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Jornal do SINDIMOTO - RS Edição n° 5 Porto Alegre, janeiro de 2015 MAYARA COSTA O torneio que aconte- ceu no mês de dezembro na sede da Escola Seme- ar no bairro Sarandi, zona norte de Porto Alegre, con- tou com a presença de cin- co times: Ta na mão, Shark Sushi, Modal Expresso, A 1000 Express e Vasco o grande campeão. A dispu- ta entre os times foi emo- cionante, as equipes con- taram com a presença do Juiz José Olavio Alves de Oliveira, membro da Fede- ração de Árbitros de Cano- as, que apitou as partidas. Todos fardados dentro de campo demonstraram um grande espírito de equipe, fizeram gols, gritaram, sua- ram a camisa, participaram do início ao fim da disputa que foi intensa e acirrada. Após o jogo, foram sor- teados brindes e os vence- dores receberam a premia- ção que foi entregue pelos organizadores do evento, Dr. Felipe Carmona (Dire- tor Jurídico do Sindimoto), Valter Ferreira (Presidente do Sindimoto) e Jadir Car- valho (Diretor da sub sede do Sindimoto em Canoas). Apesar da competição, o clima do torneio foi de espírito esportivo e união. “Nós organizamos o tor- neio com intuito de que a categoria possa se mobili- zar e interagir. Pensamos que as festividades de final de ano servem para unir todos os trabalhadores e confraternizar momentos de descontração”, garante Felipe Carmona. O Presidente do Sindi- moto Valter Ferreira tam- Jogadores receberam troféu Laçador como premiação principal do torneio bém ressalta a importância do torneio e sustenta que foi apenas uma prepa- ração para o campeona- to que será realizado no ano de 2015. Salienta que mesmo o torneio tendo sido em um único dia, pôde perceber que existe muita garra e grande interesse entre os participantes para alcançar a vitória. “Compa- nheiros motociclistas para- benizo a todos pela atitude e participação, peço que sempre encarem a propos- ta tanto de torneios como de campeonatos como um 1° Torneio de Futebol Sete Vasco foi o grande campeão após vencer pênaltis contra a equipe Ta na mão Mayara Costa Colaboradores Moto Show (Cachoeirinha) Mundo da Moto (Canoas) GP Motos (Canoas) Canal da Moto (Canoas) Didio Motos (Canoas) Wagner Cardoso foi o melhor goleiro do evento Mayara Costa momento de diversão para que possam extravasar tudo aquilo que acontece no trânsito durante toda a semana. E lembrando que esporte é saúde, é intera- ção, é alegria, não é briga e nem discussão”, afirma. O torneio além de unir a categoria também pro- moveu o recolhimento de alimentos não perecíveis e brinquedos, que foram do- ados para a Escola Seme- ar, onde foram realizados os jogos. Cada competidor ao se inscrever para o tor- neio trouxe a doação como forma de pagamento pelo evento. Trânsito Confira o Raio X do perigo nas ruas da Capital Educação Instrutor de moto explica como é realizado o processo de formação para motociclistas. E também destaca as principais dúvidas dos alunos. Saúde Fique atento aos cuidados com a pele. Saiba como se proteger do sol neste verão. Evite o câncer de pele, quem adverte é o Doutor Felice Riccardi, do Hospital Santa Casa de Porto Alegre Seus Direitos O Sindimoto/RS além de oferecer diversos benefícios para a categoria, também destaca: aluguel de moto, salário, deslocamento e cumbustível. Pág 2 Pág 3 Pág3 Pág 4

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Jornal do

SINDIMOTO - RS Edição n° 5 Porto Alegre, janeiro de 2015

MAYARA COSTA

O torneio que aconte-ceu no mês de dezembro na sede da Escola Seme-ar no bairro Sarandi, zona norte de Porto Alegre, con-tou com a presença de cin-co times: Ta na mão, Shark Sushi, Modal Expresso, A 1000 Express e Vasco o grande campeão. A dispu-ta entre os times foi emo-cionante, as equipes con-taram com a presença do Juiz José Olavio Alves de Oliveira, membro da Fede-ração de Árbitros de Cano-as, que apitou as partidas. Todos fardados dentro de campo demonstraram um grande espírito de equipe, fizeram gols, gritaram, sua-ram a camisa, participaram do início ao fim da disputa que foi intensa e acirrada.

Após o jogo, foram sor-teados brindes e os vence-dores receberam a premia-ção que foi entregue pelos organizadores do evento, Dr. Felipe Carmona (Dire-tor Jurídico do Sindimoto), Valter Ferreira (Presidente do Sindimoto) e Jadir Car-valho (Diretor da sub sede do Sindimoto em Canoas).

Apesar da competição, o clima do torneio foi de espírito esportivo e união. “Nós organizamos o tor-neio com intuito de que a categoria possa se mobili-zar e interagir. Pensamos que as festividades de final de ano servem para unir todos os trabalhadores e confraternizar momentos de descontração”, garante Felipe Carmona.

O Presidente do Sindi-moto Valter Ferreira tam-

Jogadores receberam troféu Laçador como premiação principal do torneio

bém ressalta a importância do torneio e sustenta que foi apenas uma prepa-ração para o campeona-to que será realizado no ano de 2015. Salienta que mesmo o torneio tendo sido em um único dia, pôde perceber que existe muita

garra e grande interesse entre os participantes para alcançar a vitória. “Compa-nheiros motociclistas para-benizo a todos pela atitude e participação, peço que sempre encarem a propos-ta tanto de torneios como de campeonatos como um

1° Torneio de Futebol SeteVasco foi o grande campeão após vencer pênaltis contra a equipe Ta na mão

Mayara Costa

ColaboradoresMoto Show (Cachoeirinha)Mundo da Moto (Canoas)

GP Motos (Canoas)Canal da Moto (Canoas)

Didio Motos (Canoas)Wagner Cardoso foi o melhor goleiro do evento

Mayara Costa

momento de diversão para que possam extravasar tudo aquilo que acontece no trânsito durante toda a semana. E lembrando que esporte é saúde, é intera-ção, é alegria, não é briga e nem discussão”, afirma.

O torneio além de unir a categoria também pro-moveu o recolhimento de alimentos não perecíveis e brinquedos, que foram do-ados para a Escola Seme-ar, onde foram realizados os jogos. Cada competidor ao se inscrever para o tor-neio trouxe a doação como forma de pagamento pelo evento.

TrânsitoConfira o Raio X

do perigo nas ruas da Capital

EducaçãoInstrutor de moto explica como é

realizado o processo de formação para motociclistas. E

também destaca as principais dúvidas

dos alunos.

SaúdeFique atento aos cuidados com a

pele. Saiba como se proteger do sol neste verão. Evite o câncer de pele, quem adverte é o

Doutor Felice Riccardi, do

Hospital Santa Casa de

Porto Alegre

Seus Direitos

O Sindimoto/RS além de oferecer

diversos benefícios para a

categoria, também destaca: aluguel de moto, salário, deslocamento e

cumbustível.

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2 Porto Alegre, janeiro de 2015

MAYARA COSTA

Ônibus, automóveis, motos, caminhões, bici-cletas e pessoas circulam diariamente no trânsito da Capital. Placas, pardais e agentes de trânsito indicam normas e leis que ajudam a contribuir na boa circu-lação no tráfego das vias. Serviços como EPTC, e Brigada Militar também es-tão à disposição de todos os cidadãos para ajudar nas questões de trânsito e segurança. Mas ainda as-sim em meio a este cená-rio encontramos algumas rupturas, que a categoria precisa estar atenta.

BRIGADA MILITAR

Os motociclistas que trabalham expostos a tudo nas ruas, principalmente a criminalidade, ganham uma proporção considerá-vel de assaltos segundo o Delegado Cleber Ferreira, Diretor Regional de Polí-cia de Porto Alegre. “Ge-ralmente o motociclista é abordado na sinaleira, fechado por algum auto-móvel ou até mesmo por outro motoqueiro. A partir daí o delinquente aponta a arma, rouba a moto e per-tences pessoais como car-teira e celular. Os pontos mais perigoros da Capital se localizam na zona Nor-te e Leste da cidade, mas isso não significa dizer que o restante das áreas estão fora de perigo, precisamos ter cuidado sempre. Em caso de assalto pedimos que não reajam, que en-treguem os pertences, in-clusive a moto, por que a vida é essencial”, afirma o Delegado.

Os 32 delegados da re-gião de Porto Alegre estão sendo orientados a dar prioridade a estes casos, segundo Cleber Ferreira. Existe uma grande im-

portância em investigar e identificar os autores des-tes delitos, para que se busque a prisão dos infra-tores.

EPTC

Em torno de 2000 o nú-mero de acidentes com motociclistas era tão sig-nificativo que a própria EPTC chegou a avaliar a possibilidade de extinguir sua fiscalização que utili-zava moto como meio de circulação. E por isso a instituição foi em busca de uma solução para a redu-ção da acidentalidade. E a conclusão que se chegou foi de que o motivo dos acidentes era por causa da má formação e qualifica-ção dos condutores. Então todos os agentes de fisca-lização fizeram curso de formação, de conhecimen-to, de habilidade e condu-ção de moto, e de lá para cá o volume de acidentes diminuiu. Segundo Vander-lei Capellari, Diretor-Presi-dente da EPTC, o mesmo

A segurança no trânsito é direito e responsabilidade de todos cidadãos

Mayara Costa

EDITORIAlMais um ano se ini-

cia, e mais uma vez nos enchemos de força para trabalhar.

Vamos seguir em fren-te com positividade. De-sejar um trânsito menos perigoso, pessoas edu-cadas, mais tolerância com colegas de trabalho, enfim, vamos aspirar por tranquilidade.

Por que sabemos muito bem, que quem faz o mundo somos nós. Se começarmos bem, fa-zendo a nossa, já é um bom começo.

Tempo é a palavra de ordem de todo o mo-toboy. E assim muitas vezes somos impelidos a cumprir horários im-possíveis, seja para não termos descontados va-lores de nossos salários, seja para tentar receber um melhor rendimento ao final. Quando nos su-jeitamos a cumprir sobre jornadas de trabalho, imposições de horários máximos para as entre-gas e os pagamentos em desacordo com a legislação, estamos nos sabotando e dando a base necessária para a manutenção de um mer-cado “prostituído” onde o lucro sempre escorre por nossos dedos e vai parar na mão de empresários e de profissionais irregu-lares!

Que em 2015 tenha-mos nosso próprio tem-po e que ele esteja a serviço de melhores con-dições de trabalho para todos nós!

ARTIgO

gAbRIElA gOnchOROskI

O Raio X do Perigo no trânsito de Porto Alegre

deve ser feito pelas em-presas que empregam os motoboys e motofretistas, fornecer cursos, qualifica-ção para os trabalhadores na área, para que estejam mais protegidos dos aci-dentes no trânsito. “O perfil das vítimas infelizmente é

jovem, entre 19 e 29 anos, e 16% deles nem habilita-ção tem, uma irresponsa-bilidade familiar. E é muito mais preocupante por que são jovens, e muitas vezes vêm a óbito ou ficam com sequelas permanentes”, afirma Capellari.

Trânsito

SINDICATO DOS MOTOCICLISTAS PROFISSIONAIS DO RS - SINDIMOTO

SIMDIMOTO - SINDICATO DOS EMPREGADOS MOTOCICLISTAS E CICLISTAS EM VEÍCULOS DE DUAS OU TRÊS RODAS, MOTORIZADOS OU NÃO

DE PORTO ALEGRE, GRANDE PORTO ALEGRE E REGIÃO/RS.

Valter Ferreira da SilvaPresidente do Sindimoto

Gestor em Segurança no TrânsitoMayara Silva Costa

Núcleo de Comunicação do SINDIMOTO RS

Rua Itaboraí, 1090 - Jadim Botânico - Porto Alegre/RS - CEP 90670-030.

Email: [email protected]: Sindimoto Rs;

Site: www.sindimoto.com.br Valter Ferreira Sindimoto - cel (51) 9983-3201Telefones: (51) 3322.0909 e (51) 3084.0809

Não temos mais o tempo que passou...

SINDIMOTO - RS 3

Evite doenças de pele no verão, previna-se do câncer de peleCorrespondendo a 16% do peso cor-

poral a pele exerce diversas funções, como: regulação térmica, defesa orgâni-ca, controle do fluxo sanguíneo, funções sensoriais (calor, frio, dor, tato) e prote-ção contra diversos agentes do meio am-biente. Sendo este órgão tão vital, sua importância passa a ser crucial para os motociclistas.

Motoboys, motofretistas e mototaxis-tas trabalham frequentemente expostos ao sol todos os dias. Por esta razão fazem parte do grupo de risco com mais chances de desenvolver doenças na pele, ou pro-priamente o câncer de pele. Segundo o Coordenador do Núcleo de Melanoma do Complexo Santa Rita, do Hospital Santa Casa de Porto Alegre, Doutor Felice Ric-cardi, existe um perfil mais potencial para o crescimento da doença. “Toda a pessoa que tem a pele mais clara, olhos caros, cabelos claros tem maior chance de ter câncer de pele. Costumo dizer o seguin-te: a pele é como um uniforme, quanto mais transparente, mais penetra radiação

solar, mais chances de modificar as célu-las da pele. Quanto menos transparente, por exemplo, a pele negra que tem uma proteção natural, menos chance de de-senvolver a doença. Não que não tenha, mas a chance é menor”, afirma.

A boa notícia é que existe uma boa prevenção à doença, mas se por acaso ela for descoberta, e no início, existe uma grande chance de cura. Para trabalhar é preciso se expor ao sol, no caso dos motociclistas, onde não existem muitas formas a não se expor, o jeito é optar pela proteção. “O filtro solar para a cate-goria deve ser no mínimo 30 nas áreas expostas. De preferência o motociclista deve usar roupas se possível com prote-ção UV, existem roupas com tingimento com a proteção UV (Ultravioleta), óculos escuros, com filtro UV na lente, não pode ser comprado em qualquer lugar, tem que ser em uma ótica que realmente seja sé-ria que tenha o filtro na lente. Também devem usar capacete, equipamento de proteção, ou seja, quanto menos ele tiver Prevenção e saúde é o que Jorge tem buscado

áreas expostas durante o desempe-nho da sua função melhor”, orienta Doutor Felice.

Ao falar dos cuidados com a pele lembramos da conscientização dos motociclistas, que deverm estar aten-tos as dicas. Jorge Jairo Laffra dos Santos é exemplo para a categoria, apesar de receber criticas dos cole-gas, o motociclista utiliza filtro solar e acessórios de pro-teção à pele.

Há 19 anos ensinando a categoria a pilotar

Educação

O interesse em condu-zir motos começou cedo, Hamilton Costa Rodrigues Júnior, 38 anos, aprendeu a pilotar o veículo com um parente ainda na adoles-cência. “Na verdade eu sou de uma época em que a instrução era meio auto de data. Quando se tinha inte-resse em aprender a con-duzir algum veículo, tinha que começar a observar as outras pessoas conduzin-do, e ai pedir para algum parente ensinar”, comenta.

Hamilton destaca que para pilotar uma moto é necessário primeiramente gostar do veículo e ter ha-bilidade.

O interesse pela profis-são surgiu por causa de sua destreza e agilidade

com a moto. E também por que na época não existiam muitos profissionais prepa-rados para atuar na área. Começou então a ministrar aulas com 19 anos, ainda com o código antigo de trânsito, que apresentava a legislação precária e as aulas práticas não obriga-

tórias. Segundo Hamilton depois da mudança do código, em 1998, com a obrigatoriedade das aulas práticas e teóricas é que o instrutor veio a ser valoriza-do. A partir deste momento os instrutores também ti-veram que se qualificar na área, fazendo curso técni-

Segundo Hamilton circuito fechado não é suficiente

Arquivo Sindimotoco especial.

Nas aulas teóricas o conteúdo não é direciona-do somente para a cate-goria A. “Infelizmente não tem uma aula específica para os candidatos à moto. Existe sim o conteúdo so-bre a motocicleta, sobre as leis que vão se submeter a este condutor, mas não existe uma qualificação es-pecífica para o candidato. Hoje são em média quatro horas aulas que os CFC’S estão direcionando a ca-tegoria de moto. O que é muito pouco.”, ressalta Ha-milton.

Nas aulas práticas os alunos aprendem a pilotar a moto em um circuito fe-chado, não possuem ne-nhuma experiência na via urbana e nenhum contato com outros veículos. “Não é tão simples colocar os alunos e o instrutor na via urbana precisa ser feito todo um trabalho de adap-tação, analisar que tipo de veículo vai ser usado, qual o método que o instrutor

deve ter, para poder evitar os acidentes. Por exemplo na França e em outros pa-íses da Europa o instrutor sai em uma moto e o alu-no sai em outra moto e devidamente identificado com elementos refletivos, interligados por rádios co-municadores. Então isso é um avanço, agora talvez o principal de tudo isto seria punir aquele condutor que já está habilitado na via de uma forma mais severa a partir da hora em que ele desrespeitar o aprendiz na via pública, diz o instrutor.

Passar na prova não deve ser o principal obje-tivo do instrutor, para Ha-milton o mais importante é passar o conhecimento, sobre equipamentos de segurança, principalmente o capacete, elementos re-fletivos para o uso da regra do ver e ser visto, que é importante, e a velocidade que é o grande fator dos acidentes. A prova é ape-nas consequência das au-las.

Mayara Costa

Porto Alegre, janeiro de 2015

PERICULOSIDADE• 30% sobre o salário

ALUGUEL DE MOTO• R$ 29,86 por dia trabalhado

(se a moto for do funcionário).

COMBUSTÍVEL• A cada 35 Km/1 litro de reembolso

SALÁRIO• Empresa de Tele Entrega - R$ 868,00, e empresas

de atividade secundária (lancheia, restaurante, comercio em geral) R$ 1.339,11

AJUDA PARA DESLOCAMENTO• R$ 33,82 mês

SEGURO DE VIDA• Autônomo - apólice tem que ser de R$ 25 mil, e

qualquer seguradora que seja para motoboy/moto--taxi.

• Empregado - a empresa tem que pagar a apólice.• SINPROFAR - Piso: 868,00 Aluguel: 26,49 por dia

SAIBA ONDE ENCONTRAR O SINDIMOTO/RS

Porto Alegre: Rua Itaboraí, 1090. Jardim Botânico. Fone: 33220909

Canoas: Rua Ipiranga, 95, sala 105. De segunda a sexta das 9h às 12h. Fone: 3476.7449 - 81708956

Sta. Cruz do Sul: Rua 7 de Setembro, 695. Sexta-feira das 13h30min às 17h30min.

Fone: 3711.9784Informações no site: www.sindimoto.com.br /

e-mail [email protected]

INFORME-SE

Veja algumas dicas da Agência Nacional do Pe-tróleo (ANP) para ter cer-teza de que seus direitos estão sendo respeitados pelos postos de combustí-veis:

Preço Livre: a Lei do Petróleo não prevê qual-quer tipo de tabelamento. Desconfie de postos que praticam preços exata-mente iguais aos da con-corrência.

Preço do painel: deve ser igual ao da bomba: al-guns postos divulgam um preço e praticam outro. Confira sempre o valor na bomba.

A bomba: tem que ter o Inmetro. Se desconfiar que há diferença de quantidade entre a que você pagou e a que foi abastecida em seu veículo, peça para fazer o teste de vazão. Assim, será possível conferir se a bomba está correta.

Exija nota fiscal: pois é o comprovante de que você comprou naquele posto. Guarde-a sempre.

Se suspeitar de irregu-laridade no posto de com-bustível, registre a sua queixa junto à ANP pela internet (www.anp.gov.br/faleconosco) ou pelo tele-fone 0800 970 0267.

Dica de hoje: Qualidade do combustível

Sindimoto é contra novos ajustes no microcrédito

Nexodigital.com.br

Fique atento aos seus direitos

Valores sofreram modificações, veja como ficou:

Valor do empréstimo

Prazo de pagamento

Taxa de juros ao mês

Valor da parcela

R$ 6.000,00 15 1,99% R$ 466,60

Renda do avalista Total do empréstimoR$ 1.866,41 R$ 6.699,05

O convênio assinado entre o Sindimoto e o banco Banrisul que ti-nha uma das melhores taxas de juros sofreu alterações com o novo governo.

A categoria que re-tirava o crédito con-seguiu com facilidade adquirir novas motos, equipamentos de se-gurança entre muitas outros vantagens. Mas o que o Sindimoto não esperava é que este grande benefíco fosse modificado com uma grande diferença de valores.

“Nossa categoria so-fre mais um golpe pe-las costas. Mesmo com a mudança de governo, o documento que foi assinado no governo anterior deveria pre-valecer neste. Até por que fizemos um levan-tamento no Banrisul de todos os microcréditos emprestados para todo o tipo de trabalhador. E o nosso é o que tem me-nor taxa de inadinplên-cia. Por esta razão e também por sermos uma categoria de tra-balhadores que querem apenas trabalhar dig-

namente para comprar a sua principal ferra-menta de trabalho que é a moto merecemos respeito. Lembrando que esta categoria aju-dou a eleger este novo Governador. Não que-remos privilégios nem mordomias, queremos apenas exercer nossos direitos. Mas o Sin-dimoto vai entrar em contato com o Gover-nador Sartori e com o Banco Banrisul e vai buscar de volta o que conquistamos” afirma o Presidente do Sindi-moto Valter Ferreira.