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INFORMATIVO INTERNO DA ALEC - AGOSTO/2010

ASSOCIAÇÃO DE LOCADORAS

LANÇAMENTO ALUGAR BRASIL E FELOC 2010 – SUCESSO ABSOLUTO!

Em 15 de julho de 2010, aconteceu na sede da ALEC, em São Paulo, o lançamento of icial da FELOC 2010 – Feira de Equipamentos para Empresas Locadoras, que será realizada em 26 e 27/11/10 no Hotel Quality Resor t & Convention Center, em Itupeva, interior de São Paulo.

A FELOC 2010 está sendo organizada de forma que os expositores possam apresentar seus produtos, condições diferenciadas de preços e prazos de pagamento, possibilitando a renovação da frota das locadoras. O espaço para

exposição neste ano cresceu. Nesta edição haverá uma área externa cober ta e uma área interna com vários estandes.

O sucesso foi tão grande que mais de 90% da área foi comercializado no lançamento. Devido à enorme demanda por espaço proveniente de fabricantes que não estiveram ao lançamento, a ALEC abriu a comercialização da segunda fase da FELOC 2010.

Este ano, a feira apresenta outra novidade, os módulos empresariais que foram criados para proporcionar aos fabricantes a realização de palestras fechadas para locadoras. Serão realizados na sexta-feira, 26/11, e terão a duração entre 20 a 30 minutos. Nestes módulos os fabricantes poderão apresentar sua estratégia comercial viabilizando a renovação das frotas dos locadores ou apresentarem novos produtos.

Conf irmaram par ticipação: Andmax, Atlas Copco Compressores, Baram, Bosch, Bramex, Chicago Pneumatic, CSM, DeWalt, Eurobras, Husqvarna, JLG, Makita, Mecan, Menegotti, Monteli, Multiquip, Petrotec, Saint-Gobain, Sisloc, Soldatopo Containers, Technoquip, Triunfo Andaimes e Tyrolit.

Palavra do Presidente

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Neste mês de julho, a ALEC atingiu a marca de 350 associados, um aumento de mais de 15% no ano de 2010. Isso mostra o interes-se do nosso segmento em construir uma as-sociação for te.

Atendendo a esse interesse, convo-camos nossos associados fabricantes para promoverem treinamentos técnicos para difusão de conhecimentos. Tanto em nossa sede, como em outras localidades, estão sendo realizados treinamentos chamados de ALUGAR Manutenção.

Ainda com o apoio dos associados fabri-cantes, estamos promovendo encontros regionais: ALUGAR Litoral, ALUGAR In-terior, ALUGAR Nor te, entre outros, nos quais são apresentadas palestras por prof issionais contratados e diretores da ALEC, abordando o mercado de locação, gestão de empresas, segurança na uti-lização dos itens que alugamos, além de

promover contatos entre os locadores presentes e fabricantes patrocinadores.

Com o intuito de divulgarmos as vantagens da locação, iniciamos neste mês de agosto a veiculação de anúncios em duas publica-ções dirigidas ao mercado da construção civil: Revista M&T, da SOBRATEMA e Guia da Construção, da Editora Pini.

Também no mês de agosto, estamos par-ticipando com “stands” em duas Feiras voltadas à Construção Civil, nos dias 4 a 7, na EXPOMÁQUINAS junto à CONSTRU-SUL em Por to Alegre, e nos dias 25 a 27, na CONCRETE SHOW, em São Paulo.

Como vemos o balanço é positivo, mas para que a ALEC atinja seus objetivos, é fundamental a par ticipação dos locado-res nas atividades por ela promovidas. E isso não ocorre com o comprometimento desejável, como aconteceu em um dos treinamentos técnicos, realizado em julho, oferecido por um fabricante que deslocou 4 funcionários, 2 veículos e máquinas, para um curso previamente agendado, no qual

18 associados conf irmaram presença em contato individual realizado na véspera, e no dia, somente uma pessoa compareceu. Obviamente o treinamento foi cancelado. Relato isso com a f inalidade de pedir um maior comprometimento de vocês, asso-ciados, com os rumos da ALEC.

Outro acontecimento relevante do mês de julho foi o lançamento da 4ª Edição do ALUGAR Brasil e FELOC 2010, nosso encontro anual que será realizado nos dias 26 e 27 de novembro, com feira de equipamentos, seminário e festa de con-fraternização. Até o dia 30 de julho, 95% dos stands da FELOC - Feira de Equipa-mentos para Empresas Locadoras, foram contratados pelos associados fabrican-tes, garantindo o sucesso do evento.

A meta é PROFISSIONALIZAÇÃO e a mensagem é PARTICIPAÇÃO!

Durval C. GasparettiPresidente

Com o aumento da demanda na construção civil, a utilização de novas tecnologias é de fundamental impor tância para que as construtoras possam agilizar o transpor te de cargas leves até 500kg, obtendo custos reduzidos e proporcionando segurança aos operários da obra.

Um dos grandes problemas enfrentados pelas construtoras está na movimenta-ção ver tical de cargas leves. Realizar este transpor te em equipamentos de maior por te torna-se antieconômico em função do custo operacional.

Para a movimentação de cargas pesadas em grandes obras são utilizados elevadores monta-cargas com capacidades variadas, além de gruas telescópicas.

As construtoras durante a construção dos pavimentos necessitam levar para as lajes, telas metálicas, blocos de con-creto, agregados, esquadrias, painéis e batentes.

Instalação e Segurança

Considerando-se que estarão nas facha-das e lajes de edifícios em construção, estes equipamentos devem ser instalados corretamente para que os funcionários das construtoras possam operá-los com segurança.

O tipo de instalação e os cuidados deverão ser seguidos conforme recomendação do fabricante.

Os equipamentos são instalados nas lajes de cada pavimento ou entre as lajes quan-do o edifício estiver com estrutura f inaliza-da ou quando forem realizadas reformas.

À medida que os andares vão sendo construídos, os guinchos e minigruas são desmontados e instalados no pavimento superior ou no piso da cober tura para o içamento de cargas.

Algumas construtoras fazem a própria instalação, enquanto que outras contra-tam este serviço. A instalação deverá ter a

MOVIMENTAÇÃO VERTICAL DE CARGAS LEVES

Para a movimentação ver tical de cargas com até 500kg são encontradas as seguintes opções no mercado:

aprovação de um engenheiro e emissão de ART com o endereço da obra.

Devido à facilidade de operação, estes equipamentos proporcionam agilidade nos serviços de transpor te ver tical de materiais.

Todos os equipamentos de movimentação ver tical fabricados no Brasil e os impor ta-dos da Europa devem atender às Normas NR18 e Normas Européias de Segurança CE, proporcionando plena segurança aos operários.

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200 a 400kg monofásico e trifásico

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Minigruas com giro 360º e moto-freio

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Guinchos com trolley móvel operando em pór tico metálico

500kg trifásico 3hp 23m

Estes equipamentos apesar de realizarem serviços similares, possuem aplicações distintas de acordo com a necessidade de cada obra.

A LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS FEITA DIREITO

A Lei Complementar Nº 116 de 2003 (Federal) não alcança a Locação de Bens Móveis, que não mais é considerada como serviço. Em conse-quência, conforme a Súmula Vinculante Nº 31 do Supremo Tribunal Federal (STF), de fevereiro de 2010, veio sedi-mentar a posição de que: “É inconstitucional a incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS sobre operações de locação de bens móveis”.

A empresa deverá pagar os demais impostos normalmente, mas o fato de não ter que se pagar o ISS, já alivia a tão sofri-da classe dos Locadores de Bens Móveis, que muitas vezes fazem locações com prejuízos, pois muitos dos locatários não dão a devida manutenção nos equipamen-tos locados, muitas vezes operando com capacidade superior à dos equipamentos, devolvendo-os danif icados e mesmo com contrato de locação, não pagam as que-bras ocorridas nas máquinas.

Durante os anos que atuamos neste mer-cado, vimos que muitos locadores prati-cam esse tipo de negócio sem observar cer tos cuidados que poderão vir a causar prejuízos no futuro. Todos aqueles que desejam explorar a atividade de locação de bens móveis, primeiramente devem ob-servar as normas comerciais e f iscais que tratam da matéria, estes bens que serão locados deverão estar devidamente incor-porados ao ativo imobilizado da empresa de locação de bens móveis. O objetivo so-cial deverá estar incluso no seu contrato social. Deverá ter os cadastros junto à Receita Federal do Brasil (CNPJ), Estado (DECA) e à Prefeitura (Local do estabeleci-mento, CCM).

A inscrição no Estado torna-se necessária para a remessa do bem móvel (transpor te) de máquinas e equipamentos o que tam-bém recomenda-se que junto com a nota de simples remessa, se tenha uma cópia do contrato de locação, para que no mo-mento de cruzar as fronteiras dos Estados os bens móveis não sejam retidos.

A inscrição na Prefeitura é necessária para que o contribuinte não venha a sofrer nenhuma lavratura de auto de in-fração, embora essa inscrição seja de atividade não prestadora de serviço, que é “obrigação de dar”.

O que a Prefeitura poderá tributar com o ISS, é a “obrigação de fazer” na qual o contratado, tem para o contratante, o de-ver de realizar determinada tarefa, ou seja, de produzir algum efeito sobre o mesmo, ou executar determinada ação. É o típico caso da prestação de serviço.

Na locação de bens móveis temos de um lado o locatário, com a obrigação de manter uso pacíf ico da coisa, usando e go-zando da coisa e por outro lado o locador, com a obrigação de dar a coisa e o direito de retribuição pela locação da coisa.

A Lei Complementar Nº 116/2003 é clara em seu Ar tigo 1º, Parágrafo 4º, estipu-lando que para a incidência do imposto in-depende o nome dado à operação, sendo relevante essencialmente a natureza do serviço.

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Desde que feita de forma cer ta será um alívio tributário não pagar o ISS (Imposto de Serviços Municipal).

Se feito de forma errada estará acumulando dívida f iscal com o município que poderá ser cobrada quando menos se esperar.

Impor tante notar o caso da locação de andaimes, cuja atividade é tributada, bem como outras estruturas de caráter tem-porário e plataformas aéreas, também tributadas. Em São Paulo estão inclusas no código de serviço 7803, porém, quando a suposta “locadora” passa a alugar o an-daime em peças, como painéis individuais, mas os painéis de andaime individuais são conduzidos por empregado da entidade locadora, transpor tando até o local de utilização e posteriormente montagem do andaime, teremos caracterizado que o locatário não dispõe de “livre uso e gozo da coisa”, e não está assim caracterizada a operação de bens móveis. Este tipo de contrato traz para a contratada uma “obrigação de fazer algo” (transpor tar, montar, desmontar, etc), pois inexiste “obrigação de dar” e vê-se aqui uma típica prestação de serviço. No caso do andaime a tributação está na lei.

O entendimento é que tudo que agregar serviço ao bem inicialmente considerado móvel (sem pagar ISS), tornará um aluguel com fornecimento de serviço, descarac-terizando a locação de bens móveis.

Em outra situação como no caso de um carro alugado com motorista do locador, pode gerar uma operação mista de ser-viço e aluguel.

Por tanto, o bem móvel somente se benef iciará do não pagamento do imposto de serviço (ISS), se este for retirado pelo próprio locatário, às suas custas, na por ta do estabelecimento do locador e posteriormente ao término da locação for devolvido na sede do locador. Caso no espaço de tempo da saída do bem móvel do estabelecimento e sua efetiva devolução houver por par te do locador algum tipo de transpor te, assessoria ou assistência técnica no local de uso do bem, algum esforço físico ou mental agregado a

esta locação, teremos uma atividade cor-respondente à obrigação de fazer, ou seja, teremos uma prestação de serviço.

O f isco municipal é ávido em tributar, sendo assim, este locador ou “prestador de serviço” deverá recolher o ISS em to-das as suas operações, devendo emitir notas f iscais de serviço e correspondente fatura, o que não ocorre na locação de bens móveis, na qual é proibida a emissão de notas f iscais de serviço, sendo sua cobrança pessoal ou através de boletos bancários.

Em situação na qual o locador atuava como prestador de serviço e não loca-dor de bens móveis, porém, tendo sua cobrança realizada através do regimento da locação de bens móveis, em caso de apuração futura pelo Fisco, este será obrigado à restituição do que deixou de re-colher perante às instituições f iscais, dos últimos 5 anos.Em última análise, o locador de bens móveis deve possuir um contrato de loca-ção bem estruturado, pois somente este será o título extrajudicial capaz de ser cobrado em juízo, sendo que o contrato deverá conter cláusulas claras e objetivas, não fornecendo interpretações ineptas na justiça.

Engenheiro, Administrador de Empresas e Advogado José Eduardo de Souza Peçafor te Comércio e Locação Ltda.

A cada ano, no Brasil, empresas principal-mente da construção civil, gastam milhões de reais com afastamentos e pagamentos de seguros aos seus funcionários por con-ta de problemas de saúde relacionados ao trabalho. Par te destes afastamentos se dá pela aparição das Lesões por Esforços Repetitivos (LER), denominadas atual-mente como Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), um dos mais sérios problemas de saúde pública da economia mundial.

De acordo com dados do INSS, são contabilizados aproximadamente 26.645 casos de doenças relacionadas ao tra-balho por ano, sendo as LER/DORT a se-gunda causa de afastamento do trabalho no Brasil. Levantamentos do Instituto Nacional de Prevenção às LER/DORT indicam que o custo decorrente de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais para as empresas é de R$12,5 bilhões/ano e para o Brasil che-ga a R$ 20 bilhões todos os anos.

As DORT são causadas pelo uso repeti-tivo e forçado de determinados grupos musculares e da manutenção de postura

EFEITOS RUINS DA VIBRAÇÃO: UM PROBLEMA QUE PODE SER EVITADO

inadequada. As doenças relacionadas ao trabalho são inúmeras e podem atingir diferentes par tes do corpo, como braços, antebraços, punhos, pescoço, tronco e pernas. A exposição a vibrações mano-braquiais, relacionada ao aumento da for-ça de preensão necessária na manuten-ção de equipamentos vibrantes, favorece o desenvolvimento de DORT, principal-mente ao nível do punho e mãos.

Um mal quase invisível, que vem tomando espaço em bancadas de discussão em órgãos trabalhistas de nosso país é a doença chamada popularmente de “mão branca”. A intensa exposição aos impac-tos produzidos por algumas ferramentas pode provocar má circulação sanguínea nas mãos do operador, levando-o a desenvolver esta doença, ainda pouco conhecida.

“Aqui no Brasil ainda não temos nenhum estudo ou números que retratem os problemas provocados pela “mão branca”. Mas sabemos que ela afeta muitos trabalha-dores e gera cada vez mais problemas para a sociedade, para o governo e para as empre-sas”, comenta Rogério Barbosa, instrutor técnico da indústria fabricante de ferramen-tas elétricas industriais DeWalt.

Um levantamento realizado no Reino Unido apontou que mais de cinco milhões de

pessoas estão em risco por conta de doenças relacionadas ao trabalho e, des-tas, quase um milhão está exposto a níveis perigosos de vibração. Os dados mostra-ram que quase 300.000 sofreram sintomas avançados e isto impactou em um custo de mais de £ 500.000.000,00 para a economia britânica – encargos signif icativos para a indústria e economia do Reino Unido. Por conta disso, em 2002 uma normativa se espalhou na Europa com o propósito de determinar níveis de vibrações aceitáveis ao corpo humano em tempo determinado de exposição. “Esta normativa deu tão cer-to que virou lei em 2005, após as empresas a terem adotado”, explica Barbosa.

Além da postura e da força dispensada durante os movimentos no trabalho, outras patologias podem agravar ainda mais o aparecimento das DORT, como hiper tensão, hiper tiroidismo, gota, po-liar trite reumática e diabetes. Mas, além disso, aspectos diretamente ligados às ferramentas utilizadas contribuem para o desenvolvimento de doenças do trabalho. De acordo com estudo realizado pelo professor Jacques Malchaire, doutor pela Universidade de São Paulo (USP) com o tema “Ruído em Construção Civil” e mes-tre pela Universite Catholique de Louvain, na França, em Ergonomia, os problemas de postura errada e de uso da força de maneira inadequada podem ser agrava-dos pela má concepção das ferramentas: formas, dimensões, peso e por vibrações.

Rogério BarbosaCoordenador de Promoção TécnicaDeWalt

A par tir de 26 de agosto, empresas que uti-lizam ponto eletrônico terão que adequar seus sistemas às novas regras, para não serem punidas com multa pelo governo.

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou as regras que deverão ser utiliza-das pelos auditores f iscais do trabalho para f iscalização de empresas que uti-lizam o Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP).

Segundo o Ministério do Trabalho, a Instrução Normativa nº 85, publicada no Diário Of icial, estabelece a dupla visita dos Auditores Fiscais do Trabalho (AFTs), já prevista pelo ar tigo 23 do Regulamento de Inspeção do Trabalho (RIT), de 15 de março de 1965. Isso signif ica que a em-presa que utiliza ponto eletrônico rece-berá uma primeira visita do auditor, que apresentará um relato da situação na companhia.

Esse auditor f ixará um prazo de 30 a 90 dias para retornar à empresa e verif icar se os problemas foram corrigidos. Segundo a instrução normativa, será observado o critério da dupla visita nas ações f iscais

iniciadas até 25 de no-vembro de 2010. A instrução def ine o que deve ser verif icado no sistema de ponto ele-trônico pelos auditores f iscais do trabalho durante as visitas, os documentos que devem ser recolhidos e as fun-cionalidades dos equi-pamentos. Por meio das marcações do ponto, segundo o Ministério do Trabalho, o auditor poderá identif icar even-tuais irregularidades, como a ausência ou a redução dos intervalos de jornada, a realização de horas extras além do permitido ou sem remuneração devida e a concessão de descanso se-manal, entre outros fatores.

Os empresários também conseguirão controlar com mais precisão as horas ex-tras de seus funcionários e evitar, assim, ações trabalhistas. A norma é obrigatória para os negócios que já usam relógios de ponto eletrônicos.

Quem tem um controle manual ou tem menos de 10 funcionários não precisa se adaptar. Editada e aprovada para evitar fraudes no controle das jornadas de trabalho, a portaria exige que os relógios de ponto eletrônicos usados nas empresas emitam comprovantes em papel em todas as entradas e saídas dos trabalhadores, como os recibos produzidos pelas máquinas de cartão de crédito, que podem servir como provas para possíveis ações judiciais.

O novo sistema é composto pelos pro-gramas de tratamento, conjunto chamado de Sistema de Registro Eletrônico (SREP) - válido a partir da publicação da portaria -, em que o empregador poderá fazer obser-vações sobre a jornada de trabalho de seus funcionários e pelo equipamento de regis-tro, chamado de Registrador Eletrônico de Ponto (REP).

MINISTéRIO DO TRABALhO E EMPREGO DIVULGA REGRAS PARA FISCALIzAR PONTO ELETRôNICO

O sistema pode ser avaliado pelos f iscais por meio de denúncias dos próprios fun-cionários ou por visitas periódicas feitas pelo ministério do Trabalho.

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios 27/7/10 e 30/6/10

Em parceria com o Sindileq-PE, será realizado em 16 de setembro o 1° Encontro de Locadores Nordeste durante a FICONS/Feira Internacional de Materiais, Equipamentos e Serviços da Construção no Centro de Convenções de Pernambuco em Recife. Haverá uma Mesa do Ciclo de Debates sobre o papel da locação de máquinas, equipamentos e ferramentas da construção que contará com a participação do presidente da ALEC, Durval C. Gasparetti.

Para mais informações, envie um e-mail para eventos@assessor-pe.com.br

PROFISSIONALISMO NA BAIxADA

Em 30 de julho de 2010, na Associação Co-mercial de Santos, no litoral de São Paulo, foi realizado o ALUGAR Litoral.

Estiveram reunidos prof issionais de 15 locadoras da Baixada Santista que tiveram a opor tunidade de assistir palestras sobre o mercado de locação no Brasil, segurança no trabalho e NR18, e sobre gestão de empresas.

Paralelamente, houve uma exposição dos patrocinadores que puderam apresentar seus produtos, equipa-mentos e inovações: Andmax, Bosch, DeWalt, Mecan, Menegotti, Saint-Gobain, Technoquip, Unit, W.Cirino.

ALUGAR ChEGARÁ AO NORTE EM OUTUBRO

Faz par te da estratégia da ALEC incentivar o prof issionalismo junto às locadoras que estão nos quatro cantos do Brasil.

Nos mesmos moldes do ALUGAR Litoral e ALUGAR Interior, será realizado o ALUGAR Nor te, no dia 01/10/10, em Belém do Pará.

O objetivo é atender de forma cada vez mais prof issionalizada à demanda crescente do segmento, por isso serão realizadas palestras sobre o mercado de locação no Brasil, segurança no trabalho e NR18, e sobre gestão de empresas.

Em paralelo, haverá uma mostra de produtos e equipamentos dos diversos patrocinadores que apresentarão seus lançamentos e novas tecnologias.

Invista na sua equipe, este é o seu maior diferencial. Inscreva seus funcionários no ALUGAR Nor te.

Para participar, entre em contato com Adalberto (grs@alec.org.br ou 11 3965-9819).

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LNordeste

2010Encontro de Prof issionais das Empresas Locadoras

LLitoral

2010Encontro de Prof issionais das Empresas Locadoras

LNorte

2010Encontro de Prof issionais das Empresas Locadoras

NOVAS ASSOCIADAS

A ALEC dá as boas vindas às novas empresas associadas:

Pavicret RentalGamasulRollin & RollinMultiplaCasa do Construtor - PalhoçaConstrutora Tocatinense3R Locação de BensEngebrax ConcrefastCanaã FerramentariaEquip LocPap Locação

O objetivo destes encontros é promover uma contínua

prof issionalização das empresas locadoras e troca de informações, para que estejam cada vez mais

preparadas para atender à demanda crescente e exigente. A ALEC vai até

seus associados também!

ALEC MARCA PRESENÇA NA ExPOMÁQUINAS

A ALEC par ticipou da 5ª EXPOMÁQUI-NAS que aconteceu paralelaramente à 13ª CONSTRUSUL, de 04 a 07 de agosto no Rio Grande do Sul, uma das maiores e mais impor tantes feiras de negócios da construção no Brasil.

A localização de Por to Alegre e a boa penetração do Rio Grande do Sul no MERCOSUL facilitam os negócios com a América Latina e países de outros conti-nentes.

Foi uma excelente opor tunidade para divulgar a proposta da ALEC para o mer-cado e para enfatizar os benefícios da locação juntos às construtoras, já que o público que par ticipa da EXPOMÁQUINAS e da CONSTRUSUL é altamente qualif i-cado - construtoras, lojas de materiais de construção, arquitetos, engenheiros, in-corporadares, distribuidores, impor tado-res, expor tadores, entre outros.

As empresas que patrocinaram a ALEC e expuseram em seu stand foram Bosch, Betomaq e Saint-Gobain.

ESTABELECIMENTOS DEVERÃO MANTER ExEMPLAR DO CDC PARA CONSULTA

Foi publicada no Diário Of icial da União de 21/07/10, a Lei 12.291/2010 que obriga, a par tir desta data, os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços a manter, em local visível e de fácil acesso ao público, um exemplar do Código de Defesa do Consumidor.

O descumprimento da Lei implicará em multa no montante de até R$ 1.064,10.Fique atento: os estabelecimentos deverão manter exemplar do CDC para consulta.

A ALEC providenciará a impressão de exemplares do Código de Defesa do Consumidor para enviar aos seus associados.

ALEC NA MÍDIA

A ALEC está investindo na divulgação dos benefícios da locação de bens móveis junto ao público-alvo de suas empresas associadas, as construto-ras.

Foram selecionadas duas publica-ções de abrangência nacional dirigi-das a este mercado, Revista M&T da Sobratema e Guia da Construção, da Editora Pini. Em ambas revistas, serão publicados anúncios de 1/3 de página.

Veja o anúncio ao lado! A ALEC está trabalhando para promover a locação de máquinas e equipamentos!

ASSOCIAÇÃO DE LOCADORAS

A ALEC vem trabalhando com af inco para divulgar os benefícios da locação junto ao seu público-alvo.

Dando continuidade ao trabalho das gestões anteriores, a atual diretoria não tem medido esforços para prof issionalizar cada vez mais os serviços prestados pela ALEC.

BALANÇO DE 2010

Cursos e Palestras Prof issionalizantes L

Manutenção Data Empresa Tema

24/03/10 Tyrolit Técnica de Cor te e Per furação em Concreto

31/03/10 Pérsico Tubos de Aço Aplicados em Equipamentos de Locação

14/04/10 Tyrolit Técnica de Cor te e Per furação em Concreto

22/04/10 Atlas Copco Treinamento Operacional e Manutenção de Compressores Por táteis

24 a 26/05/10 Weber Curso de Capacitação Técnica para Manutenção em Máquinas de Concreto e Compactação

12/05/10 Tyrolit Técnica de Cor te e Per furação em Concreto

20 a 22/07/10 CSM Curso Eletromecânico em Guinchos de Coluna

07 a 09 /06/10 Toyama Treinamento Técnico/Mecânico

Nova presidência e diretoria tomam posse:

Durval C. Gasparetti, Paulo Cesar Chiomento, Stavros E. Roussoglou, Fernando Forjaz.

Novo gerente operacional da Associação assume, Adalberto Cruz Filho.

É criada uma nova diretoria composta por fabricantes, representada por Willy Stozek da Petrotec.

Ações de divulgação

Março/10 e Abril/10èAlec News impresso e eletrônico enviado para mais de 2.200 locadoras.

Maio/10 èFoi lançado o novo logotipo enfatizando o segmento de locação, visando aumentar sua visibilidade e ampliar sua penetração no mercado.

èFoi enviado para cada empresa associada, um kit com bandeiras (uma da ALEC, outra do Brasil). A ALEC entrando no clima da copa com seus associados.

èO Por tal da ALEC começa a ser modernizado voltado para dois públicos: associados e construtoras. Totalmente interativo, fácil de consultar e com design moderno para facilitar o acesso. O objetivo é reunir em um único espaço todas as informações do mercado e gerar tráfego.

Junho/10èAlec News impresso e eletrônico duplica seu tamanho e é enviado para mais de 2.200 locadoras.

èE-mail marketing divulgando cursos na ALEC.

Julho/10èLançamento of icial da FELOC 2010 para fabricantes.

ImprensaDesde as gestões anteriores, a ALEC tem sido fonte de informação para a imprensa especializada.

Dando continuidade a este trabalho, a Associação tem mantido laços estreitos com publicações dirigidas ao mercado em que atuamos, sendo consultada com frequência.

Novos associados Desde janeiro de 2010, foram conquistados 49 novos associados (até o fechamento desta edição em 29/07/10). É a ALEC levando a sério sua meta de for talecer a associação, agregando força e conhecimento aos prof issionais do segmento.

Abril/10 - Coquetel de boas vindas aos novos associados

Diretoria Executiva

Presidente: Durval C. GasparettiVice-presidente: Fernando ForjazDiretor Tesoureiro: Stavros E. RoussoglouDiretor Secretário: Paulo Cesar ChiomentoDiretor de Sede: Seiji IkedaDiretor de Relações Sociais: Carlos Arasanz

ALEC News - agosto 2010

Projeto Gráf ico: Multifoco Comunicação Jornalista: Marot Gandolf iImpressão: Grafcopy Gráf ica e EditoraTiragem: 3000 unidades

ANUNCIE NO ALEC NEWS (versão impressa e eletrônica)

Contate Adalber to, gerente da ALEC, através do tel. (11) 3965-9819 ou envie

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AGENDA

Cursos

Feiras

Data Horário Curso Empresa

14 e 15/09/10 9h às 17h Treinamento Técnico de Ferramentas Elétricas* DeWalt

15/09/10 14h às 17h Segurança no Uso e Manuseio de Abrasivos** Saint-Gobain

*Local a ser def inido**Este curso será realizado na sede social da ALEC.

Construir BahiaFeira Internacional da Construção10 a 21 de agosto de 2010Centro de Convenções da Bahia Salvador - BAwww.feiraconstruir.com.br/ba

10ª Equipo Mining Construction - Feira Internacional de Máquinas e Sistemas para Mineração e Construção Industrial17 a 20 de agosto de 2010Mega Space – Santa Luzia – BH - MGwww.equipomining.com.br

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Feira Internacional da Construção29 de setembro a 2 de outubro de 2010Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília - DFwww.feiraconstruir.com.br/df

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