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Rua Praia do Canto, 82 - Jd. Autonomista - Campo Grande/MS - CEP 79.022-464 - Fone: 67 326 1785 [email protected] Wagner Augusto Andreasi Engº.Civil, MSc - CREA 033 MS EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DA FAZENDA PÚBLICA E REGISTROS PÚBLICOS, COMARCA DE CAMPO GRANDE, CAPITAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. Proc: nº. 001.02.821706-4 Ação Cautelar de Produção Antecipada de Provas Autora: Francisca Marlei de Souza e Outros Réu: Município de Campo Grande Wagner Augusto Andreasi, brasileiro, casado, Engº. Civil CREA 033/MS, Mestre em Engenharia Civil, residente à rua Praia do Canto nº. 82, Jd. Autonomista, nesta cidade, fone (67) 326 1785; como Perito Oficial nomeado às fls. 77 dos Autos em referência vem apresentar a V.Exa. o requerido LAUDO PERICIAL AVALIATÓRIO NIVEL DE RIGOR: NORMAL (NB 502/89) HISTÓRICO Francisca Marlei de Souza , brasileira, viúva, lavadeira, portadora da Cédula de Identidade nº. 390.016 SSP/MS e CPF 322.680.331-04, residente e domiciliada na rua Major Juarez L. Jesus nº. 248, Bairro São Conrado, nesta cidade; Naudir de Fátima , brasileira, convivente, do lar, portadora da Cédula de Identidade nº. 065.795 SSP/MS e CPF 294.357.141-53, residente e domiciliada na rua Major Juarez L. Jesus nº. 210, Bairro São Conrado, nesta cidade, João Batista da Silva e Valdeir Nery de Macedo , brasileiros, conviventes, ele servente, portador da Cédula de Identidade nº. 16.980.117 1

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  • Rua Praia do Canto, 82 - Jd. Autonomista - Campo Grande/MS - CEP 79.022-464 - Fone: 67 326 1785

    [email protected]

    Wagner Augusto Andreasi Engº.Civil, MSc - CREA 033 MS

    EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DA FAZENDA PÚBLICA E REGISTROS PÚBLICOS, COMARCA DE CAMPO GRANDE, CAPITAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. Proc: nº. 001.02.821706-4

    Ação Cautelar de Produção Antecipada de Provas Autora: Francisca Marlei de Souza e Outros Réu: Município de Campo Grande

    Wagner Augusto Andreasi, brasileiro, casado, Engº. Civil CREA 033/MS, Mestre em Engenharia Civil, residente à rua Praia do Canto nº. 82, Jd. Autonomista, nesta cidade, fone (67) 326 1785; como Perito Oficial nomeado às fls. 77 dos Autos em referência vem apresentar a V.Exa. o requerido

    LAUDO PERICIAL AVALIATÓRIO NIVEL DE RIGOR: NORMAL (NB 502/89)

    HISTÓRICO Francisca Marlei de Souza, brasileira, viúva, lavadeira, portadora da Cédula de

    Identidade nº. 390.016 SSP/MS e CPF 322.680.331-04, residente e domiciliada na rua

    Major Juarez L. Jesus nº. 248, Bairro São Conrado, nesta cidade; Naudir de Fátima,

    brasileira, convivente, do lar, portadora da Cédula de Identidade nº. 065.795 SSP/MS e

    CPF 294.357.141-53, residente e domiciliada na rua Major Juarez L. Jesus nº. 210,

    Bairro São Conrado, nesta cidade, João Batista da Silva e Valdeir Nery de Macedo,

    brasileiros, conviventes, ele servente, portador da Cédula de Identidade nº. 16.980.117

    1

  • Rua Praia do Canto, 82 - Jd. Autonomista - Campo Grande/MS - CEP 79.022-464 - Fone: 67 326 1785

    [email protected]

    Wagner Augusto Andreasi Engº.Civil, MSc - CREA 033 MS

    SSP/SP e CPF 046.215.988-48, ela do lar, portadora da Cédula de Identidade nº.

    2.818.627 SSP/BA e CPF 060.387.598-08 residentes e domiciliados na Rua Praia

    Grande nº. 155, Bairro São Conrado, nesta cidade; Ademar Pereira da Costa,

    brasileiro, solteiro, aposentado, portador da Cédula de Identidade nº. 31.803 SSP/MS e

    CPF 039.309.801-00, residente e domiciliado na Rua Major Juarez L. Jesus nº. 121,

    Bairro São Conrado, nesta cidade; Maria Beatriz dos Santos, brasileira, viúva, do lar,

    portadora da Cédula de Identidade nº. 461.683 SSP/MS e CPF 614.588.561-00,

    residente e domiciliada na Rua Praia Grande nº. 154, Bairro São Conrado, nesta

    cidade; Dário Barros Sobrinho e sua mulher Elyser Maria da Silva Barros, brasileiros,

    casados, ele relojoeiro, portador da Cédula de Identidade nº. 470.218 SSP/MS e CPF

    447.884.871-87, ela do lar, residentes e domiciliados na Av. Beira Ri nº. 47, Bairro Bom

    Jardim, nesta cidade; Orlando Pinto de Miranda, brasileiro, solteiro, pintor, portador a

    Cédula de Identidade nº. 18.844.144 SSP/SP e CPF 139.894.641-91, residente na Av.

    Beira Rio nº. 12, Bairro Bom Jardim, nesta cidade; Neli Justino da Silva e seu marido

    Messias Nunes da Silva Júnior, brasileiros, casados, ela doméstica, portadora da

    Cédula de Identidade nº. 001.168.106 SSP/MS e CPF 914.030.491-40, ele motorista,

    residentes e domiciliados na Av. Beira Rio nº. 49, Bairro Bom Jardim, nesta cidade;

    Ailton Gomes Ferreira, brasileiro, solteiro, pintor, portador da Cédula de Identidade nº.

    901.324 SSP/MS e CPF 818.466.901-10, residente e domiciliado na Av. Beira Rio nº.

    20, Bairro Bom Jardim, nesta cidade; Antônio Pinto Luges, brasileiro, solteiro,

    comerciante, portador da Cédula de Identidade nº. 792.357 SSP/MS e CPF

    078.566.921-04, residente e domiciliado na Av. Beira Rio nº. 41, Bairro Bom Jardim,

    nesta cidade; Heraldo Leite Cavalcante e Matilde Maria dos Santos Cavalcante,

    brasileiros, casados, ele trabalhador braçal, portador da Cédula de Identidade nº.

    495.717 SSP/MS e CPF 465.773.351-68, residentes de domiciliados na Av. Beira Rio

    nº. 22, Bairro Bom Jardim, nesta cidade; Maurícia Antônio Barbosa, brasileira,

    convivente, do lar, portadora da Cédula de Identidade nº. 31.986/FUNAI e CEP nº.

    000.776.281-01, residente e domiciliada na Rua Major Juarez L. Jesus nº. 180, Bairro

    São Conrado, nesta cidade; Edilcio dos Santos e Lucidalva de Lima dos Santos,

    brasileiros, casados, ele faxineiro, portador da Cédula de Identidade nº. 174.752

    2

  • Rua Praia do Canto, 82 - Jd. Autonomista - Campo Grande/MS - CEP 79.022-464 - Fone: 67 326 1785

    [email protected]

    Wagner Augusto Andreasi Engº.Civil, MSc - CREA 033 MS

    SSP/MS e CPF 107.141.219-02, ela do lar, residentes e domiciliados na Av. Beira Rio

    nº. 45, Bairro Bom Jardim, nesta cidade, ingressaram com AÇÃO CAUTELAR DE

    PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS C.C EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS E

    PEDIDO DE LIMINAR contra o Município de Campo Grande, alegando que “desde

    1993 são possuidores de áreas de terras urbanas situadas no Bairro São Conrado e

    Bom Jardim, nesta Capital” ; que “a aquisição de posse das aludidas terras se deu de

    forma justa, mansa e pacífica, conforme demonstram os Termos de Autorização

    concedidos pelo Município de Campo Grande, ...” ; que “ao longo do período em que

    vêm se mantendo legalmente nas aludidas posses, acreditando que não seriam

    molestados pelo Município, erigiram ali benfeitoria necessárias e úteis, ...” e que

    “entretanto, ... , o Município de Campo Grande, a pretexto de cumprir o “Programa

    Habitar Brasil BID” através do Projeto Integrado “Mudando para Melhor Buriti-Lagoa”

    notificou os Autores - ... – para desocuparem as referidas áreas, sem dispor-se a

    instalá-los em local de idênticas condições ou, então efetuar a justa e prévia

    indenização pelas benfeitorias ali erigidas”. Alegam além de que as unidades

    habitacionais construídas para remoção dos Autores “são de qualidade sofrível, com

    área construída diminuta, sem possibilidade de ampliação, porque o terreno também

    tem área ínfima, de modo que não será adequada para o uso das famílias dos Autores,

    que compõem-se de vários membros ...” , que esses imóveis “terão um custo de

    R$6.500,00 (seis mil e quinhentos reais), cada unidade, a ser arcado pelos

    “beneficiários” entendendo que ”ao que consta, não vale, no mercado, mais do que

    R$1.500,00, ...”. Passam a defender que se “deixarem suas casas, como pretende a

    Administração Municipal, estas provavelmente serão derrubadas, ... , não havendo

    mais condições de se realizar qualquer ato para quantificar o valor das benfeitorias

    realizadas a fim de pleitear indenização ... “ verificando-se desta forma a existência dos

    “requisitos ensejadores da presente ação, para que sejam preservadas, de forma

    idônea, as informações relativas ao quantum investido, ... “. Concluem às fls. 25

    requerendo entre outros a urgente designação de perito para avaliação dos imóveis.

    Fls. 02/26. Juntam documentos Fls. 27/76.

    3

  • Rua Praia do Canto, 82 - Jd. Autonomista - Campo Grande/MS - CEP 79.022-464 - Fone: 67 326 1785

    [email protected]

    Wagner Augusto Andreasi Engº.Civil, MSc - CREA 033 MS

    O MM. Juiz às fls. 77 nomeia perito, faculta às partes indicação de assistentes

    técnicos e formulação de quesitos e determina que o Município de Campo Grande seja

    intimado à manifestar-se.

    O Município de Campo Grande apresentou quesitos e indica Assistente Técnico

    às fls. 81/82 e oferece Contestação às fls. 83/86.

    A Defensoria Pública apresenta quesitos às fls. 87/89 e Impugnação às fs.

    90/94.

    PROCEDIMENTOS TÉCNICOS ADOTADOS Após vistorias realizadas nos dias 28 de fevereiro e 6 de março de 2003

    tratamos a presente avaliação pelo Método Comparativo de Custo de Reprodução de

    Benfeitorias conforme dispõe o item 6.2.2 da NB-502 da ABNT - Associação Brasileira

    de Normas Técnicas, com Nível de Rigor: NORMAL. Justifica-se a metodologia e nível

    de rigor pela inexistência de oferta nas proximidades dos imóveis avaliandos,

    residências outras com padrão e tipologia construtiva semelhante que possam compor

    amostra estatística suficiente.

    Em se tratando de vários imóveis, apresentaremos planilhas orçamentárias

    individuais objetivando atender a cada um dos autores.

    • Sra. Francisca Marlei de Souza

    Item

    Descrição dos serviços

    un

    Qde. Valor

    Unitário (R$)

    Total (R$)

    4

  • Rua Praia do Canto, 82 - Jd. Autonomista - Campo Grande/MS - CEP 79.022-464 - Fone: 67 326 1785

    [email protected]

    Wagner Augusto Andreasi Engº.Civil, MSc - CREA 033 MS

    1. Limpeza do terreno m2 487,76

    0,69 336,55

    2. Locação da obra m2 84,94 12,60 1.070,243. Fundação m3 2,88 802,65 2.311,634. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 125,1

    0 10,32 1.291,03

    5. Chapisco em áreas verticais m2 250,20

    1,39 347,78

    6. Reboco tipo paulista, esp 2cm, 1:2:8 m2 250,20

    6,99 1.748,90

    7. Lastro de concreto magro m2 84,95 9,57 812,978. Revestimento com azulejos m2 19,50 22,60 440,709. Piso em caco cerâmico m2 36,75 6,12 224,9110. Piso cerâmico m2 48,20 11,51 554,7811. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 84,94 3,83 325,3212. Esquadrias de ferro com vidro m2 4,20 55,02 231,0813. Portas de madeira para pintura cj 3,00 53,23 159,6914. Instalações elétricas vb - 250,36 250,3615. Instalações hidro-sanitárias vb - 281,68 281,6816. Pintura em látex, sem massa corrida m2 250,2

    0 2,78 695,56

    17. Pintura em esmalte, sem massa m2 5,88 5,49 32,2818. Pintura em esquadrias m2 4,20 5,58 23,4419. Fechamento lateral em madeira m2 112,7

    0 26,35 2.969,65

    VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 14.108,55

    • Sra. Naudir de Fátima

    • Residência já demolida

    • Sr. João Batista da Silva e Sra. Valdeir Nery de Macedo

    • Residência já demolida.

    • Sr. Ademar Pereira da Costa

    • Residência já demolida

    5

  • Rua Praia do Canto, 82 - Jd. Autonomista - Campo Grande/MS - CEP 79.022-464 - Fone: 67 326 1785

    [email protected]

    Wagner Augusto Andreasi Engº.Civil, MSc - CREA 033 MS

    • Sra. Maria Beatriz dos Santos

    Item

    Descrição dos serviços

    un

    Qde. Valor

    Unitário (R$)

    Total (R$)

    1. Limpeza do terreno m2 462,40

    0,69 319,06

    2. Locação da obra m2 102,13

    12,60 1.286,84

    3. Fundação m3 3,15 802,65 2.528,354. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 197,2

    5 10,32 2.035,62

    5. Lastro de concreto magro m2 102,13

    9,57 977,38

    6. Piso cimentado m2 102,13

    6,12 625,04

    7. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 102,13

    3,83 391,16

    8. Esquadrias de ferro com vidro m2 3,64 55,02 200,279. Portas de madeira para pintura cj 3,00 53,23 159,6910. Instalações elétricas vb - 300,26 300,2611. Instalações hidro-sanitárias vb - 338,05 338,05

    VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 9.161,72

    • Sr. Dário Barros Sobrinho e sua mulher Sra. Elyser Maria da Silva Barros

    Item

    Descrição dos serviços

    un

    Qde. Valor

    Unitário (R$)

    Total (R$)

    1. Limpeza do terreno m2 440,00

    0,69 303,60

    2. Locação da obra m2 65,55 12,60 825,933. Fundação m3 2,34 802,65 1.878,204. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 146,6

    3 10,32 1.513,22

    5. Chapisco em áreas verticais m2 112,25

    1,39 156,03

    6. Reboco tipo paulista, esp 2cm, 1:2:8 m2 112,25

    6,99 784,63

    7. Lastro de concreto magro m2 65,55 9,57 627,318. Piso cimentado m2 31,20 6,12 190,949 Cobertura com telhas de fibrocimento m2 34,86 3,83 133,51

    10. Esquadrias de ferro com vidro m2 2,40 55,02 132,0511. Portas de madeira para pintura cj 3,00 53,23 159,69

    6

  • Rua Praia do Canto, 82 - Jd. Autonomista - Campo Grande/MS - CEP 79.022-464 - Fone: 67 326 1785

    [email protected]

    Wagner Augusto Andreasi Engº.Civil, MSc - CREA 033 MS

    12. Instalações elétricas vb - 102,48 102,4813. Instalações hidro-sanitárias vb - 115,38 115,3814. Pintura em látex, sem massa corrida m2 112,2

    5 2,78 312,06

    15. Pintura em esmalte, sem massa m2 4,41 5,49 24,2116. Pintura em esquadrias m2 6,40 5,58 35,71

    VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 7.294,95

    • Sr. Orlando Pinto de Miranda

    Item

    Descrição dos serviços

    un

    Qde. Valor

    Unitário (R$)

    Total (R$)

    1. Limpeza do terreno m2 270,00

    0,69 186,30

    2. Locação da obra m2 45,03 12,60 567,383. Fundação m3 1,21 802,65 971,214. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 41,50 10,32 428,285. Lastro de concreto magro m2 45,03 9,57 430,946. Piso cimentado m2 45,03 6,12 275,587. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 45,03 3,83 172,468. Esquadrias de ferro com vidro m2 2,05 55,02 112,799. Portas de madeira para pintura cj 3,00 53,23 159,6910. Instalações elétricas vb - 132,38 132,3811. Instalações hidro-sanitárias vb - 149,05 149,0512. Fechamento lateral em madeira m2 22,87 26,35 602,62

    VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 4.188,68

    • Sra. Neli Justino da Silva e seu marido Sr. Messias Nunes da Silva Júnior

    • Residência já demolida

    • Sr. Ailton Gomes Ferreira

    Item

    Descrição dos serviços

    un

    Qde. Valor

    Unitário (R$)

    Total (R$)

    1. Limpeza do terreno m2 426,00

    0,69 293,94

    2. Locação da obra m2 61,57 12,60 775,783. Fundação m3 1,54 802,65 1.236,084. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 96,37 10,32 994,54

    7

  • Rua Praia do Canto, 82 - Jd. Autonomista - Campo Grande/MS - CEP 79.022-464 - Fone: 67 326 1785

    [email protected]

    Wagner Augusto Andreasi Engº.Civil, MSc - CREA 033 MS

    5. Lastro de concreto magro m2 61,57 9,57 589,226. Piso cimentado m2 61,57 6,12 376,817. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 61,57 3,83 235,818. Esquadrias de ferro com vidro m2 1,94 55,02 106,749. Portas de madeira para pintura cj 3,00 53,23 159,6910. Instalações elétricas vb - 181,20 181,2011. Instalações hidro-sanitárias vb - 203,80 203,80

    VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 5.153,61

    • Sr. Antônio Pinto Luges

    Item

    Descrição dos serviços

    un

    Qde. Valor

    Unitário (R$)

    Total (R$)

    1. Limpeza do terreno m2 294,00

    0,69 202,86

    2. Locação da obra m2 161,20

    12,60 2.031,12

    3. Fundação m3 4,73 802,65 3.796,534. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 295,6

    2 10,32 3.050,80

    5. Chapisco em áreas verticais m2 556,40

    1,39 773,40

    6. Reboco tipo paulista, esp 2cm, 1:2:8 m2 556,40

    6,99 3.889,24

    7. Lastro de concreto magro m2 161,20

    9,57 1.542,68

    8. Piso cimentado m2 87,80 6,12 537,339. Piso cerâmico no banheiro m2 73,40 11,51 844,8310. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 161,2

    0 3,83 617,40

    11. Esquadrias de ferro com vidro m2 6,42 55,02 353,2312. Portas de madeira para pintura cj 8,00 53,23 425,8413. Instalações elétricas vb - 473,92 473,9214. Instalações hidro-sanitárias vb - 533,57 533,5715. Pintura em látex, sem massa corrida m2 556,4

    0 2,78 1.546,79

    16. Pintura em esmalte, sem massa m2 29,36 5,49 161,1917. Pintura em esquadrias m2 16,21 5,58 90,45

    VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 20.871,18

    • Sr. Heraldo L. Cavalcante e sua mulher Sra. Matilde M. dos Santos Cavalcante

    8

  • Rua Praia do Canto, 82 - Jd. Autonomista - Campo Grande/MS - CEP 79.022-464 - Fone: 67 326 1785

    [email protected]

    Wagner Augusto Andreasi Engº.Civil, MSc - CREA 033 MS

    Item

    Descrição dos serviços

    un

    Qde. Valor

    Unitário (R$)

    Total (R$)

    1. Limpeza do terreno m2 405,00

    0,69 279,45

    2. Locação da obra m2 81,90 12,60 1.031,943. Fundação m3 2,14 802,65 1.717,674. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 134,2

    5 10,32 1.385,46

    5. Lastro de concreto magro m2 33,00 9,57 315,816. Piso cimentado m2 26,20 6,12 160,347. Piso cerâmico m2 6,80 11,51 78,278. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 81,90 3,83 313,689. Esquadrias de ferro com vidro m2 3,20 55,02 176,0610. Portas de madeira para pintura cj 2,00 53,23 106,4611. Instalações elétricas vb - 240,78 240,7812. Instalações hidro-sanitárias vb - 271,08 271,08

    VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 6.077,00

    • Maurícia Antonio Barbosa

    • Residência já demolida.

    • Sr. Edilcio dos Santos e sua mulher Sra. Lucidalva de Lima dos Santos

    Item

    Descrição dos serviços

    un

    Qde. Valor

    Unitário (R$)

    Total (R$)

    1. Limpeza do terreno m2 306,00

    0,69 211,14

    2. Locação da obra m2 94,74 12,60 1.193,723. Fundação m3 3,83 802,65 3.074,154. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 239,6

    2 10,32 2.472,88

    5. Chapisco em áreas verticais m2 220,00

    1,39 305,80

    6. Reboco tipo paulista, esp 2cm, 1:2:8 m2 220,00

    6,99 1.537,80

    7. Lastro de concreto magro m2 134,50

    9,57 1.287,17

    8. Piso cimentado m2 94,70 6,12 579,569. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 134,5

    0 3,83 515,14

    10. Esquadrias de ferro com vidro m2 3,46 55,02 190,3711. Portas de madeira para pintura cj 6,00 53,23 319,38

    9

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    12. Instalações elétricas vb - 278,53 278,5313. Instalações hidro-sanitárias vb - 313,58 313,5814. Pintura em látex, sem massa corrida m2 110,2

    2 2,78 306,41

    15. Pintura em esquadrias m2 8,65 5,58 48,27VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 12.633,90

    Há que se considerar que essas planilhas representam o valor atual de cada

    imóvel, calculado como já afirmamos pelo Método Comparativo de Custo de

    Reprodução de Benfeitorias. Em outras palavras o valor assim obtido é como se o

    imóvel fosse novo, como se cada um deles fosse concluído na data de hoje. Entretanto,

    como todos eles já contam com alguma idade e apresentam particular estado de

    conservação, deveremos deprecia-los considerando esses 2 fatores. Cabe salientar

    que ao que se refere ao estado de conservação consideramos todos como carentes de

    REPAROS IMPORTANTES em função do destino dado ao esgoto domiciliar que

    contrariando legislação ambiental em vigor são despejados em córrego.

    A teoria aqui aplicada poderá ser encontrada entre outras, nas publicações

    "Engenharia de Avaliações; uma introdução à metodologia científica" do prof. Rubens

    Alves Dantas e "Introdução à Engenharia de Avaliações e Perícias Judiciais" do prof.

    Francisco Maia Neto.

    Assim obtivemos para cada um dos imóveis existentes e vistoriados:

    • Sra. Francisca Marlei de Souza

    • Idade do imóvel de alvenaria: 8 anos

    • Vida útil de residência de alvenaria: 60 anos

    • Estado de conservação: Reparos importantes

    • Fator de depreciação resultante: 0,436

    Valor Final do imóvel de alvenaria é R$ 13.108,55 x 0,436 ou

    10

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    R$ 6.151,33 (seis mil, cento e cinqüenta e um reais e trinta e três centavos)

    • Sra. Maria Beatriz dos Santos

    • Idade do imóvel: 12 anos

    • Vida útil de residência: 60 anos e

    • Estado de conservação: Reparos importantes

    • Fator de depreciação resultante: 0,417.

    Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 9.161,72 x 0,417 ou

    R$ 3.820,44 (três mil, oitocentos e vinte reais e quarenta e quatro centavos)

    • Sr. Dário Barros Sobrinho e sua mulher Sra. Elyser Maria da Silva Barros

    • Idade do imóvel: 17 anos

    • Vida útil de residência: 60 anos e

    • Estado de conservação: Reparos importantes

    • Fator de depreciação resultante: 0,389.

    Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 7.294,95 x 0,389 ou

    R$ 2.837,74 (dois mil, oitocentos e trinta e sete reais e setenta e quatro centavos)

    11

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    • Sr. Orlando Pinto de Miranda

    • Idade do imóvel: 9 anos

    • Vida útil de residência: 60 anos e

    • Estado de conservação: Reparos importantes

    • Fator de depreciação resultante: 0,430.

    Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 4.188,68 x 0,430 ou

    R$ 1.801,13 (um mil, oitocentos e um reais e treze centavos)

    • Sr. Ailton Gomes Ferreira

    • Idade do imóvel: 16 anos

    • Vida útil de residência: 60 anos e

    • Estado de conservação: Reparos importantes

    • Fator de depreciação resultante: 0,393.

    Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 5.153,61 x 0,393 ou

    R$ 2.025,37 (dois mil, vinte e cinco reais e trinta e sete centavos)

    • Sr. Antonio Pinto Luges

    12

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    • Idade do imóvel: 17 anos

    • Vida útil de residência: 60 anos e

    • Estado de conservação: Reparos importantes

    • Fator de depreciação resultante: 0,389.

    Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 20.871,18 x 0,389 ou

    R$ 8.118,89 (oito mil, cento e dezoito reais e oitenta e nove centavos)

    • Sr. Heraldo Leite Cavalcante e sua mulher Sra. Matilde Maria dos Santos

    Cavalcante

    • Idade do imóvel: 6 anos

    • Vida útil de residência: 60 anos e

    • Estado de conservação: Reparos importantes

    • Fator de depreciação resultante: 0,448.

    Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 6.077,00 x 0,448 ou

    R$ 2.722,50 (dois mil, setecentos e vinte e dois reais e cinqüenta centavos)

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    • Sr. Edilcio dos Santos e sua mulher Sra. Lucidalva de Lima dos Santos

    • Idade do imóvel: 14 anos

    • Vida útil de residência: 60 anos e

    • Estado de conservação: Reparos importantes

    • Fator de depreciação resultante: 0,410.

    Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 12.633,90 x 0,410 ou

    R$ 5.179,90 (cinco mil, cento e setenta e nove reais e noventa centavos)

    RESPOSTAS AOS QUESITOS QUESITOS PROPOSTOS PELA SRA. FRANCISCA MARLEI DE SOUZA: 01) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) Aproximadamente 487,76 m2. 02) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) A residência de alvenaria onde mora a Sra. Francisca tem 48,19 m2. Nos fundos de seu terreno mora seu filho em outra edificação, de madeira, com 36,75 m2. 03) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo “peças” como área coberta passível de ocupação humana encontramos 6 na residência da Sra. Francisca e 3 na do seu filho. 04) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 138 m2 de tábuas; 95 metros de pontaletes; 8 kg de pregos; 91 sacos de cimento; 61 sacos de cal hidratada; 17 m3 de areia; 7 m3 de brita; 233 kg de aço; 4 kg de arame recozido; 3.200 tijolos de 8 furos; 19,5 m2 de azulejos; 53 m2 de piso cerâmico; 26 m2 de caco cerâmico; 4 kg de rejunte; 78 m de vigas de madeira; 98 m2 de telhas de

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    fibro-cimento perfil ondulado; 5 portas de madeira lisa para pintura; 4,20 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 3 latas de tinta latex, 60 lixas; 1 galõa de tinta esmalte; 160 m de fio 2,5 mm2; 2 tanque de granilite; 2 chuveiros elétricos; 2 vasos sanitários com caixa de descarga plástica; 2 pia de granilite e 12 pontos com lâmpadas. 05) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para os referidos imóveis pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 5.805,84 (cinco mil, oitocentos e cinco reais e oitenta e quatro centavos) 06) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia as benfeitorias existentes são as residências da Sra. Francisca e a de seu filho. 07) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 08) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) Nos imóveis residem 6 pessoas. 09) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? R) Não. 10) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-502/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. 15

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    QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DA SRA FRANCISCA MARLEI DE SOUZA: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Conforme cópia juntada às fls. 33 a Autora possui apenas Autorização de ocupação do lote expedida pelo Município de Campo Grande. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o juntado às fls. 33. 3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 4) O imóvel possui projeto aprovado? R) Não. 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? R) Não. 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) Aproximadamente 30,00 metros. 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Considerando que o tipo de solo e a proximidade da construção ao córrego inviabilizam a adoção de sumidouro ou fossa negra para destinação tecnicamente adequada do esgoto sanitário, entendemos que a edificação não deveria ser ali construída. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 10) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação obtida no local a residência da Sra. Francisca tem 8 anos e a ocupada pelo seu filho 14 anos. 11) Qual o estado de conservação da edificação? R) A ocupada pela Sra. Francisca está bem conservada. A de seu filho necessita reparos simples em sua estrutura. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que, infelizmente é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 16

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    12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sra. Francisca é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenientes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade.

    QUESITOS PROPOSTOS PELA SRA. MARIA BEATRIZ DOS SANTOS: 01) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) Aproximadamente 462,40 m2. 02) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) 102,13 m2. 03) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo “peças” como área coberta passível de ocupação humana encontramos 7. 04) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 56 m2 de tábuas; 4 metros de pontaletes; 2 kg de pregos; 65 sacos de cimento; 22 sacos de cal hidratada; 12 m3 de areia; 8 m3 de brita; 260 kg de aço; 4 kg de arame recozido; 5.000 tijolos de 8 furos; 98 m de vigas de madeira; 113 m2 de telhas de fibro-cimento perfil ondulado; 7 portas de madeira lisa para pintura; 3,64 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 152 m de fio 2,5 mm2; 1 tanque de granilite; 1 chuveiro elétrico; 1 vaso sanitário com caixa de descarga plástica; 1 pia de granilite e 10 pontos com lâmpadas. 05) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 3.820,44 (três mil, oitocentos e vinte reais e quarenta e quatro centavos). 17

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    06) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia a única benfeitoria existente é a edificação onde reside a Sra. Maria Beatriz. 07) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 08) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) Residem no imóvel 12 pessoas. 09) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? R) Não. 10) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-502/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DA SRA. MARIA BEATRIZ DOS SANTOS: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Conforme cópia juntada às fls. 56 a Autora possui apenas Autorização de ocupação do lote expedida pelo Município de Campo Grande. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o descrito no quesito anterior. 18

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    3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 4) O imóvel possui projeto aprovado? R) Não. 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? R) Não. 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) Aproximadamente 14,00 metros 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Considerando que o tipo de solo e a proximidade da construção ao córrego inviabilizam a adoção de sumidouro ou fossa negra para destinação tecnicamente adequada do esgoto sanitário, entendemos que a edificação não deveria ser ali construída. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 10) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação colhida no loca 12 anos. 11) Qual o estado de conservação da edificação? R) Internamente observamos que o imóvel necessita de reparos simples que tiveram sua origem pela falta de manutenção normalmente exigida. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que, infelizmente é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sra. Maria Beatriz é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenientes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade.

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    QUESITOS PROPOSTOS PELO SR. DÁRIO BARROS SOBRINHO E SUA MULHER SRA. ELYZER MARIA DA SILVA BARROS: 01) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) Aproximadamente 880,00 m2. 02) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) 65,55 m2. 03) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo “peças” como área coberta passível de ocupação humana encontramos 4. 04) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 27 m2 de tábuas; 3 metros de pontaletes; 5 kg de pregos; 49 sacos de cimento; 27 sacos de cal hidratada; 10 m3 de areia; 5 m3 de brita; 185 kg de aço; 3 kg de arame recozido; 2.900 tijolos de 8 furos; 46 m de vigas de madeira; 39 m2 de telhas de fibro-cimento perfil ondulado; 3 portas de madeira lisa para pintura; 2,40 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 1 lata de tinta latex; 1 galão de esmalte; 64 m de fio 2,5 mm2; 1 tanque de granilite; 1 chuveiro elétrico; 1 vaso sanitário com caixa de descarga plástica; 1 pia de granilite e 5 pontos com lâmpadas. 05) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 2.837,74 (dois mil, oitocentos e trinta e sete reais e setenta e quatro centavos). 06) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem 20

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    destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia a única benfeitoria existente é a edificação onde reside o Sr. Dário e sua mulher Sra. Elyzer. 07) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 08) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) Residem no imóvel 4 pessoas. 09) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? R) Não. 10) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-502/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DO SR. DÁRIO BARROS SOBRINHO E DE SUA MULHER SRA. ELYZER MARIA DA SILVA BARROS: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Apenas nos foi dado conhecer os documentos juntados às fls. 57 e 58. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o descrito no quesito anterior. 3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 21

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    4) O imóvel possui projeto aprovado? R) Não. 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? R) Não. 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) Aproximadamente 80,00 metros 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Sim. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 10) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação colhida no loca 17 anos. 11) Qual o estado de conservação da edificação? R) Internamente observamos que o imóvel necessita de reparos simples que tiveram sua origem pela falta de manutenção normalmente exigida. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que, infelizmente é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sr. Dário e sua mulher é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenientes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade.

    QUESITOS PROPOSTOS PELO SR. ORLANDO PINTO DE MIRANDA: 22

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    01) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) Consideramos a área de aproximadamente 270,00 m2 como a pertencente ao Sr. Orlando em função da outra residência existente que é de sua filha, constar de outro processo, com outro “selo” identificador na Prefeitura de Campo Grande. 02) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) A do Sr. Orlando tem 45,03 m2. 03) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo “peças” como área coberta passível de ocupação humana encontramos 3. 04) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 60 m2 de tábuas; 40 metros de pontaletes; 5 kg de pregos; 26 sacos de cimento; 5 sacos de cal hidratada; 5 m3 de areia; 4 m3 de brita; 97 kg de aço; 3 kg de arame recozido; 1.150 tijolos de 8 furos; 40 m de vigas de madeira; 52 m2 de telhas de fibro-cimento perfil ondulado; 3 portas de madeira lisa para pintura; 2,10 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 45 m de fio 2,5 mm2; 1 tanque de granilite; 1 chuveiro elétrico; 1 vaso sanitário com caixa de descarga plástica; 1 pia de granilite e 5 pontos com lâmpadas. 05) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 1.801,13 (um mil, oitocentos e um reais e treze centavos) 06) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia a única benfeitoria existente é a edificação onde reside o Sr. Orlando. 07) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 23

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    08) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) Residem no imóvel 4 pessoas. 09) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? R) Não. 10) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-502/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DO SR. ORLANDO PINTO DE MIRANDA: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Apenas nos foi dado conhecer os documentos juntados às fls. 59 e 60. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o descrito no quesito anterior. 3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 4) O imóvel possui projeto aprovado? R) Não. 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? R) Não. 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 24

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    7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) 29 metros. 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Considerando que o tipo de solo e a proximidade da construção ao córrego inviabilizam a adoção de sumidouro ou fossa negra para destinação tecnicamente adequada do esgoto sanitário, entendemos que a edificação não deveria ser ali construída. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 10) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação colhida no loca 9 anos. 11) Qual o estado de conservação da edificação? R) Internamente observamos que o imóvel necessita de reparos simples que tiveram sua origem pela falta de manutenção normalmente exigida. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que infelizmente, parte dele é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sr. Orlando é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenientes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO SR. AILTON GOMES FERREIRA: 01) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) 426,00 m2 02) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) 61,93 m2 03) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo “peças” como área coberta passível de ocupação humana encontramos 6. 25

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    04) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 31 m2 de tábuas; 4 metros de pontaleles; 5 kg de pregos; 29 sacos de cimento; 10 sacos de cal hidratada; 6 m3 de areia; 4 m3 de brita; 128 kg de aço; 3 kg de arame recozido; 2.500 tijolos de 8 furos; 68 m de vigas de madeira; 68 m2 de telhas de fibro-cimento perfil ondulado; 3 portas de madeira lisa para pintura; 1,94 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 75 m de fio 2,5 mm2; 1 tanque de granilite; 1 chuveiro elétrico; 1 vaso sanitário com caixa de descarga plástica; 1 pia de granilite e 7 pontos com lâmpadas. 05) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 2.025,37 (dois mil, vinte e cinco reais e trinta e sete centavos). 06) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia a única benfeitoria existente é a edificação onde reside o Sr. Ailton Gomes Ferreira. 07) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 08) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) Residem no imóvel 7pessoas. 09) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? R) Não 10) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-502/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que

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    viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DO SR. AILTON GOMES FERREIRA: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Apenas nos foi dado conhecer os documentos juntados às fls. 63 e 64. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o descrito no quesito anterior. 3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 4) O imóvel possui projeto aprovado? R) Não. 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? R) Não. 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) 18 metros 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Considerando que o tipo de solo e a proximidade da construção ao córrego inviabilizam a adoção de sumidouro ou fossa negra para destinação tecnicamente adequada do esgoto sanitário, entendemos que a edificação não deveria ser ali construída. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 10) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação colhida no local 16 anos. 27

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    11) Qual o estado de conservação da edificação? R) Internamente observamos que o imóvel necessita de reparos simples que tiveram sua origem pela falta de manutenção normalmente exigida. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que, infelizmente é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sr. Ailton é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenintes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade.. QUESITOS PROPOSTOS PELO SR. ANTONIO PINTO LUJES: 01) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) 294,00 m2 02) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) A área edificada e ocupada pelo Sr. Antônio totaliza 114,55 m2. Existe outra área edificada e ocupada pelo seus filhos que com 45,56 m2. 03) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo "peças" como área coberta passível de ocupação humana encontramos 5 na ocupada pelo Sr. Antônio e 5 na ocupada pelos seus filhos. 04) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 23 m2 de tábuas; 11 metros de pontaletes; 5 kg de pregos; 162 sacos de cimento; 128 sacos de cal hidratada; 35 m3 de areia; 11 m3 de brita; 390 kg de aço; 7 kg de arame recozido; 7.400 tijolos de 8 furos; 36 m2 de azulejos; 82 m2 de piso cerâmico; 8 kg de rejunte; 120 m de vigas de madeira; 162 m2 de telhas de fibro-cimento perfil ondulado; 8 portas de madeira lisa para pintura; 6,42 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 5 latas de latex; 3 galões de esmalte; 180 m de fio 2,5 mm2; 2 tanques de granilite; 2 28

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    chuveiros elétricos; 2 vasos sanitários com caixa de descarga plástica; 2 pias de granilite e 12 pontos com lâmpadas. 05) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 8.118,89 (oito mil, cento e dezoito reais e oitenta e nove centavos). 06) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia as benfeitorias existentes são as residências do Sr. Antônio e a de seus filhos. 07) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 08) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) No imóvel do Sr. Antônio residem 4 e no de seus filhos 3 pessoas. 09) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? R) Não. 10) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-502/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. 29

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    QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DO SR. ANTONIO PINTO LUJES: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Apenas nos foi dado conhecer os documentos juntados às fls. 65 e 66. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o descrito no quesito anterior. 3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 4) O imóvel possui projeto aprovado? R) Não. 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? R) Não. 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) 40 metros. 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Considerando que o tipo de solo e a proximidade da construção ao córrego inviabilizam a adoção de sumidouro ou fossa negra para destinação tecnicamente adequada do esgoto sanitário, entendemos que a edificação não deveria ser ali construída. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 10) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação colhida no loca 17 anos. 11) Qual o estado de conservação da edificação? R) Internamente observamos que o imóvel necessita de reparos simples que tiveram sua origem pela falta de manutenção normalmente exigida. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que, infelizmente é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 30

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    12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sr. Antonio é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenientes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO SR. HERALDO LEITE CAVALCANTE E SUA MULHER SRA. MATILDE MARIA DOS SANTOS CAVALCANTE: 01) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) 810,00 m2 02) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) Onde reside a Sra. Matilde totaliza 81,90 m2. Nos fundos existe outra edificação com 13,20 m2 que era ocupada pela sua sogra. 03) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo "peças" como área coberta passível de ocupação humana encontramos 6. 04) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 17 m2 de tábuas; 20 metros de pontaletes; 4 kg de pregos; 43 sacos de cimento; 14 sacos de cal hidratada; 6 m3 de areia; 4 m3 de brita; 170 kg de aço; 3 kg de arame recozido; 3.400 tijolos de 8 furos; 64 m de vigas de madeira; 94 m2 de telhas de fibro-cimento perfil ondulado; 2 portas de madeira lisa para pintura; 3,20 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 66 m de fio 2,5 mm2; 1 tanque de granilite; 1 chuveiro elétrico; 1 vaso sanitário com caixa de descarga plástica; 1 pia de granilite e 7 pontos com lâmpadas. 05) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de 31

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    Imóveis Urbanos foi de R$ 2.722,50 (dois mil, setecentos e vinte e dois reais e cinqüenta centavos). 06) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia a única benfeitoria existente é a edificação onde residem a Sra. Matilde e a que era ocupada pela sua sogra. 07) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 08) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) Residem no imóvel 5 pessoas. 09) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? R) Não. 10) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-502/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DO SR. HERALDO LEITE CAVALCANTE E DE SUA MULHER SRA. MATILDE MARIA DOS SANTOS CAVALCANTE: 1) Qual a situação documental do imóvel? 32

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    R) Apenas nos foi dado conhecer os documentos juntados às fls. 67/69. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o descrito no quesito anterior. 3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 4) O imóvel possui projeto aprovado? R) Não. 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? R) Não. 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) 34 metros 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Considerando que o tipo de solo e a proximidade da construção ao córrego inviabilizam a adoção de sumidouro ou fossa negra para destinação tecnicamente adequada do esgoto sanitário, entendemos que a edificação não deveria ser ali construída. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 10) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação colhida no loca 6 anos. 11) Qual o estado de conservação da edificação? R) Internamente observamos que o imóvel necessita de reparos simples, devendo principalmente ser executado pelo menos o lastro de concreto magro na área hoje faltante. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que, infelizmente é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sr. Heraldo é o córrego, sua área é de preservação permanente. 33

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    13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenientes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO SR. EDILCIO DOS SANTOS E SUA MULHER SRA. LUCIVALDA DE LIMA DOS SANTOS: 01) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) 306,00 m2 02) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) 107,65 m2 03) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo "peças" como área coberta passível de ocupação humana encontramos 9. . 04) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 28 m2 de tábuas; 8 metros de pontaletes; 10 kg de pregos; 95 sacos de cimento; 49 sacos de cal hidratada; 21 m3 de areia; 9 m3 de brita; 320 kg de aço; 6 kg de arame recozido; 6.100 tijolos de 8 furos; 122 m de vigas de madeira; 155 m2 de telhas de fibro-cimento perfil ondulado; 6 portas de madeira lisa para pintura; 3,50 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 4 lata de latex; 2 galões de esmalte; 130 m de fio 2,5 mm2; 1 tanque de granilite; 2 chuveiro elétrico; 2 vasos sanitários com caixa de descarga plástica; 2 pias de granilite e 12 pontos com lâmpadas. 05) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 5.179,90 (cinco mil, cento e setenta e nove reais e noventa centavos) 06) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-502/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, 34

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    incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia as benfeitorias existentes são as edificações onde reside o Sr. Edilcio e sua mulher e as de seus filhos. 07) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 08) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) Residem no imóvel 7 pessoas. 09) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? R) Não. 10) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-502/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DO SR. EDILCIO DOS SANTOS E DE SUA MULHER SRA. LUCIVALDA DE LIMA DOS SANTOS: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Apenas nos foi dado conhecer os documentos juntados às fls. 73 e 74. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o descrito no quesito anterior. 3) O imóvel é regular? 35

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    R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 4) O imóvel possui projeto aprovado? R) Não. 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? R) Não. 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) 40 metros 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Considerando que o tipo de solo e a proximidade da construção ao córrego inviabilizam a adoção de sumidouro ou fossa negra para destinação tecnicamente adequada do esgoto sanitário, entendemos que a edificação não deveria ser ali construída. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 10) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação colhida no local 14 anos. 11) Qual o estado de conservação da edificação? R) Internamente observamos que o imóvel necessita de reparos simples que tiveram sua origem pela falta de manutenção normalmente exigida. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que, infelizmente é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sr. Edilcio é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenientes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade.

    ENCERRAMENTO 36

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    Wagner Augusto Andreasi Engº.Civil, MSc - CREA 033 MS

    MM Juiz, certos de havermos honrado a digna nomeação da Justiça de nossa Comarca, encerramos o presente Laudo Pericial Avaliatório com 38 fls., mais anexos, requerendo sua juntada aos Autos.

    N. Termos.

    P. Deferimento.

    Campo Grande/MS, 22 de abril de 2003.

    Wagner Augusto Andreasi Engº. Civil, MSc CREA 033/MS

    Membro do IBAPE Anexos: nº. 1 - Anotação de Responsabilidade Técnica nº. 846429

    nº. 2 - Relatório Fotográfico elaborado a partir da diligência para Produção Antecipada de Provas

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