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Editorial Com a crescente demanda da sociedade em busca da aquisição de produtos e serviços dife- renciados e de qualidade e, por conseguinte, com o aumento da procura por profissionais alta- mente gabaritados, o papel dos recursos huma- nos tem ganhado dimensões cada vez maiores não só para as grandes, mas também às peque- nas e médias empresas, pois os administradores têm focado primordialmente suas atenções aos seus colaboradores e estrutura organizacional. Na era industrial, a sociedade se vislumbrou com a automação dos processos através de má- quinas / equipamentos e os funcionários eram tratados como ferramentas de apoio, seres sem grande importância e facilmente substituíveis. Atualmente, em função da globalização e competitividade, as necessidades mudaram e as empresas não só desejam captar profissionais com conhecimentos técnicos, mas primeiramente buscam pessoas verdadeiramente parceiras, criati- vas, líderes, cultas, que expressem suas opiniões, que estudem e que tragam diferenciais à com- panhia. Por essa razão, os recursos humanos ganham destaques nas funções de recrutar, estruturar, instruir e qualificar as pessoas, para conciliar e alinhar as estratégias da empresa e os interesses dos colaboradores. As organizações estão cada vez mais focadas em desenvolver diferenciais, além da busca por excelência em suas atividades e hoje, é percep- tível que para atingirem patamares de sucesso devem-se considerar o colaborador como parte integrante para agregar valor aos processos. O maior destaque nas empresas é o seu capital intelectual humano. Por todo explanado e com objetivo de en- grandecer essa relação promissora entre funcio- nário e empresa, as companhias têm buscado motivar seus colaboradores com métodos dife- renciados de remuneração através de metas e objetivos, expansão dos benefícios, programas de qualidade de vida no trabalho, treinamentos e de bem-estar e, implantar uma filosofia de política “ganha-ganha”. Esse panorama nos traz satisfação, visto que vem se aprimorando cada vez mais o equilíbrio na relação empregador e colaborador, transfor- mando uma relação comercial em algo mais amplo e valioso, num real conceito de parceria, para um desenvolvimento saudável da humanidade, onde todos caminham para um bem comum. Atenciosamente, Dilma Rodrigues Diretora com ênfase em RH e Projetos “As empresas não só desejam captar pro- fissionais com conhecimentos técnicos, mas primeiramente buscam pessoas verdadeira- mente parceiras, criativas, líderes, cultas, que expressem suas opiniões, que estudem e que tragam diferenciais à companhia.”

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Jornal Periódico

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Page 1: Jornal Periódico

EditorialCom a crescente demanda da sociedade em

busca da aquisição de produtos e serviços dife-renciados e de qualidade e, por conseguinte,com o aumento da procura por profissionais alta-mente gabaritados, o papel dos recursos huma-nos tem ganhado dimensões cada vez maioresnão só para as grandes, mas também às peque-nas e médias empresas, pois os administradorestêm focado primordialmente suas atenções aosseus colaboradores e estrutura organizacional.

Na era industrial, a sociedade se vislumbroucom a automação dos processos através de má-quinas / equipamentos e os funcionários eramtratados como ferramentas de apoio, seres semgrande importância e facilmente substituíveis.

Atualmente, em função da globalização ecompetitividade, as necessidades mudaram e asempresas não só desejam captar profissionaiscom conhecimentos técnicos, mas primeiramentebuscam pessoas verdadeiramente parceiras, criati-vas, líderes, cultas, que expressem suas opiniões,que estudem e que tragam diferenciais à com-panhia. Por essa razão, os recursos humanosganham destaques nas funções de recrutar,estruturar, instruir e qualificar as pessoas, paraconciliar e alinhar as estratégias da empresa eos interesses dos colaboradores.

As organizações estão cada vez mais focadasem desenvolver diferenciais, além da busca porexcelência em suas atividades e hoje, é percep-tível que para atingirem patamares de sucessodevem-se considerar o colaborador como parteintegrante para agregar valor aos processos. Omaior destaque nas empresas é o seu capitalintelectual humano.

Por todo explanado e com objetivo de en-grandecer essa relação promissora entre funcio-nário e empresa, as companhias têm buscado

motivar seus colaboradores com métodos dife-renciados de remuneração através de metas eobjetivos, expansão dos benefícios, programasde qualidade de vida no trabalho, treinamentose de bem-estar e, implantar uma filosofia depolítica “ganha-ganha”.

Esse panorama nos traz satisfação, visto quevem se aprimorando cada vez mais o equilíbriona relação empregador e colaborador, transfor-mando uma relação comercial em algo mais amploe valioso, num real conceito de parceria, paraum desenvolvimento saudável da humanidade,onde todos caminham para um bem comum.

Atenciosamente,Dilma Rodrigues

Diretora com ênfase em RH e Projetos

“As empresas não só desejam captar pro-fissionais com conhecimentos técnicos, masprimeiramente buscam pessoas verdadeira-mente parceiras, criativas, líderes, cultas, queexpressem suas opiniões, que estudem e quetragam diferenciais à companhia.”

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Parcelamento, a salvação. Será?Instituído atualmente para o re-

gime de tributação Simples Nacio-nal, o parcelamento dos débitostraz alívio aos empresários emum momento em que o númerode endividados é recorde, comcrescimento de 24%. Mas, cuidado:o recurso, se usado como rotina,mascara que a saúde financeirada empresa não vai bem.

O parcelamento das dívidas doSimples, que até agosto era aguar-dado por mais de 600 mil empre-sas segundo estimativas da Re-ceita Federal, leva vantagem sobreos empréstimos bancários, prin-cipalmente em relação aos juros.Contudo, é preciso, paralelamen-te, se concentrar no planejamentofinanceiro. Pelo bem da longevi-dade do negócio.

Embora vantajoso devido àstaxas de juros (Selic) e ao prazode pagamento, o continuado usodessa prática indica que a em-

presa pode estar com problemassérios. Assim, “sacrificar” o paga-mento de tributos para cumpriroutros compromissos torna-se ro-tina. Há sempre a espera pelopróximo programa. Mas não exis-te garantia de que ele venha, jáque há um movimento contrárioaos parcelamentos no fisco. Noentender da administração tribu-tária, os programas privilegiariamos maus pagadores.

Consciente

Ao aderir a um parcelamento,é importante não comprometera já combalida saúde financeirada empresa. Por isto, recomen-da-se que o parcelamento sejacompatível com a efetiva capa-cidade de pagamento, o que severifica pela projeção de caixapara o período.

A avaliação deve ser feita so-bre o lucro operacional, que é

a diferença entre a receita e osgastos da empresa com opera-ção. A parcela deve estar dentrodeste montante. Se os juros fo-rem menores do que o praticadono mercado, vale a pena optarpelo número máximo de par-celas que puder.

Os especialistas também pon-deram sobre aderir a vários pro-gramas simultaneamente. Quan-to mais parcelamentos, menoresserão os lucros.

Entre as complicações por nãoarcar com um parcelamento as-sumido, estão as consequênciaspor constar da dívida ativa daUnião, como ser impedido departicipar de licitações, ter dificul-dade na captação de recursos e, in-clusive, ter o patrimônio pessoaldos proprietários comprometido.

Imprescindívelplanejamento financeiro

Atuar na raiz do problema émais efetivo para evitar ou contro-lar o rombo nas finanças. É aí quese destaca o planejamento finan-ceiro na gestão de uma empresa.

O planejamento financeiro nãonecessariamente evita ter dívi-das, mas pode mostrar com an-tecedência a possibilidade deelas surgirem e as alternativasde solução. Para o planejamen-to é preciso, ao menos, a pro-jeção de dois itens importan-tes: do resultado e do caixa,considerando os possíveis cená-rios – otimista e pessimista – devendas e custos.

É importante, ainda, ter co-nhecimento de custos, produti-vidade, rentabilidade de cadaproduto, os juros sobre emprés-timos, etc. Criar um fundo dereserva também é uma das es-tratégias que salva empresas emtempos difíceis.

O que pode?

Podem ser divididos os débitos do Simples Nacional com aReceita, Estados ou DF e municípios; além de reparcelados dé-bitos, com inclusão de novas dívidas, por até duas vezes, desdeque quitado 10% do total da dívida na primeira parcela. Essepercentual subirá para 20% se o novo parcelamento envolver débi-to já reparcelado.O que não pode?

Não é possível parcelar dívidas decorrentes de multas por des-cumprimento de obrigação acessória ou relativas a tributos nãoabrangidos pelo regime, como os retidos na fonte. Também estáfora a contribuição previdenciária recolhida separadamente pelasempresas tributadas pelos anexos IV e V até 31 de dezembro de2008 e pelo anexo IV a partir de 1º de janeiro de 2009.Em quantas vezes? Qual custo?

Pendências com a Receita Federal e com a Procuradoria-Geralda Fazenda Nacional podem ser parceladas em até 60 meses, comcorreção pela Selic (10,5% ao ano em janeiro) e valor mínimode R$ 500. A parcela mínima para empreendedor individual seráanalisada. O não pagamento de três parcelas consecutivas ou aexistência de saldo devedor após o vencimento da última parcelaimplicará exclusão do parcelamento.Como?

Solicite o parcelamento pelo formulário disponível no site daReceita (www.receita.fazenda.gov.br).

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Page 3: Jornal Periódico

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Aposentadoria

O regime geral da PrevidênciaSocial prevê aposentadoria poridade, compulsória (somente pa-ra empregados), tempo de con-tribuição, invalidez e especial.

Por idade: o benefício valepara trabalhadores urbanosa partir de 65 anos (homens)e 60 anos (mulheres); o tra-balhador rural tem direito apartir dos 60 anos (homens) e55 anos (mulheres). Além daidade, é necessário cumprir certotempo de contribuição, de acordo coma tabela progressiva.

A aposentadoria do funcionário também pode serrequerida pela empresa, de forma compulsória, desdeque o empregado tenha cumprido o período de carênciae completado 70 anos de idade (homens) e 65 anos deidade (mulheres).

Por tempo de contribuição: são exigidos 35 anos(homens) e 30 anos (mulheres) de contribuição.

O valor do benefício dos trabalhadores inscritos até28/11/99 será calculado pela média dos 80% maiores sa-lários de contribuição, corrigidos monetariamente desdejulho/94. Para os inscritos a partir de 29/11/99, a média écalculada sobre os 80% maiores salários de contribuição detodo o período contributivo e, sobre ela, aplica-se o fatorprevidenciário, índice baseado em alíquota de contribuição,idade, tempo de contribuição e expectativa de sobrevida.

Especial: o benefício é concedido ao segurado quetiver trabalhado em atividades com exposição a agentesprejudiciais à saúde ou integridade física durante 15, 20ou 25 anos. A empresa deverá conceder o Perfil Profis-siográfico Previdenciário. O empregado aposentado poreste meio não pode retornar à mesma atividade que ensejoua concessão desse benefício.

A lei não assegura este direito ao empresário, mas elepode tentar obtê-lo por meio de ações judiciais.

Invalidez: É um benefício concedido ao trabalhadorque, por doença ou acidente, for considerado incapacitadopara o trabalho pela perícia médica do Instituto Nacional doSeguro Social (INSS), desde que cumprida a carência exigida.

O contrato de trabalho é apenas suspenso, sem baixana carteira profissional, já que, se o aposentado recuperara capacidade para o trabalho, devidamente constatada porperícia médica, o benefício cessará e o empregado voltaráa exercer a função que ocupava antes do afastamento.

Licença maternidade

É um direito de seguradas empregada,empregada doméstica, contribuinte indi-vidual, facultativa, trabalhadora avulsa eseguradas especiais. Pode ser requerido nãoapenas por parto, mas também para adoçãoou guarda judicial para fins de adoção.

A empregada deve apresentar o pedi-do médico de afastamento, que pode serconcedido a partir do 28º dia antes doparto, ou a certidão de nascimento dobebê. Em caso de adoção, a licença podeser solicitada a partir da data do deferi-mento da medida liminar nos autos deadoção ou da data da lavratura da certi-dão de nascimento do adotado.

Atualmente a empresa paga o saláriodiretamente à trabalhadora e abate a quan-tia ao fazer o pagamento das contribui-ções previdenciárias. Caso o valor sejamaior do que o total da Guia da Previdên-cia Social (GPS), pode pedir reembolso oucompensar o saldo futuramente. É im-portante que a empresa mantenha a do-cumentação de afastamento por dez anospara fiscalização.

Mantêm-se todos os direitos trabalhistas,como adiantamento de salário (quandoprevisto em contrato de trabalho), 13º, Fun-do de Garantia por Tempo de Serviço(FGTS), reajuste salarial da categoria e ou-tros estabelecidos na norma de trabalho.

O salário maternidade é pago por 120dias. Para adoção, o

tempo varia entre 120dias para criança deaté um ano; 60 diaspara criança de um

ano e um dia até qua-tro anos; e 30 dias para

criança de qua-tro anos eum dia atéoito anos.

Page 4: Jornal Periódico

DEDUÇÕES: 1) R$ 164,56 por dependente; 2) R$ 1.637,11 por aposentadoriaou pensão a quem já completou 65 anos; 3) pensão alimentícia; 4) valor decontribuição para o mês, à Previdência Social; e 5) contribuições para aprevidência privada e Fapi pagas pelo contribuinte.

Imposto de Renda (a partir de Jan.’12)

Rendimentos (R$) Alíquota (%) Deduzir (R$)

até 1.637,11 isento –

de 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78

de 2.453,51 até 3.271,38 15,0 306,80

de 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15

acima de 4.087,65 27,5 756,53

Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregadodoméstico e trabalhador avulso (a partir de Jan.’12)

Faixas salariais Alíquota para fins(R$) de recolhimento ao INSS (%)

até 1.174,86 8,00

de 1.174,87 até 1.958,10 9,00

de 1.958,11 até 3.916,20 11,00

Outros indicadores

Ufir (extinta em dez.’00) .................................................. 1,0641

Salário Mínimo .................................................................. 622,00

Teto INSS ........................................................................ 3.916,20

Salário-famíliaaté 608,80 ........................................ 31,22

de 608,81 até 915,05 ...................... 22,00

Nosso InformativoPublicação bimestral da Quarup Editorial em parceria

com empresas contábeis, tem por objetivo assessorar o empresáriocom informações de caráter administrativo.

Rua Manoel Ribeiro, 167 • Santo André • SP • 09172-730Tel.: (11) 4972-5069

www.quarupeditorial.com.br • [email protected]

Editor: Fernando A. Dias Marin - Diretora Comercial: Vânia Dias Marin

Consulte seu prestador de serviços contábeis sobre eventuais alteraçõesnas informações constantes deste informativo divulgadas após esta data.

Fechamento desta edição: 03/02/12

(1) Estas datas não consideram os feriados estaduais e municipais. (2) Exceto se outra data for especificada em Convenção Coletiva de Trabalho. (3)A lei nº 11.933/09ampliou, do dia 10 para o dia 20, o prazo para recolhimento da contribuição previdenciária das empresas. Apesar disso, o Decreto nº 3.048, que determina o envio decópia da GPS ao sindicato até o dia 10 (art. 225, V), não foi alterado. (4) Contribuinte facultativo, empregado doméstico, autônomo sem prestação de serviços para empresas.

Calendário de Obrigações

Março’12

Dia(1) Obrigações

Abril’12

Dia(1) Obrigações

05 Caged – Mar.’12Salários – Mar.’12(2)

FGTS – Mar.’12

09 Dacon – Fev.’12

10 GPS – Envio ao sindicato(3)

13 Cofins/CSLL/PIS fonte – 2ª quinzena Mar.’12

16 Declaração Anual do Simples Nacional (DASN)– Ano-base 2011

EFD PIS/Cofins – Empresas do Lucro Real – Fev.’12Previdência Social – Contribuinte individual(4) – Mar.’12

20 Cofins – Entidades financeiras e equiparadas – Mar.’12IRRF – Mar.’12Paes – Previdência SocialPaex (Refis 3) – Previdência SocialPIS – Entidades financeiras e equiparadas – Mar.’12Previdência Social – Mar.’12Simples – Mar.’12

23 DCTF – Fev.’12

25 Cofins – Mar.’12IPI – Mar.’12PIS – Mar.’12

30 Cofins/CSLL/PIS fonte – 1ª quinzena Abr.’12Contribuição sindical – 2012CSLL – Mar.’12CSLL – Trimestral – 1ª cota ou únicaDeclaração de Imposto de Renda da Pessoa Física

– Ano-base 2011IRPF – Alienação de bens ou direitos – Mar.’12IRPF – Carnê leão – Mar.’12IRPF – Renda variável – Mar.’12IRPJ – Lucro inflacionário – Mar.’12IRPJ – Mar.’12IRPJ – Renda variável – Mar.’12IRPJ – Simples – Lucro na alienação de ativos – Mar.’12IRPJ – Trimestral – 1ª cota ou únicaPaes – RFBPaex (Refis 3) – RFBParcelamento da Lei nº 11.941/09 – Abr.’12Parc. para ingresso no Simples Nacional 2007 – Abr.’12Parc. para ingresso no Simples Nacional 2009 – Abr.’12Refis – Mar.’12

06 Salários – Fev.’12(2)

07 Caged – Fev.’12Dacon – Jan.’12FGTS – Fev.’12

09 GPS – Envio ao sindicato(3)

Relação Anual de Informações Sociais (Rais) – Ano-base 2011

12 Simples – Jan.’12

14 EFD PIS/Cofins – Empresas do Lucro Real – Jan.’12

15 Cofins/CSLL/PIS fonte – 2ª quinzena Fev.’12Previdência Social – Contribuinte individual(4) – Fev.’12

20 Cofins – Entidades financeiras e equiparadas – Fev.’12IRRF – Fev.’12Paes – Previdência SocialPaex (Refis 3) – Previdência SocialPIS – Entidades financeiras e equiparadas – Fev.’12Previdência Social – Fev.’12Simples – Fev.’12

21 DCTF – Jan.’12

23 Cofins – Fev.’12IPI – Fev.’12PIS – Fev.’12

30 Cofins/CSLL/PIS fonte – 1ª quinzena Mar.’12CSLL – Fev.’12CSLL – Trimestral – 3ª cotaDeclaração de Serviços Médicos (Dmed) – Ano-base 2011Declaração Simplificada de Pessoas Jurídicas (DSPJ)

– Inativas – Ano-base 2011IRPF – Alienação de bens ou direitos – Fev.’12IRPF – Carnê leão – Fev.’12IRPF – Renda variável – Fev.’12IRPJ – Fev.’12IRPJ – Lucro inflacionário – Fev.’12IRPJ – Renda variável – Fev.’12IRPJ – Simples – Lucro na alienação de ativos – Fev.’12IRPJ – Trimestral – 3ª cotaPaes – RFBPaex (Refis 3) – RFBParcelamento da Lei nº 11.941/09 – Mar.’12Parc. para ingresso no Simples Nacional 2007 – Mar.’12Parc. para ingresso no Simples Nacional 2009 – Mar.’12Refis – Fev.’12