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[email protected] – Fone/Fax: (42) 3522 0670 - End.: Rua Paraná, 696 – 84.600-000 União da Vitória - Paraná LAUDO PERICIAL Processo : 001481.86.2013.8.16.0174. Juízo : 2ª Vara Cível de União da Vitória Paraná. Exequente : BANCO DO BRASIL S.A. Executado : MIGUEL FORTE INDUSTRIAL S/A PAPÉIS E MADEIRAS. Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJDGS TFVFB HFGDE SY7MB PROJUDI - Processo: 0001481-86.2013.8.16.0174 - Ref. mov. 212.1 - Assinado digitalmente por Marcos dos Santos Weiss:35620722953 26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

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    LAUDO PERICIAL

    Processo : 001481.86.2013.8.16.0174.

    Juízo : 2ª Vara Cível de União da Vitória – Paraná.

    Exequente : BANCO DO BRASIL S.A.

    Executado : MIGUEL FORTE INDUSTRIAL S/A PAPÉIS E MADEIRAS.

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    EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA

    2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE UNIÃO DA VITÓRIA/PARANÁ.

    AUTOS n.º 001481.86.2013.8.16.0174.

    MARCOS DOS SANTOS WEISS, Engenheiro Florestal Sênior, mestre, portador da carteira

    profissional do CREA/PR no. 10.374-D, residente e domiciliado à Rua Paraná, 696, na Cidade de

    União da Vitória, Estado do Paraná, honrosamente nomeado Perito Judicial, nos Autos nº

    001481.86.2013.8.16.0174, de AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL, em que

    figuram como EXEQUENTE: BANCO DO BRASIL S.A., e como EXECUTADO: MIGUEL FORTE

    INDUSTRIAL S.A. PAPEIS E MADEIRAS, em atenção ao despacho de movimento 172.1 dos

    autos, vem à presença de Vossa Excelência, com o devido acatamento, apresentar o presente:

    LAUDO PERICIAL.

    União da Vitória, 21 de julho de 2017.

    Eng. Florestal MARCOS DOS SANTOS WEISS, Ms. CREA/PR Nº 10.374-D; CREA/SC Nº 32.462-8

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    1 - OBJETIVOS

    O presente Laudo Pericial tem por objetivo assistir a esse Juízo nas questões técnicas colocadas

    em julgamento no presente caso, buscando esclarecer as dúvidas e conflitos existentes, ao

    responder as questões levantadas junto a esse processo no movimento 35.1 e movimento 172.1,

    havendo a necessidade de se efetivar avaliação imobiliária do imóvel rural matriculado junto ao

    Cartório de Registro de Imóveis (1ª. Circunscrição) da Comarca de União da Vitória, Estado do

    Paraná, sob o no.1.866, motivo de Ação de Execução de Título Extrajudicial nos autos nº

    001481.86.2013.8.16.0174.

    2 - PRESSUPOSTOS, RESSALVAS E FATORES LIMITANTES

    O presente Laudo têm fundamento no que determina a Associação Brasileira de Normas Técnicas,

    em sua Avaliação de Bens – Parte 3: Imóveis Rurais, ABNT NBR 14.653-3.

    O Laudo Técnico referencia os seguintes princípios:

    a) O laudo apresenta todas as condições limitativas que afetam as análises, opiniões e suas

    conclusões;

    b) Nesta Avaliação foram tomados e computados como corretos os elementos documentais

    consultados e as informações prestadas por terceiros de boa fé e confiáveis;

    c) O Perito não assume responsabilidade sobre matéria alheia ao exercício profissional,

    estabelecida em leis, códigos e regulamentos específicos.

    3 - ESCLARECIMENTOS NECESSÁRIOS

    Conforme despacho contido no Processo: 001481.86.2013.8.16.0174, Ref. Movimento172.1, aonde

    o Juízo decide que:

    “[...]2....Apesar da alta complexidade do trabalho, a proposta de honorários periciais pode ser

    reduzida, pois entendo que no caso dos autos, especificamente, se pretende a avaliação do valor

    médio do imóvel penhorado, não sendo necessário mapa de uso e ocupação do solo.[...]”

    Em função da necessidade em se apurar e responder de forma clara e precisa ao questionamento

    deste Juízo, este Perito, durante a vistoria e descrição da área, a pesquisa mercadológica, os

    cálculos e a avaliação do bem, procurou realizar a perícia dentro dos padrões éticos e técnicos

    recomendáveis.

    4 - VISTORIA

    Segundo o item 7.3 da NBR 14653-3:

    “A vistoria visa permitir ao engenheiro de avaliações conhecer, da melhor maneira possível, o

    imóvel avaliando e o contexto imobiliário a que pertence, de forma a orientar a coleta de dados.

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    Além do previsto na ABNT NBR 14653-1, devem ser observados os aspectos relevantes na

    formação do valor, de acordo com o objeto, o objetivo e a finalidade da avaliação, constantes em

    7.3.1 e 7.3.2.”

    A vistoria ao imóvel foi realizada na data de 7/3/2017, sendo que nesta oportunidade foi realizada a

    identificação da propriedade, observando-se suas características, detalhes, aspectos relevantes e

    as principais benfeitorias existentes. Estiveram presentes a vistoria, o Perito Eng. Florestal Sênior

    Marcos dos Santos Weiss, Ms; o Eng. Agronomo Alexandre Nunes Leite Rosa, representante da

    requerente; e os Técnicos assistentes do perito, Elcio Julio Sava e Rudieri Bueno.

    Em função da área da propriedade ser muito grande, a vistoria ao imóvel foi complementada nos

    dias 8/3/2017 e 9/3/2017. O inventário florestal e conferência de áreas foi realizado nos dias

    9/3/2017, 14/3/2017, 21/3/2017, 22/3/2017, 28/3/2017, 29/3/2017, 30/3/2017, 4/4/2017 e 9/4/2017.

    5 - INFORMAÇÕES RELEVANTES

    Informações relevantes obtidas durante a vistoria:

    Como verificado durante a vistoria, no imóvel rural, em grande parte da área já foi realizado o corte

    raso das áreas de reflorestamento, com a espécie Pinus spp.. O corte raso ainda está sendo

    executado pela Empresa Indústria de Compensados Guararapes Ltda, que possui um Contrato de

    Compra e Venda da madeira de pinus firmado com a Empresa Miguel Forte Industrial S.A. Papéis e

    Madeiras (documento em anexo). As áreas de reflorestamento onde não foi executado o corte raso,

    foram identificadas e nestes locais foi realizado o inventário florestal para o cálculo da estimativa de

    volume de madeira existente, projetada em vários sortimentos comercializados na região, afim de se

    valorar a benfeitoria reprodutiva ou o capital fundiário produtivo existente na propriedade.

    Cabe aqui ressaltar que conforme o avanço das operações de corte raso, vão sendo executadas, os

    resultados obtidos no inventário florestal realizado na área pode ser comprometido, sendo

    necessária nova abordagem para atualização de estimativa de áreas, volumes e valores.

    Em análise documental, foi observado que a área que compõem a matrícula no.1.866, do Cartório

    de Registro de Imóveis da Comarca de União da Vitória/PR, não encontra-se certificada junto ao

    INCRA, ou seja não foi executado o georreferenciamento de imóvel rural, conforme previsto na Lei

    10.267/2001;

    Em análise documental, foi observado que a reserva legal do imóvel encontra-se averbada à

    margem da matrícula (AV-53/1866) datada de 29/09/1998, com a área de 1.853,40 hectares,

    ficando também gravada a área de 178,80 hectares de preservação permanente. Não foi possível

    localizar a área de reserva legal em função de falta de plantas e documentação.

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    Na matrícula encontram-se averbados vários Termos de Compromisso de Manutenção de

    Reflorestamento, que dizem respeito a vários projetos de reflorestamento executados no imóvel e

    vinculados junto Instituto Ambiental do Paraná – IAP.

    Durante a vistoria ao imóvel rural foram observadas áreas com o ataque do macaco prego (Sapajus

    nigritus). Os danos se caracterizam pela retirada da casca nas árvores de Pinus spp,, no terço

    superior do tronco e geralmente iniciam quando as árvores têm cinco ou seis anos e se estendem

    até o final no ciclo de produção. O ataque ocorre de duas maneiras, janelamento ou anelamento,

    sendo este o mais grave, já que a remoção da casca forma um anel na circunferência do tronco que

    frequentemente resulta na mortalidade da porção superior ao dano e no comprometimento

    significativo do crescimento da árvore.

    Na área também foi localizado um aterro industrial, desativado.

    6 – LOCALIZAÇÃO

    O imóvel rural ora avaliando: matrícula no. 1.866, está localizado no Município de General Carneiro,

    Estado do Paraná.

    Matrícula Coordenadas Geográficas

    Latitude (S) Longitude(O)

    1.866 26°30'25.47" 51°20'4.09"

    Imagem 1 – Localização do imóvel rural periciado.

    Fonte: Google Earth, 2016.

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    7 CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL RURAL

    Matrícula no. Município Comarca Área

    hectares alqueires paulista

    1.866 General Carneiro União da Vitória 7.093,9872 2.931,3997

    Tipos de Solos Existentes no Imóvel:

    Ca - A ordem dos Cambissolos abrange solos minerais com características bastante variáveis, mas que

    sempre apresentam textura média ou mais fina e ausência de grande desenvolvimento pedogenético.

    São solos com pequena profundidade, elevado teor de minerais primários (minerais herdados da

    rocha), presença significativa de fragmentos de rocha na massa do solo e outros indícios do

    intemperismo incipiente do solo. Em alguns casos, a presença de maiores quantidades de minerais

    primários nos Cambissolos contribui para uma maior reserva nutricional para as plantas,

    especialmente importante em cultivos florestais e perenes.

    Caracterização das Edificações: Em análise à matrícula no. 1.866, não foi constatado a averbação de algumas construções

    existentes no imóvel. Abaixo relacionamos as construções encontradas durante a vistoria:

    Quantidade Edificação Material Coordenadas

    9 Casas para colaboradores Alvenaria 26°30'35.91"S

    51°21'23.68"O

    1 Casa para colaborador Madeira 26°30'56.39"S

    51°21'14.38"O

    1 Casa para colaborador Madeira 26°30'32.14"S

    51°16'20.84"O

    8 - METODOLOGIA

    O trabalho se desenvolveu através de uma sequência lógica e objetiva de tarefas, previamente

    estabelecidas, utilizando-se como referencial a Norma Técnica Brasileira para Avaliação de Bens

    Parte 3: Imóveis Rurais, ABNT NBR 14653-3.

    Para a avaliação de terra nua foi utilizada a metodologia aplicável do método comparativo direto de

    dados de mercado, vide laudo em anexo.

    Etapa inicial:

    Os trabalhos em nível de campo tiveram início às 8 horas da manhã do dia 7/3/2017,

    conforme o agendamento previsto, sendo iniciada a Perícia com a realização da vistoria do

    imóvel rural, motivo da avaliação;

    Em campo foi constatado que grande parte da área de reflorestamento já foi colhida, e o

    corte raso, ainda vem sendo executado;

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    As áreas com reflorestamento foram identificadas, sendo aí realizado o inventário florestal;

    Durante a vistoria, ao imóvel, foram observadas as áreas e sua capacidade de uso de solo,

    bem como o grau de utilização, levando-se em conta também a situação ou localização da

    propriedade visando a avaliação de terra nua.

    Etapa de escritório:

    Efetivou-se o processamento dos pontos colhidos com o GPS, para a localização. A

    estimativa das áreas de reflorestamento existentes, foram realizadas a partir do

    reconhecimento das áreas onde já foi realizado o corte raso, bem como a identificação das

    áreas com reflorestamento, a partir de imagens do GoogleEarth. As informações colhidas

    pelas imagens foram confrontadas com a situação encontrada em campo;

    Efetivou-se a busca de plantas e documentações junto ao Instituto Ambiental do Paraná –

    IAP e ao Cartório de Registro de Imóveis 1ª. Circunscrição da Comarca de União da

    Vitória/PR;

    Foi efetivada a amostragem de valores para avaliação imobiliária, contatando-se

    imobiliárias, profissionais que atuam no ramo de avaliações, cartórios e proprietários rurais

    da região na busca de imóveis com as mesmas características dos imóveis avaliandos;

    Foi efetivada pesquisa de mercado para venda de madeira, no caso de Pinus spp. nos

    sortimentos de maior comercialização na região, bem como, o levantamento de valores para

    corte, extração, carregamento e transporte de madeira para a dedução e cálculo do valor

    para madeira em pé, conforme documentos em anexo;

    Efetivação da avaliação de terra nua e benfeitorias (áreas com reflorestamento);

    Elaboração do Laudo Pericial.

    9 - AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA

    Em anexo.

    10 - AVALIAÇÃO DE BENFEITORIAS

    Em anexo.

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    11 - INFORMAÇÕES FINAIS

    Valor de Terra Nua:

    Discriminação Área (ha) Resultados Valor

    (R$)/ha

    Valor

    (R$)/alq. p.

    Valor Total

    (R$)

    Valor de Terra Nua 7.093,9872

    Limite Superior 7.271,45 17.596,90 51.583.573,22

    Valores Médios 7.787,41 18.845,53 55.243.786,86

    Limite Inferior 8.303,36 20.094,13 58.903.929,55

    Valor de terra nua para o imóvel rural de R$ 55.243.786,86 (cinquenta e cinco milhões duzentos

    e quarenta e três mil setecentos e oitenta e seis reais e oitenta e seis centavos).

    Valor de Benfeitorias:

    Valor de Benfeitorias (Área com reflorestamento com espécie exótica: Pinus spp.). Para efeito de

    cálculo foi considerado o método da capitalização da renda a partir da estimativa de volume ao final

    do ciclo de produção de 18 anos, com o valor de R$ 6.114.925,25 (seis milhões cento e quatorze

    mil novecentos e vinte e cinco reais e vinte e cinco centavos).

    Valor Total do Imóvel:

    Valor total final estimado para o imóvel rural motivo da avaliação imobiliária: Matrícula no. 1.866,

    situado na Fazenda São Zacarias e Fazenda Barra Bonita, no Município de General Carneiro,

    Estado do Paraná, o montante de R$ 61.358.712,11 (sessenta e um milhões trezentos e

    cinquenta e oito mil setecentos e doze reais e onze centavos).

    União da Vitória, 21 de julho de 2017.

    Eng. Florestal Sênior MARCOS DOS SANTOS WEISS, Ms CREA/PR Nº 10.374-D; CREA/SC Nº 32.462-8

    Talhão Área Idade TOTAL Receita Líquida CAPITALIZAÇÃO DA RENDA

    ha Anos Rotação de 18 anos - (R$) (R$)

    2005 17,35 12 418.365,12 119.973,62

    2007 107,55 10 3.377.641,61 1.172.004,35

    2007* 15,36 10 395.473,75 137.225,03

    2008 37,25 9 1.055.323,07 402.804,00

    2009 124,26 8 5.910.683,79 2.481.639,85

    2010 71,03 7 2.122.010,92 980.034,42

    2011 52,16 6 1.616.537,60 821.244,00

    TOTAL 424,96 14.896.035,84 6.114.925,25

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    5 - ANEXO – Laudo Técnico de Avaliação Imobiliária

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    LAUDO TÉCNICO

    Processo : 001481.86.2013.8.16.0174.

    Juízo : 2ª Vara Cível de União da Vitória - Paraná

    Exequente : Banco do Brasil S/A

    Executado : Miguel Forte Industrial S.A. - Papeis e Madeiras

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    1 - IDENTIFICAÇÃO DOS INTERESSADOS

    EXEQUENTE

    Razão Social : BANCO DO BRASIL S/A – Representado pela Gerência Regional de Recuperação de Ativos Operacionais – GERAT.

    CNPJ : 00.000.000/4319-23.

    Endereço : Rua Visconde de Nácar, 1440, 27º andar.

    Município/UF : Curitiba/PR.

    CEP : 80.410-201.

    EXECUTADO

    Razão Social : MIGUEL FORTE INDUSTRIAL S.A. - PAPEIS E MADEIRAS

    CNPJ : 81.645.525/0001-86

    Endereço : Avenida Marechal Deodoro, n° 2565, Bairro Rio da Areia

    Município/UF : União da Vitória/PR

    CEP : 84.600-000

    2 - OBJETIVOS

    O presente Laudo Técnico tem por objetivo a determinação do valor de terra nua e benfeitorias

    (reflorestamento) do imóvel rural:

    Matrícula no. Município Comarca Área

    hectares alqueires paulista

    1.866 General Carneiro União da Vitória 7.093,9872 2.931,3997

    3 - DEFINIÇÕES Em primeiro lugar, cabe frisar o conceito de que AVALIAÇÃO é a determinação técnica do valor

    pecuniário de um bem, de um fruto ou de um direito, num dado momento. Também pode ser

    entendido como o conjunto de operações pelas quais o avaliador formula e emite juízo sobre o valor

    de alguma coisa.

    Entende-se por valor de mercado de um bem: a quantia mais provável pela qual se negociaria

    voluntariamente e conscientemente um bem, numa data de referência, dentro das condições do

    mercado vigente.

    3.1 - CONCEITO DE TERRA

    A terra, segundo definição de Henrique de Barros é “um bem econômico, sem custo de produção

    por ser anterior à própria humanidade, todavia, constitui riqueza cuja utilidade é medida pela

    capacidade de originar rendimentos”.

    3.1.1 - TERRA NUA

    O INCRA, por meio da sua antiga Instrução Normativa 08/93, em seu Anexo II, item 4.1., dizia:

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    “Considera-se terra nua a terra com suas acessões naturais, nos termos dos artigos 43, inciso I, e 64 do Código Civil. Entende-se portanto por acessões naturais tudo o que se encontrar incorporado à terra sem a intervenção do proprietário”.

    O Código Civil explica no item I, do Artigo 43, como bens imóveis:

    “O solo com a sua superfície, os seus acessórios e adjacências naturais, compreendendo as árvores e frutos pendentes, o espaço aéreo e o subsolo.”

    Já em seu Artigo 64, o Código Civil, deixa claro que não são considerados como benfeitorias os

    melhoramentos sobrevindos à coisa sem a intervenção do proprietário, possuidor ou detentor.

    A Medida Provisória 1997-34 (e suas reedições), de 13/01/2000, entre outros, altera o disposto no §

    2º do Artigo 12 da Lei 8.629 de 25 de fevereiro de 1993, passando o mesmo a vigorar com as

    seguintes alterações:

    “Integram o preço da terra as florestas naturais, matas nativas e qualquer outro tipo de vegetação natural, não podendo o preço apurado superar, em qualquer hipótese, o preço de mercado do imóvel.”

    Ou seja, o texto desta medida provisória apenas confirma o que o Código Civil já havia dito:

    benfeitorias são aquelas sobrevindas à terra com a intervenção do homem. Isto é, por dedução:

    terra nua é a terra com suas acessões naturais, como as florestas nativas.

    3.2 - IMÓVEL PARADIGMA

    Primeiro é necessário definir uma situação paradigma, aquela para a qual é realizada

    homogeneização dos dados da pesquisa. Para a presente situação foi adotado o imóvel avaliando.

    3.3 - A PESQUISA DA AMOSTRA

    Uma amostra de dados de mercado busca apreciar valores de imóveis em processo de negociação,

    dentro de um mercado imobiliário semelhante àquele onde o imóvel objeto da avaliação está

    inserido, possibilitando a comparação de dados. O primeiro passo foi identificar na região onde se

    localiza o imóvel avaliando, os limites que caracterizam os mesmos traços geoeconômicos

    (atividade econômica, malha viária, centro consumidor), com a finalidade de delimitar a área de

    abrangência da pesquisa.

    3.4 - HOMOGENEIZAÇÃO DAS AMOSTRAS

    Outro fator importante é a necessidade de definir que fatores influenciam o valor e a seguir

    determinar como transporta-los para um imóvel padrão ou também chamado de situação

    paradigma. Este procedimento torna-se mais preciso quando da aplicação de inferência estatística,

    quando, se pode determinar o grau de influência de cada fator para a região em estudo, exigindo

    em contrapartida um elevado número de amostras.

    3.5 - AVALIAÇÃO DE TERRAS UTILIZANDO O MÉTODO COMPARATIVO DIRETO

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    O método Comparativo Direto proposto pelo Eng. Mendes Sobrinho parte do pressuposto de que a

    capacidade de uso e a localização em relação às zonas de influência da região são os principais

    fatores que determinantes do valor da terra em uma propriedade rural.

    O método comparativo direto de dados de mercado tem como fonte os imóveis que foram

    negociados. Na falta destes em número suficiente, utilizamos também daqueles que estão em oferta

    no mercado imobiliário, com as ponderações necessárias.

    3.6 - ÍNDICES AGRONÔMICOS

    Índices Agronômicos, ou ainda, Notas Agronômicas são coeficientes obtidos através da utilização

    de uma tabela, proposta pelo Eng. Agrônomo Miguel Carlos Fontoura da Silva Kozma (1984), onde

    são relacionados classes de capacidade de uso com a situação da propriedade, resultando disto

    coeficientes para cada tipo de solo e situação.

    A utilização desta tabela possibilita a comparação das amostras de mercado com a situação

    paradigma (imóvel objeto da avaliação), a fim de se determinar o valor real de venda do imóvel.

    Na Tabela 1 é apresentada a capacidade de uso do solo e valor relativo de classe, propostos por

    Kozma (1984).

    Tabela 1 – Capacidade de uso de solo Classe de

    Uso Critério

    Escala de Valor (%)

    I Terras para cultura, sem problemas de conservação, fertilidade, exige adubação de manutenção, renda líquida de orizicultura;

    100

    II Terras de culturas, com pequenos problemas de conservação, fertilidade exige práticas simples (nivelamento), renda líquida de orizicultura;

    95

    III Terras de culturas, com sérios problemas de conservação, fertilidade exige práticas complexas (terraceamento), renda líquida de orizicultura;

    75

    IV Terras de culturas ocasionais (2 anos) e pastagens (3 anos), sem problemas de conservação, renda líquida de agricultura em 1 ano associada à e pastagem em 4 anos;

    55

    V Terras só de pastagens, sem problemas de conservação, renda líquida de pecuária leiteira;

    50

    VI Terras só de pastagens, com pequenos problemas de conservação, fertilidade exige práticas simples, renda líquida de pecuária leiteira;

    40

    VII Terras de florestas, sérios problemas de conservação, fertilidade exige práticas complexas (estradas de acesso), renda líquida de exploração silvícola;

    30

    VIII Terras de abrigo de vida silvestre, sem problemas de conservação, renda líquida de eventual exploração piscícola.

    20

    Fonte: Kozma (1984).

    Na tabela 2 é apresentada a escala de valor de terras segundo a situação e viabilidade de

    circulação segundo Kozma (1985).

    Tabela 2 – Escala de valor de terras segundo a situação e viabilidade de circulação

    Situação Tipo de estrada Importância das

    distâncias aos centros de referência

    Condições de trafego durante o

    ano

    Escala de Valor (%)

    Asfalto Asfaltada e com boa conservação Limitada Permanente 100

    Vicinal I Estrada de chão com ótima conservação

    Relativa Permanente 95

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    26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

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    Vicinal II Estrada de chão Significativa Permanente 90

    Vicinal III Estrada de chão com servidão de passagem

    Significativa Sem condições

    satisfatórias 80

    Vicinal IV Estrada de chão com porteiras nas servidão de passagem

    Significativa Problemas sérios

    na estação chuvosa 75

    Vicinal V Estrada de chão com porteiras e interceptadas por córregos sem pontes

    Significativa Problemas sérios

    mesmo na estação seca

    70

    Fonte: Kozma (1985).

    Relacionando os valores encontrados elabora-se a tabela de índices agronômicos (Tabela 3).

    Tabela 3 – Tabela de índices agronômicos

    Situação

    Classes de Capacidade de Uso

    I II III IV V VI VII VIII

    100% 95% 75% 55% 50% 40% 30% 20%

    Asfalto 100% 1,000 0,950 0,750 0,550 0,500 0,400 0,300 0,200

    Vicinal I 95% 0,950 0,903 0,713 0,523 0,475 0,380 0,285 0,190

    Vicinal II 90% 0,900 0,855 0,675 0,495 0,450 0,360 0,270 0,180

    Vicinal III 80% 0,800 0,760 0,600 0,440 0,400 0,320 0,240 0,160

    Vicinal IV 75% 0,750 0,713 0,563 0,413 0,375 0,300 0,225 0,150

    Vicinal V 70% 0,700 0,665 0,525 0,385 0,350 0,280 0,210 0,140

    Fonte: Kozma (1985).

    4 - AVALIAÇÃO DO IMÓVEL

    MATRÍCULA NO 1.866

    4.1 - IMÓVEL PARADIGMA

    Matrícula no. Município Comarca Área

    hectares alqueires paulista

    1.866 General Carneiro União da Vitória 7.093,9872 2.931,3997

    O imóvel está situado à margem da rodovia BR-153, no município de General Carneiro/PR.

    As classes de uso do imóvel foram estimadas a partir de um planta (anexo ao presente laudo),

    elaborada com aproximação, levando-se em conta documentos obtidos junto ao Instituto Ambiental

    do Paraná – IAP, e ao Cartório de Registro de Imóveis 1ª. Circunscrição da Comarca de União da

    Vitória/PR.

    A partir das informações estimadas foi elaborada a Tabela 4 de classificação do imóvel paradigma

    segundo a capacidade de uso do solo, situação e viabilidade de circulação.

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    26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

  • [email protected] – Fone/Fax: (42) 3522 0670 - End.: Rua Paraná, 696 – 84.600-000 União da Vitória - Paraná

    Tabela 4 – Tabela de classificação do imóvel paradigma

    Fonte: Autor, 2017. A partir da classificação preliminar é possível determinar o índice agronômico do imóvel paradigma

    (Ip), como demonstrado a seguir:

    4.2 - AMOSTRAS DE VALOR DE MERCADO

    Para determinação das amostras, definiu-se como limite um raio de 50,00km quilômetros a partir do

    imóvel paradigma. Tal limitação teve como finalidade refinar as buscas a uma área onde as

    características de mercado e de uso do solo sejam semelhantes com as apresentadas pelo imóvel a

    ser avaliado. Deste modo foram determinadas e locadas 12 (doze) amostras.

    Imagem 1 – Área de abrangência da pesquisa

    Fonte: Google Earth, 2016.

    Amostra Área (ha) Situação %

    Matrícula no. II 1.465,4780 20,66

    1.866 VII 5.609,8816 79,08

    VIII 18,6276 0,26

    Classe de Uso (ha)

    7.093,9872 Asfalto

    Ip = 0,434

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    PROJUDI - Processo: 0001481-86.2013.8.16.0174 - Ref. mov. 212.1 - Assinado digitalmente por Marcos dos Santos Weiss:35620722953

    26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

  • [email protected] – Fone/Fax: (42) 3522 0670 - End.: Rua Paraná, 696 – 84.600-000 União da Vitória - Paraná

    Desse modo, na Tabela 5, são apresentados os imóveis amostrados e suas características.

    Tabela 5 – Pesquisa de mercado imobiliário:

    Fonte: do autor, 2017.

    Fonte: do autor, 2017.

    OBSERVAÇÃO 1

    Município: Estado: Santa Catarina

    Fone (42) 98483-3453

    Oferta R$ 350.000,00

    SOLOS/SITUAÇÃO ÁREA (ha) FATOR

    III, VICINAL I 19,4883 0,713

    VII 5,5434 0,285

    VIII 5,0205 0,190

    -

    -

    ÁREA TOTAL 30,0522 F. Ponderado -

    Índice Agronomico = 0,547

    Porto União

    Informante:SR. EDMAR CASTRO - em 21/03/2016

    área com 30,0522 ha, 12,5298 ha de eucalipto + 6,9585 ha em Pinus, 4,4732 ha de Reserva Legal, 1,5372 ha de Reserva Legal

    em APP, 2,7832 ha em APP, 0,7001 ha lagoa, 1,0702 ha Vegetação secundaria.

    OBSERVAÇÃO 2

    Município: Estado: Paraná

    Fone (42) 3522-1314

    VENDA R$ 160.000,00

    SOLOS/SITUAÇÃO ÁREA (ha) FATOR

    III, VICINAL I 10,7260 0,713

    VII 3,4400 0,285

    VIII 3,0340 0,190

    -

    -

    ÁREA TOTAL 17,2000 F. Ponderado -

    Índice Agronomico = 0,535

    União da Vitória

    Informante:CARTORIO MACHADO TEIXEIRA - Srª Gisele em 12/03/2016

    área com 17,2000 ha, 3,6950 ha com reflorestamento, 3,0340 ha de P.P.P, 2,2040 ha de agricultura Temporária, 1,772 ha em

    erval, 0,7060 ha benfeitorias, 2,3490 ha floresta nativa em estágio inicial, 3,440 ha floresta nativa em estágio médio e

    avançado.

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    PROJUDI - Processo: 0001481-86.2013.8.16.0174 - Ref. mov. 212.1 - Assinado digitalmente por Marcos dos Santos Weiss:35620722953

    26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

  • [email protected] – Fone/Fax: (42) 3522 0670 - End.: Rua Paraná, 696 – 84.600-000 União da Vitória - Paraná

    Fonte: do autor, 2017.

    Fonte: do autor, 2017.

    OBSERVAÇÃO 3

    Município: Estado: Paraná

    Fone (42) 3522-5063

    Oferta R$ 1.100.000,00

    SOLOS/SITUAÇÃO ÁREA (ha) FATOR

    II, VICINAL III 9,0154 0,760

    VII 80,8572 0,240

    VIII 16,5938 0,160

    -

    -

    ÁREA TOTAL 106,4664 F. Ponderado -

    Índice Agronomico = 0,272

    Matos Costa

    Informante:Imobiliaria ABBAS - Ref 84 http://www.imoveisabbas.com.br/venda.asp - em 10/03/2016

    Área de 106,4664 ha, Localizada no Municipio de Matos Costa, acesso por estrada Municipal, fica localizada a 8 km da rodovia,

    área com 1,8397 ha com Estradas/Carreadores/Sede, 7,1757 ha de Pinus Spp, 21,2933 ha com Area de Reserva Legal, 59,5639

    ha com Vegetação Estagio Médio, 16,5938 ha com A.P.P

    OBSERVAÇÃO 4

    Município: Estado: Paraná

    Fone (42) 3522-1435

    Oferta R$ 290.000,00

    SOLOS/SITUAÇÃO ÁREA (ha) CLASSE SITUAÇÃO FATOR

    III, VICINAL II 14,5200 0,675

    VII 20,0860 0,270

    -

    -

    -

    ÁREA TOTAL 34,6060 -

    Índice Agronomico = 0,440

    Bituruna

    Informante:Imobiliaria BERTOLOTTE -http://bertolotte.com.br/tipos/fazenda/ - em 10/03/2016

    34,606 ha sendo eles: 14,52 ha com Pinus Spp, 20,0860 ha compostos por vegetação florestal nativa.

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    26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

  • [email protected] – Fone/Fax: (42) 3522 0670 - End.: Rua Paraná, 696 – 84.600-000 União da Vitória - Paraná

    Fonte: do autor, 2017

    Fonte: do autor, 2017

    OBSERVAÇÃO 5

    Município: Estado: Santa Catarina

    Oferta R$ 3.893.552,47

    SOLOS/SITUAÇÃO ÁREA (ha) FATOR

    I, VICINAL I 68,7662 0,950

    III 38,5529 0,713

    VII 329,5809 0,285

    -

    -

    ÁREA TOTAL 436,9000 -

    Índice Agronomico = 0,427

    Calmon

    Informante:Francisco Neto Pigatto

    Área de 436,9000 ha, Localizada no Municipio de Calmon proxima da cidade, acesso por estrada Municipal macadamizada com

    boa conservação, com 68,7662 ha de Reflorestamento em terreno mecanizavel, 38,5529 ha de terra com Reforestamento em

    terreno ondulado com possibilidade de mecanização, 329,5809 ha composta por floresta nativa.

    Telefone: (42) 3524-5225

    OBSERVAÇÃO 6

    Município: Estado: Paraná

    Oferta R$ 3.100.000,00

    SOLOS/SITUAÇÃO ÁREA (ha) FATOR

    II, VICINAL I 120,3948 0,903

    VII 338,8000 0,285

    -

    -

    -

    ÁREA TOTAL 459,1948 -

    Índice Agronomico = 0,447

    General Carneiro

    Informante:

    Área de 459,1948 ha, Localizada no Municipio de General Carneiro distante 25 km da BR 153, acesso por estrada Municipal

    macadamizada , com 120,3948 ha de terras com reflorestamento mecanizavel, com pequenos problemas de conservação, com

    338,8000 ha de terras composta por floresta nativa.

    Sérgio Pigatto - Telefone: (42) 98416-3238

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    PROJUDI - Processo: 0001481-86.2013.8.16.0174 - Ref. mov. 212.1 - Assinado digitalmente por Marcos dos Santos Weiss:35620722953

    26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

  • [email protected] – Fone/Fax: (42) 3522 0670 - End.: Rua Paraná, 696 – 84.600-000 União da Vitória - Paraná

    Fonte: do autor, 2017.

    Fonte: do autor, 2017.

    OBSERVAÇÃO 7

    Município: Estado: Paraná

    Oferta R$ 700.000,00

    SOLOS/SITUAÇÃO ÁREA (ha) CLASSE SITUAÇÃO FATOR

    II, VICINAL I 19,3600 0,903

    VII 60,6004 0,285

    -

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    -

    ÁREA TOTAL 79,9604 -

    Índice Agronomico = 0,435

    Bituruna

    Informante:AGROFLORESTAL RIO DOS PARDOS - Telefone: (42) 98416-3238

    Área de 79,9604 ha, Localizada no Municipio de Bituruna,acesso por estrada Municipal macadamizada , com 19,3600 ha de terras

    com Reflorestamento Mecanizavel, com pequenos problemas de conservação, 60,6004 ha de terras composta por Floresta

    Nativa.

    OBSERVAÇÃO 8

    Município: Estado: Paraná

    Oferta R$ 1.364.776,32

    SOLOS/SITUAÇÃO ÁREA (ha) FATOR

    II, VICINAL II 65,6100 0,855

    VII 116,8709 0,270

    VIII 0,8000 0,180

    -

    ÁREA TOTAL 183,2809 -

    Índice Agronomico = 0,479

    União da Vitória

    Informante:

    Área de 183,2806 ha, Localizada no Municipio de União da Vitória, acesso por estrada Municipal macadamizada , com 65,6100 ha

    de terras com Reflorestamento Mecanizavel, com 116,8709 ha de terras composta por Floresta Nativa, 0,8000 ha de Áreas

    Inaproveitaveis.

    Robert Koerner - Tel: (42) 3522-2342

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    26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

  • [email protected] – Fone/Fax: (42) 3522 0670 - End.: Rua Paraná, 696 – 84.600-000 União da Vitória - Paraná

    Fonte: do autor, 2017.

    Fonte: do autor, 2017.

    OBSERVAÇÃO 9

    Município: Estado: Paraná

    VENDA R$ 4.598.377,00

    SOLOS/SITUAÇÃO ÁREA (ha) FATOR

    II, VICINAL I 332,9920 0,903

    VII 150,0400 0,285

    VIII 64,3720 0,190

    -

    -

    ÁREA TOTAL 547,4040 -

    Índice Agronomico = 0,650

    General Carneiro

    Informante:

    Área com 547,4040 ha, localizado no Municipio de General Carneiro, área composta com: 330,0880 ha de Reflorestamento,

    2,904 ha com Estradas/Carreadores, 62,9200 ha de Banhados, 1,452 ha com Falhas, 77,4400 ha de Vegetação Nativa, 72,6000

    ha com Área de Preservação Permanente.

    Nilo Boni Junior -tel: (42) 99975-1155 Cisão Fazenda São Bento - Agricultura

    OBSERVAÇÃO 10

    Município: Estado: Paraná

    VENDA R$ 1.300.912,00

    SOLOS/SITUAÇÃO ÁREA (ha) FATOR

    II VICINAL I 39,0588 0,903

    V 75,0200 0,475

    VII 19,8440 0,285

    VIII 1,2100 0,190

    -

    ÁREA TOTAL 135,1328 -

    Índice Agronomico = 0,568

    General Carneiro

    Informante:

    Área de 135,1328 ha, 37,51 ha de Reflorestamento Mecanizavel, 1,5488 ha composta por Estradas/Carreadores, 5,5660 de

    Preservação Permanente, 1,2100 ha de Banhados, 75,02 com Sede, 14,2780 ha de Vegetação Nativa

    Nilo Boni Junior -tel: (42) 99975-1155 Cisão Fazenda São Bento - Sede

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    26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

  • [email protected] – Fone/Fax: (42) 3522 0670 - End.: Rua Paraná, 696 – 84.600-000 União da Vitória - Paraná

    Fonte: do autor, 2017.

    Fonte: do autor, 2017. 4.3 – HOMOGENEIZAÇÃO DAS AMOSTRAS

    4.3.1 – ÍNDICES AGRONÔMICOS

    Os índices agronômicos ou fatores de ponderação são calculados a partir dos fatores determinantes

    do valor da terra em uma propriedade rural, visando homogeneizar as amostras, que se apresentam

    com conteúdos diferentes.

    OBSERVAÇÃO 11

    Município: Estado: Paraná

    VENDA R$ 3.590.979,00

    SOLOS/SITUAÇÃO ÁREA (ha) FATOR

    III, VICINAL I 383,7394 0,713

    VII 133,1000 0,285

    VIII 36,7840 0,190

    -

    -

    ÁREA TOTAL 553,6234 -

    Índice Agronomico = 0,575

    General Carneiro

    Informante:

    Área com 553,6234 ha, localizada no Municipio de General Carneiro, 376,7940 ha com Reflorestamento, 6,9454 ha com

    Estradas/Carreadores, 0,726 ha com Preservação Permanente, 132,3740 ha com Vegetação Nativa, 35,8160 ha com Banhados, e

    0,9680 ha com Falhas.

    Nilo Boni Junior -tel: (42) 99975-1155 Cisão Fazenda São Bento - Iratim

    OBSERVAÇÃO 12

    Município: Estado: Paraná

    VENDA R$ 21.336.010,00

    SOLOS/SITUAÇÃO ÁREA (ha) FATOR

    II, ASFALTO 443,0000 0,950

    V 214,2500 0,500

    VI 22,0000 0,400

    VII 1.014,7900 0,300

    VIII 690,0000 0,200

    ÁREA TOTAL 2.384,0400 -

    Índice Agronomico = 0,411

    Justiça do Trabalho 9° Região - Certidão de Leilão. Autos nº 00906-2013-026-09-00-00

    Paulo Frontin

    Informante:

    Área de 2.328,0400 ha, Localizada no Municipio de Paulo Frontin, com acesso pela Rodovia BR - 476, área com 443 ha de

    Reflorestamento, com 22,00 ha de Pastagem, com 214,2500 ha de Açudes, e com 1.014,7900 formado por Mata Nativa, 690,00

    com Várzea Úmida.

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    Então para cada amostra foi calculado o índice agronômico, os resultados são apresentados na

    Tabela 6.

    Tabela 6 – Determinação de índices agronômicos amostrais

    Fonte: do autor, 2017.

    4.4 - FATOR DE ELASTICIDADE DE OFERTA

    Para dados referentes a imóveis que estão à venda (oferta) incide um fator denominado

    Elasticidade de Oferta, que se refere à margem de negociação. Para efetuar a avaliação de um

    imóvel é necessário corrigir o valor de oferta para uma situação que demonstre qual é valor real de

    praticado, ou valor à vista.

    Este ajuste é realizado relacionado os diversos valores de oferta com negociações concretizadas,

    demonstrando o valor real da terra. Segundo Lima (2005) esta variação, em imóveis rurais, pode

    ocorrer em uma margem que vai até 50%. Desse modo a definição do Fator de Oferta (LO) ocorre

    da seguinte maneira:

    Com o Fator de Oferta definido, é necessário proceder sua redução no valor dos imóveis em oferta,

    neste caso de 5%. Em seguida foi calculado o valor unitário básico de pesquisa homogeneizado (q)

    para cada unidade amostral, ou seja, definindo os valores corrigidos para os imóveis em oferta:

    Onde:

    Valor Total Área Valor Unitário Índice Tipo de

    (R$) (ha) (R$/ha) Agronomico Informação

    1 350.000,00 30,05 11.646,40 0,547 Oferta

    2 160.000,00 17,20 9.302,33 0,535 Venda

    3 1.100.000,00 106,47 10.331,90 0,272 Oferta

    4 290.000,00 34,61 8.380,05 0,440 Oferta

    5 3.893.552,47 436,90 8.911,77 0,427 Oferta

    6 3.100.000,00 459,19 6.750,95 0,447 Oferta

    7 700.000,00 79,96 8.754,33 0,435 Oferta

    8 1.364.776,32 183,28 7.446,36 0,479 Oferta

    9 4.598.377,00 547,40 8.400,34 0,650 Venda

    10 1.300.912,00 135,13 9.626,92 0,568 Venda

    11 3.590.979,00 553,62 6.486,32 0,575 Venda

    12 19.772.409,26 2.328,04 8.493,16 0,411 Venda

    Observação

    Média dos Valores Ofertados (R$/ha) = 8.888,82

    Média dos Valores Vendidos (R$/ha) = 8.461,81

    Limite de Elasticidade de Oferta = média dos valores de imóveis vendidos

    média dos valores de imóveis ofertados

    LO = 0,95

    VTN Iparadigma

    S Iamostraxq=

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    q = Unitário básico de pesquisa homogeneizado de cada amostra;

    VTN = Valor de terra nua ofertado;

    S = Área total do imóvel ofertado;

    Iparadigma = Índice agronômico da situação paradigma;

    Iamostra = Índice agronômico da amostra de mercado.

    Os resultados de valores corrigidos são apresentados na Tabela 7.

    Tabela 7 – Determinação de unitário básico de pesquisa homogeneizado

    Fonte: do autor, 2017.

    4.5 - DEFINIÇÃO DE IMÓVEIS SEMELHANTES

    A Norma de Avaliação recomenda a utilização de amostras de mercado semelhantes ao avaliando.

    Para isso uma referência é fazer-se a comparação dos índices agronômicos das amostras com o

    índice agronômico do imóvel avaliando. A NBR 14.653-3 definiu o intervalo de 20% para Graus II e

    III de fundamentação.

    Após análise e exclusão das amostras nos. 1, 2, 3, 9, 10 e 11, permanece o seguinte universo amostral:

    Valor Total Área Valor Unitário Índice Tipo de

    (R$) (ha) (R$/ha) Agronomico Informação

    1 332.500,00 30,05 11.064,08 0,547 Oferta

    2 160.000,00 17,20 9.302,33 0,535 Venda

    3 1.045.000,00 106,47 9.815,30 0,272 Oferta

    4 275.500,00 34,61 7.961,05 0,440 Oferta

    5 3.698.874,85 436,90 8.466,18 0,427 Oferta

    6 2.945.000,00 459,19 6.413,40 0,447 Oferta

    7 665.000,00 79,96 8.316,62 0,435 Oferta

    8 1.296.537,50 183,28 7.074,05 0,479 Oferta

    9 4.598.377,00 547,40 8.400,34 0,650 Venda

    10 1.300.912,00 135,13 9.626,92 0,568 Venda

    11 3.590.979,00 553,62 6.486,32 0,575 Venda

    12 19.772.409,26 2.328,04 8.493,16 0,411 Venda

    Observação

    Graus de Fundamentação II e III - 20,00% no entorno do índice agronômico do Imóvel Paradigma:

    Limite Inferior = 0,347

    0,434

    Limite Superior = 0,521

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    Tabela 8 – Amostras após definição de imóveis semelhantes

    Fonte: do autor, 2017.

    4.6 - SANEAMENTO DOS DADOS AMOSTRAIS Procedeu-se a seguir a identificação do valor do imóvel avaliando, a partir do saneamento da

    amostragem. A partir da média aritmética simple entre os valores efetivamente utilizados (excluídas

    as observações pelo critério de semelhança). Da forma tradicional foi realizado o saneamento da

    amostragem, verificando-se os valores situados em um intervalo de confiança de 30% em torno da

    média obtida de R$/ha 7.787,41, cujos limites são:

    Todas as amostras encontram-se dentro do intervalo calculado.

    Tabela 9 – Conjunto de valores após o saneamento das amostras

    A partir de nova média aritmética dos valores obtidos:

    Valor Total Área Valor Unitário Índice Tipo de

    (R$) (ha) (R$/ha) Agronomico Informação

    4 275.500,00 34,61 7.961,05 0,440 Oferta

    5 3.698.874,85 436,90 8.466,18 0,427 Oferta

    6 2.945.000,00 459,19 6.413,40 0,447 Oferta

    7 665.000,00 79,96 8.316,62 0,435 Oferta

    8 1.296.537,50 183,28 7.074,05 0,479 Oferta

    12 19.772.409,26 2.328,04 8.493,16 0,411 Venda

    Observação

    Saneamento dos Dados Amostrais:

    5.451,19

    10.123,63

    Limite Inferior (30%) =

    Limite Superior (30%)=

    Valor Total Área Valor Unitário Índice Tipo de

    (R$) (ha) (R$/ha) Agronomico Informação

    4 275.500,00 34,61 7.961,05 0,440 Oferta

    5 3.698.874,85 436,90 8.466,18 0,427 Oferta

    6 2.945.000,00 459,19 6.413,40 0,447 Oferta

    7 665.000,00 79,96 8.316,62 0,435 Oferta

    8 1.296.537,50 183,28 7.074,05 0,479 Oferta

    12 19.772.409,26 2.328,04 8.493,16 0,411 Venda

    Observação

    Valor das Terras do Imóvel Avaliando (R$/ha)= 7.787,41

    Média Saneada R$/ha = 7.787,41

    Variância = 733.162,21 695,7900716

    n = 6

    t = 1,476

    Valor Máx Valor Min

    IC (R$/ha)= 8.303,36 7.271,45

    Estatístico (80%)

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    4.7 - VALOR DE TERRA NUA

    Discriminação Área (ha) Resultados Valor

    (R$)/ha

    Valor

    (R$)/alq. p.

    Valor Total

    (R$)

    Valor de Terra Nua 7.093,9872

    Limite Superior 7.271,45 17.596,90 51.583.573,22

    Valores Médios 7.787,41 18.845,53 55.243.786,86

    Limite Inferior 8.303,36 20.094,13 58.903.929,55

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    5 AVALIAÇÃO DO REFLORESTAMENTO

    5.1 OBJETIVO

    Nos levantamentos florestais é prática geral selecionar uma amostra que consiste de uma pequena

    fração da população que se deseja obter a informação. O verdadeiro valor de uma característica é

    um parâmetro que existe na natureza. Entretanto, pela observação de um certo número de unidades

    de amostra pode-se estimar a sua estatística correspondente. A amostra é uma pequena parte da

    floresta que se observa, mas é a população como um todo que se procura conhecer.

    Para a realização do inventário florestal, foi realizada uma abordagem aleatória à população, para a

    estimativa dos parâmetros dendrométricos.

    5.2 AMOSTRAGEM

    Uma amostra aleatória simples é selecionada de uma população de modo que, primeiro, cada

    indivíduo da população tem a mesma chance de ser escolhido como um elemento da amostra e,

    segundo, cada elemento da amostra é selecionado independentemente dos demais.

    Este processo de amostragem, segundo COCHRAN, consiste em selecionar aleatoriamente n

    unidades de amostra extraídas de uma população de N unidades, de modo que cada uma delas das

    NCn amostras tenha a mesma probabilidade de ser selecionada. Para o autor, a amostragem

    aleatória simples é a que melhor se presta para a apresentação da teoria da amostragem, pois

    fornece as bases válidas para o cálculo da estimativa e seu erro de amostragem.

    As unidades amostrais foram alocadas de forma aleatória, sendo estabelecido para o erro máximo o

    limite de 10% para o volume médio por hectare, com grau de confiança de 90 % de probabilidade.

    Foram utilizadas amostras de forma circular com área de 314,15 m², as amostras foram

    materializadas em nível de campo com identificação com plaqueta numerada na árvore base.

    Para o trabalho utilizou-se de imagens do google earth, bem como de documentos localizados em

    Cartório de Registro de Imóveis e no Instituto Ambiental do Paraná –IAP, para o desenvolvimento

    da base cartográfica utilizada.

    5.3 INSTRUMENTOS E MÉTODO UTILIZADO

    5.3.1 Instrumentos

    - Receptor GPS - para orientação das amostras em campo;

    - Clinômetro Haglöf - para determinação das alturas;

    - Trena Laser - para demarcação das amostras;

    - Fita Métrica - medição das circunferências a altura do peito (CAP);

    - Trado de Pressler – determinação de idades do povoamento;

    5.3.2 Método

    Consiste em se medir os parâmetros (circunferência a altura do peito) de todos os indivíduos

    existentes na amostra. Para a medição das alturas, foram medidas dentro de cada amostra, 10%

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    das alturas para determinação da média e cinco alturas das árvores de maior diâmetro para

    caracterização da altura dominante em determinada idade.

    O inventário florestal foi processado com software FlorExcel para determinação dos volumes atuais

    de madeira nos diversos sortimentos propostos.

    Segundo a NBR 14653-3, para identificação o valor do reflorestamento existente, devemos utilizar o

    método da capitalização da renda para determinar o seu valor econômico. O Método da

    Capitalização da Renda, identifica o valor o bem, com base na capitalização presente para a sua

    renda líquida prevista, considerando-se cenários viáveis.

    Para a estimativa de volume ao final do ciclo, foi projetado uma rotação de 18 anos, sendo que para

    a prognose de produção foi utilizado o software da Embrapa Florestas Sispinus.

    Para determinação do valor da floresta plantada, após a execução do inventário florestal foram

    realizadas pesquisas junto ao mercado consumidor, chegando ao melhor valor de venda (Data de

    Referência: 17/07/2017):

    Sortimento de 7,00 a 18,00cm:

    West Rock (Pátio de Calmon/SC).

    Valor R$68,75/t.

    Sortimento de 18,00 a 25,00cm:

    Compensa Ind. e Com. de Compensados:

    Valor R$100,00/t.

    Sortimento acima (>) 25,00cm:

    Compensa Ind. e Com. de Compensados:

    Valor R$120,00/t.

    Para os valores encontrados foram deduzidas as despesas de corte, carregamento, transporte e

    impostos para a determinação do valor da madeira em pé.

    Estes valores foram apresentados pela Empresa Garbin de General Carneiro/PR.

    Corte e Carregamento – R$25,00 a R$30,00/t;

    Transporte – (Calmon/SC – Porto União/SC e União da Vitória/PR) 18,00 R$/t.

    Totalizando o valor médio de 45,00 R$/t.

    5.4 RESULTADOS DO INVENTÁRIO

    Os resultados do inventário florestal e a determinação do valor econômico estão em anexo à

    presente avaliação. A seguir é apresentado quadro resumo com os principais resultados

    encontrados.

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    PROJUDI - Processo: 0001481-86.2013.8.16.0174 - Ref. mov. 212.1 - Assinado digitalmente por Marcos dos Santos Weiss:35620722953

    26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

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    União da Vitória - Paraná

    Tabela 10: Resumo dos resultados do inventário florestal por hectare (referência mês 5/2017):

    Tabela 11: Resumo dos resultados do inventário florestal totais para a área de reflorestamento (referência mês 5/2017):

    Talhão Área Idade Parcelas Erro Nfust d dg h Hdom G vmi Árv/m³ >25 18_24 7_18 Comercial Toco Ponteira TOTAL IMA total Ataque de Mico

    ha Anos Nº % Fust/ha cm cm m m m²/ha m³/ind |----------- ------------ ------------ -- m³/ha --- ------------ ------------ -- m³/ha ---| m³/ha/ano %

    2005 17,35 12 4 3,7 932 23,0 23,4 16,4 19,6 39,99 0,349 2,870 29,20 145,04 135,20 309,44 5,02 10,44 324,90 27,0 44,6%

    2007 107,55 10 8 5,8 2.184 19,6 20,0 13,4 17,3 68,43 0,211 4,750 8,81 133,02 286,24 428,07 8,57 24,80 461,44 46,1 0,0%

    2007 * 15,36 10 4 10,3 980 21,1 21,6 14,9 20,7 35,97 0,284 3,525 24,19 111,42 127,15 262,77 4,51 10,87 278,96 26,3 9,4%

    2008 37,25 9 4 6,6 1.012 21,0 21,4 10,4 13,7 36,23 0,189 5,318 5,25 66,65 103,36 175,26 4,52 11,17 190,96 21,2 9,9%

    2009 124,26 8 18 6,6 1.008 20,7 21,1 10,6 14,1 35,30 0,190 5,419 6,96 62,62 105,88 175,46 4,41 11,18 191,04 23,8 4,6%

    2010 71,03 7 13 8,7 1.034 18,6 18,9 11,1 13,1 29,13 0,155 6,631 0,95 29,60 114,22 144,78 3,64 11,47 159,88 22,8 5,6%

    2011 52,16 6 8 9,8 1.080 17,1 17,3 8,9 11,3 25,41 0,105 9,659 0,00 4,91 94,22 99,13 3,16 11,28 113,57 18,9 1,9%

    Média 60,71 9 1.176 20,2 20,5 12,3 15,7 38,64 0,212 5,453 10,77 79,04 138,04 227,84 4,83 13,03 245,82 26,6 10,8%

    Talhão Área Idade Parcelas Erro Nfust d dg h Hdom G vmi Árv/m³ >25 18_24 7_18 Comercial Toco Ponteira TOTAL IMA total Ataque de Mico

    ha Anos Nº % Fust cm cm m m m² m³/ind |----------- ------------ ------------ - m³ total - ------------ ------------ - m³ total -| m³/ano Arv

    2005 17,35 12 4 3,7 16.169 23,0 23,4 16,4 19,6 693,69 0,349 2,870 506,55 2.516,17 2.345,50 5.368,22 87,13 181,14 5.636,49 468,9 7.216,9

    2007 107,55 10 8 5,8 234.937 19,6 20,0 13,4 17,3 7.360,30 0,211 4,750 947,46 14.306,63 30.786,24 46.040,32 922,24 2.667,11 49.629,68 4.953,1 0,0

    2007* 15,36 10 4 10,3 15.052 21,1 21,6 14,9 20,7 552,52 0,284 3,525 371,52 1.711,38 1.952,99 4.035,88 69,34 166,90 4.272,12 426,8 1.413,0

    2008 37,25 9 4 6,6 37.701 21,0 21,4 10,4 13,7 1.349,57 0,189 5,318 195,64 2.483,08 3.850,52 6.529,24 168,43 416,29 7.113,96 788,7 3.725,4

    2009 124,26 8 18 6,6 125.250 20,7 21,1 10,6 14,1 4.386,80 0,190 5,419 864,72 7.780,37 13.156,50 21.801,59 547,71 1.388,64 23.737,94 2.959,8 5.743,4

    2010 71,03 7 13 8,7 73.438 18,6 18,9 11,1 13,1 2.068,92 0,155 6,631 67,82 2.102,90 8.113,26 10.283,98 258,43 814,51 11.356,92 1.617,8 4.109,0

    2011 52,16 6 8 9,8 56.332 17,1 17,3 8,9 11,3 1.325,60 0,105 9,659 0,00 255,99 4.914,49 5.170,48 164,94 588,25 5.923,68 984,0 1.043,2

    TOTAL 424,96 9 59 558.878 20,2 20,5 12,3 15,7 2.533,91 0,212 5,453 2.953,71 31.156,52 65.119,49 99.229,72 2.218,23 6.222,84 107.670,79 1.742,7 23.250,9

    Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OEValidação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJDGS TFVFB HFGDE SY7MB

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    Tabela 12: Resultados - prognose de produção por hectare:

    Tabela 13: Resultados - prognose de produção para o total da população:

    Tabela 14: Resultados - prognose de produção em toneladas (t):

    Tabela 15: Sortimentos e Valores de toras de Pinus spp, em pé (data de referência (17/07/2017):

    Talhão Área Idade Nfust >25 18_25 7_18 TOTAL

    ha Anos Fust/ha -- m³/ha ---| -- m³/ha ---| -- m³/ha ---| -- m³/ha ---|

    2005 17,35 12 932 169,90 243,70 118,30 542,10

    2007 107,55 10 2.184 116,00 394,20 310,90 843,70

    2007 * 15,36 10 980 187,40 255,20 120,10 573,60

    2008 37,25 9 1.012 228,50 252,20 127,10 620,00

    2009 124,26 8 1.008 272,90 247,30 120,00 653,20

    2010 71,03 7 1.034 250,70 257,80 122,40 645,10

    2011 52,16 6 1.080 259,90 267,80 127,10 669,70

    Média 60,71 1.176 212,19 274,03 149,41 649,63

    Talhão Área Idade Nfust >25 18_25 7_18 TOTAL

    ha Anos Fust - m³ total -| - m³ total -| - m³ total -| - m³ total -|

    2005 17,35 12 16.169 2.949,50 4.228,20 2.054,24 9.231,94

    2007 107,55 10 234.937 12.465,45 42.408,35 33.438,38 88.312,18

    2007* 15,36 10 15.052 2.876,78 3.918,13 1.843,10 8.638,01

    2008 37,25 9 37.701 8.508,81 9.399,18 4.734,98 22.642,98

    2009 124,26 8 125.250 67.346,54 30.753,26 14.910,67 113.010,47

    2010 71,03 7 73.438 17.801,00 18.312,44 8.687,40 44.800,83

    2011 52,16 6 56.332 13.545,69 13.968,18 6.624,19 34.920,45

    TOTAL 424,96 558.878 125.493,77 122.987,74 72.292,96 321.556,86

    Talhão Área Idade Nfust >25 18_25 7_18 TOTAL

    ha Anos Fust (t)--------- (t)--------- (t)--------- (t) Total

    2005 17,35 12 16.169 2.457,92 3.523,50 1.711,87 7.693,28

    2007 107,55 10 234.937 10.387,88 35.340,29 27.865,32 73.593,48

    2007* 15,36 10 15.052 2.397,32 3.265,11 1.535,92 7.198,34

    2008 37,25 9 37.701 7.090,68 7.832,65 3.945,82 18.869,14

    2009 124,26 8 125.250 56.122,12 25.627,72 12.425,56 94.175,39

    2010 71,03 7 73.438 14.834,17 15.260,37 7.239,50 37.334,03

    2011 52,16 6 56.332 11.288,08 11.640,15 5.520,16 28.448,38

    TOTAL 424,96 558.878 104.578,14 102.489,78 60.244,13 267.312,06

    Sortimento Min DPF Comp. R$/t

    >25 25 2,4 75,00

    18_24 18 2,4 55,00

    7_18 7 2,4 23,50

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    PROJUDI - Processo: 0001481-86.2013.8.16.0174 - Ref. mov. 212.1 - Assinado digitalmente por Marcos dos Santos Weiss:35620722953

    26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

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    Tabela 16: Estimativa - receita líquida de um ciclo de produção para a rotação (18 anos):

    Método da Capitalização da Renda:

    VE = RL x Fa x r

    Onde:

    RL = renda líquida obtida em uma safra menos = RB – D

    Sendo:

    RB = receita bruta de uma safra;

    D = despesas de colheita e transporte.

    Fa = fator de valor presente para pagamento único, correspondente ao intervalo de tempo entre a

    data da avaliação e a ocorrência da receita:

    receita = 1

    (1+i)N

    i = taxa de capitalização anual = 10%.

    N = período entre a realização efetiva do final de ciclo para o reflorestamento e a data de avaliação

    em anos.

    r = coeficiente de risco, para cobrir os danos de sinistros, ataques de pragas, fenômenos climáticos.

    No caso foi utilizado o fator de 10%.

    Na Tabela 17, apresentamos os resultados obtidos para a estimativa de valor para a área de

    reflorestamento, pelo método da capitalização da renda.

    Tabela 17: Estimativa do valor do reflorestamento pelo método da capitalização da renda:

    Talhão Área Idade Nfust >25 18_25 7_18 TOTAL

    ha Anos Fust (R$)--------- (R$)--------- (R$)--------- (R$)---------

    2005 17,35 12 16.169 184.343,75 193.792,50 40.228,87 418.365,12

    2007 107,55 10 234.937 779.090,63 1.943.716,04 654.834,94 3.377.641,61

    2007* 15,36 10 15.052 179.798,75 179.580,96 36.094,04 395.473,75

    2008 37,25 9 37.701 531.800,63 430.795,75 92.726,69 1.055.323,07

    2009 124,26 8 125.250 4.209.158,75 1.409.524,42 292.000,62 5.910.683,79

    2010 71,03 7 73.438 1.112.562,50 839.320,17 170.128,25 2.122.010,92

    2011 52,16 6 56.332 846.605,63 640.208,25 129.723,72 1.616.537,60

    TOTAL 424,96 558.878 7.843.360,63 5.636.938,08 1.415.737,13 14.896.035,84

    Talhão Área Idade TOTAL Receita Líquida CAPITALIZAÇÃO DA RENDA

    ha Anos Rotação de 18 anos - (R$) (R$)

    2005 17,35 12 418.365,12 119.973,62

    2007 107,55 10 3.377.641,61 1.172.004,35

    2007* 15,36 10 395.473,75 137.225,03

    2008 37,25 9 1.055.323,07 402.804,00

    2009 124,26 8 5.910.683,79 2.481.639,85

    2010 71,03 7 2.122.010,92 980.034,42

    2011 52,16 6 1.616.537,60 821.244,00

    TOTAL 424,96 14.896.035,84 6.114.925,25

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    01, L

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    .419

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    PROJUDI - Processo: 0001481-86.2013.8.16.0174 - Ref. mov. 212.1 - Assinado digitalmente por Marcos dos Santos Weiss:35620722953

    26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

  • [email protected] – Fone/Fax: (42) 3522 0670 - End.: Rua Paraná, 696 – 84.600-000 União da Vitória - Paraná

    Valor de Benfeitorias:

    Valor de Benfeitorias Reprodutivas ou Capital Fundiário Produtivo (área com reflorestamento com

    espécie exótica: Pinus spp.). Valor de R$ 6.114.925,25 (seis milhões cento e quatorze mil

    novecentos e vinte e cinco reais e vinte e cinco centavos).

    Tabela 18: Percentual de ataque de praga - macaco prego (Sapajus nigritus). Por hectare:

    Tabela 19: Percentual de ataque de praga - macaco prego (Sapajus nigritus). Estimativa para a população:

    Talhão Área Idade Ataque do Macaco Prego

    ha Anos %

    2005 17,35 12 44,6%

    2007 107,55 10 0,0%

    2007 * 15,36 10 9,4%

    2008 37,25 9 9,9%

    2009 124,26 8 4,6%

    2010 71,03 7 5,6%

    2011 52,16 6 1,9%

    Média 60,71 9 10,8%

    Talhão Área Idade Ataque de Macaco Prego

    ha Anos Arv

    2005 17,35 12 7.216,9

    2007 107,55 10 0,0

    2007* 15,36 10 1.413,0

    2008 37,25 9 3.725,4

    2009 124,26 8 5.743,4

    2010 71,03 7 4.109,0

    2011 52,16 6 1.043,2

    TOTAL 424,96 9 23.250,9

    Doc

    umen

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    DE

    SY

    7MB

    PROJUDI - Processo: 0001481-86.2013.8.16.0174 - Ref. mov. 212.1 - Assinado digitalmente por Marcos dos Santos Weiss:35620722953

    26/07/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE LAUDO PERICIAL. Arq: Laudo

  • [email protected] – Fone/Fax: (42) 3522 0670 - End.: Rua Paraná, 696 – 84.600-000 União da Vitória - Paraná

    8 – GRAU DE FUNDAMENTAÇÃO :

    A presente avaliação de imóvel rural está enquadrada no grau de fundamentação II.

    União da Vitória/PR, 21 de julho de 2017.

    Eng. Florestal MARCOS DOS SANTOS WEISS, Ms CREA/PR Nº 10.374-D; CREA/SC Nº 32.462-8

    Condição pt Condição pt Condição pt Pontuação

    >=3(K+1) e no mínimo 5 18 >=5 9

    Todos 15 Maioria 7

    Todos 10 Maioria 6

    Fotográfica 2

    Fotográfica 4

    Nota observar a seção 9.1 60

    22

    Total de Pontos =

    Levantamento topográfico

    planimétrico de acordo

    com as normas

    2

    Documentação do avaliando que

    permita sua identificação e

    localização

    10

    2Levantamento topográfico

    planimétrico

    4Coordenadas geodésicas

    ou geográficas4 Croqui de Localização 2

    Certidão dominial

    atualizada

    9

    Documentação do imóvel avaliando

    apresentada pelo contratante

    refere-se a

    2

    2 15

    8 Identificação dos dados amostrais Coordenadas geodésicas

    ou geográficas2

    Roteiro de acesso ou

    croqui de localização1

    12 Outros tratamentos

    1

    7Utilização do método comparativo

    direto de dados de mercado

    Tratamento científico,

    conforme 7.7.3 e anexo A15

    Tratamentos por fatores,

    conforme em 7.7.2 e

    anexo B

    6Apresentação do Laudo, conforme

    seção 11Completo 16 Simplificado

    5C