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Lançamento! Lançamento!

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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015www.oserigrafico.com4

Índice

08 LançamentosGênesis, MiMaki, 3D systeMs

18 sustentabiLidade - siLvia Reginatrabalho para a sustentabiliDaDe

14 eventoMaquintex, Femicc e Signs Nordeste 2015

10 CoLuna - Louis mituRu YubaiMpressão têxtil - seDa

12 matéRia de Capa - HeRCuLano FeRReiRaestaMparia têxtil DiGital Jato De tinta... – parte2

18 passo a passo - gênesisefeito coM luz neGra

15 veteRanoseciDir, Da Jc Visual

14 CoLuna - Hajime otsukaescolha Do teciDo para fazer a iMpressão

10 Lançamentosthale supriMentos, freMplast, reVestsul

19 onde CompRaRclassificaDos

16 CoLuna - sinvaL Limase ninGuéM fala

17 administRação - WiLson gigLiosua eMpresa está, realMente, eM orDeM? parte 7

11 impRessão digitaLeaD – ensino à Distância é o noVo proJeto Da rolanD DG

04 editoRiaLGalinha ou cotoVia?

22 agendacursos, Workshops, feiras, eVentos e Mais

16 Customização - embapLano que precisa para personalizar caMisetas De futebol?

06 meRCadonDs lança nanotinta DiGital eM conferência intercontinental

Realização:

Av. Profº José Ba eto, 91 - Sl 27 - CJ 02 Centro - Cotia/SP - 06703-010Tel: (11) 3744-2203(11) [email protected]

CNPJ: 65.399.586/0001-54Reg. N. 13-Liv. B2 -28/01/98R.C.P.J - Cotia/SPArt. 8 Lei 5.250 (Lei de Imprensa)INPI - Art.158 PLI-RPI N. 1390-97

Diretor Responsável:Claudilei Simões de Sousa

Jornalista Responsável:Patricia Pereira de Sousa (MTB 36.323)

Consultor Técnico:Eng Dov Kruman

Periodicidade: Mensal

Comercial:Claudilei Simões de [email protected] Mari de [email protected] [email protected]

Editorial:Patricia [email protected]

Administrativo:[email protected]

Design Gráfico e Diagramação:Augusto Castelã[email protected]

Capa:www.webdesignhot.com

www.oserigrafico.comimpressão

expediente

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editorial

patRiCia sousa é joRnaLista e editoRa do joRnaL o seRigRáFiCo

Galinha ou cotovia?Foco, conhecimento, ousadia e um tanto

de coragem: ingredientes essenciais para quem quer fazer mais, melhor e diferente. Acho que a frase mais usada dos últimos tempos é de Albert Einstein: “loucura é querer resultados diferen-tes fazendo tudo exatamente igual!”. Nunca foi tão atual e tão adequada para o que vivemos hoje. De nada adianta reclamar da crise, da economia, da política, do patrão, do Papa, do mundo, se você não fizer nada para mudar os resultados.

E tem muita gente no mercado se movi-mentando para obter os almejados resultados diferentes; prova disso foi a surpreendente visita-ção da feira Serigrafia Sign Future Textil, que co-mentamos aqui na edição passada, bem como na Maquintex / Signs Nordeste / Femicc 2015, ocorrida em agosto em Fortaleza. Expositores satisfeitos e ótimos negócios concretizados com um público ávido por novidades e novas possi-bilidades. É o empreendedor brasileiro cada vez mais criando novos meios de ganhar a vida e

seguir contribuindo para o crescimento do país.

Mas como sempre ressaltamos aqui, para obter o sucesso é necessário mais do que von-tade: precisamos de conhecimento. Conheci-mento do mercado, de novas tecnologias, das práticas de preço, fornecedores, produtos e, sempre, de todas as nuances e variações que envolvem o processo produtivo, comercial e administrativo da sua empresa, pois como disse Adlai E. Stevenson II, político americano, “é difícil liderar uma cavalaria se você não sabe montar a cavalo”. Portanto, inove, crie, arrisque-se, mas antes se lembre sempre de tomar conhecimento pleno sobre aquilo que você quer fazer, instrua-se, busque informação de qualidade. Pense a respeito e tome decisões maduras sobre a sua vida, pois como disse Albert Einstein “quem co-nheceu a alegria da compreensão conquistou um amigo fiel para toda a vida. O pensar é para o homem o que é voar para os pássaros. Não toma como exemplo a galinha quando podes ser uma cotovia”...

patricia [email protected]

AQUI11 3225 939911 3223 7423telesilkonline

.com.br

OS PRODUTOSPARA A SUAESTAMPA

06 meRCadoauGe e potisiGns são as noVas parceiras Da Marabu

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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015www.oserigrafico.com6

Auge e Potisigns são as novas parceiras de distribuição da Marabu

empreSa foca na ampliação de revendaS em todo o BraSil

Com 40 anos de experiência no ramo de serigrafia, a Auge, localizada em São Paulo, tem a filosofia de oferecer produtos e serviços com alta tecnologia. Um dos primeiros reven-dedores de tecidos técnicos europeus, a em-presa trouxe para o Brasil os filmes e másca-ras de recorte, filmes capilares, além de ter à disposição dos seus clientes os mais modernos produtos químicos para a preparação e recu-peração de matrizes serigráficas e uma linha completa de produtos sustentáveis. E foi essa experiência de mercado que fez com que a empresa percebesse que grande número de seus clientes passou a procurar também o mercado de impressão digital. Antenada às necessidades do segmento, Damaris Barbosa, Gerente Comercial da Auge, não demorou para atender aos anseios dos seus clientes e fechou uma parceria com a Marabu. Ela conta que escolheu a fábrica alemã porque "é uma empresa conhecida, de grande nome no mer-cado de tintas digitais, e acreditamos que sua qualidade é a que buscamos para continuar atendendo nossos clientes com excelência. In-clusive, muitos de nossos clientes nos sugeriram a Marabu. Estamos apostando fortemente na empresa, e temos convicção de que nossos clientes também vão gostar", afirma Damaris.

Já a Potisigns, do Rio Grande do Norte, por ser uma revenda autorizada Rolnad DG, sem-pre procurou uma alternativa em relação às tintas originais, que possuem um custo muito alto quando comparadas às paralelas e apos-tou em parcerias com outras marcas de tintas que acabaram apresentando problema de qualidade ou alto custo de aquisição. “Quan-do conhecemos o novo conceito da Marabu do Brasil, acreditamos que a melhor alternativa

atual do mercado brasileiro seria com a mes-ma, já que realizamos vários testes e pesquisas sobre a qualidade da tinta e isso nos surpreen-deu positivamente, pois foi aprovada em todos os requisitos de qualidade, sem contar com as exclusivas embalagens ‘clean pack’ e sistemas de cartuchos, preços competitivos, garantia de qualidade, preocupação ambiental com tintas quase sem odor, estoque no Brasil e fábrica no Paraguai, além da qualidade alemã nos pro-dutos certificados mundialmente. Nossa ideia é converter nossa base de clientes que usam tin-tas que nós deixaremos de comercializar para sentir a repercussão no mercado e depois lan-çar uma campanha de conversão nos estados da Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, com suporte e técnico local para atendimento qua-se que de imediato aos clientes, com a inten-ção de ser líder absoluto no seguimento nesses três estados até o final de 2016”, declara Yuri de Brito Moreira, sócio da Potisigns.

A Marabu do Brasil teve o início de suas ati-vidades em 2005, tornando-se uma subsidiária da Sede na Alemanha. As primeiras atividades estavam basicamente focadas na área de se-rigrafia e posteriormente aumentou sua linha de produtos, abrangendo também as áreas de tampografia e vernizes e, mais recente-mente, iniciou sua linha de tintas para impres-são digital, que hoje conta com um sistema de distribuição através de revendas espalhadas por todo o país. Visando atender a demanda de toda a América Latina, a Marabu do Bra-sil montou uma fábrica própria, onde possui a capacidade produtiva superior a 30 toneladas de tinta por mês.

www.marabu.com.br

mercado

NDS lança Nanotinta digital em Conferência

Intercontinental de FlexografiaempreSa apreSentou Solução revolucionária BaSe água

para diverSoS SuBStratoS

Durante a Conferência Interconti-nental de Flexografia, que aconteceu em São Paulo entre os dias 02 e 03 de setembro, a NDS (Nano Digital Systems), detentora da patente da nanotinta no Brasil, apresentou uma nova solução para sistemas flexográficos digitais: a nanotinta digital. Com experiência em outros produtos de impressão, como a nanotinta para flexografia e para seri-grafia, a empresa apostou no desenvol-vimento da tinta digital base água após perceber a mudança nos hábitos do consumidor através de uma pesquisa realizada com consumidores finais, rea-lizada pela própria empresa.

Em sua palestra na Conferên-cia, Kátia Coelho, diretora de tecnolo-gia e desenvolvimento da Nano Digital Systems, explicou que a pesquisa reve-lou que muitos consumidores compra-riam um produto apenas pela emba-lagem. “A prova disso é a Coca-Cola, que passou a estampar nomes em suas latas e hoje temos pessoas que sequer consomem o produto, mas compram quando encontram a latinha com seu nome ou o nome de alguém querido. As redes sociais alteraram a maneira de comprar das pessoas e a persona-lização transformou o usuário em uma marca. Por isso, hoje o maior desafio de uma empresa é atender a desejos in-dividuais de seus consumidores, que já não se encaixam mais dentro do com-portamento de massa. E foi por isso que a NDS desenvolveu a nanotinta digital base água, que permite a impressão em diversos substratos e vem suprir a ne-cessidade deste nicho do mercado”.

Apresentada em forma líquida,

a Nanotinta digital base água adere a diversos substratos e é compatível com diversas cabeças de impressão flexo-gráfica digital, proporcionando alto bri-lho e custo bastante competitivo com relação à tinta UV, além de dispensar o uso de primers. Com baixa viscosidade e alta velocidade de secagem, a na-notinta promete ser um divisor de águas na impressão flexográfica digital, já que adere em materiais como PS, PVC, acrí-lico, MDF, papel, poliéster, madeira, vi-dro, alumínio, entre outros, com alta co-bertura, diminuindo o número de passes e aumentando a economia, tanto na tinta quanto nos setups de máquina, já que esta reduz consideravelmente os problemas com entupimento de cabe-ças de impressão.

“O ‘core business’ do mercado atual de impressão não pode ser outro que não o de soluções de impressão, de maneira que as gráficas que sobre-viverão são as híbridas, que oferecem diversos tipos de impressão. Acredita-mos que num futuro próximo também os equipamentos serão híbridos, com-binado mais de uma tecnologia de impressão e fidelizando cada vez mais os clientes que têm necessidades dife-rentes a cada momento. Esse mercado está sempre em crescimento e pode avançar muito mais com a nanotinta. A previsão de consumo na Europa para 2020, por exemplo, é de US$ 300 bilhões na área de eletrônicos e biomédicos. E o Brasil também tem um potencial de consumo gigantesco que deve ser bem explorado. Viemos para contribuir nesse desenvolvimento”, finaliza Kátia.

www.nanodigitalsystems.com

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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015www.oserigrafico.com8

lançamentoS

Gênesis lança tinta digital sublimática para pequenos formatosA sublimação digital é um merca-

do em constante crescimento no Brasil. Hoje encontramos um grande número de oportunidades para quem já atua no mercado e para quem deseja mon-tar um negócio próprio: Moda Casu-al, Moda Fitness, Uniformes Esportivos, Moda Infantil, Camisetas Promocionais, Moda Surfwear, Abadás, Brindes, Comu-nicação Visual, Decoração, etc. Pensan-do nisso, a Gênesis está lançando uma nova linha de tintas para impressoras de pequenos formatos, conhecidas como impressoras de mesa: a Tinta Sublidesk | DS.7000, tinta de excelente performan-ce, qualidade, fluidez e cores vivas para impressoras desktop de mesa. Indicada para papéis tratados (resinados), ca-landrados, monolúcidos e papéis sem

tratamento, a tinta é à base d’água para impressão em papéis especiais de transfer sublimático para posterior pro-cesso de transferência térmica, onde ocorre a sublimação dos corantes para as fibras sintéticas têxteis (poliéster), per-manecendo o toque e o brilho do teci-do, proporcionando ótima solidez à la-vagem, flexibilidade e alta definição de imagem e intensidade de cores.

Além deste lançamento, a Gênesis também conta com outras linhas para sublimação digital: Sublitop Micropiezo | DS.8000: tinta universal de alta perfor-mance para cabeças Epson DX4, DX5, TFP e DX7, indicada para papéis tratados (resinados); Sublitop Intenso | DS.8500: tinta universal de alta performance e

maior concentração para cabeças Ep-son DX4, DX5, TFP e DX7, indicada para papéis tratados (resinados), calandrados, monolúcidos e papéis sem tratamen-to; Sublitop Max | DS.9000: tinta de alta performance para cabeças Epson DX4 e DX5, indicada para papéis tratados (resinados), calandrados, monolúcidos e papéis sem tratamento, todas elas de-senvolvidas para proporcionar excelente fluidez, desempenho, maquinabilidade e cores mais vibrantes, minimizando a quantidade de limpezas nas cabeças de impressão; além dos cleaners e au-xiliares para sublimação: Cleaner Digi-tal Sublitop para Sublimação (DS.1090), Cleaner Digital Flush para Sublimação (DS.1091), Laca de Conversão para Su-blimação (DS.1092).

Para auxiliar os iniciantes, a em-presa também oferece o cur-so sublimação digital, em 3 mó-dulos, cujas inscrições e maiores informações podem ser obtidas no site www.escola.genesistintas.com.br

www.genesistintas.com.br

Mimaki lança série CJV150, de impressão e recorte

A Mimaki lançou, durante a Ma-quintex/Signs Nordeste 2015, a série CJV150, que vai além da impressão, permitindo uma grande variedade de aplicações devido à função de recorte conjugado à máquina. Op-ções diferentes de set de tintas au-mentam a capacidade de explorar cores especiais em meios tons ou mesmo imprimindo em substratos transparentes, com o uso de tinta

branca e prata. A série está disponí-vel em 4 tamanhos: 0,75cm, 1,07m, 1,30m e 1,60m e apresenta alta qualidade de impressão e velocida-de de até 56,2m²/h.

Além do lançamento, outros equipamentos foram apresentados, como: a série JV300, com 1,3m ou 1,6m de largura de impressão, po-dendo ser utilizada com tinta ecos-solvente (SS21) ou sublimática (SB53); a SWJ-320, equipamento disponível com duas e quatro cabeças de impressão; a Série UJF, com alta re-solução de impressão e o equipa-mento de recorte com sensor ótico, CG130-SRIII.

www.mimakibrasil.com.br

3D Systems lança material que dissolve na água

Lançado em julho nos Estados Unidos, o revolucionário mate-rial para impressão 3D Infinity™ Rinse-Away acaba de chegar ao Brasil e foi uma das grandes novidades do 12º Seminário de Tecnologias da 3D Systems La-tin America, que ocorreu no dia 27 de agosto, em São Paulo. De-senvolvido pela norte-americana 3D Systems, maior player mundial do segmento, o filamento permite que os suportes – as “so-bras” de uma impressão – sejam descartados facilmente e de forma sustentável, bastando apenas colocá-los em contato com a água. “Quem já trabalhou com impressão tridimen-sional sabe que toda peça com um pouco mais de detalhe precisa de um material que funcione como suporte e que, sem isso, é im-possível chegar ao design ideal para o objeto. Ao final da impressão, no entanto, esse suporte

precisa ser retirado da peça, em uma missão que se torna extre-

mamente simples com a che-gada do Infinity™ Rinse-Away”, explica a gerente comercial da 3D Systems Latin America, Andreia Cavalli.

A remoção rápida e limpa dos suportes permite que qualquer usuário

de impressão 3D, como designers, artistas e engenheiros, se dediquem inteiramente à cria-ção de seus objetos e deixem de perder tem-po com o descarte do material restante. Feito de um plástico biodegradável à base de milho, similar ao PLA, o Infinity™ Rinse-Away foi desen-volvido para que as estruturas do suporte fos-sem dissolvidas de modo rápido e suave, tanto por imersão na água quanto por enxágue.

www.3dsystems.com

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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015www.oserigrafico.com10

lançamentoS

Thale Suprimentos lança máquina de personalização

A Thale Suprimentos, que surgiu há dois anos como uma divisão da Sertha Brindes – que tem mais 20 anos de mercado -, e agora assume voo solo, aposta na VICM-19, uma má-quina brasileira de transfer para personalização de brindes para driblar a crise e atingir novos públicos. O equipamento é uma grande opor-tunidade para o pequeno empresário ter o pró-prio negócio para atender festas e eventos cor-porativos, produzindo lembranças, convites e brindes no segmento de fotoproduto, além de aproveitar o boom das Olimpíadas no próximo ano. De simples manuseio, a máquina foi cria-da por Sergio Gotti, fundador da Sertha e que detém as patentes nacional e internacional do equipamento. Só este ano, já foram comercia-lizadas mais de 200 unidades da máquina.

O equipamento VICM-19 é uma máquina de transfer que utiliza papel impresso em im-pressora laser color convencional e grava mais de 150 objetos como canecas, canetas, co-pos, baldes de pipoca, porta-cotonetes, entre muitos outros, com qualidade fotográfica e em quatro segundos, oferecendo ao usuário auto-nomia e oportunidade de produzir suas próprias

gravações. Gotti de-senvolveu o projeto pensando nas mais diferentes facilida-des, desde tamanho – para ser usada em pequenos espaços -, até a vasta gama de produtos que podem ser personalizados. A empresa também fornece os insumos, fabrica o papel especial e oferece treinamento para ensinar a usar o equipamento. “Com a máquina, o empreen-dedor pode produzir pequenas quantidades de fotoprodutos que podem atender desde festas infantis, até eventos corporativos”, explica Gotti. “Com a crise econômica e o mercado recessi-vo, o momento é bom para novos e pequenos empreendedores. Nosso produto aproveita esse nicho e também a oportunidade das Olimpía-das. O investimento é baixo e a demanda é garantida, além da facilidade de personalizar diversos tipos de produtos”, completa.

www.sertha.com.br

Fremplast lança Remov LQA Fremplast Tintas acaba de lançar o novo

REMOV LQ, da Linha Emulsões & Químicos, pro-duto indicado para recuperação das telas e reutilização das matrizes serigráficas, sejam elas de poliéster ou nylon, permitindo que a mesma fique completamente limpa e recuperada para novas gravações. O REMOV LQ é um produto monocomponente fornecido pronto para uso em forma liquida e de fácil aplicação, resisten-te a água e solventes. Caso necessite, pode ser diluído em água em uma proporção de 1/1 em corte, sem prejudicar sua eficácia. Dever ser aplicado com a tela deitada por dentro e por fora, utilizando uma escova com cerdas

macias. Aguardar entre 10 a 15 minutos e em seguida enxaguar com água para retirada do excesso, logo após utilizar jato de pressão até a remoção total do fil-me (emulsão). Com gran-de poder de reação a resíduos e impurezas, não necessita aditivos ou catalisadores e pro-porciona excelente desempenho. Apresenta-do em liquido avermelhado, é rápido e eficaz, tem baixo odor e excelente rendimento.

www.fremplast.com.br

desplaque e o Rev-Coat Dry oferece exatamente este tipo de proteção. O lançamento da versão fosca oferece as mesmas vantagens para quem não quer alteração de brilho ou cor na impressão. A aparência é de que nada foi aplicado, porém com a mesma proteção aos agentes exter-nos, uma verdadeira barreira invisível às intempéries. O verniz Rev-Coat Dry ainda pode ser aplicado diretamente sobre a mídia sem impressão, protegendo a mesma do amarela-mento e descoramento (lonas e vinis plotados).

www.revestsul.com.br

impreSSão digital

louis Mituru yuba trabalha coM iMpressão têxtil DesDe 1998, quanDo resolVeu inVestir eM uMa plotter De recorte para personalizar as estaMpas Dos tapetes coMercializaDos eM sua loJa, especializaDa no raMo. foi conViDaDo a orGanizar a área coMercial De uMa eMpresa na área DiGital para a iMplantação De

uM plano estratéGico De lançaMento Da plotter ink Jet base D’aGua e houter. prestou assessoria para outras eMpresas De tintas solVentes e tintas subliMáticas e continua a pesquisar as noVas tecnoloGias que existeM taMbéM fora Do brasil. para DúViDas, entre eM contato pelo e-Mail [email protected]

*louiS mituru YuBa

coluna

Nas últimas edições, detalhei o processo de sublimação (poliéster) e impressão em algodão, faltando apenas a impressão em seda. No mer-cado atual, existem dois tipos de processos de impressão em seda: o primeiro é um cilindro por cor, perfurado com raporte de 60 cm, com equi-pamento de até 12 cores, ou seja, 12 cilindros. E o outro é utilizado um equipamento de impressão digital com abridor de tecido e tapete com cola permanente para que o tecido não desloque na impressão.

Pré-tratamento - O tecido deverá ser pré-tratado antes da impressão , com aplicação por impregnação, espatulagem, estamparia ou spray antes de receber a impressão.

Secagem – Rama (túnel de calor com

morcete para definir a largura do tecido na secagem)

Objetivo – Evitar a migração dos corantes, for-necer PH ideal para fixar os corantes; controlar a difusão na fibra; favorecer a fixação do corante/pigmento como malmente na hidratação do ma-terial; melhorar a permeabilidade do corante com a fibra e evitar a redução/oxidação do corante.

Impressão pós-tratamento - Tinta ácida - Fi-xação por vaporização a 100° C de 30 a 40 minutos.

Lavagem - Lavar com água corrente para não manchar a impressão e retirar o pré-tratamento.

Secagem por rama

Impressão Têxtil - Seda

Revestsul lança Rev-Coat DryA Revestsul lançou o verniz Rev-Coat Dry, com blo-

queador dos raios U.V. Com ele é possível que impres-sões digitais (solvente, ecossolvente, U.V., látex) man-tenham sua cor por muito mais tempo, mesmo em aplicações externas. Seu efeito bloqueador dos raios U.V. faz com que a proteção seja ainda melhor que a maioria das outras lacas protetoras do mercado. Além disso, com ele não ocorre o amarelamento da mí-dia, algo comum com alguns dos produtos existentes que prometem fazer o mesmo. A aplicação de verniz pode, além de dar brilho em impressões digitais fos-cas (como U.V.), oferecer uma proteção extra às mí-dias impressas e realçar as cores da impressão. Além disso, no caso das mídias flexíveis, o verniz precisa de elasticidade para que não rache e nem craquele ou

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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015www.oserigrafico.com 11

impreSSão digital

EAD – ensino à distância é o novo projeto da Roland DGo roland academY online foi apreSentando in loco na Serigrafia Sign futuretextil

Durante a Serigrafia SIGN Future-TEXTIL 2015, a Roland DG apresen-tou, além de todo seu portfólio de produtos voltado ao mercado de comunicação visual, o Roland Aca-demy Online, que também inclui o já existente modelo de treinamento presencial. Lançada este ano, a ver-são online da ferramenta possibilita que todas as empresas usufruam dos benefícios de ser um cliente Roland DG. Já o presencial, realizado no showroom da empresa, conta com especialistas preparados para escla-recer todas as dúvidas e demons-trar todas as funções do produto in loco. O Roland Academy engloba o programa de relacionamento com o cliente, o Roland DG Care. Para que o público da Serigrafia SIGN Fu-tureTEXTIL pudesse degustar deste serviço, a empresa montou em seu estande um espaço de demonstra-ção, onde os visitantes conheceram a ferramenta e tiraram dúvidas com

os especialistas da empresa.

A aceitação do público a este novo serviço foi instantânea. Agregar serviços à marca é o diferencial da Roland DG no mundo, por isto ino-vação, conhecimento e tecnologia estão associados para a empresa. “É assim que queremos nos colocar, mais que um fornecedor, um par-ceiro, que trabalha junto, que bus-ca novas soluções para o negócio de cada cliente e que soma ao seu produto uma gama de serviços que o auxiliarão no desenvolvimento da empresa”. O projeto Roland Acade-my Online adota o modelo de ensi-no a distância (EAD), que se transfor-mou nos últimos anos em uma das principais opções de aprendizado, não só no meio educacional como também no empresarial. De acordo com estudo E-learning Market Trends & Forecast 2014-2016, publicação da norte-americana Docebo, as

principais motivações das empre-sas ao escolherem pela educação à distância são economia no orça-mento e tempo, redução de gas-tos com deslocamento e de custo por funcionário, além do retorno de investimento.

O crescimento mundial dos Le-arning Menagement System – LMS (Sistema de Gestão do Aprendizado) confirma que o ensino à distância já faz parte do presente e está se in-corporado à cultura das grandes empresas. Hoje, 77% das empresas americanas oferecem este mode-lo de treinamento para melhorar o desenvolvimento profissional de seus colaboradores. Já no Brasil, a perspectiva é de dobrar o número de alunos em cinco anos, segundo a Associação Brasileira de Ensino a Distância (ABED). Outros dados colocam que em 2013, o EAD na América Latina, obteve uma receita

de 1.4 bilhão de dólares e a expec-tativa para 2016 é alcançar de 2.2 bilhões de dólares, crescimento de 14,6% ao ano. Neste contexto, o Brasil é o país que mais cresce com 21,5% ao ano, seguido pela a Co-lômbia (18,69%) e a Bolívia (17,8%).

www.rolanddg.com.br

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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015www.oserigrafico.com12

matéria de capa *Herculano ferreira

Estamparia têxtil digital jato de tinta direto no tecido com corantes – parte 2 Considere que a impressão jato de tinta

pode ser traumática para um investidor desa-visado dos detalhes que implicam na inclusão de um sistema digital em seu negócio de te-cidos estampados. Ao contrário do que é in-formado comercialmente, a impressão digital não é uma atividade simples e não está isenta, por exemplo, de uma curva de aprendizado complexa. Para se proteger de decepções e prejuízos, os envolvidos na estamparia digital – estilistas, desenhistas de criação e técnicos, impressores, gestores dos sistemas - deveriam dominar os fundamentos da estamparia con-vencional para ter a dimensão de seus desdo-bramentos na impressão digital e obter dela o melhor. Nesse sentido, é necessário lembrar que há uma afirmação generalizada de que a curva de aprendizado da estamparia digi-tal é reduzidíssima e quando se associa essa fala com outra – a de que a impressão digital pode imprimir todo tipo de imagem e qualquer tecido e cores infinitas -, os riscos aumentam exponencialmente.

Em qualquer sistema de impressão, a re-produção perfeita vem sempre da análise pro-fissional da imagem e reflexão sobre suas falhas e excelências - o nível de detalhamento, a in-tensidade das cores, presença de grandes áre-as planas e o relacionamento que a imagem terá com o tipo de estrutura, fibra e processo de preparação do tecido que será impresso. Um exemplo bastante comum de falha anterior ao processo de impressão é a impressão de listras. Tecidos mal construídos e mal prepara-dos, principalmente, as malhas circulares, difi-cilmente podem ser impressos com estabilida-de, não importa o sistema de impressão que seja usado. A menos que o tecido seja dublado sobre uma base estável, as listras sairão do ali-nhamento e do estado reto.

Impressão serigráfica rotativaHoje, após a introdução dos sistemas de

gravação LED Blu-Ray na gravação de matrizes de cilindro, a serigrafia rotativa adquiriu maior velocidade e qualidade de imagem impressa e se reafirmou como um sistema rápido e apro-priado para imprimir grandes volumes a custo razoavelmente baixo e em tempo relativamen-te curto. Considerando o cenário - atendimento amplo, rápido, com volumes altos e baixos - a melhor configuração de uma estamparia de tecidos em rolo deveria contar com impresso-ras serigráficas rotativas e impressoras digitais jato de tinta. Com esse aparato é possível ofe-recer com conforto e alta velocidade o menor preço, imagens de tons contínuos e de cores cheias, estáveis e dentro de escalas que po-dem ser administradas mais perto dos 100% de fidelidade, personalização e volumes variáveis.

Serigrafia Rotativa Impressão Digital Têxtil Jato de Tinta de corantes Reativo e Ácido direto no tecido

Impressoras rotativas imprimem imagens de fun-do negativo e grandes áreas chapadas, cores de alta intensidade, cores exatas e sem erros de igualização.

Áreas chapadas igualizadas, cores exatas e tiragens longas sem erros de tonalidade não são o forte da impressão digital. Imagens de fundo escuro e de fundo negativo com elementos ilhados pequenos, por exemplo “pois”, apresentam dificuldades de impressão e custo alto quando as cabeças de impressão atingem a meia vida.

Impressoras rotativas imprimem com facilidade cores intensas e marcadas a partir de tabelas de co-res físicas Pantone® ou de outros sistemas.

A reprodução de muitas cores constantes de tabelas comerciais é difícil. Imagens chapadas, cores de alta intensidade e cores marcadas a partir de tabelas de cores físicas Pantone® ou de outros sistemas apre-sentam muitas falhas e só podem ser impressas hoje por meio de marcação a partir de cartelas produzidas na própria impressora e no tecido de trabalho e, mesmo contando com ampla capacidade de reprodução de cores, as impressoras jato de tinta carregadas com tintas de pigmento e de corante Reativo e com menos de 12 cabeças de cores spot individuais não conseguem reproduzir a totalidade de cores de uma cartela comercial. As cores mais intensas, limpas e brilhantes são as mais prejudicadas porque simplesmente faltam tonalidades individuais. Nas quadricromias, essas falhas são ainda mais evidentes nas cores de maior saturação, por exemplo na família dos azuis (Turquesa, Royal, “Bic”, Prússia), na família de vermelhos (Pantone Warm Red, Vinhos e tons cerâmicos limpos e muito altos), nos verdes e violetas mais iluminados e intensos. As cores da impressão de corantes Ácidos aplicados em poliamida 100% e de corantes Dispersos aplicados em poliéster 100% são superiores às cores de corantes Reativos. Na configuração de 6 a 8 cabeças, estes dois corantes rendem excelentes resultados.

Impressoras rotativas imprimem qualquer tipo de tinta de corante e de pigmentos, bastando trocar a tinta carregada em um cilindro de impressão.

Impressoras digitais imprimem um tipo de tinta e de fibra de tecido por vez e é impraticável trocar tintas nos sistemas atuais.

Pode se considerar que o menor tempo de pré-impressão e de impressão de uma estampa com fi-cha técnica e cores definidas é de aproximadamente 16 horas considerando uma média de 12.000 metros de tecido acabado. Embora a velocidade possa che-gar a 100 metros/minuto, na prática as impressoras ro-tativas rodam em velocidades entre 20 a 30 metros por minuto.

A pré-impressão é mais simples. Uma impressora digital capaz de imprimir 12.000 metros em 16 horas pode custar milhões de dólares, enquanto uma rotativa pode ser comprada por muito menos.

Grandes metragens com poucas trocas, uma va-riante de cores e impressão na maioria dos tecidos são os pontos fortes da estamparia rotativa. Impresso-ras rotativas têm dificuldade de imprimir tecidos muito leves, abertos e que ofereçam dificuldade de cola-gem em colas úmidas de álcool polivinílico.

Pequenas e médias quantidades não são problema para a estamparia digital, desde que o número de trocas não seja alto e os rolos de tecido não sejam pequenos. Impressoras digitais têm dificuldade de imprimir tecidos pesados, texturados e de superfície irregular

Com o uso de varetas recartilhadas de diâmetro 6, 8, 10, é possível imprimir imagens reticuladas de até 85 lpi gravadas em cilindros mesh 155. O encaixe de impressão de imagens milimétricas coloridas é difícil.

Impressoras digitais não têm dificuldade de imprimir meios tons, mas pecam na impressão de chapa-dos regulares, principalmente a partir da meia vida das cabeças. Não há limites para reproduzir detalhes e elementos pequenos ou grandes em fundo de cores médias e claras;

O custo de impressão rotativa abaixa conforme aumenta a quantidade impressa com um mesmo jogo de cilindros e aumenta quando a quantidade abaixa. O preço médio de litro de tinta de corante Reativo convencional não é muito superior a US$1. O descarte médio de tinta por trabalho é 15 litros (Maio de 2015).

Em relação à quantidade de metros estampados, o custo da estampa digital é fixo. O custo aumenta com a intensidade da cor. Em julho de 2015, o preço médio de tinta de corante Reativo digital é próximo de US$40/litro CIF sem impostos e apesar de ter baixado em torno de 50%, na média a tinta custa US$0,40 / m² de tecido impresso.

Com o uso de varetas recartilhadas de diâmetro 6, 8, 10, é possível imprimir imagens reticuladas com grande qualidade. (Tecidos planos finos raramente po-dem ser impressos com vareta acima de 6 e 8 mm).

Impressoras a partir de 180 dpi por linha de cabeça de impressão imprimem com qualidade de meio tom correspondente ou superior a cilindros 155 e varetas finas. Cabeças de 360 e 600 dpi nativos são im-batíveis na impressão de meio tom, porém tendem a falhar na impressão de chapados de cores altas e iguais em tiragens longas.

O custo de manutenção e de insumos de impres-soras rotativas é relativamente baixo. O custo geral de manutenção e insumos das impressoras digitais são significativamente mais altos.

O custo de um cilindro gravado em uma instala-ção digital verticalizada custa a média de US$80. Nas estamparias que dependem de terceirizadores, a gra-vação de cilindro e o tempo vinculado a esse serviço podem ser itens caros;

Uma cabeça de impressão industrial custa de US$3 a 8 mil. O custo de uma cabeça piezo-elétrica bem cuidada por metro estampado tende a se encaixar na janela de US$0,1 a 0,15. A partir da meia vida das cabeças de impressão de alta resolução, é difícil imprimir grandes áreas de cores planas sem erros de tonalidade e de igualização. Na medida em que as cabeças envelhecem, a taxa de erros e o desvio de cores aumenta, enquanto a velocidade de impressão vai se reduzindo.

Imagens minimalistas e outras com elementos abaixo de 2 cm com encaixe difícil, principalmente contornados por linhas finas, por exemplo cashmeres, listras finas, geométricos encaixados e no esquadro, florais tipo “Liberty” muito reduzidos, principalmente em tecidos planos de gramatura inferior a 100 gra-mas x m².

Salvo listrados, impressoras digitais não têm dificuldade de imprimir imagens detalhadas e de encaixe difícil.

Dificuldades sérias: remonta de cores inferiores a 6 pixels; metragens abaixo de 300 metros; mais de 3 setups por período de 8 horas; trabalhos com mais de uma variante, principalmente com cores trocadas em todos os cilindros; Apesar do fluxograma da impressão rotativa ser somente um pouco mais longo, as ações decisivas do trabalho são mais complexas, o tempo é mais caro, o tamanho das instalações de impressão e o volume de pessoal envolvido em manufatura pe-sam significativamente em todo o processo de produ-ção de estampas.

Facilidades: não há encaixe difícil na impressão digital e a remonta pode ser invisível a olho nu. Cores de meio tom com muitas passagens tonais sem chapados e impressão com “milhões de cores” são talentos naturais da impressão digital. Viabilidade de baixas metragens com muitas trocas e variantes de cores. Não há laboratório e cozinha de tintas, coloristas convencionais, armazém de cilindros e matrizes de impressão.O volume de pessoas envolvidas e as instalações são muito menores.

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matéria de capa

Velocidade de impressão digital de corantes direto no tecido

A produtividade média das impressoras industriais têxteis baseadas em 6 a 8 cabeças Kyocera KJ4B é 700 a 800 metros/8 horas com eficiência de 70 a 80%. Para que se cumpra este volume é necessário que todo o sistema esteja bem programado, equilibrado e controlado:

Os desenhos não podem ser todos baseados em 1. fundos cheios e escuros

As paradas de máquina para limpeza de cabe-2. ças devem permanecer em Leve e Padrão

O ambiente deve ser absolutamente limpo e con-3. dicionado na faixa de 21ºC e umidade de 55 a 60%

Os tecidos devem ser muito bem preparados e 4. sem problemas de orela, contaminações e fibras soltas e levantadas

A colagem do tapete e pré-secagem devem ser 5. mantidas sob controle severo

Os desenhos e cores devem estar em condições 6. absolutas de produção.

As cabeças de impressão devem ser ajustadas 7. para a menor distância possível da superfície do tecido (o padrão Kyocera e da maioria das cabeças piezo, exceto o sistema Samba da Fuji, trabalham na janela de 1,5 / 2,5mm de distância.

A preparação e disponibilização dos lotes de 8. tecido: rolos grandes de 0,60 a 1m de diâmetro são ideais.

A equipe de trabalho deve ser afiadíssima e co-9. nivente nos princípios de execução de suas tarefas e seria ótimo que trabalhassem sob uma boa filosofia, por exemplo, o Lean System.

Com estas condições, a produtividade pode che-gar a 90%, mas não é comum encontrar este ambien-te nas indústrias de impressão digital do Brasil.

Alguns fatos que prejudicam a produtividade e a rentabilidade da

estamparia digitalAs paradas para troca de tecidos, por problemas �

de preparação, irregularidades nas orelas e superfície dos tecidos, falhas de programação e paradas para

amostra com cortes no rolo de tecido são itens caros. O número de setups com troca ou interferência nos rolos de tecidos por período de 8 horas não deveria ser superior a 5.

Grandes metragens, mesmo com poucas trocas �de cores vendidas a preço baixo - Na prática as im-pressoras digitais tem um custo fixo de impressão não importa quanto imprimam. O que mais causa variação de custo é o cuidado com o padrão de preparação dos tecidos para estampar, a organização, conserva-ção e higienização do ambiente de impressão, o cui-dado com as cabeças de impressão e com a impres-sora como um todo e a quantidade de tinta usada em cada estampa. A quantidade influencia diretamente no tempo de impressão e essa é a questão mais grave relacionada com a tinta.

Por volume relativo, o tratamento de água é caro �pelo uso de mais ureia nas receitas e, consequente-mente, maior residual de nitrogênio nas estações de tratamento. A estimativa de uso de água é de 1 litro na estamparia digital de corantes direto no tecido para algo perto de 30 litros da estamparia serigráfica rotati-va, mas é necessário tratar essa relação com cuidado por vários motivos, por exemplo: no processo digital o consumo de água é realmente menor na fase da im-pressão. Na preparação e acabamento é muito próxi-mo da impressão rotativa.

A velocidade e a qualidade de impressão jato de �tinta dependente diretamente da cabeça de impres-são e de seu relacionamento com as tintas e ambiente e processo de trabalho. Geralmente, a velocidade é estabelecida em metros quadrados por minuto com a cabeça em perfeito estado e ambiente de trabalho absolutamente correto. Não é raro encontrar empresas imprimindo com cabeças com até 80% de compro-metimento e tomando como exemplo a média de 100 metros/hora; com 50% a 60% de comprometimento a produtividade cai para até 20 metros. Hoje a cabeça de impressão industrial de maior presença no merca-do de impressão têxtil de corantes é fabricada pela

Kyocera: KJ4B - com opções de 2 cores por cabeça (300x300 dpi, 30kHZ), ou 1 cor por cabeça - (300x300 dpi, 30kHZ). O restante da configuração é comum às duas versões de cabeça: 5 a 18 picolitros, 2656 nozlles, 108 mm de área de impressão, 20, 30, 40 khz. Kyocera KJ4B-YHO6WST-STDV de 600 dpi é a versão mais rápida. Este é o padrão de hoje que os concorrentes procuram superar e há opções excelentes no mercado. Essas op-ções vão crescer muito e passarão pelos fabricantes de piezo e de outras tecnologias, por exemplo, o sistema de spray, de válvulas e, com certeza, por sistemas que permitem recuperação das cabeças de impressão. (Samba Fuji, Spectra Dimatix, Trident). Há perspectivas animadoras nas cabeças single-pass, notadamente nos novos sistemas HP baseados no pensamento ME-MJet e tudo isso vai contribuir para a redução do preço de tecido estampado digitalmente e com certeza vai revolucionar a tinturaria, que não demora muito terá sistemas de tingimento digital “waterless” instalados em volumes industriais.

Algumas práticas válidas para melhor uso do tempo das impressoras e incremento da produtividade:

Algumas imagens podem ser impressas com o �padrão mínimo que é 1 passo bidirecional.

A velocidade média de impressão é 2 passos bidi- �recional com cabeças em boas condições.

Pode-se considerar que a maior velocidade asso- �ciada a uma estampa sem defeitos só é possível com cabeças novas.

No modo mais rápido e com cabeças novas, �estampas de cor média, reticuladas e sem chapados atingem o máximo de 170 metros em uma impressora de 8 cabeças Kyocera KJ4B de 600 dpi.

Pode-se considerar que o máximo de passadas e mínima velocidade com uma cabeça em final de vida é 8 passadas, e a partir de 4 passadas o custo vai se tornando inviável e não se consegue mais saturação de cor, comparada com 2 passos e nessas condições a cabeça deveria ser trocada por uma nova.

Fluxograma típico de Impressão rotativa1) Desenvolvimento da Estampa > 2) Definição

do sistema e detalhes técnicos de produção em es-tamparia rotativa > 3) Arte finalização e separação de cores no Modo Multicanal > 4) Prova digital > 5) Aprovação do cliente > 6) Gravação de matrizes de impressão > 7) Preparação de tintas e cores > 8) pro-va física e de encaixe de matrizes de impressão > 9) aprovação técnica > 10) Impressão > 11) Acabamen-to com termo-fixação ou vaporização, lavação, seca-gem, ramagem > 12) Disponibilização do lote pronto.

Fluxograma típico de Impressão digital1) Desenvolvimento da Estampa > 2) Definição do

sistema e detalhes técnicos de produção em estampa-ria digital > 3) Arte finalização em RGB sem separação de cores ou com separação de cores no Modo Multi-canal > 4) Prova digital > 5) Aprovação do cliente > 6) Preparação dos tecido para estampar com aplicação de primer em foulard e rama > 7) Armazenamento especial dos tecidos preparados para estampar > 8) Aprovação técnica > 9) Impressão > 10) Acabamento com termo-fixação ou vaporização, lavação, seca-gem, ramagem > 11) Disponibilização do lote pronto.

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herculano ferreira é especialista eM sisteMas De iMpressão analóGicos, DiGitais e eM sisteMas transicionais e híbriDos analóGico/DiGitais. a eMpresa artzone, De proprieDaDe Do autor, é o aGente Da eMpresa

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coluna

Hajime [email protected]

haJiMe otsuka é Diretor Do shoppinG screen

Escolha do tecido

para fazer a impressão

Como escolher um tecido de náilon ou de poliéster, aberto ou fechado:

- Quanto maior o número de fios, menos carga de tinta o tecido vai de-positar no seu material.

- Quanto menor o número de fios, mais carga de tinta o tecido vai depo-sitar no seu material.

Para impressão em materiais com superfícies irregulares, como plásti-co ondulado, madeira, pintura com textura, embalagens em geral, entre outros, prefira o tecido de náilon, pois este ajudará muito a tinta a penetrar no material.

Para trabalhos em que o desenho não pode sofrer dilatação, alterando o tamanho da arte, como réguas, cir-cuitos impressos, impressão colorida com encaixe de cores, quadricromia, entre outros, usar tecido de poliéster.

Na dúvida, consulte um técnico de sua confiança para escolher o tecido corretamente sem ter prejuízo no final do trabalho.

evento

Maquintex, Femicc e Signs Nordeste 2015 comemoram visitação qualificada e bons negócios

eventoS terminaram em clima otimiSta para o Segundo SemeStre

As feiras simultâneas Maquintex - Feiras de Máquinas, Equipamentos, Serviços e Química para a Indústria Têxtil; Femicc – Feira de Máqui-nas para a Indústria Coureiro Calçadista; e Signs Nordeste – Feira de Equipamentos e Serviços para Impressão Digital, Sinalização e Serigrafia, organizadas e promovidas pela FCEM – Feiras, Congressos e Empreendimentos e realizadas entre os dias 18 e 21 de agosto, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza, terminaram com visitação de 20 mil profissionais e a reali-zação de bons negócios, mostrando otimismo para o segundo semestre de 2015.

As 800 marcas participantes apresentaram lançamentos com inovação tecnológica para os segmentos têxtil, coureiro-calçadista e de impressão digital, comprovando a importân-cia cada dia maior de inovar em produtos e serviços. Os eventos terminaram com visitantes e expositores satisfeitos e otimistas. “Apesar da conjuntura adversa, investimos na nossa par-ticipação na feira que deu um resultado aci-ma das nossas expectativas; desenvolvemos o mercado distribuidor na região, atendemos novas empresas e com certeza iremos fechar negócios logo após a feira, especialmente com o lançamento da New Targa XT, uma ex-clusividade da nossa empresa, que é o único

fabricante de grandes formatos da América Latina”, comenta Sidnei Marques, diretor de operações da Ampla.

Hélvio Roberto Pompeo Madeira, diretor-presidente da FCEM, declara: “ficamos muito satisfeitos com os resultados das feiras nesse momento de macroeconomia em retração, pois os expositores realizaram bons negócios, estão otimistas com os resultados do pós-even-to e a expectativa para o segundo semestre é positiva”. Sérgio Gotti, diretor da Sertha Brindes, completa: “tínhamos a expectativa de vender 50 máquinas VICM-19, nosso lançamento volta-do para a personalização de brindes, e alcan-çamos o número de 80 unidades somente nos quatro dias de feira”. Para o empresário, com a crise econômica e o mercado recessivo, o momento é bom para novos e pequenos em-preendedores. “Nosso produto aproveita esse nicho e fizemos diversos contatos que certa-mente irão gerar mais negócios pós-evento”.

O mercado nordestino continua em fran-ca expansão e não enxerga a crise. “A crise não chegou para nós lá de Pernambuco ain-da não. Sentimos o mercado bastante aque-cido e nossos parceiros e clientes continuam vendendo bem”, comenta Josilene Medeiros,

diretora da revista Moda Agreste, de Caruaru. Tanto o mercado têxtil quanto o de comuni-cação visual apresentam boa oportunidade de negócios na região e a realização da feira em Fortaleza confirmou este cenário. Muitos potenciais clientes do Nordeste não vieram a São Paulo conferir as novidades do mercado, justamente por contarem com a realização desta feira em Fortaleza em agosto. O resulta-do foi uma visitação qualificada e a geração de negócios acima da expectativa. O evento contou também com a edição do CAMBEA Fast, campeonato de Envelopamento Auto-motivo promovido pela Plásticos Alko, além de Workshops, Fóruns, palestras e do IV Seminário Norte Nordeste para a Indústria Gráfica e Digital e de um pool de 4 empresas relacionadas e engajadas com o desenvolvimento do mer-cado do acrílico no Brasil: Engraver, Sinteglas, Indac e VP Máquinas.

A próxima edição dos eventos de 03 a 06 de outubro de 2017, no Centro de Exposições de Fortaleza.

Fonte: FCemAdaptação: Redação O Serigráfico

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U M A E M P R E S A D O G R U P O F O T O B R A S

veteranoS

Ecidir, da JC Visual

Ecidir Solla Recher, nascido em Cafelândia, no estado de São Paulo, é mais do que um veterano da seri-grafia. Há 45 anos no mercado, Eci-dir começou a trabalhar muito cedo como ajudante, em uma pequena firma em São Caetano chamada Tangara. “Passei por várias empresas como Borracharia, Mercedes Benz e Labortex, até chegar à Super Display, minha primeira experiência na área de serigrafia”, comenta.

Com grande facilidade para o de-senho e procurando uma maneira de ganhar a vida, Ecidir logo conseguiu seu espaço na empresa. “Comecei mesmo fazendo desenhos e recortan-do rubilit. Na Super Display, trabalhei como desenhista, depois encarrega-do de silk e depois gerente geral e responsável pelo setor de moldes de

vacuum forming. Depois, vieram a Artevac, LM, Cartona, Abeto Embala-gens, Serv Screen, Politransfer. Foi en-tão que montei meu próprio negócio, a JC Visual”, conta.

Obviamente, em 45 anos de tra-balho, não faltam histórias pra contar. “Uma delas foi quando fiz a primeira máquina de impressão junto com um amigo engenheiro finlandês. Iniciamos a partir de uma foto de uma máquina que ele tinha trazido da Alemanha, que se chamava Kaman. O dono da empresa que eu trabalhava me disse que se não desse certo eu perderia o emprego. Fizemos um protótipo e deu tão certo que fizemos 30 máqui-nas que foram vendidas no Brasil todo. Quando eu vi que não ganharíamos nada com nosso trabalho, disse ao meu amigo: ‘não faremos manual

das máquinas e, quando quebrar, da-remos assistência e cobraremos por fora’. Assim conseguimos ganhar uma boa grana!”.

Entre as pessoas que fazem parte de sua história, Ecidir declara: “são inúmeras as pessoas, amigos e pro-fessores que me ajudaram a compor minha historia. Um deles se chamava Waldemar, que morreu recentemen-te, e era um excelente desenhista e cartunista como poucos!”.

“As dificuldades que tínhamos na época em que comecei eram tantas que o pessoal de hoje nem imagina. Não havia emulsão fotográfica, afia-dor de rodo, poliuretano para os rodos e os tecidos eram ruins, pois os bons eram caros e não tínhamos aces-so. Os desenhos eram todos feitos à

mão com caneta nanquim, os foto-litos eram recortes em rubilit, as letras eram letraset e as mesas de impres-são eram todas improvisadas, feitas com dobradiça de porta. A serigrafia evoluiu demais nesses 45 anos!”.

Sobre sua trajetória, Ecidir comen-ta: “tudo o que se faz na vida com dedicação e lisura compõe a estrada que irá seguir até o final dos seus dias. Os amigos, os exemplos que temos que deixar para os filhos e as pontes que não devem ser derrubadas, pois sempre teremos que voltar, compõem esse conjunto. Meu pai me dizia: ‘filho, se não sabe nadar nunca derrube as pontes, pois se tiver que voltar terá dificuldades. Por isso, em todos os lu-gares que trabalhei, sempre fui bem recebido e continuo sendo até hoje”, finaliza.

“A serigrafia evoluiu demais nesses 45 anos!”

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emBaplanwww.emBaplan.com.Br

cuStomização

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Sinval [email protected]

coluna

sinVal liMa é Diretor Da brisk

O que você precisa para personalizar camisetas de

futebol em sua loja esportiva?

Camisetas personalizadas estão con-quistando cada dia mais torcedores e amantes do futebol. Afinal, quem não gos-taria de ter a camiseta do seu time favorito com o seu nome estampado nela? Para o lojista que quer investir nessa tendência, as notícias são muito boas. Além de uma ati-vidade lucrativa que pode chamar a aten-ção para o seu negócio, a personalização não exige investimentos exorbitantes e téc-nicas de extrema dificuldade. Hoje o mer-cado disponibiliza diversas tecnologias de estamparia que possibilitam uma aplica-ção fácil, prática, rápida e bastante limpa, além de um resultado surpreendente.

Hoje, as principais técnicas utilizadas para estampar camisetas esportivas são a sublimação e o Power Film. A sublimação é um processo em que a tinta de sublima-ção é impressa em um papel transfer e de-pois é transferida para o tecido através de uma prensa térmica. É uma técnica am-plamente aplicada para tecidos de fibra sintética e permite que a tinta tenha total aderência aos fios, dando mais resistência à estampa. A sublimação é um proces-so que permite um acabamento perfeito com cores fortes e vibrantes, e com alta definição do desenho. Além disso, por ter uma grande aderência ao tecido, permite diversas lavagens sem prejudicar a estam-pa. O Power Film é um filme para plotters de recorte e impressão que também pos-sibilita a transferência ao tecido por meio da prensa térmica. Ele possui uma ampla aplicação e pode ser estampado em te-cidos sintéticos ou de algodão. Hoje, essa técnica é considerada uma das melhores

opções para se estampar marcas, núme-ros e desenhos em geral, com o melhor custo benefício. O próprio lojista pode personalizar nomes e números utilizando o Power Film V3 ou o Sport Film V3 que são os filmes mais adequados para esse tipo de aplicação. Além de camisetas, o Power Film pode ser utilizado para estampar bo-nés, shorts e outros acessórios ligados ao futebol.

Para quem quer começar, é preciso investir em uma impressora a jato de tin-ta sublimática, uma plotter de recorte, um computador com acesso à internet, uma prensa térmica para a transferência das imagens e uma área reservada para realizar a impressão. Além disso, o lojista deve contar com as camisetas que serão comercializadas para a personalização. Além do material, o ideal é reservar uma pequena quantia para o marketing, para garantir uma visibilidade mínima para sua atividade. Isso pode ajudar a alavancar as vendas e dar um início para que seu negó-cio ganhe visibilidade.

As técnicas de estamparia aplicadas ao ramo esportivo como o Power Film e a sublimação são bastante econômicas quando comparadas a outras técnicas mais tradicionais, como o silk screen, por exemplo. Isso porque não é necessário o uso de fotolitos e matrizes, além de dispen-sar a manipulação de tintas e secadores. Tanto o Power Film quanto a sublimação são tão fáceis de operar e uma única pes-soa é capaz de produzir um número consi-derável de camisetas em um único dia.

Se ninguém fala...Mais do

que nunca, comun icar é preciso. Diante do

quadro pro-blemático que estamos atravessando, a comuni-cação tornou-se uma ferra-menta vital para alavancar negócios, gerar empregos e renda, mas invariavel-mente, um problema leva a outro problema que leva a outro problema e assim por diante. Em momentos delicados como o atual, somente se comunicar não é o bastante. Em tempos de relacionamento virtual,

onde todo cidadão é bom-bardeado diariamente com milhares de informações vindas de toda parte do planeta, destacar-se na multidão é uma tarefa árdua. Há uma incerte-za generalizada, insegurança e pre-ocupação quantos aos rumos que a economia do país deverá trilhar no futuro próximo e o empresariado está com grandes dificuldades para tomar decisões. Na crise, cortam-se des-pesas e desacelera-se o crescimen-to na espera de dias melhores, mas muitas vezes, esses cortes ocorrem de maneira impensada. Na ânsia de economizar, muitos empresários cor-tam investimentos justamente no item comunicação, quando na realidade deveria ocorrer o contrário. É lógico

que pisar no freio, pára. Acelerar de maneira planejada e consciente é, em muitos casos, a solução para em-presas resistirem e continuarem cres-cendo na crise.

Mas como? Muitas perguntas e res-postas cabem nesse contexto e dedi-car um esforço maior para pensar no assunto é de extrema importância. O primeiro passo é nunca se deixar abater pela atmosfera negativa que está no ar e tirar o “s” da palavra cri-se. Crie, essa é a resposta. Sempre há uma possibilidade de administrar mo-mentos negativos em qualquer área da atividade humana com o uso da criatividade. Não importa que na es-fera política haja um festival de “mal feitos”, como diz a nossa presidente, que traduzindo literalmente quer dizer: roubaram “prá caraca” e estamos condenados a pagar essa conta in-justa que nos foi imposta. De qualquer modo, o Brasil não vai falir, mas quem não for criativo corre um sério risco. Logo, a atitude mais sensata não é cortar investimentos em comunicação e sim redirecioná-lo de forma a tornar tais investimentos muito mais eficazes e capazes de proporcionar o retorno almejado. Empresas que investem em comunicação nos momentos de crise saem dela muito mais fortalecidas. Sabemos que o que está ruim pode piorar, então vamos nos preparar para o pior sem perder o foco na máxima do velho guerreiro: quem não se co-munica, se trumbica...

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Sua empresa está, realmente, em ordem? Parte 7OUTROS CONTROLES

Alguns controles internos devem ser feitos para auxiliar os departamentos, tais como:

- Existir um responsável, em cada setor, para elaborar o controle de arquivo de do-cumentos, analisando especificamente cada um, conhecendo o tempo de guarda dos mesmos.

- Há um controle de verificação de visitas feitas no site da empresa na internet ? Após esta verificação é feito um relatório que é en-tregue ao Gestor da empresa ?

- Existe um controle interno de reclama-ções / sugestões / críticas de clientes e cola-boradores ?

- Existe uma pessoa responsável que ano-ta todas as perdas / quebras / devoluções de vendas / devoluções de compras / que acon-tecem na empresa?

- Existe uma pessoa responsável por regis-trar todas as trocas realizadas em razão de ga-rantias a clientes?

- Na ficha de cada imobilizado exis-te um controle de reparo ou manutenção pré-agendado para prolongar a vida útil do equipamento?

- Existe a reserva financeira para substitui-ção de equipamentos quando a vida útil do mesmo acaba ? Onde é investido este valor? Ele será suficiente para a substituição do equi-pamento antigo, ou pelo prazo de vida ou por se tornar obsoleto?

CONCLUSÃO E DOWNLOADS GRATUITOS DE CONTROLE

Lógico que você notou que não mencio-namos os seguintes departamentos:

- Comercial (compras e vendas)- Financeiro (contas a pagar / contas a re-

ceber / controles bancários / caixa / controle de eventuais parcelamentos / financiamentos, etc...)

- Identidade Visual (sites, logotipos, logo-marcas, etc....)

- Expedição (contatos com transportado-ras, frota própria, etc...)

- Produção / estoques e outros que porven-tura possam existir na sua empresa.

A nossa intenção, neste primeiro momento, é apenas atentar para os tópicos menciona-dos para que, com estes dados, você tenha consciência e saiba se a sua empresa está, realmente, em ordem. Se nos pontos que mencionamos aqui a sua empresa tem abso-lutamente tudo ou quase tudo, posso te afirmar que a sua gestão empresarial está no cami-nho certo. Por conseguinte, os demais depar-tamentos também deverão estar em ordem, mas valerá a pena conferir a segunda matéria, com este mesmo tema, onde avaliaremos os departamentos acima mencionados.

Caso a sua empresa não tenha a maioria dos controles e informações que mencionamos está na hora de parar tudo, repensar a sua em-presa e a sua estratégia empresarial, arrumar

tudo o que está fora do lugar, contratar um pro-fissional (consultor) que tenha uma excelente experiência para te ajudar a “consertar” (orga-nizar) a sua empresa, você e seus colaborado-res. Tudo isto é para possibilitar ao empresário uma gestão empresarial de acordo com estes tempos e como o mercado exige. Lembre-se: quem não fizer planejamento e controles no século XXI acabará saindo do mercado por falta de competência e desorganização.

Eu costumo dizer que a maioria das em-presas não sobrevive aos primeiros cinco anos porque o empresário é ignorante, não no senti-do pejorativo da palavra, mas por não ter o co-nhecimento necessário para ter uma empresa. Se você leu tudo até aqui, não pode mais dizer que não sabe ou não conhece o que deve fa-zer para ter o sucesso que deseja. Prepare-se, estude, capacite-se e aumente o seu conheci-mento para que você alcance seus objetivos e as suas metas, garantindo que a sua empresa se perpetue por muitos outros anos.

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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015www.oserigrafico.com18

SuStentaBilidade paSSo a paSSo

Silvia regina linBerger doS anjoS

silVia reGina linberGer Dos anJos, sócia Gerente Da Maqtinpel. quíMica, tecnóloGa Gráfica coM especialização eM GerenciaMento aMbiental, MestraDa eM tecnoloGia aMbiental, MeMbro Da coMissão De questões aMbientais Da nos-27, colaboraDora Voluntária Da

coMuniDaDe eqa (equipe De qualiDaDe aMbiental) Da escola theobalDo De niGris. WWW.Maqtinpel.coM.br

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desaparece.

PASSO 06:A imagem é realçada quando é emiti-

da a luz negra. Este efeito é muito utilizado para identificação e evitar falsificações.

Efeito com Luz NegraUm passo para desenvolver mais o seu

negócio é enxergar o futuro. Nessa época de instabilidades externas, devemos começar o trabalho com as melhorias internas.

A principal motivação para quem busca um modelo de gestão que foque a empresa do futuro, dentro do triple bottom line, conheci-do como o tripé da sustentabilidade, é integrar as práticas necessárias para a implementação, respeitando os diferentes estágios de organiza-ção de cada empresa, tornando as atividades naturais ao cotidiano das mesmas.

Para entender o tripé da sustentabilidade, para quem ainda não se familiarizou com esse termo, basta imaginar os aspectos econômi-cos, ambientais e sociais, onde sua empresa está, de forma que eles interajam, de forma conjunta e coerente. A empresa passa a ser sustentável com um lucro sempre bom e cres-cente e um bom patrimônio, aliado ao viés social, que está na geração de mais empre-gos. A perna do tripé que falta é a ambiental, onde a alta administração da empresa deve ter consciência de seu papel no Planeta Terra e utilizar matérias-primas, no seu processo pro-dutivo, que estejam de acordo com a redução de impactos ambientais, além de redução no consumo de água e energia, tornando a em-presa mais eficiente.

Assim, o triple bottom line,conhecido tam-bém como os 3Ps ( People, Planet and Profit - ou Pessoas, Planeta e Lucro) é nova essência das empresas para alcançar o desenvolvimen-to do Século XXI.

Explorando um pouco mais, detalha-mos cada uma dessas pernas do tripé da sustentabilidade.

As Pessoas referem-se ao capital huma-no de uma empresa e no que deve ser tam-bém pensado para manter o capital humano além de salários justos e estar adequada à

legislação trabalhista. As pessoas produzem melhor quando estão bem consigo mesmas e sem problemas de saúde na família. E elogios e reconhecimentos são estímulos que não tem preço, apenas confiança e segurança para o trabalho. Fornecer equipamentos de proteção também é um fator importante, pois vale mais ter todos os trabalhadores em plena produção, do que ter muitos acidentes de trabalho com uma produção ineficiente, deixando de cum-prir prazos com os clientes.

O segundo P- Planeta refere-se ao capital natural. No tripé da sustentabilidade é a vez do meio ambiente. Ao conhecermos o processo produtivo detalhado, podemos buscar por in-sumos ou substituí-los pelos que impactem me-nos o meio ambiente. São mais de 7 milhões de pessoas consumindo e descartando além do que o sistema fechado Terra, consegue absorver. As tantas catástrofes naturais como temos assistido nas últimas décadas com in-tensas tempestades, secas, furações são o re-sultado das mudanças climáticas.

Para isso a empresa deve minimizar o im-pacto gerado pela sua atividade e compen-sar, mitigar, o que não é possível reduzir. Saber medir a pegada de carbono de seu processo produtivo, ou seja, quantificar a quantidade de gás carbônico (CO2) emitido pelas suas ações, é a melhor maneira de, voluntariamente, ain-da, hoje, ajudar a melhorar o Planeta.

E, por fim, o -P de Profit que é o resultado positivo econômico de uma empresa.

Que tal tomar algumas atitudes nessa dire-ção do novo crescimento agora... Reflita!

Isso não envolve gastos iniciais, apenas co-nhecimento e controle dos processos de sua empresa- das áreas administrativas, passando pela produção e pela logística. A economia ocorrerá, como consequência, em todas as pernas do tripé.

Trabalho para a sustentabilidade

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agenda

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