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Leis
Ambientais
O estudo do Direito Ambiental é uma subárea do
Direito.
Está em constante diálogo com a Gestão Ambiental,
visto que essa área do conhecimento jurídico busca
compreender e estudar as interações da sociedade com a
natureza a partir dos mecanismos legais para proteção do
meio ambiente.
As legislações ambientais estão inseridas no Direito
Ambiental a partir da premissa de que é preciso e é dever
de todos preservar e defender o meio ambiente de
eventuais agressores.
Legislação Ambiental
As leis que tratam do meio ambiente no Brasil estão entre
as mais completas e avançadas do mundo.
É considerada uma das melhores do mundo, em virtude do
surgimento de leis mais enérgicas e políticas ambientais
com objetivos claros de prevenção ambiental.
Legislação Ambiental
Constituição Federal de 1988
Normas Jurídicas
brasileiras
A CF/88 é reconhecida por inserir a expressão meio ambiente
nas discussões e elaborações.
Ficou conhecida como a “Constituição Verde”, por ser a
primeira a trazer uma abordagem inovadora em relação à
temática ambiental.
A CF/88 foi o primeiro documento a trazer, de modo específico
e global, inclusive em capítulo próprio (Título VIII: Da
Ordem Social – Capítulo VI), regra sobre o meio ambiente,
além de outras garantias previstas de modo esparso.
As sete CF que o Brasil já teve (1824, 1891, 1934, 1937, 1946 e 1967). Nas
seis primeiras há apenas menção sobre setor agrícola, mineração,
elementos na natureza, caça, pesca, energia, uso do solo, água, patrimônio
histórico, cultural e paisagístico, etc., que estão atrelados à condição e
exploração econômica.
Constituição Federal de 1988
Capítulo VI Do Meio Ambiente:
Art. 225 da CF/88:
“Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade
de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o DEVER de DEFENDÊ-LO e
PRESERVÁ-LO para as presentes e futuras
gerações”.
Constituição Federal de 1988
Princípios Ambientais:
Devem ser lidos e compreendidos de forma ampla para
proteger o meio ambiente.
Os princípios ambientais indicam o papel do Estado:
1) respeitar a comunidade dos seres vivos e cuidar dela;
2) melhorar a qualidade da vida humana;
3) conservar a vitalidade e a diversidade do planeta Terra;
4) minimizar o esgotamento de recursos não renováveis;
5) permanecer nos limites da capacidade de suporte do planeta Terra;
6) modificar atitudes e princípios do direito humano fundamental;
7) permitir que as comunidades cuidem de seu próprio meio ambiente;
8) gerar uma estrutura nacional para a integração de desenvolvimento e
conservação;
9) constituir uma aliança global.
Constituição Federal de 1988
Número 5.197 de 03/01/1967
A lei classifica como crime o uso, perseguição, apanha de
animais silvestres, caça profissional, comércio de espécies
da fauna silvestre e produtos derivados de sua caça, além
de proibir a introdução de espécie exótica (importada) e a
caça amadorística sem autorização do IBAMA.
Criminaliza também a exportação de peles e couros de
anfíbios e répteis.
Lei da Fauna Silvestre
Lei das Atividades Nucleares
Número 6.453 de 17/10/1977
Dispõe sobre a responsabilidade civil por danos nucleares e a
responsabilidade criminal por atos relacionados com as atividades
nucleares. Determina que se houver um acidente nuclear, a
instituição autorizada a operar a instalação tem a responsabilidade
civil pelo dano, independente da existência de culpa. Em caso de
acidente nuclear não relacionado a qualquer operador, os danos
serão assumidos pela União.
Esta lei classifica como crime produzir, processar, fornecer, usar,
importar ou exportar material sem autorização legal, extrair e
comercializar ilegalmente minério nuclear, transmitir informações
sigilosas neste setor, ou deixar de seguir normas de segurança
relativas à instalação nuclear.
Número 6.766 de 19/12/1979
Estabelece as regras para loteamentos urbanos, proibidos
em áreas de preservação ecológicas, naquelas onde a
poluição representa perigo à saúde e em terrenos
alagadiços.
Lei do Parcelamento do Solo Urbano
Lei do Zoneamento Industrial nas Áreas
Críticas de Poluição
Número 6.803 de 02/07/1980
Atribui aos estados e municípios o poder de estabelecer
limites e padrões ambientais para a instalação e
licenciamento das industrias, exigindo o Estudo de Impacto
Ambiental.
Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981
É a mais importante “norma geral” de direito ambiental
(competência concorrente).
Define que o poluidor é obrigado a indenizar danos
ambientais que causar, independentemente da culpa.
O Ministério Público pode propor ações de
responsabilidade civil por danos ao meio ambiente,
impondo ao poluidor a obrigação de recuperar e/ou
indenizar prejuízos causados.
Esta lei criou a obrigatoriedade dos estudos e respectivos
relatórios de Impacto Ambiental (EIA-RIMA).
Lei da Política Nacional do Meio
Ambiente
Objetivo Geral (Art.2º):
• Preservação, melhoria e recuperação da qualidade
ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País,
condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos
interesses da segurança nacional e à proteção da
dignidade da vida humana.
Lei da Política Nacional do Meio
Ambiente
Art. 14º
É o poluidor obrigado, independentemente da existência de
culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio
ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade.
No caso de omissão da autoridade estadual ou municipal, caberá
ao Secretário do Meio Ambiente a aplicação das penalidades
pecuniárias prevista neste Artigo.
Nos casos de poluição provocada pelo derramamento ou
lançamento de detritos ou óleo em águas brasileiras, por
embarcações e terminais marítimos ou fluviais, prevalecerá o
disposto na Lei no 9.966, de 28 de abril de 2000.
Lei da Política Nacional do Meio
Ambiente
Art. 10º
A construção, instalação, ampliação e funcionamento de
estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos
ambientais, considerados efetiva e potencialmente
poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de
causar degradação ambiental, dependerão de prévio
licenciamento de órgão estadual competente.
Lei da Política Nacional do Meio
Ambiente
Lei da Área de Proteção Ambiental
Número 6.902 de 27/04/1981
Lei que criou as “Estações Ecológicas”, áreas representativas de
ecossistemas brasileiros, destinadas à realização de pesquisas básicas e
aplicadas de Ecologia, à proteção do ambiente natural e ao
desenvolvimento da educação conservacionista. Sendo que 90% delas
devem permanecer intocadas para preservação integral da biota, e 10%
podem sofrer alterações para fins científicos.
Foram criadas também as “Áreas de Proteção Ambiental”, áreas
que podem conter propriedades públicas/privadas e onde o poder
público limita as atividades econômicas para fins de proteção
ambiental.
São áreas em geral extensa, com certo grau de ocupação humana, que
protege a diversidade biológica, restringe o uso e ocupação do solo, e
assegura a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.
Lei da Ação Civil Pública
Número 7.347 de 24/07/1985
Trata da ação civil pública de responsabilidades por danos
causados ao meio ambiente, ao consumidor e ao patrimônio
artístico, turístico ou paisagístico, de responsabilidade do
Ministério Público Brasileiro.
Lei de Crimes Ambientais nº 9.605, de 12 de fevereiro de
1988.
Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas
de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá
outras providências.
Reordena a legislação ambiental brasileira no que se refere
às infrações e punições.
Leis de Crimes Ambientais
Tipos de crimes ambientais
• Crimes contra a fauna: agressões cometidas contra animais
silvestres, nativos ou em rota migratória.
• Crimes contra a flora: destruir ou danificar floresta de
preservação permanente mesmo que em formação, ou utilizá-la
em desacordo com as normas de proteção.
• Poluição e outros crimes ambientais: a poluição que
provoque ou possa provocar danos a saúde humana, mortandade
de animais e destruição significativa da flora.
Leis de Crimes Ambientais
Tipos de crimes ambientais
• Crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio
cultural: construção em áreas de preservação ou no seu entorno,
sem autorização ou em desacordo com a autorização concedida.
• Crimes contra a administração ambiental: afirmação
falsa ou enganosa, sonegação ou omissão de informações e dados
técnico-científicos em processos de licenciamento ou autorização
ambiental.
• Infrações administrativas: ações ou omissão que viole
regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação
do meio ambiente.
Leis de Crimes Ambientais
Leis de Crimes Ambientais
Leis de Crimes Ambientais
Leis de Crimes Ambientais
Leis de Crimes Ambientais
Leis de Crimes Ambientais
Leis de Crimes Ambientais
Crimes contra a flora:
Leis de Crimes Ambientais
Crimes contra a flora:
Leis de Crimes Ambientais
Crimes contra a flora:
Leis de Crimes Ambientais
Crimes contra a flora:
Leis de Crimes Ambientais
Crimes contra a fauna:
Leis de Crimes Ambientais
Crimes contra a fauna:
Leis de Crimes Ambientais
Crimes contra a fauna:
Leis de Crimes Ambientais
Crimes contra a fauna:
Leis de Crimes Ambientais
Crimes contra a fauna:
Leis de Crimes Ambientais
Quando o Crime torna-se mais grave
As circunstâncias que podem agravar a pena são:
Praticar o crime para obter vantagem financeira.
Obrigar terceiros a cometer um crime ambiental.
Afetar ou expor a perigo, de maneira grave, a saúde
pública ou o meio ambiente.
Atingir áreas urbanas ou assentamentos humanos.
Praticar o crime em períodos de defeso à fauna, como a
piracema.
Praticar o crime em domingos, feriados ou à noite.
Praticar o crime em épocas de secas ou inundações.
Praticar o crime em espaço territorial especialmente
protegido.
Leis de Crimes Ambientais
Quando o Crime torna-se mais grave
As circunstâncias que podem agravar a pena são:
Praticar o crime mediante o uso de métodos cruéis para
abate ou captura de animais.
Praticar o crime mediante uso de fraude ou abuso de
confiança.
Praticar o crime com abuso do direito de licença, permissão
ou autorização ambiental.
Atingir espécies ameaçadas, listadas em relatórios oficiais
da autoridade competente.
Praticar o crime no período de queda de sementes.
Praticar o crime no período de formação de vegetações.
Leis de Crimes Ambientais
Quando o Crime pode ser atenuado
São circunstâncias que atenuam a pena:
Baixo grau de instrução ou escolaridade do infrator.
Arrependimento do infrator manifestado pela livre vontade de
reparação do dano ambiental causado.
Comunicação prévia, pelo infrator, da existência de perigo de
degradação ambiental.
Colaboração com os órgãos encarregados da vigilância e
controle ambiental.
Lei dos Agrotóxicos
Número 7.802 de 10/07/1989
A lei regulamenta desde a pesquisa e fabricação dos
agrotóxicos até sua comercialização, aplicação, controle,
fiscalização e também o destino da embalagem.
Lei da Exploração Mineral
Número 7.805 de 18/07/1989
Esta lei regulamenta as atividades garimpeiras. Para estas
atividades é obrigatória a licença ambiental, que deve ser
concedida pelo órgão ambiental competente. Os trabalhos
de pesquisa ou lavra, que causarem danos ao meio
ambiente são passíveis de suspensão, sendo o titular da
autorização de exploração dos minérios responsável pelos
danos ambientais. A atividade garimpeira executada sem
permissão ou licenciamento é crime.
Lei da Política Agrícola
Número 8.171 de 17/01/1991
Coloca a proteção do meio ambiente entre seus objetivos e
como um de seus instrumentos.
Define que o poder público deve disciplinar e fiscalizar o
uso racional do solo, da água, da fauna e da flora; realizar
zoneamentos agroecológicos para ordenar a ocupação de
diversas atividades produtivas, desenvolver programas de
educação ambiental, fomentar a produção de mudas de
espécies nativas, entre outros.
Lei dos Recursos Hídricos
Número 9.433 de 08/01/1997
Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o
Sistema Nacional de Recursos Hídricos.
Define a água como recurso natural limitado, dotado de
valor econômico, que pode ter usos múltiplos (consumo
humano, produção de energia, transporte, lançamento de
esgotos).
Lei dos Recursos Hídricos
Fundamentos (Art. 1º):
I - a água é um bem de domínio público;
II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é
o consumo humano e a dessedentação de animais;
IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso
múltiplo das águas;
V - a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da
PNRH e atuação do SINGRH;
VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar
com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.
Outorga de Direitos de Uso de Recursos Hídricos
“É o ato administrativo mediante o qual a autoridade
outorgante (poder público – União, Estados ou Distrito
Federal) faculta ao outorgado (requerente) o Direito de
uso de recurso hídrico, por prazo determinado, nos termos
e nas condições expressas no respectivo ato”.
Lei dos Recursos Hídricos
Lei dos Recursos Hídricos
Outorga de Direitos de Uso de Recursos Hídricos:
Usos sujeitos a outorga pelo Poder Público:
DERIVAÇÃO ou CAPTAÇÃO de parcela da água existente em um corpo
de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo
de processo produtivo;
EXTRAÇÃO de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou
insumo de processo produtivo;
LANÇAMENTO em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos
ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou
disposição final;
APROVEITAMENTO dos potenciais hidrelétricos;
OUTROS USOS que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da
água existente em um corpo de água.
Lei dos Recursos Hídricos
Outorga de Direitos de Uso de Recursos Hídricos:
Independem de outorga pelo Poder Público:
O uso de recursos hídricos para a SATISFAÇÃO das necessidades de
pequenos núcleos populacionais, distribuídos no meio rural;
As DERIVAÇÕES, CAPTAÇÕES, EXTRAÇÕES e
LANÇAMENTOS considerados INSIGNIFICANTES;
As ACUMULAÇÕES de volumes de ÁGUA consideradas
INSIGNIFICANTES.
Lei dos Recursos Hídricos
USOS INSIGNIFICANTES
Águas
Superficiais
Captações e
derivações
Acumulações de
volumes de água
Vazão < 1 l/s
Vol. de acumulação máx = 5.000
m3
Águas
Subterrâneas
Poços manuais,
nascentes d’água,
cacimbas e cisternas
Volume < 10 m3/dia
Lei dos Recursos Hídricos
Outorga de Direitos de Uso de Recursos Hídricos:
Art. 15ºA outorga de direito de uso de recursos hídricos poderá ser suspensa
parcial ou totalmente, em definitivo ou por prazo determinado, nas
seguintes circunstâncias:
I - não cumprimento pelo outorgado dos termos da outorga;
II - ausência de uso por três anos consecutivos;
III - necessidade premente de água para atender a situações de
calamidade, inclusive as decorrentes de condições climáticas adversas;
IV - necessidade de se prevenir ou reverter grave degradação ambiental;
V - necessidade de se atender a usos prioritários, de interesse coletivo, para
os quais não se disponha de fontes alternativas;
VI - necessidade de serem mantidas as características de navegabilidade
do corpo de água.
POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS
ÍDRICOS
Lei dos Recursos Hídricos
Cobrança do Uso de Recursos Hídricos:
Art. 19º Objetivos:
I - reconhecer a água como bem econômico e dar ao
usuário uma indicação de seu real valor;
II - incentivar os usuários a racionalização do uso da
água;
III - obter recursos financeiros para o financiamento dos
programas e intervenções contemplados nos Planos de
Recursos Hídricos.
Art. 20º Serão cobrados os usos de recursos hídricos
sujeitos a outorga, nos termos do art. 12 desta Lei.
Lei dos Recursos Hídricos
Cobrança do Uso de Recursos Hídricos:
Art. 21º
Na fixação dos valores a serem cobrados pelo uso dos
recursos hídricos devem ser observados, dentre outros:
O VOLUME RETIRADO e seu regime de variação nas
derivações, CAPTAÇÕES e EXTRAÇÕES de água;
O VOLUME LANÇADO, seu regime de variação e as
CARACTERÍSTICAS físico-químicas, biológicas e de
TOXIDADE do afluente, nos LANÇAMENTOS de esgotos
e demais resíduos líquidos ou gasosos.
Lei dos Recursos Hídricos
Cobrança do Uso de Recursos Hídricos:
Art. 22º
Os valores arrecadados com a Cobrança pelo Uso de
Recursos Hídricos serão aplicados obrigatoriamente na
bacia hidrográfica em que foram gerados e serão
utilizados:
92,5% desses valores serão investidos no financiamento de
estudos, programas, projetos e obras indicados nos Planos de
Recursos Hídricos;
7,5% desses valores serão utilizados no pagamento de
despesas de implantação e custeio administrativo dos
órgãos e entidades integrantes do SINGRH.
Comitê de Bacias
ANA / IGAM
Poder Público e
usuários
Novo Código
Florestal
Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012
Esta Lei estabelece normas gerais sobre a proteção da vegetação,
áreas de Preservação Permanente e as áreas de Reserva Legal; a
exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o
controle da origem dos produtos florestais e o controle e
prevenção dos incêndios florestais, e prevê instrumentos
econômicos e financeiros para o alcance de seus objetivos.
Novo Código Florestal
Área de Preservação Permanente (APP)
Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa,
localizadas:
Nas faixas marginais de cursos d’água;
No entorno de nascentes;
No entorno dos lagos e lagoas naturais;
No entorno de reservatórios artificiais de água;
Nas encostas ou em partes destas com declividade superior a 45º;
Nos topos de morros, montanhas e serras.
Novo Código Florestal
Intervenção em APP
A intervenção ou a supressão da vegetação nativa
nessas áreas só pode ser autorizada:
Em casos de obras de utilidade pública,
De interesse social,
Para atividades eventuais de baixo impacto ambiental.
Novo Código Florestal
Intervenção em APP
Novo Código Florestal
Intervenção em APP
Novo Código Florestal
Intervenção em APP
Novo Código Florestal
Reservas Legais (RL)
Área localizada no interior de uma propriedade ou posse
rural, que deve ser mantida com a sua cobertura vegetal
original.
Novo Código Florestal
O tamanho da área varia
de acordo com a região
onde a propriedade está
localizada.