jornal online - 4
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Manchete: Terceirão 2013
Que estranho é estar no terceiro ano! Quando se entra na escola, a gente sabe
que tem tantos estágios diferentes: infantil, oito anos de fundamental, três de ensi-
no médio... que nem imagina ou enxerga o encerramento dessa fase. Afinal, ele
está muito longe! Mas, uma hora ele chega, e agora é a nossa vez! Vamos passar
o último ano na escola.
Acabou que, mesmo com algumas dificuldades, o ano fluiu bem. Foram dois (ou
mais) terceiros. Mesmo assim, conseguimos juntar todos quando foi necessário. O
resultado foi de vários dias especiais: dia do pijama, do trocado, do ridículo e, prin-
cipalmente, a homenagem ao professor Alan, que envolveu todo o ensino médio.
Entretanto, nunca nos esquecemos de nossas responsabilidades. Em meio a
tanta diversão, nós também estudamos bastante. O estudo exaustivo para o vesti-
bular consome alguns de nós. Tivemos que nos esforçar muito para realizar os
trabalhos, com destaque para a feira cultural, que foi bem diferente e melhor esse
ano! Temos que agradecer grandemente aos nossos professores por tudo que
aprendemos nesses três anos e pelo convívio com eles nesse período.
É importante lembrar que mesmo que seja um momento de despedida (para
alguns, porque tem quem pretenda ficar mais um aninho!), estamos apenas con-
cluindo mais uma etapa de nossas vidas e a próxima já está logo aí. Enquanto ten-
tamos imaginar como será a vida fora da nossa escola, aproveitamos os dias que
nos restam dentro dela.
Cantinho da Sabedoria
Você sabe o que significa estatuto?
S.m. Lei orgânica ou regulamento de um Estado, uma associação.
S.m.pl. Texto que regulamenta o funcionamento de uma associação: os estatutos de um clube, de um grêmio.
Fonte de informações: http://www.dicio.com.br/
Edição: 04/2013 - Se tembro/Outubro de 2013
Chamadinha
Lendas da Internet!
Confira mais uma lenda da internet do nosso jornal, agora
saindo exclusivamen-te no mural! Mate sua curiosidade e se pre-pare! Cuidado, você pode ficar com me-do! A lenda é da animação de Toy
Story, na pg. 6 . E aí,
vai encarar?
Entrevista com o Carlos!
2
As Terras de Névoa
3
O teatro e as crianças
3
Loucura ou
sanidade?
4
Percy Jacskson,
o ladrão de
raios!
4
Valente 5
Hoje as
diferenças não
mais existem
5
Receita:
Barquinha com
purê
6
Eleições 6
Toy Story 7
Arte
Concordiana
7
Nesta edição:
O Famigerado O jornal que é notável !
Representação Estudantil Concordiana (REC) 2
Uma entrevista foi feita com o professor Carlos. Antes da entrevista, ele preferiu
dizer algumas características do perfil de sua pessoa: “Meu nome é Carlos Eduardo
Bernardo, tenho 41 anos, nascido em São Paulo (SP), fui órfão, tendo crescido com
grande dificuldade na cidade de São Paulo, bairro de Vila Madalena.
Sou formado em Filosofia pela Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP),
nos seguintes graus: Bacharelado e Licenciatura. Atualmente curso o Mestrado em
Filosofia na mesma instituição e atualmente assisto aulas como aluno convidado na
Faculdade de Letras na Universidade de São Paulo (FFLCH-USP).
Fui pesquisador em Filosofia, Sociologia e Teologia da Pontifícia Universidade de
São Paulo, sob os auspícios do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico – “National Counsel of Technological and Scientific Deve-
lopment” (CNPq), tendo publicado pesquisa sobre os Primórdios do Cristianismo e
suas Relações com a Filosofia Grega.
Tenho artigos publicados em Revistas Acadêmicas de Pós-Graduação em Filoso-
fia e blogs sobre o mesmo assunto. Leciono Sociologia para o Ensino Médio no Colé-
gio Luterano Concórdia (SP) há dois anos.“
Agora vamos conferir as respostas deste magnífico professor: 1ª - Quais foram os
motivos para você escolher a Sociologia? “Bem, eu na realidade sou especialista em
Filosofia, porém minha experiência em pesquisa científica para o Departamento de Sociologia da PUC-SP concedeu-me habilitação
para o ensino desta disciplina, portanto creio que seria mais correto pensar que a sociologia me escolheu, antes que eu a escolhes-
se.”
Entrevista com o Carlos! - Andréia Bruder e Ranielle Vale
Funcionário
2ª - Como é ser um professor? “É uma experiência árdua e exi-
gente, porém muito gratificante, não tanto pelo reconhecimento
institucional, pois em nosso país ele é nulo em todas as instân-
cias, mas sim pelo prazer em ver parcialmente o resultado da
docência na vida dos alunos.”
3ª - O que uma pessoa que queira seguir esta profissão deve
fazer? “Isso pode parecer romântico, mas creio que é necessá-
rio o amor (lat. afecto) ao conhecimento, o que produz o efeito
de amar transmiti-lo aos outros, no caso o aluno, e, sobretudo
muito estudo, mente aberta, porém crítica e, por fim, humildade
diante de muitas situações que provoquem à soberba.”
4ª - Qual é o perfil de quem gosta de Sociologia? “Isso é um
pouco mais difícil em se traçar, porém parece que os grandes
exemplos da história da Sociologia nos mostram que os sociólo-
gos têm como característica comum uma grande inquietude
frente à condição do “homos sociológicus”, a curiosidade em
desvendar os mecanismos e articulações da vida em socieda-
de.”
5ª - Você sonhava em ser professor quando criança? “Na reali-
dade não, sempre sonhei em ser cientista, daqueles que usam
jalecos e manipulam fórmulas e lidam com elementos físico-
químicos (risadas).”
6ª - Quais foram suas influências? “Familiares, bem não creio
que tenha alguma, pois como sabes eu cresci órfão, mas cultu-
rais, eu acredito que Einstein, Darwin, Popper, Sócrates, Platão
e em seguida um monte de filósofos existenciais.”
7ª - Qual era o seu perfil de como aluno? “Tive duas fases, a
primeira, questionador e devorador de livros, a segunda, devo-
rador de livros e introspectivo, mas em ambas, muito curioso e
incansável na busca do saber!”
8ª - O que você faz no seu tempo livre? “Bem, quando não es-
tou lendo e escrevendo, eu converso muito, amo conhecer as
pessoas e saber o que elas pensam sobre diversos assuntos,
também ouço muita música, mas isso eu faço mesmo enquanto
estudo e escrevo. Também, curto muito a companhia de minha
esposa , Fabiana, e de meu dois filhos, Allan e Guilherme.”
Representação Estudantil Concordiana (REC) 3
O teatro é uma arte que ajuda as pes-
soas a se expressarem, principalmente
crianças. Na infância, a criança passa por
mudanças, vive em uma realidade dife-
rente. Nesse momento, o teatro pode vir
colaborar para o desenvolvimento desta.
Benefício é o que não falta para aquelas
que praticam essa arte. A criança se sen-
te bem, porque ela é levada ao encontro
com o mundo da imaginação. Ela também
desenvolve responsabilidade e aprende a
lidar com a mesma.
Criança gosta de alegria e animação, e
ela pode encontrar isso no teatro, se di-
vertindo e aprendendo ao mesmo tempo.
Ela também consegue desenvolver melhor a sua fala, escrita, comunicação, a memória, o interesse, a respiração, o traba-
lho em equipe, a improvisação, e o mais importante: o surgimento de novas amizades.
Para aquelas que precisam ficar calmas, fazer teatro dará ótimos resultados. A criança tem a oportunidade de relaxar,
assim ela não sente cansada. Pelo contrário, ela se sente mais animada e mais disposta. Ela desenvolverá sua criativida-
de, havendo também melhoras em sua postura, porque trabalha com a expressão corporal.
Fazendo teatro, a criança consegue descobrir novos dons e saber do que é capaz. Faça teatro e seja feliz, tendo um
melhor desempenho em sua vida!
O teatro e as crianças
- Vinicius Tavares Especiais
Produção de aluno
As Terras de Névoa
- Fabio Rossi
O vento uiva angustiado e temível... por entre as
árvores ancestrais... imaculado território mantém-se em
perfeito equilíbrio através das eras... ouve-se o gorjear de
aves escondidas ao olhar... afortunado será aquele que por
tais terras encontrar-se... uma névoa mística advinda dos
pulmões dos antigos deuses forma uma muralha de misté-
rios em torno desta terra utópica... o intermitente clima ou-
tonal aparenta ter estado sempre presente e assim continu-
ará através das eras... imensos braços hídricos abrem-se,
etéreos, translúcidos de calmarias. Vez ou outra se observa
viva alma... corujas, corvos, canoros, lobos e seres não
vistos há muito em terras alheias...
Ao centro deste sentimento personificado está o
vale. Enorme extensão perfeitamente circular... círculo for-
mado por árvores negras de raras folhas incolores... Ao
centro ergue-se majestoso e imponente o maior represeiro
jamais visto antes... Tronco branco como a luz etérea, gi-
gantesco, estende-se aos limites dos céus. Galhos retorci-
dos dotados de folhas rubras como sangue lembrando
mãos. Estas prontas para agarrar os que ousassem profa-
nar tão sacra terra. Talhado profundamente em seu tronco
está, marcado pela seiva laranja avermelhada, o serene
rosto do mistério...
(...) Terras do ouroboros - descrição primeira - Epistola do
viajante (...)
Representação Estudantil Concordiana (REC) 4
- Isabela Matias
Percy Jacskson,
o ladrão de raios! - Miguel Rocha
Tudo começa com um jovem chamado Percy (Perseu),
de apenas 12 anos, que descobre que é filho de um dos três
Grandes Deuses. Estes são: Poseidon, Zeus e Hades. Per-
cy se surpreende, porque tudo que ele aprendeu sobre a
mitologia grega existe, como titãs e monstros mitológicos.
Sabendo que sua sobrevivência dali em diante não seria
fácil, foi presenteado, ganhando a espada Anaklusmos. Se-
ria um presente de seu pai, este foi entregue por seu profes-
sor de latim e mentor, que na verdade era o centauro
Quíron.
Ele é levado ao acampamento. Depois, há um encontro
com o minotauro, onde sua mãe é levada. Assim, ele conti-
nua rumo ao acampamento meio-sangue e treina suas habi-
lidades, que antes eram questionadas.
Tudo ocorre bem, até Percy ser acusado de roubar o raio
mestre de Zeus. Ele tenta provar que é inocente com a aju-
da de seu melhor amigo, Grover Underwood (um sátiro) e
de Anabbeth Chase (Filha de Atena), para confrontar Ha-
des, um dos suspeitos sobre o roubo do raio.
Indicação de livro Produção de aluno
Loucura ou sanidade?
Sempre haverá pessoas que irão te julgar por não te
conhecerem. Outras te julgarão justamente pelo motivo
contrário. Não adianta negar: basta apenas existir para
ser julgado de alguma forma. Pode acontecer por livre e
espontânea vontade, ou pode não ser intencional. Julgar
é normal? Para alguns sim, para outros, não. Depende
de um ser para o outro.
Posso estar julgando agora, mas preciso disso para
tirar minhas próprias conclusões. Basear-me em algo
que acredito que esteja certo, em minhas análises nem
sempre estrategicamente corretas. Mas, quem é capaz
de definir o padrão que lhe deve ser mantido em cada
detalhe? Cada um com seu cada qual, eu creio.
Haverá sempre uma brecha de dúvida naquilo que
lhe rodeia, que o amedronta. O desconhecido, poderoso
feito um relâmpago, que chega sem aviso. Tudo aquilo
que tememos ser verdade. Tudo que está profundamen-
te enterrado. Mas, o que seria o tudo? Tudo é muito rela-
tivo. Tudo faz parte de nós. Nós somos tudo, cada parte
de um fragmento que já foi quebrado tantas vezes, que
estamos ficando exaustos de tanto tentar remontá-los.
Principalmente tentar encaixá-los em uma suposta falha.
São árduas as tentativas de reconstruir aquilo que
almejamos ser perfeito. Ser infinito ou não é só questão
de ponto de vista. Confuso seria se eu argumentasse
sobre os diferentes sentidos da vida. Ao mesmo tempo
em que trabalho a parte abstrata desta e que pode inter-
ferir, fazendo pensar-se em que âmbito tal ser, que está
praticando essa leitura nesse exato instante, vive nesta
tal conversão frenética que seus olhos fazem a chaman-
do de realidade.
Representação Estudantil Concordiana (REC) 5
Valente
Determinada a mudar seu destino de se casar por ordens de sua mãe, a princesa
Merida decide fugir do castelo, porém ela entra em um recinto antigo, onde uma luz má-
gica lhe mostra um caminho pela floresta. Após as luzes sumirem, ela acha a casa de
uma bruxa que se diz carpinteira. Em troca de seu lindo colar, a bruxa lhe dá todas as
suas peças de arte e um pedido. Merida, então, pede uma magia para mudar sua mãe e
seu destino. A bruxa lhe deu um bolinho que continha a magia, porém o bolinho conti-
nha uma condição adicional que a bruxa não disse: quem comesse seria transformado
em um urso. O que vai acontecer agora? O que vai acontecer com sua mãe? E o seu
casamento?
- Vitor Couto Indicação de filme
Hoje as diferenças não mais existem - Beatriz Nogueira
Enganam-se os que, hoje, acham que não existe mais o machismo. Assim como aqueles que acham que não existe racismo. Como aqueles que acham que não existe mais REPREENSÃO. Sim, hoje pesso-as ainda são reprimidas, pois a sociedade acha que todos devemos ser iguais. Viramos mais uma peça, uma cópia de algo que deve ser seguida fielmente. Valoriza-se a réplica exata, cada detalhe importa e sua programação deve ser perfeita.
As mulheres, assim como no passado, não têm autonomia para decidir sobre a sua própria vida. A sociedade estabeleceu um estereótipo de mulher: a mulher de verdade. E aquelas que decidem ser donas de si? São julgadas e condenadas.
Negros, pardos, morenos, café com leite: descen-dentes de negros. No passado tiveram sua liberdade tomada, veio, então, a alforria. “Agora vocês são li-vres!” disseram os seus donos. Você realmente acre-dita nisso? Eles foram novamente condenados, ficam patinando tentando sair do lugar e não conseguem. Conquistaram direitos por lei, mas isso não foi refletido na sociedade.
Um breve relato: uma menina foi comprar um sorvete no McDonalds. Havia duas filas, uma enorme e outra menor. Suas amigas escolheram a menor fila, assim comprariam mais rápido. Quando essa menina viu que no caixa daquela fila havia uma mulher negra decidiu se retirar e pegar a fila maior. Simplesmente pela atendente ser negra.
Assim como o racismo se manifesta em pequenas ações, o machismo também o faz. Quando uma mulher sai à rua se vestindo da maneira que quer, sem se importar com o que a sociedade vai dizer, logo vem alguém e diz: “Ela está pedindo para ser estuprada!”.
O corpo, assim como a mente, da mulher pertence somente a ela e cabe somente a ela escolher o que fazer com ele. A mulher deve ser livre para se vestir da maneira que quiser, para fazer o que lhe faz bem, para pensar por si própria.
O que deve importar acima de tudo é o caráter da pessoa. As pessoas julgam o negro pela sua cor da pele, mas não param para pensar que ele é igual a todo mundo. Sente alegria, tristeza, medo assim como você. O negro deve ser valori-zado. Você sabia que mais de 50% dos brasileiros se denominam negros? Valorize o que há no seu país, a beleza dele, a pluralidade. Veja a “diferença” e a ame, porque é ela que torna o Brasil único e especial.
Classificação indicativa: Livre.
Gênero: Animação, Aventura.
Direção: Mark Andrews e Brenda Chapman.
Distribuição: Walt Disney Pictures.
Lendo
&
Refletindo
Representação Estudantil Concordiana (REC) 6
Cozinha Receita: Barquinha com purê
Ingredientes:
Purê: . 750 g de batata, sem casca, cortada em rodelas
. 1 dente de alho picado
. 1 cebola pequena picada
. 1 colher (sopa) de óleo
. 1 colher (café) de sal
. 1 xícara de leite integral
. 1 colher (sopa) de salsinha picada
Barquinha:
. 2 abobrinhas médias ou 4 miniabobrinhas
. 1/2 colher (sopa) de azeite
. 1 cebola pequena, picada
. 1 dente de alho amassado
. 200 g de patinho moído
. 1 pitada de sal
. 1 colher (sopa) de cheiro-verde picado
Modo de preparo:
Purê: Cozinhe a batata em uma panela com água até ficar macia. Em outra panela, refogue o alho e a cebola no óleo até
que ela murche. Escorra a batata e amasse. Transfira para a panela com a cebola, tempere com sal e refogue rapidamen-
te. Junte o leite mexendo até que ele esteja incorporado ao purê. Ponha a salsinha e reserve.
Barquinha: Remova as pontas das abobrinhas e corte-as ao meio. Com uma colher, retire a polpa e reserve. Em uma
panela, leve o azeite ao fogo. Junte a cebola e o alho e refogue por um minuto. Acrescente a carne e a polpa de abobrinha
e cozinhe até que ela desmanche. Tempere com sal e cheiro-verde. Deixe secar e retire do fogo. Recheie as barquinhas e
leve-as ao forno moderado (180 °C), preaquecido, em uma assadeira antiaderente, coberta com papel-alumínio, por 15
minutos ou até ficarem macias. Faça uma base de purê em um prato, coloque a barquinha e decore com uma bandeirinha.
Dica do Grêmio: essa receita é ótima para quem tem criança em casa. Peça para a criançada fazer as bandeirinhas, as-
sim vão se divertir e se alimentar de uma forma saudável e alegre. Bom apetite!
Rendimento: 4
Dificuldade: Fácil
Categoria: Assado
REC
News
Eleições - Felipe Lima
O ano de 2014 está chegando e será muito importante para o Colégio Concórdia. Ano
que vem o Grêmio Estudantil da nossa escola vai finalmente se tornar oficial e, para que
isso aconteça, é necessário que o grupo que o constitui seja eleito pelos alunos. Por con-
ta disso, será realizado em 2014 as primeiras eleições oficiais para a REC
(Representação Estudantil Concordiana).
Como o período de inscrição de chapas já passou e apenas uma foi inscrita, a vota-
ção servirá principalmente para a aprovação desse grupo, para que se torne a primeira
diretoria oficial do Grêmio. Haverá um período para divulgação, onde os membros da
chapa participante poderão promover seus projetos e realizar sua campanha.
Contamos com a participação de todos os alunos nessa decisão, que será fundamen-
tal para a continuidade deste projeto, que poderá trazer ainda muitas novas ideias para o
colégio. Não permitam que o Grêmio deixe de existir em nossa escola! Levamos muito
tempo para elaborar e construir um sistema eficiente para ajudar os concordianos. Fize-
mos isso pelos alunos e para os alunos. Agora é com vocês dar continuidade ao nosso
árduo esforço e trabalho.
Fonte de informações: http://mdemulher.abril.com.br/
Representação Estudantil Concordiana (REC) 7
A famosa franquia de animação Toy
Story é bem conhecida, principalmente pelas crianças por causa dos adoráveis brinquedos
que ganham vida e se metem em aventuras sem igual. Recentemente foi divulgada uma cre-
epypasta (lenda urbana que se espalha pela internet) sobre esta animação.
Tudo começa com um suposto depoimento de um ex-funcionário da Pixar, empresa res-
ponsável pela franquia. Ele relata que tudo começou em 1991, anos antes do lançamento do
primeiro filme.
Era a primeira apresentação da animação, que nesta época ainda era apenas um curta.
Estavam presentes alguns investidores, o produtor e sua equipe. O filme começa: logo os
brinquedos se revelam maus, fazendo com que Andy, o garoto dono dos brinquedos, e sua
família acabem morrendo. No meio da animação são exibidos imagens e efeitos sonoros ma-
cabros.
O depoimento acaba afirmando que aquilo é a idealização de um louco que realmente teria
vivido tal evento. E você, o que acha? Acredita em tais lendas? Conhece alguma? Envie-nos
no e-mail do grêmio!
Arte
Concordiana
Aqui é onde vão ficar os desenhos e criações que os concordianos
mandarem.
- Feito por Gustavo F.
Lendas da Internet Edição #3
Toy Story
- Feito por Fernando, aluno do 7 º ano A
Representação Estudantil Concordiana (REC) 8
O Famigerado
Uma publicação da Representação Estudantil Concordiana
Edição nº 04/2013
Continuação de nosso trabalho
Este jornal foi feito com muito empenho e carinho por alunos e pela colaboração de funcionários. Agradecemos a todos que nos
ajudaram a produzir algo que todos possam apreciar. Não foi nada fácil chegar até aqui, mas nós, do Grêmio, estamos fazendo o me-
lhor possível para dar tudo certo. Precisamos da ajuda de todos para nosso projeto do jornal crescer, avançar, melhorar e continuar
existindo.
Expediente:
Produção geral:
Isabela Matias,
Miguel Rocha.
Revisão:
Beatriz Nogueira,
Fabio Rossi.
Supervisão:
Cássio Silveira,
Edson Eller,
Fernando Alves Firmino.
Imagens: Andréia Bruder, fonte: internet.
Produção jornalística:
Andréia Bruder,
Beatriz N. Costa,
Fabio Rossi,
Felipe Lima,
Miguel Rocha,
Ranielle Vale,
Vinicius Tavares,
Vitor Couto.
Produções especiais:
Fabio Rossi,
Isabela Matias.
Arte:
Marissa Sthefanie,
Pâmela Alves.
Contato:
gremioconcordia.blogspot.com.br
www.facebook.com/Recgremio