jornal setor i

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I SETOR NFORMA Chegou o grande momento da liturgia para os carismáticos, Pentecostes a solenidade do Espírito Santo. Nós da RCC, nascemos dessa manifestação do Espírito. Vamos antes conversar um pouco sobre a solenidade de Pentecostes na Igreja. A palavra “Pentecostes” do grego, pentekosté, significa o qüinquagésimo dia após a Páscoa. No antigo testamento enquanto a Páscoa para os judeus tinha um sentido de festa em família o Pentecostes abraçava a idéia de estar em sociedade, pois era uma festa agrícola da colheita (Ex 23,14-17), dia de alegria e ação de graças. Nesta, o povo oferecia a Deus os primeiros frutos que a terra tinha produzido. Mais tarde, tornou-se também a festa da renovação da Aliança do Sinai (Ex 19, 1-16). Já no novo testamento a solenidade ganha um novo sentido, comemora-se o envio do Espírito Santo à Igreja. A partir da Ascensão de Cristo, os discípulos e a comunidade não tinham mais a presença física do Mestre. Em cumprimento à promessa de Jesus, o Espírito foi enviado sobre os apóstolos. Dessa forma, Cristo continua presente na Igreja, que é continuadora da sua missão. Sabemos que a Igreja nasceu da Cruz, quando verteu do Santíssimo Corpo de Cristo Sangue e água, simbolizando os Sacramentos de iniciação do batismo e da Eucaristia. Porém é em Pentecostes que a Igreja se manifesta ao mundo. Dada sua importância, a celebração do Domingo de Pentecostes inicia-se com uma vigília, no sábado. É a preparação para a vinda do Espírito Santo, que transmite seus dons à Igreja nascente. Alguns símbolos do Espírito Santo como o fogo, a água, o vento, a luz, a unção estão presentes na celebração através das músicas e representações. O Espírito Santo está vivo e forte na Igreja. “Tendo completado o dia de Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente veio do Céu um ruído como um Vento impetuoso que encheu a casa onde se encontravam. Apareceram sobre eles, então, línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. E todos ficaram repletos do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas conforme o Espírito lhes concedia se exprimissem.” (At 2,1-4) Essa narrativa do momento ápice de Pentecostes nos diz muitas coisas: Que enquanto estivermos juntos o Espírito vem em nossa fraqueza. Porém precisamos ser como os próprios discípulos que ao receber o mesmo Espírito abriram as portas do cenáculo. A Liturgia convida a todos a abrir as portas dos esconderijos dos medos para estar no mundo, e, nesse meio transformá- lo pela guia luminosa do Espírito Santo. Essa é nossa missão como RCC, sermos apóstolos do Espírito Santo na humanidade. Se quisermos que o Pentecostes não se reduza a um simples rito ou a uma comemoração sugestiva, se faz necessário irmos além do cenáculo. O próprio Jesus disse: “Eu vim lançar fogo a Terra, e que tenho eu a desejar se ele já está acesso?” (Lc 12,49). Precisamos colocar o fogo do Espírito no mundo, em nossas pastoras e movimentos, em nosso trabalho e estudo, enfim em todo o lugar. Nossa missão não é divulgar a RCC e sim o Espírito Santo que é derramado em todo aquele que deseja. Por isso saiamos de nossos cenáculos e vamos a missão de pregar o Evangelho de Cristo no fogo de Pentecostes. Nossa Senhora Desatadora dos Nós é invocada como aquela que nos ajuda a tirar todos os males de aflições que nos escra- vizam e nos tornam infelizes e pessimistas, dando-nos a verda- deira liberdade que só seu Filho Nosso Senhor Jesus Cristo pode nos dar. Nascida de uma pintura a mais de 300 anos, na Alemanha, a de- voção a Maria Desatadora dos Nós chegou ao Brasil, por volta do final dos anos 90, vem cres- cendo e se firmou com a cons- trução do Santuário Maria Porta do Céu em Campinas-SP. Hoje a sua novena é rezada em mais de 10 paises e grupos de oraçao como o Raio de Luz experimen- tam o seu maravilhoso poder intercessor tantos nos seus lou- vores quanto nas vidas dos fieis que crêem que desatando os nós ficamos livres para receber as promessas de benção, vitória, paz e reconciliação. Renovação Carismática Católica º Setor I Junho 2010 º Edição 01 PENTECOSTES DISTRIBUIÇÃO GRATUITA por J. Alberto Russiano [email protected] por Benjamim Soares Grupo de Oração Raio de Luz

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2° edição do jornal da renovação carismática do setor I.

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Page 1: Jornal Setor I

Isetor nforma

Chegou o grande momento da liturgia

para os carismáticos, Pentecostes a solenidade

do Espírito Santo. Nós da RCC, nascemos

dessa manifestação do Espírito. Vamos antes

conversar um pouco sobre a solenidade de

Pentecostes na Igreja. A palavra “Pentecostes”

do grego, pentekosté, significa o qüinquagésimo

dia após a Páscoa.

No antigo testamento enquanto a Páscoa

para os judeus tinha um sentido de festa em

família o Pentecostes abraçava a idéia de estar

em sociedade, pois era uma festa agrícola da

colheita (Ex 23,14-17), dia de alegria e ação

de graças. Nesta, o povo oferecia a Deus os

primeiros frutos que a terra tinha produzido.

Mais tarde, tornou-se também a festa da

renovação da Aliança do Sinai (Ex 19, 1-16).

Já no novo testamento a solenidade ganha

um novo sentido, comemora-se o envio do

Espírito Santo à Igreja. A partir da Ascensão

de Cristo, os discípulos e a comunidade não

tinham mais a presença física do Mestre. Em

cumprimento à promessa de Jesus, o Espírito

foi enviado sobre os apóstolos. Dessa forma,

Cristo continua presente na Igreja, que é

continuadora da sua missão.

Sabemos que a Igreja nasceu da Cruz,

quando verteu do Santíssimo Corpo de Cristo

Sangue e água, simbolizando os Sacramentos

de iniciação do batismo e da Eucaristia. Porém

é em Pentecostes que a Igreja se manifesta ao

mundo. Dada sua importância, a celebração

do Domingo de Pentecostes inicia-se com

uma vigília, no sábado. É a preparação para

a vinda do Espírito Santo, que transmite seus

dons à Igreja nascente. Alguns símbolos do

Espírito Santo como o fogo, a água, o vento,

a luz, a unção estão presentes na celebração

através das músicas e representações. O Espírito

Santo está vivo e forte na Igreja.

“Tendo completado o dia de Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente veio do Céu um ruído como um Vento impetuoso que encheu a casa onde se encontravam. Apareceram sobre eles, então, línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. E todos ficaram repletos do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas conforme o Espírito lhes concedia se exprimissem.”

(At 2,1-4)

Essa narrativa do momento ápice de Pentecostes

nos diz muitas coisas: Que enquanto estivermos

juntos o Espírito vem em nossa fraqueza. Porém

precisamos ser como os próprios discípulos

que ao receber o mesmo Espírito abriram as

portas do cenáculo. A Liturgia convida a todos

a abrir as portas dos esconderijos dos medos

para estar no mundo, e, nesse meio transformá-

lo pela guia luminosa do Espírito Santo. Essa é

nossa missão como RCC, sermos apóstolos do

Espírito Santo na humanidade. Se quisermos

que o Pentecostes não se reduza a um simples

rito ou a uma comemoração sugestiva, se faz

necessário irmos além do cenáculo. O próprio

Jesus disse: “Eu vim lançar fogo a Terra, e que tenho eu a desejar se ele já está acesso?” (Lc 12,49).

Precisamos colocar o fogo do Espírito no

mundo, em nossas pastoras e movimentos, em

nosso trabalho e estudo, enfim em todo o lugar.

Nossa missão não é divulgar a RCC e sim o

Espírito Santo que é derramado em todo aquele

que deseja. Por isso saiamos de nossos cenáculos

e vamos a missão de pregar o Evangelho de

Cristo no fogo de Pentecostes.

Nossa Senhora Desatadora dos Nós é invocada como aquela que nos ajuda a tirar todos os males de aflições que nos escra-vizam e nos tornam infelizes e pessimistas, dando-nos a verda-deira liberdade que só seu Filho Nosso Senhor Jesus Cristo pode nos dar.Nascida de uma pintura a mais de 300 anos, na Alemanha, a de-voção a Maria Desatadora dos Nós chegou ao Brasil, por volta do final dos anos 90, vem cres-cendo e se firmou com a cons-trução do Santuário Maria Porta do Céu em Campinas-SP. Hoje a sua novena é rezada em mais de 10 paises e grupos de oraçao como o Raio de Luz experimen-tam o seu maravilhoso poder intercessor tantos nos seus lou-vores quanto nas vidas dos fieis que crêem que desatando os nós ficamos livres para receber as promessas de benção, vitória, paz e reconciliação.

Renovação Carismática Católica º Setor I Junho 2010 º Edição 01

PENTECOSTES

DISTRIBU

IÇÃ

O G

RATUITA

por J. Alberto [email protected]

por Benjamim SoaresGrupo de Oração Raio de Luz

Page 2: Jornal Setor I

Junho de 2010

Há 21 anos, após conhecerem a Renovação Carismática Católica, al-guns jovens da Igreja Nossa Senho-ra de Fátima, em Paratibe, sentiram a necessidade de implantar a forma carismática de servir ao Senhor na Paróquia. Sob o comando do Sr. Luizinho, precursor do grupo, cinco homens começaram se reunião constante-mente na casa de Carlos de Oliveira para orarem e partilharem a Palavra, assim nasceu o grupo de oração Raio de Luz. Apesar de receosa, a permis-são foi concedida ao novo grupo da paróquia, porém as reuniões eram feitas no salão paroquial. . O Espírito Santo foi agindo na vida daqueles que freqüentavam as reuni-ões e eles serviam como testemunhos vivos, trazendo mais fieis para viven-ciarem o quanto é bom estar com Cristo. O salão da igreja ficou peque-no, então os encontros das quintas-feiras foram, com muita dificuldade, transferidos para igreja. Nesse período os servos do grupo fizeram formação na Comunidade Boa Nova para aprenderem a usar seus dons.

Foi do Raio de Luz que surgiram muitos outros grupos carismáticos no município, como Caminho de Conver-são, Caminhando com Jesus. Todas as obras do grupo eram, e são, feitas com muitas dificuldades. Existem proble-mas, desavenças, entretanto os momen-tos de baixa não acabaram com o Raio de Luz, pois o grupo é uma promessa de Deus, e como tudo que vem do Pai nunca acaba, o Raio de Luz permanece firme em seu trabalho evangelizador. O grupo além de se reunir todas as terças-feiras para o louvor na igreja, faz um trabalho de evangelização na comu-nidade, todas as quartas os servos rezam dividissem em grupos e rezam o terço em varias casas de uma rua. Na segunda-feira há um louvor na rua que recebeu a visita nas residências. O intuito do Raio de Luz com esse trabalho é evangelizar todas as ruas do bairro, obedecendo as-sim a monção da RCC Brasil de levar a Palavra do Senhor para além da igreja.

Pentecostes: “A alma do gru-po de oração!”

O catecismo da igreja nos en-sina que o “Espírito Santo é a alma da Igreja” e como Igreja que somos temos também este mesmo Espírito como nos-sa alma. Tratando em termos bem particulares a RCC, pode-mos afirmar que PENTECOS-TES é a alma da renovação! Os grupos de oração precisam vi-ver um novo PENTECOSTES para reacender a sua essência, para “lavar” sua alma e assim re-solver todos os seus problemas, portanto, afirmo sem medo de errar: PENTECOSTES é a so-lução para tudo em nossos gru-pos de oração Para tudo temos a solução, basta fazer como Maria e os apóstolos: demos as mãos, nos unamos em oração e clamemos sem cessar. Deus é fiel e confor-me prometeu Ele sempre cum-prirá. O tempo chegou, a hora chegou, este é o momento, não percamos tempo e vamos re-construir os nossos grupos com um novo PENTECOSTES!“Vinde Santo Espírito e do céu mandai, de tua luz um raio, de tua luz raio/ Vinde pai dos po-bres, doador dos dons, luz dos corações, luz dos corações!”

Amém, Aleluia!

Feliz Pentecostes.Expediente Organização Ministério de

Comunicação Social Setor I - Paulista

Coordenador Marcos Antônio - Marquinhos

Colaborador J. Alberto Russiano

Impressão Gráfica Dom BoscoTiragem:500 ExemplaresPeriodicidade:Bimestral

Grupo de Oração

RAIOdeLUZ

Agenda Raio de LuzSegunda-feiraLouvor de rua - 19hTerça-feira Louvor na Paroquia Nª Srª de Fátima -19hQuarta-feiraTerço nas casas -19h

por Jeison AraújoCoord. Setor I

Page 3: Jornal Setor I

SetorInforma

EntrevistaPadre Josenildo, Sagrado Coração de Jesus, pároco a cinco anos da Igreja Nossa Senhora de Fátima em Paratibe, Paulista.

Qual a importância dos grupos de oração para a paróquia?Evangelizar, trazer mais fieis para perto de Deus, interagir com a comunidade.Na sua opinião o que deve ser feito para que mais fieis freqüentem os grupos?Deve ser feito um trabalho de busca dos fieis que estão adormecidos e dos que ainda não freqüentam a igreja. Projetos como evangelização nas casas, eventos e formações ajudam muito nesse processo.O que deve ser feito para levantar os grupos que estão adormecidos?Primeiro que os coordenadores devem ser os primei-ros a encorajar seu grupo e os grupos que já estão na ativa devem ajudar o máximo possível para acordar esses grupos.

Qual o melhor caminho para o crescimento dos grupos de oração?O grupo deve investir na formação em todos os ramos da igreja, eventos que reúnam os jovens e as pessoas que já não participam mais das atividades.Quais os deveres do grupo de oração para com a comunidade?Evangelizar, rezar pela comunidade, saber o que esta se passando nela para que se possa rezar e ajudar a causa e também a caridade.Qual a sua mensagem para os grupos do setor I? Grupos do setor façam-se presente nas suas paró-quias, ajudem os grupos adormecidos, preguem o evangelho na sua comunidade, rezem pela sua igre-ja, rezem por todos que fazem parte dela e pelos que não fazem.

Expediente Organização Ministério de Comunicação Social

Setor I - Paulista

Coordenador Marcos Antônio - Marquinhos

Colaborador J. Alberto Russiano

Impressão Gráfica Dom BoscoTiragem:500 ExemplaresPeriodicidade:Bimestral

por AlessandraCoordenadora

Arquidiocesana do Ministério de Comunicação

O Enchei-vos é um encontro onde os membros da Renovação Carismática Católica se encontram para celebrar a Festa de Pentecostes e disseminar os dons do Espírito Santo. O evento esta em sua 23º edição e é o maior evento católico de Pernambuco. Sua aceitação é a resposta de Deus para seguirmos em frente e nos alegra ver que a cada ano mais carismáticos

estão participando da festa.Então vamos inflamar nossos irmãos a participarem desse evento conosco, vamos evangelizar, atraí-los para o nosso grupo de oração, pois tudo o que é experimentado no Enchei-vos vivenciamos semanalmente em nossos grupos. Convoquem sua família, seu ministério, o pessoal da faculdade, do trabalho, do cursinho, sejamos verdadeiras setas levando Deus aos irmãos, não nos cansemos de anunciá-lo.

Enchei-vos 2010 Proclama a Palavra, anuncia a Boa notícia (II Tm 4,1-5)

Onde - Chevrolet hallQuando - 25/07/2010 (Domingo) 14h. às 20h.

Presença:

* Dom Fernando Saburido* Assis Rocha (Com. Obra de Maria)* Frei Josué* Hamilton Apolônio (Boa Nova)* Dupla DDD* Dj Ângelus

ENCHEI-VOSdo ESPíRITO de Deus

RAIOdeLUZ

Page 4: Jornal Setor I

Junho de 2010

O pão se torna presença real de Cristo.Estavam ali mais ou menos cinco mil homens. Mas Jesus disse aos discípulos: “Mandai

o povo sentar-se em grupos de cinqüenta”. Os discípulos assim fizeram, e todos se senta-

ram. Então Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, elevou os olhos para o céu, aben-

çoou-os, partiu-os e os deu aos discípulos para distribuí-los à multidão. Todos comeram

e ficaram satisfeitos. E ainda foram recolhidos doze cestos dos pedaços que sobraram.(Lucas 9, 14-17)’

O distintivo dos primeiros cristãos era a refeição eucarística. O gesto de Jesus – reunindo o povo no deserto e providenciando milagrosamente pão para todos – é um símbolo da Igreja. Cristo quis ficar pre-sente na Igreja por meio do sinal da refeição aberta a todos que aderissem a Ele – muito diferente da-queles banquetes nos quais geralmente só se convi-dam as pessoas da mesma classe ou as que podem pagar…A multiplicação dos pães é sinal messiânico, sinal dos tempos em que tudo acontecerá conforme o dese-jo do Senhor, sinal do Reino de Deus: fartura e co-munhão. Mas é ainda prefiguração. A refeição na multiplicação dos pães se tornará completa somente quando Jesus der o próprio Corpo e Sangue na Cruz. Então já não será passageira; será uma realidade de uma vez para sempre, no sacramento confiado à Igreja. Este é também o sentido profundo que a Igre-ja vê no misterioso pão e vinho oferecido pelo sumo sacerdote Melquisedec, a quem até o pai Abraão presta reverência.

A Eucaristia deve ser verdadeiro banquete messiâ-nico, sinal dos tempos novos e definitivos, em quem as divisões e provações são superadas na vida da fé em Cristo Jesus. A desigualdade, o escândalo de super-ricos ao lado de pobres morrendo de fome e a marginalização são incompatíveis com a Eucaristia. Nela [Eucaristia], Cristo identifica a comida partilha-da com sua vida e pessoa. O pão repartido se torna presença real de Cristo. Portanto, onde não se repar-te o pão, Cristo não pode estar presente.Tudo isso dá o que pensar. Na multiplicação dos pães, Jesus não fez descer pão do Céu, como o maná de Moisés, nem transformou pedras em pão, como lhe su-gerira o demônio, quando das tentações do deserto. Mas ordenou aos discípulos: “Vós mesmos, dai-lhes de comer”… e o pão não faltou. Porém, se não obser-varmos esta ordem do Senhor e não dermos de comer aos nossos irmãos, Ele também não poderá tornar-se presente em nosso dom, com toda a eficácia que lhe próprio. Então, não só o pão, mas Cristo mesmo fal-tará.

Liturgia

por Padre Pacheco Comunidade Canção Nova

“”

18/07

Agenda Reunião geral de formação, todo 1° sábado

do mês. Centro Pastoral, 8h.03/07

Enchei-vos do Espírito de Deus, Chevrolet Hall, 14h.

25/07

Reavivamento para Intercessores, Igreja de São Francisco, 8h . 04/07

Escola Permanente de FormaçãoLocal: Colégio Ferrari, 8h.

Espaço da sua propaganda. Contato: (81) 8748-8377

Marquinhoos