jornal os catraios final mf v8 - pdf

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dos Catraios Nº3 Abril de 2010 EB1 do Cabo de Vialonga 1 Catraio O Vidro Partido Pag.3 António Torrado foi à escola Pag. 4 Alunos aprendem Braille Pag. 5 Boccia na Escola do Cabo Jornal DESPORTO Corta-Mato Bárbara Varela e João Correia vencem Pag. 16 e 17 Pag. 7

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A Biblioteca da Escola do Cabo de Vialonga tem um clube de Jornalismo, o qual da origem ao jornal escolar.

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Page 1: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

dos Catraios

Nº3 Abril de 2010 EB1 do Cabo de Vialonga 1 Catraio

O Vidro PartidoPag.3

António Torrado

foi à escolaPag. 4

Alunos aprendem Braille Pag. 5

Boccia na Escola do Cabo

Jornal

DESPORTO Corta-Mato

Bárbara Varela e João Correia vencem

Pag. 16 e 17

Pag. 7

Page 2: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

Vialonga02

Sabias que na Freguesia de Vialonga vivem 20 000 pessoas?

Pois é! E as terras nesta região são ocupadas desde há milhares de anos, e dizem os historiadores que por cá passaram os romanos e os árabes.Vialonga tem sido considerada ao longo do tempo uma excelente passagem para Lisboa; dizem também que por aqui passava uma importante estrada romana, que ia desde OLISSIPO (nome que os roamanos davam a Lisboa) e BRACARA (nome que os romanos davam a Braga).Na idade dos reis, (em Portugal houve reis durante quase mil anos, até 1910), os nobres e os mercadores também passavam por Vialonga em direcção a Lisboa.

Sabias que se conhecem documentosescritos referentes a vialonga desde1191??Documentos escritos mais antigos

que se conhecem:

?Documento de compra e venda, datado de 1191, de uma propriedade em Alpriate:

?Petição feita pelos "vizinhos de Vialonga", em 1390, para erguer uma ermida.

?Carta de Privilégio, concedida por D. João I aos Caseiros da Quinta de Vialonga em 1397

DICIONÁRIO

Historiador: Aquele que estuda e regista a historia; aquele que narra acontecimentos.Ermida: Pequena igreja em local despovoa-do e solitário; pequena igreja rústica.Carta de Privilégio: Documento que con-tém alguns privilégios que se aplicam em determinado local e às populações que nele habitam. Por exemplo, se em Vialonga houvesse um ano em que as colheitas agrícolas fossem fracas, o rei podia ordenar que as pessoas pagassem menos impostos que os outros.

Na escola do Cabo, como em todas as outras escolas básicas, como em todas as escolas, como em todo o lado, até em casa, acontecem acidentes, e acidentes

que são notícia! Este foi testemunhado pelos repórteres do 3º A.

3ºA

03

Ficha Técnica

Edição: EB1 do Cabo de Vialonga

Redacção e Montagem: Célia Ganhão, Mário Rui Freitas, Lígia Vitorino

Colaboradores desta Edição:

Beatriz Casaca - 1ºACarolina Francisco - 1ºB

Beatriz Pires e Rafael Santos - 1ºCAna Luísa Moreira - 2º A

Daniela Ferreira - 2ºBRita Cleto – 2ºC

Diogo Costa – 3º A Rafael Silva – 3º B

Bárbara Cordeiro - 3º CPedro Ruben - 4ºA

João Rodrigues - 4º BBárbara Varela - 4º C João Carmo – 4º D

Olá a todos

Cá está novamente o Jornal da Escola do Cabo de Vialonga. O Jornal dos Catraios surge este ano como continuidade do ano lectivo anterior. Cada trabalho, cada traço, cada cor, cada desenho traduz o interesse de quem o escre-veu. Todos juntos fizemos crescer belas pala-vras, histórias, imagens … enfim tudo o que apresentamos no nosso Jornal. Agradecemos desde já, a colaboração de todos os jovens elementos do Clube Jornalismo pelo seu interesse, entusiasmo e disponibilida-de sem o qual esta publicação seria, certamen-te, menos apelativa. Agradecemos, também, a compreensão e a cooperação de todo o corpo docente da EB1 do Cabo de Vialonga.

Obrigada a todos.

Editorial

Jornal Escolar da EB1 do Cabo de Vialonga

Morada: Rua 1º de Maio, Vialonga

Telefone: 219523671

E-mail: [email protected]

Page 3: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

Vialonga02

Sabias que na Freguesia de Vialonga vivem 20 000 pessoas?

Pois é! E as terras nesta região são ocupadas desde há milhares de anos, e dizem os historiadores que por cá passaram os romanos e os árabes.Vialonga tem sido considerada ao longo do tempo uma excelente passagem para Lisboa; dizem também que por aqui passava uma importante estrada romana, que ia desde OLISSIPO (nome que os roamanos davam a Lisboa) e BRACARA (nome que os romanos davam a Braga).Na idade dos reis, (em Portugal houve reis durante quase mil anos, até 1910), os nobres e os mercadores também passavam por Vialonga em direcção a Lisboa.

Sabias que se conhecem documentosescritos referentes a vialonga desde1191??Documentos escritos mais antigos

que se conhecem:

?Documento de compra e venda, datado de 1191, de uma propriedade em Alpriate:

?Petição feita pelos "vizinhos de Vialonga", em 1390, para erguer uma ermida.

?Carta de Privilégio, concedida por D. João I aos Caseiros da Quinta de Vialonga em 1397

DICIONÁRIO

Historiador: Aquele que estuda e regista a historia; aquele que narra acontecimentos.Ermida: Pequena igreja em local despovoa-do e solitário; pequena igreja rústica.Carta de Privilégio: Documento que con-tém alguns privilégios que se aplicam em determinado local e às populações que nele habitam. Por exemplo, se em Vialonga houvesse um ano em que as colheitas agrícolas fossem fracas, o rei podia ordenar que as pessoas pagassem menos impostos que os outros.

Na escola do Cabo, como em todas as outras escolas básicas, como em todas as escolas, como em todo o lado, até em casa, acontecem acidentes, e acidentes

que são notícia! Este foi testemunhado pelos repórteres do 3º A.

3ºA

03

Ficha Técnica

Edição: EB1 do Cabo de Vialonga

Redacção e Montagem: Célia Ganhão, Mário Rui Freitas, Lígia Vitorino

Colaboradores desta Edição:

Beatriz Casaca - 1ºACarolina Francisco - 1ºB

Beatriz Pires e Rafael Santos - 1ºCAna Luísa Moreira - 2º A

Daniela Ferreira - 2ºBRita Cleto – 2ºC

Diogo Costa – 3º A Rafael Silva – 3º B

Bárbara Cordeiro - 3º CPedro Ruben - 4ºA

João Rodrigues - 4º BBárbara Varela - 4º C João Carmo – 4º D

Olá a todos

Cá está novamente o Jornal da Escola do Cabo de Vialonga. O Jornal dos Catraios surge este ano como continuidade do ano lectivo anterior. Cada trabalho, cada traço, cada cor, cada desenho traduz o interesse de quem o escre-veu. Todos juntos fizemos crescer belas pala-vras, histórias, imagens … enfim tudo o que apresentamos no nosso Jornal. Agradecemos desde já, a colaboração de todos os jovens elementos do Clube Jornalismo pelo seu interesse, entusiasmo e disponibilida-de sem o qual esta publicação seria, certamen-te, menos apelativa. Agradecemos, também, a compreensão e a cooperação de todo o corpo docente da EB1 do Cabo de Vialonga.

Obrigada a todos.

Editorial

Jornal Escolar da EB1 do Cabo de Vialonga

Morada: Rua 1º de Maio, Vialonga

Telefone: 219523671

E-mail: [email protected]

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No dia 2 de De-zembro fomos à Escola da Quinta das Índias para o “Encontro com o escritor António Torrado”.António Torrado nasceu em Lisboa em 1939. Escreve livros para crian-ças e conta com mais de 100 títu-los publicados em várias editoras. É poeta, ficcionista, dramaturgo, au-tor de obras de pe-dagogia e de in-vestigação nessa área; é, por exce-lência, um conta-

dor de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzi-dos para várias línguas. Foi ga-lardoado com o Prémio Calouste Gulbenkian de Livros para Cri-anças (1980), o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças (1988), entre muitos ou-tros. Na nossa sala le-mos a história do “Macaco de Rabo Cortado” e gos-támos muito!

António Torrado foi à escola O autor e escritor deslocou-se, no passado dia 2 de Dezembro, à EB1 da Quinta das Índias.Aqui passou um dia inteiro a falar sobre a sua vida e obra aos meninos que por lá passaram.

Aqui fica a reportagem feita pelos alunos do 4º A da nossa escola.

Biografia

António Torrado nasceu em Lisboa em 1939 e desde muito cedo que começou a escrever, tendo publicado a sua primeira obra aos 18 anos. É licenciado em filosofia pela Universidade de Coimbra e a sua actividade profissional é diversificada: escritor, jornalista, editor, produtor, pedagogo e argumentista para televisão. Actualmente é Coordenador do Curso Anual de Expressão Poética e Narrativa no Centro de Arte Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian. É também o professor responsável pela escrita dramatúrgica na Escola Superior de Teatro e Cinema e dramaturgo residente na Companhia de Teatro Comuna, em Lisboa.É considerado um dos autores mais importantes da l i teratura infant i l portuguesa, criador de uma vasta obra.

Algumas obras para a infância publicadas por António Torrado:

A Chave do Castelo Azul - 1969 Pinguim em Fundo Branco – 1973

O Rato que Rói – 1974Cadeira que Sabe Música – 1976

A Escada de Caracol – 1978Joaninha à Janela - 1980

O Tambor-Mor - 1980O Tabuleiro das Surpresas - 1981

Como se Vence um Gigante - 1987A Nuvem e o Caracol – 1990

O Elefante Não Entra na Jogada – 1990Há Coisas Assim - 1977O Veado Florido – 1994

O Adorável Homem das Neves – 1995Corre, Corre, Cabacinha - 2007

O Mercador de Coisa Nenhuma - 1983

António Torrado fala sobre as suas experiências

04 REPORTAGEM

4ºA

REPORTAGEM 05

No dia 23 de Janeiro houve uma aula diferente na escola Eb1 do Cabo. A Educadora de ATL Marlene Cardoso deslocou-se à sala de aula e mostrou aos

alunos como se escreve e se lê Braille, uma técnica para que as pessoas cegas passam ler e escrever.

A Educadora do ATL, Marlene Cardoso, com os alunos do 3º B

Escrita de Braille na Escola Eb1 do Cabo

BrailleÉ um sistema de lei-tura inventado por um senhor francês chamado Louis Bra-ille. Foi criado para permitir às pessoas cegas lerem e escre-verem através do tac-to, com as pontas dos dedos conse-gue-se distinguir diferentes posições de pontinhos numa superfície. Braille nasceu em Coup-vray, França, a 4 de Janeiro de 1809, e ficou cego aos 3 anos depois de se ferir num olho com uma ferramenta pon-tiaguda. Com ape-nas 15 anos Braille terminou o sistema de leitura e escrita com o seu nome, depois de 3 anos de aperfeiçoamento. A ideia surgiu quando um capitão reforma-do da artilharia fran-cesa visitou o Insti-tuto Real de Jovens Cegos de Paris, onde Braille estudava des-de os 10 anos, e apre-sentou um sistema de leitura nocturna através de pontos salientes, útil para o campo de batalha. O código Braille foi

adoptado oficial-mente em 1854 na Europa e na Améri-ca, dois anos após a morte do seu cria-dor. O código consis-te em 6 pontos base, que dispostos em diferentes posições podem formar 63 combinações possí-veis, e é possível tam-bém ser usado em notas musica is . Uma pessoa cega pode ler até 200 pala-vras por minuto.

O trabalho da turma do 2º A

2ºA

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No dia 2 de De-zembro fomos à Escola da Quinta das Índias para o “Encontro com o escritor António Torrado”.António Torrado nasceu em Lisboa em 1939. Escreve livros para crian-ças e conta com mais de 100 títu-los publicados em várias editoras. É poeta, ficcionista, dramaturgo, au-tor de obras de pe-dagogia e de in-vestigação nessa área; é, por exce-lência, um conta-

dor de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzi-dos para várias línguas. Foi ga-lardoado com o Prémio Calouste Gulbenkian de Livros para Cri-anças (1980), o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças (1988), entre muitos ou-tros. Na nossa sala le-mos a história do “Macaco de Rabo Cortado” e gos-támos muito!

António Torrado foi à escola O autor e escritor deslocou-se, no passado dia 2 de Dezembro, à EB1 da Quinta das Índias.Aqui passou um dia inteiro a falar sobre a sua vida e obra aos meninos que por lá passaram.

Aqui fica a reportagem feita pelos alunos do 4º A da nossa escola.

Biografia

António Torrado nasceu em Lisboa em 1939 e desde muito cedo que começou a escrever, tendo publicado a sua primeira obra aos 18 anos. É licenciado em filosofia pela Universidade de Coimbra e a sua actividade profissional é diversificada: escritor, jornalista, editor, produtor, pedagogo e argumentista para televisão. Actualmente é Coordenador do Curso Anual de Expressão Poética e Narrativa no Centro de Arte Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian. É também o professor responsável pela escrita dramatúrgica na Escola Superior de Teatro e Cinema e dramaturgo residente na Companhia de Teatro Comuna, em Lisboa.É considerado um dos autores mais importantes da l i teratura infant i l portuguesa, criador de uma vasta obra.

Algumas obras para a infância publicadas por António Torrado:

A Chave do Castelo Azul - 1969 Pinguim em Fundo Branco – 1973

O Rato que Rói – 1974Cadeira que Sabe Música – 1976

A Escada de Caracol – 1978Joaninha à Janela - 1980

O Tambor-Mor - 1980O Tabuleiro das Surpresas - 1981

Como se Vence um Gigante - 1987A Nuvem e o Caracol – 1990

O Elefante Não Entra na Jogada – 1990Há Coisas Assim - 1977O Veado Florido – 1994

O Adorável Homem das Neves – 1995Corre, Corre, Cabacinha - 2007

O Mercador de Coisa Nenhuma - 1983

António Torrado fala sobre as suas experiências

04 REPORTAGEM

4ºA

REPORTAGEM 05

No dia 23 de Janeiro houve uma aula diferente na escola Eb1 do Cabo. A Educadora de ATL Marlene Cardoso deslocou-se à sala de aula e mostrou aos

alunos como se escreve e se lê Braille, uma técnica para que as pessoas cegas passam ler e escrever.

A Educadora do ATL, Marlene Cardoso, com os alunos do 3º B

Escrita de Braille na Escola Eb1 do Cabo

BrailleÉ um sistema de lei-tura inventado por um senhor francês chamado Louis Bra-ille. Foi criado para permitir às pessoas cegas lerem e escre-verem através do tac-to, com as pontas dos dedos conse-gue-se distinguir diferentes posições de pontinhos numa superfície. Braille nasceu em Coup-vray, França, a 4 de Janeiro de 1809, e ficou cego aos 3 anos depois de se ferir num olho com uma ferramenta pon-tiaguda. Com ape-nas 15 anos Braille terminou o sistema de leitura e escrita com o seu nome, depois de 3 anos de aperfeiçoamento. A ideia surgiu quando um capitão reforma-do da artilharia fran-cesa visitou o Insti-tuto Real de Jovens Cegos de Paris, onde Braille estudava des-de os 10 anos, e apre-sentou um sistema de leitura nocturna através de pontos salientes, útil para o campo de batalha. O código Braille foi

adoptado oficial-mente em 1854 na Europa e na Améri-ca, dois anos após a morte do seu cria-dor. O código consis-te em 6 pontos base, que dispostos em diferentes posições podem formar 63 combinações possí-veis, e é possível tam-bém ser usado em notas musica is . Uma pessoa cega pode ler até 200 pala-vras por minuto.

O trabalho da turma do 2º A

2ºA

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O Abecedário sem juízo!A professora Leopoldina Nogueira, do 1º C, resolveu pegar num texto de Luísa Ducla

Soares, “Abecedário Sem Juízo”, e fazer com os seus alunos o abecedário sem juízo do 1º C! O Jornal dos Catraios, através da repórter

Barbara Varela, foi entrevistar a professora Leopoldina, vamos ler como foi!

Professora, ouvi dizer que anda a fazer um trabalho com os seus alunos sobre o alfabeto, pode explicar-me?É verdade. Esta ideia partiu de um livro de Luísa Ducla Soares, uma obra do Plano Nacional de Leitura, no qual existe uma parte que se chama “Abecedário sem Juí-zo”. Então por exem-plo a letra C é a Cami-la que tem corpinho de gorila; D é o Daniel que come lenços de papel; I é a Inês que dá beijos no chinês; M é a Maria que dorme todo o dia; V é a Verónica que tem preguicite cró-nica; X é o Xavier que usa roupa de mulher; Z é a Zulmira que na

aula dança o vira; L é a Luísa que vai para a rua sem camisa.Depois desta leitura que os alunos fizeram surgiu a ideia de pro-curar palavras que rimassem com o pri-meiro nome de cada um, e então surgiram algumas frases. Por exemplo, B é a Beatriz que gosta de levar água do chafariz; R é o Rafael que gosta de comer papel.

Que materiais usou?Vou pedir aqui aos alu-nos do 1º C que digam à repórter quais foram os materiais que utili-zaram: Alunos: folhas de papel branco, lápis, borracha…Prof. Leo-poldina: e também usámos a imaginação.

Foi difícil trabalhar com os alunos?É sempre um grande desafio trabalhar com os alunos, porque a i m a g i n a ç ã o d o s pequenos é algo de fan-tástico, algo inexplicá-vel… estamos sempre à espera de uma coisa e sai por vezes outra, mas sempre agradá-vel.

O que gosta mais

quando dá aulas?Eu adoro dar aulas, e para mim os meus alu-nos são como os meus filhos, posso dizer que neste momento tenho 22 filhos. Eu não me imagino a viver sem dar aulas, sem os meus filhos todos. Já dou aulas há alguns anos, o que quer dizer que já fui mãe de mui-tos, muitos filhos.

A repórter Bárbara varela a entrevistar a professora Leopoldina

1ºC

07REPORTAGEM

Três alunos da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, foram, no passa-do dia 3 de Dezembro, à Escola EB1 do Cabo de Vialonga, mostrar como se joga Boccia. Esta inici-ativa, da responsabilida-de dos alunos Daniela Gordo, David Oliveira e Paulo Martins, inseriu-se nas Comemorações Naci-onais do Dia Internacio-nal da Pessoa com Defi-ciência.Sendo a escola EB1 do Cabo a única do Agrupa-mento de Escolas de Via-longa frequentada por alu-nos portadores de defi-ciência, foi, por isso, a esco-lhida por estes alunos para esta demostração. Com o apoio do profes-sor da disciplina de Acti-vidade de Fisica Adapta-da, os três alunos da Licenciatura de Despor-to daquele Instituto vie-ram à escola mostrar aos mais novos como se joga este desporto, com algu-ma popularidade em Por-tugal, sendo mesmo o nosso país um dos líde-res a nível mundial desta modalidade, com várias medalhas ganhas nos Jogos Paraolímpicos des-de a sua introdução em 1988.Tendo sido apresentada ao longo do dia a cada turma, a demonstração começou com a visuali-zação de um pequeno fil-me onde se mostraram alguns aspectos e regras deste jogo, como a cor das bolas e a cor das equipas. No final, Paulo Martins colocou algu-mas questões sobre o jogo aos alunos partici-pantes. Seguidamente, já no ginásio da escola, realizaram-se as demos-trações, com a participa-ção dos alunos.

Numa das apresenta-ções, com a presença do Presidente da Junta de Freguesia de Vialonga José António Gomes e da Directora do Agrupa-mento Armandina Soa-res, foi oferecido um “Kit” completo do Jogo Boccia à Coordenadora da esco-la, Natália Gomes, para que os alunos possam continuar a usufruir des-te jogo. Esta foi uma ini-ciativa dos trabalhado-res da empresa JCDeca-ux, patrocinadora deste evento, que se cotizaram para que esta oferta fos-se possível, gesto que foi agradecido e enaltecido pelos citados.O entusiasmo dos joga-dores era notório e no final todos demonstra-ram vontade em voltar a jogar, facto que deixou os demonstradores bastan-te satisfeitos, uma vez que os objectivos desta iniciativa eram, não só

dar a conhecer a modali-dade, como demonstrar que é possível aos porta-dores de deficiência inte-ragirem, aproveitando o Boccia como forma de inclusão e como activi-dade lúdica.A origem deste jogo, e de acordo com o sítio da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra, remonta a alguns sécu-los AC, tendo os vestígi-os mais antigos sido encontrados na civiliza-ção egípcia. Mais tarde, tanto gregos como roma-nos contribuíram para a evolução do jogo, sendo mesmo uma das modali-dades dos Jogos Olímpi-cos na Grécia Antiga. Segundo o mesmo sítio, terão sido os romanos que difundiram o jogo pela Europa, trazido do sul de França, onde ain-da hoje se pratica a “Pe-tanca”, muito semelhan-te ao Boccia

O Boccia é um jogo con-cebido para pessoas com paralisia cerebral ou portadoras de defi-ciência motora, como neuropatias degenerati-vas, incapacitadas ao nível dos quatro mem-bros. Pode ser jogado por pessoas singulares, a pares ou equipas de três elementos, sendo o objectivo a marcação do maior número de pontos através do lançamento de séries de seis bolas em direcção a uma bola alvo. São treze bolas: uma branca (bola alvo) seis azuis e seis verme-lhas. As bolas são duras, mas revestidas a pele podendo ser agarradas e lançadas por pessoas com dificuldade de pre-ensão. O lançamento das bolas pode ser feito com as mãos, pés ou se a deficiência do jogador for grave, através de uma calha.

A medição das distâncias entre as bolas grandes e a pequena

Comemorações Nacionais do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Boccia na Escola EB1 do Cabo de Vialonga

REPORTAGEM06

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O Abecedário sem juízo!A professora Leopoldina Nogueira, do 1º C, resolveu pegar num texto de Luísa Ducla

Soares, “Abecedário Sem Juízo”, e fazer com os seus alunos o abecedário sem juízo do 1º C! O Jornal dos Catraios, através da repórter

Barbara Varela, foi entrevistar a professora Leopoldina, vamos ler como foi!

Professora, ouvi dizer que anda a fazer um trabalho com os seus alunos sobre o alfabeto, pode explicar-me?É verdade. Esta ideia partiu de um livro de Luísa Ducla Soares, uma obra do Plano Nacional de Leitura, no qual existe uma parte que se chama “Abecedário sem Juí-zo”. Então por exem-plo a letra C é a Cami-la que tem corpinho de gorila; D é o Daniel que come lenços de papel; I é a Inês que dá beijos no chinês; M é a Maria que dorme todo o dia; V é a Verónica que tem preguicite cró-nica; X é o Xavier que usa roupa de mulher; Z é a Zulmira que na

aula dança o vira; L é a Luísa que vai para a rua sem camisa.Depois desta leitura que os alunos fizeram surgiu a ideia de pro-curar palavras que rimassem com o pri-meiro nome de cada um, e então surgiram algumas frases. Por exemplo, B é a Beatriz que gosta de levar água do chafariz; R é o Rafael que gosta de comer papel.

Que materiais usou?Vou pedir aqui aos alu-nos do 1º C que digam à repórter quais foram os materiais que utili-zaram: Alunos: folhas de papel branco, lápis, borracha…Prof. Leo-poldina: e também usámos a imaginação.

Foi difícil trabalhar com os alunos?É sempre um grande desafio trabalhar com os alunos, porque a i m a g i n a ç ã o d o s pequenos é algo de fan-tástico, algo inexplicá-vel… estamos sempre à espera de uma coisa e sai por vezes outra, mas sempre agradá-vel.

O que gosta mais

quando dá aulas?Eu adoro dar aulas, e para mim os meus alu-nos são como os meus filhos, posso dizer que neste momento tenho 22 filhos. Eu não me imagino a viver sem dar aulas, sem os meus filhos todos. Já dou aulas há alguns anos, o que quer dizer que já fui mãe de mui-tos, muitos filhos.

A repórter Bárbara varela a entrevistar a professora Leopoldina

1ºC

07REPORTAGEM

Três alunos da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, foram, no passa-do dia 3 de Dezembro, à Escola EB1 do Cabo de Vialonga, mostrar como se joga Boccia. Esta inici-ativa, da responsabilida-de dos alunos Daniela Gordo, David Oliveira e Paulo Martins, inseriu-se nas Comemorações Naci-onais do Dia Internacio-nal da Pessoa com Defi-ciência.Sendo a escola EB1 do Cabo a única do Agrupa-mento de Escolas de Via-longa frequentada por alu-nos portadores de defi-ciência, foi, por isso, a esco-lhida por estes alunos para esta demostração. Com o apoio do profes-sor da disciplina de Acti-vidade de Fisica Adapta-da, os três alunos da Licenciatura de Despor-to daquele Instituto vie-ram à escola mostrar aos mais novos como se joga este desporto, com algu-ma popularidade em Por-tugal, sendo mesmo o nosso país um dos líde-res a nível mundial desta modalidade, com várias medalhas ganhas nos Jogos Paraolímpicos des-de a sua introdução em 1988.Tendo sido apresentada ao longo do dia a cada turma, a demonstração começou com a visuali-zação de um pequeno fil-me onde se mostraram alguns aspectos e regras deste jogo, como a cor das bolas e a cor das equipas. No final, Paulo Martins colocou algu-mas questões sobre o jogo aos alunos partici-pantes. Seguidamente, já no ginásio da escola, realizaram-se as demos-trações, com a participa-ção dos alunos.

Numa das apresenta-ções, com a presença do Presidente da Junta de Freguesia de Vialonga José António Gomes e da Directora do Agrupa-mento Armandina Soa-res, foi oferecido um “Kit” completo do Jogo Boccia à Coordenadora da esco-la, Natália Gomes, para que os alunos possam continuar a usufruir des-te jogo. Esta foi uma ini-ciativa dos trabalhado-res da empresa JCDeca-ux, patrocinadora deste evento, que se cotizaram para que esta oferta fos-se possível, gesto que foi agradecido e enaltecido pelos citados.O entusiasmo dos joga-dores era notório e no final todos demonstra-ram vontade em voltar a jogar, facto que deixou os demonstradores bastan-te satisfeitos, uma vez que os objectivos desta iniciativa eram, não só

dar a conhecer a modali-dade, como demonstrar que é possível aos porta-dores de deficiência inte-ragirem, aproveitando o Boccia como forma de inclusão e como activi-dade lúdica.A origem deste jogo, e de acordo com o sítio da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra, remonta a alguns sécu-los AC, tendo os vestígi-os mais antigos sido encontrados na civiliza-ção egípcia. Mais tarde, tanto gregos como roma-nos contribuíram para a evolução do jogo, sendo mesmo uma das modali-dades dos Jogos Olímpi-cos na Grécia Antiga. Segundo o mesmo sítio, terão sido os romanos que difundiram o jogo pela Europa, trazido do sul de França, onde ain-da hoje se pratica a “Pe-tanca”, muito semelhan-te ao Boccia

O Boccia é um jogo con-cebido para pessoas com paralisia cerebral ou portadoras de defi-ciência motora, como neuropatias degenerati-vas, incapacitadas ao nível dos quatro mem-bros. Pode ser jogado por pessoas singulares, a pares ou equipas de três elementos, sendo o objectivo a marcação do maior número de pontos através do lançamento de séries de seis bolas em direcção a uma bola alvo. São treze bolas: uma branca (bola alvo) seis azuis e seis verme-lhas. As bolas são duras, mas revestidas a pele podendo ser agarradas e lançadas por pessoas com dificuldade de pre-ensão. O lançamento das bolas pode ser feito com as mãos, pés ou se a deficiência do jogador for grave, através de uma calha.

A medição das distâncias entre as bolas grandes e a pequena

Comemorações Nacionais do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Boccia na Escola EB1 do Cabo de Vialonga

REPORTAGEM06

Page 8: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

A vertente artística está sempre presente na escola; aqui estão dois desenhos feitos por alunos do 2º Ano da EB1 do Cabo. O de cima é da Ana Luísa Moreira do 2º A, e é uma paisagem; o de baixo é do Jorge Passos do 2º B, e, como se pode ver, é um Dragão de Dentes Bicudos!

PINTANHANDO08

2ºA

2ºB

Os catraios também cozinham, ou seja, as crianças também fazem uns petiscos, ou pelo menos ajudam a fazer. Mas alguns até já fazem receitas, veja-se esta deliciosa mousse de morango, elaborada pela turma do 4º B.

09UM CATRAIO NA COZINHA

4ºB

Page 9: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

A vertente artística está sempre presente na escola; aqui estão dois desenhos feitos por alunos do 2º Ano da EB1 do Cabo. O de cima é da Ana Luísa Moreira do 2º A, e é uma paisagem; o de baixo é do Jorge Passos do 2º B, e, como se pode ver, é um Dragão de Dentes Bicudos!

PINTANHANDO08

2ºA

2ºB

Os catraios também cozinham, ou seja, as crianças também fazem uns petiscos, ou pelo menos ajudam a fazer. Mas alguns até já fazem receitas, veja-se esta deliciosa mousse de morango, elaborada pela turma do 4º B.

09UM CATRAIO NA COZINHA

4ºB

Page 10: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

Estes desenhos têm 7 diferenças, descobre cada uma delas!

Descobre as figuras geométricas, e pinta cada uma delas

CATRAINICES10

4ºB

2ºB

11CATRAINICES

3ºA

Page 11: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

Estes desenhos têm 7 diferenças, descobre cada uma delas!

Descobre as figuras geométricas, e pinta cada uma delas

CATRAINICES10

4ºB

2ºB

11CATRAINICES

3ºA

Page 12: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

Tatiana Semedo, 4ºB

13

4ºB

Miguel Cruz, 4ºB

12

Machu Pichu

Destinos de Viagem

(Peru)4ºB

Destinos de Viagem

Page 13: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

Tatiana Semedo, 4ºB

13

4ºB

Miguel Cruz, 4ºB

12

Machu Pichu

Destinos de Viagem

(Peru)4ºB

Destinos de Viagem

Page 14: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

Terramoto no Haiti O Haiti, um pequeno país que ocu-pa metade de uma ilha situada nas Antilhas, foi atingido por um terramoto de magnitude 7, na escala de Richter. Milhares de edi-fícios caíram e muitas pessoas ficaram sem casa. A capital deste país, Port-au-Prince ficou destruída e morre-ram muitas pessoas. No país mais pobre das Américas, a vida de muita gente ficou muito difícil,

14

mas a ajuda dos outros países já chegou. Primeiro enviaram espe-cialistas para salvar as pessoas em risco, depois mandaram ali-mentos, roupa, médicos, bombei-ros e outras pessoas para ajudar os haitianos que foram atingidos por este tremor de terra.A turma do 3º A não esteve no Hai-ti a fazer reportagem, mas quis dar a notícia à mesma, para que todos ficassem a saber.

Terramoto

Um terramoto é

um abalo ou

uma vibração

brusca e passa-

geira da superfí-

cie da Terra, que

é provocado pelo

movimento das

placas de rocha

que existem no

interior da terra.

Normalmente

duram apenas

alguns segun-

dos, mas muitos

edi f íc ios são

destruídos.

3ºA

Sabias que..15

2ºB

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Terramoto no Haiti O Haiti, um pequeno país que ocu-pa metade de uma ilha situada nas Antilhas, foi atingido por um terramoto de magnitude 7, na escala de Richter. Milhares de edi-fícios caíram e muitas pessoas ficaram sem casa. A capital deste país, Port-au-Prince ficou destruída e morre-ram muitas pessoas. No país mais pobre das Américas, a vida de muita gente ficou muito difícil,

14

mas a ajuda dos outros países já chegou. Primeiro enviaram espe-cialistas para salvar as pessoas em risco, depois mandaram ali-mentos, roupa, médicos, bombei-ros e outras pessoas para ajudar os haitianos que foram atingidos por este tremor de terra.A turma do 3º A não esteve no Hai-ti a fazer reportagem, mas quis dar a notícia à mesma, para que todos ficassem a saber.

Terramoto

Um terramoto é

um abalo ou

uma vibração

brusca e passa-

geira da superfí-

cie da Terra, que

é provocado pelo

movimento das

placas de rocha

que existem no

interior da terra.

Normalmente

duram apenas

alguns segun-

dos, mas muitos

edi f íc ios são

destruídos.

3ºA

Sabias que..15

2ºB

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Bárbara Varela e João Correia vencem Corta-MatoNo último dia do 2º Período realizou-se uma prova de Corta-Mato na EB1 do Cabo que

envolveu todos os alunos do 1º ao 4º ano, distribuindo-se por doze provas

No último dia do 2º Período realizou-se uma prova de Corta-Mato na EB1 do Cabo, promovido e organiza-do pelo professor de Actividade Física e Desportiva, Vasco Santos. A competição envolveu todos os alu-nos do 1º ao 4º ano, distribuindo-se por doze provas.Teve inicio cerca das 9h00 da manhã, com a prova masculina do 1º ano, e prosseguiu até cerca da uma da tarde, terminando com a entrega dos pré-mios aos vencedores.Num percurso deline-ado à volta da escola, os alunos tiveram que perfazer duas voltas para cortar a meta, e os primeiros a faze-lo nas duas grandes fina-is, masculina e femi-nina, foram Barbara Varela, do 4º C, e João Correia, do 3º C. Bár-

bara, apesar do notó-rio cansaço com que terminou a prova, con-seguiu superiorizar-se a Cármen Oliveira, do 4º D, e Cátia Gomes, do 3º A, enquanto João Corre-ia ficou à frente de Gonçalo Leandro do 4º C e Diogo Costa, do 3º A. Gonçalo melho-rou bastante a sua marca, já que na eli-minatória do 3º ano tinha ficado em 6º posição, Diogo man-teve a mesma posição que tinha conseguido na eliminatória. Mas o destaque vai mesmo para os dois grandes vencedores, Bárbara e João, que venceram tanto a eliminatória do respectivo ano como a grande final.Na página ao lado podemos ver o quadro dos resultados, com os dez primeiros de cada prova.

DESPORTODESPORTO Grande Reportagem16

A partida da eliminatória do 3º ano

João Correia, o vencedor masculino Bárbara Varela, a vencedora feminina

1º Ano – Masculino1º - Afonso Januário – 1º A2º - Sun Ran Chen – 1º B3º - João Pedro Lopes – 1º A4º - Tomas Tavares – 1º A5º - Misael Santos – 1º A6º - Luís Serrano – 1º A7º - Eduardo Carvalho – 1º B8º - André Santos – 1º B9º - Rafael Pires – 1º B10º - Tiago Sousa – 1º C

1º Ano – Feminino1º - Joana Antunes -1º A2º - Beatriz Casaca - 1º A3º - Rita Ferreira – 1º B4º - Jéssica Varela – 1º B5º - Daniela Pessoa – 1º C6º - Carolina Francisco – 1º B7º - Beatriz Pires – 1º C8º - Tatiana Varela – 1º C9º - Constança Maroto – 1º C10º – Beatriz Emídio – 1º A

2º Ano – Masculino1º - Leonardo Resende – 2º B2º - Cláudio Freitas – 2º B3º - Jorge Passos – 2º B4º - João Oliveira – 2º C5º - Miguel Nunes – 2º A6º - Miguel Boavida – 2º C7º - Fábio Brito – 2º B8º - Diogo Barroso – 2º A9º - Rafael Monteiro – 2º C10º - David Cruz

2º Ano – Feminino1º - Joana Rosário – 2º B2º - Bruna Santos – 2º B3º - Francisca Martins – 2º A4º - Mariana Rodrigues – 2º A5º - Inês Palhais – 2º A6º - Inês Gonçalves – 2º A7º - Filipa Henriques – 2º C8º - Ana Guerreiro9º - Mariana Rodrigues – 2º A10º - Joana Salvado – 2º A

3º Ano – Masculino 1º - João Correia – 3º C2º - Ricardo Pereira – 3º C3º - Diogo Costa – 3º A4º - Henrique Barata – 3º A5º - Miguel Farinha – 3º A6º - Ricardo Cardoso – 3º A7º - André Fonseca – 3º C8º - Daniel Maciel – 3º A9º - Nelson Faria – 3º C

3º Ano – Feminino 1º - Inês Almeida – 3º A2º - Ana Pereira – 3º C3º - Cátia Gomes – 3º A4º - Ana Rita Carvalho – 3º A5º - Débora Santos – 3º A6º - Barbara Vares – 3º C7º - Inês Fereira – 3º C8º - Yuran Chen – 3º B9º - Sofia Costa – 3º A10ª – Marta Alves – 3º A

4º Ano – Masculino1º - Júlio Campos - 4º D2º - João Rucha – 4º B3º - Pedro Martins – 4º A4º - Yago Almeida – 4º C5º - José Gonçalves – 4º A6º - Gonçalo Leandro – 4º C7º - José Rodrigues – 4º A8º - Diogo Gouveia – 4º B9º - João Oliveira – 4º D10º - David Cruz – 4º B

4º Ano – Feminino1º - Bárbara Varela – 4º C2º - Domnika Tanesesku – 4º B3º - Cármen Oliveira – 4º D4º - Ana Campelo – 4º C5º - Carina Nogueira – 4º C6º - Cátia Alves – 4º C7º - Vanessa Almeida – 4º A8º - Beatriz Reis – 4º A9º - Nadine Rodrigues – 4º B10º - Samanta Lalgi – 4º C

1º/2º Anos – Final Masculino1º - Leonardo Resende – 2º B2º - Cláudio Freitas – 2º B3º - João Oliveira – 2º C4º - Miguel Nunes – 2º C5º - Diogo Barroso – 2º A6º - Fábio Brito – 2º A7º - Afonso Januário – 1º A8º - João Lopes – 1º A9º - Jorge Passos – 2º B10º - Tomas Tavares – 1º A

1º/2º Anos – Final Feminino 1º - Joana Rosário – 2º B2º - Joana Dias – 1º A3º - Francisca Martins – 2º A4º - Inês Palhais – 2º A5º - Beatriz Casaca – 1º A6º - Mariana Rodrigues – 2º A7º - Rita Ferreira – 1º B8º - Daniela Pessoa – 1º C9º - Carolina Francisco – 1º B10º - Filipa Henriques – 2º C

Final – Masculino1º - João Correia – 3º C2º - Gonçalo Leandro – 4º C3º - Diogo Costa – 3º A4º - João Rucha – 4º B5º - Henrique Barata – 3º A6º - José Rodrigues – 4º A7º - José Gonçalves – 4º A8º - David Santos – 4º B9º - Yago Almeida – 4º C10º - Miguel Farinha – 3º A

Final Feminino1º - Bárbara Varela – 4º C2º - Carmen de Oliveira – 4º D3º - Cátia Gomes – 3º A4º - Inês Almeida – 3º A5º - Ana Campelo – 4º B6º - Domnika Tanesesku – 4º B7º - Beatriz Reis – 4º A8º - Ana Rita Carvalho – 3º A9º - Nadine Rodrigues – 4º B10º - Yuran Chen – 3º B

Classificações17

DIA DA SAÚDE - 20 DE MAIOVENHA À ESCOLA VER AS NOSSAS ACTIVIDADES

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Bárbara Varela e João Correia vencem Corta-MatoNo último dia do 2º Período realizou-se uma prova de Corta-Mato na EB1 do Cabo que

envolveu todos os alunos do 1º ao 4º ano, distribuindo-se por doze provas

No último dia do 2º Período realizou-se uma prova de Corta-Mato na EB1 do Cabo, promovido e organiza-do pelo professor de Actividade Física e Desportiva, Vasco Santos. A competição envolveu todos os alu-nos do 1º ao 4º ano, distribuindo-se por doze provas.Teve inicio cerca das 9h00 da manhã, com a prova masculina do 1º ano, e prosseguiu até cerca da uma da tarde, terminando com a entrega dos pré-mios aos vencedores.Num percurso deline-ado à volta da escola, os alunos tiveram que perfazer duas voltas para cortar a meta, e os primeiros a faze-lo nas duas grandes fina-is, masculina e femi-nina, foram Barbara Varela, do 4º C, e João Correia, do 3º C. Bár-

bara, apesar do notó-rio cansaço com que terminou a prova, con-seguiu superiorizar-se a Cármen Oliveira, do 4º D, e Cátia Gomes, do 3º A, enquanto João Corre-ia ficou à frente de Gonçalo Leandro do 4º C e Diogo Costa, do 3º A. Gonçalo melho-rou bastante a sua marca, já que na eli-minatória do 3º ano tinha ficado em 6º posição, Diogo man-teve a mesma posição que tinha conseguido na eliminatória. Mas o destaque vai mesmo para os dois grandes vencedores, Bárbara e João, que venceram tanto a eliminatória do respectivo ano como a grande final.Na página ao lado podemos ver o quadro dos resultados, com os dez primeiros de cada prova.

DESPORTODESPORTO Grande Reportagem16

A partida da eliminatória do 3º ano

João Correia, o vencedor masculino Bárbara Varela, a vencedora feminina

1º Ano – Masculino1º - Afonso Januário – 1º A2º - Sun Ran Chen – 1º B3º - João Pedro Lopes – 1º A4º - Tomas Tavares – 1º A5º - Misael Santos – 1º A6º - Luís Serrano – 1º A7º - Eduardo Carvalho – 1º B8º - André Santos – 1º B9º - Rafael Pires – 1º B10º - Tiago Sousa – 1º C

1º Ano – Feminino1º - Joana Antunes -1º A2º - Beatriz Casaca - 1º A3º - Rita Ferreira – 1º B4º - Jéssica Varela – 1º B5º - Daniela Pessoa – 1º C6º - Carolina Francisco – 1º B7º - Beatriz Pires – 1º C8º - Tatiana Varela – 1º C9º - Constança Maroto – 1º C10º – Beatriz Emídio – 1º A

2º Ano – Masculino1º - Leonardo Resende – 2º B2º - Cláudio Freitas – 2º B3º - Jorge Passos – 2º B4º - João Oliveira – 2º C5º - Miguel Nunes – 2º A6º - Miguel Boavida – 2º C7º - Fábio Brito – 2º B8º - Diogo Barroso – 2º A9º - Rafael Monteiro – 2º C10º - David Cruz

2º Ano – Feminino1º - Joana Rosário – 2º B2º - Bruna Santos – 2º B3º - Francisca Martins – 2º A4º - Mariana Rodrigues – 2º A5º - Inês Palhais – 2º A6º - Inês Gonçalves – 2º A7º - Filipa Henriques – 2º C8º - Ana Guerreiro9º - Mariana Rodrigues – 2º A10º - Joana Salvado – 2º A

3º Ano – Masculino 1º - João Correia – 3º C2º - Ricardo Pereira – 3º C3º - Diogo Costa – 3º A4º - Henrique Barata – 3º A5º - Miguel Farinha – 3º A6º - Ricardo Cardoso – 3º A7º - André Fonseca – 3º C8º - Daniel Maciel – 3º A9º - Nelson Faria – 3º C

3º Ano – Feminino 1º - Inês Almeida – 3º A2º - Ana Pereira – 3º C3º - Cátia Gomes – 3º A4º - Ana Rita Carvalho – 3º A5º - Débora Santos – 3º A6º - Barbara Vares – 3º C7º - Inês Fereira – 3º C8º - Yuran Chen – 3º B9º - Sofia Costa – 3º A10ª – Marta Alves – 3º A

4º Ano – Masculino1º - Júlio Campos - 4º D2º - João Rucha – 4º B3º - Pedro Martins – 4º A4º - Yago Almeida – 4º C5º - José Gonçalves – 4º A6º - Gonçalo Leandro – 4º C7º - José Rodrigues – 4º A8º - Diogo Gouveia – 4º B9º - João Oliveira – 4º D10º - David Cruz – 4º B

4º Ano – Feminino1º - Bárbara Varela – 4º C2º - Domnika Tanesesku – 4º B3º - Cármen Oliveira – 4º D4º - Ana Campelo – 4º C5º - Carina Nogueira – 4º C6º - Cátia Alves – 4º C7º - Vanessa Almeida – 4º A8º - Beatriz Reis – 4º A9º - Nadine Rodrigues – 4º B10º - Samanta Lalgi – 4º C

1º/2º Anos – Final Masculino1º - Leonardo Resende – 2º B2º - Cláudio Freitas – 2º B3º - João Oliveira – 2º C4º - Miguel Nunes – 2º C5º - Diogo Barroso – 2º A6º - Fábio Brito – 2º A7º - Afonso Januário – 1º A8º - João Lopes – 1º A9º - Jorge Passos – 2º B10º - Tomas Tavares – 1º A

1º/2º Anos – Final Feminino 1º - Joana Rosário – 2º B2º - Joana Dias – 1º A3º - Francisca Martins – 2º A4º - Inês Palhais – 2º A5º - Beatriz Casaca – 1º A6º - Mariana Rodrigues – 2º A7º - Rita Ferreira – 1º B8º - Daniela Pessoa – 1º C9º - Carolina Francisco – 1º B10º - Filipa Henriques – 2º C

Final – Masculino1º - João Correia – 3º C2º - Gonçalo Leandro – 4º C3º - Diogo Costa – 3º A4º - João Rucha – 4º B5º - Henrique Barata – 3º A6º - José Rodrigues – 4º A7º - José Gonçalves – 4º A8º - David Santos – 4º B9º - Yago Almeida – 4º C10º - Miguel Farinha – 3º A

Final Feminino1º - Bárbara Varela – 4º C2º - Carmen de Oliveira – 4º D3º - Cátia Gomes – 3º A4º - Inês Almeida – 3º A5º - Ana Campelo – 4º B6º - Domnika Tanesesku – 4º B7º - Beatriz Reis – 4º A8º - Ana Rita Carvalho – 3º A9º - Nadine Rodrigues – 4º B10º - Yuran Chen – 3º B

Classificações17

DIA DA SAÚDE - 20 DE MAIOVENHA À ESCOLA VER AS NOSSAS ACTIVIDADES

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18 CATRAINICES

1ºA

2ºB

Corrida SolidáriaPercorrendo algumas ruas da vila, alunos professores marcharam

pela solidariedade ,pela justiça e por uma vida saudável e sustentada.

No dia 16 de Mar-ço, pelas 09h30, concentraram-se no parque de esta-cionamento da Fei-ra de Vialonga, todas as turmas de todas as esco-las do Agrupa-mento de Escolas desta vila, para dar inicio à II Cor-rida Solidária. Esta iniciativa foi promovida pelos Médicos do Mun-do, e pretende fomentar a cons-ciência sobre a soli-dariedade entre os jovens e a Educa-ção para o Desen-volvimento e da Saúde.Esta acção vai tam-bém no sentido de sensibilizar as cri-anças e toda a comunidade edu-cat iva para a necessidade de uma vida saudá-vel, assim como reflectir sobre as condições de vida dos países em desenvolvimento. A II Corrida Soli-dária quis de-monstrar aos alu-nos a importância da sua participa-

ção e a capacidade para mudar as injustiças sócias e económicas pelo mundo fora.Tem como objectivo mais imediato anga-riar fundos para dois projectos humanitá-rios: o Projecto Comunidade Sau-dável em Timor-Leste, que ajuda populações carenci-adas e com dificul-dades de acesso a serviços de saúde; e a aquisição de uma carrinha consultório e ludoteca móvel para a promoção da saúde junto dos jovens.

Em Vialonga a II Corrida Solidária traduziu-se na I Caminhada por Vialonga, e, per-correndo algumas ruas da vila, alu-nos e professores marcharam pela s o l i d a r i e d a d e , pela justiça e por uma vida saudável e sustentada.

A organização des-te evento ficou a cargo das turmas do 5º E, 6º D, 6º E e pelos professores de Educação Física do Agrupamento, tendo, claro, a cola-boração de todos os restantes alu-nos e professores das escolas e jar-dins-de-infância.

A turma do 2º A, na II Corrida Solidária

REPORTAGEM 19

Page 19: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

18 CATRAINICES

1ºA

2ºB

Corrida SolidáriaPercorrendo algumas ruas da vila, alunos professores marcharam

pela solidariedade ,pela justiça e por uma vida saudável e sustentada.

No dia 16 de Mar-ço, pelas 09h30, concentraram-se no parque de esta-cionamento da Fei-ra de Vialonga, todas as turmas de todas as esco-las do Agrupa-mento de Escolas desta vila, para dar inicio à II Cor-rida Solidária. Esta iniciativa foi promovida pelos Médicos do Mun-do, e pretende fomentar a cons-ciência sobre a soli-dariedade entre os jovens e a Educa-ção para o Desen-volvimento e da Saúde.Esta acção vai tam-bém no sentido de sensibilizar as cri-anças e toda a comunidade edu-cat iva para a necessidade de uma vida saudá-vel, assim como reflectir sobre as condições de vida dos países em desenvolvimento. A II Corrida Soli-dária quis de-monstrar aos alu-nos a importância da sua participa-

ção e a capacidade para mudar as injustiças sócias e económicas pelo mundo fora.Tem como objectivo mais imediato anga-riar fundos para dois projectos humanitá-rios: o Projecto Comunidade Sau-dável em Timor-Leste, que ajuda populações carenci-adas e com dificul-dades de acesso a serviços de saúde; e a aquisição de uma carrinha consultório e ludoteca móvel para a promoção da saúde junto dos jovens.

Em Vialonga a II Corrida Solidária traduziu-se na I Caminhada por Vialonga, e, per-correndo algumas ruas da vila, alu-nos e professores marcharam pela s o l i d a r i e d a d e , pela justiça e por uma vida saudável e sustentada.

A organização des-te evento ficou a cargo das turmas do 5º E, 6º D, 6º E e pelos professores de Educação Física do Agrupamento, tendo, claro, a cola-boração de todos os restantes alu-nos e professores das escolas e jar-dins-de-infância.

A turma do 2º A, na II Corrida Solidária

REPORTAGEM 19

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REPORTAGEM20

4ºA

No dia 8 de Março de 2010, a nossa turma foi à Belém fazer uma visita de estudo. Tam-bém foram as turmas do 4º B, 4ºC, 2ºA, 2ºB e 2ºC. Fomos de autocarro até Belém. Quando chegámos lanchámos e brincámos um boca-dinho. Vimos o Moste-iro dos Jerónimos, o Padrão dos Descobri-mentos e a Torre de

Belém, monumentos importantes da nossa história. No exterior do Moste-iro dos Jerónimos, vi-mos um barco, ânco-ras e um belo jardim. Sei que o Mosteiro foi mandado construir pelo rei D.Manuel I, em 1502 e que resis-tiu ao Terramoto de 1755 que destruiu grande parte da cida-de de Lisboa.

Visita de estudo a Belém

A seguir fomos ao Pa-drão dos Descobri-mentos situado na margem direita do rio-Tejo. Tem a forma de uma caravela , em-barcação usada na época dos Descobri-mentos Portugueses. No Padrão vimos algu-mas figuras esculpi-das: o Infante D.Hen-rique com uma cara-vela nas mãos a olhar para o mar, o poeta Lu-

is de Camões, Vasco da Gama e outros.Finalmente vimos a Torre de Belém, onde não chegámos a ir por-que começou a chover e tivemos de regressar à escola mais cedo do que o previsto. Na escola , ainda co-memos um tão famo-so pastel de Belém. Que delícia!

Catarina Rodrigues Grilo 4ºA

A turma do 4º A, junto ao Padrão dos Descobrimentos

21REPORTAGEM

No dia 1 de Março as turmas dos primeiros e terceiros anos da nossa escola, fizeram uma visita de estudo a Mafra e ao Sobreiro. Pelas 9h30 da manhã partiram então, em três autocarros, em di-recção ao Convento de Mafra, onde pudemos ver como os nobres vi-viam antigamente. Mandado construir por D. João V, a cons-trução iniciou-se em 1717. Entre as várias divisões do palácio, to-das com o tecto muito longe das nossas cabe-ças, já que eram real-mente grandes, pas-sámos pela sala das vi-sitas, pela cozinha, on-de vimos tachos e pa-nelas dourados e enor-mes. Pudemos tam-bém ver quadros e pin-turas no tecto enor-

mes, assim como uma sala de música, deco-rada a preceito. Pas-samos também pela Botica da enfermaria, onde apreciamos al-guns utensílios de far-mácia usados no sécu-lo XVIII e XIX, e pela enfermaria, onde os doentes eram trata-dos. A biblioteca cau-sou bastante impres-são a todos, contém cerca de 40.000 li-vros, é uma das mais importantes bibliote-cas portuguesas. Umas das atracções deste convento são do-is carrilhões, cada um com 57 sinos.

No regresso os alunos e professores passa-ram pelo Sobreiro on-de puderam ver aldei-as em miniatura e uma sala de aula mui-to antiga.

Um carrilhão é um instrumento musi-cal de percussão for-mado por um con-junto de sinos de ta-manhos variados. Este instrumento po-de ter dezenas de si-nos, que são tocados por badalos, como os sinos das igrejas. Mas como são mui-tos, para que possa ser tocado por uma só pessoa, os cons-trutores de carri-lhões prenderam fi-

Passeio ao Convento de Mafra e ao Sobreiro

Carrilhão

os aos badalos que li-garam a alavancas que por sua vez são accionadas por te-clas, como se fosse um piano. Os toca-dores de carrilhões, chamados “carrilha-nistas”, pressionam então teclas enor-mes, numa zona su-perior com as mãos, e, numa linha mais abaixo com os pés e fazem accionar as alavancas que pu-xam os badalos.

Alunos e professores à chegada ao convento

No Sobreiro

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REPORTAGEM20

4ºA

No dia 8 de Março de 2010, a nossa turma foi à Belém fazer uma visita de estudo. Tam-bém foram as turmas do 4º B, 4ºC, 2ºA, 2ºB e 2ºC. Fomos de autocarro até Belém. Quando chegámos lanchámos e brincámos um boca-dinho. Vimos o Moste-iro dos Jerónimos, o Padrão dos Descobri-mentos e a Torre de

Belém, monumentos importantes da nossa história. No exterior do Moste-iro dos Jerónimos, vi-mos um barco, ânco-ras e um belo jardim. Sei que o Mosteiro foi mandado construir pelo rei D.Manuel I, em 1502 e que resis-tiu ao Terramoto de 1755 que destruiu grande parte da cida-de de Lisboa.

Visita de estudo a Belém

A seguir fomos ao Pa-drão dos Descobri-mentos situado na margem direita do rio-Tejo. Tem a forma de uma caravela , em-barcação usada na época dos Descobri-mentos Portugueses. No Padrão vimos algu-mas figuras esculpi-das: o Infante D.Hen-rique com uma cara-vela nas mãos a olhar para o mar, o poeta Lu-

is de Camões, Vasco da Gama e outros.Finalmente vimos a Torre de Belém, onde não chegámos a ir por-que começou a chover e tivemos de regressar à escola mais cedo do que o previsto. Na escola , ainda co-memos um tão famo-so pastel de Belém. Que delícia!

Catarina Rodrigues Grilo 4ºA

A turma do 4º A, junto ao Padrão dos Descobrimentos

21REPORTAGEM

No dia 1 de Março as turmas dos primeiros e terceiros anos da nossa escola, fizeram uma visita de estudo a Mafra e ao Sobreiro. Pelas 9h30 da manhã partiram então, em três autocarros, em di-recção ao Convento de Mafra, onde pudemos ver como os nobres vi-viam antigamente. Mandado construir por D. João V, a cons-trução iniciou-se em 1717. Entre as várias divisões do palácio, to-das com o tecto muito longe das nossas cabe-ças, já que eram real-mente grandes, pas-sámos pela sala das vi-sitas, pela cozinha, on-de vimos tachos e pa-nelas dourados e enor-mes. Pudemos tam-bém ver quadros e pin-turas no tecto enor-

mes, assim como uma sala de música, deco-rada a preceito. Pas-samos também pela Botica da enfermaria, onde apreciamos al-guns utensílios de far-mácia usados no sécu-lo XVIII e XIX, e pela enfermaria, onde os doentes eram trata-dos. A biblioteca cau-sou bastante impres-são a todos, contém cerca de 40.000 li-vros, é uma das mais importantes bibliote-cas portuguesas. Umas das atracções deste convento são do-is carrilhões, cada um com 57 sinos.

No regresso os alunos e professores passa-ram pelo Sobreiro on-de puderam ver aldei-as em miniatura e uma sala de aula mui-to antiga.

Um carrilhão é um instrumento musi-cal de percussão for-mado por um con-junto de sinos de ta-manhos variados. Este instrumento po-de ter dezenas de si-nos, que são tocados por badalos, como os sinos das igrejas. Mas como são mui-tos, para que possa ser tocado por uma só pessoa, os cons-trutores de carri-lhões prenderam fi-

Passeio ao Convento de Mafra e ao Sobreiro

Carrilhão

os aos badalos que li-garam a alavancas que por sua vez são accionadas por te-clas, como se fosse um piano. Os toca-dores de carrilhões, chamados “carrilha-nistas”, pressionam então teclas enor-mes, numa zona su-perior com as mãos, e, numa linha mais abaixo com os pés e fazem accionar as alavancas que pu-xam os badalos.

Alunos e professores à chegada ao convento

No Sobreiro

Page 22: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

22

4ºA

25 de AbrilEsta data é sempre assinalada na nossa escola, com várias actividades, para

que não nos esqueçamos desta data tão importante para o nosso país. Aqui fica o trabalho apresentado pela turma do 4ºA, no passado dia 23 de Abril, dia em

que comemorámos na nossa escola o Dia da Liberdade.

Antes do 25 de Abril,As pessoas queriam um mundo MelhorO povo também gostava que o presidente fosse mais GentilNão queriam que o governo ficasse Pior.

Numa manhã primaverilDeu-se uma revolução Foi no dia 25 de AbrilOnde houve muita emoção

Ser livre é…

Respeitar os outrosDar opiniõesSaber ouvir os coraçõesBrincar com os nossos amigosLer livrosJogar à bola ao ar livreAmar a NaturezaSaber viver a vidaTer liberdade e privacidadePoder sonharVoar feliz com esperançaTer comida na mesaPartilhar com gentilezaCantar e dançar com alegriaSer livre e viver em democracia

23

1ºA

Page 23: Jornal os catraios final mf  v8 - pdf

22

4ºA

25 de AbrilEsta data é sempre assinalada na nossa escola, com várias actividades, para

que não nos esqueçamos desta data tão importante para o nosso país. Aqui fica o trabalho apresentado pela turma do 4ºA, no passado dia 23 de Abril, dia em

que comemorámos na nossa escola o Dia da Liberdade.

Antes do 25 de Abril,As pessoas queriam um mundo MelhorO povo também gostava que o presidente fosse mais GentilNão queriam que o governo ficasse Pior.

Numa manhã primaverilDeu-se uma revolução Foi no dia 25 de AbrilOnde houve muita emoção

Ser livre é…

Respeitar os outrosDar opiniõesSaber ouvir os coraçõesBrincar com os nossos amigosLer livrosJogar à bola ao ar livreAmar a NaturezaSaber viver a vidaTer liberdade e privacidadePoder sonharVoar feliz com esperançaTer comida na mesaPartilhar com gentilezaCantar e dançar com alegriaSer livre e viver em democracia

23

1ºA

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CARNAVAL 2010 NA ESCOLA EB1 DO CABO