justificativa da implantaÇÃo do curso de medicina … · modelo, oferecendo o curso de...
TRANSCRIPT
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS URUTAÍ
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
MEDICINA VETERINÁRIA
URUTAI
2016
(Em constante avaliação pelo Núcleo Docente Estruturante)
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Temer
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezerra Filho
SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Eline Neves Braga Nascimento
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
Prof. Vicente Pereira de Almeida
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Prof. Virgílio José Tavira Erthal
DIRETOR DO CAMPUS URUTAÍ
Prof. Gilson Dourado da Silva
DIRETORA DE ENSINO
Prof. Fernando Godinho de Araújo
COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
Prof. Guilherme Malafaia Pinto
SECRETÁRIA DE ENSINO SUPERIOR
Sra. Eneides Tomaz Tosta
NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO
Ednalva Macedo Nunes (Psicóloga)
Indiara Cristina Pereira de Almeida Marra (Pedagoga)
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
Profa. Adriana da Silva Santos
Profa. Sabrina Lucas Ribeiro de Freitas (vice-coordenação)
Missão Institucional
“Oferecer ensino, pesquisa e extensão buscando o padrão de excelência, visando
formar cidadãos que contribuam com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de
vida”.
Plano de Desenvolvimento Institucional do IF Goiano, 2014-2018
iv
Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................................... 6
2. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 7
3. O INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS URUTAÍ ............................................................ 9
4. JUSTIFICATIVA PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO ................................................................ 11
4.1 Importância do Curso de Medicina Veterinária no Contexto Regional ............................ 12
5. OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................................... 14
5.1 Objetivos Gerais: ............................................................................................................... 14
5.2 Objetivos Específicos: ........................................................................................................ 14
6. FORMAÇÃO PROFISSIONAL ................................................................................................. 16
6.1 Perfil do Egresso ................................................................................................................ 16
6.2 Habilidades & Competências ............................................................................................ 16
6.3 Habilidades gerais: ............................................................................................................ 16
6.4 Habilidades especificas: .................................................................................................... 17
7. COMPETÊNCIAS DO MÉDICO VETERINÁRIO........................................................................ 19
8. INGRESSO NO CURSO .......................................................................................................... 21
9. ESTRUTURA DO CURSO ....................................................................................................... 22
9.1 Estrutura Curricular ........................................................................................................... 22
9.2 Integralização Curricular: .................................................................................................. 12
9.3 Disciplinas Optativas ......................................................................................................... 13
9.4 Aproveitamento de Disciplinas ......................................................................................... 14
9.5 Exame de Proficiência ....................................................................................................... 15
9.6 Adiantamento de Disciplinas ............................................................................................. 15
9.6 Programa completo das unidades curriculares que compõem a matriz do curso de
Bacharelado em Medicina Veterinária .................................................................................... 15
10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................................... 63
v
11. TRABALHO DE CURSO (TC) .................................................................................................. 65
12. OUTRAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (ATIVIDADES
COMPLEMENTARES).................................................................................................................... 67
13. CORPO DOCENTE DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA ................................................. 69
14. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ............................................................................................. 71
15. INFRAESTUTURA FÍSICA ....................................................................................................... 74
15.1 Biblioteca ......................................................................................................................... 74
15.2. Auditórios e ambientes .................................................................................................. 74
15.3. Laboratórios ................................................................................................................... 76
15.4 Unidades de Produção Animal ........................................................................................ 77
14.5. Núcleo de Apoio Pedagógico ......................................................................................... 77
16. ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ..................................... 78
17. POLÍTICAS DE INCENTIVO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DE PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS
DE PESQUISA E DE EXTENSÃO ..................................................................................................... 79
6
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
Modalidade/Tipo: Bacharelado/Presencial
Resolução de abertura do curso Resolução Nº. 025/2012 de 22 de junho de 2012
Ato legal de reconhecimento do curso
Início do curso 1º/2013
Regime escolar Semestral
Integralização Curricular Mínimo: 10 semestres
Máximo: 18 semestres
Turno de funcionamento Integral /diurno
Número de vagas 40 (quarenta) vagas anuais com um único ingresso
Número de alunos por aula Aulas teóricas: 40 (quarenta) alunos
Aulas práticas: no máximo 20 (vinte) alunos
Relação aula teórica/prática 60% da carga horária em aulas teóricas e 40 % práticas
Duração da hora/aula 60 (sessenta) minutos
Calendário escolar 200 (duzentos) dias letivos, distribuídos em 2 (dois)
semestres regulares
Atividades Complementares 120 (Cem) horas
Estágio Supervisionado 420 (quatrocentas e sessenta) horas
Carga total das disciplinas 3549 (três mil, novecentas e quarenta) horas
Carga Horária Total 4.149 (quatro mil, cento e quarenta e nove) horas
Coordenador do curso Profa. Dra. Adriana da Silva Santos
Profa. Ma. Sabrina Lucas Ribeiro de Freitas (vice-
coordenadora)
IES: IF Goiano – Campus Urutaí
Endereço: Rodovia Geraldo Silva Nascimento Km 2,5. CEP: 75790-000. Urutaí - Goiás – Brasil. Fone/Fax:
(64) 3465-1900. Site: www.ifgoiano.edu.br/urutai
7
2. APRESENTAÇÃO
O Curso Superior de Bacharelado em Medicina Veterinária do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Goiano - IF Goiano - Campus Urutaí, surgiu em 2013, no contexto da política
da expansão de oferta de cursos, como forma de suprir principalmente, a demanda regional cuja
economia é essencialmente agropecuária.
Desde então, a expressividade do curso no âmbito regional vem sendo demonstrada pela
concorrência nos três primeiros processos seletivos (2013-2015). Apesar do surgimento recente, o
curso de Medicina Veterinária destaca-se pela expressiva relação candidato/vaga dentre os cursos de
graduação do IF Goiano – Campus Urutaí, alcançando concorrência de 22,2 candidatos por vaga no
processo seletivo 2016.
O IF Goiano tem como missão promover educação de qualidade, visando formação integral
do cidadão para o desenvolvimento da sociedade. Assim, o IF Goiano – Campus Urutaí objetiva
formar médicos veterinários capazes de se inserir no mercado de trabalho atual, que busca
profissionais mais críticos e versáteis. Para isso, o Projeto Pedagógico de Curso foi elaborado após
sucessivas reuniões com corpo docente, Núcleo Docente Estruturante (NDE) e colegiado de curso,
visando a formação de profissionais capazes de exercer os diversos campos de atuação do
Profissional Médico Veterinário descritos na Lei 5.517/68. Busca-se formar profissional cidadão
com visão holística e consciente de sua importância no contexto social, econômico, cultural e
político, e ainda que preze pela preservação do meio ambiente dentro dos propósitos atuais da
produção animal, que seja capaz de promover segurança alimentar na produção de alimentos de
origem animal e que entenda sua responsabilidade na saúde pública, permitindo convívio hígido
entre a sociedade e os animais.
A concepção, estrutura e organização desse curso tem por base os referenciais legais contidos
nos seguintes documentos: Parecer CNE/CES 0105/2002 e Resolução CNE/CES 1/2003, que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária; Resolução
Nº. 2, de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; Lei
Federal Nº. 5.517 de 23 de outubro de 1968 que dispõe sobre o exercício profissional do Médico
Veterinário; e o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, segundo Resolução
nº007/2016 de 18 de janeiro de 2016.
Ao longo desse projeto observar-se-ão, dentre outros aspectos, a descrição dos seguintes
8
itens, os quais embasam a estrutura e orientam o funcionamento do curso: i) perfil dos formandos; ii)
competências e habilidades gerais e específicas a serem desenvolvidas; iii) estrutura do curso; iv)
conteúdos básicos e complementares; v) características das atividades complementares, bem como
vi) formas de avaliação. Além disso, vale salientar que o referido projeto tem a pretensão de trazer à
tona discussões que conduzam ao desenvolvimento de uma educação superior de qualidade e
preocupada com os problemas atuais que envolvem todos os cidadãos, não sendo, portanto, um
documento fechado e exaustivo, mas sim passível de constante revisão, reflexão e atualização.
Urutaí, setembro de 2015.
9
3. O INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS URUTAÍ
A instituição de ensino agrícola mais tradicional em toda a região do Sudeste Goiano foi
criada pela Lei nº 1.923, de 28 de julho de 1953, com o nome de Escola Agrícola de Urutaí (GO),
subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário (SEAV), do Ministério da
Agricultura. A escola iniciou suas atividades em março de 1956, nas instalações da antiga Fazenda
Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola.
A denominação foi alterada de Escola para Ginásio Agrícola de Urutaí, por meio do Decreto
nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Em 1977, foi implantado o Curso Técnico em Agropecuária
em nível médio, passando a instituição a ser denominada de Escola Agrotécnica Federal de Urutaí
(Portaria n º 32, de 21 de dezembro de 1977). Já em 16 de novembro de 1993, a então Escola
Agrotécnica Federal de Urutaí foi constituída sob a forma de Autarquia Federal (Lei nº 8.731, de 16
de novembro de 1993), vinculada à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) do
Ministério da Educação (MEC).
Em 1997, em função de sua credibilidade junto ao MEC, foi implantada a Unidade de Ensino
Descentralizada (UNED) de Morrinhos (GO), um projeto de parceria entre União, Estado e
Municípios (Urutaí e Morrinhos).
Em 2006, realizou o primeiro vestibular para o curso superior de Tecnologia em Alimentos e
em 2007 passou a oferecer dois novos cursos superiores de tecnologia: Gestão Ambiental e Gestão
da Tecnologia da Informação. Após a criação do IF Goiano em 29 de dezembro de 2008, o Campus
Urutaí também passou a ofertar os cursos de Bacharelado em Agronomia, Engenharia Agrícola e
Medicina Veterinária e as Licenciaturas em Ciências Biológicas, Matemática e Química. Instalado
em uma área de 512 ha na região da estrada de ferro, no Sudeste Goiano, o IF Goiano – Campus
Urutaí completou no mês de julho de 2013, 60 anos de excelência na educação profissional. Em
1999, no Campus Urutaí foi implantado o curso de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, inserindo
na realidade da instituição o ensino superior, mesmo antes de sua transformação em uma Instituição
de Ensino Superior (IES). A escola se tornou Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí por
meio do Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002 e com o Decreto nº 5225, de 1º de outubro de
2004 passou a ser uma IES. Em 2003, iniciou a oferta do curso superior de Tecnologia em Sistemas
de Informação (hoje denominado de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas). Em
2006, realizou o primeiro vestibular para o curso superior de Tecnologia em Alimentos e, em 2007,
10
passou a oferecer dois novos cursos superiores de tecnologia: Gestão Ambiental e Gestão da
Tecnologia da Informação.
Dando continuidade ao seu desenvolvimento e, procurando atender as disposições da Lei nº
11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual instituiu a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, o IF
Goiano – Campus Urutaí ampliou a sua oferta de cursos. Com tradição já consolidada no ensino
técnico de nível médio e experiência bem-sucedida nos cursos superiores em andamento, no
primeiro semestre de 2008 a instituição ofertou vagas para o curso de Bacharelado em Agronomia,
que veio a atender a procura e a demanda mercadológica já existente. Em 2009, foi criado o curso de
Licenciatura em Matemática, em 2010, os cursos de Bacharelado em Engenharia Agrícola e o de
Licenciatura em Ciências Biológicas. Já em 2011, a instituição passou a ofertar o curso de Química,
também na modalidade de Licenciatura e, em 2013, o curso de Bacharelado em Medicina. O quadro
abaixo apresenta em suma os cursos de graduação oferecidos na instituição atualmente.
Quadro 1. Cursos superiores oferecidos pelo IF Goiano – Campus Urutaí
Cursos Ano de abertura Conceito
INEP/MEC
Tecnologia em Irrigação e Drenagem 1999 4
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2003 4
Tecnologia em Alimentos 2006 4
Tecnologia em Gestão Ambiental 2007 4
Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação 2007 4
Bacharelado em Agronomia 2008 4
Licenciatura em Matemática 2009 4
Bacharelado em Engenharia Agrícola 2010 4
Licenciatura em Ciências Biológicas 2010 4
Licenciatura em Química 2011 4
Bacharelado em Medicina Veterinária* 2013 -
Fonte: Dados Disponíveis em: http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-superiores.
Acesso em: 13 de Fevereiro de 2015. Legenda: (*) ainda não avaliado pelo INEP/MEC.
11
4. JUSTIFICATIVA PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO
O médico veterinário, respaldado pela Lei Federal Nº 5.517 de 23 de outubro de 1968,
que rege seu exercício, configura como profissional essencial aos diverosos seguimentos da
sociedade. Trata-se de uma profissão estratégica sob o ponto de vista do mercado de trabalho, pois o
seu campo de atuação é bem amplo, podendo atuar em clínicas e hospitais veterinários; como
responsável técnico (RT) em estabelecimentos comerciais de fármacos e alimentos para animais; RT
em estabelecimentos produtores de alimentos para animais; RT em estabelecimentos que produzem,
manipulem ou comercializam alimentos de origem animal com fins de consumo pelo homem
(frigoríficos, laticínios, supermercados e açougues etc); instituições públicas e Organizações Não
Governamentais que cuidam da saúde e preservação da vida animal; empresas, agências e secretarias
que atuam na inspeção de produtos de origem animal, na Defesa Sanitária Animal, na Vigilância
Epidemiológica e Sanitária Animal, e ainda, da Saúde Pública; Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento e na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBPRAPA), Ministério do
Meio Ambiente e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (IBAMA), e mais
recentemente, o Ministério da Saúde por meio do Sistema Único de Saúde (SUS); Fundação Osvaldo
Cruz (FIOCRUZ), Instituto Butantã e demais instituições que tratam da pesquisa científica
envolvendo animais; docentes, técnicos-administrativos e pesquisadores em Instituições de Ensino
Superior; entidades patronais como o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) que
necessitam desses profissionais para serem instrutores em cursos oferecidos aos produtores rurais
(extensão); profissionais liberais e autônomos; representantes comerciais de indústrias de fármacos;
representantes de empresas que atuam no ramo da nutrição animal, seja para animais de companhia
ou animais de produção; as Federações da Agricultura e Pecuária dos Estados; dentre outras opções.
Como pode ser observado, conforme o campo de atuação do Médico Veterinário, a grande maioria
das situações acima mencionadas se enquadram na realidade e necessidade do Estado de Goiás,
sendo muitas vezes atividades exclusivas desse profissional, assim como descrito na lei supracitada.
O curso de graduação em Medicina Veterinária em Goiás era oferecido de forma pública
e gratuita somente pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em Goiânia, capital, e no Campus
Jataí, na região Sudoeste Goiano, da mesma IES. Desta forma, o Instituto Federal Goiano, por meio
do Campus Urutaí, configura a segunda instituição pública federal e a primeira IES presente na
região Sudeste Goiano a ofertar vagas para o curso de Medicina Veterinária.
12
Em pesquisa de demanda de cursos do Ensino Superior realizada no ano de 2011, nos 22
municípios que compõem a região sudeste do Estado de Goiás, tendo como público alvo alunos do
ensino médio e que 95% estudavam em escolas públicas estaduais, constatou-se que das 2217
opiniões colhidas, 33% escolheriam o curso de Medicina Veterinária como opção de curso, se esse
fosse oferecido pelo Campus Urutaí do IF Goiano (Tabela 1).
TABELA 1 – Pesquisa de demanda de cursos do ensino superior com alunos do ensino médio da
região sudeste goiano, realizada entre os meses de abril e junho de 2011.
Curso Percentual de alunos Nº absolutos de alunos
Medicina Veterinária 33% 734
Engenharia Florestal 10% 222
Educação Física 9% 197
Administração 7% 159
Comunicação Social Rádio-TV 6% 122
Tecnologia em Mineração 5% 114
Demais cursos (≤ 4%) 30% 669
TOTAL GERAL 100% 2217
A pesquisa apontou a preferência para o curso de Medicina Veterinária em 21 dos 22
municípios da Região Sudeste Goiano. É relevante observar que o curso de Medicina Veterinária
além de vencer em primeiro lugar a pesquisa de demanda de cursos superiores com 33% dos votos
na pesquisa presencial aberta, realizada em sala de aula nas escolas da Região Sudeste Goiano,
também venceu com 42,8% (618/1443) dos votos colhidos, entre os dias 17 de abril e 31 de maio de
2011, na pesquisa fechada realizada em forma de enquete, com 10 opções de escolha de cursos,
disponibilizada via on line no site do Campus Urutaí.
4.1 Importância do Curso de Medicina Veterinária no Contexto Regional
A região da Estrada de Ferro, onde está localizada a cidade de Urutaí, tem como base da
economia: a pecuária (bovino de corte, bovino de leite e avicultura), a agricultura (algodão, soja e
milhos), agronegócio; mineração, plataforma tecnológica; polo confeccionista; polo
educacional/universitário; centro de formação profissional e turismo. A região dispõe, segundo
Instituto Mauro Borges (2006), de uma população de 230.994 habitantes. Há 49.160 propriedades
rurais, as quais geram 5.980 empregos formais na agropecuária; e, uma produção de 1.558.706
toneladas de grãos (13% da produção do Estado), rebanho com 1.310.129 cabeças de bovinos (7%
do efetivo do Estado), produção leiteira com mais de 257 mil litros de leite (11% da produção do
13
Estado), rebanho suíno com 101.751 cabeças (7% do efetivo do Estado) e 6.768.932 cabeças de aves
(18% da produção do Estado) (IBGE, por SEPIN, 2009).
No contexto regional, a implantação do curso de Medicina Veterinária é interessante,
principalmente pela presença de empresas importantes como a Nutriza, atuante na produção de
frangos de corte no sistema de integração, cujo frigorífico está sediado em Pires do Rio; a importante
participação da Cooperativa Agropecuária de Produtores Rurais de Orizona (COAPRO), atuante na
produção e captação de grande quantidade de leite produzido em Goiás, e ainda; a proximidade com
o Laticínio Piracanjuba, uma das maiores empresas do setor lácteo do Estado de Goiás.
Na produção de leite do Estado de Goiás, em “Diagnóstico da Cadeia Produtiva do Leite
no Estado de Goiás”, elaborado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás
(FAEG) e lançado em 2009, foi constatado que a falta de assistência técnica especializada é um fator
preocupante para o segmento, afetando diretamente seu crescimento. Dos 500 pecuaristas
entrevistados no período, incluindo pecuaristas da Região Sudeste Goiano, 51,8% não haviam sido
visitados por um técnico e apenas 23,3% recebem assistência técnica de acordo com suas
necessidades. A pesquisa também demonstrou que de todos os pecuaristas entrevistados, somente
17,2% recebem atendimento pela assistência técnica de forma contínua.
Diante do exposto, o curso de Medicina Veterinária veio reiterar e reforçar o Campus
Urutaí do IF Goiano como instituição de ensino especializada, considerando sua experiência, na
formação de profissionais da Grande Área das Ciências Agrárias, formando, a saber: Técnicos em
Agropecuária, Engenheiros Agrícolas, Agrônomos, Tecnólogos em Alimentos, Tecnólogos em
Gestão Ambiental e Tecnólogos em Irrigação e Drenagem.
14
5. OBJETIVOS DO CURSO
5.1 Objetivos Gerais:
Formar Médico Veterinário com perfil generalista, humanista, crítico, e ético. Capaz de
desenvolver o exercício das atividades profissionais em diferentes grupos sociais e comunidades,
contribuindo assim para o desenvolvimento social, econômico, intelectual e cultural do Estado de
Goiás e do Brasil.
Capacitar esse profissional para solucionar problemas relacionados à Saúde Animal e Saúde
Pública, Produção e Segurança de Alimentos, e para desenvolver a Produção Animal, levando em
consideração o bem-estar animal e a preservação do meio ambiente, tendo sua ação fundamentada
nos princípios teóricos e nas práticas curriculares das áreas de conhecimento específico e afins do
curso.
5.2 Objetivos Específicos:
Habilitar os formandos para as diversas competências estabelecidas pela Lei Nº 5.517/68,
que dispõe sobre o exercício profissional do Médico Veterinário, e pela Resolução CNE/CES
1/2003, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina
Veterinária e sendo assim, desenvolver no indivíduo habilidades e competências para:
Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfofuncionais;
Instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas em nível individual e/ou
de rebanho;
Identificar os agentes etiológicos, compreender e elucidar a patogenia das diferentes doenças
que acometem os animais;
Elaborar e interpretar laudos técnicos;
Aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, alimentação, melhoramento genético,
produção e reprodução animal;
Executar a inspeção sanitária de produtos de origem animal;
Atuar como agente de impedimento da ocorrência das zoonoses, por meio da prevenção, do
controle e da erradicação das doenças que acometem os animais;
Ser capaz de promover a vigilância epidemiológica, sanitária e zoossanitária,
Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, levando-se e consideração a defesa do
meio ambiente, da saúde pública e do bem estar social;
15
Planejar, executar e participar de projetos de saúde e bem estar animal, de tecnologia de
produtos de origem animal;
Ter capacidade administrativa e empreendedora;
Relacionar-se adequadamente com os diversos segmentos sociais e em equipes
multidisciplinares;
Gerar o espírito ético por meio da consciência de que o profissional como ser humano é, ao
mesmo tempo, parte da espécie e parte da sociedade.
16
6. FORMAÇÃO PROFISSIONAL
O profissional Médico Veterinário egresso do Campus Urutaí do IF Goiano receberá formação
segundo fundamentos definidos pela Resolução CNE/CES 1, de 18 de fevereiro de 2003, que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária.
A formação do Médico Veterinário tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos para
desenvolver ações e resultados voltados à área de Ciências Agrárias, no que se refere à Produção Animal,
Produção de Alimentos, Saúde Animal e Proteção Ambiental, não se esquecendo da importância assumida
por esse profissional como uma das profissões também inseridas na área das Ciências da Saúde, com
participação efetiva no contexto da Saúde Pública, haja vista ser fundamental para promover a segurança
alimentar e o convívio hígido e salutar entre espécie humana e os animais domésticos, silvestres e exóticos.
6.1 Perfil do Egresso
O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária tem como perfil do egresso/profissional o
Médico Veterinário, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a compreender e traduzir
as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício
profissional, no âmbito de seus campos específicos de atuação em saúde animal e clínica veterinária;
saneamento ambiental e medicina veterinária preventiva, saúde pública e inspeção e tecnologia de produtos
de origem animal; produção e reprodução animal, ecologia e proteção ao meio ambiente. O egresso também
terá conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da economia e da administração agropecuária e
agroindustrial, e ainda, será estimulado a desenvolver capacidade de raciocínio lógico, de observação, de
interpretação e de análise de dados e informações, e receberá conhecimentos essenciais de Medicina
Veterinária, para identificação e resolução de problemas.
6.2 Habilidades & Competências
A estruturação da matriz curricular do curso de Medicina Veterinária do Câmpus Urutaí visou a
formação discente para o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências:
6.3 Habilidades gerais:
I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a
desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto
coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e continua com as
demais instâncias do sistema de saúde. Sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da
sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos
mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da
17
atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em
nível individual como coletivo;
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de
tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo/efetividade, da força de trabalho, de medicamentos,
de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências
científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das
informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A
comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo
menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a
assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve
compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento
de forma efetiva e eficaz;
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o
gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da
mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde;
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua
formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter
responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de
profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os
profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a
formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
6.4 Habilidades especificas:
A Graduação em Medicina Veterinária deve assegurar, também, a formação de profissional nas áreas
específicas de sua atuação: sanidade e produção animal, saúde pública, biotecnologia e preservação
ambiental, com competências e habilidades específicas para:
I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
II - interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfofuncionais;
III - identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a patogenia, bem como, prevenir,
controlar e erradicar as doenças que acometem os animais;
IV - instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, individuais e populacionais;
18
V - elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, ambientais e afins à profissão;
VI - desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, nutrição,
alimentação, melhoramento genético; produção e reprodução animal;
VII - planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde pública e de tecnologia de
produtos de origem animal;
VIII - executar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;
IX - planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de biotecnologia da reprodução e
de produtos biológicos;
X - planejar, organizar e gerenciar unidades agroindustriais;
XI - realizar perícias, elaborar e interpretar laudos técnicos em todos os campos de conhecimento da Medicina
Veterinária;
XII - planejar, elaborar, executar, gerenciar, participar de projetos agropecuários e do agronegócio;
XIII - relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes multidisciplinares da defesa e
vigilância do ambiente e do bem-estar social;
XIV - exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
XV - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
XVI - assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
XVII - avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação e
no exercício profissional.
19
7. COMPETÊNCIAS DO MÉDICO VETERINÁRIO
Conforme a Lei Nº 5.517, de 23 de outubro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de
Médico Veterinário.
Art. 5º É da competência privativa do médico veterinário o exercício das seguintes atividades e funções a
cargo da União, dos Estados, dos Municípios, dos Territórios Federais, entidades autárquicas, paraestatais e
de economia mista e particulares:
a) a prática da clínica em todas as suas modalidades;
b) a direção dos hospitais para animais;
c) a assistência técnica e sanitária aos animais sob qualquer forma;
d) o planejamento e a execução da defesa sanitária animal;
e) a direção técnica sanitária dos estabelecimentos industriais e, sempre que possível, dos comerciais ou de
finalidades recreativas, desportivas ou de proteção onde estejam, permanentemente, em exposição, em serviço
ou para qualquer outro fim animais ou produtos de sua origem;
f) a inspeção e a fiscalização sob o ponto-de-vista sanitário, higiênico e tecnológico dos matadouros,
frigoríficos, fábricas de conservas de carne e de pescado, fábricas de banha e gorduras em que se empregam
produtos de origem animal, usinas e fábricas de laticínios, entrepostos de carne, leite, peixe, ovos, mel, cera e
demais derivados da indústria pecuária e, de um modo geral, quando possível, de todos os produtos de origem
animal nos locais de produção, manipulação, armazenagem e comercialização;
g) a peritagem sobre animais, identificação, defeitos, vícios, doenças, acidentes, e exames técnicos em
questões judiciais;
h) as perícias, os exames e as pesquisas reveladoras de fraudes ou operação dolosa nos animais inscritos nas
competições desportivas ou nas exposições pecuárias;
i) o ensino, a direção, o controle e a orientação dos serviços de inseminação artificial;
j) a regência de cadeiras ou disciplinas especificamente médico-veterinárias, bem como a direção das
respectivas seções e laboratórios;
l) a direção e a fiscalização do ensino da medicina veterinária, bem como do ensino agrícola médio, nos
estabelecimentos em que a natureza dos trabalhos tenha por objetivo exclusivo a indústria animal;
m) a organização dos congressos, comissões, seminários e outros tipos de reuniões destinados ao estudo da
medicina veterinária, bem como a assessoria técnica do Ministério das Relações Exteriores, no país e no
estrangeiro, no que diz com os problemas relativos à produção e à indústria animal.
Art. 6º Constitui, ainda, competência do médico veterinário o exercício de atividades ou funções públicas e
particulares, relacionadas com:
a) as pesquisas, o planejamento, a direção técnica, o fomento, a orientação e a execução dos trabalhos de
qualquer natureza relativos à produção animal e às indústrias derivadas, inclusive às de caça e pesca;
20
b) o estudo e a aplicação de medidas de saúde pública no tocante às doenças de animais transmissíveis ao
homem;
c) a avaliação e peritagem relativas aos animais para fins administrativos de crédito e de seguro;
d) a padronização e a classificação dos produtos de origem animal;
e) a responsabilidade pelas fórmulas e preparação de rações para animais e a sua fiscalização;
f) a participação nos exames dos animais para efeito de inscrição nas Sociedades de Registros Genealógicos;
g) os exames periciais tecnológicos e sanitários dos subprodutos da indústria animal;
h) as pesquisas e trabalhos ligados à biologia geral, à zoologia, à zootécnica, bem como à bromatologia
animal em especial;
i) a defesa da fauna, especialmente a controle da exploração das espécies animais silvestres, bem como dos
seus produtos;
j) os estudos e a organização de trabalhos sobre economia e estatística ligados à profissão;
l) a organização da educação rural relativa à pecuária.
21
8. INGRESSO NO CURSO
Segundo especificado no Art. 8º do Capítulo V “Formas de Ingresso” do Regulamento dos Cursos
de Graduação do Instituto Federal Goiano, o ingresso poderá ocorrer por processo seletivo, reingresso,
transferências, transferência ex-offício, portador de diploma, convênio, intercâmbio ou acordo cultural.
As formas de ingresso serão concedidas quando o candidato apresentar, via coordenação de registro
acadêmico (ou equivalente), toda a documentação exigida e tenha se classificado dentre as vagas previstas no
processo seletivo ao qual está concorrendo.
Para seleção dos estudantes para o 1º período dos cursos de graduação, utilizar-se-á processo
seletivo previsto em edital próprio, ou programas do governo federal que o IF Goiano tenha aderido, como o
Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM). Os estudantes classificados neste processo poderão ser
convocados até 20 dias letivos após o início do semestre letivo.
No ingresso a partir de transferência, reingresso ou aproveitamento de curso o candidato será
submetido a avaliação escrita e análise do histórico escolar, obedecendo os critérios previstos no edital
publicado semestralmente pelo campus. Para concorrer nesse processo deve-se atendera às seguintes
exigências: existência da vaga no curso pretendido; participar de processo seletivo estabelecido em edital
próprio, lançado pelo campus; acrescentar ao pedido de transferência/aproveitamento de curso os documentos
exigidos para a análise da coordenação de curso e concessão da vaga, conforme estabelecido em edital
próprio.
Será indeferido o pedido de transferência ou reingresso quando for constatada pelo coordenador do
curso, a impossibilidade de integralização do curso, em tempo hábil, no IF Goiano.
A qualquer tempo, a transferência pode ser indeferida e perder os efeitos de seus registros
acadêmicos no IF Goiano, se comprovada irregularidade ou ilegalidade nos documentos da instituição de
origem apresentados pelo interessado, para dar suporte legal e acadêmico ao seu pedido de transferência.
O IF Goiano poderá, ao fazer a análise da documentação que institui o pedido de transferência,
estabelecer consultas com a instituição de origem do solicitante e, baseada nessas informações, conceder ou
não a transferência solicitada.
22
9. ESTRUTURA DO CURSO
Além dos princípios norteadores contidos na Resolução CNE/CES 1, de 18 de fevereiro de 2003, os
componentes curriculares que constituem a Matriz Curricular do curso de Medicina Veterinária, foram
organizados e articulados de maneira a garantir a interdisciplinaridade, procurando contemplar conteúdos de
diversas áreas das ciências, a saber: Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Humanas e Sociais e as
Ciências Agrárias.
9.1 Estrutura Curricular
A estrutura curricular de Bacharelado em Medicina Veterinária possui carga horária total de 4149
horas, cumprindo com o mínimo exigido pela Resolução CNE/CES Nº. 02/2007; distribuídas da seguinte
forma: 3.549 horas para disciplinas obrigatórias; 200 horas para disciplinas optativas; 60 horas para o
desenvolvimento do Trabalho de Curso; 100 horas para Atividades Complementares e 420 horas para Estágio
Curricular Supervisionado, conforme a Resolução CNE/CES Nº. 1/2003.
O curso de Graduação em Medicina Veterinária é oferecido na modalidade Bacharelado tipo
presencial, em regime semestral, em turno integral diurno, em 200 dias letivos anuais, com a integralização
curricular ocorrendo em no mínimo 10 semestres e no máximo 18 semestres, segundo normatiza a Resolução
CNE/CES Nº. 02/2007 e o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.
A Matriz Curricular do Curso de Medicina Veterinária do IF Goiano Campus Urutaí procura
incentivar a flexibilidade individual de estudos, uma vez que proporciona aos alunos amplo rol de disciplinas
optativas; e, também, contabiliza no histórico do aluno atividades desenvolvidas por ele durante sua
permanência na Instituição, as chamadas atividades complementares. Assim como essas atividades, os
professores buscam em suas disciplinas o compromisso de romper com a dualidade entre teoria e prática,
dimensões indissociáveis para a educação integral, pois nenhuma atividade humana se realiza sem elaboração
mental, sem teoria em que se referencie, apesar de ser a prática o objetivo final de toda aprendizagem.
Adicionalmente, os discentes do curso podem participar de programas de mobilidade acadêmica, os
quais possibilitam troca de experiências educativas e de integração aos diversos contextos e cenários,
proporcionando uma visão mais abrangente de diferentes realidades ambientais, sociais e etnorraciais. A
mobilidade é prevista em dois planos, o interno (intercampus) e o externo (nacional e internacional). No
sentido de permitir a mobilidade acadêmica interna, os projetos pedagógicos dos cursos são elaborados de
forma integrada e flexível, respeitando diretrizes comuns do IF Goiano. A mobilidade externa, por sua vez, é
realizada por meio de acordo de cooperação com outras instituições regionais, nacionais e internacionais e,
ainda, pela adesão a programas governamentais.
6
Quadro 2: Organização curricular do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí
Período Disciplina CHT Créditos Duração do
módulo aula (min)
Núcleo
Responsável Pré-requisito Natureza
1
Anatomia dos Animais Domésticos
I 102 6 60
Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Bem-Estar Animal 34 2 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Biofísica 34 2 60 Física Ausente Obrigatória
Biologia Celular 51 3 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Bioquímica I 51 3 60 Ciências
Biológicas Ausente Obrigatória
Ecologia 34 2 60 Ciências
Biológicas Ausente Obrigatória
Introdução a Medicina Veterinária 17 1 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Metodologia Científica 34 2 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Subtotal 357 21
2
Anatomia dos Animais Domésticos
II 102 6 60
Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Bioestatística 51 3 60 Agronomia Ausente Obrigatória
Bioquímica II 51 3 60 Ciências
Biológicas Ausente Obrigatória
Embriologia Animal 34 2 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
7
Período Disciplina CHT Créditos Duração do
módulo aula (min)
Núcleo
Responsável Pré-requisito Natureza
Genética Básica 51 3 60 Ciências
Biológicas Ausente Obrigatória
Histologia Animal 85 5 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Subtotal 374 22
3
Epidemiologia 34 2 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Fisiologia Animal I 51 3 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Imunologia Veterinária 68 4 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Microbiologia Veterinária 102 6 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Parasitologia Veterinária 102 6 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Zootecnia Geral 34 2 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Subtotal 391 23
4
Fisiologia Animal II 51 3 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Farmacologia I 51 3 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Laboratório Clínico Veterinário 85 5 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Melhoramento Genético Animal 34 2 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
8
Período Disciplina CHT Créditos Duração do
módulo aula (min)
Núcleo
Responsável Pré-requisito Natureza
4
Nutrição e Alimentação Animal 68 4 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Patologia Geral 51 3 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Semiologia 85 5 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Subtotal 425 25
5
Diagnóstico por Imagem 34 2 60 Medicina
Veterinária
Anatomia dos
Animais Domésticos I
e II
Obrigatória
Farmacologia II 34 2 60 Medicina
Veterinária Bioquímica I e II Obrigatória
Forragicultura 34 2 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Patologia Especial 102 6 60 Medicina
Veterinária
Biologia
Celular/Histologia
Animal
Obrigatória
Produção e Sanidade de Aves
Domésticas 51 3 60
Medicina
Veterinária Zootecnia Geral Obrigatória
Técnica Operatória 68 4 60 Medicina
Veterinária
Anatomia dos
Animais Domésticos I
e II
Obrigatória
Toxicologia 34 2 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Subtotal 357 21
6 Economia Rural 34 2 60 Administração Ausente Obrigatória
9
Período Disciplina CHT Créditos Duração do
módulo aula (min)
Núcleo
Responsável Pré-requisito Natureza
6
Doenças Infecciosas dos Animais 85 5 60 Medicina
Veterinária
Epidemiologia/
Microbiologia
Veterinária
Obrigatória
Doenças Parasitárias dos Animais 51 3 60 Medicina
Veterinária
Epidemiologia/
Parasitologia
Veterinária
Obrigatória
Produção e Sanidade de Bovinos de
Leite 68 4 60
Medicina
Veterinária Zootecnia Geral Obrigatória
Produção e Sanidade de Suínos 51 3 60 Medicina
Veterinária Zootecnia Geral Obrigatória
Reprodução Animal I 68 4 60 Medicina
Veterinária
Fisiologia Animal I e
II Obrigatória
Subtotal 357 21
7
Anestesiologia 68 4 60 Medicina
Veterinária Farmacologia I Obrigatória
Clínica Cirúrgica de Grandes
Animais 68 4 60
Medicina
Veterinária
Anatomia dos
Animais Domésticos I
e II/Técnica
Operatória
Obrigatória
Clínica Cirúrgica de Pequenos
Animais 68 4 60
Medicina
Veterinária
Anatomia dos
Animais Domésticos I
e II/Técnica
Operatória
Obrigatória
Clínica Médica de Grandes
Animais 102 6 60
Medicina
Veterinária
Semiologia/
Laboratório Clínico
Veterinário
Obrigatória
10
Período Disciplina CHT Créditos Duração do
módulo aula (min)
Núcleo
Responsável Pré-requisito Natureza
7 Clínica Médica de Pequenos
Animais 102 6 60
Medicina
Veterinária
Semiologia/
Laboratório Clínico
Veterinário
Obrigatória
Subtotal 408 24
8
Administração Rural 34 2 60 Administração Ausente Obrigatória
Produção e Sanidade de Bovinos de
Corte 51 3 60
Medicina
Veterinária
Zootecnia
Geral/Nutrição e
Alimentação
Animal/Forragicultura
Obrigatória
Produção e Sanidade de Peixes 34 2 60 Medicina
Veterinária
Zootecnia
Geral/Nutrição e
Alimentação Animal
Obrigatória
Produção e Sanidade de Pequenos
Ruminantes 34 2 60
Medicina
Veterinária
Zootecnia
Geral/Nutrição e
Alimentação
Animal/Forragicultura
Obrigatória
Reprodução Animal II 68 4 60 Medicina
Veterinária
Fisiologia Animal I e
II Obrigatória
Tecnologia de Carnes e Derivados 51 3 60 Tecnologia de
Alimentos Ausente Obrigatória
Tecnologia de Leite e Derivados 51 3 60 Tecnologia de
Alimentos Ausente Obrigatória
Subtotal 323 19
11
Período Disciplina CHT Créditos Duração do
módulo aula (min)
Núcleo
Responsável Pré-requisito Natureza
9
Deontologia e Ética Profissional
Veterinária 34 2 60
Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Sociologia Rural 34 2 60 Sociologia Ausente Obrigatória
Desenvolvimento e Extensão Rural 34 2 60 Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Inspeção de Alimentos de Origem
Animal 102 6 60
Medicina
Veterinária Ausente Obrigatória
Práticas Veterinárias 102 6 60 Medicina
Veterinária
Todas do sétimo
período Obrigatória
Saúde Pública 51 3 60 Medicina
Veterinária
Epidemiologia/
Doenças Infecciosas
do Animais/ Doenças
Parasitárias dos
Animais
Obrigatória
Subtotal 357 21
10 Estágio Curricular Supervisionado 420 Obrigatória
Trabalho de Conclusão de Curso 60 Obrigatória
Subtotal 480 Legenda: CHT = Carga Horária Total
12
9.2 Integralização Curricular:
Natureza Carga Horária Total
Disciplinas Obrigatórias 3349 horas
Disciplinas Optativas 420 horas
Atividades Complementares* 120 horas
Estágio Curricular Supervisionado** 420 horas
Trabalho de Conclusão de Curso 60 horas
TOTAL 4149 horas
* de acordo com o “REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IF GOIANO”
** de acordo com “REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IF GOIANO” e com a “RESOLUÇÃO CNE/CES 1, de 18 de fevereiro de
2003(CHT*10%)”.
13
9.3 Disciplinas Optativas
Buscando-se maior integração entre os diferentes cursos existentes no IF Goiano
-Campus Urutaí, os discentes poderão integralizar sua carga horária de disciplinas
optativas tanto no núcleo de Medicina Veterinária e Zootecnia quanto em outros núcleos
do IF Goiano, como Agronomia, Ciências Biológicas, Engenharia Agrícola, Matemática
e Química.
Quadro 3: Disciplinas optativas ofertadas no curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária do Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí
Disciplina CHT Créditos Núcleo Responsável
Acarologia 34 2 Medicina Veterinária
Anatomia Topográfica 68 4 Medicina Veterinária
Contenção de Grandes Animais 34 2 Medicina Veterinária
Criações Alternativas 34 2 Medicina Veterinária
Defesa Sanitária Animal 34 2 Medicina Veterinária
Dermatopatologia 51 3 Medicina Veterinária
Diagnóstico e Tratamento à
Campo para Bovinos 34 2 Medicina Veterinária
Eutanásia e Sacrifício
Humanitário 34 2 Medicina Veterinária
Formulação e Avaliação de
Dietas para Aves e Suínos 34 2 Medicina Veterinária
Formulação e Avaliação de
Dietas para Bovinos 34 2 Medicina Veterinária
Hematologia Veterinária 34 2 Medicina Veterinária
Incubatórios Avícolas 34 2 Medicina Veterinária
Inseminação Artificial 34 2 Medicina Veterinária
Introdução à Docência na
Medicina Veterinária 34 2 Medicina Veterinária
Liderança e Gestão de Pessoas 17 1 Medicina Veterinária
Oftalmopatologia em Pequenos
Animais 34 2 Medicina Veterinária
Práticas Ambulatoriais na
Clínica de Pequenos Animais 34 2 Medicina Veterinária
Processamento de Produtos
Apícolas 34 2 Medicina Veterinária
Reprodução em Cães e Gatos 34 2 Medicina Veterinária
Zoonoses 34 2 Medicina Veterinária
Biologia Molecular 34 2 Ciências Biológicas
Biossegurança 34 2 Ciências Biológicas
Comportamento Animal 34 2 Ciências Biológicas
14
Disciplina CHT Créditos Núcleo Responsável
Ecologia de Populações e
Comunidades 34 2 Ciências Biológicas
Educação Ambiental 34 2 Ciências Biológicas
Introdução à Bioinformática 34 2 Ciências Biológicas
Manejo e Conservação da
Biodiversidade 34 2 Ciências Biológicas
Matemática Aplicada às
Ciências Biológicas 68 4 Ciências Biológicas
Zoologia dos Vertebrados 68 4 Ciências Biológicas
Agroecologia 34 2 Agronomia
Elaboração e Gestão de Projetos 51 3 Agronomia
Entomologia Geral 68 4 Agronomia
Sistema de Gestão Ambiental 34 2 Agronomia
Fundamentos Sócio-históricos
da Educação 34 2 Matemática
Libras 34 2 Matemática
Agricultura Geral 34 2 Engenharia Agrícola
Avaliação de Impactos
Ambientais 51 3 Engenharia Agrícola
Geoprocessamento 51 3 Engenharia Agrícola
Gestão de Recursos Hídricos 34 2 Engenharia Agrícola
Manejo de Animais de
Pequeno, Médio e Grande Porte 51 3 Engenharia Agrícola
Tratamento de Efluentes 51 3 Engenharia Agrícola
Tratamento e Aproveitamento
Agrícola de Resíduos Sólidos 51 3 Engenharia Agrícola
Educação para a Inclusão,
Diversidade e Cidadania 34 2 Química
Tecnologia de Pescado 34 2 Tecnologia de Alimentos
Português Instrumental e
Redação* 34 2 Núcleo comum
Comunicação e Expressão –
Oratória* 34 2 Núcleo comum
Inglês Instrumental* 34 2 Núcleo comum
*Disciplinas ofertadas de forma conjunta aos diferentes cursos, segundo demanda semestral.
9.4 Aproveitamento de Disciplinas
O aproveitamento de disciplinas será analisado pelo colegiado do curso
conforme o Art. 89 do Regulamento de Cursos de Graduação do IF Goiano, no qual será
concedido aproveitamento ao estudante que tenha obtido aprovação na referida
15
disciplina, e essa tenha, no mínimo, 75% de semelhança na ementa, conteúdo
programático e carga horária.
9.5 Exame de Proficiência
A Secção IX do Regulamento de Cursos de Graduação do IF Goiano
dispõe sobre as condições, critérios e prazos para realização do exame de proficiência.
O estudante interessado poderá requerer o referido Exame, em no máximo 1/3 (um
terço) das disciplinas do curso em que estiver regulamente matriculado, excetuando os
seguintes componentes curriculares: disciplinas de caráter prático, estágios, metodologia
científica, trabalho de curso, práticas e metodologias de ensino.
9.6 Adiantamento de Disciplinas
A partir do segundo período, condicionado à oferta de disciplinas e existência de
vagas, o estudante poderá adiantar disciplinas dos períodos subsequentes ao que estiver
matriculado, de acordo com sua matriz curricular.
9.6 Programa completo das unidades curriculares que compõem a matriz do curso
de Bacharelado em Medicina Veterinária
01. Anatomia dos Animais Domésticos I Período: 1º
Carga Horária Total: 102 Teórica: 41 Prática: 61
Carga Horária Semanal: 6
Ementa: A disciplina estuda as características morfológicas dos sistemas corpóreos, de modo
comparado dentre as espécies de animais domésticos, dando ênfase na nomenclatura
anatômica veterinária atualizada e nos aspectos estruturais e arquitetônicos do corpo. O
conhecimento proposto aborda: o tegumento comum, a osteologia, a artrologia, a miologia, a
estesiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1986. 2v.
KÖNIG, H.E.; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas. Porto Alegre:
16
Artmed, 2002. 2v.
EVANS, H.E. – Guia de dissecação para o cão. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Colville T, Bassert J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
Done SH, Goody PC, Stickland NC. Atlas colorido de anatomia veterinária: do cão e gato, Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.
Popesko P, Kfoury Junior JR. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos, Barueri:
Manole, 2012.
McCraken TO, Kainer, RA, Spurgean TL. Spurgeon. Atlas colorido de anatomia de grandes
animais: fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
02. Biofísica Período: 1º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Água, pH e sistemas tampões. Transporte através da membrana. Bioeletricidade.
Estudos biofísicos de sistemas orgânicos e suas funções. Princípios de radioatividade e seus
efeitos sobre os seres vivos. Biofísica aplicada ao diagnóstico em Medicina Veterinária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Mourão Júnior CA, Abramov DM. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
Mourão Júnior CA, Abramov DM. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
Compri-Nardy, Mariane B. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão
integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução de All Tasks. 7. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre (RS): Artmed,2012.
Nelson P. Física biológica: energia, informação, vida. Tradução de Antonio Francisco Dieb
Paulo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo:
17
Harbra, 1982.
03. Bioquímica I Período: 1º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Composição química e atividades fisiológicas das biomoléculas dos organismos
animais. Conceitos teóricos e práticos das técnicas básicas utilizadas em bioquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Tymocko JL, Berg JM, Stryer L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Compri-Nardy M, Stella MB, Oliveira C. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica:
uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Devlin TM. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4 Ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1998.
Riegel RE. Bioquímica. 4 Ed. São Leopoldo: Unisinos, 2006.
Universidade Federal De Viçosa. Tutoria em bioquímica: biomoléculas. Viçosa: UFV, 2008.
Voet D. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
04. Biologia Celular Período: 1º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Introdução à Biologia Celular. Técnicas para o estudo da Biologia Celular. Bases
macromoleculares da constituição celular. Biomembranas: estrutura e funções. Transporte
transmembrana. Comunicação celular: indução e transdução de sinais. As mitocôndrias e os
processos de transformação e armazenamento de energia. Membranas plasmáticas e processos
18
correlacionados. Elementos do citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo celular. Ciclo
celular e divisões celulares. Organelas relacionadas à síntese de biomoléculas. Célula Vegetal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Cooper GM. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Atmed, 2007.
Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Alberts, B et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Cooper GM, Hausman RE. A célula: uma abordagem molecular: 3 ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
Norman RI, Lodwick D. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. 7 Ed. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
Berkaloff, A. et al. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
Swanson CP. A célula. São Paulo: Edgar Blucher, 1988.
Castro, NHC. Biologia: célula, estrutura e funcionamento e embriologia. São Paulo: Scipione,
1989.
Mcelroy WD. Fisiologia e bioquímica da célula. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.
05. Ecologia Período: 1º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Conceitos básicos de ecologia e estudo de populações. Energia e a matéria nos
ecossistemas naturais e pecuários. Ciclos biogeoquímicos aplicados às questões ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Aguiar LMS. Cerrado: Ecologia e Caracterização, Editora Embrapa, 2004. 249p.
Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
19
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Dajoz R. Princípios de Ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Silva OF. Direito Ambiental e Ecologia: Aspectos Filosóficos Contemporâneos. Barueri:
Manole, 2003.
Waldman M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.
Callenbach E. Ecologia: um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001.
Goodland RJA, Ferri MG. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 1979.
06. Introdução à Medicina Veterinária Período: 1º
Carga Horária Total: 17 Teórica: 10 Prática: 7
Carga Horária Semanal: 1
Ementa: Abordagem ampla da Medicina Veterinária e do mercado de trabalho em relação à
atuação laboral e aos aspectos legais que regem a profissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Lei No 5.517, de 23 de outubro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão
de Médico Veterinário...
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES 1, de 18 de fevereiro de 2003, que
institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. A Evolução da Profissão, Ano 5,
n. 15, SBZ/JAN/FEV/1998/1999.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. 3. Ed. Veterinária – a situação do
ensino da Medicina Veterinária no Brasil. CFMV, 1995.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. 5. Ed. Veterinária – diagnóstico
do ensino da Medicina Veterinária no Brasil. CFMV, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, N. O mercado de trabalho para o veterinário na produção, comercialização e
fiscalização. Campo Grande: PANVET, 1996.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Valorizando o ensino. CFMV,
Belo Horizonte, 2000.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Valorizando o profissional.
CFMV, Brasília, 2001.
20
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS.
Manual do responsável técnico: normas e procedimentos. 5.ed.(rev), 2006. Goiânia: CRMV-
GO. Disponível no site: http://crmvgo.org.br/download/Manual_RT.pdf
07. Bem-Estar Animal Período: 1º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Conceitos de bem-estar animal. Cinco liberdades. Importância do médico veterinário
na pesquisa com animais. Bioética no uso de animais na experimentação animal e no ensino de
Medicina Veterinária. Teoria do refinamento em animais de pesquisa. Bem-estar de bovinos
leiteiros. Bem-estar de bovinos de corte. Bem-estar de aves e suínos. Bem-estar de animais
silvestres. Eutanásia. Manejo racional de bovinos; Bem-estar de animais de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Rivera, E. A. B; Amaral, M. H.; Nascimento, V. P. Ética e Bioética Aplicadas à Medicina
Veterinária. Goiânia: Editora UFG, 2006. 299p. Wolfensohn, S., Lloyd, M. Handbook of
Laboratory Animal Management and Welfare. 3ª ed., Malden: Blackwell Publishing Ltd,
2007. DOI 10.1002/9780470751077.
Greif, S. Alternativas ao Uso de Animais Vivos na Educação. São Paulo: Nina Rosa, 2001.
175p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Singer, P. Animal Liberation: A New Ethics for Our Treatment of Animals. London: Jonathan
Cape, 1975. 301p.
08. Metodologia Científica Período: 1º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Metodologias e técnicas de pesquisa. Etapas e processos de pesquisa. Elaboração de
projetos de pesquisa. Normas acadêmicas. Elaboração de trabalhos acadêmicos (trabalho de
conclusão de curso, resumo simples, resumo expandido, artigo científico).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. XXX LTC: Editora, 2011.
21
Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo: Altas,
2010.
Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes, 2008.
Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.
Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa,
Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. São
Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2004.
Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses.
1 Ed. São Paulo: Santos, 2011.
Santos JA, Parra-Filho D. Metodologia científica. São Paulo: Cegage Leaming, 2012.
Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28.
ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro:
DP&A, 2006.
09. Anatomia dos Animais Domésticos II Período: 2º
Carga Horária Total: 102 Teórica: 41 Prática: 61
Carga Horária Semanal: 6
Ementa: Estudo geral sobre esplancnologia. Sistema Digestivo. Sistema Respiratório. Sistema
Urinário. Sistema Genital do Macho e da Fêmea. Sistema Linfático. Sistema Endócrino.
Sistema Cardiovascular. Sistema Nervoso Central e Periférico. Órgãos dos Sentidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1986. 2v.
KÖNIG, H.E.; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas. Porto Alegre:
22
Artmed, 2002. 2v.
EVANS, H.E. – Guia de dissecação para o cão. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Colville T, Bassert J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
Done SH, Goody PC, Stickland NC. Atlas colorido de anatomia veterinária: do cão e gato, Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.
Popesko P, Kfoury Junior JR. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos, Barueri:
Manole, 2012.
McCraken TO, Kainer, RA, Spurgean TL. Spurgeon. Atlas colorido de anatomia de grandes
animais: fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
10. Bioestatística Período: 2º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Obtenção de dados (desenho de pesquisa e amostragem). Apresentação de banco de
dados (estatística descritiva). Análise paramétrica: testes de hipóteses, intervalo de confiança,
valores probabilísticos, teste z, teste t, análise de variância. Análise não paramétrica. Análise
de regressão. Interpretação de dados em pesquisa cientifica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,
2003.
MILONE, G. Estatística: geral e aplicada. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009.
PINHEIRO, J. I. D. et al. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro, RJ:
Campus, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2009.
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2010.
LEVINE, D. M. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em português. 5. ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.
23
MAGALHÃES, M. N. & LIMA, C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6. ed., Ed.
Edusp, São Paulo, 2005.
MOTTA, V. T. Bioestatística. 2. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.
RODRIGUES, P. C. Bioestatística. Niterói: Ed UFF, 2002. 339 p. VIEIRA, S. Introdução à
bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.
11. Bioquímica II Período: 2º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Bioenergética. Introdução ao metabolismo. Glicólise. Desvio da hexose monofosfato.
Síntese e degradação do Glicogênio. Ciclo de Krebs. Cadeia Respiratória. Metabolismo de
lipídeos: síntese e degradação de Ácidos Graxos. Metabolismo dos aminoácidos e compostos
nitrogenados. Síntese de Proteínas e sua regulação. Hormônios Nitrogenados. Hormônios
Esteroides. Integração e Regulação Metabólicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPBELL, M. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 752 p
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009. 519 p.
COX, M. M.; NELSON, D. L. LEHNINGER Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo, SP:
Sarvier, 2006. 1202 p.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008. 1241 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.
843 p.
BACILA, M. Bioquímica veterinária. 2. ed. São Paulo, SP: Robe, 2003. 582p. DEVLIN, T.
Textbook of biochemistry with clinical correlations. 7th ed. New York: Wiley-Liss, 2011.
1204 p.
DEVLIN,T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo, SP: Blücher, 2011.
1.250 p.
SMITH, C. M.; MARKS, A. D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica médica básica de Marks: uma
abordagem clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 980 p.
ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M.P. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto
24
Alegre: Artmed, 2012. 403 p.
12. Embriologia Animal Período: 2º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Introdução à Embriologia. Tipos de ovos e segmentação. Embriologia comparada dos
vertebrados: aspectos gerais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOORE KL. PERSAUD TVN, TORCHIA MG. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
MOORE KL, PERSAUD TVN. Embriologia Básica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2008.
BOGART BL. Anatomia e embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JUNQUEIRA LCU. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
VAN DE GRAAFF KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.
JACOB SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
13. Histologia Animal Período: 2º
Carga Horária Total: 84 Teórica: 51 Prática: 34
Carga Horária Semanal: 5
Ementa: Introdução à Histologia. Métodos de estudo utilizados em Histologia. Tecido epitelial.
Tecido conjuntivo. Tecido adiposo. Tecido cartilaginoso. Tecido ósseo. Tecido sanguíneo e
hematocitopoese. Tecidos musculares. Tecido nervoso. Estudo histológico da distribuição e
arranjo tecidual nos diversos órgãos componentes dos sistemas dos animais domésticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORMACK DH. Fundamentos de Histologia. 2 Ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan,
2008.
JUNQUEIRA LCU. Histologia básica. 11 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bacha WJ. Atlas colorido de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Roca, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
25
OVALLE WK. Netter, Bases da histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
GARTNER LP. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
VAN DE GRAAFF KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.
JACOB SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
14. Genética Básica Período: 2º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 51 Prática: 0
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Introdução à Genética. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Mendelismo: os
princípios básicos da herança. Extensões do mendelismo. Genes ligados ao sexo. Genética
quantitativa. Variação no número e estrutura dos cromossomos. Princípios da genética de
populações e da evolução biológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KLUG, W. S. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 863 p.
OTTO, P. G. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo, SP: Roca, 2006.
NICHOLAS, F. W. Introdução a Genética Veterinária. 3. ed. Porto Alegre, RS: Armed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia das populações: genética evolução biológica
ecologia. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2004.
FROTA-PESSOA, O. FRAGOSO, C.; SANTINI, M. A. Genética e evolução. São Paulo, SP:
Scipione, 2001.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2005.
PAPA, M. V. Genética: teoria e problemas. 16. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1979. WATSON, J.
D.; BERRY, A. DNA: o segredo da vida. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2005.
15. Fisiologia Animal I Período: 3º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Processos fisiológicos envolvidos na manutenção da homeostasia dos animais
26
domésticos. Identificação e compreensão das interrelações existentes entre os diversos
sistemas orgânicos. Estudo fisiológico dos sistemas e sua aplicabilidade na vida acadêmica e
profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Cunninghan JG. Tratado de fisiologia veterinária. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
Frandson, RD; Wilke, WL & Fails, AD. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Hoffman & Volker. Anatomía e fisiologia de las aves domésticas. Zaragoza: Acribia, 1969.
Randal, Burgren, French. Fisiologia animal. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Swenson MJ & Reece WO. Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. São Paulo: Rocca, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Colville, T; Bassert, J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
Wilke, WL; Fails, AD. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
Cupps. Reproduction in domestic animals. 4ed. San Diego: Academic Press, 1991.
Feldman & Nelson. Canine and feline endocrinology and reproduction. 2ed. Philadelphia:
Saunders Company, 1996.
Gurtler et al. Fisiologia veterinária. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997.
Hafez E. S. E.Reprodução animal. 4ed. São Paulo: Manole, 2005.
16. Imunologia Veterinária Período: 3º
Carga Horária Total: 68 Teórica: 41 Prática: 27
Carga Horária Semanal: 4
Ementa: Estudo dos fenômenos e fatores envolvidos na resistência, na imunidade e nas
alterações imunológicas, seus efeitos na prevenção de doenças e metodologia diagnóstica.
Estudo da natureza química das substâncias relacionadas com os processos de defesa.
Imunopatologia e aspectos aplicados da Imunologia Veterinária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
27
Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia celular e molecular. 6 Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia básica: Funções e distúrbios do sistema
imunológico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Coico R. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Calich V, Vaz C. Imunologia. 2 Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
Helbert M, Palmeiro E. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Bier O, Silva W, Mota I. Imunologia: básica e aplicada. 5 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
17. Microbiologia Veterinária Período: 3º
Carga Horária Total: 102 Teórica: 61 Prática: 41
Carga Horária Semanal: 6
Ementa: Conceitos sobre esterilização e assepsia, ubiquidade dos microrganismos e suas
características culturais, morfológicas, tintoriais e bioquímicas. Reprodução bacteriana,
resistência ao meio ambiente, considerando o modo de ação de antimicrobianos e
desinfetantes. Principais fontes de infecção e vias de transmissão. Metodologia geral de estudo
dos principais gêneros e espécies de bactérias em Medicina Veterinária: morfologia, cultivo,
estrutura antigênica, atividades bioquímicas e patogenia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
Tortora FJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Ingraham JL, Ingraham CA. Introdução à microbiologia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Pelczar Junior MJ et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1997.
Trabulsi LR, Alterthum F. Microbiologia. 5 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
28
Tortora GJ, Funke BR, Case Cl. Microbiologia. 8 Ed. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas Sul,
2005.
Raw I, Santanna AO. Aventuras da microbiologia. São Paulo: [s.n.], 2002.
Vermelho AB et al. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Romanos MTV, Wigg MD. Introdução à virologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
Batista LR. Fungos associados a frutos e grãos do café: Aspergillus penicillium. Brasília:
Embrapa, 2003.
Romeiro RS. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Ed. UFV, 2011.
Vermelho AB, Bastos MCF, Sá MHB. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
Romeiro RS. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: Ed. UFV, 2001.
Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
18. Parasitologia Veterinária Período: 3º
Carga Horária Total: 102 Teórica: 61 Prática: 41
Carga Horária Semanal: 6
Ementa: Conhecimentos básicos sobre a morfologia, biologia, epidemiologia e diagnóstico dos
Artrópodes, Protozoários e Helmintos de interesse em Medicina Veterinária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.
Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.
Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Rey L. Base da parasitologia médica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Medronho RA et al. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009.
19. Zootecnia Geral Período: 3º
29
Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Origem e evolução da zootecnia. Classificação zoológica e características
morfológicas. Bioclimatologia. Animais ruminantes de interesse zootécnico. Animais
monogástricos de interesse zootécnico. Aspectos gerais da reprodução animal. Alimentos e
exigências nutricionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Qualificação profissional para zonas rurais:
zootecnia. Paraná: CEFET- PR, 1988. v. 10. 20 p., il.
DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. 4ª ed., São Paulo: Nobel,
1975. 188p.
MILLEN, Eduardo. Zootecnia e Veterinária : Teoria e Práticas Gerais. Campinas (SP): Ed. do
ICEA, 1975. 2 v., il.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Rio de janeiro: Ministério da Agricultura, 1968.
329p.
DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. São Paulo: Nobel, 1974. 143p.
DIAS, D. S. O.; MAGALHÃES, C.E F. Exterior de Bovinos, 2001. 10p (apostila).
DIAS, D. S. O.; DIAS, M. J.; FERREIRA, M. R. Noções de Reprodução e Eficiência
Reprodutiva e suas relações com o Melhoramento Animal, 2007. 42p. (Manual Didático nº 8).
DIAS, D. S .O.; DIAS, M .J.; CASTRO, L. M. Noções Básicas de Zootecnia, 2007. 45p
(Manual Didático n° 7)
HAFEZ,E. S. S. Adaptacion de los Animales Domésticos. Barcelona: Labor, 1973. 563p
JARDIM, W. R. Bovinocultura. Campinas: IAC, 1971. 525p.
MARQUES, D. Criação de Bovinos. Belo horizonte: UFMG, 1969. 659p.
MULLER, P. B. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. Porto Alegre: Ed. Sulina,
1982. 158p.
20. Epidemiologia Período: 3º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Conhecimentos básicos de questões relativas à epidemiologia, cadeia epidemiológica,
indicadores de saúde, medidas de saúde e doença, formas de ocorrência de doenças em
30
populações, vigilância epidemiológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCO, L. J.; PASSOS, A. D. C. (Org.). Fundamentos de epidemiologia. São Paulo:
Manole, 2005. 380 p.
MEDRONHO, R. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
ROUQUAYROLM, Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan/Medsi, 2006. 282 p.
THRUSFIELD, Michael. Epidemiologia Veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004. 556p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARATA, Rita Barradas et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio
de Janeiro: Fiocruz, 1997. 256 p.
JEKEL, James F.; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G. Epidemiologia, bioestatística e
medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2006.
LAURENTI, R.; MELLO, J. M. H. P.; LEBRÃO, M. L.; GOTLIEB, S. L. D. Estatísticas de
saúde. São Paulo: EPU, 1987.
MONTEIRO, C. A. (Org.). Velhos e novos males da saúde no Brasil. A evolução do país e
suas doenças. São Paulo: HUCITEC/NUPENS-USP, 2000.
USSAB, Bolfarine H.; BUSSAB, Wilton O. Elementos de Amostragem. São Paulo: Blucher,
2005.
21. Fisiologia Animal II Período: 4º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática:21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Fisiologia do Sistema Reprodutor da Fêmea. Fisiologia da Gestação e do Parto.
Fisiologia da Glândula Mamária. Fisiologia do Sistema Reprodutor do Macho. Fisiologia do
Sistema Cardiovascular. Fisiologia do Sistema Respiratório. Fisiologia da Digestão e Absorção
em monogástricos e ruminantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Cunninghan JG. Tratado de fisiologia veterinária. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
Frandson, RD; Wilke, WL & Fails, AD. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Hoffman & Volker. Anatomía e fisiologia de las aves domésticas. Zaragoza: Acribia, 1969.
31
Randal, Burgren, French. Fisiologia animal. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Swenson MJ & Reece WO. Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. São Paulo: Rocca, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Colville, T; Bassert, J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
Wilke, WL; Fails, AD. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
Cupps. Reproduction in domestic animals. 4ed. San Diego: Academic Press, 1991.
Feldman & Nelson. Canine and feline endocrinology and reproduction. 2ed. Philadelphia:
Saunders Company, 1996.
Gurtler et al. Fisiologia veterinária. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997.
22. Farmacologia I Período: 4º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Caracterizar e compreender os conceitos fundamentais da farmacocinética e
farmacodinâmica dos medicamentos de forma geral e os seus efeitos nos Sistema Nervoso
Central, Sistemas Nervoso Autônomo, Junção Neuromuscular e daqueles empregados como
Antimicrobianos e Anabolizantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SPINOSA, H.S.; GORNIAK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à Medicina
Veterinária. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 5ª edição, 2011.
SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L.; PALERMO-NETO, J. Toxicologia aplicada à Medicina
Veterinária. São Paulo:Manole, 2008.
TOKARNIA, C.; DOBEREINER, J.;PEIXOTO, P.V. Plantas tóxicas do Brasil. Rio de
Janeiro:Helianthus, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de
Janeiro:McGraw Hill, 1978 / 2006.
DALE, M. M.; RITTER, J. M.; RANG, H. P.; FLOWER, R. J. Farmacologia - 6ª Ed. Editora:
32
Elsevier / Medicina Nacionais, 2007.
OGA,S., CAMARGO, M.M.A., BATISTUZZO, J.A.O.Toxicologia, Atheneu, São Paulo, 3ed,
2008
23. Laboratório Clínico Veterinário Período: 4º
Carga Horária Total: 85 Teórica: 45 Prática: 40
Carga Horária Semanal: 5
Ementa: Realização laboratorial e interpretação dos resultados de diferentes exames de
análises clínicas em Medicina Veterinária: eritrograma, leucograma, testes de coagulação,
urinálise, provas de função renal, hepática e pancreática, coprologia, análise de proteínas de
fase aguda e líquidos cavitários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FELDMAN, Bernard F.; SINK, Carolyn A. Urinálise e Hematologia - Laboratorial para o
Clínico de Pequenos Animais. São Paulo: Roca, 2011.
THRALL, Mary Anna; WEISER, Glade; ALLISON, Robin W.; CAMPBELL, Terry W.
Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. São Paulo: Roca, 2015.
KERR, Morag G. Exames laboratoriais em medicina veterinária: bioquímica clínica e
hematologia. 2ed. São Paulo: Roca, 2003. 436p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugênio Kantek. Manual de urinálise veterinária. 2ed. São
Paulo: Livraria Varela, 2005. 95p.
HENDRIX, Charles. Procedimentos laboratoriais para técnicos veterinários. São Paulo: Roca,
2005. 556p.
VADEN, Shelly L.; KNOLL, Joyce S.; SMITH, Francis W.K.; TILLEY, Jr. Larry P. Exames
Laboratoriais e Procedimentos Diagnósticos em Cães e Gatos. São Paulo: Roca, 2013.
TAVARES-DIAS, Marcos; MORAES, Flávio Ruas de. Hematologia de Peixes Teleósteos.
São Paulo: UNESP. 2004.
STOCKHAM, Steven L.; SCOTT, Michael A. Fundamentos de Patologia Clínica. Guanabara,
2011.
GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugenio Kantek. Manual de Hematologia Veterinária. 2ed. São
Paulo: Livraria Varela, 2005.
24. Melhoramento Genético Animal Período: 4º
33
Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Introdução ao estudo do melhoramento genético animal. Constituição genética de
uma população. Variação contínua. Métodos de estimação de componentes genéticos. Seleção.
Auxílios à seleção. Métodos de seleção. Endogamia e cruzamento. Interação genótipo x
ambiente. Prova de ganho de peso. Interpretação e uso dos resultados da avaliação genética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOWMAN, JOHN CHRISTOPHER. Introdução ao melhoramento genético animal. São
Paulo: Ed. Da EDUSP, 1981.
MADALENA, F.H. Provas zootécnicas para melhoramento genético. Rio de Janeiro, 1985.
26p.
MATIOLI, S.R.; FERNANDES, F.M.C. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto-SP:
Holos, 2012.
KINGHORN, B. Melhoramento Animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ,2006.
367p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOURDON, R. M. Understanding Animal Breeding. Prentice Hall, 1997
DALY, J.J ,1977 - Melhoramento Genético para Produção de Carne Bovina. Tradução:
GENSYS. Edição: Agropecuária CFM LTDA
ELER, J.P., 2008a - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal. I – Bases do
Melhoramento Animal. Apostila. 229p.
ELER, J.P., 2008b - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal. II – Seleção.
Apostila. 210p.
ELER, J.P., 2008c - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal.III – Sistemas de
Acasalamento. Apostila. 161p.
25. Nutrição e Alimentação Animal Período: 4º
Carga Horária Total: 68 Teórica: 41 Prática: 27
Carga Horária Semanal: 4
Ementa: Introdução ao estudo dos alimentos e importância da alimentação animal. Aspectos
gerais sobre o trato digestivo das principais espécies de ruminantes e monogástricos.
Composição química dos animais e de seus alimentos. Princípios nutritivos dos alimentos.
Avaliação dos alimentos. Classificação dos alimentos. Estudo dos principais alimentos
34
concentrados. Estudo dos principais alimentos volumosos. Suplementos e aditivos
alimentares. Exigências nutricionais e cálculo de rações. Princípios de processamento,
preparação e controle de qualidade dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição animal. 4.ed. São Paulo. SP: Nobel, 1983. 430 p.
D’MELLO, J.P. Amino acids in farm nutrition. Wallingford. CAB: International, 1994. 418p.
MAYNARD, L.A. Nutrição animal. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, 1974. 550 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUNES, I.J. Nutrição animal básica. 2ed. FEP-MVZ: Belo Horizonte, 1998. 388 p.
POND, W.G.; CHURCH, D.C.; POND, K.R. Basic animal nutrition feeding. John Wiley &
Sons: NewYork, 1995. 615 p.
ROSTAGNO, H. S. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos e
tabelas brasileiras. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1985. 59 p.
SILVA D. Análise de alimentos; métodos químicos e biológicos. Viçosa: Universidade
Federal de Viçosa, 1981. 166 p.
26. Patologia Geral Período: 4º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Introdução ao estudo da Patologia. Alterações cadavéricas. Técnica de necropsia e
colheita de material. Etiologia. Lesão celular, morte celular e adaptações. Inflamação aguda e
crônica. Reparo tecidual. Desordens hemodinâmicas, trombose e choque. Neoplasia. Doenças
do sistema imunológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Brasileiro Filho, G. Bogliolo Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Kumar, V. et al. Robbins Patologia Básica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2008.
Werner, P.R. Patologia Geral Veterinária Aplicada. São Paulo: Roca, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Bachi, C.E. et al. Patologia Processos Gerais. 5 Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.
Junqueira LCU. Histologia básica. 11 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Kumar, V. et al. Robbins & Cotran: Patologia – Bases Patológicas das Doenças. 8 Ed. Rio de
35
Janeiro: Elsevier, 2010.
Santos, R. L., Alessi, A. C. Patologia Veterinária. São Paulo: Roca, 2011.
Zachary, J. F., McGavin, M.D. Bases da Patologia Veterinária. 5 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
27. Semiologia Período: 4º
Carga Horária Total: 85 Teórica: 40 Prática: 45
Carga Horária Semanal:5
Ementa: Uso dos métodos semiológicos de auscultação, palpação, percussão, inspeção e
olfação para o exame clínico veterinário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIRCHARD, S. J. ; SHERDING, R.G. Manual Saunders: clínica de pequenos animais. São
Paulo: Roca, 1998 / 2003.
GARCIA, M; LIBERA, A. M. M. P; BARROS FILHO, I. R. Manual de semiologia e clínica
dos ruminantes. São Paulo: Varela, 1996.
MEYER, D. J; COLES, E. H; RICH, L. J. Medicina de laboratório veterinária: interpretação e
diagnostico. São Paulo: Roca, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRAZ, M. B. Semiologia Médica Animal. 2. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1981. v.1.
CARLOTTI, D. N. Diagnóstico dermatológico: avaliação clínica e exames imediato.São
Paulo: Roca, 2004.
DIRKSEN, G.; GRUNDER, H.D. ; STOBER, M. Rosenberger: Exame Clínico dos Bovinos.
3. ed. 7 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
FEITOSA, F.L.F. Semiologia Veterinária: a arte do diagnostico. 1a. ed. São Paulo: Roca,
2004.
RADOSTITS, O.M.; MAYHEW, I.G..J.; HOUSTON, D.M. Exame clinico e diagnostico em
veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
28. Produção e Sanidade de Aves Período: 5º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Histórico e cenário socioeconômico da avicultura. Cadeia produtiva. Raças puras.
36
Híbridos industriais. Fisiologia e Anatomia. Manejo aves de corte, de postura comercial e
reprodutores. Instalações utilizadas em avicultura. Biosseguridade. Ambiência e bem-estar na
avicultura. Principais doenças e programas sanitários avícolas. Atividades avícolas orgânicas
ou agroecológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LANA, G. R. Q. Avicultura. Recife: UFRPE, 2000.
MACARI, Marcos; GONZALES, Elisabeth; FURLAN, Renato Luiz. Produção de Frangos de
Corte. 1. ed. Campinas: FACTA, 2004
MORENG, R.; AVENS, J. S. Ciência e Produção de Aves. São Paulo: Rocca, 1990.
TORRES, A. P. Alimentos e Nutrição de Aves Domésticas. São Paulo: Nobel, 1990
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COTTA, T. Reprodução da galinha e produção de ovos. Lavras: UFLA, 1997. ENSMINGER,
M. E. Poultry science. 2. ed. Danville: The Interstate Printers & Publishers Inc., 1980. 502p.
GESSULLI, O. P. Avicultura alternativa: sistema ecologicamente correto que busca o bem
estar animal e a qualidade do produto. Porto Feliz: OPG Ed., 1999. 218 p.
GUELBER SALES, M. N. Criação de galinhas em sistemas agroecológicos. Vitória-ES:
INCAPER, 2005.
JANDAHAV, N. V. Manual prático para cultura de aves. Bidar: Indian Journal of Poultry
Science, 2006.
LEITE, C. A. A. Manual Prático de Produção de Ovos. 1. ed. Guaíba: Agropecuária, 1993.
MACARI, M.. Manejo da incubação. 1. ed. Campinas: FACTA, 2003. MAYER, P. H. Resgate
de raças puras de galináceos na agroecologia. Florianópolis, 2001. 34 p. UFSC. Monografia
(Agroecologia e desenvolvimento). Programa de pós-graduação em agroecossistemas -
Universidade Federal de Santa Catarina, 2001.
SILVA, I. J. O. Ambiência na produção de Aves em clima Tropical. 1. ed. Piracicaba: Funep,
2001.
SANTOS, B. M.; PEREIRA, C. G.; FERREIRA, A. C. R.; GÓMEZ, S. Y. M. Guia de
Diagnóstico de Doenças Avícolas. Viçosa-MG: Editora UFV, 2008. 52 p.
SICK, H. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997.
29. Diagnóstico por Imagem Período: 5º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 14 Prática: 20
Carga Horária Semanal: 2
37
Ementa: Fornecer ao aluno as bases físicas da radiologia, ultrassonografia bem como tópicos
da ressonância magnética nuclear, tomografia computadorizada e medicina nuclear, dando
maior ênfase aos dois primeiros nos estudos do sistema ósseo articular e das partes moles,
evidenciando a topografia dos órgãos e suas sintopias além de fornecer aos mesmos dados da
importância dos contrastes radiográficos e do conhecimento teórico e prático no que tange as
alterações dos vários sistemas localizados em abdome e tórax que compõem o organismo dos
animais domésticos, principalmente do cão e do gato e das extremidades dos equinos, bovinos
e pequenos ruminantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, C. F. Ultrasonografia em Pequenos Animais. 1. ed. São Paulo: Roca, 2004. 365
p.
FARROW, C. S. Diagnóstico por imagens do cão e gato. 1. ed. São Paulo: Roca, 2006. 768 p.
KEALY, J. K.; MCALLISTER, H. Radiologia e Ultrasonografia do Cão e do Gato. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2005. 436 p.
NYLAND, T. G.; MATTON, J. S. Ultrassom diagnóstico em pequenos animais. São Paulo:
Roca, 2005. 469 p. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURK, R. L.; ACKERMAN, N. Small Animal Radiology and Ultrasonography. A Diagnostic
Atlas and Text. 2. ed. Saunders, 1996. 452 p.
BUTLER, J. A.; COLLES, C. M. C. Clinical Radiology of the Horse. 2. ed. Blackwell
Science-UK, 2000. 624 p.
DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 2. ed. Rio
de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1997. 663 p.
GETTY, R. SISSON/GROSSMAN: Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro:
Ed. Interamericana, 1985. 2 v.
KONIG. Anatomia dos animais domésticos. Porto Alegre: Ed. ARTMED, 2002.
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Ed. Manole,
1985. 3 v.
30. Forragicultura Período: 5º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14
Carga Horária Semanal: 2
38
Ementa: Importância socioeconômica das pastagens no Brasil. Principais espécies forrageiras
cultivadas. Nutrição de plantas forrageiras. Estacionalidade de produção. Formação e manejo
de capineiras e pastagens. Sistema agrossilvipastoril. Recuperação de pastagens degradadas.
Pastejo rotacionado. Volumosos suplementares. Conservação de forragens: ensilagem,
fenação. Plantas tóxicas aos animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALCÂNTARA, P. B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. Nobel,
1988. 162 p.
BOTREL, M. de A. Fatores de adaptação de espécies forrageiras: curso de pecuária letiteira.
EMBRAPA CORONEL PACHEO – CNPGL, 1990.
MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. NOBEL, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, E. X.; FLARESSO, J. A. Forrageiras do Vale do Itajaí. Florianópolis: EPAGRI,
1983.
CARVALHO, F. A. N.; BARBOSA, F. A.; McDOWELL, L. R. Nutrição de bovinos a pasto.
Belo Horizonte: PapelForm, 2003. 427 p.
EUCLIDES, V. P. B. Algumas considerações sobre manejo de pastagens. Campo Grande:
EMBRAPA – CNPGC, 1994.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Pastagens fundamentos da exploração
racional. Piracicaba: FEALQ, 1994.
PUPO, N. I. H. Manual de pastagens e forrageiras. Campinas: Instituto Campineiro, 1979.
VILELA, H. Seleção de plantas forrageiras implantação e adubação. Viçosa-MG: Ed. Aprenda
Fácil, 2005. 283 p.
31. Farmacologia II Período: 5º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Considerações gerais, com ênfase especial na parte aplicada aos animais domésticos,
sobre a farmacologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, renal e digestivo. Antibióticos e
quimioterápicos, anti-inflamatórios não estoroidais, anti-inflamatórios esteroidais e autacoides.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SPINOSA, H.S.; GORNIAK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à Medicina
39
Veterinária. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 5ª edição, 2011.
SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L.; PALERMO-NETO, J. Toxicologia aplicada à Medicina
Veterinária. São Paulo:Manole, 2008.
TOKARNIA, C.; DOBEREINER, J.;PEIXOTO, P.V. Plantas tóxicas do Brasil. Rio de
Janeiro:Helianthus, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de
Janeiro:McGraw Hill, 1978 / 2006.
DALE, M. M.; RITTER, J. M.; RANG, H. P.; FLOWER, R. J. Farmacologia - 6ª Ed. Editora:
Elsevier / Medicina Nacionais, 2007.
OGA,S., CAMARGO, M.M.A., BATISTUZZO, J.A.O.Toxicologia, Atheneu, São Paulo, 3ed,
2008.
32. Patologia Especial Período: 5º
Carga Horária Total: 102 Teórica: 61 Prática: 41
Carga Horária Semanal: 6
Ementa: Patologias morfo-funcionais nas afecções dos sistemas genitais, nervoso, locomotor,
endócrino, hemolinfopoético, tegumentar e sensorial (olho e ouvido). Observação e
reconhecimento (patologia descritiva) fundamentado, macro e microscópico de lesões em
cadáveres, peças de museu, e cirúrgicas de animais domésticos. Exercício das técnicas de
necropsia e de colheita de amostras para exames laboratoriais. Acompanhamento e
compreensão da histo e citotécnica de rotina e especial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASILEIRO FILHO, G. BOGLIOLO Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
KUMAR, V. et al. Robbins Patologia Básica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2008.
WERNER, P.R. Patologia Geral Veterinária Aplicada. São Paulo: Roca, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACHI, C.E. et al. Patologia Processos Gerais. 5 Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.
JUNQUEIRA LCU. Histologia básica. 11 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran: Patologia – Bases Patológicas das Doenças. 8 Ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
SANTOS, R. L., ALESSI, A. C. Patologia Veterinária. São Paulo: Roca, 2011.
40
ZACHARY, J. F., MCGAVIN, M.D. Bases da Patologia Veterinária. 5 Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
33. Toxicologia Período: 5º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 26 Prática: 8
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Princípios da toxicocinética, toxicodinâmica, da avaliação de risco e da importância
dos índices de toxicidade. Conhecer e identificar o mecanismo de toxicidade e os efeitos
tóxicos de praguicidas, metais pesados e plantas tóxicas e as consequências de resíduos em
produtos de origem animal. Conhecer e identificar os efeitos de venenos de origem animal.
Conhecer as técnicas para o diagnóstico toxicológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SPINOSA, H. S; GORNIAK, S.L; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à Medicina
Veterinária. 5a Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011.
SPINOSA, HS; GÓRNIAK, SL; PALERMO-NETO, J. Toxicologia aplicada à Medicina
Veterinária. São Paulo:Manole, 2008.
TOKARNIA, C; DOBEREINER, J; Peixoto, P. V. Plantas tóxicas do Brasil. Rio de
Janeiro:Helianthus, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHVARTSMAN, S. Produtos químicos de uso domiciliar: segurança e riscos toxicológicos.
São Paulo: Almed, 1988.
GOODMAN, L. S; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de
Janeiro:McGraw Hill, 1978 / 2006.
ROGER W. GFELLER & SHAWN P. MESSONNIER. Manual de toxicologia e
envenenamentos em pequenos animais. Roca, São Paulo, 2 edição, 2006.
OGA, S., Camargo, MMA, BATISTUZZO, JAO. Toxicologia, Atheneu, São Paulo, 3 ed,
2008.
DALE, M. M.; RITTER, J. M.; RANG, H. P.; FLOWER, R. J. Farmacologia - 6ª Ed. Editora:
Elsevier / Medicina Nacionais, 2007.
OSWEILER, GD. Toxicologia Veterinária. Porto Alegre. Artes Médicas, 1aed. Rio de Janeiro,
1998.
34. Técnica Operatória Período: 5º
41
Carga Horária Total: 51 Teórica: 20 Prática: 31
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Histórico da cirurgia; ambiente cirúrgico; instrumental cirúrgico; pré, trans e pós-
operatório; fases fundamentais da técnica cirúrgica; profilaxia da infecção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOJRAB, M. J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Editora Roca,
2004. 920p.
HENDRICKSON, D. A. Técnicas Cirúrgicas em Grandes Animais. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 332p.
MARQUES, R. G. Técnica operatória e cirurgia experimental. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 948p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COLAHAN, P. T.; MAYHEW, I. G.; MERRIT, A. M. Equine medicine and surgery. 4ª ed.
Goleta: American Veterinary Publications, v. 1 e 2, 1991. 1859p.
DENNY, H. R.; BUTTERWORTH, S. J. Cirurgia ortopédica em cães e gatos. 4ª ed. São
Paulo: Editora Roca, 2005. 504p.
PRESTES, N. C.; LANDIM-ALVARENGA, F. C. Medicina Veterinária: obstetrícia
veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 272p.
SALOMON, F. V. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 254p.
SLATTER, D. H. Manual de cirurgia de pequenos animais. 3ª ed. São Paulo: Editora Manole
Ltda. v. 1 e 2, 2007. 2896p.
STASHAK, T. S. Claudicação em equinos segundo Adams. 5ª ed. São Paulo: Editora Roca,
2006. 1112p.
SWANSON, N. A.; LEE, H. N. Atlas colorido de excisões e suturas cutâneas. São Paulo:
Editora Revinter, 2010. 188p.
TONIOLLO, G. H.; VICENTE, W. R. R. Manual de obstetrícia veterinária. São Paulo: Editora
Varela, 2003. 124p.
35. Economia Rural Período: 6º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Conceitos básicos em economia. Microeconomia: Teoria dos preços, da produção, do
42
consumidor, dos custos. Macroeconomia: Contabilidade nacional e sistema econômico.
Mercados: tipos e estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARBAGE, A. P. Princípios de Economia Rural. Universidade Federal de Santa Maria-RS.
Departamento de Educação Agrícola e Extensão, 2006.
MENDES, J. T. G. Economia Agrícola. Curitiba: ed. ZNT, 1998.
PINHO, D. B. et al. Manual de Economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACCARINI, José Honório. Economia Rural e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Ed. Vozes,
2001.
BRUM, A. J. Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 20. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 1999.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Larning, 2009.
PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learnig, 2003.
PINHO, D. B. et al. Manual de Introdução à Economia. São Paulo: Saraiva, 2006. ROSSETTI,
J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2002.
SOUZA, N. J. Curso de Economia. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 1999.
36. Doenças Infecciosas dos Animais Período: 6º
Carga Horária Total: 85 Teórica: 51 Prática: 34
Carga Horária Semanal: 5
Ementa: Estudo das doenças infecciosas nos animais domésticos, caracterizando-as quanto à
etiologia, importância econômica, aspectos zoonóticos, patogenia, patogenicidade, aos
aspectos clínicos e laboratoriais, epidemiologia, profilaxia e tratamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORREA, W. M; CORREA, C. N. M. Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos Domésticos.
2ª ed., Rio de Janeiro: Editora Médica e Científica Ltda, 1992. 843 p.
CORREA-RIET, F; SCHILD, A. L; MÉNDEZ, M. D.;LEMOS, R. A. A. Doenças de
Ruminantes e Eqüinos. 2ª ed., São Paulo: Varela Editora e Livraria Ltda, 2001, v. 2. 573 p.
QUINN, P. J.; MARKEY, B. K.; CARTER, M. E.; DONNELLY, W. J.; LEONARD, F. G.
Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. São Paulo: Editora ARTMED, 2005.
43
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACHA, P. A.; SZYFRES, B. Zoonosis y enfermidades transmissibles comunes al hombre y a
los animales. 2ª ed., Organizacion Panamericana de La Salud, 1986. 986 p.
BLOOD, D.; HENDERSON, J. C.; RADOSTITS, O. M. Clínica Veterinária. 7ª ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 1263 p.
CANN, A. J. Principles of Molecular Virology. 2. ed. Academic Press, 1997.
FIELDS, B. N.; KNIPE, D. M.; HOWLEY, P. M. (Ed.). Fields Virology. 3. ed. Philadelphia:
Lippincott - Raven Publishers, 1996.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
LEVINE, A. J. Viruses. New York: Scientific American Library, 1992.
MURPHY, F. A.; FAUQUET, C. M.; BISHOP, D. H. L.; GHABRIAL, S. A.; JARVIS, A. W.;
MARTELLI, G. P.; MAYO, M. A.; SUMMERS, M. D. Virus taxonomy. Classification and
nomenclature of viruses. Sixth report of the International Committee on taxonomy of Viruses.
Archives of Virology, supplement 10, 1995.
TORTORA et al. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000. TRABULSI et al.
Microbiologia. 3. ed. Editora Atheneu, 1999.
WEBSTER, R. G.; GRANOFF, A. Encyclopedia of Virology. London: Academic Press, 1994.
37. Doenças Parasitárias dos Animais Período: 6º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Aspectos clínicos e laboratoriais das doenças causadas por helmintos, protozoários e
artrópodes em animais domésticos. Caracterizando-as quanto à etiologia, susceptibilidade,
transmissão, distribuição geográfica, patogenia, tratamento, profilaxia, controle e, importância
econômica e em saúde pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOWMAN, D. D. Georgi parasitologia Veterinária. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2010. 448p.
CHENG, T. C. General Parasitology. 2. ed. New York: Academic Press, 1986. 630 p
FORTES, E. Parasitologia veterinária. 4. ed. São Paulo: Ícone, 2004.
URQUHART, S. Parasitologia Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOFFMAN, R. P. Diagnóstico de Parasitismo Veterinário. 1. ed. Sulina, 1987.
LEMOS, R. A. A.; BARROS, N.; BRUM, K. B. Enfermidades de interesse econômico em
bovinos de corte. Campo Grande: UFMS, 2002.
44
MARCONDES, C. B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu, 2001.
RIET-CORREA et al. Doenças dos Ruminantes e Equinos. 1. ed. Pelotas: Editora
Universitária/UFPel, 1998. 651 p.
TAYLOR, M. A.; COOP, R. L.; WALL, R. L. Parasitologia veternária. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2009. 726 p.
38. Produção e Sanidade de Suínos Período: 6º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Histórico da suinocultura, atualidades do mercado e perspectivas. Raças, linhagens,
aptidões e formas de utilização do suíno. Sistemas de produção de suínos. Programa de
melhoramento genético. Seleção e adaptação de reprodutores. Morfofisiologia da reprodução
de machos e fêmeas. Manejo reprodutivo. Instalações, equipamentos e ambiência. Manejo
sanitário e nutricional nas diferentes fases da criação de suínos. Manejo de dejetos e
biosseguridade. Granjas reprodutores de suídeos certificadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTOLIN, A. Suínos. Curitiba: Lítero-Técnica, 1992. 302 p.
CAVALCANTI, S. S. Produção de Suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1984. 453 p.
GODINHO, J. F. Suinocultura: Tecnologia e viabilidade econômica. São Paulo: Nobel, 1987.
324 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARAMORI JÚNIOR, João Garcia. Manejo de Leitões: da maternidade à terminação.
Brasília: Editora LK, 2006. 80 p.
MAFESSONI, E. L. Manual Prático de Suinocultura. 1. ed. Editora UPF, 2008. v. 1. 267 p.
MAFESSONI, E. L. Manual Prático de Suinocultura. 1. ed. Editora UPF, 2008. v. 2. 296 p.
MORÉS, Nelson; SOBESTIANSKY, Jurij; LOPES, André. Avaliação Patológica de Suínos
no Abate. 1. ed. Embrapa, 2000.
OLIVEIRA, C. G. Instalações e Manejo para a Suinocultura Empresária. 1. ed. Editora Ícone,
1997. 96 p.
SOBESTIANSKY, J. et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho.
Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998. 388 p.
TORRES, A. P. Alimentos e Nutrição de Suínos. 1. ed. São Paulo: Editora Nobel, 1977. 232 p.
45
39. Produção e Sanidade de Bovinos de Leite Período: 6º
Carga Horária Total: 68 Teórica: 41 Prática: 27
Carga Horária Semanal: 4
Ementa: Características histórica e econômica da bovinocultura de leite no Brasil e no mundo;
Raças e cruzamentos; Sistemas de produção; instalações, equipamentos e ambiência; Controle
leiteiro; Conformação de vacas leiteiras; Manejo e sistema de ordenha; Eficiência reprodutiva;
Criação de bezerras e novilhas; Distúrbios metabólicos; Programas sanitários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOLMES, C. W.; WILSON, G. F. Produção de Leite a pasto. Campinas: Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola, 1990. 708 p.
KRUG, E. E. B.; REDIN, O.; KODAMA, H. K. et al. Manual da Produção Leiteira. 2. ed.
Porto Alegre: CCGL, 1993. 716 p.
NEIVA, R. N. Produção de bovinos leiteiros. Lavras-MG: Universidade Federal de Lavras,
1998. 534 p.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Bovinocultura de leite: fundamentos da
exploração racional. Piracicaba-SP: FEALQ, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LUCCI, C. S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997.
LUCCI, C. de S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel/EDUSP, 1989.
MICHELETTI, J. V.; CRUZ, J. T da. Bovinocultura leiteira: instalações. 4. ed. Curitiba:
Litero-técnica, 1985.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 7. ed.
Washington: National Academy Press, 2001.
JARDIM, W. R. Curso de bovinocultura. Campinas: Instituto Campineiro de ensino Agrícola,
1971. 501 p.
40. Reprodução Animal I Período: 6º
Carga Horária Total: 68 Teórica: 30 Prática: 38
Carga Horária Semanal: 4
Ementa: Estudo da fisiologia, endocrinologia e patologia do sistema reprodutivo de machos. A
avaliação andrológica. Principais doenças que afetam o aparelho reprodutivo do macho dos
animais domésticos, diagnóstico, tratamento e prognóstico. Principais biotecnologias da
46
reprodução do macho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AISEN, E. G. Reprodução ovina e caprina. 1. ed. São Paulo: Editora MedVet, 2008.
BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. 3. ed. São Paulo: Editora Roca,
2006. 240 p.
HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 7. ed. São Paulo: Manole, 2004. 530 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELDMAN, E. C.; NELSON, Richard W. Canine and feline endocrinology and reproduction.
2. ed. Philadelphia: Wb Saunders, 1996. 785 p.
GONÇALVES, P. B. D. Biotecnicas aplicadas à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Editora
Roca, 2008. 408 p.
LEY, W. B. Reprodução em éguas para veterinários de eqüinos. 1. ed. São Paulo: Editora
Roca, 2006. 240 p.
NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 156 p.
SORRIBA, C. Atlas de reprodução canina. 1. ed. InterBook, 2006. 348 p.
41. Clínica Médica de Pequenos Animais Período: 7º
Carga Horária Total: 102 Teórica: 51 Prática: 51
Carga Horária Semanal: 6
Ementa: Estudo da clínica médica veterinária em cães e gatos. Abordagem clínica do sistema
nervoso; sistema cardiovascular; olho, ouvido, nariz e garganta; sistema respiratório; sistema
gastrintestinal; fígado e pâncreas; sistema endócrino; sistema reprodutivo; sistema urinário;
distúrbios articulares e musculares; hematologia e sistema imunológico; oncologia veterinária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. Manual saunders: clínica de pequenos
animais. 2. ed. São Paulo: Roca, 2003. 1783 p.
DUNN, J. K. Tratado de medicina de pequenos animais. São Paulo: Editora Roca, 2001. 1075
p.
ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão
e do gato. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. v. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
47
CARLOTTI, Didier-Noel; PIN, Didier. Diagnóstico dermatológico: avaliação clínica e exames
imediatos. São Paulo: Editora Roca, 2004. 99 p.
CARNEIRO FILHO, L. Manual de oftalmologia veterinária: um guia prático para clínicos
veterinários. São Paulo: Editora Roca, 1997. 120 p.
DEWEY, Curtis W. (Ed.). Neurologia de cães e gatos: guia prático. São Paulo: Roca, 2006.
352 p.
GOUGH, Alex; THOMAS, Alison. Predisposições a doenças de acordo com as diferentes
raças de cães e gatos. São Paulo: Editora Roca, 2006. 233 p.
FEITOSA, Francisco L. F. Semiologia veterinária – A arte do diagnóstico. 1. ed. Roca, 2004.
807 p.
FENNER, W. R. Consulta Rápida Em Clinica Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2003. 536 p.
MEDLEAU, Linda; HNILICA, Keith A. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e
guia terapêutico. São Paulo: Editora Roca, 2003. 353 p.
41. Anestesiologia Período: 7º
Carga Horária Total: 68 Teórica: 30 Prática: 38
Carga Horária Semanal: 4
Ementa: Aspectos gerais da anestesiologia veterinária desde a preparação do paciente
anestésico, avaliação pré-anestésica e medicação pré-anestésica. Anestésicos injetáveis.
Técnicas de anestesia geral, circuitos e aparelhos para anestesia inalatória, anestésicos
inalatórios, princípios da anestesia locorregional. Anestesia clínica de diferentes espécies.
Monitoração anestésica. Dor e analgesia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MASSONE, F. Anestesiologia veterinaria - perguntas e respostas. 1. ed. São Paulo: Editora
Roca, 2005. 192 p.
MASSONE, F. Anestesiologia veterinaria farmacologia e técnicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 2003. 326 p.
MASSONE, F. Atlas de anestesiologia veterinaria. São Paulo: Editora Roca, 2003. 172p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADAMS, H. R. (Ed.). Farmacología e Terapêutica em Veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 2003. 1048 p.
48
CORTOPASSI, S.; FANTONI, D. T. Anestesia em Cães e Gatos. 1. ed. São Paulo: Roca,
2002.
DOBERTY, T.; VALVERDE, A. Manual de Anestesia e Analgesia em Equinos. 1. ed. São
Paulo: Roca, 2008.
FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Editora Roca, 2005. 1408 p.
GÓRNIAK, L.; SPINOSA, H. de Souza; BERNARDI, Maria Martha. Farmacologia Aplicada
à Medicina Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. 918 p.
GREENE STEPHAM, A. Segredos em Anestesia Veterinária e Manejo da Dor. 1. ed. São
Paulo: ARTMED, 2004.
MCKELVEY, D.; HOLLINGSHEAD, K. W. Small Animal Anesthesia & Analgesia. 2. ed.
Missouri: Mosby, 2000.
WEBSTER, C. R. L. Farmacologia Clinica Em Medicina Veterinaria. 1. ed. São Paulo:
Editora Roca, 2005. 168 p.
42. Clínica Médica de Grandes Animais Período: 7º
Carga Horária Total: 102 Teórica: 51 Prática: 51
Carga Horária Semanal: 6
Ementa: Epidemiologia, etiologia, patogenia, sinais clínicos, lesões, provas de apoio de
diagnóstico, diagnóstico diferencial, tratamento profilático terapêutico e/ou cirúrgico e
prognóstico das principais afecções dos equídeos e ruminantes. Principais afecções: carenciais
e metabólicas, sistema cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, nervoso, locomotor,
enfermidades do sangue e órgãos hematopoiéticos, pele e anexos, oculares e otológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIRKSEN, G.; GRUENDER, H.; STOEBER, M. Rosenberger - Exame Clínico dos Bovinos.
3ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 419p.
RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.; HINCHCLIFF, K. W. Clínica Veterinária:
um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Eqüinos. 9ª ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1880p.
SMITH, B. P. Tratado de Medicina Interna dos Grandes Animais. São Paulo: Manole, 1994.
2040p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOHERTY, T. J.; MULVILLE, J. P. Diagnosis and Treatment of Large Animal Diseases.
Philadelphia: W. B. Saunders, 1992. 346p.
49
DYSON S.J. Equine Practice. 1 st ed., London: Wolfe Publishing, 1992, 294p.
HODGSON, R. Manual Clínico de Eqüinos. México: Nueva Editorial Interamericana S.A,
1993. 632p.
KERR, M. G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária. 2ª ed., São Paulo: Roca, 2003.
436p.
KOBLUK, C. N.; AMES., T. R.; GEOR, R. J. The horse: Diseases & Clinical Management.
Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1995. 1336p.
LEMOS, R. A. A.; BARROS, N.; BRUM, K. B. Enfermidades de Interesse Econômico em
Bovinos de Corte. 1ª ed., Campo Grande: UFSM, 2002. 292p.
MUELLER, R. S. Dermatologia para Veterinários de Equinos. 1ª ed., São Paulo: Roca, 2007.
96p.
ORSINI, J. A. Equine Emergencies - Treataments and Procedures. 3 th ed., Philadelphia:
Sauders, 2007.
REED, S. Medicina Interna Equina. 1ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1700p.
43. Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais Período: 7º
Carga Horária Total: 68 Teórica: 30 Prática: 34
Carga Horária Semanal: 4
Ementa: Diagnóstico das principais afecções clínico-cirúrgicas de cães e gatos passíveis de
tratamento clínico-cirúrgico. Afecções clínico-cirúrgicas da orelha, cavidade oral, dos sistemas
urogenital, respiratório, digestório e locomotor. Avaliação pré e pós-operatória do paciente
cirúrgico. Estudo da síndrome choque e da ressuscitação cardiopulmonar. Trauma e infecção
cirúrgica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais. 3. ed. São Paulo: Editora Roca, 2008. 1314 p.
KNECHT, C. D.; ALLEN, A. R.; WILLIAMS, D. J.; JOHNSON, J. H. Técnicas
Fundamentais em Cirurgia Veterinária. 2. ed. São Paulo: Ed. Roca, 1985. 308 p.
SLATTER, D. Manual de cirurgia dos pequenos animais. 3. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2007.
2830 p. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DENNY, H. R.; BUTTERWORTH, S. J. Cirurgia Ortopédica em Cães e Gatos. 4. ed. São
Paulo: Editora Roca, 2006. 504 p.
HICKMAN, J.; WALKER, R. G. Atlas de Cirurgia Veterinária. 2. ed. Guanabara Koogan,
50
1983.
JEFFERY, N. D. Handbook of Small Animal Spinal Surgery. Ed. Saunders, 1995
PIERMATEI, P. L. Manual de ortopedia e tratamento das fraturas dos pequenos animais. 3.
ed. São Paulo: Manole, 1999.
SLUIJS, Van F. J. Atlas de Cirurgia de Pequenos Animais. São Paulo: MANOLE, 1992.
44. Clínica Cirúrgica de Grandes Animais Período: 7º
Carga Horária Total: 68 Teórica: 30 Prática: 34
Carga Horária Semanal: 4
Ementa: Contenção física de grandes animais. Pré-operatório, trans-operatório e pós-
operatório em cirurgias de bovinos e equinos. Cirurgias da cabeça, do abdômen, do aparelho
locomotor, reprodutor e glândula mamária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Hendrickson DA. Técnicas Cirúrgicas em Grandes Animais. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 332p.
Marques RG. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 948p.
TURNER, A. S.; MCILWRAITH, C. W. Técnicas cirúrgicas em animais grande porte. 1. ed.
São Paulo: Ed Roca, 1985. 341 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AUER, J. A.; STICK, J. A. Equine surgery. 3. ed. Philadelphia, CO: W.B. Saunders, 2006.
1214 p.
GARNERO, O.; PERUSIA, O. Manual de Anestesia e Cirurgia de Bovinos. Tecmed, 2006.
144 p.
HICKMAN, J.; WALKER, R. G. Atlas de Cirurgia Veterinária. 2. ed. Guanabara Koogan,
1983.
KNECHT, C. D.; ALLEN, A. R.; WILLIAMS, D. J.; JOHNSON, J. H. Técnicas
Fundamentais em Cirurgia Veterinária. 2. ed. São Paulo: Ed. Roca, 1985. 308 p.
MASSONE, F. Atlas de anestesiologia veterinaria. São Paulo: Ed. Roca, 2003. 172 p.
WILSON, D.; BRANSON, K.; KRAMER, J. Equine Field Surgery. Saunders - Elsevier, 2006.
45. Administração Rural Período: 8º
51
Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática:
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Conceitos e aplicações. Organizações rurais. Ambiente organizacional. Administração
no Agronegócio. Tipologia das unidades de produção e características. A empresa rural.
Recursos da empresa. Níveis da ação administrativa. A tomada de decisão. O processo
administrativo. Capitais e custos. Medidas de resultado econômico. Fatores que afetam o
resultado econômico. Noções de contabilidade rural. Comercialização agrícola. Avaliação e
perícias de bens rurais. Fundamentos de Projetos Agropecuários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, J. S. Administração rural a nível de fazendeiro. 6. ed. São Paulo: Nobel, 1999.
104 p.
NOGUEIRA, M. P. Gestão de custos e avaliação de resultados: agricultura e pecuária.
Bebedouro: Scot Consultoria, 2004. 220 p.
SILVA, A. G. R. Administraçao rural - teoria e prática. 2. ed. Juruá, 2009. 210 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVIM, F. B.; SOUZA, R. C. Administração de fazendas: leite e corte. 1. ed. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2007.
ANTUNES, L. M. Gerência Agropecuária. Guaíba: Agropecuária, 1998. 305 p.
ANTUNES, L. M. Manual de Administração Rural: Custos de Produção. Guaíba:
Agropecuária, 1996. 212 p
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 1. 778 p.
GEPAI (GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS). Gestão
Agroindustrial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. 2. 424 p.
NOGUEIRA, E. Gestão agroindustrial. 3. ed. São Paulo: ATLAS, 2001.
46. Produção e Sanidade de Peixes Período: 8º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Importância socioeconômica regional, nacional e mundial. Requerimentos ambientais
para o cultivo de peixes. Sistemas de cultivo. Instalações e equipamentos. Características das
principais espécies cultivadas. Técnicas de manejo. Administração do cultivo. Manejo
profilático e sanitário. Melhoramento genético de peixes. Classificação do pescado. Abate.
Estrutura muscular. Métodos de conservação. Processamento de produtos. Transformações no
post mortem. Controle de qualidade. Evolução tecnológica da indústria pesqueira.
52
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HUET, M. Tratado de Piscicultura. Ed. Mundi Prensa. 1998, 749p.
KUBITZA, F. Sistema de pesca recreativa. 2. Ed. Cuiabá, 1997, 79p.
OSTRENSKY, A. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo, Guaíba: Agropecuária,
1998, 211p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PROENÇA, C.E.M. Manual de Piscicultura Tropical. Brasília: IBAMA, 1994, 195p.
TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo: Nobel, 1991.212p.
WOYNAROVICH, E., HORVÁTH, L. A propagação artificial de peixes de águas tropicais.
Brasília: FAO/CODEVASF/CNPq, Manual de Extensão Documento Técnico sobre Pesca
1983, 201p.
47. Produção e Sanidade de Bovinos de Corte Período: 8º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Histórico e aspectos econômicos da bovinocultura de corte no Brasil e no mundo.
Raças e melhoramento genético. Manejo reprodutivo aplicado. Eficiência reprodutiva.
Sistemas de produção, manejo sanitário e nutricional para as diferentes fases de criação.
Eficiência econômica e biológica dos sistemas de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Marco Aurélio. Bovino de Corte: Desafios e Tecnologias. 1. ed. Salvador:
EDUFBA, 2007.
LUCHIARI FILHO, Albino. Pecuária da carne bovina. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2000.
SOCIEDADE BRASILEIRA ZOOTECNIA. Bovinocutura de corte. 1. ed. Piracicaba:
FEALQ, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Agricultura. Manual do programa de melhoramento genético de
zebuínos. 1. ed. Uberava: ABCZ, 1998.
CARVALHO, Marcelo Pereira. Beefpoint. Piracicaba: Agripoint, 2009.
FIGUEIREDO, F. C. 5º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE (SIMCORTE).
53
Anais. Viçosa: UFV, DZO, 2006.
LAZZARINI NETO, Sylvio. Lucrando com a Pecuária: comercialização, cria e recria,
reprodução e melhoramento, confinamento, engorda a pasto. 3. ed. Viçosa: UFV, 2000.
MAGALHÃES, K. A.; PAULINO, P. V. R.; FILHO, S. C. V. Exigências Nutricionais de
Zebuinos e Tabelas de Composição de Alimentos. BR-Corte. VIÇOSA: UFV, 2006.
MARQUES, D. C. Criação de Bovinos. 7. ed. Belo Horizonte: Consultorias Veterinária e
Publicações (CVP), 2006.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIAS, V. P. Bovinocultura de Corte: Fundamentos da
exploração racional. 3. ed. Piracicaba: FEALQ, 1999.
48. Produção e Sanidade de Pequenos Ruminantes Período: 8º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Histórico e importância da produção de caprinos e ovinos no cenário regional,
nacional e mundial. Sistemas de produção de ovinos e caprinos, observando práticas de
manejo sanitário, reprodutivo e alimentar destas espécies. Instalações para criação destas
espécies. Produtos ovinos e caprinos. Raças ovinas e caprinas. Exterior e julgamento de
pequenos ruminantes. Controle zootécnico e sanitário do rebanho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTTA, T. Minerais para bovinos, ovinos e caprinos. 1. ed. Editora Aprenda Fácil, 2001. 130
p.
RIBEITO, S. D. A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. 1. ed. São Paulo: Editora
Nobel, 1997. 318 p.
SOBRINHO, A. G. S. Criação de Ovinos. 3. ed. Editora FUNEP, 2006. 302 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AISEN, E. G. Reprodução Ovina e Caprina. 1. ed. Editora MedVet, 2008. 203 p.
CAVALCANTI, A. C. R. Caprinos e Ovinos de Corte, 500 perguntas/ 500 respostas. 1. ed.
Editora EMBRAPA, 2005. 241 p.
CHAPAVAL, L. Manual do Produtor de Cabras Leiteiras. 1. ed. Editora Aprenda Fácil, 2006.
215 p.
NRC. Nutrient requeriments of shepp. 6. ed. Washington: NAS, 1985.
54
VALVERDE, C. E. T. C. 250 Maneiras de Preparar Rações Balanceadas para Caprinos. 1. ed.
Editora Aprenda Fácil, 1999.
49. Reprodução Animal II Período: 8º
Carga Horária Total: 68 Teórica: 30 Prática: 38
Carga Horária Semanal: 4
Ementa: Estudo da fisiologia, endocrinologia e patologia do sistema reprodutivo das fêmeas de
animais domésticos assim como dos aspectos envolvidos nos procedimentos obstétricos.
Diagnóstico de gestação. Parto eutócico e distócico seu diagnóstico e prognóstico. Auxílio ao
parto, indução do parto. Assistência ao neonato. Fisiologia e afecções do puerpério, seu
diagnóstico e prognóstico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AISEN, E. G. Reprodução ovina e caprina. 1. ed. São Paulo: Editora MedVet, 2008.
BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. 3. ed. São Paulo: Editora Roca,
2006. 240 p.
HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 7. ed. São Paulo: Manole, 2004. 530 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELDMAN, E. C.; NELSON, Richard W. Canine and feline endocrinology and reproduction.
2. ed. Philadelphia: Wb Saunders, 1996. 785 p.
GONÇALVES, P. B. D. Biotecnicas aplicadas à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Editora
Roca, 2008. 408 p.
LEY, W. B. Reprodução em éguas para veterinários de eqüinos. 1. ed. São Paulo: Editora
Roca, 2006. 240 p.
NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 156 p.
SORRIBA, C. Atlas de reprodução canina. 1. ed. InterBook, 2006. 348 p.
50. Tecnologia de Carnes e Derivados Período: 8º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 31 Prática: 20
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Tecnologia de conservação e transformação da carne e derivados, em termos de
55
matéria-prima, ambiente e operações, inspeção industrial e sanitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de Alimentos: princípios e
aplicações. 1. ed. Porto Alegre/São Paulo: Nobel, 2009. 512 p.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. 1. ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2005. v. 2. 280 p.
PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia
da Carne. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 1994. v. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARQUARD, L.; BACCAR, N. M. Manual para a fabricação de produtos cárneos
processados. Santa Cruz-RS: Editora da UNISC, 2003.
MOHLER, K. Ciencia y Tecnologia de la Carne. Teoria y pratica. El curado. Zaragoza:
Acribia, 1982.
PEREDA, J. A. O.; RODRÍGUEZ, M. I. C.; ÁLVAREZ, L. F.; SANZ, M. L. G.;
MINGUILLÓN, G. D. G. F.; PERALES, L. H.; CORTECERO, M. D. S. Tecnologia de los
Alimentos. Alimentos de Origen Animal. Madrid: Editorial Síntesis S. A., 1998. v. 2.
PRICE, J. F.; SCHWEIGERT, B. S. Ciencia de la carne y de los productos carnicos. 2. ed.
Zaragoza: Acribia, 1994.
WILSON, W. G. Wilson's Inspeção Pratica da Carne. São Paulo: Editora Roca, 2010.
51. Tecnologia de Leite e Derivados Período: 8º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 31 Prática: 20
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Importância da higiene do leite e o seu controle de qualidade, abordando os aspectos
da sua padronização, classificação, beneficiamento, conservação e armazenamento, para
posterior transformação em produtos derivados de alta qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de Alimentos: princípios e
aplicações. 1. ed. Porto Alegre/São Paulo: Nobel, 2009. 512 p.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. 1. ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2005. v. 2. 280 p.
56
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. 1. ed.
Porto Alegre: ARTMED, 2005. v. 1. 294 p.
TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da qualidade do leite. 3. ed. Santa Maria: Editora
UFSM, 2003. 192 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo: Fonte, 1998. 66 p.
IFIS. Dicionario de Ciencia e Tecnologia dos Alimentos. 1. ed. São Paulo: Editora Roca,
2009. 536 p. NEIVA, R. S. Produção de Bovinos Leiteiros. 2. ed. Lavras: UFLA, 2000.
PEREIRA, D. B. C.; SILVA, P. H. F.; COSTA JR., L. C. G.; OLIVEIRA, L. L. Físico-
química do Leite e Derivados: Métodos Analíticos. 2. ed. Juíz de Fora: EPAMIG, 2001. 234 p.
SOUZA, J. L. Nova legislação comentada de produtos lácteos. São Paulo: Revista Industria de
Laticínios, 2002.
SPREER, E. Lactologia industrial. Zaragoza: Acribia, 1991. 623 p.
TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da Qualidade do Leite. 2. ed. Santa Maria: UFSM,
2002. 166 p.
TSCHEUSCHNER, H. D. Fundamentos de tecnologia de los alimentos. 1. ed. Zaragoza:
Acribia, 2001. 764 p.
VARNAM, A. H.; SUTHERLAND, J. P. Milk and milk products: technology chemistry and
microbiology. London: Chapman & Hall Publishers, 1994. 451 p.
VEISSEYRE, R. Lactologia técnica. Zaragoza: Acribia, 1988. 629 p.
52. Deontologia e Ética Profissional Veterinária Período: 9º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Princípios, fundamentos e sistemas de moral. Responsabilidade. Consciência do
dever - respeito aos valores humanos. Legislação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS.
Manual do Responsável Técnico (MRT) - Normas e Procedimentos. 5ª ed., Goiânia: CRMV-
GO, 2006. 76p.
MANDORINO, I. Medicina Legal Veterinária. Comunicações Científicas da Faculdade de
Medicina Veterinaria e Zootecnia da Universidade de São Paulo, v. 17 (1-2), p.5-15, 1993.
57
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. São Paulo: Civilização brasileira, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUGGER, P. Amigo Animal. 1. ed. Editora Obra Jurídica, 2005. 160 p.
FELIPE, S. T. Ética e Experimentação Animal: fundamentos abolicionistas. 1. ed.
Florianópolis: Editora UFSC, 2007. 351 p.
LEVAI, L. F. Direito dos Animais: o direito deles e o nosso direito sobre eles. 2. ed. Editora
Mantiqueira, 2004. 120 p.
LEVAI, T. B. Vítimas da Ciência: Limites Éticos da Experimentação Animal. 1. ed. Editora
Mantiqueira, 2001. 80 p.
LIMA, J. E. R. Vozes do Silêncio: cultura científica; ideologia e alienação no discurso sobre
vivissecção. 1. ed. São Paulo: Instituto Nina Rosa, 2008. v. 1. 191 p.
LOLAS, F. Bioética, O que é e como se faz. 1. ed. Loyola, 2001. 102 p.
PAIXÃO, R. L.; SCHRAMM, F. R. Experimentação Animal: razões e emoções para uma
ética. Niterói: EDUFF, 2008.
RODRIGUES, D. T. Direito e os Animais: uma abordagem ética, filosófica e normativa. 1. ed.
Editora Juruá, 2008. 246 p.
53. Desenvolvimento e Extensão Rural Período: 9º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Estrutura agrária brasileira e extensão rural. Transformação tecnológica – geração,
difusão e adoção. Organização social da produção. Política e instrumentos de política agrícola.
Comunicação rural, os métodos e meios de comunicação utilizados pela extensão rural.
Planejamento em extensão rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, J. A. Pesquisa em Extensão Rural. Brasília: ABEAS, 1989.
CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a
promoção do desenvolvimento rural sustentável. 3. ed. Brasília: MDA/NEAD, 2007. 166 p.
FONSECA, M. T. L. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São
Paulo: Loyola, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
58
ARCAFAR. Manual das Casas Familiares Rurais. Barracão - PR, 1995.
BIASI, C. A. F.; GARBOSSA NETO, A.; SILVESTRE, F. S.; ANZUATEGUI, I. A. Métodos
e meios de comunicação para a Extensão Rural. Curitiba, 1979. v. 1 e 2.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. 93 p.
LIMA, J. R. T.; FIGUEIREDO, M. A. B. Extensão rural, desafios de novos tempos:
agroecologia e sustentabilidade. Recife: Bagaço, 2006. 191 p.
MÜLLER, J. E.; AGROPECUARIA E EXTENSAO RURAL DE SANTA CATARINA.
Agroecologia: a semente da sustentabilidade. Florianópolis: Epagri, 2009. 211 p.
54. Inspeção de Alimentos de Origem Animal Período: 9º
Carga Horária Total: 102 Teórica: 61 Prática: 41
Carga Horária Semanal: 6
Ementa: Estudo dos alimentos de origem animal em seus aspectos higiênicos e sanitários
relacionados com a saúde humana. Legislação da área. Classificação e características dos
estabelecimentos de abate e processamento dos animais de açougue e outros produtos de
origem animal. Técnicas, normas e critérios de inspeção dos animais e dos estabelecimentos.
Inspeção de bovinos, caprinos, ovinos, aves e suínos. Inspeção do leite, ovos e mel.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARQUARD, L.; BACCAR, N. M. Manual para a fabricação de produtos cárneos
processados. Santa Cruz-RS: Editora da UNISC, 2003.
SOUZA, J. L. Nova legislação comentada de produtos lácteos. São Paulo: Revista Industria de
Laticínios, 2002.
TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da qualidade do leite. 3. ed. Santa Maria: Editora
UFSM, 2003. 192 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, N. J.; MACEDO, J. A. B. Higienização da indústria de alimentos. São Paulo:
Livraria Varela, 1996. 182 p.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Regulamento Técnico sobre
Padrões Microbiológicos para Alimentos. Resolução-RDC n. 12, de 02/01/01. Diário Oficial
da União, Brasília, n. 7, 10 jan. 2001. Seção I, p. 45-53.
BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Manual genérico de procedimentos
para APPCC em indústrias de produtos de origem animal. Portaria n. 46, de 10/02/98. Diário
59
Oficial da União, Brasília, 16 mar. 1998. Seção I, p. 24.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Defesa
Agropecuária. Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de
Produtos de Origem Animal e Água. Instrução Normativa n. 62, de 26/08/2003. Diário Oficial
da União, Brasília, 18 set. 2003. Seção I, p. 14-51.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n. 51, de
18/09/2002. Diário Oficial da União, Brasília, n. 183, 20 set. 2002. Seção I, p. 13-22.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamentos Técnicos de
Identidade e Qualidade dos Produtos Lácteos. Portaria n. 146, de 07/03/96. Diário Oficial da
União, Brasília, 11 mar. 1996. Seção I, p. 3977-3986.
BRASIL. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal.
Aprovado pelo decreto n. 30.691, de 29/03/52, alterado pelos decretos n. 1.255, de 25/06/62,
n. 1.236, de 02/09/94, n. 1.812, de 08/02/96 e n. 2.244, de 04/06/97. Diário Oficial da União,
Brasília, 05 jun. 1997. Seção I, p. 11555-11558.
55. Práticas Veterinárias Período: 9º
Carga Horária Total: 102 Teórica: Prática: 102
Carga Horária Semanal: 6
Ementa: Apresentação dos conceitos básicos da conduta profissional do médico veterinário
perante os procedimentos necessários dentro da rotina. Formulação de linhas de conduta
próprias mediante as situações cotidianas e julgamento de métodos auxiliares para compor o
procedimento a ser executado. Práticas nos diversos setores de sanidade e produção de animais
de produção, além do acompanhamento dos atendimentos ambulatoriais em pequenos animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDREWS, A. H.; BLOWEY, R. W.; BOYD, H.; EDDY, R. Medicina Bovina: Doenças e
Criação de Bovinos. 2. ed. São Paulo: Editora Roca, 2010. 1080 p.
BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. Manual saunders: clínica de pequenos
animais. 2. ed. São Paulo: Roca, 2003. 1783 p.
DUNN, J. K. Tratado de medicina de pequenos animais. São Paulo: Editora Roca, 2001. 1075
p.
RADOSTITIS, O. M.; BLOOD, D. C.; GAY, C. C.; HINCHCLIFF, K. W. Clínica
Veterinária: Um Tratado De Doenças Dos Bovinos, Ovinos, Suínos. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 1770 p.
60
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARLOTTI, Didier-Noel; PIN, Didier. Diagnóstico dermatológico: avaliação clínica e exames
imediatos. São Paulo: Editora Roca, 2004. 99 p.
CARNEIRO FILHO, L. Manual de oftalmologia veterinária: um guia prático para clínicos
veterinários. São Paulo: Editora Roca, 1997. 120 p.
ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão
e do gato. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. v. 1 e 2.
FEITOSA, Francisco L. F. Semiologia veterinária – A arte do diagnóstico. 1. ed. Roca, 2004.
807 p.
LEMOS, R. A. A.; BARROS, N.; BRUM, K. B. Enfermidades de interesse econômico em
bovinos de corte. Campo Grande: UFMS, 2002.
MARCONDES, C. B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu, 2001.
OGILVIE, T. H. Medicina Interna de Grandes Animais. Porto Alegre: ARTMED, 2000. 528
p. PUGH, D. G. (Ed.). Clínica de Ovinos e Caprinos. São Paulo: Roca, 2005. 513 p.
56. Saúde Pública Período: 9º
Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21
Carga Horária Semanal: 3
Ementa: Conhecimentos básicos de questões relativas à saúde e doença, do ponto de vista da
saúde coletiva. Aspectos históricos e conceituais, políticas públicas de saúde, ciências
humanas e sociais em saúde, ética em saúde, educação em saúde, saneamento do meio,
administração e planejamento em saúde, profilaxia geral. Zoonoses e enfermidades de
importância em saúde coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, G. W. S.; GUERRERO, A. V. P. Manual de práticas de atenção básica. Saúde
ampliada e compartilhada. São Paulo: editora Hucitec, 2008.
MELO, Enirtes C. P.; CUNHA, Fátima T. S. Fundamentos da Saúde. Rio de Janeiro: SENAC,
1999.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular nos serviços de Saúde. 3. ed. São
Paulo: Hucitec, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Brasília, 1990.
61
CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de
Janeiro: FIOCRUZ, 2006.
CRUZ, J. F. G. Assistência à Saúde no Brasil: evolução e o Sistema Único de Saúde. Pelotas:
Educat, 1998.
DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANE, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas
clínicas em atenção primária. 2. ed. São Paulo: ArtMed Editora, 1996.
FINKELMAN, J. (Org.). Caminhos da Saúde Pública no Brasil. Rio de Janeiro: Editora
Fiocruz, 2002.
PAIM, J. S.; FILHO, N. A. A Crise da Saúde Pública e a Utopia da Saúde Coletiva. Salvador:
Casa da Qualidade Editora, 2000.
REZENDE, A. L. M. de. Saúde, dialética do pensar e do fazer. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1989.
SAUPE, R. (Org.). Educação em Enfermagem: da realidade construída à possibilidade em
construção. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998.
VASCONCELOS, E. M. et al. Educação popular e a atenção a saúde da família. São Paulo:
Hucitec, 1999.
57. Sociologia Rural Período: 9º
Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0
Carga Horária Semanal: 2
Ementa: Introdução à Sociologia. Cultura, sociedade e meio ambiente. O homem, os animais
e os alimentos na sociedade moderna. Análise sociológica de tópicos relacionados à medicina
veterinária. Sociologia e o desenvolvimento rural. A modernização da agricultura, a
tecnologia agropecuária e o agronegócio. Discussão sobre as relações étnico-raciais no Brasil a
partir de comunidades quilombolas e indígenas. A questão agrária, a agricultura familiar e as
políticas públicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Jalcione & NAVARRO, Zander (org). Reconstruindo a agricultura. Idéias e ideais
na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. 3a ed. Porto Alegre, Universidade
Federal do RGS, 2009.
FERNANDES, Florestan [coordenador da coleção]. Coleção Grandes Cientistas Sociais:
Sociologia. São Paulo, Editora Ática, (várias datas).
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 8ª edição. Porto Alegre, Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
62
BUTTEL, F. (1992). A sociologia e o meio ambiente: um caminho tortuoso rumo à ecologia
humana. In: Perspectivas, São Paulo, 15, pp. 69-94.
CHILDRE, V. Gordon. A Evolução Cultural do Homem. Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan, 1981.
FERNADES, Florestan [coordenador da coleção]. Coleção Grandes Cientistas Sociais:
Sociologia. São Paulo, Editora Ática, (várias datas).
GIDDENS, Anthony. Para além da esquerda e da direita. O futuro da política radical. São
Paulo: UNESP, 1996.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
GIDDENS, Anthony. Capitalismo e Moderna Teoria Social. Lisboa, 4ª ed., Editorial Presença,
1994.
GUIVANT, Julia (2000). Alianças cruzadas: conhecimentos leigos e peritos frente aos riscos
alimentares. Paper apresentado no Congresso da IRSA, Rio de Janeiro. CD do Congresso.
GUIVANT, Júlia Silvia; MIRANDA, Claúdio. (Org.). Os desafios da Tecnologia de
Alimentos de Origem Animal e Vegetal gestão ambiental na suinocultura.
EMBRAPA/ARGOS, 2005.
HANNINGAN, John (2000), Sociologia ambiental. Lisboa: Editora Piaget. HERCULANO, S.
et al. (orgs), Qualidade de vida e riscos ambientais. Niterói: EdUFF.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo, Brasiliense, 24ª ed. Coleção
Primeiros Passos, 1989.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências, 7 ed. Coimbra/Portugal:
Apontamento, 1995.
THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural. São Paulo: Cia. das Letras, 1989. VEIGA,
José Eli da. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. São Paulo, EDUSP/Hucitec,
1991.
58. Estágio Curricular Supervisionado Período: 10º
Carga Horária Total: 420 Teórica: 0 Prática: 420
Ementa: O estágio será desenvolvido nas seguintes áreas: Produção Animal, Medicina Veterinária
Preventiva e Saúde Pública, Clínica Médica e Cirúrgica. As áreas comportarão subáreas, que serão
sugeridas pelo Professor orientador, de acordo com o interesse do aluno. Em cada subárea serão
desenvolvidas atividades pertinentes ao seu conjunto de conhecimentos. Os estágios serão
desenvolvidos em Unidades de Ensino, Empresas, Institutos de Pesquisa e outras entidades públicas
ou privadas ligadas ao campo profissional da Medicina Veterinária, credenciadas de acordo com
63
normas estabelecidas pelo Regulamento de Estágio.
10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado dos Cursos do Ensino Superior do IF Goiano-
Campus Urutaí está em conformidade com a Lei de estágio 11.788 de 25 de setembro
de 2008, com a Resolução CNE/CES Nº. 1/2003, que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária, seguindo ainda as
diretrizes definidas no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.
O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do curso de Medicina
Veterinária é inerente à estrutura curricular com carga horária de 440 horas, será
realizado após a integralização das disciplinas, no 10º Período do curso sob a orientação
de um docente pertencente ao quadro efetivo do IF Goiano e de um profissional de nível
superior da área do estágio, o qual será o supervisor do discente no local do estágio.
Após a conclusão do Estágio Supervisionado o discente sob a tutela do seu
orientador elaborará seu “Relatório de Estágio Supervisionado” em forma de texto
monográfico seguindo a normas da ABNT e apresentará a uma banca examinadora
composta por três integrantes, sendo presidida pelo seu orientador, norteando-se pelas
diretrizes contidas no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo o
mencionado relatório considerado o seu TC. Será dispensado da defesa do relatório o
discente que comprovar a autoria ou coautoria de um artigo científico completo
publicado em periódico especializado.
O estágio tem como objetivo:
a) Relacionar conteúdos e contexto para dar significado ao aprendizado;
b) Integrar a vivência e a prática profissional;
c) Exercitar conhecimentos assimilados durante o curso;
d) Praticar aprendizagem social, profissional e cultural;
e) Conhecer os modelos e ambientes empresariais e/ou institucionais;
f) Dar condições necessárias para complementação da formação profissional;
g) Nortear e aprimorar a área de atuação profissional,
h) Oportunizar a absorção do profissional em formação ao mercado de trabalho
64
i) Atuar como mecanismo de feedback para conhecimentos gerados ou
adquiridos no ambiente do estágio a fim de possibilitar a constante
reformulação e aprimoramento do PPC do curso.
O tempo gasto para a conclusão do estágio supervisionado e sua defesa será
computado no tempo máximo para integralização curricular.
Todos alunos regularmente matriculados têm direito a seguro obrigatório
concedido pelo IF Goiano-Campus Urutaí.
Entendemos que o estágio é um procedimento didático pedagógico e um ato
educativo é essencialmente uma atividade curricular de competência da Instituição
Ensino, e que faz parte do seu Projeto Pedagógico, devendo ser planejado, executado e
avaliado em conformidade com os objetivos propostos, nunca perdendo de vista a
legislação vigente.
Cabe ressaltar que a supervisão dos estágios curriculares obrigatórios deve ser
entendida como apoio didático dado ao aluno no decorrer de sua prática profissional,
por docentes e/ou profissionais do campo de estágio, de forma a proporcionar aos
estagiários o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da
profissão em que se processa a vivência prática.
Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, os órgãos de
administração púbica, as instituições de ensino, pesquisa e extensão e o próprio IF
Goiano.
As atividades de estágios são supervisionadas e acompanhadas pela Gerência
de Integração Escola Comunidade - GIEC, segundo regimento próprio que está de
acordo com a Lei de estágio 11.788 de 25 de setembro de 2008, cujas informações são
repassadas à Coordenação de Registros Escolares, seguindo calendário aprovado pelo
Conselho do Curso.
O IF Goiano também traz a oportunidade de realização de estágios
internacionais por meio de seus convênios e de programas do governo federal como o
“Ciência sem Fronteiras”, desde que o discente atenda aos pré-requisitos exigidos nos
editais específicos.
65
11. TRABALHO DE CURSO (TC)
O Trabalho de Curso (TC) consiste na elaboração, pelo aluno concluinte, de
um trabalho que demonstre sua capacidade para formular, desenvolver e fundamentar
uma hipótese de modo claro, objetivo, analítico e conclusivo ou que demonstre sua
capacidade de trabalhar com situações problemas, aplicando os conhecimentos
construídos e as experiências adquiridas durante o curso. Desenvolvido em
conformidade com as normas que regem o trabalho e a pesquisa científica, o TC no
deverá ser desenvolvido sob a orientação e avaliação de um docente do IF Goiano –
Campus Urutaí, preferencialmente atuante no curso.
O desenvolvimento do TC permitirá ao discente o aprofundamento temático
nas várias áreas de conhecimento do curso e integrar seus conhecimentos adquiridos
durante toda a sua experiência formativa ao método científico, aprofundando-se em um
processo de pesquisa sobre temas de interesse individual que apoiam sua inserção no
campo educacional.
O aluno do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária poderá
desenvolver projeto de pesquisa em diferentes áreas da Medicina Veterinária e caberá
ao orientador auxiliar o aluno no desenvolvimento empírico da pesquisa;
Conforme disposto no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF
Goiano, entende-se por TC qualquer trabalho de natureza investigativa e/ou
experimental resultante de: i) pesquisas de campo, experimentais e bibliográficas, bem
como de atividades de sala de aula, relacionadas às áreas do conhecimento,
desenvolvidas no curso, ii) experiências desenvolvidas nos estágios curriculares e em
eventos de caráter científico cultural e iii) experiências advindas de projetos de ensino,
pesquisa e extensão.
O TC deve ser apresentado, independente das modalidades escolhidas pelo
orientador e aluno, na forma de artigo científico. Composto por capa, contracapa, breve
introdução sobre o tema e desenvolvimento. Nos anexos, o aluno deverá incluir as
normas de submissão da revista escolhida em concordância com o orientador.
Além do orientador, existe o Coordenador de TC, o qual é representado por
um docente do curso, o qual compete: apresentar o Regulamento do Trabalho de Curso
aos alunos e aos orientadores; auxiliar os alunos na definição dos orientadores; manter
66
contato com os orientadores de TC; manter o coordenador de curso informado e
atualizado da relação de orientadores e orientandos; deliberar sobre eventuais problemas
ocorridos durante o período de desenvolvimento do TC, dentre outras (ver detalhes no
Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano).
No início do 9º período do curso, cada discente deverá apresentar ao
Coordenador de TC seu projeto de pesquisa (em cronograma pré-estabelecido,
divulgado com antecedência), o qual dará origem ao seu TC. Junto desse projeto, o
discente deverá entregar a Carta de Aceite de orientação e/ou co-orientação,
devidamente assinada pelo orientador e/ou co-orientador escolhido.
Ao final da elaboração do TC, o discente terá que defender seu trabalho
perante uma banca examinadora composta de três membros que tenham formação ou
atuação profissional na área de desenvolvimento do TC, com titulação mínima de
especialista.
Antes da defesa, o discente deverá apresentar ao Coordenador de TC
documento em que o orientador declara que o TC de seu orientado (a) foi concluído em
consonância com as diretrizes estabelecidas nesse PPC e com as orientações de
formatação presentes no Manual de Trabalhos Acadêmicos do IF Goiano – Campus
Urutaí.
As defesas dos TC’s serão realizadas sempre nas dependências do IF
Goiano – Campus Urutaí, constituindo-se em audiências públicas. Para obter aprovação
no TC, o aluno deverá ter a média final composta pelas notas dos membros da banca
examinadora, igual ou superior a 6,0 (seis) pontos. Havendo necessidade de
modificações no TC, o discente deverá realizar as correções e em seguida submeter seu
trabalho à avaliação de seu orientador. Após a análise do orientador e aprovação das
alterações realizadas no TC, o discente deverá providenciar uma cópia impressa e
encadernada e outra eletrônica (em CD-ROM) e entregá-las na Secretaria de Ensino
Superior do IF Goiano – Campus Urutaí, até 30 dias antes da data prevista para colação
de grau.
67
12. OUTRAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
(ATIVIDADES COMPLEMENTARES)
Conforme definido no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano,
atividades complementares são aquelas de natureza acadêmica, científica, artística e
cultural que buscam a integração entre ensino, pesquisa e extensão e que não estão
compreendidas nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das
unidades curriculares obrigatórias ou optativas do currículo pleno. Desta forma,
representam um instrumento válido para o aprimoramento da formação básica,
constituindo elementos enriquecedores e implementadores do próprio perfil do
profissional e da formação cidadã.
No curso de Bacharelado em Medicina Veterinária deste campus, as atividades
complementares constituem-se parte integrante da matriz curricular do curso e a sua
carga horária será contabilizada para a integralização da carga horária total do curso.
As atividades complementares devem estar vinculadas ao:
i) Ensino: monitorias, grupos de estudos supervisionados por um docente,
unidades curriculares que não integram a matriz curricular do curso, elaboração de
material didático com orientação de um docente e curso regular de língua estrangeira;
ii) Pesquisa: participação em projetos de pesquisa registrados na Diretoria de
Pesquisa e Pós-Graduação deste campus (PIVIC, PIBIC, PIBITI), participação e/ou
apresentação de trabalhos em eventos acadêmico-científicos e trabalhos publicados em
periódicos científicos nacionais e/ou internacionais e/ou;
iii) Extensão: participação em eventos de extensão, participação em oficinas,
participação em minicursos, apresentação de trabalhos em eventos de extensão,
organização de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos e culturais,
vinculados ao IF Goiano, e participação voluntária em atividades de caráter humanitário
e social, programadas e organizadas pela instituição.
Vale salientar que as atividades complementares poderão ser desenvolvidas no
decorrer do curso dentro ou fora da instituição de ensino, devendo ser, nesse último
caso, realizadas junto às comunidades locais, articulando teoria-prática e a formação
integral do discente.
A validação da modalidade de atividade complementar escolhida pelo discente
somente ocorrerá quando o mesmo cumprir, no mínimo, 30% da carga horária total de
68
integralização da matriz curricular, conforme disposto no Regulamento dos Cursos de
Graduação do IF Goiano. Além disso, tais atividades deverão ser desenvolvidas ao
longo do curso, não podendo ser integralizadas em um único semestre letivo.
É importante enfatizar que as atividades complementares serão avaliadas e
aprovadas pela Coordenação de curso, com base em documento comprobatório em que
conste obrigatoriamente carga horária e especificações sobre as atividades
desenvolvidas. Já para o registro acadêmico de todas as atividades complementares o
discente deverá entregar na Secretaria de Ensino Superior, conforme Calendário
Acadêmico, o requerimento específico para aprovação e validação, juntamente com os
documentos comprobatórios originais ou cópias autenticadas. A autenticação de cópias
poderá ser dispensada no caso de o documento original ser apresentado ao servidor da
Secretaria de Ensino Superior. Ressalta-se que todas as especificações dispostas no
Capítulo XIV “Das atividades complementares” do Regulamento dos Cursos de
Graduação do IF Goiano deverão ser observadas.
69
13. CORPO DOCENTE DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Além das atividades ligadas à tríade ensino, pesquisa e extensão, os docentes
terão a responsabilidade de orientação geral dos alunos, visando a integração destes à
vida escolar, o seu melhor rendimento e adaptação ao futuro exercício da vida
profissional, de forma que possam ser cidadãos capazes de contribuir com o
desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade. No quadro 4 são
apresentados os professores atuantes no curso de Medicina Veterinária do IF Goiano -
Campus Urutaí.
Quadro 4. Relação dos docentes do quadro permanente lotados na instituição,
envolvidos diretamente com o curso de Medicina Veterinária do IF Goiano - Campus
Urutaí e suas respectivas titulações1.
Docente Formação Titulação
Adriana da Silva Santos Médica
Veterinária
Doutora em Ciência Animal
Anderson Rodrigo da Silva Engenheiro
Agrônomo
Doutor em Estatística e
Experimentação Agronômica
Carla Cristina Braz Louly Médica
Veterinária
Doutora em Ciência Animal
Cleber Cezar da Silva Letras Especialista em Psicopedagogia
Daniel Barbosa da Silva Médico
Veterinário
Mestre em Ciência Animal
Daniel Paiva Silva Ciências
Biológicas
Doutor em Ecologia e Evolução
Eduardo de Faria Viana Zootecnista Doutor em Ciência Animal
Fernanda Bonfim de Oliveira Letras – Libras Especialista em Libras
Hugo Jayme Mathias Coelho
Peron
Médico
Veterinário
Mestre em Ciência Animal
Ivandilson Pessoa Pinto de
Menezes
Ciências
Biológicas
Doutor em Genética e Biologia
Molecular
José Roberto Ferreira Alves Médico Doutor em Medicina Veterinária
70
Júnior Veterinário Preventiva
Kelly de Souza Fernandes Física Mestre em Física
Luciane Sperandio Floriano Zootecnista Doutora em Ciência Animal
Márcio Eduardo P. Martins Médico
Veterinário
Doutor em Ciência Animal
Marcio Fernandes Administração Doutor em Ciência dos Alimentos
Maria Angélica Gonçalves
Araújo
Zootecnista Especialista em Zootecnia
Milton Luiz da Paz Lima Agrônomo Doutor em Fitopatologia
Milton Sérgio Dornelles Engenheiro
Agrônomo
Doutor em Produção Vegetal
Pabline Marinho Vieira Ciências
Biológicas
Doutora em Biologia Molecular
Ricardo Diógenes Dias
Silveira
Ciências
Biológicas
Doutor em Ciências Biológicas
Ricardo Gomes Assunção Matemático Mestre em Matemática
Sabrina Lucas Ribeiro de
Freitas
Médica
Veterinária
Mestre em Ciência Animal
Sandra R. M. Gherardi Zootecnista Mestre em Ciência e Tecnologia de
Alimentos
Tiago Pereira Guimarães Zootecnista Mestre em Ciência Animal
Wesley José de Souza Médico
Veterinário
Doutor em Medicina Tropical
1Docentes com jornada de 40 horas semanais e regime de trabalho de dedicação exclusiva.
71
14. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
Na Tabela 2 encontra-se a relação dos servidores técnicos administrativos do
quadro permanente lotados na Instituição, envolvidos, direta ou indiretamente na
formação dos futuros Médicos Veterinários.
TABELA 2. Relação dos servidores técnicos administrativos do quadro permanente
lotados na instituição, envolvidos direta ou indiretamente com o curso de
Medicina Veterinária do IF Goiano - Campus Urutaí e suas respectivas
formações1.
Servidor técnico administrativo Formação/Titulação
Air Mariano de Faria Ensino Fundamental
Alberto Mota Peres Ensino Médio
Alencar Pereira Macedo Graduado em Administração
Alice de Assis Gonçalves Pós Graduação em Gestão Escolar e
Coordenação Pedagógica
Almira de Araújo Medeiros Graduada em Biblioteconomia
Ana Paula Pelosi Graduação em Agronomia
Antônio Carlos Marchito Técnico em Contabilidade/ Técnico em
Sistemas de Informação
Antônio Donizete da Silva Especialista em Docência Superior.
Antônio Marcos de Moraes Ensino Fundamental Incompleto
Baltazar Lopes Nery Ensino Médio - Técnico em Assistente
de Administração
Brunno Moreira Naves Silva Graduado em Zootecnia
Bruno Gonçalves de Rezende Técnico em Agropecuária
Carlos Alberto Bispo de Oliveira Técnico em Agropecuária
Cérida Aurélia Rodrigues de Oliveira Graduada em Odontologia
Cleide Aparecida da Silva Especialista em Administração
Hospitalar
Daniel Bernardes Coelho Tecnólogo em Sistemas de Informação
Daniel de Jesus Marçal Especialista
Daniela Costa Custódio Especialista
Diogo Resende Vieira Especialista
Dirceu Torres Nascente Ensino Médio
Donizete Ferreira França Licenciatura Plena em Letras
Eder Flávio Vitor Caixeta Tecnólogo em Irrigação e Drenagem
Edjane Borges Frazão Enfermagem
Ednalva Macedo Nunes Especialista
Eduardo Rodrigues Torres Licenciatura Plena em Letras
Eduardo Valcácer Brandstetter Especialista em Zootecnia
Eliane R. Costa Cavalcante* Mestre em Ciências
Elio Francisco Xavier Ensino Fundamental
Elio Pereira Machado Técnico em Agropecuária
Emivaldo Gonçalves Pós Graduação em Gestão Escolar e
Coordenação Pedagógica
Eneides Tomaz Tosta Moraes Técnico em Informática
72
Fábio Borges Oliveira Técnico em Agropecuária
Fábio Márcio Gaio de Souza Especialista
Fabricio Carrião dos Santos* Mestre em Ciência Animal
Fernando Estrela Vaz Tecnólogo em Tecnologia da
Informação
Fernando Soares de Cantuário Tecnólogo em Irrigação e Drenagem
Genival Aguiar da Costa Ensino Fundamental Incompleto
Geraldo Marcos de Souza Ensino Fundamental Incompleto
Gilmar José Bruno Ensino Médio
Glayson Cândido de Souza Ensino Médio
Heberth Diego Martins da Silva Técnico em Alimentos e Laticínios
Iraídes Jacinto Tecnólogo em Irrigação e Drenagem
Izabel Cristina Martins de Farias Técnico em Economia Doméstica
Jair de Oliveira Ensino Fundamental
Janaína Neves Estrela Especialista em Docência Superior.
Janine Mesquita Gonçalves Pós Graduação em Gestão do
Agronegócio com Ênfase em Gestão de
Riscos
Joana Darc de Souza Especialização em Processo Ensino
Aprendizagem: Uma Fundamentação
Filosófico-Antropologica e Técnico
Pedagógica
João Batista Júnior Especialista em Docência Superior.
João Batista Vaz Técnico em Contabilidade
João Bosco de Andrade Pós-Graduação em Finanças e
Orçamento
Joaquim Bruno de Rezende Ensino Fundamental
José Claudino Siqueira Especialista em Docência Superior.
José Custódio Rodrigues Técnico em Agropecuária
José João Dias Técnico em Contabilidade
José lopes de Souza Contador
José Miguel da Silva Técnico em Agropecuária
José Olímpio de Araújo Carneiro Especialista em Periodontia
José Ricardo de Oliveira Especialista em Docência Superior.
Klébia Luzia Fernandes Especialização MBA em Engenharia de
Produção
Laézio Porto Ensino Médio Incompleto
Laura Olívia Oliveira Pós-Graduação em Administração Rural
Lázaro Batista da Silva Técnico em Contabilidade
Lesilane Silva de Araújo Especialista em Supervisão Educacional
Liana Moreira Vidigal Técn. de Laboratório/ Química
Luci Rodrigues Silva Licenciatura Plena em Letras
Luciana Araújo Nolêto Especialista
Luciana Maria de Assis e Silva Especialista
Lucilene da Luz do Nascimento Graduada em Letras
Ludimila da Costa Especialista
Luiz Gonzaga Frazão Ensino Fundamental
Márcio Fernandes Carneiro Especialista
Marco Antonio Cabral Técnico em Agropecuária
Margarido Vaz Dutra Técnico em Contabilidade
Maria Ap. de Oliveira Rosa Mestre em Ciências
Maria de Fátima Alves Moraes Ensino Médio Incompleto
73
Maria de Fátima Rosa Lopes Técnico em Enfermagem
Maria Luiza da Silva Xavier Técnico em Contabilidade
Marise Terezinha Barbosa Especialista
Mônica Luiz de Lima Ribeiro Mestre em Educação
Muza do Carmo Vieira Especialista em Docência Superior.
Natalino de Fátima Cordeiro Técnico em Agropecuária
Nelson Donizete Ferreira Especialista
Nívea de Souza Moreira Pós-Graduação em Língua Portuguesa
Odair Rosa Gonçalves Ensino Médio
Patrícia de Souza Torres Especialista
Paulo César de Lima Técnico em Agropecuária
Paulo Sebastião Vaz Especialista
Pedro Uriel Gonçalves Lima Médico
Priscila Wolski Lucas Marques Técnico de Laboratório/Área/Análises
Clínicas
Priscilla Marques Borges Frazão Especialista em Docência Superior.
Roberto Takashi Sanda Engenheiro de Alimentos
Rosângela Leite Calaça Resende Especialista em Matemática e Estatística
Roselene Vieira da Silva Nery Técnico em Magistério
Rubsnei Nunes Pires Ensino Médio Incompleto
Sebastião Alves de Araújo Licenciatura Plena em Letras
Sérgio Batista Especialista em Administração
Hospitalar
Sílvia Aparecida Caixeta Issa Especialista em Processo Aprendizagem
da Língua Portuguesa
Sílvia Borges Silva Especialista em Gestão Educacional
Silvino Alves dos Santos Especialista em Docência Superior.
Tatiany Borges de O. Fernandes Graduada em Tecnologia em Alimentos
Thiago Schwerz Tecnólogo em Irrigação e Drenagem
Valdirene Lopes Torres Pós Graduação em Gestão Escolar e
Coordenação Pedagógica
Wagner da Costa Mendes Auxiliar de Agropecuária
Waldeir da Costa Borges Ensino Médio
Waldoir Sebastião de Assis Técnico em Contabilidade
Wallace Gonçalves de Jesus Graduado em Tecnologia em Alimentos
Wênio Vieira Tecnologia em Sistemas de Informação
1Servidores ativos permanentes em atividade nas unidades de produção e ensino, administração
da instituição e departamentos específicos. *Formação em Medicina Veterinária
74
15. INFRAESTUTURA FÍSICA
O IF Goiano - Campus Urutaí ocupa duas fazendas, Palmital e Pedra Branca,
perfazendo um total de 512 hectares. A distribuição do espaço físico das principais
dependências existentes na Instituição é detalhada nos itens a seguir:
15.1 Biblioteca
A biblioteca do IF Goiano – Campus Urutaí possui uma área de 971 m2 e um
acervo de aproximadamente 19.200 mil exemplares cadastrados no Sistema Pergamum,
cujo acesso pode ser realizado via internet (disponível em:
https://biblioteca.ifgoiano.edu.br/biblioteca/index.php). O atendimento ao público
acontece nos períodos de 07h00min às 11h00min, de 12h00min às 18h00min e das
18h30min às 22h30mim.
É concedido o empréstimo domiciliar de livros aos usuários vinculados ao IF
Goiano – Campus Urutaí cadastrados na biblioteca. O acesso à internet está disponível
no recinto da biblioteca por meio de 12 (doze) microcomputadores para pesquisa, além
de um ponto de wireless. As modalidades de empréstimo são estabelecidas conforme
regulamento e funcionamento da biblioteca. Há também o acesso a bases de dados
científicos por meio do portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES), via endereço http://www.periodicos.capes.gov.br.
Além disso, é prática da Instituição uma contínua participação dos docentes na
aquisição de novos títulos, bem como dos discentes por meio de sugestões
encaminhadas à Coordenação do Curso.
Salienta-se que a escolha de livros, periódicos e multimodos é realizada pelo
corpo docente, juntamente com a Coordenação do curso, considerando as
especificidades do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. A seleção quantitativa
das obras pertinentes da bibliografia básica e complementar é baseada nos critérios
estabelecidos nos instrumentos de avaliação do INEP/MEC.
15.2. Auditórios e ambientes
75
O IF Goiano – Campus Urutaí conta com três ambientes1
capacitados/equipados para o recebimento de alunos e professores durante a realização
de eventos acadêmicos ligados direta ou indiretamente ao curso (Tabela 3).
Tabela 3. Ambientes capacitados para o recebimento de alunos e professores durante
algum evento acadêmico
Auditório Equipamentos/Instalações
Auditório Principal Equipado com projetor multimídia, ar condicionado,
computador, retroprojetor, sistema de som e lousa.
Anfiteatro Equipado com projetor multimídia, computador,
retroprojetor, sistema de som e lousa.
Centro de Treinamento Equipado com projetor multimídia, computador,
videocassete, TV, DVD, quadro e tela de projeção,
ar condicionado.
O curso possui dois prédios os quais contêm cinco salas de aulas (adequadas em
termos de número de alunos, dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade), laboratórios, banheiros, cantina, gabinete de
professores e almoxarifado.
Além disso, o Instituto possui outros ambientes acadêmicos que possibilitam a
realização de diversas atividades curriculares relacionadas direta ou indiretamente ao
curso:
Pavilhão Pedagógico I: composto por 5 salas de aula
Pavilhão Pedagógico II: composto por 4 salas de aulas
Pavilhão de Ciências Exatas: composto por 4 salas de aulas, salas de
docentes e laboratórios
Pavilhão Benedito Vaz: composto por 16 salas de docentes, 3 salas de aula e
1 sala de coordenação pedagógica (NAP)
76
Pavilhão Sebastião Louzada: composto por 5 salas de docentes e 7
laboratórios especializados
Pavilhão Antônio Teixeira Vianna: composto por 8 salas de aulas
Área de esportes e Lazer – campo de futebol gramado e iluminado; campo
society gramado e iluminado; quadra poliesportiva coberta; quadra de tênis;
ginásio poliesportivo coberto, com vestiários, palco, camarins e
dependências desportivas; pista de atletismo; piscina semi-olímpica; sauna e
academia completa.
Pavilhão da Biologia: composto por 4 salas de aulas, 8 salas de docentes e 6
laboratórios;
Pavilhão da Química: composto por 4 salas de aulas, 1 sala de monitoria, 3
laboratórios de ensino e 1 de pesquisa;
15.3. Laboratórios
O IF Goiano – Campus Urutaí possui 21 laboratórios que dão suporte para o
desenvolvimento de atividades práticas e de pesquisa científica no âmbito do curso. São
eles:
Laboratório de Anatomia e Patologia Animal
Histologia Animal
Reprodução Animal
Nutrição Animal
Patologia Clínica
Laboratório de Geoprocessamento
Laboratório de Microbiologia
Laboratório de Biologia Geral
Herbário
Laboratório de Genética Molecular (LAGEM)
Laboratório de Nematologia
Laboratório de Fisiologia Vegetal e do Parasitismo
Laboratório de Zoologia
Laboratório de Pesquisas Biológicas
77
Laboratório de Demonstrações Físicas
Laboratório de Entomologia Agrícola
Laboratório de Biotecnologia Vegetal
Laboratório de Fertilidade de Solo e Nutrição de Plantas
Laboratório de Sementes
Laboratório de Química Geral e Inorgânica
Laboratório de Química Orgânica
15.4 Unidades de Produção Animal
O Campus Urutaí possui todos os setores da zootecnia tradicional: bovinocultura
de corte (raça Nelore) e de leite (raça Girolando), suinocultura de ciclo completo e
sistema intensivo de suínos criados ao ar livro (SISCAL), avicultura de frangos de corte
(galpão automatizado com capacidade para 18 mil frangos no sistema de integração com
a Nutriza) e galinhas poedeiras, capriovinocultura, piscicultura e a equinocultura em
fase inicial. A Fazenda Pedra Branca é um fragmento de mata estacional semi-decídua
típica da região, com aproximadamente 70 ha de área que pertence ao IF Goiano -
Campus Urutaí. Contígua à mesma está uma mata de galeria, também protegida contra a
entrada de gado. Há também na Fazenda Palmital fragmentos menores de cerrado sensu
stricto e cerradão.
Também possui a agroindústria com abatedouro para aves, suínos e bovinos
e ainda um laticínio que beneficia o leite e produz derivados lácteos.
14.5. Núcleo de Apoio Pedagógico
O curso de Bacharelado em Medicina Veterinária conta com atendimento
educativo pelo Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), cujo objetivo é proporcionar aos
docentes e discentes subsídios, informações e assessoramento de cunho pedagógico;
identificar e minimizar as causas das dificuldades e insatisfações dos discentes, que
ocasionam o trancamento de disciplinas, as faltas, o baixo rendimento escolar e a
evasão. Além disso, o NAP oferece assessoramento pedagógico ao corpo docente e ao
NDE para a concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do projeto
pedagógico do curso; e outros. Suas atribuições são definidas no Regulamento dos
Cursos de Graduação do IF Goiano.
78
16. ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
O IF Goiano - Campus Urutaí vem se preocupando cada vez mais com a
causa dos Portadores de Necessidades Especiais (PNEs), com o objetivo de torná-los
capazes de ocuparem na sociedade, o lugar que lhes cabem como cidadãos. Em função
disto, a Instituição está se esforçando no sentido de oferecer cursos que possibilitem
melhor qualidade de vida, com vista a atingir o objetivo de formar pessoas mais
conscientes, mais atuantes, vivendo uma vida melhor e mais produtiva.
A primeira iniciativa neste sentido foi a criação do Núcleo de
Atendimento às Pessoas com Necessidades Educativas Especiais, coordenado pela
psicóloga educacional do IF Goiano -Campus Urutaí. Essa iniciativa faz parte de um
programa do governo federal denominado Programa de Educação, Tecnologia e
Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (TECNEP).
Esse programa visa implementar políticas de atendimento a alunos com necessidades
educativas especiais, o que exige uma organização dos serviços a serem desenvolvidos
nas diferentes instâncias, inclusive na Instituição.
Este Núcleo no IF Goiano - Campus Urutaí articula pessoas e instituições
com o objetivo de desenvolver ações de implantação e implementação do Programa
TECNEP no âmbito interno, envolvendo psicólogos, supervisores e orientadores
educacionais, técnico- administrativos, docentes, discentes e pais. Tem como objetivo
principal criar na Instituição a cultura da “educação para a convivência”, aceitação da
diversidade e, principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais
e atitudinais.
No que se refere à infraestrutura específica, o IF Goiano - Campus Urutaí
está adaptando suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários, telefones,
enfim, dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já contemplam as
características estruturais destinadas aos PNE’s. Um dos prédios possui elevador
adaptado para cadeirantes.
79
17. POLÍTICAS DE INCENTIVO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DE
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA E DE EXTENSÃO
Ao longo dos semestres letivos, os alunos são incentivados a participar de
atividades de pesquisa científica, extensão, monitorias e eventos acadêmicos, nos quais
serão divulgadas experiências adquiridas nessas atividades. Espera-se, com isso,
proporcionar a inserção dos alunos em projetos de pesquisa, considerando a iniciação
científica um instrumento valioso para aprimorar qualidades desejadas em um
profissional de nível superior, assim como propiciar a atuação em pesquisa após o
término do curso.
O IF Goiano tem buscado, por meio de diversas ações, fortalecer a pesquisa
no Campus Urutaí. Reflexo disso pode ser observado na implementação do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), os quais
possuem cotas de bolsas disponibilizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq) e pela própria instituição. Além disso, há o Programa
Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o PIBIC-Jr. Este último
fomenta bolsas a alunos do Ensino Médio/Técnico, o qual permite a inserção no meio
científico e o despertar de talentos científicos já no Ensino Médio. Anualmente, são
lançados editais para a aprovação de projetos de pesquisa e bolsas de estudos.
Atualmente, evidencia-se o desenvolvimento de diferentes linhas de
pesquisa e/ou eixos temáticos, com inclusive formação de grupos de pesquisa
cadastrados no CNPq. Dentre esses, pelo menos quatro grupos de pesquisa oferecem
oportunidade de desenvolvimento de estudos diretamente relacionados ao curso de
Bacharelado em Medicina Veterinária.
Eventos acadêmico-científicos são organizados anualmente, a exemplo do
“Fórum de Medicina Veterinária e Zootecnia do IF Goiano”, “Semana de Ciências
Biológicas”, “Semana da Tecnologia de Alimentos”; “Jornada de Iniciação Científica” e
“Semana de Ciências Agrárias”, workshops e ciclos de palestras. Tais eventos
constituem-se oportunidades para a apreensão de novos conhecimentos, cuja finalidade
é reunir profissionais e estudantes de modo a estimular a troca de experiências entre os
participantes.
80
De um modo geral, é possível notar uma forte coerência entre as políticas
institucionais de ensino, pesquisa e extensão constantes no Plano de Desenvolvimento
Institucional do IF Goiano e a realidade vivenciada no Campus Urutaí. No âmbito do
ensino, a instituição: vem fortalecendo a conjugação entre a teoria e a prática, de modo
contextualizado, apoiando e garantindo o bom funcionamento de programas
educacionais, os quais proporcionam aos alunos habilidades e competências ligadas à
construção de conhecimentos; tem proporcionado condições de trabalho e apoio ao
trabalho dos órgãos superiores do curso, como Colegiado e NDE de modo a apoiar
continuamente a revisão de currículos e a estrutura dos cursos, adequando-os à
contemporaneidade; tem estimulado o desenvolvimento de trabalhos em grupo,
incluindo o apoio financeiro para a organização de eventos acadêmicos internos, ligados
diretamente ao curso; tem estimulado a interdisciplinaridade como meio para tornar os
saberes significativos; tem apoiado e estimulado a adoção do processo de avaliação
como procedimento contínuo, formativo e predominantemente qualitativo; tem apoiado
e estimulado a formação continuada dos servidores, garantindo aos interessados o
direito de ingresso em cursos de formação pedagógica e/ou pós-graduação, bem como a
participação em eventos acadêmicos com vistas à formação de profissionais motivados
e competentes; tem criado condições para a divulgação do ensino, pesquisa e extensão
para a comunidade local e regional. Além de várias visitas a escolas da região com
vistas à divulgação do vestibular e dos cursos, internamente é realizando anualmente a
Mostra de Cursos e Profissões, onde alunos de diferentes escolas da região visitam a
instituição e adquirem conhecimentos sobre os cursos ofertados pela instituição.
No campo da pesquisa, a instituição: tem apoiado a criação e fortalecimento
de linhas de pesquisa para as várias áreas de conhecimento, as quais podem ser
observadas nos grupos de pesquisa existentes atualmente e reconhecidos pela instituição
junto ao CNPq; tem realizado acompanhamento e avaliação das pesquisas
desenvolvidas no Campus Urutaí, por meio da realização de encontros científicos, como
as Jornadas de Iniciação Científica que ocorrem anualmente e como o I Congresso
Estadual de Iniciação Científica; tem apoiado fortemente, junto à Pró-Reitoria de
Pesquisa & Pós-Graduação, a divulgação das pesquisas em periódicos de forte impacto
e conceito qualis CAPES. A existência dos programas de apoio à produtividade em
pesquisa (Resolução nº 039/2012, de 21 de setembro de 2012, disponível em:
81
http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2012/02/RESOLUÇÃO-CS-039-2012.pdf) e à
tradução de artigos científicos para a língua inglesa (Resolução nº 016/2012, de 27 de
abril de 2012, disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/wp-
content/uploads/2012/02/RESOLUÇÃO-CS-016-20121.pdf) denotam esse apoio
institucional; tem identificado e divulgado fontes de captação de recursos para a
realização de pesquisa, por meio da publicação de boletim mensal de notícias pela
Diretoria de Pesquisa & Pós-Graduação do IF Goiano – Câmpus Urutaí; tem apoiado
fortemente e adotado mecanismos flexíveis para a implementação dos programas de
iniciação científica e tecnológica, por meio da concessão de bolsas de estudos como
cotas complementares às concedidas pelo CNPq.
Já quanto à extensão, a instituição: em apoiado o desenvolvimento de
atividades/projetos culturais artísticos e esportivos; tem proporcionado visitas técnicas
que ampliam os conhecimentos dos discentes e oportunizam o aperfeiçoamento da
prática profissional dos acadêmicos com vistas para ingressar no mercado de trabalho;
tem estreitado as relações internacionais, com forte apoio, por exemplo, ao Programa
Ciência Sem Fronteiras; tem proporcionado a realização de estágio, tendo inclusive
firmado convênio com diferentes instituições públicas e privadas, de modo a
proporcionar aos estudantes oportunidades de realização de estágio em diferentes áreas
da Medicina Veterinária.