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Legislação de Trânsito

Identificação

Professor Leandro Macedo

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Legislação de Trânsito

IDENTIFICAÇÃO VEICULAR

Chassi ou Monobloco

VIN (quem colo-ca é o fabrican-

te do veículoResolução 24 – – –

Placa2 ou 3 rodas

– PLACA TRA-SEIRA

Mais de 3 rodas – PLACA DIANTEIRA e PLACA TRASEIRA

Somente a placa traseira possui lacre.

É colocada pelo DETRAN

Resolução nº 231

Plaqueta de

Capacidade

Informa a ca-pacidade (peso

– PBT, TARA, lotação, PBTC e

CMT)

Resolução nº 290 – – –

PLACAS:

Conceito: Enquanto a numeração VIN (chassi ou monobloco) é um elemento de identificação interna do veículo, a placa é o seu elemento de identificação externa.

• O VIN está para digital assim como a placa está para o CPF.

Tamanho

automóvel:

13cm X 40cm

Obs.: a Resolução nº 309 traz a possibilidade de reduzir a placa no comprimento (redução de 15%).

motocicleta/motoneta/ciclomotor/triciclo/quadriciclo:

13,6cmx

18,7cm

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Veículo oficial de representação:

16cm X

35cm

Obs.: Resolução nº 372/11 – item 3.1

“3.1 – motocicleta, motoneta, ciclomotor e triciclos motorizados, fabricados ou quando da mu-dança de município, a partir de 1º de janeiro de 2012, serão identificados nas formas e dimen-sões da figura nº 2 deste Anexo.

a) dimensões da placa em milímetros: h = 170; c = 200

b) Altura do corpo dos caracteres da placa em milímetros: h = 53;

Número de Placas em Veículos:

01 placa traseira – veículos de 2 ou 3 rodas

01 placa traseira e 01 placa dianteira – veículos com mais de 3 rodas

• Toda placa traseira é lacrada!

Com relação à placa, o quadriciclo utiliza as mesmas características da motocicleta.

TARJETA

RS – Porto AlegreLMM 1970

Exceções:

• Veículo oficial – placa e fundo branco, com caracteres em preto.Se o veículo pertence à União, o que vem escrito é BRASIL.

Se o veículo pertence ao Estado/DF, aparece o nome do estado/federação.

Se o veículo pertence ao município, aparece a unidade da federação e o nome do município.

• Representação diplomática

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CCLMM 1970

Iniciais:

CC – Corpo Consular

CD – Corpo Diplomático

CMD – Chefe de Missão Diplomática

ADM – Funcionários Administrativos de Carreira

CI – Cooperação Internacional – Perito Estrangeiro que esteja em cooperação internacional

OI – Organismo Internacional

RESOLUÇÃO nº 286, do CONTRAN

Art. 1º Os veículos automotores pertencentes às Missões Diplomáticas e às Delegações Especiais, aos agentes diplomáticos, às Repartições Consulares de Carreira, aos agentes consulares de carrei-ra, aos Organismos Internacionais e seus funcionários, aos Funcionários Estrangeiros Administrati-vos e Técnicos das Missões Diplomáticas, de Delegações Especiais e de Repartições Consulares de Carreira e aos Peritos Estrangeiros de Cooperação Internacional, serão registrados, emplacados e licenciados pelos órgãos de trânsito em conformidade com o Registro Nacional de Veículos Auto-motores – RENAVAM.

§ 1º Os documentos de registro e de licenciamento dos veículos a que se refere o caput do arti-go são os previstos na legislação pertinente.

§ 2º As placas de identificação dos veículos de que trata esta Resolução são as previstas na Re-solução do CONTRAN nº 231/07, alterada pela Resolução nº 241/07, terão o fundo na cor azul e os caracteres na cor branca e as combinações alfanuméricas obedecerão a faixas específicas do RENAVAM distribuídas para cada unidade de federação, e deverão conter as seguintes gra-vações estampadas na parte central superior da placa (tarjeta), substituindo-se a identificação do Município:

I – CMD, para os veículos de uso de Chefes de Missão Diplomática e de Delegações Especiais;

II – CD, para os veículos pertencentes a Missão Diplomática, a Delegações Especiais e a agentes diplomáticos;

III – CC, para os veículos pertencentes a Repartições Consulares de Carreira e a agentes consu-lares de carreira;

IV – OI, para os veículos pertencentes às Representações de Organismos Internacionais, aos Organismos Internacionais com sede no Brasil e a seus representantes;

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V – ADM, para os veículos pertencentes a funcionários administrativos e técnicos estrangeiros de Missões Diplomáticas, Delegações Especiais, Repartições Consulares de Carreira, Represen-tações de Organismos Internacionais e Organismos Internacionais com sede no Brasil;

VI – CI, para os veículos pertencentes a peritos estrangeiros, sem residência permanente, que venham ao Brasil no âmbito de Acordo de Cooperação Internacional.

Art. 2º O registro do veículo, a expedição do Certificado de Registro e a designação da combinação alfanumérica da placa de identificação serão realizadas pelos órgãos executivos de trânsito dos Es-tados e do Distrito Federal mediante a apresentação de autorização expedida pelo Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores.

§ 1º Além da expedição da autorização de que trata o caput deste artigo, o Cerimonial do Mi-nistério das Relações Exteriores providenciará o pré-cadastro do veículo no RENAVAM com as informações necessárias para o registro do veículo nas repartições de trânsito.

§ 2º Os veículos de que trata esta Resolução serão registrados conforme a categoria indicada na letra "b" do inciso III do art. 96 do Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 3º Todo ato translativo de propriedade e a mudança de categoria dos veículos de que trata esta Resolução serão procedidos pelos órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal com as seguintes exigências:

I – autorização expedida pelo Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores;

II – indicação da liberação da transação no RENAVAM, que deverá ser procedida pelo Cerimo-nial do Ministério das Relações Exteriores;

III – o veículo deverá estar adequado à legislação de trânsito vigente.

Art. 4º Os veículos registrados e emplacados conforme dispõe esta Resolução deverão ser licen-ciados anualmente, observando-se os casos de imunidade e isenções previstos na legislação e nos atos internacionais em vigor, devidamente declarados por intermédio do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores.

Parágrafo único. O licenciamento anual somente será efetivado quando não houver restrição por parte do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores.

Art. 5º O Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN deverá providenciar até 31 de dezembro de 2008, todos os aplicativos necessários no RENAVAM para o seu funcionamento adequado ao dis-posto nesta Resolução e para viabilizar o acesso do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores

Art. 6º Os veículos de que trata esta Resolução, já em circulação, deverão estar registrados, empla-cados e licenciados pelos órgãos de trânsito nos termos desta resolução até o dia 31 de dezembro de 2009.

PLACAS

Obs. 1: Não há no país duas placas que possuam os mesmos caracteres.

Obs. 2: A placa nasce no registro do veículo e morre na sua baixa; e jamais ressuscitará, ou seja, é vedado o reaproveitamento do veículo baixado.

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2ª PLACA:

• É traseira;

• Somente é obrigatória se:

a) a primeira placa for central;

b) a primeira placa estiver encoberta (resolução 231 traz o exemplo do engate; a resolução 349 fala do suporte para bicicleta).

• Posição: lado direito;

• Lacrada.

Observação: Não confundir a segunda placa com o dispositivo auxiliar de identificação veicular, previsto na Resolução nº 370 do Contran.

RESOLUÇÃO nº 370, do CONTRAN

Art. 1º Os veículos automotores de transporte de carga, reboques e semi-reboques com Peso Bruto Total – PBT superior a 4.536 kg, somente poderão circular e ter renovada a licença anual quando possuírem o sistema auxiliar de identificação veicular de acordo com as disposições constantes do Anexo desta Resolução.

Parágrafo único. Aos veículos não mencionados no caput é facultado o uso do Sistema Auxiliar de identificação, desde que atendidas as especificações do Anexo desta Resolução

Art. 2º A identificação do veículo para fins de lavratura de autos de infração – manuais ou eletrôni-cos – não poderá fundamentar-se no sistema auxiliar de Identificação veicular, objeto desta Reso-lução.

Art. 3º O descumprimento dos preceitos desta Resolução, bem como o trânsito dos veículos com o sistema de identificação auxiliar sem condições de legibilidade e visibilidade constitui infração pre-vista no artigo 237 do Código de Trânsito Brasileiro, sujeitando seus proprietários à penalidade de multa, bem como à medida administrativa de retenção do veículo para regularização.

Art. 4º A obrigatoriedade do disposto nesta Resolução, para os veículos em circulação, obedecerá ao seguinte escalonamento:

I - Placas de Final:

1 e 2 até 30 de setembro de 2011;

3, 4 e 5 até 31 de outubro 2011;

6, 7 e 8 até 30 de novembro de 2011;

9 e 0 até 31 de dezembro de 2011.

Art. 5º Dispensa-se das exigências desta Resolução os veículos militares, os de coleção, as carroce-rias intercambiáveis e os pertencentes aos Órgãos de Segurança Pública da União, dos Estados e do Distrito Federal.

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CORES DAS PLACAS

Veículo Oficial

De Representação Genérico Com Placas Particulares

Art. 115, parágrafo 2º do CTB – Placa Verde e Amarela

(Presidente e Vice; Presidentes do SF, CD e do STF; Ministros de

Estado e do STF; AGU e PGR.

Fundo branco e caracteres pretos

Art. 116 CTB – Serviço reservado de caráter policial

Art. 115, parágrafo 3º do CTB – Placa fundo preto com

caracteres cinza metálico

Alfa numérico básico (LMM 1970)

Apenas a União, o Estado e o DF exercem esse serviço

Resolução nº 88 do CONTRAN e Resolução nº 275 do CONTRAN

– Placa fundo preto com caracteres dourados – Oficiais

Generais e Comandantes da Marinha, Exército e

Aeronáutica; Secretário de Estado Federal

Tarjeta exceção

A expressão abrange veículos NÃO policiais, tais como das Corregedorias Militares, por

exemplo

U: Brasil

Art. 115, parágrafo 7º do CTB – Autoridades relacionadas: se refere a pessoas que exercem

determinadas atividades (Juízes e membros do MP).

Finalidade: escondê-los para que não sofram ataques dos

investigados. Área de atuação: Criminal. Regulamentação do

tema – JUIZ: CNJ + CONTRAN / MP: CNMP + CONTRAM

UF: Unidade da Federação

M: UF + Município

Art. 115, CTB – O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira, sendo esta lacrada em sua estrutura, obedecidas as especificações e modelos estabelecidos pelo CONTRAN.

§ 7º Excepcionalmente, mediante autorização específica e fundamentada das respectivas cor-regedorias e com a devida comunicação aos órgãos de trânsito competentes, os veículos utili-zados por membros do Poder Judiciário e do Ministério Público que exerçam competência ou atribuição criminal poderão temporariamente ter placas especiais, de forma a impedir a iden-tificação de seus usuários específicos, na forma de regulamento a ser emitido, conjuntamente, pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, pelo Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP e pelo Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN. (Incluído pela Lei nº 12.694, de 2012)

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Art. 116, CTB – Os veículos de propriedade da União, dos Estados e do Distrito Federal, devidamen-te registrados e licenciados, somente quando estritamente usados em serviço reservado de caráter policial, poderão usar placas particulares, obedecidos os critérios e limites estabelecidos pela le-gislação que regulamenta o uso de veículo oficial.

Placa com cores verde e amarela

Art. 155 CTB – § 2º As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas so-mente pelos veículos de representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, do Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Ministros de Estado, do Advogado-Geral da União e do Procurador--Geral da República.

Placa com fundo preto e caracteres cinza metálico – Resolução nº 32 CONTRAN

UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS

Presidente dos Tribunais Federais

Governador Prefeito

Secretário Estadual

Secretário MunicipalPresidente da Assembleia

Legislativa

Presidente do TJ

Chefe do MP

Art. 155 CTB – § 3º Os veículos de representação dos Presidentes dos Tribunais Federais, dos Governadores, Prefeitos, Secretários Estaduais e Municipais, dos Presidentes das Assembléias Legislativas, das Câmaras Municipais, dos Presidentes dos Tribunais Estaduais e do Distrito Fe-deral, e do respectivo chefe do Ministério Público e ainda dos Oficiais Generais das Forças Ar-madas terão placas especiais, de acordo com os modelos estabelecidos pelo CONTRAN.

Obs.: Placas do Poder Judiciário:

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RESOLUÇÃO nº 32, do CONTRAN

Art. 1º Ficam aprovados os modelos de placa constantes do Anexo à presente Resolução, para ve-ículos de representação dos Presidentes dos Tribunais Federais, dos Governadores, Prefeitos, Se-cretários Estaduais e Municipais, dos Presidentes das Assembléias Legislativas e das Câmaras Mu-nicipais, dos Presidentes dos Tribunais Estaduais e do Distrito Federal, e do respectivo chefe do Ministério Público e ainda dos Oficiais Generais das Forças Armadas.

Art. 2º Poderão ser utilizados os mesmos modelos de placas para os veículos oficiais dos Vice-Go-vernadores e dos Vice-Prefeitos, assim como para os Ministros dos Tribunais Federais, Senadores e Deputados, mediante solicitação dos Presidentes de suas respectivas instituições.

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RESOLUÇÃO nº 88, do CONTRAN

Art. 1º Aprovar o modelo de placa constante no Anexo desta Resolução para os veículos de repre-sentação dos Secretários de Estado do Governo Federal.

RESOLUÇÃO nº 275, do CONTRAN

Art. 1º Aprovar os modelos de placa constantes nos Anexos I e II desta Resolução para os veículos de representação dos Comandantes da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro, da Aeronáutica e dos Oficiais Generais das Forças Armadas

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CATEGORIA:

CATEGORIA FUNDO/CARACTERES

Particular Cinza/Preto

Aluguel Vermelho/Branco

Representação Diplomática Azul/Branco

Oficial Branco/Preto

Aprendizagem Branco/Vermelho¬

Os itens abaixo não estão previstos como "categoria" no CTB.

Coleção Preto/Cinza

Fabricante Verde/Branco

Experiência Verde/Branco

Veículo de Fabricante – só quem pode solicitar essa placa é o fabricante de veículo e o fabrican-te de pneu.

Veículo de Experiência – aqui, o veículo já foi registrado, mas ainda não está na posse do pro-prietário (está em uma agência de automóvel em consignação, uma oficina mecânica, um ferro velho, por exemplo). Ela é provisória.

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PELÍCULA REFLETIVA

Resolução nº 231

Resolução nº 241

Resolução nº 372

Conceito: É o elemento que vai sobre determinadas placas. Tem a finalidade de ressaltar a os-tensividade da mesma. Assim, a placa fica mais visível aos olhos do agente de trânsito.

RESOLUÇÃO nº 231, do CONTRAN

Art. 6º Os veículos de duas ou três rodas do tipo motocicleta, motoneta, ciclomotor e triciclo ficam obrigados a utilizar placa traseira de identificação com película refletiva conforme especificado no Anexo desta Resolução e obedecer aos seguintes prazos:

I – Na categoria aluguel, para todos os veículos, a partir de 01 de agosto de 2007

II – Nas demais categorias, os veículos registrados a partir de 01 de agosto de 2007 e os trans-feridos de município

Parágrafo único. Aos demais veículos é facultado o uso de placas com película refletiva, desde que atendidas as especificações do Anexo desta Resolução.

APLICAÇÃO: quem deve observar?

Veículo de duas ou três rodas:

• Se a categoria for aluguel, todos devem possuir (exigência a partir de 1/01/2008 – data da cobrança).

• Se a categoria for particular, representação diplomática, oficial e aprendizagem, somente se for fabricado ou se mudar de município a partir de 01/01/2008.

• Os demais veículos com mais de três rodas, fabricados ou com mudança de município, a partir de 01/01/2012.

Então, quem deve transitar sem película? A motocicleta fabricada antes de 2008, desde que não mude de município; e o automóvel fabricado antes de 2012, desde que não mude de município.

Número do Chassi ou Monobloco

Os caracteres irão indicar o ano e o modelo do veículo, que pode ser o mesmo do ano de fabri-cação (ou um ano depois). Os dígitos precisam trazer as características do veículo.

Da Identificação do Veículo

Art. 114 CTB – O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados no chassi ou no monobloco, reproduzidos em outras partes, conforme dispuser o CONTRAN.

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§ 1º A gravação será realizada pelo fabricante ou montador, de modo a identificar o veículo, seu fabricante e as suas características, além do ano de fabricação, que não poderá ser alterado.

§ 2º As regravações, quando necessárias, dependerão de prévia autorização da autoridade executiva de trânsito e somente serão processadas por estabelecimento por ela credenciado, mediante a comprovação de propriedade do veículo, mantida a mesma identificação anterior, inclusive o ano de fabricação.

§ 3º Nenhum proprietário poderá, sem prévia permissão da autoridade executiva de trânsito, fazer, ou ordenar que se faça, modificações da identificação de seu veículo.

Art. 125. As informações sobre o chassi, o monobloco, os agregados e as características originais do veículo deverão ser prestadas ao RENAVAM:

I – pelo fabricante ou montadora, antes da comercialização, no caso de veículo nacional;

II – pelo órgão alfandegário, no caso de veículo importado por pessoa física;

III – pelo importador, no caso de veículo importado por pessoa jurídica.

Parágrafo único. As informações recebidas pelo RENAVAM serão repassadas ao órgão executi-vo de trânsito responsável pelo registro, devendo este comunicar ao RENAVAM, tão logo seja o veículo registrado.

Se o veículo for importado, é importante saber quem importou o veículo. Se ele foi importado por pessoa física, quem faz o pré-cadastro é a repartição aduaneira; se o importador for pessoa jurídica, quem faz o pré-cadastro é a própria pessoa jurídica. Agora, se o veículo é importado por uma embaixada, quem faz o pré-cadastro é o Ministério das Relações Exteriores.

A Resolução nº 24 trata da obrigatoriedade do VIN e do VIS. O VIN possui 17 dígitos. Os 3 pri-meiros dígitos são chamados de WMI, do 4º até o 9º dígito, são chamados de VDS, do 10º até o 17º, são chamados de VIS.

VIS é o número sequencial de fabricação. Ele precisa estar exposto em:

• pelo menos, um parabrisa;

• pelo menos, um vidro traseiro;

• pelo menos, dois vidros laterais;

• compartimento do motor;

• na coluna da porta dianteira do passageiro.

É importante lembrar que em reboque e em um semirreboque, a numeração deve estar em, pelo menos, dois lugares. Os demais veículos, só é necessário estar em um lugar.

RESOLUÇÃO nº 24, do CONTRAN

Art. 1º Os veículos produzidos ou importados a partir de 1º de janeiro de 1999, para obterem regis-tro e licenciamento, deverão estar identificados na forma desta Resolução.

Parágrafo único. Excetuam-se do disposto neste artigo os tratores, os veículos protótipos uti-lizados exclusivamente para competições esportivas e as viaturas militares operacionais das Forças Armadas.

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RESOLUÇÃO nº 332, do CONTRAN

Art. 1º Os veículos importados por detentores de privilégios e imunidades, registrados, emplacados e licenciados conforme a Resolução CONTRAN nº 286/08, ficam isentos da gravação do número do chassi nos vidros e da colocação das plaquetas de repetição previstas na Resolução CONTRAN nº 24/98 e vistorias relacionadas, pelo período em que estiverem registrados em uma das categorias listadas na Resolução CONTRAN nº 286/08.

→Veículo importado, detentor das seguintes placas: CC, CMD, CD, DI, ADM, CI

VIN – Mudança de lugar: tem que ter aviso com 30 dias de antecedência.

REGRAVAÇÃO Autorização do DETRAN

Comprovar a propriedade

Entidade credenciada

pelo DETRANObs.:

VIN SIM SIM SIM

VIS PORTA/MOTOR (fita adesiva ou plaqueta)

SIM SIM SIM

Fita adesiva ou plaqueta deve ser fornecida

pelo fabricante

VIS DOS VIDROS NÃO NÃO NÃO

RESOLUÇÃO nº 24, do CONTRAN

Art. 1º Os veículos produzidos ou importados a partir de 1º de janeiro de 1999, para obterem regis-tro e licenciamento, deverão estar identificados na forma desta Resolução.

Parágrafo único. Excetuam-se do disposto neste artigo os tratores, os veículos protótipos uti-lizados exclusivamente para competições esportivas e as viaturas militares operacionais das Forças Armadas.

Art. 2º A gravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, deverá ser feita, no mínimo, em um ponto de localização, de acordo com as especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em profun-didade mínima de 0,2 mm.

§ 1º Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos serão identificados, no mínimo, com os caracteres VIS (número seqüencial de produção) previsto na NBR 3 nº 6066, podendo ser, a critério do fabricante, por gravação, na profundidade mínima de 0,2 mm, quando em cha-pas ou plaqueta colada, soldada ou rebitada, destrutível quando de sua remoção, ou ainda por etiqueta autocolante e também destrutível no caso de tentativa de sua remoção, nos seguintes compartimentos e componentes:

I – na coluna da porta dianteira lateral direita;

II – no compartimento do motor;

III – em um dos pára-brisas e em um dos vidros traseiros, quando existentes;

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IV – em pelo menos dois vidros de cada lado do veículo, quando existentes, excetuados os quebra-ventos.

§ 2º As identificações previstas nos incisos "III" e "IV" do parágrafo anterior, serão gravadas de forma indelével, sem especificação de profundidade e, se adulterados, devem acusar sinais de alteração.

§ 3º Os veículos inacabados (sem cabina, com cabina incompleta, tais como os chassis para ôni-bus), terão as identificações previstas no § 1º, implantadas pelo fabricante que complementar o veículo com a respectiva carroçaria.

§ 4º As identificações, referidas no §2º, poderão ser feitas na fábrica do veículo ou em outro local, sob a responsabilidade do fabricante, antes de sua venda ao consumidor.

§ 5º No caso de chassi ou monobloco não metálico, a numeração deverá ser gravada em placa metálica incorporada ou a ser moldada no material do chassi ou monobloco, durante sua fabri-cação.

§ 6º Para fins do previsto no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, previsto na NBR 3 nº 6066, será obrigatoriamente o da identificação do modelo do veículo.

Art. 3º Será obrigatória a gravação do ano de fabricação do veículo no chassi ou monobloco ou em plaqueta destrutível quando de sua remoção, conforme estabelece o § 1° do art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 4º Nos veículos reboques e semi-reboques, as gravações serão feitas, no mínimo, em dois pon-tos do chassi.

Art. 5º Para fins de controle reservado e apoio das vistorias periciais procedidas pelos órgãos in-tegrantes do Sistema Nacional de Trânsito e por órgãos policiais, por ocasião do pedido de código do RENAVAM, os fabricantes depositarão junto ao órgão máximo executivo de trânsito da União as identificações e localização das gravações, segundo os modelos básicos.

Parágrafo único. Todas as vezes que houver alteração dos modelos básicos dos veículos, os fa-bricantes encaminharão, com antecedência de 30 (trinta) dias, as localizações de identificação veicular.

Art. 6º As regravações e as eventuais substituições ou reposições de etiquetas e plaquetas, quando necessárias, dependerão de prévia autorização da autoridade de trânsito competente, mediante comprovação da propriedade do veículo, e só serão processadas por empresas credenciadas pelo órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal.

§ 1º As etiquetas ou plaquetas referidas no caput deste artigo deverão ser fornecidas pelo fa-bricante do veículo.

§ 2º O previsto no caput deste artigo não se aplica às identificações constantes dos incisos III e IV do § 1º do art. 2º desta Resolução.

Art. 7º Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal não poderão registrar, emplacar e licenciar veículos que estiverem em desacordo com o estabelecido nesta Resolução.

Art. 120, parágrafo 1º CTB → logotipo; logomarca – se o veículo for oficial, da Administração Direta (União, Estado/DF ou Município), eles devem ser identificados na porta (identificam a proprieda-de).

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FAIXA DE COR AMARELA FAIXA DE COR BRANCA

Propriedade do CFC

Propriedade particular (instrutor não vinculado – pode pegar um aprendiz a

cada 6 meses E se naquele município não houver CFC)

Faixa permanente Faixa provisória

Se o veículo for amarelo, a faixa terá uma borda, de 1 cm, na cor preta -

Art. 154, CTB. Os veículos destinados à formação de condutores serão identificados por uma faixa amarela, de vinte centímetros de largura, pintada ao longo da carroçaria, à meia altura, com a ins-crição AUTO-ESCOLA na cor preta.

Parágrafo único. No veículo eventualmente utilizado para aprendizagem, quando autorizado para servir a esse fim, deverá ser afixada ao longo de sua carroçaria, à meia altura, faixa branca removível, de vinte centímetros de largura, com a inscrição AUTO-ESCOLA na cor preta.

Resolução nº 358, do CONTRAN, § 5º – Os veículos de aprendizagem das categorias B, C, D e E, devem estar identificados por uma faixa amarela de 20 (vinte) centímetros de largura, pintada na lateral ao longo da carroceria, a meia altura, com a inscrição “AUTO-ESCOLA” na cor preta, sendo que, nos veículos de cor amarela, a faixa deverá ser emoldurada por um filete de cor pre-ta, de no mínimo 1 cm (um centímetro) de largura.

PLAQUETA DE CAPACIDADE:

PBT – Peso bruto total

TARA

Lotação

Capacidade máxima de tração – PBTC

Quais são os veículos que devem possuir essa plaqueta de capacidade?

Art. 117, CTB – Os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros deverão conter, em local facilmente visível, a inscrição indicativa de sua tara, do peso bruto total (PBT), do peso bruto total combinado (PBTC) ou capacidade máxima de tração (CMT) e de sua lotação, vedado o uso em desacordo com sua classificação.

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Logo, segundo o CTB, os veículos que devem possuir essa plaqueta são os de carga e os veículos coletivos de passageiros.

Contudo, a Resolução nº 290 do CONTRAN diz que os veículos de tração também deverão pos-suir essa plaqueta de capacidade. Segue:

Art. 2º Para efeito de registro, licenciamento e circulação, os veículos de tração, de carga e os de transporte coletivo de passageiros deverão ter indicação de suas características registradas para obtenção do CAT – Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito, de acordo com os requisitos do Anexo desta Resolução.

Art. 3º Para efeito de fiscalização, independente do ano de fabricação do veículo, deve-se consi-derar como limite máximo de PBTC – Peso Bruto Total Combinado o valor vigente na Resolução CONTRAN nº 210/06, ou suas sucedâneas, respeitadas as combinações de veículos indicadas na Portaria nº 86/06, do DENATRAN, ou suas sucedâneas, desde que compatível com a CMT – Capaci-dade Máxima de Tração e o PBTC, conforme definidos nesta Resolução, declarados pelo fabricante ou importador mesmo que, por efeito de regulamentos anteriores, tenha sido declarado um valor de PBTC distinto.

Parágrafo único. Para efeito de fiscalização de CVC´s – Combinações de Veículos de Carga, de-tentoras de AET – Autorização Especial de Trânsito emitida conforme Resolução CONTRAN No 211/06, ou suas sucedâneas, prevalecem as informações de pesos e capacidades constantes da AET, com exceção do valor da CMT inscrito pelo fabricante ou importador.

Art. 4º A responsabilidade pela inscrição e conteúdo dos pesos e capacidades, conforme estabele-cido no Anexo desta Resolução será:

I – do fabricante ou importador, quando se tratar de veículo novo acabado ou inacabado;

II – do fabricante da carroçaria ou de outros implementos, em caráter complementar ao infor-mado pelo fabricante ou importador do veículo;

III – do responsável pelas modificações, quando se tratar de veículo novo ou já licenciado que tiver sua estrutura e/ou número de eixos alterados, ou outras modificações previstas pelas Re-soluções 292/08 e 293/08, ou suas sucedâneas.

IV – do proprietário do veículo, conforme estabelecido no art. 5º desta Resolução.

Parágrafo único. A adequação da inscrição dos pesos e capacidades dos veículos em estoque e em fase de registro e licenciamento deverá ser realizada pelos responsáveis mencionados nos incisos I, II e III deste artigo, no prazo de 60 (sessenta) dias contados a partir da data de publica-ção desta Resolução, mediante o fornecimento de plaqueta com os dados nela contidos.

Para efeito dessa Resolução define-se:

2.1. PESOS E CAPACIDADES INDICADOS – pesos máximos e capacidades máximas informados pelo fabricante ou importador como limites técnicos do veículo;

2.2. PESOS E CAPACIDADES AUTORIZADOS – o menor valor entre os pesos e capacidades máxi-mos estabelecidos pelos regulamentos vigentes (valores legais) e os pesos e capacidades indicados pelo fabricante ou importador (valores técnicos);

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2.3. TARA – peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do com-bustível – pelo menos 90% da capacidade do(s) tanque(s), das ferramentas e dos acessó-rios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas.

2.4. LOTAÇÃO – carga útil máxima, expressa em quilogramas, incluindo o condutor e os pas-sageiros que o veículo pode transportar, para os veículos de carga e tração ou número de pessoas para os veículos de transporte coletivo de passageiros.

2.5. PESO BRUTO TOTAL (PBT) – o peso máximo (autorizado) que o veículo pode transmitir ao pavimento, constituído da soma da tara mais a lotação.

2.6. PESO BRUTO TOTAL COMBINADO (PBTC) – Peso máximo que pode ser transmitido ao pavi-mento pela combinação de um veículo de tração ou de carga, mais seu(s) semi-reboque(s), reboque(s), respeitada a relação potência/peso, estabelecida pelo INMETRO – Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, a Capacidade Máxima de Tração da uni-dade de tração, conforme definida no item 2.7 do anexo dessa Resolução e o limite máximo estabelecido na Resolução CONTRAN nº 211/06, e suas sucedâneas.

2.7. CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO (CMT) – máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, incluído o PBT da unidade de tração, limitado pelas suas condições de geração e multiplicação do momento de força, resistência dos elementos que compõem a transmis-são.

2.8. CAMINHÃO – veículo automotor destinado ao transporte de carga, com PBT acima de 3.500 quilogramas, podendo tracionar ou arrastar outro veículo, desde que tenha capaci-dade máxima de tração compatível;

2.9. CAMINHÃO-TRATOR – veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro veículo.

2.10. VEÍCULO INACABADO – Todo chassi plataforma, chassis de caminhões e caminhonetes, com cabine completa, incompleta ou sem cabine.

2.11. VEÍCULO ACABADO – Veículo automotor que sai de fábrica pronto para licenciamento, sem precisar de complementação.

2.12. VEÍCULO NOVO – veículo de tração, de carga e transporte coletivo de passageiros, rebo-que e semi-reboque, antes do seu registro e licenciamento.

3. APLICAÇÃO

3.1. Informações mínimas para veículos de tração, de carga e transporte coletivo de passagei-ros, com PBT acima de 3500 kg.

3.1.1. Veículo automotor novo acabado: tara, lotação, PBT, PBTC e CMT;

3.1.2. Veículo automotor novo inacabado: PBT, PBTC e CMT;

3.1.3. Veículo automotor novo que recebeu carroçaria ou implemento: tara e lotação, em com-plemento às características informadas pelo fabricante ou importador do veículo;

3.1.4. Veículo automotor novo que teve alterado o número de eixos ou sua(s) capacidade(s): tara, lotação e PBT, em complemento às características informadas pelo fabricante ou importador do veículo;

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3.1.5. Veículo automotor já licenciado que teve alterado sua estrutura, número de eixos ou sua(s) capacidade(s): tara, lotação, PBT e peso por eixo, respeitada a CMT informada pelo fabricante ou importador do veículo, em complemento às características informadas pe-los mesmos.

3.1.6. Reboque e semi-reboque, novo ou alterado: tara, lotação e PBT.

3.2. Informações mínimas para veículos de tração, de carga e transporte coletivo de passagei-ros, com PBT de até 3500 kg.

3.2.1. Todas as constantes nos itens de 3.1.1 a 3.1.6, sendo autorizada a opcionalidade: PBTC ou CMT. Observação: as informações complementares devem atender os requisitos do item 4 deste anexo, em campo distinto das informações originais do fabricante ou impor-tador do veículo.

4. REQUISITOS

4.1. Específicos.

4.1.1. As indicações referentes ao item 3 serão inscritas em plaqueta ou em etiqueta adesiva resistente a ação do tempo;

4.1.2. As indicações serão inscritas em fundo claro ou escuro, adotados caracteres alfanuméri-cos contrastantes, com altura não inferior a 3 milímetros. (retificada com publicação no DOU nº 251 de 26 dez 2008 – Seção 1 – pg.149)

4.1.3. Também, poderão ser usados letras ou números inscritos em alto ou baixo relevo, sem necessidade de contraste de cor.

4.2. Normas gerais.

4.2.1. A indicação nos veículos automotores de tração, de carga será inscrita ou afixada em um dos seguintes locais, assegurada a facilidade de visualização.

4.2.1.1. Na coluna de qualquer porta, junto às dobradiças, ou no lado da fechadura.

4.2.1.2. Na borda de qualquer porta.

4.2.1.3. Na parte inferior do assento, voltada para porta.

4.2.1.4. Na superfície interna de qualquer porta.

4.2.1.5. No painel de instrumentos.

4.2.2. Nos veículos destinados ao transporte coletivo de passageiros, a indicação deverá ser afixada na parte frontal interna acima do pára-brisa ou na parte superior da divisória da cabina de comando do lado do condutor. Na impossibilidade técnica ou ausência de local para fixação, poderão ser utilizados os mesmos locais previstos para os veículos de carga e tração.

4.2.3. Nos reboques e semi-reboques, a indicação deverá ser afixada na parte externa da carro-çaria na lateral dianteira.

4.2.4. Nos implementos montados sobre chassi de veículo de carga, a indicação deverá ser afi-xada na parte externa do mesmo, em sua lateral dianteira.

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