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Página 1 de 11 Av. Ipiranga nº 6681, Prédio 30 Bloco A, Sala 210 – Partenon – CEP 90619-900 – Porto Alegre – RS – Brasil Telefone: (51) 3320 3551 – Fax: (51) 3320 3883 – E-mail: [email protected] – Website: www.labelo.com.br Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul LABELO - Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica Calibração e Ensaios Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios Laboratório de Ensaio acreditado pela Cgcre/INMETRO de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025 sob o número CRL 0075 Relatório de Ensaio Nº IPX 017/2011 Período de realização dos ensaios: 01/08/2011 a 12/08/2011 Data de emissão do relatório: 22/08/2011 Parte 1 – Identificação e condições gerais 1. Requerente: ELMEC Comércio e Indústria Ltda. Rua Comendador Nohme Salomão, 110 CEP 31210-050 – Lagoinha – Belo Horizonte/MG 2. Objeto ensaiado (amostra): Chave detectora de desalinhamento Fabricante: ELMEC Comércio e Indústria Ltda. Modelo: FL-412/612 Número de série: (não consta) Número de lote: 02011 Protocolo LABELO: 28266 2.1. Documentação que acompanha a amostra: Desenho mecânico do produto emitido pelo fabricante com o título “Chave de desalinhamento FL-412 – Dimensional externo”, identificado sob a referência “CA-0033”, número de desenho 0068/4, revisão 3 com data de 22/07/2008 e número de aprovação 0057/3. 3. Documento(s) normativo(s) utilizado(s): Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR IEC 60529:2005 - Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP). Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2005. 4. Condições ambientais: Temperatura: 25 °C ± 10 °C Umidade Relativa: 60 % ± 20 %

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Av. Ipiranga nº 6681, Prédio 30 Bloco A, Sala 210 – Partenon – CEP 90619-900 – Porto Alegre – RS – Brasil

Telefone: (51) 3320 3551 – Fax: (51) 3320 3883 – E-mail: [email protected] – Website: www.labelo.com.br

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul LABELO - Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica

Calibração e Ensaios Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios

Laboratório de Ensaio acreditado pela Cgcre/INMETRO de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025 sob o número CRL 0075

Relatório de Ensaio Nº IPX 017/2011

Período de realização dos ensaios: 01/08/2011 a 12/08/2011

Data de emissão do relatório: 22/08/2011

Parte 1 – Identificação e condições gerais

1. Requerente: ELMEC Comércio e Indústria Ltda. Rua Comendador Nohme Salomão, 110 CEP 31210-050 – Lagoinha – Belo Horizonte/MG 2. Objeto ensaiado (amostra):

Chave detectora de desalinhamento Fabricante: ELMEC Comércio e Indústria Ltda. Modelo: FL-412/612 Número de série: (não consta) Número de lote: 02011 Protocolo LABELO: 28266 2.1. Documentação que acompanha a amostra: Desenho mecânico do produto emitido pelo fabricante com o título “Chave de desalinhamento FL-412 – Dimensional externo”, identificado sob a referência “CA-0033”, número de desenho 0068/4, revisão 3 com data de 22/07/2008 e número de aprovação 0057/3. 3. Documento(s) normativo(s) utilizado(s): • Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR IEC 60529:2005 - Graus de

proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP). Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2005.

4. Condições ambientais:

Temperatura: 25 °C ± 10 °C Umidade Relativa: 60 % ± 20 %

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Data de emissão do relatório: 22/08/2011

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5. Rastreabilidade das medições:

Equipamento Certificado de Calibração

Itens da norma Descrição Fabricante /

Modelo TAG Número Validade Laboratório Emissor

13.4 e 13.6 14.2.6 e 14.3 Termohigrômetro digital Cotronic /

TH01CA 1487IPX T1779 / 2010 25/11/2011 LABELO

13.4 e 13.6 14.2.6 e 14.3 Cronômetro digital Technos /

YP2151 854IPX F0053 / 2011 04/02/2012 LABELO

14.2.6 e 14.3 Medidor de vazão Krohne / IFC010D 1504IPX 11014181R /

2011 13/01/2014 CONAUT

13.4 e 13.6 14.2.6 e 14.3 Régua metálica Stanley /

35343 481DOM 0395 / 2008 25/01/2013 SENAI/ CETEMP

13.4 e 13.6 14.2.6 e 14.3 Torquímetro digital Instrutherm /

TQR-880 1349MED 5008174 / 2010 17/09/2011 K&L

13.4 e 13.6 Vacuômetro analógico Kobold / 0 a -40 mbar 1138IPX CAL78115 /

2010 13/01/2014 ABSI

13.4 e 13.6 Medidor de vazão de ar Elster-Amco / BK6 667IPX 82924 / 2007 31/10/2011 IPT

13.4 e 13.6 14.2.6 e 14.3 Proveta graduada Laborglass /

100 ml 1314QUI 4444 / 2009 23/10/2014 SENAI-CETEMP

Observações: 1) Padrões de medição rastreados aos padrões primários nacionais e internacionais. 2) Equipamentos de ensaio utilizados: a) câmara de poeira PTL modelo P14.20 nº série 5021228; b) bico de aspersão LABELO para segundo numeral 6 registro nº 884-1.

6. Observações: A definição de conformidade, ou não, da amostra é estabelecida de acordo com os parâmetros e critérios estabelecidos nas documentações normativas deste relatório. Itens dos documentos normativos de referência deste relatório não descritos como realizados não foram solicitados pelo requerente.

(espaço mantido em branco intencionalmente)

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Parte 2 – Resultados dos ensaios

1. Ensaio de poeira para os primeiros característicos 5 e 6 / Condições especiais para o

primeiro numeral característico 6 – Itens 13.4 e 13.6 da ABNT NBR IEC 60529:2005 1.1 Requisitos

O ensaio é realizado utilizando-se uma câmara de poeira que incorpora os princípios básicos apresentados na Figura 2 da norma, na qual se mantém pó de talco em suspensão num ambiente fechado. O pó de talco utilizado deve poder atravessar uma peneira com malha quadrada de fios com 50 μm de diâmetro nominal e espaçamento nominal entre fios de 75 μm. A quantidade de talco a ser utilizada é de 2 kg por metro cúbico de volume da câmara, devendo o mesmo não ser reutilizado por mais de 20 ensaios. No caso de invólucros de categoria 1, a amostra sob teste deve ser acondicionada no interior da câmara de poeira e a pressão em seu interior deve ser mantida abaixo da pressão atmosférica circundante por meio de uma bomba de vácuo. A conexão da amostra à bomba deve ser realizada por meio de um orifício especialmente destinado ao ensaio. O objetivo do ensaio é fazer circular pelo invólucro, por meio de uma depressão conveniente, um mínimo de 80 vezes o volume de ar do mesmo, sem exceder a taxa de extração de 60 volumes por hora. A depressão não deve exceder 2 kPa (20 mbar) no manômetro exibido na Figura 2 da norma. Caso seja obtida uma taxa de extração de 40 a 60 volumes por hora, a duração do ensaio deverá ser de 2 h. Se, com uma depressão máxima de 2 kPa (20 mbar), a taxa de extração for menor que 40 volumes por hora, o ensaio deve continuar até que o volume de ar aspirado seja igual a 80 vezes o volume de ar do invólucro, ou até que seja transcorrido um período de 8 h. A proteção do invólucro será considerada satisfatória se não for observado depósito de poeira no interior do mesmo ao final do ensaio. 1.2 Considerações sobre o ensaio Previamente ao ensaio, o interior da amostra foi limpo e foram colados recortes de adesivo preto em diferentes pontos internos ao longo das superfícies de suas respectivas partes constituintes, de modo a facilitar a observação de eventual ingresso e depósito de poeira.

Além disso, foi necessário prover a amostra de uma preparação específica a fim de, durante o ensaio, viabilizar a formação de uma depressão em seu interior, relativamente ao ambiente externo. Para tanto, o bujão instalado na lateral inferior da caixa da amostra, empregado para obstrução do respectivo furo roscado de ¾”, foi removido, tendo sido substituído por um espigão compatível (adaptador conexão PE ¾”). Por intermédio deste elemento a amostra foi posteriormente acoplada ao sistema de extração de ar da câmara de pó.

A amostra foi então fechada por meio dos quatro parafusos existentes nas extremidades laterais de sua tampa, tendo sido aplicado um torque de 255 N.cm (2,55 N.m) para aperto dos mesmos, conforme orientação do fabricante.

Após a execução da preparação mecânica, a amostra foi então submetida às condições de ensaio prescritas pela norma de referência para invólucros de categoria 1, em atendimento ao que estabelece o item 13.6.1 da mesma (Condições de ensaio para primeiro numeral característico 6), tendo sido acondicionada em posição vertical no interior da câmara de poeira (tampa voltada para a porta do equipamento de ensaio), após ter sido instalada em uma base com apoio vertical.

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Durante a realização do ensaio o interior da amostra foi mantido a uma pressão negativa de 20 mbar em relação ao ambiente interno da câmara de poeira. Sob tal condição, evidenciou-se que a taxa de extração de ar do interior da amostra foi praticamente nula, motivo pelo qual a duração do ensaio foi limitada em 8 horas, segundo orientação da norma. Detalhes da preparação e do posicionamento da amostra para a aplicação do ensaio podem ser observados nas Fotos 09 e 10 da seção Fotos da amostra. 1.3 Resultados

Após o período de aplicação do ensaio, a amostra foi submetida a uma limpeza externa com o auxílio de pincel e pano úmido, a fim de remover de suas superfícies expostas qualquer vestígio de pó.

Em inspeção visual, não foi observado indício de ingresso de pó para o interior da amostra. Detalhes da mesma após o ensaio podem ser observados nas Fotos 11 a 16 da seção Fotos da amostra. 2. Ensaio de proteção contra a penetração de água indicado pelo segundo numeral

característico 6 – Itens 14.2.6 e 14.3 da ABNT NBR IEC 60529:2005 2.1 Requisitos O ensaio é realizado aspergindo-se o invólucro em todas as direções possíveis com um jato de água gerado a partir de um bico de ensaio normalizado com diâmetro interno de 12,5 mm, conforme apresentado na Figura 6 da norma. A vazão de água a ser utilizada no ensaio deve ser de 100 l/min ± 5%; a pressão de água deve ser ajustada para atingir a vazão especificada. A duração do ensaio deve ser de 1 min/m2 da área de superfície do invólucro, observando-se uma duração mínima de 3 min. A distância do bico de aspersão até a superfície do invólucro deverá ser de, no mínimo, 2,5m e de, no máximo, 3m. Após o ensaio, o invólucro deve ser inspecionado para a verificação da penetração de água. É de responsabilidade do comitê técnico relevante especificar a quantidade de água aceitável no interior do invólucro e os detalhes do ensaio de rigidez dielétrica, caso o mesmo seja necessário. Em geral, seja qual for a quantidade de água que tiver penetrado no interior do invólucro, esta não deve:

– ser suficiente para interferir no bom funcionamento do equipamento ou agir em prejuízo da sua segurança;

– depositar-se em partes isolantes que podem originar trilhamento ao longo de distâncias de escoamento;

– atingir partes vivas ou enrolamentos não projetados para funcionar molhados; – acumular-se nas proximidades dos terminais dos cabos ou penetrar nos cabos. Se o invólucro for dotado de furos de drenagem, deve ser verificado por inspeção que a

água infiltrada não se acumule e que possa ser drenada sem efeitos prejudiciais ao equipamento. Para invólucros desprovidos de furos, a norma relevante do produto deve especificar as condições de aceitação para o caso de água acumulada em contato com partes vivas. 2.2 Considerações sobre o ensaio

A amostra foi ensaiada conforme encaminhada ao laboratório. No interior do espaço protegido pelo seu invólucro foram dispostos pedaços de papel absorvente, a fim de facilitar a observação de eventuais pontos de ingresso ou acúmulos de água após a aplicação do ensaio.

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A amostra foi submetida ao ensaio em posição horizontal (tampa voltada para cima), após

ter sido devidamente instalada em uma base disposta horizontalmente sobre um pedestal. Para fins de montagem da tampa, em conjunto com o seu respectivo elemento de vedação, foi observado valor específico de torque igual a 255 N.cm (2,55 N.m) no aperto dos quatro parafusos que fixam a peça à base do invólucro, conforme informado pelo requerente.

A amostra sob ensaio possui superfície de exposição à projeção de água com dimensões reduzidas, com uma área total aproximada de 0,08 m², motivo pelo qual a duração do ensaio foi de 3 min. Transcorridos 1,5 min do início do ensaio, a amostra foi girada em 180º de sua posição original, no plano horizontal, tendo sido, então, retomada a aplicação da condição de ensaio por mais 1,5 min.

Detalhes da preparação e do posicionamento da amostra para a aplicação do ensaio podem ser observados nas Fotos 17 a 19 da seção Fotos da amostra. 2.3 Resultados

Após a aplicação do ensaio não foi evidenciado ingresso de água para o interior da amostra. O aspecto interno desta após a aplicação do ensaio pode ser observado nas Fotos 21 a 24 da seção Fotos da amostra. Incertezas de Medição (IM)

A incerteza expandida de medição relatada na tabela abaixo é declarada como a incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator de abrangência “k”, com graus de liberdade efetivos (veff) correspondentes a um nível de confiança de aproximadamente 95%. A incerteza padrão de medição foi determinada de acordo com o Guia para Expressão da Incerteza de Medição, Terceira Edição Brasileira, baseado no ISO Guide to the expression of uncertainty in measurement e representa a contribuição dos sistemas de medição do laboratório empregados na realização dos ensaios.

Item da norma Mensurando Faixa de medição Incerteza de medição Fator de abrangência (k)

Tempo 8 h ± 1,2 s 2,20 Volume (amostra) 0 a 100 cm3 ±0,6 cm3 2,00 13.4 e 13.6 Volume (extração) 0 a 1 dm3 ±0,05 dm3 2,32

Tempo 3 min ± 1,2 s 2,00 Vazão 10 dm3/min ± 0,3 dm3/min 2,00 14.2.6 e 14.3

Comprimento 0 a 1000 mm ± 2 mm 2,20 13.4 e 13.6

14.2.6 e 14.3 Torque 0 a 980 N.cm ± 17 N.cm 2,00

(espaço mantido em branco intencionalmente)

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Parte 3 – Observações 1. A amostra ensaiada trata-se de uma chave detectora de desalinhamento em correias

transportadoras, com invólucro confeccionado em ferro fundido. Além de uma caixa ou base, o conjunto mecânico do invólucro também contempla uma tampa de mesmo material com quatro parafusos de fixação e uma junta de vedação de borracha com espessura de aproximadamente 2,5 mm.

2. O invólucro da amostra apresenta dimensões aproximadas de (160 x 100 x 90) mm. A caixa

(base) do invólucro apresenta três orifícios com rosca gás ¾”, distribuídos em suas laterais (esquerda, direita e inferior). A amostra foi encaminhada para ensaio com tais aberturas laterais obstruídas por meio de bujão específico, identificado como Active TG 3/4, com marcação de grau de proteção IP68.

3. O eixo do rolete de acionamento do equipamento encontra-se instalado na lateral direita da

caixa do invólucro, transpassando-a. A lateral esquerda do equipamento apresenta, na mesma altura do rolete de acionamento, um orifício lateral obstruído por uma tampa metálica circular com diâmetro de 40 mm.

4. A amostra foi enviada ao laboratório provida de placa de identificação, contendo as seguintes

marcações: informações gerais do fabricante, indicação de modelo, indicação do número de lote, indicação da classe de isolação e indicação do código IP relativo ao grau de proteção oferecido por seu invólucro. Além destas informações, a tampa da amostra também apresenta identificação do fabricante em alto-relevo.

5. Segundo informado ao laboratório pelo requerente dos ensaios, o valor de torque a ser

observado para aperto dos parafusos da tampa do equipamento corresponde a 2,55 N.m. 6. Conforme solicitado pelo requerente, a amostra foi submetida aos ensaios previstos pela

norma de referência para avaliação da proteção oferecida por seu invólucro ao ingresso de sólidos e água segundo o grau de proteção associado ao código IP66.

7. A amostra foi fornecida pelo requerente, isentando o laboratório da responsabilidade quanto à

sua representatividade em relação ao lote ou mesmo à sua uniformidade.

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Fotos da amostra

Foto 1 – Aspecto geral (A) – vista superior. Foto 2 – Aspecto geral (B) – vista lateral direita.

Foto 3 – Aspecto geral (C) – vista lateral esquerda. Foto 4 – Aspecto geral (D) – vista inferior.

Foto 5 – Aspecto geral (E) – vista superior. Foto 6 – Aspecto geral (F) – amostra desmontada.

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Fotos da amostra – continuação –

Foto 7 – Detalhe da placa de identificação. Foto 8 – Vista interna da amostra.

Foto 9 – Preparação da amostra pré-ensaio IP6X. Foto 10 – Amostra no interior da câmara de pó pré-ensaio.

Foto 11 – Amostra no interior da câmara de pó pós-ensaio. Foto 12 – Aspecto interno pós-ensaio IP6X.

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Fotos da amostra – continuação –

Foto 13 – Aspecto da tampa pós-ensaio IP6X. Foto 14 – Detalhe interno (A) da caixa pós-ensaio IP6X.

Foto 15 – Detalhe interno (B) da caixa pós-ensaio IP6X. Foto 16 – Detalhe interno (C) da caixa pós-ensaio IP6X.

Foto 17 – Preparação (A) da amostra pré-ensaio IPX6. Foto 18 – Preparação (B) da amostra pré-ensaio IPX6.

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Fotos da amostra – continuação –

Foto 19 – Condição da amostra pré-ensaio IPX6. Foto 20 – Aspecto da amostra sob ensaio IPX6.

Foto 21 – Aspecto interno do invólucro pós-ensaio IPX6. Foto 22 – Detalhe interno da tampa pós-ensaio IPX6.

Foto 23 – Detalhe interno (A) da caixa pós-ensaio IPX6. Foto 24 – Detalhe interno (B) da caixa pós-ensaio IPX6.

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Observações finais:

• Este relatório atende aos requisitos de acreditação pela Cgcre/INMETRO que avaliou a competência do laboratório e comprovou sua rastreabilidade a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema Internacional de Unidades – SI).

• A amostra fornecida pelo requerente isenta o LABELO de responsabilidade quanto a sua representatividade em relação a lotes de fabricação e comercialização.

• O presente relatório de ensaio é válido exclusivamente para a amostra ensaiada, nas condições em que foram realizados os ensaios, e não sendo extensivo a quaisquer lotes, mesmo que similares.

• Os ensaios foram realizados nas instalações do LABELO.

• A partir do momento em que a amostra é retirada do laboratório esgota-se a possibilidade de contestação dos resultados ou mesmo de repetição dos ensaios, já que o LABELO deixa de ser responsável pela manutenção das amostras.

• O presente relatório de ensaio não deve ser parcialmente reproduzido sem prévia autorização.

• As opiniões e interpretações expressas no presente relatório de ensaio não integram o escopo de acreditação do laboratório.

• A Cgcre/INMETRO é signatária do Acordo de Reconhecimento Mútuo da ILAC (International Laboratory Accreditation Cooperation).

• A Cgcre/INMETRO é signatária do Acordo Bilateral de Reconhecimento Mútuo com a EA (European Cooperation for Accreditation).

• A Cgcre/INMETRO é signatária do Acordo de Reconhecimento Mútuo da IAAC (InterAmerican Accreditation Cooperation).

• A Cgcre/INMETRO é signatária do Acordo de Reconhecimento Multilateral do IAF (International Accreditation Forum).

Gabriel Castanho Executor dos ensaios

Signatário autorizado