Congresso aprova 85/95 e a desaposentação

Sindicato quer saber quanto a Previdência arrecada

Sindicato vai ao Supremo Tribunal para destravar pautas

Sindicato denuncia governo em Corte

internacional

Confira o plano de saúde mais barato | P 9

Colônia de Férias em Caraguatatuba | P 12

Consignado do Sindnapitem as menores taxas | P 9

Sindicato conta com sede própria na Paraíba | P 11

Tratamentos odontológicos por R$ 26 ao mês| P 12

Tire suas dúvidas sobre a Previdência

Sindicato alerta sobre golpes

Facebook do Sindnapi: notícia de hora em hora

Ano XIV - Edição 60 - Outubro/Novembro-2015 DISTRIBUIÇÃO NACIONAL GRATUITAPresidente: Carlos Andreu Ortiz

PENSIONISTAS E IDOSOS

CARIMBE O ENDEREÇO E 0 TELEFONE DA SUA SUBSEDEJORNAL DOS APOSENTADOS

SINDICATOAPOSENTADOS

Tempo do consignadoConsiderando que o governo não faz uma única ação visando o bem estar do aposentado,ampliar o tempo do empréstimo consignado ébom para quem? - Pág.: 04

O povo decidiu e em janeiro será virada a ampulheta que dobraráo tempo da presidente Dilma no comando da Nação. Porém, das

mesmas urnas que a reelegeram, surge uma oposição fortalecida e um PTque somou derrotas. O partido da presidente foi o que mais perdeu parla-mentares, 18 cadeiras a menos. O PSDB, por outro lado, foi o que maiscresceu, sua bancada saltou de 44 para 54 integrantes no Congresso Na-cional.Além disso, a expressiva votação de Aécio Neves o consolida como agrande liderança da oposição,com o apoio do deputado Paulinho da Força.

Para que seus projetos sejam aprovados, o governo Dilma terá quepraticar o ato da humildade.Deverá ouvir mais, ceder mais e ser menos in-transigente. Em quatro anos eles não fizeram nada por nós, será que ago-ra estamos no pacote “governo novo, ideias novas”? Uma incógnita quevamos decifrar com o tempo.

A nossa torcida é pelo sucesso desse novo mandato, pelo crescimentoe estabilização da economia. E para que o governo Dilma lance um olharsobre essa parcela da população da qual fazemos parte, pois continuare-mos erguendo a bandeira da categoria em todos os cantos desse país.Queo governo não se esqueça do recado das urnas, pois o tempo, impiedoso,passa rápido e nas próximas eleições a fatura pode ser ainda mais alta.

Congresso na ItáliaA convite da UIL Pensionati, o Sindnapienviou representantes ao 10o Congressodaquela entidade - Pág.: 02

Correr é tudo de bom!Nesta imagem o companheiro OscarMoraes, de São Paulo, participa dacorrida Criança Esperança. Ele émaratonista e vem representando oSindnapi no esporte que o matém distante dos problemas de saúde.

Décio Piccinini agoracom a nossa bandeira

Edição 04 - 2014

Distribuição Nacional e Gratuitawww.sindnapi.org.br

www.facebook.com/sindnapioficial

ANO XIII - No 57 SINDICATO NACIONAL DOS APOSENTADOS, PENSIONISTAS E IDOSOS DA FORÇA SINDICAL

Décio se surpreendeu com apraticidade dos serviçosprestados pelo Sindnapi.“Agora estou aposentado e anossa luta é a mesma!” - Pág.: 03

Tempo do consignadoConsiderando que o governo não faz uma única ação visando o bem estar do aposentado,ampliar o tempo do empréstimo consignado ébom para quem? - Pág.: 04

O povo decidiu e em janeiro será virada a ampulheta que dobraráo tempo da presidente Dilma no comando da Nação. Porém, das

mesmas urnas que a reelegeram, surge uma oposição fortalecida e um PTque somou derrotas. O partido da presidente foi o que mais perdeu parla-mentares, 18 cadeiras a menos. O PSDB, por outro lado, foi o que maiscresceu, sua bancada saltou de 44 para 54 integrantes no Congresso Na-cional.Além disso, a expressiva votação de Aécio Neves o consolida como agrande liderança da oposição,com o apoio do deputado Paulinho da Força.

Para que seus projetos sejam aprovados, o governo Dilma terá quepraticar o ato da humildade.Deverá ouvir mais, ceder mais e ser menos in-transigente. Em quatro anos eles não fizeram nada por nós, será que ago-ra estamos no pacote “governo novo, ideias novas”? Uma incógnita quevamos decifrar com o tempo.

A nossa torcida é pelo sucesso desse novo mandato, pelo crescimentoe estabilização da economia. E para que o governo Dilma lance um olharsobre essa parcela da população da qual fazemos parte, pois continuare-mos erguendo a bandeira da categoria em todos os cantos desse país.Queo governo não se esqueça do recado das urnas, pois o tempo, impiedoso,passa rápido e nas próximas eleições a fatura pode ser ainda mais alta.

Congresso na ItáliaA convite da UIL Pensionati, o Sindnapienviou representantes ao 10o Congressodaquela entidade - Pág.: 02

Correr é tudo de bom!Nesta imagem o companheiro OscarMoraes, de São Paulo, participa dacorrida Criança Esperança. Ele émaratonista e vem representando oSindnapi no esporte que o matém distante dos problemas de saúde.

Décio Piccinini agoracom a nossa bandeira

Edição 04 - 2014

Distribuição Nacional e Gratuitawww.sindnapi.org.br

www.facebook.com/sindnapioficial

ANO XIII - No 57 SINDICATO NACIONAL DOS APOSENTADOS, PENSIONISTAS E IDOSOS DA FORÇA SINDICAL

Décio se surpreendeu com apraticidade dos serviçosprestados pelo Sindnapi.“Agora estou aposentado e anossa luta é a mesma!” - Pág.: 03

9 6348-7396WhatsApp

A implantação da regra 85/95 para assegurar a aposentadoria in-tegral e o direito à desaposentação aos brasileiros são lutas antigas do Sindicato dos Aposentados. “Nada mais justo que a pessoa re-ceber de acordo com o que contri-buiu a vida toda”, destacou Carlos Ortiz, presidente do Sindnapi. O governo tenta, ainda, impor uma progressividade. Confira ma-téria e tabela na PÁGINA 3

Com a posição do STF em protelar por 13 anos ou mais a decisão sobre as revisões da ca-derneta de poupança, o Sindi-cato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos ingressou com ação na Corte Interamerica-na de Direitos em busca de solu-ção. “Em 13 anos, muita gente já até morreu... é um absurdo”, des-tacou Dra. Tonia Galleti, coorde-nadora do Departamento Jurídi-co do Sindnapi. PÁGINA 5

Muitos aposentados e pensio-nistas estão caindo em golpes de revisão de benefícios praticados por associações e escritórios de advocacia. Com altos valores e promessa de dinheiro fácil, eles acabam pagando caro por um serviço o qual não tem direito. Fica o alerta: “Não assine nada antes de consultar o Sindicato”, ressalta José Guerretta, advoga-do do Sindnapi. PÁGINA 6

Durante o Fórum da Previdência Social, em Brasília, que contou com a participação de represen-tantes do governo e entidades representativas, o Sindicato Na-cional dos Aposentados cobrou do Ministério da Previdência a divulgação da arrecadação total do sistema, que compreende sete

Facebook do Sindnapi ultrapassa a marca de 9.000 pessoas na rede.

Representantes do Sindicato montaram vigília em Brasília para pressionar por direitos aos aposentados Corte Interamericana de Direitos

Fachin, ministro do STF, recebeas reivindicações do Sindnapi

Pela nova regra, homens têm de somar 95 pontos, sendo 35 de contribuição

e 60 de idade. No caso das mulheres, 30 de

contribuição e 55 de idade

fontes. “Para justificar um déficit, que de fato não existe, o governo só utiliza o que é descontado dos empregadores e trabalhadores, ou seja, distorce e omite o quan-to realmente entra de dinheiro”, destacou João Inocentini, pre-sidente licenciado do Sindnapi. PÁGINA 4

Nova coluna do Jornal dos Aposentados esclarece e orienta dúvidas dos leitores. PÁGINA 7

Representantes do Sindicato dos Aposentados, Pensionistas e Idosos reuniram-se em Brasília com Ministros do Supremo Tri-bunal Federal para discutir sobre os processos que estão travados no judiciário. Casos como a desa-posentação e revisão da poupan-ça, que prejudicam milhões de brasileiros. PÁGINA 7

Sindicato dos Aposentados marca posição no Fórum da Previdência

PONTO DE VISTA

2 SINDNAPI

O primeiro governo Dilmaarrasta um buraco

administrativo incalculável. Paracitar pouco - que sozinha já seriamuito - basta lembrar o que fizeramna gestão da Petrobras. Mas agora apresidente reeleita promete um“choque de gestão”. Quantos postos de trabalho serãoatingidos com essa crise? Omercardo está retraído, a indústriasucateada, profissionais qualificadosdesempregados, postos de trabalhoextintos diariamente, e a campanhapolítica nos apresentou um paísonde tudo vai bem, obrigado.

Caso você não dependa de umbenefício corroído pela inflação,não seja obrigado a passar porconsultas no SUS, tenha seusdireitos de cidadão idoso,aposentado ou pensionista,

respeitados, pode até ser que estejabom. Mas sabemos que não é arealidade da maioria de nós.

A nossa luta independe de quemesteja no comando do país. O nossocompromisso é, antes de tudo, como resgate da dignidade de umaparcela da população que seagiganta e merece mais do quecuidado, merece respeito. Nós,aposentados, pensionistas e idososde todo o país, precisamos nos unir,mais do que nunca, cobrando dogoverno o que ele sinalizou nacampanha: “ideias novas”. Nãoapresentou uma única, mas dizemque elas existem. A dos últimosquatro anos foi péssima, a ideia doabandono. Abandono da saúde,como provam as Santas Casas,abandono de ações sociais efetivasvoltadas para os idosos eaposentados, a falta de diálogosobre o Fator Previdenciário, aqueda do poder de compra dasaposentadorias. Não temos umaúnica boa ideia a recordar.

É preciso que se abra espaço naagenda do governo federal para queas nossas dificuldades sejamouvidas e, à partir disso, medidassejam tomadas, novas ideias sejamouvidas e debatidas. Mas, para isso,será preciso muito mais que ideiasnovas, será preciso atitude.

Em sua campanha,Dilma condenava

medidas impopulares, masterá que tomá-las. Vaienfrentar um congressofragmentado e com maiorpresença da oposição. Alémdisso, o escândalo daPetrobras está só no início,os nomes dos políticosenvolvidos vão começar apipocar. Pela primeira vez,desde a era Collor, aoposição se fez sentir nasruas e dividiu o país. Amensagem de reconciliaçãodo governo, após a eleição,não colou. Seu índice derejeição é altíssimo.Nós, do Sindnapi, vamostorcer para que tudo seestabilize pelo bem daNação. Entretanto, seremosatuantes na cobrança por umpaís mais justo. Já perdemosmuito e o tempo, implacável,não nos dá trégua.Precisamos de “ideiasnovas” para ontem.

�Carlos Andreu OrtizPresidente Nacionaldo SINDNAPI

DIRETORIA NACIONAL OPERATIVA: Carlos Andreu Ortiz, DiretorPresidente Nacional; PlínioGustavo Adri Sarti, DiretorNacional Secretario-Geral;Marcos Jose Bulgarelli, DiretorNacional de Financas; JulioQuaresma Filho, DiretorNacional Administrativo;Andrea Angerami C. S. Gato,Diretora Nacional de AssuntosJurídicos; Paulo Jose Zanetti,

Diretor Nacional de AssuntosPrevidenciarios; JuarezMartelozo Ramos, DiretorNacional de Turismo; ArnaldoGoncalves, Diretor Nacional deRelações Internacionais;Edmundo Benedetti, DiretorNacional de Organização;Maria Antonia R. Magalhaes,Diretora Nacional da Mulher eLucas Neri Silva, DiretorNacional de Projetos.

DIRETORIA NACIONAL EXECUTIVA:Luis Alberto Catanoce, DarciCallegari, Edison Cortez,Severina Silva dos Santos,Wilson Vidal de Melo, CíceroFirmino da Silva, Jose Pereirados Santos, Joao CarlosGonçalves, Luis Carlos SilvaBarbosa, Rosana Sampaio N.Gama, Valdete Lopes Ferreira,Levy Gonçalves Ferreira, JoseFerreira da Silva, Julinda

Gomes Bonfim, MariaAparecida G. Monho.ENDEREÇO SINDNAPI:Rua do Carmo, 171 - CentroSão Paulo - CEP: 01019-900.Fone: 11 - 3293-7500

JORNAL DOS APOSENTADOSEdição, produção e design: CACOM - Cardoso de AlmeidaComunicação; JornalistaResponsável: Paulo Cardoso

de Almeida - MtB 18.245;paulo@cardosodealmeida.com(11) 3938-2586; Colaborou:Anderson Ínes. Impressão: TargGráfica; Tiragem: 100 mil. O JORNAL DOS APOSENTADOSé o veículo de comunicaçãooficial do Sindicato Nacional dosAposentados, Pensionistas eIdosos da Força Sindical. Suareprodução é autorizada desdeque citada a fonte.

O slogan de campanhada presidente Dilmaafirmava que devíamosvotar nela “Para o Brasilseguir mudando”. Para nós, não houve umúnico aceno do governoem nossa direção nosúltimos quatro anos.Sendo assim, a nossaluta continua

Governo novo,ideias novas?

P A L A V R A D O P R E S I D E N T E �

Sindnapi presente emevento italiano

Com o propósito de fortalecer oslaços entre o Sindnapi e a UIL

Pensionati - entidade querepresenta os aposentadositalianos -, uma delegação brasileiraformada pelo presidente doSindnapi, Carlos Andreu Ortiz, osecretário geral Plínio Sarti emembros da diretoria nacional do sindicato (foto acima), participoudo 10o Congresso Nacional da UILPensionati, que aconteceu emAbano Terme, na Itália, para o qualforam convidados.

O encontro “Diamo una mano arealizzare il cambiamento” (emtradução livre: demos uma mãopara que a mudança aconteça),contou com mais de 600 pessoas.A abordagem da defesa do idoso,aposentado e pensionista, à luz deuma visão global de atuação foi ocentro dos debates.

“Nossa presença consolida oslaços que nos unem e dásequência ao projeto de expansãoda atuação da Ital/Uil no Brasil, emparceria com o Sindnapi”, explicaPlínio Sarti que destaca aimportância da sinergia de atuação,“quanto mais nos aproximamos etrocamos experiências, mais forteserá a nossa atuação global”.

Í T A L O - B R A S I L E I R O S�

JAJA

SINDICATO NACIONAL DOS APOSENTADOS,

PENSIONISTAS E IDOSOSDA FORÇA SINDICALJoão Batista Inocentini, Diretor Presidente Nacional

(licenciado)

CACOM

Da esq. para a dir.: José Silva(Frei Chico), Carlos Ortiz,

Plínio Sarti, Maria Socorro,dep. italiano Fábio Porta e

Arnaldo Gonçalves

�

Parece óbvio, mas vale lembrar o go-verno que aposentados são aqueles que já trabalharam e deram duro a vida toda para a construção de sua família e do seu país. Enquanto em muitos países do mundo esses cidadãos são valorizados e ampara-dos, no Brasil, aposentados, pensionistas, idosos e trabalhadores parecem constituir uma grande massa de manobra capaz de cobrir os erros e os rombos financeiros go-vernamentais.

Recentemente o governo deu vida a um antigo imposto, a CPMF, sob o argumen-to de que o dinheiro arrecado será utiliza-do para cobrir o rombo da Previdência. Há duas sacanagens nessa declaração: pri-meiro, é mentira que a Previdência Social no Brasil é deficitária e; segundo, não sen-do negativa, é leviano utilizar os aposen-tados para justificar a criação de um novo imposto, que sempre causa desgastes com a população.

O governo brasileiro se perdeu quanto à administração. Sem rumo, imerso em dívidas e sem perspectivas palpáveis de crescimento econômico, o Brasil se afun-da em crise.

E as soluções que o governo tenta en-contrar para sanar a crise parecem piores do que a situação do país. Os remédios do governo vem sob a forma de aumento nas taxas de juros, reajuste em serviços essen-ciais como energia elétrica, água e gás; e, por fim, em retirar ou suprimir direitos dos mais necessitados.

Por meio de Medidas Provisórias e ou-tros mecanismos burocráticos e cruéis, o governo Dilma já tentou retirar ou redu-zir as pensões das viúvas, vetou o reajuste das aposentadorias para quem recebe aci-ma do salário mínimo, pretende cortar be-nefícios para os que dependem de auxílio-doença, ressuscitou o imposto da CPMF, dificultou a regra 85/95 para aposentado-

Sendo o Brasil um país em que o óbvio não parece estar diante de nossas retinas, também vale lembrar que cerca de 70% dos aposentados sobrevivem com um sa-lário mínimo. Considerando aqueles que recebem acima do Piso Nacional, o valor não sobe muito, chegando à média de R$ 1.300. Com uma renda dessa, não há o que retirar ou apertar mais, pois o brasilei-ro que depende do INSS já vive se equili-brando nos limites da desigualdade.

Retirar direitos, principalmente dos menos favorecidos, tornou-se um plano de governo. Se com tão pouco tempo à frente do segundo mandato tanta coisa foi su-primida pelo governo Dilma, imagine os senhores até o final do mandato, quando ela prometeu dobrar a meta...

CARLOS ORTIZ é presidente do Sin-dicato Nacional dos Aposentados, Pensio-nistas e Idosos da Força Sindical

rias integrais e tudo indica que a próxima missão é implantar uma idade mínima para aposentadorias, o que arrebentaria aqueles que estão no final do ciclo de atividades e também das futuras gerações.

Como infelizmente sempre se fez na his-tória são os menos favorecidos que pagam a conta. O povo pode não entender as teorias econômicas, no entanto, compreende-a da forma prática e penosa, pois a situação ne-gativa se materializa no dia a dia: nas com-pras dos supermercados, no transporte, na alimentação, nos remédios, dentre outros itens indispensáveis, que compõem a vida.

O Brasil atravessa tempos sombrios, em que direitos já conquistados ao longo de décadas de lutas esfacelam-se nas tintas das canetadas.

JOÃO INOCENTINI é presidente li-cenciado do Sindicato Nacional dos Aposenta-dos, Pensionistas e Idosos da Força Sindical.

A meta da maldade

Tempos sombrios

DIRETORIA NACIONAL OPERATIVA:João Batista Inocentini, Presidente Nacional licenciado; Plínio Gustavo Adri Sarti, Diretor Nacional Secretário-Geral; Marcos José Bulgarelli, Diretor Nacional de Finanças; Julio Quaresma Filho, Diretor Nacional Administrativo; Andrea Angerami C. S. Gato, Diretora Nacional de AssuntosJurídicos; Paulo José Zanetti,

Diretor Nacional de AssuntosPrevidenciários; JuarezMartelozo Ramos, DiretorNacional de Turismo; ArnaldoGonçalves, Diretor Nacional deRelações Internacionais;Edmundo Benedetti, DiretorNacional de Organização;Maria Antonia R. Magalhães,Diretora Nacional da Mulher eLucas Neri Silva, DiretorNacional de Projetos.

Luiz Alberto Catanoce, Darci Callegari, Edison Cortez,Severina Silva dos Santos,Wilson Vidal de Melo, CíceroFirmino da Silva, José Pereirados Santos, João CarlosGonçalves, Luis Carlos SilvaBarbosa, Rosana Sampaio N.Gama, Valdete Lopes Ferreira,Levy Gonçalves Ferreira, JoséFerreira da Silva, Julinda Gomes Bonfim, Maria Aparecida G. Monho

ENDEREÇO DO SINDNAPI: Rua do Carmo, 171Centro-São Paulo - CEP: 01019900. Fone: (11) - 3293-7500

DIRETORIA NACIONAL EXECUTIVA: CONSELHO FISCAL

CONSELHO FISCAL - SUPLENTES

JORNAL DOS APOSENTADOS

Carlos Andreu OrtizPresidente Nacional

Jornalista Responsável: Ricardo Flaitt - MTb 40.939;ricardo.flaitt@sindnapi.org.brDireção de Arte: Jaime Alves Feitosa/jaime.alves@sindnapi.org.br; Fotos: Ricardo Flaitt e Jaélcio Santana Colaboração: Anderson Ines/anderson.ines@sindnapi.org.br; Impressão: Gráfica Marmar; Tiragem: 100 mil exemplares.

Nilzete Ramos RibeiroAcácio de OliveiraSebastião Teixeira de Camargos

Cláudio Aureliano MoreiraJúlio Joaquim de AraújoJoaquim Antônio

Não é todo mundo que tem acesso à informação. Pensando nisso, o Sindi-cato Nacional dos Aposentados, Pen-sionistas e Idosos disponibiliza vários canais gratuitos para que o associado fique por dentro de tudo o que acon-tece. “Quanto mais estivermos bem in-formados, maior o nosso poder de luta pelos nossos direitos”, destacou Carlos Ortiz, presidente do Sindnapi.

O presidente licenciado do Sindica-to Nacional dos Aposentados Pensio-nistas e Idosos da Força Sindical, João Batista Inocentini, assumiu a Secreta-ria Nacional do Partido Solidariedade, partido criado pelo deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, hoje, presidente licenciado da Central Força Sindical.

Inocentini assumiu a pasta nacio-nal com a incumbência de estruturar o partido por todo Brasil, mas com bases sólidas. “Estamos contruindo um par-tido sério e com uma visão de futuro diferente da que vivemos hoje, que-remos um partido em sintonia com a necessidades da população brasileira”, enfatiza Inocentini.

Atualizado diariamente, o site do Sin-dicato dos Aposentados (www.sindnapi.org.br) divulga as ações da entidade, repercute as principais informações re-lacionadas à categoria e reúne informa-ções sobre colônias de férias, convênios e parcerias. Você também pode se infor-mar em nossa página no Facebook, com notícias de hora em hora .

Sindicato informa e orienta os associados

Inocentini assume a Secretaria Nacional do SOLIDARIEDADE

CHARGE DO GILMAR

– – Outubro/Novembro-20152

‘‘Como infelizmente

sempre se fez na história, são os menos favorecidos que pagam a conta.

Os Aposentadoscom uma renda média de R$ 1.300 não há o que retirar nem onde apertar mais.

CARLOS ORTIZ

JOÃO INOCENTINI

SITE

Dep. Paulinho da Força e João Inocentini

O Congresso Nacional (Câma-ra e Senado) aprovou a nova regra 85/95 de aposentadoria, sendo agora uma opção ao Fator Previ-dênciário, mecanismo que subtrai em até 40% os benefícios dos tra-balhadores no momento de encer-rar o ciclo de trabalho.

A 85/95, que ainda depende da sanção da presidente Dilma para se consolidar, permite que o tra-balhador se aposente com o valor integral, mas, para isso, é que se en-quadre em uma regra em que esta-belece que um mínimo de 30 anos de contribuição para as mulheres e 35 para os homens. Há também a questão da progressividade, medi-da imposta pelo governo, que con-siste em ampliar gradativamente a pontuação de 85/95 até 90/100 conforme a evolução da expectati-va de vida do brasileiro.

Para Carlos Ortiz, presidente do Sindicato Nacional dos Apo-sentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical, “a nova regra não é totalmente o ideal, mas não há dúvidas de que em relação ao Fa-tor Previdenciário nós conquista-mos um importante avanço para a classe trabalhadora brasileira e consequentemente, para os novos aposentados. É uma conquista que envolve as gerações que virão”, des-tacou.

Recálculo do valor da apo-sentadoria – A “desaposenta-ção”, que representa a possibilidade

85/95 e desaposentação agora dependem da Presidente Dilma

Entenda a regra de progressividade da 85/95

FÓRMULA 85/95

de quem se aposentou e continou trabalhadando rever o valor do seu benefício também foi aprovado no Congresso Nacional. “Isso é mais do que justo, porque não faz sen-tido a pessoa contribuir e não ter nenhuma contrapartida. Não é um favor, é uma obrigação do Estado”, enfatizou João Inocentini, presi-dente licenciado do Sindnapi.

Tanto a nova regra 85/95 quan-to a desaposentação ainda depen-dem da aprovação da presidente Dilma. O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical manterá a vigí-lia em Brasília que o governo não cometa mais injustiça com o povo brasileiro, que vem pagando uma conta por erros que não cometeu.

Mantenha-se informado sobre os desdobramentos deste caso pelo nosso site: www.sindnapi.org.br

ORIENTAÇÃO GRATUITA - Quem possui a pontuação estabelecida pela regra 85/95 já pode solicitar a aposentadoria com o cálculo inte-gral. Mas, se você estiver em dúvida sobre a nova regra, procure o Sin-dicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos para orienta-ção gratuita. Os atendimentos são realizados de segunda a sexta, das 7h30 às 16h30, em São Paulo, na rua do Carmo, 171, Centro (próxi-mo ao Poupatempo Sé). Para quem mora em outros estados e município, confira na página 10 desta edição a subsede mais próxima do Sindnapi.

Representantes do Sindicato dos Aposentados protestaram dentro do Congresso Nacional pelo reajuste das aposentadorias

PERÍODOSoma da Idadecom o tempo

de contribuição

Até 31 de dezembro 2018A partir de 1º/01/2019A partir de 1º/01/2021A partir de 1º/01/2023A partir de 1º/01/2025A partir de 1º/01/2027

85/9586/9687/9788/9889/99

90/100

– – Outubro/Novembro-20153

+ =60 35 95

Uma homem com 60 anos de idade e 35 de contribuição pode se aposentar pelo fator 85/95

EXEMPLO

+ =55 30 85

Uma mulher com 55 anos de idade e 30 de contribuição pode se aposentar pelo fator 85/95

Fator 85/95 vale também como alternativa ao Fator.

+ 85=

+ 95=

MULHER Idade Tempo de contribuição

HOMEN Idade Tempo de contribuição

30 anos

35 anos

Os aposentados montaram vigília em frente ao Congresso

Nacional para pressionar deputados e senadores

1. Ainda existe tempo mínimo de contribuição?

Sim. Para se aposentar por tempo de contribuição, são necessários 30 anos de contribuição para mulheres e 35 para ho-mens. Por idade, o tempo mínimo é de 15 anos

2. Como receber benefício integral?Pela nova fórmula, até o final de 2018

a soma da idade com os anos de contribui-ção deve ser 85 (mulheres) e 95 (homens)

3. E se já contribuí por 30 anos, mas minha idade não é suficiente?

Se não quiser esperar, poderá esco-lher o fator previdenciário

4. O que é o fator previdenciário?Um índice, recalculado todo ano, que

reduz o valor do benefício para quem se aposenta mais cedo. Pela tabela atual, por exemplo, um homem de 59 anos e 35 anos de contribuição teria o benefício multiplicado por 0,815. Se esperar mais um ano, terá o benefício integral

5. Há casos em que o fator previden-ciário é melhor que a nova fórmula?

Sim. Por exemplo, pela tabela de 2015, podem ganhar benefício maior que o integral um trabalhador de 60 anos que contribuiu por 41 anos, ou um de 65 que contribuiu por 34

6. Se o fator previdenciário for vanta-joso, poderei optar por ele?

Sim. Vale sempre a fórmula mais van-tajosa ao trabalhador

7, Qual o benefício integral?É a média dos 80% maiores salários

de contribuição desde julho de 94, corri-gidos pelo INPC, limitada ao teto do INSS, de R$ 4.663,75

8. Como se aposentar por idade?Se tiver no mínimo 15 anos de con-

tribuição, a mulher pode se aposentar aos 60 anos, e o homem, aos 65. O valor do benefício aumenta com o número de anos de contribuição

9. Como saber qual a fórmula mais vantajosa?

Se não tiver o tempo mínimo de con-tribuição, a única opção é a aposentado-ria por idade. Se tiver o tempo mínimo de contribuição, consulte primeiro a tabela do fator previdenciário (guiagoverno.com/tabela-pratica-do-fator-previden-ciario-2015/). Se o índice for superior a 1, essa é a fórmula mais vantajosa. Se for inferior a 1 e você cumprir as condições da fórmula 85/95, opte por ela

10. Se já me aposentei pelo fator pre-videnciário, posso mudar para o 85/95?

Não.

Nas galerias do Senado e da Câmara, aposentados protestam contra as

medidas provisórias que retiram direitos

10 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A NOVA APOSENTADORIA

SINDNAPI EM AÇÃO

VOCÊ SABIA?

DISQUE DENÚNCIA: (11) 3293-7500

Sindicato cobra transparência nas

contas da Previdência

Terceira Idade em debate no Fórum

Social Mundial 2016

Em setembro, nove meses após as primeiras medidas provisórias, que retiravam ou suprimiam di-reitos, o governo federal criou um fórum para discutir políticas para a Previdência Social. Na teoria, a ideia é encontrar soluções con-juntas para a Previdência Social no Brasil ouvindo diversos setores da sociedade.

Porém, o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical, que participou do debate, considera que na prática não existem inten-ções reais de ações efetivas para melhorar a vida de milhões de brasileiros vinculados ao INSS, sendo apenas mais um evento para desviar a atenção em rela-ção ao que estão fazendo com os direitos dos aposentados e tra-balhadores. “Esse tipo de evento já foi criado, em 2007, onde le-vamos um monte de propostas e nada foi aproveitado, ficou tudo no mesmo lugar, então fica difí-cil acreditar que o governo real-mente queira nos ouvir”, desta-cou João Inocentini, presidente licenciado do Sindnapi.

Durante a segunda reunião do Fórum, representantes do gover-

Não é conversa furada, isso é verdade, mas nem todo mundo utiliza o serviço. É possível fazer uma viagem gratuita ou com desconto de pelo menos 50% no valor das passagens interes-taduais, pois a lei vigente obriga as empresas a reservarem duas vagas por veículo para idosos com renda igual ou inferior à dois salários mínimos.

Caso a pessoa com 60 anos ou mais possa comprovar a sua renda, basta apresentar o com-provante junto com uma iden-tificação pessoal. Caso não seja possível comprovar a renda, será necessário providenciar a Carteira do Idoso junto às se-cretarias municipais. Além dis-

Viagem de ônibus gratuita para idosos

so, é necessário que a passagem seja comprada com antecedên-cia que varia de 6 a 12 horas em relação ao horário da viagem.

Apesar dessas disposições gerais, recomendamos que você entre em contato diretamente com a empresa de ônibus a fim de obter maiores detalhes so-bre o direito à viagem gratuita para idosos.

Agora se as empresas de ônibus não cumprirem com suas obrigações, procure o Sindicato Nacional dos Apo-sentados, Pensionistas e Ido-sos (em São Paulo: rua do Carmo, 171, Centro) para registrar sua reclamação. Exija seus direitos!

Com a ampliação da expecta-tiva de vida, a população mundial caminha para um grande contin-gente de idosos. Mas até que pon-to as sociedades estão preparadas para atender as necessidades dos cidadãos da terceira idade?

Esse e outros temas estarão em debate durante a 15ª edição do Fórum Social Mundial 2016, que terá como tema central “Balanço, desafios e perspectivas na luta por outro mundo possível”, que será realizado de 19 a 23 de janeiro de 2016, em Porto Alegre (RS).

O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos participará do debate sobre a Terceira Idade, em bus-ca de soluções para que o Brasil

no, com a intenção de demons-trar um rombo financeiro, que de fato não existe na Previdência, apresentaram uma planilha irreal, em que considera somente a re-ceita do que se arrecada com os valores descontados de trabalha-dores e empregadores sendo que, na verdade, são sete as fontes de renda da Previdência. “Logo de cara apresentaram dados ma-quiados, o que inviabiliza a dis-cussão”, ressaltou Marcos Bulga-relli, tesoureiro do Sindnapi.

Os representantes do Sindi-cato dos Aposentados defendem uma discussão ampla, que seja colocada em pauta toda Seguri-dade Social, a DRU, o dinheiro da previdência que é utilizado para os projetos de habitação (Minha Casa, Minha Vida), os destinados às obras de infraestru-tura, dentre outros. Para o Sind-napi, um dos pontos primordiais para se iniciar um debate é que o Ministério da Previdência Social apresente a planilha completa, que considere todo o dinheiro arrecadado pelas sete fontes de receita. “O governo nunca abriu a ‘caixa-preta’ de quanto se arre-cada na Previdência Social. Não

mostram porque se considera-rem todas as fontes de receitas e o dinheiro que é distribuído para outros programas ficará evidenciado que o sistema não é deficitário. Então, de tempos em tempos apresentar dados para manter a lenda do déficit”, desta-cou Carlos Ortiz, presidente do Sindnapi.

Propagada a décadas, a ideia de que a Previdência Social é de-ficitária dá margem para outros interesses políticos como uma futura privatização do sistema previdenciário e para a criação de novos impostos, assim como recentemente ressuscitou-se a CPMF.

Transparência Considerando que o dinhei-

ro arrecadado pela Previdência Social é proveniente também da contribuição dos trabalhadores, o Sindicato Nacional dos Apo-sentados pretende ingressar com ação judicial para que o governo torne pública as contas do fundo. “Muito se fala em transparência, em diálogo, então, porque não divulgam os balanços orçamen-tários dos últimos 5 anos?”, in-digna-se João Inocentini.

João Inocentini (4º da esq. para dir.), presidente licenciado do Sindnapi, durante a reunião de abertura do Fórum: “É tudo balela, porque o governo nos ouve, depois baixa uma série de medidas retirando direitos "

Carlos Andreu Ortiz, presidente do Sindnapi: “em realidade, é uma estrutura fechada, sem diálogo”

Marcos Bulgarelli e Dra. Tonia Galleti questionaram a planilha de arrecadação apresentada pelo Ministério da Previdência Social

Frei Chico, Plínio Sarti, Carlos Andreu Ortiz, Andrea Gato e Lélio Falcão discutem a participação do Sindnapi no Fórum Social Mundial 2016

avance quanto aos direitos. “Já existe o Estatuto do Idoso, mas entre a teoria e a prática há uma distância muito grande”, desta-cou Plínio Sarti, secretário-geral do Sindnapi. “A ideia de colocar em discussão a vida dos idosos no Fórum é uma forma de cons-cientizar a sociedade para uma realidade que, mais cedo ou mais tarde, chegará para todos”, reforçou Sarti.

– – Outubro/Novembro-20154

SINDNAPI EM AÇÃO

Como se não bastasse a enor-me e pesada carga tributária, o governo resolveu ressuscitar a CPMF (Contribuição Provisó-ria sobre Movimentação Finan-ceira), sob o falso argumento de que a arrecadação será destinada ao financiamento da Previdência Social, como se o sistema fosse deficitário. É muita leviandade transferir, de forma ardilosa, a culpa do rombo orçamentário para os aposentados.

O brasileiro é um dos povos mais penalizados do mundo com impostos. Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planeja-mento e Tributação), o brasileiro gasta uma média de 150 dias por ano trabalhando só para pagar impostos. Em 2013, os tributos comprometeram cerca de 41% da renda do trabalhador. Entre os impostos que mais pesaram sobre os contribuintes, o campeão foi o ICMS, responsável por 21% do total, seguido por INSS e IR, com 18% e 17%, respectivamente.

Além de usar os aposentados como muletas para a impopu-lar medida da recriação de um imposto (CPMF), todos esses números manipulam e escamo-

AÇÃO DE REVISÃO DA POUPANÇA

Sindicato dos Aposentados denuncia governo brasileiro na Corte Interamericana de Direitos

O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensio-nistas e Idosos da Força Sindical denunciou o Governo Federal do Bra-sil na Corte Interamerica-na de Direitos – ligada à Organização dos Estados Americanos –, devido ao adiamento do Supremo Tribunal Federal em julgar o processo pela revisão das cader-netas de poupança dos cidadãos que pos- suíam dinheiro no fundo entre 1986 e 1991.

As ações de revisão de poupança são oriundas da implantação de planos econô-micos, entre as décadas de 80 e 90, quando o governo não corrigiu adequadamente os va-lores depositados nas contas, lesando assim, milhares de cidadãos que possuíam dinheiro no fundo de rendimentos.

No Brasil, devido aos recursos das par-tes contrárias, que envolvem os bancos e o governo federal, as ações chegaram ao Su-

premo Tribunal Federal, a mais alta instância do poder judiciário brasileiro. O pro-blema se dá porque o novo ministro do STF, Edson Fa-chin, considera-se impedido em julgar o caso. Fachin soma-se à mesma situação de outros três ministros, que

alegam não poder julgar o processo. Com isso, a ação só poderá ter um julgamento final daqui a 13 anos, ou mais, quando um ministro se aposentar. Segundo o regimento interno do STF é necessário um mínimo de 8 ministro para analisar as ações. “Há uma questão ética envolvendo o caso e também o cumprimento do regimento interno do STF, no entanto, há que encontrar uma solução na alteração do regimento não permitindo a insensatez dos cidadãos brasileiros espe-rarem por longos 13 anos”, destacou Carlos Ortiz, presidente do Sindnapi.

Existem 973 mil ações de revisão da ca-

derneta de poupança na Justiça e o adiamen-to só beneficiaria os bancos privados e o go-verno. “É inconcebível o STF colocar o caso em meio à uma situação que cria um entrave para a decisão”, destacou João Inocentini, presidente licenciado do Sindicato Nacio-nal dos Aposentados. Para Tônia Galleti, coordenadora do Departamento Jurídico

do Sindicato Nacional dos Aposentados e autora da ação, “chega a ser desumano a Jus-tiça protelar por mais 13 anos uma decisão. Considerando que grande parte das ações referem-se a pessoas idosos nos dá margem a pensar que atitudes como essa se beneficiam até mesmo da mortalidade dos beneficiá-rios”, destacou .

Com impasse na justiça brasileira, Sindnapi recorre ao Tribunal Internacional, na Costa Rica

Senador Paulo Paim com revis-ta comemorativa do Sindnapi

Além de retirar direitos, governo utiliza os aposentados como desculpa para recriar um imposto

teiam um outro mal, que afetará diretamente a vida das futuras gerações de brasileiros, que é a criação da idade mínima para a aposentadoria.

A verdade é que a arrecadação da Previdência é superavitária, pois possui sete fontes de financiamen-to e não se restringe à contribuição de empregadores e trabalhadores. Essas sete fontes de arrecadação constituem o Orçamento da Se-guridade Social, determinado na constituinte de 1988.

No entanto, o governo, tendo que cobrir um rombo bilionário devido à má administração, astu-tamente, usa os aposentados para justificar a criação de um novo imposto. Para forçar a opinião pública, distorce e manipula os dados, desvinculando as receitas da Previdência, fazendo com que se mostre deficitária, sendo que de fato não é.

O governo omite que as re-ceitas da Previdência são supe-ravitárias e também que a queda na arrecadação se dá, sobretudo, pela retração das receitas em de-corrência do baixo crescimento econômico e a crise do mercado de trabalho, conforme relatou

Eduardo Fagnani, professor do Instituto de Economia da Uni-camp e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Traba-lho (Cesit).

Durante o Fórum criado para discutir mudanças na Previdên-cia Social o governo não apre-sentou nada novo e de concreto. Tudo parece fazer parte de uma peça ensaiada para legitimar os

absurdos do governo como am-pliar as restrições beneficiárias do INSS. No entanto, os repre-sentantes do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos não aceitarão esse roteiro pronto. Se não houver margem para o debate real, franco, aber-to, democrático, não seremos atores dessa insensatez cometida pelo atual governo.

Governo usa os aposentados para ressuscitar a CPMF

Revista Comemorativa de 15 anos do

Sindnapi

O Sindicato dos Aposen-tados lançou uma revista co-memorativa dos 15 anos de atuação. A publicação traz um resumo das conquistas e também apresenta a ampla rede de serviços disponibili-zados aos sócios e dependen-tes. Os interessados podem retirá-la, gratuitamente, na sede do Sindicato (rua do Carmo, 171, Centro, SP/SP. O horário de funcionamen-to é de segunda a sexta, das 7h30 às 16h30. Para quem mora em outras cidades, confira a subsede mais próxi-ma na página 10.

“chega a ser desumano a Justiçaprotelar por mais 13 anos uma decisão.”

– – Outubro/Novembro-20155

FIQUE ATENTO

Sindicato alerta aposentados e pensionistas contra golpes

O advogado José Guerreta alerta:

“antes de assinar qualquer

documento, informe-se em

nosso Sindicato se você possui ou

não o direito à revisão”

Milhares de aposentados e pensionistas, em todo o Brasil, estão sendo vítimas de golpes aplicados por associa-ções e escritórios de advoca-cia, que prometem revisões dos valores dos benefícios.

A promessa de dinheiro fácil chega na residência via correios. Por meio de car-tas, essas entidades infor-mam que o aposentado e o pensionista possuem altos valores a serem recebidos e que poderão melhorar os rendimentos mensais de sua aposentadoria.

Importante ressaltar que existem muitas revisões de aposentadoria, mas nem to-dos os beneficiários se enqua-dram no perfil de quem pode requerer o direito. “É preciso analisar os documentos para ver se realmente a pessoa tem direito à revisão”, destacou Carlos Ortiz, presidente do Sindicato dos Aposentados (Sindnapi).

O problema é que da for-ma como é divulgado na carta, parece que a pessoa já possui esse direito, bastando apenas entrar com a ação, esperar um tempo e sacar o dinheiro. Mas, evidente, isso não é verdade.

Atenção!As mensagens das cartas

são elaboradas com artima-nha, no sentido de indu-zir à decisão precipitada e imediatista. Além dos altos valores divulgados, pelas

cartas as entidades também estipulam um prazo de 48 horas para a pessoa apresen-tar os documentos e ingres-sar com a ação.

Neste ponto que começa a dor de cabeça. O aposentado separa os documentos, vai à as-sociação e, mesmo ele não ten-do direito à revisão, são cobra-dos valores de que vão de R$

500 a R$ 10.000 pelo serviço jurídico que, em realidade, não vai resultar em nada.

Há também casos de asso-ciações que não cobram pelos serviços jurídicos, mas, por outro lado, vinculam o apo-sentados à entidade e, desta forma ganham até mais, uma vez que poderão cobrar novas taxas todos os anos.

171, Centro, Próximo ao Poupatempo da Sé, SP/SP.

Importante: Não esqueça de levar ao

Sindicato a carta que rece-beu da associação/escritório, o número do seu benefício (que está na Carta de Con-cessão) e os documentos pes-soais: RG, CPF e compro-vante de residência.

O que fazer quando rece-ber a carta?

Quando receber uma car-ta com promessa de revisão de benefícios, procure o De-partamento Jurídico do Sin-dicato Nacional dos Aposen-tados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical, que atende de segunda a sexta, das 7h30 às 16h30, na rua do Carmo,

O advogado do Sindicato, José Guerretta, mostra o contrato e boletos que uma senhora pagou por um serviço de revisão o qual nem tinha direito. Guerretta orienta gratuitamente todas as sextas das 8 às 16h30

Cartas Monaireves de Notaviles

O mês de agosto sempre foi um dos mais aguardados pelos aposentados e pensionistas bra-sileiros, já que é neste período que o governo, desde 2006, rea-liza o pagamento da antecipação de 50% do 13º. No entanto, este ano, o mês de agosto passou e nada do governo se posicionar sobre o pagamento da antecipa-ção do benefício.

Então, frente ao não posicio-namento do governo quanto à antecipação do 13º no mês de

agosto, o que empurrou milhões de aposentados à situação de ris-co, uma vez que muitos já haviam empenhado o dinheiro, o Sindi-cato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi) entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF), reivindicando que o governo fosse obrigado a depositar a primeira parcela do 13º salário. A ação cobrava o pa-gamento imediato dos 50%.

O governo ainda tentou uma

manobra para subdividir os 50% em duas parcelas de 25%. Mas o Departamento Jurídico do Sindi-cato Nacional dos Aposentados questionou a medida, que des-respeitava a Constituição. Diante do questionamento, o governo recuou. Para João Inocentini, pre-sidente licenciado do Sindicato, “os aposentados já recebem a an-tecipação em agosto desde 2006, sendo praticamente um direito adquirido”, destacou.

E valeu a pressão! Errado em

Sindicato pressiona, governo recua e garante pagamento do 13º aos aposentados

quere subdividir e temendo des-gaste político ainda maior, o go-verno correu atrás e assegurou os 50% do 13º, que começou a ser pago a partir de 24 de setembro. “Até aquele momento o governo não havia se pronunciado sobre o pagamento, nem existia garan-tia legal de que seria efetuado. Nesse sentido, a ação do Sindi-cato fez o governo repensar a si-tuação para 28 milhões de bene-ficiários”, destacou Carlos Ortiz, presidente do Sindnapi.

ABAIXO, VEJA EXEMPLOS DE COMO OS GOLPISTAS AGEM

– – Outubro/Novembro-20156

SEUS DIREITOS

O que é Previdência Social?A Constituição Federal, de 1988,

garante que todo brasileiro terá prote-ção social do Estado quando necessitar. Uma das formas de proteger o cidadão é por meio da Previdência social, mecanismos de filiação obrigatória, de caráter contributivo que visa substituir a renda do trabalhador nas situações de necessidade, como uma doença, a velhice, a morte, dentre outros.

Para ter direito aos benefícios previdenciários é preciso estar contribuindo para a Previdência Social ou ter preen-chido os requisitos para requerer o benefício. Há, ainda, outra possibilidade de conseguir ter acesso aos benefícios previdenciários, é quando estamos na qualidade de segu-rados sem estarmos contribuindo para a previdência.

A legislação estabelece as situações específicas em que isso é possível, como quando estamos desemprega-dos e, nos mantemos vinculados ao sistema por pelo me-nos, 12 meses de contribuição. Se, o trabalhador já havia contribuído por, pelo menos 10 anos, esse prazo pode se estender por mais 12 meses.

A última hipótese de aumento desse prazo, refere-se quando o trabalhador desempregado realize um cadastro junto ao Ministério do Trabalho e emprego, atestando que continua sem trabalhar. Nessa hipótese, ele manterá seu vínculo com a Previdência Social por mais 12 meses. So-mando tudo, é possível ficar até 36 meses sem contribuir e, manter-se vinculado ao sistema protetivo da previdên-cia social, requerendo algum benefício, se necessário.

Observação: na próxima edição do jornal continuamos com mais informações acerca da Previdência Social

Como faço para me aposentar?Para se aposentar é preciso ter preenchido os requisitos

exigidos pela lei. Se o objetivo for uma aposentadoria por idade é preciso ter 60 anos de idade se mulher e, 65 anos de idade se homem, na data do pedido da aposentadoria e, ainda, ter cumprido a carência de 180 contribuições.

No entanto, se, o objetivo for uma aposentadoria por tempo de contribuição, o homem precisa ter 35 anos de contribuição e, a mulher, necessita de 30 anos de con-tribuição.

Para requerer o benefício, é preciso fazer um agenda-mento no fone da Previdência n.º 135 ou pelo site:

www.previdenciasocial.gov.br

Meu marido faleceu em agosto, trabalhavacomo mecânico em uma firma, qual vai ser o valor da minha pensão?Para requerer a Pensão por morte, o cônjuge precisa

comprovar que esteve casado ou permaneceu em união estável, ao menos por 2 anos e, o segurado precisa ter contribuído, até a data de sua morte, com pelo menos 18 contribuições. Isso comprovado, será concedida a pensão por morte, em valor igual ao da aposentadoria recebida pelo falecido ou, ainda, igual ao cálculo do valor de uma aposentadoria por invalidez, caso o falecido não estivesse aposentado no momento de sua morte.

No entanto, precisamos observar a idade do cônjuge sobrevivente, pois isto definirá por quanto tempo receberá a pensão por morte. Vamos olhar a tabela abaixo:

• 3 anos de pensão para cônjuges com menos de 21 anos de idade• 6 anos de pensão para cônjuge com idade entre 21 e 26 anos• 10 anos de pensão para cônjuge com idade e entre 27 e 29 anos• 15 anos de pensão para cônjuge com idade entre 30 e 40 anos• 20 anos de pensão para cônjuge entre 41 e 43 anos• Pensão vitalícia para cônjuge com mais de 44 anos

Dra. Tonia Galleti é coordenadora do Departamento Jurídico do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensio-nistas e Idosos da Força Sindical, Mestre em Direito Previ-denciário e professora universitária. Se você tem alguma dúvida, entre em contato pelo e-mail:

toniagaleti@uol.com.br

POR TÔNIA GALLETISindicato vai ao STF

para destravar pauta

Sindicato dos Aposentados orienta gratuitamente a população idosa

DIREITO CIVIL

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

DIREITO DO CONSUMIDOR

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO TRABALHISTA

DIREITO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO

Desaposentação, melhor benefício e revisões

Aumento abusivo dos planos de saúde;

Concessão e revisão de aposentadorias, recursos do INSS, contagem de tempo de serviço, notificações;

Em defesa do trabalhador aposentado;

Concessão e revisão de aposentadoria.

O Brasil é um dos países mais desenvolvidos quan-to à legislação. Pena que os direitos nem sempre saem dos livros e tornam-se rea-lidade. Em busca de estrei-tar o caminhos das leis, re-presentantes do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos, des-de agosto, vem se reunindo com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em “busca de respostas” para alguns processos que estão travados no judiciário.

Diretores e representantes do Departamento Jurídico reuniram-se com os ministros Luiz Edson Fachin, Gilmar Mendes e Celso de Mello. “Existem ações que estão há mais de 10 anos para serem jul-gadas, mas entraves burocráticos impedem que o STF decida questões importantíssi-mas não só para os aposentados, mas para a sociedade brasileira”, destaca Carlos Ortiz, presidente do Sindicato dos Aposentados.

São questões como o processo pela recupe-

ração do poder de compra aos aposentados, que pretende estabelecer parâmetros mais justos para os benefícios, evitando que o poder aquisitivo seja achatado. O Sindica-to também reivindica uma posição quanto ao processo de desaposentação, envolven-do cerca de 7 milhões de aposentados, que continuam trabalhando contribuindo com a Previdência sem qualquer contrapartida. “Com a desaposentação o aposentado que

ainda trabalha é penalizado duas vezes. É um absurdo o STF não se posicionar quanto a isso. De um lado os governos cortam direitos, mas quando se contribui a mais, não se tem nada em contrapartida e arrecada-se milhões de reais”, destacou João Inocentini, presidente licenciado do Sindicato dos Aposentados. Carlos Ortiz, João Inocentini e Tonia Galleti em reunião com Celso de Mello,

Ministro do STF, quando se discutiu a antecipação do 13º dos aposentados

O Sindicato Nacional dos Aposen-tados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical realiza um amplo trabalho em defesa dos brasileiros, orientando gra-tuitamente os cidadãos da Terceira Idade sobre diversas questões. Por isso, se você possui alguma dúvida sobre a sua aposen-tadoria ou deparou-se com uma situação de desrespeito, entre em contato com a gente. A sede do Sindicato fica à rua do Carmo, 171, Centro (próximo ao Pou-patempo da Sé), ou ligue 3293-7500. Se você mora em outros municípios, confira os endereços de todas as subsedes na pá-gina 10 deste jornal.

Tonia Galleti, Dr. Plínio Sarti e João Inocentini em frente aoSupremo Tribunal Federal. “Vamos lutar, permanentemente, pelos direitos dos aposentados”, destacou Inocentini.

Objetivo é colocar novamente em discussão as pautas dos aposentados

– – Outubro/Novembro-20157

S I N D N A P I E S C L A R E C E

VANTAGENS

Quando convidamos aposentados, pensionistas e idosos para se associarem ao Sindicato, as primeiras perguntas que eles fazem são: mas para que ser só-cio? O que eu ganho com isso? Quais vantagens eu terei?

Associando-se ao nosso Sindicato, você conta com equipe de 10 advoga-dos para defendê-lo em diversas causas; tem acesso a planos de saúde, consultas médicas e odontológicas a preços vanta-josos em relação aos praticados no mer-cado; desfruta de colônias de férias na praia ou no campo a preços acessíveis, bem mais baratos que as hospedagens em hotéis e resorts; compra remédios de uso contínuo com descontos espe-ciais; convênios com clínicas psicoló-gicas, oftalmológicas (olhos), óticas, podólogos, centro auditivo, centro de formação de condutores (auto escola), dentre tantos outros.

O Sindicato disponibiliza aos seus

sócios uma agência de viagens em sua sede, a Unione Turismo, que realiza um atendimento especializado às pessoas da Terceira Idade. O sócio do Sindicato também conta uma cooperativa de cré-dito, que funciona como um banco tra-dicional, mas com taxas bem menores que as praticadas no mercado.

E as vantagens não se limitam aos asso-ciados diretos, como no caso dos convê-nios e parcerias em faculdade e universi-dades, que também podem beneficiar os familiares (netos, sobrinhos, etc.).

MAS QUANTO CUSTA TUDO ISSO? | Geralmente, quando as pessoas se deparam com a quantidade de serviços prestados e vantagens que o Sindicato re-aliza, em seguida surge a pergunta: - Mas quanto custa para ter acesso a tudo isso? E o Sindicato responde: - Apenas 0,5% da sua aposentadoria. Para se ter um pa-râmetro real, se um aposentado recebe

R$ 1.000 (mil reais) por mês, ele contri-buirá apenas com R$ 5 (cinco reais) para utilizar de todos os serviços, vantagens, parcerias, convênios e descontos.

A aposentada Luzilete da Silva Bue-no, sócia desde 2012, diz que descobriu tarde o Sindicato, pois perdeu dinheiro por não contar com as vantagens ofe-recidas pela entidade. “Depois que me associei ao Sindicato, somente com re-médios economizo cerca de R$ 50 reais todos os meses. Desfruto dos descon-tos contribuindo com apenas R$ 3,94 (três reais e noventa e quatro centavos), uma vez que recebo 1 Salário Mínimo. É muito vantajoso, pois, como no caso dos remédios, gasto R$ 3,94 e econo-mizo R$ 46,06”, destacou a associada.

Para o presidente Carlos Ortiz, “o Sindicato consegue oferecer grandes descontos porque congrega milhares de pessoas que, juntas, fazem da nossa en-tidade, a maior da América Latina”.

FIQUE SÓCIO | Não fique com o pensamento no passado, o Sindicato é um forte instrumento de luta por direi-tos dos aposentados e, ao mesmo tempo, tem a função de amenizar os impactos do custo de vida, oferecendo vantagens e descontos para toda família. Se você ainda não faz parte do Sindicato, faço-nos uma visita sem compromisso, co-nheça com detalhes os benefícios ofe-recidos e todas as vantagens que você poderá contar por apenas 0,5% da sua aposentadoria.

Caso você queira se associar, basta es-tar em posse dos seguintes documentos: número do benefício (aposentadoria), RG, CPF, Comprovante de residência (com CEP) e CPF/RG do cônjuge. O Sindicato dos Aposentados, Pensionis-tas e Idosos atende de segunda a sexta, das 7h30 às 16h30, na Rua do Carmo, 171, Centro, São Paulo, SP. Faça-nos uma visita sem compromisso.

Conte com os serviços e vantagens do Sindicato

– – Outubro/Novembro-20158

Somente SP

Consignado no Sindicato: uma das menores taxas do mercado

SICOOB COOPERNAPI

Jornal Agora SP: plano de saúde do Sindicato é o mais barato

Reportagem do Jornal Agora SP destacou que o plano de saúde que o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos disponibiliza aos seus associados é o mais barato entre as entidades representativas.

Para ter uma noção do benefício, um associado com mais de 59 anos pagará R$ 341,04 (enfermaria) e R$ 450,28 (apartamento). Conforme a re-portagem, planos nessa faixa de idade chegam a custar até R$ 994 por mês. Já para quem tem entre 54 e 58 anos as vantagens são ainda maiores, custando a enfermaria R$ 227,35 e o apartamen-to R$ 274,04.

Importante ressaltar que o plano oferecido pelo Sindicato é reconhecido pela ANS (Agência Nacional de Saú-de), sendo destinado aos associados da

Sem conseguir fechar as contas do mês ou frente aos imprevistos da vida, muitos aposentados e pensionistas têm de recor-rer a créditos consignados para cobrir de-sequilíbrios financeiros. Não é o ideal, po-rém, há certos momentos em que a vida nos coloca diante de um desafio compli-cado e chato: a quem recorrer quando se precisa de dinheiro emprestado?

Em busca de solução imediatista, milhares buscam crédito no mercado financeiro, que esfola os aposentados e pensionistas com altíssimas taxas de juros. “Em um primeiro momento re-presenta um alívio, mas, empréstimos com altas taxas de juros, com o tempo se tornam pesadelos, pois as pessoas levam muito tempo para pagar”, destaca Julio Quaresma, presidente da Coopernapi – Cooperativa de Crédito do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionis-tas e Idosos da Força Sindical.

CRÉDITO FÁCIL E TAXAS DE JUROS BAIXOS

Pensando em amparar os aposenta-dos e pensionistas, para que eles não se percam em meio à uma dívida intermi-nável, o Sindicato Nacional dos Apo-sentados criou a Coopernapi, uma co-operativa de crédito que disponibiliza crédito consignado (empréstimo) com uma das menores taxas do mercado.

entidade. Os dependentes dos sócios, devidamente comprovados, também podem aderir ao plano de saúde.

INFORMAÇÕES - Se você deseja saber mais sobre o plano de saúde e ou-tros serviços prestados, entre em con-tato com a gente. Em São Paulo, a sede fica à rua do Carmo, 171, Centro, São

Paulo (SP), próximo ao Poupatempo da Sé. Você também pode ligar para (11) 3293-7500. Os atendimentos acon-tecem de segunda a sexta, das 7h30 às 16h30. O plano de saúde do Sindicato dos Aposentados é válido somente para os sócios e dependentes residentes no Estado de São Paulo.

Relação de convênios e parcerias do Sindicato

POLICLÍNICAMeditrab - Medicina e Dignósticos | Cardiologia, gastro, cirurgia geral, ginecologia, oftalmologia, otorrino, reumatologia, vascular, geriatria, or-topedia, análises clínicas e exames laboratoriais. Mais de 16 especiali-dades. Rua Thomaz Gonzaga, 50, 2º andar, Liberdade (entre as es-tações Liberdade e São Joaquim). Telefone (11) 3284-8011. SP/SP.

EXAMESGimi Diagnósticos | Rua Isabel, 131, Penha, SP/ SP. Tel (11) 3796-6500. Site: www.gimidiagnostico.com.br

Nasa | Laboratório de Medicina Di-agnóstica | Unidades de atendimen-to pelo site www.nasalaboratorio.com.br

Máximo Dignósticos | Rua Dr. Raul da Rocha Medeiros, 127, Tat-uapé, SP/SP. Tel (11) 2090-7999.

Avante Medicina Diagnóstica | Rua Dr. Raul da Rocha Medeiros, 62, Tatuapé, SP/SP.

OUTRAS ESPECIALIDADESCentro Auditivo Phonak | Rua Dom José de Barros, 152, 10º an-dar, Centro, SP/SP. Tel (11) 3258-6999 e 0800-701-8105

Instituto Audiofone de Reabili-tação Auditiva | Em São Paulo: Zona norte (11) 2973-9099; Zona Sul (11) 5083.2162 e Zona Leste (11) 2227-2856.

Oftalmo Clínica Pamplona | Rua Pamplona, 710, conj. 41, SP/SP. Tel (11) 3283-1227

Massao Drogarias Grimaldi | Avenida Sapobemba, 9.020, SP/SP.. Tel (11) 2036-6020

Alpha Fisioterapia e Ortopedia | Praça Dom José Gaspar, 30, 18º andar, SP/SP.. Tel (11) 3256-7036. E-mail: clinica.alpha@hotmail.com

Clínica Psicológica | Rua Padre Machado, 95, Saúde, SP/SP.. Tel (11) 8116-3231

Ótica Gil Lancaster | Rua São Bento, 366. (11) 3242-2347. Central de atendimento (11) 2182-9199

Confira todos os Convênios em nosso site:

www.sindnapi.org.br

Descontos Especiais

“Ao contrário dos bancos e empresas de crédito do mercado, nosso objetivo com a cooperativa não é lucrar e explorar o aposentado, mas sim ampará-lo com empréstimos a juros baixíssimos para que ele resolva seu problema emergente e não enrole sua vida”, destaca João Ino-centini, presidente do Conselho Admi-nistrativo da Coopernapi.

COMO FAÇO PARA PEGAR UM EMPRÉSTIMO?

Se você estiver precisando de emprés-timo consignado, antes de fechar com as instituições financeiras, faça uma consulta na Cooperativa de Crédito do Sindicato Nacional dos Aposentados.

Entre as menores taxas de juros do mercado e atendimento especializado para a terceira idade, a Coopernapi é a solução ideial para o seu problema, sem

que você se enrole para quitar a dívida. Venha nos fazer uma visita!

ONDE FICA A COOPERATIVADO SINDICATO DOS APOSENTADOS?

A Cooperativa funciona dentro da sede nacional do Sindicato, localizada à rua do Carmo, 171, Centro, São Pau-lo/SP, atendendo de segunda a sexta, das 8 às 15 horas.

Os interessados em fazer um em-préstimo consignado devem apresen-tar os documentos para avaliação:

• RG e CPF• Comprovante de residência em

nome do beneficiário (com no máxi-mo 3 meses)

• Detalhamento de créditoSe o beneficiário for casado, tam-

bém é preciso apresentar CPF, RG e certidão de casamento do cônjuge.

Crédito é disponível somente para residentes no Estado de São Paulo

– – Outubro/Novembro-20159

PATRIMÔNIO

VENHA PARA O MAIOR SINDICATO DO BRASILProcure a sede do Sindnapi mais próxima!

CascavelRua Recife, 481 - Sala B - CentroCEP: 85810-030 - Tel: (45) 3225-8786Cornélio ProcópioRua Alagoas, 36 - CentroCEP: 86300-000 - Tel.: (41) 3132-8408Curitiba Rua Lamenha lins, 981 - RebouçasCEP 80250-020 - Tel: (41) 3219-6474Foz do IguaçuRua Engenheiros Rebouças, 605 - CentroCEP: 85851-190 - Tel: (45) 3028-4560GuaraqueçabaRua XV de Novembro, 28 - CentroCEP: 83390-000 - Tel: (41) 3482-1224Marechal Cândido RondonRua XV de Novembro, 2425 - Centro CEP: 85960-000 - Tel: (45) 3254-4107MaringáAvenida Brasil, 3746 - Sala 305 - 3º - CentroCEP: 87013-000 - Tel: (44) 3028-4208ParanavaíAvenida Heitor de Alencar Furtado, 5220Centro - CEP: 87706-000Ponta GrossaAv. Carlos Cavalcanti, 327 - Uvaranas CEP: 84025-042 - Tel: (42) 3222-8686Santo Antonio da PlatinaRua Frei Guilherme Maria, 378 - Jardim Egia CEP: 86430-000 - Tel: (43) 3534-9589UmuaramaRua Perobal, 4180 - Centro CEP: 87501-300 - Tel: (44) 3055-2235União da VitóriaRua Ipiranga, 293 - CEP: 86600-000Tel: (42) 3254-6381

Rio de Janeiro

AmericanaRua Major Redher, 650 - CEP: 13465-320Tels: (19) 3462-0857 - (11) 3208-1973americana@sindnapi.org.br Araçatuba/BiriguiRua do Fico, 90 - CentroCEP: 16050-387 - Tel: (18) 3301-7638aracatuba@sindnapi.org.br BarretosAv. 25, 1.352 (entre as ruas 30 e 32)CEP: 14784-330 Tel.: (17) 3324-5466barretos@sindnapi.org.br BauruRua Gerson França, 5-65 – sala BCEP: 17015-200 - Tel: (14) 3879-6566bauru@sindnapi.org.br CampinasRua Dr. Miguel Penteado, 1111CEP: 13070-118 - Tel: (19) 3307-3691campinas@sindnapi.org.brCruzeiroRua Dr. Celestino, 640 (Antiga Rua 7)CEP: 12701-430 - Tel.: (12) 3143-2975cruzeiro@sindnapi.org.br FrancaAv. Rio Branco, 245 - Estação - CEP 14405-080 - Tel.: (16)3012-7893 (16) 9 9250-2080 franca@sindnapi.org.brGuaratinguetáRua Com. Rodrigues alves, 83 Sl 11 - Centro CEP: 12500-010 - Tel: (12) 3013-0503guaratingueta@sindnapi.org.br GuarujáRua Agenor de Assis, 181 sala 05CEP: 11450-180 - Tel: (13) 3341-6945guaruja@sindnapi.org.brGuarulhosRua 7 de Setembro, 235 - 1º andar Sala 13 - Centro de GuarulhosCEP: 07011-020 - Tel: (11) 2229-6898guarulhos@sindnapi.org.br ItapetiningaRua Barbosa Franco, 106CEP: 18200-160 - Tel: (15) 3272-7682itapetininga@sindnapi.org.br

Santa Catarina

São Paulo/PaulistaRua Alameda Santos, 1909 - 3º andar - cj 32Cerqueira César - CEP: 01419-100 - Tel: (11) 3082-2614 saopaulo@sindnapi.org.br São Paulo/Santo AmaroRua Suzana Rodrigues, 285 - sala 3 Tel.: 5524-6962 - CEP: 04746-030saopaulo@sindnap.org.br São VicenteRua: Ana Pimentel, 36-A - CentroCEP: 11330-020 - Tel: (13) 3467-6262saovicente@sindnapi.org.br SertãozinhoRua Terencio Ricciardi, 1071CEP: 14170-400 - Fone:(16)3524-6879sertaozinho@sindnap.org.br SorocabaRua Pernambuco, 312 CentroCEP: 18035-460 - Tel: (15) 3016-1346sorocaba@sindnapi.org.br Suzano/ItaquaquecetubaAv. Antonio Marques Figueira, 359CEP: 08676-000 - Tel: (11) 4748-2121itaquaquecetuba@sindnapi.org.br TaubatéRua José Marcelino de Moraes Filho, 166 Jd. Maria Augusta CEP:12070-014 - Tel:(12) 3621-8858taubate@sindnapi.org.brTupãAvenida Tapuias , 590 Centro CEP: 17600-260 - Tel.: (14)3491-1070tupa@sindnapi.org.br

ItapiraRua Anacleto Magalhães Pereira, 29-A - Parte inferiorCentro - CEP: 13970-400 - Tel: (19) 3813-2238itapira@sindnapi.org.br JaguariúnaRua Jose Alves Guedes, 1502 - Centro - CEP: 13820-000Tel:(19) 3847-1176 (19) 3867-3673jaguariuna@sindnap.org.brLemeRua Dr. Armando Salles de Oliveira, 1306 – CentroCEP: 13610-220 - Tel: (19) 3571-6223leme@sindnapi.org.br MaríliaRua Pedro de Toledo, 944 - CEP: 17509-020Tel: (14) 3413-8390 - marilia@sindnapi.org.brMogi das CruzesRua Afonso Pena, 137 - Vl Industrial - CEP:08770-330Tel:(11) 4669-8720/8721 - Fax 4699-8702mogidascruzes@sindnapi.org.brOurinhosRua do Expedicionário, 554 - Centro - CEP:19900-041Tel: (14) 3322-7422 - ourinhos@sindnapi.org.brPiracicabaRua São José, 384 - CentroCEP: 13400-330piracicaba@sindnapi.org.brPraia GrandeAv. Brasil, 600 - 9° Andar - Sala 920 CEP: 11701-090 - Tel: (13) 3499-1309praiagrande@sindnapi.org.brPresidente PrudenteRua Antenor Gonçalves, 128 - Vila EuclidesCEP: 19014-040 - Tel: (18) 3223-4034presidenteprudente@sindnapi.org.br Ribeirão PretoRua Com. Marcondes Salgado, 443Centro - CEP: 14010-150 - (16) 3325-8555ribeiraopreto@sindnapi.org.brSantosAv Engenheiro Luiz La Scala Júnior, 07 - Vila MathiasCEP: 11075-150 - (13) 3307-2560 (13) 3225-4441santos@sindnapi.org.br São Caetano do SulRua Santa Rosa, 341CEP: 09521-360 - Tel: (11) 4221-9566saocaetanodosul@sindnapi.org.br São CarlosRua José Bonifácio, 181 CEP: 13560-610 - Tel: (16) 3368-4965saocarlos@sindnapi.org.br São José dos CamposRua Humaitá, 152 – sala 1 - Espaço HumaitáCEP: 12245-810 - Tel: (12) 3204-7225 / 3204-7232saojosedoscampos@sindnapi.org.br São Miguel Paulista (capital)Rua José Pereira Cardoso, 149CEP: 08011-310 - Tel: (11) 2056-3208saopaulo@sindnapi.org.br

SINDNAPI - São PauloRua Rocha Pombo, 94

Liberdade - CEP: 01525-010 Tel.: (11) 3342-5090

saopaulo@sindnapi.org.br

Sindnapi – SC - Brusque Rua João Bauer, 75 - Centro - CEP: 88350-101 Tel: (47) 3351-6636 - (47) 3251-5900 santacatarina@sindnapi.org.brFlorianópolis Rua Irmã Bonavita, 1109 - ColoninhaCEP: 88090-273 - Tel: (48) 3241-4165 / 3025-4116Itajaí Rua José Siqueira, 90 - RessacadaCEP: 88307-310 - Tel: (47) 3248-1102Joinville Rua São Paulo, 2400 - FlorestaCEP: 89211-570 - Tel: (47) 3029-0960

Sindnapi – RJ - Rio de JaneiroPraça Olavo Bilac, 5 - Mercado das FloresCentro - CEP: 20041-010 - (21) 3852-3741 riodejaneiro@sindnapi.org.br ItaboraíAv. Luiz Fernando de Oliveira Nanci, Lt 01, Q 06Nancilândia - CEP: 24801-092 - (21) 3852-3741(21) 96011-0955 / (21) 3909-9785 JaperiAv. Tancredo Neves, 27 - Salas 1013 e 1015Engº Pedreira - CEP: 24020-074 - (21) 2664-8519 NiteróiAv. Ernani do Amaral Peixoto, 60 - Sl: 1013/15Centro - CEP: 24020-074 - (21) 3852-3741 Volta RedondaRua Dezenove, 21 - Bela Vista - CEP: 27262-300Tel: (24) 3347-4355 / 9 8114-4137

ParanáSindnapi – PR – LondrinaRua Rio Grande do Norte, 1082- Centro - LondrinaCEP: 86026-490 - Tel: (43) 3323-2380 parana@sindnapi.org.br

Sindnapi-ACRio Branco - Rua Quintino Bocaiuva, 1300 - José AugustoCEP: 69909-400Tel: (68) 3223-8011acre@sindnapi.org.br

Sindnapi – ALMaceió - Rua Moreira Lima, 629 - Centro CEP: 57020-220 Tel: (82) 9961-9529alagoas@sindnapi.org.br

Sindnapi – AMManaus - Rua 97casa 21 - Núcleo 12 Quadra 214 - Cidade Nova II CEP: 69096-280 Tel: (92) 3237-1819 amazonas@sindnapi.org.br

Sindnapi – APMacapá - Trav. José da Silva Castro, 2268-Santa Rita - CEP: 68901-330 Tel: (96) 9113-0479amapa@sindnapi.org.br

Sindnapi – BASalvador - Rua Santa Clara, 25 - Nazaré CEP: 40040-450 Tel: (71) 3322-4121 bahia@sindnapi.org.br

Sindnapi – CEFortaleza – Rua Frei Mansueto, nº 151 - MeirelesCEP: 60175- 070Tel.: (85) 3251-13303252-3889 - 3263-3755ceara@sindnapi.org.br

Sindnapi – ESVitória - Av. Mal. Masca-renhas de Moraes, 2585 CEP: 29050-667 Tel: (27) 3314-3953 espiritosanto@sindnapi.org.br

Sindnapi – PITeresina - Av. Duque de Caxias, 2960 Bl. Andes, Apto 301-A - Bairro PrimaveraCEP: 64006-220Tel: (86) 9922-3468piaui@sindnapi.org.br

Sindnapi – DFBrasília - SCS - Q4 Bloco A - 2°andarCEP: 70304-909 Tel: (61) 3226-0105distritofederal@sindnapi.org.br

Sindnapi – RSPorto Alegre - Av. Borges de Medeiros, 343 - Cj. 30 CEP: 90020-020Tel: (51) 3226-4547riograndedosul@sindnapi.org.br

Sindnapi – ROPorto Velho - Rua Euclides da Cunha, 1944 - Centro CEP: 76801-054 Tel: (69) 3223-8653rondonia@sindnapi.org.br

Sindnapi – SEAracajú - Av. Barão de Maruim, 425CEP: 49015-040 Tel: (79) 3043-8371sergipe@sindnapi.org.br

Sindnapi – RRBoa Vista - Rua Nilo Colares, 559São Francisco CEP: 69305-110 Tel: (95) 3224-5179roraima@sindnapi.org.br

Sindnapi – RNNatal - Rua Felipe Camarão, 726 - Cidade AltaCEP: 59025-200Tel: (84) 3322-6220riograndedonorte@sindnapi.org.br

Sindnapi – MA São Luiz - Rua 2, Quadra 5, casa 11 - Cj. PlanaltoAurora - CEP: 65060-290 Tel: (98)8848-2601 (98) 8701-8057maranhao@sindnapi.org.br

Sindnapi – PBJoão Pessoa - R. Miguel Couto, 251 – 10º andarsala 1002 - Centro CEP: 58010-770 Tel: (83) 3021-7960paraiba@sindnapi.org.br

Sindnapi – PABelém - Passagem Ana Deusa, 51 – TérreoCurió/Utinga CEP: 66610-290 Tel: (91) 3222-8172para@sindnapi.org.br

Sindnapi – PERecife - Rua da Concórdia, 773 - 1º andar São José - CEP: 50020-050 Tel: (81) 3424-5436pernambuco@sindnapi.org.br

Sindnapi – GOGoiânia – Av. Goiás, 3502º – sala 202 Setor Central CEP: 74010-010 Tel: (62) 3223-0559goias@sindnapi.org.br

Sindnapi – MTCuiabá - Av. Ten. Cel. Duarte, 871 - Sl 3 - 1º andar Bairro Dom Aquino CEP: 78015-500Tel: (65) 3622-0054matogrosso@sindnapi.org.br

Sindnapi – MGBelo Horizonte - Rua Guajajaras, 8804º andar - Sala 406Centro - CEP: 30180-100 Tel: (31) 3213-6665 minasgerais@sindnapi.org.br

Sindnapi – MSCampo Grande - Av. Orlando Daros, 279 CEP: 79004-490Tel: (67) 3056-0601cel. (67) 9154-1690matogrossodosul@sindnapi.org.br

PIAUÍ

RIO GRANDE DO SUL

RONDÔNIA

RORAIMA

RIO GRANDE DO NORTE

ACRE

ALAGOAS

AMAPÁ

AMAZONAS

CEARÁ

ESPÍRITO SANTO

DISTRITO FEDERAL

MARANHÃO

GOIÁS

MATO GROSSO

PARAÍBA

PARÁ

PERNAMBUCO

MINAS GERAIS

MATO GROSSO DO SUL

BAHIA

SERGIPE

– – Outubro/Novembro-201510

onde compartilhou as experiências po-sitivas realizadas no Brasil com os pro-jetos “Fome Zero”, do Governo Federal; e “Bom Prato”; do Governo do Estado de São Paulo, que tem como base a erra-dicação da fome e, consequentemente, da miséria, garantindo um princípio de dignidade aos cidadãos, que é a garantia a se alimentar.

CONQUISTA

Sindicato dos Aposentados e Força Sindical adquirem sede própria na Paraíba

O Sindicato Nacional dos Apo-sentados, Pensionistas e Idosos segue ampliando sua estrutura de atendimento em todo território nacional. A mais nova sede própria foi adquirida na cidade de João Pes-soa, capital do Estado da Paraíba.

Adquirido em parceria com a For-ça Sindical, o imóvel concentrará os trabalhos da Central e do Sindicato dos Aposentados, na mesma estru-tura. Localizado no centro de João Pessoa, à rua Clarice Justa, 330, a nova sede ainda será reformada para atender com todo conforto e digni-dades os cidadãos paraibanos.

A sede própria representa um grande avanço para aposentados e pensionistas. “A nova estrutura promoverá maior integração entre a entidade e os cidadãos quanto às lutas por melhores condições e também será importantíssimo para melhorar os atendimentos sociais,

INTERNACIONAL

Sindnapi defende política de alimentação na Expo 2015 na ItáliaO crescimento demográfico, a am-

pliação da expectativa de vida e a neces-sidade de se produzir cada vez mais, em escalas cada vez maiores, faz desdobrar questões essenciais para a sustentabili-dade do homem e do planeta.

Esse novo mundo que se verticaliza sobre a humanidade coloca interroga-ções também sobre os meios de produ-ção de alimentos, o que as sociedades consomem - quando consomem -, os recursos técnicos para obtenção dos ali-mentos, a qualidade do que se produz.

Encontrar o ponto de equilíbrio entre produção, qualidade e preservação da saú-de do ser humano e do plano é desafio a ser debatido durante a Expo 2015, que aconteceu em 15 de setembro, em Mi-lão, Itália.

O Sindicato Nacional dos Aposenta-dos, Pensionistas e Idosos da Força Sin-dical participou do fórum de debates,

O Sindicato dos Aposentados esteve representado por Carlos Ortiz (presi-dente), Arnaldo Gonçalves (Diretor Internacional), Plínio Sarti (Secretário-geral) e Lucas Nery (Diretor de Proje-tos). Para Ortiz, além de compartilhar ideias e projetos, acompanharemos o que está sendo feito no mundo para as-segurar condições mínimas às pessoas”.

“É muito importante o intercâmbio de ideias

entre países”

“Acompanharemos o que está sendo feito no mundo para assegurar condições

mínimas às pessoas”Carlos Ortiz

Lucas Neri

Nova sede do Sindnapi-PB, proporcionará melhor atendimento aos associados

Carlos Ortiz assina contrato de compra da subsede

Marcos Bulgarelli, tesoureiro do Sindicato Nacional dos Aposentados, entrega o cheque no momento da assinatura

a exemplo do Departamento Jurí-dico”, destacou Maria Inês, coorde-nadora do Sindnapi na Paraíba.

Os atendimentos na nova sede começarão em breve, pois as dire-torias do Sindicato dos Aposenta-dos e da Força Sindical realizarão uma ampla reforma para assegurar o bom atendimento aos associados. Segundo Marcos Bulgarelli, tesou-reiro do Sindnapi, “a aquisição de mais um prédio próprio demonstra o comprometimento e a responsa-bilidade com que administramos a contribuição dos nossos associa-dos”, ressaltou.

AMPLIAÇÃO - Para Carlos Or-tiz, presidente do Sindicato Nacio-nal dos Aposentados, “a nossa meta é fazer com que todos os nossos repre-sentantes nos Estados possuam a sua sede própria, mas essa expansão está atrelada ao trabalho e crescimento de sócios nestas localidades”.

– – Outubro/Novembro-201511

O presidente Ortiz apresentou aos italianos o programa Fome Zero realizado no Brasil

BENEFÍCIOS

A saúde bucal é parte essencial da nossa vida, por isso, devemos passar regularmente por um dentista. Bom... isso todo mundo sabe. O problema é que trata-mentos odontológicos custam caro e não é todo mun-do que pode pagar. No caso dos aposentados e pensio-nistas, então, o acesso é ainda mais complicado.

Para facilitar o acesso aos tratamentos odontoló-gicos, o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pen-sionistas e Idosos da Força Sindical estabeleceu uma parceria com a empresa TopDoctors. “Agora, todos os sócios e seus familiares contam com uma série de serviços odontológicos por apenas R$ 26,00 por mês”, destaca Hélio Herrera, Peninha, presidente do Sindnapi no Estado de São Paulo.

A parceria entre Sindicato e TopDoctors não estabelece limite de idade e disponibiliza ampla rede credenciada para atendimento na capital de São Paulo, no interior e no litoral. (Confira relação completa no site: www.topdoctors.com.br)

Os associados que aderirem ao convênio odonto-lógico contarão com serviços como: consultas clínica geral, dentística (restaurações), periodontia (gengi-vas), endodontia (canais), radiologia (RX peripical), cirurgia oral menor (extrações), coroas provisórias, coroas cerômetro, coroas metálicas, entre outros.

PARA TODA A FAMÍLIA – Como o plano é extensivo aos parentes, os associados do Sindicato dos Aposen-tados poderão incluir seus filhos e netos. O aposenta-do Domingos Gomes Gonçalves, 73 anos, tornou-se sócio do Sindicato devido ao convênio odontológi-co. “Eu não tinha condições de pagar um tratamento. Atualmente, só para corrigir uma cárie não fica por menos de R$ 70 reais, mas com plano do Sindicato eu conto com vários serviços por R$ 26,00”.

FIQUE SÓCIO – Para contar com o convênio odon-tológico e uma série de serviços como colônias de férias, planos de saúde a preços acessíveis, descontos e vantagens em diversas áreas, fique sócio do Sindi-cato. Em São Paulo, capital, o Sindicato Nacional dos Aposentados atende de segunda a sexta, das 7h30 às 16h30, à rua do Carmo, 171, Centro, São Paulo/SP. Em outros municípios no Brasil, consulte o endereço de todas as nossas sedes na página 10 ou pelo nosso site: www.sindnapi.org.br

SINDICATO OFERECE CONVÊNIO ODONTOLÓGICO POR APENAS R$ 26

A ano está terminando, o cansaço che-gou e todo mundo já começa a procurar um lugar para passar as férias. Porém, para muita gente, o grande problema é: como encontrar um lugar que seja legal e por um preço que caiba no bolso?

Pensando em proporcionar momentos de lazer e descontração a preços muito acessíveis, o Sindicato Nacional dos Apo-sentados disponibiliza para associados e

Gosta de praia? Colônia de Férias em Caraguatatuba!familiares uma Colônia de Férias na praia, em Caraguatatuba (litoral norte).

Os preços são muito baratos e a hospe-dagem ainda inclui café da manhã gratui-to. Por isso, fique atento e faça sua reser-va com antecedência pelos telefones (11) 3342-5222 e (12) 3887-2600

Confira essa e outras colônias de férias na praia e no campo pelo nosso site:

www.sindnapi.org.br

– – Outubro/Novembro-201512

Convênio disponível somente para os associados e dependentes residentes no Estado de São Paulo