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SALVADOR QUINTA-FEIRA 8/6/2017 B2 POLÍTICA JULGAMENTO Fatos “extra-TSE”, como o uso do jatinho da JBS pelo presidente, têm sido fonte maior de preocupação Planalto vive sob tensão com notícias que podem agravar situação de Temer AGÊNCIA O GLOBO E ESTADÃO CONTEÚDO Brasília O clima no Palácio do Pla- nalto, ontem, no segundo dia de julgamento do pro- cesso de cassação da chapa presidencial no Tribunal Su- perior Eleitoral (TSE) foi de alta tensão. Não tanto pelo que foi considerado uma manifestação “dura” por parte do relator do processo, o ministro Herman Benja- min, mas pelos diversos fa- tos que vêm, sucessivamen- te, complicando a situação do presidente Michel Temer. O uso de um avião da JBS, revelado na delação do em- presário Joesley Batista, e a forma como a notícia foi tra- tada no governo foi consi- derado um agravante da si- tuação do presidente por au- xiliares do Planalto. Para interlocutores do presidente, os acontecimen- tos “extra-TSE” têm sido fon- te maior de preocupação que o julgamento na Corte. Segundo seus assessores, o presidente tem acompanha- do com cautela o julgamen- to, mas a impressão, até o momento, é que há um pla- car relativamente consoli- dado a favor de Temer. As ações em outras frentes, po- rém, trazem o componente surpresa de um desgaste progressivo e com implica- ções que ainda não podem ser contabilizadas. A avaliação é que há uma estratégia deliberada por parte do Ministério Público (MP) para minar Michel Te- mer ao longo dos dias e que o órgão ainda tem “cartas na manga” não divulgadas. Au- xiliares do presidente foram surpreendidos pelo episó- dio que revelou o uso do avião da JBS e acabaram des- mentindo a versão inicial ao ter que admitir que Temer, de fato, viajou em aeronave particular. A resposta apres- sada, que depois teve de ser remendada, foi vista como equívoco no Planalto. O epi- sódio foi tratado por Temer, internamente, como um “esquecimento”. O temor agora é sobre o impacto que este episódio e outros relacionados podem ter sobre uma decisão do Su- premo Tribunal Federal (STF) a respeito das inves- tigações contra Temer e so- bre a permanência de alia- dos na base de apoio ao go- verno no Congresso. O ambiente tenso nesta quarta-feira ficou expresso na proibição a que jornalistas circulassem pelo quarto an- dar do Palácio do Planalto, onde ficam os gabinetes dos ministros da Casa Civil, da Se- cretaria de Governo e da Se- cretaria Geral. Em fevereiro, o governo havia restringido o acesso da imprensa a esta área, mas a regra não era se- guida à risca desde então. Nenhum problema O criminalista Antônio Cláu- dio Mariz de Oliveira, que re- presenta o presidente Michel Temer, disse que “não vê ne- nhum problema” no fato de o peemedebista ter viajado em um jatinho particular. Mariz adverte, porém, que a viagem não pode ser incluída no âmbito da Operação Pat- mos, desdobramento da Lava Jato, que põe o presidente sob suspeita de corrupção passi- va, obstrução da Justiça e or- ganização criminosa. “Esse fato não deveria ser analisado à luz do inquérito instaurado, pois ocorreu, se é que ocorreu, em período anterior à presidência da Re- pública, razão pela qual, de acordo com o artigo 86, pa- rágrafo quarto da Constitui- ção, não pode ser alvo de investigação”. Cabral diz que deixou cariocas em “momento extraordinário” AGÊNCIA GLOBO São Paulo Ao apresentar suas alega- ções finais no processo da Lava-Jato em que é réu, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral negou que tenha dei- xado a população carioca “às mínguas”. Pelo contrá- rio, usando palavras do atual governador, Luiz Fernando Pezão, disse que deixou o po- vo carioca em um "momen- to extraordinário". O ex-governador negou todas as acusações feitas pe- lo Ministério Público Fede- ral e pediu sua absolvição e a anulação da ação penal, além das delações premia- das em que foi acusado por executivos da empreiteira Andrade Gutierrez. Segun- do os advogados de Cabral, o MPF ofereceu “benesses ile- gais” aos delatores. “Benesses ilegais ofereci- das pelo MPF convenceram executivos da Andrade Gu- tierrez a investirem contra diversos políticos, fazendo com que formulassem acu- sações sem respaldo proba- tório”. Defesa No documento de 118 pági- nas, a defesa de Cabral diz que em seu mandato ele fez tudo para alavancar a eco- nomia do Rio. Para os ad- vogados, os procuradores tentam relacionar as acusa- ções contra Cabral com a cri- se financeira do estado, ar- gumento que, para os advo- gados, não se sustenta. LAVA JATO PREFEITURA MUNICIPAL DE CASA NOVA/BA AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 047/2017 - SRP - PA nº 230/2017 Objeto: Contrata- ção de empresa por Sistema de Registro de Preços, conforme art. 15 da lei nº. 8.666/93, e decreto nº. 7892/2013, para prestação de serviços na manutenção de condicionador de ar para atender as necessidades do município. Tipo: menor preço; abertura dia 22/06/2017 às 09:30 horas. AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 048/2017 - SRP - PA nº 231/2017 Objeto: Contratação de empresa por Sistema de Registro de Preços, conforme art. 15 da lei nº. 8.666/93, e decreto nº. 7892/2013, para contratação de serviços de metalúrgica visando atender as necessidades do município. Tipo: menor preço; abertura dia 22/06/2017 às 11:00 horas. Local para informações e retirada dos editais: sede da pre- feitura, fone: (74) 3536-2264. Casa Nova-BA, 07/06/2017 Pregoeiro: Anderson Nunes de Matos. CONDOMÍNIO CAMINHO DAS ÁGUAS, na qualidade de representante do Condomínio Caminho das Águas, sirvo-me do presente para convocar a todos os senhores Condôminos, para participarem da Assembleia Geral Ordinária, a realizar-se no próximo dia 13/06/2017 (terça-feira) no salão de festas do próprio prédio, às 20h00min horas em primeira convocação, contando com a presença de todos os condôminos, ou às 20h30min horas em segunda convocação, no mesmo dia e local, com qualquer número de presentes, para deliberare m sobre a seguinte ORDEM DO DIA: 1 Serviços executados na gestão 2016/2017; 2 Eleição do Síndico, Subsíndico, Conselho Consultivo e Conselho Fiscal, para o exercício do ano de 2017/2018; 3 Apresentação das Contas; 4 – Apresentação das melhorias sugeridas para a próxima gestão; 5 Inclusão do reajuste anual automático da Taxa Condominial no Regimento Interno; 6 – O que ocorrer. OBSERVAÇÕES: É lícito aos senhores condôminos se fazerem representar na Assembleia ora convocada por procuradores, munidos com procurações específicas; A ausência dos senhores condôminos não o desobriga de aceitarem como tácita concordância aos assuntos que forem tratados e deliberados. Os condôminos em atraso nos pagamentos de suas taxas condominiais não poderão votar nas deliberações. Cordialmente, Edward Skelton (Síndico). EDITAL DE LEILÃO EXTRAJUDICIAL- SEGUNDO PÚBLICO LEILÃO E INTIMAÇÃO TANIA ABREU, Leiloeira Oficial, matrícula 004630-00, estabelecida na Av. General Severino, s/nº, Qd V, LT 03, Loteamento Pedra do Sal, sala 02, Itapuã, Salvador/BA, faz saber que devidamente autorizada pelo Agente Fiduciário do SFH, venderá na forma da Lei nº 8004 de 14/03/90 e Decreto Lei nº 70 de 21/11/66 e regulamentação complementar RC 58/67, RC 24/68, RD 08/70 e CFG 10/77 do extinto BNH, sucedido pela Caixa Econômica Federal, conforme Decreto Lei n º 2.291/86, no dia, hora e local abaixo indicados, o(s) imóvel(eis) adiante descrito(s) com todas as suas benfeitorias, instalações, pertences e acessórios, para pagamento de dívida(s) hipotecária(s) em favor da EMGEA - Empresa Gestora de Ativos. A venda será realizada pelo maior lance obtido, à vista ou com financiamento. A venda à vista, com recursos próprios, será feita mediante pagamento integral no ato do leilão, podendo, também, o arrematante pagar no ato, como sinal 20% (vinte por cento) do preço da arrematação e o saldo restante, no prazo impreterível de 08(oito) dias, sob pena de perda do sinal dado. Quando o recurso utili- zado for o FGTS, o arrematante deverá apresentar no ato da compra, a Carta de Habilitação do FGTS. A venda com financiamento, o arrematante deverá apresentar a Carta de Crédito, que poderá ser oriunda de qualquer Instituição Financeira. As despesas relativas à comissão de Leiloeiro, despesas de IPTU/TLP, condomínios, foro, laudêmio e despesas com o registro da carta de arrematação correrão por conta do arrematante. Caso o imóvel esteja ocupado, o arrematante fica ciente que será o responsável pelas providências de desocupação do mesmo. O(s) devedor(es) fica(m) desde já intimado(s) e cientificado(s) do dia, hora e local da realização do leilão, caso não seja(m) localizado(s). A leiloeira acha-se habilitada a fornecer aos interessados informações pormenorizadas sobre os imóveis no endereço acima ou pelos telefones: (oxx71) 3374-6321, 7132412052, 7140091000.Em observação ao artigo 497 do NCC é vedada a participação de cônjuges, parentes e afins do leiloeiro ofertando lances no 1º e 2º leilões das execu- ções extrajudiciais.Em observação ao artigo 497 do NCC, é permitida a participação de empregados e dirigentes da CAIXA, seus companheiros ou cônjuges, casados sob o regime de comunhão universal ou comunhão parcial de bens, bem como dos sócios e empregados das empresas que atuam como AFD e como prepostos ofertando lances no 1º e 2º leilões das execuções extrajudiciais. Data do leilão: 08/06/2017 - A partir das: 10:00 Local: EM FRENTE A PREFEITURA - Rua das Flôres, São Felipe - BA, 44550-000, SAO FELIPE , BA LOTE 01- DESCRIÇÃO DO IMÓVEL: RUA DR. ALOISIO PRATA, Nº 210- CENTRO. SÃO FELIPE/ BA. COBERTO COM TELHAS COMUNS, CONSTRUÇÃO MISTA, COM SEIS DEPENDENCIAS, UM HALL COM VARANDA, DUAS JANELAS DE FERRO, SETE PORTAS, SENDO DUAS DE FERRO, PISO DE MOSAICO, CIMENTO, SANITÁRIO AZULEIJADO, FORRO DE GESSO, MURO DE FRENTE COM GRADE DE FERRO, MEDINDO 140,00 M2 DE AREA CONSTRUIDA NUM TERRENO COM 292,50 M² E A CASA COMPOSTA DE: GARAGEM, VARANDAS, DUAS SALAS, SALA DE ESTUDO, TRES QUAR- TOS, SANITARIO, COPA COZINHA, AREA DE SERVIÇOS. SED:00345- CONTRATO: 809480000061- 9 LUIZ ALBERTO DA SILVA BARBOSA, BRASILEIRO(A), FUNCIONARIO PUBLICO ESTADUAL, CPF 24274844587, RG: 198299141 SSP-BA, SOLTEIRO. TÂNIA ABREU (F) Leiloeira Oficial - Telefones 33746321/7140091003/7132412052 http://leiloestaniaabreu.wix.com/leiloes PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA DO RAMALHO REPUBLICAÇÃO DE AVISO DE LICITAÇÃO A Prefeitura Municipal de Serra do Ramalho – Ba torna público Pregão Presencial nº048/2017, cujo objeto: Contratação de emissora de rádio para prestação de serviços com abrangência de cobertura em todo o município de Serra do Ramalho para divulgação dos informativos de utilidade pública do mu- nicípio, conforme em atendimento a demanda da municipalidade, TIPO: menor preço por lote, que seria realizado no dia 27/06/2017 será realizado no dia 22/06/2017, às 08:00hs na sala de Licitação. Edital disponível na Prefeitura, situada à Rua Acre, s/nº, Centro, de 2º a 6º feira das 08:00 às 12:00hs, fone (77) 3620 - 1198. Serra do Ramalho - BA 02 de junho de 2017. Leandro Lula Silva Rocha - Pregoeiro PUBLICAÇÃO DE EDITAL PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 64/2017 Objeto: Registro de Preços para fornecimento de materiais elétricos. Abertura: 19/06/2017 às 09h00min. Retirada do Edital nos sites: www.licitacoes-e.com.br e www.eb.org.br/ licitacoes Mais informações através do e-mail: suprimentos@eb.org.br Salvador, 08/06/2017 Pregoeiro Parque Eólico Laranjeiras I S.A. CNPJ/MF nº 21.544.025/0001-26 Balanços Patrimoniais em 31/12/2016 e 2015 (Em MR$) Notas Explicavas às Demonstrações Contábeis em 31/12/2016 e 2015 (Em MR$) 31/12/16 31/12/15 Avo 726 138 Circulante 34 6 Caixa e equivalentes (Nota 4) 2 1 Adiantamentos (Nota 5) 32 5 Não circulante 692 132 Imobilizado (Nota 6) 692 132 Passivo e patrimônio líquido 726 138 Circulante 46 28 Fornecedores 45 28 Obrigações tributárias 1 - Patrimônio líquido 680 110 Capital social (Nota 7) 480 1 Adiantamento futuro aumento capital 208 111 Prejuízos acumulados (8) (2) Demonstrações de Resultado em 31/12/2016 e 2015 (Em MR$) Demonstrações dos Fluxos de Caixa em 31/12/2016 e 2015 31/12/16 31/12/15 Receitas Bruta - - (-) Deduções sobre as Receitas - - (=) Receita Operacional Líquida - - (-) Custos de Serviços Prestados - - (=) Lucro bruto - - Despesas gerais e administravas (6) (2) Despesa com pessoal - - Receitas nanceiras - - Despesas nanceiras - - (6) (2) (=) Resultado antes dos impostos (6) (2) (-) Imposto de Renda - - (-) Contribuição Social - - (=) Lucro líquido do exercício (6) (2) Demonstrações dos Resultados Abrangentes em 31/12/2016 e 2015 (Em MR$) 31/12/16 31/12/15 Resultado do exercício (6) (2) Outros resultados abrangentes - - Total dos resultados abrangentes (6) (2) Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido em 31/12/2016 e 2015 (Em MR$) Capital social AFAC Lucros/prejuízos acumulados Total Saldos em 31/12/15 1 - - 1 Resultado do exercício - - (2) (2) AFAC - 111 - 111 Saldos em 01/01/16 1 111 (2) 110 Resultado do exercício - - (6) (6) Aumento de capital 479 - - 479 AFAC - 97 - 97 Saldos em 31/12/16 480 208 (8) 680 As notas explicavas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. (Em MR$) 31/12/16 31/12/15 Lucro (Prejuízo) líquido do exercício (6) (2) Itens que não afetam o caixa operacional Depreciação e amorzação - - Baixas do avo imobilizado - - (6) (2) Fluxo de caixa das avidades operacionais (- /+) Aumento / diminuição nos contas a receber (27) (5) (+/-) Aumento / diminuição em fornecedores 17 28 (+/-)Aumento/diminuiçãoemobrigaçõestributárias 1 - (=) Caixa líquido das avidades operacionais (15) 21 Fluxo de caixa das avidades de invesmentos Aquisições de bens do imobilizado e intangível (560) (132) (=) Caixa líquido das avidades de invesmentos (560) (132) Fluxo de caixa das avidades de nanciamentos Aumento de capital 479 - AFAC 97 111 (=)Caixalíquidodasavidadesdenanciamentos 576 111 (=) Aumento (diminuição) de caixa e de equivalentes de caixa 1 - Caixa no início do período 1 1 Caixa no nal do período 2 1 (=) Diminuição de caixa e de equivalentes de caixa 1 - Aos Administradores do Parque Eólico Laranjeiras I S.A. - Curiba - PR. Opinião. Examinamos as demonstrações contábeis do Parque Eóli- co Laranjeiras I S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31/12/16 as respecvas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos uxos de cai- xa para o exercício ndo nessa data, bem como as correspondentes notas explicavas, incluindo o resumo das principais polícas contá- beis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e nanceira do Parque Eólico Laranjeiras I S.A. em 31/12/16, o desempenho de suas operações e os seus uxos de caixa, para o exercício ndo naquela data, de acordo com as prácas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intulada “Responsabili- dades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. So- mos independentes em relação ao Parque Eólico Laranjeiras I S.A., de acordo com os princípios écos relevantes previstos no Código de Éca Prossional do Contador e nas normas prossionais emidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades écas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obda é suciente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidades da administração pelas demonstrações contábeis. A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as prácas contábeis adotadas no Brasil e pelos con- troles internos que ela determinou como necessários para permira elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade do Parque Eólico Laranjeiras I S.A. connuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua connuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administra- ção pretenda liquidar o Parque Eólico Laranjeiras I S.A. ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternava realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Cia. são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis. Nossos objevos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garana de que a auditoria realiza- da de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são conside- radas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam inuenciar, dentro de uma perspecva razoável, as decisões econô- micas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as nor- mas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento prossional e mantemos cecismo prossional ao longo da auditoria. Além disso: • Idencamos e avaliamos os riscos de distorção rele- vante nas demonstrações contábeis, independentemente se causa- da por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suciente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsicação, omissão ou representações falsas intencionais; • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objevo de expressarmos opinião sobre a ecácia dos controles internos do Parque Eólico Laranjeiras I S.A.; • Avaliamos a adequa- ção das polícas contábeis ulizadas e a razoabilidade das esma- vas contábeis e respecvas divulgações feitas pela administração; • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de connuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obdas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida signicava em relação à capacidade de connuidade operacional do Parque Eólico Laran- jeiras I S.A. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respecvas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modicação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclu- sões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obdas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar o Parque Eólico Laranjeiras I S.A. a não mais se manter em con- nuidade operacional; • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compavel com o objevo de apresentação adequada; Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações signicavas de auditoria, inclusive as eventuais deciências signicavas nos controles internos que idencamos durante nossos trabalhos. Curiba, 02/05/17 BDO RCS Auditores Independentes CRC 2 PR-006853/F-9 Paulo Sérgio Tufani - Contador - CRC 1SP 124504/O-9 “S” PR Gilberto de Souza Schlichta - Contador - CRC 1PR 35508/O-5. 1. Contexto operacional. A Cia. foi constuída em 10/11/14 e está localizada no município de Salvador, Estado da BA. Suas avidades consistem na exploração de avidades de produção, geração, trans- missão, distribuição e comercialização de energia elétrica, no Parque Eólico Laranjeiras I S.A., localizado no município de Geno do Ouro, Estado da Bahia. É subsidiária integral da CEA - Centrais Eólicas Assu- ruá S.A., que foi constuída em 17/06/08, tendo por objeto social a exploração de avidades de produção, geração, transmissão, distri- buição e comercialização de energia elétrica e, parcipação em outras sociedades, como sócia ou acionista, bem como parcipação em em- preendimentos industriais e comerciais. A Cia. iniciou as obras de im- plantação do Parque Eólico em 02/2017, tendo como previsão para conclusão em 02/2018. 2. Apresentação das demonstrações contá- beis. As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as prácas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emidas pelo Comitê de Pronuncia- mentos Contábeis. Na elaboração das demonstrações contábeis indi- viduais, a Cia. adotou as alterações na legislação societária, introduzi- das pela Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, que modicam a Lei nº 6.404/76 em aspectos relavos à elaboração e divulgação das de- monstrações contábeis. Em conformidade com o disposto no pronun- ciamento contábil CPC 13, adoção inicial da Lei nº 11.638/07 e da MP 449/08, a Cia. estabeleceu como a data de transição para a adoção das novas prácas contábeis 01/01/09. A data de transição é denida como sendo o ponto de parda para a adoção das mudanças nas prá- cas contábeis adotadas no Brasil, e representa a data-base em que a Cia. preparou seu balanço patrimonial inicial ajustado por esses novos disposivos contábeis. A Cia. incluiu na divulgação das suas demons- trações contábeis os seguintes relatórios: Balanços patrimoniais, de- monstrações de resultados, demonstrações dos resultados abrangen- tes, demonstrações das mutações do patrimônio líquido e demonstração dos uxos de caixa. A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração da Cia. em 02/05/17. 3. Descrição das principais prácas contábeis adotadas. 3.1. Apresen- tação das demonstrações contábeis. As principais prácas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão des- critas a seguir: 3.2. Resumo das principais prácas contábeis. 3.2.1. Apuração do resultado. O resultado é apurado em conformidade com o regime de competência. 3.2.2. Esmavas contábeis. A elaboração das demonstrações contábeis de acordo com as prácas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Cia. use de julga- mentos na determinação e no registro de esmavas contábeis. A- vos e passivos sujeitos a esmavas e premissas incluem valor residu- al do avo imobilizado, provisão para redução ao valor recuperável, provisão para liquidação de créditos duvidosos, provisão para conn- gências, entre outras. Apesar de reerem a melhor esmava possí- vel por parte da administração, a liquidação nas transações envolven- do essas esmavas poderá resultar em valores diferentes dos esmados em razão das imprecisões inerentes ao processo da sua determinação. 3.2.3. Caixa e equivalentes de caixa. Caixa e equiva- lentes de caixa incluem depósitos bancários e invesmentos de curto prazo de alta liquidez e com risco insignicante de mudança de valor e limites ulizados de conta garanda. 3.2.4. Clientes. Os valores a rece- ber são registrados e mandos no balanço patrimonial pelo valor no- minal dos tulos representavos desses créditos, acrescidos das va- riações monetárias ou cambiais, quando aplicáveis, deduzidos de provisão para cobrir eventuais perdas na sua realização. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constuída em montante con- siderado suciente pela Administração para cobrir eventuais perdas esmadas na realização desses créditos. O valor esmado da provisão para créditos de liquidação duvidosa pode ser modicado em função das expectavas da Administração com relação à possibilidade de se recuperar os valores envolvidos, assim como por mudanças na situa- ção nanceira dos clientes. 3.2.5. Adiantamento a Fornecedores. Adiantamentos a fornecedores são avaliados a custo e não sofrem correção de mercado. Sendo geralmente ulizados no curto prazo. 3.2.6. Intangível. Os bens do intangível foram avaliados e registrados pelo custo de aquisição, formação ou construção. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos no resultado; reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante período em que são incorridos. O ágio resultante de uma combinação de negócios é demonstrado ao custo na data da combinação do negócio, líquido da perda acumulada no valor recuperável, se houver. Os ágios serão sub- medos anualmente a teste de redução no valor recuperável, ou com maior frequência quando houver indicação de que poderão apresen- tar redução no valor recuperável. Se o valor recuperável for menor que o valor contábil, a perda por redução no valor recuperável é regis- trada. Qualquer perda por redução no valor recuperável de ágio é re- conhecida diretamente no resultado do período. A perda por redução no valor recuperável não será reverda em períodos subsequentes. 3.2.7. Fornecedores. As contas a pagar aos fornecedores e as outras contas a pagar são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classicadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresen- tadas como passivo não circulante. Na práca, são normalmente reco- nhecidas ao valor da fatura correspondente. 3.2.8. Passivo circulante e não circulante. Um avo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benecios econômicos futuros serão gerados em favor da Cia. e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Cia. possui uma obrigação legal ou constuída como resul- tado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômi- co seja requerido para liquidá-la. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Os avos e passivos são classicados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são de- monstrados como não circulantes. 3.2.9. Instrumentos nanceiros. (i) Classicação e mensuração. A Cia. classica seus avos nanceiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo através do re- sultado, emprésmos e recebíveis, mandos até o vencimento e dis- poníveis para venda. A classicação depende da nalidade para a qual os avos nanceiros foram adquiridos. A administração determina a classicação de seus avos nanceiros no reconhecimento inicial. Avos nanceiros mensurados ao valor justo através do resultado. Os avos nanceiros mensurados ao valor justo através do resultado são avos nanceiros mandos para negociação ava e frequente. Os avos dessa categoria são classicados como avo circulante. Os ga- nhos ou perdas decorrentes de variações no valor justo de avos - nanceiros mensurados ao valor justo através do resultado são apre- sentados na demonstração do resultado em “resultado nanceiro” no período em que ocorrem, a menos que o instrumento tenha sido contratado em conexão com outra operação. Neste caso, as variações são reconhecidas na mesma linha do resultado afetada pela referida operação. Emprésmos e recebíveis. Incluem-se nesta categoria os emprésmos concedidos e os recebíveis que são avos nanceiros não-derivavos com pagamentos xos ou determináveis, não cotados em um mercado avo. São incluídos como avo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de divulgação das demonstrações contábeis (estes são classicados como avos não circulantes). Os emprésmos e recebíveis da Cia. contam a receber de clientes, demais contas a receber e caixa e equi- valentes de caixa, exceto os invesmentos de curto prazo. Os emprés- mos e recebíveis são contabilizados pelo custo amorzado, usando o método da taxa de juros efeva. 3.2.10. Demonstrações dos Fluxos de Caixa (DFC). As demonstrações dos uxos de caixa foram prepara- das pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pro- nunciamento técnico CPC 03 - R2 (IAS 7) - Demonstração dos uxos de caixa. 3.2.11. Novas normas e interpretações ainda não efevas. Uma série de novas normas ou alterações de normas e interpretações serão efevas para exercícios iniciados após 01/01/16. A Empresa não adotou essas alterações na preparação destas demonstrações contá- beis e não planeja adotar estas normas de forma antecipada. IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros). A IFRS 9, publica- da em julho de 2014, substui as orientações existentes na IAS 39 Fi- nancial Instruments: Recognion and Measurement (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orienta- ção revista sobre a classicação e mensuração de instrumentos nan- ceiros, um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo da redução ao valor recuperável de avos nanceiros e novos requisi- tos sobre a contabilização de hedge. A norma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instru- mentos nanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efeva para exercícios inicia- dos em ou após 01/01/18. A Cia. está avaliando os efeitos que a IFRS 9 vai ter nas demonstrações contábeis e nas suas divulgações. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes). A IFRS 15 exige uma endade a reconhecer o montante da receita reendo a contraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vai substuir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de re- ceita que existe atualmente nas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S. LAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a parr de ou após 01/01/2018. A norma poderá ser adotada de forma retrospecva, ulizando uma abordagem de efeitos cumulavos. A Cia. está avalian- do os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações contábeis e nas suas divulgações. IFRS 16 - Leases (Arrendamento mercanl). Em meados de 01/2016, o IASB aprovou esta norma, que entra em vigor para períodos anuais iniciando em/ou após 01/01/2019, e, em essên- cia, dispõe que todo contrato de arrendamento mercanl, seja ele considerado operacional ou nanceiro, deve ser contabilizado reco- nhecendo avos e passivos envolvidos. A Cia. está avaliando os efeitos que a IFRS 16 vai ter nas demonstrações contábeis e nas suas divulga- ções. IAS 12 - Income taxes - (alterações ao CPC 32 - Tributos sobre o lucro). O IASB (Internaonal Accounng Standards Board) emiu em janeiro de 2016, alterações ao IAS 12 - Income taxes (CPC 32 - Tributos sobre o lucro). As alterações são correlacionadas ao “reconhecimento de avos scais diferidos para perdas não realizadas, e esclarece a forma de contabilização dos avos scais diferidos relavos a instru- mentos de dívida mensurados pelo valor justo. As alterações são efe- vas para exercícios iniciados ou após 01/01/17. A Cia. está avaliando os efeitos que a IAS 12 vai ter nas demonstrações contábeis e nas suas divulgações. Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modicações possam ter um impacto signicavo nas de- monstrações contábeis da Cia.. • IFRS 14 - Regulatory Deferral Ac- counts (Avos e Passivos Regulatórios); • Accounng for Aquisions of Interests in Joint Operaons (Contabilização de Aquisições de Par- cipações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); • Acceptable Methods of Depreciaon and Amorsaon (Méto- dos Aceitáveis de Depreciação e Amorzação) (alterações do CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); • Sale or Contribuon of Assets Between an Investor and its Associate or Joint Venture (Transferência ou Contri- buição de Avos entre um Invesdor e sua Coligada ou Empreendi- mento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); • Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias nor- mas; • Investment Enes: Consolidaon Excepon (Endades de Invesmento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS 12 e CPC 18 / IAS 28); • Disclosure Iniave (Iniciava de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). O Comitê de Pronuncia- mentos Contábeis ainda não emiu pronunciamento contábil ou alte- ração nos pronunciamentos vigentes correspondentes a todas as no- vas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessas IFRS não é permida para endades que divulgam as suas demonstrações contábeis de acordo com as prácas contábeis adotadas no Brasil. 4. Caixa e equivalentes 31/12/16 31/12/15 Bancos 2 1 2 1 5. Adiantamentos 31/12/16 31/12/15 Adiantamentos a fornecedores 32 5 32 5 6. Imobilizado 2015 Adições Baixas 2016 Torres anemométricas - 118 - 118 Construções em Andamento Parques Eólicos 132 442 - 574 132 560 - 692 7. Patrimônio Líquido. a) CEA - Centrais Eólicas Assuruá. O capital social integralizado da Cia. é de R$ 480 (quatrocentos e oitenta mil re- ais), 480 (quatrocentos e oitenta mil) lotes de mil ações ON, sem valor nominal, sendo distribuído entre os acionistas, proporcionalmente à parcipação social, da seguinte forma: Sócios Quotas R$ mil Parcipação % CEA - Centrais Eólicas Assuruá 480 480 100% 480 480 100% 8. Seguros. A Cia. adota uma políca de contratar cobertura de se- guros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados su- cientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua avidade. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma revisão das demonstrações contá- beis, consequentemente não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. 9. Instrumentos nanceiros e gestão de riscos. A Cia. parcipa de operações envolvendo instrumentos nanceiros, que se restringem às aplicações nanceiras, à captação de emprésmos, em condições normais de mercado, estando todos estes reconhecidos nas demonstrações contábeis, os quais se desnam a atender às suas necessidades operacionais e a reduzir a exposição a riscos de crédito e de taxa de juros. Estes instrumentos são administrados por meio de estratégias operacionais, visando à liquidez, rentabilidade e minimi- zação de riscos. a) Considerações sobre riscos e gerenciamento de riscos. (i) Risco de taxa de juros. A Cia. não possui risco de exposições a taxas de juros utuantes na data base. Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis Luiz Fernando Cordeiro - Diretor Execuvo Laurício André Pasquali - Contador - CRC-PR 057.311/0-6 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARIPIRANGA CNPJ N: 14.215.826/0001-82 AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 019/2017 - Abertura: 22/06/2017 às 09h00min. (horário de Brasília) - Objeto: Aquisição de equipamento e material permanente para atender a Secretaria de Saúde do Município de Paripiranga; PREGÃO PRESENCIAL Nº 020/2017 - Abertura: 22/06/2017 às 14h00min. (horário de Brasília) - Objeto: Aquisição de material e medicamento odontológico e gás oxigênio medicinal para atender a Secretaria de Saúde do Município de Paripiranga; Os interessados poderão obter informações e/ou o Edital e seus anexos na Comissão Permanente de Licitação situada na Praça Municipal, 315, Bairro Centro, PARIPIRANGA, Estado da Bahia, CEP. 48.430-000, no horário das 8:00 às 12:00h, telefax (75) 3279-2118. PARIPIRANGA, 07 de Junho de 2017. Jossivalter Neto de Carvalho- Pregoeiro.

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Page 1: JULGAMENTO Planalto vive sob tensão com notícias que podem ... · em um jatinho particular. Mariz adverte, porém, quea viagemnãopodeserincluída no âmbito da Operação Pat-mos,desdobramentodaLava

SALVADOR QUINTA-FEIRA 8/6/2017B2 POLÍTICA

JULGAMENTO Fatos “extra-TSE”, como o uso do jatinho da JBS pelo presidente, têm sido fonte maior de preocupação

Planalto vive sob tensão com notíciasque podem agravar situação de Temer

AGÊNCIA O GLOBO EESTADÃO CONTEÚDOBrasília

O clima no Palácio do Pla-nalto, ontem, no segundodia de julgamento do pro-cesso de cassação da chapapresidencial no Tribunal Su-perior Eleitoral (TSE) foi dealta tensão. Não tanto peloque foi considerado umamanifestação “dura” porparte do relator do processo,o ministro Herman Benja-min, mas pelos diversos fa-tos que vêm, sucessivamen-te, complicando a situaçãodopresidenteMichelTemer.O uso de um avião da JBS,revelado na delação do em-presário Joesley Batista, e aforma como a notícia foi tra-tada no governo foi consi-derado um agravante da si-tuação do presidente por au-xiliares do Planalto.

Para interlocutores dopresidente, os acontecimen-tos“extra-TSE”têmsidofon-te maior de preocupaçãoque o julgamento na Corte.Segundo seus assessores, opresidente tem acompanha-do com cautela o julgamen-to, mas a impressão, até omomento, é que há um pla-car relativamente consoli-dado a favor de Temer. Asações em outras frentes, po-rém, trazem o componentesurpresa de um desgasteprogressivo e com implica-ções que ainda não podemser contabilizadas.

A avaliação é que há umaestratégia deliberada porparte do Ministério Público(MP) para minar Michel Te-mer ao longo dos dias e queo órgão ainda tem “cartas namanga” não divulgadas. Au-xiliares do presidente foramsurpreendidos pelo episó-dio que revelou o uso doavião da JBS e acabaram des-mentindo a versão inicial aoter que admitir que Temer,

de fato, viajou em aeronaveparticular. A resposta apres-sada, que depois teve de serremendada, foi vista comoequívoco no Planalto. O epi-sódio foi tratado por Temer,internamente, como um“esquecimento”.

O temor agora é sobre oimpacto que este episódio eoutros relacionados podemter sobre uma decisão do Su-premo Tribunal Federal(STF) a respeito das inves-tigações contra Temer e so-bre a permanência de alia-dos na base de apoio ao go-verno no Congresso.

O ambiente tenso nestaquarta-feira ficou expressona proibição a que jornalistascirculassem pelo quarto an-dar do Palácio do Planalto,onde ficam os gabinetes dosministros da Casa Civil, da Se-cretaria de Governo e da Se-cretaria Geral. Em fevereiro, ogoverno havia restringido oacesso da imprensa a estaárea, mas a regra não era se-guida à risca desde então.

Nenhum problemaO criminalista Antônio Cláu-dio Mariz de Oliveira, que re-presenta o presidente MichelTemer, disse que “não vê ne-nhum problema” no fato deo peemedebista ter viajadoem um jatinho particular.Mariz adverte, porém, que aviagem não pode ser incluídano âmbito da Operação Pat-mos, desdobramento da LavaJato, que põe o presidente sobsuspeita de corrupção passi-va, obstrução da Justiça e or-ganização criminosa.

“Esse fato não deveria seranalisado à luz do inquéritoinstaurado, pois ocorreu, seé que ocorreu, em períodoanterior à presidência da Re-pública, razão pela qual, deacordo com o artigo 86, pa-rágrafo quarto da Constitui-ção, não pode ser alvo deinvestigação”.

Cabral diz quedeixou cariocasem “momentoextraordinário”

AGÊNCIA GLOBOSão Paulo

Ao apresentar suas alega-ções finais no processo daLava-Jato em que é réu, oex-governador do Rio SérgioCabral negou que tenha dei-xado a população carioca“às mínguas”. Pelo contrá-rio,usandopalavrasdoatualgovernador, Luiz FernandoPezão,dissequedeixouopo-vo carioca em um "momen-to extraordinário".

O ex-governador negoutodas as acusações feitas pe-lo Ministério Público Fede-ral e pediu sua absolvição ea anulação da ação penal,além das delações premia-das em que foi acusado porexecutivos da empreiteiraAndrade Gutierrez. Segun-do os advogados de Cabral, oMPF ofereceu “benesses ile-gais” aos delatores.

“Benesses ilegais ofereci-das pelo MPF convenceramexecutivos da Andrade Gu-tierrez a investirem contradiversos políticos, fazendocom que formulassem acu-sações sem respaldo proba-tório”.

DefesaNo documento de 118 pági-nas, a defesa de Cabral dizque em seu mandato ele feztudo para alavancar a eco-nomia do Rio. Para os ad-vogados, os procuradorestentam relacionar as acusa-ções contra Cabral com a cri-se financeira do estado, ar-gumento que, para os advo-gados, não se sustenta.

LAVA JATO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CASA NOVA/BAAVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 047/2017 - SRP - PA nº 230/2017 Objeto: Contrata-ção de empresa por Sistema de Registro de Preços, conforme art. 15 da lei nº. 8.666/93, e decretonº. 7892/2013, para prestação de serviços na manutenção de condicionador de ar para atender asnecessidades do município. Tipo: menor preço; abertura dia 22/06/2017 às 09:30 horas.AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 048/2017 - SRP - PA nº 231/2017 Objeto: Contratação deempresa por Sistema de Registro de Preços, conforme art. 15 da lei nº. 8.666/93, e decreto nº. 7892/2013,para contratação de serviços de metalúrgica visando atender as necessidades do município. Tipo: menorpreço; abertura dia 22/06/2017 às 11:00 horas. Local para informações e retirada dos editais: sede da pre-feitura, fone: (74) 3536-2264. Casa Nova-BA, 07/06/2017 Pregoeiro: Anderson Nunes de Matos.

CONDOMÍNIO CAMINHO DAS ÁGUAS, na qualidade de representante do Condomínio Caminhodas Águas, sirvo-me do presente para convocar a todos os senhores Condôminos, paraparticiparem da Assembleia Geral Ordinária, a realizar-se no próximo dia 13/06/2017 (terça-feira)no salão de festas do próprio prédio, às 20h00min horas em primeira convocação, contandocom a presença de todos os condôminos, ou às 20h30min horas em segunda convocação,no mesmo dia e local, com qualquer número de presentes, para deliberare m sobre a seguinteORDEM DO DIA: 1 – Serviços executados na gestão 2016/2017; 2 – Eleição do Síndico,Subsíndico, Conselho Consultivo e Conselho Fiscal, para o exercício do ano de 2017/2018;3 – Apresentação das Contas; 4 – Apresentação das melhorias sugeridas para a próximagestão; 5 – Inclusão do reajuste anual automático da Taxa Condominial no Regimento Interno;6 – O que ocorrer. OBSERVAÇÕES: É lícito aos senhores condôminos se fazerem representarna Assembleia ora convocada por procuradores, munidos com procurações específicas; Aausência dos senhores condôminos não o desobriga de aceitarem como tácita concordância aosassuntos que forem tratados e deliberados. Os condôminos em atraso nos pagamentos de suastaxas condominiais não poderão votar nas deliberações. Cordialmente, Edward Skelton (Síndico).

EDITALDE LEILÃOEXTRAJUDICIAL- SEGUNDOPÚBLICOLEILÃOE INTIMAÇÃOTANIA ABREU, Leiloeira Oficial, matrícula 004630-00, estabelecida na Av. General Severino, s/nº, Qd V,LT 03, Loteamento Pedra do Sal, sala 02, Itapuã, Salvador/BA, faz saber que devidamente autorizada peloAgente Fiduciário do SFH, venderá na forma da Lei nº 8004 de 14/03/90 e Decreto Lei nº 70 de 21/11/66e regulamentação complementar RC 58/67, RC 24/68, RD 08/70 e CFG 10/77 do extinto BNH, sucedidopela Caixa Econômica Federal, conforme Decreto Lei n º 2.291/86, no dia, hora e local abaixo indicados,o(s) imóvel(eis) adiante descrito(s) com todas as suas benfeitorias, instalações, pertences e acessórios, parapagamento de dívida(s) hipotecária(s) em favor da EMGEA - Empresa Gestora de Ativos. A venda serárealizada pelo maior lance obtido, à vista ou com financiamento.A venda à vista, com recursos próprios, será feita mediante pagamento integral no ato do leilão, podendo,também, o arrematante pagar no ato, como sinal 20% (vinte por cento) do preço da arrematação e o saldorestante, no prazo impreterível de 08(oito) dias, sob pena de perda do sinal dado. Quando o recurso utili-zado for o FGTS, o arrematante deverá apresentar no ato da compra, a Carta de Habilitação do FGTS. Avenda com financiamento, o arrematante deverá apresentar a Carta de Crédito, que poderá ser oriunda dequalquer Instituição Financeira. As despesas relativas à comissão de Leiloeiro, despesas de IPTU/TLP,condomínios, foro, laudêmio e despesas com o registro da carta de arrematação correrão por contado arrematante. Caso o imóvel esteja ocupado, o arrematante fica ciente que será o responsável pelasprovidências de desocupação do mesmo. O(s) devedor(es) fica(m) desde já intimado(s) e cientificado(s)do dia, hora e local da realização do leilão, caso não seja(m) localizado(s). A leiloeira acha-se habilitadaa fornecer aos interessados informações pormenorizadas sobre os imóveis no endereço acima ou pelostelefones: (oxx71) 3374-6321, 7132412052, 7140091000.Em observação ao artigo 497 do NCC é vedadaa participação de cônjuges, parentes e afins do leiloeiro ofertando lances no 1º e 2º leilões das execu-ções extrajudiciais.Em observação ao artigo 497 do NCC, é permitida a participação de empregados edirigentes da CAIXA, seus companheiros ou cônjuges, casados sob o regime de comunhão universal oucomunhão parcial de bens, bem como dos sócios e empregados das empresas que atuam como AFD ecomo prepostos ofertando lances no 1º e 2º leilões das execuções extrajudiciais.

Data do leilão: 08/06/2017 - A partir das: 10:00Local: EM FRENTE A PREFEITURA - Rua das Flôres, São Felipe - BA, 44550-000, SAO FELIPE , BA

LOTE 01- DESCRIÇÃO DO IMÓVEL: RUA DR. ALOISIO PRATA, Nº 210- CENTRO. SÃO FELIPE/BA. COBERTO COM TELHAS COMUNS, CONSTRUÇÃO MISTA, COM SEIS DEPENDENCIAS, UMHALL COM VARANDA, DUAS JANELAS DE FERRO, SETE PORTAS, SENDO DUAS DE FERRO, PISODE MOSAICO, CIMENTO, SANITÁRIO AZULEIJADO, FORRO DE GESSO, MURO DE FRENTE COMGRADE DE FERRO, MEDINDO 140,00 M2 DE AREA CONSTRUIDA NUM TERRENO COM 292,50 M²E A CASA COMPOSTA DE: GARAGEM, VARANDAS, DUAS SALAS, SALA DE ESTUDO, TRES QUAR-TOS, SANITARIO, COPA COZINHA, AREA DE SERVIÇOS. SED:00345- CONTRATO: 809480000061-9 LUIZ ALBERTO DA SILVA BARBOSA, BRASILEIRO(A), FUNCIONARIO PUBLICO ESTADUAL,CPF 24274844587, RG: 198299141 SSP-BA, SOLTEIRO.

TÂNIA ABREU (F)Leiloeira Oficial - Telefones 33746321/7140091003/7132412052

http://leiloestaniaabreu.wix.com/leiloes

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA DO RAMALHOREPUBLICAÇÃO DE AVISO DE LICITAÇÃO

A Prefeitura Municipal de Serra do Ramalho – Ba torna público Pregão Presencial nº048/2017, cujoobjeto: Contratação de emissora de rádio para prestação de serviços com abrangência de coberturaem todo o município de Serra do Ramalho para divulgação dos informativos de utilidade pública do mu-nicípio, conforme em atendimento a demanda da municipalidade, TIPO: menor preço por lote, que seriarealizado no dia 27/06/2017 será realizado no dia 22/06/2017, às 08:00hs na sala de Licitação. Editaldisponível na Prefeitura, situada à Rua Acre, s/nº, Centro, de 2º a 6º feira das 08:00 às 12:00hs, fone(77) 3620 - 1198. Serra do Ramalho - BA 02 de junho de 2017. Leandro Lula Silva Rocha - Pregoeiro

PUBLICAÇÃO DE EDITALPREGÃO ELETRÔNICO Nº. 64/2017

Objeto: Registro de Preços para fornecimento de materiais elétricos.

Abertura: 19/06/2017 às 09h00min.

Retirada do Edital nos sites: www.licitacoes-e.com.br e www.fieb.org.br/ licitacoesMais informações através do e-mail: [email protected]

Salvador, 08/06/2017Pregoeiro

Parque Eólico Laranjeiras I S.A.CNPJ/MF nº 21.544.025/0001-26

Balanços Patrimoniais em 31/12/2016 e 2015 (Em MR$)

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31/12/2016 e 2015 (EmMR$)

31/12/16 31/12/15Ativo 726 138Circulante 34 6Caixa e equivalentes (Nota 4) 2 1Adiantamentos (Nota 5) 32 5Não circulante 692 132Imobilizado (Nota 6) 692 132Passivo e patrimônio líquido 726 138Circulante 46 28Fornecedores 45 28Obrigações tributárias 1 -Patrimônio líquido 680 110Capital social (Nota 7) 480 1Adiantamento futuro aumento capital 208 111Prejuízos acumulados (8) (2)

Demonstrações de Resultado em 31/12/2016 e 2015 (Em MR$) Demonstrações dos Fluxos de Caixa em 31/12/2016 e 201531/12/16 31/12/15

Receitas Bruta - -(-) Deduções sobre as Receitas - -(=) Receita Operacional Líquida - -(-) Custos de Serviços Prestados - -(=) Lucro bruto - -Despesas gerais e administrativas (6) (2)Despesa com pessoal - -Receitas financeiras - -Despesas financeiras - -

(6) (2)(=) Resultado antes dos impostos (6) (2)(-) Imposto de Renda - -(-) Contribuição Social - -(=) Lucro líquido do exercício (6) (2)

Demonstrações dos Resultados Abrangentes em 31/12/2016 e 2015(EmMR$) 31/12/16 31/12/15Resultado do exercício (6) (2)Outros resultados abrangentes - -Total dos resultados abrangentes (6) (2)

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquidoem 31/12/2016 e 2015 (EmMR$)

Capitalsocial AFAC

Lucros/prejuízosacumulados Total

Saldos em 31/12/15 1 - - 1Resultado do exercício - - (2) (2)AFAC - 111 - 111Saldos em 01/01/16 1 111 (2) 110Resultado do exercício - - (6) (6)Aumento de capital 479 - - 479AFAC - 97 - 97Saldos em 31/12/16 480 208 (8) 680

As notas explicativas da administração são parte integrantedas demonstrações contábeis.

(EmMR$) 31/12/16 31/12/15Lucro (Prejuízo) líquido do exercício (6) (2)Itens que não afetam o caixa operacionalDepreciação e amortização - -Baixas do ativo imobilizado - -

(6) (2)Fluxo de caixa das atividades operacionais(- /+) Aumento / diminuição nos contas a receber (27) (5)(+/-) Aumento / diminuição em fornecedores 17 28(+/-)Aumento/diminuiçãoemobrigaçõestributárias 1 -(=) Caixa líquido das atividades operacionais (15) 21Fluxo de caixa das atividades de investimentosAquisições de bens do imobilizado e intangível (560) (132)(=) Caixa líquido das atividades de investimentos (560) (132)Fluxo de caixa das atividades de financiamentosAumento de capital 479 -AFAC 97 111(=)Caixalíquidodasatividadesdefinanciamentos 576 111(=) Aumento (diminuição) de caixa ede equivalentes de caixa 1 -Caixa no início do período 1 1Caixa no final do período 2 1(=)Diminuiçãodecaixaedeequivalentesdecaixa 1 -

AosAdministradoresdoParqueEólicoLaranjeiras I S.A. -Curitiba -PR.Opinião. Examinamos as demonstrações contábeis do Parque Eóli-co Laranjeiras I S.A., que compreendem o balanço patrimonial em31/12/16 as respectivas demonstrações do resultado, do resultadoabrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de cai-xa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentesnotas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contá-beis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidasapresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, aposição patrimonial e financeira do Parque Eólico Laranjeiras I S.A.em 31/12/16, o desempenho de suas operações e os seus fluxos decaixa, para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil. Base para opinião. Nossa auditoriafoi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionaisde auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com taisnormas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabili-dades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. So-mos independentes em relação ao Parque Eólico Laranjeiras I S.A.,de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código deÉtica Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidaspelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demaisresponsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamosque a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada parafundamentar nossa opinião. Responsabilidades da administraçãopelas demonstrações contábeis. A Administração é responsável pelaelaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeisde acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos con-troles internos que ela determinou como necessários para permitir aelaboraçãodedemonstrações contábeis livres dedistorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboraçãodas demonstrações contábeis, a administração é responsável pelaavaliação da capacidade do Parque Eólico Laranjeiras I S.A. continuaroperando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionadoscom a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil naelaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administra-ção pretenda liquidar oParque Eólico Laranjeiras I S.A.ou cessar suasoperações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar oencerramento das operações. Os responsáveis pela governança daCia. são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processode elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidadesdo auditor pela auditoria das demonstrações contábeis. Nossosobjetivos são obter segurança razoável de que as demonstraçõescontábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatóriode auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um altonível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realiza-da de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoriasempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As

distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são conside-radas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possaminfluenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econô-micas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstraçõescontábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as nor-mas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamentoprofissional emantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria.Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção rele-vante nas demonstrações contábeis, independentemente se causa-da por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos deauditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência deauditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. Orisco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude émaior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolvero ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissãoou representações falsas intencionais; • Obtemos entendimentodos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmosprocedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não,comoobjetivodeexpressarmosopinião sobreaeficáciadoscontrolesinternos do Parque Eólico Laranjeiras I S.A.; • Avaliamos a adequa-ção das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimati-vas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração; •Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da basecontábil de continuidade operacional e, com base nas evidências deauditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventosou condições que possam levantar dúvida significativa em relaçãoà capacidade de continuidade operacional do Parque Eólico Laran-jeiras I S.A. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemoschamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivasdivulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação emnossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclu-sões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até adatadenosso relatório. Todavia, eventosou condições futuras podemlevar o Parque Eólico Laranjeiras I S.A. a nãomais se manter em con-tinuidade operacional; • Avaliamos a apresentação geral, a estruturae o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgaçõese se as demonstrações contábeis representam as correspondentestransações e os eventos de maneira compatível com o objetivo deapresentação adequada; Comunicamo-nos com os responsáveis pelagovernança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado,da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria,inclusiveaseventuaisdeficiências significativasnoscontroles internosque identificamos durante nossos trabalhos.

Curitiba, 02/05/17BDO RCS Auditores Independentes CRC 2 PR-006853/F-9

Paulo Sérgio Tufani - Contador - CRC 1SP 124504/O-9 “S” PRGilberto de Souza Schlichta - Contador - CRC 1PR 35508/O-5.

1. Contexto operacional. A Cia. foi constituída em 10/11/14 e estálocalizada no município de Salvador, Estado da BA. Suas atividadesconsistem na exploração de atividades de produção, geração, trans-missão, distribuição e comercialização de energia elétrica, no ParqueEólico Laranjeiras I S.A., localizado no município de Gentio do Ouro,Estado da Bahia. É subsidiária integral da CEA - Centrais Eólicas Assu-ruá S.A., que foi constituída em 17/06/08, tendo por objeto social aexploração de atividades de produção, geração, transmissão, distri-buiçãoecomercializaçãodeenergiaelétricae, participaçãoemoutrassociedades, como sócia ou acionista, bem como participação em em-preendimentos industriais e comerciais. A Cia. iniciou as obras de im-plantação do Parque Eólico em 02/2017, tendo como previsão paraconclusão em 02/2018. 2. Apresentação das demonstrações contá-beis. As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendoapresentadas de acordo comaspráticas contábeis adotadas noBrasil,as quais abrangem a legislação societária, os pronunciamentos, asorientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronuncia-mentos Contábeis. Na elaboração das demonstrações contábeis indi-viduais, a Cia. adotou as alterações na legislação societária, introduzi-das pela Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, que modificam a Lei nº6.404/76 em aspectos relativos à elaboração e divulgação das de-monstrações contábeis. Emconformidade comodisposto nopronun-ciamento contábil CPC 13, adoção inicial da Lei nº 11.638/07 e daMP449/08, aCia. estabeleceucomoadatade transiçãoparaaadoçãodasnovas práticas contábeis 01/01/09. A data de transição é definidacomo sendo o ponto de partida para a adoção dasmudanças nas prá-ticas contábeis adotadas no Brasil, e representa a data-base emque aCia. preparou seubalançopatrimonial inicial ajustadoporessesnovosdispositivos contábeis. A Cia. incluiu na divulgação das suas demons-trações contábeis os seguintes relatórios: Balanços patrimoniais, de-monstraçõesde resultados, demonstraçõesdos resultadosabrangen-tes, demonstrações das mutações do patrimônio líquido edemonstração dos fluxos de caixa. A emissão das demonstraçõescontábeis foi autorizada pela Administração da Cia. em 02/05/17. 3.Descrição das principais práticas contábeis adotadas. 3.1. Apresen-tação das demonstrações contábeis. As principais práticas contábeisadotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão des-critas a seguir: 3.2. Resumo das principais práticas contábeis. 3.2.1.Apuraçãodoresultado.Oresultadoéapuradoemconformidadecomo regime de competência. 3.2.2. Estimativas contábeis.A elaboraçãodas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil requer que a administração da Cia. use de julga-mentos na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ati-vos e passivos sujeitos a estimativas e premissas incluemvalor residu-al do ativo imobilizado, provisão para redução ao valor recuperável,provisão para liquidação de créditos duvidosos, provisão para contin-gências, entre outras. Apesar de refletiremamelhor estimativa possí-vel por parte da administração, a liquidação nas transações envolven-do essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dosestimados em razão das imprecisões inerentes ao processo da suadeterminação. 3.2.3. Caixa e equivalentes de caixa. Caixa e equiva-lentes de caixa incluem depósitos bancários e investimentos de curtoprazodealta liquidez e comrisco insignificante demudançade valor elimitesutilizadosdecontagarantida.3.2.4.Clientes.Osvaloresa rece-ber são registrados emantidos no balanço patrimonial pelo valor no-minal dos títulos representativos desses créditos, acrescidos das va-riações monetárias ou cambiais, quando aplicáveis, deduzidos deprovisão para cobrir eventuais perdas na sua realização. A provisãopara créditos de liquidação duvidosa é constituída emmontante con-siderado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdasestimadasna realizaçãodesses créditos.Ovalor estimadodaprovisãopara créditos de liquidação duvidosa pode ser modificado em funçãodas expectativas da Administração com relação à possibilidade de serecuperar os valores envolvidos, assim como por mudanças na situa-ção financeira dos clientes. 3.2.5. Adiantamento a Fornecedores.Adiantamentos a fornecedores são avaliados a custo e não sofremcorreção de mercado. Sendo geralmente utilizados no curto prazo.3.2.6. Intangível.Os bens do intangível foram avaliados e registradospelo custo de aquisição, formação ou construção. Ganhos e perdasem alienações são determinados pela comparação dos valores dealienação como valor contábil e são incluídos no resultado; reparos emanutenção são apropriados ao resultado durante período em quesão incorridos. O ágio resultante de uma combinação de negócios édemonstrado ao custo na data da combinação do negócio, líquido daperda acumulada no valor recuperável, se houver. Os ágios serão sub-metidos anualmente a teste de redução no valor recuperável, ou commaior frequência quando houver indicação de que poderão apresen-tar redução no valor recuperável. Se o valor recuperável for menorqueo valor contábil, a perda por reduçãono valor recuperável é regis-trada. Qualquer perda por redução no valor recuperável de ágio é re-conhecida diretamenteno resultadodoperíodo. Aperdapor reduçãono valor recuperável não será revertida em períodos subsequentes.3.2.7. Fornecedores. As contas a pagar aos fornecedores e as outrascontas a pagar são obrigações a pagar por bens ou serviços que foramadquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendoclassificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no

períodode até umano. Caso contrário, as contas a pagar são apresen-tadascomopassivonãocirculante.Naprática, sãonormalmente reco-nhecidas ao valor da fatura correspondente. 3.2.8. Passivo circulantee não circulante. Um ativo é reconhecido no balanço patrimonialquando for provável que seus benefícios econômicos futuros serãogerados em favor da Cia. e seu custo ou valor puder ser mensuradocom segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonialquando a Cia. possui uma obrigação legal ou constituída como resul-tadodeumeventopassado, sendoprovável queumrecursoeconômi-co seja requerido para liquidá-la. São acrescidos, quando aplicável,dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiaisincorridas até a data do balanço patrimonial. Os ativos e passivos sãoclassificados como circulantes quando sua realização ou liquidação éprovável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são de-monstrados como não circulantes. 3.2.9. Instrumentos financeiros.(i) Classificaçãoemensuração.ACia. classifica seus ativosfinanceirossob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo através do re-sultado, empréstimos e recebíveis, mantidos até o vencimento e dis-poníveis para venda.A classificaçãodependedafinalidadepara aqualos ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina aclassificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial.Ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado.Os ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultadosão ativosfinanceirosmantidospara negociação ativa e frequente.Osativos dessa categoria são classificados como ativo circulante. Os ga-nhos ou perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos fi-nanceiros mensurados ao valor justo através do resultado são apre-sentadosnademonstraçãodo resultadoem“resultadofinanceiro”noperíodo em que ocorrem, a menos que o instrumento tenha sidocontratado emconexão comoutra operação.Neste caso, as variaçõessão reconhecidas na mesma linha do resultado afetada pela referidaoperação. Empréstimos e recebíveis. Incluem-se nesta categoria osempréstimos concedidos e os recebíveis que são ativos financeirosnão-derivativoscompagamentosfixosoudetermináveis, nãocotadosem um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, excetoaqueles comprazo de vencimento superior a 12meses após a data dedivulgação das demonstrações contábeis (estes são classificadoscomo ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Cia.contam a receber de clientes, demais contas a receber e caixa e equi-valentes de caixa, exceto os investimentos de curto prazo.Os emprés-timose recebíveis sãocontabilizadospelo custoamortizado,usandoométodo da taxa de juros efetiva. 3.2.10. Demonstrações dos Fluxosde Caixa (DFC). As demonstrações dos fluxos de caixa foram prepara-das pelométodo indireto e estão apresentadas de acordo com o pro-nunciamento técnicoCPC03 - R2 (IAS 7) - Demonstraçãodosfluxosdecaixa. 3.2.11. Novas normas e interpretações ainda não efetivas.Umasérie denovas normasoualterações denormas e interpretaçõesserãoefetivasparaexercícios iniciados após01/01/16.AEmpresanãoadotou essas alterações na preparação destas demonstrações contá-beis e não planeja adotar estas normas de forma antecipada. IFRS 9Financial Instruments (Instrumentos Financeiros). A IFRS 9, publica-da em julho de 2014, substitui as orientações existentes na IAS 39 Fi-nancial Instruments: Recognition and Measurement (InstrumentosFinanceiros: Reconhecimento eMensuração). A IFRS 9 inclui orienta-ção revista sobre a classificação emensuração de instrumentosfinan-ceiros, um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculoda redução ao valor recuperável de ativos financeiros e novos requisi-tos sobre a contabilização de hedge. A normamantém as orientaçõesexistentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instru-mentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios inicia-dos emouapós 01/01/18. A Cia. está avaliandoos efeitos que a IFRS 9vai ter nas demonstrações contábeis e nas suas divulgações. IFRS 15Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos comClientes). A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante dareceita refletindo a contraprestação que ela espera receber em trocado controle desses bens ou serviços. A nova norma vai substituir amaior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de re-ceita queexiste atualmentenas IFRS enos princípios de contabilidadegeralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S. LAAP”)quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após01/01/2018. A norma poderá ser adotada de forma retrospectiva,utilizandoumaabordagemdeefeitos cumulativos. ACia. está avalian-do os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações contábeis e nassuas divulgações. IFRS 16 - Leases (Arrendamento mercantil). Emmeados de 01/2016, o IASB aprovou esta norma, que entra em vigorpara períodos anuais iniciando em/ou após 01/01/2019, e, emessên-cia, dispõe que todo contrato de arrendamento mercantil, seja eleconsiderado operacional ou financeiro, deve ser contabilizado reco-nhecendoativosepassivosenvolvidos.ACia. estáavaliandoosefeitosque a IFRS 16 vai ter nas demonstrações contábeis e nas suas divulga-ções. IAS 12 - Income taxes - (alterações ao CPC 32 - Tributos sobre olucro). O IASB (International Accounting Standards Board) emitiu emjaneiro de 2016, alterações ao IAS 12 - Income taxes (CPC32 - Tributossobreo lucro). As alterações são correlacionadas ao “reconhecimentode ativos fiscais diferidos para perdas não realizadas, e esclarece aforma de contabilização dos ativos fiscais diferidos relativos a instru-

mentos de dívidamensurados pelo valor justo. As alterações são efe-tivas para exercícios iniciados ou após 01/01/17. A Cia. está avaliandoos efeitos que a IAS 12 vai ter nas demonstrações contábeis e nas suasdivulgações. Adicionalmente, não se espera que as seguintes novasnormas oumodificações possam ter um impacto significativo nas de-monstrações contábeis da Cia.. • IFRS 14 - Regulatory Deferral Ac-counts (Ativos e Passivos Regulatórios); • Accounting for Aquisitionsof Interests in JointOperations (ContabilizaçãodeAquisições deParti-cipações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS11); • Acceptable Methods of Depreciation and Amortisation (Méto-dos Aceitáveis deDepreciação eAmortização) (alterações doCPC 27 /IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); • Sale or Contribution of Assets Between anInvestor and its Associate or Joint Venture (Transferência ou Contri-buição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ou Empreendi-mentoControladoemConjunto) (alteraçõesdoCPC36 / IFRS10eCPC18 / IAS 28); • Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias nor-mas; • Investment Entities: Consolidation Exception (Entidades deInvestimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS10, CPC45 / IFRS12eCPC18 / IAS28); •Disclosure Initiative (Iniciativade Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). O Comitê de Pronuncia-mentosContábeis aindanãoemitiupronunciamento contábil ou alte-ração nos pronunciamentos vigentes correspondentes a todas as no-vas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessas IFRS não é permitidapara entidades que divulgam as suas demonstrações contábeis deacordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.4. Caixa e equivalentes 31/12/16 31/12/15Bancos 2 1

2 15. Adiantamentos 31/12/16 31/12/15Adiantamentos a fornecedores 32 5

32 56. Imobilizado 2015 Adições Baixas 2016Torres anemométricas - 118 - 118ConstruçõesemAndamentoParquesEólicos 132 442 - 574

132 560 - 6927. Patrimônio Líquido. a) CEA - Centrais Eólicas Assuruá. O capitalsocial integralizado da Cia. é de R$ 480 (quatrocentos e oitentamil re-ais), 480 (quatrocentos e oitentamil) lotes demil açõesON, semvalornominal, sendo distribuído entre os acionistas, proporcionalmente àparticipação social, da seguinte forma:Sócios Quotas R$mil Participação%CEA - Centrais Eólicas Assuruá 480 480 100%

480 480 100%8. Seguros. A Cia. adota uma política de contratar cobertura de se-guros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados su-ficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza desua atividade. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza,não fazemparte doescopodeuma revisãodas demonstrações contá-beis, consequentemente não foramauditadas pelos nossos auditores

independentes.9. Instrumentosfinanceiros e gestãode riscos.ACia.participa de operações envolvendo instrumentos financeiros, que serestringem às aplicações financeiras, à captação de empréstimos, emcondições normais de mercado, estando todos estes reconhecidosnas demonstrações contábeis, os quais se destinama atender às suasnecessidades operacionais e a reduzir a exposição a riscos de créditoe de taxa de juros. Estes instrumentos são administrados pormeio deestratégias operacionais, visando à liquidez, rentabilidade e minimi-zação de riscos. a) Considerações sobre riscos e gerenciamento deriscos. (i) Risco de taxa de juros.ACia. não possui risco de exposiçõesa taxas de juros flutuantes na data base.

Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis

Luiz FernandoCordeiro -Diretor ExecutivoLaurício André Pasquali -Contador - CRC-PR 057.311/0-6

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARIPIRANGACNPJ N: 14.215.826/0001-82

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº 019/2017 - Abertura: 22/06/2017 às 09h00min. (horário de Brasília) - Objeto:Aquisição de equipamento e material permanente para atender a Secretaria de Saúde do Município de Paripiranga;PREGÃO PRESENCIAL Nº 020/2017 - Abertura: 22/06/2017 às 14h00min. (horário de Brasília) - Objeto:Aquisição de material e medicamento odontológico e gás oxigênio medicinal para atender a Secretaria deSaúde do Município de Paripiranga; Os interessados poderão obter informações e/ou o Edital e seus anexos naComissão Permanente de Licitação situada na Praça Municipal, 315, Bairro Centro, PARIPIRANGA, Estado daBahia, CEP. 48.430-000, no horário das 8:00 às 12:00h, telefax (75) 3279-2118. PARIPIRANGA, 07 de Junho de2017. Jossivalter Neto de Carvalho- Pregoeiro.