jornal ipanema 854

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Ano XIV - nº 854 - 13 de fevereiro de 2016 30 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃO www.jornalipanema.com.br Economista aconselha muita cautela em 2016 É comum ouvir muitas pessoas dizerem que o Brasil começa a “funcionar” depois do Carnaval. Palavras como juros, inflação e desemprego já fazem parte do vocabulário dos sorocabanos muito antes da Folia de Momo. Diante desse cenário, o que esperar da economia em 2016? Perguntas como essa são respondidas pela economista e professora Carla Giuliani, que também dá dicas de como economizar em épocas de crise. Página 8 Ipanema Ambiente Caderno Negócios & Oportunidades Usar o elevador para transportar bicicleta. Pode? I Programe se Sesc exibe documentário sobre as Olimpíadas Caderno Negócios & Oportunidades Ipa&Bola São Bento enfrenta o São Bernardo neste domingo Página 6 Ano XIV - nº 854 - 13 de fevereiro de 2016 30 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃO m.br tas pessoas dizerem que o cionar” depois do Carnaval. , inação e desemprego já abulário dos sorocabanos a de Momo. Diante desse rar da economia em 2016? sa são respondidas pela ssora Carla Giuliani, que e como economizar gina 8 Ip anema A mb ient e I Programe se Ipa&Bola Como enfrentar e lidar com as frustrações? Página 12 Equilíbrio Página 6 Eduardo Knapp/Folhapress

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Page 1: Jornal ipanema 854

Ano XIV - nº 854 - 13 de fevereiro de 2016

30 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃOwww.jornalipanema.com.br

Economista aconselha muita cautela em 2016É comum ouvir muitas pessoas dizerem que o

Brasil começa a “funcionar” depois do Carnaval.

Palavras como juros, infl ação e desemprego já

fazem parte do vocabulário dos sorocabanos

muito antes da Folia de Momo. Diante desse

cenário, o que esperar da economia em 2016?

Perguntas como essa são respondidas pela

economista e professora Carla Giuliani, que

também dá dicas de como economizar

em épocas de crise. Página 8

Ipanema Ambiente

Caderno Negócios & Oportunidades

Usar o elevador para transportar bicicleta. Pode?

I Programe se

Sesc exibe documentário sobre as Olimpíadas

Caderno Negócios & Oportunidades

Ipa&Bola

São Bento enfrenta o São Bernardoneste domingo

Página 6

Ano XIV - nº 854 - 13 de fevereiro de 2016

30 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃOm.br

tas pessoas dizerem que o

cionar” depois do Carnaval.

, infl ação e desemprego já

abulário dos sorocabanos

a de Momo. Diante desse

rar da economia em 2016?

sa são respondidas pela

ssora Carla Giuliani, que

e como economizar

Página 8

Ipanema Ambiente I Programe se Ipa&Bola

Como enfrentar e lidar com as frustrações?

Página 12

Equilíbrio

Página 6

Eduardo Knapp/Folhapress

Page 2: Jornal ipanema 854

2JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 2016

Candidatíssimo?

Apesar de evitar afi rmar publicamente sua intenção em concorrer à prefeitura de Sorocaba

nas eleições deste ano, o deputado federal e ex-prefeito Vitor Lippi (PSDB) é, sim, um forte

nome do partido, caso o atual chefe do Executivo, Antonio Carlos Pannunzio, decida não

concorrer ao segundo mandato. Lippi é uma forte liderança e experiente para disputar a

administração municipal dentro do partido tucano. Dependendo dos adversários políticos,

com certeza entraria o apoio de pessoas importantes, como a do governador Geraldo Alck-

min. Política também pode ser comparada ao futebol. Aos 45 minutos do segundo tempo

tudo pode acontecer e um novo cenário se desenhar, independente dos discursos de agora.

Continua negandoDurante entrevista no Jornal da Ipanema, da

Rádio Ipanema, na quinta-feira (11), ao ser

questionado novamente se aceitaria con-

correr à prefeitura, Lippi voltou a frisar que

gostaria de continuar com suas atividades

como deputado federal. “Recebi ligações de

diversas lideranças de partidos para fazer reu-

niões, mas já deixei claro meu desejo pessoal.

Como deputado, eu posso dar minha melhor

contribuição para um maior número de pesso-

as a médio e longo prazo”, resumiu.

Outros pré-candidatosAlém da indefi nição no PSDB, alguns ou-

tros cenários já estão sendo desenhados. O

nome de Renato Amary já é certo no PMDB.

Na semana passada, na volta dos trabalhos

na Câmara, Hélio Godoy (PRB) também

reafi rmou suas intenções em concorrer à

prefeitura. No PT, o nome apontado é o de

Glauber Piva. No PEN, Laerte Molleta, tam-

bém já apresentou sua pré-candidatura. O

pleito pode contar, ainda, com Cláudio do

Sorocaba I (PR), Jessé Loures (PV) e Raul Mar-

celo (PSOL), caso as intenções deles e dos

partidos se confi rmem.

Assunto ainda rende Mesmo depois da liberação do Estádio

Municipal Walter Ribeiro (CIC) para receber

jogos do Campeonato Paulista, a atuação

da prefeitura na manutenção do gramado

do campo, fator responsável pela interdi-

ção, continua rendendo discussões. Na

semana passada, o secretário de Esportes,

Francisco Moko Yabiku, utilizou uma rede

social para comentar os procedimentos

adotados pelo Executivo. Segundo ele,

“não houve ingerência ou falta de planeja-

mento” por parte da secretaria. Yabiku vol-

tou, também, que o processo de troca do

gramado, seguindo uma recomendação

da Federação Paulista de Futebol (FPF),

foi prejudicado pela crise fi nanceira que o

país vive, o que fez com que a prefeitura

“apertasse os cintos”.

Rebatendo críticasO secretário também utilizou a rede so-

cial para rebater as críticas do vereador

Fernando Dini (PMDB), feitas na semana

passada, sobre o estado de conservação

do CIC. Na publicação, Yabiku disse que

tomou a melhor decisão em relação aos

problemas sobre o processo burocrático

para a manutenção. Yabiku declarou, ain-

da, que o vereador “nunca teve o poder de

decisão”. “Agir como personagem, bater na

frente dos holofotes e alisar nos bastido-

res, não leva a nada e faz ser indigno de

confi ança, algo tão necessário na vida pú-

blica”, frisou.

ARQUIVO ABERTO

Page 3: Jornal ipanema 854

JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 2016 3ARQUIVO ABERTO

ARTIGO

Francisco Pagliato

Neto é empresário e educador

EDITORIALDini responde

Na sessão desta semana, Dini usou a tribuna

para responder as palavras do secretário. O ve-

reador do PMDB criticou o fato de Yabiku ter

utilizado as redes sociais para discutir o tema.

“Senhor secretário, iremos debater o esporte,

mas em um local oportuno, não através de

redes sociais. Só marque o local e a hora, para

que possamos desenvolver essas discussões

sobre o esporte. Temos muito o que dizer, mas,

infelizmente, como não temos essa oportuni-

dade, que o senhor não nos dá, eu tenho a di-

zer que faça o seu trabalho, mas de forma clara

e efi caz, e que traga resultados para os espor-

tistas”, destacou.

Panos quentes Durante o discurso, o presidente da Câmara,

José Francisco Martinez (PSDB) tentou colocar

“panos quentes” no desentendimento entre

Yabiku e Dini. Martinez tentou explicar que as

secretarias dependem umas das outras e dos

serviços realizados por terceiros. “É eviden-

te que isso [o atraso na manutenção do gra-

mado] deve ter atrasado e o Yabiku sofreu as

consequências”, defendeu o presidente. Dini

respondeu ao posicionamento do tucano. “Eu

gostaria, então, que o secretário virasse sua

metralhadora para o chefe do Executivo, não

para este vereador”, disse. Martinez ainda pe-

diu que Dini “relevasse” o que foi escrito por

Yabiku e afi rmou que “às vezes, as coisas não

são bem colocadas”.

Vale lembrarAinda sobre a discussão envolvendo a manu-

tenção do gramado do CIC, vale lembrar que

o próprio prefeito Antonio Carlos Pannunzio

(PSDB) assumiu a responsabilidade do gover-

no sobre as melhorias. “Meu governo errou,

falhou nessa questão da preparação e deveria

ter cuidado, com antecedência de prover a re-

forma do gramado”, declarou.

Ação precoceA futura mudança de partido do atual líder do

governo na Câmara, Anselmo Neto (PP), que

deve ir para o PSDB em março, para disputar

as eleições de outubro, provocou uma ação de

perda de mandato para Neto. O pedido foi fei-

to por Cícero João, que alega ser o suplente da

vaga do PP no Legislativo. A ação, no entanto,

foi extinta antes mesmo do início da aprecia-

ção do mérito. De acordo com a ação de João,

“já há algum tempo” Neto demonstrava a in-

Erick Rodrigues

tenção de se desfi liar do PP. Ocorre que, como

observa o despacho da desembargadora Mar-

li Marque Ferreira, o desligamento de Neto

ainda não aconteceu, o que descaracteriza

o pedido de João para a perda do mandato.

“O próprio interessado afi rma, em sua petição

inicial, que o mandatário apenas pretende se

desfi liar da agremiação partidária, e não o fez

ainda por aguardar a abertura da janela para

formalmente desfi liar-se”, diz a decisão da de-

sembargadora sobre a ação precoce.

De olho no líder

Por falar em Anselmo Neto, sua nova função

de líder do governo tem provocado brincadei-

ras entre os colegas. Nesta semana, durante a

votação de um dos projetos da Casa, o líder

esqueceu de registrar seu voto no painel.

“Vocês fi cam no meu ouvido”, justifi cou Neto,

confi rmando o assédio dos demais parlamen-

tares provocado pela função. Nem mesmo o

presidente da Câmara, José Francisco Marti-

nez (PSDB), perdeu a oportunidade de brincar

com o líder. “Essa a Sumie não perdoa”, disse,

fazendo alusão à secretária do gabinete do

prefeito, Sumie Hiranobe, e ao fato de o Exe-

cutivo estar de olho nas ações do colega.

Assumindo os trabalhosA empresa Apetece Sistemas de Alimentação

assumiu ofi cialmente, nesta semana, os servi-

ços de merenda escolar em Sorocaba. A ter-

ceirizada atua através de um contrato emer-

gencial com a prefeitura, fi rmado depois que

o Paço rompeu com a ERJ Refeições, antiga

responsável pelo serviço. A Apetece, confor-

me informações do Executivo, recrutou quase

600 merendeiras, que antes eram funcionárias

da ERJ. Segundo a prefeitura, o número corres-

ponde a 90% de trabalhadoras que foram rea-

proveitadas. Na semana passada, em entrevis-

ta à Rádio Ipanema, o prefeito Antonio Carlos

Pannunzio (PSDB) havia dito que o sindicato

da categoria seria orientado a aconselhar que

as funcionárias pedissem, na Justiça do Traba-

lho, a rescisão unilateral com a ERJ, para que

pudessem ser contratadas pela nova empresa.

Na justiçaA Prefeitura de Sorocaba informou, nesta se-

mana, que vai ajuizar uma ação contra a Amé-

rica Latina Logística (ALL), que é responsável

pelo trecho férreo da cidade. O Paço quer

exigir na justiça que a empresa faça a limpeza

e conservação da área onde estão estacio-

nados vagões em desuso. Segundo a pre-

feitura, as estruturas servem de abrigos e

moradores de rua e oferecem risco à popu-

lação enquanto possíveis áreas de criação

do mosquito Aedes aegypti.

Assessoria de Imprensa/CMS

“O acesso à água potável e ao es-

gotamento sanitário é condição ne-

cessária para a superação da injustiça

social e para a erradicação da pobreza

e da fome, para a superação dos altos

índices de mortalidade infantil e de

doenças evitáveis e para a sustentabili-

dade ambiental”. Com essa mensagem,

o papa Francisco convidou as pessoas

a se mobilizarem, a partir de suas co-

munidades, para promoção da Justiça

e do direito ao saneamento básico, na

Campanha da Fraternidade Ecumênica

2016.

Lançada na última quarta-feira (10)

pela Conferência Nacional dos Bispos

do Brasil (CNBB) e pelo Conselho Nacio-

nal de Igrejas Cristãs (Conic), a campa-

nha vai alertar sobre o direito de todas

as pessoas ao saneamento básico e

debater políticas públicas e ações que

garantam a integridade e o futuro do

meio ambiente. Com o tema “Casa co-

mum, nossa responsabilidade” e o lema

“Quero ver o direito brotar como fonte

e correr a justiça qual riacho que não

seca”, a campanha também vai tratar do

desenvolvimento, da saúde integral e

da qualidade de vida dos cidadãos.

Para o presidente do Conic, dom Flá-

vio Irala, tratar do tema é fundamental

porque nem sempre se tem visibilidade

nas propostas públicas e nos movimen-

tos sociais. Dados divulgados pelo conse-

lho mostram que, mesmo estando entre

as maiores economias do mundo, o Brasil

tem mais de 100 milhões de pessoas sem

saneamento básico.

Com um apelo extremamente

oportuno, em um momento em que

o país atravessa uma enorme crise na

saúde e ainda não consegue vencer a

luta contra o mosquito Aedes Aegipty,

a Campanha da Fraternidade represen-

ta um grande chamado aos cristãos. O

acesso ao saneamento promove a in-

clusão social e a garantia dos principais

instrumentos de proteção da qualidade

dos recursos hídricos e dos inibidores

de doenças como cólera, febre amare-

la, chikungunya, dengue, diarreia, bem

como para evitar a proliferação do vírus

Zika. Que ao longo do período quares-

mal, as comunidades possam discutir

e propor refl exões e atitudes para que

o Brasil tenha melhores condições de

combater epidemias.

Saneamento, justiça social e conscientização Sou um defensor contundente do

aprendizado da fi losofi a. Lamentável

não se ter nos componentes curriculares

das instituições de ensino o espaço e aten-

ção devidos de se atender um mercado

que valoriza em demasia o foco nos ves-

tibulares, até porque sem o preparo para o

ingresso em uma boa faculdade /universi-

dade o estudante fi ca fora desse jogo, ou

seja, vai assistir ao espetáculo na arquiban-

cada, ou fora do estádio.

Diante desse quadro instalado, em

que estão a serviço da alienação e ma-

nutenção de uma sociedade que pensa

historicamente sob as mãos de um juda-

ísmo cristão e de detentores do poder

- que não necessariamente estão sob a

ótica de denominações religiosas, - mas

talvez déspotas de direita ou esquerda

ou de qualquer setor que tem na intole-

rância a defesa de suas posições e prin-

cípios, valores impostos goela abaixo

diante de uma massa que ignora estar

sendo manipulada para o consumo ou

manutenção do poder desses líderes.

Defendo veemente à liberdade no

pensar, a prática do exercício do pen-

sar e refl etir não aceitando opiniões da

mídia ou profi ssionais que muitas vezes

podem estar não a servir sua consciên-

cia, mas seu bolso, sem se importar com

as consequências de uma sociedade

frágil por ser ignorante a ponto de se

deixar conduzir como gado no pasto.

Pense por você, respeite as regras da

vida em sociedade já que, como Tho-

maz Hoobes em sua teoria de formação

do estado, o homem abre mão de seu

bem maior, a liberdade, em troca de

segurança, o Estado há de possibilitar

que possamos dormir em nossas casas

de portas abertas. Parece utópico, pois

na verdade, o Estado não consegue em

muitos países nos dar essa garantia, mas

aqui fundamento o princípio de Hoobes

e proponho que você passe a pensar e

não consumir o que diz a sogra, o padre,

o pastor, o prefeito ,o professor, o jorna-

lista e quem quer que seja, lembre em

direitos e deveres e que sua liberdade

tem limites na liberdade do outro, ética

no convívio social é boa receita. Portan-

to, ao começar esse ano conclamo ao

livre pensar. Abaixo o julgamento alheio

às nossas ideias e escolhas .

Pense nisso.

Boa semana.

Paz e bem.

Ou você pensa ou pode ser conduzido

Page 4: Jornal ipanema 854

4 JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 2016ARQUIVO ABERTO / ARTIGOS

Vanderlei Testa

é jornalista e publicitário

leia este e outros

artigos diários de

Vanderlei Testa no portal

www.jornalipanema.com.br

VANDERLEI TESTA

Dez, nota dez!

Bom dia! Levante e vá realizar seus [email protected]

Todos conhecem a grandiosidade dos

desfi les das escolas de samba do Carnaval

brasileiro, afi nal é um evento que atrai a

atenção de todo o planeta.

Vamos comparar com a nossa vida

cotidiana?

Samba-enredo: é o signifi cado da

nossa vida. Aquela música “martelante”

nos faz lembrar a todo momento qual a

nossa missão. Tenha em mente as suas

metas e desejos, afi nal, “Sonhar não custa

nada: deixe a sua mente vagar, não custa

nada sonhar: viajar nos braços do infi nito

onde tudo é mais bonito nesse mundo

de ilusão”.

Bateria: A bateria mantém e sustenta

o samba enredo. É ela que nos dá o ritmo

da vida, que jamais pode ser esquecido.

Independente dos problemas, perdas,

percalços. Temos que continuar no

ritmo, seguindo em frente, para que

as nossas metas e desejos continuem

sendo construídos, afi nal: “O tempo traz

esperança e ansiedade, vou navegando

em busca da felicidade”.

Harmonia: é o entrosamento entre

o ritmo e o canto. Você precisa agir

no tempo correto. Não adianta querer

adiantar as coisas, nem deixar para depois,

existe um tempo ideal para que tudo

aconteça. Basta clamar ao universo: “Me

leva que eu vou, sonho meu”.

Alegorias e adereços: são os

elementos cenográfi cos da nossa vida.

Aquelas gratas surpresas que a gente

recebe do universo. Precisamos agradecer

e estar sempre atentos. Ouvidos abertos:

“que ti ti ti é esse? Tá que tá danado”

Evolução: é progressão da dança de

acordo com o ritmo do samba executado

pela bateria. Devemos dançar no ritmo da

bateria, cantando o enredo da nossa vida,

sempre com alegria e entusiasmo, mais

ou menos assim: “diga espelho meu, se há

na avenida alguém mais feliz que eu”.

Mestre-Sala e Porta-Bandeira: A graça

e leveza do casal que leva a bandeira da

escola deve nos incentivar a sermos leves,

livres, tolerantes e confi antes: Liberdade,

Liberdade! Abre as asas sobre nós. E que a

voz da igualdade seja sempre a nossa voz!

Conteúdo extraído do blog O Deda Questão (www.odedaquestao.com.br)

Domingo de Carnaval. A programação

em Sorocaba está calma. O jeito foi manter

a gostosa inspiração matinal. Missa na Igre-

ja do Divino do Jardim Saira, comemorando

cinco anos de sua dedicação ofi cial. Depois a

visita para “fi lar” um café da manhã que só a

Seide e o Rogério Milano sabem como fazer.

Lendo as notícias de São Paulo no Facebook

a boa novidade era a reabertura do Planetá-

rio no Parque do Ibirapuera. A sessão come-

çava às 15 horas e para entrar necessitava

pegar uma das trezentas senhas. Partimos

para a capital. A rodovia Castelo Branco tinha

um movimento intenso nos dois sentidos.

Prudência na velocidade garantia a chega-

da no obelisco do Ibirapuera por volta das

14 horas. Aí veio a ajuda do aplicativo Waze

para indicar o portão 3. Uma fi la de pessoas

cambistas com cartão de zona azul venden-

do a R$ 10, a folha era a única alternativa

para o acesso ao estacionamento interno

do parque. Bem que a Prefeitura de São Pau-

lo poderia abolir essa exigência. Dentro do

espaço reservado aos veículos uma difi cul-

dade. Muito mais carros do que vagas. Era

um tal de dar voltas que não acabava mais.

Até então, o relógio já marcava 14h45. Um

sufoco. A distância até o Planetário fi quei

sabendo depois de estacionar. O guarda

municipal indicou e lá fui correndo os mais

de um quilômetro. Graças a um atendimen-

to de qualidade na portaria e o argumento

que estava vindo de Sorocaba para a sessão,

entramos, porque a esta altura dos aconte-

cimentos, valia qualquer choradeira. Éramos

os últimos. Dentro do Planetário um visual

futurista. Poltronas que reclinavam para os

visitantes enxergarem a cúpula oval. No cen-

tro um robô projetor. Lotado, a expectativa

de todos era o início da projeção. Uma jovem

com seu microfone anunciava a proibição de

fotos e alimentos no local, bem como o uso

do celular. Também era proibido sair duran-

te o espetáculo. Só em casos especiais e o

detalhe, saiu não pode voltar. Luzes apaga-

das. O céu na cúpula mostrou como seriam

na realidade as estrelas naquela noite do

dia 7 de fevereiro em São Paulo. Um show

de brilho e romantismo da astronomia. Du-

rante 40 minutos vivemos uma viagem pelo

universo sideral. A maravilha do sol e da lua,

dos planetas e cometas que passam com ra-

bos iluminados de centenas de milhares de

quilômetros. Uma aventura que vivi sem a

música e a fantasia do Carnaval. Valeu a pena

esse desfi le pela passarela das constelações.

Agora retorno à capital, próximo domingo

(21), para correr os 21 quilômetros da Meia

Maratona Internacional de São Paulo.

Uma tarde no Planetário

Ipanema Sistema Gráfico e Editora Ltda

DiretorFrancisco Pagliato Neto

EditorBenedito Urbano Martins MTB 36504

Gerente Geral - Jornal IpanemaWilson Rossi

Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 199 Lageado - CEP 18.110-008 - Votorantim - SPFone (15) 2102-0300 - Fax (15) 2102-0302

PARA ANUNCIAR:[email protected] / 2102-0306

___________________________________________diretoria@jornalipanema.com.br ________ [email protected] ________ [email protected] _______ 2102-0330fi [email protected] ______ [email protected] _______ [email protected] ______ [email protected] - 2102-0340/ 2102-0342___________________________________________

CNPJ - 01.142.640/0001-07

PORTAL DO JORNAL IPANEMA: www.jornalipanema.com.br

Gerente de ProduçãoRoberval Fernandes de Almeida

DiagramaçãoJeff erson Cascali de Lima

Tiragem - 30.000 exemplaresDistribuição - Sorocaba e Região

Vice na foliaA vice-prefeita de Sorocaba, que também

é a secretária de Desenvolvimento Social

da Prefeitura, Edith Maria Di Giorgi foi brin-

car o Carnaval do Rio de Janeiro e decidiu

compartilhar em sua página pessoal do

Facebook fotografi as e comentários sobre

essa sua experiência. Mas, entre as cen-

tenas de pessoas que curtiram ou com-

partilharam a página da vice-prefeita,

também havia críticas. A principal delas

pelo fato dela brincar o Carnaval no Rio e

Sorocaba não ter tido desfile.

Encontro com empresáriosNum outro momento, respondendo a um

dos seus seguidores nas redes sociais, Edith

Maria Di Giorgi deu uma informação: “Tra-

balho muito e tento fazer o melhor possí-

vel e tenho direito de me divertir, mas, na

verdade, também era trabalho, pois era um

encontro com empresários australianos

que se interessaram em conhecer nossos

projetos sociais e talvez contribuir”.

Faixa recreativa (1)O sistema de “Faixa Recreativa”, implantado

pela Urbes – Trânsito e Transporte, começou

a operar na semana passada. Segundo a pre-

feitura, a iniciativa de disponibilizar uma faixa

da avenida Afonso Vergueiro para ciclistas,

aos domingos, das 7 horas ao meio-dia, “su-

perou as expectativas”. Em uma ação educa-

tiva, feita no local, o Executivo declarou que

230 ciclistas foram abordados pelos agentes

da Urbes. A “Faixa Recreativa” funciona entre

a Praça da Bandeira e a Praça Lions.

Faixa recreativa (2)Na semana passada, o novo sistema foi cri-

ticado pelo vereador Irineu Toledo (PRB).

Além de questionar o local para a implan-

tação da “Faixa Exclusiva”, o parlamentar

também abriu uma discussão sobre os

prejuízos para o trânsito no local. “O que

a Afonso Vergueiro tem de atrativo para

se criar ali a ciclovia recreativa?”, questio-

nou. “Quem é que inspirou o sujeito que

fez esse projeto?”, voltou a perguntar. Na

sessão desta quinta-feira (11), mesmo

admitindo que não houve muitos trans-

tornos para o trânsito na avenida, Toledo

questionou o número de ciclistas que

passaram pelo local. “Por volta das 10

horas, tinha três pessoas na faixa”, disse,

mostrando um vídeo do movimento.

Prefeito Antonio

Carlos Pannunzio

aproveitou para

conhecer de perto

o novo sistema

Page 5: Jornal ipanema 854

JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 20165

Tradicional matinê

A Folia tomou conta do

Pré-Carnaval do Clube de

Campo de Sorocaba. Os

sócios e convidados curtiram

a noite com muito confete

e serpentina ao som das

marchinhas carnavalescas e

muito samba no pé.

Roberto Pereira e Sandra Maia

Matheus, Pedro e Ana Cristina Banietti

Fernando e Dani Prete

Jomara e Marta Barcelos Cris OLiveira e Ligia MazzaAna Emilia e Amábile Guedes

Alessandra e Arthur Caramante

Carla e Maria Izaura Conejo

Catia, Agatha e Junior Silva

[email protected]

GABY CAMARGO PUSTIGLIONE

o e Dani Prete

Muito samba no pé

A criançada também curtiu a folia de

Carnaval no tradicional matinê do

Ipanema Clube. Os pequenos foliões

fi zeram a festa no domingo e na terça e a

diversão tomou conta. Sucesso de festa!!!

Page 6: Jornal ipanema 854

6JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 2016

6

Cida e Silvia Prates , Vera Torquato

Plauto Holtz, Cintia de Almeida e Adriana Gameiro

Jorge Afeich, Clelia Andrade e Renato Lazarin

Sorocaba invade a Vila MadalenaUm grupo de foliões “ embarcou”

com destino certo no Carnaval.

Participaram de um dos blocos da

Vila Madalena, o Bando do Bloco 7.

A folia começou cedo e não tinha

hora para acabar. Sorocabanos no

Carnaval de São Paulo.

Leda Manelli

e Tabajara

PAULINHO

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

6O

O próximo jogo do Esporte Clube São

Bento é neste domingo (14), às 11 horas,

contra o São Bernardo, no estádio Walter

Ribeiro (CIC). “Jogar em casa ajudou e

estávamos ansiosos para poder jogar

em Sorocaba. A estreia seria outra se

a gente tivesse jogado aqui, disse o

técnico Paulo Roberto, em relação à

vitória na quarta-feira (10), contra o

Novorizontino. O time não decepcionou

os quase dois mil torcedores presentes

ao CIC. Com um futebol sólido, o Bentão

venceu os visitantes por 1 a 0. Com

muita disposição tática, o Azulão de

Sorocaba iniciou a partida pressionando

o adversário. O time de Novo Horizonte

não se intimidou, e também ofereceu

lances de perigo ao gol de Henal. No

segundo tempo, o técnico Paulo Roberto

promoveu a estreia de Edno com a

camisa do São Bento. E logo no primeiro

minuto, o atacante foi calçado por trás

por Jéci. O zagueiro do Novorizontino

recebeu cartão amarelado. Outro

estreante, o atacante Diego Clementino,

entrou no lugar de Clébson. Aos 21

minutos do segundo tempo Morais,

pela esquerda, passou para Edno, que

fez o pivô com maestria e deixou a bola

limpa para Diego Clementino arrematar

e explodir o Walter Ribeiro. São Bento 1

a 0. O Novorizontino tentou igualar, mas

parou na forte marcação beneditina.

Apenas aos 35 minutos é que os

visitantes chegaram, com Richarlyson,

mas a bola passou no lado esquerdo da

trave de Henal. E foi isso. Primeira vitória

do Bentão no Paulistão 2016.

FICHA TÉCNICAPaulistão Itaipava 2016

3ª rodada – 10/20/2016 - Estádio Municipal

Walter Ribeiro (CIC) – 17h

São Bento: Henal; Régis, João Paulo, Pitty

e Marcelo Cordeiro; Fábio Bahia, Éder (Alê),

Clébson (Diego Clementino) e Morais;

Rodriguinho (Edno) e Rossi

Técnico: Paulo Roberto Santos

Novorizontino: Anderson; Éder Sciola,

Domingues, Jéci e Paulinho; Adriano, Fahel

(Richarlyson), Pereira e Pedro Carmona (Jean

Carlos); Rayllan, Cléo Silva (Arnaldo)

Técnico: Guilherme Alves

São Bento enfrenta o São Bernardo neste domingo

Jesus Vicente | EC São Bento

Esporte / Nutrição / Fitness / Terapia / Bem-Estar / Saúde / Beleza

Page 7: Jornal ipanema 854

JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 20167

Frustração: sentimento quando algo deseja-

do ou esperado não ocorre, pode estar relaciona-

da à sensação de incapacidade, falta de talento

e/ou habilidade. Causada por obstáculos que

podem ser físicos - condições ambientais des-

favoráveis; sociais - normas, regras, leis; emo-

cionais - doenças físicas e psíquicas.

Pode gerar raiva, agressividade, revolta, de-

cepção, depressão, falta de motivação e autoesti-

ma rebaixada e pode provocar picos de stress, tirar

a qualidade da vida e adoecer o corpo.

Conforme a estrutura de personalidade serão

reações diferentes frente às frustrações, podendo

trazer danos. São respostas comuns às frustrações:

fuga, evitação, compensação e agressão. Pode-

mos usar a situação para aprender e assim crescer.

Os pensamentos parecem lentifi cados, ele-

vamos nossas culpas e autocrítica e instala-se

uma sensação de vazio e incapacidade, sentimos

diminuídos, sem energia para confrontar os pen-

samentos negativos e pessimistas que nos asso-

lam. O primeiro passo é lutarmos para verifi car

qual a origem desses pensamentos negativos

que, geralmente, está no estado de abatimen-

to vindo da vivência de, apesar do esforço, a

pessoa não ter obtido uma resposta satisfató-

ria! Um tipo de “desamparo aprendido” (Martin

Seligman) Analisando:

* A situação em si.

* As crenças – aquilo que pensamos, quan-

to existe mesmo de real ou é consequência dos

pensamentos subjetivos, nem experimentados

como ruins, mas que trazemos internalizados por

nossa cultura, desde o país, a família no qual es-

tamos inseridos. Postos como padrão do que

é melhor, mais belo, mais certo e felicidade.

Fundamental questionarmos e revermos essas

crenças, e conceitos.

O nosso lobo frontal, é uma parte do cérebro

responsável pelas memórias e emoções; ao esta-

belecer ligações entre os dois canais de informa-

ção (memórias e emoções), gera-se uma tendên-

cia que todos temos de recuperar as recordações

tristes, quando nos sentimos desanimados e

deprimido, ou seja, o cérebro escolhe os estí-

mulos que condizem com a situação emocio-

nal vivida. O nosso cérebro é capaz de se aper-

ceber de uma ameaça real, mas igualmente de

uma imaginada, dando, muitas vezes, a mesma

importância. Podemos resgatar as memórias

ruins e boas. Mas, às vezes, não conseguimos

realizar isso sozinhos e precisamos da ajuda de

profi ssionais capacitados.

“Como lidar com as frustações”

A Divisão de Zoonoses da Secretaria

da Saúde defi niu os bairros de Sorocaba

que serão alvo, neste sábado (13), de mais

um Dia “D” de Combate ao Aedes aegypti.

A operação, que desta vez será realizada

em conjunto com o Exército, Polícia Mi-

litar, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil,

Guarda Civil Municipal, Superintendência

de Controle de Endemias (Sucen) e secre-

tarias de Serviços Públicos e da Fazenda,

será desencadeada das 8 às 14 horas, em

regiões específi cas dos bairros Jardim Sol

Nascente/Jardim Monterrey, Paineiras e

Cajuru do Sul.

A defi nição ocorreu durante reunião

no Salão de Vidro da Prefeitura. O Dia “D”

fará parte de uma ação nacional contra o

Aedes - mosquito transmissor da dengue,

zika e chikungunya - promovida pelo Mi-

nistério da Saúde em todo o país. O mo-

vimento pretende reunir 220 mil militares

e 300 mil agentes públicos nas ruas, neste

sábado (13).

A mobilização local contará, inclusi-

ve, com a participação de 40 soldados do

Exército, 30 policiais militares/bombeiros,

20 agentes da Sucen, e 30 profi ssionais

da Divisão de Zoonoses da Secretaria de

Saúde. A GCM dará apoio às equipes, por

meio de quatro viaturas que atuarão nas

regiões do Cajuru do Sul e Paineiras.

A área total da ação em Sorocaba con-

templa 3.536 imóveis e a prefeitura prevê

que, aproximadamente, 2.500 recebam vi-

sitas das equipes mistas, pois há estimativa

de que, em média, 30% das propriedades

estejam fechadas ou desocupadas. As equi-

pes orientarão a população quanto à impor-

tância de combater o mosquito transmissor

e eliminar os possíveis criadouros de larvas.

Materiais inservíveis

Outro trabalho será o recolhimento de

materiais inservíveis que podem acumular

água, potenciais criadouros do Aedes. Por

exemplo: caixa d´água, tambores, reserva-

tórios, vasos de planta de plástico, prato

de planta, latas, frascos, plásticos, garrafas,

baldes, bandejas, calhas, vasos sanitários,

pias, tanques, máquinas de lavar, piscinas

desmontáveis, lonas, pneus, bebedouros,

peças e sucatas e masseira.

“Ou seja, nesse arrastão não serão re-

movidos outros tipos de materiais, como

sofás, colchões, madeiras, lixo orgânico,

madeiras e materiais de construção”, de-

talha o secretário da Saúde, Francisco Fer-

nandes. Em caso de dúvida, no momento

da visita dos agentes, eles vão orientar se

o material poderá ou não ser removido.

Nas três áreas, fi scais da Secretaria da Fa-

zenda percorrerão as ruas para identifi car

Dia “D” de Combate ao Aedes ocorre neste sábado em três regiões da cidade

imóveis sujos e notifi car os proprietários.

A delimitação das áreas das três regiões

que serão atendidas no Dia “D” foi defi nida

pela Divisão de Zoonoses da Secretaria

de Saúde com base no maior número de

casos suspeitos, ou confi rmados, dessas

doenças ligadas ao Aedes. “No Sol Nascen-

te/Monterrey há elevado número de notifi -

cações de dengue e, historicamente, é uma

área com grande quantidade de inservíveis

que podem acumular água. Já no Paineiras,

além disso, há paciente com caso importado

de chikungunya e outro suspeito”, frisa Thaís

Buti, médica veterinária da Divisão de Zoono-

ses. Já a região do Cajuru Sul foi escolhida por

terem sido identifi cados dois casos suspeitos

de chikungunya, pela elevada quantidade

de ocorrências suspeitas de dengue e pela

proximidade ao município de Itu. Isso porque

o elevado fl uxo diário de pessoas entre Itu e

Sorocaba favorece a transmissão sustentada,

ou seja, que alguém leve o vírus de algumas

dessas doenças para o município vizinho.

Terceiro Dia “D”

O arrastão ocorrerá por quarteirão. Os

agentes de saúde, soldados e policiais ba-

terão nas portas para informar ao munícipe

sobre a ação, orientando a colocar na calçada

os materiais que acumulem água para serem

recolhidos no mesmo dia. Em cada região,

dois caminhões serão disponibilizados para

fazer o transporte desse material. Enquanto a

PM/Bombeiros se concentram nos Jardins Sol

Nascente/Monterrey, o Exército fará o serviço

no Paineiras e no Cajuru Sul.

“Toda ajuda é importante nessa ação,

vamos aproveitar ao máximo esse apoio do

Exército e da PM. A participação deles dá

grande impacto e credibilidade à ação. Já es-

tamos, inclusive, estudando mais iniciativas

contra o Aedes para serem desencadeadas na

próxima semana, também em parceria com

essas forças”, adiantou o secretário da Saúde.

Lembrou, ainda, que este é o terceiro dia “D”

realizado pela Prefeitura – os dois primei-

ros ocorreram em 2015 – e que a adesão

da população em manter os imóveis sem

criadouros do Aedes aegypti é fundamen-

tal para se evitar uma nova epidemia de

dengue e a disseminação dos casos de chi-

kungunya e zika

Esporte / Nutrição / Fitness / Terapia / Bem-Estar / Saúde / Beleza

Osmeire Tobias é

psicóloga e

Terapeuta Sexual

A mobilização foi defi nida em reunião na prefeitura

Secom/PMS

Page 8: Jornal ipanema 854

8JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 2016

Carla Giuliani, economista e professora

Hora de encarar a realidadeCostuma-se brincar: depois do

Carnaval é que realmente começa o

ano no Brasil. Mas, o que esperar de

2016, já que se passaram quase dois

meses. Palavras como Inflação, juros

e desemprego voltam a ser temas

discutidos pela população, que

deve ter cautela com o novo cenário

do país, segundo orienta

a economista Carla Giuliani

Érick Rodrigues

Os blocos e as escolas de samba já

passaram pela avenida. Os tamborins se ca-

laram e, seguindo o calendário de muitos

brasileiros, o ano pode fi nalmente começar.

Saem as cores e a cadência do samba da

Folia de Momo e entram os tons cinzas e o

ritmo intenso da realidade. E o brasileiro já

tem, neste “início” de ano, pelo menos, uma

preocupação: o bolso!

A situação econômica do país, é bem

verdade, já vem, desde 2015, inspirando

cuidados. No ano passado, o Brasil voltou a

conviver com termos que, até então, esta-

vam um pouco esquecidos, como “infl ação”,

“juros” e “crise”. O dólar em alta, a diminui-

ção do poder de compra e o aumento de

gastos com itens essenciais, como energia

elétrica e combustível, tornaram-se mais

presentes no dia a dia da população.

Diante desse quadro, como, então,

encarar as expectativas econômicas do país

para 2016? “Ingerir” doses de cautela é o

principal “remédio” prescrito pela econo-

mista e professora Carla Giuliani para ob-

servar e tentar conter os efeitos da crise,

que ainda pode trazer novos desdobra-

mentos à situação dos brasileiros.

Para ela, além de ter que conviver com

os efeitos da infl ação e dos juros, outro ter-

mo pode passar a ser mais conhecido no

vocabulário da população: desemprego.

“Todos já têm, próximos a si, alguém desem-

pregado. Então, a situação, que já era difícil,

vai se tornar pior, pois pessoas preocupadas

com desemprego não consomem, o comér-

cio não vende e a indústria precisa demitir,

tornando-se uma espiral descendente”, disse.

Recessão e infl uência política

Em um cenário econômico conturbado,

a entrada de um país na recessão é vista com

preocupação e atenção. “Recessão é quando

o Produto Interno Bruto [PIB] e a taxa de in-

vestimentos caem, e as taxas de desempre-

go, concordatas e falências aumentam. Tudo

isso junto por, no mínimo, dois trimestres.

Percebe-se que já estamos em recessão

desde 2015”, explicou Carla.

Nesta semana, o banco suíço Credit

Suisse divulgou uma análise sobre a econo-

mia brasileira e afi rmou que o país pode vi-

ver uma recessão de três anos. “Infelizmente,

em pouco tempo o país entra em recessão.

Já para sair, é demorado. Isso porque, antes

de qualquer coisa, nossa crise começou po-

lítica e, obviamente, tornou-se econômica.

Dessa forma, é preciso identifi car e solucio-

nar os problemas mais prementes e eles são

políticos”, frisou a economista. Além de uma

crise econômica, o Brasil também vive um

momento de fragilidade e incertezas no go-

verno da presidente Dilma Rousseff (PT), com

discussões que envolvem o envolvimento de

políticos em corrupção e a ameaça de um

impeachment da chefe do Executivo nacio-

nal. “A partir do momento que os políticos

fi caram polarizados com a questão do impe-

achment, todos os assuntos, segundo eles,

de menor importância fi caram em segundo

lugar. Infelizmente, para nós, é que muitos

destes assuntos eram relevantes, mas preci-

savam do apoio da maioria dos congressis-

tas.”, afi rmou.

Segundo Carla, a crise de “impopulari-

dade” do governo, que resultou em falta de

apoio para a aprovação de leis importantes

e na paralização do país, atrasou discussões

sobre a economia. “Para a nossa felicidade, o

Carnaval desse ano foi na segunda semana

de fevereiro. Assim, esperamos que o Brasil

volte a funcionar normalmente a partir de

segunda-feira (15)”.

Ajuste fi scal

Para conter os efeitos da crise econômica,

o governo federal fala, constantemente, em

ajuste fi scal e equilíbrio das contas públicas

a partir de algumas medidas, como aumento

de tributos, a volta da Contribuição Provisória

sobre Movimentação Financeira (CPMF) e a

redução de cargos públicos. Essas resoluções,

no entanto, também são observadas com

cautela pela economista.

“Imagine as empresas e as pessoas, que

nar os problemas mais prementes e eles são

políticos”, frisou a economista. Além de uma

já estão com grandes difi culdades em pagar

os altos impostos, tendo que arcar com no-

vos, o que encarecerá ainda mais bens e ser-

viços”, relatou. Sobre a CPMF, que, de acordo

com ela, serviria para o governo cobrir os

rombos no orçamento, “pode encarecer,

mesmo que minimamente, bens e serviços”.

“Sem contar que a proposta desse imposto,

que era ajuda para a saúde pública, difi cil-

mente chegará a seus cofres”.

Em relação à redução de cargos, Car-

la acredita que a medida é mais difícil de ser

cumprida, “pois deveria haver um corte geral e

irrestrito, mas isso é ruim, pois o governo já está

desgastado. Assim, o governo fará a redução,

mas não na escala necessária”, completou.

“Cautela e canja de galinha”

Tendo que lidar com esse cenário

de crise, com preços de produtos

e serviços aumentando a cada

dia, a economista sugere calma,

paciência e bom juízo. Antes de

fazer qualquer tipo de compra,

por exemplo, Carla aconselha

que algumas perguntas sejam

respondidas: “Preciso mesmo

disso? Posso pagar, sem onerar a

minha receita?”. Em seguida, se as

respostas foram sim, e economista

recomenda “pesquisa, pesquisar

e pesquisar”. Pechinchar, lembra

ela, também pode ser uma ótima

solução. Quando o assunto é

comprar algo de maior valor,

tendo que, muitas vezes, recorrer

ao crédito, uma nova pergunta

deve ser feita: “eu posso pagar essa

mensalidade?”. Nesse caso, se a

resposta for positiva, a dica da

economista é tentar guardar o

valor durante um ano.

“Se conseguir durante os doze

meses, você já terá um valor maior

para a entrada e, provavelmente,

conseguirá fazer os futuros

pagamentos. Mas, lembre-se de

pesquisar taxas de contratação,

taxas de administração, problemas

com inadimplência. Tudo deve

ser levado em conta”, aconselha.

Na situação em que o Brasil

se encontra, onde, segundo a

economista, “nada dever ser

dado como certo”, Carla recorre

à sabedoria popular para o

“remédio” que os brasileiros

devem tomar nesse momento.

“Cautela e canja de galinha nunca

são demais”, fi nalizou.

Divulgação

CAPA

Page 9: Jornal ipanema 854

NEGÓCIOS &13 de fevereiro de 2016 - edição 854

www.jornalipanema.com.brOPORTUNIDADES

Em parceria com o Selo Social, fun-

dado pelo Instituto Abaçaí, o Centro

Médico está em busca de projetos vol-

tados a transformar o mundo, envol-

vendo ações com a comunidade local.

Os projetos devem auxiliar o acesso

à educação básica, prevenção de do-

enças, igualdade entre os sexos, quali-

dade de vida, redução da mortalidade

infantil, entre outros temas extrema-

mente importantes para o bem-estar

de uma sociedade. Para alcançar este

objetivo, a empresa promoveu um en-

contro com diversos colaboradores,

a fim de estimular a criação de ideias

voltadas aos “Objetivos de Desenvol-

vimento do Milênio” desenvolvido

Empresa promove encontro para o desenvolvimento de ações voltadas nas oito maneiras de mudar o mundo

pela ONU (Organização das Nações

Unidas). O encontro foi recheado de

ideias e estimulou o grupo a reforçar

ações já existentes na instituição, como a

troca de copos descartáveis por squeezes.

Objetivos do Milênio

Em setembro de 2000, 191 nações

fi rmaram um compromisso para com-

bater a extrema pobreza e outros males

da sociedade. Esta promessa acabou

se concretizando nos oito Objetivos de

Desenvolvimento do Milênio (ODM).

Em setembro de 2010, o mundo re-

novou o compromisso para acelerar o

progresso em direção ao cumprimento

desses objetivos.

Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio:

Page 10: Jornal ipanema 854

2 JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 2016

IPANEMAAMBIENTE

no prédioEm condomínios sem bicicletário, ciclistas enfrentam regras obsoletas, que contrariam a lei e proíbem até o uso do elevador

Fernanda Athas/ Folhapress

A publicitária Annabella Andrade, 55, declarou

guerra contra a síndica do condomínio

onde mora há três anos, no bairro Campos

Elíseos, no centro de São Paulo. O estopim

foi uma carta proibindo a publicitária de usar

o elevador para transportar sua bicicleta. O

prédio não tem bicicletário, e os moradores

não podem usar vagas do estacionamento

para deixar as bikes. “Seriam dez andares de

escada carregando a bicicleta. Não dá, foi a

gota d’água. Chamei a polícia”, conta.

O caso foi resolvido: ela pode subir com a bike

pelo elevador, mas, como não é permitido

deixar o veículo nas áreas comuns do prédio,

tem que levar a bicicleta para cima e para

Barrados

baixo. “Tenho que subir mesmo que já esteja

de saída novamente”, diz ela, que já deixou

a bike na rua enquanto almoçava –e foi

roubada.

O caso de Annabella não é uma exceção:

muitos condomínios antigos não têm

bicicletários, o que difi culta a vida dos ciclistas.

“Síndicos não podem proibir moradores de

levar a bicicleta no elevador. É um objeto

como qualquer outro”, diz Hubert Gebara,

vice-presidente do Secovi-SP (sindicato

do setor imobiliário). Ao ser impedido de

transportar a bike pelo elevador, o músico

Emerson Villani, 43, procurou a ajuda de

um grupo de cicloativistas.

“Conversei com advogados e soube que

é meu direito. Expliquei à síndica e, para

contornar a situação, ela cedeu espaço na

garagem”. Se o caso não for solucionado

apenas com diálogo, o morador deve

entrar com uma ação contra o condomínio

no fórum cível, de acordo com o Secovi-SP.

Desde 2013, uma lei da cidade de São

Paulo exige que edifícios novos reservem

pelo menos 5% das vagas totais de

veículos para bicicletas. Quando um prédio

antigo passa por uma obra estrutural,

Eduardo Knapp/Folhapress

A publicitária Annabella Andrade, 55,

em frente ao prédio onde mora

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO

Page 11: Jornal ipanema 854

JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 2016 3

■ PRÉDIOS NOVOS -

Edifícios construídos a partir

de 2013 em São Paulo devem

reservar pelo menos 5% das

vagas do estacionamento

para bicicletas. Outras

cidades, como Curitiba, têm

leis parecidas.

■ IMÓVEIS ANTIGOS -

Prédios erguidos antes de

2013 só são obrigados a

ter bicicletário se passarem

por reformas estruturais

protocoladas junto à

prefeitura. A lei não vale para

imóveis sem garagem.

■ VAGAS DA GARAGEM

- Só é possível usar vagas

do estacionamento para

guardar bikes se a convenção

do condomínio permitir. No

também precisa se readequar. Mas, se o

condomínio não for reformado, não há

nada que obrigue o síndico a construir

um bicicletário. Nesse caso, os moradores

podem convocar uma assembleia e

decidir pela obra. Sem espaço para bikes,

a alternativa é usar o estacionamento ou

as áreas comuns como bicicletário, certo?

Mais ou menos. Também é preciso que a

convenção do condomínio permita (ou que

seja aprovado em assembleia). Foi assim

no antigo prédio da personal trainer Isabel

Caruso, 33. Como não havia espaço para

bicicletas, os moradores decidiram usar o

salão de festas, que fi cava ocioso boa parte

do tempo. “A maioria dos moradores era

ciclista, o prédio tinha 40 bikes. Então nos

unimos e tivemos a ideia de guardar todas

elas no salão. Quando tinha algum evento, nós

tirávamos tudo para limpar”. Na época deu

certo. Hoje, a personal trainer vive em outro

prédio, também sem bicicletário, e enfrenta

um novo problema: o estacionamento não

tem cobertura. “O síndico permite que a

gente guarde as bikes junto aos carros, mas

se a bicicleta fi ca no sol pode estragar, então

guardo em casa mesmo”.

Está na lei ESTACIONE AQUIQuais são os direitos do

ciclista e como recorrer

caso de proibição, é preciso

convocar uma assembleia para

mudar a regra.

■ ASSEMBLEIA - Para realizar

uma assembleia é preciso

que o síndico convoque ou

então que um quarto dos

moradores concorde com

a reunião. Uma alteração

na convenção só será

aprovada se dois terços dos

moradores aprovarem.

■ ELEVADOR - O síndico não

pode proibir o transporte de

bikes no elevador. Se houver

proibição, o morador pode

entrar com uma ação contra

o condomínio no fórum cível.

Fonte: Secovi-SP

A publicitária

declarou guerra

contra a síndica do

condomínio onde

mora depois que

foi proibida de usar

o elevador para

transportar sua

bicicleta

IPANEMAAMBIENTE

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO

Page 12: Jornal ipanema 854

5JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 20164

Page 13: Jornal ipanema 854

6 JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 2016

IPANEMAAMBIENTE

Casa de Leroy Merlin lança a sua campanha de Marketing. Evento aconteceu na coletiva de lançamento da Multiespecialista do lar, em São Paulo

Proximidade, essa é a palavra de or-

dem da nova campanha de marketing da

Leroy Merlin para 2016. Apresentando o

tema “Casa de Verdade”, a rede inova mais

uma vez em sua comunicação, enten-

dendo o momento de vida e oferecendo

opções acessíveis e marcantes para que

o cliente renove o seu lar. A casa, este lu-

gar querido por todos, onde as pessoas

recebem os amigos, dividem momentos

únicos com a família, merece todo o cui-

dado e a Leroy Merlin quer participar da

construção de ambientes cada vez mais

agradáveis e personalizados.

Sempre é possível dar um toque pes-

soal nos espaços da casa e a Leroy Merlin

entende esse desejo do seu cliente. A ideia

pode ser pela troca de um tapete, novas

almofadas, paredes com novas cores ou

texturas, adesivos para os azulejos da cozi-

nha, enfi m, itens que poderão deixar a sua

casa mais viva.

Poesia

O conceito da campanha de 2016 home-

nageia as casas brasileiras por meio de uma

poesia que mostra uma “Casa de Verdade”. Na

vanguarda da comunicação, a nova campanha

mostra que a rede está antenada para ir além

de satisfazer desejos, tornando-se mais presen-

te nos lares brasileiros.

“Ano a ano a Leroy Merlin se supera.

Quando iniciamos o processo de criação

da nova campanha, tivemos em mente

que todos esperam de nós um algo a mais,

um ‘Q’ de transformação e inovação. Neste

ano, além disso, reforçamos nosso DNA de

Verdadeproximidade valorizando a família em uma co-

municação mais democrática e entendendo o

atual momento do nosso cliente. Apresenta-

mos a Casa de Verdade. A Leroy Merlin, com

sua grande variedade de escolhas, proporcio-

na ao Cliente opções para deixar a sua casa do

jeito que ele desejar. A campanha nos toca,

todo mundo vai se identifi car”, afi rma Carla Ra-

mos diretora de comunicação que aprovou a

nova campanha, primeira com a assinatura da

LDC para a multiespecialista do lar.

“A Leroy Merlin sempre se destacou como

um sinônimo de inovação em sua categoria.

Nosso papel é fazer com que essa liderança

intelectual seja captada cada vez mais pelos

Clientes através da comunicação”, diz Guga

Ketzer, presidente da LDC.

A empresa

A Leroy Merlin chegou ao Brasil em 1998

trazendo um novo conceito para o mercado

de material de construção. Com foco na qua-

lidade de produtos, atendimento e serviços,

a empresa oferece em suas lojas ambientes

espaçosos e agradáveis para receber melhor

seus clientes.

Considerada multiespecialista do lar, por

ser especializada em construção, acabamen-

to, bricolagem, decoração e jardinagem, a

Leroy Merlin apresenta aos seus clientes a

maior variedade de produtos em 80 mil itens

divididos em 15 setores. Hoje, a rede

francesa possui 37 lojas distribuídas

em oito estados brasileiros e o Distrito

Federal e uma loja virtual que atende

todos os estados do país.

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO

Carla Ramos, diretora de Comunicação da Leroy Merlin e Guga Ketzer, presidente da LDC

Imagem da nova campanha publicitária

Page 14: Jornal ipanema 854

JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 2016 7CLASSIFICADOS

Advocacia

Artigos para Festas

Aulas e Cursos

Diversos

Estética e Beleza

Medicina e Saúde

Serviços Profissionais

Avisos e Editais

Page 15: Jornal ipanema 854

8 JORNAL IPANEMA / 13 de fevereiro de 2016 I PROGRAME-SE

■ FABINHO SETE CORDAS

O almoço aos sábados na Mandala

Choperia é embalado pelo melhor do

chorinho, trazido pelo cantor. A Mandala

fi ca na avenida Visconde Taunay, 60 – Vila

Jardini. Informações: (15) 3339-9393.

■ EXPOSIÇÃO DE MADEIRAS

O Jardim Botânico “Irmãos Villas-Bôas” sedia

exposição “Madeira, do início ao fi m…”. A

Mostra pode ser conferida de terça-feira

a domingo, das 9 às 17 horas, até o dia

14 de fevereiro, no Palacete de Cristal 9

(ruas Pedro Wurschig e Miguel M. Lozano -

Jardim Dois Corações). A entrada é gratuita.

■ ATIVIDADES AQUÁTICAS

Pólo aquático, biribol, surf, stand-up paddle

e outras atividades recreativas agitam o

verão nas piscinas do Sesc Sorocaba aos

sábados, domingos e feriados, às 14h30,

no conjunto aquático, na “Aula aberta de

Atividades Aquáticas”. Para participar, é

necessário ter credencial para acesso à

piscina e exame dermatológico válido.

O Sesc Sorocaba fi ca na rua Barão de

Piratininga, 555, no Jardim Faculdade.

■ MAQUETES DE PRÉDIOS HISTÓRICOS

Este é o último fi m de semana para conferir

no Pátio Cianê Shopping (avenida Afonso

Vergueiro, 823) uma exposição especial

sobre representações dos principais prédios

históricos em escala reduzida, construídos

em maquetes. A Mostra fi ca aberta para

visitação até neste domingo.

■ PISCINA DE BOLINHAS

A criançada pode se divertir na imensa

piscina de bolinhas que está no Pátio Cianê

Shopping (avenida Afonso Vergueiro, 823).

A atração está aberta a partir das 10 horas e

fi ca no shopping até março.

■ NATAÇÃO LIVRE

O Sesc Sorocaba oferece espaço

gratuito, entre as 10 e 12 horas, para o

aperfeiçoamento para quem já sabe nadar

e quer desenvolver suas habilidades.

■ ESPETÁCULO “O SILÊNCIO”

O espetáculo apresenta um casal em

confl ito, incapaz de se comunicar, que

discute as diferenças de gênero e expõe as

suas fragilidades ao público. A obra procura

■ MOMENTO POÉTICO

Adentrar um universo de lirismo particular. Essa

é a proposta da “Tenda do Realejo Poético!”, que

ocorre no Sesc Sorocaba, às 15 horas. Nela, é

possível descobrir as mais variadas mensagens

dos oráculos das artes. Uma brincadeira

divertida, mas também uma viagem ao

inconsciente poético e musical de cada um.

■ MÚSICA NO SESC

Em seu show, o violeiro Fabio Porte conta

como a música caipira foi introduzida no

disco e suas evoluções ao logo dos anos,

privilegiando músicas desde o início desse

movimento - 1930, com Cornélio Pires -

até os anos 2000 com os cantadores Pena

Branca e Xavantinho. A apresentação

acontece às 13 horas, no Sesc Sorocaba.

■ ENCONTRO DE DESENHISTAS

Das 16 às 18 horas, os Desenhistas Urbanos

Sorocaba realizam seu 9º encontro, desta

vez no Parque do Campolim. É um evento

gratuito e aberto a pessoas de todas as

idades. Não é necessário realizar inscrição.

Basta ir no dia e horário marcado levando

seu material de desenho e/ou pintura.

■ CICLISMO COM ESPORTE

No ano em que o Brasil recebe a edição de Verão

das Olimpíadas, o Sesc Sorocaba tem como

destaque o ciclismo de Estrada e Pista, em uma

exposição que procura mostrar de maneira

educativa os principais aspectos de um dos

esportes mais tradicionais do programa olímpico.

A exposição fica aberta das 10 às 18h30.

■ INICIAÇÃO AO CICLISMO

Crianças e jovens têm a oportunidade de

pedalar pela primeira vez com orientação

de profi ssionais. A atividade acontece no

Sesc Sorocaba das 10h15 às 13h30.

■ LEVE LIVRO

Das 10 às 18 horas, no Sesc Sorocaba

fi ca disponível uma estante móvel, que

disponibiliza cerca de 200 livros, tanto para

leitura quanto para troca. É só chegar, escolher

um deles e se sentar para uma boa leitura.

■ OFICINA DE FLAMENCO

Vivência de passos básicos de fl amenco

acontece no Sesc Sorocaba às 16 horas. A

dança é de origem espanhola com bastante

movimentação das mãos, força e sapateados.

Com o bailador Carlinhos Rowlands e os

músicos Fernando de Marília (cantor e

violonista) e Alessandro Reiner (percussão).

construir um diálogo íntimo e poético com a

simultaneidade dos acontecimentos - dança

e projeção - utilizando uma narrativa capaz

de transportar a plateia para um estado de

permanente expectativa. A apresentação

é gratuita e ocorre às 20 horas no Barracão

Cultural (avenida Afonso Vergueiro, 310).

■ DOCUMENTÁRIO OLIMPÍADAS

O Sesc exibe o curta-metragem “Ouro,

Prata, Bronze e Chumbo”, sobre as

três primeiras medalhas do Brasil que

vieram juntamente com a primeira

participação do país nos Jogos Olímpicos.

O documentário será exibido em dois

horários neste sábado: 11 e 15 horas.

■ ESPETÁCULO INFANTIL

Na peça “O valente meio frango” a história

narra como um frango cortado ao meio

pode ser o herói de uma história e viver

aventuras ao lado de uma raposa, de

um enxame de abelhas e de um rio bem

comprido. Conheça esse valente e maluco

personagem! O espetáculo começa às 16

horas, no Sesc Sorocaba.

■ COMIDAS DE RUA

Venha aprender, no Sesc, às 16 horas, a fazer

pratos das culinárias de rua do Brasil, dentro

do programa “Tempero Jovem”. A atividade

é gratuita e começa às 16 horas.

■ ESPETÁCULO DE MÁGICA

O mágico profissional Felipe Gouvea

mergulha na arte mágica, às 17

horas, no Sesc Sorocaba, e encanta o

espectador e o faz pensar, aprender

e questionar aquilo que está vendo,

experimentando e descobrindo.

■ MPB NO SESC

O cantor e compositor Maurício Pereira

apresenta seu mais novo CD, às 20 horas, no

Sesc Sorocaba. Seu show caminha do rock,

pop, MPB, passando pelo folk até chegar

à música italiana. Um show pop, rock e

sempre com a genialidade de Maurício para

manter o lirismo e bom humor incansáveis.

■ ARTESANATO COLETIVO

Diferentes formatos e estilos de

artesanato são produzidos coletivamente,

com muito afeto e com olhar atento

para as questões de sustentabilidade.

Nesse curso, será ensinada a técnica

para confeccionar a boneca de pano

estilo Tilda. A atividade acontece no Sesc

Sorocaba da 14 às 18 horas.

■ GABRIEL, O PENSADOR

O rapper se apresenta na Toca do Leão

(avenida São Paulo, 2981). O show

começa às 22 horas. Informações:

(15) 3227-4279.

SÁBADO (13)

■ ESPAÇO PARA LITERATURA

Em fevereiro, as palavras são do premiado

escritor africano Mia Couto, biólogo, jornalista

e autor de mais de trinta livros, entre prosa e

poesia. Recebeu uma série de prêmios literários,

entre eles o Prêmio Camões de 2013, o mais

prestigioso da língua portuguesa, e o Neustadt

Prize de 2014. Na biblioteca do Sesc você pode

encontrar os títulos de Couto. O encontro

acontece entre as 16 e 18 horas no Sesc.

DOMINGO (14)

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Avisos e Editais

Apartamentos Vendem-se

Veículos

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SAN SEBATIAN