jornal dos aposentados - edição 30 (especial de aniversário de lençóis) - abril de 2013
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Jornal dos Aposentados - Edição 30 (Especial de Aniversário de Lençóis) - Abril de 2013TRANSCRIPT
Ano 2 - Edição 030 Edição Especial - Aniversário da cidade Lençóis Paulista, abril de 2013
Parabéns Lençóis!
O Espaço Saúde do Idoso que fica no Parque do Povo, é um dos pontos
turísticos de Lençóis Paulista
ESPECIAL - Um lugar no meio do caminho ..... 03ESPECIAL - Devotos da Mãe Piedade .............. 04ESPECIAL - A cidade hoje ................................ 05
VEJA TAMBÉM:SAÚDE ............................................................ 06ASSOCIAÇÃO .................................................. 07SOCIAL ..................................................... 08/09
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02 - Jornal dos Aposentados PARCEIROS
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Lençóis Paulista, abril de 2013
Editora Responsável: Gutierres e Pedroso LTDA - ME
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Jornalista responsável: Luiz Storino MTB 3367
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Tiragem: 5.000 exemplares Circulação: Lençóis Paulista SP
Distribuição: Sandro Rogério Maciel Entregas - ME - CNPJ: 11.478.699/0001-16
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aos seus associados.Participe e aproveite dos be-nefícios da nossa Associação. Torne- se um associado. Com-pareça à nossa sede na R. Igná-cio Anselmo, 1167, de Segunda a Sexta, das 9h às 11h30 com seu RG, CPF e a Carta de Con-cessão do benefício do INSS. Informações - (14) 3264-1393 - falar com Luiz Carlos Crotti.
Jornal dos Aposentados - 03ESPECIALLençóis Paulista, abril de 2013
Um lugar no meio do caminho
Se nos dias de hoje o ouro é um impor-
tante indicador fi-nanceiro, no século 18 a prosperidade da mineiração po-deria ser a diferen-ça entre uma nação poderosa e uma nem tanto. Neste contexto, Portugal era uma das lide-rança econômicas do mundo quando a Coroa descobriu mi-nas fertéis em dois rincões da colônia: Goiás e Mato Gros-so. E para chegar a esses dois lugares, só partindo de lu-gares já dominados pelo colonizador.
A história de Len-çóis Paulista – e de uma infinidade de outras cidades qui-lômetros a oeste do litoral brasileiro – começa neste con-texto. Isso porque a melhor maneira de chegar até as minas era povoar o trajeto, “pavimentar” com civilização o cami-nho entre os por-tos e o ouro.
Surgiam as mon-ções e o rio Tietê era um poderoso
Coroa portuguesa desenvolve navegação pluvial em busca de ouro no interior da colônia: assim começa a história do interior paulista
Cristiano Guirado
instrumento de avan-ço do colonizador e da melhoria da comuni-caçaõ entre o litoral e a região do ouro. Seus afluentes foram bra-ços dessa empreita-da de várias décadas. A primeira referência a Lençóis Paulista na história do Brasil foi o Rio Lençóis, na verdade, “Riberão dos Lençóes”, que surgiu nos mapas de navegação em 1769.
No entanto, a Coroa portuguesa precisou intensificar a ocupação do oeste. Mais do que estruturar um caminho,
era necessário promo-ver a ocupação do terri-tório. Até o século 19 o povoamento no territó-rio paulista estava res-trito ao litoral e terras próximas aos rios Tietê e Paraíba. Para a Coroa portuguesa, a melhor forma de garantir a posse do território era promover a sua ocupa-ção. Desbravar e povo-ar o território garantia aos portugueses uma resposta mais rápida contra eventuais inva-sões espanholas.
Talvez a medida ad-ministrativa mais efe-
tiva da Coroa neste sentido foi a doação de sesmarias, enormes latifúndios que eram repassados a produto-res que tivessem ex-periência e estrutura econômica para fazer a terra prosperar. Em 1818, em uma das úl-timas concessões, An-tonio Antunes Cardia, de Porto Feliz, recebeu a doação de terras às margens do ribeirão dos lençóes.
Até o final da primei-ra metade do século 19, Lençóis Paulista foi um vasto território de
terras compreendido entre os rios Tietê e Paranapanema, habita-do por tribos indígenas semi-nômades. Nesta época, a lei brasilei-ra de terras garantia a posse a qualquer pes-soa que fizesse pros-perar uma região de-socupada. Essa oferta de latifúndios gratuitos atraiu gente de vários lugares do Brasil.
Dali em diante foi questão de tempo até que a pujança desta terra se confirmou e se consolidou. Em 1858, o governo da Provín-
cia do Estado de São Paulo elevou Lençóis de povoa-do a freguesia (o equivalente a um distrito nos dias de hoje).
Sete anos mais tarde, em 1865, veio a emanci-pação adminis-trativa. Lençóis Paulista deixava de ser administra-tivamente depen-dente de Botucatu e passava a reger suas próprias rela-ções burocráticas, políticas e sociais..
Representação de uma partida de monção de Porto Feliz rumo ao interior paulista
pintura Almeida Jr. - 1897
04 - Jornal dos Aposentados ESPECIAL Lençóis Paulista, abril de 2013
Pode-se dizer que a fundação e es-truturação social,
econômica e política de Lençóis Paulista tem uma estreita ligação com a história da devoção deste povo à Nossa Senhora da Piedade. Isso porque, até a proclamação da Repú-blica, em 1889, Estado e Igreja eram “sócios” na ad-ministração do território. Naquela época, para que uma nova cidade fosse fundada e burocratica-mente reconhecida, era necessário a doação de
terras para o santo padro-eiro daquele povo.
Acredita-se que a devo-ção a Nossa Senhora da Piedade tenha vindo para a região junto com mi-grantes mineiros. Durante a primeira metade do sé-culo 19, a lei de proprie-dade rezava que qualquer um que tomasse uma ter-ra virgem e a transformas-se em uma área produtiva, teria garantido o direito de posse desse território.
Isso fez com que muita gente de todos os cantos do Brasil viesse ao ser-tão paulista em busca de terras ainda inexploradas
Devotos da Mãe Piedade
Fundação de Lençóis Paulista começa com doação de patrimônio à padroeira daquele povo; devoção foi trazida de Minas Gerais pelos jesuítas
Devoção a Nossa Senhora da Piedade acompanha Lençóis Paulista desde os primórdios da sua história
Santuário Nossa Senhora da Piedade atualmente
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Jornal dos Aposentados
Cristiano Guirado
para tentar a sorte. En-tre esses aventureiros, a maior parte veio de Minas Gerais.
Tanto é que, até as gran-des imigrações (principal-mente de italianos), já na última década do século 19, a população de Len-çóis Paulista era predomi-nantemente de mineiros ou de seus descendentes. Nossa Senhora da Pieda-de também é a padroeira do estado de Minas Gerais e historiadores da Igre-ja Católica creditam essa relação à ação dos padres jesuítas, que trouxeram essa devoção do outro lado do oceano Atlântico.
Enfim, com as condições econômicas clamando pelo início da organização administrativa daquele povoado que daria orígem
à Lençóis Paulista como se conhece hoje, faltava doar terras ao patrimônio do seu santo padreiro. E, àquela altura, a devoção do povo já estava bem de-marcada.
Em 1858, o coronel Jo-aquim Gabriel de Oliveira Lima vendeu a oito pes-soas uma área compreen-dida entre os rios Lençóis e da Prata. No dia 22 de julho daquele ano, Eliseo Antunes Cardia, Fidelix Correa de Moraes, Anto-nio Martins Siqueira, An-tonio Rodrigues de Souza, Inácio Anselmo de Souza, Antonio Teodoro de Souza, Filipe José Moreira e Lou-renço Antonio de Souza doaram as terras compra-das para a constituição do patrimônio de Nossa Se-nhora da Piedade.
Jornal dos Aposentados - 05ESPECIALLençóis Paulista, abril de 2013
A cidade hoje
Lençóis Paulista está localizada há 505 metros do nível do
mar e 280 quilômetros longe de São Paulo, ca-pital. Segundo censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2010 contava com uma população estimada em
Entre os diferenciais de Lençóis Paulista está a Bmol (Biblioteca Muni-cipal Orígenes Lessa), a maior biblioteca pública fora de uma capital em todo o Brasil. Fundada pelo jornalista Zanderlite Duclerc Verçosa, em 1961,
Cristiano Guirado
cerca de 62 mil habitan-tes, distribuídos em 803,86 quilômetros quadrados.
Seu território faz divisa com Macatuba, Pedernei-ras, Agudos, Borebi, Avaré, Botucatu, Pratania, Areió-polis e São Manuel. Seus dois principais rios são o Rio Lençóis e o Rio da Pra-
ta. A cidade é servida pelas rodovias Marechal Rondon (SP-300) e Osny Matheus (SP-261), e pelo aeroporto municipal “José Angelo Si-meone”.
Segundo dados da Fun-dação Seade (Sistema Educacional de Análise de Dados) a cidade avança em
índices de urbanização. Em 2006 a taxa era de 96%, em 2010, saltou para 98%. Sua estrutura de atendimento social é baseada em um hospital, pronto-socorro e ambulatório de saúde mental, apoiados por sete unidades de saúde e seis pólos de assistência social.
Fora isso, tem uma exten-sa lista de clubes de serviço e entidades assistenciais: Rotary Club, Lions Clube, Legião Mirim, Legião Femi-nina, Ação da Cidadania, Lar da Criança e Lar Nossa Se-nhora dos Desamparados e APAE (Associação de Pais e Amigos do Excepcional).
O PIB (Produto Interno Bruto) é de aproximada-mente R$ 1,3 bilhão, um dos maiores da região ad-ministrativa de Bauru. A principal atividade econô-mica é a indústria (58,6%), seguida pelos prestadores de serviços (35,5%) e pelo setor agrícola (5,9%).
Um tesouro culturalfoi instalada no prédio onde se encontra hoje em 1963, pelo então prefeito Antônio Lonrezetti Filho.
Seu acervo tem mais de 90 mil livros e 20 mil docu-mentos. Entre as preciosida-des guardadas como patri-mônio cultural do município
estão pertences pessoais de Olavo Bilac; Guimarães Rosa; Cora Coralina; Manuel Bandeira; Procópio Ferreira e Manuscritos de Orígenes Lessa. Essa dimensão des-proporcional rendeu a Len-çóis Paulista a comenda de Cidade do Livro.
Com uma frequência média de 300 pessoas por dia, além de livros a Bmol oferece dis-cos, slides, fita cassete, selos, revistas, jornais e hemeroteca. O complexo cultural também conta com uma sala infantil com mais de mil livros, brin-quedoteca e museu literário.
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06 - Jornal dos Aposentados SAÚDE Lençóis Paulista, abril de 2013
Yoga na Melhor Idade
Alunos do Prof. Marcos Venditti durante as aulas de yoga
Ao contrário do que muitos ima-ginam, a prática
de Yoga não é somente para quem está no auge de sua forma física ou para quem é jovem. O Yoga é para todos que desejam desfrutar de um bem estar físico, mental e emocional através de suas práticas, de suas te-orias e da filosofia.
A partir da meia idade, torna-se gradativamente mais difícil executar de-terminados movimentos devido ao enrijecimen-to das articulações e da perda de tônus muscular. Através das adaptações e acessórios auxiliares, as posturas (asanas) do Yoga, podem ser executa-das por pessoas de qual-quer idade, fortalecendo as defesas do sistema
imunológico e a capaci-dade de regeneração do corpo.
Os asanas se desen-volvem em movimentos cíclicos, na vertical e na horizontal, proporcionan-do a todos os sistemas maior quantidade de sangue e energia, aten-dendo às necessidades de cada pessoa, conforme sua constituição e con-dição física. Entretanto, não é só sobre o sistema muscular que a prática dos asanas atua, mas em todos os outros sistemas do corpo, permitindo melhor recuperação da fadiga, da fraqueza, ace-lerando o metabolismo, a circulação linfática e as secreções hormonais, proporcionando equilí-brio químico ao corpo.
Além de todos estes
benefícios, o objetivo fundamental do Yoga é produzir estabilidade emocional, acalmando os impulsos e os pensa-mentos conflitantes que causam as distorções, e as aflições que só nos trazem sofrimentos em qualquer idade.
Muitos são os autores que realizaram pesqui-sas sobre os benefícios do Yoga na terceira idade, dentre eles destaco aqui o professor Hermógenes que, aos 92 anos de idade, ainda pratica, dá aulas de Yoga e edita livros sobre o assunto, deixando claro que não há limite para se usufruir dos benefí-cios. Diz ele em seu livro Saúde na Terceira Idade: “Passa do meio dia. O de-clínio começou. Aqui, no vale, as sombras chegam
Marcos Venditti
mais cedo. Subirei a mon-tanha. Lá no alto os últi-mos fulgores do sol serão meus. E quando a noite chegar vai me encontrar lá no alto”.
Não perca a oportuni-dade de fazer a vida ser digna de ser vivida num momento rico e abenço-ado de sua existência.
Recomendo que assis-tam a um vídeo disponí-vel no You Tube intitula-do: “Você pode mais do que imagina”.
Boa Reflexão. Namastê.
Marcos Venditti, professor de Artes corporais orientais (Yoga, Lian Gong, Qi Gong e Xian Gong), Acupunturista, Massoterapeuta, Bacharel em Psicologia, diretor do Shenmen – Centro de Cul-tura Oriental (informações: (14) 3263-1676).
Marcos Venditti
Marcos Venditti Marcos Venditti
Jornal dos Aposentados - 07ASSOCIAÇÃOLençóis Paulista, abril de 2013
Calendário de pagamentos do INSS
ATÉ 1 SALÁRIO MÍNIMO
Final do benefício pagamento
Moacyr J. Cacciolari - 06 de abril
Antonio Luciano - 11 de abril
José A. Paschoarelli - 11 de abril
Joaquim L. P. Barbosa - 13 de abril
ANIVERSARIANTES DE ABRIL
1 24/04
2
3
4
5
6
7
9
8
0
25/04
26/04
29/04
30/04
02/05
03/05
07/05
06/05
08/05
ACIMA DE 1 SALÁRIO MÍNIMO
Final do benefício pagamento
1 e 6 02/05
2 e 7
3 e 8
4 e 9
5 e 0
03/05
06/05
07/05
08/05
José Fortes - 14 de abril
Adelio Justo Vicente- 24 de abril
Jorge F. Vieira - 24 de abril
Avelino C. Morais - 30 de abril
08 - Jornal dos Aposentados SOCIAL Lençóis Paulista, abril de 2013
Sonia e Elinisvaldo
Domingos e Irene Eva e Antônio
Cleuza e Alceu
Joaquim e Solange
Dina, Diméia, Onilo, Nena e Fátima
Bailes da Melhor IdadeCíntia Fotografias Cíntia Fotografias
Cíntia Fotografias Cíntia Fotografias
Cíntia Fotografias Cíntia Fotografias
Jornal dos Aposentados - 09SOCIALLençóis Paulista, abril de 2013
Soledade e Cristiane
Elisete e Fátima Leide, Maura e Isaura
Marilu e Fernando
Neusa e João Soares
Mercedes e Sebastião
Bailes da Melhor IdadeCíntia Fotografias
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Confira quem esteve presente nos bailes do
dia 23 de março e 6 de abril no Centro
de Convivência!
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10 - Jornal dos Aposentados CULINÁRIA Lençóis Paulista, abril de 2013
Receitas de abrilDivulgação
Farofa de banana Pudim de leite em pó com leite de cocoTempo: 25 min / Rende 10 porções
Tempo: 40 min / Rende 12 porções
INGREDIENTES4 bananas em rodelas200 g farinha de mandioca2 colheres de sopa de margarinaBacon fatiado a gostoCebola ralada sal a gostoSalsinha picada
INGREDIENTES
Pudim:3 ovos1 copo de água1 leite de coco de 200 ml2 copos de leite ninho1¹/² copo de açúcar
MODO DE PREPAROPique um pouco de bacon bem fino e miúdo e fri-te em um pouco de óleo. Depois de frito coloque uma boa quantidade de margarina. Quando derre-ter acrescente a cebola e
Calda:1 ¹/² copos de açúcar1/2 copo de água morna
MODO DE PREPAROPudim: Bater tudo no li-quidificador, colocar na forma caramelizada e le-
deixe dourar. Junte então as bananas. Misture um pouco. Vá acrescentando a farinha de mandioca me-xendo sempre, deixando que fique bem umedecida. Apague o fogo e acrescen-te a salsinha picada.
var para assar no forno em banho-maria, cerca de 40 minutos em forno alto.Calda: Colocar o açúcar na forma de pudim, mexer até dissolver, colocar agua fervente e deixar em pon-to de fio caramelo.
Divulgação
Coloque bastante água no banho-maria. Use uma forma grande e encha bem. Isso garante que o pudim cozinhe por igual.
Use água fria no banho- maria. A água quente pode
DICAS PARA FAZER PUDINS PERFEITOSfazer com que o pudim cozi-nhe demais e passe do ponto.
O tempo de preparo pode variar. Utilize o tempo forne-cido na receita apenas como base. Um forno nunca é igual ao outro. Observe o pudim
para saber se está pronto: ao balançá-lo, ele deve chegar à consistência de gelatina, firme no centro. É um cozimento lento e demorado (no mínimo uma hora). Por isso, tenha muita paciência.
Jornal dos Aposentados - 11JURÍDICOLençóis Paulista, abril de 2013
Concessão de benefício é declarada inconstitucional
STF declara inconstitucional critério para concessão de benefício assistencial a idoso. Os idosos que tiveram benefício de amparo indeferido porque outra pes-soa da família possui rendimentos, podem ajuizar ação pra rever o seu direito
Por maioria de vo-tos, o Plenário do Supremo Tribunal
Federal (STF) confirmou nessa quinta-feira (18) a inconstitucionalidade do parágrafo 3º do ar-tigo 20 da Lei Orgânica da Assistência Social (Lei 8.742/1993) que pre-vê como critério para a concessão de benefício a idosos ou deficientes a renda familiar mensal per capita inferior a um quarto do salário mínimo, por considerar que esse critério está defasado para caracterizar a situ-ação de miserabilidade. Foi declarada também a inconstitucionalidade do parágrafo único do artigo 34 da Lei 10.741/2003 (Estatuto do Idoso).
Recursos ExtraordináriosA decisão de hoje ocor-
reu na Reclamação (RCL) 4374, no mesmo sentido do entendimento já fir-mado pelo Plenário na sessão de ontem, quando a Corte julgou incons-titucionais os dois dis-positivos ao analisar os Recursos Extraordinários (REs) 567985 e 580963, ambos com repercussão geral. Porém, o Plenário não pronunciou a nulida-de das regras. O ministro Gilmar Mendes propôs a
fixação de prazo para que o Congresso Nacional elaborasse nova regula-mentação sobre a maté-ria, mantendo-se a valida-de das regras atuais até o dia 31 de dezembro de 2015, mas essa proposta não alcançou a adesão de dois terços dos ministros (quórum para modula-ção). Apenas cinco minis-tros se posicionaram pela modulação dos efeitos da decisão (Gilmar Men-des, Rosa Weber, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Celso de Mello).
O ministro Teori Zavas-cki fez uma retificação em seu voto para dar provi-mento ao RE 580963 e negar provimento ao RE 567985. Segundo ele, a retificação foi necessá-ria porque na sessão de ontem ele deu um “tra-tamento uniforme” aos casos e isso poderia gerar confusão na interpreta-ção da decisão. O voto do ministro foi diferente em cada um dos REs porque ele analisou a situação concreta de cada processo.
ReclamaçãoA Reclamação 4374
foi ajuizada pelo Insti-tuto Nacional do Segu-ro Social (INSS) com o objetivo de suspender o pagamento de um sa-
lário mínimo mensal a um trabalhador rural de Pernambuco. O benefício foi concedido pela Turma Recursal dos Juizados Es-peciais Federais de Per-nambuco e mantido no julgamento desta quinta--feira pelo STF.
Na Reclamação, o INSS alegava afronta da deci-são judicial ao entendi-mento da Suprema Corte na Ação Direta de Incons-titucionalidade (ADI) 1232. No julgamento da ADI, em 1998, os inte-grantes da Corte consi-deraram constitucionais os critérios estabelecidos no parágrafo 3º do artigo 20 da Loas para o paga-mento do benefício, em especial, o que exige uma renda mensal per capita inferior a um quarto do salário mínimo.
VotoEm seu voto, o relator
da reclamação, ministro Gilmar Mendes, defen-deu a possibilidade de o Tribunal “exercer um novo juízo” sobre aquela ADI, considerando que nos dias atuais o STF não tomaria a mesma decisão. O ministro ob-servou que ao longo dos últimos anos houve uma “proliferação de leis que estabeleceram critérios
mais elásticos para a con-cessão de outros benefí-cios assistenciais”. Nesse sentido, ele citou diver-sas normas, como a Lei 10.836/2004, que criou o Bolsa Família; a Lei 10.689/2003, que insti-tuiu o Programa Nacional de Acesso à Alimentação; e a Lei 10.219/2001, que criou o Bolsa Escola.
Conforme destacou o relator, essas leis abriram portas para a concessão do benefício assistencial fora dos parâmetros ob-jetivos fixados pelo arti-go 20 da Loas, e juízes e tribunais passaram a es-tabelecer o valor de meio salário mínimo como re-ferência para aferição da renda familiar per capita.
“É fácil perceber que a economia brasileira mu-dou completamente nos últimos 20 anos. Desde a promulgação da Cons-tituição, foram realizadas significativas reformas constitucionais e admi-nistrativas com repercus-são no âmbito econômi-co e financeiro. A inflação galopante foi controlada, o que tem permitido uma significativa me-lhoria na distribuição de renda”, afirmou o minis-tro ao destacar que esse contexto proporcionou que fossem modificados
também os critérios para a concessão de benefí-cios previdenciários e assistenciais se tornando “mais generosos” e apon-tando para meio salário mínimo o valor padrão de renda familiar per capita.
“Portanto, os progra-mas de assistência social no Brasil utilizam atual-mente o valor de meio salário mínimo como referencial econômico para a concessão dos respectivos benefícios”, sustentou o ministro. Ele ressaltou que este é um indicador bastante razo-ável de que o critério de um quarto do salário mí-nimo utilizado pela Loas está completamente defasado e inadequado para aferir a miserabili-dade das famílias, que, de acordo com o artigo 203, parágrafo 5º, da Consti-tuição, possuem o direito ao benefício assistencial.
Conforme asseverou o ministro, ao longo dos vários anos desde a sua promulgação, a norma passou por um “processo de inconstitucionalização decorrente de notórias mudanças fáticas, políti-cas, econômicas, sociais e jurídicas”. Com esses argumentos, o ministro votou pela improcedên-cia da reclamação, conse-quentemente declarando a inconstitucionalidade incidental do artigo 20, parágrafo 3º, da Loas, sem determinar, no entanto, a nulidade da norma.
Ao final, por maioria, o Plenário julgou im-procedente a reclama-ção, vencido o ministro Teori Zavascki, que a julgava procedente. Os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa vo-taram pelo não conhe-cimento da ação.
O relator da reclamação, Ministro do STF Gilmar Mendes
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12 - Jornal dos Aposentados Lençóis Paulista, abril de 2013
A qualidade de vida na terceira idade é consti-
tuída de um conjunto de fatores. Se por um lado, avanços da medi-cina torna a vida cada vez mais longa, a me-dicina comportamental corre para garantir que esses anos a mais se-jam bem vividos e apro-veitados.
Pesquisas recentes do Colégio de Medicina Albert Einstein, nos Es-tados Unidos, atestam que pessoas com maior escolaridade e ativida-de intelectual – como ter alto grau de escola-ridade e envolvimento com a escrita e leitura – demoram mais para desenvolver doenças neurodegenerativas, em relação àqueles que não tiveram acesso à alfabetização.
Quando lemos ou es-
Mente ativa, vida saudável
VIVER MELHOR
Leitura, música e pensamento positivo: conheça estratégias de qualidade de vida na terceira idade
Cristiano Guirado
crevemos um texto, além da parte mecânica de absorver o significado das palavras em conjun-to, o cérebro ativa pro-cessos de conhecimento e interação com o conte-údo. O estudo comprova que a frequência de lei-tura e escrita, além de possibilitar o bom fun-cionamento intelectual,
auxilia na manutenção das competências na ve-lhice, graças ao enrique-cimento de estratégias de relacionamento e compreensão do mundo ao longo da vida.
Outras pesquisas também comprovaram que o pensamento po-sitivo sobre presente e futuro aumenta as
Ler, escrever e pensar positivo aumenta qualidade de vida na velhice
Sem cigarro, sem dor nas costas
Um estudo publicado em dezembro de 2012 por um especialista da University of Rochester, (EUA), idosos tem dores nas costas significa-tivamente menores depois de largar o cigarro. Foram acompanhadas 5,3 mil pa-cientes com histórico de ta-bagismo e dores nas costas.
Sem fast-food, sem depressão
Uma pesquisa conjunta das universidades espanho-las de Las Palmas University of Navarra constatou que o
chances de recupera-ção de habilidades e reduz a gravidade e incidência de doenças que provocam a dege-neração física e mental. Pensar positivo ajuda os idosos a terem uma vida mais indepen-dente e saudável, con-sequentemente, com mais qualidade de vida.
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Veja mais avanços recentes da medicina em prol da velhice saudável
risco de depressão aumenta em 51% entre os idosos que comem fast-foot e salgados de padaria com mais frequ-ência. Pesquisadores acom-panharam 9 mil pessoas.
Com agulhada e sem enxaqueca
Um estudo publicado no Medical Association Jour-nal, do Canadá, indica que a acupuntura ajuda a reduzir o número de dias de enxa-queca e pode ter efeitos du-radouros sobre o problema. A pesquisa, realizada pela University of Traditional Chinese Medicine, na China,
acompanhou 500 pessoas durante quatro semanas.
Sem refrigerante, sem asma
Além de muito calóricos e pouco nutritivos, refrigeran-tes também podem facilitar doenças respiratórias, como a asma. Interferência com-provada pela University of Adelaide, na Austrália, que baseou a análise em 16,9 mil pessoas.
Com caminhada, sem diabetes
Caminhadas ou exercí-cios de maior vigor físico reduz o risco doenças car-
díacas e diabetes. É o que aponta estudo realizado pela Bispebjerg University Hospital, na Dinamarca. A análise foi feita em mais de 10 mil pessoas.
Sem catarata, sem fraturas
Pessoas que realizaram cirurgia de catarata estão menos propensas a sofrer quedas e fraturar ossos. A pesquisa foi conduzida pela Jules Stein Eye Insti-tute, da Universidade da Califórnia (EUA) e consul-tou nada menos que um milhão de pessoas.
Jornal dos Aposentados - 13VIVER MELHORLençóis Paulista, abril de 2013
Uma pesquisa da Universidade de Chicago, Estados
Unidos, apontou que pes-soas idosos com tarefas cotidianas são mais feli-zes do que aquelas que têm todo tempo livre. Outro estudo do Insti-tuto de Psiquiatria do King’sCollege London, na Inglaterra, procurou mos-trar que a continuidade de atividades, praticadas após a aposentadoria, são benéficas à memória e à prevenção do Alzheimer.
O Alzheimer é uma do-ença degenerativa que ainda não tem cura. No
Estudo explica porque idosos ativos tem mais qualidade de vida; hábitos saudáveis podem aumentar a longevidade dos sentidos
Ativos e felizes entanto, alguns fatores de prevenção podem ser de extrema importância. Manter a mente ativa está entre eles! Os indivíduos com vida ativa tanto físi-ca quanto mentalmente desenvolvem mais sinap-ses – comunicações entre neurônios – que tornam o cérebro mais integra-do. Assim, mesmo que haja perda de neurônios, outras partes do cérebro conseguem compensar o possível problema por haver uma maior comu-nicação entre neurônios.
Ainda segundo o es-tudo, pela origem social
da civilização humana, a tendência é que as pessoas sejam mais fe-lizes com um trabalho que as interesse social-mente. Trabalho, metas, realizações e até frustra-ções fazem parte deste pacote que aumenta a auto-estima e melhora a qualidade de vida depois dos 60 anos.
Hábitos saudáveisAlém de manter a men-
te ocupada, uma pequena receita cotidiana pode ser o complemento para a qualidade de vida ple-na para quem já passou
dos 60 anos. Por exemplo, alimentação equilibra-da, noites bem dormidas, prática de atividades fí-sicas e hidratação cons-tante do corpo favorecem vão preservar o funcio-namento dos cinco sen-tidos: olfato, paladar, tato, visão e audição.
Evitar a exposição ex-cessiva a ruídos e uso de óculos escuros com proteção ultravioleta são itens óbvios dessa lista. Exercícios mentais e intelectuais diárias proporciona o funciona-mento regular de dife-rentes áreas do cérebro.
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14 - Jornal dos Aposentados TRABALHO Lençóis Paulista, abril de 2013
A aposentadoria no Brasil não é, necessariamente,
uma fase da vida longe do mercado de trabalho. Segundo uma pesquisa do site Vagas.com, 47% dos aposentados ainda exercem alguma ativi-dade profissional, mes-mo que informalmente, e 95% deles demons-traram interesse em re-tornar ao mercado de trabalho. “Não é fácil se adaptar à aposentadoria,
47% dos aposentados ainda trabalham
A aposentadoria no Brasil não é, necessariamente, uma fase da vida longe do mercado de trabalho
principalmente depois de 35 anos de rotina. O dia a dia do trabalho faz falta”, admite Antero Ferreira Lima, diretor da Fapesp (Federação dos Aposentados e Pensio-nistas de São Paulo).
Atento a este contin-gente de mão de obra experiente, o governo do estado de São Paulo prepara um programa de orientação e preparação destinado a trabalhado-res que estão perto de se
aposentar. “A ideia é jun-tar forças com os sindi-catos e as empresas para preparar o trabalhador, com dois anos de antece-dência da aposentadoria, para retornar ao mercado de trabalho”, revelou Car-los Ortiz, secretário esta-dual do Trabalho.
De acordo com Ortiz, sem um apoio o trabalha-dor não consegue uma colocação digna e acaba em um subemprego. “A capacitação vai permitir
aos trabalhadores uma chance de disputar vagas com bons salários ou re-alizar o sonho de abrir o próprio negócio”, explicou o secretário.
Uma das opções de ca-pacitação seriam cursos de empreendedorismo oferecidos pelo Sebrae. “A participação dos empre-sários é importante por-que será necessário abrir mão de algumas horas de trabalho para que o ope-rário faça os cursos.”
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OUT é uma sigla, abreviada da expressão em inglês: Once Upon a Time..., que traduzindo para o português se dá o tão famoso início dos contos de fadas: Era uma vez...
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satisfação no processo de aquisição de um produto ou serviço.
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Quando essa base essencial do processo de comunicação estiver em harmonia, a OUT se concentrará no planejamento estratégico de comunicação da sua empresa através da criação e implantação
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