Junho, 2005 unidadeMultiMultiMulti CampusJundiaí

Concurso de fotografiasSob a orientação da professora

Luciana Walker e com o objetivo de integrar os diversos cursos da unidade e pôr em prática o planejamento e a organização de eventos, a turma do sétimo semestre do curso de Turismo promoveu o Primeiro Concurso Foto Viagem, entre os dias 9 e 12 de maio.

O concurso consistia na adivinhação de 30 destinos turísticos, com os estudantes tendo a oportunidade de responder a perguntas sobre cada foto, baseando-se em dicas oferecidas pelos organizadores.

Simultaneamente ao concurso, ocorreu uma exposição de fotos de viagens ao redor do mundo.

Semana de Enfermagem

Apresentação de pôsteres, dinâmica, show de talentos, palestras, show de talentos, palestras, showencenações teatrais e coquetel de encerramento. Essas foram algumas

das atividades promovidas na Quarta Semana de Enfermagem, entre os dias 9 e 10 de maio.

A primeira noite foi dedicada à

apresentação de trabalhos realizados pelos alunos do quarto ano do curso, denominada Sessão Pôster. Na ster. Na sterseqüência, houve uma dinâmica sobre Qualidade de Vida, com brincadeiras e atividades para combater o estresse. Para descontrair, apresentações de peças teatrais, poesia, músicas e danças, chamada Noite de Talentos, na qual até os professores mostraram seus dotes artísticos.

No dia 10, integrantes do Grupo Meta Teatro Amador fizeram uma apresentação e discorreram sobre Atendimento PréAtendimento PréAtendimento Pr -Hospitalaré-Hospitalaré , -Hospitalar, -Hospitalarintercalando com encenações teatrais interativas. Após a apresentação, os alunos do terceiro semestre do curso encenaram uma peça sobre a História da Enfermagem.

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial (IA) é o esforço para desenvolver sistemas (hardware e hardware e hardware software) que tenham como software) que tenham como softwareobjetivo principal se comportar como seres humanos, sendo capazes de aprender linguagens naturais, realizar tarefas fítarefas fítarefas f sicas coordenadas e também os processos humanos de decisões.

Para falar sobre esse assunto aos alunos do primeiro semestre do curso de Ciência da Computação, o convidado foi o professor Cristiano Petroni, ministrando a conferência InteligêInteligêIntelig ncia ência êArtificial, no dia 20 de maio.Artificial, no dia 20 de maio.Artificial

O professor explicou que os sistemas de inteligência artificial de sucesso são baseados em perícia, modelos selecionados de raciocínio e conhecimentos humanos, porém a grande questão é exibir a inteligência dos seres humanos. “A inteligência humana é muito complexa e muito mais ampla do que a inteligência de um computador”, disse.

A palestra enfocou três técnicas de IA utilizadas nos dias atuais em pesquisas acadêmicas. São elas: as redes neurais artificiais (RNA), que consistem na representação e/ou emulação de modelos de processamento do cérebro humano; raciocínio baseado em casos ínio baseado em casos í(RBC), que representa o conhecimento como um banco de dados de casos e suas soluções, que são armazenadas e usadas posteriormente e agentes inteligentes (AI), programas de softwareque trabalham executando tarefas repetitivas e previsíveis ou níveis ou ní ão, para usuários em processos de negócio ou aplicações de software.

Das técnicas apresentadas, Cristiano Petroni explorou tópicos como as arquiteturas existentes, os modelos, aplicações e algumas perspectivas futuras.

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MultiMultiMulti unidadeMitos e verdades sobre as plantas medicinais

“Quem nunca tomou um chá para alguma dor ou doença?”, perguntou a coordenadora do curso de Farmácia e Bioquímica, Nilsa Sumie Wadt, iniciando a palestra Plantas Medicinais: mitos e verdades, realizada no dia 8 de abril. Normalmente a resposta é unânime, com os participantes afirmando que já tomaram um chá para curar alguma dor ou doença.

Nilsa contou que a utilização de plantas medicinais como medicina alternativa é muito comum na sociedade, mesmo com as pessoas não as considerando como medicamento, apesar de utilizá-las para este fim.

É muito comum também escutar as pessoas falando que, por ser planta, é natural e não faz mal. A coordenadora alertou que não é

bem assim: “É um engano muito grande, pois muitas plantas podem causar graves intoxicações ou reações alérgicas, como no caso do comigo-

ninguém-pode, arbusto que contém espécies de ‘agulhas’ microscópicas, que são liberadas quando a criança ou o animal morde as folhas; além

disso, há um ácido graxo com alto potencial alergênico que pode resultar em uma grave reação alérgica e levar ao edema de glote e à morte”.

Na palestra, a professora abordou ainda os erros na identificação de plantas medicinais, como, por exemplo, o boldo, que todos descrevem como folha pilosa, macia, de cerca de 5-7cm, sendo que não é o verdadeiro. “Faz efeito, já que a ação farmacológica existe, só que é necessário tomar uma dose maior para se obter o mesmo efeito do verdadeiro”, explicou, quando perguntada sobre os efeitos do “falso” boldo.

Nilsa Sumie Wadt abordou ainda as várias plantas medicinais, discutindo suas utilizações populares e reais ações farmacológicas, comprovadas cientificamente.

A bioinformática e a matemáticaBioinformática – Genes, Bytes e Matemática. Esse foi o

tema da palestra proferida pelo aluno do sétimo semestre do curso de Ciência da Computação, Renato Torres, no dia 3 de junho. O estudante é ex-estagiário da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e atualmente está envolvido no desenvolvimento de pesquisas na Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação (Feec) da Unicamp sobre computação em ambientes distribuídos.

Durante a palestra, Renato contou que os mistérios do funcionamento do corpo humano sempre intrigaram os cientistas, que, ao longo do tempo, foram contribuindo com suas pesquisas para novas descobertas visando ao melhor entendimento do corpo humano.

Com o passar dos anos e o surgimento de computadores velozes e mais acessíveis, a computaíveis, a computaí ção aliou-se à biologia e à medicina para ajudar a resolver problemas complexos que exigiam alto poder de processamento. Os matemáticos começaram a enxergar o corpo humano como

um modelo matemático que os computadores poderiam simular por meio de algoritmos. A partir daí, nasceu a ciência chamada bioinformática, sustentada pelas novas tecnologias em computação.

Por ser uma intersecção de duas ciências, a palestra objetivou demonstrar a importância das disciplinas conceituais e de fundamentos, muitas vezes não consideradas pelos alunos, porém de profundo interesse na bioinformática e em diversas áreas.

Renato Torres fez uma abordagem sobre a matemática filosófica de Pitágoras, Euclides e Descartes, progressivamente, até chegar ao cálculo numérico computacional, envolvendo exemplos teóricos e do cotidiano. Falou também sobre a bioinformática como uma ciência multidisciplinar e suas diversas áreas de atuação, além de focar como são construídos os modelos nos quais os biocientistas trabalham e quais os benefíos biocientistas trabalham e quais os benefíos biocientistas trabalham e quais os benef cios dessas pesquisas, bem como os desafios que ainda existem.

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