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  • 8/14/2019 jornal2periodo0708ULTIMO

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    ANUNCIAOSurdo murmrio do rio,

    a deslizar, pausado, na planura.Mensageiro morosodum recado comprido,di-lo sem pressa ao alarmado ouvidodos salgueirais:a neve derreteunos pncaros da serra;o gado berra

    dentro dos currais,

    a lembrar aos zagaiso fim do cativeiro;anda no ar um perfumado cheiroa terra revolvida;

    o vento emudeceu;o sol desceu;a primavera vai chegar, florida.

    Miguel Torga

    Falar de cincia 2

    Economizando electricidade 5

    Os amigos de Zthoven 6

    Pena de morte 12

    Vamos matemtica 14

    Desporto Escolar 18

    A voz aos mais pequenos 22

    Nesta edio:

    A E S C

    L A

    d e A

    a Z

    Ano 3, n 2Trimestral

    31 Maro de 2007

    A G R U P A M E N T O

    D E

    E S C O L A S

    V E R D E

    H O R I Z O N T E

    1

    ALUNOS DO 5. e 6. ANOS DE MAO GRAVAM CDOS AMIGOS DO ZTHOVEN

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    Um dia demora a passar, mas um ano passa num instante Como o tempo pode ser relativo !

    A diferena entre o 1 e o 2lugar numa prova olmpicade 100 m pode ser decididapor milsimas de segundo.Um milho de anos na evo-luo do Universo poucosignificativa.O tempo continua com osseus mistrios para a huma-nidade e assunto de debateentre os filsofos e os cien-

    tistas.

    O tempo sempre foi tratado como um conceito adquiri-do por vivncia, indefinvel em palavras.

    A questo de tempo cclico ou no cclico, apareceuem funo dos diversos fenmenos peridicos naNatureza: as mars, as estaes do ano, os dias aseguir s noites, etc. Esses factos conhecidos desdeas civilizaes mais antigas, sendo evidentes fenme-

    nos cclicos, levaram as civilizaes primitivas, bemcomo os pensadores da Antiguidade a imaginarem queo tempo tambm seria circular, ou seja, a Naturezaevoluiria de forma a se repetir.

    A ideia de um tempo linear, sem retornos, parece ter sido

    defendida apenas pelos hebreus e persas. Essa filosofia foi

    incorporada pelos cristos que introduziram a crena em

    acontecimentos nicos, como por exemplo a crucificao e

    ressurreio de Cristo. Estes fenmenos no se repetem.

    A questo da realidade do tempo levou vrios filsofosa elaborarem ideias a respeito da mesma. Para Kant(1724-1804), por exemplo, o tempo, apesar de seressencial como parte da nossa experincia, destitu-do de realidade: "tempo no algo objectivo. No uma substncia, nem um acidente, nem uma relao,mas uma condio subjectiva, necessariamente devida natureza da mente humana.''

    Na Fsica - mecnica clssica - o tempo absoluto euniforme. Absoluto pois existe independentemente da

    matria e do espao, e uniforme porque em qualquer"ocasio'', ele transcorre da mesma forma, no evoluindo"mais depressa'' ou "mais devagar'' em funo da regiodo espao, ou da presena de matria, do fenmeno fsi-

    co que ocorra, ou de qualquer outra circunstncia. Naspalavras de Newton: "o tempo absoluto, verdadeiro e matemtico, por si mesmo e por sua prpria natureza flui igualmente sem relao com nada de externo, e com outro nome, chamado de durao ''.

    O tempo absoluto tambm no sentido que dois acontecimentos

    simultneos, ou seja, que ocorrem no mesmo instante para um

    observador o sero para qualquer outro observador inercial, ou

    seja independente do movimento de velocidade relativa cons-

    tante de um em relao ao outro.

    Falar de Cincia

    E a final, o que o tempo?

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    No entanto, na teoria deEinstein (teoria da relatividade),que descreve fenmenos de partcu-las com velocidades prximas daluz, os instantes em que ocorrem osacontecimentos e os intervalos detempo que estes acontecimentosduram, deixam de ser independentesdo referencial inercial que os obser-va, passando a depender da coorde-nada paralela velocidade onde o

    evento ocorre.Ainda em relao s caractersticas do tempo, cabe a discusso se

    Separar?!Onde?

    O Concelho

    de

    Mao

    encontra

    se

    integrado

    num

    plano

    multimunicipal

    de

    gesto

    dos

    RSUs,

    efectuado

    pela

    empresa

    VAL

    NOR. prioridade desta empresa a recolha, valorizao e tratamento de resduos slidos. Mao apenas foi abrangido pelo plano de recolha selectiva de resduos slidos, pelo que, possui inmeros ecopontos distribudos pelas vrias freguesias do concelho. Assim, prximo dos vulgares recipientes para o lixo orgnico ou no reciclvel, existem ecopontos amarelos, verdes, azuis e ocasionalmente, de menores dimenses, os vermelhos.

    A tabela seguinte resume as localizaes para o concelho de Mao, dos pontos de separao dos resduos (Ecopontos).

    ele cclico ou no cclico. Na teoria doUniverso Fechado , oUniverso passa por ciclos de expanso e contraco que se repe-tem, no se podendo dizer, com o conhecimento de hoje, quan-tos ciclos j ocorreram (apenas que nos encontramos num ciclode expanso). Dentro desta viso de Universo, ele passar nofuturo, como j ocorreu no passado, por uma contraco. Esta

    teoria tem um aspecto cclico no tempo, no sentido que os acon-tecimentos fundamentais no universo ocorrem ciclicamente.Por outro lado, pela teoria doUniverso Aberto , o Universoexpandir-se- eternamente, e o tempo de existncia da matria ede tudo que h nele ser finito, e por consequncia linear (nocclico).

    Luisa Gonalves

    Mao Ortiga Penhascoso

    Caf Central Polidesportivo do Cerejal

    Doce Mel Junto ao tribunal Av.S Carneiro Largo da Igreja Matriz Largo de St Antnio Frente Escola EB 2,3/S de Mao Frente ao restaurante Balado estrada

    para Aboboreira Largo dos Bombeiros Voluntrios Junto ao caf Galo recta da Av. 5 de

    Outubro

    Junto Caixa Geral de Depsitos Escola Preparatria Calvrio Ecomarch Junto estrada principal

    Bombas de combustvel entrada de Mao Rosmaninhal Largo da Associao de Ros

    maninhal

    Kabras Bar Largo Casquilho rua da Fonte Velha

    Lar da 3. idade Parque de Campismo de Ortiga

    Caf Marques Largo de Festas

    Assoc. Centro Dia N. Sr do Pranto Na Associao da Queixoperra Na Associao da Serra

    Aboboreira Amndoa Junto escadaria da Igreja Cho de

    Codes Largo do Jogo estrada principal

    Largo da Casa do Castelo Castelo Na Assoc. Desportiva e Cultural do

    Pereiro Aldeia de Eiras

    Perto do Chafariz Cho de Lopes Perto do antigo Jardim de Infncia

    Cardigos Carvoeiro Envendos Chaveira Largo da Vinha Velha Parque Infantil

    Carrascal junto Oficina Serralharia Vales Centro de Dia

    Junto ao caf Zita Junto Igreja do Carvoeiro

    Junta de Freguesia Paragem de Autocarro S. Jos das

    Matas

    PONTO A PONTO ENCHE-SE O NOSSO ECOPONTO

    Falar de Cincia

    A ESC LA DE A A Z

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    Como se verifica, so tantos os locais para deposio dos resduos que, certamente, existe um perto de sua casa. Mas, j sabe, desloquese at eles a p, para no gastar mais energia!

    Resduos Slidos

    Exemplos de produtos

    Metais Latas de Bebidas; Latas de conservas; Embalagens vazias de sprays

    Emba lagens

    Garrafas e garrafes de Plstico; Sacos de Plstico

    Embalagens de plstico de detergen tes, champs, etc.

    Papel/Carto

    Jornais e revistas; Papel de embrulho

    Pacotes de Bebidas (Leite, sumos e vinho);

    Embalagens de carto espalmadas;

    Pilhas Pilhas

    Vidro Garrafas de vidro (vinho, gua, sumos); Frascos; Boies

    Separar?! Como?

    Separar?! E Depois?Os resduos reciclveis depositados nos ecopontos so recolhidospela Valnor e encaminhados para a Estao de Triagem localizadaem Avis onde sero separados por categorias e posteriormente,enviados para a reciclagem.Separar?!Porqu?Reciclar materiais traz diversas vantagens ambientais e econmicas.

    - Economiza-se energia

    Cada lata de alumnio reaproveitada gerauma economia de energia equivalen-te ao consumo de uma TV por trshoras.

    - Poupa-sematrias-primas

    - Preservam-se recursos

    naturais

    50 kg de papel velho = uma rvore pou-pada 1.000 kg de vidro reciclado = 1300Kg de

    areia extrada poupada 1.000 kg de plstico reciclado = milhares

    de litros de petrleo poupados 1.000 kg de alumnio reciclado = 5000Kg

    de minrios extrados poupados

    - Reduz-se aquantidade deRSUs deposi-

    tados nosAterros

    Uma simples pastilha elstica demora 5anos para se decompor

    O vidro demora 1 milho de anos parase decompor

    S os americanos produzem 2,5milhes de garrafas de plsticopor hora

    Separar?! Hoje!!!O sucesso deste plano de recolha depende da interveno activa, responsvel e empenhada de todos os cidados de Mao. tudo to simples!No entanto, parece que as pessoas no geral, continuam sem conseguir valorizar a importncia de um acto to singelo como o daseparao dos lixos. Que este artigo vos faa pensar mas, no se pode pensar muito! Urge uma mudana de atitudes e compor-tamentos! S assim ser possvel continuar a viver neste planeta maravilhoso e nico!

    Artigo elaborado por: JRA, Jovens Reprteres para o Ambiente, EB 2,3/S de Mao

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    bom pensar, j!

    Ar condicionado- Procura instalar o aparelho em local com boa circulao de ar eprotegido da incidncia solar;

    - Mantm as portas e janelas fechadas, a fim de evitar a entrada dear quente (ou frio);- Limpa com frequncia os filtros, pois a poeira dificulta a circula-o de ar, alm de transmitir doenas;- Limita a sua utilizao somente- Para o aquecedor central, procura instal-lo prximo aos lugaresonde vais utilizar a gua quente. As canalizaes necessitam terum isolamento trmico a fim de evitar a perda do calor;- Planeia o uso de teu aquecedor, ligando-o em horas certas e porum tempo determinado;- No te esqueas de desligar o aquecedor central quando no esti-veres em casa nas dependncias ocupadas e em situaes de neces-sidade real, desligando o aparelho quando as salas ficam vazias;

    Frigorfico - Instala o frigorfico em local arejado e protegida do sol. Evitaencost-lo muito prximo de paredes, mveis ou ao fogo;- No abras a porta sem necessidade ou por muito tempo. Guardaos alimentos de forma que se possa encontr-los rpida e facilmen-te; mas deixa espao entre eles para o ar circular;- Habitua-te, sempre que possvel, a colocar e retirar os alimentose bebidas de uma s vez; - Evita colocar alimentos quentes;- No forres as prateleiras com vidros, plsticos ou tbuas, poisimpedem a circulao do ar frio;- Coloca os lquidos em recipientes com tampa, pois isso evita aacumulao de humidade no interior do frigorfico;- Observa se a vedao da porta est em perfeita condies. Paraisso, abre a porta e coloque uma folha de papel entre ela e o gabi-nete. Fecha a porta depois tente retirar a folha. Se esta deslizarcom facilidade sinal que as borrachas no esto garantindo uma

    boa vedao, o que provoca a perda do frio interno e aumenta o consu-mo. Nesse caso providencia a substituio das borrachas;- L com ateno as instrues do manual do fabricante sobre o ajusteda temperatura, descongelao e limpeza.

    Iluminao - Evita acender lmpadas durante o dia;- Prefere as fluorescentes compactas ou circulares para a cozinha,casas de banho, rea de servio, garagem e qualquer outro lugar exte-rior casa que fique com as luzes acesas por mais de quatro horas pordia. Alm de consumir 2,5 vezes menos energia que as incandescentes,essas lmpadas duram cerca de 10 vezes mais;- No deixes lmpadas acesas em lugar desocupado;- Reduz o nmero de lmpadas. Uma lmpada de 60W ilumina maisque duas de 40W;- Caso haja a necessidade de maior nvel de iluminao (leituras, tra-balhos manuais, etc.) procura fazer uso de iluminao localizada

    prxima superfcie de trabalho e desliga aps o uso.- Evita pintar o tecto e paredes com cores escuras. Estas exigem lm-padas de maior potncia para a iluminao do ambiente;- Mantm sempre limpas as paredes, janelas, forros e pisos. Umasuperfcie limpa reflecte melhor a luz de modo que menos iluminaoartificial se torna necessria;

    - O uso de projectores embutidos no cho alm de ser anti-econmicoe incmodo, gera ainda poluio visual desnecessria.

    Mquina de lavar roupa - Lava a quantidade mxima de roupa de uma s vez (respeitando asindicaes do fabricante). Usa a dose certa de sabo especificada nomanual e mantm o filtro sempre limpo;

    Joo Paulo

    Economizando electricidadeA electricidade desempenha nos dias de hoje um papel preponderante: os computadores so elctricos, a iluminao, os electrodomsticos, para nomear apenas alguns dos seus dependentes.Embora do ponto de vista do consumidor seja uma energia limpa, a sua produo pode ser poluente e cara. Na sequnciadeste artigo deixamos algumas dicas que podem ser teis ao ambiente e carteira. A tabela seguinte d uma ideia aproximad

    Aparelhos Elctricos Dias deuso/ms Tempo de

    uso/dia Consumo mensal

    (Kwh) Gasto mensal

    (Euros) Arca Frigorfica 30 24h 90 10 Frigorfico 30 24h 90 10 Ar condicionado 10,000 BTU 30 8h 360 35 Chuveiro Elctrico 30 40min 70 8 Lmpada Incandescente 60w 30 5h 9 1 Lmpada Fluorescente 15w 30 5h 2.25 2 Ferro de engomar 12 1h 12 1 Mquina de lavar roupa 12 30min 2.7 2 Microondas 30 40min 30 2 Televisor de 20" 30 5h 13.5 1.2 Ventilador de tecto 30 8h 24 2.15

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    A Escola . . .

    No 1. Perodo chegou nossa Escola a possibili-dade dos alunos do 2. ciclo de todo o pas, pode-rem participar no concurso Os Amigos do Ztho-ven, concurso dirigido pelo Maestro Lus Cipria-

    no. Este concurso compreendia duas etapas. Aprimeira seria a de escrever um poema com ostemas que poderiam ser a amizade, o racismo, asolidariedade a segunda etapa s poderia serconcretizada se um poema da Escola fosseseleccionado, e posteriormente consistia emescolher 10 alunos com capacidades vocais paragravar um cd.

    Os alunos da Escola de Mao aceitaram o desa-fio, e com a colaborao de vrios professoresnas aulas de Lngua Portuguesa, Educao Musi-cal, Formao Cvica e rea de Projecto, foramsurgindo os poemas, em grupo e individualmente.No total concorremos com 35 poemas.Depois foi esperar ansiosamente pelo dia dadivulgao que aconteceu no dia 26 de Dezem-bro de 2007 na SIC no Programa "Ftima" daautoria de Ftima Lopes (que a madrinha doconcurso) as Escolas vencedoras do Concurso"Os Amigos do Zthoven".A nossa Escola E.B. 2,3/S de Mao, foi uma das12 Escolas com o poema vencedor "TodosIguais" da autoria da alunaRafaela Duarte do6.C.

    A segunda fase foi a dos ensaios para seremescolhidos dez alunos do 2. ciclo (5. e 6. anos)a fim de realizarem a gravao de um cd no dia 1de Maro (Sbado) na Covilh. Foram ensaiadasas duas canes atribudas nossa Escola,Todos Iguais e Amizade. Os alunos ensaiaramas canes demonstrando grande entusiasmo ealegria, dando o seu melhor para provarem queseriam os mais afinados e que mereceriam ser osdez seleccionados. A escolha tornou-se muito

    difcil e no dia 14 de Fevereiro, pelas 14 horas, umaequipa do Concurso "Os Amigos do Zthoven" veio Escola para ouvir os alunos seccionados, para daro aval aos alunos escolhidos. Contudo, o professor

    de Educao Musical levou audio mais de dezalunos porque tinham todos grandes capacidadesvocais. Qual no foi a surpresa para todos, quando

    o Jri permitiu que a nossa Escola pudesse levarmais de dez alunos, para poderem gravar o cd naCovilh.O dia da gravao tinha chegado finalmente, 1 deMaro, e alunos e professores deslocaram-se at cidade da Covilh, num autocarro gentilmente cedi-do pela Cmara Municipal de Mao.

    A gravao foi um sucesso, pois todos os alunosdemonstraram um excelente desempenho e umacorrecta postura dignificando o nome da Escola. Osnossos alunos gravaram com os alunos das Escolasde Ponte-de-Sr e de vora, sendo acompanhadospor uma orquestra sinfnica. Estavam presentesvrios rgos de comunicao social fazendo repor-tagens e entrevistando o maestro Lus Cipriano e osnossos alunos. Nos programas informativos e noRegies da RTP1 foi noticiado a gravao desteprojecto.

    O cd estar venda a partir do dia 1 de Junho (diamundial da criana) que ser apresentado com umconcerto ao vivo, com todas as crianas intervenien-tes neste projecto. de referir que este projecto Os Amigos do Ztho-ven e a venda do seu cd tem como finalidade aju-dar vrias instituies de solidariedade social.

    Professor de Educao Musical

    Pedro Passarinha

    ALUNOS DO 5. e 6. ANOS DE MAO GRAVAM CD OS AMIGOS DO ZTHOVEN

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    As NOSSAS conquistas . . .

    TODOS IGUAIS(Rafaela Duarte - 6.C - n.16)

    Ser amigo e sem maldade,

    Sem perigo e opressoTratar todos com igualdadeCom alegria compaixo.

    REFRO:Somos no fundo todos iguais

    preciso compaixo,No ter amigos dos virtuaisMas do fundo do corao.

    Ser amigo ouvirEscutar com ateno

    Ajudar a decidirO melhor pra questo

    REFRO:Somos no fundo todos iguais

    preciso compaixoNo ter amigos dos virtuaisMas do fundo do corao.

    REFRO:Somos no fundo todos iguais

    preciso compaixoNo ter amigos dos virtuaisMas do fundo do corao

    Notcias da nossa biblioteca:

    Como j do teu conhecimento, a bibliotecada nossa escola foi alvo de uma grande remodela-o, quer a nvel de mobilirio quer a nvel de livrose de outro material audiovisual. Agora podes requi-sitar ou ler na biblioteca novos livros, ver filmes emdvd, sem incomodares quem est ao teu lado, utili-zando para o efeito headphones individuais. Tenstambm ao teu dispor diariamente o jornal Publico. Podes ainda ler os seguintes jornais: O Mirante, Primeira Linha , Jornal de Letras , Voz daMinha Terra e Expresso do Pinhal . No que dizrespeito a revistas, a biblioteca assinante da Viso da National Geographic da Super Inte-ressante e da revista Boa Nova . Brevemente o jornal da escola ir estar online, num blog que esta ser criado.

    Enterrem-me, quando eu morrer,

    No cemitrio de vossos coraes;

    E me deixai consumir toda agrura

    Que em vs, porventura,

    H de percorrer em iluses . Por Joo Batista do Lago

    At sempre colega!

    5.A N.4 Carolina Gonalves 5.A N.9 Mariana Silva 5.A N.13 Rita M arque s 5.B N.7 Clud ia Crispim 5.B N.11 Joana Fernandes 5.C N.11 Ma ria Dias 5.C N.17 Pedro Rodrigues 5.C N.18 Tatia na Afonso 6.A N.3 Antnio Fernand es 6.B N.6 Cludia Branco 6.B N.13 Ma risa Louren o

    6.C N.1 Ana Devder 6.C N.3 Ana Martins

    O Conselho Executivo do Agru-pamento de Escolas Verde Horizonted os parabns a todos os alunos eprofessores que participaram na iniciati-va Os Amigos do Zthoven! Esta ini-ciativa permitiu demonstrar que o traba-lho de grupo, o esprito de equipa ecolaborativo originam trabalhos queorgulham esta Escola...

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    Entre Pedro e Ins, um Amor talvez . . .

    AMOR

    O que o amor?

    um simples olhar, um simples aperto de mo,

    Um leve sussurrar de carcias,

    Um beijo forado entra dois seres,

    Que, mutuamente, sentem o inesquecvel e delicioso senti- mento: o Amor.

    Amor, o que em teu nome se faz, talvez se viesses a saber, te deixasse com vontade de te exprimir.

    Mas tu, amor, s forte, passas imperturbvel por tudo: o dio e a felicidade.

    E, continuas como s: puro.

    Tu, amor, s o melhor que existe, em mim, nele, nela,

    Enfim, em todos ns

    Quando te sentires s,

    Corre ao som do vento, olha o sol a brilhar

    Repara como voam as pombas

    Olha em teu redor e v como h milhes de pessoas

    Que se sentem mais ss do que tu

    Que so mais infelizes do que tu

    Que se sentem no desespero, como tu s vezes te sentes

    Reage contra isso!

    Ultrapassa os obstculos que te aparecem!...

    Gritando vai dizendo:

    Estou aqui! Sou algum, a partilhar o amor que tenho dentro de mim, com os outros

    Cada ser to importante, como se fosse o nico que existis- se ao cimo da terra

    Faas o que fizeres, faz sempre com amor,

    Espalha-o, atravs do teu doce e to simples sorriso

    D amor, d um pouco de ti mesmo aos outros,

    Porque se tu precisares do amor dos outros,

    Os outros sem ti no podem viver

    Vive! Chora!

    Grita! Mas

    Nunca percas esse doce sorriso que ilumina os teus olhos!...

    Ana Rita Loureno Corga

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    Am ar . . .

    Poema de Amor

    Amar saber amar preciso ter algum para amar

    Amar no amor acreditarPara ter algo em que pensar

    Amar algo que se sente dentro de nsPor algum que j passou por ns

    Amar ir no caminho para te encontrarE contente vou por te falar

    Amar no tem validadePois para eternidadeAmar algo ardente

    Que se sente por inocente

    Amar no tem preo certo que te reconheoAmar no amor acreditar

    Pois tenho muito que pensarAutor: Sofia Maia

    Um Olhar!!!

    Napoleo com uma espadaConquistou uma nao.S tu meu amorConquistaste o meu corao.O teu olhar me fitouO meu corao parou,O ar me faltouFoi a que eu percebi,O que de estranho aconteceraAlgo transcendente razo,Transbordando de emoo.Indescritvel palpitao!Apaixonada fiquei,Presa me senti,Por ti meu Amor, .

    Assim nasceu onosso Amor !!!Marta Maia

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    COMEMORAO DO DIA DA RVORE

    No dia 14 de Maro de 2008, ltimo dia de aulas

    do 2 perodo, a EB1 de Mao associou-se comemo-

    rao antecipada do Dia Mundial da rvore, plantandorvores nas encostas da escola. Com a colaborao daAflomao, que preparou os terrenos, despojando-o dasaccias e criando socalcos, todos os alunos, professorese auxiliares ajudaram na plantao das rvores(Carvalho americano ouQuercus rubra , Pinheiro mansoou Pinus pinea , e Sobreiro ouQuercus suber ) gentilmen-te cedidas pela Liberty Seguros.

    Esta iniciativa contou ainda com a colaboraodo Grupo de Trabalho Contra a Violncia Domstica,numa aco de sensibilizao sobre esta problemticaexistente no concelho de Mao. Ao longo da semanaalunos e professores da EB1 de Mao debateramquestes relacionadas com a Violncia Domstica, doque resultaram algumas frases elaboradas pelos alunos:

    No se deve bater nas mulheres.Com amor e carinho no h violncia domsti-

    ca.

    Os filhos no devem bater aos pais.Os pais no devem bater aos avs.Se sofre de violncia domstica manifeste-se!Os pais no devem maltratar os filhos.Faam com que a violncia domstica acabe!

    VIOLNCIA DOMSTICA

    A Violncia Domstica abrange mltiplas for- mas de violncia que atingem os cnjuges ou compa- nheiros (as crianas, os idosos e outras pessoas que

    coabitam no mesmo espao domstico), quando qual- quer destes emerge como o elo mais fraco ou vulnervel da cadeia. O processo que desencadeia a violncia domstica pode eclodir a partir de palavras, de um

    empurro ou de uma bofetada. () Com o decurso do tempo e no havendo qualquer interveno, as agres- ses aumentam a sua intensidade e frequncia, poden- do manter leses fsicas permanentes ou provocar a morte.

    (Manuel Ferreira Antunes, Violncia e Vtimas de Crime,2003:58)

    Sabia que a VIOLNCIA DOMSTICA CRIME?!Em Portugal, de acordo com dados do Minist-

    rio da Administrao Interna, de 2000 a 2005, foram contabilizadas 89213 vtimas de violncia domstica, o que significa uma mdia de 40 vtimas por dia. Existem vtimas de todas as categorias de gnero e classes et- rias. No entanto, na sua grande maioria, elas so mulhe- res adultas com 25 ou mais anos de idade.

    (Linda L. Bakeret al , Children Exposed to Domestic Violen-ce; adaptado por Frum Municipal de Cascais Contra a ViolnciaDomstica: 2007:7)

    Sabia que a necessidade que as crianas tmde viver num ambiente consistente e previsvel postoem causa pela Violncia Domstica? As crianas expos-tas a actos de violncia domstica, desenvolvem atitu-des de stress e ansiedade, s vezes desenvolvem com-

    portamentos agressivos, falta de interesse e concentra-o.Assistir, ouvir ou ter conhecimento de actos de

    violncia praticados contra o pai ou a me constitui uma

    ameaa ao sentimento de estabilidade e segurana da criana que deve ser proporcionada pela famlia.

    (Linda L. Bakeret al , Children Exposed to Domestic Violen-ce; adaptado por Frum Municipal de Cascais Contra a ViolnciaDomstica: 2007:8)

    Em Mao acontece . . .

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    Visitas de Estudo

    VISITA DE ESTUDONovaDelta

    No dia 14 de Fevereiro de 2008 os alunos

    do curso Profissional de Gesto e do curso Tecno-lgico de Marketing, respectivamente 10, 11 e12, turmas B, participaram numa visita de estudo empresa de cafs NovaDelta cita em CampoMaior.

    Na dcada de 50, o Comendador RuiNabeiro constituiu uma sociedade com os seustios, a Torrefaco Camelo e em 1961 fundou aDelta Cafs que, actualmente, se dedica concep-o, desenvolvimento, produo e comercializaode cafs e sucedneos, bem como, ao empacota-mento e comercializao de cacau, chocolate, a-car, adoante, leite, chs e infuses e pau de cane-la. Actualmente a empresa conta com 2500 colabo-radores directos e 23 centros de distribuio.

    Aps a chegada empresa os alunoscomearam por visitar o Museu do Caf ficando aconhecer alguma da histria da empresa, quais osmaiores produtores de caf verde (frica, AmricaCentral e do Sul, Vietname, sendo o maior o Bra-sil), tiveram oportunidade de ver e tocar nos dois

    tipos de caf que compem o caf que bebemos(Arbica e Robusta) e de ver alguma da maquinariautilizada nos primeiros anos de funcionamento daempresa e, ainda, a primeira carrinha de distribui-o utilizada.

    Para marcar o final da visita ao museu foigentilmente oferecido a todos os alunos e professo-res, um caf e uma bolachinha da Delta.

    Aps a visita ao museu, seguiu-se a visita fbrica onde se processam todas as etapas do pro-cesso produtivo, desde a entrada de caf verde,

    at expedio do produto acabado.

    O caf comprado na bolsa de valores e dentrada nos armazns em contentores selados,ficando depois sujeito a uma anlise laboratorial e,s posteriormente, pronto para entrar na linha de

    produo.Aps o trmino da visita a todas as instala-

    es da fbrica, foi oferecido a todos os alunos eprofessores acompanhantes, um saco de caf emgro conjuntamente com uma chvena de caf.

    A visita saldou-se pela positiva, pois tive-mos oportunidade de visualizar e consolidar osconhecimentos tericos e prticos ministrados nasdisciplinas tcnicas dos cursos de marketing e degesto.

    Os alunos dos 10, 11 e 12 B

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    Vamos Matemtica

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    CARPE MAT Carpe Mat um jogo, um desafio resolvido pela lgica ecom a ajuda da matemtica, embora nos d que pensar.

    Ao leva-lo para casa, por vezes at alguns familiares eamigos tentam chegar soluo.

    A minha participao, neste Carpe foi feita ltima dahora e nem pensava em ganhar. Ao saber que ganheifiquei contente pois o prmio era uma mquina fotogrfi-ca e um IPOD, coisas que no tinha e de que gosto.

    Este prmio tambm para mim mais um incentivo matemtica, disciplina que sempre gostei.

    Alexandra Godinho 8C N1

    DESAFIOS DE MATEMTICA

    solues

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    ANTAGONISMOS

    Sinto-me a vaguear por entre as cores vivas da alegria e

    a penumbra da tristeza. Oscilo entre os dois plos opostos sempassar pelo meio termo, no conheo meias medidas, nunca asconheci em nada.

    Sou constantemente atacadapela felicidade, que mepe um sorriso enorme e parvo na cara, que me faz dizer dispara-tes e fazer os outros felizes, que me d vontade de viver toda avida de uma vez s, de chegar mais longe e longe, de ser eu mes-ma, de contagiar os outros com toda esta sede de alegria.

    Porm, um pequeno pormenor, a mais nfima coisa, quesituada num contexto geral pode ser nada, mas que para mim, enaquele momento, tudo...

    Vem a angstia, a incerteza, o medo, vai-se o sorriso... A

    insegurana toma conta de mim, nestas alturas j no h sede deviver, apenas vontade de ver a vida passar. nestes momentosque deixo de ser eu, aquela pessoa feliz e sempre com um sorrisomaior que a prpria cara.

    Mas, h sempre quem se encarregue de me trazer devolta!

    Sou um poo de instabilidade e insegurana, que deri-va num mar com belas ilhas paradisacas e com grutas escuras eassustadoras, sou o incio e o fim, o tudo e o nada, o muito e opouco, o branco e o preto, o zero e o infinito...

    Ana Teresa Matos 10 A

    Rude Poem

    I bought a car last summerThat you could drive when you wanted to.

    Let me get a break of your hammerTurn on your gun and Boom Boom Boom!

    Just shut up the girl next door,Steal a car for me Please Im poor!

    Show the way to the little tourist.Hey! Hello! Im a great humorist!

    Leave me alone! Go take a ride!For that special person, I would shut up and drive

    To another planet,To a stupid little hamlet.

    Get in my little dark house,Where I have my Chin Chan mouse.

    Sara Pereira n17 10A

    Asa de Anjo

    Quis ser cu, gua, montanha

    Fio de sol,

    Calor de Estio,

    Asa de Anjo...

    Mas o calor passa

    E ento que sei, afinal,

    Que no era o Teu Cuidado

    Mas um qualquer algum

    Com um agrilhoar infernal...

    Arrasto ento

    Minhas Asas j sem cho,

    Embarga-se-meO esvoaar,

    Emudecem-se Os sonhos,

    Choram os sorrisos...

    Albufeira, 12/15 de Agosto, 2002

    MCludia Lago Saraiva

    A ns a escrita . . .

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    Efemride

    Dia Mundial do Teatro - 27 de Maro

    O teatro uma aco prtica que nenhum discurso res- titui: : foi. (Osrio Mateus, De Teatro e Outras Escritas)

    A palavra Teatro tem origem no termo gregoTheatron, que significa o lugar onde se v, estandopois relacionado com o espao do anfiteatro ocupadopelos espectadores. O teatro na Grcia era realizado aoar livre e podemos afirmar que foi este o bero do teatroocidental tal como o conhecemos actualmente, sendo oteatro desenvolvido a partir da imitao de aceshumanas do seu quotidiano, emoes e cenas da vida.Muitas vezes o Teatro surge associado a rituais e festas(religiosas ou no) envolvendo dramatizaes de narrati-vas consideradas importantes para a comunidade quenelas participam activamente. Ao longo dos anos o tea-tro passa a surgir como arte autnoma, e mesmo indis-pensvel para determinados crculos da sociedade, pas-sando a ser visto no interior de edifcios com arquitectu-ra mais ou menos sofisticada. Em Portugal o primeiroteatro pblico conhecido o Ptio das Arcas, datado dofinal do sculo XVI em Lisboa.

    A histria do teatro foi acompanhada pelo per-curso dos seus actores e dos seus autores, a culturaocidental prestigia uns e outros e se tempos houve emque a profisso de actor era considerada menos digna,

    actualmente alguns so considerados verdadeiros dolos(Sarah Bernhardt. por exemplo). A prpria histria daliteratura esteve tambm, ao longo dos tempos, associa-da a um estilo literrio especfico para o teatro (GilVicente, Shaeskpeare e Tcheckov, so alguns exem-plos).

    Outra componente importante do teatro acenografia, que actualmente conta com a ajuda dosavanos da tecnologia. Se noutros tempos a pinturamais ou menos sofisticada e exuberante dos cenriosbastava para criar iluses, nos nossos dias os engenhostecnolgicos permitem criar ambientes cada vez maisimpressionistas e expressionistas. Sem dvida que acena (espao onde realizada a representao) cria-da tanto pelos actores como pelo cengrafo.

    (Fonte:Programa Territrio Artes , O que o tea- tro? ; Direco Geral das Artes; 2008)

    Se quiser ir ao teatro aqui deixamos algumassugestes, experimente aceder aos respectivos sites naInternet:

    - Teatro Nacional So Joo, Porto- Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa- Teatro S da Bandeira, Porto- Teatro a Barraca, Lisboa- Teatro Politeama, Lisboa- Comuna Teatro de Pesquisa, Lisboa- Teatro Villaret, Lisboa- Teatro Acadmico de Gil Vicente, Coimbra- Teatro Experimental do Porto

    - Teatro Garcia Resende, vora- Teatro Maria Vitria, Lisboa- Teatro O Bando, Palmela- Teatro Infantil de Lisboa- Filandorra Teatro Nordeste, Vila Real- Teatro Politeama, Lisboa- Teatro Gil Vicente, Cascais- Companhia de Teatro Almada- Teatro A Barraca, Lisboa- V Ato- Teatro de Castelo Branco- Cine-Teatro So Pedro, Abrantes- Cine-Teatro de Mao

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    Desporto Escolar

    AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERDE HORIZONTEClube de Desporto Escolar

    Durante o Ms de Fevereiro o nosso Agrupamento de Escolasparticipou em vrias actividades:Corta mato Participmos no Distritalem Penamacor com 36 alunos e 3 Pro-fessores. No foi obtido nenhum resulta-do de qualidade. Foi um momento deconhecimento de novos amigos e novasterras. Os comportamentos foram sem-pre correctos.Badminton Na concentrao realizadana Sert no dia 16 de Fevereiro no esca-lo de Iniciados, foram vencedoras aPatrcia Santos e Susana Farinha e o

    Miguel Pires foi segundo. Os outrosparticipantes revelaram algumas dificul-dades e muita falta de trabalho. Quandoassim acontece, est tudo dito. No prxi-mo dia 16 de Maro vamos receber asEscolas do Distrito numa concentraode Iniciados e Juvenis.Natao Na concentrao da Covilhparticiparam 27 alunos tendo sido obti-dos alguns vencedores. Como os resulta-dos totais ainda no nos foram entre-gues, no os podemos revelar.

    Futsal Infantis Femininos realizou-se uma concentrao nanossa Escola no dia 1 de Maro tendo a nossa equipa vencido 1 jogo e perdido 2. Foi 3 classificada. Participaram 4 escolas, reali-

    zaram-se 6 jogos no total.Futsal Juvenis Femininos Realizou um jogo com derrota por

    3-2 com a Escola Amato de Castelo Branco. Este ano tem sidodifcil obter resultados melhores porque a maioria das alunas sodo escalo de Iniciadas, mais novas.Futsal Juvenis Masculinos Continuam com vitrias em todosos jogos: Penamacor 5-3, Amato 5-0, Alcains 7-0. Revelam-secandidatos a ser campees.

    Nos jogos hora do almoo, realizaram-se 24 jogos com aanimao de sempre. Se os alunos fossem to empenhados nos

    estudos como o so no Futebol, de certeza queas notas seriam sempre muito melhores.No fim de semana de de Maro realizou-se oCampeonato Nacional de BOCCIA BC3com37 participantes. A nossa Escola colaborou coma participao de 1 Professor e 12 alunos queforam os marcadores de servio. Foi uma acodiferente que nos revelou outra forma de prati-car desporto, com muita qualidade e solidarieda-de.Est a aproximar-se a parte final das competi-es distritais e, ao mesmo tempo o final do 2Perodo. O que mais desejo que todos consi-

    gam realizar os seus sonhos sem esquecer ofacto de serem estudantes com objectivo deobterem as melhores notas possveis, Valerpara todos?

    O Coordenador do Clube de Desporto EscolarJos Maia

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    JI de Mao

    Ol estimados leitores!

    Os meninos e meninas do Jardim de Infncia deMao aqui esto outra vez para vos dar notcias.Com a chegada do Inverno que este ano foi poucochuvoso, mas muito friorento, festejamos o Natal. A

    todos os que se lembraram de ns e, nos proporcionaram bonsmomentos o nosso muito obrigado.

    Este ano festejamos o dia de reis com um espectculo de ilusio-

    nismo do qual gostamos muito. Dias mais tarde, cantamos as

    Janeiras. Os

    ensaios foram

    muito divertidos

    mas, no dia dasada pelas ruas

    da vila, o sol

    brilhava como se

    estivssemos num

    dia de Primave-

    ra. Ora, com o

    calor que se fazia

    sentir, o sono que

    assolava os mais

    pequeninos e o

    cansao, as nos-

    sas foras para

    afinar as cordas

    vocais ficaram

    aqum das nossas capacidades

    musicais. Mas, ficamos contentes

    com os sorrisos que vimos no rosto

    das pessoas, pois ver tantas crian-

    as juntas a reavivar hbitos perdi-

    dos, traz lembranas adormecidas

    memria de diferentes geraes.

    O Carnaval este ano pregou umapartida e chegou muito cedo!Fomos festejar com os meninos do1 Ciclo e deliciamo-nos com tradi-cional arroz doce caractersticodesta poca.

    O frio que useiro no Inverno,entra pelo nosso Jardim como tema

    transversal para desenvolver diferentes temas e actividades. Al, que nos traz quentinhos, e as suas produtoras- as ovelhas,serviram de ponto de partida. Sentimos nas mos a textura,cheiro e a pureza da l virgem. Muitos de ns desconhecia-mos a provenincia da l at chegar s nossas camisolas,meias e gorros. Mas, como podemos ver neste texto colectivo,aprendemos mais coisas acerca das ovelhas e suas famlias:

    As ovelhas A ovelha a mulher do carneiro

    As ovelhas so amigas

    Do l para fazer casacos quentinhos

    Pantufas,meias,luvas e cachecois

    A l no deixa vir o frio

    A l d para fazer cobertores de l para tapar e dormir pro- fundamente

    As ovelhas do leite para fazer o queijo

    H averia ainda muitas outras coisas para contar,mas como a Primavera,a Pscoa, o dia do Pai, odia da Arvore se aproximam,temos muito quefazer. Prometemos voltar para a prxima edio com muitasnovidades.Agora despedimos-nos com um grande beijinho eat qualquer dia.

    Para terminar deixamos o nosso aplauso Associa-o de Pais, pela pea de teatro que nos ofereceu. Os Jacalu-pis, Lupis e Lupes ainda hoje esto na nossa memria.At prxima edio e um grande beijinho para todos.

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    Culinria

    FETUCCINI COM PRESUNTO uma refeio bastante ligeira e rpida. Aquilo que todos gostamos!

    Ingredientes para 2 pessoas: 200 gr de Fetuccini4 fatias de presunto1 colher de sopa de sumo de limo1 chvena de caf de parmeso ralado4 colheres de sopa de salsa picada1 gema de ovo100ml de nata ligeira (10% gordura)

    pimenta de moinhosal q.b.

    Preparao: Cozinhe a massa em gua e sal. Assim que estiveral dente escorra e volte a colocar na panela.Entretanto misture as natas, o sumo de limo, o parmeso, a gema de ovo, a salsa, o sal e a pimenta. Adicione massa e misture bem.Distribua a massa pelos pratos e sirva com as fatias de presunto rasgadas.

    BOLO FOFO DE CHOCOLATE

    Ingredientes:

    6 ovos75g de chocolate em p1dl de gua quente250g de farinha300g de acar3clh ch de fermento em p1clh caf de sal fino1dl de leo1clh sopa de acar para as claras

    Preparao:

    Dissolva o chocolate com a gua quente e deixe arrefecer. Num recipiente onde possa ser batido, misture muito bema farinha e o acar e abra-lhes uma cavidade ao centro. Nessa cavidade, deite as gemas, a mistura de chocolate egua, o leo, o sal e o fermento em p.Misture muito bem tudo e depois bata muito bem durante uns minutos. parte, bata as claras em castelo bem firmes, adicionando-lhes quase no final o acar para ficarem seguras, e ligue-as cuidadosamente ao batido anterior, mexendo cuidadosamente.Leve a cozer em forno moderado, em forma untada e polvilhada.

    Bom Apetite!

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    A voz aos mais pequenos...

    JARDIM DE INFNCIA DE ORTIGANo mbito a dasprofissesvarias foram as visitas de estudo efectuadas pelo Jardim de Infncia de Ortiga em conjunto com o Jardim dInfncia de Envendos.

    Visitamos a GNRonde fomos muito bem recebidos pelo Sr. Comandante que nos explicou todo o funcionamento do Posto.

    As crianas tiveram oportunidade decontactar com os agentes e fazer algumasperguntas que foram sempre esclarecidas .Ficaram a saber que para ser GNR precisoestudar, e que tm mesmo uma sala de aulasque frequentam todas as semanas para estarem

    a par das novas Leis.No final da visita entraram no Jipe e ligaramas sirenes foi o momento alto da visita.

    Visita aos BombeirosNesta visita guiada aosBombeirosas crian-as depois de lhes ser explicado para queserviam os vrios instrumentos que existiamno Quartel, foram elas as vitimas, e tive-ram um tratamento adequado a cada situao,como podemos ver a boa disposio eranotria

    No final todas as crianasderam uma volta a Mao nocarro dos Bombeiros, adora-ram e quiseram repetir.

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