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em uma noite escura uma jovem corria perto da margem do rio parnaibaem prantos, a noite estava clara com a lua cheia que refletia na aguado rio, havia uma leve vegetao na margem em que ela estava e uma vegetaomais densa na outra margem, ela corria e corria at que subtamente parouolhou pro rio enquanto suas lagrimas escorriam em sua pele morena, respirou fundoe pensou :"ele vai vir? ele tem que vir...eu sei que ele vai vir, e acabar de vezcom meu sofrimento.." ela continuou a olhar fixamente para o rio, e observou um movimentonas aguas, como se algo estivesse emergindo das profundezas do rio, e sua face mudou sutilmente para algo que se parecia com um leve sorriso. E da agua comeou a sair uma criatura,algo horrendo com uma cabea absurdamente grande, magro com as costelas marcadas embaixo da pelenegra, a criatura tinha olhos enormes, nem um pelo no corpo e segurava um osso na mo esquerda que parecia um femo de mais ou menos um metroa criatura gritava com uma voz estridentee aguda, ele gritava: mame? mame? a jovem estava horrorisada com o que via, e comeou a dar passou para traso medo estava estampado no seu rosto. A criatura continuava a gritar, e ento comeou a correr, a jovem virou de costas e correumas ja era tarde, a fera pulou sob ela e a jogou contra o cho, e no parava de gritar :"mame? mame?" olhou para a jovem fixamente emum momento de silencio perturbador em quanto ela se debatia e gritava por ajuda, aquele minuto de silencio pareceu uma eternidadeento ele disse em uma voz aguda: "no ela, voc no ela", ele montou sobre ela e levantou lentamente o osso que segurava na mo esquerdaenquanto que com a mo direita enorme segurava o pescoo dela, comeou a golpiar a cabea dela com o osso em um ataque de furiagritos se ouviam, "voc no minha me" "eu quero sair daqui, "porfavor pare", "eu no quero mais isso, eu mudei de ideia". a criatura golpeouincansavelmente e no parava de gritar "voc no minha me".