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Município de Oleiros jul. ago. set. 2014 500 anos do Foral Manuelino de Álvaro

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Município de Oleiros

jul. ago. set. 2014

500 anos do Foral Manuelino de Álvaro

Publicação: A Voz da Terra é um livro da autoria de Miguel Real, pseudónimo literário de Luís Martins (1953), escritor, ensaísta e professor de Filosofia, o qual tem raízes familiares em Oleiros. A obra conquistou em 2006 o Prémio Literário Fernando Namora. p. 14

Propriedade Município de Oleiros Diretor Dr. Fernando Jorge, Presidente da Câmara Vice-diretor Victor Antunes, Vice-presidente da Câmara

Coordenação Paulo Urbano, Vereador, Recolha de Informação e fotografias Gabinete Técnico Local, Casa da Cultura, Biblioteca Municipal,

Posto de Turismo, Gabinete de Ação Social Design Gráfico Rui Salgueiro Paginação Carine Pires Edição RVJ, Editores, Lda - www.rvj.pt Tel: 272 324 645

Contactos Telf: 272 680 130 Fax: 272 682 446, Email: [email protected], [email protected] Casa da Cultura: 272 680 230

Email: [email protected] Tiragem 2000 exemplares

Capela da Senhora da PenhaDedicada a Nossa Senhora da Penha de França, esta capela data de 1689 e foi mandada construir pelo Padre Levita, o qual custeou a obra e nela se encontra sepultado. p. 10

A resposta à questão é muito simples e pode resumir-se numa palavra, “Empreendedorismo”. p. 8

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Foral Manuelino de ÁlvaroDepois de em 2013 se ter assinalado a passagem dos 500 anos sobre a outorga do Foral Manuelino de Oleiros, o concelho volta em 2014 a celebrar este tipo de efeméride, com o 500.º aniversário da outorga do Foral Manuelino de Álvaro, a 4 de agosto de 1514. p. 4

Surge muitas vezes a pergunta, porquê a existência de uma pirotecnia em Oleiros?

Correio de Leitor

Chegados ao terceiro número da agenda cultural de Oleiros deste ano de 2014, continuamos a encontrar dados e factos que muito orgulham os Oleirenses.

Desde logo, a capa faz jus aos quinhentos anos do Foral Manuelino de Álvaro. Certo que este Foral atribuído por D. Manuel I, surge cerca de três séculos depois de D. Sancho I ter povoado esta região mas é um reconhecimento do mérito destes nossos antepassados. Sabemos que à época as "coisas" aconteciam a uma velocidade muito pequena quando comparado com a dos dias de hoje, por isso, demorou-se esses anos até haver a recompensa de ser distinguida com um Foral que em linguagem de hoje podemos traduzir por Capital ou Sede de Concelho e este prémio foi atribuído apenas entre os séculos XII e XVI.

Mas tão ou mais importante de realçar é que vemos por este país, em tantos locais, muito património Português, completamente lançado ao abandono, no meio de silvados,

em ruínas, com inúmeros sinais de vandalismo. Imagens sagradas há muito desaparecidas ou preciosidades arqueológicas completamente degradadas.

Em Álvaro, pelo contrário, sociedade civil, igreja e autarcas todos de mãos dadas, mantêm a Igreja da Misericórdia bem conservada e manteve-se nesta terra ao longo dos séculos não só o Sacrário na Igreja Matriz como a imagem da Santíssima Trindade, ambos com idade de quinhentos anos. É obra...

Mas a agenda cultural, destaca o empreendedorismo da Pirotecnia Oleirense, uma das empresas do sector mais prestigiada do Mundo. É que ser empreendedor não é para todos. Podemos ser empresários de sucesso, podemos ser excelentes comerciantes ou profissionais de diversas áreas com a distinção de excelência. Mas ser empreendedor é acima de tudo ser criativo e arriscar capitais próprios. E é isso que eleva a Pirotecnia Oleirense a essa categoria de empreendedora de sucesso.

E a agenda continua, divulgando património, aconselhando a população, difundindo e dando a conhecer gente ilustre com origem do Concelho e apregoa as nossas belezas naturais, gastronómicas e um inúmero de actividades que fazem crescer "água na boca".

Venham visitar Oleiros. Serão todos Bem- -Vindos.

Fernando Jorge

Foral Manuelino de Álvaro

Depois de em 2013 se ter assinalado a passagem dos 500

anos sobre a outorga do foral novo de Oleiros, o concelho volta em 2014 a celebrar este tipo de efeméride, com o 500.º aniversário da concessão de foral manuelino a outra vila do concelho, neste caso a mui nobre villa de Álvaro, a 4 de agosto de 1514.

Passaram-se cinco séculos sobre a data de concessão do foral novo a Álvaro e ao seu termo, um ano após a outorga do foral manuelino de Oleiros e no âmbito de uma “reforma social sem paralelo na história de Portugal”. Deste importante documento régio, atualmente apenas se conhece o paradeiro do registo da chancelaria (no livro dos forais novos da Beira existente na Torre do Tombo) e de uma cópia da carta de foral pertencente aos fundos da Ordem de Malta, datada de 1712.

Tal como se pode ler na obra “Foral Manuelino de Oleiros”, da autoria de Leonel Azevedo, o donatário do foral atribuído por D. Manuel I a Álvaro foi Gomes Martins de

1Lemos , da Casa da Trofa, a quem D. Afonso V havia feito uma doação de jus e herdade, a 4 de dezembro de 1457, guardando o rei para si a correição e alçadas. A doação do senhorio de Álvaro foi confirmada durante três séculos, até 1757, ano em que voltou à posse da Coroa. No ano seguinte, em 1758, já era donatário o

Marquês de Marialva, D. Pedro de Menezes, da Casa de Cantanhede.

Como é sabido, Álvaro foi sede de concelho e o seu orçamento camarário engrossava os seus réditos na arrematação da barca de passagem do Zêzere, da castanha e esporadicamente, da madeira da Mata d´Álvaro. Ao fidalgo cabiam as justiças (oficiais do cível e do criminal) e em termos religiosos, Álvaro era tutela da Ordem de Malta (sendo que o seu vigário, coadjutor e tesoureiro eram da apresentação do Comendador de Oleiros).

1 – Por seu lado, a donatária do foral manuelino de Oleiros, de 20 de outubro de 1513, é a Ordem de Malta.

Numa escritura de 1597, para além de se comprovar a existência prévia da Santa Casa da Misericórdia de Álvaro e do seu rendimento anual médio de 40 mil reis, é ainda assinalada a fundação da sua Igreja da Misericórdia, classificada atualmente como Imóvel de Valor Concelhio.

Álvaro encerra um notável património religioso. Dentro da era quinhent ista , em termos artísticos, destaca-se a referida Igreja da Misericórdia, datada do séc. XVI e algumas das singulares imag ens do s eu impressionante espólio. Ao nível da Igreja Matriz, realça-se o sacrário renascentista em pedra de Ançã e a imagem da Santíssima Trindade, ambos do séc. XVI.

Com um património invejável, mais de oito séculos de história e cinco séculos de foral manuelino, “Álvaro tem a beleza serena de quem já viveu muito. Alma matreira de um lugar que se dá, com a legitimidade dos séculos, ao luxo de uma certa preguiça”.

2 – O concelho de Álvaro foi extinto em 1836, por Decreto datado de 9 de março, facto pelo qual hoje integra o concelho de Oleiros.

Mais de 8 séculos de História

Álvaro tem mais de oito séculos de história, facto que se atesta na alvura do casario, sinal de nobreza e do estatuto histórico de um território que já foi

2concelho . O seu povoamento surgiu quando o Rei D. Sancho I decide fixar moradores em novos locais estratégicos, através da concessão de forais (os chamados forais velhos).

Embora as terras de Álvaro não estejam explicitamente mencionadas, foram abrangidas na doação de D. Sancho I, em 13 de junho de 1194, à Ordem de S. João Baptista do Hospital que aliás, lhes reconheceu interesse pela atração e potencial de desenvolvimento que o curso fluvial do Zêzere posteriormente intensificou.

Reportando à era quinhentista, após a outorga do foral novo de 1514, em 1516 D. Manuel I dá notícia às forças vivas da vila de Álvaro, sugerindo que se incentivasse a assistência aos padecentes, dando o próprio monarca garantias plenas de proteção régia e apoio da Igreja.

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5 séculos de Foral Manuelino

Entre 1504 e 1522, D. Manuel I organiza internamente o território, dando mais autonomia às localidades preponderantes, como a vila de Álvaro, à qual é concedido estatuto político-administrativo próprio, através da atribuição do foral novo, como já havia sido referido, a 4 de agosto de 1514, há precisamente 5 séculos atrás.

Desde muito cedo que Álvaro se juntou à Comenda de Oleiros, no que respeita aos negócios (sendo sua anexa) e à Ordem de Malta, em particular. Em termos religiosos, o vigário, coadjutor e tesoureiro eram da apresentação do Comendador de Oleiros. A Comenda de Oleiros possuía uma boa coleção de edifícios na vila de Álvaro: as casas da Comenda, as tulhas e várias moradas de casas para aforamento, tudo dentro do perímetro urbano. Os celeiros da Ordem situavam-se na praça, junto do adro da igreja e provavelmente, antes de assumirem estas funções, seriam as casas onde pousavam os visitadores e comendadores no exercício dos seus deveres.

Álvaro governava-se com um juiz ordinário, três vereadores e um procurador do concelho e possuía pelourinho, um dos monumentos emblemáticos da sua autonomia, situado na praça principal da vila. Recorde-se que em cada terra, a existência de tal padrão de glória significava que era cidade ou vila e que ali se administrava justiça civil e criminal.

Tal como o pelourinho de Oleiros, o de Álvaro foi mandado demolir no ano de 1880, já aquele

concelho integrava o de Oleiros e era então presidente da Câmara Municipal o Dr. António Augusto de Mendonça David, natural de Álvaro. Os materiais provenientes dessa demolição foram arrematados por António Domingues da Gama, da Longra, o qual ofereceu 320 reis.

Álvaro e os Hospitalários

A vila de Álvaro parece ter estado sempre ligada à Ordem de Mal ta , sendo conhec idos documentos desde o séc. XIV que confirmam tal relação. No território existem também alguns vestígios, tais como a gravação da Cruz de Malta em duas pias de água benta situadas no interior da Igreja Matriz e na fachada de uma casa particular, na praça (onde seriam os celeiros e casas de aposentadoria da Ordem).

Outra prova será a existência da Casa dos Hospitalários, na Rua do Castelo, a qual poderá ter funcionado como hospital e pertencia à Ordem de S. João do Hospital (“Hospitalários” ou Ordem de Malta).

O Caminho de Santiago

Não será por acaso que o orago de Álvaro seja Santiago Maior (“Santiago o Grande” ou Santiago de Compostela). Os seus festejos têm habitualmente lugar no quarto domingo de julho, ou seja, o mais próximo do dia 25 desse mês e que a Igreja Católica dedica ao Santo.

No altar-mor da Igreja Matriz existe uma imagem do apóstolo, dos finais séc. XVIII. Santiago encontra-se descalço, possui o bornal preso por uma correia e numa mão segura o Evangelho e na outra, o bordão e a cabaça de peregrino.

Na verdade, desde a mais alta Idade Média que Santiago de Compostela se tornou um lugar de peregrinação obrigatória para os portugueses. Foram romeiros a Compostela: o Conde D. Henrique, a Rainha Santa Isabel, D. Nuno Álvares Pereira e o próprio rei D. Manuel I. Este último mandou , em ação de g raças pe los Descobrimentos, que ali ardesse perpetuamente uma lâmpada.

No século XVI, nos domínios da Ordem do Hospital, eram organizadas com frequência peregrinações a Compostela, sendo significativas as iniciativas da chamada Confraria do Santíssimo Sacramento de S. Tiago, de Amieira do Tejo. Em Álvaro, por exemplo, o boticário João António de Almeida foi nomeado guia autorizado de peregrinos a Santiago de Compostela.

Admite-se que tenha sido por essa altura que a vila foi dotada com o hospital onde se assistia residentes, viajantes e sobretudo, peregrinos a Santiago de Compostela. Estes vinham por uma via romana (atravessando a ribeira de Alvéolos em

Álvaro, pela “ponte romana” por onde hoje passa o PR1-Olr “Caminho do Xisto Mui nobre villa”), tomando depois o seu caminho, rumo a Compostela.

A casa possuía dois oratórios e um pequeno lavatório encimado por motivos religiosos que se supõe ter sido local de refrescamento de romeiros. O hospital é atualmente a unidade de alojamento turístico (a “Casa dos Hospitalários”) e ostenta na sua fachada uma marca religiosa associada aos Caminhos de Santiago.

Surge muitas vezes a pergunta, porquê a existência de uma pirotecnia em Oleiros?

A resposta à questão é muito simples e pode resumir-se numa palavra, “Empreendedorismo”. Simão Pedro Duarte, fundador da empresa em 1948, sendo descendente de uma família ligada ao sector da arte da pirotecnia, percebe o potencial e a riqueza da região pelas suas tradições e festas, dando o primeiro passo daquele que é hoje o percurso e a história ímpares da Pirotecnia Oleirense.

A experiência adquirida e o facto de ser a única empresa em Oleiros e nos concelhos vizinhos, permitiram à Pirotecnia Oleirense marcar presença na maioria das festas da região. A qualidade dos produtos, aliados a um serviço profissional e de rigor, marcam a diferença, permitindo à empresa continuar a alargar o seu mercado, não só a todo o distrito de Castelo Branco, mas também aos distritos mais próximos, como Portalegre, Guarda, Santarém, Leiria, Coimbra, Aveiro e até Lisboa. Nas décadas de 70/80, a Pirotecnia Oleirense é uma referência na Região Centro do nosso país.

A empresa mantém o seu carácter familiar, recebendo a 3.ª geração de gestores, no final dos anos 80, início dos anos 90. A nova geração de gestores, traz consequentemente novos desafios e ambições. A mais importante de todas é a necessidade de modernizar o sector/actividade, desenvolvendo novos produtos e aliando novos conceitos e tecnologias à arte, tudo isto sem desvirtuar as tradições festivas. O facto de aliar tecnologia e tradição no exercício do saber da arte do fogo-de-artifício, permitiu à Pirotecnia Oleirense marcar a diferença em todos os eventos em que estava presente.

O final dos anos 90 marca definitivamente a abertura do mercado da Pirotecnia Oleirense a Portugal e ao Mundo. Em 1995 vence pela 1.ª vez um concurso internacional de pirotecnia, em Macau, e nesse mesmo ano, funda o Grupo Luso Pirotecnia juntamente com mais 3 empresas nacionais. O Grupo Luso Pirotecnia é hoje uma referência no sector da pirotecnia internacional, sendo constituído por 8 empresas, uma delas a Macau Fireworks, com escritório em Macau e na China e a LusoStar, com escritório em Singapura, dois investimentos estratégicos. A Pirotecnia Oleirense, através do Grupo, marca presença nos maiores eventos nacionais dos últimos 20 anos, desde a Expo 98, passando pelo Euro 2004, ao Rock In Rio Lisboa, etc.

Hoje, a Pirotecnia Oleirense possui em Oleiros uma infraestrutura fabril de excelência, para o desenvolvimento da sua atividade, o qual se divide em 3 sectores complementares: o desenvolvimento, produção e exportação de produtos pirotécnicos, a produção e realização de espetáculos pirotécnicos e ainda a produção de eventos.

A partir de Oleiros, sob a chancela da marca Luso Pirotecnia, os produtos da Pirotecnia Oleirense, chegam a mais de 25 países, em todos o Mundo, nomeadamente nos continentes Europeu, Africano, Americano e Asiático.

João Paulo Ribeiro(Sócio-gerente da Pirotecnia Oleirense, Lda.)

Capela da Senhora da Penha (Estreito)

Dedicada a Nossa Senhora da Penha de 1França , a capela data de 1689 e foi mandada

edificar pelo Padre Levita. Este devoto custeou a sua construção e consta que nela se encontra sepultado. Durante muitos séculos o povo denominou este templo de Capela da Senhora da Penha, nome pelo qual é tradicionalmente designada. Há algumas décadas foi descoberta a inscrição que se exibe no lintel de pedra do pórtico da entrada (do séc. XVII), na qual é referida a devoção a Nossa Senhora da Penha de França.

Segundo a tradição oral, este imóvel religioso terá sido utilizado para apoio logístico pelos invasores, aquando das Invasões Francesas. A atestar esse facto, ainda hoje existem peças de artilharia dispersas pela freguesia.

Situada naquele que foi outrora o extremo a nascente da povoação, esta ermida funcionava como guardiã cristã das gentes locais. Por este motivo, o terreiro onde está implantada recebeu o nome de Largo da Sra. da Penha, sendo atualmente um ponto de referência para todos os Estreitenses. É também neste largo que no 4.º fim-de-semana de julho, tradicionalmente, se realizam os festejos anuais em honra desta Santa. Durante os dias da festa, muitos são os devotos que se dirigem àquele local, hoje também convertido num espaço de encontros e memórias.

O imóvel religioso, de finais do século XVII, representa uma ermida da época, em cujo exterior se evidenciam o alpendre e campanário.

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No interior, para além do fresco do teto, o destaque vai para o retábulo do altar-mor, em talha pintada e dourada, o qual possui ainda duas colunas de ordem coríntia, bem ao estilo barroco. A ladear o nicho central encontra-se a imagem que o povo atribui a Cristo Rei Universal e a de Santa Teresinha do Menino Jesus.

No nicho central do altar-mor, destaca-se a imagem de Nossa Senhora da Penha com o Menino Jesus no braço esquerdo e um cetro na mão direita. Esta representação de Nossa Senhora tem ainda aos seus pés um peregrino, uma cobra e um lagarto, em alusão a um milagre associado a esta Santa. Reza a lenda que e peregrino

1 - Nossa Senhora da Penha de França, ou vulgarmente designada Nossa Senhora da Penha, é um dos nomes que recebe Maria, mãe de Jesus, que apareceu a Simão Vela no norte da Espanha, numa serra chamada Penha de França.

m certa ocasião, um , tendo subido ao alto da Penha de Franca (em Espanha) e sendo vencido pelo cansaço, adormeceu. Quando uma grande cobra se aproximou para o picar, apareceu um enorme lagarto que saltou sobre ele e o despertou a tempo de matar a cobra com o seu bastão.

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Com o Calor a Saúde pode estar em Perigo!

?A exposição a Calor intenso é uma agressão para o nosso organismo, podendo conduzir a desidratação, ao agravamento de doenças crónicas, a esgotamento ou a um golpe de calor. Pelo que devemos ter atenção certos sintomas associados a um esgotamento por calor, tais como: ?Cãibras musculares;?Cansaço;?Fraqueza;?Desmaio;?Náuseas e vómitos;?Respiração rápida e superficial;?Transpiração intensa;?Palidez;?Pele fria e húmida;?Pulso fraco;?Dor de cabeça.

Os efeitos de golpe de calor são de risco mais graves, tendo como principais sintomas:?Febre alta;?Dores de cabeça;?Tonturas;?Pulso rápido e forte;?Náuseas;?Confusão;?Perda de consciência;?Contracções musculares e pele vermelha, quente e seca, sem suor.

São mais vulneráveis ao Calor:?Crianças nos primeiros anos de vida,?Idosos,?Portadores de doenças crónicas (cardiovasculares, respiratórias, renais, diabetes e alcoolismo),?Obesos,?Acamados,?Pessoas com problemas de saúde mental,?Pessoas que tomam medicamentos, tais como anti-hipertensor, antiarrítmicos, diuréticos, anti-depressivos, neurolépticos, entre outros.

Proteja-se do Sol e do Calor?Evite a exposição direta ao sol, em especial entre as 11 e as 16 horas;?Na praia, mesmo debaixo do chapéu-de-sol não está protegido. A água do mar reflete os raios solares podendo provocar queimaduras solares;

PARA MAIS INFORMAÇÕES, CONSULTE O SEU MÉDICO OU CONTACTE A SAÚDE 24: 808 242 424

completamente as janelas;?Leve água ou sumos sem açúcar;?Sempre que possível viaje de noite;?Evite a permanência em viaturas expostas ao sol, em especial, de crianças, doentes ou idosos.

?Beba e faça uma alimentação equilibrada ?Aumente a ingestão de água ou de sumos de fruta natural, sem açúcar, mesmo sem ter sede;?Evite bebidas alcoólicas, gaseificadas, com cafeína ou com açúcar porque pode provocar desidratação;?Faça refeições leves, pouco condimentadas e mais frequentes.

Refresque-se

Os recém-nascidos, as crianças, as pessoas idosas e doentes podem não sentir sede. Ofereça-lhe água!

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?Sempre que se expuser ao sol ou andar ao ar livre, use protetor solar;?Use chapéu e óculos escuros (especialmente para pessoas de pele clara). Proteja a cabeça das crianças com chapéu de abas;?Nos dias de grande calor, os bebés e os idosos não deverão ir à praia;?Diminua os esforços físicos e repouse frequentemente em locais à sombra, frescos e arejados;?Permaneça 2 a 3 horas por dia num ambiente fresco;?No período de maior calor tomar um banho de água tépida. Evite no entanto, mudanças bruscas de temperaturas.

Em casa?Evite que o calor entre, corra as persianas ou portadas e mantenha o ar a circular;?Abra as janelas durante a noite;? Use menos roupa na cama, sobretudo, dos bebés e doentes acamados.

Em viagem ?Se o carro não tiver ar condi-cionado não feche

doPinhalInteriorSul

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Publicação: Real, Miguel - A Voz da Terra. Alfragide.

1Publicações D. Quixote, 2012.A Voz da Terra narra a história da

passagem da Lisboa supersticiosa, mar inhe i ra e imper ia l dos

Descobrimentos – a cidade de Santo António, governada pela Voz do Céu – para a Lisboa burguesa, racional e geométrica, consequência do Terramoto de 1755 – a cidade do Marquês de Pombal.

Na Lisboa antiga, como rosto de Portugal, pululam os escravos negros e mouros, os galegos, as calhandreiras, os artífices de loja aberta, os trabalhadores do estaleiro da Ribeira das naus, os fidalgos, os monges e os sacerdotes, rodeando o rei, pagando a farinha, o ferro e o carvão ingleses e os panos franceses com os dobrões de ouro do Brasil.

Na Lisboa que renasce do Terramoto, sob a direção do Marquês de Pombal, pulsam os funcionários régios, os magistrados, os provedores, os novos professores públicos, os políticos, os intelectuais iluminados.

Neste romance histórico, a personagem de Júlio Telles Fernandes – brasileiro, viúvo e rico – chega a Lisboa com duas missões secretas: interceder junto do Marquês de Pombal pela independência do Pernambuco e entregar nas mãos da judia Violante Dias, prima da sua falecida mulher, um anel que há muito vem passando de geração em geração. Pretendentes não lhe faltam, desde a menina Smith – filha do provedor da feitoria inglesa em Lisboa e a Viúva Passarinho – perseguida por achaques noturnos e também por um cónego glutão, ávido de dinheiro e influência.

Porém, as coisas não são tão simples tal como Júlio previra: não só o Ministro considera a sua ideia subversiva e o mantém vigiado, como Violante

Destaque

Miguel Real é o pseudónimo literário de Luís Martins, escritor, ensaísta e professor de Filosofia, nascido em Lisboa em 1953 e com raízes familiares em Oleiros.

Licenciado em Filosofia pela Universidade de Lisboa e Mestre em Estudos Portugueses, pela Universidade Aberta, com uma tese sobre Eduardo Lourenço, possui uma vasta obra dividida entre o ensaio, a ficção e o drama, tendo recebido Prémio de Revelação nas áreas da Ficção e do Ensa io Li terár io da Associação Portuguesa da Escritores, o Prémio Ler/Círculo de Leitores, o Prémio da Associação de Críticos Literários, o Grande Prémio de Teatro da Sociedade Portuguesa de Autores e o Prémio Fernando Namora da Sociedade Estoril-Sol, este último atribuído ao título 'A Voz da Terra'.

Miguel Real é colaborador permanente do JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias, onde faz crítica literária. É também radialista na Antena 2, no programa “Um Certo Olhar” com Maria Seixas, Luísa Schmidt, Carla Hilário Quevedo e Luís Caetano.

1Obra Literária à disposição na Casa da Cultura/Biblioteca Municipal de Oleiros para consulta ou requisição domiciliária.

1Novidades na Biblioteca/Casa da Cultura :

1 Para consultar ou requisitar livros na Biblioteca, basta que gratuitamente se inscreva como utilizador do serviço.

Um Milionário em Lisboa José Rodrigues dos Santos

Afonso, o conquistador Maria Helena Ventura

A Rapariga Inglesa Daniel Silva

Dez dedos,dez segredos Maria Alberta Meneres

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2Novidades na Biblioteca/Casa da Cultura :

Frozen – O reino do gelo Disney

O tempo dos dinossauros Barry Cook

7 pecados rurais Nicolau Breyner

O Sobrevivente Peter Berg

2Para consultar e requisitar filmes na Biblioteca, basta que gratuitamente se inscreva como utilizador do serviço.

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Carpa assada

em molho de manjericão

Doce de Botelha *

Ingredientes:1 carpa inteira (+/- 2 Kg)4 dentes de alho inteiros4 dentes de alho esmagados2 chávenas de manjericão picado6 c. de sopa de sumo de limão4 c. de sopa de azeiteSal e pimenta

Preparação:Numa tigela, coloque o alho esmagado, o sumo do limão, o manjericão, o sal e o azeite, misture e reserve. Faça cortes diagonais nos dois lados do peixe, tempere por dentro e por fora com sal e pimenta, recheie com a mistura reservada e adicione os dentes de alho inteiros. Coloque numa forma utada, cubra com papel de alumínio e leve ao forno pré-aquecido (200 ºC) durante 20 minutos. Retire o papel de alumínio e continue a assar até o peixe ficar dourado. Sirva quente.

Ingredientes:Abóbora (“botelha”)ÁguaPau de canelaAçúcar1 laranjaPreparação:Corta-se a “botelha” em pedaços pequenos e adiciona-se o açúcar, deixando-se ficar de um dia para o outro.No dia seguinte, coloca-se a “botelha” e o açúcar ao lume a cozer, juntando o pau de canela e a laranja cortada em pedaços. Se necessário, pode acrescentar-se um pouco de água. Deixa-se cozer até a “botelha” ficar bem apurada. Quando estiver no ponto, retira-se do lume e coloca-se em frascos.

* Elaborado a partir de uma variedade específica de abóbora bastante utilizada na gastronomia da região, designada e conhecida por “botelha”, este é um dos doces tradicionais da Beira Baixa. Comia-se normalmente com pão de centeio caseiro, sendo também utilizado como recheio de bolos tradicionais ou a acompanhar requeijão e queijo fresco. Em algumas terras, era costume adicionarem-se pequenas quantidades de nozes picadas, pinhões ou outros frutos secos – ingredientes que ajudavam a incrementar o paladar, já por si notável, desta iguaria típica e tradicional do território.

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Convívio de Natação

70.ª Aniversário GAF Madeirã

Apresentação Congresso Nacional Turismo Rural

Hora do Conto

Ação Formação CPCJ

Passeio Pedestre ARCVASO

Estágio Seleção Grega Futebol Feminino

Assinatura Acordos Transferência Competências

Inauguração edifício de apoio – Roqueiro

5.º Grande Prémio de AtletismoApresentação

de livro

6.º Festival Gastronómico do Cabrito Estonado e do Maranho

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Reunião com o Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural

4.º Convívio pesca Embarcada Achigã ARCO

37.º Aniversário da LAFA

Palestra PadreAntónio de Andrade

3 Dias Bombeiro 2014

Hora do Conto

À descoberta de valores e tradições de Oleiros EMRC

Rota do Callum Pinhal Total

Feira do Livro 2014

9.ª Mostra de Sopas Mosteiro

30.º Aniversário Associação Nacional de Municípios

Jornadas do Callum

22

Férias Desportivas Páscoa 2014

Dia do Ambiente-Criança

Quintais nas Praças do Pinhal

Sarau Cultural

9.ª GeoRota do Orvalho

40 anos 25 de Abril

Concurso de Espantalhos

68.º Aniversário Casa da Comarca da Sertã

4.º Desfile de Fanfarras

5.º Festival Pés, Cabeça e Estômago ARAC

Jantar de Mulheres Sportinguistas

Programa Portugal no Coração

23

Bombeiros CIMBB

8.º Passeio Pedestre Trilhos do Estreito

Escola de VerãoAssociação Raízes

Visita Secretário de Estado Administração Local

5.ª Caminhada Milrico

Cantinhodo Artesão

4.º Passeiode Motorizadas Sobral

I Congresso Nacional de Turismo Rural

Noite de Fados

I CNTR - Visita Temáticaao Concelho

Final de ano Hidroginástica Sénior

Visita à Kidzania

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Férias Desportivas Verão 2014

Sarau Desportivo Piscinas Municipais

Programa Educativo Associação Raízes

IX Encontro de Ranchos de Oleiros

Marchas Populares 2014

Dia da Criança CPCJ Juntas de Freguesia

Baja TT Oleiros - Proença- Oleiros - Mação

Desfile de Moda

15.º Aniversário Amigos Póvoa de Cambas

Passeio Pedestre Isna

Santos Populares JF Oleiros-Amieira

Apresentação oficial da 76.ª Volta a Portugal em Bicicleta

T. Reis

T. Reis

T. Reis

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julho

• Até 4 de julho – Férias Desportivas Verão 2014 promovidas pelo Município de Oleiros. Locais: Infraestruturas desportivas e culturais do Município de Oleiros.

• Até 25 de julho – VII Torneio Senhora da Penha (Futsal) promovido pelo Grupo Desportivo Águias do Moradal (GDAM). Local: Pavilhão João Dias, Estreito.

• 4 e 5 de julho – 7.º Torneio de Fut 7 promovido pela Casa do Benfica em Oleiros. Local: Campo Municipal de Oleiros.

• 5 a 8 de julho – Acampamento de fim de ano do Agrupamento 1080 CNE Oleiros. Local: Concelho de Oleiros.

• 6 de julho - Descida do rio Zêzere em Canoagem e visita cultural à Aldeia de Xisto de Álvaro promovidas pela Casa da Comarca da Sertã. Local: Aldeia do Xisto de Álvaro.

• 6 de julho – Passeio Pedestre promovido pelo Grupo de Amigos da Freguesia da Madeirã. (GAFM). Local: Madeirã.

• 6 de julho – Almoço de Encerramento de Época Desportiva promovido pela Casa do Benfica em Oleiros. Local: Praia Fluvial de Açude Pinto.

• 7 de julho a 8 de agosto – Atividades na Biblioteca “Os Segredos da Semente”. Inclui Expressão Plástica, Teatro, Horta Pedagógica e Natureza e tem como público-alvo crianças e

jovens a partir dos sete anos de idade. Local: Biblioteca Municipal, Auditório da Casa da Cultura e Viveiro Municipal.

• 13 de julho – Passeio de Bicicletas promovido pelo Grupo Maltez Desportivo do Mosteiro. (GMDM). Local: Mosteiro.

• 18 de julho – 4.ª Festa da Cerveja promovida pela Casa do Benfica em Oleiros. Local: Sede da Associação.

• 18 de julho – Viagem promovida pelo Isna Sport Clube e Alvélos (ISCA). Local: a designar.

• 17 a 20 de julho – Cinema Português em Movimento, decorrente de um protocolo entre o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA) e o Município de Oleiros.

• 17 de julho – Exibição ao ar livre do Filme Português “Contraluz”, de Fernando Fragota. Local: Envolvente do Espírito Santo, Oleiros (21H).

• 18 de julho – Exibição ao ar livre do Filme Português “Gaiola Dourada”, de Ruben Alves. Local: Praça da Misericórdia, Álvaro (21H).

• 19 de julho - Exibição ao ar livre do Filme Português “Amália”, de Carlos Coelho da Silva. Local: Largo de S. João, no Estreito (21H).

• 20 de julho – Exibição ao ar livre do Filme Português “Aquele querido mês de Agosto”, de Miguel Gomes. Local: Miradouro do Mosqueiro, Orvalho (21H).

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• 20 de julho – Passeio de motas antigas promovido pelo Grupo Desportivo e Recreativo “União do Roqueiro”. Local: Roqueiro (Estreito-Vilar Barroco).

• 20 de julho – Mercado dos Quintais nas Praças do Pinhal promovido pela Associação Pinhal Maior, em parceria com os municípios de Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei. Local: Mercado Municipal da Sertã.

• 25 a 29 de julho – Exposição de trabalhos elaborados pelos utentes das valências de Estrutura Residencial e Centro de Dia do Centro Social Paroquial do Estreito. Local: Centro Social Paroquial do Estreito.

• 26 de julho – Comemoração dos 500 anos do Foral Manuelino de Álvaro – Animação de rua com a Companhia de Teatro Viv´arte (das 15 às 19 H), Mostra de Produtos Locais e Espetáculo Pirotécnico promovidos pela Junta de Freguesia de Álvaro, com o apoio do Município de Oleiros. Local: Álvaro.

• 26 de julho – Passeio “Antigas Vilas e Aldeias de Xisto da Comarca da Sertã – Álvaro, uma freguesia do concelho de Oleiros” – no âmbito das comemorações dos 500 anos do Foral Manuelino de Álvaro – promovido pela Casa da Comarca da Sertã. Sujeito a inscrição: saída de Lisboa (Praça de Espanha) pelas 8H30. Local: Álvaro.

• 26 de julho – Passeio de Encerramento do Ano Escuta pelo Agrupamento 1080 CNE Oleiros. Locais: Aldeia do Sobreiro, Tapada de Mafra e Sintra.

• 26 de julho – Torneio de Fut Volei promovido pelo setor de Desporto do Município de Oleiros. Local: Piscinas Municipais de Oleiros.

• 26 de julho – Meias-Finais do Torneio de Futsal promovido pelo Município de Oleiros. 1.º jogo – 21H e 2.º jogo às 22H. Local: Pavilhão Gimnodesportivo de Oleiros.

• 27 de julho – Atuação do Grupo de Danças e Cantares do GAIO (Grupo de Amigos Incondicionais de Orvalho). Local: Centro Padre Tomaz D´Aquino Vaz de Azevedo (Orvalho).

• 1 a 31 de agosto – Exposição “PaletissesDecor”, da autoria de Susana Neves Eiriz. Local: Posto de Turismo de Oleiros.

• 2 a 7 de agosto – Participação do Agrupamento 1080 CNE Oleiros no Acampamento Regional do Corpo Nacional de Escutas. Local: Portalegre.

• 2 de agosto – Final do Torneio de Futsal promovido pelo Município de Oleiros. Disputa dos 3.º e 4.º lugares – 20H e disputa dos 1.º e 2.º lugares – 21H. Local: Pavilhão Gimnodesportivo de Oleiros.

• 3 de agosto – XIV HARMOVASO promovido pela Associação Recreativa e Cultural de Vale do Souto (ARCVASO). Local: Vale do Souto (Mosteiro).

• 4 de agosto – 500 anos do Foral Manuelino de Álvaro. Local: Álvaro.

agosto

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• 6 a 9 de agosto – XIV Feira do Pinhal promovida pelo Município de Oleiros. Local: Recinto das Feiras, Oleiros.

• 7 a 9 de agosto – Animação de Rua “Cantigas da Beira” integrada da XIV Feira do Pinhal, a cargo de funcionários, utilizadores e amigos da Casa da Cultura de Oleiros. Local: dias 7 e 8 de agosto: das 22H30 às 24H – Recinto da Feira; no dia 9 de agosto: das 22H30 às 23H – Recinto da Feira e a partir das 23H – Recinto de Festas de Santa Margarida.

• 9 de agosto – 9.ª Etapa – Contrarrelógio (CRI) da 76.ª Volta a Portugal em Bicicleta: Oleiros-Sertã. Local da partida: em frente aos Paços do Concelho em Oleiros (das 14H30 às 16H45).

• 9 de agosto – Emissão do Programa Verão Total a partir de Oleiros. Local: Jardim Municipal de Oleiros (das 10 às 18H).

• 9 de agosto – Torneio de Voleibol 2X2 promovido pelo setor de Desporto do Município de Oleiros. Local: Piscinas Municipais de Oleiros.

• 9 de agosto – Convívio de Verão da Associação Progresso do Vidigal (APROVI). Local: Vidigal (Estreito-Vilar Barroco).

• 9 de agosto – Convívio dos moradores da Sertã Velha promovido pela Associação GDR do Milrico. Local: Milrico (Oleiros).

• 10 de agosto – Cortejo de oferendas a Santa Margarida pelo Rancho Folclórico e Etnográfico de Oleiros. Local: Ruas da vila de Oleiros.

• 10 de agosto – Mercado dos Quintais nas Praças do Pinhal promovido pela Associação Pinhal Maior, em parcer ia com os municípios de Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei. Local: Mação.

• 13 de agosto – Feira do Orvalho com animação a cargo Grupo de Danças e Cantares do GAIO (Grupo de Amigos Incondicionais de Orvalho). Local: Orvalho.

• 14 de agosto – Feira Anual do Roqueiro, seguida de Baile. Local: Roqueiro (Estreito-Vilar Barroco).

• 16 de agosto – Comemoração do 26.º Aniversário do GAIO (Grupo de Amigos Incondicionais de Orvalho). Local: Orvalho.

• 16 de agosto – Aula de Pilates ao ar livre promovida pelo setor de Desporto do Município de Oleiros. Local: Piscinas Municipais de Oleiros (16H30).

• 17 de agosto – Almoço-Convívio promovido pela União Regional da Freguesia do Sobral (URFS). Local: Recinto de Festas de Sobral (13 H).

• 17 de agosto – VIII Torneio Eugénio da Silva Gonçalves e apresentação do plantel para 2014/15 Local: Campo do Ventoso, Estreito.

• 23 de agosto – 2.º Torneio de Veteranos Fut 7 – Derbies do pinhal promovido pela Casa do Benfica em Oleiros. Local: Campo Municipal de Oleiros.

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• 23 de agosto – Dia do Sócio – Convívio da Associação, Sócios e Familiares Associação GDR do Milrico. Local: Milrico (Oleiros).

• 24 de agosto –5.º Passeio de Motorizadas promovido pela Associação GDR do Milrico. Local: Milrico (Oleiros).

• 30 de agosto – Passeio Pedestre promovido pela Associação DRC da Póvoa da Ribeira. Local: Póvoa da Ribeira (Estreito-Vilar Barroco) (9 H).

• II Torneio Generg promovido pelo Grupo Desportivo Águias do Moradal (GDAM) (data a definir).

• 14 de setembro - Dia do Sócio assinalado pelo Grupo de Amigos da Freguesia da Madeirã (GAFM). Local: Madeirã.

• 14 de setembro – Mercado dos Quintais nas Praças do Pinhal promovido pela Associação Pinhal Maior, em parceria com os municípios de Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei. Local: Proença-a-Nova (próximo mercado: dia 12 de outubro, em Oleiros).

• 14 de setembro – 6.º Torneio de Malha promovido pela Casa do Benfica em Oleiros. Local: Parque de Jogos Tradicionais, Cancinos (Oleiros).

• 20 de setembro – Mostra de Produtos do Pinhal dinamizada pela Pinhal Maior. Local: Largo do Intendente (Lisboa).

setembro

• 20 de setembro – Festa das Vindimas – Almoço-convívio de sócios da Liga Regional “Os Unidos da Freguesia de Álvaro”. Local: Restaurante Olhar o Zêzere, Álvaro (13 H).

• 24 de setembro – Hora do Conto Infantil com a dramatização da história “Dez Dedos Dez Segredos”, da autoria de Maria Alberta Menéres. Atividade destinada ao ensino pré-escolar do concelho de Oleiros. Local: Auditório da Casa da Cultura de Oleiros (10 H).

• 27 de setembro – 2.º Torneio de Futsal “Olhos d´Água” promovido pela Casa do Benfica em Oleiros. Local: Pavilhão Municipal de Oleiros.

• 27 de setembro – Jantar comemorativo do 7.º Aniversário da Casa do Benfica em Oleiros e Baile com o artista Miguel Agostinho. Local: Oleiros.

• 27 de setembro – Inauguração da exposição “Gravuras de Heráldica de Família”, da autoria de David Fernandes. Local: Casa da Comarca da Sertã (Lisboa) (16 H).

• 27 de setembro – Apresentação do livro “Momentos do meu sangue”, da autoria de João Afonso Machado, com raízes familiares na freguesia de Madeirã. Local: Casa da Comarca da Sertã (Lisboa) (17 H).

• Taça do Concelho Jornal Oleiros Magazine e RVJ, disputada entre a ARCO (Associação Recreativa e Cultural de Oleiros) e o GDAM (Grupo Desportivo Águias do Moradal). Local: Campo do Ventoso (data a definir);

• Início do Campeonato Distrital de Futebol (data a definir).

Verão em Movimento 2014

Até 4 de julho – Férias Desportivas 201426 de julho – Torneio de Fut Volei9 de agosto – Torneio de Voleibol 2X216 de agosto - Aula de Pilates ao ar livre (16H30)

Aulas de Hidroginásticaterças, quintas e sábados (17H00)

julho – dias 1, 3, 5, 8, 10, 12, 15, 17, 19, 22, 24, 26, 29 e 31agosto – dias 2, 5, 7, 9, 12, 14, 16, 19, 21, 23, 26, 28 e 30setembro – dias 2, 4, 6, 9, 11, 13, 16, 18 e 20

Local: Piscinas Municipais de Oleiros

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Festas de Verão 2014

Roda (Oleiros) – Sta. Bárbara – 5 e 6 de julhoSarnadas de Álvaro – S. Lourenço – 11 e 12 de julho Moucho – N. Sra. dos Bons Caminhos – 11 a 13 de julhoVale da Figueira e Pião (Estreito) – Casa de Convívio – 12 e 13 de julhoMadeirã – N. Sra. do Carmo (festa litúrgica) – 16 de julhoMuro (Cambas) – Festa Anual – 18 a 20 de julhoSarnadas de S. Simão – S. Simão – 18 a 20 de julhoVale do Souto (Mosteiro) – N. Sra. das Dores – 19 a 21 de julhoOleiros – Sta. Margarida (festa litúrgica) – 20 de julhoÁlvaro – S. Tiago – 25 a 27 de julho Estreito – N. Sra. da Penha – 25 a 29 de julhoRibeira da Isna (Isna) – Nossa Senhora da Conceição e S. José – 26 a 28 de julhoPóvoas - Vidigal (Estreito) – S. José e N. Sra. das Póvoas – 1 a 3 de agostoEira do Miguel (Amieira) - S. Miguel – 2 de agostoAdmoço (Cambas) – Sta. Margarida – 2 a 4 de agostoRoqueiro (Estreito) – N. Sra. das Neves – 2 a 4 de agostoOleiros – Sta. Margarida – 8 e 11 de agostoSendinho da Senhora (Amieira) – N. Sra. dos Remédios – 15 a 17 de agostoSardeiras de Baixo (Oleiros) – N. Sra. dos Remédios – 16 e 17 de agostoCardosa (Sarnadas de S. Simão) – N. Sra. da Conceição –16 a 18 de agostoMilrico (Oleiros) – N. Sra. da Paz – 16 a 18 de agostoMadeirã – Sr. Jesus do Vale Terreiro e N. Sra. do Bom Sucesso – 16 a 18 de agosto Cambas – N. Sra. de Fátima – 17 a 19 de agostoQuartos d´Aquém (Álvaro) – S. Bartolomeu – 22 e 23 de agostoAmieira – S. Francisco de Assis – 22 a 24 de agostoOrvalho – N. Sra. da Confiança – 22 a 24 de agostoSobral – S. João Baptista – 22 a 25 de agostoUrraca (Amieira) – N. Sra. da Agonia – 23 e 24 de agostoIsna – N. Sra. das Dores e Sto. António – 29 de agosto a 1 de setembro Mosteiro – N. Sra. da Vitória – 5 a 8 de setembroAbitureira (Amieira) – N. Sra. da Guia – 12 a 14 de setembroFoz do Giraldo (Orvalho) – N. Sra. da Nazaré e Sra. do Almurtão – 12 a 14 de setembro

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Oleiros em Festa

Dia 6 (quarta-feira) XIV Feira do Pinhal

Dia 7 (quinta-feira) XIV Feira do Pinhal

Dia 8 (sexta-feira) XIV Feira do Pinhal

XIV Feira do Pinhal – Emissão do Programa Verão Total -Festa de Santa Margarida – Dia do Concelho - 76.ª Volta a

Portugal em Bicicleta

• 18H30 – Inauguração da XIV Feira do Pinhal.• 20H00 – X Mostra das Atividades Musicais do Concelho: – atuação do acordeonista Abílio Alves. Local: RF.• 00H00 – Atuação do artista Rui Veloso, seguida de atuação do artista Tiago Silva. Local: RF.

• 18H00 – Abertura da Feira do Pinhal. • 21H30 – X Mostra das Atividades Musicais do Concelho: – atuação do Grupo de Danças e Cantares do GAIO (Orvalho). Local: RF.• 22H30 – Animação de rua com o grupo “Cantigas da Beira”. Local: RF.• 00H00 – Atuação da artista Adriana Lua, seguida da atuação do artista Miguel Agostinho. Local: RF.

• 18H00 – Abertura da Feira do Pinhal. • 21H30 – X Mostra das Atividades Musicais do Concelho: – atuação da Banda da Sociedade Filarmónica Oleirense e do Rancho Folclórico e Etnográfico de Oleiros. Local: RF.• 22H30 – Animação de rua com o grupo “Cantigas da Beira”. Local: RF.• 01H00 – A Pirotecnia Oleirense apresenta “Noite de Estrelas” – Espetáculo Multimédia com Orquestra ao Vivo, Video mapping, Iluminação e Pirotecnia. Local: PC.• 02H00 – Festa de Dança “Noite Havaiana” com Cyer G, Dj Shark e No Maka Dj´s. Local: RFSM.

• 10H00 – Abertura da Feira do Pinhal. • 10H00 – Início da emissão do Programa Verão Total a partir de Oleiros. Local: JM (até às 18H).• 14H30 – Início do Contrarrelógio Individual - CRI (9.ª etapa) da 76.ª Volta a Portugal em Bicicleta. Local: LM (até às 16H45).• 21H30 – Animação de rua com o grupo “Cantigas da Beira”. Local: RF e RFSM.• 23H00 – Atuação da Banda FH5. Local: RFSM.• 00H00 – Atuação da Banda RED. Local: RFSM.

Dia 9 (sábado) XIV Feira do Pinhal – Programa Verão Total – 76.ª Volta a Portugal em Bicicleta - Festa de Santa Margarida

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Dia 10 (domingo) Festa de Santa Margarida

Dia 11 (segunda-feira) – Dia do Concelho

• 09H00 – Alvorada.• 16H00 – Desfile da Sociedade Filarmónica Oleirense. Local: Ruas da vila.• 17H00 – Concentração das Fogaças, seguida de concerto pela Sociedade Filarmónica Oleirense. Local: Adro da Igreja.• 18H00 – Missa na Igreja Matriz, seguida de Procissão. Local: Ruas da vila. • 22H00 – Animação de rua com o grupo “Farra Tuga”. Local: Ruas da vila.• 23H00 – Atuação do artista Miguel Agostinho. Local: RFSM.• 00H00 – Atuação de David Antunes & The Midnight Band. Local: RFSM.

• 01H30 – Espetáculo Piromusical “Ritmos” a cargo da Pirotecnia Oleirense. Local: RFSM.• 12H00 – Içar da Bandeira com a presença da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Oleiros. Local: PC.• 19H00 – Entrega da bandeira das Festas de Santa Margarida à futura Comissão. Local: RFSM.• 23H00 – Atuação da “Banda Ciclone”. Local: RFSM• 00H00 – Atuação do grupo “Os Azeitonas”. Local: RFSM.

Legenda: RF – Recinto da Feira; RFSM – Recinto das Festas de Santa Margarida; PC – Paços do Concelho; JM – Jardim Municipal; LM – Largo do Município.

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Os agentes culturais interessados na divulgação das suas atividades nesta publicação trimestral, devem remeter a informação até ao dia 15 do mês que antecede a publicação. Fax. 272682446

Email: [email protected] A Câmara Municipal reserva-se o direito de selecionar as informações a inserir.

"As atividades programadas podem sofrer eventuais alterações, que são completamente alheias à nossa vontade".

Câmara Municipal de Oleiros - 272.680.130Infraestruturas MunicipaisPiscinas Municipais / Ginásio - 272.681.062Campo de Futebol - 272.681.026Pavilhão Gimnodesportivo (Oleiros) - 272.682. 890Posto de Turismo / Espaço Internet - 272.681.008Casa da Cultura / Biblioteca Municipal - 272.680.230Armazém Geral - 272.688.048Ecocentro (VALNOR CB) – 272.324.668Bombeiros - 272.680.170Ligação ao Centro Distrital de Operações de Socorro - 117GNR - 272.682.311Centro de Saúde - 272.680.160Emergência Médica 24 Horas - 112Correios- 272.680.180FarmáciasGarcia Guerra (Oleiros) - 272.681.015Martins Gonçalves (Estreito) - 272.654.284Xavier Gomes (Orvalho) - 272.746.136Postos de AbastecimentoGalp (Oleiros) - 272.681.014Prio (Oleiros) - 272.682.274António Pires Ramos (Orvalho) - 272.746.157Galp (Ameixoeira) - 272.654.037

ContactosJuntas de FreguesiaÁlvaro - 272.674.267Cambas - 272.773.179Estreito | Vilar Barroco - 272.654.670 Isna - 274.822.133Madeirã - 272.664.203Mosteiro - 272.682.533Oleiros | Amieira- 272.682.140Orvalho - 272.746.399Sarnadas de S. Simão - 272.654.705Sobral - 272.664.123Lares e Centros de DiaCentro Social Padre Tomás Aquino (Orvalho) - 272.746.335Santa Casa da Misericórdia de Oleiros - 272.682.360Lar do Estreito - 272.654.620Santa Casa da Misericórdia de Álvaro - 272.674.205Centro de Dia S. João do Sobral - 961.226.702 (José Joaquim Dias - Presidente)EscolasAgrupamento Escolas de Oleiros - 272.680. 210Jardim de infância de Estreito - 272.654.837Jardim de infância de Oleiros - 272.688.118Jardim de infância de Orvalho - 272.746.000Escolas Básicas de Estreito - 272.654.837, Oleiros 272.682.987 e Orvalho - 272.746.527Infantário D. Maria Augusta da Silva - 272.682.551

Contactos Úteis:

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Sudoku

Resolução:

Regras do jogo:Preencha de 1 a 9 sem que os algarismos se repitam nem nas linhas, nem nas colunas, nem nos quadrados.

6 5 9 4

2 3

9 6 3

3 4 8 5 7

8 3 6

6 9 5 2

4 5

4 5 2 6 8

6 7 1

386259741

452713986

791648325

134962857

825374619

679185432

218497563

943526178

567831294