jornal holandês janeiro 2013

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Na Web PÁGINAS 2 e 4 Rank CADERNO Super PÁGINAS 9 a 11 PÁGINA 8 Artigo Ano 9 - Nº 108 - Janeiro de 2013 - Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais Estresse Calórico: o vilão do verão O prejuízo da produção no verão pode estar relacionada ao bem-estar e o conforto dos animais. Então, o que fazer? Páginas 6 e 7 Leite com qualidade para todos! Mudanças, em geral, são difíceis: requerem dedicação, trabalho e novas ideias. Quem está dentro dos padrões estabelecidos pela Instrução Normativa 62 já está ganhando, mesmo a lei sendo obrigatória somente a partir de 2016. Comece desde já a colocar em prática as adequações necessárias e garanta rentabilidade à sua fazenda. Páginas 4 e 5 Wagner Correa

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Jornal dos criadores de gado Holandês de Minas Gerais

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Page 1: Jornal Holandês Janeiro 2013

Na WebPÁGINAS 2 e 4

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CADERNO

SuperPÁGINAS 9 a 11PÁGINA 8

Artigo

Ano 9 - Nº 108 - Janeiro de 2013 - Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais

Estresse Calórico:

o vilão do verão

O prejuízo da produção no verão pode estar relacionada ao bem-estar e o conforto dos

animais. Então, o que fazer? Páginas 6 e 7

Leite com qualidade

para todos!Mudanças, em geral, são difíceis:

requerem dedicação, trabalho e novas ideias. Quem está dentro dos padrões

estabelecidos pela instrução normativa 62 já está ganhando,

mesmo a lei sendo obrigatória somente a partir de 2016. Comece desde já a colocar

em prática as adequações necessárias e garanta rentabilidade à sua fazenda.

Páginas 4 e 5Wag

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Page 2: Jornal Holandês Janeiro 2013

2 Jornal Holandês| Janeiro de [email protected]

Jornal Holandês - Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas GeraisAv. Sete de Setembro, 623, Costa Carvalho – Juiz de Fora – MG – CEP 36070-000 - Fone: (32) 4009-4300Conheça a nossa publicação digital, acesse www.jornalholandes.com.br

Presidente: Leonardo Moreira Costa de SouzaComissão Editorial: Antônio de Pádua Martins, Armando Eduardo de Lima Menge e Cleocy Fam de Mendonça Júnior

Equipe Valor EditoraProjeto Gráfico e Editorial: Equipe de Criação da Valor Editora; Edição e Diagramação: Helô Costa - Mtb 00127/MG; Revisão Linguística: Professora Mariza Moura; Colaboração: Esther Figueiredo; Contato Imprensa: [email protected]

Departamento Comercial - Executivo de Contas: Wagner Correa 31 2526- 2527 | 31 9105-7737 - [email protected]

Impressão: O Tempo Serviços Gráficos

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A Valor Editora é a única empresa responsável pela comercialização de espaços dentro do jornal impresso e site do jornal assim como qualquer outra negociação que diz respeito ao Jornal Holandês conforme acordo firmado com a Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais. Qualquer dúvida entre em contato com a nossa equipe.

O Jornal Holandês não se responsabiliza pelas matérias assinadas e pelos conceitos emitidos nos artigos assinados, sendo de responsabilidade de seus autores. É vetado a reprodução parcial ou integral de qualquer conteúdo do Jornal Holandês.

eXPeDIeNTe

Acricom - Associação dos Criadores de Gado Holandês do Centro-Oeste MineiroPresidente - Peter JordanAvenida Amazonas, 6020 - Gameleira. 30510-050 Belo Horizonte - MG - Tel: (31) 3334-8500

Nughoman - Núcleo dos Criadores de Gado Holandês da MantiqueiraPresidente - Almir Pinto ReisRua João Baptista Scarpa, 666. 37464-000 Itanhandu - MG - Tel: (35) 3361.2404

Nughobar - Núcleo dos Criadores de Gado Holandês de BarbacenaPresidente - Cristovam Edson Lobato Campos Avenida Amílcar Savassi, s/n caixa postal 126. 36200-000 Barbacena - MG - (32) 3332-8673

REPRESENTAÇÕES REGIONAIS:

PRESIDENTELeonardo Moreira Costa de Souza

VICE-PRESIDENTESPeter Jordan,

Armando Eduardo de Lima Menge e Ellos José Nolli

DIRETOR TESOUREIROAntônio de Pádua Martins e

Mauro Antônio Costa de Araújo

DIRETOR SECRETÁRIO GERALCristovam Edson Lobato Campos

DIRETOR SECRETÁRIOSancho José Matias e

Gilberto Vilela de Oliveira

CONSELHO FISCAL EFETIVOAniceto Manuel Aires, Marcelo Elias

Rigueira, Raul Pinto, Renato José Laguardia e Rosano Alberto Reis

CONSELHO FISCAL SUPLENTEAntôno Augusto de Souza Praça, Lucas

Pimenta Veiga e Lúcia Mara Yamaguti Kono

SUPERINTENDENTE TÉCNICOCleocy Fam de Mendonça Júnior

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ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE GADO HOLANDÊS DE MINAS GERAISLEONARDO MOREIRA COSTA DE SOUZAPresidente da Associação dos

Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais

O ANO COMEÇA QUENTE!

eDITorIAL

AGeNDA 2013EXPOJOVEM CASTROLANDA - 21 a 23 de março - Castro - PREXPOJOVEM - 14 a 20 de abril - Itanhandu - MGEXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE BARBACENA - 15 a 18 de maio - Barbacena - MGMEGALEITE - 1 a 7 de julho - Uberaba - MGAGROLEITE - 13 de agosto a 17 de agosto - Castro - PREXPOINTER - 24 de agosto a 01 de setembro - Esteio - RSEXPHOMIG - 15 a 21 de setembro - Barbacena - MGMELHORES DE MINAS - 20 de setembro - Barbacena - MG

Avenida Sete de Setembro, 623 Centro - Juiz de Fora - MG - CEP 36070-000

Tel: (32) 4009-4300

GRUPO DE COMUNICAÇÃO

JOrnal HOlanDês nO FaCEBOOK: http://pt-br.facebook.com/holandesonlineJOrnal HOlanDês nO TWiTTEr: twitter.com/jornalholandes

CoMUNICADoatenção!

A ACGHMG convoca as COMISSÕES ORGANIZADORAS DAS EXPOSIÇÕES HOMOLO-GADAS que comecem 2013 planejando as exposições com antecedência, dando a oportu-nidade para criadores e amigos de todo o Brasil se organizarem e participarem dos eventos. Contamos com todos para que juntos possamos organizar a agenda de eventos de 2013.

Mais informações: 32 4009 4300

Realmente não existiria matéria melhor para iniciar os trabalhos do Jornal Holandês em 2013 do que o estresse térmico. O ano mal começou e já estamos suportando ondas de calor recorde, além de muita chuva em importantes regiões produtoras do nosso Estado.

O grande desafio do criador de gado Holandês é passar bem por esta época para ter condições de explorar todo o potencial de produção de seus animais a partir de março até outubro, quando o clima é mais ameno e o ambiente para produção de leite com qualidade é mais favorável.

Toda atenção é pouca na busca por tecnologia de manejo que melhore os efeitos do verão sobre os animais. É hora de mostrar competência para colher os frutos mais adiante. As dicas constantes na matéria são de extrema relevância.

No mesmo sentido, o nosso periódico aborda em outras páginas a qualidade do leite e as normativas aplicáveis ao tema. É imprescindível conhecê-las, pois não existirá fuga para o leite de má qualidade. Quem não produzir bem será alijado do processo.

Gostaria, também, de aproveitar o momento para parabenizar os criadores do Rio Grande do Sul pelo excelente trabalho que a Associação Gadolando realizou em 2012, incrementando com competência os números do gado Holandês em seu Estado. Estamos trabalhando no mesmo sentido no Estado de Minas Gerais e certos que dessa forma o gado Holandês fortalece-se nacionalmente.

2013 será mais um ano de muito trabalho para consolidar os bons resultados alcança-dos pela raça nos últimos anos. Temos objetivos claros, meios concretos para alcançá-los e muita força de vontade para conquistar as metas estabelecidas.

Prosseguiremos inovando e atualizando as nossas rotinas e seguiremos firmes no compromisso de fazer a Associação Mineira cada vez mais forte, sólida e capaz de agregar muito valor aos rebanhos dos nossos associados.

Vamos juntos mais uma vez, com fé, trabalho e muito leite a bordo!Um Feliz 2013, repleto de saúde, paz e muito sucesso.Uma boa leitura e um forte abraço.

NA WeBMapa publica estudo sobre comércio exterior do agronegócio

Trabalho apresenta panorama da produção agrícola no Brasil e das vendas externas.

Cresce taxa de emprego nas indústrias de laticínios em SP São Paulo processa cerca de 12% do leite industrializado no País.

Convênio prevê ações para garantir a qualidade do leiteSenar Minas e o Instituto Mineiro de Agropecuária assinaram protocolo de cooperação.

Emater-MG faz aniversário Empresa com 64 anos prioriza a qualidade na prestação de assistência técnica.

Page 3: Jornal Holandês Janeiro 2013

[email protected]

Jornal Holandês| Janeiro de 2013 eveNToS

BASTIDoreS

Concurso

O Concurso de Nomeadas e Supremas 2012/2013

realizado pela Associação Brasileira de Criadores de

Bovinos da Raça Holandesa está com as inscrições

abertas até o dia 23 de fevereiro. Criadores mineiros:

aproveitem a oportunidade para confirmarem o belo

trabalho realizado e marcarem o seu nome na história

do Holandês a nível nacional.

Mais informações: www.gadoholandes.com.br

Rio Grande do Sul

Começando o ano a todo vapor, a Associação dos Cria-dores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul – Gadolando já está com várias exposições agendadas. Os criadores terão várias oportunidades de terem seus animais pontua-dos para o Exceleite Pista e Produção, no ano de 2013. Expo-sições agendadas: II Agroceleiro, Expoagro Afubra, Expo-clara, XIII Exposição do Agronegócio, 36ª Expoleite – Fena-sul 2013, Expofesa 2013 e 36ª Expointer.

II Agroceleiro - Feira de Inovação, Tecnologia e Sustentabi-

lidade será realizada no período de 13 a 16 de março, em Três Passos – RS. As inscrições estarão abertas no período de 1 de fevereiro até o dia 1 de março. A 13ª edição da Expoagro Afu-bra acontecerá no período de 20 a 22 de março, na cidade de Rio Pardo – RS. Os criadores da raça Holandesa poderão inscri-ver seus animais no período de 1 de fevereiro a 3 de março.

Essas são algumas das várias oportunidades para o criador mineiro conhecer o que está sendo realizado com as raças de leite nas vastas terras gaúchas.

Mais informações: administraçã[email protected] ou 51 3336.2533 ou 3336 3127.

Fim de ano na Associação Mineira

A equipe da Associação encerrou o ano de 2012 com muitos compromissos, conquistas e em ótimo clima de confraternização. Fica aqui o desejo de boa sorte para o Dr. Francisco Otaviano, mais conhecido entre os amigos por Chicão, que se desligou da equipe para alçar novos voos pelo agronegócio!

Reunião com todos os colaboradores finalizando o ano de 2012 e se preparando para 2013...

Funcionários e familiares em momento de confraternização na sede da Associação Mineira

Nada melhor para aliviar as tensões que um paintball. Os funcionários da Associação reuniram-se e com muita emoção deram tiros para todos os lados... E vamos começar 2013 com muita garra!!!

Palestra técnica para produtores do Paraná com presença da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais representada pelo superintendente técnico Cleocy Fam

O médico veterinário e inspetor técnico de Registro

Genealógico da ACGHMG, Dr. Silvano Carvalho Júnior é o mais novo membro do

Colégio Brasileiro de Classificadores da Raça

Holandesa. Parabéns pela conquista!

Fotos arquivo ACGHMG

Page 4: Jornal Holandês Janeiro 2013

4 Jornal Holandês| Janeiro de [email protected]

QUALIDADe

Instrução Normativa 62: o que você está fazendo para 2016?

VICTOR MARQUES DE PAULA e LORRANA MARTINS SALGADOGraduando em medicina veterinária e médica veterinária

A substituição da Instrução Normativa 51 pela de número 62, que entrou em vigor em 1°de janeiro de 2012, veio com o objetivo de aumentar os prazos e limites de Conta-gem Bacteriana Total (CBT) e Contagem de Células Somáticas (CCS), para que os pro-dutores de leite que não se encontravam nos padrões da normativa anterior tivessem mais tempo para se adequar.

praZos e limites para redução de cbt e ccs no leite de acordo com a in 62 para as regiÕes sul, sudeste e centro - oeste

(para as regiÕes norte e nordeste acrescentar um ano ao praZo estabelecido)

Fonte: www.itambe.com.br/download/2209/cadernoAgropecuario.aspx

Wagner Correa

Reunião final de ano Select Sires do Brasil A Select Sires do Brasil - SSB realizou, em dezembro, sua tradicional reunião de final de

ano. O evento reuniu todos representantes do Brasil, além da presença do vice-presidente de mercado americano da Select Sires INC., Lon Peters, que agradeceu o empenho e dedicação de todos representantes do Brasil com a SS. A reunião abordou os principais assuntos da empresa, como as ações e projetos realizados ao longo do ano de 2012. O gerente comercial Éverson Nunes; o gerente financeiro Thiago Zanini e o gerente técnico e veterinário Felipe Escobar agradeceram aos presentes e fizeram um balanço das atividades da SSB. À noite, no Hotel DeVille, a reunião continuou com um agradável jantar comemorativo que contou com prêmios e sorteios para os presentes.

O vice-presidente de mercado americano da Select Sires INC Lon Peters com Felipe Escobar, Thiago Zanini e Éverson Nunes

NoTA

Divulgação Select Sires

NA WeBEm discussão a regularização da produção de leite artesanal

Grupo de Trabalho mantém reuniões para buscar o entendimento sobre a produção de queijos artesanais.

Consumo de leite cru no Rio Grande do Sul é o mais baixo do Brasil O leite, quando não tratado termicamente por meio dos processos legais e adequados,

se torna um potencial transmissor de doenças bacterianas.

Page 5: Jornal Holandês Janeiro 2013

[email protected]

Jornal Holandês| Janeiro de 2013 QUALIDADe

A grande polêmica envolvida nesse assunto é se realmente apenas prorro-gando os prazos o problema será resol-vido. De acordo com dados do laboratório de Qualidade do leite da Embrapa, que analisa mensalmente amostras de apro-ximadamente 20 mil rebanhos, no final de 2011, 95% das análises estavam com CBT acima de 100 mil/ml e 45% estavam acima de 400 mil/ml para CCS, indicando a distância da realidade exigida.

O Ministério da Agricultura criou, em 2002, a Instrução Normativa 51 para regulamentar a produção, identidade, qualidade e transporte do leite produzido no país, dando ao produto um padrão de qualidade internacional. Inúmeras medi-das necessárias para alcançar estes obje-tivos foram propostas: facilidade de acesso ao crédito para financiamento da produção de leite; estabelecimento pelas indústrias lácteas de programas de paga-mento baseado em indicadores de quali-dade do leite; criação de programas de incentivo de consumo de produtos lácteos e sensibilização do consumidor quanto à sua importância na exigência por produ-tos com qualidade; proposição e realiza-ção programas de capacitação para os produtores e transportadores de leite, com foco em educação sanitária e quali-dade do leite, dentre outras.

A capacitação era, e ainda é, conside-rada a alavanca deste processo. O que se observa é que, enquanto as outras medidas foram, em parte, colocadas em prática, ações concretas em relação à qualificação do produtor rural ainda são esperadas. Muitos produtores não apresentam resulta-dos dentro dos padrões estabelecidos sim-plesmente por desconhecimento sobre o assunto, por não saberem como proceder para produzir leite com qualidade.

iMPOrTanTEs MEDiDasOs treinamentos para os produtores

devem contemplar controle sanitário do rebanho; higiene de ordenha, além do controle de mastite, CCS e CBT. A nova legislação estabelece aprimoramentos no controle sanitário de brucelose e tuber-culose e a obrigatoriedade da realização de análises para pesquisa de resíduos inibidores e antibióticos no leite.

Medidas práticas e eficazes devem ser repassadas aos produtores para que ocorra a redução da contagem bacteriana e de células somáticas. A higienização das mãos dos ordenhadores, dos utensílios e equipamentos utilizados na ordenha, um ambiente limpo e refrigeração do leite até 4°C em até 3 horas após a ordenha (devendo este ser processado em até 48 horas) são exemplos de medidas para baixar a CBT a valores aceitáveis. Para controle da CCS, pode ser considerado: realizar a manutenção preventiva de equi-pamentos; padronizar a rotina de ordenha; realizar o pré e pós dipping; ordenhar úbe-res limpos; usar protocolo predeterminado para tratamento de mastite clínica; fazer terapia apropriada para vacas secas e realizar a segregação e descarte de vacas portadoras de mastite crônica (conside-rando a baixa eficácia em alguns trata-mentos com antibióticos).

TrEinaMEnTOEstas ações não são difíceis de serem

executadas, entretanto é necessário trei-namento, rotina e acompanhamento na aplicação dessas práticas. Alguns produ-tores já demonstraram esforço e apresen-tam resultados dentro dos padrões pro-postos pela Normativa. De acordo com dados do Laboratório de Análise da Qua-lidade do leite da Escola de Veterinária da

UFMG, no ano de 2012, 35% de um total de 40 mil análises mensais apresentaram CBT abaixo de 100 mil/ml e CCS abaixo de 400 mil/ml, demonstrando que alguns produtores têm alcançado resultados excelentes. Na opinião de muitos destes produtores, o trabalho foi muito árduo para os prazos simplesmente serem estendidos, sendo a Instrução Normativa 62 a representação do retrocesso e estag-nação na busca pela qualidade. Esta idéia tem que ser mudada e deve ser outra ver tente abordada nos processos de capacitação. O produtor deve querer bus-car a qualidade e entender que ela é um passo sem volta e só traz benefícios para ele. A busca pela qualidade está relacio-nada com vacas sadias, sem mastite, com consequente aumento no volume do leite total produzido, redução de gastos com medicamentos e descarte com animais e, se o leite for comercializado para empre-sas que trabalham com bonificação, ainda há melhoria na rentabilidade. Quem está dentro dos padrões estabeleci-dos na Instrução Normativa 62 já está ganhando. Em contrapartida, os produto-res que não estão correndo atrás destas mudanças e ainda não atingiram bons resultados porque não têm interesse, não devem ser preocupação para o setor, a tendência é que estes diminuam sua expressividade no mercado.

sEM rECEiOsPara aqueles que querem realmente

produzir um leite de qualidade, não há motivos para receio, alcançar as metas propostas é só um detalhe em meio aos inúmeros benefícios gerados na fazenda. Mas as providências devem ser tomadas o mais rápido possível. A obtenção de um leite de qualidade é um trabalho árduo

que requer monitoramento, qualificação, capacitação e tempo.

UniÃOO que deve ser reforçado é que este não

é um desafio para o produtor encarar sozi-nho, toda a cadeia é responsável por garantir que o leite chegue com qualidade à mesa do consumidor. É necessária refle-xão e atitude de todos os envolvidos para garantir o desenvolvimento e sustentabili-dade do ramo, já que produzir um ali-mento tão nobre e de alta demanda pelo mercado é um privilégio para poucos.

Vamos tomar uma atitude ou vamos deixar que em 2016 tenhamos que discu-tir o mesmo assunto novamente?

rEFErênCias BiBliOgráFiCasBRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n. 51, de 18 de set. 2002. Regulamento técnico de produção, identidade e qualidade do leite tipo a, do leite tipo b, do leite tipo c, do leite pasteurizado e do leite cru refrigerado e regulamento técnico da coleta de leite cru refrigerado e seu transporte a granel, em conformidade com anexos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 set. 2002. Seção 1, n. 183, p. 55.BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 62, de 29 de dezembro de 2011. Aprova o Regulamento Téc-nico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regula-mento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel, em conformidade com os Anexos desta Instrução Normativa. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 31 dez. de 2011. Seção 1, p. 6.VILELA; D. Instrução Normativa 62 e a qualidade do leite no Brasil. Embrapa Gado de Leite, 1 fev. 2012. Disponível em http://repileite.ning.com/profiles/blogs/instrucao-normativa-62-e-a-quali-dade-do-leite-no-brasil.www.itambe.com.br.

Fonte: Rehagro

O produtor deve querer buscar a qualidade e entender que ela é um passo sem volta e só traz benefícios para ele.

Prepare-se!Vem aí o

1o TORNEITO LEITEIRO EXPHOMIG

Informações: 32 8416 0238 - Cleocy Jr.

Muitas novidades em 2013! EXPHOMIGEXPHOMIGEXPHOMIGEXPHOMIG

Page 6: Jornal Holandês Janeiro 2013

6 Jornal Holandês| Janeiro de [email protected]ão

Um problema silencioso

principais sintomas de cada animal Os animais ficam mais à sombra;

diminuem a ingestão de alimentos;

aumentam o consumo de água;

apresentam sintomas de extremo cansaço;

ficam com a respiração acelerada;

aumentam a temperatura retal;

animais começam a babar (salivação excessiva);

diminuição na produção de leite

e temperatura corporal acima de 39°.

Fonte: Embrapa Gado de Leite

estratégias para minimiZar o estresse calÓrico

Aumentar a quantidade de sombra;

fornecer água de qualidade para os animais;

utilizar aspersores e/ou ventiladores;

ou alterar o manejo nutricional aumentando o fornecimento de uma dieta adensada, o que eleva o custo nutricional.

Com a chegada do período de temperaturas

quentes, o ambiente torna-se

desconfortável para todos os animais com alta produção leiteira

Com a chegada do verão e das altas temperaturas, o criador deve estar atento a vários detalhes para não afetar drasticamente a sua produtividade. O Brasil é um país tropical, com dias mais longos e se nós humanos sent imos o estresse calórico imaginem os nossos animais... Mesmo tendo uma alimentação balanceada e um rebanho formado por animais de alto padrão genético, a produ-ção de leite ainda pode ser redu-zida pelo desconforto ou estresse calórico. O Jornal Holandês con-tou com a participação da douto-randa em zootecnia na Escola de Veter inár ia da UFMG, Anna Carolynne Alvim Duque e a douto-randa em produção animal pela U F M G , J u l i a n a G u i m a r ã e s Laguna para esclarecem e orien-tarem os nossos criadores de gado Holandês a como enfrentarem melhor o período de verão que começou no dia 21 de dezembro e se estende até o dia 21 de março. Evitar ou contornar o problema não é tão difícil como se imagina. Veja abaixo as dicas das nossas doutorandas e bom verão com bastante leite!

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Page 7: Jornal Holandês Janeiro 2013

[email protected]

Jornal Holandês| Janeiro de 2013 verão

Jornal Holandês: Fatores climáticos importantes na produção animal.

Os fatores climáticos importantes para a produção animal são: a temperatura do ambiente, a umidade do ar e a radiação solar, pois esses elementos podem causar estresse calórico em vacas de raças espe-cializadas, como o gado Holandês.

JH: Como identificar que os animais

estão com estresse?Através de mudanças no comporta-

mento, é possível identificar que os ani-mais que estão em estresse calórico, pois ao serem submetidos a ambientes com elevada temperatura, ou seja, acima da zona de conforto a qual corresponde a faixa de temperatura entre 5 a 25ºC, as vacas aumentam a frequência respirató-ria, a temperatura retal, a sudorese, o consumo de água e reduzem as ativida-des físicas, a ruminação, o consumo de alimentos e consequentemente há perdas na produção de leite.

JH: O gado Holandês no Brasil requer alguma atenção especial?

Sim. Devido ao clima tropical do Bra-sil, o gado Holandês precisa de uma aten-ção especial, pois é uma raça especiali-zada e não está adaptada ao nosso clima. Essas vacas têm elevado consumo de matéria seca, alta produção de leite e consequentemente maior produção de calor metabólico, o qual precisa ser dissi-pado. O calor produzido é dissipado pelos mecanismos de controle da temperatura.

JH: O que é homeotermia e termorre-gulação dos bovinos? E como acontece?

Os bovinos são animais homeotermos e assim capazes de manter relativamente constante a temperatura corporal. A termor-regulação ou a manutenção da tempera-tura corporal em bovinos é obtida pelo equilíbrio entre a quantidade de calor pro-duzida metabolicamente pelo corpo e as trocas com o ambiente, ou seja, um balanço entre os ganhos e as perdas de calor. Os mecanismos de troca de calor com o ambiente, os quais ocorrem naturalmente, são: a radiação, condução, convecção e a evaporação (sudorese). A evaporação é o principal mecanismo de perda de calor pelos bovinos e a que apresentou melhores resultados em ambientes com altas tempe-raturas. Porém, a alta umidade do ar pode ser um obstáculo à perda de calor, pois o ar úmido, saturado de vapor d’água, impede a evaporação através da pele. A combinação de temperatura e umidade altas prejudi-cam a perda de calor pelo corpo e aumenta a temperatura corporal e o estresse calórico (Shearer e Beede, 1990).

JH: Cite alguns prejuízos que o estresse pode causar à fazenda.

O estresse calórico pode causar um enorme prejuízo econômico às fazendas produtoras de le i te , pois vacas em estresse reduzem a produção de leite; aumentam os casos de problemas repro-dutivos no pós-parto; reduzem o consumo de matéria seca no início da lactação, podendo ocasionar distúrbios metabóli-cos e assim aumentar o custo com medi-camentos. Para minimizar o efeito do e s t r e s s e , a l g u m a s e s t r a t é g i a s n o ambiente e no manejo nutricional podem ser feitas, como: aumentar a quantidade de sombra, utilizar aspersores e/ou venti-ladores ou alterar o manejo nutricional aumentando o fornecimento de uma dieta adensada, elevando-se assim o custo nutricional.

JH: Efeitos do estresse sobre a repro-dução dos bovinos.

A performance reprodutiva das vacas em lactação é gravemente alterada pelo calor extremo, tanto pela menor expres-são de estro quanto pela redução direta da fertilidade. Estudos americanos mos-traram que em vacas de alta produção as taxas de concepção no verão caíram 47%, onde se utilizou poucas estratégicas de resfriamento em relação às taxas obtidas durante o inverno.

Em períodos de estresse térmico, as vacas tendem a demonstrar menos sinais de estro, que envolve períodos mais cur-tos (20h para animais na zona de conforto térmico e 11 a 14h para animais em estresse) e, consequentemente redução na atividade de monta pela própria dispo-sição do animal. Essa alteração está mais relacionada com falhas na expressão de estro do que por falhas diretas no estro, conforme demonstra a Figura 1.

JH: Fale sobre a relação entre estresse térmico e a produção de leite.

Segundo vários trabalhos publicados no meio científico, existe sim uma dimi-nuição na produção leiteira quando as vacas são submetidas a estresse térmico, devendo esta estar ligada à baixa inges-tão de matéria seca. Inicialmente, os ani-mais em estresse tentam compensar esse efeito da baixa ingestão de alimentos durante a noite, quando a temperatura está baixa, no entanto, observa-se que mesmo com essa alteração no comporta-mento alimentar, o consumo não supre a exigência requerida (West, et al. 2003). A queda no consumo está associada a vários mecanismos, como: distensão do trato digestivo (aumento no consumo de água), redução na ruminação, na motili-

dade do rúmen e na taxa de passagem dos alimentos, retendo este por mais tempo no rúmen e levando à queda no apetite (Collier et al. 1982).

JH: Há alternativas para amenizar os efeitos do estresse calórico em vacas leiteiras?

Sim. São diversas as alternativas em que os produtores podem providenciar dentro da sua propriedade para amenizar o estresse calórico. A primeira, e de total atenção, é o fornecimento de água de qualidade para vacas, logo devendo tam-bém se preocupar para que esse forneci-mento seja próximo a locais sombreados, para no máximo 15 animais.

O sombreamento é outra forma barata e eficiente, com uma variedade de mate-riais e estruturas, devendo, assim, o pro-dutor procurar qual a melhor solução para as suas condições.

JH: Qual o manejo nutricional ade-quado ao rebanho leiteiro durante o estresse calórico?

Primeiramente devemos lembrar que sob o calor a ingestão de alimentos pelo animal tende a cair, contudo vale utilizar rações com concentração de grãos e com baixa fibra, pois assim causam menos estresse calórico devido ao calor gerado para a sua digestão. Também, pode aden-sar as dietas com a utilização de gordura, porém deve-se tomar cuidado para que a quantidade não exceda 7% na matéria seca. Entretanto, é difícil fazer o balanço correto das rações, uma vez que a gor-

dura do leite será diminuída e problemas digestivos podem resultar quando dietas ricas em grão são oferecidas. Assim, recomenda-se o fornecimento de dietas completas, sem excesso de proteína e com suplementações de vitaminas e minerais, por permitir maior controle do que está sendo oferecido. Aumentar a fre-quência do fornecimento de alimentos pode ser uma estratégia interessante na tentativa de melhorar o consumo.

JH: Dê sugestões para amenizar o estresse tanto para o grande criador, que possui condições de investir, como para o pequeno produtor.

Como dito anteriormente, há dois pontos cruciais que o produtor, indepen-dentemente de sua condição, deve ter em mente a fim de amenizar o estresse caló-rico: o fornecimento de água de quali-dade e sombreamento adequado. E esses sendo atendidos, o conforto ani-mal agradece.

rEFErênCias BiBliOgráFiCasCOLLER, R. J.; BEEDE, D. K.; THATCHER, W. W.; ISRAEL, L. A.; WLICOX, C. J. Influences of environ-ment and its modification on dairy animal health and production. J. Dairy Sci.v.65.2213-2227p,1982.COLLIER, R, J.; DAHJ, G. E.; VANBAALE, M. J. Major advances associated with environmental effects on dairy cattle. J. Dairy Sci. v.89.n.4. 1244-1253p, 2006.SHEARER, J. K.; BEEDE, D. K. Thermoregulation and physiological responses of dairy cattle in hot weather. Heat stress. Part 1. Agri-Pract., v.11, p.517, 1990. WEST, J. W. Effects of heat-stress on production in dairy cows. J. Dairy Sci.v.86.n.6. 2131-2144p, 2003.

Fig 1. Variação na sensibilidade reprodutiVa de Vacas no estresse térmico

Page 8: Jornal Holandês Janeiro 2013

8 Jornal Holandês| Janeiro de [email protected]

VITOR PIRES BARROSMédico veterinário e pós-graduado em pecuária leiteira

Fonte: Instituto Mineiro Agropecuário – IMA

A Brucelose é uma doença infecto--contagiosa provocada por bactérias do gênero Brucella. Este grupo é composto por seis espécies, sendo os bovinos acome-tidos pela Brucella abortus. Trata-se de uma zoonose por produzir infecção nos animais e no homem.

Nos animais é causadora de abortos, repetições de cio, nascimentos prematuros e queda na produção de leite. Ela gera prejuízos econômicos significativos no agronegócio ligados à diminuição da eficiência do reba-nho (por piora dos índices reprodutivos e pro-dutivos) e perda da credibilidade da unidade de produção. Pesquisas mostram que a bru-celose pode ser responsável pela queda de 25% na produção de leite e pela redução de até 15% na produção de bezerros.

a DOEnÇa nO HOMEMA transmissão da doença ao homem

ocorre pelo contato do agente com mucosas ou soluções de continuidade da pele. A ingestão de leite cru ou de produtos lácteos não submetidos a tratamento térmico ade-quado, bem como o consumo de carne crua com restos de tecido linfático provenientes de animais infectados são os maiores riscos a saúde pública.

grUPOs DE risCO:- Tratadores e veterinários: na manipula-ção de restos placentários, fluidos fetais e

carcaças de animais que podem estar infectados e manuseio da vacina B19 (que é patogênica para o homem);- Magarefes, trabalhadores de laticínios e donas de casa: no contato com carne ou leite que podem estar contaminados;- Laboratoristas: na produção de vacinas e antígenos.

Os quadros mais graves no homem são causados pela Brucella melitensis, mas a doença causada pela Brucela abortus (agente em discussão) é caracterizada por sintomas inespecíficos como febre, sudorese noturna além de dores musculares e articula-res. Muitas vezes ela é confundida com gripe recorrente, mas pode em alguns casos evoluir para complicações como tromboflebite, espondilite e artrite periférica.

COMO PrEVEnir?O controle e prevenção da brucelose bovina estão diretamente ligados a:- Vacinação de fêmeas;- Diagnóstico e sacrifício dos animais positivos.

VaCinaÇÃO:Existem no mercado duas vacinas para o

controle da brucelose: B19 e RB51.A vacina B19 é obrigatória para bezerras

entre 3 e 8 meses de idade. Fêmeas vacina-das com idade superior a 8 meses, podem

apresentar produção de anticorpos que per-durem e interfiram no diagnóstico da doença após os 24 meses, ou seja, um animal não infectado poderá apresentar resultado posi-tivo no teste diagnóstico. Quando a bezerra é vacinada antes de completar os 8 meses,a concentração de anticorpos estimulados pela vacinação reduz rapidamente e os ani-mais acima de 24 meses são totalmente negativos nos testes sorológicos. Machos não devem ser vacinados.

Já a RB51, apesar de possuir característica de proteção semelhante à B19, não induz a formação de anticorpos aglutinantes e com isso não interfere no diagnóstico sorológico da doença. Esta característica permite que, no Brasil, seja empregada na vacinação estraté-gica de fêmeas adultas.

DiagnÓsTiCO E saCriFÍCiO DE aniMais POsiTiVOs:Para diagnóstico da brucelose bovina os

testes mais recomendados são o Teste de Soro-aglutinação com Antígeno Acidificado Tam-ponado (AAT) e o 2-Mercaptoetanol (2-ME). O material utilizado para os dois testes são amostras de soro sanguíneo.

O AAT deve ser realizado por um médico veterinário habilitado e trata-se de um teste individual de triagem que indicará com cer-teza apenas os animais que são negativos (não reagentes no teste). Os animais que apresentarem reação deverão ter suas amos-tras encaminhadas para o teste confirmatório (2-ME) em laboratório credenciado. O resul-tado positivo no 2-ME indica presença de

infecção e os animais com este resultado deverão ser sacrificados. Há possibilidade de o resultado ser inconclusivo e, neste caso, o animal deverá ser testado novamente no 2-ME. Na ocorrência de dois resultados incon-clusivos no 2-ME também deverá ser reali-zado o sacrifício do animal. Animais reagen-tes no AAT, de acordo com a conduta do médico veterinário, poderão já ser sacrifica-dos sem a necessidade de confirmação. É importante lembrar que animais submetidos a estes testes no intervalo de 15 dias antes até 15 dias depois do parto deverão ser retestados entre 30 e 60 dias após o parto, pois a queda de imunidade neste período pode influenciar no resultado nos testes.

Outros testes como o Teste do Anel do Leite (TAL) e Fixação do Complemento (FC) são menos utilizados e poderão ser indicados em algumas situações específicas.

A figura 1 representa a recomendação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abaste-cimento (MAPA) para conduta de acordo com os resultados dos exames (FIGURA 1).

PrOgraMa DE COnTrOlEEm 2001 o combate a esta enfermidade

ganhou força com a instituição do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Bruce-lose e Tuberculose Animal (PNCEBT) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abaste-cimento (MAPA). O programa vem colhendo resultados interessantes, mas um maior envolvimento dos proprietários, médicos veterinários e sociedade são fundamentais.

Fonte: Equipe Rehagro

Figura 1 - conduta recomendada pelo mapa perante os resultados

Brucelose Bovina. Conheça mais essa doença e saiba como prevenir!

ArTIGo

Page 9: Jornal Holandês Janeiro 2013

MÉDIA DE REBANHOS REFERENTES AO PERÍODO NOVEMBRO DE 2011 A OUTUBRO DE 2012 - 2 ORDENHAS

MÉDIA DE REBANHOS REFERENTES AO PERÍODO NOVEMBRO DE 2011 A OUTUBRO DE 2012 - 3 ORDENHAS

Com a alteração das tabelas para divulgação de médias em 2 e 3 ordenhas, o rebanho que tiver encerramentos em 2 e 3 ordenhas no período referido poderá aparecer nas duas tabelas caso alcance médias entre as cinco melhores de cada categoria

Rebanhos com 10 a 25 Vacas Encerradas(31 Rebanhos Concorrentes)

1 LUIZ CLOVIS BRAZ SCARPA ITANHANDU - MG 11 10.829 2X MENSAL

2 ALMIR PINTO REIS ITANHANDU - MG 20 10.578 2X MENSAL

3 OTHON MARTINS DE SOUZA SUMIDOURO - RJ 19 10.282 2X MENSAL

4 DOUGLAS DE OLIVEIRA PEREIRA ALPINOPOLIS - MG 24 10.055 2X BIMESTRAL

5 ROGERIO LUIZ SEIBT PRESIDENTE OLEGARIO - MG 21 9.684 2X MENSAL

Rebanhos com 26 a 50 Vacas Encerradas(15 Rebanhos Concorrentes)

1 ANICETO MANUEL AIRES ANTONIO CARLOS - MG 35 10.869 2X MENSAL

2 ADAHILTON DE CAMPOS BELLO BARBACENA - MG 45 10.326 2X BIMESTRAL

3 ALTAIR DA SILVA REIS ITANHANDU - MG 48 10.177 2X MENSAL

4 MARCOS PAIVA FROTA E/OU PATRICIA N.P.FROTA CARMO DA CACHOEIRA - MG 50 10.034 2X BIMESTRAL

5 MAURILIO FERREIRA MACIEL CRUZILIA - MG 27 9.705 2X BIMESTRAL

Rebanhos com 51 a 75 Vacas Encerradas(06 Rebanhos Concorrentes)

1 RAUL PINTO ITANHANDU - MG 62 9.957 2X MENSAL

2 GILBERTO VILELA OLIVEIRA CARMO DO RIO CLARO - MG 65 9.380 2X BIMESTRAL

3 DORA NORREMOSE VIEIRA MARQUES CRUZILIA - MG 69 9.289 2X MENSAL

4 CESAR GARCIA BRITO E/OU SIOMARA S.G.BRITO TRES PONTAS - MG 63 9.271 2X BIMESTRAL

5 AGRO PECUARIA JM LTDA CAMPOS GERAIS - MG 62 8.673 2X MENSAL

Acima de 100 Vacas Encerradas(01 Rebanhos Concorrentes)

1 VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS TRES CORACOES - MG 160 9.585 2X MENSAL

Rebanhos com 10 a 25 Vacas Encerradas(11 Rebanhos Concorrentes)1 MAURO ANTONIO COSTA DE ARAUJO SETE LAGOAS - MG 16 13.407 3X MENSAL2 DIEGO VAZ DE OLIVEIRA ALPINOPOLIS - MG 15 12.116 3X BIMESTRAL3 JOSE ENIO CARNEIRO MENDES ITANHANDU - MG 11 12.029 3X MENSAL4 RAFAEL TADEU SIMOES POUSO ALEGRE - MG 10 11.239 3X MENSAL5 JOSE RICARDO XAVIER ELOI MENDES - MG 23 10.379 3X MENSAL

Rebanhos com 26 a 50 Vacas Encerradas(08 Rebanhos Concorrentes)1 LUIZ FERNANDO RODRIGUES OLIVEIRA MONTE ALEGRE DE MINAS - MG 32 12.113 3X BIMESTRAL2 ANTONIO AUGUSTO SOUZA PRACA ITUMIRIM - MG 34 11.959 3X MENSAL3 DJAIR BOSCATTI ITAPEVA - MG 30 11.941 3X MENSAL4 MANUEL JACINTO GONCALVES ITANHANDU - MG 46 11.446 3X MENSAL5 MARCIO MACIEL LEITE CRUZILIA - MG 33 10.308 3X MENSAL

Rebanhos com 51 a 75 Vacas Encerradas(07 Rebanhos Concorrentes)1 EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES GUAXUPE - MG 73 12.907 3X MENSAL2 COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA RESSAQUINHA - MG 72 11.893 3X MENSAL3 MARIELLE CAMPOS LIMA ASSIS DELFIM MOREIRA - MG 57 11.077 3X MENSAL4 FABIO EUSTAQUIO SILVEIRA SAO GONCALO DO SAPUCAI - MG 67 10.752 3X MENSAL5 BRENO CORREA PERES E/OU CARMO DO RIO CLARO - MG 61 10.396 3X MENSAL

Rebanhos com 75 a 100 Vacas Encerradas(07 Rebanhos Concorrentes)1 ELLOS JOSE NOLLI CAETE - MG 78 13.756 3X MENSAL2 CAYUABA GENETICA & PECUARIA LTDA ENTRE RIOS DE MINAS - MG 85 11.725 3X MENSAL3 AGROPECUARIA BOA FE LTDA CONQUISTA - MG 89 10.565 3X BIMESTRAL4 CARLOS FABIO NOGUEIRA RIVELLI E OUTRO ALFREDO VASCONCELOS - MG 90 10.132 3X BIMESTRAL5 ROGERIO LUIZ SEIBT PRESIDENTE OLEGARIO - MG 100 10.002 3X MENSAL

Acima de 100 Vacas Encerradas(04 Rebanhos Concorrentes)1 ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE POUSO ALEGRE - MG 184 13.463 3X MENSAL2 WLADIMIR ANTONIO PUGGINA ALFENAS - MG 211 10.587 3X MENSAL3 SEKITA AGRONEGOCIOS RIO PARANAIBA - MG 292 10.513 3X MENSAL4 ANTONIO DE PADUA MARTINS SAO JOAO BATISTA GLORIA - MG 139 10.350 3X MENSAL

PROPRIETÁRIO MUNICÍPIO LACTAÇÕES LEITE N. TIPO ENCERRADAS 305IA ORDENHA CONTROLE

PROPRIETÁRIO MUNICÍPIO LACTAÇÕES LEITE N. TIPO ENCERRADAS 305IA ORDENHA CONTROLE

Melhores médias de produção por rebanho - Holandês

2 ORDENHASPROPRIETÁRIO MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO COMP. PRODUÇÃO DATA DO REGISTRO RACIAL DIARIA CONTROLECESAR GARCIA BRITO E/OU SIOMARA S.G.BRITO TRES PONTAS C.S.C.S. LOLITA ADDISON-371 BX387792 PO 53,4 19/11/2012AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA UBERABA CANEDA LUPITA INCOME GLORIA BR1478067 GC-02 53,0 23/11/2012ANICETO MANUEL AIRES ANTONIO CARLOS A.M.A. SEPT. STORM FRANDIXI-553 BX359694 PO 49,5 12/11/2012ELLOS JOSE NOLLI CAETE R C A LE LINJET 501-TE BX317919 PO 48,6 10/11/2012LUTHESCO HADDAD LIMA CHALFUN LAVRAS DONA FLORA VITORIA EIGNOR BR1515945 GC-01 47,5 8/11/2012VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS TRES CORACOES VAM PISTACHE PIOVANA FINEST BR1425756 GC-04 46,4 26/11/2012OTHON MARTINS DE SOUZA SUMIDOURO FINI GORDON LINDA 6684 BX360577 PO 44,4 26/11/2012JOSE AFONSO AMORIM PATROCINIO AMORIM LIANA SPIRTE BX393195 PO 42,6 27/11/2012GILBERTO CARVALHO ESTEVES JUIZ DE FORA G.C. ESTEVES CONQUISTA 1024 SPARTA BX402831 PO 41,7 5/11/2012AMAURI ANDRADE PEREIRA TRES CORACOES VERA CRUZ RUBENS GYPSY-TE BX367649 PO 41,4 20/11/2012

3 ORDENHASPROPRIETÁRIO MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO COMP. PRODUÇÃO DATA DO REGISTRO RACIAL DIARIA CONTROLEMARCUS VINICIUS BORGES DE CARVALHO JUIZ DE FORA MARVIN ATENAS 1378 FINEST BR1599398 GC-02 69,1 28/11/2012CAYUABA GENETICA & PECUARIA LTDA ENTRE RIOS DE MINAS ALFY CAYUABA MATT ERONDINA BX397506 PO 67,0 10/11/2012RAFAEL TADEU SIMOES POUSO ALEGRE RS RANCHO ALEGRE GABRIELA BR1607645 7/8 66,8 12/11/2012GEYSA MARIA PEREIRA VILLELA MENDES LOPES JESUANIA EMIELE SIMONE CANVAS BX371230 PO 65,4 16/11/2012ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE POUSO ALEGRE LAGOS DURHAM QUEBRA 847-TE BX343491 PO 65,0 13/11/2012SEKITA AGRONEGOCIOS RIO PARANAIBA SEKITA RECORTADA 944 BR1544661 PCOD 62,3 29/11/2012BRENO CORREA PERES E/OU CARMO DO RIO CLARO ONDA SUL BRADLEY 2859 BR1544711 GC-02 61,5 22/11/2012DIEGO VAZ DE OLIVEIRA ALPINOPOLIS GVO SACHA TOYSTORY BX389545 PO 60,6 12/11/2012ELLOS JOSE NOLLI CAETE J.E.N. CYRELA GOLD-TE BX377963 PO 60,4 28/11/2012WLADIMIR ANTONIO PUGGINA ALFENAS S H A PANA ACTIVIST 153 BX366096 PO 58,3 30/11/2012

PRODUÇÕES INDIVIDUAIS DE ANIMAIS SUBMETIDOS AO CONTROLE OFICIAL AFERIDAS EM NOVEMBRO/2012

10 maiores produções individuais diárias por rebanho

CADERNO

Este caderno é um oferecimento:

Super Rank

Page 10: Jornal Holandês Janeiro 2013

1 ANOPARIDA

PRIMEIRA DIVISÃO 305 DIAS 2 ORDENHAS - PERÍODO 01/10/2012 A 31/10/2012 RAÇA: HOLANDESANOME ANIMAL REGISTRO CLASS IDADE DIAS

LACT.PRODLEITE

PRODGORD.

PRODPROT.

% GORD

% PROT.

TIT. PROPRIETÁRIO UF NOME DO PAI

2 ANOS JUNIOR

2 ANOS SENIOR

4 ANOS SENIOR

3 ANOS SENIOR

3 ANOS JUNIOR

4 ANOSJUNIOR

6 ANOS

7 ANOS

ADULTAJUNIOR

5 ANOS

RECORDISTA MINEIRA COLLEM MARTY CRYSTAL BX283720 B+-82 01-11 305 12374,0 374,8 3,03 347,6 2,81 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 2003 RICECREST MARTY-ETGVO TAMPINHA FINEST BX411704 B+83 01-11 305 7946,3 187,2 2,36 257,1 3,24 -- GILBERTO VILELA OLIVEIRA MG PENN-GATE FINEST ETAMORIM TERRA SALTO LB2895 01-10 295 6542,7 273,4 4,18 203,4 3,11 -- JOSE AFONSO AMORIM MG GEN-I-BEQ SALTORECORDISTA MINEIRA VERTENTE SORTE 580 BASIC BR1551595 02-02 305 12483,7 571,0 4,57 357,5 2,86 LM LUIZ FERNANDO RODRIGUES OLIVEIRA 2012 END-ROAD MARSHALL BASICGALENA EXOTICA FUTURO BX428043 02-00 305 11474,9 328,1 2,86 328,1 2,86 LM DIRCEU DE MANCILHA MG GALENA FUTURO TOYSTORY VAM FARC FORCA MARC BX400806 B+83 02-05 305 11057,4 350,4 3,17 304,3 2,75 LM VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS MG REGANCREST-HHF MARCUS ETRECORDISTA MINEIRA COLLEM CALLISTO CLARICE BX271750 MB-85 02-10 305 13532,0 338,0 2,50 405,0 2,99 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 2004 DEL SANTO C.M.CALLISTOCRUZILIA APOSTILA UNIVERSO BX401533 B+80 02-07 305 8849,1 246,7 2,79 258,5 2,92 -- MAURILIO FERREIRA MACIEL MG CRUZILIA UNIVERSO DECEMBER RR.REIS BINHA 268 BR1592514 02-08 305 5698,7 202,0 3,54 184,8 3,24 -- ROSANO REIS E ROBERTO REIS MG RECORDISTA BRASILEIRA VERA CRUZ PROVINCIA BX246790 B+-82 03-02 305 15502,0 590,0 3,81 439,0 2,83 LE VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS 2002 FRAELAND LEADOFF-ETLUCIA JACIRA LUCAN BX391162 03-01 305 9420,7 182,2 1,93 259,5 2,75 -- RAUL PINTO MG OCONNORS LUCAN ETGVO SALSA SPARTA BX389548 MB86 03-04 305 8915,7 324,6 3,64 314,6 3,53 LM GILBERTO VILELA OLIVEIRA MG PARADISE-DND SPARTA ETRECORDISTA MINEIRA AVANI PETECA GOLD DUSTER BX251440 MB-88 03-11 305 15532,0 533,0 3,43 0,00 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 2000 WOODBINE-K GOLD DUSTER-ETSANTOS REIS SPIRTE ALINETE BX380497 MB86 03-09 305 11151,7 366,7 3,29 324,5 2,91 LM ALTAIR DA SILVA REIS MG CEDARWAL SPIRTEVAM RASPI RAQUEL SPIRTE BR1521463 03-09 305 8986,5 321,3 3,58 254,5 2,83 LM VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS MG CEDARWAL SPIRTERECORDISTA MINEIRA SANTA PAULA IVINA DAZZLER BX345332 B+-83 04-01 305 15664,0 475,8 3,04 438,1 2,80 LM SIDNEY NERY 2008 RADINE BELLTONE DAZZLER-ETVAM ANGRA JULIETE DIEGO BX373856 B+84 04-01 305 10828,1 484,3 4,47 355,2 3,28 LM VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS MG VAM DIEGO ITSTAR GIBSON BELA CRUZ VARSOVIA 106 BR1561994 B+83 04-00 274 7342,8 247,2 3,37 223,7 3,05 -- FRANCISCO DARCI MEIRELLES JUNQUEIRA MG RECORDISTA MINEIRA EMIELE IANA LAY OUT BB18632 B+-83 04-11 305 14915,2 569,7 3,82 397,9 2,67 LM MARCIO MACIEL LEITE 2006 LAY-OUTSANTOS REIS ASTRONOMICAL LILLY BX363849 B+84 04-11 305 13255,6 359,4 2,71 393,1 2,97 LM ALTAIR DA SILVA REIS MG OSEEANA ASTRONOMICAL-ETRIZI OTRIZ 695 BR1541251 04-07 305 7221,4 234,7 3,25 219,1 3,03 -- VALENTINO RIZZIOLI MG RECORDISTA MINEIRA JARDIM GENUINA BX208241 B+-83 05-01 305 17189,2 400,9 2,33 529,4 3,08 LM ANDRE LUIS MOREIRA DE ANDRADE E OUTRA 2002 B-HIDDENHILLS MARK-O-POLOAMORIM MARCELA DRAMATIC BX349913 05-11 305 10327,9 377,3 3,65 321,0 3,11 LM JOSE AFONSO AMORIM MG SHADOW-RIDGE DRAMATICGVO QUARTA DIE-HARD BR1551816 B+82 05-04 305 9334,5 336,2 3,60 301,3 3,23 LM GILBERTO VILELA OLIVEIRA MG REGANCREST RBK DIE-HARD-ETRECORDISTA MINEIRA CRUZILIA STELA LORD LILY BX318723 EX-90 06-01 305 16899,3 622,6 3,68 526,6 3,12 LM MAURILIO FERREIRA MACIEL 2010 ETAZON LORD LILY-ETVAM CAPINA EVITA AEROLINE BR1491675 B+82 06-09 305 9362,9 348,8 3,73 266,6 2,85 LM VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS MG OLIVEHOLME AEROLINE-TW-ETFLAMMA DRAMATIC 2 MAIRA BX347936 MB88 06-04 305 8867,4 263,8 2,98 243,2 2,74 -- MARCOS NEVES PEREIRA MG SHADOW-RIDGE DRAMATICRECORDISTA BRASILEIRA GENOVA GOLD BELL DE SANTA PAULA BR1048927 B+-83 07-10 305 17110,0 340,0 1,99 0,00 LE SIDNEY NERY 1999 TRI-Q-CHEKD GOLD BELLROYAL T BRIOSA 1132 GRANDPRIX BR1422224 MB85 07-05 305 9227,8 238,2 2,58 288,5 3,13 -- RAUL PINTO MG HIMSTER GRANDPRIXBELA CRUZ SERENATA BR1521368 B+83 07-06 305 8066,2 271,3 3,36 236,4 2,93 -- FRANCISCO DARCI MEIRELLES JUNQUEIRA MG RECORDISTA MINEIRA BEATRIZ ECILA BR1015226 09-04 304 16404,0 669,0 4,08 0,00 LE NILSON GONCALVES PEREIRA 1999 LANDEMART BERGWIL DAILVA 1030 BR1390205 08-09 288 9388,0 260,8 2,78 269,4 2,87 -- ANTONIO DE PADUA MARTINS MG CEDAR-CREEK BERGWIL-ETVARGEM ALEGRE MELOSA MASON BX318545 B+83 09-07 161 3914,5 138,2 3,53 117,3 3,00 -- CRISTOVAM EDSON LOBATO CAMPOS MG SHOREMAR MASON-ET

1 ANOPARIDA

PRIMEIRA DIVISÃO 305 DIAS 3 ORDENHAS - PERÍODO 01/10/2012 A 31/10/2012 RAÇA: HOLANDESANOME ANIMAL REGISTRO CLASS IDADE DIAS

LACT.PRODLEITE

PRODGORD.

PRODPROT.

% GORD

% PROT.

TIT. PROPRIETÁRIO UF NOME DO PAI

2 ANOS JUNIOR

2 ANOS SENIOR

4 ANOS SENIOR

3 ANOS SENIOR

3 ANOS JUNIOR

4 ANOSJUNIOR

6 ANOS

7 ANOS

ADULTAJUNIOR

5 ANOS

RECORDISTA MINEIRA EF & LS COPACABANA WILDMAN BR1544771 MB-86 01-11 305 15996,8 405,1 2,53 460,3 2,88 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2012 LADYS-MANOR WILDMAN ETJ.E.N. ELEGANCE SKYC-TE BX409394 B+80 01-08 305 12564,8 269,4 2,14 370,2 2,95 -- ELLOS JOSE NOLLI MG DONNANDALE SKYCHIEF-ETCOLLEM WILDMAN OLINDA-FIV BX413386 B+84 01-10 284 10670,7 328,3 3,08 319,4 2,99 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA MG LADYS-MANOR WILDMAN ETRECORDISTA MINEIRA VERTENTE RONDA 612 DIE-HARD BX399264 B+-83 02-01 305 15096,3 843,4 5,59 489,5 3,24 LE LUIZ FERNANDO RODRIGUES OLIVEIRA 2012 REGANCREST RBK DIE-HARD-ETCOLLEM GARRISON NOELLE BX397760 B 79 02-01 305 13118,1 350,7 2,67 369,4 2,82 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA MG PENN-ENGLAND GARRISON ETMENGE SHOTTLE VAIDADE 1482-TE BX408324 B+83 02-00 305 12726,3 418,7 3,29 386,4 3,04 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE MG PICSTON SHOTTLE-ETRECORDISTA MINEIRA C.A.A. JESSICA BR1449849 MB-86 02-11 305 16711,9 466,3 2,79 536,4 3,21 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 COLLEM MARCUS MORGANA BX389784 MB86 02-10 305 12529,8 310,3 2,48 411,1 3,28 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA MG REGANCREST-HHF MARCUS ETS H A SORTUDA BAXTER 444 BX394889 MB85 02-10 305 11314,8 269,2 2,38 337,9 2,99 -- WLADIMIR ANTONIO PUGGINA MG EMERALD-ACR-SA T-BAXTERRECORDISTA MINEIRA F.V. ALDINA DUSTER BR1099151 03-04 305 16292,0 489,0 3,00 136,0 0,83 LM NEUZA GARCIA VIEIRA E OUTROS 2000 WOODBINE-K GOLD DUSTER-ETBOSCATTI GLORIA CATCH BX383848 03-03 305 13989,8 426,8 3,05 396,9 2,84 LM DJAIR BOSCATTI MG ASKEW BOND CATCH ETMENGE FINEST U1327 BX396047 MB85 03-00 305 13540,3 383,9 2,83 431,9 3,19 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE MG PENN-GATE FINEST ETRECORDISTA MINEIRA VALE DO MILK' DELICADA II BR1271165 MB-87 03-09 305 19947,0 612,0 3,07 241,0 1,21 LM VINICIUS DA SILVA SALGADO 2000 GAIA LIGHT 2278 BLUE RIBBON BR1501525 B+83 03-08 305 13309,5 492,6 3,70 387,1 2,91 LM SEKITA AGRONEGOCIOS MG SANDY-VALLEY BLUE RIBBON-ETLANDEMART CANVAS JABUTA 004-08-1551 BR1509672 B 78 03-06 305 12386,3 355,6 2,87 393,8 3,18 LM ANTONIO DE PADUA MARTINS MG DELTA CANVASRECORDISTA MINEIRA C.A.A. JESSICA BR1449849 MB-86 04-03 305 19204,6 592,2 3,08 533,3 2,78 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2009 BOSCATTI FRANCINE CACTH BX377087 04-02 305 12758,7 329,7 2,58 348,1 2,73 -- DJAIR BOSCATTI MG ASKEW BOND CATCH ETSEKITA LAGOA 697 BR1544604 04-05 305 12745,6 436,7 3,43 384,0 3,01 LM SEKITA AGRONEGOCIOS MG RECORDISTA BRASILEIRA LAGOS PC DUSTER LILA 301 BX270502 MB-86 04-09 305 17756,0 824,0 4,64 495,0 2,79 LE ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2005 PEN-COL DUSTER-ETALFY CAYUABA TABOO BULGARIA BX369705 MB85 04-09 305 14386,2 318,1 2,21 396,8 2,76 -- CAYUABA GENETICA & PECUARIA LTDA MG ROSE-BAUM TABOO-ETGAIA LIBELULA 2230 GORDON BX437327 B+84 04-08 305 12901,9 444,1 3,44 389,0 3,02 LM SEKITA AGRONEGOCIOS MG DELLKA JUROR GORDON-TWRECORDISTA MINEIRA C.A.A. AMERICA BR1449851 EX-90 05-07 305 21605,7 519,4 2,40 609,1 2,82 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 EF & LS JOCONDA MAXIE BR1472511 MB86 05-01 305 16421,4 375,3 2,29 481,9 2,93 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES MG KERNDT MAXIE-ETJ.E.N. BLUE SEA LEDUC-TE BX364275 MB86 05-04 305 15579,0 381,3 2,45 478,7 3,07 LM ELLOS JOSE NOLLI MG LYSTEL LEDUC-ETRECORDISTA MINEIRA C.A.A. LILIAN LUKE BR1452387 06-06 305 18311,4 522,5 2,85 507,1 2,77 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2009 NORRIELAKE CLEITUS LUKE-TWLAGOS SPIRTE RADICAL 948 BX416876 EX90 06-04 305 12811,2 379,8 2,96 366,0 2,86 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE MG CEDARWAL SPIRTERS RANCHO ALEGRE SAMANTHA BR1498697 06-03 305 12551,1 367,3 2,93 392,6 3,13 LM RAFAEL TADEU SIMOES MG RECORDISTA MINEIRA SANTOS REIS CHARISMA GRAYCE BX303469 MB-89 07-04 305 17410,1 473,1 2,72 493,0 2,83 LM ALTAIR DA SILVA REIS 2010 PETINESCA CHARISMA-ETFAHES JUMA GAITA MAXIE BR1426994 07-04 302 12132,4 326,9 2,69 311,1 2,56 -- FABIO EUSTAQUIO SILVEIRA MG KERNDT MAXIE-ETBOSCATTI BELINA BOSSIDE BR1426700 07-01 305 10346,9 330,2 3,19 309,8 2,99 -- DJAIR BOSCATTI MG BOSSIDE RUBEN-ET RECORDISTA MINEIRA MARIA'S MORENA PRELUDE-TE BX192263 B+-84 305 15723,7 526,7 3,35 462,2 2,94 ELY BONINI GARCIA 2003 RONNYBROOK PRELUDE-ETRHOELANDT 495 MAUD PROGRESS KARAT BX331533 MB85 08-00 305 10459,8 432,6 4,14 248,6 2,38 LM MANUEL JACINTO GONCALVES MG ROYLANE KARAT-ETROLUSEI CASCAVEL BR1530782 08-09 305 10208,9 415,7 4,07 309,4 3,03 LM ROGERIO LUIZ SEIBT MG

305 DIAS

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Page 11: Jornal Holandês Janeiro 2013

1 ANOPARIDA

2 ANOS JUNIOR

2 ANOS SENIOR

4 ANOS SENIOR

3 ANOS SENIOR

3 ANOS JUNIOR

4 ANOSJUNIOR

6 ANOS

7 ANOS

5 ANOS

SEGUNDA DIVISÃO 365 DIAS 2 ORDENHAS - PERÍODO 01/10/2012 A 31/10/2012 RAÇA: HOLANDESANOME ANIMAL REGISTRO CLASS IDADE DIAS

LACT.PRODLEITE

PRODGORD.

PRODPROT.

% GORD

% PROT.

TIT. PROPRIETÁRIO UF NOME DO PAI

RECORDISTA MINEIRA ALFY CAYUABA WALLACE TUCA BX283766 B+-84 01-11 365 14820,8 427,5 2,88 456,6 3,08 LE ELY BONINI GARCIA 2003 ETAZON WALLACEGVO TAMPINHA FINEST BX411704 B+83 01-11 365 8412,9 214,2 2,55 280,2 3,33 -- GILBERTO VILELA OLIVEIRA MG PENN-GATE FINEST ETRECORDISTA MINEIRA VERTENTE SORTE 580 BASIC BR1551595 02-02 365 14725,8 683,5 4,64 429,4 2,92 LM LUIZ FERNANDO RODRIGUES OLIVEIRA 2012 END-ROAD MARSHALL BASICGALENA EXOTICA FUTURO BX428043 02-00 357 12887,7 374,7 2,91 371,8 2,89 LM DIRCEU DE MANCILHA MG GALENA FUTURO TOYSTORY VAM VALENTINA VIOLETA MINSITER BX413081 02-03 365 12524,3 351,8 2,81 369,1 2,95 LM VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS MG MR MINISTERRECORDISTA MINEIRA ITAGUACU TIANINA 2627 BR1558539 02-07 365 14988,2 494,7 3,30 407,2 2,72 LM RUBENS ARAUJO DIAS E/OU 2006 CRUZILIA APOSTILA UNIVERSO BX401533 B+80 02-07 331 9337,9 266,0 2,85 273,4 2,93 -- MAURILIO FERREIRA MACIEL MG CRUZILIA UNIVERSO DECEMBER RR.REIS BINHA 268 BR1592514 02-08 324 6096,8 214,6 3,52 196,6 3,22 -- ROSANO REIS E ROBERTO REIS MG RECORDISTA MINEIRA CALANDRA CARLOTA BLACKSTAR BX158589 B -78 03-05 365 17120,0 623,0 3,64 0,00 LM MARCOS ARRUDA VIEIRA 1996 TO-MAR BLACKSTAR-ETLUCIA JACIRA LUCAN BX391162 03-01 345 10366,4 214,6 2,07 289,8 2,80 -- RAUL PINTO MG OCONNORS LUCAN ETGVO SALSA SPARTA BX389548 MB86 03-04 365 9846,2 354,8 3,60 343,3 3,49 LM GILBERTO VILELA OLIVEIRA MG PARADISE-DND SPARTA ETRECORDISTA MINEIRA AVANI PETECA GOLD DUSTER BX251440 MB-88 03-11 340 16574,0 565,0 3,41 0,00 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 2000 WOODBINE-K GOLD DUSTER-ETSANTOS REIS SPIRTE ALINETE BX380497 MB86 03-09 362 12688,0 433,1 3,41 378,8 2,99 LM ALTAIR DA SILVA REIS MG CEDARWAL SPIRTEVAM RASPI RAQUEL SPIRTE BR1521463 03-09 365 10304,9 376,7 3,66 298,9 2,90 LM VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS MG CEDARWAL SPIRTERECORDISTA MINEIRA A.M.A. ASTRE CAMILA BX190727 MB-88 04-01 365 17388,3 594,7 3,42 0,00 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 1999 DUREGAL ASTRE STARBUCK-ETVAM ANGRA JULIETE DIEGO BX373856 B+84 04-01 365 11833,9 529,5 4,47 396,1 3,35 LM VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS MG VAM DIEGO ITSTAR GIBSON RECORDISTA MINEIRA C.J.C. ROCKY DOIDINHA BX146418 MB-85 04-08 365 16730,0 518,0 3,10 0,00 LM JOSE ALAIR COUTO 1996 SHI-LA STRAIGHT PINE ROCKYSANTOS REIS ASTRONOMICAL LILLY BX363849 B+84 04-11 365 15245,2 424,5 2,78 460,0 3,02 LM ALTAIR DA SILVA REIS MG OSEEANA ASTRONOMICAL-ETRIZI OTRIZ 695 BR1541251 04-07 365 8831,8 278,9 3,16 266,3 3,02 -- VALENTINO RIZZIOLI MG RECORDISTA BRASILEIRA JARDIM GENUINA BX208241 B+-83 05-01 365 19940,7 442,9 2,22 621,4 3,12 LM ANDRE LUIS MOREIRA DE ANDRADE E OUTRA 2002 B-HIDDENHILLS MARK-O-POLOAMORIM MARCELA DRAMATIC BX349913 05-11 365 11622,4 424,1 3,65 369,5 3,18 LM JOSE AFONSO AMORIM MG SHADOW-RIDGE DRAMATICGVO QUARTA DIE-HARD BR1551816 B+82 05-04 365 10573,5 391,9 3,71 343,0 3,24 LM GILBERTO VILELA OLIVEIRA MG REGANCREST RBK DIE-HARD-ETRECORDISTA BRASILEIRA CRUZILIA RENDILHA JOE BX317348 MB-88 06-11 365 19488,5 818,7 4,20 601,4 3,09 LM MAURILIO FERREIRA MACIEL 2010 BOCAINA MANDEL SASSY JOE TE VAM CAPINA EVITA AEROLINE BR1491675 B+82 06-09 365 10638,6 406,5 3,82 309,8 2,91 LM VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS MG OLIVEHOLME AEROLINE-TW-ETFLAMMA DRAMATIC 2 MAIRA BX347936 MB88 06-04 365 10001,7 303,9 3,04 276,9 2,77 -- MARCOS NEVES PEREIRA MG SHADOW-RIDGE DRAMATICRECORDISTA MINEIRA GENOVA GOLD BELL DE SANTA PAULA BR1048927 B+-83 07-10 316 17557,0 354,0 2,02 0,00 LE SIDNEY NERY 1999 TRI-Q-CHEKD GOLD BELLROYAL T BRIOSA 1132 GRANDPRIX BR1422224 MB85 07-05 344 10273,1 260,2 2,53 327,6 3,19 -- RAUL PINTO MG HIMSTER GRANDPRIXBELA CRUZ SERENATA BR1521368 B+83 07-06 333 8564,6 285,7 3,34 254,4 2,97 -- FRANCISCO DARCI MEIRELLES JUNQUEIRA MG

ADULTAJUNIOR

1 ANOPARIDA

SEGUNDA DIVISÃO 365 DIAS 3 ORDENHAS - PERÍODO 01/10/2012 A 31/10/2012 RAÇA: HOLANDESANOME ANIMAL REGISTRO CLASS IDADE DIAS

LACT.PRODLEITE

PRODGORD.

PRODPROT.

% GORD

% PROT.

TIT. PROPRIETÁRIO UF NOME DO PAI

2 ANOS JUNIOR

2 ANOS SENIOR

4 ANOS SENIOR

3 ANOS SENIOR

3 ANOS JUNIOR

4 ANOSJUNIOR

6 ANOS

7 ANOS

5 ANOS

RECORDISTA MINEIRA EF & LS COPACABANA WILDMAN BR1544771 MB-86 01-11 365 19222,2 527,9 2,75 561,4 2,92 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2012 LADYS-MANOR WILDMAN ETJ.E.N. ELEGANCE SKYC-TE BX409394 B+80 01-08 365 14823,9 328,1 2,21 444,4 3,00 -- ELLOS JOSE NOLLI MG DONNANDALE SKYCHIEF-ETROLUSEI ARIANNE FINEST BR1574415 01-11 335 9492,9 297,4 3,13 285,7 3,01 -- ROGERIO LUIZ SEIBT MG PENN-GATE FINEST ETRECORDISTA MINEIRA EF & LS PRECIOSA WILDMAN BR1515854 MB-86 02-00 365 17115,8 469,1 2,74 496,7 2,90 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2011 LADYS-MANOR WILDMAN ETCOLLEM GARRISON NOELLE BX397760 B 79 02-01 365 15445,0 423,1 2,74 444,0 2,87 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA MG PENN-ENGLAND GARRISON ETMENGE SHOTTLE VAIDADE 1482-TE BX408324 B+83 02-00 311 12954,3 428,3 3,31 394,2 3,04 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE MG PICSTON SHOTTLE-ETRECORDISTA MINEIRA C.A.A. JESSICA BR1449849 MB-86 02-11 365 18928,1 542,1 2,86 609,5 3,22 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 COLLEM MARCUS MORGANA BX389784 MB86 02-10 365 13758,8 349,6 2,54 459,7 3,34 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA MG REGANCREST-HHF MARCUS ETS H A SORTUDA BAXTER 444 BX394889 MB85 02-10 365 12955,0 314,9 2,43 392,1 3,03 -- WLADIMIR ANTONIO PUGGINA MG EMERALD-ACR-SA T-BAXTERRECORDISTA MINEIRA LAGOS MORTY QUIOSQUE 859-TE BX345168 B+-83 03-03 365 18649,9 585,7 3,14 567,0 3,04 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2008 STOUDER MORTY-ETBOSCATTI GLORIA CATCH BX383848 03-03 365 15985,5 511,8 3,20 463,4 2,90 LM DJAIR BOSCATTI MG ASKEW BOND CATCH ETALFY CAYUABA SCOOP DARA BX384777 B+84 03-01 365 15215,7 591,5 3,89 526,5 3,46 LM CAYUABA GENETICA & PECUARIA LTDA MG NET-A-WAY ORION SCOOP ETRECORDISTA BRASILEIRA VALE DO MILK' DELICADA II BR1271165 MB-87 03-09 365 24051,0 792,0 3,29 367,0 1,53 LM LUIZ HENRIQUE SILVA E SORAYA T.A.MENDES SILVA 2000 GAIA LIGHT 2278 BLUE RIBBON BR1501525 B+83 03-08 365 15251,2 558,2 3,66 445,3 2,92 LM SEKITA AGRONEGOCIOS MG SANDY-VALLEY BLUE RIBBON-ETLANDEMART CANVAS JABUTA 004-08-1551 BR1509672 B 78 03-06 365 14056,8 405,6 2,89 459,9 3,27 LM ANTONIO DE PADUA MARTINS MG DELTA CANVASRECORDISTA MINEIRA MENGE SPIRTE TAORMINA 1143 BX409542 MB-88 04-00 365 21781,4 612,0 2,81 618,5 2,84 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2012 CEDARWAL SPIRTEBOSCATTI FRANCINE CACTH BX377087 04-02 342 13790,4 364,5 2,64 379,1 2,75 -- DJAIR BOSCATTI MG ASKEW BOND CATCH ETSEKITA LAGOA 697 BR1544604 04-05 329 13413,6 459,2 3,42 404,0 3,01 LM SEKITA AGRONEGOCIOS MG RECORDISTA MINEIRA VERTENTE CUBA 290 BR1497182 B+-84 04-06 365 19044,3 580,1 3,05 520,3 2,73 LE LUIZ FERNANDO RODRIGUES OLIVEIRA 2009 ALFY CAYUABA TABOO BULGARIA BX369705 MB85 04-09 365 17016,6 389,7 2,29 470,6 2,77 -- CAYUABA GENETICA & PECUARIA LTDA MG ROSE-BAUM TABOO-ETGAIA LIBELULA 2230 GORDON BX437327 B+84 04-08 341 13899,0 477,7 3,44 418,9 3,01 LM SEKITA AGRONEGOCIOS MG DELLKA JUROR GORDON-TWRECORDISTA MINEIRA C.A.A. AMERICA BR1449851 EX-90 05-07 350 23153,7 564,1 2,44 655,6 2,83 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 EF & LS JOCONDA MAXIE BR1472511 MB86 05-01 365 17553,9 403,7 2,30 515,7 2,94 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES MG KERNDT MAXIE-ETJ.E.N. BLUE SEA LEDUC-TE BX364275 MB86 05-04 350 16852,5 424,5 2,52 526,6 3,12 LM ELLOS JOSE NOLLI MG LYSTEL LEDUC-ETRECORDISTA MINEIRA C.A.A. LILIAN LUKE BR1452387 06-06 364 20778,0 598,4 2,88 587,9 2,83 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2009 NORRIELAKE CLEITUS LUKE-TWRS RANCHO ALEGRE SAMANTHA BR1498697 06-03 365 14507,7 456,9 3,15 463,9 3,20 LM RAFAEL TADEU SIMOES MG LAGOS SPIRTE RADICAL 948 BX416876 EX90 06-04 343 13525,9 396,3 2,93 388,3 2,87 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE MG CEDARWAL SPIRTERECORDISTA MINEIRA LAGOS STORM LEILA 457 BX251613 B+-80 07-08 365 20238,5 616,6 3,05 517,9 2,56 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2008 MAUGHLIN STORM-ET BOSCATTI BELINA BOSSIDE BR1426700 07-01 309 10475,7 334,6 3,19 313,6 2,99 -- DJAIR BOSCATTI MG BOSSIDE RUBEN-ET ONDA SUL CARIOCA 2438 SRM416292 07-01 365 7965,7 195,5 2,45 206,0 2,59 -- BRENO CORREA PERES E/OU MG RECORDISTA MINEIRA MARIA'S MORENA PRELUDE-TE BX192263 B+-84 365 17819,0 643,0 3,61 534,0 3,00 ELY BONINI GARCIA 2003 RONNYBROOK PRELUDE-ETLAGOS HI METRO PAISAGEM 734 BX326365 B+82 08-03 365 11222,8 355,5 3,17 348,0 3,10 -- ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE MG SIKKEMA-STAR-W HI METRO-ETROLUSEI CASCAVEL BR1530782 08-09 365 11173,7 448,3 4,01 338,3 3,03 LM ROGERIO LUIZ SEIBT MG

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Page 12: Jornal Holandês Janeiro 2013

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+ 2.60

+ 3.95

+ 1.06

+ 1.68

+ 1.87

Alta

Forte

Profunda

Angulosa

Descaída

Larga

Rectas

Aprumadas

Elevado

Alta

Forte

Alto

Largo

Forte

Raso

Juntos

Juntos

Longos

Tipo

Comp. Úbere

Comp. Pernas e Pés

Estatura

Força

Prof. Corporal

Angularidade

Ângulo Garupa

Largura Garupa

Pernas Vista Lateral

Pernas Vista Trás

Ângulo do Pé

Pontuação P&P

Inserção Úbere Anterior

Ligamento Úbere Anterior

Altura Úbere Posterior

Ligamento Médio

Prof. Úbere

Inserção Tetos Anteriores

Inserção Tetos Posteriores

Comprimento Tetos

IB-M/USA

Leite

Proteína

Gordura

Mérito líquido

Mérito Queijo

Em serv.

9%

Conf.

48%

Nºpartos

180

Valor

+2,73

Valor

+2,40

Valor

+0,90

Valor

+1,1

Em serv.

7,70%

Conf.

86%

Conf.

78%

Difi culdade de parto das fi lhas 7%

Conf.

77%

Conf.

90%

Filhas

6,2%

Difi culdade de Parto Cél. Somát. Vida Prod. DPR SCR Natimorto

12/2011

+249M

+ $331

+ $351

FILHAS: 127

Teste %

+ 0,01+0,02

REBANHO: 72

Lbs.

+9 lbs+13 lbs

HA 08/2012 Confiança 85% Nº de filhas 112 Nº de rebanhos 65

DADOS DE PRODUÇÃO

CARACTERÍSTICAS AUXILIARES

TPI: +1932

Confiança

89%89%