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REPÚBLICa FEDERaTIVa DO BRaSILREPÚBLICa FEDERaTIVa DO BRaSILREPÚBLICa FEDERaTIVa DO BRaSILREPÚBLICa FEDERaTIVa DO BRaSIL GOVERNO DE ESTADO DE SANTA CATARINAGOVERNO DE ESTADO DE SANTA CATARINAGOVERNO DE ESTADO DE SANTA CATARINAGOVERNO DE ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA

RODOVIA : VIA EXPRESSA SUL - SCSUL TRECHO : ITEM I - SISTEMA VIÁRIO DA PRAINHA/INTERSEÇÃO COM A AV. JORGE

LACERDA NA DERIVAÇÃO PARA O AEROPORTO E CAMPECHE

RRREEEVVVIIISSSÃÃÃOOO DDDOOO PPPRRROOOJJJEEETTTOOO DDDEEE SSSIIINNNAAALLLIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO

LLLIIIGGGAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA VVVIIIAAA EEEXXXPPPRRREEESSSSSSAAA SSSUUULLL CCCOOOMMM AAA RRROOODDDOOOVVVIIIAAA SSSCCC---444000555

PROJETO DE EXECUÇÃO Empresa Consultora: IGUATEMIIGUATEMIIGUATEMIIGUATEMI ---- CCCConsultoria e onsultoria e onsultoria e onsultoria e SSSServiços de erviços de erviços de erviços de EEEEngenharia ngenharia ngenharia ngenharia LLLLtda.tda.tda.tda.

JUNHO 2005

E:\Sala_Tecnica_Etapa_02\Supervisao_Alca_Seta\Supervisao\Projeto-Sinalizacao\Reformulacao_TCE\Relatório-do-Projeto.doc

3. RELATÓRIO DO PROJETO 3.1. INTRODUÇÃO A sinalização, foi elaborada de acordo com as disposições do CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO e das normas da ABNT. As placas de sinalização, pinturas e demais dispositivos, foram revisadas em conformidade com os itens constantes do Referencial de Preços de Obras Rodoviárias do DEINFRA - Departamento Estadual de Infra-Estrutura e, suas especificações quanto a serviços e insumos, são aquelas contidas nas composições de preços unitários deste mesmo referencial. A revisão das plantas do atual Projeto de Sinalização, Quadros de Quantidades e Orçamento, estão adequadas às recomendações do Relatório nº DCO 121/2005 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. As plantas do projeto mostram esquematicamente as posições, em relação a quilometragem do trecho, onde deverão ser implantadas as placas, símbolos e mensagens, as formas, dimensões e quantidades das diversas placas e serviços a executar na fase de sinalização.

3.2. SINALIZAÇÃO VERTICAL Objetiva a sinalização vertical estabelecer comunicação visual por meios de placas fixadas em dispositivos implantados à margem ou sobre a via, com a finalidade de regulamentar o uso da via, advertir situações de perigo, além de orientar, informar e educar o usuário da mesma. 3.2.1. Localização transversal Quando possível as placas de regulamentação e advertência deverão ser implantadas em ambos os lados da pista a fim de se garantir a visibilidade em todas as faixas de trânsito. As placas de indicação, para maior visibilidade e ênfase das opções de destino, deverão ser suspensas em semi-pórticos (com braço projetado), sendo que suas colunas de sustentação, quando possível deverão manter um metro de afastamento dos bordos da pista. Todas as placas implantadas as margens das vias, para diminuir problemas de reflexo e melhorarem a refletibilidade, sempre que possível, deverão ter deflexão horizontal de 3º em relação à direção ortogonal ao trajeto dos veículos. 3.2.2. Material das placas a) Dos semi-pórticos O substrato das placas de indicação deverá ser confeccionado com chapas de alumínio liga 5052, tempera H-38 espessura de 2mm, em perfis de alumínio estrutural PC003, com respectivos elementos de fixação, adesivado com fita dupla face e espuma acrílica, VHB 4950 com largura de 25mm e sistema de suporte regulável. As chapas deverão ser pintadas com wash-primer na cor preta no verso, sendo revestidas com películas tipo II da NBR/ABNT 14644 (constituída por lentes microesféricas agregadas a uma resina sintética e encapsuladas em uma camada de ar) em fundo, letras, números, tarjas, e símbolos nas cores definidas em projeto. b) Das demais placas

As placas de regulamentação e advertência deverão ser fabricadas com chapa de aço-carbono, zincadas pelo processo contínuo de imersão a quente conforme a NBR 7008. A zincagem das placas deve atender a NBR 6323. A espessura da chapa, que é variável em função da área da placa, e demais requisitos, deverão estar em conformidade com a NBR 11904. Nas placas deverá ser aplicado fundo “wash-primer” à base de cromato de zinco e pintura eletrostática com secagem a 200º C nas cores preto fosco nas costas da chapa para evitar reflexos.

Na face principal, que envolve a aplicação de símbolos, letras, tarjas ou pictogramas, deve ser feito somente a limpeza da chapa.

A imagem deverá ser confeccionada em película adesiva totalmente refletiva tipo II da NBR/ABNT 14644, recortada por sistema de plotter computadorizado, sendo que, para as tarjas, letras, números e símbolos na cor preta, deverá ser utilizada película tipo IV-B da mesma norma. As cores e desenhos utilizados para as películas são os definidos pelo projeto. As placas deverão apresentar a mesma cor durante o dia e à noite, quando observadas à luz dos faróis de um veículo. A película deverá, ainda, apresentar valores mínimos de coeficiente de retrorreflexão de acordo com a tabela da NBR/ABNT 14644 para película Tipo II, mantendo 90% destes valores quando submetida às condições de chuva ou umidade sobre a superfície.

Coeficiente de retrorreflexão por cor (cd x lx -1 x m -2) Ângulo de observação

Ângulo de entrada

Branca Amarela Laranja Verde Vermelha Azul Marrom

0,1 -4 300 200 120 54 54 24 14

0,1 +30 180 120 72 32 32 14 10

0,2 -4 250 170 100 45 45 20 12

0,2 +30 150 100 60 25 25 11 8,5

0,5 -4 95 62 30 15 15 7,5 5,0

0,5 +30 65 45 25 10 10 5,0 3,5

Tanto as chapas como as películas devem ter uma garantia de 7 (sete) anos. 3.2.3. Fixação a) Das Placas de Regulamentação e Advertência Todas as placas de regulamentação e advertência a serem implantadas às margens das vias deverão ser fixadas em postes de madeira de lei (angelim vermelho), seção 3”x3”, com comprimento variando de 3,00 a 3,50 metros, enterrado no mínimo 0,90 metros na sua base e permitir uma altura mínima de 1,40 metros da placa em relação ao nível da pista de rolamento. A fixação da placa no poste se dará através de travessa da mesma madeira com seção 2”x2 ¾”. A madeira deverá ser plainada e protegida através de pintura com tinta a óleo. b) Das Placas de Indicação As placas de indicação com dimensão de 2,00x1,00m e 2,00x0,50m terão a mesma conotação das placas de regulamentação e advertência. As de 3,00x1,50m serão suspensas, fixadas em semi-pórticos tipo cônico contínuo dodecagonal, com altura livre do solo de 6,00m constituído por uma coluna e um braço projetado de 5,00m. A coluna deverá ser cônica contínua, com seção transversal dodecagonal, fabricada em chapa de aço carbono de 3,35mm de espessura mínima, com comprimento total de 6300mm. Deverá possuir uma solda longitudinal, não se admitindo solda transversal no corpo. O diâmetro no topo deverá ser no mínimo de 181mm e na base no mínimo de 236mm com conicidade constante. Esta coluna deverá ser fornecida com topo fechado e uma caixa de 280x280mm com 6 furos, soldada e com desenvolvimento angular capaz de permitir através de um flange o alinhamento do braço


projetado. Na base do poste deverão ser soldadas duas aletas anti-giro de 100x200x1/4 a 180 ° uma da outra. O braço projetado, deverá ser cônico contínuo, com a seção transversal dodecagonal, fabricado em chapa de aço carbono com espessura mínima de 3,35mm, com comprimento total de 5.000mm. Deverá possuir uma solda longitudinal, não se admitindo solda transversal no corpo. O diâmetro na ponta deverá ser de no mínimo 126mm e na base no mínimo 181mm, com um flange de 280x280mm em ângulo e com 6 furos, devendo estar acompanhado de 6 parafusos com porcas, arruelas lisas e de pressão, para fixação à coluna. O conjunto coluna, braço e parafusos, deverão ser totalmente galvanizados a fogo interna e externamente conforme normas NBR 6323, 7399 e 7400 da ABNT. A altura mínima entre a borda inferior das placas suspensas e a pista deverá ser de 6,0 metros.

Pj= 5000mm, Ø P= 126mm, Ø F= 181mm, Ø B= 236mm Momento dimensionamento na seção da base= 2026Kg.m no mínimo T= 110Kg no mínimo Fundação = A = 700mm, B= 1200, Volume = 0,60 m3

3.2.4. Sinalização de Regulamentação A sinalização de regulamentação, objetiva informar ao usuário as limitações, proibições, obrigações e restrições impostas pela concepção da via para o uso seguro da mesma. A violação dessas regras constituem-se em infrações, puníveis de acordo com o Código Nacional de Trânsito. Nos segmentos que compõe a ligação da Via Expressa Sul com o Trevo da Seta e derivações para o aeroporto e praias do sul, a velocidade máxima permitida definida em função do tipo da via e condições geométricas foi de 60 km/h. Nas interseções foram utilizadas placas de regulamentação na orientação dos sentido obrigatórios e proibidos, paradas obrigatórias e preferências de fluxos. Em função da velocidade de projeto, nos ramos, ruas e avenidas, as placas de regulamentação de forma circular deverão ter diâmetro de 0,80 metros, as de forma triangular lado igual a 0,75 metros e as octogonais lado igual a 0,33 metros. 3.2.5. Sinalização de Advertência Nos locais onde julgou-se necessário chamar atenção do usuário para uma situação potencialmente perigosa em função das características da via e da urbanização existente, prevista e planejada para o entorno da mesma, foi prevista sinalização de advertência. Foram, então, utilizadas placas de advertência para sinalizar curva perigosa, trecho sinuoso, área escolar, passagem de pedestres, proximidade de semáforo, estreitamento de pista e delineadores, cujas distâncias dos locais de perigo estão de acordo com uma desejada reação do usuário. Especial atenção foi dada a sinalização da 1ª curva a esquerda sentido Centro – Aeroporto, por ser esta situada no final de um trecho em tangente. As placas de advertência a serem implantadas na Via expressa, em função da velocidade da via deverão ser de 1,00 x 1,00 metro e os delineadores terão medidas iguais a 0,33 x 0,40 metros. 3.2.6. Sinalização de Indicação Objetiva a sinalização de indicação, que também engloba indicação de serviços auxiliares e turística, orientar o usuário oferecendo as informações necessárias para que o mesmo possa definir direção e sentido a serem seguidos, como também informar distâncias a serem percorridas nos diversos segmentos do seu trajeto. Nos segmentos implantados foram então posicionadas placas de indicação informando os principais destinos de cada interseção, retornos, atrativos turísticos como praias, lagoas, entre outros e serviços auxiliares como aeroporto e estádio de futebol. Nas placas de indicação deverão ser adotados caracteres minúsculos, com a letra inicial maiúscula. O espaçamento entre letras e entre números, a largura das letras maiúsculas e minúsculas e as dimensões das setas, terão suas dimensões condicionadas pela altura da letra maiúscula a que se conjuga, de acordo com o MANUAL DE SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA do DNIT. 3.3. Sinalização horizontal A sinalização horizontal se compõe basicamente da pintura de sinais, linhas de demarcação, símbolos e legendas sobre o pavimento, tachas com elementos refletivos, nas cores branca e amarela como reforço da sinalização horizontal. 3.3.1. Pintura a) Materiais Na sinalização horizontal deverá ser utilizada tinta à base de resina acrílica em conformidade com as especificações contidas na NBR 11862.


A tinta deve ser aplicada em espessuras, quando úmida, variando de 0,4mm a 0,6mm, onde, para 1 (um) metro quadrado de pintura, devem ser utilizados 0,6 litros de tinta; 0,138 kg de microesferas tipo “premix” e 0,347 kg de microesferas tipo “drop on”. b) Dimensões A pintura dos bordos do pavimento será executada na cor branca-neve, em faixa contínua, com 0,15 metros de largura, colocada a 0,20 metros do bordo. A linha demarcatória das faixas de tráfego será segmentada, com 4 metros de pintura espaçados de 8 metros e com largura de 0,15 metros. Na aproximação de semáforos e nos locais onde houve necessidade de se estabelecer um ponto apropriado para a travessia de pedestres, previu-se linhas de proibição de mudança de faixa (branca com 0,15 metros de largura), linha de retenção (branca transversal com 0,40 metro de largura) e faixa de travessia de pedestres (branca transversal com 0,40 metros de largura e 0,40 metros distantes entre si). a) Execução: A fim de garantir perfeito alinhamento e excelente configuração geométrica da sinalização horizontal, deverá ser executada a pré marcação da pintura de acordo com o projeto, com a utilização da topografia. O local a receber o material deverá estar perfeitamente limpo, bem como, deverão ser retirados quaisquer corpos estranhos aderentes ou partículas de pavimento em estado de desagregação. A aplicação de microesferas tipo II-A “drop on” deverá ser feita mecânica e simultâneamente com a tinta. A pintura de tinta deve recobrir perfeitamente o pavimento e permitir a liberaçào do tráfego no período máximo de tempo de 30 minutos após sua aplicação. Nas faixas a retrorrefletorização inicial mínima deverá ser de 150mcd/lx.m2 e nas passagens de pedestres, setas, dizeres e zebrados de 250mcd/lx.m2. b) Medição: Na medição de letras, números, símbolos e setas será considerada a área do retângulo envolvente; Nos demais serviços será considerado a área real pintada.

c) Inspeção: Os ensaios de retrorrefletorização, poderão ser solicitados a critério da fiscalização, as expensas da contratada.

3.2. Tachas refletivas As tachas refletivas são dispositivos delineadores com elementos refletivos. São empregadas em complemento à sinalização horizontal, para a melhoria da visibilidade. As tachas serão na cor e com elementos refletivos coerentes com a faixa a que se estão conjugando. Neste projeto foram adotados os seguintes elementos: • Tachinhas monodirecionais para as faixas continuas de bordo e para as faixas delimitadoras de

pistas; • Tachões monodirecionais na cor branca, para a delimitação de zebrados;

• Tachões bidirecionais na cor amarela, para segmentos críticos e em trechos de mão dupla. Previu-se a utilização de tachinhas em todas as linhas de bordo e demarcatórias de faixas de tráfego, com espaçamento de 12,00 metros entre si. Nas interseções o espaçamento entre as tachinhas, para

a canalização do fluxo do tráfego e antes das faixas de retenção, será de 2,00 metros entre si.

Os tachões deverão ter um espaçamento de 4,00 metros entre si, sendo que, no início de determinados segmentos este espaçamento poderá ser de 2,00m. Nas linhas descontínuas as tachinhas deverão ser dispostas sempre no final do segmento pintado. A altura máxima da tachinha, nesta aplicação, deverá ser de 22 milímetros. a) Materiais: A tacha deverá ser de resina de poliéster de alta resistência, apresentando uma resistência mínima à compressão de 15.000 kgf, com dimensão externa de 110x80mm com tolerância de +/-5mm na base e, com altura de 20mm com tolerância de +/-2mm, na cor indicada em projeto (branco ou amarelo). Os elementos refletivos deverão ser do tipo prismático, de acrílico, com proteção UV. Deverão estar perfeitamente embutidos ao corpo da tacha, em um lado se monodirecional, ou em dois lados opostos quando bidirecionais, e resistir aos impactos de pneumáticos e às condições ambientais (intempéries, poluição. etc.). A dimensão mínima de cada elemento refletivo deverá ser de 90(+/- 2)mmx20mm(+/- 2mm). Os elementos refletivos deverão ser da cor indicada em projeto, branca ou amarela e atender aos requisitos mínimo de retrorrefletância de acordo com a tabela abaixo. Tabela com os Valores Mínimos para o Coeficiente de Intensidade Luminosa

Ângulo de Observação

Ângulo de Entrada

Cor Branca (mcd/ lux)

Cor Amarela (mcd/lux)

Cor Vermelha (mcd/lux)

0,2º 0º 400 220 90 O pino de fixação deverá ser em aço galvanizado com diâmetro de 5/16 “(7,94 mm) e embutido no corpo da tacha para que numa eventual quebra desta, o pino não se torne agressivo ao tráfego. O adesivo utilizado para fixação das tachas ao pavimento deverá ser fornecido pelo mesmo fabricante das peças, em recipientes metálicos com as instruções de uso e químico responsável grafado na mesma, com capacidade de 1kg, hermeticamente fechado, no qual, depois de aberto, possa propiciar uma mistura homogênea com o catalisador, que deve acompanhar o adesivo em embalagem apropriada de 10g. Deverá possuir as seguintes características:

→ Não sofrer retração após sua cura, de modo a não permitir vãos livres entre a peça e o

pavimento e movimento dos pinos de fixação ou da peça. → Deverá ter rigidez semelhante a da tacha. → Tempo Maximo de cura igual a 60 minutos. O assentamento das peças deverá ser realizado

antes do início da cura. Recomenda-se o uso de martelo de borracha, para sua adequada fixação.

b) Execução: Os locais de assentamento deverão ser limpos, isentos de resíduos ou manchas de óleo e totalmente secos. Deverá ser efetuada uma pré-marcação, com auxilio de gabaritos, antes da fixação da tacha ao pavimento, a fim de se obter perfeito alinhamento e posicionamento das peças. A tacha será instalada em furo feito no pavimento e fixada com adesivo indicado pelo fabricante da mesma cuja composição seja compatível com os meios de aderência. A furação devera ser feita com broca videa, na profundidade mínima de 80mm. O furo deverá ter profundidade suficiente para abrigar o pino de fixação com folga. Deve-se em seguida efetuar a limpeza do furo executado.


Após a limpeza do furo para fixação do pino, o mesmo deve ser preenchido totalmente com adesivo. Em seguida, deve-se espalhar o adesivo sobre o pavimento, no local de aplicação do corpo da tacha, sendo que o adesivo deverá preencher totalmente a base inferior da tacha. Após a colocação da tacha, deve-se firmar a mesma ao chão, com o pé ou martelo de borracha, forçando desta forma uma aderência por igual na superfície do pavimento evitando trechos do corpo em balanço. Neste caso o adesivo deve se tornar o nivelador das irregularidades do pavimento. O tráfego sobre as tachas só deverá ser liberado 60 minutos após sua aplicação, e sob autorização da supervisão. c) Controle de qualidade: Para garantia de qualidade dos serviços deverão ser exigidos, a critério da fiscalização, laudos de laboratório credenciados que garanta o dimensional, a retrorefletância e resistência a compressão das peças. Os ensaios a serem realizados constantes nesta especificação, serão as expensas da Contratada. A seu exclusivo critério, o DEINFRA se reserva o direito de suprimir ou determinar a realização de novos ensaios constantes da especificação. d) Medição: Será medida por unidade completa, instalada e aceita.

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6. ORÇAMENTO 6.1. Considerações Preliminares O presente orçamento esta adequado às recomendações do Relatório nº DCO 121/2005 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, estando portanto revisado em conformidade com os itens constantes do Referencial de Preços de Obras Rodoviárias do DEINFRA - Departamento Estadual de Infra-Estrutura. Com exceção do item relativo ao “Fornecimento e Colocação de Semi-pórticos de Sinalização Rodoviária”, os demais itens são pertinentes ao referencial de preços retro mencionado, sendo portanto suas quantidades e custos de serviços e insumos, os mesmos contidos nas composições de preços unitários deste mesmo referencial. Os preços foram reajustados para maio/05 pelos índices de obras rodoviárias da Fundação Getúlio Vargas, série 6 - Sinalização. A adoção de um novo preço unitário para o serviço acima citado, objetiva a redução do valor global do orçamento, visto que o custo do semi-pórtico previsto no projeto, de acordo com pesquisa de mercado realizada por ocasião do projeto original e confirmada recentemente, é inferior ao custo do semi-pórtico constante do Referencial de Preços do DEINFRA.. Em função do atendimento às recomendações do relatório do T.C.E. foram acrescidas, em relação ao orçamento anterior, quantidades de placas de regulamentação e de advertência, áreas de pintura e dispositivos da sinalização horizontal. Foram também acrescidas placas de indicação, pintura e dispositivos de sinalização horizontal, em função da implementação de um retorno em nível não previsto no projeto original. Apesar destes acréscimos terem sido significativos ocorreu uma redução no valor global do orçamento, face a alteração efetivada nas dimensões das placas de regulamentação e advertência, e, principalmente, pela adoção do semi-pórtico previsto no projeto, por ser este a parcela de maior relevância financeira no contexto do orçamento. Com as quantidades finais, o orçamento para execução dos serviços objeto do presente projeto resultou num preço global de R$ 143.105,76 (cento e quarenta e três mil, cento e cinco reais e setenta e seis centavos ).

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6.2. Composição de Preço Unitário Na elaboração da nova Composição de Preço Unitário, foram adotados os mesmos custos horários de equipamentos e aquisição de materiais do Referencial de Preços do DEINFRA, com exceção do custo do semi-pórtico onde adotou-se preço praticado no mercado. No custo da mão-de-obra adotou-se o valor do salário-hora calculado de acordo com a metodologia empregada pelo setor de custos do DEINFRA. Em atendimento às recomendações do Relatório do Tribunal de Contas do Estado de santa Catarina, estamos apresentando ao lado, a Composição de Preço Unitário do serviço “Fornecimento e Colocação de Semi-Pórtico de Sinalização Rodoviária”.

RODOVIA: VIA EXPRESSA SUL

DATA BASE: SERVIÇO: Fornecimento e Colocação de Semi-pórtico de Sinalização UNIDADEMaio/05 Rodoviária un

PROD. IMPR. PROD. IMPR.1,00 1,00 - 168,72 76,82 168,72 1,00 1,00 - 58,55 16,37 58,55

TOTAL (A) 227,28

ENCARREGADO 5,00 1,50 3,36 25,20 PEDREIRO 3,00 8,00 3,36 80,64 SERVENTE 1,50 12,00 3,36 60,48

TOTAL (B) 166,32 1,00 un 393,60

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 393,60

m³ 232,55 0,600 139,53 kg 4,61 31,000 142,91 m² 35,73 3,360 120,05

unid. 3,15 16,000 50,40 unid. 3680,00 1,000 3680,00

TOTAL (E) 4.132,89

TOTAL (F) -

4.526,49 1.710,11 6.236,60

CUSTOS UNITÁRIOS DE SERVIÇOS

TRECHO: Ligação da VIEX ao Trevo da Seta

CUSTO DIRETO TOTAL: (D) + (E) + (F)BONIFICAÇÃO: 37,78%

CONCRETO FCK= 11 MPA COM BRITA COMERCIALARMADURA DE AÇO CA-50, FORNEC. DOBRA E COLOCAÇÃOFORMA COMUM DE MADEIRA

CARREGADEIRA CAT 950 F

CUSTO UNITÁRIO TOTAL:OBSERVAÇÕES:

DMT (P)DMT (R)DMT (T)(F) TRANSPORTE CUSTO UNITÁRIOCONSUMOCUSTOSDMT

CAMINHÃO MERCEDES 710/37

SEMI-PÓRTICO DE SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA

CUSTO UNITÁRIOUNID CUSTOS CONSUMO(E) MATERIAIS

PARAFUSOS DE FIXAÇÃO

CUSTO HORÁRIO

CUSTO HORÁRIO TOTAL (A + B)[(A)+(B)]/(C)=(D):

(C) PRODUÇÃO DA EQUIPE

CUSTO HORÁRIO

SALÁRIO HORAQUANT.KOUR(B) MÃO DE OBRA SUPLEMENTAR

(A) EQUIPAMENTO QUANT.UTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL

RODOVIA: VIA EXPRESSA SUL

TRECHO: LIGAÇÃO DA VIA EXPRESSA SUL COM A SC-405 E SC-401

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO Unid. Quant. Custo Unitário (R$)

CUSTO TOTAL (R$)

80.400 Pintura de faixa horizontal com tinta acrílica branca m² 800,00 14,01 11.208,00

80.450 Pintura de faixa horizontal com tinta acrílica amarela m² 100,00 14,01 1.401,00

80.550 Pintura de seta e/ou dizeres na pista m² 500,00 23,41 11.705,00

80.600 Sinalização - Placas D = 80cm - GT/VI Unid. 16,00 199,45 3.191,20

80.650 Sinalização - Placas D = 100cm - GT/VI Unid. 15,00 275,92 4.138,80

80.900 Sinalização - Placas de 100 x 100cm - GT/VI Unid. 19,00 296,13 5.626,47

80.100 Sinalização - Placas de 50 x 200cm - GT/GT Unid. 1,00 321,57 321,57

81.050 Sinalização - Placas de 100 x 200cm - GT/GT Unid. 3,00 528,36 1.585,08

81.150 Sinalização - Placa triangular com L= 75cm = GT/GT Unid. 4,00 113,46 453,84

81.200 Sinalização - Placa Octogonal com L=33cm GT/GT Unid. 5,00 187,24 936,20

81.240 Sinalização - Delineador com placa de 33 X 40cm - GT/VI Unid. 20,00 64,17 1.283,40

Fornecimento e colocação de semi-pórticos de sinalização rodoviária Unid. 10,00 6.236,60 62.366,00

81.247 Placas refletivas em alumíio para porticos - GT/AI m² 45,00 552,90 24.880,50

81.250 Fornecimento e colocação de tachoes mono-refletivos Unid. 70,00 31,41 2.198,70

81.251 Fornecimento e colocação de tachoes bi-refletivos Unid. 100,00 32,00 3.200,00

81.252 Fornecimento e colocação de tachinhas mono-refletivas Unid. 750,00 11,48 8.610,00

143.105,76

DEINFRAORÇAMENTO DE REFERÊNCIA

TOTAIS

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