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Rio de Janeiro , 30 de Dezembro de 2010 Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro ANO II | Nº 0325 www.diariomunicipal.com.br/aemerj 1 Expediente: Associação Estadual dos Municípios do Rio de Janeiro - AEMERJ Diretoria 2009/2010 Presidente: Vicente de Paula de Souza Guedes -Valença Vice-presidente: Artur Messias da Silveira - Mesquita Secretário Geral: Affonso Henriques M. Alves da Cruz - Bom Jardim Conselho Fiscal Presidente: Laerte Calil de Freitas - Areal 1ª Vice Presidente: Maria das Graças F. Motta - Bom Jesus do Itabapoana 2º Vice Presidente: Cláudio Mannarino - Comendador Levy Gasparian Secretária Executiva Dilma Lira O Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro é uma solução voltada à modernização e transparência da gestão municipal. ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE AREAL AREALPREV ATA DA 8ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL MÊS DE DEZEMBRO DE 2010. No dia dezesseis de dezembro de dois mil e dez, às 15:00 horas, reuniram-se os Membros do Conselho Municipal de Previdência Social, na Sala de Reunião de Conselhos na Sede da Prefeitura Municipal, sito à Praça Duque de Caxias nº 39, nesta cidade de Areal. Foi lida pela Secretária a Ata da Reunião anterior e assinada pelos Conselheiros. A presente reunião, solicitada em caráter de urgência, pelo Sr. Presidente tem a finalidade de oficializar que a contratação de advogado pelo Arealprev, solicitado através do ofício 00215/2010/AREALPREV, datado de 15 de dezembro de 2010, não é juridicamente possível. Consta em Lei, que a Procuradoria do Município responde pela Prefeitura e portanto pelo Arealprev. O representante legal é o Sr. Procurador. O Sr. Presidente explicou que as propostas foram recusadas, tendo em vista que a representação judicial, por Lei, deve ser feita pelo Procurador do Município. Caso o Sr. Procurador se declare suspeito no que tange a qualquer ação judicial, este declinará competência ao Coordenador ou Assessor Jurídico da Procuradoria. Colocando a matéria em votação, o Conselho foi unânime quanto a não contratação sugerida pela Sra. Diretora. Nada mais a resolver e ninguém a falar, foi encerrada a reunião. Eu, JUlia Helena Lara de Abreu, digitei a presente Ata que vai por todos os participantes assinada. MANUEL FLÁVIO SAIOL PACHECO (Presidente) ITAMAR MEDINA MACHADO (Vice-Presidente) IÉCIO JOSÉ DE LIMA ASTINE (Tesoureiro) JULIA HELENA LARA DE ABREU (Secretária) FÁTIMA DE FREITAS ALVES (Fiscal) ROSÂNGELA MARIA DOS SANTOS AMARO (Fiscal) NILZA MARIA DE M.C. LOURENÇO (Fiscal) Publicado por: Vinícius Moraes Garcia Código Identificador:CA141BEB AREALPREV DELIBERAÇÃO Nº 001/2010 Aprovação da Política de Investimento 2011, conforme Resolução CMN nº 3.922 de 25/11/2010. O Conselho Municipal de Previdência CMP do Regime Próprio de Previdência Social do Município de Areal, no uso das atribuições que lhe são conferidas e, Considerando o contido na Ata da Reunião, lavrada em 28 de dezembro de 2010, Ata Extraordinária nº 10, deste Conselho; Considerando a discussão detalhada a respeito do assunto de Votação favorável a matéria; R E S O L V E: Art. 1º - Aprovar a implantação da Política de Investimento 2011, conforme Resolução CMN nº 3.922, de 25/11/2010. Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Areal/rj, 28 de dezembro de 2010. MANUEL FLÁVIO SAIOL PACHECO Presidente do Conselho Municipal de Previdência do Regime Próprio de Previdência Social do Município de Areal - ArealPrev Publicado por: Vinícius Moraes Garcia Código Identificador:CCB05394 AREALPREV ATA DA 6ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL MÊS DE DEZEMBRO DE 2010

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Page 1: JULIA HELENA LARA DE ABREU AREALPREV CONSELHO …¡rio...IÉCIO JOSÉ DE LIMA ASTINE ... Maria das Graças F. Motta ... solução voltada à modernização e transparência da gestão

Rio de Janeiro , 30 de Dezembro de 2010 • Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro • ANO II | Nº 0325

www.diariomunicipal.com.br/aemerj 1

Expediente:

Associação Estadual dos Municípios do Rio de Janeiro - AEMERJ

Diretoria 2009/2010

Presidente: Vicente de Paula de Souza Guedes -Valença Vice-presidente: Artur Messias da Silveira - Mesquita

Secretário Geral: Affonso Henriques M. Alves da Cruz - Bom Jardim

Conselho Fiscal

Presidente: Laerte Calil de Freitas - Areal

1ª Vice Presidente: Maria das Graças F. Motta - Bom Jesus do Itabapoana

2º Vice Presidente: Cláudio Mannarino - Comendador Levy Gasparian

Secretária Executiva

Dilma Lira

O Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro é uma

solução voltada à modernização e transparência da gestão municipal.

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE AREAL

AREALPREV

ATA DA 8ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO

CONSELHO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

– MÊS DE DEZEMBRO DE 2010.

No dia dezesseis de dezembro de dois mil e dez, às 15:00

horas, reuniram-se os Membros do Conselho Municipal de

Previdência Social, na Sala de Reunião de Conselhos na Sede

da Prefeitura Municipal, sito à Praça Duque de Caxias nº 39,

nesta cidade de Areal. Foi lida pela Secretária a Ata da Reunião anterior e assinada pelos Conselheiros. A presente reunião,

solicitada em caráter de urgência, pelo Sr. Presidente tem a

finalidade de oficializar que a contratação de advogado pelo

Arealprev, solicitado através do ofício

00215/2010/AREALPREV, datado de 15 de dezembro de

2010, não é juridicamente possível. Consta em Lei, que a

Procuradoria do Município responde pela Prefeitura e portanto

pelo Arealprev. O representante legal é o Sr. Procurador. O Sr.

Presidente explicou que as propostas foram recusadas, tendo

em vista que a representação judicial, por Lei, deve ser feita

pelo Procurador do Município. Caso o Sr. Procurador se declare suspeito no que tange a qualquer ação judicial, este

declinará competência ao Coordenador ou Assessor Jurídico da

Procuradoria. Colocando a matéria em votação, o Conselho foi

unânime quanto a não contratação sugerida pela Sra. Diretora.

Nada mais a resolver e ninguém a falar, foi encerrada a

reunião. Eu, JUlia Helena Lara de Abreu, digitei a presente Ata

que vai por todos os participantes assinada.

MANUEL FLÁVIO SAIOL PACHECO (Presidente)

ITAMAR MEDINA MACHADO (Vice-Presidente)

IÉCIO JOSÉ DE LIMA ASTINE (Tesoureiro)

JULIA HELENA LARA DE ABREU (Secretária)

FÁTIMA DE FREITAS ALVES (Fiscal)

ROSÂNGELA MARIA DOS SANTOS AMARO (Fiscal)

NILZA MARIA DE M.C. LOURENÇO (Fiscal)

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:CA141BEB

AREALPREV

DELIBERAÇÃO Nº 001/2010

Aprovação da Política de Investimento 2011, conforme

Resolução CMN nº 3.922 de 25/11/2010.

O Conselho Municipal de Previdência – CMP – do Regime

Próprio de Previdência Social do Município de Areal, no uso

das atribuições que lhe são conferidas e,

Considerando o contido na Ata da Reunião, lavrada em 28

de dezembro de 2010, Ata Extraordinária nº 10, deste

Conselho;

Considerando a discussão detalhada a respeito do assunto

de Votação favorável a matéria;

R E S O L V E:

Art. 1º - Aprovar a implantação da Política de Investimento

2011, conforme Resolução CMN nº 3.922, de 25/11/2010.

Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua

publicação, revogadas

as disposições em contrário.

Areal/rj, 28 de dezembro de 2010.

MANUEL FLÁVIO SAIOL PACHECO Presidente do Conselho Municipal de Previdência do Regime

Próprio de Previdência Social do Município de Areal -

ArealPrev

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:CCB05394

AREALPREV

ATA DA 6ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO

MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – MÊS DE

DEZEMBRO DE 2010

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Rio de Janeiro , 30 de Dezembro de 2010 • Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro • ANO II | Nº 0325

www.diariomunicipal.com.br/aemerj 2

No dia oito de dezembro de dois mil e dez, às 15:00 horas,

reuniram-se os Membros do Conselho Municipal de Previdência Social, na Sala de Reunião de Conselhos, no

prédio da Prefeitura Municipal de Areal, para a reunião

ordinária mensal, onde primeiramente foi lida a Ata da reunião

anterior pela Secretária. O Senhor Presidente acusou o

recebimento do ofício enviado pela Sra. Carla de nº

00196/2010/AREALPREV, de 26 de novembro de 2010, e

expôs para que os Conselheiros tomassem ciência, relatou que

em virtude do recebimento do referido ofício, enviou um

ofício ao Sr. Procurador, através de Processo Administrativo,

para que o mesmo se manifestasse tendo em vista que a Sra.

Carla efetuou uma operação financeira que havia sido negado por unanimidade pelo Conselho, ofício este que foi lido pelo

Sr. Presidente, para dar ciência aos Conselheiros. Ele relatou

que não esperou a reunião com os Conselheiros e tomou as

providências juntamente com o Sr. Itamar Machado Medina,

vice presidente, em razão do fator tempo e por querer agilizar

o andamento do Processo. O Senhor Presidente solicitou que

fosse enviado ao Arealprev, um ofício solicitando cópia da

folha de pagamento detalhada e resumida do último mês

fechado, assim como uma cópia do relatório de consignações, o

que será providenciado pela Secretária. E para concluir, já

marcamos a próxima reunião para o dia 15 de dezembro do

corrente ano, próxima quarta feira. Nada mais a resolver e ninguém a falar, foi encerrada a presente reunião. Eu, JUlia

Helena Lara de Abreu, digitei a presente Ata que vai por todos

participantes assinada.

MANUEL FLÁVIO SAIOL PACHECO (Presidente)

ITAMAR MEDINA MACHADO (Vice-Presidente)

IÉCIO JOSÉ DE LIMA ASTINE (Tesoureiro)

JULIA HELENA LARA DE ABREU (Secretária)

FÁTIMA DE FREITAS ALVES (Fiscal)

ROSÂNGELA MARIA DOS SANTOS AMARO (Fiscal)

NILZA MARIA DE M.C. LOURENÇO (Fiscal)

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:73E0FAA3

AREALPREV

ATA DA 5ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO

MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – MÊS DE

NOVEMBRO DE 2010.

No dia dezoito de novembro de dois mil e dez, às 15:30 horas, reuniram-se os Membros do Conselho Municipal de

Previdência Social, na Sala de Reunião de Conselhos, no

prédio da Prefeitura Municipal de Areal, para a reunião

ordinária mensal, onde primeiramente foi lida a Ata da reunião

anterior pela Secretária. O Sr. Presidente com a palavra, falou

sobre a necessidade da criação do Regimento Interno do

Conselho Municipal de Previdência Social, solicitou que os

integrantes do Conselho pesquisem também, para poderem

opinar e que o trabalho tenha a participação de todos, ficou

deliberado que faremos um trabalho com a colaboração de todos. Foi solicitado pelo Sr. Iécio e reiterado pelo Sr.

Presidente que fosse enviado um ofício à Sra. Diretora

Presidente do Arealprev, solicitando a documentação que vai

aqui descriminada para que o Conselho tome ciência

(comprovantes de parcelamentos da PMA pagos de janeiro a

outubro de 2010; comprovante de pagamento da parte do

servidor da PMA de janeiro a outubro de 2010; relatório de

empenhos de janeiro a outubro de 2010 (liquidado, pago e a

pagar); relatório de adiantamentos de janeiro a outubro de

2010). Em debate chegamos a conclusão da necessidade de nos

inteirar mais das obrigações do Conselho e o que lhe é pertinente. E para concluir, já marcamos a próxima reunião

para o dia 25 de novembro do corrente ano, próxima quinta

feira. Nada mais a resolver e ninguém a falar, foi encerrada a

presente reunião. Eu, Julia Helena Lara de Abreu, digitei a

presente Ata que vai por todos participantes assinada.

MANUEL FLÁVIO SAIOL PACHECO (Presidente)

ITAMAR MEDINA MACHADO (Vice-Presidente)

IÉCIO JOSÉ DE LIMA ASTINE (Tesoureiro)

JULIA HELENA LARA DE ABREU (Secretária)

FÁTIMA DE FREITAS ALVES (Fiscal)

ROSÂNGELA MARIA DOS SANTOS AMARO (Fiscal)

NILZA MARIA DE M.C. LOURENÇO (Fiscal)

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:B7D81D5E

AREALPREV

ATA DA 10ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO

CONSELHO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

– MÊS DE DEZEMBRO DE 2010.

No dia vinte e oito de dezembro de dois mil e dez, às 10:00

horas, reuniram-se os Membros do Conselho Municipal de

Previdência Social, na Sala de Reunião de Conselhos na Sede

da Prefeitura Municipal, sito à Praça Duque de Caxias nº 39,

nesta cidade de Areal. Foi assinada pelos integrantes presentes

a Ata da Reunião anterior. A presente Reunião, solicitada em

caráter de urgência pelo Sr. Presidente, com a finalidade de

aprovar a Política de Investimentos do ArealPrev para o ano

de 2011,

o referido documento foi elaborado pela Sra. Nerivone Calife

Torres e apresentado pelo Sr. Wanderson Siqueira de Castro, de acordo com a nossa realidade. O Sr. Wanderson nos fez uma

explanação da Política de Investimentos bastante

compreensível e nos colocou a par de várias situações que

precisam ser regularizadas, com a finalidade de conseguirmos

o CPR – Certificado de Regularidade Previdenciária, que

atualmente é um ponto crucial para o Fundo de Previdência,

pois dará a possibilidade de entrar com o pedido do

COMPREV, e várias outras melhorias e o Sr. Wanderson nos

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deu posições que deverão ser tomadas, tais como fazer um

recadastramento, pois muda o índice atuarial de acordo com a categoria encontrada em nossos servidores. O referido senhor

ficou de enviar uma proposta de prestação de serviços, para

acompanhamento de aplicações financeiras, assessoramento

contábil, previdenciário e jurídico, tendo em vista o momento

de reestruturação que o Fundo de Previdência está passando e

que todos estamos nos empenhando para superar tal situação.

Foi por unanimidade aprovada a Política de Investimentos para

o ano de 2011. Chegamos a conclusão que a partir do próximo

ano, adotaremos uma política de relacionamento na qual

teremos e daremos acesso a todos os servidores dos balancetes

e demonstrativos de aplicações financeiras. Nada mais a resolver e ninguém a falar, foi encerrada a reunião. Eu, Julia

Helena Lara de Abreu, digitei a presente Ata que vai por todos

os participantes assinada.

MANUEL FLÁVIO SAIOL PACHECO (Presidente)

ITAMAR MEDINA MACHADO (Vice-Presidente)

IÉCIO JOSÉ DE LIMA ASTINE (Tesoureiro)

JULIA HELENA LARA DE ABREU (Secretária)

FÁTIMA DE FREITAS ALVES (Fiscal)

ROSÂNGELA MARIA DOS SANTOS AMARO (Fiscal)

NILZA MARIA DE M.C. LOURENÇO (Fiscal)

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:D34911DF

AREALPREV

ATA DA 9ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO

CONSELHO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

– MÊS DE DEZEMBRO DE 2010.

No dia vinte e sete de dezembro de dois mil e dez, às 15:00

horas, reuniram-se os Membros do Conselho Municipal de Previdência Social, na Sala de Reunião de Conselhos na Sede

da Prefeitura Municipal, sito à Praça Duque de Caxias nº 39,

nesta cidade de Areal. Foi pedido que os integrantes da reunião

assinassem as duas últimas Atas Extraordinárias e foi dado

início a Reunião pelo Sr. Presidente dando ciência aos

integrantes do Conselho que através do Processo

Administrativo nº 6.373/2010, o Sr. Prefeito decidiu pelo

afastamento cautelar da Diretora de Previdência da

AREALPREV, Carla Margaret da Silva pelo prazo de 60

(sessenta) dias prorrogáveis por 60 (sessenta) dias, de acordo

com o art. 210 do ESPA, e nomeou, interinamente, o servidor Hércules Fagundes para o cargo de Diretor de Previdência. O

Sr. Presidente solicitou a aprovação da contratação da Sra.

Nerivone Calife Torres, para elaboração da Política de

Investimentos, pela qual será cobrado o valor de R$ 400,00

(quatrocentos reais), como estamos com urgência para a

entrega, pois o prazo expira-se em 31 de dezembro de 2010, foi

consultado o Sr. Procurador se assim poderia ser feito, e ele

concordou, nos dando parecer favorável, levando em conta o

período pelo qual todos nós estamos passando, ficando assim

decidido pela referida contratação, que será paga com o dinheiro restante do suprimento financeiro do ano de 2010, que

seria devolvido a Secretária de Fazenda. Nada mais a resolver

e ninguém a falar, foi encerrada a reunião. Eu, Julia Helena

Lara de Abreu, digitei a presente Ata que vai por todos os

participantes assinada.

MANUEL FLÁVIO SAIOL PACHECO (Presidente)

ITAMAR MEDINA MACHADO (Vice-Presidente)

IÉCIO JOSÉ DE LIMA ASTINE (Tesoureiro)

JULIA HELENA LARA DE ABREU (Secretária)

FÁTIMA DE FREITAS ALVES (Fiscal)

ROSÂNGELA MARIA DOS SANTOS AMARO (Fiscal)

NILZA MARIA DE M.C. LOURENÇO (Fiscal)

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:13F2CD11

AREALPREV

ATA DA 6ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO

CONSELHO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

– MÊS DE DEZEMBRO DE 2010.

No dia quinze de dezembro de dois mil e dez, às 15:00 horas,

reuniram-se os Membros do Conselho Municipal de

Previdência Social, na Sala de Reunião de Conselhos na Sede

da Prefeitura Municipal, sito à Praça Duque de Caxias nº 39,

nesta cidade de Areal. Foi lida pela Secretária a Ata da Reunião

anterior e assinada pelos Conselheiros. A Sra. Carla enviou ao

Conselho para análise e aprovação, o ofício de nº

215/2010/Arealprev, solicitando que sejam analisadas as

propostas de serviços judiciais da Dra. Viviane Santos

Carvalho, em anexo constam 02 (duas) propostas de prestação

de serviços: l. Prestação de Serviços Judiciais (valor global R$ 3.000,00); 2. Consultoria Jurídica Técnica e Judicial (valor

global R$ 7.800,00), o Sr. Presidente verificará a viabilidade

do processo, que será relatado na próxima reunião. Foi

recebido um email emitindo parecer sobre Notificação de

Irregularidade Atuarial – NIA nº 0272/2010, no qual Nada

mais a resolver e ninguém a falar, foi encerrada a reunião. Eu,

Julia Helena Lara de Abreu, digitei a presente Ata que vai por

todos os participantes assinada.

Manuel Flávio Saiol Pacheco

(Presidente) Itamar Medina Machado

(Vice-Presidente)

Iécio José de Lima Astine

(Tesoureiro)

Julia Helena Lara de Abreu

(Secretária)

Fátima de Freitas Alves

(Fiscal)

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Rio de Janeiro , 30 de Dezembro de 2010 • Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro • ANO II | Nº 0325

www.diariomunicipal.com.br/aemerj 4

Rosângela Maria dos Santos Amaro

(Fiscal) Nilza Maria de M.C. Lourenço

(Fiscal)

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:C8ACE2EF

AREALPREV

ATA DA 7ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO

CONSELHO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

– MÊS DE DEZEMBRO DE 2010.

No dia quinze de dezembro de dois mil e dez, às 15:00 horas,

reuniram-se os Membros do Conselho Municipal de

Previdência Social, na Sala de Reunião de Conselhos na Sede

da Prefeitura Municipal, sito à Praça Duque de Caxias nº 39,

nesta cidade de Areal. Foi lida pela Secretária a Ata da Reunião

anterior e assinada pelos Conselheiros. A Sra. Carla enviou ao

Conselho para análise e aprovação, o ofício de nº

00215/2010/Arealprev, solicitando que sejam analisadas as

propostas de serviços judiciais da Dra. Viviane Santos

Carvalho, em anexo constam 02 (duas) propostas de prestação

de serviços: l. Prestação de Serviços Judiciais (valor global R$

3.000,00); 2. Consultoria Jurídica Técnica e Judicial (valor global R$ 7.800,00), o Sr. Presidente verificará a viabilidade

do processo, que será relatado na próxima reunião. Foi

recebido pelo Conselho, um email emitindo parecer sobre

Notificação de Irregularidade Atuarial – NIA nº 0272/2010, no

qual resulta na alteração da situação do critério “Equilíbrio

Financeiro e Atuarial” para REGULAR no Sistema de

Informações dos Regimes Público de Previdência Social –

CADPREV. Na reunião anterior solicitamos informações sobre

relatórios resumidos de consignações e fomos atendidos

através do ofício nº 00210/2010/AREALPREV. Na proporção

que vamos nos integrando dos assuntos, vamos tomando conhecimento sobre fatos a serem resolvidos, tais como o

repasse ****** o que não está ocorrendo e o Conselho melhor

se informará para efetuar tal pleito. Nada mais a resolver e

ninguém a falar, foi encerrada a reunião. Eu, Julia Helena Lara

de Abreu, digitei a presente Ata que vai por todos os

participantes assinada.

Manuel Flávio Saiol Pacheco

(Presidente)

Itamar Medina Machado

(Vice-Presidente)

Iécio José de Lima Astine (Tesoureiro)

Julia Helena Lara de Abreu

(Secretária)

Fátima de Freitas Alves

(Fiscal)

Rosângela Maria dos Santos Amaro

(Fiscal)

Nilza Maria de M.C. Lourenço

(Fiscal)

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:B93D2067

GABINETE DO PREFEITO

CONTRATO Nº 253/2010.

Partes: Prefeitura Municipal de Areal e ALISSON DE

OLIVEIRA MUNIZ.

Objeto: Prestação de serviços de Orientador de Esporte e Lazer

Prazo: 03 de novembro de 2010 a 31 de dezembro de 2010

Valor: R$ 600,00 mensais. Fundamentação: artigo 37, inciso IX da Constituição da

República, conforme processo administrativo nº 6001/10, bem

como a Lei Municipal 621/10.

Republica-se por incorreção substituindo a publicada no diário

oficial do município nº 296, no dia 19 de novembro de 2010 –

página 5.

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:768907AF

GABINETE DO PREFEITO

CONTRATO Nº 255/2010.

Partes: Prefeitura Municipal de Areal e RITA DE CÁSSIA

SANABIO SIMÕES SILVESTRE.

Objeto: Prestação de serviços de Orientador Social

Prazo: 03 de novembro de 2010 a 31 de outubro de 2011

Valor: R$ 600,00 mensais.

Fundamentação: artigo 37, inciso IX da Constituição da

República, conforme processo administrativo nº 6001/10, bem

como a Lei Municipal 621/10.

Republica-se por incorreção substituindo a publicada no diário

oficial do município nº 296, no dia 19 de novembro de 2010 –

página 5.

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:F49FD784

GABINETE DO PREFEITO

CONTRATO Nº 256/2010.

Partes: Prefeitura Municipal de Areal e ROSÂNGELA DE FÁTIMA DA COSTA FARIA..

Objeto: Prestação de serviços de Orientador Social

Prazo: 03 de novembro de 2010 a 31 de outubro de 2011

Valor: R$ 600,00 mensais.

Fundamentação: artigo 37, inciso IX da Constituição da

República, conforme processo administrativo nº 6001/10, bem

como a Lei Municipal 621/10.

Republica-se por incorreção substituindo a publicada no diário

oficial do município nº 296, no dia 19 de novembro de 2010 –

página 5.

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:9546F740

GABINETE DO PREFEITO

CONTRATO Nº 257/2010.

Partes: Prefeitura Municipal de Areal e CÁTIA HELENA

SALGUEIRO DE MATTOS.

Objeto: Prestação de serviços de Orientador Social

Prazo: 03 de novembro de 2010 a 31 de outubro de 2011

Valor: R$ 600,00 mensais. Fundamentação: artigo 37, inciso IX da Constituição da

República, conforme processo administrativo nº 6001/10, bem

como a Lei Municipal 621/10.

Republica-se por incorreção substituindo a publicada no diário

oficial do município nº 296, no dia 19 de novembro de 2010 –

página 6.

Page 5: JULIA HELENA LARA DE ABREU AREALPREV CONSELHO …¡rio...IÉCIO JOSÉ DE LIMA ASTINE ... Maria das Graças F. Motta ... solução voltada à modernização e transparência da gestão

Rio de Janeiro , 30 de Dezembro de 2010 • Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro • ANO II | Nº 0325

www.diariomunicipal.com.br/aemerj 5

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:0E7AB1F1

GABINETE DO PREFEITO

CONTRATO Nº 258/2010.

Partes: Prefeitura Municipal de Areal e FERNANDA

NOGUEIRA RICKLY.

Objeto: Prestação de serviços de Orientador Social

Prazo: 03 de novembro de 2010 a 31 de outubro de 2011

Valor: R$ 600,00 mensais.

Fundamentação: artigo 37, inciso IX da Constituição da República, conforme processo administrativo nº 6001/10, bem

como a Lei Municipal 621/10.

Republica-se por incorreção substituindo a publicada no diário

oficial do município nº 296, no dia 19 de novembro de 2010 –

página 6.

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:4BE89941

GABINETE DO PREFEITO

PORTARIA Nº 211/2010/GP

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas

atribuições legais,

Determina que seja atribuído suprimento financeiro especial, a

título de adiantamento a funcionária MARIA JULIA CAMPOS

GUERRA, Odontólogo PSF, Matrícula nº 111.524-3, no valor

de R$ 500,00 (quinhentos reais), para fazer face às despesas

com sua inscrição e alimentação no 2º Congresso de Medicina

de Família e Comunidade, no período de 11 a 15 de novembro

de 2010, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, a cargo do Fundo Municipal de Saúde, dotação nº 405 –

2031.10.301.0067.2.054.000/33903900, consignada no

orçamento vigente, observado o disposto na Lei nº 004 de 25

de janeiro de 1993.

Os comprovantes dos pagamentos efetuados deverão possuir

data de aplicação no máximo até 10 (dez) dias após a data de

recebimento do suprimento, tendo a responsável tolerância de

mais 05 (cinco) dias para apresentação da respectiva prestação

de contas ao Departamento de Contabilidade, totalizando o

período de 15 (quinze) dias.

Areal/RJ, 12 de novembro de 2010.

LAERTE CALIL DE FREITAS Prefeito

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:24EC8F1E

GABINETE DO PREFEITO

PORTARIA Nº 213/2010/GP

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas

atribuições legais,

Determina que seja atribuído suprimento financeiro mensal, a

título de adiantamento ao funcionário Paulo Sérgio de Souza,

Motorista, Matrícula 111.116-1, no valor de R$ 2.000,00

(dois mil reais), para fazer face às despesas de pronto

pagamento do Gabinete do Prefeito, à conta da dotação nº 34-

2021.04122.0003.2.001/33903900, consignada no orçamento

vigente, observado o disposto na Lei nº 004 de 25 de janeiro de 1993. Torna sem efeito a Portaria nº 129/2010/GP.

Os comprovantes dos pagamentos efetuados deverão possuir

data de aplicação no máximo até 30 (trinta) dias após a data de

recebimento do suprimento, tendo o responsável tolerância de

mais 10 (dez) dias para apresentação da respectiva prestação

de contas ao Departamento de Contabilidade, totalizando o

período de 40 (quarenta) dias.

Areal/RJ, 17 de novembro de 2010.

LAERTE CALIL DE FREITAS Prefeito

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:91D2B8E2

GABINETE DO PREFEITO

PORTARIA Nº 222/2010/GP

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas

atribuições legais,

Determina que seja atribuído suprimento financeiro especial, a título de adiantamento ao funcionário LEVY TEIXEIRA DE

MORAIS JUNIOR, Matrícula 111.463, no valor de R$ 600,00

(seiscentos reais) para fazer face às despesas a realização do

leilão de veículo, a cargo da Secretaria de Administração,

dotação nº 69.2022.04.122.0005.2.001/33903900, consignada

no orçamento vigente, observado o disposto na Lei nº 004 de

25 de janeiro de 1993.

Os comprovantes dos pagamentos efetuados deverão possuir

data de aplicação no máximo até 10 (dez) dias após a data de

recebimento do suprimento, tendo o responsável tolerância de mais 05 (cinco) dias para apresentação da respectiva prestação

de contas ao Departamento de Contabilidade, totalizando o

período de 15 (quinze) dias.

Areal/RJ, 03 de dezembro de 2010.

LAERTE CALIL DE FREITAS Prefeito

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:93A0A6EE

GABINETE DO PREFEITO

PORTARIA Nº 230/2010/GP

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas

atribuições legais,

Determina que seja atribuído suprimento financeiro mensal, a

título de adiantamento ao funcionário ANTONIO MARCOS

DA SILVA TELLES, Assessor de Projetos, Matrícula nº

131.444-0, no valor de R$ 800,00 (oitocentos reais), para fazer

face às despesas de pronto pagamento da Secretaria de Trabalho, Turismo, Indústria e Comércio, dotação nº 2032.

041220038.2.001.000/33903900, consignada no orçamento

vigente, observado o disposto na Lei nº 004 de 25 de janeiro de

1993. E torna sem efeito a Portaria nº 011/2010/GP.

Os comprovantes dos pagamentos efetuados deverão possuir

data de aplicação no máximo 02 (dois) dias após a data de

recebimento do suprimento, tendo o responsável tolerância de

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mais 01 (um) dias para apresentação da respectiva prestação de

contas ao Departamento de Contabilidade, totalizando o período de 03 (três )dias.

Areal/RJ, 22 de dezembro de 2010.

LAERTE CALIL DE FREITAS Prefeito

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:955A6C25

GABINETE DO PREFEITO

CONTRATO Nº 250/2010.

Partes: Prefeitura Municipal de Areal e MÁRCIA VALÉRIA

LORETTI CUNHA CÂMARA.

Objeto: Prestação de serviços de Facilitador de Oficina

Cultural

Prazo: 03 de novembro de 2010 a 31 de dezembro de 2010

Valor: R$ 600,00 mensais.

Fundamentação: artigo 37, inciso IX da Constituição da

República, conforme processo administrativo nº 6001/10, bem

como a Lei Municipal 621/10.

Republica-se por incorreção substituindo a publicada no diário

oficial do município nº 296, no dia 19 de novembro de 2010 –

página 5.

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:AF3FE8EF

GABINETE DO PREFEITO

CONTRATO Nº 259/2010.

Partes: Prefeitura Municipal de Areal e MARIA APARECIDA DE SOUZA XAVIER ASSUNÇÃO.

Objeto: Prestação de serviços de Orientador Social

Prazo: 03 de novembro de 2010 a 31 de outubro de 2011

Valor: R$ 600,00 mensais.

Fundamentação: artigo 37, inciso IX da Constituição da

República, conforme processo administrativo nº 6001/10, bem

como a Lei Municipal 621/10.

Republica-se por incorreção substituindo a publicada no diário

oficial do município nº 296, no dia 19 de novembro de 2010 –

página 6.

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:7A5BAB44

GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº 777 DE 29 DEZEMBRO DE 2010.

PRORROGA O PRAZO DO

PARCELAMENTO QUE DISPÕE A LEI Nº

574/2009.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas atribuições legais e;

CONSIDERANDO o disposto no art. 9º A do referido

diploma legal;

CONSIDERANDO, que a prorrogação visa aumentar a

arrecadação municipal;

CONSIDERANDO finalmente, o interesse público social da

questão, e ainda, os mandamentos constitucionais que ordenam ao Chefe do Poder Executivo Municipal, o dever de agir em

nome e em proveito de seus munícipes.

DECRETA:

Art. 1º Fica prorrogado o prazo dos benefícios constantes da

Lei nº 574/2009, posteriormente alterado pelo Decreto n°

627/2010, para o dia 30 de junho de 2011.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,

revogadas as disposições em contrário.

Areal/RJ, 29 de dezembro de 2010.

LAERTE CALIL DE FREITAS Prefeito

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:B9C4FE1E

GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº 767 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2010

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas

atribuições legais, e considerando o permissivo no art. 38 da

Lei nº 4.320/64 e consubstanciado no processo administrativo

n° 6663/2010.

DECRETA:

Art. 1º - Ficam anulados os saldos dos empenhos ordinários,

estimativos e globais, referentes aos anos de 2004, 2005, 2006,

2007, 2008 e 2009, conforme abaixo:

Entidade: Prefeitura Municipal de Areal

Exercício 2004

Empenhos: 175, 179, 869, 1167, 1373, 1595, 1739, 1763, 2241,

2561, 2981, 2982, 3150, 3152, 3153, 3196, 3197, 3198, 3199,

3200, 3201, 3202, 3203, 3204, 3206, 3207, 3208, 3209, 3210,

3264, 3265, 3484, 3493, 3494, 3549,2536.

Exercício 2005

Empenhos: 764, 1896, 1897, 2263, 2469, 2687, 2789, 2837,

2838, 2982, 3280, 3286, 3287, 3292, 3465, 3593, 3596, 3606, 3608, 3613, 3622, 3937, 4941.

Exercício 2006

Empenhos: 589, 759, 760, 761, 799, 1061, 1650, 1661, 1662,

1821, 3129, 3510, 4056, 1240, 1390, 3243, 3245, 3247, 3249,

3251, 3253, 3254, 3256, 4275, 4570,4312,4342.

Exercício 2007

Empenhos: 113, 140, 550, 611, 690, 1112, 1128, 1451, 1452, 1532, 1957, 1982, 2182, 2696, 2926, 3014, 250, 1156, 1526,

1527, 1615, 2145.

Exercício 2008

Empenhos: 195, 625, 716, 718, 939, 940, 965, 1011, 1478,

1508, 1548, 1669, 1725, 1830, 1831, 2119, 2982, 168, 171,

197, 242, 243, 244, 245, 390, 622, 625, 957, 971, 985, 989,

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1463, 1466, 1467, 1473, 1654, 1655, 1821, 2179, 2311, 2472,

2526, 2548, 2801, 2890, 3178, 3269, 3295, 3393, 3576.

Exercício 2009

Empenhos: 514, 640, 710, 711, 712, 978, 980, 1168, 1186,

1392, 1401, 1466, 1640, 2006, 2492, 136, 525, 555, 664, 1158,

1342, 1389, 1390, 1391, 1393, 1658, 1659, 1787, 1968, 1970,

2145, 2271, 2959, 2361.

Entidade: Fundo Municipal de Saúde

Exercício 2006

Empenhos: 2090, 2997, 4197, 4518, 3603, 4197.

Exercício 2007

Empenhos: 1081, 1082, 3124, 3201, 3220, 3318, 168.

Exercício 2008

Empenhos: 229, 291, 663, 1638, 1881, 2637, 3152, 3154, 3156,

3157, 3303, 3304, 3305, 3309, 3421, 3424, 3435, 717, 2593,

3155, 3257.

Exercício 2009

Empenhos: 759, 763, 311.

Entidade: Fundo Municipal de Assistência Social

Exercício 2007

Empenhos: 331, 1405, 3123.

Exercício 2008

Empenhos: 691, 3136.

Exercício 2009

Empenhos: 28, 132, 184.

Art. 2º - Fica determinado à Secretaria de Fazenda e

Planejamento, que através do Departamento de Contabilidade,

cumpra o estabelecido no art. 1º supra.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data da publicação,

revogadas as disposições em contrário.

LAERTE CALIL DE FREITAS Prefeito

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:3520BE56

GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº 776 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2010.

FIXA O CALENDÁRIO FISCAL PARA

PAGAMENTO DO IPTU E ISSQN PARA O

EXERCÍCIO DE 2011.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas

atribuições legais,

CONSIDERANDO o disposto no art. 32 da Lei nº 100/95;

DECRETA:

Art. 1º Fica fixado o Calendário Fiscal com as respectivas

datas de vencimentos para pagamento do IPTU (Imposto

Predial e Territorial Urbano), ISSQN (Imposto Sobre Serviço

de Qualquer Natureza) e Taxa de Fiscalização, exercício de

2011, conforme discriminado abaixo:

IPTU

COTA VENCIMENTO

Cota Única 06/04/2011

1ª Parcela 06/04/2011

2ª Parcela 06/05/2011

3ª Parcela 06/06/2011

4ª Parcela 06/07/2011

ISSQN

COTA VENCIMENTO

ISS Anual Cota Única 08/04/2011

ISS Mensal

(homologado)

Todo dia 10 do

mês subsequente

TAXA DE FISCALIZAÇÃO

COTA VENCIMENTO

Cota Única 08/04/2011

Art. 2º Será concedido desconto de 20% (vinte por cento) para

o pagamento em Cota Única dos Tributos Municipais.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,

produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2011.

LAERTE CALIL DE FREITAS Prefeito

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:362CABA9

GABINETE DO PREFEITO

CONTRATO Nº 251/2010.

Partes: Prefeitura Municipal de Areal e ÁUREA LÚCIA

GUIDO MACIEL.

Objeto: Prestação de serviços de Facilitador de Oficina

Cultural

Prazo: 03 de novembro de 2010 a 31 de dezembro de 2010 Valor: R$ 600,00 mensais.

Fundamentação: artigo 37, inciso IX da Constituição da

República, conforme processo administrativo nº 6001/10, bem

como a Lei Municipal 621/10.

Republica-se por incorreção substituindo a publicada no diário

oficial do município nº 296, no dia 19 de novembro de 2010 –

página 5.

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:08665580

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GABINETE DO PREFEITO

CONTRATO Nº 252/2010.

Partes: Prefeitura Municipal de Areal e DANIELA

NOGUEIRA MARTINS DE MEDEIROS.

Objeto: Prestação de serviços de Facilitador de Oficina

Cultural

Prazo: 03 de novembro de 2010 a 31 de dezembro de 2010

Valor: R$ 600,00 mensais.

Fundamentação: artigo 37, inciso IX da Constituição da

República, conforme processo administrativo nº 6001/10, bem

como a Lei Municipal 621/10.

Republica-se por incorreção substituindo a publicada no diário

oficial do município nº 296, no dia 19 de novembro de 2010 –

página 5.

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:579EDC36

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MENDES

SECRETARIA DE ASSISTENCIA SOCIAL TRABALHO

E RENDA

2º TERMO ADITIVO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO

DE IMÓVEL Nº 031/2009 - FUNDO MUNICIPAL DOS

DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

O FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA

E DO ADOLESCENTE, sede à R. Capitão Francisco Cabral,

nº 71 – Centro – Mendes/RJ, inscrito no CNPJ sob o nº

06.217.227/0001-70, sito na Rua Capitão Francisco Cabral, nº

71 – Centro – Mendes – RJ, neste ato representado pela

Secretária Municipal de Assistência Social, JANETE

ESTEVES NOGUEIRA PINTO RAMOS, brasileira, casada,

Assistente Social, portadora da C.I. nº 06974154-4 e CIC nº 882.954.947-91, denominado LOCATÁRIO, com verba

específica da Secretaria Municipal de Assistência Social,

Trabalho e Renda e o Sr. ITACIR CAMPOS MENDES,

brasileiro, casado, residente e domiciliado na Rua Alberto

Paiva, nº 10 – Centro – Mendes/RJ, portador da CI sob o nº

01.334.536-8 DETRAN e CPF nº 079.367.707-63, denominado

LOCADOR, por estarem justos e acordados, assinam o

presente em duas vias de igual teor e forma, na presença das

testemunhas abaixo assinadas a fim de aditar o prazo de

vigência do contrato firmado em 05 de janeiro de 2009, ficando

o presente aditivo com validade de 12 (doze) meses, até a data

de 31 de dezembro de 2011 e o valor do aluguel mensal de R$ 1.650,00 (hum mil e seiscentos e cinqüenta reais) conforme

reajuste previsto no contrato.

Permanecem inalteradas as demais cláusulas.

Mendes, 29 de dezembro de 2010.

JANETE ESTEVES NOGUEIRA P. RAMOS Secretária Municipal

Publicado por: Eva Maria do Val Teixeira

Código Identificador:C8A18D5F

SECRETARIA DE ASSISTENCIA SOCIAL TRABALHO

E RENDA

2º TERMO ADITIVO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO

DE IMÓVEL Nº 032/2009 - FUNDO MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL

O FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL,

com inscrição no CNPJ sob nº 06.163.884/0001/81, - sito na

Rua Capitão Francisco Cabral, nº 71 – Centro – Mendes – RJ,

neste ato representado pela Secretária Municipal de Assistência

Social, JANETE ESTEVES NOGUEIRA PINTO RAMOS,

brasileira, casada, Assistente Social, portadora da C.I. nº

06974154-4 e CIC nº 882.954.947-91, denominado

LOCATÁRIO, com verba específica da Secretaria Municipal

de Assistência Social, Trabalho e Renda, e a Sra. ANA LUCIA

DOS SANTOS MORRA, brasileira, casada, CI nº 05682338 IFP, CPF nº 735.256.427-68, residente e domiciliada na R.

Ator Fregolente, nº 653 – Independência – Mendes/RJ,

denominada LOCADORA, por estarem justos e acordados,

assinam o presente aditivo em duas vias de igual teor e forma,

na presença das testemunhas abaixo assinadas a fim de aditar o

prazo de vigência e ajustar o valor mensal do aluguel do

contrato firmado em 05 de janeiro de 2009. Ficando o presente

aditivo com validade de 12 (doze) meses, até a data de 31 de

dezembro de 2011 e o valor do aluguel mensal de R$ 1.540,00

(hum mil e quinhentos e quarenta reais) conforme reajuste

previsto no contrato.

Permanecem inalteradas as demais cláusulas.

Mendes, 29 de dezembro de 2010.

JANETE ESTEVES NOGUEIRA P. RAMOS Secretária Municipal

Publicado por: Eva Maria do Val Teixeira

Código Identificador:7F2BA295

SECRETARIA DE ASSISTENCIA SOCIAL TRABALHO

E RENDA

1º TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 813/2009 -

FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PRIMEIRO TERMO ADITIVO DE CONTRATO Nº

813/2009

DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FUNERÁRIOS

Pelo presente instrumento particular de Primeiro Termo

Aditivo do Contrato de Prestação de Serviços que entre si

fazem o FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA

SOCIAL, com inscrição no CNPJ sob nº 06.163.884/0001-81, situado à Rua Capitão Francisco Cabral, nº 71, Centro –

Mendes/RJ, neste ato representado pela Secretária Municipal

de Assistência Social, Trabalho e Renda Sra. JANETE

ESTEVES NOGUEIRA PINTO RAMOS, brasileira, casada,

Assistente Social, portadora da C.I. nº 06974154-4 e CIC nº

882.954.947-91, denominado CONTRATANTE, com verba

específica da Secretaria Municipal de Assistência Social,

Trabalho e Renda e a Empresa FUNERÁRIA ETERNA

SAUDADE LTDA. – ME, pessoa jurídica, com inscrição no

CNPJ sob o nº 29.283.108/0001-10, com sede à Praça Provedor

Félix Machado, nº 51, Madruga – Vassouras/RJ, neste ato representada pelo Sr. RODRIGO RODRIGUES DA

FONSECA, brasileiro, solteiro, empresário, legalmente

investido no cargo de Sócio-Gerente, portador da C.I. nº

12895630-7 IFP/RJ e CPF nº 100.431.897-92, denominado

como CONTRATADO, por estarem justos e acordados,

assinam o presente Termo Aditivo em duas vias de igual teor e

forma, na presença das testemunhas abaixo assinadas a fim de

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www.diariomunicipal.com.br/aemerj 9

aditar o prazo de vigência do contrato firmado em 30 de junho

de 2009. O prazo de vigência do contrato compreende o período de 1º de

julho de 2009 a 31 de dezembro de 2010, podendo ser

prorrogado caso haja interesse de ambas as partes por igual

período.

O Primeiro Termo Aditivo compreenderá o período de 1º de

janeiro de 2010 a 31 de janeiro de 2010, podendo ser

prorrogado caso haja interesse de ambas as partes por igual

período.

As demais cláusulas do contrato permanecem inalteradas.

Mendes, 29 de dezembro de 2010.

JANETE ESTEVES NOGUEIRA P. RAMOS Secretária Municipal

Publicado por: Eva Maria do Val Teixeira

Código Identificador:5C10483C

SECRETARIA DE ASSISTENCIA SOCIAL TRABALHO

E RENDA

PRIMEIRO TERMO ADITIVO CONTRATO DE

LOCAÇÃO Nº 195/2010 - FUNDO MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL

O FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL,

localizado na R. Capitão Francisco Cabral nº 71, Centro -

Mendes/RJ, inscrito no CNPJ sob o nº 06.163.884//0001-81,

neste ato representado pela Secretária Municipal de Assistência

Social, Trabalho e Renda, Sra. JANETE ESTEVES

NOGUEIRA PINTO RAMOS, brasileira, casada, Assistente

Social, portadora da C.I. nº 06974154-4 e CIC nº 882.954.947-

91, denominado LOCATÁRIO, com verba específica da

Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Renda e

o Sr. LACY DE FREITAS, brasileiro, comerciante, casado, CI nº 079790481 IFP/RJ, CPF nº 876.976.617-72, residente e

domiciliado na Est. Carlos Ferreira Gomes, nº 883 casa 01 –

Humberto Antunes – Mendes/RJ, denominado como

LOCADOR, por estarem justos e acordados, assinam o

presente aditivo em duas vias de igual teor e forma, na

presença das testemunhas abaixo assinadas, a fim de

procederem o aditamento do prazo de vigência e ajustar o valor

mensal do aluguel do contrato firmado em 1º de março de

2010, ficando o presente aditivo com validade de 12 (doze)

meses, até a data de 31 de dezembro de 2011 e o valor do

aluguel mensal de R$ 726,00 (setecentos e vinte e seis reais),

conforme reajuste previsto no contrato.

Permanecem inalteradas as demais cláusulas.

Mendes, 29 de dezembro de 2010.

JANETE ESTEVES NOGUEIRA P. RAMOS Secretária Municipal

Publicado por: Eva Maria do Val Teixeira

Código Identificador:E3F52269

SECRETARIA DE ASSISTENCIA SOCIAL TRABALHO

E RENDA

SEGUNDO TERMO ADITIVO CONTRATO DE

LOCAÇÃO Nº 909/2009 - FUNDO MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL

O FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL,

localizado na R. Capitão Francisco Cabral nº 71, Centro -

Mendes/RJ, inscrito no CNPJ sob o nº 06.163.884//0001-81,

neste ato representado pela Secretária Municipal de Assistência Social, Trabalho e Renda, Sra. JANETE ESTEVES

NOGUEIRA PINTO RAMOS, brasileira, casada, Assistente

Social, portadora da C.I. nº 06974154-4 e CIC nº 882.954.947-

91, denominado LOCATÁRIO, com verba específica da

Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Renda e

o Sr. LUÍZ EDUARDO PAGLIARES DE ALMEIDA,

brasileiro, residente e domiciliado na Rua Maria José Paiva, nº

69 casa 01 – Centro – Mendes/RJ, portador da CI sob o nº

12878158-0 - PF e CPF nº 089331457-96, denominado como

LOCADOR, por estarem justos e acordados, assinam o

presente aditivo em duas vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo assinadas, a fim de proceder o

aditamento do prazo de vigência e ajustar o valor mensal do

aluguel do contrato firmado em 23 de novembro de 2009,

ficando o presente aditivo com validade de 12 (doze) meses,

até a data de 31 de dezembro de 2011 e o valor do aluguel

mensal de R$ 275,00 (duzentos e setenta e cinco reais),

conforme reajuste previsto no contrato.

Permanecem inalteradas as demais cláusulas.

Mendes, 29 de dezembro de 2010.

JANETE ESTEVES NOGUEIRA P. RAMOS Secretária Municipal

Publicado por: Eva Maria do Val Teixeira

Código Identificador:E68877D0

SECRETARIA DE ASSISTENCIA SOCIAL TRABALHO

E RENDA

1º TERMO ADITIVO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO

DE VEÍCULO Nº 142/2010 - FUNDO MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL

1º TERMO ADITIVO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO

DE VEÍCULO

Nº 142/2010

O FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL,

com inscrição no CNPJ sob nº 06.163.884/0001/81, situado na

Rua Capitão Francisco Cabral, nº 71 – Centro – Mendes/RJ,

neste ato representado pela Secretária Municipal de Assistência

Social, Trabalho e Renda, Sra. JANETE ESTEVES

NOGUEIRA PINTO RAMOS, brasileira, casada, Assistente Social, portadora da C.I. nº 06974154-4 e CIC nº 882.954.947-

91, denominado LOCATÁRIO e a Sra. MAGDA ADRIANA

MARTINS GIANINI, brasileira, identidade nº 08.154.276-3

expedida pelo DETRAN/RJ – CPF nº 003.158.587-61,

residente e domiciliado na R. Jaqueiras, 452 – Cinco Lagos –

Mendes/RJ – CEP 26.700-000, denominada como

LOCADORA, por estarem justos e acordados, assinam o

presente Termo Aditivo em duas vias de igual teor e forma, na

presença das testemunhas abaixo assinadas a fim de aditar o

prazo de vigência do contrato firmado em 02 de janeiro de

2010 e ajustar o valor mensal da locação. As referidas cláusulas ficam com a seguinte redação:

Cláusula Segunda - DO PRAZO O presente contrato terá como prazo de vigência o período

iniciando-se em 03 de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de

2011, podendo ser prorrogado por iguais períodos desde que

haja interesse de ambas as partes.

Cláusula Terceira – DA REMUNERAÇÃO

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O valor da locação mensal será de R$1.200,00 (hum mil e

duzentos reais) pagos diretamente ao locador, através da Funcional 08.243.0027.2.002 – Manutenção do Abrigo Casa

Lar e Função Programática nº 3.3.90.36.99.00.00.00.0000 –

Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física.

Permanecem inalteradas as demais cláusulas.

Mendes, 29 de dezembro de 2010.

JANETE ESTEVES NOGUEIRA P. RAMOS Secretária Municipal

Publicado por: Eva Maria do Val Teixeira

Código Identificador:E17B552F

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA

GABINETE DO PREFEITO

RESOLUÇÃO CMS Nº 04/ 2010

O CONSELHO MUNICIPAL DA SAÚDE DE

MESQUITA, no uso de suas atribuições legais conferidas

pela Lei Municipal nº 367 de 25 de abril de 2010 e de acordo

com o parágrafo 2º do artigo 1º da Lei Federal n.º 8.142 de 28

de dezembro de 1990, reunido em 23 de setembro de 2009, e considerando que o inciso IV, do artigo 4º, da Lei Federal

8142, de 28/12/90, que determina que para receber os

recursos do Fundo Nacional de Saúde, os municípios, os

estados e o distrito federal deverão contar com o relatório de

gestão, RESOLVE:

I- Aprovar, com ressalvas, o Relatório Anual de Gestão

Municipal (RAG) em Saúde referente ao ano de 2009, como

instrumento de acompanhamento e avaliação da atuação da

Secretaria Municipal de Saúde do município de Mesquita.

Mesquita, 09 de outubro de 2010.

IRANY MIRANDA Pesidente do CMS.

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:31B96978

GABINETE DO PREFEITO

DESPACHO

Processo nº 10/11587/10: De Acordo com o parecer favorável

conclusivo da Doutra Procuradoria Geral do Município em fls. 206 e 207 e Controladoria Geral do Município em fls. 208, 209

e 210, homologo a presente licitação, na modalidade pregão

presencial nº 069/2010 com base na Lei nº. 10.520/02,

adjudicando as sociedades empresarias Real Mix Comercio e

Administração de Vendas Ltda vencedora do lote 01 no valor

de R$ 10.370,00 (dez mil, trezentos e setenta reais); R. J.

Bazar Ltda - Me vencedora dos lotes 02, 03, 04 e 05 no valor

de R$ 67.508,00 (sessenta e sete mil quinhentos e oito reais),

os quais somados resultam em R$ 77.878,00 (setenta e sete mil

oitocentos e setenta e oito reais) por terem apresentado os

menores preços e as propostas mais vantajosas, para aquisição de equipamentos, materiais de consumo e materiais

permanentes para o Programa Municipal de Coleta Seletiva, a

pedido da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Após a

SEMEF, para ultimar as providências necessárias, extraindo

competente nota de empenho.

Mesquita, RJ, 29 de dezembro de 2010.

KÁTIA PEROBELLI Secretária municipal de Meio Ambiente

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:703362F8

GABINETE DO PREFEITO

RESOLUÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

Nº 05 /2010.

O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE - CMS de acordo com suas atribuições legais, em conformidade com a

deliberação do Plenário do Conselho e,

Considerando o disposto no art. 20, inciso III do Regimento

Interno, em vigor, que determina que os conselheiros perderão

a representação quando não comparecer, sem justificativa por

escrito, por três reuniões ordinárias consecutivas ou cinco

reuniões ordinárias intercaladas no período de um ano;

Considerando o numero de faltas consecutivas, sem

justificativa, além do permitido pelo Regimento da

conselheira Débora Barcelo Pereira representante da

Associação de Moradores do Jardim, do conselheiro Silvano

Correa Cantalista representante da Associação de Moradores e Amigos da Comunidade Estrela Cadente e também da

conselheira Wilma Sampaio da Silva representante do Ylê

T’Obaluiae ;

Considerando a decisão da Mesa Diretora, após parecer da

Comissão de Ética do CMS, de cumprir dispositivo do

Regimento Interno do CMS que dispõe sobre perda de

mandato da entidade em razão de faltas de seus respectivos

representantes,

Considerando a necessidade de garantir a continuidade e o

bom andamento dos trabalhos do Conselho;

RESOLVE: 1- Declarar a perda de mandato da Associação de Moradores

do Jardim Carolina, da Associação de Moradores e Amigos da

Comunidade Estrela Cadente e do representante de entidades

de defesa dos direitos da população negra, Ylê T’Obaluiae no

Conselho Municipal de Saúde de Mesquita, na gestão que se

encerra em 04 de dezembro de 2011, no segmento de usuários.

2- Ficam convocadas as seguintes entidades, conforme

resultado da eleição de agosto de 2009, para ocupar as vagas

do segmento de usuários:

a) Associação de Moradores de Juscelino

b) Associação de Moradores do Alto Uruguai

c) Associação de Moradores do Campo do América d) Comunidade Casa de Davi

3- Ficam cientes as entidades, ora convocadas, que a posse no

Conselho está condicionada a avaliação da regularidade da

entidade.

Mesquita, 20 de dezembro de 2010.

IRANY MIRANDA Presidente do CMS.

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:D1189B1A

GABINETE DO PREFEITO

CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA E PROTEÇÃO

DA PESSOA IDOSA DE MESQUITA

Resolução nº 01/2010

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O Conselho Municipal de Defesa e Proteção da Pessoa

Idosa de Mesquita, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 184 de 10 de maio de 2005 e pelo Decreto nº 454 de 28 de

setembro de 2006 e,

CONSIDERANDO o final do mandato dos atuais membros

da Mesa Diretora;

CONSIDERANDO o principio acordado de rotatividade da

representação dos segmentos que compõe o Conselho na Mesa

Diretora;

CONSIDERANDO a impossibilidade de cumprir o principio

acima por ausência de um dos segmentos;

CONSIDERANDO a declaração de indisponibilidade dos

demais membros de, no momento, comporem a Mesa Diretora para um novo mandato;

CONSIDERANDO a necessidade de dar continuidade às

atividades do Conselho; RESOLVE:

1- Deliberar, por unanimidade, em reunião ordinária realizada

em 08 de outubro de 2010, pela prorrogação do mandato da

presidente Marli Barbosa da Silva, do vice-presidente Eduardo

Lemos e nomear Jéssica de Freitas Silva, secretária, até que

seja alterada a legislação que determinará a nova composição

do Conselho Municipal de Defesa e Proteção da Pessoa Idosa

de Mesquita e a eleição e posse do novo Conselho.

Mesquita, 22 de dezembro de 2010.

MARLI BARBOSA DA SILVA Presidente.

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:21748C65

GABINETE DO PREFEITO

PORTARIA Nº 592/2010.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MESQUITA, no uso de suas atribuições legais, R E S O L V E:

Substituir o conselheiro titular representante do Poder

Executivo do Conselho Municipal de Saúde: Egliton Moreira

Silva por Solange Baptista de Carvalho Domingues.

Mesquita, RJ, 29 de dezembro de 2010.

Artur Messias

Prefeito

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:F3E4D9F4

GABINETE DO PREFEITO

PORTARIA Nº 593/2010.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MESQUITA, no uso de

suas atribuições legais e de acordo com a Lei Municipal nº. 184

de 10 de maio de 2005, regulamentada pelo Decreto Municipal

nº. 454 de 28 de setembro de 2006; R E S O L V E:

Substituir a conselheira titular Silvana da Costa Chaves por

Jéssica de Freitas Silva representante da Secretaria Municipal

de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer no Conselho Municipal

de Defesa e Proteção da Pessoa Idosa.

Mesquita, RJ, 29 de dezembro de 2010.

ARTUR MESSIAS Prefeito

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:A0CF0998

GABINETE DO PREFEITO

EXTRATO DE TERMO DE PARCERIA

Termo de Parceria de n° 001/2010 entre si celebram partes:

Município de Mesquita e TEILUJI PARTICIPAÇÕES

LTDA. OBJETO: Colaboração e atuação conjunta, para

criação do Centro Cultural Mr. Watkins (“CENTRO

CULTURAL”) - espaço democrático, planejado e equipado

para funcionar como fomentador e difusor de manifestação

artística populares, sendo parte integrante do Projeto de

Reurbanização do Centro Administrativo do município de

Mesquita. VALOR: 721.102,74 (setecentos e vinte e um mil,

cento e dois reais e setenta e quatro centavos). VIGÊNCIA: 01 (um) ano, podendo ser prorrogado nos termos da legislação

vigente. FUNDAMENTO LEGAL: Processo nº 11/11754/10/

11/11739/10.

Mesquita, RJ, 06 de dezembro de 2010.

ARTUR MESSIAS Prefeito

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:489BBDA5

GABINETE DO PREFEITO

*EXTRATO DE TERMO CONTRATUAL

Termo de Contrato Locação nº 016/2010. Partes: Município

de Mesquita e ASSOCIAÇÃO FILANTRÓPICA

INCONFORMISMO A RECUPERAR - AFIR. OBJETO:

Locação do imóvel localizado na Rua São Salvador nº 441–

Rocha Sobrinho – Mesquita/RJ, com a finalidade de sediar o

Programa Criança Cidadã, da Secretaria Municipal de

Assistência Social e Trabalho. PRAZO: 12 (doze) meses,

contados da data da assinatura. VALOR MENSAL: R$

200,00 (duzentos reais). FUNDAMENTO LEGAL: Processo

n° 12/12882/09.

Mesquita, RJ, 04 de junho de 2010.

ARTUR MESSIAS Prefeito

(*) Omitido na publicação de 04/06/10

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:925C3C3A

GABINETE DO PREFEITO

DESPACHO

Processo nº 10/10820/10: De Acordo com o parecer favorável

conclusivo da Doutra Procuradoria Geral do Município em

fls128 e 129 e Controladoria Geral do Município em fls. 130,

131 e 132 homologo a presente licitação, na modalidade pregão

presencial nº 068/2010 com base na Lei nº. 10.520/02,

adjudicando as sociedades empresarias AJC Gráfica Digital

Ltda vencedora dos lotes 01, 02, 03, 04, 05 e 06 no valor de

R$ 23.755,00 (vinte e três mil, setecentos e cinqüenta e cinco reais), por ter apresentado o menor preço e a proposta mais

vantajosa, para a contratação de empresa especializada em

plotagem e serviços gráficos para o Programa Municipal de

Coleta Seletiva, a pedido da Secretaria Municipal de Meio

Ambiente. Após a SEMEF, para ultimar as providências

necessárias, extraindo competente nota de empenho.

Mesquita, RJ, 29 de dezembro de 2010.

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KÁTIA PEROBELLI Secretária municipal de Meio Ambiente

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:FB0D1758

GABINETE DO PREFEITO

DESPACHO

Processo nº 11/11809/10: De Acordo com o parecer favorável

conclusivo da Doutra Procuradoria Geral do Município em fls.

99 e 100 e Controladoria Geral do Município em fls. 101, 102 e 103, homologo a presente licitação, na modalidade pregão

presencial nº 070/2010 com base na Lei nº. 10.520/02,

adjudicando a sociedade empresarial R. J. Bazar Ltda - Me

vencedora dos lotes 01 e 02 no valor de R$ 8.235,00 (oito mil,

duzentos e trinta e cinco reais), por ter apresentado o menor

preço e a proposta mais vantajosa, para aquisição de

equipamentos de informática para o Programa Municipal de

Coleta Seletiva, a pedido da Secretaria Municipal de Meio

Ambiente. Após a SEMEF, para ultimar as providências

necessárias, extraindo competente nota de empenho.

Mesquita, RJ, 29 de dezembro de 2010.

KÁTIA PEROBELLI Secretária municipal de Meio Ambiente

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:0BE938FB

GABINETE DO PREFEITO

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DE MESQUITA

PAUTA DE JULGAMENTO PARA SESSÃO

ORDINÁRIA DO DIA 12/01/2011

RECURSO DE OFÍCIO – TERCEIRA CÂMARA Processo: 08/9570/10 (processo do conselho: 12/010/CCMM-

10)

Recorrente: Autoridade Julgadora de 1ª Instância

Recorrido(a): Fazenda Pública Municipal

Contribuinte: AMÉLIA HENRIQUES DE OLIVEIRA

Relator(a): Conselheira Arlinda Abreu da Silva

Representante da

Fazenda: Felipe Leandro dos Reis Santoro

Hora: 10:30

RECURSO DE OFÍCIO – PRIMEIRA CÂMARA Processo: 08/9628/10 (processo do conselho: 12/011/CCMM-

10)

Recorrente: Autoridade Julgadora de 1ª Instância

Recorrido(a): Fazenda Pública Municipal

Contribuinte: MARIA DE FÁTIMA SILVA PORTELA LOIS Relator(a): Conselheiro Bruno de Lucena Soares

Representante da

Fazenda: Felipe Leandro dos Reis Santoro

Hora: 10:30

RECURSO DE OFÍCIO – SEGUNDA CÂMARA Processo: 10/11310/10 (processo do conselho: 12/012/CCMM-

10)

Recorrente: Autoridade Julgadora de 1ª Instância

Recorrido(a): Fazenda Pública Municipal

Contribuinte: LÍGIA CARDOSO SOARES

Relator(a): Conselheira Simone Miranda Silva Representante da

Fazenda: Felipe Leandro dos Reis Santoro

Hora: 10:30

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:688FC856

GABINETE DO PREFEITO

RESOLUÇÃO Nº 03 /010

O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas

atribuições legais, em Plenária realizada em 09 de outubro de 2010 e embasado pela Lei Federal nº 8.142 de 28 de dezembro

de 1990 é a instância local de formulação de estratégias e de

controle da execução da política de saúde, inclusive nos

aspectos econômicos e financeiros e considerando e,

Considerando a Lei Federal 8.080, de 19 de setembro de 1990

que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e

recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos

serviços correspondentes;

Considerando a Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de

2006, do Ministério da Saúde, que divulga o Pacto pela Saúde

2006 – Consolidação do SUS e aprovação das Diretrizes Operacionais do Referido Pacto,

Considerando que Plano Municipal de Saúde - PMS é o

instrumento que determina as diretrizes da administração

pública na rede de atenção básica à saúde no município;

RESOLVE: APROVAR o Plano Municipal de Saúde 2009.

Mesquita, 09 de outubro de 2010.

IRANY MIRANDA Presidente do Conselho Municipal de Saúde.

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:2A35E0DD

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE AREAL

AREALPREV

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS – EXERCÍCIO 2011

REGIME PROPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL, pessoa jurídica de direito público interno,

inscrito no CNPJ 06.309.481/0001-06 sediado à Praça Duque de Caxias, n.º 59, Centro Areal/RJ, nesta cidade da Comarca de Três

Rios , CEP 25.845-000.

INTRODUÇÃO

Este documento formaliza os objetivos e restrições de investimento da gestão dos recursos do REGIME PROPRIO DE

PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL através da designação dos segmentos, ativos financeiros, faixas de alocação estratégica, restrições, limites e tipo da gestão. A presente PAI foi aprovada pelo Conselho Deliberativo do REGIME

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PROPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL, reunido em assembléia geral extraordinária realizada em

28/12/2010 e disponibilizada aos seus segurados e pensionistas.

1. DEFINIÇÃO DA FORMA DE GESTÃO

A forma de gestão definida é a gestão própria.

2. VALIDADE

A presente PAI – Política de Anual de Investimentos terá validade de 01 de janeiro de 2011 até 31 de dezembro de 2011, podendo

ser alterada durante sua execução para adequação à legislação vigente.

2.1 Esta PAI poderá ser revista no curso de sua execução, com vistas à adequação ao mercado ou à nova legislação.

2.2 Esta PAI têm a aprovação nesta data pelo Conselho Gestor do RPPS

3. OBJETIVO DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS

O objetivo da alocação de recursos será a preservação do equilíbrio financeiro e o atendimento da meta atuarial de 6% ao ano de taxa

de juros, acrescida da variação do IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo, obedecendo aos limites de riscos por emissão

e por segmento, e o limite de concentração por emissor por fundos estabelecidos nesta Política Anual de Investimentos. (Art. 9º

PORTARIA MPS Nº 403/08)

4. ORIGEM DOS RECURSOS

Os recursos em moeda corrente do REGIME PROPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL são: as

disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capitais, os demais ingressos financeiros auferidos pelo regime próprio de

previdência social; das aplicações financeiras; os títulos e os valores mobiliários; os ativos vinculados por lei ao regime próprio de

previdência social, e demais bens, direitos e ativos com a finalidade previdenciária do regime próprio de previdência social.

5. METODOLOGIA DE SELEÇÃO DE INVESTIMENTOS

5.1. O REGIME PROPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL poderá criar o Comitê de

Investimento com regulamento próprio para funcionamento, que terá como função subsidiar as decisões da diretoria executiva e do

Conselho Gestor.

5.1.1. As decisões do Comitê de Investimentos do REGIME PROPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE

AREAL quanto às categorias de investimento, alocações, limites e restrições deverão obedecer necessariamente os previstos nessa

Política de Investimentos.

5.2. Os investimentos específicos são definidos com base na avaliação risco/retorno, no contexto do portfólio global do REGIME

PROPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL.

5.3. Individualmente, os retornos dos ativos são projetados com base em um modelo que parte do cenário macroeconômico (global e

local) e projeta os impactos desse cenário para o comportamento da curva futura de juros no caso da Renda Fixa, e para os diversos

setores econômicos e empresas no caso da Renda Variável.

5.3.1. As informações utilizadas para a construção dos cenários e modelos acima descritos serão obtidas de fontes públicas e de consultorias privadas.

5.4. Os investimentos poderão acontecer de forma direta e/ou indireta:

5.4.1. Forma Direta: quando o(s) investimento(s) ou desinvestimento(s) ocorrerem via Títulos Públicos Federais e/ ou operações

compromissadas.

5.4.2. Forma Indireta: quando o(s) investimento(s) ou desinvestimento(s) ocorrerem via cotas de fundos investimentos.

5.5. O prazo de vencimentos dos Títulos Públicos, das operações compromissadas e carência para resgates em fundos de investimento,

obedecerão à política de ALM (Asset Liabilities Management) previamente realizada, isto é, a política de cruzamento das datas

previstas dos compromissos estabelecidos no passivo atuarial com o vencimento dos ativos financeiros.

5.6. Será permitida a cobrança de performance em aplicações em cotas de fundos de investimentos ou fundo de investimentos em

cotas ou em carteiras administradas, desde que a periodicidade de cálculo seja semestral, ou no momento do resgate admitindo-se a

previsão diária no cálculo das cotas, sempre que o índice de referência (benchmark) superar o valor da aplicação inicial e ainda

respeitando o conceito de linha d´água.

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5.7. Deverá o RPPS desenvolver metodologia própria para seleção de gestores de cotas de fundos de investimentos e/ou cotas de

fundos de investimentos em cotas ou na administração terceirizada que envolva critérios qualitativos e quantitativos dos gestores, submetê-los aos gestores antes de possíveis investimentos. (Inciso I, Art. 2º PORTARIA MPS 345/09)

5.8. Para operações com títulos públicos, além dos itens 15.2; 15.2.1; 15.2.2; 15.2.3; 15.2.4; 15.2.5; 15.2.6, deve-se proceder ao

levantamento quanto a idoneidade das sociedades corretoras e distribuidoras, bem como seu prévio cadastramento junto ao RPPS.

5.9. Os recursos dos regimes próprios de previdência social, representados por disponibilidades financeiras, devem ser depositados em

contas próprias, em instituições financeiras bancária devidamente autorizada a funcionar no País pelo Banco Central do Brasil,

controlados e contabilizados de forma segregada dos recursos do ente federativo.

6. LIMITAÇÕES

Nas Aplicações dos Investimentos de Forma Indireta via fundos de investimentos deverão ser observados os limites de concentração

dos investimentos da seguinte forma:

6.1. Os títulos e valores mobiliários de emissão de pessoa jurídica não podem exceder a 20% dos recursos em moeda corrente do

REGIME PROPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL

6.2. Depósito em poupança, só será permitido em Instituições financeiras classificadas com baixo risco de credito por agência

classificadora de risco com sede no País e que o controle societário não seja detido diretamente ou indiretamente detido por Estado.

6.3. A aplicação em Cotas de Fundo de Investimentos de Renda Fixa ou Cota de fundo de investimento em cota de fundo de

investimentos de renda fixa está limitada a 30% dos recursos em moeda corrente do REGIME PROPRIO DE PREVIDÊNCIA

SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL 6.4. Os recursos destinados a investimentos em cotas de fundos de investimento e/ou cotas de fundos de investimento em cotas

deverão deter no máximo 20% do recursos do RPPS e de 20% do PL do Fundo com exceção do previsto no item 6.5 abaixo.

6.5. As aplicações em cota de fundos de investimentos e/ou cotas de fundo de investimentos em cotas, lastreados exclusivamente em

Títulos Públicos registrados na SELIC poderão deter 100% dos recursos em moeda corrente do REGIME PROPRIO DE

PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL, desde que não ultrapassem os 20% do Patrimônio Liquido do fundo.

6.6. Os investimentos em fundos geridos por instituições financeiras deverão ter gerenciamento de risco com base na resolução CMN

3721/09.

6.7. Os investimentos feitos em fundos de investimentos em gestoras independentes serão permitidos quando essas tiverem sido atestados como de boa qualidade de gestão e ambiente de controle de investimento com base em análise feita por agência

classificadora de risco com sede no país.

6.8. Os limites de forma geral deverão obedecer aos previsto no item 14 desta PAI, bem como do Anexo I.

7. RESTRIÇÕES

7.1. Os investimentos em títulos que não sejam aqueles de emissão do Tesouro Nacional, só poderão constar no portfólio do

REGIME PROPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL, via fundos de investimentos ou via fundos de

investimentos em cotas de fundo de investimentos.

7.2. Nos investimentos em FIDCs (Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios) serão obedecidas as seguintes restrições:

7.2.1. Que a somatória entre investimentos em FIDCs abertos e fechados ou cotas de fundos de investimento classificados como renda

fixa ou referenciados em indicadores de renda fixa com a denominação “crédito privado” seja no máximo 20%.

7.2.2. Que os créditos sejam padronizados.

7.2.3. Que os Fundos tenham classificação como baixo risco de crédito concedido por agência de risco com sede no País.

7.2.4. O investimento em FIDC fechado não pode exceder a 5% dos recursos do RPPS, com o limite de 20% por emissor.

7.2.5. Que Ente Federativo não funcione como devedor ou avalista dos recebíveis.

7.3. Que a somatória dos Investimentos em renda variável assim compreendido: fundos de índices referenciados em ações; fundos

Multimercados; fundo de investimentos em participações e fundos de investimentos imobiliários, em sua somatória não ultrapassem

30% dos recursos do REGIME PROPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL

7.3.1. Até 30% em fundos de ações referenciados Ibovespa ou IBRX-50

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Estão proibidos todos os tipos de operações com derivativos, a não ser aquelas para proteção da carteira de fundos de investimentos,

ainda assim limitadas a uma vez o patrimônio líquido do fundo.

7.4. Está vedado qualquer investimento em Fundos de Investimentos ou Fundo em Cotas de Fundos de Investimentos, que não preveja

em seu regulamento a impossibilidade de operações do tipo Day-trade,ou aqueles omissos quanto ao tema.

7.6. Esta vedada a realização de Day-Trade em operações em Títulos Públicos.

7.7. Estão vedados os investimentos em Fundos de Investimentos em gestoras ou administradoras que não se disponham a fornecer a

carteira aberta dos fundos de investimentos, em período máximo defasado de cinco dias úteis da data do fechamento do mês anterior

ao da analise da carteira de investimentos.

7.8. As aplicações em Cotas de fundos de Investimento, lastreadas em Títulos Públicos, Cotas de Fundos Referenciados em desempenho de Renda Fixa e, Cotas de Fundos de Investimento de Renda Fixa (risco de juros), deverão ter como parâmetro de

rentabilidade um dos subíndices de rentabilidade do Índice de Mercado Andima – IMA, ou do Índice de Duração Constante Andima

(IDKA), com exceção de qualquer subindice atrelado a taxa de juros de um dia.

7.9. As aplicações em poupança não poderão ser feitas com bancos controlados pelo Estado.

7.10. Os fundos referidos no item 7.8 acima poderão deter até 80% dos recursos do RPPS sendo que no máximo 20% dos recursos do

RPPS por fundo e concomitantemente de 25% do PL do fundo.

7.11. Os Fundos de Investimentos detentores de crédito privado só estarão elegíveis para recebimento de investimentos por parte do

REGIME PROPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE AREAL desde que estes créditos não ultrapassem a

49,9% do Patrimônio Líquido do fundo e ainda que estes sejam avaliados de forma individual como baixo risco de crédito por agência classificadora de risco com sede no País.

7.12. Está vedado o investimento em cotas de fundos de investimento que prevejam a possibilidade de alavancagem ou naqueles

omissos quanto ao tema.

7.13. Será permitida a contratação de consultorias independentes para auxiliar na definição dos investimentos e obrigações legais,

desde que esta seja devidamente autorizada a funcionar pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários.

7.14. O regulamento dos fundos de investimentos objetos de aplicação por parte do RPPS, preveja que o limite para investimento em

crédito privado seja no máximo 20% por emissor.

7.15. Nos investimentos via cota de Fundos de Investimentos ou Fundo em Cotas de Fundos de Investimentos, deverá ser observado

que o regulamento dos Fundos disponha e obrigatoriamente o seguinte:

7.15.1. Para investimentos em Fundos com possibilidade de baixa volatilidade, assim compreendidos os Fundos de Curto Prazo,

Referenciados, Renda Fixa não Longo Prazo, será permitido o uso de cota de abertura.

7.15.2. Para investimentos em Fundos com possibilidade de alta volatilidade, assim compreendidos os Fundos de Ações,

Multimercado e Renda Fixa de Longo Prazo, será obrigatórias o uso de cota de fechamento.

7.15.3. Os Investimentos de forma indireta (cotas de FI e FIC de FI; FIDC e FIC de FIDC)será necessária à possibilidade de

Identificar os ativos constantes da carteira de investimentos.

7.15.4. Será obrigatória a consolidação dos investimentos, de modo a se observar os limites previstos nesta PAI.

8. GERENCIAMENTO DE RISCOS

Nos investimentos diretos via títulos públicos ou operações compromissadas (Resolução BCB 3339/06 e Resolução BCB 550/79) e

nos investimentos indiretos via cota de fundos de investimentos deverá ser levado em conta os seguintes riscos envolvidos nas

operações:

8.1 Risco de crédito dos ativos: possibilidade do devedor não honrar seus compromissos.

8.2 Risco sistemático ou conjuntural: são os riscos que os sistemas econômicos, político e social, impõem ao governo.

8.3 Risco próprio ou não sistemático: consiste no risco intrínseco ao ativo e ao subsistema ao qual o ativo pertença.

8.4 Risco de mercado: é o risco de oscilações de preços do ativo.

8.5 Risco de liquidez: também chamado risco financeiro. É conhecido pela falta de condição de pagamento do emissor ou ausência de

mercado secundário daquele tipo de ativo.

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8.6 Risco de contraparte: também conhecido como risco de coobrigação, é quando da securitização de dívida existe endosso por parte

de terceiros e este também fica sem liquidez.

8.7 Risco legal: tipo de risco o qual o ativo objeto do investimento esteja sujeito a interpelação judicial.

8.8 Risco operacional: está relacionado principalmente a risco ligado à incompetência ou à desonestidade dos administradores.

8.9 Para investimentos de forma direta ou indireta em renda fixa, serão observados os seguintes gerenciamento de risco:

8.9.1 Value at Risk (VaR): fornece uma medida da pior perda esperada em ativo ou carteira para um determinado período de tempo e

um intervalo de confiança previamente especificado.

8.9.2 Índice de Sharpe: unidade de medida que através de estudos estatísticos mede a relação risco/retorno do fundo.

8.10 Notas de Riscos: os ativos integrantes das carteiras serão considerados baixo risco de crédito, de acordo com classificação

mínima (rating) estabelecida, por pelo menos uma das agências classificadoras de risco em funcionamento no País, quando detiverem

notas conforme a tabela abaixo ou equivalente:

Agência Classificadora de Risco "Rating" Mínimo

Standard & Poor’s BBB - ou A-3

Moody’s Baa3 ou N-2 (BR-2)

SR Rating BBB-

Austin BBB ou A-3

FITCH BBB- ou F3

9 RISCO EM FUNDO DE AÇÕES

9.1 A seleção de fundos de ações no que se refere a risco basear-se-á em que o administrador ou gestor do fundo em questão atenda as

seguintes metodologias de forma cumulativa ou isoladamente:

9.1.1 Value at Risk (VaR): fornece uma medida da pior perda esperada em ativo ou carteira para um determinado período de tempo e um intervalo de confiança previamente especificado.

9.1.2 Stress Testing: processo que visa identificar e gerenciar situações que possam causar perdas extraordinárias, com quebra de

relações históricas, sejam temporárias ou permanentes.

9.1.3 Coeficiente Beta: unidade de medida que através da covariância entre ativos, mede o potencial que cada ativo isoladamente pode

amplificar ou mitigar o risco do fundo através da aderência ao benchmark escolhido, avaliando assim o efeito da diversificação do

fundo.

9.1.4 Índice de Sharpe: unidade de medida que através de estudos estatísticos mede a relação risco/retorno do fundo

10 CENÁRIO MACROECONÔMICO Para embasar as decisões de investimento será elaborado cenário macroeconômico com revisão bimestral das seguintes premissas

nacionais e internacionais.

10.1 Cenário Internacional

10.1.1 Capacidade de crescimento dos países;

10.1.2 Política de defesa de suas moedas;

10.1.3 Nível de taxa de juros;

10.1.4 Nível de inflação;

10.1.5 Abertura comercial;

10.1.6 Acordos bilaterais;

10.1.7 Política cambial dos diversos países.

10.2 Cenário Nacional

10.2.1 Previsão de Taxa SELIC no final do período;

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10.2.2 Previsão de SELIC de juros média;

10.2.3 Inflação (IPCA, IGPM);

10.2.4 Crescimento econômico;

10.2.5 Superávit primário;

10.2.6 Participação Relativa da Dívida Pública sobre o PIB;

10.2.7 Níveis possíveis de juros reais.

10.3 Tendências de Mercado

10.3.1 Possibilidade de investimento em renda fixa e em renda variável.

11 PROJEÇÃO DE INDICADORES ECONÔMICOS.

Ano Taxa

Selic

Média %

a.a

Taxa

Selic

Final %

a.a

IPCA

%

IGPM

%

Câmbio

Médio

(R$/US$)

Superávit

Primário

% PIB

Relação

Divida/PIB

Cresc.

PIB

%

Juro Real

Selic Média X IPCA %

2011 10,75 11,00 5,0 5,0 1,75 3,3 39,64 4,50 5,48

2012 10,75 11,50 4,5 4,4 1,90 3,3 36,50 4,50 5,48

12 ALOCAÇÃO DE RECURSOS

12.1 A alocação dos recursos será feita nos seguintes segmentos:

12.1.1 Segmento de Renda Fixa

12.1.2 Segmento de Renda Variável

12.1.3 Segmento de Imóveis

13 ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS.

A estratégia para alocação de recursos será dividida em quatro grupos:

13.1 Alocação direta em Títulos Públicos:

13.1.1 Asset Alocation: Alocação entre os diversos tipos de Títulos Públicos, preferencialmente NTNB com duration “casada” com a

duration do passivo atuarial de forma a imunizar a carteira de investimentos e ainda quanto ao risco da falta de rentabilidade para

atender as necessidades das aposentadorias e pensões.

13.1.2 Market Timing: Análise de mercado para detectar o momento ideal de investimentos e desinvestimentos em Títulos Públicos.

13.2 Operações Compromissadas: Adquirir Títulos Públicos com compromisso de revendê-los, recebendo por isso determina taxa de

juro de tal forma que, esta operação no momento represente melhor opção do que comprar estes Títulos Públicos em definitivo.

13.3 Cotas de fundos de investimentos e/ ou cotas de fundos de investimentos em cotas, do tipo:

13.3.1 Renda Fixa

13.3.1.1 Passivo, Indexado ou Referenciado: Onde o fundo tenha como objetivo e política de investimento, reproduzir o IMA (de

preferência IMA-B),ou IDKA (Índice de Duração Constante Andima).

13.3.1.2 Ativo - Onde o fundo adote as estratégias de asset alocation, market timing além de derivativos (estes limitados a 100% da

carteira de ativos) de forma a superar o IMA-B (de preferência), mas mitigando o risco de volatilidade dos juros dos ativos que

compõe a carteira de investimento dos fundos.

13.3.2 Renda Variável (Ações, Multimercados com Renda Variável, Fundo de Participação e Fundo Imobiliários).

13.3.2.1 Stock picking: Onde o gestor deverá selecionar as ações com maior potencial de retorno.

13.3.2.2 Top-Down : Onde através de análise macroeconômica o gestor irá definir os setores da economia que irão receber maior ou

menor concentração de investimentos do fundo.

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13.3.2.3 Bottom-Up: Onde através de análise estatística o gestor irá escolher ações que tradicionalmente distribuam maiores dividendos em contraponto a maiores yeld, tipo de investimento que mais se encaixe no perfil dos RPPS.

13.4 Fronteira Eficiente

Uma vez analisado o regulamento dos fundos e tornando-os elegíveis para compor a carteira de investimentos do RPPS, será

utilizando o modelo matemático denominado de Fronteira Eficiente desenvolvida por Harry M. Markowitz, (com o uso do Excel)

como forma de determinar o percentual de alocação de cada ativo financeiro de modo a relacionar a rentabilidade com o risco.

14 FAIXAS DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS

14.1 Renda Fixa

Tipo Alocação (%)

Limite

Resolução%

Limite

Alocação

%

Obrigatoriedade

Títulos Públicos 100 0 I - Conta de custódia segregada

II - Operação via plataforma eletrônica

Fundos 100% TP 100 55 I - Até 20% do Patrimônio liquido do

II – Benchmark do fundo no IMA ou IDKA e

III- Até 100 dos recursos do RPPS

Operações

Compromissadas

15 0 Análise do risco de contraparte

Fundo

Referenciado

80 10 I - Até 20% dos recursos do RPPS por fundo.

II - Até 25% do Patrimônio liquido do fundo.

III – Benchmark do fundo em IMA ou IDKA;

IV - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI.

Fundos Renda

Fixa

30 15 I - Até 20% dos recursos do RPPSpor fundo;

II - Até 25% do Patrimônio líquido do fundo;

III - Carteira com benchmark no IMA ou IDKA;

IV - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI.

Poupança 20 0 Dos recursos dos RPPS

FIDC Aberto 15 15 I - Que a somatório concomitante com FIDC fechado e o Fundo de Crédito Privado não ultrapasse a 20% dos recursos do RPPS;

II - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI.

FIDC Fechado 5 3 I - Que a somatória concomitante com Fundo de Crédito Privado não passe de

5% dos recursos do RPPS.

II - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI.

Fundo de Crédito

Privado

5 2 I - Que a somatória concomitante com FIDC fechado não passe de 5% dos

recursos do RPPS.

II - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI.

14.2 Renda Variável

TIPO Alocação (%)

Limite

Resolução%

Limite

Alocação

%

DIVERSIFICAÇÃO

Fundo

Referenciado

Ações Ibovespa

ou IBRX-50

30 5 I - Até 25% do Patrimônio Liquido do Fundo,

II - Até 20% dos recursos do RPPS por fundo

Fundo de Índice

de Ações

20 0 I - Até 25% do Patrimônio Liquido do Fundo,

II - Até 20% dos recursos do RPPS por fundo.

FI Ações 15

0 I - Até 25% do Patrimônio Liquido do Fundo,

II - Até 15 % dos recursos do RPPS por fundo.

Multimercado

Aberto

5 0 I - Até o limite de 25% do PL do Fundo e até 5% dos recursos do RPPS

FI em

Participações -

Fechado

5 0 I - Até 5% dos recursos do RPPS por fundo e até o limite de 25% do PL do

fundo.

Fundo

Imobiliário

5 0 I - Até 5% dos recursos do RPPS por fundo e até o limite de 25% do PL do

fundo

14.2.1. A somatória dos investimentos da tabela acima não poderá ultrapassar 30%.

14.3 Imóveis

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As aplicações em imóveis serão efetuados exclusivamente com imóveis vinculados por lei ao regime próprio de previdência social.

15 OBRIGAÇÕES

Para a execução desta PAI e cumprimento da legislação em vigor, será obrigatória a realização dos pontos abaixo:

15.1 Elaboração de relatórios mensais, bimestrais, trimestrais e semestrais de rentabilidade, tendo como parâmetro de análise:

15.1.1 A variação do CDI;

15.1.2 A Meta atuarial;

15.1.3 IMA-B ou IDKA

15.1.4 O Gerenciamento de risco;

15.1.5 O Var – Valor em Risco;

15.1.6 O Índice de Sharpe;

15.2 Quando das operações diretas com títulos públicos, deverão ser observados os seguintes pontos:

15.2.1 Abertura de conta segregada de custódia;

15.2.2 Histórico das corretoras e distribuidoras de valores;

15.2.3 Cadastramento das corretoras e distribuidoras de valores;

15.2.4 Pesquisas sobre níveis de preços em entidades reconhecidas;

15.2.5 Processo de tomada de preços via cotações de mercado.

15.2.6 Uso de plataforma eletrônica como forma de registro das operações como forma de transparência.

16. ENQUADRAMENTO

16.1. Os investimentos do RPPS poderão ser mantidos como estão até 24 de junho de 2011, ou poderão ser alterados dentro deste

intervalo de tempo desde que para produtos devidamente enquadrados na Resolução CMN 3922/10.

16.2. Eventuais investimentos que possuírem prazo de vencimento e/ ou carência e que se encontrarem desenquadrados após

25/11/2011, dever-se-á oficiar o MPS para liberação do CRP – Certificado de Regularidade Previdenciária, demonstrando que os

investimentos desenquadrados foram realizados anteriormente a 25/11/2010.

Areal, 28 de dezembro de 2010.

NERIVONE CALIFE TORRES CPF: 029.288.547-46

Certificação AMBIMA 10/12/2009 – 10/12/2012

Estando todos os presentes de acordo com os termos acima, subscrevem:

Umberto de Almeida Soares

(Secretario de Fazenda)

Hércules Fagundes

(Diretor de Previdência)

Manuel Flávio Saiol Pacheco (Presidente)

Itamar Medina Machado

(Vice-Presidente)

Iécio José de Lima Astine

(Tesoureiro)

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Rosângela Maria dos Santos Amaro

(Fiscal)

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:003B304C

GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº 771 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2010.

ABRE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR - FMS

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas atribuições, e considerando o permissivo contido no Art. 1º da Lei nº

639/2010 c/c Lei nº 4.320/64 consubstanciado pelo processo administrativo nº 6699/10;

DECRETA:

Art. 1º Fica aberto Crédito Adicional Suplementar no orçamento vigente do Fundo Municipal de Saúde, no valor de R$ 112.610,00

(cento e doze mil e seiscentos e dez reais).

Art. 2º Os recursos necessários à suplementação em foco serão obtidos por excesso de arrecadação no orçamento do Fundo

Municipal de Saúde.

Art. 3º A suplementação determinada nos artigos 1º e 2º deste decreto, encontra-se detalhada no anexo único, integrante deste

diploma legal.

Art. 4º Este decreto entra em vigor a partir da presente data.

Areal/RJ, 27 de dezembro de 2010.

LAERTE CALIL DE FREITAS Prefeito

ANEXO I DECRETO Nº 771 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2010.

ANEXO I

MEMÓRIA DE CÁLCULO DE APURAÇÃO EXCESSO ARRECADAÇÃO - ORÇAMENTO 2010

RECURSOS: SUS

Fundamentação legal: Lei Federal nº 4.320/64

Previsão Arrecadação 2010 2.682.397,00

Receita Realizada 01 a 10/2010 (A) 2.814.830,47

01 a 10/2009 (B) 2.056.929,08

11 e 12/2009 ( C ) 430.994,52

TOTAL D = (B+C) 2.487.923,60

Fonte: Balancete da Receita Consolidado

RESULTADO 1: APURAÇÃO TAXA DE INCREMENTO

Cálculo da Taxa de Incremento

∆ = A / B, logo: 2.814.830,47 x 100

2.056.929,08

TAXA DE INCREMENTO (%) ∆ = 36,85

Arrecadação Período 11 e 12/2009 ( C ) x ∆ = 430.994,52 x 36,85 %

Arrecadação Projetada = 158.805,35

TOTAL = 589.799,87

Demonstração de excesso de arrecadação Cálculo

Receita realizada 01 a 10/2010 (A) 2.814.830,47

Resultado aplicada Taxa de Incremento 589.799,87

SOMA 3.404.630,34

Previsão da Receita 2010 2.682.397,00

Excesso provável de arrecadação (Tendência) 722.233,34

Excesso já utilizado 0,00

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Excesso provável de arrecadação a realizar 722.233,34

ANEXO II DECRETO Nº 771 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2010.

RIO DE JANEIRO Exercício de 2010

FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE AREAL Página: 1/1

Relação das Alterações Orçamentárias - Período de 27/12/2010 até 27/12/2010

Código/ Tipo Suplementação

Data Fundamento Lei/ Tipo do Movimento

Valor da Alteração

Reduzido Código Dotação

22

Suplementar

27/12/10

Decreto

000771/10 000639/10

Suplementação

4.500,00 393 2.054.3.1.90.11.01.00.00.00.0011

22

Suplementar

27/12/10

Decreto

000771/10 000639/10

Suplementação

51.000,00 414 2.055.3.1.90.11.01.00.00.00.0011

22

Suplementar

27/12/10

Decreto

000771/10 000639/10

Suplementação

10.000,00 419 2.055.3.3.90.39.00.00.00.00.0011

22

Suplementar

27/12/10

Decreto

000771/10 000639/10

Suplementação

34.245,00 619 1.161.3.1.90.04.00.00.00.00.0011

22

Suplementar

27/12/10

Decreto

000771/10 000639/10

Suplementação

12.865,00 392 2.054.3.1.90.04.00.00.00.00.0011

22

Suplementar

27/12/10

Decreto

000771/10 000639/10 Subtrair do

Excesso de Arreca

112.610,00

Total Suplementar: 112.610,00

Total Especial: 0,00

Total Extraordinário: 0,00

Total Suplementado nas Dotações: 112.610,00

Total Anulado nas Dotações: 0,00

Total Subtrair do Excesso de

Arrecadação:

112.610,00

Total Subtrair Superávit Financeiro: 0,00

Total Subtrair Operações de Crédito: 0,00

Total Subtrair Convênio: 0,00

Total Subtrair - Outros Casos: 0,00

Total Suplementado - Outros Casos: 0,00

republicado por conter incorreção no decreto publicado no DOMERJ de 28/12/2010

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:772C28FE

GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº 773 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010.

ABRE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas atribuições, e considerando o permissivo contido no Art. 1º da Lei nº

640/2010 c/c Lei nº 4.320/64 consubstanciado pelo processo administrativo nº 6787/10;

DECRETA:

Art. 1º Fica aberto Crédito Adicional Suplementar no orçamento vigente no valor de R$ 107.444,00 (cento e sete mil e quatrocentos

e quarenta e quatro reais).

Art. 2º Os recursos necessários à suplementação em foco serão obtidos por excesso de arrecadação no orçamento vigente.

Art. 3º A Memória de Cálculo de Apuração Excesso de Arrecadação – orçamento 2010, recursos Fundeb, encontra-se detalhada no

Anexo I, integrante deste diploma legal.

Art. 4º A suplementação determinada nos artigos 1º e 2º deste decreto, encontra-se detalhada no Anexo II, integrante deste diploma

legal.

Art. 5º Este decreto entra em vigor a partir da presente data.

Areal/RJ, 28 de dezembro de 2010.

LAERTE CALIL DE FREITAS Prefeito

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ANEXO I DO DECRETO Nº 773 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010.

DEMONSTRAÇÃO DO EXCESSO DE ARRECADAÇÃO DO FUNDEB

Previsão Arrecadação 2010 3.600.000,00

Receita Realizada 01 a 11/2010 (A) 3.842.055,57

01 a 11/2009 (B) 3.100.447,47

12/2009 ( C ) 348.576,77

TOTAL D = (B+C) 3.449.024,24

RESULTADO 1: APURAÇÃO TAXA DE INCREMENTO

Cálculo da Taxa de Incremento

∆ = A / B, logo: 3.842.055,57 x 100

3.100.447,47

TAXA DE INCREMENTO (%) ∆ = 23

Arrecadação Período 12/2009 ( C ) x ∆ = 348.576,77 x 23%

Arrecadação Projetada = 80.172,66

TOTAL = 428.749,43

Demonstração de excesso de arrecadação Cálculo

Receita realizada 01 a 11/2010 (A) 3.842.055,57

Receita realizada 01 a 11/2010 - Rem. Dep. Rec. Vinc. 14.272,37

Total da Receita realizada 01 a 11/2010 3.856.327,94

Resultado aplicada Taxa de Incremento 428.749,43

SOMA 4.285.077,37

Previsão da Receita 2010 3.600.000,00

Previsão da Receita 2010 - Rem. Dep. Rec. Vinc. 12.400,00

Excesso já autorizado 400.000,00

Total da Receita Prevista 4.012.400,00

Excesso provável de arrecadação (Tendência) 272.677,37

Excesso a utilizar 76.661,00

Valor do provável excesso deduzida a parcela da lei anterior 196.016,37

ANEXO II DO DECRETO Nº 773 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010.

RIO DE JANEIRO Exercício de 2010

PREFEITURA MUNICIPAL DE AREAL Página: 1/1

Relação das Alterações Orçamentárias - Período de 28/12/2010 até 28/12/2010

Código/ Tipo

Suplementação

Data Fundamento Lei /Tipo do

Movimento

Valor da

Alteração

Reduzido Código Dotação

59

Suplementar

28/12/10 Decreto

000773/10

000640/10

Suplementação

116,33 151 2.008.3.1.90.09.01.00.00.00.0002

59

Suplementar

28/12/10 Decreto

000773/10

000640/10

Suplementação

46.339,00 155 2.008.3.1.90.11.01.00.00.00.0002

59

Suplementar

28/12/10 Decreto

000773/10

000640/10

Suplementação

732,80 182 2.007.3.1.90.09.03.00.00.00.0002

59

Suplementar

28/12/10 Decreto

000773/10

000640/10

Suplementação

33.928,54 184 2.007.3.1.90.11.01.00.00.00.0002

59

Suplementar

28/12/10 Decreto

000773/10

000640/10

Suplementação

835,15 196 2.013.3.1.90.09.03.00.00.00.0002

59

Suplementar

28/12/10 Decreto

000773/10

000640/10

Suplementação

25.492,18 198 2.013.3.1.90.11.01.00.00.00.0002

59 Suplementar

28/12/10 Decreto 000773/10

000640/10 Subtrair do Excesso de Arreca

107.444,00

Total Suplementar: 107.444,00

Total Especial: 0,00

Total Extraordinário: 0,00

Total Suplementado nas Dotações: 107.444,00

Total Anulado nas Dotações: 0,00

Total Subtrair do Excesso de

Arrecadação:

107.444,00

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Total Subtrair Superávit Financeiro: 0,00

Total Subtrair Operações de Crédito: 0,00

Total Subtrair Convênio: 0,00

Total Subtrair - Outros Casos: 0,00

Total Suplementado - Outros Casos: 0,00

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:5C7D1F9F

GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº 775 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010.

ABRE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas atribuições, e considerando o permissivo contido no Art. 1º da Lei nº

628/2010 c/c Lei nº 4.320/64 consubstanciado pelo processo administrativo nº 6786/10;

DECRETA:

Art. 1º Fica aberto Crédito Adicional Suplementar no orçamento vigente no valor de R$ 76.661,00 (setenta e seis mil e seiscentos e

sessenta e um reais).

Art. 2º Os recursos necessários à suplementação em foco serão obtidos por excesso de arrecadação no orçamento vigente.

Art. 3º A Memória de Cálculo de Apuração Excesso de Arrecadação – orçamento 2010, recursos Fundeb, encontra-se detalhada no

Anexo I, integrante deste diploma legal.

Art. 4º A suplementação determinada nos artigos 1º e 2º deste decreto, encontra-se detalhada no Anexo II, integrante deste diploma

legal.

Art. 5º Este decreto entra em vigor a partir da presente data.

Gabinete do Prefeito de Areal/RJ, 28 de dezembro de 2010.

LAERTE CALIL DE FREITAS Prefeito

ANEXO I DO DECRETO Nº 775 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010.

ANEXO I

MEMÓRIA DE CÁLCULO DE APURAÇÃO EXCESSO ARRECADAÇÃO - ORÇAMENTO 2010

RECURSOS: FUNDEB Fundamentação legal: Lei Federal nº 4.320/64

Previsão Arrecadação 2010 3.600.000,00

Receita Realizada 01 a 09/2010 (A) 2.962.200,24

01 a 09/2009 (B) 2.542.536,29

10 a 12/2009 ( C ) 906.487,95

TOTAL D = (B+C) 3.449.024,24

Fonte: Balancete da Receita Consolidado

RESULTADO 1: APURAÇÃO TAXA DE INCREMENTO

Cálculo da Taxa de Incremento

∆ = A / B, logo: 2.962.200,24 x 100

2.542.536,29

TAXA DE INCREMENTO (%) ∆ = 16,50

Arrecadação Período 08 a 12/2009 ( C ) x ∆ = 906.487,95 x 16,50%

Arrecadação Projetada = 149.570,51

TOTAL = 1.056.058,46

Demonstração de excesso de arrecadação Cálculo

Receita realizada 01 a 10/2010 (A) 2.962.200,24

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Resultado aplicada Taxa de Incremento 1.056.058,46

SOMA 4.018.258,70

Previsão da Receita 2010 3.600.000,00

Excesso provável de arrecadação (Tendência) 418.258,70

Excesso já utilizado 0,00

Excesso provável de arrecadação a realizar 418.258,70

ANEXO II DO DECRETO Nº 775 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010.

RIO DE JANEIRO Exercício de 2010

PREFEITURA MUNICIPAL DE AREAL Página: 1/1

Relação das Alterações Orçamentárias - Período de 28/12/2010 até 28/12/2010

Código/ Tipo

Suplementação

Data Fundamento Lei/ Tipo do

Movimento

Valor da

Alteração

Reduzido Código Dotação

58

Suplementar

28/12/10

Decreto

000775/10 000628/10

Suplementação

76.661,00 155 2.008.3.1.90.11.01.00.00.00.0002

58

Suplementar

28/12/10

Decreto

000775/10 000628/10 Subtrair do

Excesso de Arreca

76.661,00

Total Suplementar: 76.661,00

Total Especial: 0,00

Total Extraordinário: 0,00

Total Suplementado nas Dotações: 76.661,00

Total Anulado nas Dotações: 0,00

Total Subtrair do Excesso de

Arrecadação:

76.661,00

Total Subtrair Superávit Financeiro: 0,00

Total Subtrair Operações de Crédito: 0,00

Total Subtrair Convênio: 0,00

Total Subtrair - Outros Casos: 0,00

Total Suplementado - Outros Casos: 0,00

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:1D7C4F50

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA

GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº 972 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2010.

“INSTITUI O CALENDÁRIO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE MESQUITA (CATRIMM), FIXA O ÍNDICE DE

ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DOS CRÉDITOS DA FAZENDA MUNICIPAL, E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS”

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MESQUITA, usando das suas atribuições que lhe são conferidas por lei, especialmente de

acordo com o Código Tributário do Município de Mesquita, Lei Complementar n.º 003 de 29 de Dezembro de 2003,

D E C R E T A :

Art. 1º - Fica instituído o Calendário Tributário do Município de Mesquita (CATRIMM), para o exercício de 2011.

Art. 2º - As guias e/ ou carnês de Imposto Predial e territorial Urbano (IPTU), das taxas e contribuições de melhorias, vinculadas aos

imóveis do exercício de 2011, serão entregues respectivamente:

I - No endereço do contribuinte – quando o proprietário ou possuidor a qualquer titulo tenha indicado previamente o endereço para

onde o carnê de pagamento deverá ser remetido.

II - No endereço do imóvel nos demais casos, excetuados os imóveis territoriais.

III - Na central de atendimento ao contribuinte quando não se confirmar nenhuma das hipóteses anteriores.

Art. 3º - Será recusado o domicilio tributário eleito pelo contribuinte quando o endereço escolhido impossibilitar ou dificultar a

arrecadação ou a fiscalização dos tributos, com fundamentos nos artigos 127, parágrafo 2º do CTN.

Art. 4º - A remessa de guias e/ ou carnês de pagamento não desobriga o contribuinte a buscar seu carnê na central de atendimento ao

contribuinte localizada na Rua Mister Watkins, n° 22, Centro, Mesquita, caso não receba em até cinco dias úteis antes da data prevista

para pagamento do Tributo.

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Art. 5º - O pagamento dos tributos será efetuado de acordo com o que determina o Calendário Tributário do Município de Mesquita

(CATRIMM), que faz parte integrante deste decreto.

Parágrafo Único: Na hipótese de não funcionamento da rede bancária autorizada, os vencimentos ocorrerão no primeiro dia útil

seguinte ao vencimento.

Art. 6º - As reclamações, pedidos de revisão, impugnações dos valores lançados na guia e/ ou carnês de pagamento ou quaisquer

solicitações relativas ao IPTU, as taxas vinculadas ao imóvel, deverão ser formalizadas por meio de petição dirigida ao Secretário

Municipal Adjunto de Fazenda, que terá competência para decidir.

§ 1º - O prazo para protocolar as petições referidas no caput deste artigo será o dia 31 de março de 2011.

§ 2º - Da decisão do Secretário Municipal Adjunto de Fazenda, caberá recurso para CCMM, no prazo de cinco dias contado da data

do indeferimento.

Art. 7º - As reclamações, pedidos remissão ou impugnação dos tributos Municipais lançados para o exercício de 2011, não impedirão

a eventual cobrança de acréscimos legais ou de atualização de valores dos débitos, salvo quando assistir razão ao contribuinte.

Art. 8º - O desconto para o pagamento em cota única dos tributos Municipais será garantido em conformidade com as tabelas

integrantes deste decreto.

Art. 9º - Ficam os valores constantes da Legislação Tributária Municipal – corrigidos em 5,6354%, de acordo com a variação nos

últimos 12 (doze) meses do IPCA (Índices de Preços ao Consumidor ), de acordo com o Código Tributário do Município de Mesquita,

Lei Complementar N.º 003 de 29 de Dezembro de 2003.

Parágrafo único – Com relação ao IPTU foi adotado o valor unitário de m² de construção representativo fornecido pelo

SINDUSCON/RJ – Sindicato das Indústrias de Construção Civil do Estado do Rio de Janeiro, tendo como referência o mês de agosto

de 2009, para definição do (Vu)c - Valor Unitário do metro quadrado da construção.

Art. 10º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do dia 1º de janeiro de 2011, revogadas

as disposições em contrário sendo composto ainda pelos anexos a seguir.

Mesquita, RJ, 29 de dezembro de 2010

Artur Messias

Prefeito

ANEXO I

CALENDÁRIO TRIBUTÁRIO PARA O EXERCÍCIO DE 2011

I - ISS – Imposto sobre Serviço – sobre Movimento Econômico e Autônomo.

Competência Vencimento Dia da Semana Após 04/03/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0%

para cada Mês JANEIRO 15/02/2011 Terça-Feira

FEVEREIRO 15/03/2011 Terça-Feira

MARCO 15/04/2011 Sexta-Feira

ABRIL 16/05/2011 Segunda-Feira

MAIO 15/06/2011 Quinta-Feira

JUNHO 15/07/2011 Sexta-Feira

JULHO 15/08/2011 Segunda-Feira

AGOSTO 15/09/2011 Quinta-Feira

SETEMBRO 17/10/2011 Segunda-Feira

OUTUBRO 16/11/2011 Quarta-Feira

NOVEMBRO 15/12/2011 Quinta-Feira

DEZEMBRO 16/01/2012 Segunda-Feira

II - TL.F-Taxa de Fiscalização de Atividade Ambulante, Eventual, Feirante e Rudimentar;

III - TCRL - Taxa de Fiscalização de Funcionamento em Horário Especial;

IV - TLL – Taxa de Licença de Localização;

V - TXIS – Taxa de Inspeção Sanitária;

1º Vencimento para pagamento em Cota Única

31/01/2011 Segunda-feira Vencimento – desconto de 15%

2º Vencimento para pagamento em Cota Única

28/02/2011 Segunda – Feira Vencimento – desconto de 10%

3º Vencimento para pagamento em Cota Única

31/03/2011 Quinta – Feira Vencimento – desconto de 5%

Pagamentos em Parcelas

1ª Parcela

31/03/2011 Quinta – Feira Após 31/03/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

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2ª Parcela

29/04/2011 Sexta – Feira Após 29/04/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

3ª Parcela

31/05/2010 Terça – Feira Após 31/05/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

4ª Parcela

30/06/2011 Sexta – Feira Após 30/06/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

5ª Parcela

29/07/2011 Sexta – Feira Após 29/07/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

6ª Parcela

31/08/2011 Quarta – Feira Após 31/08/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

7ª Parcela

30/09/2011 Sexta – Feira Após 30/09/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

8ª Parcela

31/10/2011 Segunda – Feira Após 31/10/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

9ª Parcela

30/11/2011 Quarta – Feira Após 30/11/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

10ª Parcela

30/12/2011 Sexta – Feira

IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano

1º Vencimento para pagamento em Cota Única

31/01/2011 Segunda-feira Vencimento – desconto de 15%

2º Vencimento para pagamento em Cota Única

28/02/2011 Segunda – Feira Vencimento – desconto de 10%

3º Vencimento para pagamento em Cota Única

31/03/2011 Quinta – Feira Vencimento – desconto de 5%

Pagamentos em Parcelas

1ª Parcela

31/03/2011 Quinta – Feira Após 31/03/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

2ª Parcela

29/04/2011 Sexta – Feira Após 29/04/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

3ª Parcela

31/05/2010 Terça – Feira Após 31/05/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

4ª Parcela

30/06/2011 Sexta – Feira Após 30/06/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

5ª Parcela

29/07/2011 Sexta – Feira Após 29/07/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

6ª Parcela

31/08/2011 Quarta – Feira Após 31/08/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

7ª Parcela

30/09/2011 Sexta – Feira Após 30/09/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

8ª Parcela

31/10/2011 Segunda – Feira Após 31/10/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

9ª Parcela

30/11/2011 Quarta – Feira Após 30/11/2011, multa de 5% mais juros de mora de 1,0% para cada Mês

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10ª Parcela

30/12/2011 Sexta – Feira

ANEXO II Os critérios e parâmetros a serem utilizados na apuração do valor venal e na fixação das alíquotas para cálculo do Imposto Predial e

Territorial Urbano (IPTU) para o exercício de 2011, em conformidade com Lei Complementar n.° 003/2003 (Código Tributário do

Município de Mesquita), são os seguintes:

Zona de Interesse Industrial - ZIND Começa no encontro da Rodovia Presidente Dutra – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de

1999 com a Avenida Coelho da Rocha. O limite segue por esta Avenida, excluída, até o Ramal Ferroviário Auxiliar da RFFSA, segue

pelo Eixo deste Ramal até a Linha de Limite da Área Aprovada pelo PAL n.º 201/77, segue, à esquerda, por esta Linha até o Ramal

Ferroviário Auxiliar da RFFSA, segue pelo Eixo deste Ramal até a Rua Barros Peixoto, segue por esta Rua, excluída, até o Rio da

Prata – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue por este Limite Municipal até o

ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 1 – ZF 01 Começa no encontro do prolongamento da Rua Goiás com o Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil –

Japeri). O limite segue pelo eixo deste ramal até o Leito do Rio Dona Eugênia, segue pelo leito deste Rio, à montante, até a Rua

Goiás, segue por esta Rua, incluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 2 – ZF 02 Começa no encontro do Rio Dona Eugênia com o Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil – Japeri). O limite

segue pelo eixo deste ramal até o prolongamento da Rua Júpiter, segue por esta Rua, incluída, até a Avenida União, segue por esta

Avenida, excluída, até a Rua Professor Anselmo, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Antonio Rodrigues de Oliveira, segue por

esta Rua, excluída, até a Rua Cuiabá, segue por esta Rua, excluída, até a Avenida São Paulo, segue por esta Avenida, incluída, até a

Avenida Brasil, segue por esta Avenida, excluída, até a Rua São Salvador, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Minas Gerais,

segue por esta Rua, excluída, até a Rua Florianópolis, segue por esta Rua e por seu Prolongamento, excluídos, até o Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil – Japeri), segue pelo eixo deste ramal até o prolongamento da Rua Goiás, segue por esta

Rua, excluída, até o Leito do Rio Dona Eugênia, segue pelo leito deste Rio, à jusante, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 3 – ZF 03 Começa no encontro da Avenida Governador Celso Peçanha com a Rua Hercília. O limite segue por esta rua, excluída, até a Rua

Nilza Gurgel, segue por esta Rua e por seu prolongamento, excluída, até o Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do

Brasil – Japeri), segue pelo eixo deste ramal até o prolongamento da Avenida Governador Celso Peçanha, segue por esta Avenida,

excluída, até ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 4 – ZF 04 Começa no encontro da Rua Natália com a Rua Zeferino. O limite segue por esta Rua, excluída, até a Avenida Governador Celso Peçanha, segue por esta Rua e por seu prolongamento, incluída, até o Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil

– Japeri), segue pelo eixo deste ramal até prolongamento da Rua Natália, segue por seu prolongamento e por esta Rua, incluídos, até o

ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 5 – ZF 05 Começa no encontro Avenida Governador Celso Peçanha com a Rua Libânia. O limite segue por esta Rua, excluída, até a Rua

Hipólito, segue por esta Rua, excluída, até o Leito do Rio Dona Eugênia, segue pelo leito deste Rio, à montante, até o Rio Santo

Antônio, segue pelo leito deste Rio, à montante, até o Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil – Japeri),

segue pelo eixo deste ramal até o prolongamento da Rua Nilza Gurgel, segue por esta Rua e por este prolongamento, incluídos, até a

Rua Hercília, segue por esta Rua, incluída, até a Avenida Governador Celso Peçanha, segue por esta Avenida, excluída, até o ponto

inicial desta descrição.

Zona Fiscal 6 – ZF 06 Começa no encontro do Rio Dona Eugênia com a Via Light. O limite segue pelo Eixo desta Via até o Rio Sarapuí – Limite do

Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue por este Limite Municipal até a Rua Duartina, segue

por esta Rua, excluída, até a Rua Plácido, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Cosmorama, segue por esta Rua, incluída, até a Rua

Carlos Fraiha, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Saul Bernardino Pedro, segue por esta Rua, incluída, até o Muro do Cemitério

Jardim da Saudade (lado direito), segue por este muro e por seu prolongamento até o leito do Rio Dona Eugênia, segue pelo leito

deste Rio, à jusante, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 7 – ZF 07 Começa no encontro do prolongamento da Rua Júpiter com o Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil –

Japeri). O limite segue pelo eixo deste ramal até o prolongamento da Rua Magno de Carvalho, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Barão de Salusse, segue por esta Rua, incluída, até a Rua João Bittencourt, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Cordura, segue por

esta Rua, incluída, até a Rua Doutor Manoel Pereira Reis, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Minerva, segue por esta Rua,

incluída, até a Rua Aurora, segue por esta Rua, excluída, até a Avenida União, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Júpiter, segue

por esta Rua, excluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 8 – ZF 08

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Começa no encontro da Avenida Carlos Marques Rollo – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro

de 1999 com a Via Light. O limite segue pelo eixo desta Via até a Rua Cirilo, segue por esta Rua e por seu prolongamento, incluídos, até o Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil – Japeri), segue pelo eixo deste ramal até o prolongamento da

Rua Florianópolis, segue por este prolongamento e por esta Rua, incluídos, até a Rua Minas Gerais, segue para o início desta Rua,

excluída, até a Rua Sergipe, segue por esta Rua, incluída, até a Avenida São Paulo, segue por esta Avenida, incluída, até a Avenida

Irmãos Maurício– Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue por este Limite

Municipal até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 9 – ZF 09 Começa no encontro da rua Natália com a Via Light. O limite segue pelo eixo desta via até a Avenida Governador Celso Peçanha,

segue por esta Avenida, incluída, até a Rua Zeferino, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Natália, segue por esta Rua, incluída, até

o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 10 – ZF 10 Começa no encontro Avenida Governador Celso Peçanha com a Via Light. O limite segue pelo eixo desta Via até o leito do Rio Dona

Eugênia, segue pelo leito deste, à montante, a Rua Hipólito, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Libânia, segue por esta Rua,

incluída, até a Avenida Governador Celso Peçanha, segue por esta Rua, excluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 11 – ZF 11 Começa no encontro do Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil – Japeri) com o Leito do Rio Santo Antônio.

O limite segue pelo leito deste Rio, à jusante, até o Rio Dona Eugênia segue pelo leito deste Rio, à jusante, até o prolongamento do

muro do Cemitério Jardim da Saudade (lado direito), segue pelo prolongamento e por este muro até a Rua Saul Bernardino Pedro,

segue por esta Rua, excluída, até a Rua Carlos Fraiha, segue por esta Rua, excluída, até Rua Cosmorama, segue por esta Rua e por seu

prolongamento, excluídos, até o Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil – Japeri), segue pelo eixo deste

ramal até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 12 – ZF 12 Começa no encontro do Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil – Japeri) com o Rio Sarapuí – Limite do

Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue por este limite municipal até o Córrego do Socorro,

segue pelo leito deste, à montante, até a Avenida União, segue por esta Avenida, excluída, até a Rua Aurora, segue por esta Rua,

incluída, até a Rua Minerva, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Doutor Manoel Pereira Reis, segue por esta Rua, excluída, até a

Rua Cordura, segue por esta Rua, excluída, até a Rua João Bittencourt, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Barão de Salusse,

segue por esta Rua, excluída, até a Rua Magno de Carvalho, segue por esta Rua e por seu prolongamento, incluída, até o Ramal

Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil – Japeri), segue pelo eixo deste ramal até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 13 – ZF 13 Começa no encontro da Rua Julio Macedo com o Leito do Córrego do Socorro. O limite segue pelo leito deste córrego, à jusante, até a

Rua Magno de Carvalho, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Almirante Batista das Neves, segue por esta Rua, excluída, até a Rua

Coronel Azevedo Júnior, segue por esta Rua, excluída, até a Reta do Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25

de setembro de 1999, segue pelo Limite Municipal até a Rua Adolfo de Albuquerque, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Doutor

Godoy, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Júlio Macedo, segue por esta Rua, excluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 14 – ZF 14 Começa no encontro da Rua Chalé com a Avenida União. O limite segue por esta Avenida, incluída, até a Rua dos Alpinos, segue por

esta Rua, excluída, até a Rua Manoel Ferreira Chaves, segue por esta Rua, incluída, até o prolongamento da Rua João Piloto, segue

por este prolongamento e por esta Rua, excluídos, até a Avenida Manoel Duarte, segue por esta Rua, incluída, até a Rua dos Dentistas,

segue por esta Rua, incluída, até a Rua da Serra, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Carlinhos, segue por esta Rua, excluída, até a

Rua Guarapari, segue por esta Rua e por seu prolongamento, excluídos, até a Rua Guaporé, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Chalé, segue por esta Rua, excluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 15 – ZF 15 Começa no encontro da Rua Augusto Cardoso com a Rua Natal. O limite segue pelo eixo desta Rua, até a Rua Antônio Rodrigues de

Oliveira, segue pelo eixo desta Rua, incluída, até a Rua Professor Anselmo, segue por esta Rua, excluída, até a Avenida União, segue

por esta Avenida, incluída, até a Rua Chalé, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Vereador Manoel José dos Passos, segue por esta

Rua, excluída, até a Rua Uruguai, segue por esta Rua, excluída, até a Travessa Cisneiro, segue por esta Travessa, excluída, até a Rua

José Dias Guimarães, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Augusto Cardoso, segue por esta Rua, excluída, até o ponto inicial desta

descrição.

Zona Fiscal 16 – ZF 16 Começa no encontro da Rua Amazonas com a Rua Sergipe. O limite segue por esta Rua, incluída, até o final da Rua Minas Gerais,

segue por esta Rua, excluída, até a Rua São Salvador, segue por esta Rua, incluída, até a Avenida Brasil, segue por esta Avenida,

incluída, até a Avenida São Paulo, segue por esta Avenida, excluída, até a Rua Cuiabá, segue por esta Rua, incluída, até a Rua

Antonio Rodrigues de Oliveira, segue pelo eixo desta Rua, até a Rua Natal, segue pelo eixo desta Rua, até a Rua Augusto Cardoso,

segue por esta Rua, incluída, até a Rua Amazonas, segue por esta Rua, incluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 17 – ZF 17

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Começa no encontro da Rua Cirilo com a Via Light. O limite segue pelo eixo desta via até a Rua Natália, segue por seu

prolongamento e por esta Rua, excluídos, até o Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil – Japeri), segue pelo eixo deste ramal até o prolongamento da Rua Cirilo, segue por esta Rua, excluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 18 – ZF 18 Começa no encontro da Rua Marciano com a Rua Antônio Borges. O limite segue por esta Rua, incluída, até a Rua Sotero, segue por

esta Rua, incluída, até a Rua Cesário, segue por esta Rua, incluída, até a Avenida Governador Celso Peçanha, segue por esta Avenida,

excluída, até a Via Light, segue pelo eixo desta até a Rua Bráulio, segue por esta Rua e por seu prolongamento, incluídos, até o Rio da

Prata – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue por esse Limite Municipal até o

prolongamento da Rua Marciano, segue por esta Rua, excluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 19 – ZF 19 Começa no encontro da Avenida Coelho da Rocha com a Rodovia Presidente Dutra – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999. O limite segue por este Limite Municipal até o Canal da Avenida Robert Kennedy, segue pelo

leito deste Canal, à montante, até o Ramal Ferroviário Auxiliar da RFFSA, segue pelo Eixo deste Ramal até a Avenida Coelho da

Rocha, segue por esta Avenida, incluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 20 – ZF 20 Começa no encontro da Avenida Coelho da Rocha com o Ramal Ferroviário Auxiliar da RFFSA. O limite segue pelo eixo deste

Ramal até a Avenida Doutor Carvalhaes, segue por esta Avenida, incluída, até a Rua Cachoeira, segue por esta Rua, incluída, até a

Avenida Coelho da Rocha, segue por esta Avenida, incluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 21 – ZF 21 Começa no encontro do Rio Dona Eugênia com o Rio Sarapuí – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de

setembro de 1999. O limite segue por este limite municipal até a Via Light, segue pelo Eixo desta Via até o Rio Dona Eugênia, segue pelo leito deste Rio, à jusante, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 22 – ZF 22 Começa no encontro da Avenida Governador Celso Peçanha com a Avenida Coelho da Rocha. O limite segue por esta Avenida,

excluída, até a Rua Irene, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Professor João Ribeiro Filho, segue por esta Rua, incluída, até a Rua

Itapemirim, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Manacá, segue por esta Rua, excluída até a Rua Hugo Bastir, segue por esta Rua,

incluída, até a Via Light, segue pelo eixo desta Via até a Avenida Governador Celso Peçanha, segue por esta Avenida, incluída, até o

ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 23 – ZF 23 Começa no encontro da Rua Cosmorama com a Rua Plácido. O limite segue por esta Rua, incluída, até a Rua Duartina, segue por esta Rua, incluída, até o Leito do Rio Sarapuí – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue

por este limite municipal até o Ramal Ferroviário de Passageiros da Supervia (Central do Brasil – Japeri), segue pelo eixo deste ramal

até o prolongamento da Rua Cosmorama, segue por esta Rua, incluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 24 – ZF 24 Começa no encontro da Rua Magno de Carvalho com o Leito do Córrego do Socorro. O limite segue pelo leito deste córrego, à

jusante até o Rio Sarapuí– Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue pelo Limite

Municipal até a Rua Coronel Azevedo Júnior, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Almirante Batista das Neves, segue por esta

Rua, incluída, até a Rua Magno de Carvalho, segue por esta Rua, incluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 25 – ZF 25 Começa no encontro da Rua Sergipe com o início da Rua Minas Gerais. O limite segue por esta Rua, incluída, até a Rua Sergipe, segue por esta Rua, incluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 26 – ZF 26 Começa no encontro do Rio da Prata – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999 com o

prolongamento da Rua Bráulio. O limite segue por esta Rua, excluída, até a Via Light, segue pelo Eixo desta Via até a Avenida Carlos

Marques Rolo – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue por este Limite Municipal

até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 27 – ZF 27 Começa no encontro da Travessa Tupinambá com a Rua Barros Peixoto. O limite segue por esta Rua, incluída, até a Avenida

Governador Celso Peçanha, segue por esta Avenida, excluída, até a Rua Cesário, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Sotero, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Antônio Borges, segue por esta Rua, excluída, até o Canal do Rio da Prata segue pelo leito deste

Canal, à jusante, até a Rua Paz e Amor, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Delfina Borges, segue por esta Rua, incluída, até a

Travessa Marina, segue por esta Rua, excluída, até a Travessa Tupinambá, segue por esta Travessa, excluída até o ponto inicial desta

descrição.

Zona Fiscal 28 – ZF 28 Começa no encontro do Canal da Avenida Robert Kennedy com o Rio Sarapuí – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º

3.253 de 25 de setembro de 1999. O limite segue por este Limite Municipal até o Ramal Ferroviário Auxiliar da RFFSA, segue pelo

Eixo deste Ramal até o Canal da Avenida Robert Kennedy, segue pelo leito deste Canal, à jusante, até o ponto inicial desta descrição.

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Zona Fiscal 29 – ZF 29 Começa no encontro da Avenida Doutor Carvalhaes com o Ramal Ferroviário Auxiliar da RFFSA. O limite segue pelo eixo deste Ramal até a Rua Doutor Álvaro Lessa, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Cachoeira, segue por esta Rua, incluída, até a Avenida

Doutor Carvalhaes, segue por esta Avenida, excluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 30 – ZF 30 Começa no encontro da Avenida Coelho da Rocha com a Rua Cachoeira. O limite segue por esta Rua, excluída, até o Rio Dona

Eugênia, segue pelo leito deste Rio, à montante, até a Via Light, segue pelo Eixo desta Via até a Avenida Coelho da Rocha, segue por

esta Avenida, incluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 31 – ZF 31 Começa no encontro da Rua Irene com a Avenida Coelho da Rocha. O limite segue por esta Avenida, excluída, até a Via Light, segue

pelo Eixo desta Via até a Rua Hugo Bastir, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Manacá, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Itapemirim, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Professor João Ribeiro Filho, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Irene, segue

por esta Rua, excluída, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 32 – ZF 32 Começa no encontro do Ramal Ferroviário Auxiliar da RFFSA com a Avenida Coelho da Rocha. O limite segue por esta Avenida,

excluída, até a Avenida Governador Celso Peçanha, segue por esta Avenida, excluída, até a Rua Barros Peixoto, segue por esta Rua,

excluída, até a Rua Carolina Pereira, segue por esta Rua, excluída, até a Linha de Limite da Área Aprovada pelo PAL n.º 201/77,

segue, à direita, por esta Linha até o Ramal Ferroviário Auxiliar da RFFSA, segue pelo Eixo deste Ramal até o ponto inicial desta

descrição.

Zona Fiscal 33 – ZF 33 Começa no encontro da linha de cota 100 (cem) metros com o Córrego do Socorro. O limite segue pelo leito deste, à jusante, até a Rua Júlio Macedo, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Doutor Godoy, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Adolfo de

Albuquerque, segue por esta Rua, incluída, até a Reta do Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro

de 1999, segue por este limite municipal até a linha de cota 100 (cem) metros, segue por esta linha de cota até o ponto inicial desta

descrição.

Zona Fiscal 34 – ZF 34 Começa no encontro da Linha de Cota 100 (cem) metros com a Rua Jardinópolis. O limite segue por esta Rua, excluída, até a Rua

Guaporé, segue por esta Rua, excluída, até o prolongamento da Rua Guarapari, segue por este prolongamento e por esta Rua, incluída,

até a Rua Carlinhos, segue por esta Rua, incluída, até a Rua da Serra, segue por esta Rua, excluída, até a Rua dos Dentistas, segue por

esta Rua, excluída, até Avenida Manoel Duarte, segue por esta Rua, excluída, até a Rua João Piloto, segue por esta Rua e por seu

prolongamento, incluídos, até a Rua Manoel Ferreira Chaves, segue por esta Rua, excluída, até a Rua dos Alpinos, segue por esta Rua, incluída, até a Avenida União, segue por esta Rua, incluída, até o Leito do Córrego do Socorro, segue por este leito, à montante, até a

Linha de Cota 100 (cem) metros, segue por esta linha de cota até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 35 – ZF 35 Começa no encontro do prolongamento da Avenida Irmãos Maurício – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25

de setembro de 1999 com a Rua José Dias Guimarães. O limite segue por esta Rua, incluída, até a Travessa Cisneiro, segue por esta

Travessa, incluída, até a Rua Uruguai, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Vereador Manoel José dos Passos, segue por esta Rua,

incluída, até a Rua Chalé, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Guaporé, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Jardinópolis, segue

por esta Rua, incluída, até a Linha de cota 100 (cem) metros, segue por esta linha de cota até o prolongamento da Avenida Irmãos

Maurício– Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue por este limite municipal até o

ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 36 – ZF 36 Começa no encontro da Avenida Irmãos Maurício – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de

1999 com a Rua Brucedo. O limite segue por esta Rua, incluída, até a Rua Carioca, segue por esta Rua, incluída, até a Rua Caroem,

segue por esta Rua, incluída, até a Rua Bahia, segue por esta Rua, incluída, até a Avenida São Paulo, segue por esta Avenida,

excluída, até a Rua Sergipe, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Amazonas, segue por esta Rua, excluída, até Rua Augusto

Cardoso, segue por esta Rua, incluída, até a Rua José Dias Guimarães, segue por esta Rua, excluída, até o prolongamento da Avenida

Irmãos Maurício – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue por este limite

municipal até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 37 – ZF 37 Começa no encontro da Avenida Irmãos Maurício – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999 com a Avenida São Paulo. O limite segue por esta Avenida, excluída, até a Rua Bahia, segue por esta Rua, excluída, até a Rua

Caroem, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Carioca, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Carioca, segue por esta Rua,

excluída, até a Rua Brucedo, segue por esta Rua, excluída, até a Avenida Irmãos Maurício – Limite do Município de Mesquita

conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue por este Limite Municipal até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 38 – ZF 38 Começa no encontro do Rio da Prata – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999 com o

Canal do Rio da Prata. O limite segue pelo leito deste Canal, à montante, até a Rua Antônio Borges, segue por esta Rua, excluída, até

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a Rua Marciano, segue por esta Rua e por seu prolongamento, incluídos, até o Rio da Prata – Limite do Município de Mesquita

conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue por este Limite Municipal, até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 39 – ZF 39 Começa no encontro do Rio da Prata – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999 com a Rua

Barros Peixoto. O limite segue por esta Rua, incluída, até o Ramal Ferroviário Auxiliar da RFFSA, segue pelo Eixo deste Ramal até a

Linha de Limite da Área Aprovada pelo PAL n.º 201/77, segue, à direita, por esta Linha até a Rua Carolina Pereira, segue por esta

Rua, incluída, até a Rua Barros Peixoto, segue por esta Rua, incluída, até a Travessa Tupinambá, segue por esta Travessa, incluída, até

a Travessa Marina, segue por esta Travessa, incluída, até a Rua Delfina Borges, segue por esta Rua, excluída, até a Rua Paz e Amor,

segue por esta Rua, excluída, até o Canal do Rio da Prata, segue pelo leito deste, à jusante, até o Rio da Prata – Limite do Município

de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue por este limite municipal até o ponto inicial desta descrição.

Zona Fiscal 40 – ZF 40 Começa no encontro da Rua Doutor Álvaro Lessa com o Ramal Ferroviário Auxiliar da RFFSA. O limite segue pelo eixo deste Ramal

até o Rio Sarapuí – Limite do Município de Mesquita conforme lei n.º 3.253 de 25 de setembro de 1999, segue por este Limite

Municipal até o Rio Dona Eugênia, segue pelo leito deste Rio, à montante, até a Rua Cachoeira, segue por esta Rua, excluída, até a

Rua Doutor Álvaro Lessa, segue por esta Rua, incluída, até o ponto inicial desta descrição.

ANEXO III Cálculo do Valor Venal dos imóveis

- Imóveis não edificados (Imposto Territorial):

VV = (Vu)t x (Rs) x (At) x Z

Onde:

VV = Valor Venal;

(Vu)t = Valor unitário do metro quadrado de terreno, discriminado por rua, por bairro ou um valor médio por subprefeitura, distrito ou qualquer outra denominação de região que venha ser adotada;

(Rs) = Fator de Localização

(At) = Área do terreno;

Z = Fator de Utilização do terreno, variando conforme tabela abaixo:

ÁREA FATOR Z

Até 5.000 m2 e fração 1,00

De 5.001 m2 até 10.000 m2 e fração 0,90

De 10.001 m2 até 30.000 m2 e fração 0,75

De 30.001 m2 até 70.000 m2 e fração 0,60

De 70.001 m2 até 200.000 m2 e fração 0,55

De 200.001 m2 até 500.000 m2 e fração 0,45

De 500.001 m2 até 1.000.000 m2 e fração 0,35

De 1.000.001 m2 em diante 0,25

- Imóveis residenciais:

VV = (Vu)c x (Ac) x (Rs) + (Vu)t x (Rs) x (At) x Z

Onde:

VV = Valor Venal;

(Vu)c = Valor Unitário do metro quadrado da construção;

(Vu)t = Valor unitário do metro quadrado do terreno;

(Ac) = área construída;

(Rs) = Fator de Localização de unidades residenciais, em função da subprefeitura, bairro, distrito ou qualquer outra denominação que venha a ser adotada, de 0,1 (um décimo) a 2,0 (dois inteiros).

(At) = área do terreno;

- Imóveis não residenciais:

VV = (Vu)c x (Ac) x (Cs) + (Vu)t x (Rs) x (At) x Z

Onde:

VV = Valor Venal;

(Vu)c (Ac), (Vu)t e (At) = designação semelhante aos imóveis residenciais;

(Cs) = Fator de localização de unidades não residenciais, em função da subprefeitura, bairro, distrito, ou qualquer outra denominação

que venha a ser adotada, variando de 0,1 (um décimo) a 3,5 (três inteiros e cinco décimos).

- Imóveis não residenciais situados nas Zonas Especiais:

VV = (Vu)c x Ac) x (Cs-E) + (Vu)t x (Rs) x (At) x Z Onde:

VV = Valor Venal;

(Vu)c (Ac), (Vu)t e (At) = designação semelhante aos imóveis residenciais;

(Cs-E) = Fator de localização de unidades não residenciais, em função da subprefeitura, bairro, distrito, ou qualquer outra

denominação que venha a ser adotada variando de 0,1 (um décimo) a 3,5 (três inteiros e cinco décimos).

IMÓVEIS RESIDENCIAIS

Tipologia da Construção (Vu)c

Área Construída Padrão – ACP R$ 933,66

Área Construída Padrão Diferente – ACPD R$ 466,83

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Área Construída Padrão – ACP conforme estabelecida na Norma Técnica NBR 12721 da ABNT – Associação Brasileira de Norma

Técnicas. Área Construída Padrão Diferente – ACPD conforme estabelecida na Norma Técnica NBR 12721 da ABNT – Associação Brasileira

de Norma Técnicas (inclusas coberturas e a cota parte, na proporção da Fração Ideal da Unidade Autônoma das Áreas Construídas de

Uso Comum em Edificações Condominais).

IMÓVEIS NÃO-RESIDENCIAIS

Tipologia da Construção (Vu)c

Loja Térrea R$ 1.336,51

Pavimento Superior R$ 668,26

Galpão R$ 512,91

Telheiro R$ 256,50

Estacionamento R$ 668,26

Área de Uso Comum R$ 658,75

Loja Térrea – Imóvel de utilização Não Residencial ao nível do Solo.

Pavimento Superior - Imóvel de utilização Não Residencial que se encontra num plano superior à Loja Térrea.

Galpão – é uma construção constituída por uma cobertura, sem forro, fechada ou não, na altura total ou em parte, por parede de

alvenaria, destinadas aos fins industriais, comerciais e serviços, sendo vedado o uso para habitação.

Telheiro – é a construção constituída por uma cobertura apoiada por pilares ou colunas, aberta em todo o seu perímetro.

Estacionamento – Parte de edificação não residencial destinado ao estacionamento de veículos rodoviários.

Área de Uso Comum – Soma das áreas cobertas e das áreas equivalentes de construção situadas fora dos limites de uso exclusivo de

cada unidade autônoma, nos diversos pavimentos da edificação. Z = Fator de utilização do terreno variando conforme se segue:

Área

Fator

Até 5000,00 m² 1,00

De 5000,01 m2 Até 10000,00 m² 0,90

De 10000,01 m2 Até 30000,00 m² 0,75

De 30000,01 m2 Até 70000,00 m² 0,60

De 70000,01 m2 Até 200000,00 m² 0,55

De 200000,01 m2 Até 500000,00 m² 0,45

De 500000,01 m2 Até 1000000,00 m² 0,35

Acima de 1000000,01 m²

0,25

Alíquotas a serem aplicadas sobre o valor venal dos imóveis.

Territorial (m2) Alíquota (%)

Até 360,00 m² 1,0

De 360,01 m2 Até 500,00 m² 1,2

De 500,01 m2 Até 750,00 m² 1,4

De 750,01 m2 Até 1500,00 m² 1,6

Acima de 1500,01 m²

2,0

Residencial (m²) Alíquota (%)

Até 60,00 m² 0,8

De 60,01 m2 Até 90,00 m² 0.9

De 90,01 m2 Até 150,00 m² 1.0

Acima de 150,01 m²

1,1

Não-Residencial e Assemelhados (m²)

(Comercial, Industrial, Galpão e Telheiro)

Alíquota (%)

Até 50,00 m² 0,9

De 50,01 Até 120,00 m² 1,0

Acima de 150,01 m²

1,1

- A “Mais Valia” será calculada de acordo com a seguinte fórmula:

Vmv = Acmv x V m2 x Irmv Onde:

Vmv = Valor da “Mais Valia”

Acmv = Área da construção de mais valia

V m2 = Valor da construção por m2 de “Mais Valia”

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Irmv = Índice Real de “Mais Valia”

Índice Real de Mais Valia (IRMV).

Afastamento Frontal Taxa de Utilização e Ocupação

Utilização Residencial Não Residencial Residencial Não Residencial

Índice 0,212 0,318 0,053 0,079

- Valor da construção por m² da mais valia – Vm².

ZF (Vu)c Rs V m2

ZF01, ZIND R$ 933,66 0,44 R$ 82,16

ZF02, ZF03, ZF04, ZF05, ZF06, ZF07, ZF08 R$ 933,66 0,42 R$ 78,43

ZF09, ZF10, ZF11, ZF12, ZF13, ZF14, ZF15, ZF16, ZF17, ZF18,

ZF19, ZF20, ZF21, ZF22

R$ 933,66 0,37 R$ 69,09

ZF23, ZF24, ZF25, ZF26, ZF27, ZF28, ZF29, ZF30, ZF31, ZF32 R$ 933,66 0,36 R$ 67,22

ZF33, ZF34, ZF35, ZF36, ZF37, ZF38, ZF39, ZF40 R$ 933,66 0,13 R$ 24,28

LEGENDA

ZF = Zona Fiscal

RS = Fator de Localização das unidades

Vm m² = Valor da construção por m² de mais valia

ZIND = Zona de Interesse Industrial

- O “ISS” dos imóveis legalizados será calculado de acordo com a seguinte fórmula:

ISS e = (ATC x Vm² ) x alíquota Onde:

ISS e = Imposto sobre serviços estimados;

ATC = Área total construída ou acrescida;

Vm² = Valor do custo médio do metro quadrado da edificação.

Valor do custo médio do (m²) de edificação para cálculo do ISS sobre licença e Legalização de Obras Particulares.

Residencial

Padrão Normal

Não residencial

Salas e Lojas

Galpão

Telheiro

Edificações com

Baixo padrão de

Construção

Valor (R$) Valor (R$) Valor (R$) Valor (R$) Valor (R$)

73,79 102,87 38,46 25,35 26,04

ISS sobre Demolição e ou Desmonte

Valor (R$)

27,13

Publicado por: Reinaldo dos Santos

Código Identificador:A5F3F763

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRAL

GABINETE DO PREFEITO

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS – EXERCÍCIO 2011

FUNDO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL - PINHEIRALPREVI, pessoa jurídica de direito

público interno, inscrito no CNPJ 05.507.038/0001-79 sediado à Av Acácias, n.13, Ypê, Pinheiral, Rj, Cep:. 27.197-000, nesta

cidade da Comarca de Pinheiral - Rj, CEP 27.197-000.

INTRODUÇÃO

Este documento formaliza os objetivos e restrições de investimento da gestão dos recursos do FUNDO DE PREVIDENCIA

SOCIAL DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL - PINHEIRALPREVI através da designação dos segmentos, ativos financeiros,

faixas de alocação estratégica, restrições, limites e tipo da gestão. A presente PAI foi aprovada pelo Conselho Deliberativo do

FUNDO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL - PINHEIRALPREVI, reunido em assembléia geral extraordinária realizada em 19/11/2010 e disponibilizada aos seus segurados e pensionistas.

1. DEFINIÇÃO DA FORMA DE GESTÃO

A forma de gestão definida é a gestão própria.

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2. VALIDADE

A presente PAI – Política de Anual de Investimentos terá validade de 01 de janeiro de 2011 até dezembro de 2011, podendo ser

alterada durante sua execução para adequação à legislação vigente.

2.1 Esta PAI poderá ser revista no curso de sua execução, com vistas à adequação ao mercado ou à nova legislação.

2.2 Esta PAI têm a aprovação nesta data pelo Conselho Gestor do RPPS

3. OBJETIVO DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS

O objetivo da alocação de recursos será a preservação do equilíbrio financeiro e o atendimento da meta atuarial de 6% ao ano de taxa

de juros, acrescida da variação do INPC – Índice Nacional de Preço ao Consumidor, medido pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, obedecendo aos limites de riscos por emissão e por segmento, e o limite de concentração por emissor por

fundos estabelecidos nesta Política Anual de Investimentos. (Art. 9º PORTARIA MPS Nº 403/08)

4. ORIGEM DOS RECURSOS

Os recursos em moeda corrente do FUNDO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL -

PINHEIRALPREVI são: as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capitais, os demais ingressos financeiros auferidos

pelo regime próprio de previdência social; das aplicações financeiras; os títulos e os valores mobiliários; os ativos vinculados por lei

ao regime próprio de previdência social, e demais bens, direitos e ativos com a finalidade previdenciária do regime próprio de

previdência social.

5. METODOLOGIA DE SELEÇÃO DE INVESTIMENTOS 5.1. O FUNDO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL - PINHEIRALPREVI poderá criar o Comitê

de Investimento com regulamento próprio para funcionamento, que terá como função subsidiar as decisões da diretoria executiva e

do Conselho Gestor.

5.1.1. As decisões do Comitê de Investimentos do FUNDO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL -

PINHEIRALPREVI quanto às categorias de investimento, alocações, limites e restrições deverão obedecer necessariamente os

previstos nessa Política de Investimentos.

5.2. Os investimentos específicos são definidos com base na avaliação risco/retorno, no contexto do portfólio global do FUNDO DE

PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL - PINHEIRALPREVI.

5.3. Individualmente, os retornos dos ativos são projetados com base em um modelo que parte do cenário macroeconômico (global e

local) e projeta os impactos desse cenário para o comportamento da curva futura de juros no caso da Renda Fixa, e para os diversos

setores econômicos e empresas no caso da Renda Variável.

5.3.1. As informações utilizadas para a construção dos cenários e modelos acima descritos serão obtidas de fontes públicas e de

consultorias privadas.

5.4. Os investimentos poderão acontecer de forma direta e/ou indireta:

5.4.1. Forma Direta: quando o(s) investimento(s) ou desinvestimento(s) ocorrerem via Títulos Públicos Federais e/ ou operações

compromissadas.

5.4.2. Forma Indireta: quando o(s) investimento(s) ou desinvestimento(s) ocorrerem via cotas de fundos investimentos.

5.5. O prazo de vencimentos dos Títulos Públicos, das operações compromissadas e carência para resgates em fundos de investimento,

obedecerão à política de ALM (Asset Liabilities Management) previamente realizada, isto é, a política de cruzamento das datas

previstas dos compromissos estabelecidos no passivo atuarial com o vencimento dos ativos financeiros.

5.6. Será permitida a cobrança de performance em aplicações em cotas de fundos de investimentos ou fundo de investimentos em

cotas ou em carteiras administradas, desde que a periodicidade de cálculo seja semestral, ou no momento do resgate admitindo-se a

previsão diária no cálculo das cotas, sempre que o índice de referência (benchmark) superar o valor da aplicação inicial e ainda

respeitando o conceito de linha d´água.

5.7. Deverá o RPPS desenvolver metodologia própria para seleção de gestores de cotas de fundos de investimentos e/ou cotas de

fundos de investimentos em cotas ou na administração terceirizada que envolva critérios qualitativos e quantitativos dos gestores,

submetê-los aos gestores antes de possíveis investimentos. (Inciso I, Art. 2º PORTARIA MPS 345/09)

5.8. Para operações com títulos públicos, além dos itens 15.2; 15.2.1; 15.2.2; 15.2.3; 15.2.4; 15.2.5; 15.2.6, deve-se proceder ao

levantamento quanto a idoneidade das sociedades corretoras e distribuidoras, bem como seu prévio cadastramento junto ao RPPS.

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5.9. Os recursos dos regimes próprios de previdência social, representados por disponibilidades financeiras, devem ser depositados em

contas próprias, em instituições financeiras bancária devidamente autorizada a funcionar no País pelo Banco Central do Brasil, controlados e contabilizados de forma segregada dos recursos do ente federativo.

6. LIMITAÇÕES

Nas Aplicações dos Investimentos de Forma Indireta via fundos de investimentos deverão ser observados os limites de concentração

dos investimentos da seguinte forma:

6.1. Os títulos e valores mobiliários de emissão de pessoa jurídica não podem exceder a 20% dos recursos em moeda corrente do

FUNDO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL – PINHEIRALPREVI.

6.2. Depósito em poupança, só será permitido em Instituições financeiras classificadas com baixo risco de credito por agência classificadora de risco com sede no País e que o controle societário não seja detido diretamente ou indiretamente detido por Estado.

6.3. A aplicação em Cotas de Fundo de Investimentos de Renda Fixa ou Cota de fundo de investimento em cota de fundo de

investimentos de renda fixa está limitada a 30% dos recursos em moeda corrente do FUNDO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO

MUNICIPIO DE PINHEIRAL - PINHEIRALPREVI.

6.4. Os recursos destinados a investimentos em cotas de fundos de investimento e/ou cotas de fundos de investimento em cotas

deverão deter no máximo 20% do recursos do RPPS e de 20% do PL do Fundo com exceção do previsto no item 6.5 abaixo.

6.5. As aplicações em cota de fundos de investimentos e/ou cotas de fundo de investimentos em cotas, lastreados exclusivamente em

Títulos Públicos registrados na SELIC poderão deter 100% dos recursos em moeda corrente do FUNDO DE PREVIDENCIA

SOCIAL DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL - PINHEIRALPREVI, desde que não ultrapassem os 20% do Patrimônio Liquido do fundo.

6.6. Os investimentos em fundos geridos por instituições financeiras deverão ter gerenciamento de risco com base na resolução CMN

3721/09.

6.7. Os investimentos feitos em fundos de investimentos em gestoras independentes serão permitidos quando essas tiverem sido

atestadas como de boa qualidade de gestão e ambiente de controle de investimento com base em análise feita por agência

classificadora de risco com sede no país.

6.8. Os limites de forma geral deverão obedecer aos previsto no item 14 desta PAI, bem como do Anexo I.

7. RESTRIÇÕES

7.1. Os investimentos em títulos que não sejam aqueles de emissão do Tesouro Nacional, só poderão constar no portfólio do FUNDO

DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL - PINHEIRALPREVI via fundos de investimentos ou via

fundos de investimentos em cotas de fundo de investimentos.

7.2. Nos investimentos em FIDCs (Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios) serão obedecidas as seguintes restrições:

7.2.1. Que a somatória entre investimentos em FIDCs abertos e fechados ou cotas de fundos de investimento classificados como renda

fixa ou referenciados em indicadores de renda fixa com a denominação “crédito privado” seja no máximo 15%.

7.2.2. Que os créditos sejam padronizados.

7.2.3. Que os Fundos tenham classificação como baixo risco de crédito concedido por agência de risco com sede no País.

7.2.4. O investimento em FIDC fechado não pode exceder a 5% dos recursos do RPPS, com o limite de 20% por emissor.

7.2.5. Que Ente Federativo não funcione como devedor ou avalista dos recebíveis.

7.3. Que a somatória dos Investimentos em renda variável assim compreendido: fundos de índices referenciados em ações; fundos

Multimercados; fundo de investimentos em participações e fundos de investimentos imobiliários, em sua somatória não ultrapassem

30% dos recursos do FUNDO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL - PINHEIRALPREVI.

7.3.1. Até 30% em fundos de ações referenciados Ibovespa ou IBRX-50

7.4. Estão proibidos todos os tipos de operações com derivativos, a não ser aquelas para proteção da carteira de fundos de

investimentos, ainda assim limitadas a uma vez o patrimônio líquido do fundo.

7.5. Está vedado qualquer investimento em Fundos de Investimentos ou Fundo em Cotas de Fundos de Investimentos, que não preveja

em seu regulamento a impossibilidade de operações do tipo Day-trade,ou aqueles omissos quanto ao tema.

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7.6. Esta vedada a realização de Day-Trade em operações em Títulos Públicos.

7.7. Estão vedados os investimentos em Fundos de Investimentos em gestoras ou administradoras que não se disponham a fornecer a

carteira aberta dos fundos de investimentos, em período máximo defasado de cinco dias úteis da data do fechamento do mês anterior

ao da analise da carteira de investimentos.

7.8. As aplicações em Cotas de fundos de Investimento, lastreadas em Títulos Públicos, Cotas de Fundos Referenciados em

desempenho de Renda Fixa e, Cotas de Fundos de Investimento de Renda Fixa (risco de juros), deverão ter como parâmetro de

rentabilidade um dos subíndices de rentabilidade do Índice de Mercado Andima – IMA, ou do Índice de Duração Constante Andima

(IDKA), com exceção de qualquer subindice atrelado a taxa de juros de um dia.

7.9. As aplicações em poupança não perderão ser feitas com bancos controlados pelo Estado.

7.10. Os fundos referidos no item 7.8 acima poderão deter até 80% dos recursos do RPPS sendo que no máximo 20% dos recursos do

RPPS por fundo e concomitantemente de 25% do PL do fundo.

7.11. Os Fundos de Investimentos detentores de crédito privado só estarão elegíveis para recebimento de investimentos por parte do

FUNDO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL - PINHEIRALPREVI desde que estes créditos não

ultrapassem a 49,9% do Patrimônio Líquido do fundo e ainda que estes sejam avaliados de forma individual como baixo risco de

crédito por agência classificadora de risco com sede no País.

7.12. Está vedado o investimento em cotas de fundos de investimento que prevejam a possibilidade de alavancagem ou naqueles

omissos quanto ao tema.

7.13. Será permitida a contratação de consultorias independentes para auxiliar na definição dos investimentos e obrigações legais, desde que esta seja devidamente autorizada a funcionar pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários.

7.14. O regulamento do fundos de investimentos objetos de aplicação por parte do RPPS, preveja que o limite para investimento em

crédito privado seja no máximo 20% por emissor.

7.15. Nos investimentos via cota de Fundos de Investimentos ou Fundo em Cotas de Fundos de Investimentos, deverá ser observado

que o regulamento dos Fundos disponha e obrigatoriamente o seguinte:

7.15.1. Para investimentos em Fundos com possibilidade de baixa volatilidade, assim compreendidos os Fundos de Curto Prazo,

Referenciados, Renda Fixa não Longo Prazo, será permitido o uso de cota de abertura.

7.15.2. Para investimentos em Fundos com possibilidade de alta volatilidade, assim compreendidos os Fundos de Ações,

Multimercado e Renda Fixa de Longo Prazo, será obrigatórias o uso de cota de fechamento.

7.15.3. Os Investimentos de forma indireta (cotas de FI e FIC de FI; FIDC e FIC de FIDC)será necessária à possibilidade de

Identificar os ativos constantes da carteira de investimentos.

7.15.4. Será obrigatória a consolidação dos investimentos, de modo a se observar os limites previstos nesta PAI.

8. GERENCIAMENTO DE RISCOS

Nos investimentos diretos via títulos públicos ou operações compromissadas (Resolução BCB 3339/06 e Resolução BCB 550/79) e

nos investimentos indiretos via cota de fundos de investimentos deverá ser levado em conta os seguintes riscos envolvidos nas operações:

8.1 Risco de crédito dos ativos: possibilidade do devedor não honrar seus compromissos.

8.2 Risco sistemático ou conjuntural: são os riscos que os sistemas econômicos, político e social, impõem ao governo.

8.3 Risco próprio ou não sistemático: consiste no risco intrínseco ao ativo e ao subsistema ao qual o ativo pertença.

8.4 Risco de mercado: é o risco de oscilações de preços do ativo.

8.5 Risco de liquidez: também chamado risco financeiro. É conhecido pela falta de condição de pagamento do emissor ou ausência de mercado secundário daquele tipo de ativo.

8.6 Risco de contraparte: também conhecido como risco de coobrigação, é quando da securitização de dívida existe endosso por parte

de terceiros e este também fica sem liquidez.

8.7 Risco legal: tipo de risco o qual o ativo objeto do investimento esteja sujeito a interpelação judicial.

8.8 Risco operacional: está relacionado principalmente a risco ligado à incompetência ou à desonestidade dos administradores.

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8.9 Para investimentos de forma direta ou indireta em renda fixa, serão observados os seguintes gerenciamento de risco:

8.9.1 Value at Risk (VaR): fornece uma medida da pior perda esperada em ativo ou carteira para um determinado período de tempo e

um intervalo de confiança previamente especificado.

8.9.2 Índice de Sharpe: unidade de medida que através de estudos estatísticos mede a relação risco/retorno do fundo.

8.10 Notas de Riscos: os ativos integrantes das carteiras serão considerados baixo risco de crédito, de acordo com classificação

mínima (rating) estabelecida, por pelo menos uma das agências classificadoras de risco em funcionamento no País, quando detiverem

notas conforme a tabela abaixo ou equivalente:

Agência Classificadora de Risco "Rating" Mínimo

Standard & Poor’s BBB - ou A-3

Moody’s Baa3 ou N-2 (BR-2)

SR Rating BBB-

Austin BBB ou A-3

FITCH BBB- ou F3

9 RISCO EM FUNDO DE AÇÕES

9.1 A seleção de fundos de ações no que se refere a risco basear-se-á em que o administrador ou gestor do fundo em questão atenda as

seguintes metodologias de forma cumulativa ou isoladamente:

9.1.1 Value at Risk (VaR): fornece uma medida da pior perda esperada em ativo ou carteira para um determinado período de tempo e

um intervalo de confiança previamente especificado.

9.1.2 Stress Testing: processo que visa identificar e gerenciar situações que possam causar perdas extraordinárias, com quebra de

relações históricas, sejam temporárias ou permanentes.

9.1.3 Coeficiente Beta: unidade de medida que através da covariância entre ativos, mede o potencial que cada ativo isoladamente pode

amplificar ou mitigar o risco do fundo através da aderência ao benchmark escolhido, avaliando assim o efeito da diversificação do fundo.

9.1.4 Índice de Sharpe: unidade de medida que através de estudos estatísticos mede a relação risco/retorno do fundo

10 CENÁRIO MACROECONÔMICO

Para embasar as decisões de investimento será elaborado cenário macroeconômico com revisão bimestral das seguintes premissas

nacionais e internacionais.

10.1 Cenário Internacional

10.1.1 Capacidade de crescimento dos países;

10.1.2 Política de defesa de suas moedas;

10.1.3 Nível de taxa de juros;

10.1.4 Nível de inflação;

10.1.5 Abertura comercial;

10.1.6 Acordos bilaterais;

10.1.7 Política cambial dos diversos países.

10.2 Cenário Nacional

10.2.1 Previsão de Taxa SELIC no final do período;

10.2.2 Previsão de SELIC de juros média;

10.2.3 Inflação (IPCA, IGPM);

10.2.4 Crescimento econômico;

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10.2.5 Superávit primário;

10.2.6 Participação Relativa da Dívida Pública sobre o PIB;

10.2.7 Níveis possíveis de juros reais.

10.3 Tendências de Mercado

10.3.1 Possibilidade de investimento em renda fixa e em renda variável.

11 PROJEÇÃO DE INDICADORES ECONÔMICOS.

Ano Taxa

Selic

Média %

a.a

Taxa

Selic

Final %

a.a

IPCA

%

IGPM

%

Câmbio

Médio

(R$/US$)

Superávit

Primário

% PIB

Relação

Divida/PIB

Cresc.

PIB %

Juro Real

Selic Média X IPCA %

2011 10,75 11,00 5,0 5,0 1,75 3,3 39,64 4,50 5,48

2012 10,75 11,50 4,5 4,4 1,90 3,3 36,50 4,50 5,48

12 ALOCAÇÃO DE RECURSOS

12.1 A alocação dos recursos será feita nos seguintes segmentos:

12.1.1 Segmento de Renda Fixa

12.1.2 Segmento de Renda Variável

12.1.3 Segmento de Imóveis

13 ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS.

A estratégia para alocação de recursos será dividida em quatro grupos:

13.1 Alocação direta em Títulos Públicos:

13.1.1 Asset Alocation: Alocação entre os diversos tipos de Títulos Públicos, preferencialmente NTNB com duration “casada” com a

duration do passivo atuarial de forma a imunizar a carteira de investimentos e ainda quanto ao risco da falta de rentabilidade para

atender as necessidades das aposentadorias e pensões.

13.1.2 Market Timing: Análise de mercado para detectar o momento ideal de investimentos e desinvestimentos em Títulos Públicos.

13.2 Operações Compromissadas: Adquirir Títulos Públicos com compromisso de revendê-los, recebendo por isso determina taxa de juro de tal forma que, esta operação no momento represente melhor opção do que comprar estes Títulos Públicos em definitivo.

13.3 Cotas de fundos de investimentos e/ ou cotas de fundos de investimentos em cotas, do tipo:

13.3.1 Renda Fixa

13.3.1.1 Passivo, Indexado ou Referenciado: Onde o fundo tenha como objetivo e política de investimento, reproduzir o IMA (de

preferência IMA-B),ou IDKA (Índice de Duração Constante Andima).

13.3.1.2 Ativo - Onde o fundo adote as estratégias de asset alocation, market timing além de derivativos (estes limitados a 100% da

carteira de ativos) de forma a superar o IMA-B (de preferência), mas mitigando o risco de volatilidade dos juros dos ativos que compõe a carteira de investimento dos fundos.

13.3.2 Renda Variável (Ações, Multimercados com Renda Variável, Fundo de Participação e Fundo Imobiliários).

13.3.2.1 Stock picking: Onde o gestor deverá selecionar as ações com maior potencial de retorno.

13.3.2.2 Top-Down : Onde através de análise macroeconômica o gestor irá definir os setores da economia que irão receber maior ou

menor concentração de investimentos do fundo.

13.3.2.3 Bottom-Up: Onde através de análise estatística o gestor irá escolher ações que tradicionalmente distribuam maiores

dividendos em contraponto a maiores yeld, tipo de investimento que mais se encaixe no perfil dos RPPS.

13.4 Fronteira Eficiente

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Uma vez analisado o regulamento dos fundos e tornando-os elegíveis para compor a carteira de investimentos do RPPS, será

utilizando o modelo matemático denominado de Fronteira Eficiente desenvolvida por Harry M. Markowitz, (com o uso do Excel) como forma de determinar o percentual de alocação de cada ativo financeiro de modo a relacionar a rentabilidade com o risco.

14 FAIXAS DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS

14.1 Renda Fixa

Tipo Alocação (%)

Limite

Resolução%

Limite

Alocação

%

Obrigatoriedade

Títulos Públicos 100 0 I - Conta de custódia segregada

II - Operação via plataforma eletrônica

Fundos 100% TP 100 82 I - Até 20% do Patrimônio liquido do

II – Benchmark do fundo no IMA ou IDKA e

III- Até 100 dos recursos do RPPS

Operações Compromissadas

15 0 Análise do risco de contraparte

Fundo

Referenciado

80 0 I - Até 20% dos recursos do RPPS por fundo.

II - Até 25% do Patrimônio liquido do fundo.

III – Benchmark do fundo em IMA ou IDKA;

IV - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI.

Fundos Renda

Fixa

30 0 I - Até 20% dos recursos do RPPSpor fundo;

II - Até 25% do Patrimônio líquido do fundo;

III - Carteira com benchmark no IMA ou IDKA;

IV - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI.

Poupança 20 0 Dos recursos dos RPPS

FIDC Aberto 15 13 I - Que a somatório concomitante com FIDC fechado e o Fundo de Crédito

Privado não ultrapasse a 15% dos recursos do RPPS;

II - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI.

FIDC Fechado 5 0 I - Que a somatória concomitante com Fundo de Crédito Privado não passe

de 5% dos recursos do RPPS.

II - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI.

Fundo de Crédito Privado

5 5 I - Que a somatória concomitante com FIDC fechado não passe de 5% dos recursos do RPPS.

II - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI.

14.2 Renda Variável

TIPO Alocação (%)

Limite

Resolução%

Limite

Alocação %

DIVERSIFICAÇÃO

Fundo

Referenciado

Ações Ibovespa

ou IBRX-50

30 0 I - Até 25% do Patrimônio Liquido do Fundo,

II - Até 20% dos recursos do RPPS por fundo

Fundo de Índice

de Ações

20 0 I - Até 25% do Patrimônio Liquido do Fundo,

II - Até 20% dos recursos do RPPS por fundo.

FI Ações 15

0 I - Até 25% do Patrimônio Liquido do Fundo,

II - Até 15 % dos recursos do RPPS por fundo.

Multimercado

Aberto

5 0 I - Até o limite de 25% do PL do Fundo e até 5% dos recursos do RPPS

FI em Participações -

Fechado

5 0 I - Até 5% dos recursos do RPPS por fundo e até o limite de 25% do PL do fundo.

Fundo

Imobiliário

5 0 I - Até 5% dos recursos do RPPS por fundo e até o limite de 25% do PL do

fundo

14.2.1. A somatória dos investimentos da tabela acima não poderá ultrapassar 30%.

14.3 Imóveis

As aplicações em imóveis serão efetuados exclusivamente com imóveis vinculados por lei ao regime próprio de previdência social.

15 OBRIGAÇÕES

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Para a execução desta PAI e cumprimento da legislação em vigor, será obrigatória a realização dos pontos abaixo:

15.1 Elaboração de relatórios mensais, bimestrais, trimestrais e semestrais de rentabilidade, tendo como parâmetro de análise:

15.1.1 A variação do CDI;

15.1.2 A Meta atuarial;

15.1.3 IMA-B ou IDKA

15.1.4 O Gerenciamento de risco;

15.1.5 O Var – Valor em Risco;

15.1.6 O Índice de Sharpe;

15.2 Quando das operações diretas com títulos públicos, deverão ser observados os seguintes pontos:

15.2.1 Abertura de conta segregada de custódia;

15.2.2 Histórico das corretoras e distribuidoras de valores;

15.2.3 Cadastramento das corretoras e distribuidoras de valores;

15.2.4 Pesquisas sobre níveis de preços em entidades reconhecidas;

15.2.5 Processo de tomada de preços via cotações de mercado.

15.2.6 Uso de plataforma eletrônica como forma de registro das operações como forma de transparência.

16. ENQUADRAMENTO

16.1. Os investimentos do RPPS poderão ser mantidos como estão até 24 de junho de 2011, ou poderão ser alterados dentro deste

intervalo de tempo desde que para produtos devidamente enquadrados na Resolução CMN 3922/10.

16.2. Eventuais investimentos que possuírem prazo de vencimento e/ ou carência e que se encontrarem desenquadrados após 25/11/2011, dever-se-á oficiar o MPS para liberação do CRP – Certificado de Regularidade Previdenciária, demonstrando que os

investimentos desenquadrados foram realizados anteriormente a 25/11/2010.

Pinheiral, 16 de dezembro de 2010.

NERIVONE CALIFE TORRES Tesouraria

CPF: 029.288.547-46

Estando todos os presentes de acordo com os termos acima, subscrevem:

Maria Helena Pena Machado

Rangel dos Santos Medeiros

Marta Helena Cunha Barros

Jerônimo Raimundo de Carvalho Souza

Francisco Roberto Fajardo Valente

Publicado por: Elisio Pedro Bezerra

Código Identificador:84CF19C9

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ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE AREAL

GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº 719 DE 28 DE SETEMBRO DE 2010.

Dispõe sobre a programação financeira e a execução da despesa para o 3º Quadrimeste.

O PREFEITO MUNICIPAL DE AREAL, no uso de suas atribuições legais,

D E C R E T A: Art. 1º A programação financeira e o cronograma de desembolso da Administração Direta e Indireta do Município de Areal, instituído pelo Decreto nº 677/2010, passa a vigorar com as revisões

constantes nos Anexos II e III ao presente Decreto, referentes à apuração da receita e despesa do 3º quadrimestre de 2010.

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na presente data, revogadas as disposições em contrário.

Areal,/RJ, 28 de setembro de 2010.

Laerte Calil de Freitas Prefeito

ANEXO II DECRETO Nº 719 DE 28 DE SETEMBRO DE 2010.

Estado do Rio de Janeiro

Prefeitura Municipal de Areal

ANEXO II

Artigo 13 da LC nº 101/2000

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DA RECEITA - 2010 (CONSOLIDADO)

RECEITAS Saldo Saldo 1º

Bimestr

e

Bimestre

Bimestre

Bimestr

e

Bimestre

Bimestr

e

Bimestr

e

Bimestr

e

Acumula

do

Categoria

Econômica/

Fontes

Inicial Atualizad

o

No

Bimestr

e

Até o

Bimestr

e

No

Bimestre

Até o

Bimestre

No

Bimestr

e

Até o

Bimestre

No

Bimestr

e

Até o

Bimestre

No

Bimestr

e

Até o

Bimestre

No

Bimestr

e

Até o

Bimestre

Receitas

Correntes

(A)

32.472.7

19,

00

35.329.8

36,

18

5.572.81

6,

38

5.572.81

6,

38

6.686.40

0,

81

12.259.2

17,

19

5.574.81

3,

57

17.834.0

30,

76

5.696.50

1,

07

23.530.53

1,

83

5.899.65

2,

18

29.430.1

84,

01

5.899.65

2,

18

35.329.8

36,

18

35.329.8

36,

18

Receitas Tributárias

4.309.241,

00

4.309.241,

00

374.113, 72

374.113, 72

776.723, 95

1.150.837,

67

493.429, 73

1.644.267,

40

455.008, 51

2.099.275, 91

1.104.982,

55

3.204.258,

46

1.104.982,

55

4.309.241,

00

4.309.241,

00

Receita de

Contribuiçõ

es

1.205.20

0,

00

1.205.20

0,

00

536.640,

97

536.640,

97

190.163,

82

726.804,

79

182.791,

40

909.596,

19

120.072,

93

1.029.669,

12

87.765,

44

1.117.43

4,

56

87.765,

44

1.205.20

0,

00

1.205.20

0,

00

Receita 556.191, 755.096, 271.487, 271.487, 90.100, 361.588, 82.852, 444.441, 184.925, 629.366,7 62.865, 692.231, 62.865, 755.096, 755.096,

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Patrimonial 00 98 60 60 64 24 81 05 74 9 09 89 09 98 98

Receita

de Servicos

549.765,

00

549.765,

00

83.835,

06

83.835,

06

91.522,

80

175.357,

86

87.566,

50

262.924,

36

86.877,

54

349.801,

90

99.981,

55

449.783,

45

99.981,

55

549.765,

00

549.765,

00

Transferênc

ias

Correntes

23.836.5

20,

00

26.494.7

31,

20

4.236.14

2,

17

4.236.14

2,

17

5.440.18

0,

29

9.676.32

2,

46

4.622.31

3,

68

14.298.6

36,

14

4.693.30

8,

24

18.991.94

4,

38

3.751.39

3,

41

22.743.3

37,

79

3.751.39

3,

41

26.494.7

31,

20

26.494.7

31,

20

Outras

Receitas

Correntes

2.015.80

2,

00

2.015.80

2,

00

70.596,

86

70.596,

86

97.709,

31

168.306,

17

105.859,

45

274.165,

62

156.308,

11

430.473,

73

792.664,

14

1.223.13

7,

87

792.664,

14

2.015.80

2,

00

2.015.80

2,

00

Receitas

Correntes

(Intra) (B)

2.270.75

5,

00

2.270.75

5,

00

98.418,

83

98.418,

83

230.970,

99

329.389,

82

245.795,

91

575.185,

73

92.649,

17

667.834,

90

801.460,

05

1.469.29

4,

95

801.460,

05

2.270.75

5,

00

2.270.75

5,

00

Receita de

Contribuiçõ

es

2.268.75

5,

00

2.268.75

5,

00

98.418,

83

98.418,

83

230.970,

99

329.389,

82

245.795,

91

575.185,

73

92.649,

17

667.834,

90

800.460,

05

1.468.29

4,

95

800.460,

05

2.268.75

5,

00

2.268.75

5,

00

Fundo de

Aposentadoria

2.000,

00

2.000,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

1.000,

00

1.000,

00

1.000,

00

2.000,

00

2.000,

00

Receitas

de Capital

(C)

2.000,

00

2.000,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

1.000,

00

1.000,

00

1.000,

00

2.000,

00

2.000,

00

Alienação

de Bens

1.000,

00

1.000,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

500,

00

500,

00

500,

00

1.000,

00

1.000,

00

Outras

Receitas

de Capital

1.000,

00

1.000,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

0,

00

500,

00

500,

00

500,

00

1.000,

00

1.000,

00

Total das

Receitas

34.745.4

74,

00

37.602.5

91,

18

5.671.23

5,

21

5.671.23

5,

21

6.917.37

1,

80

12.588.6

07,

01

5.820.60

9,

48

18.409.2

16,

49

5.789.15

0,

24

24.198.36

6,

73

6.702.11

2,

23

30.900.4

78,

96

6.702.11

2,

23

37.602.5

91,

18

37.602.5

91,

18

Deducoes

FUNDEB

3.150.59

8,

00

3.150.59

8,

00

560.023,

50

560.023,

50

539.088,

66

1.099.11

2,

16

612.515,

92

1.711.62

8,

08

522.947,

20

2.234.575,

28

458.011,

36

2.692.58

6,

64

458.011,

36

3.150.59

8,

00

3.150.59

8,

00

Total das

Receitas

31.594.8

76, 00

34.451.9

93, 18

5.111.21

1, 71

5.111.21

1, 71

6.378.28

3, 14

11.489.4

94, 85

5.208.09

3, 56

16.697.5

88, 41

5.266.20

3, 04

21.963.79

1, 45

6.244.10

0, 87

28.207.8

92, 32

6.244.10

0, 87

34.451.9

93, 18

34.451.9

93, 18

ANEXO II DECRETO Nº 719 DE 28 DE SETEMBRO DE 2010.

Estado do Rio de Janeiro

Prefeitura Municipal de Areal

ANEXO III

Artigo 8º da LC nº 101/2000

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE DESEMBOLSO 2010

Órgãos/Unidades Orçamentárias Despesa Despesa PROGRAMAÇÃO MENSAL

Fixada Atualizada Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

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Câmara Municipal 1.450.000,00 1.450.000,00 120.833,33 120.833,33 120.833,33 120.833,33 120.833,33 120.833,33

Chefia de Gabinete 1.196.401,00 618.827,00 80.299,93 46.785,54 66.565,98 37.274,61 58.010,34 47.578,82

Despesas Correntes 502.500,00 542.556,00 80.299,93 42.785,54 58.733,10 37.274,61 55.118,34 47.578,82

Despesas de Capital 112.500,00 70.444,00 0,00 4.000,00 7.832,88 0,00 2.892,00 0,00

Reserva de Contingência 581.401,00 5.827,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Secretaria de Administração 1.976.558,00 1.956.358,00 160.395,70 206.075,03 209.651,39 129.857,49 242.260,68 168.794,26

Despesas Correntes 1.466.558,00 1.576.314,00 160.395,70 123.795,45 145.467,48 121.741,37 150.961,18 140.055,89

Despesas de Capital 510.000,00 380.044,00 0,00 82.279,58 64.183,91 8.116,12 91.299,50 28.738,37

Secretaria de Fazenda e Planejamento 1.360.035,00 1.425.528,59 228.690,62 85.332,48 115.216,27 140.590,52 131.151,07 106.146,40

Despesas Correntes 1.318.276,00 1.391.769,59 228.690,62 85.332,48 113.172,22 138.740,52 131.151,07 100.254,30

Despesas de Capital 41.759,00 33.759,00 0,00 0,00 2.044,05 1.850,00 0,00 5.892,10

Sec.Educação, Cultura, Esporte e Eventos 7.815.932,00 8.525.656,17 1.018.324,00 621.958,21 702.490,29 758.312,36 673.241,99 692.597,11

Despesas Correntes 6.758.630,00 7.654.358,00 993.494,94 621.958,21 665.026,01 699.370,66 644.042,93 657.365,40

Despesas de Capital 1.057.302,00 871.298,17 24.829,06 0,00 37.464,28 58.941,70 29.199,06 35.231,71

Secretaria de Saúde 4.000.000,00 3.953.000,00 444.940,23 304.665,94 243.427,25 288.412,97 283.987,99 203.595,47

Despesas Correntes 3.645.000,00 3.686.000,00 417.824,64 304.665,94 216.311,66 236.468,32 256.872,40 203.595,47

Despesas de Capital 355.000,00 267.000,00 27.115,59 0,00 27.115,59 51.944,65 27.115,59 0,00

Secretaria de Obras e Urbanização 1.418.500,00 2.484.978,24 92.308,83 55.055,89 55.883,79 79.887,72 74.677,43 74.876,10

Despesas Correntes 901.000,00 861.424,00 92.308,83 55.055,89 55.883,79 79.887,72 66.213,13 70.038,00

Despesas de Capital 517.500,00 1.623.554,24 0,00 0,00 0,00 0,00 8.464,30 4.838,10

Sec. Serv. Públicos Transporte e Agricultura 2.331.000,00 3.890.343,20 148.170,88 274.898,26 197.706,96 1.356.754,92 284.284,80 194.356,78

Despesas Correntes 2.121.000,00 2.522.550,00 134.866,45 249.742,76 196.249,69 142.338,00 284.284,80 163.118,05

Despesas de Capital 210.000,00 1.367.793,20 13.304,43 25.155,50 1.457,27 1.214.416,92 0,00 31.238,73

Controladoria Geral 160.000,00 160.000,00 14.291,32 8.069,47 10.448,53 7.996,31 11.102,79 9.405,06

Despesas Correntes 141.200,00 141.200,00 14.291,32 8.069,47 10.448,53 7.996,31 11.102,79 9.405,06

Despesas de Capital 18.800,00 18.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sec. Desenv.Social, Cidadania e Habitação 516.700,00 499.856,00 23.618,70 39.546,57 32.405,32 30.518,16 25.590,48 34.751,45

Despesas Correntes 466.700,00 485.600,00 23.618,70 39.546,57 30.051,82 30.518,16 25.590,48 34.056,45

Despesas de Capital 50.000,00 14.256,00 0,00 0,00 2.353,50 0,00 0,00 695,00

Secretaria de Governo 720.000,00 701.700,00 38.631,43 18.163,67 21.398,43 24.225,83 19.875,86 24.287,86

Despesas Correntes 365.000,00 356.500,00 38.631,43 18.163,67 21.398,43 24.225,83 19.875,86 24.287,86

Despesas de Capital 355.000,00 345.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fundo Municipal de Saúde 3.095.920,00 3.095.920,00 409.399,54 302.224,24 362.519,20 484.533,00 315.163,82 321.032,69

Despesas Correntes 2.919.145,00 2.919.145,00 405.170,54 302.224,24 359.099,20 451.098,70 312.472,82 317.857,69

Despesas de Capital 176.775,00 176.775,00 4.229,00 0,00 3.420,00 33.434,30 2.691,00 3.175,00

Sec. Trabalho, Turismo, Ind. e Comércio 140.000,00 135.000,00 7.906,52 3.561,26 4.668,25 4.192,09 5.851,08 4.387,17

Despesas Correntes 133.000,00 128.000,00 7.906,52 3.561,26 4.668,25 4.192,09 5.851,08 4.387,17

Despesas de Capital 7.000,00 7.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fundo Municipal da Criança e do Adolescente 15.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Despesas Correntes 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Despesas de Capital 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fundo Municipal de Assistência Social 704.900,00 846.895,98 0,00 76.816,58 29.136,56 55.846,41 84.214,36 57.684,27

Despesas Correntes 680.700,00 832.895,98 0,00 76.816,58 29.136,56 55.846,41 84.214,36 57.684,27

Despesas de Capital 24.200,00 14.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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Secretaria de Meio Ambiente 253.000,00 240.000,00 9.993,64 5.495,10 13.756,93 8.792,41 16.106,62 9.934,70

Despesas Correntes 242.580,00 224.580,00 9.993,64 5.495,10 13.756,93 8.792,41 16.106,62 9.934,70

Despesas de Capital 10.420,00 15.420,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fundo Municipal de Turismo 10.000,00 10.000,00 300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Despesas Correntes 8.000,00 8.000,00 300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Despesas de Capital 2.000,00 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fundo Especial da Procuradoria 12.000,00 24.000,00 0,00 4.298,00 4.093,00 0,00 3.367,85 550,00

Despesas Correntes 8.000,00 13.500,00 0,00 300,00 300,00 0,00 3.367,85 550,00

Despesas de Capital 4.000,00 10.500,00 0,00 3.998,00 3.793,00 0,00 0,00 0,00

FUNDEMA 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Despesas Correntes 8.000,00 8.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Despesas de Capital 2.000,00 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fundo Municipal de Habitação 44.000,00 44.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Despesas Correntes 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Despesas de Capital 34.000,00 34.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Serv.Autônomo de Água e Esgoto de Areal - SAAESA 553.975,00 553.975,00 30.132,47 38.779,92 49.439,94 52.099,25 36.495,91 44.945,00

Despesas Correntes 514.841,00 533.241,00 30.132,47 38.450,92 48.995,94 50.319,25 36.415,91 44.945,00

Despesas de Capital 39.134,00 20.734,00 0,00 329,00 444,00 1.780,00 80,00 0,00

Fundo de Previdência - FPSA 3.810.955,00 3.810.955,00 35.097,23 85.794,71 50.989,32 67.945,36 65.213,72 69.984,82

Despesas Correntes 407.720,00 807.720,00 35.000,23 85.794,71 50.989,32 67.605,91 65.213,72 69.984,82

Despesas de Capital 4.280,00 4.280,00 97,00 0,00 0,00 339,00 0,00 0,00

Reserva Previdenciária 3.398.955,00 2.998.955,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 31.594.876,00 34.451.993,18 2.863.334,37 2.298.354,20 2.290.630,74 3.648.072,74 2.451.430,12 2.185.741,29

Estado do Rio de Janeiro

Prefeitura Municipal de Areal

ANEXO III

Artigo 8º da LC nº 101/2000

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE DESEMBOLSO 2010

Órgãos/Unidades Orçamentárias Despesa Despesa PROGRAMAÇÃO MENSAL

Fixada Atualizada Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Câmara Municipal 1.450.000,00 1.450.000,00 120.833,33 120.833,33 120.833,33 120.833,33 120.833,33 120.833,33

Chefia de Gabinete 1.196.401,00 618.827,00 75.032,78 47.055,14 40.055,97 40.055,97 40.055,97 40.055,97

Despesas Correntes 502.500,00 542.556,00 75.032,78 46.599,14 24.783,44 24.783,44 24.783,44 24.783,44

Despesas de Capital 112.500,00 70.444,00 0,00 456,00 13.815,78 13.815,78 13.815,78 13.815,78

Reserva de Contingência 581.401,00 5.827,00 0,00 0,00 1.456,75 1.456,75 1.456,75 1.456,75

Secretaria de Administração 1.976.558,00 1.956.358,00 190.593,92 132.215,63 129.128,48 129.128,48 129.128,48 129.128,48

Despesas Correntes 1.466.558,00 1.576.314,00 161.855,55 128.306,32 110.933,77 110.933,77 110.933,77 110.933,77

Despesas de Capital 510.000,00 380.044,00 28.738,37 3.909,31 18.194,71 18.194,71 18.194,71 18.194,71

Secretaria de Fazenda e Planejamento 1.360.035,00 1.425.528,59 114.261,89 64.994,88 109.786,12 109.786,12 109.786,12 109.786,12

Despesas Correntes 1.318.276,00 1.391.769,59 111.771,89 64.994,88 104.415,40 104.415,40 104.415,40 104.415,40

Despesas de Capital 41.759,00 33.759,00 2.490,00 0,00 5.370,71 5.370,71 5.370,71 5.370,71

Sec.Educação, Cultura, Esporte e Eventos 7.815.932,00 8.525.656,17 841.458,03 614.984,45 650.572,43 650.572,43 650.572,43 650.572,43

Despesas Correntes 6.758.630,00 7.654.358,00 777.782,26 614.984,45 495.083,29 495.083,29 495.083,29 495.083,29

Despesas de Capital 1.057.302,00 871.298,17 63.675,77 0,00 155.489,15 155.489,15 155.489,15 155.489,15

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Secretaria de Saúde 4.000.000,00 3.953.000,00 321.661,93 253.330,47 402.244,44 402.244,44 402.244,44 402.244,44

Despesas Correntes 3.645.000,00 3.686.000,00 294.546,34 213.975,62 385.434,90 385.434,90 385.434,90 385.434,90

Despesas de Capital 355.000,00 267.000,00 27.115,59 39.354,85 16.809,54 16.809,54 16.809,54 16.809,54

Secretaria de Obras e Urbanização 1.418.500,00 2.484.978,24 219.184,65 112.018,72 430.271,28 430.271,28 430.271,28 430.271,28

Despesas Correntes 901.000,00 861.424,00 80.242,75 67.157,58 73.659,08 73.659,08 73.659,08 73.659,08

Despesas de Capital 517.500,00 1.623.554,24 138.941,90 44.861,14 356.612,20 356.612,20 356.612,20 356.612,20

Sec. Serv. Públicos Transporte e Agricultura 2.331.000,00 3.890.343,20 226.194,52 262.421,06 236.388,76 236.388,76 236.388,76 236.388,76

Despesas Correntes 2.121.000,00 2.522.550,00 190.415,79 262.421,06 224.778,35 224.778,35 224.778,35 224.778,35

Despesas de Capital 210.000,00 1.367.793,20 35.778,73 0,00 11.610,41 11.610,41 11.610,41 11.610,41

Controladoria Geral 160.000,00 160.000,00 17.533,48 10.110,04 17.760,75 17.760,75 17.760,75 17.760,75

Despesas Correntes 141.200,00 141.200,00 17.206,48 10.110,04 13.142,50 13.142,50 13.142,50 13.142,50

Despesas de Capital 18.800,00 18.800,00 327,00 0,00 4.618,25 4.618,25 4.618,25 4.618,25

Sec. Desenv.Social, Cidadania e Habitação 516.700,00 499.856,00 39.267,72 32.894,95 60.315,66 60.315,66 60.315,66 60.315,66

Despesas Correntes 466.700,00 485.600,00 39.267,72 32.894,95 57.513,79 57.513,79 57.513,79 57.513,79

Despesas de Capital 50.000,00 14.256,00 0,00 0,00 2.801,88 2.801,88 2.801,88 2.801,88

Secretaria de Governo 720.000,00 701.700,00 34.231,37 22.535,54 124.587,50 124.587,50 124.587,50 124.587,50

Despesas Correntes 365.000,00 356.500,00 34.231,37 22.535,54 38.287,50 38.287,50 38.287,50 38.287,50

Despesas de Capital 355.000,00 345.200,00 0,00 0,00 86.300,00 86.300,00 86.300,00 86.300,00

Fundo Municipal de Saúde 3.095.920,00 3.095.920,00 499.675,56 293.552,11 26.954,96 26.954,96 26.954,96 26.954,96

Despesas Correntes 2.919.145,00 2.919.145,00 350.481,56 252.642,92 42.024,33 42.024,33 42.024,33 42.024,33

Despesas de Capital 176.775,00 176.775,00 149.194,00 40.909,19 -15.069,37 -15.069,37 -15.069,37 -15.069,37

Sec. Trabalho, Turismo, Ind. e Comércio 140.000,00 135.000,00 17.238,56 4.271,66 20.730,85 20.730,85 20.730,85 20.730,85

Despesas Correntes 133.000,00 128.000,00 17.238,56 4.271,66 18.980,85 18.980,85 18.980,85 18.980,85

Despesas de Capital 7.000,00 7.000,00 0,00 0,00 1.750,00 1.750,00 1.750,00 1.750,00

Fundo Municipal da Criança e do Adolescente 15.000,00 15.000,00 0,00 0,00 3.750,00 3.750,00 3.750,00 3.750,00

Despesas Correntes 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00

Despesas de Capital 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 1.250,00 1.250,00 1.250,00 1.250,00

Fundo Municipal de Assistência Social 704.900,00 846.895,98 32.962,71 73.035,55 109.299,89 109.299,89 109.299,89 109.299,89

Despesas Correntes 680.700,00 832.895,98 32.570,11 73.035,55 105.898,04 105.898,04 105.898,04 105.898,04

Despesas de Capital 24.200,00 14.000,00 392,60 0,00 3.401,85 3.401,85 3.401,85 3.401,85

Secretaria de Meio Ambiente 253.000,00 240.000,00 16.720,40 11.829,91 36.842,57 36.842,57 36.842,57 36.842,57

Despesas Correntes 242.580,00 224.580,00 16.720,40 11.829,91 32.987,57 32.987,57 32.987,57 32.987,57

Despesas de Capital 10.420,00 15.420,00 0,00 0,00 3.855,00 3.855,00 3.855,00 3.855,00

Fundo Municipal de Turismo 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 2.425,00 2.425,00 2.425,00 2.425,00

Despesas Correntes 8.000,00 8.000,00 0,00 0,00 1.925,00 1.925,00 1.925,00 1.925,00

Despesas de Capital 2.000,00 2.000,00 0,00 0,00 500,00 500,00 500,00 500,00

Fundo Especial da Procuradoria 12.000,00 24.000,00 1.441,00 365,80 2.471,09 2.471,09 2.471,09 2.471,09

Despesas Correntes 8.000,00 13.500,00 1.441,00 365,80 1.793,84 1.793,84 1.793,84 1.793,84

Despesas de Capital 4.000,00 10.500,00 0,00 0,00 677,25 677,25 677,25 677,25

FUNDEMA 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00

Despesas Correntes 8.000,00 8.000,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00

Despesas de Capital 2.000,00 2.000,00 0,00 0,00 500,00 500,00 500,00 500,00

Fundo Municipal de Habitação 44.000,00 44.000,00 0,00 0,00 11.000,00 11.000,00 11.000,00 11.000,00

Despesas Correntes 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00

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Despesas de Capital 34.000,00 34.000,00 0,00 0,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00

Serv.Autônomo de Água e Esgoto de Areal - SAAESA 553.975,00 553.975,00 62.662,86 55.029,23 46.097,61 46.097,61 46.097,61 46.097,61

Despesas Correntes 514.841,00 533.241,00 62.662,86 46.227,48 43.772,79 43.772,79 43.772,79 43.772,79

Despesas de Capital 39.134,00 20.734,00 0,00 8.801,75 2.324,81 2.324,81 2.324,81 2.324,81

Fundo de Previdência - FPSA 3.810.955,00 3.810.955,00 83.663,00 66.899,16 821.342,03 821.342,03 821.342,03 821.342,03

Despesas Correntes 407.720,00 807.720,00 83.663,00 66.899,16 70.642,28 70.642,28 70.642,28 70.642,28

Despesas de Capital 4.280,00 4.280,00 0,00 0,00 961,00 961,00 961,00 961,00

Reserva Previdenciária 3.398.955,00 2.998.955,00 0,00 0,00 749.738,75 749.738,75 749.738,75 749.738,75

Total 31.594.876,00 34.451.993,18 2.914.617,71 2.178.377,63 3.405.358,70 3.405.358,70 3.405.358,70 3.405.358,70

Publicado por: Vinícius Moraes Garcia

Código Identificador:FCBF6D75