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www.nossasenhoradolago.org.br LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 08 - NÚMERO 04 - JUNHO/2015 A Igreja de Cristo está fundada sobre Pedro e seus suces- sores. A ela foi prometida a vitória sobre os poderes infernais que buscam destruí-la pela calúnia, pelas perseguições, pela discórdia, pela divisão. É em Pedro, ou seja, no Papa, que o povo de Deus encon- tra seu porto seguro, seu refúgio num mundo profundamente marcado pelo relativismo, pelo individualismo e pela separa- ção. Peçamos hoje pelo Papa Francisco, para que a força do Espírito Santo o sustente nos combates pelo Reino de Deus, e lhe dê luz para guiar o rebanho que Cristo lhe confiou. Na verdade são duas as colunas da Igreja. Numa, Pedro, o intendente fiel, a quem Jesus confiou as chaves do Reino, cha- ves do poder. Na outra, Paulo, que também recebeu de Cristo uma espécie de chave; a chave da ciência, que permite abrir em profundidade, para a fé, os corações endurecidos e, em se- guida, trazer à superfície, por uma revelação espiritual, aquilo que se encontrava escondido no interior. Trata-se de uma cha- ve que deixa escapar da consciência a confissão do pecado e que nela encerra para sempre a graça do mistério do Salvador. Paulo encarregou-se de ensinar na Igreja. Mas para pro- meter aos que foram formados por ele que encontrariam a salvação, era preciso que Pedro os acolhesse para lhes dar re- pouso. Enquanto Paulo abre-lhes os corações com a sua pre- gação, Pedro abre às suas almas o Reino dos Céus. Ambos re- ceberam, pois, chaves das mãos do Senhor; um deles recebeu a chave da ciência; o outro, a chave do poder; este dispensa as riquezas da imortalidade, aquele distribui os tesouros da sabe- doria. Ressoam em nossos ouvidos com a mesma atualidade o momento em que Pedro ouviu, pela primeira vez, as palavras de Jesus dirigidas a ele na região de Cesaréia de Filipe, logo após sua profunda profissão de fé: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas...” (Mt 16,17-19). Os Atos dos Apóstolos narram a prisão de Pedro, junto com muitos outros cristãos, e a ação libertadora do anjo de Deus. A Igreja nasce sob a perseguição das autoridades ju- daicas e romanas. A comunidade reza e confia na ação mise- ricordiosa e paterna de Deus. E assim acontece. A 2ª Carta de Paulo aos Corintios traz o testemunho firme de Paulo na prisão, aguardando o momento de seu martírio. SÃO PEDRO: Nome de família, Simão; nome por vocação, Pedro. Foi o primeiro Papa. Era de Betsaida, na Galiléia, morava em Cafarnaum. Era pescador. No Rio Jordão se deu o primeiro encontro com Jesus, que o chamava de Cefas (rocha-pedra). Proclamou Jesus como o “Filho de Deus vivo”. Tinha ânimo decidido, quis caminhar sobre as águas. Sempre teve amor a Cristo. Chora sua negação ao mestre e confessa sua debilida- de pessoal. Jesus lhe confia a direção de sua Igreja, mandan- do-lhe apascentar suas ovelhas e, como os demais discípulos, recebe o mandato de levar o Evangelho a todas as gentes e de regressar a Jerusalém para esperar a vinda do Espírito Santo para organizar logo o Reino. Presidiu o primeiro Concilio em Jerusalém. Escreveu duas Cartas, com admirável doutrina sobre o sacerdócio do povo de Deus, como pedras vivas e sobre a fidelidade da doutrina do Senhor. Morreu crucificado, de cabeça para baixo, sob a perseguição de Nero, no ano 64. A Igreja celebra sua festa no dia 29 de junho. SÃO PAULO: Apóstolo, nasceu em Tarso, na Cilícia; era judeu e cidadão romano. Perseguidor das primeiras comunidades cristãs, foi conivente com a morte do proto- mártir Estevão. Quando perseguia os cristãos, a caminho de Damasco, teve uma visão de Jesus envolto em uma luz incandescente que o cegou durante três dias. Desde a conversão começou a pregar o Cristianismo, viajando pelo mundo, pregando o Evangelho de Jesus Cristo e o mistério de sua Paixão, Morte e Ressurreição. A conversão de Paulo mudou radicalmente o curso de sua vida. Com suas ativida- des missionárias e obras, Paulo acabou transformando as crenças religiosas e a filosofia de toda a região da bacia do Mediterrâneo. Sua liderança, influência e legado levaram à formação de Comunidades. Treze epístolas do Novo Testamento são atribuídas a ele. Antes de se converter era conhecido como Saulo. A conversão de São Paulo é uma das mais importantes da história da Igreja. Mostra o poder da graça divina, capaz de transformar Sau- lo, perseguidor da Igreja, no “Apóstolo Paulo” por excelência, que tem a iniciativa da evangelização dos pagãos. Ele próprio confessa, por diversas vezes, que foi perseguidor implacável das primeiras comunidades cristãs. Por causa disso atribui a si mesmo o título de “o menor entre os apóstolos” e ainda, de “indigno de ser chamado Apóstolo”. Percorreu a Ásia Menor, atravessou todo o Mediterrâneo em viagens diversas. Elaborou uma teologia cristã e, ao lado dos Evangelhos, suas epístolas são fontes de todo pensamen- to, vida e mística cristãs. Além das grandes e contínuas via- gens apostólicas e das prisões e sofrimentos por que passou, deve-se a ele, a revelação da mensagem do Salvador. Sofreu o martírio em Roma, entre 64 e 67. Depois da Virgem Maria, são precisamente os Apóstolos Pedro e Paulo, juntamente com São João Batista, os santos comemorados mais frequentemente e com Duas Colunas da Igreja de Cristo Pe Norbey - Pároco O mês de junho é consagra- do pela nossa liturgia ao Sagrado Coração de Jesus. Nossos ami- gos padres, condutores de nossa Paróquia, apresentam dois assun- tos para nós: a solenidade de São Pedro e São Paulo, que nos chega através de uma explicação minu- ciosa do Padre Norbey e a Festa de Pentecostes, recém-transcorrida, igualmente explanada pelo Padre José Henrique. Ambas as datas estão pontualmente no calendário religioso e eles vêm nos alertar para a importância delas. Também muito destacadas são as festas do Sagrado Coração de Jesus e do Sagrado Coração de Maria nos dias 12 e 13 deste mês. Ainda celebraremos no dia 9, São José de Anchieta, a quem foi entre- gue a nossa Pátria como padroeiro e no dia 24, a festa da Natividade de São João Batista, o Precursor de Jesus. O Dia dos Namorados, de acordo com o calendário civil, será festejado no dia 12. Um artigo cuidadoso nos apresenta o valor do namoro cristão para todos os jovens que se sentem chamados para a vida matrimonial, apontando caminhos e exemplos que podem e devem ser seguidos pela nossa juventude na comunidade. Através da programação apre- sentada na página 4, ficamos por dentro de parte do trabalho que a Igreja faz através de sua Pastoral dos Migrantes. Ali tomamos co- nhecimento das atividades volta- das para a Semana Nacional do Migrante, de 14 a 21 e, também, do Dia Mundial do Refugiado, que ocorre no dia 20 deste mês. Outras atividades serão leva- das a efeito em nossa Paróquia e estão devidamente agendadas na- quela página do Informativo, tendo por finalidade a participação de todos os paroquianos. Sintam-se convidados e preparem-se para participar! maior solenidade no ano litúrgico. Apoiados na fé e na missão destas duas colunas, firmes na fé, sigamos sua estrada, sem medo diante das dificul- dades que hoje também se apresentam para nós.

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LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 08 - NÚMERO 04 - JUNHO/2015

A Igreja de Cristo está fundada sobre Pedro e seus suces-sores. A ela foi prometida a vitória sobre os poderes infernais que buscam destruí-la pela calúnia, pelas perseguições, pela discórdia, pela divisão.

É em Pedro, ou seja, no Papa, que o povo de Deus encon-tra seu porto seguro, seu refúgio num mundo profundamente marcado pelo relativismo, pelo individualismo e pela separa-ção. Peçamos hoje pelo Papa Francisco, para que a força do Espírito Santo o sustente nos combates pelo Reino de Deus, e lhe dê luz para guiar o rebanho que Cristo lhe confiou.

Na verdade são duas as colunas da Igreja. Numa, Pedro, o intendente fiel, a quem Jesus confiou as chaves do Reino, cha-ves do poder. Na outra, Paulo, que também recebeu de Cristo uma espécie de chave; a chave da ciência, que permite abrir em profundidade, para a fé, os corações endurecidos e, em se-guida, trazer à superfície, por uma revelação espiritual, aquilo que se encontrava escondido no interior. Trata-se de uma cha-ve que deixa escapar da consciência a confissão do pecado e que nela encerra para sempre a graça do mistério do Salvador.

Paulo encarregou-se de ensinar na Igreja. Mas para pro-meter aos que foram formados por ele que encontrariam a salvação, era preciso que Pedro os acolhesse para lhes dar re-pouso. Enquanto Paulo abre-lhes os corações com a sua pre-gação, Pedro abre às suas almas o Reino dos Céus. Ambos re-ceberam, pois, chaves das mãos do Senhor; um deles recebeu a chave da ciência; o outro, a chave do poder; este dispensa as riquezas da imortalidade, aquele distribui os tesouros da sabe-doria. Ressoam em nossos ouvidos com a mesma atualidade o momento em que Pedro ouviu, pela primeira vez, as palavras de Jesus dirigidas a ele na região de Cesaréia de Filipe, logo após sua profunda profissão de fé: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas...” (Mt 16,17-19).

Os Atos dos Apóstolos narram a prisão de Pedro, junto com muitos outros cristãos, e a ação libertadora do anjo de Deus. A Igreja nasce sob a perseguição das autoridades ju-daicas e romanas. A comunidade reza e confia na ação mise-ricordiosa e paterna de Deus. E assim acontece. A 2ª Carta de Paulo aos Corintios traz o testemunho firme de Paulo na prisão, aguardando o momento de seu martírio.

SÃO PEDRO: Nome de família, Simão; nome por vocação, Pedro. Foi o primeiro Papa. Era de Betsaida, na Galiléia, morava em Cafarnaum. Era pescador. No Rio Jordão se deu o primeiro encontro com Jesus, que o chamava de Cefas (rocha-pedra). Proclamou Jesus como o “Filho de Deus vivo”. Tinha ânimo decidido, quis caminhar sobre as águas. Sempre teve amor a Cristo. Chora sua negação ao mestre e confessa sua debilida-de pessoal. Jesus lhe confia a direção de sua Igreja, mandan-do-lhe apascentar suas ovelhas e, como os demais discípulos, recebe o mandato de levar o Evangelho a todas as gentes e de regressar a Jerusalém para esperar a vinda do Espírito Santo para organizar logo o Reino.

Presidiu o primeiro Concilio em Jerusalém. Escreveu duas Cartas, com admirável doutrina sobre o sacerdócio do povo de Deus, como pedras vivas e sobre a fidelidade da doutrina do Senhor. Morreu crucificado, de cabeça para baixo, sob a perseguição de Nero, no ano 64. A Igreja celebra sua festa no dia 29 de junho.

SÃO PAULO: Apóstolo, nasceu em Tarso, na Cilícia; era judeu e cidadão romano. Perseguidor das primeiras comunidades cristãs, foi conivente com a morte do proto-mártir Estevão. Quando perseguia os cristãos, a caminho de Damasco, teve uma visão de Jesus envolto em uma luz incandescente que o cegou durante três dias. Desde a conversão começou a pregar o Cristianismo, viajando pelo mundo, pregando o Evangelho de Jesus Cristo e o mistério de sua Paixão, Morte e Ressurreição. A conversão de Paulo mudou radicalmente o curso de sua vida. Com suas ativida-des missionárias e obras, Paulo acabou transformando as crenças religiosas e a filosofia de toda a região da bacia do Mediterrâneo. Sua liderança, influência e legado levaram à formação de Comunidades.

Treze epístolas do Novo Testamento são atribuídas a ele. Antes de se converter era conhecido como Saulo. A conversão de São Paulo é uma das mais importantes da história da Igreja. Mostra o poder da graça divina, capaz de transformar Sau-lo, perseguidor da Igreja, no “Apóstolo Paulo” por excelência, que tem a iniciativa da evangelização dos pagãos. Ele próprio confessa, por diversas vezes, que foi perseguidor implacável das primeiras comunidades cristãs. Por causa disso atribui a si mesmo o título de “o menor entre os apóstolos” e ainda, de “indigno de ser chamado Apóstolo”.

Percorreu a Ásia Menor, atravessou todo o Mediterrâneo em viagens diversas. Elaborou uma teologia cristã e, ao lado dos Evangelhos, suas epístolas são fontes de todo pensamen-to, vida e mística cristãs. Além das grandes e contínuas via-gens apostólicas e das prisões e sofrimentos por que passou, deve-se a ele, a revelação da mensagem do Salvador. Sofreu o martírio em Roma, entre 64 e 67.

Depois da Virgem Maria, são precisamente os Apóstolos Pedro e Paulo, juntamente com São João Batista, os santos comemorados mais frequentemente e com

Duas Colunas da Igreja de Cristo

Pe Norbey - Pároco

O mês de junho é consagra-do pela nossa liturgia ao Sagrado Coração de Jesus. Nossos ami-gos padres, condutores de nossa Paróquia, apresentam dois assun-tos para nós: a solenidade de São Pedro e São Paulo, que nos chega através de uma explicação minu-ciosa do Padre Norbey e a Festa de Pentecostes, recém-transcorrida, igualmente explanada pelo Padre José Henrique. Ambas as datas estão pontualmente no calendário religioso e eles vêm nos alertar para a importância delas.

Também muito destacadas são as festas do Sagrado Coração de Jesus e do Sagrado Coração de Maria nos dias 12 e 13 deste mês. Ainda celebraremos no dia 9, São José de Anchieta, a quem foi entre-gue a nossa Pátria como padroeiro e no dia 24, a festa da Natividade de São João Batista, o Precursor de Jesus.

O Dia dos Namorados, de acordo com o calendário civil, será festejado no dia 12. Um artigo cuidadoso nos apresenta o valor do namoro cristão para todos os jovens que se sentem chamados para a vida matrimonial, apontando caminhos e exemplos que podem e devem ser seguidos pela nossa juventude na comunidade.

Através da programação apre-sentada na página 4, ficamos por dentro de parte do trabalho que a Igreja faz através de sua Pastoral dos Migrantes. Ali tomamos co-nhecimento das atividades volta-das para a Semana Nacional do Migrante, de 14 a 21 e, também, do Dia Mundial do Refugiado, que ocorre no dia 20 deste mês.

Outras atividades serão leva-das a efeito em nossa Paróquia e estão devidamente agendadas na-quela página do Informativo, tendo por finalidade a participação de todos os paroquianos. Sintam-se convidados e preparem-se para participar!

maior solenidade no ano litúrgico. Apoiados na fé e na missão destas

duas colunas, firmes na fé, sigamos sua estrada, sem medo diante das dificul-dades que hoje também se apresentam para nós.

Senhor, fazei nosso coração semelhante ao Vosso!

Quando fazemos uma prece ao Sagrado Cora-ção de Jesus estamos buscando seu amor miseri-cordioso. É nossa súplica humilde e um profundo sentimento de amor a Deus e aos nossos irmãos, como Ele nos amou.

Os devotos do Coração de Jesus buscam imitá-lo, confiando no Pai como Ele confia, dedicando-se a viver uma vida de amor, de fé e esperando alcançar a verdadeira vida cristã, que nos leva a realizar Seu plano de Amor.

A devoção ao Sagrado Coração de Jesus vai além das orações. A adoração do Santíssimo, a constância na Eucaristia, as preces e atos de desa-gravo, a consagração das famílias, as Doze Promes-sas precisam ser entendidas e vivenciadas. Ajudar a construir a vivência do amor é a melhor maneira de reparar o Coração de Jesus, presente em cada irmão que sofre, material ou espiritualmente.

Quando nos associamos ao Apostolado da Ora-ção e assumimos nosso compromisso de devoção e oração oferecemos, diariamente, nossas orações e obras, alegrias e sofrimentos, em união com Jesus que continua a oferecer-se, na Eucaristia, pela salva-ção do mundo.

Esse oferecimento diário nos leva a sentir que podemos encontrar, servir, tocar e amar a Deus em todas as pessoas, coisas e circunstâncias de nossa vida. É a nossa oferta da vida Àquele que se entre-gou por nós e para nossa redenção.

Sagrado Coração de Jesus

Namorar... existe algo melhor? Estar na companhia daquela pessoa que nos faz bem, que nos dá carinho, que nos enche de abraços, beijos e declarações, que nos rou-ba o fôlego, que faz o coração pular uma batida, que nos entende, que nos faz sonhar, que nos alegra, que nos ouve e dá conselhos... Como é bom namorar!

No próximo dia 12, às vésperas do dia em que ce-lebramos um dos mais devotados (e por que não dizer “incansáveis”) santos, Santo Antônio, comemoramos, no Brasil, o Dia dos Namorados. Oportunidade para os pombinhos trocarem juras de amor, presentes, buquês, jantares à luz de velas, serenatas, alianças, etc., etc.

Em tempos nos quais somos constantemente bom-bardeados com falsos padrões de comportamentos, falar em namoro cristão poderia soar piegas e retrógrado. Um papo para “carolas”. Todavia, enxergar e entender o ver-dadeiro sentido de um namoro essencialmente voltado a Deus demanda mais que uma simples adoção de postura ou um discurso muitas vezes ultrapassado.

De início, ensina-nos o Catecismo que a família é ins-tituição divina dotada de uma constituição fundamental: a união entre o homem e a mulher, unidos em matrimônio, com seus filhos (2201 - 2202). No mesmo sentido, de

Elisabeth Godoy – Apostolado da Oração

Namoro Cristão

acordo com o Catecismo Jo-vem da Igreja Católica – You-cat (260), tem-se que Deus

“Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”.O papel de Bem-Aventurada sempre Virgem Maria,

como aquela que intercede em benefício das almas, ficou mais amplo e profundamente entendido pela Fé Católica a partir da definição da sua Imaculada Conceição, em 1854 e do Dogma da Assunção, em 1950.

São Luiz Grignion de Montfort explica num pequeno ensaio o importante papel de Maria: “...cresce a batalha pela perdição das almas nestes tempos de Apostasia, e o alvo é cada um de nós – nós os filhos de nossa mãe San-tíssima, nós que acreditamos em seu Divino Filho, Jesus Cristo, a quem prestamos obediência”.

Além dos ensinamentos de muitos Santos e Papas a Igreja tem recebido uma série de intervenções Divinas por meio de aparições de Nossa Senhora, sendo uma das mais importantes, a de Fátima (Portugal) em 1917, apro-vada pela Igreja Católica. Foi com a Mensagem de Fatima e por meio da Irmã Lúcia que surgiu a grande vocação ao Imaculado Coração de Maria.

Na segunda Aparição em Fátima, a 13 de junho de 1917, Nossa Senhora mostrou aos três pastorinhos a im-portância da Devoção ao Seu Imaculado Coração. Ao pedido de Lúcia: “queria pedir-lhe para nos levar para o Céu”, Nossa Senhora responde: “Sim, a Jacinta e o Francisco, levo-os em breve. Mas tu ficas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-se de ti para Me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração. A quem abraçar, prometo a salvação; e serão queridas de Deus estas almas, como flores postas por Mim a adornar o Seu Trono”. “...Eu nunca te deixarei. O meu Coração Imaculado será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá a Deus”.

Na terceira aparição, em Fátima, a 13 de julho de 1917, Nossa Senhora anuncia que virá pedir a comunhão reparadora nos primeiros sábados.

Mais tarde, dia 10 de dezembro de 1925, Lúcia já estava em Pontevedra, na Espanha, com as irmãs Doro-téias, quando Nossa Senhora apareceu-lhe novamente, acompanhada do Menino Jesus e disse-lhe: “Olha, minha Martinha - ECC

Interessados em distribuir anúncios em todas as casas do Lago Norte poderão fazê-lo juntamente com este informativo. Basta ligar para 9855-9530 e falar com o Sr. Gilberto.

AtençãoAtenção

Informativo da Paróquia

Nossa Senhora do Lago

Pároco:

Pe. Norbey Londoño Buitrago

Edição:

Pastoral da Comunicação

Contatos:

[email protected]

Telefone:

(61) 3368-3790 / 3368-4605

Endereço: QI 03 - Lago Norte

Diagramação e impressão:

Artefato (61) 8534-0500

Tiragem: 6.000 exemplares

Marcos Cherulli – Segue-me

filha, o meu Coração cer-cado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos Me cravam com blasfêmias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de me consolar, e dize que todos aqueles que durante cinco meses no primeiro sábado, se confessarem, receberem a Sagrada Comunhão, rezarem um terço, e Me fizerem quinze minutos de companhia meditando nos mistérios do Rosário com o fim de Me desagravar, Eu prometo assis-ti-los na hora da morte com todas as graças necessárias para a salvação dessas almas”.

O Menino Jesus apareceu-lhe novamente aos 15 de fevereiro de 1926, perguntando-lhe se já tinha espalhado a devoção a sua Santíssima mãe. Lúcia falou das dificul-dades que algumas pessoas tinham de se confessar aos sábados e o Menino Jesus disse: “Sim, pode ser muito mais ainda, contanto que, quando Me receberem, este-jam em graça, e que tenham a intenção de desagravar o Imaculado Coração de Maria”. E Lúcia perguntou ainda, por que cinco sábados? E Ele respondeu: “Minha filha, o motivo é simples: são cinco as espécies de ofensas e blasfêmias proferidas contra o Imaculado Coração de Ma-ria: 1) As blasfêmias contra a Imaculada Conceição; 2) Contra a sua virgindade; 3) Contra a maternidade divina, recusando, ao mesmo tempo, recebe-La como Mãe dos homens; 4) Os que procuram publicamente infundir, nos corações das crianças, a indiferença, o desprezo, e até o ódio para com esta Imaculada Mãe; e 5) Os que A ultrajam diretamente nas Suas sagradas imagens”.

Referências bibliográficas:www.fatima.orgCrf. Memórias e Cartas da Irmã Lúcia, Porto, 1973

Por certo, o namoro cristão é um desafio. Mas que está longe de ser impossível! Vencer as tentações físicas e espirituais, conseguir o envolvimento das famílias e dos amigos, colocar as prioridades do outro à frente das nossas, e enxergar naquela pessoa o próprio Cristo, são tarefas difíceis. Todavia, se somos chamados a viver um namoro cristão e, portanto servirmos como um canal de Deus para a vida da pessoa amada, nada mais importante que estarmos, nós mesmos, efetivamente ligados a Ele.

Aproveito para deixar os mais sinceros parabéns e os votos de um santo e gostoso Dia dos Namorados para os incontáveis jovens e eternos namorados, “josés e marias, paulos e lalinhas, fernandos e cláudias, marcos e elianes, pedros e robertas, antônios e elzas, sérgios e ângelas, cides e letícias, tiagos e brunas, rodolfos e sarahs, luíses e rosas, dênios e lílians, vinícius e raíssas, rafaéis e cecílias, eustá-quios e cristinas, diogos e bárbaras, joões e márcias”... que embelezam com muito amor nossa comunidade!

Por fim, como homem romântico e apaixonado que sou, não posso deixar de mandar um beijo especial para a minha linda Sereia Maravilhosa – que, provavelmente irá me ligar, gargalhando (ou vermelha de vergonha), as-sim que ler esta mensagem! Que possamos ser, a cada momento, reflexo de Cristo na vida um do outro! Te amo!

A Paz de Cristo a todos!

Imaculado Coração de Maria

“Ai, que coisa boa é cafuné... Êta arrepio que me dá...”(Namoro a Dois - Timbalada)

dispôs o homem e a mulher, um para o outro, para que “não fossem mais dois, mas um” (Mt 19, 5), devendo viver o amor, ser fecundos e, assim, tornar-se sinal de Deus, que nada mais é que amor transbordante. É dizer, da importância dada à família que é tamanha, pois essa é a verdadeira igreja doméstica, a primeira comunidade na qual construímos e praticamos a fé, a esperança e o amor.

Com efeito a família tem origem no matrimônio, na união do homem e da mulher, com o propósito de pro-criar e educar seus filhos. E, por óbvio, o namoro é fase essencial a essa construção. O namoro é um tempo de preparação. Preparação de quê? Ora, para o casamento! É o momento em que o casal inicia seu conhecimento mútuo, transparecem seus valores, seus jeitos e manias, suas perfeições e imperfeições! É a preparação que de-pende imprescindivelmente de um constante processo de comunicação, respeito, confiança, amizade, paciên-cia e aumento de responsabilidades. Ou seja, é aquele tempo em que passamos a ter alguma noção acerca da infinitude do amor.

Mas e o namoro cristão? Qual a diferença? Simples: é o namoro centrado um no outro e em Deus. O único “namoro a três” possível! Aquele edificado a partir da consciência e do desejo mútuo de um propósito maior: vivenciar conjuntamente o caminho para a santificação do casal pelo matrimônio.

Dízimo: pense, antes, nos 90% que Deus tem reservados para você.

Pe. José Henrique - Vigário Paroquial

Inicialmente convém saber qual o signi-ficado etimológico da palavra pentecostes: é uma palavra que vem do grego e significa “quinquagésimo”. É o 50° dia depois da Pás-coa. É a solenidade da vinda do Espírito Santo. Junto com o Natal e a Páscoa, forma o tripé mais importante do Ano Litúrgico. Esse detalhe ajuda a compreender por que Pentecostes per-tence ao Ciclo da Páscoa.

Como surgiu a festividade de Pentecos-tes? Antes de ser uma festa dos cristãos, Pen-tecostes foi festa dos judeus e sua origem se perde nas sombras do passado. Antes de se chamar assim, tinha outros nomes, e era uma festa agrícola. Em Êxodo 23,14-17 é chamada de Festa da Colheita, a festa dos primeiros fei-xes de trigo colhidos. Em Êxodo 34,22 é cha-mada de Festa das Semanas. Por que “Festa das Semanas”? A explicação é dada pelo Le-vítico (23,15-21): calculavam-se 7 semanas a partir do início da colheita do trigo, ou seja, 7 semanas, igual a 49 dias. Com o tempo, essa festa perdeu sua ligação com a vida dos agri-cultores, recebeu o nome grego de Pentecos-tes e se tornou festa cívico-religiosa. No tempo de Jesus, celebrada 50 dias após a Páscoa, ela recordava o dia em que, no Monte Sinai, Deus entregou as tábuas da Lei a Moisés. Os Atos dos Apóstolos fazem coincidir a vinda do Espí-rito Santo com a festa judaica de Pentecostes.

A mensagem das leituras dessa solenida-de (Atos 2,1-11; 1 Coríntios 12,3b-7.12-13; João 20,19-23) abordam temas a serem apro-fundados, quais sejam: 1) O supremo dom do Pai e de Jesus à humanidade é o Espírito Santo. 2) Soprando sobre os discípulos, Jesus está recriando a humanidade mediante o sopro do Espírito. 3) Recebendo o Espírito de Jesus, os cristãos recebem igualmente a mesma missão. 4) O Espírito é dado a todos. Ninguém fica sem ele e ninguém o possui plenamente. 5) O Espí-rito leva a humanidade a formar uma só família no amor, diferentemente do ocorrido no episó-dio “Babel-confusão”, em que as pessoas não se entendiam.

Finalmente, o Espírito Santo mostra o amor entre o Pai e o Filho, amor que une a co-munidade cristã. Isto é, mostra como o amor de Deus foi derramado em nossos corações e que o amor é possível neste mundo. Portanto, é a força motriz da evangelização, entendida como experiência pascal de salvação e não como transmissão de conceitos abstratos.

No dia 13 de julho de 1553, apor-tou em Salvador, Bahia, o jesuíta José de Anchieta. Contava com menos de 20 anos de idade. Vinha com outros religio-sos na armada do segundo governador-geral do Brasil, Dom Duarte da Costa, atendendo ao pedido do provincial padre Manuel da Nóbrega, que havia solicitado reforços para a atividade de evangelização no Brasil.

Anchieta nasceu na ilha de Tene-rife, no arquipélago das Canárias, per-tencente à Espanha, em 19 de março de 1534. Mudou-se para Portugal com quatorze anos de idade para realizar estudos. Em Coimbra, cursou filosofia no Real Colégio das Artes e Humanida-des. Ingressou na Companhia de Jesus em 1º de maio de 1551, como noviço. Sofria de uma grave doença que lhe dificultava os movimentos, mal que o acompanhou durante toda a vida.

A passagem de Anchieta em Sal-vador foi curta; durou menos de três meses. Partiu para a Capitania de São Vicente e juntou-se ao padre Manuel da Nóbrega. Foi aí que iniciou a sua ação evangelizadora junto aos índios, defen-dendo-os dos abusos dos colonos. Sua ação estendeu-se por vários pontos do atual litoral paulista. Na localidade de Iperoig ficou refém dos gentios no epi-sódio conhecido como a Confederação dos Tamoios.

SÃO JOSÉ DE ANCHIETA, O APÓSTOLO DO BRASILJunto com outros religiosos fundou

no planalto de Piratininga um colégio para a educação dos colonos que re-cebeu o nome de São Paulo. Em torno desse colégio surgiu uma povoação que deu origem à atual cidade de São Paulo.

É registrada a sua passagem pela atual cidade do Rio de Janeiro. Lá pre-senciou a luta contra os franceses que pretendiam estabelecer na baía da Gua-nabara a França Antártica e manteve contatos com Estácio de Sá.

Voltou a Salvador em 1565 onde foi ordenado sacerdote. Tinha sido também incumbido de informar ao governador Mem de Sá o andamento da guerra con-tra os franceses.

Em 1569, fundou a povoação de Re-ritiba, atual Anchieta, no Espírito Santo. Em 1577, foi nomeado provincial dos je-suítas no Brasil, função que exerceu por dez anos. Retirou-se para Reritiba, mas teve ainda de dirigir o Colégio de São Tiago em Vitória. Exercida essa função voltou para Reritiba, onde veio a falecer em 1597, sendo sepultado na cidade de Vitória. Tinha 63 anos, 46 de Companhia e 44 dedicados ao Brasil.

Além de sua intensa obra missioná-ria e educadora, o padre Anchieta é reco-nhecido na história do Brasil como gra-mático, poeta, dramaturgo e historiador.

A fama de santidade sempre acom-panhou o padre Anchieta. Já no século

XVII foi iniciado o movimento para a sua beatificação. Foram recolhidos vários testemunhos de habitantes de São Pau-lo dando conta de sua vida exemplar e relatos de milagres e curas de enfermos obtidas sob sua intercessão.

A beatificação veio a acontecer em junho de 1980 pelo Papa João Paulo II. O decreto de canonização foi assinado a 3 de abril de 2014 e a cerimônia realizou-se em 24 de abril, presidida pelo Papa Francisco na Igreja de Santo Inácio de Loyola, em Roma.

No dia 24 de abril de 2015, a Con-ferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou São José de Anchieta padroeiro do Brasil ao lado de Nossa Se-nhora Aparecida. Também foi concedido o título de Santuário Nacional à igreja de São José de Anchieta no município de Anchieta, Espirito Santo, local onde ele passou os últimos anos e faleceu.

Dízimo: pense, antes, nos 90% que Deus tem reservados para você.

Luiz Antônio - Paroquiano

As festas dos santos são comemora-das no aniversário de sua morte, isto é, no dia de sua despedida deste mundo e do nascimento para a vida eterna. São João Batista faz exceção desta regra, por um motivo maior: veio a este mundo em es-tado de santidade, tendo sido o seu nas-cimento um acontecimento extraordinário, como nos relatam os Santos Evangelhos.

Para melhor conhecermos a vida deste santo, lembramos que seus pais, Izabel e Zacarias formavam um casal temente e fiel a Deus. Ambos tinham o sonho de ter um filho que, devido à este-rilidade da mulher e a senilidade do ho-mem, estava distante. Certo dia, Zacarias rezava no Templo quando o Anjo Gabriel anunciou-lhe que em breve o casal teria o que tanto desejava. Zacarias, apesar do desejo, duvidou. O anjo afirmou que para Deus nada é impossível e, por causa de sua dúvida, Zacarias ficaria mudo até o nascimento da criança. E assim se cum-priu aquela palavra.

A notícia da gravidez se espalhou e todos agradeceram a Deus. Maria San-tíssima, prima de Izabel, também sou-be da novidade e, já grávida de Jesus, apressou-se a ajudar a parenta, dirigin-do-se à cidade onde ela morava. Ao se aproximar da casa do casal, pela força do Espírito Santo, foi saudada por Izabel e, no mesmo instante o menino que ela trazia no ventre exultou de alegria.

Quando o menino nasceu, os pais lhe deram o nome de JOÃO. Mais tarde, já adulto, João se dirigiu ao deserto e lá viveu para santificar-se ainda mais e pre-parar-se para a alta missão que Deus lhe dera. Vivia austeramente, vestido com peles de animais e alimentava-se de ga-fanhotos e mel silvestre. Aos trinta anos de idade saiu para pregar os caminhos do Messias. Percorreu a região do Rio Jordão, dando o batismo de penitência para a remissão dos pecados. Indicou Jesus aos demais: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo! Ou-

vi-o! Jesus fez o maior elogio a São João ao dizer que ”Jamais surgiu, entre os nascidos de mulher, alguém maior do que João Batista!”.

O Rei Herodes admirava João, mas ele não se deixava seduzir pelo poder. Por isso acusou os delírios do rei publi-camente: “É proibido ficar com a mulher de seu irmão!” Herodes mandou calar a boca do profeta, cortando-lhe a cabeça.

A Igreja celebra sua festa a 24 de junho.

Lourdes Valentim - PASCOM

SÃO JOÃO BATISTA, O PRECURSOR DE JESUS

PENTEKOSTÉ:

A Festa Junina e você

Missa SaúdeA partir de maio a Missa Saúde,

nas quartas-feiras, passou a ser cele-brada às 20 horas e com transmissão pela Rádio Península FM, em 98,1 MHz.

Corpus ChristiDia 4, quinta-feira:- 09h, Missa Solene, na Matriz;- 10h, Missa Solene, no Varjão;- 17h, na Esplanada dos Ministérios.

SEGUE-MENos dias 5, 6 e 7 estará ocorren-

do o Encontro de Jovens com Cristo (SEGUE-ME). Pedimos as orações da comunidade em benefício desse trabalho de evangelização de nossos jovens.

Festa da Padroeira na Capela Nossa Senhora Mãe dos Migrantes

Dia 13 de Junho, quadra 7, Área Especial, Varjão-DF, das 19h às 24 horas. Comidas típicas: arroz carre-terio, galinhada, canjica, caldos, ca-chorro quente, )quentão. Música ao vivo, com entrada franca.

Santificação SacerdotalDia 16 (terça), Dia Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes, devemos voltar nossos pensamentos e orações para todos os sacerdotes, e em especial pelos nossos padres Norbey e José Henrique.

Missa das CriançasDia 28 (Domingo), será celebrada a Missa das Crianças, às 10 horas, com a participação das crianças da catequese. Todas as famílias estão convidadas a trazer suas crianças para a celebração.

A FESTA JUNINA, que acon-teceu em maio, este ano teve como objetivo, além da arre-cadação de fundos financeiros para dar suporte às atividades paroquiais, arrecadar alimen-tos não perecíveis destinados a entidades filantrópicas. Foram arrecadados 1.400 quilos de alimentos na entrada da festa que foram entregues à Pastoral da Criança, aos Vicentinos, ao Cursilho de Cristandade e à Casa São José.

Foi um sucesso, graças à sua contribuição! Participaram da Festa, em torno de 22 mil pessoas nos dois dias.

MISSAS Matriz Segunda a sexta-feira: 19h Sábado: 18h Domingo: 8h, 12h e 19h Primeira terça-feira do mês: 19h, Missa Frei Galvão, com distribuição de pílulas.Quarta-feira: 20h, Missa da Saúde (unção com óleo de Jerusalém), com transmissão ao vivo pela Rádio Penísula FM - 98,1 MHz. Primeira Sexta-feira do mês: 19h, Missa Sagrado Coração de Jesus.Nas casasTerça-feira: 20h (agendada) Varjão Domingo: 10h Primeira quinta-feira do mês: 20h, Missa da Saúde e Frei Galvão, com Adoração ao Santíssimo Sacramento e bênção com óleo de Jerusalém. Taquari – Sábado: 20h Olhos D’água – Domingo: 10h Trecho III – Domingo: 10h

CONFISSÕES Quarta e sexta-feira: das 16h às 18h

SECRETARIA 61 3368-3790 / 3368-4605Terça a sexta-feira: das 8h às 12h e das 14h às 17h Sábado: das 8h às 12h

OUTRAS ATIVIDADESAdoração ao Santíssimo: - Quarta-feira, das 21h às 23h30; - Quinta-feira, das 11h às 12h (novena perpétua); - Primeira sexta-feira do mês, às 18h (Sagrado Coração de Jesus). Grupo de Oração RCC: - Terça-feira, das 20h às 22h (Matriz) - Quinta-feira, das 19h às 21h (Varjão) Terço dos Homens: Quinta-feira, às 20h Terço da Misericórdia: Sexta-feira, às 15h Direção Espiritual: Agendar na Secretaria.

HORÁRIOS DO BRECHIQUETerça-feira - das 9h às 12h Quarta-feira - das 15h às 18h Quinta-feira - das 15h às 18h

Como fruto de toda essa adesão, já foi possível adquirir novo fogão industrial servinox (foto), com 12 bocas, coifa e re-frigerador de quatro portas.

Em nome da Comissão Or-ganizadora e do Conselho Paro-quial, o Padre Norbey agradece a participação de toda a comuni-dade e das equipes nas diferen-tes atividades programadas.

Na certeza de sempre poder contar com seu apoio, colabo-ração e compreensão, roga que Nossa Senhora do Lago, Padro-eira do Lago Norte e os Santos Juninos, cubram a todos de gra-ças e bênçãos.

Data

Sábado 13

Domingo 14

Sábado 20

Domingo 21

Horário

14h às 17h30

18h

8h

18h

19h

20h

8h

Atividade

Celebração do Dia Mundial do Refugiado e Semana do Migrante

Festa da Padroeira e Semana do Migrante

Abertura Semana do Migrante na Arquidiocese

Procissão com Nossa Senhora Mãe dos Migrantes

Missa Solene Festiva de Nossa Senhora Mãe dos Migrantes

Projeção do Documentário: “A Saída é a Fuga” e do filme “The good Lie”.

Missa Solene de Encerramento Semana dos Migrantes

Local

Universidade Católica de Brasília, Taguatinga-DF

Capela Nossa Senhora Mãe dos Migrantes - Varjão-DF (Qd. 7 Conj. C lote 2)

Paróquia Bom Jesus dos Migrantes, Sobradinho-DF

Saída Quadra 7 (Max-Pão) Varjão-DF

Capela Nossa Senhora Mãe dos Migrantes – Varjão-DF

Cine Drive in, Brasília-DF

Paróquia Nossa Senhora dos Migrantes, no Lago Oeste (Brasília-DF)

Semana do Migrante e Dia Mundial do RefugiadoSemana do Migrante: 14 a 21 de junhoDia Mundial do Refugiado: 20 de junho