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Jornal do Município - - página 1 Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100. Jornal do Município Ano 25 Número 342 Órgão Oficial do Município de Caxias do Sul 30/12/2015 PODER EXECUTIVO LEI COMPLEMENTAR Nº 499, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015. Define o sistema de classificação de Cargos de Provimento Efetivo do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), estabelece plano de pagamento e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar. TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), Autarquia criada pela Lei nº 1.474, de 5 de janeiro de 1966, adota o sistema de classificação de cargos de provimento efetivo, estabelecido por esta Lei Complementar. Art. 2º Integram o SAMAE os seguintes Quadros de Cargos: I - Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo; e II - Quadro dos Cargos em Comissão e Funções Gratificadas, estabelecido na Lei nº 7.065, de 10 de dezembro de 2009. Parágrafo único. O Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo observa os princípios do sistema de classificação de cargos adotado e disposições legais. TÍTULO II DO QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CAPÍTULO I DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE CARGOS Art. 3º O Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto está estruturado de forma que a Autarquia possa executar os serviços públicos, que lhe competem, cumprindo sua função perante a sociedade. Art. 4º Os cargos são distribuídos, no Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo, com a observância de 4 (quatro) níveis, fixados consoante a complexidade dos serviços e a escolaridade necessária para exercê-los: I - NÍVEL 1: Trabalhos de rotina, de pouca complexidade, com exigência de escolaridade de ensino fundamental completo; II - NÍVEL 2: Trabalhos de relativa complexidade, com exigência de escolaridade de ensino médio completo; III - NÍVEL 3: Trabalhos complexos, com exigência de escolaridade de ensino médio completo, com formação específica ou técnica, ou com poder de autuação, e registro em entidade competente, quando previsto; e IV - NÍVEL 4: Trabalhos que necessitam conhecimento e responsabilidade técnica, com exigência de escolaridade de ensino superior completo e registro em entidade competente, quando previsto. Parágrafo único. Cada nível poderá conter cargos com padrão de vencimentos diversos, tendo em vista suas especificidades. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO QUADRO Art. 5º Os cargos são distribuídos por níveis, observadas suas características e especificidades, de acordo com o que estabelece o art. 4º. Art. 6º O código de identificação, estabelecido para o Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo, ora criados, tem a seguinte constituição: I - 1º elemento: indica o quadro; II - 2º elemento: indica o nível; III - 3º elemento: indica a ordem; e IV - 4º elemento: indica o padrão de vencimento. CAPÍTULO III DO QUADRO DOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO Art. 7º São criados, no Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo do SAMAE, os cargos a seguir: NÍVEL 1 DENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGO PADRÃO CARGA HORÁRIA INSTRUÇÃO QUANTIDADE Motorista 1.1.1.2 2 40 FC 02 Operador de Máquinas 1.1.2.2 2 40 FC 02 Vigilante 1.1.3.2 2 40 FC 10 NÍVEL 2 DENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGO PADRÃO CARGA HORÁRIA INSTRUÇÃO QUANTIDADE Agente Administrativo 1.2.1.3 3 40 MC 10 Eletricista 1.2.2.3 3 40 MC 02 NÍVEL 3 DENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGO PADRÃO CARGA HORÁRIA INSTRUÇÃO QUANTIDADE Fiscal Municipal 1.3.1.4 4 40 MC 4 Técnico Agrícola 1.3.2.4 4 40 MC 1 Técnico em Agrimensura 1.3.3.4 4 40 MC 1 Técnico em Contabilidade 1.3.4.4 4 40 MC 1 Técnico em Informática 1.3.5.4 4 40 MC 1 Técnico em Segurança do Trabalho 1.3.6.4 4 40 MC 1 NÍVEL 4 DENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGO PADRÃO CARGA HORÁRIA INSTRUÇÃO QUANTIDADE Administrador 1.4.1.6 6 40 SC 1 Analista de Sistemas 1.4.2.6 6 40 SC 1 Arquiteto 1.4.3.6 6 40 SC 1 Assistente Social 1.4.4.4 4 20 SC 1 Biólogo 1.4.5.6 6 40 SC 1 Contador 1.4.6.6 6 40 SC 1 Engenheiro 1.4.7.6 6 40 SC 3 Geólogo 1.4.8.6 6 40 SC 1 Procurador 1.4.9.6 6 40 SC 2 Programador 1.4.10.6 6 40 SC 1 Psicólogo 1.4.11.4 4 20 SC 1 § 1º Os cargos do novo Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo terão, semanalmente, carga horária, de trabalho, de 40 (quarenta) horas, exceto no que tange aos cargos de Assistente Social e Psicólogo, 20 (vinte) horas semanais. § 2º Poderá submeter-se à jornada de trabalho de 12h x 36h (doze horas por trinta e seis horas), os ocupantes do cargo de Vigilante. Art. 8º As especificações dos cargos estão definidas no Anexo I, da presente Lei Complementar, compreendendo a nomenclatura, o nível, o código, a síntese dos deveres, os exemplos de atribuições, as condições de trabalho e os requisitos para provimento. CAPÍTULO IV DO PLANO DE PAGAMENTO Art. 9º O Plano de Pagamento para o Quadro de Cargos de Provimento Efetivo tem por base os fatores de escolaridade exigida, a responsabilidade necessária para o desempenho das atividades, a complexidade e o grau de dificuldade dos serviços e condições de trabalho. Art. 10. Os padrões de nº 01 a 06, fixados pelo Poder Executivo Municipal, através da Lei Complementar 409, de 27 de março de 2012, em valores atualizados, constituem a base do Plano de Pagamento: PADRÃO DE VENCIMENTO VALOR (R$) Padrão 01 1.341,89 Padrão 02 1.878,65 Padrão 03 2.415,42 Padrão 04 2.952,21 Padrão 05 3.086,39 Padrão 06 6.038,57 TÍTULO III DO RECRUTAMENTO E DA SELEÇÃO Art. 11. O provimento dos cargos, criados por esta Lei Complementar, far-se-á por seleção, mediante concurso público de provas ou de provas e de títulos, observadas as disposições constitucionais, estatutárias e de outros diplomas legais pertinentes. Art. 12. A avaliação psicológica, que precede o ingresso no serviço público, observará as seguintes características e/ou habilidades emocionais, de acordo com as especificidades do cargo: I - relacionamento interpessoal; II - tolerância à frustração; III - controle emocional; IV - responsabilidade; V - flexibilidade; VI - iniciativa; VII - agressividade; VIII - impulsividade; IX - produtividade; X - nível de atenção e concentração; e XI - nível de inteligência. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 13. O acúmulo de cargos públicos autorizados pela Constituição Federal é admitido quando a somatória das jornadas do cargo municipal com outro cargo público municipal ou não, não ultrapassar 60 (sessenta) horas semanais, observado, em qualquer caso, a compatibilidade de horários. Art. 14. É vedado convocar servidor, detentor de cargo criado através desta Lei Complementar, para prestar serviço extraordinário, em número que exceda a 40 (quarenta) horas extras mensais. Art. 15. O pagamento do auxílio-alimentação, da gratificação pelo exercício de atividade insalubre e demais benefícios e auxílios, assegurados aos servidores, que tem por base o menor padrão de vencimento, serão calculados sobre o Padrão 01, instituído pela Lei nº 2.266, de 29 de dezembro de 1975. Art. 16. O constante da presente Lei Complementar integrará a Lei nº 7.600, de 4 de junho de 2013, que dispõe sobre a Programação Plurianual do Setor Público, para os exercícios de 2014 a 2017, no que couber. Art. 17. Acresce alínea “c” ao inciso III do art. 43 da Lei nº 7.858, de 25 de setembro de 2014 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2015), com a seguinte redação: “Art. 43. ... ... III - no órgão 03 - Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE): c) criação de cargos do novo Quadro de Cargos de Provimento Efetivo:(AC) 1. criação de 1 (um) cargo de Administrador, padrão 06;(AC) 2. criação de 10 (dez) cargos de Agente Administrativo, padrão 03;(AC) 3. criação de 1 (um) cargo de Analista de Sistemas, padrão 06;(AC) 4. criação de 1 (um) cargo de Arquiteto, padrão 06;(AC) 5. criação de 1 (um) cargo de Assistente Social, padrão 04;(AC) 6. criação de 1 (um) cargo de Biólogo, padrão 06;(AC) 7. criação de 1 (um) cargo de Contador, padrão 06;(AC) 8. criação de 2 (dois) cargos de Eletricista, padrão03;(AC) 9. criação de 3 (três cargos de Engenheiro, padrão 06;(AC) 10. criação de 4 (quatro) cargos de Fiscal Municipal, padrão 04;(AC) 11. criação de 1 (um) cargo de Geólogo, padrão 06;(AC) 12. criação de 2 (dois) cargos de Motorista, padrão 02; (AC)

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 1

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do MunicípioAno 25 Número 342 Órgão Oficial do Município de Caxias do Sul 30/12/2015

PODER EXECUTIVOLEI COMPLEMENTAR Nº 499, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.Define o sistema de classificação de Cargos de Provimento Efetivo do Serviço Autônomo Municipal

de Água e Esgoto (SAMAE), estabelece plano de pagamento e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar. TÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt. 1º O Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), Autarquia criada pela Lei nº

1.474, de 5 de janeiro de 1966, adota o sistema de classificação de cargos de provimento efetivo, estabelecido por esta Lei Complementar.

Art. 2º Integram o SAMAE os seguintes Quadros de Cargos: I - Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo; eII - Quadro dos Cargos em Comissão e Funções Gratificadas, estabelecido na Lei nº 7.065, de 10 de

dezembro de 2009.Parágrafo único. O Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo observa os princípios do sistema de

classificação de cargos adotado e disposições legais.TÍTULO IIDO QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVOCAPÍTULO IDO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE CARGOSArt. 3º O Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo do Serviço Autônomo Municipal de Água e

Esgoto está estruturado de forma que a Autarquia possa executar os serviços públicos, que lhe competem, cumprindo sua função perante a sociedade.

Art. 4º Os cargos são distribuídos, no Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo, com a observância de 4 (quatro) níveis, fixados consoante a complexidade dos serviços e a escolaridade necessária para exercê-los:

I - NÍVEL 1: Trabalhos de rotina, de pouca complexidade, com exigência de escolaridade de ensino fundamental completo;

II - NÍVEL 2: Trabalhos de relativa complexidade, com exigência de escolaridade de ensino médio completo;

III - NÍVEL 3: Trabalhos complexos, com exigência de escolaridade de ensino médio completo, com formação específica ou técnica, ou com poder de autuação, e registro em entidade competente, quando previsto; e

IV - NÍVEL 4: Trabalhos que necessitam conhecimento e responsabilidade técnica, com exigência de escolaridade de ensino superior completo e registro em entidade competente, quando previsto.

Parágrafo único. Cada nível poderá conter cargos com padrão de vencimentos diversos, tendo em vista suas especificidades.

CAPÍTULO IIDA ESTRUTURA DO QUADROArt. 5º Os cargos são distribuídos por níveis, observadas suas características e especificidades, de

acordo com o que estabelece o art. 4º.Art. 6º O código de identificação, estabelecido para o Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo, ora

criados, tem a seguinte constituição:I - 1º elemento: indica o quadro;II - 2º elemento: indica o nível;III - 3º elemento: indica a ordem; eIV - 4º elemento: indica o padrão de vencimento.CAPÍTULO IIIDO QUADRO DOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVOArt. 7º São criados, no Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo do SAMAE, os cargos a seguir:

NÍVEL 1

DENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGO PADRÃO CARGA HORÁRIA INSTRUÇÃO QUANTIDADE

Motorista 1.1.1.2 2 40 FC 02 Operador de Máquinas 1.1.2.2 2 40 FC 02 Vigilante 1.1.3.2 2 40 FC 10

NÍVEL 2

DENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGO PADRÃO CARGA HORÁRIA INSTRUÇÃO QUANTIDADE

Agente Administrativo 1.2.1.3 3 40 MC 10 Eletricista 1.2.2.3 3 40 MC 02

NÍVEL 3

DENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGO PADRÃO CARGAHORÁRIA INSTRUÇÃO QUANTIDADE

Fiscal Municipal 1.3.1.4 4 40 MC 4 Técnico Agrícola 1.3.2.4 4 40 MC 1 Técnico em Agrimensura 1.3.3.4 4 40 MC 1 Técnico em Contabilidade 1.3.4.4 4 40 MC 1 Técnico em Informática 1.3.5.4 4 40 MC 1 Técnico em Segurança do Trabalho 1.3.6.4 4 40 MC 1

NÍVEL 4

DENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGO PADRÃO CARGAHORÁRIA INSTRUÇÃO QUANTIDADE

Administrador 1.4.1.6 6 40 SC 1 Analista de Sistemas 1.4.2.6 6 40 SC 1 Arquiteto 1.4.3.6 6 40 SC 1

Assistente Social 1.4.4.4 4 20 SC 1 Biólogo 1.4.5.6 6 40 SC 1 Contador 1.4.6.6 6 40 SC 1 Engenheiro 1.4.7.6 6 40 SC 3 Geólogo 1.4.8.6 6 40 SC 1 Procurador 1.4.9.6 6 40 SC 2 Programador 1.4.10.6 6 40 SC 1 Psicólogo 1.4.11.4 4 20 SC 1

§ 1º Os cargos do novo Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo terão, semanalmente, carga horária, de trabalho, de 40 (quarenta) horas, exceto no que tange aos cargos de Assistente Social e Psicólogo, 20 (vinte) horas semanais.

§ 2º Poderá submeter-se à jornada de trabalho de 12h x 36h (doze horas por trinta e seis horas), os ocupantes do cargo de Vigilante.

Art. 8º As especificações dos cargos estão definidas no Anexo I, da presente Lei Complementar, compreendendo a nomenclatura, o nível, o código, a síntese dos deveres, os exemplos de atribuições, as condições de trabalho e os requisitos para provimento.

CAPÍTULO IVDO PLANO DE PAGAMENTOArt. 9º O Plano de Pagamento para o Quadro de Cargos de Provimento Efetivo tem por base os fatores

de escolaridade exigida, a responsabilidade necessária para o desempenho das atividades, a complexidade e o grau de dificuldade dos serviços e condições de trabalho.

Art. 10. Os padrões de nº 01 a 06, fixados pelo Poder Executivo Municipal, através da Lei Complementar 409, de 27 de março de 2012, em valores atualizados, constituem a base do Plano de Pagamento:

PADRÃO DE VENCIMENTO VALOR (R$)Padrão 01 1.341,89Padrão 02 1.878,65Padrão 03 2.415,42Padrão 04 2.952,21Padrão 05 3.086,39Padrão 06 6.038,57

TÍTULO IIIDO RECRUTAMENTO E DA SELEÇÃOArt. 11. O provimento dos cargos, criados por esta Lei Complementar, far-se-á por seleção, mediante

concurso público de provas ou de provas e de títulos, observadas as disposições constitucionais, estatutárias e de outros diplomas legais pertinentes.

Art. 12. A avaliação psicológica, que precede o ingresso no serviço público, observará as seguintes características e/ou habilidades emocionais, de acordo com as especificidades do cargo:

I - relacionamento interpessoal;II - tolerância à frustração;III - controle emocional;IV - responsabilidade;V - flexibilidade;VI - iniciativa;VII - agressividade;VIII - impulsividade;IX - produtividade;X - nível de atenção e concentração; eXI - nível de inteligência.TÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 13. O acúmulo de cargos públicos autorizados pela Constituição Federal é admitido quando a

somatória das jornadas do cargo municipal com outro cargo público municipal ou não, não ultrapassar 60 (sessenta) horas semanais, observado, em qualquer caso, a compatibilidade de horários.

Art. 14. É vedado convocar servidor, detentor de cargo criado através desta Lei Complementar, para prestar serviço extraordinário, em número que exceda a 40 (quarenta) horas extras mensais.

Art. 15. O pagamento do auxílio-alimentação, da gratificação pelo exercício de atividade insalubre e demais benefícios e auxílios, assegurados aos servidores, que tem por base o menor padrão de vencimento, serão calculados sobre o Padrão 01, instituído pela Lei nº 2.266, de 29 de dezembro de 1975.

Art. 16. O constante da presente Lei Complementar integrará a Lei nº 7.600, de 4 de junho de 2013, que dispõe sobre a Programação Plurianual do Setor Público, para os exercícios de 2014 a 2017, no que couber.

Art. 17. Acresce alínea “c” ao inciso III do art. 43 da Lei nº 7.858, de 25 de setembro de 2014 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2015), com a seguinte redação:

“Art. 43. ......III - no órgão 03 - Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE):c) criação de cargos do novo Quadro de Cargos de Provimento Efetivo:(AC)1. criação de 1 (um) cargo de Administrador, padrão 06;(AC)2. criação de 10 (dez) cargos de Agente Administrativo, padrão 03;(AC)3. criação de 1 (um) cargo de Analista de Sistemas, padrão 06;(AC)4. criação de 1 (um) cargo de Arquiteto, padrão 06;(AC)5. criação de 1 (um) cargo de Assistente Social, padrão 04;(AC)6. criação de 1 (um) cargo de Biólogo, padrão 06;(AC)7. criação de 1 (um) cargo de Contador, padrão 06;(AC)8. criação de 2 (dois) cargos de Eletricista, padrão03;(AC)9. criação de 3 (três cargos de Engenheiro, padrão 06;(AC)10. criação de 4 (quatro) cargos de Fiscal Municipal, padrão 04;(AC)11. criação de 1 (um) cargo de Geólogo, padrão 06;(AC)12. criação de 2 (dois) cargos de Motorista, padrão 02; (AC)

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 2

13. criação de 2 (dois) cargos de Operador de Máquinas, padrão 02;(AC)14. criação de 2 (dois) cargos de Procurador, padrão 06;(AC)15. criação de 1 (um) cargo de Programador, padrão 06;(AC)16. criação de 1 (um) cargo de Psicólogo, padrão 04;(AC)17. criação de 1 (um) cargo de Técnico Agrícola, padrão 04;(AC)18. criação de 1 (um) cargo de Técnico em Agrimensura, padrão 04;(AC)19. criação de 1 (um) cargo de Técnico em Contabilidade, padrão 04;(AC)20. criação de 1 (um) cargo de Técnico em Informática, padrão 04;(AC)21. criação de 1 (um) cargo de Técnico em Segurança do Trabalho, padrão 04;(AC) e22. criação de 10 (dez) cargos de Vigilante, padrão 02.(AC)”Art. 18. Dá nova redação ao inciso III do art. 42 da Lei nº 7.987, de 1º de outubro de 2015, (Lei de

Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2016), que passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 42. ...…III - no órgão 03 - Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE): (NR)a) nomeações pela Lei nº 2.267, de 31 de dezembro de 1975, e suas alterações.(NR)1. nomeação de 1 (um) Agente Comercial, padrão 08;(NR)2. nomeação de 1 (um) Ajustador de Hidrômetros, padrão 06;(NR)3. nomeação de 1 (um) Contínuo, padrão 02;(NR)4. nomeação de 02 (dois) Fiscais, padrão 07;(NR)5. nomeação de 02 (dois) Leituristas, padrão 05; (NR)6. nomeação de 03 (três) Operadores de ETA e ETE, padrão 06;(NR)7. nomeação de 01 (um) Técnico em Contabilidade, padrão 10;(NR)8. nomeação de 02 (dois) Técnicos de Nível Médio, padrão 10;(NR) e9. nomeação de 01 (um) Tesoureiro, padrão 10.(AC)b) nomeações para os cargos do novo Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo:(NR)1. nomeação de 1 (um) Administrador, padrão 06;(NR)2. nomeação de 3 (três) Agentes Administrativos, padrão 03;(NR)3. nomeação de 1 (um) Analista de Sistemas, padrão 06;(NR)4. nomeação de 1 (um) Biólogo, padrão 06;(NR)5. nomeação de 3 (três) Engenheiros, padrão 06;(NR)6. nomeação de 1 (um) Motorista, padrão 02;(NR)7. nomeação de 2 (dois) Operadores de Máquinas, padrão 02;(NR)8. nomeação de 2 (dois) Procuradores, padrão 06;(NR)9. nomeação de 1 (um) Técnico em Agrimensura, padrão 04;(NR)10. nomeação de 1 (um) Técnico em Informática, padrão 04;(NR)11. nomeação de 1 (um) Técnico em Segurança do Trabalho, padrão 04;(NR) e12. nomeação de 5 (cinco) Vigilantes, padrão 02.(NR)”Art. 19. As despesas, decorrentes desta Lei Complementar, correrão à conta de dotações orçamentárias

próprias.Art. 20. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 15 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

ANEXO I(Atribuições dos Cargos)

Cargo: ADMINISTRADORNível: 4Código: 1.4.1.6Síntese dos Deveres: Planejar, organizar, controlar, assessorar e executar atividades nas áreas de

gestão do trabalho, patrimônio, materiais e financeira, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Pesquisar, propor e executar projetos de diagnóstico e formulação de medidas de desenvolvimento da estrutura organizacional da Autarquia; propor e executar técnicas de planejamento administrativo voltados à Administração Pública; orientar, coordenar e executar trabalhos de pesquisa no campo da administração pública, elaborando relatórios das pesquisas e estudos realizados; exercer assessoramento em assuntos relacionados à aplicação de técnicas de administração no âmbito da Autarquia; planejar e executar ações na área afeta à administração pública; estudar, planejar e executar medidas referentes à seleção, treinamento, promoção e demais aspectos da administração de pessoal; executar atividades relativas à administração e gestão de materiais; estudar e propor métodos de organização do trabalho; exercer a gestão patrimonial da Autarquia, realizando cálculos de depreciação, amortização e exaustão; elaborar peças orçamentárias, através da tabulação e análise de dados estatísticos e cálculos econômicos; elaborar decretos de alteração orçamentária; acompanhar as fases de execução da despesa pública; elaborar cálculos de impacto financeiro para as despesas obrigatórias de caráter continuado; analisar e preencher planilhas de operação de crédito; gerenciar níveis de endividamento e de resultado primário; analisar e instruir autos para aditamentos; executar atividades relacionadas à fase interna da licitação, inclusive pesquisando orçamentos; elaborar projeto básico e termo de referência e especificações técnicas em processos licitatórios, exercer outras atividades previstas no regulamento da profissão.

Condições de Trabalho: a) Carga horária: 40 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento: a) Ensino Superior Completo em Administração, podendo ser exigida comprovação de determinada

habilitação no edital do concurso;b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.Cargo: Agente AdministrativoNível: 2Código: 1.2.1.3Síntese dos Deveres: Executar trabalhos na área administrativa, efetuar controle de materiais,

interpretar e aplicar legislações e normas administrativas, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Atender público interno e externo, nas diferentes unidades administrativas; redigir expedientes administrativos, executar rotinas administrativas e dar apoio operacional; realizar trabalhos que envolvam digitação; preparar relatórios, formulários, planilhas e operar sistemas próprios; acompanhar processos administrativos; redigir e expedir ofícios, memorandos e outros documentos oficiais; planejar e executar atividades administrativas conforme exigências das diferentes área de atuação; secretariar reuniões e lavrar as respectivas atas; efetuar e conferir cálculos, coletar dados; efetuar controle de estoque; levantar necessidades de material, requisitá-los, conferi-los, distribui-los conforme necessidades; e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia, trabalhando em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de segurança.

Condições de Trabalho: a) Carga horária: 40 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, externo, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento: a) Ensino Médio Completo.

Cargo: ANALISTA DE SISTEMAS Nível: 4 Código: 1.4.2.6Síntese dos Deveres: Analisar, projetar, implementar, implantar e manter os sistemas de informática,

treinar usuários na utilização destes, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.Exemplos de Atribuições: Planejar, supervisionar, coordenar, executar, orientar e fiscalizar a análise

de sistemas visando o desenvolvimento dos mesmos; utilizar metodologias e ferramentas apropriadas para a análise de sistemas bem como projetar, implementar e acompanhar o desenvolvimento; realizar a análise, planejar e projetar a execução de manutenção corretiva e preventiva nos sistemas e aplicações; elaborar documentação de regras de negócio com base em informações coletadas com usuários e legislação em vigor; elaborar documentação de todas as fases do processo de desenvolvimento de sistemas; manter todas as documentações geradas organizadas e atualizadas; promover o treinamento e o esclarecimento de dúvidas aos usuários dos sistemas; conhecer a estrutura, organização e funcionamento da Autarquia, de forma a adequar os sistemas a esta realidade; realizar a validação, testes e homologação dos sistemas desenvolvidos; propor alteração em procedimentos e rotinas de trabalho, quando eles puderem ser melhorados pela utilização de recursos de informática; prestar assistência, assessoria e consultoria no que diz respeito a sistemas de informativa; executar o levantamento de requisitos e funcionalidades de sistema junto aos usuários e legislação em vigor; efetuar a elaboração e execução de consultas às bases de dados do Município; responsabilizar-se pelo acompanhamento dos contratos com fornecedores de serviços de informática; auxiliar a equipe de Tecnologia da Informação na administração de serviços, bancos de dados e sistemas operacionais necessários ao funcionamento dos sistemas e executar outras tarefas inerentes ao cargo, embora não descritas.

Condições de Trabalho: a) Carga horária: 40 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento: a) Ensino Superior Completo em Bacharel ou Tecnólogo em Informática, Ciência da Computação,

Análise de Sistemas, Processamento de Dados ou equivalente.

Cargo: ARQUITETO Nível: 4 Código: 1.4.3.6Síntese dos Deveres: Elaborar planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas,

fiscalizar e executar obras e serviços, desenvolver estudos de viabilidade financeira, econômica e ambiental de obras e projetos, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Executar, supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente trabalhos relativos à Arquitetura e Urbanismo; elaborar projetos arquitetônicos, urbanísticos e complementares; realizar estudos de viabilidade técnica e ambiental; desempenhar ações relacionadas à: vistoria, fiscalização e condução de obra, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem; elaborar orçamentos e cálculos sobre projetos; prezar pelo cumprimento de normas, legislações e procedimentos nos diversos campos de atuação, tais como: arquitetura e urbanismo; arquitetura de interiores; arquitetura paisagística; do patrimônio histórico-cultural e artístico; no planejamento urbano e regional, planejamento físico territorial, gestão territorial, parcelamento do solo, plano diretor, desenho urbano e requalificação em áreas urbanas e rurais; sistemas construtivos e estruturais; de instalação e equipamentos referentes à arquitetura e urbanismo, do conforto ambiental e do meio ambiente; obedecer as normas de segurança do trabalho, utilizando, equipamentos de proteção; integrar, por meio de designação, o Sistema de Controle Interno, desenvolvendo tarefas compatíveis com o regulamento da profissão; elaborar quesitos em processos judiciais; executar tarefas afins, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão .

Condições de Trabalho: a) Carga horária: 40 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento: a) Ensino Superior Completo em Arquitetura e Urbanismo, ou equivalente realizado em instituição

brasileira oficialmente reconhecida;b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.

Cargo: ASSISTENTE SOCIALNível: 4Código: 1.4.4.4Síntese dos Deveres: Elaborar, coordenar e executar programas e projetos no âmbito de atuação

do serviço social, nas diferentes políticas públicas, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Elaborar, implementar, executar, monitorar e avaliar políticas, programas e projetos sociais da administração pública nas diversas áreas de atuação (recursos humanos, saúde, educação, assistência social, habitação, entre outras); encaminhar providências e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população; planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e subsidiar ações; acompanhar casos de atendimento sócio familiar, prestando orientações; assessorar professores e coordenações pedagógicas; realizar visitas domiciliares; realizar estudos socioeconômicos para fins de benefício e serviços sociais; realizar vistorias, auditorias, perícias técnicas e relatórios sociais sobre a matéria do Serviço Social na sua área de atuação; desenvolver projetos que contribuam para a qualidade de vida dos servidores municipais, bem como acompanhar situações relacionadas ao trabalho, saúde e dificuldades socioeconômicas dos mesmos; treinar, avaliar e supervisionar estagiários de Serviço Social; organizar cursos, palestras e reuniões com comunidade; atuar em projetos de prevenção social de violência e criminalidade, buscando inclusão social de pessoas em situação de risco e vulnerabilidade social; orientar e encaminhar os cidadãos para a utilização de recursos e serviços públicos, comunitários ou particulares; elaborar quesitos em processos judiciais; integrar, por meio de designação, o Sistema de Controle Interno, desenvolvendo tarefas previstas no regulamento da profissão; atuar em equipe multidisciplinar; executar tarefas compatíveis com o exercício da função, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Condições de Trabalho:a) Carga horária: 20 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;

JORNAL DO MUNICÍPIOPublicado em cumprimento ao que dispõe o art. 12 do ADT da Lei Orgânica do Município, em consonância com a Lei Municipal nº 3.810, de 10 de abril de 1992, regulamentada pelo Decreto nº 7.395, de 05 de maio de 1992. Rua Alfredo Chaves, 1333, Caxias do Sul/RS. Telefone 3218.6015 - Fax: 3218.6022.Editado pela Assessoria de Comunicação/Jornalismo da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul.Jornalistas Responsáveis: PODER EXECUTIVO: Fabiana de Lucena - MTB 9247PODER LEGISLATIVO: Fábio Antônio Flores Rausch - MTB 13707Impressão: RBS Zero Hora Editora Jornalística S/A

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 3

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia, desde que habilitado.

Requisitos para Provimento: a) Ensino Superior Completo em Serviço Social;c) Registro no Respectivo conselho Regional da profissão.

Cargo: BIÓLOGONível:4Código: 1.4.5.6Síntese dos Deveres: Formular e elaborar estudos, projetos ou pesquisas científicas básicas e aplicadas

nos vários setores da Biologia ou a ela ligados, bem como os que se relacionem à preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente, realizar análises biológicas e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplo de Atribuições: Planejar, coordenar e executar atividades relacionadas à conservação, preservação e manejo do meio ambiente; assessorar tecnicamente no licenciamento e na fiscalização ambiental no município; realizar estudos e projetos de recuperação e restauração de ambientes degradados; planejar, coordenar e executar atividades de tratamento, controle e monitoramento biológico da qualidade do ar, água e solo; planejar e realizar projetos de educação ambiental; realizar atividades complementares relacionadas à conservação, preservação, erradicação, manejo e melhoramento de organismos e do meio ambiente; realizar estudos epidemiológicos, atuando em equipes multidisciplinares; fiscalizar e controlar estabelecimentos e produtos de interesse à saúde e meio ambiente, trabalhando em equipe multidisciplinar; capacitar profissionais para exercer ações de fiscalização nos serviços de saúde e meio ambiente; elaborar estudos e planejamentos referentes à gestão de parques, reservas e outras unidades de conservação ambiental; analisar e instruir processos; realizar perícias, vistorias, emitir e assinar laudos técnicos e pareceres; proceder levantamento das espécies existentes na arborização pública da cidade, indicando as adequações necessárias; planejar, orientar e executar recolhimento de dados e amostra de material para estudos; atuar em conformidade com a legislação vigente e executar outras tarefas compatíveis com o exercício da função, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Condições de Trabalho:a) Carga horária: 40 horas semanaisb) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento:a) Ensino Superior Completo em Bacharel ou Licenciado em Curso de Ciências Biológicas;c) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.

Cargo: CONTADORNível: 4Código: 1.4.6.6Síntese dos Deveres: Auxiliar, controlar e executar a gestão econômica, financeira e patrimonial,

realizar auditorias, além de outras atividades inerentes à área de ciências contábeis, executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Atualizar e criar contas contábeis e contas de receita e despesas orçamentárias necessárias á escrituração contábil da Autarquia; elaborar o Orçamento Público e as Leis do Plano Plurianual, Diretrizes Orçamentárias e Orçamento Anual; escriturar atos e fatos contábeis; elaborar e validar os LCPs – Lançamentos Contábeis Padronizados e CLCPs – Conjunto de Lançamentos Contábeis Padronizados; acompanhar os atos relativos aos estágios da receita orçamentária e à dívida ativa e às despesas orçamentárias conforme plano de contas orçamentário em todos os seus estágios; registrar e controlar a receita arrecadada, as metas de arrecadação, o cronograma de execução mensal de desembolso, a programação financeira, o fluxo de caixa e limitação de empenho; registrar e controlar gastos com pessoal, saúde, educação, dívida pública e demais limites legais vigentes; elaborar estimativas de impacto orçamentário/financeiro; elaborar e validar balancetes, balanços e demonstrações contábeis; realizar conciliações bancárias; analisar e validar prestações de contas para o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul; elaborar demonstrativos contábeis atinentes a Balanço Social e demonstrativos contábeis para habilitação à contratação de operações de crédito, bem como demonstrativos sujeitos à publicação legal; elaborar relatórios gerenciais atinentes às informações contábeis patrimoniais, financeira e de controle; assinar documentos contábeis; criar procedimentos para apuração e registro de custos; analisar e validar contratos no aspecto contábil; organizar e analisar informações contábeis referentes à prestação de contas das audiências públicas; prestar informações demandadas por auditorias dos órgãos fiscalizadores; desenvolver e fiscalizar a implantação de sistemas financeiros, patrimoniais e contábeis; elaborar, analisar e validar demonstrativos de controle físico/financeiro de estoques; elaborar, acompanhar e validar processos de controle de bens patrimoniais, bem como demonstrativos contábeis de controle de movimentação patrimonial; treinar comissões inventariantes de materiais de estoque e de bens patrimoniais; analisar as prestações de contas de convênios e auxílios concedidos com emissão de parecer; realizar cálculos de atualização de processos judiciais, contratuais e demais cálculos atinentes à contabilidade da Autarquia; realizar perícias e auditorias contábeis; elaborar quesitos em processos judiciais; integrar, por meio de designação ou lotação, o Sistema de Controle Interno, desenvolvendo tarefas compatíveis com o regulamento da profissão; atuar em conformidade com a legislação vigente e executar tarefas afins, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Condições de Trabalho:a) Carga horária: 40 horas semanais.b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábado,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento: a) Ensino Superior Completo em Ciências Contábeis;b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.

Cargo: ELETRICISTANível: 2Código: 1.2.2.3Síntese dos Deveres: Planejar e executar serviços de manutenção, operação, instalação, medição e

teste, de sistemas e componentes eletroeletrônicos, elaborando documentação técnica e executando tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Executar serviços de manutenção elétrica, preventiva e corretiva, em equipamentos, veículos e instalações em geral; executar reparos na parte elétrica e substituir equipamentos elétricos com problemas, encaminhando para assistência técnica quando necessário; executar e conservar redes de iluminação e sinalização eletroeletrônica; realizar a programação e manutenção de semáforos; executar serviços externos de substituição e manutenção de materiais e acessórios elétricos, tais como: lâmpadas, fotocélulas, braços, luminárias, reatores, etc.; realizar trabalhos em alturas, com auxílio de guinchos e guindastes; providenciar o suprimento de materiais e peças necessárias à execução dos serviços; instalar e realizar a manutenção de redes de iluminação de palcos e cenários, internos e externos; realizar instalações elétricas em eventos culturais; instalar, ampliar, manter e reparar linhas e redes de telecomunicação, cabeamento lógico e internet; testar a segurança e funcionamento de serviços elétricos; interpretar desenhos técnicos de instalação elétrica; consertar motores de partida, alternador e limpador de para-brisa; executar manutenção em sistemas de iluminação e sinalização veicular; efetuar teste, carga, recarga e substituição de baterias; realizar manutenção da boia e substituição da bomba elétrica; conservar e zelar por ferramentas e materiais utilizados no exercício da função; trabalhar em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de segurança; trabalhar em equipe, orientando e supervisionando trabalhos de auxiliares e executar tarefas afins;

Condições de Trabalho:

a) Carga horária: 40 horas semanais.b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado;d) Uso obrigatório de uniforme e demais equipamentos de proteção fornecidos pelo SAMAE.Requisito para Provimento:a) Ensino Médio Completo;b) Cursos específicos em eletricidade, totalizando carga horária de 300 (trezentas horas);c) Curso básico de NR-10.

Cargo: ENGENHEIRO Nível: 4Código: 1.4.7.6Síntese dos Deveres: Projetar, supervisionar, implantar, gerenciar, fiscalizar e executar trabalhos

técnicos de engenharia nas diversas áreas de atuação profissional, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia; criar, analisar, compreender e interpretar dados de projetos visando o cumprimento de normas, legislações e procedimentos adotados pela Autarquia; supervisionar, orientar e assessorar tecnicamente equipes e processos de trabalho; realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos; elaborar orçamentos; aplicar conhecimentos técnicos e científicos na criação, aperfeiçoamento e implementação de trabalhos de engenharia buscando a viabilidade dos mesmos, com ênfase no seu campo de formação.

Exemplos de Atribuições nas Modalidades: Engenheiro AGRÔNOMO: Realizar atividades referentes à engenharia rural; realizar experimentações

agrícolas; prestar assistência técnica nos processos relacionados ao desenvolvimento da agricultura no Município: atender as solicitações e processos internos bem como orientar agricultores, respondendo a consultas e esclarecendo dúvidas relacionadas às atividades agrícolas; conhecer e aplicar a Legislação Ambiental Municipal, Estadual e Federal; acompanhar e orientar serviços realizados pelo Município, como supervisão técnica e executar tarefas afins de acordo com sua área de formação, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Requisitos para Provimento:a) Ensino Superior Completo em Curso de Engenharia, modalidade Agronomia, com título de

Engenheiro Agrônomo;b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.ENGENHEIRO AMBIENTAL: Supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente; estudar, planejar,

projetar e especificar projetos na área ambiental; efetuar o estudo de viabilidade técnico-econômica; executar e dirigir obra e serviço técnico; vistoriar, realizar perícia, avaliar, emitindo laudo e parecer técnico; elaborar orçamento; padronizar, mensurar e manter o controle de qualidade; fiscalizar obra e serviço técnico; conduzir trabalho técnico e executar desenho técnico; efetuar diagnóstico do meio físico e biológico, procurando prover meios para sua conservação, pela educação, planejamento, prevenção e proteção dos recursos naturais renováveis e não renováveis; desenvolver atividades associadas à gestão e manejo de resíduos e efluentes; acompanhar e orientar serviços realizados pelo Município, como supervisão técnica e executar tarefas afins de acordo com sua área de formação, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Requisitos para Provimento:a) Ensino Superior Completo em Curso de Engenharia Ambiental;b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.ENGENHEIRO CIVIL: Realizar atividades referentes a edificações, estradas, sistemas de transportes

e engenharia de tráfego, de abastecimento de água e de saneamento, drenagem e irrigação, iluminação pública, pontes, viadutos e grandes estruturas, entre outras áreas relacionadas ao seu campo de formação; conhecer e aplicar a Legislação Ambiental Municipal, Estadual e Federal; analisar impactos ambientais das obras civis em geral; participar do planejamento urbano; realizar avaliação de imóveis, conforme as necessidades do Município; avaliar, fiscalizar e vistoriar a execução de obras realizadas, analisando orçamentos e executar tarefas afins de acordo com sua área de formação, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Requisitos para Provimento:a) Ensino Superior Completo em Curso de Engenharia Civil;b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.ENGENHEIRO ELETRICISTA: Realizar atividades referentes à geração, transmissão, distribuição

e utilização da energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controles elétricos e executar tarefas afins de acordo com sua área de formação, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Requisitos para Provimento:a) Ensino Superior Completo em Curso de Engenharia, modalidade elétrica, com título de Engenheiro

Eletricista;b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.ENGENHEIRO MECÂNICO: Realizar atividades referentes a processos mecânicos em máquinas,

equipamentos, instalações, veículos automotores, conjuntos mecânicos, componentes e ferramentas, elaborando documentação técnica e visando planos de manutenção preventiva e preditiva e executar tarefas afins de acordo com sua área de formação e as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Requisitos para Provimento:a) Ensino Superior Completo em Curso de Engenharia Mecânica;b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.ENGENHEIRO QUÍMICO: Realizar atividades referentes à área química, produtos, tratamento de

água, resíduos e rejeitos urbanos e industriais; avaliar padrões das análises químicas e físico-químicas; executar assessoramento técnico na industrialização, comercialização e emprego de matérias-primas e de produtos de indústria química; realizar pesquisa, estudo, planejamento, perícia, consultoria e apresentação de pareceres técnicos na área da química; conhecer e aplicar a Legislação Ambiental Municipal, Estadual e Federal; acompanhar e orientar serviços realizados pelo Município, como supervisão técnica e executar tarefas afins de acordo com sua área de formação, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Requisitos para Provimento:a) Ensino Superior Completo em Curso de Engenharia Química;b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.ENGENHEIRO SANITARISTA: Desempenhar atividades referentes a: sistemas de abastecimento de

água, incluindo captação, adução, reservação, distribuição e tratamento; sistemas de distribuição de excretas e de águas residuárias (esgoto) em soluções individuais ou sistemas de esgotos, incluindo tratamento; controle sanitário do ambiente, incluindo o controle de poluição ambiental; controle de vetores biológicos transmissores de doenças (artrópodes e roedores de importância para a saúde pública); instalações prediais hidrossanitárias; saneamento de edificações e locais públicos; acompanhar e orientar serviços realizados pela Autarquia, como supervisão técnica e executar tarefas afins de acordo com sua área de formação, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Requisitos para Provimento:a) Ensino Superior Completo em Curso de Engenharia Sanitária;b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO: Preparar e dimensionar programas de

prevenção, conforme normas legais; pesquisar normas e legislações, relatórios e mapas de risco; vistoriar, avaliar, emitir laudos técnicos e periciais, indicando medidas de controle sobre grau de exposição a agentes agressivos de riscos físicos, químicos e biológicos, caracterizando as atividades, operações e locais insalubres e perigosos; ministrar treinamentos e cursos de segurança do trabalho; determinar tipos de equipamentos de proteção individual e coletiva conforme riscos; assessorar as secretarias do Município no que se relaciona à área de atuação e executar tarefas afins, de acordo com sua área de formação, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Requisitos para Provimento:a) Ensino Superior Completo em Curso de Engenharia, portador de certificado de conclusão de curso

de especialização, a nível de pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho;

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 4

b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.Condições de Trabalho: a) Carga horária: 40 horas semanais.b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados; c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado;d) Uso obrigatório de equipamentos de proteção fornecidos pelo SAMAE.

Cargo: FISCAL MUNICIPALNível: 3 Código: 1.3.1.4Síntese dos Deveres: Exercer a fiscalização com respeito à aplicação das leis e regulamentos do

SAMAE.Exemplos de Atribuições: Exercer a fiscalização e lavrar autos de infração por contravenção a leis,

decretos e regulamentos específicos; fiscalizar os pedidos de ligação, religação, corte definitivo, levantamento de calçamento, vazamento de água, fossas, exercer a repressão contra ligações clandestinas, fazendo autuações e embargos, realizar levantamentos cadastrais, fiscalizar o funcionamento dos aparelhos medidores de água, determinar as referidas aferições nos hidrômetros quando for o caso, informar irregularidades constatadas às autoridades competentes, verificar e informar a ocorrência quanto à alteração de categoria e número de economias e outras tarefas afins e que envolvam as atividades de fiscalização. Efetuar vistorias e levantamentos; efetuar medições, coletas de amostras com equipamento e treinamento adequado para análises técnicas; proceder a inspeções e visitas de rotina; lavrar notificação, autos de infração e de vistorias; verificar a ocorrência de infrações e aplicar as penalidades cabíveis, nos termos da legislação vigente; lacrar equipamentos, unidades produtivas ou instalações, nos termos da legislação em vigor; praticar os atos necessários ao eficiente e eficaz desempenho da fiscalização nas áreas de bacias de captação; executar outras tarefas inerentes ao cargo, embora não descritas.

Condições de Trabalho:a) Carga horária: 40 horas semanais;b) O exercício do cargo exige a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados, domingos e

feriados;c) Uso obrigatório de uniformes e demais equipamentos de proteção fornecidos pelo SAMAE;d) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento:a) Ensino Médio Completo.

Cargo: GEÓLOGO Nível: 4 Código: 1.4.8.6Síntese dos Deveres: Analisar, planejar, executar e controlar trabalhos técnicos, topográficos e

geodésicos, elaborar diagnósticos, pesquisas e apresentar propostas de planejamento físico/ambiental, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Realizar levantamentos geológicos e geofísicos; coletar, analisar e interpretar dados, gerenciando amostragens, caracterizando e medindo parâmetros físicos, químicos e mecânicos de materiais geológicos; estimar a geometria e distribuição espacial de corpos e estruturas geológicas, elaborando mapas e relatórios técnicos e científicos; elaborar estudos, perícias e relatórios relativos à geologia para embasar construção de estradas, túneis, viadutos, barragens, etc.; elaborar laudos técnicos para o parcelamento do solo referentes à hidrologia, declividades, condições geológicas, fotogrametria, fotointerpretação e sondagens geotécnicas; elaborar projetos de recuperação de áreas degradadas, bem como diagnósticos e propostas de planejamento físico/ambiental; avaliar laudos e projetos apresentados para fins de licenciamento ambiental; atuar no setor de geoprocessamento, analisando dados estatísticos e imagens por satélite; atuar como perito quando designado; analisar e instruir processos; desempenhar outras atividades pertinentes ao cargo de acordo com o regulamento de sua profissão.

Condições de Trabalho:a) Carga horária: 40 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação extraordinários, à noite, sábados, domingos e

feriados;c) Para o exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da

Autarquia, desde que habilitado.Requisitos para Provimento: a) Ensino Superior Completo em Geologia;b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.

Cargo: MOTORISTA Nível: 1Código: 1.1.1.2Síntese dos Deveres: Dirigir automóveis, caminhões e outros veículos automotores, cuidar de sua

manutenção e conservação, carregar e descarregar materiais, de acordo com as necessidades da Autarquia.Exemplos de Atribuições: Dirigir veículos leves, caminhões, caçambas, veículos de urgência, ônibus e

outros veículos oficiais em conformidade com sua habilitação e capacitação, destinados ao transporte de passageiros e de cargas; realizar serviços de transporte escolar; auxiliar nas atividades de carga e descarga de materiais no veículo sob sua responsabilidade; proceder o controle contínuo de consumo de combustível, lubrificantes e manutenção em geral; proceder o mapeamento de viagens, identificando o usuário, tipo de carga, seu destino, quilometragem, horários de saída e chegada; zelar pela conservação, higiene, manutenção e segurança do veículo, realizando reparos de emergência quando necessário; encarregar-se do transporte e entrega da correspondência ou da carga que lhe for confiada, realizando registros pertinentes; promover o abastecimento de combustível, água e óleo; comunicar qualquer irregularidade ou avaria com veículo sob sua responsabilidade; conduzir veículos de urgência destinados ao atendimento e transporte de pacientes; auxiliar a equipe de saúde nas atitudes básicas de suporte à vida; auxiliar nas imobilizações e transporte de vítimas; identificar todos os tipos de materiais existentes nos veículos de socorro e sua utilidade; dirigir veículos em conformidade às normas de segurança e legislação de trânsito vigentes; manter atualizado o documento de habilitação profissional e do veículo; executar outras tarefas compatíveis com o cargo.

Condições de Trabalho: a) Carga horária: 40 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) Uso obrigatório de uniforme e demais equipamentos de proteção fornecidos pelo SAMAE.Requisitos para Provimento:a) Ensino Fundamental Completo;b) Carteira Nacional de Habilitação – CNH, categoria D ou superior;c) Comprovante de inexistência de processo de suspensão do direito de dirigir, de cassação da Carteira

Nacional de Habilitação ou da permissão para dirigir, e comprovação de não ter cometido infrações, nos últimos doze meses anteriores a nomeação, com pontuação igual ou superior a 20 (vinte) pontos.

Cargo: OPERADOR DE MÁQUINASNível: 1Código: 1.1.2.2Síntese dos Deveres: Operar máquinas rodoviárias e tratores, cuidar de sua manutenção e conservação,

de acordo com as necessidades da Autarquia.Exemplos de Atribuições: Preparar, ajustar e operar máquinas, tais como: motoniveladora,

retroescavadeira, pá carregadeira, escavadeira hidráulica, empilhadeira, tratores de esteira e agrícola, entre outras;

executar terraplanagem, nivelamento do solo, transporte de terra, cascalho e trabalhos semelhantes; observar e cuidar da manutenção da máquina, limpeza, lubrificação e abastecimento, para assegurar o bom funcionamento e segurança das operações; auxiliar em trabalhos de carga e descarga; zelar pela segurança individual e coletiva, utilizando equipamentos de proteção apropriados; aplicar normas de segurança no que se refere ao controle das máquinas, analisando criticamente o planejamento e execução da atividade, eliminando riscos provenientes de funcionamento acidental, para o operador, equipe de trabalho, população, equipamentos, edificações, entre outros; cuidar da guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos e materiais utilizados em serviço; orientar, quando necessário, grupos de auxiliares na execução dos serviços; quando solicitado, registrar as operações realizadas para controle das atividades e executar outras tarefas em conformidade com o cargo.

Condições de Trabalho:a) Carga horária: 40 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) Uso obrigatório de uniforme e demais equipamentos de proteção fornecidos pelo SAMAE.Requisitos para Provimento:a) Ensino Fundamental Completo;b) Carteira Nacional de Habilitação – CNH, categoria C ou superior;c) Comprovante de inexistência de processo de suspensão do direito de dirigir; de cassação da Carteira

Nacional de Habilitação ou da permissão para dirigir, e comprovação de não ter cometido infrações, nos últimos doze meses anteriores à nomeação, com pontuação igual ou superior a 20 (vinte) pontos.

Cargo: PROCURADORNível: 4Código: 1.4.9.6Síntese dos Deveres: Representar a administração pública na esfera judicial e extrajudicial, prestar

consultoria e assessoria jurídica, exercer o controle interno da legalidade dos atos da administração, zelar pelo patrimônio e interesse público, integrar comissões e conselhos, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Representar e defender judicial e extrajudicialmente a Autarquia; assessorar juridicamente os diferentes unidades administrativas do órgão nas suas respectivas áreas de atuação; estudar, elaborar, redigir e examinar anteprojetos de leis, decretos e regulamentos, assim como minutas de contratos, escrituras, convênios e de quaisquer outros atos jurídicos; fornecer ou requerer subsídio para defesa dos interesses e direitos da Autarquia junto ao Tribunal de Contas do Estado, Câmara de Vereadores, Ministério Público e Poder Judiciário, quando solicitadas; emitir pareceres técnico-jurídicos em processos administrativos e opinar conclusivamente sobre questões decorrentes da aplicação das leis e normas relativas ao serviço público municipal; analisar e emitir pareceres sobre os projetos de leis, decretos e sobre o processo legislativo no âmbito municipal; representar o Conselho Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor e Corregedoria Geral; assessora as Secretarias e Central de Licitações com referência à celebração de convênios, contratos, pareceres em processos licitatórios e recursos impetrados, fazendo cumprir a Lei de Licitações; assistir a Autarquia nas transações imobiliárias e em qualquer ato jurídico; organizar e acompanhar os processos de desapropriação por interesse social ou utilidade pública; emitir parecer e instruir processos administrativos sobre assuntos de interesse da Autarquia; promover a cobrança judicial e extrajudicial da dívida ativa e dos demais créditos da Autarquia; orientar e controlar, mediante a expedição de normas, a aplicação e incidência das leis e regulamentos; integrar o Sistema de Controle Interno, operando todas as ações e atividades que lhe sejam designadas; fixar as medidas que julgar necessárias para a uniformização da jurisprudência administrativa e promover a consolidação da legislação do Município; redigir pareceres coletivos que terão força normativa em toda a área administrativa do Município; desempenhar outras atividades pertinentes ao cargo.

Condições de Trabalho:a) Carga horária: 40 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento: 1. Ensino Superior Completo em Direito;2. Registro na Ordem dos Advogados do Brasil – OAB.

Cargo: PROGRAMADORNível: 4Código: 1.4.10.6Síntese dos Deveres: Desenvolver, codificar, testar, implementar e manter softwares utilizando

metodologias, linguagens e ferramentas de desenvolvimento com base em dados fornecidos por equipe de análise, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Implementar sistemas planejados e especificados pela equipe de análise de sistemas, utilizando as tecnologias e a documentação elaborada por esta; realizar testes e simulações nos programas ou sistemas desenvolvidos visando identificar e depurar os erros apresentados; efetuar a manutenção preventiva corretiva nos sistemas, mantendo-os sempre atualizados e em funcionamento; auxiliar a equipe de análise de sistemas na implantação, manutenção e correção de erros nos sistemas ou aplicações; interpretar a documentação fornecida pela equipe de análise de sistemas para o correto desenvolvimento dos sistemas ou aplicações; utilizar metodologias e ferramentas apropriadas para o desenvolvimento de sistemas; realizar a criação de manuais referentes aos sistemas desenvolvidos; utilizar boas práticas de programação e a padronização de códigos e procedimentos definidos pela equipe de desenvolvimento e análise de sistemas; observar as noções de usabilidade no desenvolvimento de softwares e aplicações; otimizar rotinas e procedimentos utilizados nos sistemas; responsabilizar-se pelo acompanhamento dos contratos com fornecedores de serviços de informática e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Condições de Trabalho:a) Carga horária: 40 (quarenta) horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento:a) Ensino Superior Completo em Bacharel ou Tecnólogo em Informática, Ciências da Computação,

Análise de Sistemas, Processamento de Dados ou equivalente.

Cargo: PSICÓLOGONível: 4Código: 1.4.11.4Síntese dos Deveres: Planejar e executar atividades utilizando métodos e técnicas psicológicas

aplicadas às áreas escolar, clínica, organizacional, comunitária e assistencial, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Atuar nos diversos âmbitos de inserção profissional, como educação, saúde, trabalho, segurança e comunidades, aplicando conhecimentos teóricos e técnicos da psicologia; realizar diagnóstico, acompanhamento psicológico e intervenção psicoterápica individual ou de grupo, através de diferentes abordagens teóricas, a crianças, adolescentes e adultos; realizar acompanhamento psicossocial sistemático de indivíduos e famílias, através de atendimentos uni e multifamiliares; coordenar grupos operativos, psicoeducativos, de convivência, informativos e de monitoramento; aplicar técnicas de exame psicológico, utilizando conhecimentos e práticas metodológicas específicas; participar de equipes interdisciplinares e multiprofissionais; realizar visitas domiciliares e a recursos da comunidade; realizar avaliações psicológicas para fins de ingresso no serviço público municipal; planejar e desenvolver projetos que visem à qualidade de vida dos servidores municipais;

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 5

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

realizar acompanhamento de servidores nas situações relacionadas ao trabalho, pessoais, familiares e de saúde, encaminhando a serviços especializados quando necessário; desenvolver projetos que visem à prevenção de doenças psíquicas e promoção da saúde mental; planejar e desenvolver atividade psicoeducativas, oficinas, campanhas preventivas e palestras; elaborar laudos técnicos, pareceres e relatórios em sua área de atuação; atuar como perito, quanto designado; executar tarefas compatíveis com o exercício da função, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Condições de Trabalho:a) Carga horária: 20 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábado,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento: a) Ensino Superior Completo em Psicologia;b) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.

Cargo: TÉCNICO AGRÍCOLANível: 3Código: 1.3.2.4Síntese dos Deveres: Executar serviços de assistência, orientação técnica e fiscalização, que visem

o fomento e defesa da produção animal e vegetal, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplo de Atribuições: Orientar tecnicamente, de forma direta, produtores sobre produção agropecuária, observando princípios gerais de preservação ambiental e, em especial, de recursos hídricos; orientar sobre preparo, correção e conservação do solo, uso de insumos agropecuários, destino de embalagens e tríplice lavagem, formas e manejo de irrigação e recuperação de áreas degradadas; orientar manejo de dejetos; criar técnicas alternativas para plantio, aplicação de insumos e outros; coletar dados meteorológicos, planejar atividades agropecuárias, verificando viabilidade econômica, condições edafoclimáticas e infraestrutura; desenvolver tecnologias adaptadas à produção agropecuária; disseminar a produção orgânica; responsabilizar-se pela elaboração, execução e fiscalização de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional; executar outras tarefas inerentes ao cargo, embora não descritas.

Condições de Trabalho: a) Carga horária: 40 horas semanais;b) Capacitação Profissional: participar obrigatoriamente de cursos e treinamentos específicos a esta

área, a serem propiciados pelo SAMAE;c) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;d) Uso obrigatório de uniforme e demais equipamentos fornecidos pelo SAMAE;e) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento:a) Ensino Médio Completo;b) Curso Técnico Agrícola ou similar;c) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão;

Cargo: TÉCNICO EM AGRIMENSURANível: 3Código: 1.3.3.4Síntese dos Deveres: Projetar e executar medições, demarcações e levantamentos topográficos, atuar

como perito em vistorias e arbitramentos relativos à agrimensura, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Executar atividades técnicas, relativas a medições, demarcações e levantamentos topográficos, bem como projetar, conduzir e dirigir trabalhos da área; efetuar medições com auxílio de instrumentos de agrimensura; efetuar cálculos de agrimensura, utilizando dados coletados em levantamentos topográficos, de modo a elaborar mapas topográficos, cartográficos e/ou outros trabalhos afins; preparar e examinar mapas terrestres; efetuar levantamentos cadastrais para construção, projetos ambientais, desapropriações, permutas, desmembramentos, remembramentos e alinhamentos para fins de edificações e/ou outros de interesse da Autarquia; desenvolver ações conjuntas em projetos de implantação de melhorias de áreas urbanas e rurais através de levantamentos técnicos; executar tarefas afins, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

Condições de Trabalho: a) Carga horária: 40 horas semanais;b) Capacitação Profissional: participar obrigatoriamente de cursos e treinamentos específicos a esta

área, a serem propiciados pelo SAMAE;c) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;d) Uso obrigatório de uniforme e demais equipamentos fornecidos pelo SAMAE;e) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento:a) Ensino Médio Completo;b) Curso técnico em agrimensura ou similar;c) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão;

Cargo: TÉCNICO EM CONTABILIDADENível: 3Código: 1.3.4.4Síntese dos Deveres: Planejar, supervisionar, coordenar, orientar, assessorar e executar atividades

relativas à classificação orçamentária e contábil da receita e despesa da Autarquia, efetuar o controle patrimonial, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Atualizar e criar a escrituração contábil e as contas de receitas e despesas orçamentárias da Autarquia; auxiliar na elaboração do Orçamento Público e das Leis do Plano Plurianual, Diretrizes Orçamentárias e Orçamento Anual; escriturar os atos e fatos contábeis; acompanhar, registrar e revisar os atos relativos aos estágios da receita orçamentária e à dívida ativa, bem como às despesas orçamentárias conforme plano de contas orçamentário; controlar a receita arrecadada, as metas de arrecadação, o cronograma de execução mensal de desembolso, a programação financeira, o fluxo de caixa e a limitação de empenho, bem como os gastos com pessoal, saúde, educação, dívida pública e demais limites legais vigentes; realizar conciliações bancárias; elaborar estimativas de impacto orçamentário-financeiro, balancetes, balanços e demonstrações contábeis; elaborar demonstrativos fiscais das prestações de contas, demonstrativos contábeis atinentes ao Balanço Social e para habilitação à contratação de operações de crédito; apoiar na elaboração de relatórios gerenciais atinentes às informações contábeis patrimoniais, financeiras e de controle; assinar demonstrativos contábeis; criar procedimentos para apuração e registro de custos; analisar contratos no aspecto contábil e as informações contábeis referentes às prestação de contas das Audiências Públicas; validar a metodologia de custo médio ponderado para o consumo de bens em estoque; elaborar processos, sistema e metodologia de controle de bens patrimoniais; analisar as prestações de contas de convênios e auxílios concedidos com emissão de parecer; realizar cálculos de atualização de processos judiciais, atualizações contratuais e demais cálculos atinentes à contabilidade; executar tarefas de contabilidade nas áreas financeiras; receber e efetuar pagamentos; receber, entregar e guardar valores; movimentar fundos; efetuar, nos prazos legais, os recolhimentos devidos; conferir e rubricar livros; informar, dar pareceres e encaminhar processos relativos à competência da tesouraria; endossar cheques e assinar conhecimentos e demais documentos relativos ao movimento de valores; executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão;

Condições de Trabalho:a) Carga horária: 40 horas semanais.b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado;Requisitos para Provimento:a) Ensino Médio Completo;b) Curso de Técnico de Contabilidade;c) Registro no respectivo Conselho Regional da profissão.

Cargo: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Nível: 3Código: 1.3.5.4Síntese dos Deveres: Executar serviços de suporte para os usuários, implementação, instalação e

manutenção de sistemas operacionais, software e equipamentos de informática, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Planejar, manter e executar rotinas operacionais como, por exemplo, backups, monitoramento de execução e carga de serviços; realizar a administração de usuários, redes, serviços, aplicativos, banco de dados e equipamentos necessários ao bom funcionamento da infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação; esclarecer e orientar usuários na correta utilização de sistemas operacionais e aplicativos (navegador, editor de texto e planilha, etc.); esclarecer e orientar usuários na correta utilização dos recursos de informática da Autarquia (equipamento, armazenamento de arquivos, navegação na internet, uso do e-mail, etc.); identificar, reparar ou encaminhar à assistência técnica possíveis defeitos de hardware; configurar, testar, remover, transportar, instalar e realizar manutenção preventiva e corretiva em equipamentos de informática tais como: impressoras, microcomputadores, servidores, switches, roteadores, storages, biblioteca de backup, etc.; configurar, testar e instalar sistemas operacionais e aplicativos utilizados; garantir a segurança e acesso à informação, observando as políticas adotadas pela Autarquia; realizar testes e conferências em equipamentos novos adquiridos pela Autarquia; responsabilizar-se pelo acompanhamento dos contratos com fornecedores de serviço de informática e executar tarefas afins.

Condições de Trabalho: a) Carga horária: 40 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado;d) Uso obrigatório de equipamentos de proteção fornecidos pela Autarquia.Requisitos para Provimento: a) Ensino Médio Completo;b) Curso Técnico em Informática a nível médio ou pós-médio, com carga horária mínima de 1.000

horas.Cargo: TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHONível: 3Código: 1.3.6.4Síntese dos Deveres: Elaborar, implementar e fiscalizar projetos e ações relativas ao cumprimento

da legislação de segurança e medicina do trabalho, e executar tarefas afins, de acordo com as necessidades da Autarquia.

Exemplos de Atribuições: Auxiliar na elaboração de normas e dispositivos de segurança, visando a prevenção para garantir a integridade pessoal e patrimonial; analisar e emitir pareceres técnicos referentes a ambientes e condições de trabalho; investigar acidentes ocorridos, analisando-os para identificar suas causas e propor as providências cabíveis; elaborar documentos e relatórios pertinentes aos acidentes de trabalho, bem como orientar os acidentados e chefias; inspecionar ambientes, instalações, equipamentos, condições de risco e cargas de trabalho a que os trabalhadores estão expostos; manter contatos com serviços médicos e sociais; inspecionar os postos de combate a incêndios, examinando os equipamentos de proteção contra incêndio; elaborar estatísticas de acidentes; instruir os servidores e /ou trabalhadores sobre normas de segurança, combate a incêndio e demais medidas de prevenção de acidentes; ministrar palestras e treinamentos sobre diversos aspectos relativos à segurança do trabalho; participar de reuniões sobre segurança no trabalho, analisando a viabilidade de medidas de segurança e propostas para aperfeiçoar o sistema existente; realizar e assessorar o processo eleitoral da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) para sua composição; acompanhar as ações e atender as demandas oriundas da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA); assessorar as diversas unidades em assuntos de segurança do trabalho; indicar os equipamentos de proteção individual (EPI’s) necessários, verificando sua qualidade e supervisionando sua aquisição, distribuição e manutenção; promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação aos servidores, trabalhadores e comunidade sobre a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais; acompanhar a execução de obras e serviços que necessitem da adoção de medidas de segurança em virtude da complexidade dos trabalhos a serem executados; orientar trabalhos estatísticos, inclusive a respeito de custos; participar na elaboração e execução das ações de saúde do trabalhador, conforme legislação pertinente; atuar como perito, quando designado; analisar e instruir processos administrativos; executar tarefas afins.

Condições de Trabalho:a) Carga horária: 40 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia,

desde que habilitado.Requisitos para Provimento:a) Ensino Médio Completo;b) Curso de Técnico em Segurança do Trabalho;c) Registro no respectivo Conselho Regional da Profissão.

Cargo: VIGILANTE Nível: 1Código: 1.1.3.2Síntese dos Deveres: Executar serviço de vigilância.Exemplo de Atribuições: Exercer vigilância em postos móveis ou fixos, em represas e áreas de

preservação, pertencentes ao SAMAE; prestar informações solicitadas; realizar ronda de inspeção em intervalos fixados, adotando providências tendentes a evitar furtos e roubos, incêndios e danificações nos imóveis, represas e materiais sob sua guarda; controlar o fluxo de pessoas e visitantes, identificando, orientando e encaminhando às seções desejadas; atuar em caráter preventivo, inibindo e impedindo ações vindas de suspeitos; controlar a entrada e saída de veículos pelos portões de acesso sob sua vigilância; inspecionar os veículos, volumes e cargas; registrar a quilometragem dos veículos oficiais da Autarquia; zelar pela condição, ordem e asseio nas áreas sob sua responsabilidade; verificar se as portas e janelas estão devidamente fechadas; investigar quaisquer condições anormais observadas; responder as chamadas telefônicas e anotar recados; acompanhar imagens de monitoramento por câmeras; levar ao imediato conhecimento da autoridade competente quaisquer irregularidades verificadas; acompanhar funcionário quando necessário, no exercício de suas funções; executar outras tarefas inerentes ao cargo, embora não descritas.

Condições de Trabalho: a) Carga horária: 40 horas semanais;b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços extraordinários, à noite, sábados,

domingos e feriados;c) Uso obrigatório de uniforme e demais equipamentos de proteção fornecidos pelo SAMAE;

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 6

d) No exercício das atribuições do cargo, poderá, quando autorizado, conduzir veículos da Autarquia, desde que habilitado.

Requisitos para Provimento:a) Ensino Fundamental Completo; b) Curso de Formação de Vigilantes, com respectivo registro do certificado junto à Polícia Federal.”

LEI COMPLEMENTAR Nº 500, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.Descaracteriza rua prevista no Plano Diretor Municipal e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.Art. 1º Fica descaracterizada a abertura da Rua Profª. Emília da Silva Bandeira prevista no parcelamento

do solo conforme Reg. 16 – de 1954, e na prancha nº 43, Anexo 11, vinculada à Lei Complementar nº 290, de 24 de setembro de 2007, que instituiu o Plano Diretor Municipal do Município de Caxias do Sul, que existente entre as atuais quadras administrativas de nºs 0851 e 3878, tendo as ruas João Biasus ao sul e José Caberlon ao norte.

Art. 2° Compete à Secretaria Municipal do Planejamento proceder às medidas necessárias decorrentes da aplicação da presente Lei Complementar.

Art. 3º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 16 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI COMPLEMENTAR Nº 501, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Altera dispositivos da Lei Complementar nº 12, de 28 de dezembro de 1994 (Código Tributário

Municipal).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.Art. 1º O inciso III do art. 118, da Lei Complementar nº 12, de 28 de dezembro de 1994, passa a

vigorar com a seguinte redação:“Art. 118...…III - utilização de veículos de divulgação;(NR)”Art. 2º O item 2 da Tabela nº 05 da Lei Complementar nº 12, de 28 de dezembro de 1994, passa a

vigorar com a seguinte redação:“TABELA 05TAXAS DE LICENÇA1. ...2. UTILIZAÇÃO DOS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO VISUAL:

PERCENTUAL SOBRE O VALOR DE REFERÊNCIA MUNICIPAL VIGENTE

2.1. VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO VISUAL2.1.1. Anúncio Indicativo luminoso ou não, acima de 3m² (três metros quadrados) de área 50

2.1.2. Letreiro, Tabuleta, Placa, Painel, Pintura Mural, Painel em Empena Cega, Outdoors, Front Lights, Back LightsLuminoso ou não, todas as dimensões, respeitados os dispositivos legais da Lei Complementar Municipal nº 412/2012

50

2.1.3. Letreiro, Anúncio Indicativo Luminoso ou não, até 3 m² (três metros quadrados) de área Isento

Nota: Percentual do VRM ao m² por ano.(NR)”Art. 3º Esta Lei Complementar entra em vigor em 1º de janeiro de 2016.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI COMPLEMENTAR Nº 502, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015.Acresce, altera e revoga dispositivos da Lei Complementar nº 12, de 28 de dezembro de 1994 (Código

Tributário Municipal), e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.Art. 1º Esta Lei Complementar acresce, altera e revoga disposições da Lei Complementar nº 12, de 28

de dezembro de 1994, nos termos dos artigos que seguem.Art. 2º Acresce alínea "f" ao art. 4º com a seguinte redação:"Art. 4º .........f) rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar.(AC)"Art. 3º O art. 52 passa a ter a seguinte redação:"Art. 52. O não pagamento do imposto nos prazos fixados nesta Lei sujeita o infrator a multa

correspondente a 50% (cinquenta por cento) sobre o valor devido. (NR)§ 1º Igual penalidade será aplicada aos serventuários que descumprirem o previsto no art. 48. (NR)§ 2º Será aplicada igual penalidade nos casos de pagamento do imposto fora do prazo de validade da

avaliação fiscal, previsto no § 2º do art. 32. (AC)§ 3º Na hipótese do § 2º, a multa será reduzida em 70% (setenta por cento) se o pagamento do auto de

infração for integralmente efetuado até o prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência do autuado, não se aplicando neste caso o desconto previsto no art. 185 deste Código. (AC)"

Art. 4º O § 2º do art. 60 passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 60. .......§ 2º Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto

devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte, observado o previsto no § 8º. (NR)"

Art. 5º Ficam acrescidos os §§ 7º e 8º ao art. 60 com a seguinte redação:"Art. 60. .........§ 7º Para fins de retenção do imposto devido por substituição tributária, o prestador de serviços, ao

emitir a nota fiscal de serviços, deverá informar a base de cálculo, bem como a alíquota, na forma prevista em lei, visando a correta apuração da receita tributável. (AC)

§ 8º Quando as informações a que se refere o § 7º forem prestadas em desacordo com a lei, implicando retenção a menor do ISS devido, a responsabilidade pelo recolhimento da diferença poderá ser imputada ao prestador, sem prejuízo das penalidades cabíveis. (AC)"

Art. 6º O § 2º do art. 61 passa a ter a seguinte redação:"Art. 61. ...…§ 2º A base de cálculo do imposto de que trata o caput deste artigo, será obtida mediante a multiplicação

da metragem total do projeto arquitetônico aprovado, com o valor determinado na Tabela 04, anexa a este Código, de acordo com o tipo e padrão da construção nela previsto.(NR)"

Art. 7º O parágrafo único do art. 68, passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 68. .......Parágrafo único. Quando a prestação de serviços, pelo profissional autônomo, não ocorrer sob a forma

de trabalho pessoal, e verificada a hipótese prevista no § 1º do art. 62, desta Lei, o imposto terá como base de cálculo o preço do serviço, aplicando-se a alíquota prevista para a atividade exercida. (NR)"

Art. 8º O caput do art. 78 passa a ter a seguinte redação:"Art. 78. Todas as pessoas jurídicas, independentemente de sua atividade, e as pessoas físicas que

prestem serviços que configurem fato gerador do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, que estejam estabelecidas neste Município, deverão promover junto ao Cadastro Econômico e Expediente da Fiscalização do ISSQN seu registro de inscrição, alteração e baixa, de acordo com as normas exigidas pela legislação aplicável e pelo procedimento definido em regulamento. (NR)"

Art. 9º O § 2º do art. 78 passa a ter a seguinte redação:"Art. 78. .......§ 2º Os eventos de inscrição, alteração e baixa, deverão ser protocolados por todas as pessoas referidas

no caput dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data do registro no órgão competente no caso das pessoas jurídicas e da data em que ocorrerem no caso dos profissionais autônomos.(NR)"

Art. 10. Acresce o art. 79-A com a seguinte redação:"Art. 79-A. Para os efeitos desta Lei considera-se: (AC)I - baixa: o procedimento de formalização da extinção ou alteração de endereço para outro Município,

da pessoa jurídica ou pessoa física, quando interposto pelo contribuinte interessado; e (AC)II - exclusão de serviços: as alterações cadastrais de ramo de atividade da pessoa jurídica, com o

encerramento de todas as atividades de prestação de serviços constantes da Lista de Serviços anexa a esta Lei, sem que ocorra a baixa da respectiva inscrição municipal. (AC)

Parágrafo único. A baixa da inscrição do estabelecimento matriz não implica baixa das inscrições dos estabelecimentos filiais da pessoa jurídica. (AC)"

Art. 11. Acresce o art. 79-B com a seguinte redação:"Art. 79-B. O deferimento da exclusão de serviços e da baixa independem da regularidade das

obrigações tributárias, principais ou acessórias, do empresário, da sociedade, dos sócios, dos administradores ou de empresas de que participem, sem prejuízo das responsabilidades do empresário, dos titulares, dos sócios ou dos administradores por tais obrigações, apuradas antes ou após o evento de baixa. (AC)

§ 1º A baixa do empresário ou da pessoa jurídica não impede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados tributos, contribuições e respectivas penalidades, decorrentes da falta do cumprimento de obrigações ou da prática comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial de outras irregularidades praticadas pelos empresários, pelas pessoas jurídicas ou por seus titulares, sócios ou administradores. (AC)

§ 2º A solicitação de baixa do empresário ou da pessoa jurídica importa responsabilidade solidária dos empresários, dos titulares, dos sócios e dos administradores no período da ocorrência dos respectivos fatos geradores. (AC)

§ 3º Não serão deferidos os pedidos de baixa ou de exclusão de serviços ao contribuinte que estiver com seu quadro de sócios e administradores desatualizado junto ao Cadastro Econômico e Expediente da Fiscalização do ISSQN, tendo em vista o disposto no caput. (AC)"

Art. 12. Acresce o art. 79-C com a seguinte redação:"Art. 79-C. Periodicamente a Diretoria de Políticas Econômicas e Tributárias revisará os pedidos

de exclusão de serviços e baixa que foram deferidos e, constatados indícios de irregularidades relevantes, face aos princípios constitucionais que regem a Administração Pública, determinará o início dos procedimentos fiscalizatórios aplicáveis. (AC)"

Art. 13. Acresce o art. 80-A com a seguinte redação:"Art. 80-A. O Secretário da Receita Municipal fica autorizado a normatizar, por meio de Instruções

Normativas, a forma e os procedimentos aplicáveis às baixas de ofício das inscrições municipais em razão do descumprimento de obrigações principais ou acessórias. (AC)"

Art. 14. O § 2º do art. 82 passa a ter a seguinte redação:"Art. 82. .......§ 2º As autorizações para a impressão de documentos fiscais, ficam condicionadas ao cumprimento,

pelos contribuintes, das obrigações tributárias principais e acessórias. (NR)"Art. 15. O art. 82-C, passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 82-C. A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), a Declaração Mensal de Serviços (DMS)

e a Declaração Mensal de Serviços Tomados Eletrônica (DMST-e) constituem confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos que não tenham sido recolhidos, resultantes das informações nelas constantes ou prestadas. (NR)

Parágrafo único. O Poder Executivo regulamentará o disposto neste artigo. (AC)"Art. 16. A alínea "f" do inciso V do art. 83 passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 83. .......V - ...f) extraviar; perder; tiver destruídas por caso fortuito ou força maior; tiver furtadas ou roubadas as

notas fiscais de prestação de serviço ou outros documentos autorizados em sua substituição, ou Autorizações para Impressão de Documentos Fiscais (AIDOF), salvo se devidamente comprovado através de publicação, na forma prevista em regulamento, respeitado o § 5º; (NR)"

Art. 17. A alínea "b" do inciso VI do art. 83, que passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 83. ...…VI - ...…b) não promover os registros de inscrição, alteração e baixa cadastral dentro do prazo de 30 (trinta)

dias, a contar da data do registro no órgão competente no caso das pessoas jurídicas, independentemente de sua atividade, e da data em que ocorrerem no caso dos profissionais autônomos; (NR)"

Art. 18. O inciso IX do art. 83 passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 83. .......IX - de importância igual a 50 (cinquenta) VRMs, por mês ou fração de mês, ao contribuinte que,

estando obrigado à emissão da NFS-e, não protocolar ou não transmitir via certificado digital a solicitação de credenciamento ao Sistema da NFS-e, até o dia anterior à data da obrigatoriedade prevista em regulamento.(NR)"

Art. 19. O inciso XIV do art. 83 passa a ter a seguinte redação:"Art. 83. ….....XIV - de importância igual a 50 (cinquenta) VRMs, por mês de ocorrência, à Administradora de cartão

de crédito e/ou de débito que omitir, apresentar fora do prazo previsto, apresentar de forma incorreta, indevida ou incompleta, as declarações a que está obrigada a prestar à Secretaria da Receita Municipal; (NR)"

Art. 20. Ficam acrescidos os incisos XVII e XVIII ao art. 83, com a seguinte redação:"Art. 83. .......XVII - de importância igual a 2 (dois) VRMs, por documento, observada a multa mínima de 30

(trinta) VRMs, ao contribuinte que usar documento fiscal que informou ter inutilizado por meio de Termo de Responsabilidade protocolado junto à autoridade municipal competente, na forma prevista em regulamento; (AC)

XVIII - de importância igual a 1 (um) VRM, por documento, ao contribuinte que, a partir da data autorizada a emitir NFS-e em ambiente de produção, emitir nota fiscal de serviços impressas em papel, sem prejuízo do recolhimento do imposto devido. (AC)"

Art. 21. Acresce § 5º ao art. 83 com a seguinte redação:"Art. 83. .......§ 5º É obrigatória a apresentação do registro da ocorrência de furto ou roubo dos documentos

mencionados na alínea "f" do inciso V deste artigo, não dispensada sua publicação, na forma prevista em

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 7

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

regulamento. (AC)"Art. 22. Acresce § 5º ao art. 153 com a seguinte redação:"Art. 153. ...…§ 5º Os juros de mora e as multas moratórias não incidirão sobre a parte dos valores de tributos

discutidos judicialmente, desde que suportados por depósitos judiciais efetuados até as datas de vencimento do tributo, pelos seus valores integrais e devidamente autorizados pelo Poder Judiciário. (AC)"

Art. 23. Dá nova redação ao caput do art. 161, que passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 161. A concessão de isenção e o reconhecimento de imunidade tributária não desobriga o

sujeito passivo do cumprimento das obrigações acessórias, nem da aplicação das penalidades cabíveis no caso de descumprimento. (NR)"

Art. 24. Acresce inciso ao art. 171 com a seguinte redação:"Art. 171. ...…III - constituídos posteriormente à data de baixa da inscrição municipal do contribuinte pessoa jurídica

ou profissional autônomo, quando os efeitos da baixa forem retroativos. (AC)"Art. 25. Dá nova redação ao art. 183, que passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 183. A ciência dos atos administrativos, das decisões em processos administrativos, das

intimações, das notificações e das autuações poderá ser efetuada por uma das seguintes formas: (NR)I - pessoalmente, mediante aposição de data e assinatura do sujeito passivo, seu representante ou

preposto, no próprio instrumento ou processo, com entrega, no primeiro caso, de cópia de documento ou, ainda, através da lavratura de termo no caso de recusa de recebimento; (NR)

II - mediante remessa, por via postal, ao sujeito passivo, de cópia do(s) instrumento (s), provada pelo aviso de recebimento, datado e assinado pelo destinatário, ou por quem em seu nome a receba; e (NR)

III - por edital, publicado no Diário Oficial do Município ou em outro veículo de divulgação da imprensa local, bem como também por edital afixado em lugar visível no prédio do Centro Administrativo Municipal, ou por meio de divulgação na página da Secretaria da Receita Municipal na internet. (NR)

§ 1º A utilização das formas de ciência previstas nos incisos I a III não está sujeita à ordem de preferência, de forma a atender a proficuidade dos procedimentos administrativos, observados os princípios constitucionais da eficiência, da economicidade, da publicidade, do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, que regem a Administração Pública. (NR)

§ 2º O Secretário da Receita Municipal fica autorizado a regulamentar as normas aplicáveis à comunicação do indeferimento ou à exclusão do Simples Nacional das microempresas, empresas de pequeno porte, bem como dos microempreendedores individuais (MEI), observados os princípios constitucionais que regem a Administração Pública. (AC)"

Art. 26. Acresce o art. 183-A com a seguinte redação:"Art. 183-A. Consideram-se cientificados e entregues os instrumentos mencionados no art. 183 nos

seguintes momentos: (AC)I - quando pessoal, na data da ciência do sujeito passivo ou da declaração de recusa lavrada pelo

servidor responsável pela entrega da documentação; (AC)II - quando por remessa, por via postal, na data constante no aviso de recebimento ou, se for omitida,

na data da devolução do aviso de recebimento, à Secretaria da Receita Municipal, pela agência postal; e (AC)III - quando por edital, na data de sua afixação ou publicação. (AC)"Art. 27. Acresce o art. 185-A com a seguinte redação:"Art. 185-A. As multas relativas ao descumprimento de obrigações acessórias, praticadas por

Microempreendedor Individual (MEI), microempresa ou empresa de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, terão redução de: (AC)

I - 90% (noventa por cento) para os MEI; e (AC)II - 50% (cinquenta por cento) para as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo

Simples Nacional. (AC)§ 1º As reduções de que tratam os incisos I e II não se aplicam na: (AC)I - hipótese de fraude, resistência ou embaraço à Fiscalização; e (AC)II - ausência de pagamento da multa no prazo de 30 (trinta) dias após a ciência do auto de infração.

(AC)§ 2º Os percentuais de reduções previstos no caput se aplicam sobre o valor remanescente da multa

após a aplicação do disposto no art. 185, desta Lei, e sem prejuízo deste. (AC)"Art. 28. O § 3º do art. 189 passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 189. .......§ 3º A reclamação feita fora do prazo previsto no caput deste artigo deve ser feita mediante depósito do

valor total da notificação do crédito tributário constante na notificação de lançamento impugnada.(NR)"Art. 29. O art. 207 passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 207. Para fins de aprovação de projetos, licenciamentos de construções, reforma ou ampliações

de prédios, concessões de carta de habitação, permissão de uso, concessão de uso, concessão para exploração de serviço público, apresentação de propostas em licitações, liberações de créditos de fornecedores e prestadores de serviços, será exigida do interessado certidão negativa de tributos, adicionais e penalidades. (NR)"

Art. 30. A Tabela 04, anexa à Lei Complementar nº 12, de 28 de dezembro de 1994, passa a ter a seguinte redação:

“Tabela 04

Padrão

Baixo Médio Alto SuperiorAté

100,00m²De 100,01m² a 250,00m²

De 250,01m² a 500,00m²

Acima de 500,01m²

Tipo Atividade Material VRM/m² VRM/m² VRM/m² VRM/m²

Prédio

Residencial/Comercial ou Mista (com até 3 pavimentos) Alvenaria 10 13 15 17

Madeira 5 7 9 11Misto 7 9 11 13

Residencial/Comercial ou Mista (mais de 3 pavimentos)

Alvenaria ou Misto 13 16 18

Residencial ou Mista (geminado horizontal) Alvenaria 9 12 14 16

Misto 6 8 10 13Industrial e/ou prestação de serviços e/ou comercial e/ou institucional (com mais de 01 pavimento e/ou mezanino)

Alvenaria ou Misto 8 12 14 17

Garagem Alvenaria ou Misto 8 11 13 16

Posto de Combustível

Comercial e prestação de serviços

Alvenaria ou Misto 8 12 14 17

PavilhãoIndustrial e/ou prestação de serviços e/ou comercial e/ou institucional

Alvenaria ou Misto 8 10 12 13

(NR)”Art. 31. Ficam revogados os seguintes dispositivos da Lei Complementar nº 12, de 28 de dezembro de

1994: art. 79; alínea “g” do inciso V do art. 83; Seção IX, do Capítulo III, do Título II; arts. 99 e 100; Capítulo IV,

do Título II; parágrafo único do art. 161; art. 164; parágrafo único do art. 183; e Item 1.6, da Tabela 06.Art. 32. Esta Lei Complementar entra em vigor a contar de 1º de janeiro de 2016.Caxias do Sul, 18 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.029, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Popular Altos da Maestra, Bairro Santa Fé com o

nome de RUA GEMA MARIA SCHIO SARETA.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA GEMA MARIA SCHIO SARETA a via pública municipal do Loteamento

Popular Altos da Maestra, Bairro Santa Fé, Região Administrativa 15 - Santa Fé, codificada sob número 36-04-03, com testada leste na rua codificada sob número 36-04-06 e testada oeste na Rua Maria Dalle Molle Guerra, tendo ao norte a quadra 6511 e ao sul as quadras 6512, 6513 e 6514.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 10 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.030, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015.Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Caxias do Sul para o exercício de 2016.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º A receita consolidada do Município de Caxias do Sul, para o exercício econômico financeiro

de 2016, foi estimada no valor de R$ 2.161.549.603,16 (dois bilhões, cento e sessenta e um milhões, quinhentos e quarenta e nove mil, seiscentos e três reais e dezesseis centavos), do qual são subtraídas as deduções da receita, no valor de R$ 135.385.891,04 (cento e trinta e cinco milhões, trezentos e oitenta e cinco mil, oitocentos e noventa e um reais e quatro centavos), resultando na receita total disponível com valor de R$ 2.026.163.712,12 (dois bilhões, vinte e seis milhões, cento e sessenta e três mil, setecentos e doze reais e doze centavos), e compreendendo as seguintes receitas dos órgãos:

I - Executivo, Administração Direta, estimada no valor de R$1.659.529.747,40 (um bilhão, seiscentos e cinquenta e nove milhões, quinhentos e vinte e nove mil, setecentos e quarenta e sete reais e quarenta centavos), do qual se deduz o valor de R$ 130.456.391,04 (cento e trinta milhões, quatrocentos e cinquenta e seis mil, trezentos e noventa e um reais e quatro centavos), referente às deduções previstas, resultando no valor de R$ 1.529.073.356,36 (um bilhão, quinhentos e vinte e nove milhões, setenta e três mil, trezentos e cinquenta e seis reais e trinta e seis centavos);

II - Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), estimada no valor de R$ 193.098.907,72 (cento e noventa e três milhões, noventa e oito mil, novecentos e sete reais e setenta e dois centavos), do qual se deduz o valor de R$ 4.929.500,00 (quatro milhões, novecentos e vinte e nove mil e quinhentos reais), referente às deduções previstas, resultando no valor de R$ 188.169.407,72 (cento e oitenta e oito milhões, cento e sessenta e nove mil, quatrocentos e sete reais e setenta e dois centavos);

III - Instituto de Previdência e Assistência Municipal (IPAM), estimada no valor total de R$ 298.577.934,00 (duzentos e noventa e oito milhões, quinhentos e setenta e sete mil, novecentos e trinta e quatro reais), subdividido em IPAM-Saúde, no valor de R$ 81.599.529,00 (oitenta e um milhões, quinhentos e noventa e nove mil, quinhentos e vinte e nove reais), e IPAM-Previdência, no valor de R$ 216.978.405,00 (duzentos e dezesseis milhões, novecentos e setenta e oito mil, quatrocentos e cinco reais). Desta estimativa, para efeitos de consolidação, desconsideramos as contas intraorçamentárias de receitas, relativas às contribuições patronais para o IPAM-Previdência e para o IPAM-Saúde, no valor total de R$ 155.062.234,00 (cento e cinquenta e cinco milhões, sessenta e dois mil, duzentos e trinta e quatro reais), resultando no valor estimado da receita total do IPAM em R$ 143.515.700,00 (cento e quarenta e três milhões, quinhentos e quinze mil, setecentos reais); e

IV - Fundação de Assistência Social (FAS), estimada no valor de R$ 10.343.014,04 (dez milhões, trezentos e quarenta e três mil, quatorze reais e quatro centavos).

§ 1º A provável receita será realizada de acordo com a legislação vigente, obedecendo à seguinte classificação:

RECEITAS CORRENTES R$1.1.0.0.00.00.00.00.0000 - Receita Tributária 374.242.043,261.2.0.0.00.00.00.00.0000 - Receita de Contribuições 84.339.900,001.3.0.0.00.00.00.00.0000 - Receita Patrimonial 97.410.698,261.4.0.0.00.00.00.00.0000 - Receita Agropecuária 12.000,001.6.0.0.00.00.00.00.0000 - Receita de Serviços 170.543.012,121.7.0.0.00.00.00.00.0000 - Transferências Correntes 789.859.306,781.9.0.0.00.00.00.00.0000 - Outras Receitas Correntes 46.759.544,557.0.0.0.00.00.00.00.0000 - Receita Corrente Intra-Orçamentária 155.062.234,00

Subtotal 1.718.228.738,97RECEITAS DE CAPITAL

2.1.0.0.00.00.00.00.0000 - Operações de Crédito 391.964.172,372.2.0.0.00.00.00.00.0000 - Alienação de Bens 32.912,442.3.0.0.00.00.00.00.0000 - Amortização de Empréstimos 13.620.650,002.4.0.0.00.00.00.00.0000 - Transferências de Capital 33.711.359,562.5.0.0.00.00.00.00.0000 - Outras Receitas de Capital 3.991.769,82

Subtotal 443.320.864,19TOTAL 2.161.549.603,16

§ 2º Na execução orçamentária, as contas de receitas estabelecerão níveis mais detalhados de classificação.

Art. 2º A despesa consolidada do Município, abrangida a da seguridade social é fixada em R$ 2.161.549.603,16 (dois bilhões, cento e sessenta e um milhões, quinhentos e quarenta e nove mil, seiscentos e três reais e dezesseis centos), incluídas as Reservas de Contingência e do Regime Próprio da Previdência Social (RPPS), que será executada da seguinte forma, em conformidade com as tabelas anexas à presente Lei:

I - no Legislativo, fixada no valor de R$ 32.832.506,49 (trinta e dois milhões, oitocentos e trinta e dois mil, quinhentos e seis reais e quarenta e nove centavos), incluídas as despesas intraorçamentárias, no valor de R$ 3.427.813,39 (três milhões, quatrocentos e vinte e sete mil, oitocentos e treze reais e trinta e nove centavos) e as despesas orçamentárias, no valor de R$ 29.404.693,10 (vinte e nove milhões, quatrocentos e quatro mil, seiscentos e noventa e três reais e dez centavos);

II - no Executivo, Administração Direta, fixada no valor de R$ 1.581.280.979,07 (um bilhão, quinhentos e oitenta e um milhões, duzentos e oitenta mil, novecentos e setenta e nove reais e sete centavos), incluídas as despesas intraorçamentárias ,no valor de R$ 133.757.292,35 (cento e trinta e três milhões, setecentos e cinquenta e sete mil, duzentos e noventa e dois reais e trinta e cinco centavos) e as despesas orçamentárias, no valor de R$ 1.447.523.686,72 (um bilhão, quatrocentos e quarenta e sete milhões, quinhentos e vinte e três mil, seiscentos e oitenta e seis reais e setenta e dois centavos);

III - no Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), fixada no valor de R$ 192.428.893,31 (cento e noventa e dois milhões, quatrocentos e vinte e oito mil, oitocentos e noventa e três reais e trinta e um centavos), incluídas as despesas intraorçamentárias, no valor de R$ 10.747.234,00 (dez milhões, setecentos e quarenta e sete mil, duzentos e trinta e quatro reais) e as despesas orçamentárias, no valor de R$ 181.681.659,31 (cento e oitenta um milhões, seiscentos e oitenta e um mil, seiscentos e cinquenta e nove reais e trinta e um centavos);

IV - no Instituto de Previdência e Assistência Municipal (IPAM), fixada para o IPAM-Saúde no valor

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 8

de R$ 81.869.027,20 (oitenta e um milhões, oitocentos e sessenta e nove mil, vinte e sete reais e vinte centavos), incluídas as despesas intraorçamentárias, no valor de R$ 1.655.511,46 (um milhão, seiscentos e cinquenta e cinco mil, quinhentos e onze reais e quarenta e seis centavos) e as despesas orçamentárias, no valor de R$ 80.213.515,74 (oitenta milhões, duzentos e treze mil, quinhentos e quinze reais e setenta e quatro centavos), e para o IPAM-Previdência no valor de R$ 216.973.805,00 (duzentos e dezesseis milhões, novecentos e setenta e três mil, oitocentos e cinco reais), incluídas as despesas intraorçamentárias, no valor de R$ 638.024,07 (seiscentos e trinta e oito mil, vinte e quatro reais e sete centavos) e as despesas orçamentárias, no valor de R$ 216.335.780,93 (duzentos e dezesseis milhões, trezentos e trinta e cinco mil, setecentos e oitenta reais e noventa e três centavos); e

V - na Fundação de Assistência Social (FAS), fixada no valor de R$ 56.164.392,09 (cinquenta e seis milhões, cento e sessenta e quatro mil, trezentos e noventa e dois reais e nove centavos), incluídas as despesas intraorçamentárias, no valor de R$ 4.836.358,73 (quatro milhões, oitocentos e trinta e seis mil, trezentos e cinquenta e oito reais e setenta e três centavos) e as despesas orçamentárias, no valor de R$ 51.328.033,36 (cinquenta e um milhões, trezentos e vinte e oito mil, trinta e três reais e trinta e seis centavos).

§ 1º A despesa, na sua execução, estabelecerá níveis mais detalhados da classificação das contas a serem definidos através de ato do Poder Executivo.

§ 2º A despesa relativa à Seguridade Social inserida no valor constante do caput, realizada através das funções 08, 09 e 10, dos encargos especiais do IPAM-Saúde e IPAM-Previdência e das reservas de contingência e Reserva do RPPS desses dois órgãos, totaliza R$ 723.635.177,25 (setecentos e vinte e três milhões, seiscentos e trinta e cinco mil, cento e setenta e sete reais e vinte e cinco centavos), distribuída e a ser executada conforme segue:

I - Executivo, Administração Direta, o valor de R$ 368.127.952,96 (trezentos e sessenta e oito milhões, cento e vinte e sete mil, novecentos e cinquenta e dois reais e noventa e seis centavos);

II - Instituto de Previdência e Assistência Municipal (IPAM), através do IPAM-Saúde e IPAM- Previdência o valor total de R$ 299.342.832,20(duzentos e noventa e nove milhões, trezentos e quarenta e dois mil, oitocentos e trinta e dois reais e vinte centavos), incluídas as reservas do RPPS e de contingência; e

III - Fundação de Assistência Social (FAS), o valor de R$ 56.164.392,09 (cinquenta e seis milhões, cento e sessenta e quatro mil, trezentos e noventa e dois reais e nove centavos).

Art. 3º A Reserva do Regime Próprio da Previdência Social (RPPS), que representa o superavit do Fundo de Aposentadoria e Pensão dos Servidores (FAPS), afeto ao IPAM-Previdência, perfaz o valor de R$ 14.739.280,93 (quatorze milhões, setecentos e trinta e nove mil, duzentos e oitenta reais e noventa e três centavos).

Art. 4º A diferença apurada entre a receita e a despesa de cada Órgão, incluídas suas reservas de contingências e RPPS, referem-se às transferências financeiras projetadas entre os mesmos, denominadas contas de repasses, onde as receitas ocorrem num órgão e as despesas em outro, conforme demonstrativo próprio constante da presente Lei.

Art. 5º Fica o Poder Executivo, compreendendo a Administração Direta e Indireta, autorizado a abrir Créditos Adicionais Suplementares a projetos, atividades e operações especiais, inclusive para transposição, remanejamento ou transferência de recursos de uma categoria de programação para outra, em qualquer mês do exercício, até o limite de 5% (cinco por cento) da receita e/ou contas de interferências ativas que se realizarem em 2015 por órgão, utilizando os recursos previstos no art. 43 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964.

Parágrafo único. O limite para o Poder Legislativo obedecerá ao estabelecido no caput, tendo como referência para o percentual a soma das contas de interferências que o Órgão 02 -Executivo, Administração Direta lhe repassar.

Art. 6º Além do limite autorizado no art. 5º desta Lei, fica o Poder Executivo, compreendendo Administração Direta e Indireta, autorizado a abrir Créditos Adicionais Suplementares e repasses de contas de interferência entre órgãos, utilizando os recursos previstos no art. 43 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, para:

I - alocações e movimentações dos Recursos dos Fundos Especiais;II - atender despesas relativas a pessoal e encargos sociais, aposentadorias, pensões e outros benefícios

previdenciários e assistenciais, segundo as leis pertinentes, inclusive dos Distritos e Regiões Administrativas, até o limite da Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000;

III - movimentar recursos de dotações da mesma Unidade Orçamentária, segundo as necessidades, exceto as despesas previstas no § 4º do art. 124 da Lei Orgânica e as do § 5º do mesmo artigo;

IV - atender aos encargos da dívida e a amortização dos empréstimos, até seus respectivos montantes;V - atender despesas vinculadas a leis específicas relativas à aplicação ou transferências de percentuais

de receitas e que excedam a previsão orçamentária correspondente;VI - movimentar os valores do superavit financeiro apurado em balanço patrimonial de exercícios

anteriores e os provenientes de arrecadação a maior no exercício; eVII - as despesas motivadas pela aplicação de recursos destinados à Fundação de Assistência Social

não previstos na presente Lei.Art. 7º Os Créditos Adicionais Suplementares do Poder Legislativo, cuja fonte de cobertura seja o

próprio orçamento daquele Poder, poderão ser abertos por ato próprio do Legislativo.Art. 8º Os Poderes Executivo, compreendendo Administração Direta e Indireta, e o Legislativo ficam

autorizados a inserir elementos de despesas nos projetos, atividades e operações especiais existentes, através de Créditos Adicionais Suplementares, respeitando o disposto nos arts. 5º e 6º da presente Lei.

Art. 9º Fica o Poder Executivo autorizado a realizar operações de crédito por antecipação da receita orçamentária, até os limites estabelecidos pela Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000, Resolução do Senado Federal e outras legislações e normas pertinentes.

Art. 10. As operações de crédito autorizadas integrarão e acrescerão à Lei nº 7.600, de 4 de junho de 2013 (Programação Plurianual do Setor Público - 2014 a 2017), e à Lei nº 7.987, de 1º de outubro de 2015 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2016), bem como o presente orçamento, conforme os recursos liberados quando da execução orçamentária, através de abertura de Créditos Adicionais.

Art. 11. Fica alterada por esta Lei, no que couber, a relação de projetos, atividades e operações especiais (ações dos Programas de Governo) constante da Lei nº 7.600, de 4 de junho de 2013 (Programação Plurianual do Setor Público - 2014 a 2017), e Lei nº 7.987, de 1º de outubro de 2015 (Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2016).

Art. 12. O Poder Executivo tomará as medidas necessárias para estabelecer a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso de que trata a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.

Art. 13. Ficam fazendo parte da presente Lei os seguintes anexos:I - Premissas orçamentárias;II - Demonstrativo do efeito benefício de natureza tributária;III - Demonstrativo das alterações na legislação tributária municipal a serem encaminhadas;IV - Parecer do Conselho Deliberativo do FAPS;V - Parecer do Conselho Deliberativo do IPAM;VI - Percentual das despesas de pessoal dos Poderes Executivo e Legislativo;VII - Demonstrativo do Cálculo da Receita Corrente Líquida;VIII - Demonstrativo de compatibilidade das metas fiscais;IX - Consolidação da dívida do Município (2016, 2017 e 2018);X - Demonstrativo do orçado das contas de interferência;XI - Demonstrativo da receita por fontes e legislação;XII - Demonstrativo da receita e despesa consolidada, segundo as categorias econômicas - Anexo 1

da Lei nº 4.320/1964;XIII - Receita Consolidada do Município de Caxias do Sul - Anexo 2 da Lei nº 4.320/1964;XIV - Resumo da Receita Consolidada;XV - Receita do Executivo, Administração Direta;XVI - Receita do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE);XVII - Receita do Instituto de Previdência e Assistência Municipal (IPAM-Saúde);XVIII - Receita da Fundação de Assistência Social (FAS);XIX - Receita do Instituto de Previdência e Assistência Municipal (IPAM-Previdência);XX - Resumo da Despesa Consolidada;XXI - Consolidação geral dos elementos da despesa - Anexo 2 da Lei nº 4.320/1964;XXII - Consolidação dos elementos de despesa por Órgão/Unidade (Câmara Municipal de Caxias do Sul);

XXIII - Consolidação dos elementos de despesa por Órgão/Unidade (Executivo, Administração Direta);

XXIV - Consolidação dos elementos de despesa por Órgão/Unidade (SAMAE);XXV - Consolidação dos elementos de despesa por Órgão/Unidade (IPAM-Saúde);XXVI - Consolidação dos elementos de despesa por Órgão/Unidade (FAS);XXVII - Consolidação dos elementos de despesa por Órgão/Unidade (IPAM-Previdência);XXVIII - Quadro de Detalhamento da Despesa e Finalidade;XXIX - Despesa por Órgão/Unidade - Anexo 6 da Lei nº 4.320/1964;XXX - Demonstrativo de funções, subfunções e programas, por projeto, atividade e operação especial

- Anexo 7 da Lei nº 4.320/1964;XXXI - Demonstrativo de funções, subfunções e programas conforme o vínculo com os recursos -

Anexo 8 da Lei nº 4.320/1964;XXXII - Relação das receitas analíticas do Município por vínculo com os recursos - Anexo 8.2; eXXXIII - Demonstrativo de despesas por órgãos e funções - Anexo 9 da Lei nº 4.320/1964.Art. 14. Esta Lei entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016.Caxias do Sul, 10 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL

LEI Nº 8.031, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Bortolini, Bairro São Virgílio com o nome de RUA

MANOEL JESUS RIBEIRO.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA MANOEL JESUS RIBEIRO a via pública municipal do Loteamento

Bortolini, Bairro São Virgílio, Região Administrativa 11 - Planalto, codificada sob número 44-25-01, com testada norte na Estrada Municipal Santo Bortolini e testada sul no limite do loteamento na quadra 5985, tendo a leste a quadra 5986 e a oeste a quadra 5985.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 10 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.032, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Jardim Esmeralda, Bairro Interlagos, com o nome de

RUA FELISBERTO ONEIDE GONÇALVES DOS REIS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA FELISBERTO ONEIDE GONÇALVES DOS REIS a via pública municipal

do Loteamento Jardim Esmeralda, Bairro Interlagos, Região Administrativa 3 - Fátima, codificada sob número 36-24-33, com testada sudeste na Rua Waldemar Lazzarotto e testada noroeste na Rua Bolívar Pedrotti Melgaré, tendo a nordeste a quadra 1831 e a sudoeste a quadra 1829.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 10 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.033, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Bortolini, Bairro São Virgílio com o nome de RUA

EUCLIDES GABRIELLI.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA EUCLIDES GABRIELLI a via pública municipal do Loteamento Bortolini,

Bairro São Virgílio, Região Administrativa 11 - Planalto, codificada sob número 44-25-06, com testada norte na Estrada Municipal Santo Bortolini e testada sul no limite do loteamento em área não cadastrada, tendo a leste a quadra 5990 e a oeste a quadra 5989.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 10 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.034, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015.Institui a Festa do Vinho Novo e Feira da Indústria e Comércio.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica instituída, no Município de Caxias do Sul, a Festa do Vinho Novo e Feira da Indústria e

Comércio, com caráter agroindustrial, turístico e de cunho cultural.Parágrafo único. O evento de que trata o caput será realizado bienalmente, durante 3 (três) finais de

semana, entre os meses de junho e agosto.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 10 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.035, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Bairro Santo Antônio com o nome de RUA INÊS MARIA RECH.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA INÊS MARIA RECH a via pública municipal do Bairro Santo Antônio,

Região Administrativa 8 - Ana Rech, codificada sob número 29-22-32, com testada norte na rua codificada sob número 29-22-31 e testada sul no interior da quadra 4400, tendo a leste e a oeste a quadra 4400.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 10 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.036, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015.Estabelece critérios para repasse de incentivo aos servidores municipais de provimento efetivo, que

compõem equipes de Redução de Danos e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Esta Lei estabelece critérios para o repasse de incentivo aos servidores que integram as equipes

de Redução de Danos, de acordo com a Política Estadual de Atenção Integral em Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, nos termos da Resolução nº 38/2012 CIB RS, de 15 de fevereiro de 2012.

Art. 2º O incentivo financeiro da Política Estadual de Atenção Integral em Saúde Mental, Álcool e outras Drogas recebido do Governo do Estado do Rio Grande do Sul no ano de 2012, será repassado aos servidores que compõem as equipes de Redução de Danos e que destinam a dedicação de, no mínimo, 8 (oito) horas de sua carga horária semanal para realizar o trabalho de campo em redução de danos.

Art. 3º Fica autorizado o pagamento do incentivo aos servidores que compõem as equipes de Redução de Danos e que estejam desenvolvendo as atividades contempladas no art. 1º desta Lei, mediante condições e

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 9

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

requisitos estabelecidos em decreto. § 1º O incentivo previsto neste artigo não será incorporado aos vencimentos e proventos de

aposentadoria, nem incidirá para o cálculo de qualquer vantagem.§ 2º Somente terão direito ao incentivo mensal os servidores municipais de provimento efetivo que

integrem as equipes escolhidas com experiências em trabalho de campo na área de redução de danos.Art. 4º O pagamento do incentivo aos servidores será repassado enquanto permanecer o incentivo e

repasse financeiro da Política Estadual de Atenção Integral em Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, do Estado do Rio Grande do Sul.

Art. 5º Fica o Município autorizado a abrir Créditos Adicionais Suplementares ou Especiais necessários ao atendimento dos dispositivos desta Lei, bem como através de contas de interferências, no que se refere ao repasse de recursos entre os órgãos executores.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 11 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.037, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015.Desafeta bem público e autoriza a permuta de área de propriedade do Município por área de propriedade

da Maxitur Transportes Ltda.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a desafetar a área descrita na alínea “a” de sua propriedade,

transferindo-a de bem de uso comum do povo para a categoria de bem dominical e permutá-la por área identificada na alínea “b” de propriedade da Maxitur Transportes Ltda:

I - de propriedade do Município:a) um terreno urbano, constituído por parte do lote administrativo nº 27 da quadra nº 1.646, fazendo

frente para a Rua Graciema Formolo, distando 76,50 m da esquina formada com a Rua Irma Zago, no Bairro Sagrada Família, dentro do quarteirão formado pelas citadas vias, mais as ruas Tereza Moraes e Conselheiro Dantas, sem benfeitorias, com área superficial de 1.912,85 m² (mil novecentos e doze metros e oitenta e cinco decímetros quadrados), com as seguintes medidas e confrontações: ao norte, por 49,00 m, com parte do lote nº 03, de propriedade de Valdemiro Pinto e Luiz Archangelo Casara; ao sul, por duas linhas não contíguas, sendo a primeira de 33,55 m, com o lote nº 44 de propriedade de Maxitur Transportes Ltda (anteriormente com terras da Companhia Viaturas Comércio Indústria Agricultura e Administração), e a segunda de 16,60 m, com o lote nº 09, de propriedade de Doralicia Pereira Sales (anteriormente com terras de João Siqueira); a leste, por 44,05 m, com a Rua Graciema Formolo (anteriormente por duas linhas uma com a Rua Graciema Formolo e a outra com terras da Companhia Viaturas Comércio Indústria Agricultura e Administração); e, a oeste, por duas linhas não contíguas, sendo a primeira de 13,20 m, com o lote nº 09 de propriedade de Doralicia Pereira Sales e a segunda de 29,45 m, com o lote nº 20 de propriedade de Ioli Casara (anteriormente de Luiz Archangelo Casara), de propriedade do Município de Caxias do Sul. Matrícula nº 16.877, Fls. 01, Livro nº 2 - Registro Geral, Serviço Registral de Imóveis da 1ª Zona de Caxias do Sul;

II - de propriedade de Maxitur Transportes Ltda:b) um terreno urbano, constituído pelo atual lote administrativo nº 20 da quadra nº 1.658, originário

do desmembramento do anterior lote nº 04, da mesma quadra, com testada para a Rua Ernesto Marsiaj, lado ímpar, distando 80,00 m do entroncamento com a Estrada Federal BR-116, no quarteirão formado pelas citadas vias mais as ruas Angelo Segala e Amâncio Miguel Ferreira, possui área de 3.120,00 m² (três mil e cento e vinte metros quadrados), com as seguintes medidas e confrontações: ao norte, por 40,00, com parte do lote nº 14 (anteriormente com terras de Maria Alquati e Irmãos); ao sul, por 40,00 m, com a Rua Ernesto Marsiaj, a leste, por 78,00 m, com o lote nº 05, (anteriormente com o Edifício Petrópolis); e, a oeste, por 78,00 m, com o lote nº 04. Matrícula nº 97.698, Fls. 01, Livro nº 2 - Registro Geral, Ofício Registro de Imóveis da 2ª Zona de Caxias do Sul.

Parágrafo único. Consideram-se as áreas descritas nas alíneas “a” e “b” de igual valor, para os efeitos da permuta autorizada pela presente Lei.

Art. 2º As áreas doadas ao Município são caracterizadas como Áreas Não Viárias de Uso Público, conforme utilizado na Lei nº 6.810, de 20 de dezembro de 2007, que disciplina o parcelamento do solo para fins urbanos, a regularização fundiária sustentável e dá outras providências.

Art. 3º Compete à Maxitur Transportes Ltda:I - transferir para o Município a posse da área de sua propriedade objeto da permuta, livre de qualquer

ocupação, bem como livre de quaisquer ônus reais, pessoais e reipersecutório; eII - proceder com a regularização necessária da área permutada, bem como providenciar a abertura de

nova matrícula perante o Registro Imobiliário.Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 11 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.038, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015.Institui o Diário Oficial Eletrônico do Município de Caxias do Sul.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica instituído o Diário Oficial Eletrônico do Município de Caxias do Sul, como órgão oficial

de publicação e divulgação da legislação e dos atos processuais e administrativos municipais.Parágrafo único. O Diário Oficial Eletrônico de que trata esta Lei substitui a versão impressa no Jornal

do Município e será veiculado, sem custos, nos sites da Prefeitura Municipal e da Câmara Municipal, nos endereços www.caxias.rs.gov.br, e www.camaracaxias.rs.gov.br, respectivamente, da rede mundial de computadores Internet.

Art. 2º A publicação atenderá aos requisitos de autenticidade, integridade, validade jurídica e interoperabilidade da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP - Brasil).

Art. 3º No órgão oficial de divulgação são publicadas as leis e atos que derivam do princípio constitucional da publicidade, dispostos especialmente na Constituição Federal, Constituição Estadual e na Lei Orgânica do Município.

Art. 4º O Poder Executivo Municipal e a Câmara Municipal regulamentarão, conjuntamente, a implantação do Diário Oficial Eletrônico e indicarão a data em que iniciará sua veiculação.

Art. 5º Ao Município de Caxias do Sul reserva-se os direitos autorais e de publicação do Diário Oficial Eletrônico de Caxias do Sul ficando autorizada sua impressão e proibida sua comercialização.

Art. 6º Ficam revogadas as leis nºs 3.810, de 10 de abril de 1992; 5.302, de 21 de dezembro de 1999, e 6.537, de 20 de junho de 2006.

Art. 7º Esta Lei entra em vigor em até 120 (cento e vinte) dias após sua publicaçãoCaxias do Sul, 11 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.039 , DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Bairro Santo Antônio com o nome de RUA NELSON RECH.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA NELSON RECH a via pública municipal do Bairro Santo Antônio, Região

Administrativa 8 - Ana Rech, codificada sob número 29-22-31, com testada leste na Rua Francisco José Brambatti e testada oeste na Rua dos Canarinhos, tendo ao norte e ao sul a quadra 4400.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 11 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.040, DE 11 DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Popular Altos da Maestra, Bairro Santa Fé, com o

nome de RUA MARIA JOSÉ CORREIA BORGES (ZEZA).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA MARIA JOSÉ CORREIA BORGES (ZEZA) a via pública municipal do

Loteamento Popular Altos da Maestra, Bairro Santa Fé, Região Administrativa 15 - Santa Fé, codificada sob número 36-04-02, com testada leste na Rua Maria Dalle Molle Guerra e testada oeste na Rua José Zambon, tendo ao norte a quadra 6511 e ao sul a quadra 5697.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 11 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.041, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015.Institui a Semana Municipal do Profissional de Táxi.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica instituída, no Município de Caxias do Sul, a Semana Municipal do Profissional de Táxi, a

ser comemorada, anualmente, na semana do dia 26 de agosto.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 11 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.042, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.Autoriza o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE) a adquirir imóvel urbano de

propriedade de Cia. Piagentini de Bebidas e Alimentos e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado, através do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto

(SAMAE), a adquirir imóveis urbanos, de propriedade de Cia. Piagentini de Bebidas e Alimentos, pelo valor de R$ 8.900.000,00 (oito milhões e novecentos mil reais), a seguir descritos:

I - um terreno urbano, atualmente constituído pelo lote 13, do quarteirão 909, setor 11, numerações administrativas, zona norte desta cidade de Caxias do Sul, no quarteirão formado pelas ruas Visconde de Pelotas, Ettore Pezzi, Dr. Montaury, e José Jaconi, imóvel este encravado, contendo benfeitorias constantes em construções de alvenaria, destinadas a cantina, com área dito terreno de mais ou menos 6.512,00m² (seis mil quinhentos e doze metros quadrados) contido dentro das seguintes medidas e confrontações: ao norte, por 93,50 m, com propriedade da Prefeitura Municipal de Caixas do Sul, ao sul, por 93.70 m, com propriedade da outorgada compradora; a leste, por 69,70 m, com propriedade do Instituto Nacional da Previdência Social e da Fazenda Nacional; e, a oeste, por 70 m, com terras e prédio de nº 2.260 da Rua Visconde de Pelotas, pertencentes ao Instituto Nacional da Previdência Social e Fazenda Nacional. Matrícula nº 5.949, do Serviço Registral de Imóveis da 1ª Zona; e

II - um terreno urbano atualmente constituído pelo lote 12, do quarteirão 909, setor 03, zona 44, numeração administrativa, zona norte desta cidade de Caxias do Sul, distando 64.15 m da esquina com a Rua José Jaconi, sito no lado ímpar da Rua Visconde de Pelotas, sem benfeitorias, com área de 892.50 m² (oitocentos e noventa e dois metros e cinquenta decímetros quadrados), confrontando: ao norte, com terras do Instituto Nacional de Seguridade Social, parte com terras do Governo Federal/Marumbi, e parte com terras de sua propriedade, ao sul e oeste, com terras de Edifício Neda, e formado pelas ruas Visconde de Pelotas, José Jaconi, Dr. José Montaury e Ettore Pezzi. Matrícula nº 64.489, do Serviço Registral de Imóveis da 1ª Zona.

Art. 2º A aquisição do imóvel dar-se-á mediante alienação judicial, nos autos do processo de recuperação judicial nº 0264669-31.2007.8.26.0100, que tramita na 2ª Vara de Falências e Recuperação Judicial do Foro Central da capital do Estado de São Paulo, mediante autorização do Juiz da causa e depósito judicial.

Art. 3º Para atender aos encargos de que trata esta Lei, servirão de recursos os constantes da seguinte dotação orçamentária:

03.08- DPI- 17.122-015.1.071- 4.4.91.61.03.01.00.00.0400Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 15 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.043, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.Autoriza o Poder Executivo a adquirir de Alexandre Antônio Raabe Wisintainer e A. Wisintainer

Administração e Participação, Ações de sua propriedade, referente a sua participação acionária na empresa Festa da Uva Turismo e Empreendimentos S/A, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1° Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir, de Alexandre Antônio Raabe Wisintainer e A.

Wisintainer Administração e Participação, 160.738 (cento e sessenta mil, setecentos e trinta e oito) Ações, com valor contábil unitário correspondente a R$ 1,04 (um real e quatro centavos), referente a sua participação acionária na empresa Festa da Uva Turismo e Empreendimentos S/A.

Parágrafo único. O pagamento das referidas ações se dará através de transferência de Índices de Potencial Construtivo correspondes a 955,24 m² (novecentos e cinquenta e cinco metros e vinte e quatro decímetros quadrados), conforme cálculo elaborado pelo Conselho Diretor do Banco de Índices do Município, levando em consideração o Custo Unitário do m² - ZAB 02 de R$ 175,00 (cento e setenta e cinco reais).

Art. 2º A utilização do Potencial Construtivo se dará dentro de todas as Zonas de Abrangência (ZAB).Art. 3° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 16 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.044, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.Declara de Utilidade Pública a Associação Atlética Banco do Brasil - Caxias do Sul.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1° É declarada de Utilidade Pública, nos termos das Leis n°s 2.131, de 8 de outubro de 1973, e

2.233, de 18 de agosto de 1975, a Associação Atlética Banco do Brasil - Caxias do Sul, com sede e foro jurídico em Caxias do Sul.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, 16 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.045, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Popular Altos da Maestra, Bairro Santa Fé, com o

nome de RUA GRASCIEMA MARIA COMASSETTO SCHIO.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA GRASCIEMA MARIA COMASSETTO SCHIO a via pública municipal

do Loteamento Popular Altos da Maestra, Bairro Santa Fé, Região Administrativa 15 -Santa Fé, codificada sob número 36-04-06, com testada norte na rua codificada sob número 36-04-03 e testada sul na rua codificada sob

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 10

número 36-04-01, tendo a leste a quadra 6515 e a oeste a quadra 6514.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 16 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.046, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Bortolini, Bairro São Virgílio, com o nome de RUA

MANOEL DA SILVA CORRÊA.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA MANOEL DA SILVA CORRÊA a via pública municipal do Loteamento

Bortolini, Bairro São Virgílio, Região Administrativa 11 - Planalto, codificada sob número 44-25-04, com testada norte na Estrada Municipal Santo Bortolini e testada sul no limite do loteamento em área não cadastrada, tendo a leste a quadra 5988 e a oeste a quadra 5987.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 16 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.047, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Denomina via pública municipal do Loteamento Monte Rissieri, Bairro Monte Bérico, com o nome de

RUA JOSÉ ARLINDO CARAN. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA JOSÉ ARLINDO CARAN a via pública municipal do Loteamento Monte

Rissieri, Bairro Monte Bérico, Região Administrativa 14 - Nossa Senhora da Saúde, identificada como Rua A, codificada sob número 35-18-03, com testada leste no limite do loteamento em área não codificada e testada oeste no limite do loteamento na quadra 6055, tendo ao norte as quadras 6554, 6553 e 6552 e ao sul as quadras 6555, 6556 e 6557.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 16 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.048, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Cidade Nova IV, Bairro Cidade Nova, com o nome

de RUA FORTUNATO PEZZI. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA FORTUNATO PEZZI a via pública municipal do Loteamento Cidade Nova

IV, Bairro Cidade Nova, Região Administrativa 13 - São Giácomo, conhecida como Rua D, codificada sob número 43-10-68, com testada norte na rua codificada sob número 43-10-66 e testada sul na rua codificada sob número 43-10-65, tendo a leste a quadra 6677 e a oeste a quadra 6676.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 16 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.049, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Bairro São Virgílio com o nome de RUA NOSSA SENHORA DA

ROCCA - SANTO ANTÔNIO. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA NOSSA SENHORA DA ROCCA - SANTO ANTÔNIO a via pública

municipal do Bairro São Virgílio, Região Administrativa 11- Planalto, codificada sob número 53-07-99, com testada oeste na Rua Abramo Perini e testada sudeste na Estrada Municipal Ernesto Formolo, tendo ao norte, ao sul, a nordeste e a sudoeste áreas não cadastradas.

Art. 2º Fica revogada a Lei nº 7.971, de 27 de agosto de 2015.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 16 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.050, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Reserva do Vale, Bairro São Giácomo, com o nome

de RUA ANTONIO DA SILVA FERREIRA.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA ANTONIO DA SILVA FERREIRA a via pública municipal do Loteamento

Reserva do Vale, Bairro São Giácomo, Região Administrativa 13 - São Giácomo, codificada sob número 43-08-09, com testada nordeste na Rua Vereador Pedro Rech e testada sudoeste no limite do loteamento, na quadra 5965, tendo a noroeste as quadras 6499 e 6503 e a sudeste as quadras 6504 e 6500.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.051, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Cidade Nova IV, Bairro Cidade Nova, com o nome

de RUA VIRGOLINA ALVES CARNEIRO. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Denomina-se RUA VIRGOLINA ALVES CARNEIRO a via pública municipal do Loteamento

Cidade Nova IV, Bairro Cidade Nova, Região Administrativa 13 - São Giácomo, conhecida como Rua C, codificada sob número 43-10-67, com testada norte na rua codificada sob número 43-10-66 e testada sul na rua codificada sob número 43-10-65, tendo a leste a quadra 6676 e a oeste a quadra 6675.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.052, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Cidade Nova IV, Bairro Cidade Nova, com o nome

de RUA ALFREDO SALING. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Denomina-se RUA ALFREDO SALING a via pública municipal do Loteamento Cidade Nova

IV, Bairro Cidade Nova, Região Administrativa 13 - São Giácomo, conhecida como Rua B, codificada sob número 43-10-66, com testada leste na Rua Ernani Bento Alves e testada oeste no limite do loteamento, na quadra 5367,

tendo ao norte as quadras 6673 e 6674 e ao sul as quadras 6675, 6676, 6677, 6678, 6679, 6680 e 6681.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.053, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Cidade Nova IV, Bairro Cidade Nova, com o nome

de RUA ECIRDA RIBEIRO DIOGO. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Denomina-se RUA ECIRDA RIBEIRO DIOGO a via pública municipal do Loteamento Cidade

Nova IV, Bairro Cidade Nova, Região Administrativa 13 - São Giácomo, conhecida como Rua H, codificada sob número 43-10-72, com testada norte na rua codificada sob número 43-10-66 e testada sul na rua codificada sob número 43-10-65, tendo a leste a quadra 6681 e a oeste a quadra 6680.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.054, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Cidade Nova IV, Bairro Cidade Nova, com o nome

de RUA WALDOMIRO ZULIAN. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Denomina-se RUA WALDOMIRO ZULIAN a via pública municipal do Loteamento Cidade

Nova IV, Bairro Cidade Nova, Região Administrativa 13 - São Giácomo, conhecida como Rua F, codificada sob número 43-10-70, com testada norte na rua codificada sob número 43-10-66 e testada sul na rua codificada sob número 43-10-65, tendo a leste a quadra 6679 e a oeste a quadra 6678.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.055, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Cidade Nova IV, Bairro Cidade Nova, com o nome de

RUA SARGENTO JORGE ALBERTO AMARAL.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Denomina-se RUA SARGENTO JORGE ALBERTO AMARAL a via pública municipal do

Loteamento Cidade Nova IV, Bairro Cidade Nova, Região Administrativa 13 - São Giácomo, conhecida como Rua E, codificada sob número 43-10-69, com testada norte na rua codificada sob número 43-10-66 e testada sul na rua codificada sob número 43-10-65, tendo a leste a quadra 6678 e a oeste a quadra 6677.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL

LEI Nº 8.056, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Monte Rissieri, Bairro Monte Bérico, com o nome de

RUA RICARDO VALENTINI. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA RICARDO VALENTINI a via pública municipal do Loteamento Monte

Rissieri, Bairro Monte Bérico, Região Administrativa 14 - Nossa Senhora da Saúde, identificada como Rua G, codificada sob número 35-18-09, com testada norte na rua codificada sob número 35-18-06 e testada sul no limite do loteamento na rua codificada sob número 35-18-01, tendo a leste a quadra 6561 e a oeste a quadra 6562.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.057, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Bortolini, Bairro São Virgílio com o nome de RUA

NAIR MARIA DEMORE STORCHI. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA NAIR MARIA DEMORE STORCHI a via pública municipal do

Loteamento Bortolini, Bairro São Virgílio, Região Administrativa 11 - Planalto, codificada sob número 45-21-02, com testada leste em área não codificada e testada oeste na Rua Conde D’Eu, tendo ao norte a quadra 5995 e ao sul a quadra 5994.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.058, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Altera dispositivo constante do Anexo 6 da Lei n° 7.903, de 8 de dezembro de 2014, que dispõe sobre

a subfunção da Reserva do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) do órgão 06 IPAM- Previdência.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Dá nova redação aos códigos constantes do Anexo 6 da Lei nº 7.903, de 8 de dezembro de 2014,

referente a Reserva do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), que passa a vigorar com a seguinte redação:“funções, Subfunções e Programas - Códigos9999.99999.999.99999.997.999.999899.999.999.9999 (NR)”Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.059, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como Organizações Sociais.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.CAPÍTULO IDA QUALIFICAÇÃO

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 11

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Art. 1º O Poder Executivo qualificará como organizações sociais pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde, atendidos os requisitos previstos nesta Lei.

Art. 2º São requisitos específicos para que as entidades privadas referidas no art. 1º desta Lei habilitem-se à qualificação como organização social:

I - comprovar o registro de seu ato constitutivo, dispondo sobre:a) natureza social de seus objetivos relativos à respectiva área de atuação;b) finalidade não-lucrativa, com a obrigatoriedade de investimento de seus excedentes financeiros no

desenvolvimento das próprias atividades;c) ter, como órgãos de deliberação superior e de direção, um conselho de administração e uma diretoria

definidos nos termos do estatuto, asseguradas àquele composição e atribuições normativas e de controle básicas previstas nesta Lei;

d) participação, no órgão colegiado de deliberação superior, de representante do Poder Público e de membros da comunidade, de notória capacidade profissional e idoneidade moral;

e) composição e atribuições da diretoria;f) obrigatoriedade de publicação anual, no órgão oficial do Município, dos relatórios financeiros e do

relatório de execução do Contrato de Gestão;g) no caso de associação civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;h) proibição de distribuição de bens ou de parcela do patrimônio líquido em qualquer hipótese,

inclusive em razão de desligamento, retirada ou falecimento de associado ou membro da entidade; ei) previsão de incorporação integral do patrimônio, dos legados ou das doações que lhe foram

destinados, bem como dos excedentes financeiros decorrentes de suas atividades, em caso de extinção ou desqualificação, ao patrimônio de outra organização social qualificada no âmbito do Município de Caxias do Sul, da mesma área de atuação, ou ao patrimônio do Município, na proporção dos recursos e bens por ele alocados nos termos do Contrato de Gestão;

II - comprovar a regularidade fiscal e trabalhista da entidade, nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993;

III - comprovar capacidade técnica e operacional da atividade correspondente à área de fomento; eIV - comprovar o desenvolvimento ininterrupto de uma das atividades descritas no art. 1º desta Lei

por, no mínimo, 3 (três) anos.Parágrafo único. Os critérios para a avaliação da capacidade técnica e operacional da atividade

correspondente à área de fomento serão especificados mediante Decreto.Art. 3º Atendidos os requisitos legais, o requerimento deverá ser encaminhado ao Chefe de Gabinete

do Executivo que, em conjunto com os Secretários de Gestão e Finanças, Recursos Humanos e Logística, Procurador-Geral do Município e o Secretário da área de fomento, emitirão parecer opinando pelo deferimento ou não da qualificação.

§ 1º Em caso de parecer favorável, a qualificação dar-se-á por decreto.§ 2º O procedimento de qualificação poderá ocorrer a qualquer tempo e deve assegurar igualdade de

acesso e oportunidade, observado o disposto nesta Lei.§ 3º Será emitido título de Organização Social a todas as entidades que atenderem as condições

estabelecidas, o qual será publicado na impressa oficial do Município.§ 4º Somente será firmado Contrato de Gestão com entidades qualificadas como Organização Social.CAPÍTULO IIDO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOArt. 4° O Conselho de Administração deverá estar estruturado nos termos do respectivo estatuto,

observados, para fins de atendimento dos requisitos de qualificação, os seguintes critérios básicos:I - ser composto por membros com formação compatível com os objetivos do Contrato de Gestão:a) 20% (vinte por cento) a 40% (quarenta por cento), de membros natos representantes do Poder

Público, definidos pelo estatuto da entidade;b) 20% (vinte por cento) a 30% (trinta por cento) de membros natos representantes de entidades da

sociedade civil, definidos pelo estatuto;c) até 10% (dez por cento), no caso de associação civil, de membros eleitos dentre os membros ou os

associados;d) 10% (dez por cento) a 30% (trinta por cento) de membros eleitos pelos demais integrantes do

conselho, dentre pessoas de notória capacidade profissional e reconhecida idoneidade moral; ee) até 10% (dez por cento) de membros indicados ou eleitos na forma estabelecida pelo estatuto;II - os membros eleitos ou indicados para compor o Conselho terão mandato de 4 (quatro) anos,

admitida uma recondução;III - os representantes de entidades previstos nas alíneas “a” e “b” do inciso I, devem corresponder a

mais de 50% (cinquenta por cento) do Conselho;IV - o primeiro mandato de metade dos membros eleitos ou indicados deve ser de 2 (dois) anos,

segundo critérios estabelecidos no estatuto;V - o dirigente máximo da entidade pode participar das reuniões do Conselho, não tendo direito a voto;VI - o Conselho reunir-se-á ordinariamente, no mínimo, 3 (três) vezes a cada ano e, extraordinariamente,

a qualquer tempo;VII - os conselheiros não receberão remuneração pelos serviços que, nesta condição, prestarem à

organização social, ressalvada a ajuda de custo por reunião da qual participem; eVIII - os conselheiros eleitos ou indicados para integrar a diretoria da entidade deverão renunciar ao

conselho ao assumirem as correspondentes funções executivas.Art. 5º Para fins de atendimento aos requisitos de qualificação devem ser atribuições privativas do

Conselho de Administração, dentre outras:I - fixar o âmbito de atuação da entidade, para consecução do seu objeto;II - aprovar a proposta de Contrato de Gestão da entidade;III - aprovar a proposta de orçamento da entidade e o programa de investimentos;IV - designar e dispensar os membros da diretoria;V - fixar a remuneração dos membros da diretoria;VI - aprovar e dispor sobre a alteração dos estatutos e a extinção da entidade por maioria, no mínimo,

de 2/3 (dois terços) de seus membros;VII - aprovar seu Regimento Interno que deve dispor, no mínimo, sobre a estrutura, forma de

gerenciamento, os cargos e respectivas competências;VIII - aprovar por maioria, no mínimo, de 2/3 (dois terços) de seus membros, o regulamento próprio,

fixando regras objetivas e impessoais, contendo os procedimentos que deve adotar para a contratação de obras e serviços, bem como para compras e alienações, e o plano de cargos, salários e benefícios dos empregados da entidade;

IX - aprovar e encaminhar ao órgão supervisor da execução do Contrato de Gestão, os relatórios gerenciais e de atividades da entidade; e

X - fiscalizar o cumprimento das diretrizes e metas definidas e aprovar os demonstrativos financeiros e contábeis e as contas anuais da entidade, com o auxílio de auditoria externa.

Parágrafo único. A competência do Conselho de Administração é relativa a estrutura interna da organização, não havendo prejuízo da competência dos órgãos de controle com relação ao uso dos recursos públicos.

CAPÍTULO IIIDO CONTRATO DE GESTÃOArt. 6º Para os efeitos desta Lei, entende-se por Contrato de Gestão o instrumento firmado entre o

Poder Público e a entidade qualificada como organização social, com vistas à formação de parceria entre as partes para fomento e execução de atividade relativa às áreas relacionadas no art. 1º.

Parágrafo único. Os Contratos de Gestão firmados no âmbito municipal terão como diretrizes:I - ênfase no atendimento do cidadão-cliente;II - ênfase nos resultados, qualitativos e quantitativos nos prazos pactuados; e

III - controle social das ações de forma transparente.Art. 7º O Contrato de Gestão celebrado discriminará as atribuições, responsabilidades e obrigações do

Poder Público e da entidade contratada.Parágrafo único. É requisito para celebração de Contrato de Gestão a aprovação, pelo Município, de

regulamento próprio contendo os procedimentos que adotará para a contração em geral, seja de obras, serviços e pessoas, bem como para compras com emprego de recursos provenientes do Poder Público, do qual deverá, obrigatoriamente, ser dada ampla publicidade.

Art. 8º Na elaboração do Contrato de Gestão devem ser observados os princípios de que trata o art. 37 da Constituição Federal, na Lei Orgânica do Município e obedecerá, ainda, aos seguintes preceitos:

I - especificação do programa de trabalho proposto pela organização social, estipulação das metas a serem atingidas e respectivos prazos de execução, quando for pertinente, bem como previsão expressa dos critérios objetivos de avaliação de desempenho a serem utilizados, mediante indicadores de qualidade e produtividade; e

II - estipulação dos limites e critérios para a despesa com a remuneração e vantagens de qualquer natureza a serem percebidas pelos dirigentes e empregados das organizações sociais, no exercício de suas funções.

Parágrafo único. O Secretário Municipal vinculado à área objeto do contrato deverá definir as demais cláusulas necessárias dos contratos de gestão de que for signatário.

CAPÍTULO IVDA EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃOArt. 9º A execução do Contrato de Gestão celebrado por organização social será fiscalizada por uma

Comissão de Avaliação designada pelo Secretário Municipal vinculado à atividade fomentada.§ 1º Farão parte da Comissão de Avaliação, 2 (dois) membros da sociedade civil, escolhidos dentre os

membros do Conselho Municipal da atividade fomentada.§ 2º A entidade qualificada apresentará à Comissão de Avaliação, ao término de cada exercício ou

a qualquer momento, conforme recomende o interesse público, relatório pertinente à execução do Contrato de Gestão, contendo comparativo específico das metas propostas com os resultados alcançados, acompanhado da prestação de contas correspondente ao exercício financeiro.

§ 3º Sem prejuízo do disposto no § 2º, os resultados atingidos com a execução do Contrato de Gestão devem ser analisados, periodicamente, pela Comissão de Avaliação prevista no caput.

§ 4º A Comissão deverá encaminhar à autoridade supervisora relatório conclusivo sobre a avaliação procedida.

Art. 10. Os responsáveis pela fiscalização da execução do Contrato de Gestão, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade na utilização de recursos ou bens de origem pública por organização social, dela dará ciência ao Sistema de Controle Interno do Município e ao Ministério Público, sob pena de responsabilidade solidária.

Art. 11. Sem prejuízo da medida a que se refere o art. 10, quando assim exigir a gravidade dos fatos ou o interesse público, havendo indícios fundados de malversação de bens ou recursos de origem pública, os responsáveis pela fiscalização representarão ao Ministério Público e comunicarão à Procuradoria-Geral do Município para que requeira, ao juízo competente, a decretação da indisponibilidade dos bens da entidade e o sequestro dos bens dos seus dirigentes, bem como de agente público ou terceiro, que possam ter enriquecido ilicitamente ou causado dano ao patrimônio público.

Parágrafo único. Até o término de eventual ação, o Poder Público permanecerá como depositário e gestor dos bens e valores sequestrados ou indisponíveis e zelará pela continuidade das atividades sociais da entidade.

CAPÍTULO VDO FOMENTO ÀS ATIVIDADES SOCIAISArt. 12. Para os efeitos desta Lei as entidades qualificadas como organizações sociais ficam declaradas

como entidades de interesse social.Art. 13. Às organizações sociais poderão ser destinados recursos orçamentários e bens públicos

necessários ao cumprimento do Contrato de Gestão.Parágrafo único. São assegurados às organizações sociais os créditos previstos no orçamento e as

respectivas liberações financeiras, de acordo com o cronograma de desembolso previsto no Contrato de Gestão.Art. 14. O Poder Executivo poderá desqualificar entidade como organização social, quando verificado

o descumprimento das disposições contidas no Contrato de Gestão.§ 1º A desqualificação será precedida de processo administrativo, conduzido por Comissão Especial

a ser designada pelo Chefe do Executivo, assegurado o direito de ampla defesa, respondendo os dirigentes da organização social, individual e solidariamente, pelos danos ou prejuízos decorrentes de sua ação ou omissão.

§ 2º A desqualificação importará na reversão dos bens permitidos e dos valores entregues à utilização da organização social, sem prejuízo das sanções cabíveis.

Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.060, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Altera a Lei nº 6.692, de 31 de maio de 2007, que declara de Utilidade Pública a Associação SOS

Oração Carismática Católica.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º O art. 1º da Lei nº 6.692, de 31 de maio de 2007, passa a ter a seguinte redação:“Art. 1º É declarada de Utilidade Pública, nos termos das Leis nºs 2.131, de 8 de outubro de 1973, e

2.233, de 18 de agosto de 1975, a Associação SOS Vida, com sede e foro no Município de Caxias do Sul.(NR)”Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.061, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Bortolini, Bairro São Virgílio, com o nome de RUA

VIRGINIA ROSSI BORTOLINI.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA VIRGINIA ROSSI BORTOLINI a via pública municipal do Loteamento

Bortolini, Bairro São Virgílio, Região Administrativa 11 - Planalto, codificada sob número 44-20-21, com testada sul no entroncamento da Rua Conde D’Eu com a Rua Luiz Antonio Cirino Mendes e testada norte no limite do loteamento, na quadra 3082, tendo a leste a quadra 5997 e a oeste a quadra 5998.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.062, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Terra Nobre, Bairro São Virgílio, com o nome de

RUA LOURDES MENEGHEL.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º Denomina-se RUA LOURDES MENEGHEL a via pública municipal do Loteamento Terra

Nobre, Bairro São Virgílio, Região Administrativa 11 - Planalto, codificada sob número 44-25-20, com testada sul no limite do loteamento, na rua codificada sob número 44-25-22 e testada norte na Avenida Vereadora Geni Petteffi.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 12

Art. 6º Para atender aos encargos de que trata esta Lei, servirão de recursos os constantes da dotação orçamentária:

02.14.15.452.002.2106 Fiscalização e Regulamentação do Trânsito nas Vias e Passeios Públicos.339039 1009 Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica.Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, 22 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.770, DE 24 DE SETEMBRO DE 2015.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pela Lei nº 7.903, de 8 de dezembro de 2014, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1º É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 11.605.438,00 (onze milhões,

seiscentos e cinco mil, quatrocentos e trinta e oito reais), com o objetivo de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETAUnidade 02 GABINETE DO PREFEITO04.124.0015.2027 MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO3.1.91.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 2.545,00Unidade 03 SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E FINANÇAS04.123.0015.2035 MANUTENÇÃO DA DIRETORIA DE CONTADORIA GERAL3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 40.365,0028.843.0000.3006 ENCARGOS GERAIS DA DÍVIDA PÚBLICA INTERNA NÃO HABITACIONAL3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 33.000,00

Unidade 06 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

11.334.0009.2047 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA3.3.90.47.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 1.570,00Unidade 07 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA04.122.0017.2060 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS3.1.90.16.00.00.00.00.0001 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 8.765,003.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 3.000,00Unidade 09 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.122.0015.2069 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE3.1.90.11.00.00.00.00.0040 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 5.802.303,003.1.90.94.00.00.00.00.0040 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 114.795,0010.301.0003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.1.90.94.00.00.00.00.0040 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 30.145,003.3.90.47.00.00.00.00.0040 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 15.000,003.1.90.08.00.00.00.00.0040 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 34.430,00Unidade 10 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.122.0015.2075 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO3.1.90.11.00.00.00.00.0020 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 979.455,003.1.90.16.00.00.00.00.0020 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 197.790,003.1.91.13.00.00.00.00.0020 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 247.015,0012.361.0004.2083 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL3.1.90.08.00.00.00.00.0020 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 6.100,003.1.90.08.00.00.00.00.0031 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 49.000,003.1.90.11.00.00.00.00.0020 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 2.278.380,003.1.90.16.00.00.00.00.0020 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 219.100,003.1.90.46.00.00.00.00.0020 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 214.215,003.1.90.94.00.00.00.00.0020 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 70.430,003.1.90.94.00.00.00.00.0031 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 211.715,003.1.91.13.00.00.00.00.0020 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 767.075,0012.365.0004.2201 MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PRÉ-ESCOLAS3.1.90.16.00.00.00.00.0020 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 49.211,003.1.90.94.00.00.00.00.0020 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 15.704,0012.366.0004.2086 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE JOVENS E ADULTOS3.1.90.08.00.00.00.00.0020 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 300,003.1.90.94.00.00.00.00.0031 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 4.305,00Unidade 11 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.392.0007.2096 AÇÕES DE ESTÍMULO À LEITURA3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 6.800,0013.392.0007.2101 MANUTENÇÃO DA UNIDADE DE ARTES VISUAIS3.1.90.11.00.00.00.00.0001 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 5.790,003.1.90.46.00.00.00.00.0001 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 860,00Unidade 14 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

15.122.0015.2105 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 58.560,0026.781.0013.2111 MANUTENÇÃO DO AEROPORTO REGIONAL3.1.90.16.00.00.00.00.0001 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 1.540,003.1.91.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 1.975,00Unidade 16 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS04.122.0015.2127 MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS E MÁQUINAS DA FROTA MUNICIPAL3.3.90.47.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 370,00Unidade 17 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE18.542.0002.2141 FISCALIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE3.1.90.11.00.00.00.00.0001 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 115.970,00Unidade 20 SECRETARIA MUNICIPAL DO ESPORTE E LAZER27.812.0008.2164 ATIVIDADES ESPORTIVAS JUNTO À COMUNIDADE3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 8.800,00Unidade 21 SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA PÚBLICA E PROTEÇÃO SOCIAL06.181.0005.2168 MANUTENÇÃO DA GUARDA MUNICIPAL3.1.90.94.00.00.00.00.0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS R$ 9.060,00

Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.063, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Cidade Nova IV, Bairro Cidade Nova, com o nome

de RUA FRANCISCO JOSÉ DA SILVA. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA FRANCISCO JOSÉ DA SILVA a via pública municipal do Loteamento

Cidade Nova IV, Bairro Cidade Nova, Região Administrativa 13 - São Giácomo, conhecida como Rua G, codificada sob número 43-10-71, com testada norte na rua codificada sob número 43-10-66 e testada sul na rua codificada sob número 43-10-65, tendo a leste a quadra 6680 e a oeste a quadra 6679.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 18 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.064, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015.Denomina via pública municipal do Loteamento Cidade Nova IV, Bairro Cidade Nova, com o nome de

RUA GENTIL ANTUNES DE ALBUQUERQUE. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Denomina-se RUA GENTIL ANTUNES DE ALBUQUERQUE a via pública municipal do

Loteamento Cidade Nova IV, Bairro Cidade Nova, Região Administrativa 13 - São Giácomo, conhecida como Rua A, codificada sob número 43-10-65, com testada leste na Rua Ernani Bento Alves e testada oeste no limite do loteamento, na quadra 5367, tendo ao norte as quadras 6675, 6676, 6677, 6678, 6679, 6680 e 6681 e ao sul as quadras 6682 e 6683.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 18 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

LEI Nº 8.065, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015.aDispõe sobre a remoção de veículos abandonados em logradouros públicos do Município de Caxias

do Sul e dá outras providências.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a remover os veículos abandonados nas vias e

logradouros públicos do Município de Caxias do Sul.Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se veículo abandonado todo aquele que:I - se encontrar estacionado em via pública há mais de:a) 15 (quinze) dias, sem possuir a placa de identificação;b) 30 (trinta) dias, com a placa de identificação, porém com as características descritas nos incisos II,

III e IV do presente artigo;c) nos incisos VII, VIII, IX, X e XI o veículo poderá ser recolhido ao depósito credenciado em tempo

antecipado ao regulamentar, conforme determinação da autoridade de trânsito com jurisprudência sobre a via; ed) nos incisos V e VI o prazo é o que determina a letra “b” do inciso I deste artigo;II - estiver com visível estado de má conservação evidenciando inoperacionalidade veicular;III - apresentar evidentes sinais de oxidação (ferrugem) pela exposição prolongada as variações

climáticas, dando presunção de abandono;IV - estiver com danos materiais considerados de média ou grande monta conforme levantamento a

ser efetuado pela fiscalização de trânsito, tomando por diretriz de Resolução do CONTRAN e suas alterações;V - estiver com seus pneus arriados, encobertos por material não oriundo de sua fabricação ou não

sendo considerado equipamento de uso obrigatório;VI - estiver arrimado sob calço(s), cavalete(s) ou similares em prazo superior a 24 (vinte e quatro)

horas da comprovação da denúncia feita por qualquer munícipe;VII - quando o veículo for objeto de vandalismo ou depreciação voluntária gerando perigo a moradores

próximos ou a transeuntes;VIII - quando o veículo for utilizado para fins de drogadição;IX - quando for o veículo utilizado como prostíbulo;X - quando o mesmo for considerado e atestado por órgão ambiental ou sanitário nocivo à saúde;

XI - quando o mesmo for utilizado para aliciamento de menores; eXII - nas situações havidas e não previstas na presente Lei, as mesmas serão discutidas e avaliadas pela

Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (SMTTM), responsável pela fiscalização de trânsito que tomará as devidas providências, sempre em tempo hábil para o cumprimento dos prazos definidos.

§ 1° O tempo de abandono do veículo será contado a partir da denúncia pronunciada por qualquer munícipe junto ao setor de protocolo da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul ou da SMTTM.

§ 2° Os veículos objetos da presente Lei, abandonados nas imediações de colégios, hospitais, órgãos públicos ou entidades de cunho assistencial, poderão a cargo da autoridade competente e com circunscrição sobre a via, ter seus prazos de recolhimento subtraídos para fins de segurança da comunidade em geral.

§ 3° Para fins de aplicação da presente Lei, com exceção do que trata o § 2°, os prazos deverão ser rigorosamente cumpridos conforme dita o inciso I.

§ 4° Na hipótese do não cumprimento dos prazos ora estabelecidos pela presente Lei, a responsabilidade recairá para a autoridade com circunscrição pela via, excetuando-se de que quando o prazo não for cumprido seja ele devidamente justificado e anexado junto ao processo (protocolo) inicial, para conhecimento do denunciante/reclamante caso assim o deseje.

Art. 3º Caracterizado o abandono e identificado o proprietário, este será notificado pela Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade, tendo a contar da notificação o prazo de 20 (vinte) dias para que proceda a remoção, sob pena de o Poder Público fazê-la.

§ 1º Nos casos em que não for localizado o proprietário do veículo, ou que não for possível a sua identificação em virtude da falta de placa de identificação ou do elevado grau de deterioração que torne ilegíveis seus caracteres, a notificação será feita por edital a ser publicado na imprensa local, uma única vez, na forma de decreto regulamentador.

§ 2º Se for constatado que o veículo possui alienação fiduciária em garantia e venda com reserva de domínio, o alienante será notificado.

Art. 4º Decorridos 90 (noventa) dias da realização da recolha ao pátio, sem a devida retirada pelo interessado, mediante pagamento do que for devido ao Município e a outros órgãos competentes, o veículo será encaminhado a leilão público, modalidade equivalente ou doação.

§ 1º O veículo será previamente avaliado.§ 2º O valor arrecadado no leilão público ou modalidade equivalente será destinado:I - ao ressarcimento das despesas decorrentes da remoção, além dos valores relativos a multas, tributos

e demais encargos legais incidentes;II - o saldo remanescente deverá ser disponibilizado ao proprietário do bem, se conhecido e devidamente

comprovada a sua titularidade, na forma constante de decreto regulamentador; eIII - se não conhecido ou não localizado o titular do bem removido, e após a realização da notificação

por edital, eventual saldo remanescente será recolhido aos cofres públicos do Município de Caxias do Sul, e sua destinação se dará na forma de decreto regulamentador.

Art. 5º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei, no que couber, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, após sua publicação.

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 13

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Art. 2º Servirão de recursos as Reduções das Dotações no valor de R$ 11.605.438,00 (onze milhões, seiscentos e cinco mil, quatrocentos e trinta e oito reais), conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETAUnidade 07 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA04.122.0017.2060 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS3.1.90.08.00.00.00.00.0001 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 259.170,00Unidade 09 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.122.0015.2069 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE3.1.90.46.00.00.00.00.0040 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 496.673,003.1.91.13.00.00.00.00.0040 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 1.362.270,6310.301.0003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.1.90.11.00.00.00.00.0040 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 2.000.000,003.1.90.13.00.00.00.00.0040 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 137.729,373.1.90.46.00.00.00.00.0040 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 500.000,003.1.91.13.00.00.00.00.0040 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 1.500.000,00Unidade 10 SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO12.361.0004.2083 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL3.1.90.11.00.00.00.00.0031 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 262.020,003.3.90.93.00.00.00.00.0020 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 3.500,0012.367.0004.2087 MANUTENÇÃO DO ENSINO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - PcD3.1.90.16.00.00.00.00.0001 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS – PESSOAL CIVIL R$ 3.000,00

28.846.0000.3061 DESPESAS COM A AMORTIZAÇÃO DO PASSIVO ATUARIAL COM O RPPS - SERVIDORES DA SMED

3.1.91.13.00.00.00.00.0020 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 5.041.275,00Unidade 11 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA13.392.0007.2096 AÇÕES DE ESTÍMULO À LEITURA3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 6.800,00Unidade 15 SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO

16.482.0014.2115 REGULARIZAÇÕES E MELHORIAS NAS MORADIAS E NA INFRAESTRUTURA DE NÚCLEOS HABITACIONAIS

3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 33.000,00Caxias do Sul, 24 de setembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.838, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015.Abre Crédito Adicional Suplementar na Fundação de Assistência Social (FAS).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela

Lei Municipal nº 7.903, de 8 de dezembro de 2014, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1º É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 196.000,00 (cento e noventa e

seis mil reais), com o objetivo de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 05 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)Unidade 03 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA08.244.0006.2501 MANUTENÇÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL DE PROTEÇÃO BÁSICA3.3.90.48.00.00.00.00.0400 OUTROS AUXÍLIOS FINANCEIROS À PESSOA FÍSICA R$ 150.000,00Unidade 05 DIRETORIA DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

08.241.0006.2515 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE PARA PESSOAS IDOSAS

3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 39.000,00Unidade 06 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

08.243.0006.2461 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE-PROTEÇÃO BÁSICA-FMAS

3.3.90.30.00.00.00.00.5040 MATERIAL DE CONSUMO R$ 7.000,00Art. 2º Servirão de recursos as Reduções das Dotações no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais),

conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 05 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)Unidade 06 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

08.243.0006.2461 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE-PROTEÇÃO BÁSICA-FMAS

3.3.90.39.00.00.00.00.5040 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA JURÍDICA R$ 7.000,00Art. 3º Servirão de recursos para complementar o artigo 2º:a) o valor de R$ 39.000,00 (trinta e nove mil reais), referente a superávit financeiro de exercícios

anteriores - superávit financeiro de exercícios anteriores - recursos livres, sob o vínculo 0001 - RECURSO LIVRE;b) o valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), referente a superávit financeiro de exercícios

anteriores - recurso fas- zona azul - vínculo 0400, sob o vínculo 0400 - VINCULO LIVRE – INDIRETAS.Caxias do Sul, 20 de novembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.842, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015.Abre Crédito Adicional Suplementar na Fundação de Assistência Social (FAS).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela

Lei Municipal nº 7.903, de 8 de dezembro de 2014, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1º É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 1.176.500,00 (um milhão, cento e

setenta e seis mil e quinhentos reais), com o objetivo de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 5 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)Unidade 01 PRESIDÊNCIA

08.122.0000.3046 DESPESAS DE AMORTIZAÇÃO DO PASSIVO ATUARIAL DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

3.1.91.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 10.000,0008.122.0015.2451 MANUTENÇÃO DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

3.1.90.11.00.00.00.00.0001 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 10.000,00Unidade 02 DIRETORIA ADMINISTRATIVA

08.122.0000.3048 DESPESAS DE AMORTIZAÇÃO DO PASSIVO ATUARIAL DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA

3.1.91.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 16.000,0008.122.0015.2453 MANUTENÇÃO DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA3.1.90.08.00.00.00.00.0001 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 5.000,003.1.90.11.00.00.00.00.0001 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 380.000,003.1.90.16.00.00.00.00.0001 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 16.000,003.1.90.46.00.00.00.00.0001 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 30.000,00Unidade 03 DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

08.122.0000.3049 DESPESAS DE AMORTIZAÇÃO DO PASSIVO ATUARIAL DA DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

3.1.91.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 85.000,003.1.91.13.00.00.00.00.0400 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 2.000,0008.241.0006.2481 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA AO IDOSO3.1.90.16.00.00.00.00.0001 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 5.000,00

08.243.0006.2457 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE FORTAL. DE VÍNC. PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

3.1.90.08.00.00.00.00.0001 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 1.000,0008.244.0006.2502 MANUTENÇÃO DO CADASTRO ÚNICO3.1.90.11.00.00.00.00.0001 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 20.000,003.1.90.46.00.00.00.00.0001 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 5.000,003.1.91.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 12.000,0008.244.0006.2503 MANUTENÇÃO DOS CRAS3.1.90.08.00.00.00.00.0001 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 7.000,003.1.90.11.00.00.00.00.0001 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 200.000,003.1.90.16.00.00.00.00.0001 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 16.000,003.1.90.46.00.00.00.00.0001 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 20.000,003.1.91.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 37.000,00

Unidade 04 FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

08.243.0006.2464 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES-FMDCA

3.1.90.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 5.000,003.1.90.46.00.00.00.00.0001 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 5.000,003.1.91.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 10.000,003.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 1.000,00Unidade 05 DIRETORIA DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

08.122.0000.3051 DESPESAS DE AMORTIZAÇÃO DO PASSIVO ATUARIAL DA DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE

3.1.91.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 15.000,003.1.91.13.00.00.00.00.5027 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 1.000,003.1.91.13.00.00.00.00.5029 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 6.000,00

08.243.0006.2510 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

3.1.91.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 30.000,00

08.244.0006.2507 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE

3.1.90.46.00.00.00.00.0001 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 10.000,00

08.244.0006.2511 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA ADULTOS E FAMÍLIAS

3.1.90.11.00.00.00.00.0001 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 70.000,003.1.90.16.00.00.00.00.0001 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 15.000,003.1.91.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 20.000,00Unidade 06 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

08.244.0006.2459 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO ESPECIAL-FMAS

3.1.90.11.00.00.00.00.5027 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 4.000,003.1.90.16.00.00.00.00.5027 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 1.500,00

08.244.0006.2460 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO BÁSICA-FMAS

3.1.90.11.00.00.00.00.5033 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 100.000,003.1.91.13.00.00.00.00.5033 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 6.000,00

Art. 2º Servirão de recursos as Reduções das Dotações no valor de R$ 118.500,00 (cento e dezoito mil e quinhentos reais), conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 5 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FAS)Unidade 06 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

08.243.0006.2476 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE-PROTEÇÃO ESPECIAL-FMAS

3.1.90.11.00.00.00.00.5029 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 6.000,00

08.244.0006.2459 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO ESPECIAL-FMAS

3.1.90.46.00.00.00.00.5027 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 6.500,00

08.244.0006.2460 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL-PROTEÇÃO BÁSICA-FMAS

3.1.90.13.00.00.00.00.5033 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 12.000,003.1.90.16.00.00.00.00.5033 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL R$ 6.000,003.1.90.46.00.00.00.00.5033 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO R$ 3.000,003.3.90.30.00.00.00.00.5033 MATERIAL DE CONSUMO R$ 46.000,003.3.90.36.00.00.00.00.5033 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 22.000,003.3.90.37.00.00.00.00.5033 LOCACAO DE MAO-DE-OBRA R$ 14.000,003.3.90.39.00.00.00.00.5033 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 2.000,004.4.90.52.00.00.00.00.5033 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 1.000,00

Art. 3º Servirão de recursos para complementar o artigo 2º:a) o valor de R$ 21.000,00 (vinte e um mil reais), referente a superávit financeiro de exercícios

anteriores - recurso fmdca - vínculo 0001, sob o vínculo 0001 - RECURSO LIVRE;b) o valor de R$ 1.035.000,00 (um milhão e trinta e cinco mil reais), referente a superávit financeiro

de exercícios anteriores - superávit financeiro de exercícios anteriores - recursos livres, sob o vínculo 0001 -

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 14

RECURSO LIVRE;c) o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), referente a superávit financeiro de exercícios anteriores -

recurso FAS - zona azul - vínculo 0400, sob o vínculo 0400 - VINCULO LIVRE – INDIRETAS.Caxias do Sul, 23 de novembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.845, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015.Dá nova redação ao art. 9º do Decreto nº 12.079, de 11 de fevereiro de 2005, que delega competência

e funções administrativas aos Secretários Municipais.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe confere o art. 94

da Lei Orgânica do Município, DECRETA:Art. 1º O art. 9º do Decreto nº 12.079, de 11 de fevereiro de 2005, passa a vigorar com a seguinte

redação:"Art. 9º Ficam delegados ao titular da Secretaria Municipal do Meio Ambiente todos os poderes para:I - desempenhar atividades de fiscalização, objetivando a prática dos atos de que trata o art. 70, § 1º, da

Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas de condutas lesivas ao meio ambiente; e

II - representar legalmente o Município perante o Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (SINAFLOR). (NR)"

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 25 de novembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.848, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015.Abre Crédito Adicional Suplementar no Instituto de Previdência e Assistência Municipal – IPAM

SAÚDE.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pela Lei nº 7.903, de 8 de dezembro de 2014, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1º É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 183.000,00 (cento e oitenta e

três mil reais), com o objetivo de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:Órgão 04 IPAM - SAÚDEUnidade 01 ADMINISTRAÇÃO DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE10.122.0015.2411 MANUTENÇÃO DA DIREÇÃO DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE DO IPAM3.1.90.11.00.00.00.00.0400 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 40.000,00Unidade 02 BENEFÍCIOS DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE10.302.0017.2415 ASSISTÊNCIA À SAÚDE AOS SEGURADOS DO IPAM3.1.90.08.00.00.00.00.0400 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 1.000,003.1.90.11.00.00.00.00.0400 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 50.000,003.1.91.13.00.00.00.00.0400 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 60.000,0010.302.0017.2419 MANUTENÇÃO DOS CONSULTÓRIOS DENTÁRIOS DO IPAM3.1.90.11.00.00.00.00.0400 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 32.000,00

Art. 2º Servirão de recursos as Reduções das Dotações no valor de R$ 183.000,00 (cento e oitenta e três mil reais), conforme as dotações a seguir especificadas:Órgão 04 IPAM - SAÚDEUnidade 02 BENEFÍCIOS DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE10.302.0017.2415 ASSISTÊNCIA À SAÚDE AOS SEGURADOS DO IPAM3.3.90.36.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 183.000,00

Caxias do Sul, 26 de novembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Felipe Gremelmaier,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.849, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015.Abre Crédito Adicional Suplementar no Instituto de Previdência e Assistência Municipal – IPAM

PREVIDÊNCIA.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pela Lei nº 7.903, de 8 de dezembro de 2014, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1º É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 3.000.600,00 (três milhões e

seiscentos reais), com o objetivo de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:Órgão 06 IPAM - PREVIDÊNCIAUnidade 01 ADMINISTRAÇÃO DA PREVIDÊNCIA09.122.0015.2405 MANUTENÇAO DA ADMINISTRAÇÃO DA PREVIDÊNCIA3.1.90.08.00.00.00.00.0400 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ 600,00Unidade 02 BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA09.272.0017.2409 PAGAMENTO DE ENCARGOS A INATIVOS E PENSIONISTAS3.1.90.01.00.00.00.00.0400 APOSENTADORIAS, RESERVA REMUNERADA E REFORMAS R$ 3.000.000,00

Art. 2º Servirão de recursos as Reduções das Dotações no valor de R$ 3.000.600,00 (três milhões e seiscentos reais), conforme as dotações a seguir especificadas:Órgão 06 IPAM - PREVIDÊNCIAUnidade 01 ADMINISTRAÇÃO DA PREVIDÊNCIA09.122.0015.2404 MANUTENÇÃO DA DIREÇÃO DA PREVIDÊNCIA3.3.90.93.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 600,00Unidade 02 BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA09.272.0017.2409 PAGAMENTO DE ENCARGOS A INATIVOS E PENSIONISTAS3.1.90.03.00.00.00.00.0400 PENSÕES R$ 3.000.000,00

Caxias do Sul, 26 de novembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Felipe Gremelmaier,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO 17.858, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pela Lei nº 7.903, de 8 de dezembro de 2014, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1º É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 6.142.633,83 (seis milhões, cento e

quarenta e dois mil, seiscentos e trinta e três reais e oitenta e três centavos), com o objetivo de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETAUnidade 03 SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E FINANÇAS28.844.0000.3007 ENCARGOS GERAIS DA DÍVIDA PÚBLICA EXTERNA3.2.90.21.00.00.00.00.0001 JUROS SOBRE A DÍVIDA POR CONTRATO R$ 250.000,004.6.90.71.00.00.00.00.0001 PRINCIPAL DA DÍVIDA CONTRATUAL RESGATADO R$ 4.750.000,00

Unidade 06 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

11.334.0009.2047 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA3.3.50.43.00.00.00.00.0001 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ 57.341,5219.572.0009.2196 APOIO A INCUBADORAS EMPRESARIAIS3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 4.218,00Unidade 09 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.304.0003.2074 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE SAÚDE3.3.90.30.00.00.00.00.4740 MATERIAL DE CONSUMO R$ 653.354,543.3.90.39.00.00.00.00.4760 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 100.000,00Unidade 14 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE15.452.0001.2107 SINALIZAÇÕES VIÁRIAS E ORIENTATIVAS DO TRÂNSITO3.3.90.39.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 15.000,00Unidade 15 SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO16.482.0014.2130 AÇÕES SOCIAIS PARA A HABITAÇÃO3.3.90.32.00.00.00.00.1281 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA R$ 508,903.3.90.32.00.00.00.00.1283 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA R$ 210,87Unidade 16 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS17.512.0002.1026 AMPLIAÇÃO DE REDES DE ESGOTOS PLUVIAIS4.4.90.51.00.00.00.00.1209 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 300.000,00Unidade 17 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE18.541.0002.2137 CONSERVAÇÃO DE PRAÇAS, PARQUES E JARDINS3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 10.000,00Unidade 18 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO20.605.0011.2151 APOIO À COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS3.3.90.36.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 2.000,00

Art. 2º Servirão de recursos as Reduções das Dotações no valor de R$ 188.559,52 (cento e oitenta e oito mil, quinhentos e cinquenta e nove reais e cinquenta e dois centavos), conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Unidade 06 SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

04.122.0015.2045 MANUTENÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 4.218,00

28.845.0009.3072 APOIO A ENTIDADES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO

3.3.50.41.00.00.00.00.0001 CONTRIBUIÇÕES R$ 57.341,52Unidade 09 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.304.0003.2074 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE SAÚDE3.3.90.37.00.00.00.00.4760 LOCACAO DE MAO-DE-OBRA R$ 100.000,00Unidade 14 SECRETARIA MUNICIPAL DO TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE15.452.0001.2107 SINALIZAÇÕES VIÁRIAS E ORIENTATIVAS DO TRÂNSITO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 15.000,00Unidade 17 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE15.452.0002.2136 MANUTENÇÃO DOS CEMITÉRIOS PÚBLICOS3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 10.000,00Unidade 18 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO20.606.0011.2152 APOIO À PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA MUNICIPAL E MECANIZAÇÃO RURAL3.3.90.36.00.00.00.00.0001 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA R$ 2.000,00

Art. 3º Servirão de recursos para complementar o artigo 2º:a) o valor de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), referente a parte do superávit financeiro em

31/12/2014, sob o vínculo 0001 - RECURSO LIVRE;b) o valor de R$ 653.354,54 (seiscentos e cinquenta e três mil, trezentos e cinquenta e quatro reais

e cinquenta e quatro centavos), referente a parte do superávit financeiro em 31/12/2014, sob o vínculo 4740 - INCENTIVO PROGRAMA DST/AIDS-PROGRAMA VIGILÂNCIA EM SAÚDE;

c) o valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), referente a excesso de arrecadação, sob o vínculo 1209 -CONTRATO DE REPASSE MC-CEF - PPI - INTERVENÇÃO EM FAVELAS;

d) o valor de R$ 52,65 (cinquenta e dois reais e sessenta e cinco centavos), referente a excesso de arrecadação, sob o vínculo 1281 - CONVÊNIO CEF Nº 794/14 PROGR. M.CASA M.VIDA-CAMPOS SERRA V;

e) o valor de R$ 20,86 (vinte reais e oitenta e seis centavos), referente a excesso de arrecadação, sob o vínculo 1283 - CONVÊNIO CEF Nº 816/14 PROGR. M.CASA M.VIDA-CAMPOS SERRA VII;

f) o valor de R$ 456,25 (quatrocentos e cinquenta e seis reais e vinte e cinco centavos), referente a auxílios/convênios, sob o vínculo 1281 - CONVÊNIO CEF Nº 794/14 PROGR. M.CASA M.VIDA-CAMPOS SERRA V;

g) o valor de R$ 190,01 (cento e noventa reais e um centavo), referente a auxílios/convênios, sob o vínculo 1283 - CONVÊNIO CEF Nº 816/14 PROGR. M.CASA M.VIDA-CAMPOS SERRA VII.

Caxias do Sul, 30 de novembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Felipe Gremelmaier,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.874, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015.Abre Crédito Adicional Suplementar no Instituto de Previdência e Assistência Municipal – IPAM

PREVIDÊNCIA.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pela Lei nº 7.903, de 8 de dezembro de 2014, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 15

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

3.3.90.39.00.00.00.00.0400 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA R$ 10.000,00Unidade 06 DIVISÃO DE ESGOTO17.512.0002.1067 AMPLIAÇÃO PATRIMONIAL DA GERÊNCIA DE REDES DE ESGOTO4.4.90.51.00.00.00.00.0400 OBRAS E INSTALAÇÕES R$ 50.000,00

Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º de Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Felipe Gremelmaier,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.886, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas Elizabete Bertele como titular, e Margarete Isoton de David como suplente,

para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Secretaria Municipal da Saúde.Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.887, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Raquel Adelia Zanotto Maffessoni como titular, e Cassiano Camerin como

suplente, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Secretaria Municipal da Educação.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.888, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Eduardo Adair Begnini como titular, e Claudia Melane Sales como suplente,

para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Secretaria Municipal da Cultura.Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.889, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Carlos Alberto Rodrigues como titular, e Francis Eduardo Cerutti Venturin

como suplente, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Secretaria Municipal do Esporte e Lazer.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.890, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas Greice Amalcaburio como titular, e Marli Salete Rodrigues Hertz como

suplente, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Fundação de Assistência Social.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.891, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas Tania Beatriz Suzin como titular, e Eliude Miriam Braga Meyrer como

suplente, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego.

DECRETA:Art. 1º É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 1.200.000,00 (um milhão e

duzentos mil reais), com o objetivo de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:Órgão 06 IPAM - PREVIDÊNCIAUnidade 02 BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA09.272.0017.2409 PAGAMENTO DE ENCARGOS A INATIVOS E PENSIONISTAS3.1.90.01.00.00.00.00.0400 APOSENTADORIAS, RESERVA REMUNERADA E REFORMAS R$ 550.000,003.3.20.01.00.00.00.00.0400 APOSENTADORIAS, RESERVA REMUNERADA E REFORMAS R$ 100.000,00

28.846.0000.3096 PAGAMENTO DE SENTENÇAS JUDICIAIS E DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

3.1.90.91.00.00.00.00.0400 SENTENÇAS JUDICIAIS R$ 550.000,00Art. 2º Servirão de recursos as Reduções das Dotações no valor de R$ 1.200.000,00 (um milhão e

duzentos mil reais), conforme as dotações a seguir especificadas:Órgão 06 IPAM - PREVIDÊNCIAUnidade 02 BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA09.272.0017.2410 OUTROS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS3.1.90.05.00.00.00.00.0400 OUTROS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS R$ 1.200.000,00

Caxias do Sul, 30 de novembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.Alceu Barbosa Velho,

PREFEITO MUNICIPAL.Felipe Gremelmaier,

SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO 17.876, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2015.Abre Crédito Adicional Suplementar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pela Lei nº 7.903, de 8 de dezembro de 2014, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1º É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 813.000,00 (oitocentos e treze

mil reais), com o objetivo de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETAUnidade 07 SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICA28.846.0000.3016 DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS A CARGO DO EXECUTIVO3.1.91.13.00.00.00.00.0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS R$ 810.000,00Unidade 09 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.301.0003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.1.90.11.00.00.00.00.0040 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL R$ 1.000,003.3.90.47.00.00.00.00.4510 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ 2.000,00

Art. 2º Servirão de recursos as Reduções das Dotações no valor de R$ 813.000,00 (oitocentos e treze mil reais), conforme as dotações a seguir especificadas:ÓRGÃO 2 EXECUTIVO, ADMINISTRAÇÃO DIRETAUnidade 09 SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE10.301.0003.2071 MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE3.3.90.30.00.00.00.00.4510 MATERIAL DE CONSUMO R$ 2.000,0028.845.0003.3075 APOIO A ENTIDADES RELACIONADAS A SAÚDE PÚBLICA3.3.50.41.00.00.00.00.0040 CONTRIBUIÇÕES R$ 1.000,00Unidade 15 SECRETARIA MUNICIPAL DA HABITAÇÃO

16.482.0014.2113 MANUTENÇÃO DO BANCO DE MATERIAIS DO FUNCAP PARA EMERGÊNCIAS NA ÁREA HABITACIONAL

3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 210.000,0016.482.0014.2114 AÇÕES HABITACIONAIS EM SITUAÇÕES EMERGENCIAIS E DE RISCO3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 200.000,00

16.482.0014.2115 REGULARIZAÇÕES E MELHORIAS NAS MORADIAS E NA INFRAESTRUTURA DE NÚCLEOS HABITACIONAIS

3.3.90.30.00.00.00.00.0001 MATERIAL DE CONSUMO R$ 400.000,00Caxias do Sul, 2 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.884, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Abre Crédito Adicional Suplementar ao Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pela Lei nº 7.903, de 8 de dezembro de 2014, e obedecendo as normas constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964,

DECRETA:Art. 1º É aberto um Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais),

com o objetivo de atender as despesas do orçamento em execução, conforme as dotações a seguir especificadas:Órgão 03 SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO (SAMAE)Unidade 02 DIVISÃO ADMINISTRATIVA17.128.0015.2304 GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS - SAMAE3.3.90.93.00.00.00.00.0400 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES R$ 5.000,00Unidade 03 DIVISÃO COMERCIAL17.129.0015.2316 GERÊNCIA DE NEGÓCIOS - SAMAE3.3.90.14.00.00.00.00.0400 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL R$ 5.000,00Unidade 05 DIVISÃO DE ÁGUA17.512.0002.1063 AMPLIAÇÃO PATRIMONIAL DA GERÊNCIA DE TRATAMENTO DE ÁGUA4.4.90.52.00.00.00.00.0400 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE R$ 50.000,00

Art. 2º Servirão de recursos as Reduções das Dotações no valor de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), conforme as dotações a seguir especificadas:Órgão 03 SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO (SAMAE)Unidade 03 DIVISÃO COMERCIAL17.129.0015.2316 GERÊNCIA DE NEGÓCIOS - SAMAE

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 16

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.892, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Johny Carlos da Cruz Lascoski como titular, e Rosemeri Sartori como

suplente, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.893, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas Juliana Marcon como titular, e Raquel Simone de Azevedo Dessoti

como suplente, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Proteção Social.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.894, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Esteves Rosa como titular, e Jeferson Ricardo Vargas como suplente,

para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Guarda Municipal.Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.895, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas Janice Terezinha Zambarda Moraes como titular, e Suzane Morgan como

suplente, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da 4ª Coordenadoria Regional da Educação.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.896, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Marcelo Grolli como titular, e Marcelo Larger Carneiro como suplente,

para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Polícia Civil.Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.897, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Amilton Turra de Carvalho como titular, e Elisangela Fernandes Paim

como suplente, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Brigada Militar.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.898, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Luciano R. Portela como titular, e Claudino Sebaldo A. Oliveira como

suplente, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Polícia Federal.Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.899, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados João Carlos Virgili Costa como titular, e Renato Nunes como suplente, para

o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Segurança da Câmara de vereadores.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.900, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Marta Eliane Marin Bitencourt como titular, e Jean Fábio de Freitas Ramos

como suplente, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Superintendência dos Serviços Penitenciários (SUSEPE).

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.901, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Luís Casalli como titular, e Evair Moisés Camara como suplente, para o

Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes de usuários dos serviços públicos de atenção aos usuários de álcool e outras drogas.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.902, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeadas Gicela Bortoluz como titular, e Marielva de David como suplente, para o

Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes dos prestadores de serviço de saúde privada (hospitais e clínicas particulares).

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.903, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Edson Dinon Marques como titular, e Diego Gnatta como suplente, para o

Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes de entidades de ensino superior.Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.904, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membros titulares e suplentes para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Geise Klipel e Maria Lucia Cavalheiro como titulares, e Clenio Lopez e

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 17

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Nataniel Marques como suplentes, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes das entidades de mútua ajuda.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.905, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membros titulares e suplentes para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Neura Maria Deboni Santos e Jakson da Silva como titulares, e Elinara

Macedo Mota e Antonio Abner de Oliveira Medeiros como suplentes, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes de comunidades terapêuticas.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.906, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Bernadete Onzi como titular, e Marco Montanari como suplente, para o

Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes de sindicatos de trabalhadores.Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.907, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Valtuir Rizzo como titular, e Jakson Campani como suplente, para o Conselho

Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes de entidades associativas ou representativas da classe patronal.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.908, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Alvaro Antônio Bof como titular, e Alexandre de Oliveira Fistarol como

suplente, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.909, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados André de Campos como titular, e Carlos Klipel como suplente, para o

Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes da União das Associações de Bairros de Caxias do Sul (UAB).

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.910, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas (COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Fica nomeada Daiane Carbonera como titular, para o Conselho Municipal de Políticas Públicas

sobre Drogas, representante de categorias profissionais ligadas à área da saúde.Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.911, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membro titular e suplente para o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas

(COMPOD).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 8.007, de 27 de outubro de 2015,DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados Cleonice Araújo como titular, e José Roberto Silveira como suplente, para

o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, representantes de organizações de defesa de direitos humanos.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 7 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.916, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia, em substituição, membro titular e suplente para o Conselho Municipal do Idoso (CMI).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 6.071, de 1º de setembro de 2003, alterada pela Lei nº 6.824, de 17 de abril de 2008,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados, para complementar a gestão 2014/2016 do Conselho Municipal do Idoso,

Carlos Beraldo como titular, em substituição a Teresinha de Lourdes Soares de Oliveira, e Ricardo Kras da Silva como suplente, em substituição a Maurício Ornaghi, representantes da Secretaria Municipal do Trânsito, Transportes e Mobilidade.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 11 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.918, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia membros da Comissão de Avaliação e Seleção (CAS), do Financiamento Municipal de

Desenvolvimento do Esporte e Lazer de Caxias do Sul (FIESPORTE), e revoga os decretos que menciona.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 94

da Lei Orgânica do Município, em conformidade com o disposto na Lei nº 7.696, de 19 de novembro de 2013, regulamentada pelo Decreto nº 16.722, de 19 de novembro de 2013,

DECRETA:Art. 1º Ficam nomeados para compor a Comissão de Avaliação e Seleção (CAS), incumbida da

avaliação e seleção dos projetos a serem apoiados pelo Financiamento Municipal de Desenvolvimento do Esporte e Lazer de Caxias do Sul (FIESPORTE), os seguintes membros:

I - Manifestação Esportiva e de Lazer Educacional:Titulares Suplentes

Marcos Wilson da Silva Gerard Maurício Martins FonsecaLeandro Adami Gregoletto Ricardo Rodrigo RechMarília Lampert Fanton Rafael Masina BaungartenMarli Rossato Vettorazzi Mirna SartorRossana Cristina da Silva Élia Margarida Rizzon da Silveira

II - Manifestação Esportiva e de Lazer Eventos:Titulares Suplentes

Sérgio José Sartor Pedro Adão de Moraes FerreiraMaria Luiza Bongiorni Bedin Rosmari Angela Dalla VecchiaGustavo Boeira Vinícius Horbach PiazzaLeda Amélia Tavares Marramarco Roselane Isabel BertiAndréia Borghetti Verza Marília Lampert Fanton

III - Manifestação Esportiva e de Lazer Rendimento:Titulares Suplentes

Ricardo Rodrigo Rech Juliano BrandaliseMiguel Augusto Kuse Rafael Masina BaungartenNeci Maria Gasperin Vera Maris ConcliNicole Vignochi Mauro Amâncio da SilvaRosmari Angela Dalla Vecchia Tiago José Frank

IV - Manifestação Esportiva e de Lazer Alto Rendimento:Titulares Suplentes

Tiago José Frank Mauro Amâncio da SilvaJulio Cesar Ferronatto Alex DavidsMiguel Augusto Kuse Ricardo Rodrigo RechVinícius Horbach Piazza Adilson José MoskalCristiano José Nunes Gisele Anália Nogueira Vieira

Art. 2º Ficam revogados os Decretos nº 17.285, de 16 dezembro de 2014 e nº 17.366, de 23 de janeiro de 2015.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 14 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.921, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia, em substituição, membro suplente para o Conselho Municipal de Educação (CME).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe confere o art. 94

da Lei Orgânica do Município, e a Lei nº 6.403, de 15 de agosto de 2005,DECRETA:Art. 1º Fica nomeada, para complementar mandato até 24 de abril de 2019, Flávia Costa como suplente,

em substituição a Gisele Mazzarollo, para o Conselho Municipal de Educação, representante do Magistério do Ensino Superior.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 14 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 18

DECRETO Nº 17.928, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia, em substituição, membro suplente para o Conselho Municipal de Trânsito e Transportes

(CMTT).O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe confere o art. 94

da Lei Orgânica do Município, e a Lei nº 4.735, de 03 de novembro de 1997, DECRETA:Art. 1º Fica nomeado Adoniran Antonio Sponga como suplente, em substituição a Anderson Fernandes

Policarpo, para o Conselho Municipal de Trânsito e Transportes, representante da Delegacia de Trânsito de Caxias do Sul.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.930, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Nomeia, em substituição, membro suplente para o Conselho Municipal de Alimentação Escolar.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo

art. 94 da Lei Orgânica do Município, e pela Lei nº 7.195, de 22 de outubro de 2010, e em atendimento ao disposto na Resolução nº 26, de 17 de junho de 2013, do Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE,

DECRETA:Art. 1º Fica nomeada como suplente, para complementar a gestão 2014/2018 do Conselho Municipal

de Alimentação Escolar, Claudia Maria Santos dos Santos, em substituição a Paula Cristina Souza da Rosa, representante das entidades civis organizadas (UAB).

Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.935, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Estabelece normas para a execução orçamentária do ano de 2016 do Órgão 02 - Executivo,

Administração Direta.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pela

Lei Orgânica do Município, e de acordo com o disposto nos artigos 47 e 50 da Lei Federal n° 4.320, de 17 de março de 1964, bem como dos dispositivos constantes da Lei Complementar Federal n° 101, de 04 de maio de 2000,

Considerando a necessidade de disciplinar e acompanhar a execução orçamentária conforme as metas de receita;

Considerando que a despesa municipal deve sofrer uma programação com vistas a ajustá-la ao fluxo de recursos que entram nos cofres municipais, em relação à previsão orçamentária, conforme consta no artigo 8° e parágrafo único da Lei Complementar Federal n° 101, de 2000;

Considerando o Decreto Municipal nº 17.277, de 11 de dezembro de 2014, que dispõe sobre medidas de contenção de despesas na administração pública municipal, fixa as responsabilidades inerentes e dá outras providências,

DECRETA:Art. 1° A execução orçamentária do Órgão 02 - Executivo, Administração Direta, para o ano de 2016,

obedecerá, em cada Unidade Administrativa, a classificação por projeto, atividade e operações especiais constantes da Lei Municipal n° 8.030, de 10 de dezembro de 2015 (Orçamento Municipal), bem como as demais normas legais e as estabelecidas neste Decreto, ficando a Administração Indireta, através de suas direções e presidência, responsável pela elaboração de normas peculiares que lhe dizem respeito, visando à otimização dos recursos públicos.

§ 1º Caberá ao responsável financeiro de cada unidade o perfeito enquadramento no projeto, atividade ou operação especial, bem como na conta de despesa específica, que se destine a finalidade da despesa a ser executada, respeitando as leis e decretos municipais instituídos.

§ 2º Especialmente quanto à classificação da despesa orçamentária, os responsáveis financeiros deverão observar as orientações constantes nas Notas Técnicas 001/2013, 002/2013 e 003/2013 da Contadoria Geral.

§ 3º A Controladoria-Geral do Município, através da Diretoria de Orçamento e a Gerência de Análise e Controle, da Diretoria de Contadoria Geral, fará a conferência da classificação da despesa quanto a estas questões, sob pena de, a qualquer fase, serem solicitados à secretaria requisitante os ajustes necessários, com vistas a não ferir a legislação, nem registros contábeis obrigatórios e cálculos de custos dos serviços públicos.

Art. 2° O Grupo de Trabalho de Gestão Financeira de Contas, criado através do Decreto nº 16.144, de 3 de janeiro de 2013, será assessorado pela Controladoria-Geral do Município.

Art. 3° A utilização das dotações consignadas no Orçamento Municipal (Lei Municipal nº 8.030, de 10 de dezembro de 2015), terá como limite o valor orçado no ano, mais créditos adicionais e deduzidas as eventuais reduções por remanejamento de recursos ou contingenciamento de despesas.

Parágrafo único. Poderão ser instituídas, através de Ordens de Serviço da Secretaria Municipal de Gestão e Finanças, cotas mensais, bimestrais ou trimestrais de execução da despesa orçamentária, a fim de ajustar o equilíbrio de entrada e saída de recursos financeiros.

Art. 4º O empenhamento das despesas compulsórias poderá ser realizado pelo valor total no início do período.

§ 1º A liquidação das despesas obedecerá ao regime de competência.§ 2º As despesas de energia elétrica, telefonia, vale transporte dos servidores, jettons e CPMs serão

realizadas através de Pedidos de Compras com o valor total do exercício, pelos responsáveis financeiros.Art. 5º Os responsáveis financeiros de cada Unidade Administrativa deverão fazer, constantemente,

o acompanhamento dos contratos e convênios em vigor da sua Secretaria, inclusive no que se refere aos valores reservados no sistema de informática, a fim de garantir a plena execução dos mesmos até o final de sua vigência.

Parágrafo único. Qualquer divergência constatada deverá ser comunicada à Diretoria de Orçamento, que juntamente com os técnicos do sistema de informática deverão providenciar os ajustes necessários.

Art. 6º As minutas dos contratos deverão ser elaboradas pelos responsáveis financeiros de cada unidade administrativa através do sistema de informática, em área própria para tal finalidade.

Parágrafo único. A Secretaria de Governo Municipal somente publicará os atos que tratam de dispêndios financeiros para o Órgão 02 - Executivo, Administração Direta, com prévia autorização do Grupo de Trabalho de Gestão Financeira de Contas, sendo que os contratos só serão publicados após certificação de constarem no sistema de informática, conforme caput.

Art. 7° As despesas de capital, exceto as relativas à amortização da dívida e sentenças judiciais, só poderão se concretizar com a aprovação do Grupo de Trabalho de Gestão Financeira de Contas.

Parágrafo único. As Unidades Administrativas subordinadas a Conselhos Municipais deverão submeter as solicitações anteriormente ao Grupo de Trabalho de Gestão Financeira de Contas.

Art. 8° Serão encaminhados para a Controladoria-Geral do Município, os processos protocolados na Central de Licitações - CENLIC, para trâmites licitatórios, dispensa ou inexigibilidade de licitação e processos administrativos que tratam de dispêndios financeiros para o Município, inclusive desapropriações e convênios.

§ 1º Incluem-se nas disposições contidas no caput termos aditivos aos contratos licitatórios e

apostilamentos.§ 2º Qualquer alteração contratual, incluindo troca de CNPJ, alteração de valores e de dotação, deverá

ser feita através de termo aditivo.§ 3º Os processos referidos no caput deverão ter encaminhamento através de Pedido de Compra,

emitido pelo sistema de informática, em situação de “fechado”, com instruções da secretaria requisitante quanto a questões orçamentárias e especificação da matéria demandada com a devida autorização expressa do ordenador da despesa.

§ 4º Para processos de dispensa ou inexigibilidade de licitação e processos administrativos relativos a convênios, deve ser encaminhado em anexo a minuta do contrato ou convênio que estiver sendo encaminhado ou aditado.

§ 5º A Controladoria-Geral do Município, através da Diretoria de Orçamento, analisará cada uma das despesas, informará e assessorará o Grupo de Trabalho de Gestão Financeira de Contas no que for solicitado.

§ 6º A Diretoria de Orçamento enviará para análise do Grupo de Trabalho de Gestão Financeira de Contas os processos recebidos até dois dias úteis imediatamente anteriores ao dia marcado para reunião deste Grupo.

§ 7º Os Pedidos de Compras referentes a Atas de Registros de Preços deverão ser enviados à Diretoria de Orçamento, a qual encaminhará ao Secretário Municipal de Gestão e Finanças, para autorização.

Art. 9º No que se refere às contas de repasses concedidos aos outros órgãos do Município, a Controladoria-Geral do Município obedecerá aos valores estimados no anexo específico constante da Lei n° 8.030, de 10 de dezembro de 2015 (Orçamento Municipal), cabendo ao Grupo de Trabalho de Gestão Financeira de Contas a avaliação da necessidade de acréscimos ou reduções daqueles valores.

Art. 10. Qualquer alteração dos recursos orçamentários e financeiros previstos, deverá ter a aprovação do Grupo de Trabalho de Gestão Financeira de Contas.

§ 1º A Controladoria-Geral do Município, através da Diretoria de Orçamento, sempre que necessário, elaborará decreto para atender as suplementações ou reduções autorizadas conforme caput, sendo que o fechamento da minuta de decreto ocorrerá após as reuniões do Grupo de Trabalho de Gestão Financeira de Contas, com as solicitações autorizadas por este.

§ 2º As dotações de despesas de pessoal poderão ser movimentadas entre si para atender possíveis ajustes necessários ao empenhamento da folha de pagamento, de acordo com a avaliação da Controladoria-Geral do Município.

Art. 11. Cabe à Secretaria Municipal de Recursos Humanos e Logística a centralização de procedimentos das seguintes despesas: materiais de expediente, de limpeza e de cozinha, energia elétrica de imóveis, telefones fixos e móveis, correios, vale transporte, passagens aéreas, serviços de estagiários, aquisição e/ou manutenção de materiais e equipamentos de escritório e de informática, serviços de limpeza e de informática.

§ 1º Excetuam-se do caput do artigo, no que couber, as Secretarias da Saúde e Educação.§ 2º Como centralização de procedimentos, referido no caput, para os efeitos do presente Decreto, a

Secretaria Municipal de Recursos Humanos e Logística orientará o que deverá ser feito com relação às despesas elencadas, visando a otimização de resultados, tanto do ponto de vista financeiro, como de agilidade e eficácia dos serviços, não devendo ser confundido com requisições, empenhamentos de despesas e outros atos relacionados às despesas constantes do caput, que deverão ser executados normalmente pelas demais Unidades Orçamentárias.

§ 3º As exceções serão submetidas pela Secretaria Municipal de Recursos Humanos e Logística ao Grupo de Trabalho de Gestão Financeira de Contas, que as avaliará.

Art. 12. A Secretaria Municipal de Recursos Humanos e Logística deverá informar mensalmente, por documento formal, à Diretoria de Orçamento da Controladoria-Geral, a relação dos servidores admitidos, indicando o cargo, a lotação e se a nomeação dos mesmos deu-se por motivo de substituição ou se constituiu incremento de pessoal.

Art. 13. Fica determinada como data limite para fechamento mensal da execução da despesa - empenho, liquidação e pagamento - até o dia 7 (sete) do mês subsequente, a fim de cumprir a legislação quanto ao registro por competência (mês) de sua real execução.

Parágrafo único. Para cumprir a determinação do caput, a documentação necessária à liquidação da despesa deve ser encaminhada à Diretoria de Contadoria Geral, conforme orientações constantes da Nota Técnica 003/2013.

Art. 14. A realização das despesas deve respeitar os limites instituídos pelos incisos I e II, art. 24, da Lei Federal nº 8.666/1993.

Parágrafo único. A Diretoria de Contadoria Geral não registrará e devolverá à secretaria requisitante as solicitações de empenho em contas de despesas analíticas que ultrapassem os limites referidos no caput, considerando a execução conjunta das unidades orçamentárias.

Art. 15. Os pagamentos dos precatórios e acordos judiciais obedecerão aos registros constantes na Controladoria-Geral do Município, cabendo à Secretaria Municipal de Gestão e Finanças o estabelecimento do cronograma de desembolso.

Art. 16. O responsável financeiro de cada unidade administrativa solicitará que as empresas não efetuem o destaque do INSS na nota fiscal da última parcela de obras com matrículas CEI, conforme orientações da Diretoria de Contadoria-Geral.

Art. 17. Não será permitida a abertura de contas de despesas de capital em atividades orçamentárias, somente em projetos específicos para cada finalidade.

Art. 18. Este Decreto entra em vigor em 1º de janeiro de 2016.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.936, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.Estabelece o Plano de Contas das Despesas para a execução orçamentária do exercício de 2016.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas

pela Lei Orçamentária nº 8.030, de 10 de dezembro de 2015, e em consonância com as normas estabelecidas pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, legislação e normas federais,

DECRETA:Art. 1º Para o exercício de 2016, quando da execução orçamentária, as unidades orçamentárias

constantes da Lei Orçamentária nº 8.030, de 10 de dezembro de 2015, ao requisitarem os empenhamentos de despesas, o farão de acordo com as contas analíticas estabelecidas no Plano de Contas de Despesas Orçamentárias, anexo a este Decreto, e obedecerão aos critérios, à classificação e a função que as acompanham de acordo com a finalidade da despesa.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016.Caxias do Sul, 17 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.938, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015.Altera, acresce e revoga dispositivos do Decreto nº 8.473, de 29 de novembro de 1995, que regulamenta

o Código Tributário Municipal; do Decreto nº 12.634, de 15 de dezembro de 2005, que institui a Declaração Mensal de Serviços, estabelecendo normas para entrega do documento fiscal de informações, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 94, da Lei Orgânica do Município e pelo art. 214 da Lei Complementar nº 12, de 28 de dezembro de 1994, na redação dada pelo art. 6º da Lei Complementar nº 459, de 12 de junho de 2014,

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 19

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

DECRETA:Art. 1º Ficam acrescidas e alteradas disposições do Decreto nº 8.473, de 29 de novembro de 1995, nos

termos dos artigos que seguem.Art. 2º O art. 54 passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 54. Todas as pessoas jurídicas, independentemente de sua atividade, e as pessoas físicas que

prestem serviços que configurem fato gerador do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, que estejam estabelecidas neste Município, deverão promover junto ao Cadastro Econômico e Expediente da Fiscalização do ISSQN seu registro de inscrição, alteração, exclusão de serviços e baixa, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do registro no órgão competente no caso das pessoas jurídicas e da data em que ocorrerem no caso dos profissionais autônomos. (NR)

Parágrafo único. Cabe ao Secretário da Receita Municipal, por meio de Instruções Normativas, instituir os procedimentos, estabelecer os modelos e formulários, bem como determinar os documentos necessários para o registro dos atos de inscrição, alteração, exclusão de serviços e baixa dos contribuintes, inclusive para os eventos a serem promovidos de ofício. (NR)”

Art. 3º Acresce art. 54-A, com a seguinte redação:“Art. 54-A. Os pedidos de exclusão de serviços e baixas serão protocolados junto ao Cadastro

Econômico e Expediente da Fiscalização do ISSQN, e sumariamente deferidos, observando a forma e o procedimento a serem definidos em Instrução Normativa. (AC)”

Art. 4º Acresce art. 54-B, com a seguinte redação:“Art. 54-B. O deferimento da exclusão de serviços e da baixa independem da regularidade das

obrigações tributárias, principais ou acessórias, do empresário, da sociedade, dos sócios, dos administradores ou de empresas de que participem. (AC)

Parágrafo único. Não serão deferidos os pedidos de baixa ou de exclusão de serviços ao contribuinte que estiver com seu quadro de sócios e administradores desatualizado junto ao Cadastro Econômico e Expediente da Fiscalização do ISSQN, tendo em vista o disposto no § 3º do art. 79-B da Lei Complementar nº 12, de 28 de dezembro de 1994. (AC)”

Art. 5º O art. 55 passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 55. A inscrição é intransferível no caso dos contribuintes profissionais autônomos. (NR)”Art. 6º O art. 56 passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 56. A Administração Tributária poderá promover de ofício a inscrição, alteração ou baixa da

inscrição municipal, independentemente das penalidades cabíveis. (NR)”Art. 7º Acresce art. 56-A, com a seguinte redação:“Art. 56-A. Poderá ser baixada de ofício a inscrição municipal do contribuinte pessoa jurídica: (AC)I - com registro cancelado: que houver sido cancelado por inatividade pela Junta Comercial do Estado

do Rio Grande do Sul; (AC)II - omisso: que possuir inscrição em dívida ativa referente a Taxa de Localização e Fiscalização de

Funcionamento de Estabelecimento de Qualquer Natureza dos últimos 5 (cinco) exercícios e, estando obrigada, não houver apresentado a Declaração Mensal de Serviços ou deixar de emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica nos últimos 5 (cinco) exercícios; e (AC)

III - com registro extinto ou baixado: que estiver extinta ou baixada perante o respectivo órgão de registro empresarial ou perante a Receita Federal do Brasil. (AC)

§ 1º Os contribuintes de que tratam os incisos I, II e III serão intimados para comunicar eventual interesse em manutenção de inscrição ativa; e, encerrado tal prazo, sem manifestação, será oficializada a baixa de ofício, para que produza seus efeitos. (AC)

§ 2º A baixa de ofício produzirá efeitos a partir da data da averbação do cancelamento por inatividade efetuado pela Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul no caso de que trata o inciso I; a partir da data da publicação do Ato Declaratório de Baixa de Ofício no caso de que trata o inciso II; e a partir da data averbada como sendo do evento de extinção ou baixa no caso de que trata o inciso III. (AC)”

Art. 8º Acresce art. 56-B, com a seguinte redação:“Art. 56-B. Poderá ser baixada de ofício a inscrição municipal do contribuinte profissional autônomo:

(AC)I - inadimplente: que possuir inscrição em dívida ativa relativa aos últimos 5 (cinco) exercícios

referente a Taxa de Localização e Fiscalização de Funcionamento de Estabelecimento de Qualquer Natureza ou aos últimos 5 (cinco) exercícios referente ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (recolhimento fixo); e (AC)

II - falecido: que constar como falecido junto ao Sistema Informatizado de Controle de Óbitos (SISOBINET), ou sistema de cadastro ou controle equivalente que venha a substituí-lo. (AC)

§ 1º O contribuinte de que trata o inciso I será intimado para comunicar eventual interesse em manutenção de inscrição ativa; e, encerrado tal prazo, sem manifestação, será oficializada a baixa de ofício, para que produza seus efeitos. (AC)

§ 2º A baixa de ofício produzirá efeitos a partir da data da publicação do Ato Declaratório de Baixa de Ofício no caso de que trata o inciso I, e retroativos à data do óbito do contribuinte no caso de que trata o inciso II.(AC)”

Art. 9º Acresce art. 56-C, com a seguinte redação:“Art. 56-C. Após a baixa de ofício, os contribuintes de que tratam os incisos I, II e III do art. 56-A, e

do inciso I do art. 56-B, poderão requerer a reativação de sua inscrição municipal, sujeitando-se ao cumprimento de todas as obrigações, principais e acessórias, de forma retroativa à data dos efeitos da baixa de ofício. (AC)”

Art. 10. Acresce art. 56-D, com a seguinte redação:“Art. 56-D. A forma e o procedimento para intimação e publicações relativas às baixas de ofício de que

tratam os arts. 56-A e 56-B, e da reativação de que trata o art. 56-C, serão definidas em Instrução Normativa. (AC)”Art. 11. O inciso I do art. 58 passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 58. ......I - registros comprobatórios de transmissão da Declaração Mensal de Serviços, ou da Declaração

Mensal de Serviços Tomados eletrônica, conforme o contribuinte esteja sujeito, e nos moldes da legislação própria de cada declaração referida; (NR)”

Art. 12. O art. 68 passa a ter a seguinte redação:“Art. 68. Em regime especial, a critério da Administração Tributária, devido à peculiaridade ou

característica específica da atividade, a emissão da Nota Fiscal de Serviços poderá: (NR)I - ser substituída por documento equivalente; e (NR)II - ser utilizada para consignar mais de uma operação de prestação de serviço, desde que acompanhada

do respectivo relatório, que permita a individualização das operações realizadas, contendo, no mínimo: (NR)a) data de cada prestação; (NR)b) discriminação do serviço prestado; (NR)c) quantidade, unidade, preços unitário e total; e (NR)d) periodicidade diária, semanal, quinzenal ou mensal. (NR)”Art. 13. Acresce art. 71-A, com a seguinte redação:“Art. 71-A. O contribuinte pessoa jurídica poderá promover a inutilização dos documentos fiscais

de prestação de serviços impressos e não utilizados, bem como das Autorizações para Impressão de Documentos Fiscais (AIDOFs) cujos documentos fiscais não tenham sido impressos, observando a forma e o procedimento a serem definidos em Instrução Normativa. (AC)”

Art. 14. Acresce art. 71-B, com a seguinte redação:“Art. 71-B Quando do extravio, perda, destruição por caso fortuito ou força maior, furto ou roubo de

notas fiscais de prestação de serviços, ou de outros documentos autorizados em sua substituição ou de Autorizações para Impressão de Documentos Fiscais (AIDOFs), o fato deverá ser comunicado à Administração Tributária mediante: (AC)

I - apresentação dos comprovantes da publicação realizada, por uma vez, no Diário Oficial do Estado

do Rio Grande do Sul e em jornal de grande circulação do Município; ou (AC)II - apresentação de declaração da perda, extravio ou destruição, conforme modelo a ser definido em

Instrução Normativa; ou (AC)III - apresentação de original ou cópia autenticada do Boletim de Ocorrência, emitido pelo órgão

ou autoridade policial que registrou o evento, onde haja a notícia do furto ou roubo, contendo as informações e especificações exigidas no § 1º, acompanhado das publicações previstas no inciso I. (AC)

§ 1º A comunicação deve conter nome, endereço completo, CNPJ, número da inscrição municipal do contribuinte e a identificação dos documentos fiscais extraviados, com espécie, formato, série e numeração. (AC)

§ 2º A comunicação na forma dos incisos I e III, do caput, dispensa a aplicação das penalidades legalmente previstas, desde que realizada anteriormente ao início de procedimento fiscal. (AC)

§ 3º A comunicação de que trata o caput não prejudica o arbitramento do valor tributável, a constituição do crédito tributário nos casos de informação inverídica, e a aplicação das penalidades legalmente previstas. (AC)”

Art. 15. O art. 7º do Decreto nº 12.634, de 15 de dezembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 7º A partir de 1º de janeiro de 2006 o Livro de Registro Fiscal do Imposto Sobre Serviços resultará na Declaração Mensal de Serviços (DMS), cujo comprovante de transmissão deverá ser mantido sob guarda do contribuinte pelo prazo decadencial previsto na legislação tributária. (NR)”

Art. 16. Ficam revogados os seguintes dispositivos do Decreto nº 8.473, de 29 de novembro de 1995: §§ 1º, 2º, 4º e 6º do art. 50; Subseção I, da Seção VI, do Capítulo II, do Título I; § 5º do art. 71; Seção VIII, do Capítulo II, do Título I; e Seção IX, do Capítulo II, do Título I.

Art. 17. Este Decreto entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016.Caxias do Sul, 21 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

Paulo Roberto Dahmer,SECRETÁRIO DA RECEITA MUNICIPAL.

DECRETO Nº 17.939, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015.Institui o Grupo de Trabalho Planejamento Estratégico de Caxias do Sul 2040.O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo

art. 94, da Lei Orgânica do Município,DECRETA:Art. 1º Fica instituído o Grupo de Trabalho PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CAXIAS DO SUL

2040, que terá como objetivo colaborar na formulação das diretrizes de organização do referido projeto, em parceria com a Universidade de Caxias do Sul e a Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul.

Art. 2º O Grupo de Trabalho de que trata este Decreto, será integrado, no que tange à representação do Município de Caxias do Sul, pelos seguintes membros:

I - TITULARES:a) Antonio Roque Feldmann;b) Gilberto Boschetti; ec) Paulo Roberto Dahmer.II – SUPLENTE:a) Advandro Rech.Art. 3º O Planejamento Estratégico mencionado faz referência ao ano em que Caxias do Sul completará

150 anos de Emancipação Político-administrativa, tendo como finalidade a construção de diretrizes e planos de Caxias do Sul, em todos os seus segmentos

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Caxias do Sul, 21 de dezembro de 2015; 140º da Colonização e 125º da Emancipação Política.

Alceu Barbosa Velho,PREFEITO MUNICIPAL.

Felipe Gremelmaier,SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.

SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURADIVISÃO DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO

HISTÓRICO E CULTURALFaço saber, em atendimento ao artigo 72 da Lei Municipal nº 7.495, de 19 de outubro de 2012, que

foram definitivamente tombados pelo patrimônio histórico e cultural do Município de Caxias do Sul, os seguintes bens:Antigo Colégio Santa Francisca Xavier Cabrini Campus 8 da Universidade de Caxias do Sul - Cidade das Artes Processo Administrativo nº 2011041040 Lançamento no Livro Tombo em 20 de dezembro de 2012, às fls.046.

Antiga Residência ZandomeneghiProcesso Administrativo nº 2012031774Lançado no Livro Tombo em 28 de novembro de 2013, às fls 047.

Cooperativa Vitivinícola ForquetaProcesso Administrativo nº 2011033368Lançado no Livro Tombo em 26 de dezembro de 2013 , às fls 049.

Antiga Residência e Cartório BalenProcesso Administrativo nº 2012038302Lançado no Livro Tombo em 10 de março de 2014 , às fls 050.

Antiga Cooperativa São Victor LtdaProcesso Administrativo nº 2011037410Lançado no Livro Tombo em 20 de março de 2015 , às fls 051-2.

Antiga Residência SanvittoProcesso Administrativo nº 2014005892 Lançado no Livro Tombo em 20 de maio de 2015, às fls 053.

MAESA – Metalúrgica Abramo Eberle S.A. – Fábrica 2Processo Administrativo nº 2011016677Lançado no Livro Tombo em 02 de junho de 2015, às fls 054-6.

Caxias do Sul, 10 de dezembro de 2015.Rúbia Frizzo, Secretária Municipal da Cultura

Liliana Alberti Henrichs, Coordenadora da Divisão de Proteção ao Patrimônio Histórico e Cultural

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 20

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE

JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DE INFRAÇÕES

Resultados dos recursos julgados na sessão de 17 de dezembro de 2015RECORRENTE AUTO INFRAÇÃO Nº RESULTADO DA ANÁLISE DA JARI

01 Adão da Silva E012290596 Improvimento – Unânime02 Adilson Costa TE00000002 Improvimento – Unânime03 Adra Cristina Dani Cavion 581448 Improvimento – Unânime04 Adriana Roberta Thume E012419934 Improvimento – Unânime05 Adriano Reginini de Souza E012250347 Improvimento – Unânime06 Albino Ranzolin 572514 Improvimento – Unânime07 Albino Ranzolin TE00000283 Improvimento – Unânime08 Alcione Luis Mantovani E012476289 Improvimento – Unânime09 Alexandre de Lima Figueredo E012087303 Improvimento – Unânime10 Alexsander Porto Nunes 569875 Improvimento – Unânime11 Amauri Palhano Maciel TE00000800 Improvimento – Unânime12 Andre Simão BM99929392 Improvimento – Unânime13 Andrei Pereira Fialho 580163 Improvimento – Unânime14 Andressa Foletto Pimentel E012257494 Provimento – Unânime15 Andrigo Vargas de Souza E012257434 Improvimento – Unânime16 Antonio Augusto Gusmão Portilho BM99812121 Improvimento – Unânime17 Antonio Barreiros dos Santos 577456 Retirado de Pauta18 Antonio Barreiros dos Santos 577455 Retirado de Pauta19 Arlindo João Schio 584498 Improvimento – Unânime20 Bruna Luciano Balbinot 581641 Improvimento – Unânime21 Bruno Lucas Ramires 577796 Provimento – Unânime22 Carlos Cesa Filho 585626 Improvimento – Unânime23 Carlos Eduardo Rech 576196 Improvimento – Unânime24 Carlos Vanderlei Bof 581911 Improvimento – Unânime25 Catia Regina Gomes da Silva 579724 Improvimento – Unânime26 Celso Lira TE00002266 Improvimento – Unânime27 Cesar Ricardo Motta E012476136 Improvimento – Unânime28 Charles das Neves Valandro 578089 Improvimento – Unânime29 Charles Dich 582583 Improvimento – Unânime30 Charles Dich 582581 Improvimento – Unânime31 Charles Dich 582584 Improvimento – Unânime32 Clair Rodrigues da Silva BM03608949 Improvimento – Unânime33 Claudio Alex Correa E012350516 Improvimento – Unânime34 Claudio Alex Correa E012299142 Improvimento – Unânime35 Claudionei Silva de Senna TE00000003 Improvimento – Unânime36 Claudir Cabral de Oliveira 581715 Improvimento – Unânime37 Cledio Weirich 579854 Improvimento – Unânime38 Cleuza Maria Rech TE00001989 Improvimento – Unânime39 Clovis Roberto Boscato TE00001730 Improvimento – Unânime40 Cristiane Regina de Oliveira Pagini 573770 Improvimento – Unânime41 Cristiano Vargas Bacichetto 581986 Improvimento – Unânime42 Dalvan Gomes Barbosa TE00001691 Improvimento – Unânime43 David Fernando Pereira 578162 Improvimento – Unânime44 Dayane Pinto Mena Barreto E012487509 Improvimento – Unânime45 Dayane Pinto Mena Barreto 588255 Improvimento – Unânime46 Deivid Marcante 578701 Improvimento – Unânime47 Delmar Celestino Veiga Fraguas E012373974 Improvimento – Unânime48 Delmar Celestino Veiga Fraguas 572520 Improvimento – Unânime49 Demetrio Luiz Luza 587620 Improvimento – Unânime50 Diego Verza da Silva 584999 Improvimento – Unânime51 Diego Verza da Silva 581162 Improvimento – Unânime52 Dilon Stecker 582318 Improvimento – Unânime53 Dilson Paulo Oliveira Peres Junior 579502 Improvimento – Unânime54 Dirceu Antonio Mattioda 580014 Improvimento – Unânime55 Doralice Debastiani Formolo 580488 Improvimento – Unânime56 Douglas Alexandre Boldrini 584354 Improvimento – Unânime57 Douglas de Aguiar TE00001495 Improvimento – Unânime58 Edipo Alan de Freitas BM99756864 Improvimento – Unânime

59 Eiffel Veículos Comércio e Importação Ltda 584500 Improvimento – Unânime

60 Eiffel Veículos Comércio e Importação Ltda 584502 Improvimento – Unânime

61 Eiffel Veículos Comércio e Importação Ltda 584503 Improvimento – Unânime

62 Elisabete Aparecida Reis de Jesus 570800 Improvimento – Unânime63 Elizandro Bonez 574314 Improvimento – Unânime64 Emerson Josue de Castro 580777 Improvimento – Unânime65 Evandro Bernardo Velho 565228 Improvimento – Unânime66 Evangelo Lucena Camargo E012354399 Improvimento – Unânime67 Evangelo Lucena Camargo 576831 Improvimento – Unânime68 Fabiano Larentis 579650 Improvimento – Unânime69 Fabio Orsato 583231 Improvimento – Unânime70 Fabio Rodrigo Martins 571797 Improvimento – Unânime71 Fatima da Rosa Andrade 581577 Retirado de Pauta72 Felisberto Biazus Neto E012476310 Improvimento – Unânime73 Fernando Michielon Baldisserotto E012349750 Improvimento – Unânime74 Flavio Luis Grasselli 585028 Improvimento – Unânime

75 Flavio Tessari 581149 Improvimento – Unânime76 Gabriel Gomes dos Santos TE00001525 Improvimento – Unânime77 Gabriel Gomes dos Santos TE00001526 Improvimento – Unânime78 Gabriel Liposki Luciano 572266 Improvimento – Unânime79 Gabriel Liposki Luciano 572270 Improvimento – Unânime80 Gabriel Liposki Luciano 572269 Provimento – Unânime81 Gabriel Liposki Luciano 572267 Provimento – Unânime82 Gelson Sinei Pessoa dos Santos 579097 Improvimento – Unânime83 Geovani Malaquia Pinheiro 583024 Improvimento – Unânime84 Geovani Malaquia Pinheiro 573441 Improvimento – Unânime85 Geovani Malaquia Pinheiro E012182467 Improvimento – Unânime86 Geziel Bernardes Pinto E012336377 Improvimento – Unânime87 Gilson dos Santos Martins 581617 Improvimento – Unânime88 Giovana Grison 578470 Improvimento – Unânime89 Giovani Zanella 557605 Improvimento – Unânime90 Givanildo Schiavon 575676 Improvimento – Unânime91 Gustavo Cenci Agostini 580535 Improvimento – Unânime92 Gustavo Rodrigues Machado 577829 Improvimento – Unânime93 Iago Guilherme Dani 579670 Improvimento – Unânime94 Igor do Nascimento 584764 Improvimento – Unânime95 Ines Salete Gonçalves 581493 Retirado de Pauta96 Isaac Oliveira Souza 582003 Improvimento – Unânime97 Isaias Mota 586128 Improvimento – Unânime98 Ismael Alves da Silva 584133 Provimento – Unânime99 Ismael Loss 583260 Improvimento – Unânime100 Ivani Lorenzini 583190 Improvimento – Unânime101 Jairo Augusto Bazana 583711 Improvimento – Unânime102 Janaina Pereira 574023 Improvimento – Unânime103 João Carlos Cardoso Ajala E012405336 Improvimento – Unânime104 João Carlos Graff 584953 Retirado de Pauta105 João Eli Prudente de Brito TE00000203 Improvimento – Unânime106 João Jose Gaio 581776 Improvimento – Unânime

107 João Ricardo Cancian Logomarcino Gomes E012298424 Improvimento – Unânime

108 Joedson Lisboa de Oliveira E012374081 Improvimento – Unânime109 Joel de Souza Barreto E012419137 Improvimento – Unânime110 Johanne Basso Vieira 585900 Improvimento – Unânime111 Jorge Andrade E012402347 Improvimento – Unânime112 Jose Antonio da Rosa Jacques 580862 Improvimento – Unânime113 Jose Carlos Scain E012349599 Improvimento – Unânime114 Jose Rizzi TE00005107 Improvimento – Unânime115 Jose Rodrigo Campos Santos E012249507 Improvimento – Unânime116 Juliano Fabricio Finardi 581625 Improvimento – Unânime117 Juliano Florian 579332 Improvimento – Unânime118 Julter Estevam Chaves 580522 Improvimento – Unânime119 Katia Cristina Boff E012350415 Improvimento – Unânime120 Ketlin Reis da Roza 580743 Improvimento – Unânime121 Ketlin Reis da Roza 580741 Improvimento – Unânime122 Ketlin Reis da Roza 580743 Improvimento – Unânime123 Leandro de Oliveira Ianh E012223250 Improvimento – Unânime124 Lenon Davi Bernardi 573509 Improvimento – Unânime125 Leonardo Mello E012336352 Improvimento – Unânime126 Luciano Crozara 563025 Improvimento – Unânime127 Luciano Crozara E012209287 Improvimento – Unânime128 Lucidio Moro Nunes E012182468 Improvimento – Unânime129 Luiz Alberto Gazola 579636 Improvimento – Unânime130 Luiz Alberto Lise 580122 Improvimento – Unânime131 Luiz Alberto Lise 580330 Improvimento – Unânime132 Luiz Alberto Soldera 580656 Improvimento – Unânime133 Luiz Alberto Soldera 574570 Improvimento – Unânime134 Luiz Angelo Mondin TE00003630 Improvimento – Unânime135 Luiz Antonio Carvalho Esteves 572292 Improvimento – Unânime136 Luiz Carlos Grizon 583448 Improvimento – Unânime137 Luiz Fernandes Nicoletti 584416 Improvimento – Unânime138 Luiz Fracasso Neto 580998 Improvimento – Unânime139 Luiz Mario Gonçalves dos Santos TE00003298 Improvimento – Unânime140 Luiz Valdomiro Rodrigues da Silva 581771 Improvimento – Unânime141 Maderlo Taiza Araujo Brito TE00003013 Improvimento – Unânime142 Maderlo Taiza Araujo Brito TE00003014 Improvimento – Unânime143 Marcia Regina Bampi 582329 Improvimento – Unânime144 Marcia Regina Bampi 582330 Improvimento – Unânime145 Marcio Antonio Schuh BM03642686 Improvimento – Unânime146 Marcio Jose Brum 578181 Improvimento – Unânime147 Marcos Arnoldo Kern 576143 Improvimento – Unânime148 Maria Fernanda Milich Seibel 582479 Improvimento – Unânime149 Maria Rosita Nunes Gil 564387 Improvimento – Unânime150 Marina Alves Amaro 583550 Improvimento – Unânime151 Marly Teresinha Dallagno 574344 Improvimento – Unânime152 Mateus Gabriel Borges 579450 Improvimento – Unânime153 Mateus Rohr Fracalossi E012257031 Improvimento – Unânime154 Matheus Santos Ramos TE00003910 Improvimento – Unânime155 Mauricio Blauth Fagundes E012648219 Improvimento – Unânime156 Mauricio Scherer E012209374 Improvimento – Unânime157 Michel Higor da Silva 580681 Improvimento – Unânime158 Michel Higor da Silva 581605 Improvimento – Unânime159 Miriam Guedes Constante TE00001504 Improvimento – Unânime

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 21

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

160 Miriam Guedes Constante TE00001503 Improvimento – Unânime161 Monica de Oliveira E012349110 Improvimento – Unânime162 Monica Leseux 583397 Improvimento – Unânime163 Nadia Regina Boff Rodrigues 584615 Improvimento – Unânime164 Nelson Ribeiro Costa 579067 Improvimento – Unânime165 Nilso Cavinato 584461 Improvimento – Unânime166 Odacir Antonio Aquilla TE00001209 Improvimento – Unânime167 Orildo Rech TE00003148 Improvimento – Unânime168 Orildo Rech 579200 Improvimento – Unânime169 Ozeias Grosseli dos Santos 579154 Improvimento – Unânime170 Paulo Antonio Spanholi Junior 581643 Improvimento – Unânime171 Pedro Eugenio Vanin TE00001423 Improvimento – Unânime172 Ricardo Alexsandro Palharini E012353786 Improvimento – Unânime173 Rodolfo Cristiano Finn E012257472 Improvimento – Unânime174 Rogerio dos Santos Junior TE00000227 Improvimento – Unânime175 Roque Alberto Zin E012289854 Improvimento – Unânime

176 Rosilene de Lourdes Barboza Omizzollo E012257149 Improvimento – Unânime

177 Rubia Boeira da Silva E012290743 Improvimento – Unânime178 Samuel Bernardo Freire E012216404 Improvimento – Unânime179 Sinara Fabiana Gomes Pandolfi 585562 Improvimento – Unânime180 Taisa Jocelan Brustolin E011996002 Improvimento – Unânime181 Tatiana Chaulet TE00002695 Improvimento – Unânime182 Tiago Dal Molim da Silva 579719 Improvimento – Unânime183 Tiago Dal Molim da Silva TE00000361 Improvimento – Unânime184 Valdecir Gomes Puntel 575219 Improvimento – Unânime185 Valdecir Velho do Canto 583649 Improvimento – Unânime186 Valdecir Velho do Canto E012419530 Improvimento – Unânime187 Valdenir Lima da Silva 579188 Improvimento – Unânime188 Valdoir Jesus Pedrosa da Silva 583275 Improvimento – Unânime189 Valmir Jorge TE00002726 Improvimento – Unânime190 Valmir Pereira 584372 Improvimento – Unânime191 Vinicius Brandt Maurente E012374079 Improvimento – Unânime192 Vinicius Marcolin E012487560 Improvimento – Unânime193 Vinicius Schussler 580130 Improvimento – Unânime194 Vitor Luiz Zanini E012603439 Improvimento – Unânime195 Volmar Jose Pereira 584060 Improvimento – Unânime196 Wagner Barboza 579201 Improvimento – Unânime197 Wesley Alberto Vedovelli Machado 577560 Improvimento – Unânime198 Wilson Matias de Araujo 584894 Improvimento – Unânime199 Yuri Eduardo Caio 585403 Improvimento – Unânime200 Zenayde Neves Menegolla E012257331 Improvimento – Unânime

SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDEVIGILÂNCIA SANITÁRIA

DECISÕES FINAISEm cumprimento ao disposto no Art. 37 da Lei Federal 6.437, de 20 de agosto de 1977, a Coordenadora

do Serviço de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal da Saúde, tornam públicas as seguintes DECISÕES FINAIS em Processos Administrativos Sanitários:

Autuado: HAMBURGUERIA HANGAR DI CINEMA LTDA(CNPJ: 05.846.726/0001-63)Auto de Infração nº: 1513 Data da Autuação: 16/01/2014Processo n°: 2014002762Tipificação da Infração: Art. 10, inc. IV da Lei Federal n.° 6.437/77, assim como aos artigos do Decreto Estadual n.° 23.430/74 (*) e ítens do Anexo da Resolução RDC n.° 216/04 da ANVISA (**).Decisão Final: Interposto Recurso a 3ª Instância, aplica-se a penalidade conforme decisão da Secretária Municipal da Saúde em exercício.Penalidade Imposta: Multa Data do Julgamento: 05/10/2015

CREDENCIAMENTO DE FARMACIAS E DROGARIAS PARA COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS DA LISTA A1, A3 , E C2(EM CONFORMIDADE COM ARTIGO 124, PARÁGRAFO ÚNICO DA PORTARIA 344, DE 12 DE MAIO 1998.)

Estabelecimento: COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS BRAIR LTDAAutorização nº: 93 – SVS/SMSProcesso: 200622535-8CNPJ/CGC: 88.212.113/0048-65Alvará: 24830 /2015Endereço: Avenida Júlio de Castilhos, n.º 2534, Loja 03, CentroMunicípio de Caxias Do SulFarmacêutico: Roselia Jovanovitz Michelson – CRF/RS 1-15710

Estabelecimento: COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS BRAIR LTDAAutorização nº : 127 – SVS/SMSProcesso: 200915097CNPJ/CGC: 88.212.113/0120-27Alvará: 25563 /2015Endereço: Rua Sinimbu, n.º 1589 - Sala 03 – CentroMunicípio de Caxias Do SulFarmacêutico: Rafaela Palhano Vargas – CRF/RS 1-7067

Estabelecimento: COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS BRAIR LTDAAutorização nº : 225– SVS/SMSProcesso: 2012044056CNPJ/CGC: 88.212.113/0277-25Alvará: 24023 /2015Endereço: Avenida Rio Branco, n.º 503, Sala 02 – São PelegrinoMunicípio de Caxias Do SulFarmacêutico: Daiana Hoerbe Flores – CRF/RS 1-10860

Estabelecimento: COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS BRAIR LTDAAutorização nº : 228 – SVS/SMSProcesso: 2013004443CNPJ/CGC: 88.212.113/0300-09Alvará: 23960 /2015Endereço: Rua Sinimbu, n.º 226, Loja 01 – Nossa Senhora de LourdesMunicípio de Caxias Do SulFarmacêutico: Thaisa Debaco Degrandi – CRF/RS 1-14346

Estabelecimento: COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS BRAIR LTDAAutorização nº: 262 – SVS/SMSProcesso: 201512638CNPJ/CGC: 88.212.113/0406-67Alvará: 23699 /2015Endereço: Rua Filomena Spinatto, n.º 15033, Sala 02 – São ciroMunicípio de Caxias Do SulFarmacêutico: Gabriela Gislaine Secco – CRF/RS 1-17066

Estabelecimento: COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS BRAIR LTDAAutorização nº: 265 – SVS/SMSProcesso: 2015033512CNPJ/CGC: 88.212.113/0416-39Alvará: 24771 /2015Endereço: Rua Conde D’Eu, n.º 1232, Loja 03 e 04 – Bela VistaMunicípio de Caxias Do SulFarmacêutico: Odilaine Carniel Velho – CRF/RS 1-15720

Estabelecimento: DROGARIA TRIERWEILER LTDAAutorização nº : 105 – SVS/SMSProcesso: 200031669CNPJ/CGC: 93.404.945/0001-50Alvará: 25490/2015Endereço: Rua Conde D’Eu, n.º 1228, Bela VistaMunicípio de Caxias Do SulFarmacêutico: Silvana Cesa Paladini – CRF/RS 1-6765

Estabelecimento: DROGARIA MAIS ECONÔMICA S/AAutorização nº : 102 – SVS/SMSProcesso: 2008016449CNPJ/CGC: 94.296.175/0058-77Alvará: 24961/2015Endereço: Avenida Júlio de Castilhos, n.º 1727 - CentroMunicípio de Caxias Do SulFarmacêutico: Luciana Theodoro Jacques – CRF/RS 1-7571

Estabelecimento: FARMÁCIA SÃO CIRO LTDAAutorização nº : 171 – SVS/SMSProcesso: 2011004274CNPJ/CGC: 00.342.241/0003-80Alvará: 25140/2015Endereço: Avenida Ângelo Corsetti, n.º 1427, PioneiroMunicípio de Caxias Do SulFarmacêutico: Maurício Waltrick Wiltuschnig – CRF/RS 1-6172

Edital de Notificação de Decisão em Processo Administrativo Sanitário:EDITAL 01Comunicamos através do presente o contribuinte ANDRÉ PALANDI, com endereço a Avenida Rio

Branco, n.º 16, Salas 01 e 02, Bairro: Rio Branco, nesta cidade, tendo sido informado via Correio e RETORNOU AO REMETENTE em 08/12/2015, o qual fica ciente que foi aplicado penalidade de ADVERTÊNCIA, referente ao Auto de Infração n.º 550, o qual gerou o Processo Administrativo Sanitário n.º 201506161.

EDITAL 02Comunicamos através do presente a VILA DOS REMÉDIOS FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO

LTDA ME com endereço a Rua Visconde de Pelotas, n.º 375, Térreo, Bairro: Centro, nesta cidade, tendo sido informada via Correio e RETORNOU AO REMETENTE em 08/12/2015, a qual fica ciente que foi aplicado penalidade de INTERDIÇÃO TOTAL referente ao Auto de Infração n.º 1594, o qual gerou o Processo Administrativo Sanitário n.º 2014032040.

Patrícia FiorentiniGerente da Vigilância Sanitária

COORDENADORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR - PROCON

O PROCON Municipal de Caxias do Sul / RS vem promover a baixa e arquivamento definitivo das queixas a seguir relacionadas: 0115-009.282-7; 0115-000.504-4; 0115-008.637-6; 0115-008.772-5; 0115-002.708-0; 0113-007.185-9; 0114-007.553-4; 0114-010.940-8; 0115-000.473-6; 0112-010.250-8; 0115-009.309-2; 0115-009.318-6; 0115-009.306-8; 0115-009.218-3; 0115-009.228-5; 0115-009.244-6; 0115-009.317-8; 0115-009.326-1; 0115-009.270-9; 0115-009.310-0; 0115-009.278-4; 0115-009.257-2; 0115-009.269-0; 0115-009.327-0; 0115-009.341-4; 0115-009.273-3; 0115-008.705-7; 0115-009.294-5; 0115-009.284-3; 0115-008.724-2; 0115-008.693-4; 0115-009.335-5; 0115-008.629-0; 0115-008.679-0; 0115-008.660-4; 0115-008.419-3; 0115-009.225-0; 0115-008.619-9; 0115-009.138-4; 0115-008.449-9; 0113-004.668-2; 0113-006.179-6; 0113-004.718-6; 0113-006.281-5; 0113-006.776-8; 0113-005.041-9; 0113-006.878-7; 0113-000.287-2; 0115-008.575-4; 0115-009.252-1; 0115-009.246-2; 0115-008.523-9; 0115-008.516-1; 0115-008.463-3; 0115-008.524-7; 0115-009.036-5; 0115-008.557-7; 0110-000.860-9; 0115-009.401-0; 0115-009.441-7; 0115-008.878-7; 0115-008.817-8; 0115-009.400-1; 0115-009.507-1; 0115-009.550-3; 0115-008.923-0; 0115-009.505-5; 0115-009.467-0; 0115-009.464-5; 0115-008.820-2; 0115-009.354-0; 0115-009.368-5; 0115-009.353-2; 0115-008.892-1; 0115-008.483-7; 0115-009.513-0; 0115-009.485-7; 0115-009.469-6; 0115-008.910-3; 0113-007.779-6; 0113-007.298-8; 0113-007.502-0; 0113-009.673-1; 0113-007.895-0; 0113-007.161-2; 0113-008.421-7; 0113-009.800-0; 0113-008.019-0; 0114-001.303-8; 0113-011.162-3; 0115-009.380-3; 0113-008.312-0; 0113-008.437-8; 0113-007.703-4; 0113-008.444-5; 0113-007.083-0; 0113-009.295-0; 0115-008.420-1; 0115-005.113-5; 0113-009.535-8; 0113-009.452-4; 0113-009.787-9; 0113-009.536-6; 0113-007.872-1; 0113-008.688-0; 0113-008.128-6; 0113-007.532-6; 0113-009.606-3; 0113-009.440-6; 0113-000.148-0; 0114-006.358-6; 0115-000.452-4; 0114-010.622-2; 0113-007.669-1; 0113-010.559-6; 0112-010.687-1; 0115-009.338-0; 0115-008.631-7; 0115-008.639-2; 0115-008.612-1; 0115-008.603-8; 0115-008.628-2; 0115-009.247-0; 0115-009.236-0; 0115-009.334-7; 0115-009.399-9; 0115-009.388-9; 0115-008.807-6; 0113-008.756-1; 0113-008.723-1; 0113-009.804-2; 0113-007.943-7; 0113-008.957-5; 0115-009.406-0; 0115-008.787-8; 0115-009.384-6; 0115-009.407-9; 0115-009.349-0;

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 22

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O consumidor poderá, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar desta publicação, promover sua oposição contra o supracitado ato, diretamente nas dependências deste Órgão, localizado na Rua Visconde de Pelotas, nº 449, Centro, nesta cidade.

Dagoberto Machado dos SantosCoordenador de Proteção e Defesa do Consumidor

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS

RESOLUÇÃO Nº. 67/2015 Define os parâmetros municipais para a inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social,

bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS de Caxias do Sul – RS.

Considerando a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências;

Considerando a Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências, e em especial o artigo 1º, que dispõe sobre o caráter não contributivo e a gratuidade da Assistência Social, o artigo 3º, que dispõe sobre o conceito de entidades de assistência social e artigo 9º, que trata do funcionamento das entidades ou organizações de assistência social;

Considerando a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências;

Considerando o Decreto nº 5.085, de 19 de maio de 2004, que define as ações continuadas de assistência social;

Considerando o Decreto nº 6.214, de 26 de setembro de 2007, que regulamenta o benefício de prestação continuada da assistência social devido à pessoa com deficiência e ao idoso de que trata a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, acresce parágrafo ao art. 162 do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e dá outras providências;

Considerando o Decreto nº 6.307, de 14 de dezembro de 2007, que dispõe sobre os benefícios eventuais de que trata o art. 22 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993;

Considerando o Decreto nº 6.308, de 14 de dezembro de 2007, que dispõe sobre as entidades e organizações de assistência social de que trata o artigo 3º da Lei 8.742, de 7 dezembro de 1993, e dá outras providências;

Considerando a Política Nacional de Assistência Social - PNAS, aprovada pela Resolução CNAS nº 145, de 15 de outubro de 2004, que dispõe sobre as diretrizes e princípios para a implantação do Sistema Único da Assistência Social – SUAS;

Considerando a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social – NOB-RH/SUAS, aprovada pela Resolução CNAS nº 269, de 13 de dezembro de 2006;

Considerando a Resolução CNAS nº 109, de 11 de novembro de 2009, que aprova a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais e suas atualizações;

Considerando a Resolução CNAS nº 39, de 9 de dezembro de 2010, que dispõe sobre o processo de reordenamento dos Benefícios Eventuais no âmbito da Política de Assistência Social em relação à Política de Saúde;

Considerando a Resolução CNAS nº 27, de 19 de setembro de 2011, que caracteriza as ações de assessoramento e defesa e garantia de direitos no âmbito da Assistência Social;

Considerando a Resolução CNAS nº 33, de 28 de novembro de 2011, que define a Promoção da Integração ao Mercado de Trabalho no campo da assistência social e estabelece seus requisitos;

Considerando a Resolução CNAS nº 34, de 28 de novembro de 2011, que define a Habilitação e

Reabilitação da pessoa com deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária no campo da assistência social e estabelece seus requisitos;

Considerando a Resolução CNAS nº 18, de 24 de maio de 2012, que institui o Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho – ACESSUAS - TRABALHO;

Considerando a Norma Operacional Básica do Sistema Único da Assistência Social - NOB/SUAS, aprovada pela Resolução CNAS nº 33, de 12 de dezembro de 2012;

Considerando a Resolução CNAS nº 1, de 21 de fevereiro de 2013, que dispõe sobre o reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV, no âmbito do Sistema Único da Assistência Social – SUAS, pactua os critérios de partilha do cofinanciamento federal, metas de atendimento do público prioritário e, dá outras providências;

Considerando a Resolução CNAS nº 6, de 13 de março de 2013, que aprova a expansão qualificada de Serviços de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência, em situação de dependência, em Residências Inclusivas;

Considerando a Resolução CNAS nº 4, de 11 de fevereiro de 2014, que institui o Programa Nacional de Aprimoramento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS – Aprimora Rede e aprova os critérios e procedimentos para incentivar a qualificação dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais ofertados pelas entidades privadas no âmbito do SUAS,

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas atribuições e competências legais, conforme Lei Municipal nº. 4.420, de 08 de janeiro de 1996, em Assembléia Ordinária realizada em 10 de dezembro de 2015, resolve aprovar:

Art. 1º Estabelecer os parâmetros municipais para a inscrição e reinscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS de Caxias do Sul – RS.

Art. 2º As entidades ou organizações de Assistência Social podem ser isolada ou cumulativamente: I - de atendimento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços,

executam programas ou projetos e concedem benefícios de proteção social básica ou especial, dirigidos às famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidades ou risco social e pessoal, nos termos das normas vigentes.

II - de assessoramento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para o fortalecimento dos movimentos sociais e das organizações de usuários, formação e capacitação de lideranças, dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos das normas vigentes.

III - de defesa e garantia de direitos: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para a defesa e efetivação dos direitos socioassistenciais, construção de novos direitos, promoção da cidadania, enfrentamento das desigualdades sociais e articulação com órgãos públicos de defesa de direitos, dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos das normas vigentes.

Art. 3º As entidades ou organizações de Assistência Social no ato da inscrição demonstrarão: I - ser pessoa jurídica de direito privado, devidamente constituída; II - aplicar suas rendas, seus recursos e eventual resultado integralmente no território nacional e na

manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais; III - elaborar plano de ação anual contendo: a) finalidades estatutárias; b) objetivos; c) origem dos recursos; d) infraestrutura; e) identificação de cada serviço, programa, projeto, e benefícios socioassistenciais, informando

respectivamente: e.1) público alvo; e.2) capacidade de atendimento; e.3) recursos financeiros a serem utilizados; e.4) recursos humanos envolvidos; e.5) abrangência territorial; e.6) demonstração da forma de como a entidade ou organização de Assistência Social fomentará,

incentivará e qualificará a participação dos usuários e/ou estratégias que serão utilizadas em todas as etapas do seu plano: elaboração, execução, monitoramento e avaliação.

IV - ter expresso em seu relatório de atividades: a) finalidades estatutárias; b) objetivos; c) origem dos recursos; d) infraestrutura; e) identificação de cada serviço, programa, projeto e benefícios socioassistenciais executados,

informando respectivamente: e.1) público alvo; e.2) capacidade de atendimento; e.3) recurso financeiro utilizado; e.4) recursos humanos envolvidos; e.5) abrangência territorial; e.6) demonstração da forma de como a entidade ou organização de Assistência Social fomentou,

incentivou e qualificou a participação dos usuários e/ou estratégias que foram utilizadas em todas as etapas de execução de suas atividades, monitoramento e avaliação.

§ 1º Para fins de inscrição é vedado ao Conselho de Assistência Social fazer a análise das Demonstrações Contábeis.

§ 2º Para fins de inscrição é vedado ao Conselho de Assistência Social exigir a alteração estatutária das entidades ou organizações de Assistência Social.

Art. 4º Compete ao Conselho de Assistência Social a fiscalização das entidades ou organizações de Assistência Social.

§1º Entende-se por fiscalização aquela aplicada às entidades ou organizações de Assistência Social e ao conjunto das ofertas dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inscritos.

§ 2º Se a entidade ou organização de Assistência Social que atua no atendimento e/ou assessoramento e/ ou defesa e garantia de direitos, e que não ofertar serviços, programas, ou defesa e garantia de direitos, e que não ofertar serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Município de sua sede, a inscrição da entidade ou organização deverá ser feita no Conselho de Assistência Social do Município onde desenvolva o maior número de atividades.

§ 3º A entidade ou organização de Assistência Social que atua no atendimento e ou assessoramento e ou defesa e garantia de direitos, deve inscrever suas ofertas de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais em todos os Municípios onde realiza sua ação.

§ 4º Aplica-se o disposto no § 1º, aos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inscritos no Conselho de Assistência Social.

Art. 5º A inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social e/ou dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho de Assistência Social é a autorização de funcionamento no âmbito da Política Nacional de Assistência Social.

Parágrafo Único. A oferta de atendimento, assessoramento e defesa e garantia de direitos deverão estar em conformidade com as normativas nacionais.

Art. 6º Os critérios para a inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais são, cumulativamente:

I - executar ações de caráter continuado, permanente e planejado; II - assegurar que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais sejam ofertados na

perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos usuários; III - garantir a gratuidade e a universalidade em todos os serviços, programas, projetos e benefícios

socioassistenciais; IV – garantir a existência de processos participativos dos usuários na busca do cumprimento da

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 23

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

efetividade na execução de seus serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. Art. 7º Em caso de interrupção ou encerramento de serviços, programas, projetos e benefícios

socioassistenciais a entidade ou organização de Assistência Social deverá comunicar ao Conselho de Assistência Social, apresentando a motivação, as alternativas e as perspectivas para atendimento do usuário, bem como o prazo para a retomada dos serviços.

§ 1º O prazo de interrupção dos serviços, não poderá ultrapassar seis meses sob pena de cancelamento da inscrição da entidade ou organização de Assistência Social e/ou dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, observado o disposto no § 2º deste artigo.

§ 2º Cabe ao Conselho de Assistência Social acompanhar, discutir e encaminhar as alternativas para a retomada dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais interrompidos ou encerrados.

Art. 8º As entidades ou organizações de Assistência Social deverão apresentar os seguintes documentos para obtenção da inscrição:

I - requerimento, conforme anexo I; II - cópia do estatuto social (atos constitutivos) registrado em cartório;III - cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório;IV - plano de ação;V - cópia do Comprovante de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ.Art. 9º As entidades ou organizações de Assistência Social que atuam em mais de um Município

deverão inscrever os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho de Assistência Social, apresentando os seguintes documentos:

I - requerimento, conforme o modelo anexo II; II - plano de ação; III - comprovante de inscrição no Conselho de sua sede ou onde desenvolva o maior número de

atividades, nos termos do §1º e §2º do art. 5º e do art. 6º desta Resolução. Art. 10. As entidades ou organizações sem fins lucrativos que não tenham atuação preponderante na

área da Assistência Social, mas que também atuam nessa área, deverão inscrever seus serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, além de demonstrar que cumprem os critérios do art. 5º e do art. 6º desta Resolução, mediante apresentação de:

I - requerimento, na forma do modelo anexo III; II - cópia do Estatuto Social (atos constitutivos) registrado em cartório; III - cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório; IV - plano de ação. Art. 11. Compete ao Conselho de Assistência Social: I - receber e analisar a documentação respectiva aos pedidos de inscrição, que se constituem nas

seguintes etapas: a) requerimento da inscrição; b) análise documental; c) visita técnica, quando necessária, para subsidiar a análise do processo; d) elaboração do parecer da Comissão; e) pauta, discussão e deliberação sobre os processos em reunião plenária; f) publicação da decisão plenária; g) emissão do comprovante; h) notificação à entidade ou organização de Assistência Social por ofício; i) envio de documentação ao órgão gestor para inserção dos dados no Cadastro Nacional de Entidades

de Assistência Social – CNEAS, conforme art. 19, inciso XI da Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 - Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS.

II - no caso de indeferimento do requerimento de inscrição, a entidade ou organização de Assistência Social deverá ser comunicada oficialmente, contendo todas as devidas justificativas de indeferimento.

III - é recomendável ao Conselho de Assistência Social realizar todas as etapas de análise do processo de inscrição, para o deferimento ou indeferimento da solicitação de entidades ou organizações de Assistência Social, bem como de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, o qual deverá ser manifestado por resolução.

IV- a execução do previsto neste artigo obedecerá à ordem cronológica do requerimento de inscrição. Parágrafo único. Cabe ao Conselho de Assistência Social disciplinar a instância recursal de seus atos e

definir os prazos para análise dos processos de inscrição. Art. 12. O Conselho de Assistência Social deverá planejar o acompanhamento e a fiscalização das

entidades ou organizações de Assistência Social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inscritos, com os respectivos critérios.

Parágrafo único. O planejamento a que se refere o caput, bem como o processo de inscrição deve ser publicizado por meio de resolução do Conselho de Assistência Social.

Art. 13. As entidades ou organizações de Assistência Social deverão apresentar anualmente, até 30 de abril, ao Conselho de Assistência Social:

I - plano de ação do corrente ano; II - relatório de atividades do ano anterior que evidencie o cumprimento do Plano de ação, destacando

informações sobre o público atendido e os recursos utilizados, nos termos do inciso III do artigo 3º. Art. 14. O Conselho de Assistência Social deverá promover, pelo menos, uma audiência pública anual

com as entidades ou organizações de Assistência Social inscritas, bem como as que ofertam serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais com o objetivo de efetivar a apresentação destas à comunidade, permitindo a troca de experiências e ressaltando a atuação na rede socioassistencial e o fortalecimento do SUAS.

Art. 15. A inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social, dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais é por prazo indeterminado.

§ 1º A inscrição poderá ser cancelada a qualquer tempo, em caso de descumprimento dos requisitos, garantido o direito à ampla defesa e ao contraditório.

§ 2º Em caso de cancelamento da inscrição, o Conselho de Assistência Social deverá encaminhar, no prazo de cinco dias úteis, cópia do ato cancelatório ao órgão gestor, para providências cabíveis junto ao Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social - CNEAS a que se refere a alínea “i”, do inciso I, do art. 11 desta Resolução e demais providências.

§ 3º Da decisão que indeferir ou cancelar a inscrição a entidade poderá recorrer. § 4º O prazo recursal será aquele definido pelo Conselho de Assistência Social. § 5º As entidades ou organizações de Assistência Social inscritas deverão comunicar o encerramento

de suas atividades, serviços, programa, projetos e benefícios socioassistenciais ao Conselho de Assistência Social, no prazo de 30 dias.

Art. 16. O Conselho de Assistência Social deverá padronizar e utilizar, única e exclusivamente, o termo INSCRIÇÃO para os fins desta resolução.

Parágrafo único. O Conselho de Assistência Social fornecerá Comprovante de Inscrição conforme anexos IV e V.

Art. 17. O Conselho de Assistência Social deverá estabelecer numeração única e seqüencial para a emissão da inscrição, independentemente da mudança do ano.

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 18. Na inexistência de Conselho Municipal de Assistência Social a inscrição deverá ser realizada,

nos termos desta Resolução, nos respectivos Conselhos Estaduais. Art. 19. As entidades ou organizações de Assistência Social inscritas anteriormente à publicação desta

Resolução deverão proceder o reordenamento do conjunto de suas ofertas, se necessário for, de acordo com as normativas nacionais nos prazos definidos nestas.

Art. 20. As disposições previstas no inciso IV do art. 11 e no § 2º do art. 15 somente serão aplicáveis por ocasião da efetiva implantação do Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social – CNEAS.

Art. 21. Revoga-se a Resolução do CMAS nº 002, de 14 de janeiro de 2011. Art. 22. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, 10 de dezembro de 2015.

Denise de Souza Cavalheiro LainPresidente do CMAS

ANEXO I Requerimento de Inscrição

Senhor(a) Presidente do Conselho de Assistência Social de ___________________________A entidade abaixo qualificada, por seu representante legal infra-assinado, vem requerer sua inscrição neste Conselho. A - Dados da Entidade: Nome da Entidade _______________________________________________________________CNPJ: _______________________ Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário___________________________Data de inscrição no CNPJ_____/_____/______ Endereço_____________________________________________nº ______Bairro_____________ Município______________________UF______CEP_______________Tel.___________________ FAX________________ E-mail _____________________________________________________Atividade Principal________________________________________________________________ Inscrição: CONSEA ______________________________________________________________________CMDCA________________________________________________________________________CONSELHO DO IDOSO___________________________________________________________Outros (especificar)_______________________________________________________________ Síntese dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais realizados no município (descrever todos) ______________________________________________________________________________Relação de todos os estabelecimentos da entidade (CNPJ e endereço completo) ______________________________________________________________________________ B - Dados do Representante Legal: Nome ________________________________________________________________________ Endereço_______________________________________________nº______Bairro__________ Município__________________________ UF___ CEP________________ Tel.______________ Celular_______________ E-mail_______________________________ RG_______________ CPF_____________________ Data nasc.____/_____/_______ Escolaridade____________________________________________________________________Período do Mandato:______________________________________________________________ C - Informações adicionais_________________________________________________________________________________________Termos em que, Pede deferimento. Local__________________ Data ____/_____/______

_________________________________________________ Assinatura do representante legal da entidade

ANEXO II Requerimento de Inscrição

Senhor(a) Presidente do Conselho de Assistência Social de ___________________________A entidade abaixo qualificada, com atuação também neste município, por seu representante legal infra-assinado, vem requerer a inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais abaixo descritos, nesse Conselho. A - Dados da Entidade: Nome da Entidade _______________________________________________________________CNPJ: _______________________ Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário___________________________Data de inscrição no CNPJ_____/_____/______Endereço_____________________________________________nº ______Bairro_____________Município__________________________UF______CEP_______________Tel._______________FAX________________ E-mail _____________________________________________________ A entidade está inscrita no Conselho Municipal de _____________________________________, sob o número ____________, desde ____/_____/_______. Síntese dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais realizados no município (descrever todos) ______________________________________________________________________________B - Dados do Representante Legal: Nome _________________________________________________________________________ Endereço________________________________________nº______Bairro__________________Município__________________________ UF___ CEP________________ Tel._______________Celular____________________ E-mail_______________________________________________ RG_____________________ CPF________________________ Data nasc.____/_____/_______ Escolaridade____________________________________________________________________Período do Mandato:______________________________________________________________ C - Informações adicionais____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Termos em que, Pede deferimento. Local________________ Data ____/_____/______

___________________________________________________ Assinatura do representante legal da entidade

ANEXO III Requerimento de Inscrição

Senhor(a) Presidente do Conselho de Assistência Social de ___________________________ A entidade abaixo qualificada, por seu representante legal infra-assinado, vem requerer a inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais abaixo descritos, nesse Conselho. A - Dados da Entidade: Nome da Entidade _______________________________________________________________CNPJ: _______________________ Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário___________________________Data de inscrição no CNPJ_____/_____/______ Endereço____________________________________nº ______Bairro______________________Município_____________________________UF______CEP_______________Tel.____________FAX________________ E-mail _____________________________________________________Atividade Principal________________________________________________________________ Síntese dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais realizados no município (descrever todos) ______________________________________________________________________________ B - Dados do Representante Legal: Nome _________________________________________________________________________ Endereço________________________________________nº______Bairro__________________Município_____________________________ UF___ CEP________________ Tel.____________Celular____________________ E-mail_______________________________________________RG___________________ CPF__________________________ Data nasc.____/_____/_______Escolaridade____________________________________________________________________Período do Mandato:______________________________________________________________ C - Informações adicionais______________________________________________________________________________

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 24

Termos em que, Pede deferimento. Local __________________ Data ____/_____/_______

_____________________________________________ Assinatura do representante legal da entidade

ANEXO IV Comprovante de inscrição no Conselho Municipal

Conselho Municipal (Estadual ou do Distrito Federal) de _________________________________INSCRIÇÃO Nº _____________________ A entidade _______________________, CNPJ _________________, com sede em ______________________________, é inscrita neste Conselho, sob número__________________, desde _____/______/________. A entidade executa(rá) o(s) seguinte(s) serviço(s)/programa(s)/projeto(s)/benefício(s) socioassistenciais (listar todos, constando os endereços respectivos caso a entidade os desenvolva em mais de uma unidade/estabelecimento no mesmo município): ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ A presente inscrição é por tempo indeterminado. Local__________________ Data ____/_____/______

___________________________________________ Assinatura do representante legal da entidade

ANEXO V COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO DE ( ) Serviços ( ) Programas ( ) Projetos ( ) Benefícios socioassistenciais

Conselho Municipal (Estadual ou do Distrito Federal) de _________________________________INSCRIÇÃO Nº _____________________

O(s) seguinte(s) serviço(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo município. __________________________________________________________________________________________________________________O(s) seguinte(s) programa(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo município. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________O(s) seguinte(s) projeto(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo município. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________O(s) seguinte(s) benefício(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo município. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Estes são/serão executados pela entidade_________________________________________, CNPJ _________________, com sede em ___________ (município/estado) ________ e encontram-se em acordo com as normativas vigentes, dentre elas, a Resolução CNAS nº 14/2014. A presente inscrição tem validade por tempo indeterminado. Local__________________ Data ____/_____/_______

____________________________________ Nome

Presidente do CMAS de ..................... (período de gestão de _______ a ________ )

RESOLUÇÃO Nº.: 68/2015Aprova o Plano de Ação – Exercício 2016 – da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais –

APAE, entidade executora do serviço de proteção social especial para pessoas com deficiência e suas famílias em centro-dia de referência, com recursos do cofinanciamento Federal do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS).

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso das competências que lhe conferem a Lei Federal Nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, atualizada pela Lei Federal Nº 12.435, de 06 de julho de 2011, bem como a Lei Municipal Nº 4.420, de 08 de janeiro de 1996, em assembleia ordinária realizada no dia 10 de dezembro de 2015;

RESOLVEArt. 1º Aprovar o aditamento do termo de convênio 1538/13, conforme Plano de Ação exercício

2016, apresentado por meio da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE, entidade executora do serviço de proteção social especial para pessoas com deficiência e suas famílias no centro-dia de referência, com recursos provenientes do cofinanciamento Federal do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS) - Piso Fixo de Média Complexidade – PFMC :

Entidade Fonte do Recurso Serviço Número mensal de usuários atendidos

Valor Parcela Mensal (R$)

Valor Total (R$)

APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais

Piso Fixo de Média Complexidade – PFMC – Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS)

Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas Famílias no Centro-Dia de Referência

30 usuários e suas famílias por turno R$ 40.000,00 R$ 480.000,00

Art. 2º O período de execução do Plano de Ação será a partir de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2016;

Art. 3º Estes valores vigorarão para o Exercício de 2016;Art. 4º A prestação de contas deverá ser apresentada mensalmente no Setor de Prestação de Contas da

Fundação de Assistência Social (FAS);Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura e segue para publicação no Jornal do Município.Caxias do Sul, 11 de dezembro de 2015.

Denise de Souza Cavalheiro Lain, Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº. 69/2015Informa o encerramento do Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas Idosas e suas Famílias,

executado por meio da Entidade Centro Cultural Espírita Jardelino Ramos.O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso das suas atribuições que lhe competem

a Lei Federal Nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), atualizada pela Lei Federal Nº 12.435, de 06 de julho de 2011, bem como a Lei Municipal Nº 4.420, de 08 de janeiro de 1996;

RESOLVE:Art. 1º Informar o encerramento do Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas Idosas e suas

Famílias, executado por meio da Entidade Centro Cultural Espírita Jardelino Ramos.Art. 2º No caso de interrupção ou encerramento dos serviços, o CMAS deve remeter informações

ao Gestor Municipal de Assistência Social, no caso, a Fundação de Assistência Social – FAS, para providências cabíveis junto ao Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social, conforme art. 7º da Resolução CNAS Nº 14, de 15 de maio de 2014 e suas atualizações, que define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social dos Municípios e do Distrito Federal.

A correspondência encaminhada pela Entidade Centro Cultural Espírita Jardelino Ramos informando o encerramento do serviço, foi lida, discutida e deliberada na Assembleia Geral Ordinária deste Conselho, realizada no dia 10 de dezembro de 2015.

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura e segue para publicação no Jornal do Município.Caxias do Sul, 11 de dezembro de 2015.

Denise de Souza Cavalheiro LainPresidente do CMAS.

RESOLUÇÃO Nº. 70/2015Informa o encerramento do Serviço de Acolhimento Institucional Casa Família Recanto Amigo para

crianças e adolescentes, executado por meio da Entidade Associação Literária São Boaventura.O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso das suas atribuições que lhe competem

a Lei Federal Nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), atualizada pela Lei Federal Nº 12.435, de 06 de julho de 2011, bem como a Lei Municipal Nº 4.420, de 08 de janeiro de 1996;

RESOLVE:Art. 1º Informar o encerramento do Serviço de Acolhimento Institucional Casa Família Recanto

Amigo para crianças e adolescentes, executado por meio da Entidade Associação Literária São Boaventura. Art. 2º No caso de interrupção ou encerramento dos serviços, o CMAS deve remeter informações

ao Gestor Municipal de Assistência Social, no caso, a Fundação de Assistência Social – FAS, para providências cabíveis junto ao Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social, conforme art. 7º da Resolução CNAS Nº 14, de 15 de maio de 2014 e suas atualizações, que define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social dos Municípios e do Distrito Federal.

A correspondência encaminhada pela Entidade Associação Literária São Boaventura, informando o encerramento do serviço, foi lida, discutida e deliberada na Assembleia Geral Ordinária deste Conselho, realizada no dia 10 de dezembro de 2015.

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura e segue para publicação no Jornal do Município.Caxias do Sul, 11 de dezembro de 2015.

Denise de Souza Cavalheiro LainPresidente do CMAS.

RESOLUÇÃO Nº. 71/2015Informa o encerramento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Centro Educativo

Coração de Maria, executado por meio da Entidade Sociedade Educação e Caridade.O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso das suas atribuições que lhe competem

a Lei Federal Nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), atualizada pela Lei Federal Nº 12.435, de 06 de julho de 2011, bem como a Lei Municipal Nº 4.420, de 08 de janeiro de 1996;

RESOLVE:Art. 1º Informar o encerramento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Centro

Educativo Coração de Maria, executado por meio da Entidade Sociedade Educação e Caridade.Art. 2º No caso de interrupção ou encerramento dos serviços, o CMAS deve remeter informações

ao Gestor Municipal de Assistência Social, no caso, a Fundação de Assistência Social – FAS, para providências cabíveis junto ao Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social, conforme art. 7º da Resolução CNAS Nº 14, de 15 de maio de 2014 e suas atualizações, que define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social dos Municípios e do Distrito Federal.

A correspondência encaminhada pela Entidade Sociedade Educação e Caridade, informando o encerramento do serviço, foi lida, discutida e deliberada na Assembleia Geral Ordinária deste Conselho, realizada no dia 10 de dezembro de 2015.

Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura e segue para publicação no Jornal do Município.Caxias do Sul, 11 de dezembro de 2015.

Denise de Souza Cavalheiro LainPresidente do CMAS.

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃORESOLUÇÃO CME nº 031, de 08 de dezembro de 2015.Diretrizes Gerais para organização e funcionamento do ENSINO FUNDAMENTAL na Rede

Municipal de Ensino de Caxias do Sul. O Conselho Municipal de Educação do Município de Caxias do Sul, com fundamento no artigo 11,

inciso III da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, da Lei 11.114, de 16 de maio de 2005; da Lei nº 11.274/2006 e da Lei nº 13.796/2013, dando nova redação a Lei 9394/96, em seu artigo 6º; o Parecer CNE/CEB nº 07/2010 e Resolução CNE/CEB nº 04/2010; Parecer CNE nº 11/2010 e Resolução CNE nº 07//2010; Leis Municipais nºs 5.747 de 22 de novembro de 2001 e 6403 de 15 de agosto de 2005,

R E S OL V E:Art. 1º A presente Resolução fixa Diretrizes Gerais para a organização e funcionamento do Ensino

Fundamental na Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul, a serem observadas pelas escolas que oferecem essa etapa da Educação Básica.

Parágrafo único - As Diretrizes Gerais são o conjunto de definições sobre Fundamentos, Princípios e Procedimentos que orientarão as Escolas da Rede Municipal de Ensino, na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação dos processos nas áreas pedagógica e administrativa.

Fundamentos LegaisArt. 2º O Ensino Fundamental é direito público subjetivo, sendo dever da família e do Estado a sua

oferta pública, gratuita, de qualidade e sem requisito de seleção. § 1º - As escolas devem considerar essa etapa da educação básica como aquela capaz de assegurar a

todos o acesso ao conhecimento e aos elementos da cultura imprescindíveis para o seu desenvolvimento pessoal e para a vida em sociedade, assim como os benefícios de uma formação comum, independentemente da grande diversidade da população escolar e das demandas sociais.

§ 2º - O direito à educação, enquanto um direito inalienável do ser humano deve proporcionar o desenvolvimento do potencial humano e permitir o exercício dos direitos civis, políticos, sociais e do direito à diferença, sendo ela mesma também um direito social, possibilitando a formação cidadã e o usufruto dos bens sociais e culturais, ou seja, o Ensino Fundamental deve comprometer-se com uma educação com qualidade social, igualmente entendida como direito humano.

Art. 3º A educação de qualidade refere-se aos aspectos: de relevância, em relação à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal; de pertinência, quanto à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais, com diferentes capacidades e interesses; e de equidade, quanto à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equiparáveis.

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 25

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Parágrafo Único - A equidade requer escolas em boas condições para todos e a implementação de políticas reparadoras que assegurem maior apoio aos diferentes grupos sociais em desvantagem.

Art. 4º A educação escolar deve estar comprometida com a igualdade do acesso de todos ao conhecimento, buscando assegurar o ingresso, a permanência e o sucesso na escola, com a consequente redução da evasão, da retenção e das distorções de idade/ano, conforme o Parecer CNE/CEB nº 7/2010 e Resolução CNE/CEB nº 4/2010.

Duração do Ensino FundamentalArt. 5º O Ensino Fundamental, na Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul organiza-se com

duração de nove anos, abrange a população na faixa etária dos 6 (seis) aos 14 (quatorze) anos de idade e se estende, também, a todos os que, na idade própria, não tiveram condições de concluí-lo.

§ 1º É obrigatória a matrícula no Ensino Fundamental de crianças com 6 (seis) anos completos ou a completar até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula, nos termos da Lei e das normas nacionais vigentes.

§ 2º As crianças que completarem 6 (seis) anos após essa data deverão ser matriculadas na Educação Infantil (Pré-Escola).

Organização Curricular da EscolaArt. 6º A escola, com sua comunidade, tem autonomia para decidir a forma de organização curricular,

dentre as previstas na LDBEN e deverá organizá-la em Proposta Pedagógica específica que será submetida à apreciação da mantenedora.

§ 1º - As diferentes formas de organização curricular conforme refere o Art. 23 da Lei nº 9.394/96, são compreendidas como tempos e espaços interdependentes e articulados entre si, ao longo dos nove anos de duração do Ensino Fundamental.

§ 2º - O Sistema Municipal de Ensino adota a organização em ciclo para os três primeiros anos do Ensino Fundamental, abrangendo crianças de seis a oito anos de idade como o bloco destinado à alfabetização e ao letramento, não passível de interrupção.

Proposta Pedagógica e Regimento EscolarArt. 7º As escolas integrantes do Sistema Municipal de Ensino deverão implementar sua Proposta

Pedagógica e adequar o respectivo Regimento Escolar, fundamentados no contido na presente Resolução, por meio de processos participativos relacionados à gestão democrática, sendo que ambos os documentos devem ser organizados de acordo a norma própria e orientações dos Órgãos Normativo e Executivo do Sistema Municipal de Ensino.

§ 1º - A Proposta Pedagógica da escola traduz a proposta educativa construída pela comunidade escolar no exercício de sua autonomia, com base nas características dos estudantes, nos profissionais e recursos disponíveis, tendo como referência as orientações curriculares nacionais e as normas vigentes do Sistema Municipal de Ensino.

§ 2º - A Proposta Pedagógica de cada escola deve articular-se a realidade da sua comunidade, de forma a valorizar a cultura local, enquanto condição importante para que os estudantes possam se reconhecer como parte dessa cultura e construir identidades afirmativas.

§ 3º - As Propostas Pedagógicas das escolas do campo, indígenas e quilombolas devem contemplar a diversidade nos seus aspectos sociais, culturais, políticos, econômicos, estéticos, de gênero, geração e etnia, respeitando às suas peculiares condições de vida e pedagogias condizentes com as suas formas próprias de produzir conhecimentos.

§ 4º - Na implementação da Proposta Pedagógica o cuidar e o educar, indissociáveis funções da escola, resultarão em ações integradas que buscam se articular, pedagogicamente, no interior da própria escola, e também externamente, com os serviços de apoio por parte da mantenedora e com as políticas de outras áreas, para assegurar a aprendizagem, o bem-estar e o desenvolvimento do estudante em todas as suas dimensões.

§ 5º - O Regimento Escolar deve assegurar as condições institucionais adequadas para a execução da Proposta Pedagógica e a oferta de uma educação inclusiva e com qualidade social, igualmente garantindo a participação da comunidade escolar na sua elaboração.

§ 6º - As etapas e modalidades da Educação Básica ofertados pela escola compõem-se de currículos e de planos de estudos específicos, respeitadas as normas próprias exaradas pelo Sistema Municipal de Ensino.

Currículo do Ensino FundamentalArt. 8º O currículo do Ensino Fundamental é constituído pelas experiências escolares que se desdobram

em torno do conhecimento e, permeadas pelas relações sociais, portanto, devem buscar a articulação das vivências e saberes dos estudantes com os conhecimentos historicamente acumulados, de forma a contribuir para construir as identidades dos estudantes.

§ 1º - As experiências escolares concretizadas por meio das ações educativas que envolvem os estudantes, abrangem todos os aspectos do ambiente escolar, ou seja, tanto aquelas que compõem a parte explícita do currículo, quanto as que contribuem, de forma implícita, para a aquisição de conhecimentos socialmente relevantes: valores, atitudes, sensibilidade e orientações de conduta, os quais são veiculados não só pelos conhecimentos, mas por meio de rotinas, rituais, normas de convivência, festividades, pela distribuição do tempo e organização do espaço educativo, pelos materiais utilizados na aprendizagem e pelo recreio, enfim, por todas as vivências proporcionadas pela escola.

§ 2º - Os conhecimentos escolares são aqueles que as diferentes instâncias que produzem orientações sobre o currículo, às escolas e os professores selecionam e transformam, a fim de que possam ser ensinados e aprendidos, ao mesmo tempo em que servem de elementos para a formação ética, política e estética do estudante.

§ 3º - São norteadores das políticas educativas e das ações pedagógicas da escola os princípios constantes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental:

I – Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito à dignidade da pessoa e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para combater e eliminar quaisquer manifestações de preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

II – Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao bem comum e à preservação do regime democrático e dos recursos ambientais; da busca da equidade no acesso à educação, à saúde, ao trabalho, aos bens culturais e outros benefícios; da exigência de diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os alunos que apresentam diferentes necessidades; da redução da pobreza e das desigualdades sociais e regionais.

III – Estéticos: do cultivo da sensibilidade com o da racionalidade; do enriquecimento das formas de expressão e do exercício da criatividade; da valorização das diferentes manifestações culturais, especialmente a da cultura brasileira; da construção de identidades plurais e solidárias.

§ 4º - De acordo com esses princípios e os artigos 22 e 32 da LDBEN, o currículo do Ensino Fundamental visa desenvolver o estudante, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe os meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores, mediante os objetivos previstos para esta etapa da escolarização, a saber:

I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, das artes, da tecnologia e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III – a aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de atitudes e valores como instrumentos para uma visão crítica do mundo;

IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

§ 5º - Os objetivos da etapa do Ensino Fundamental devem convergir para os princípios mais amplos que norteiam a educação nacional, os quais estão em conformidade com o definido pela Constituição Federal, no seu artigo 3º, a saber: a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, que garanta o desenvolvimento nacional; que busque “erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais”; e que promova “o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.

Art. 9º O currículo deve estar organizado de modo a oportunizar aprendizagens significativas, valorizando a empatia, a solidariedade, a cooperação, a humanização e o exercício da cidadania e estar alicerçado em pressupostos filosóficos e éticos, socioantropológicos, epistemológicos e psicológicos/pedagógicos, considerados, sobretudo os princípios éticos, políticos e estéticos.

Art. 10 O currículo do Ensino Fundamental demanda uma proposta educativa coerente, articulada e integrada, de acordo com os modos de ser e de se desenvolver das crianças e adolescentes nos diferentes contextos sociais.

Base Nacional Comum e Parte Diversificada:ComplementaridadeArt. 11 As escolas devem garantir a igualdade de acesso aos estudantes à Base Nacional Comum

e sua Parte Diversificada, de maneira a legitimar a unidade e a qualidade da ação pedagógica na diversidade nacional articulando os componentes curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental que são assim organizados em relação às áreas de conhecimento:

I – Linguagens (Língua Portuguesa; Língua materna, para populações indígenas; Arte em suas diferentes formas de expressão, incluindo-se o conteúdo de música; Educação Física e Língua Estrangeira moderna, a partir do 6º ano);

II – Matemática; III – Ciências da Natureza;IV – Ciências Humanas (História, Geografia e Ensino Religioso). § 1º - O Ensino Fundamental deve ser ministrado em Língua Portuguesa, sendo que para as comunidades

indígenas é assegurada também “a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem”. § 2º - Na Parte Diversificada do currículo, deve ser incluído, obrigatoriamente, a partir do 6º ano,

o ensino de, pelo menos, uma Língua Estrangeira moderna, cuja escolha fica a cargo da comunidade escolar e submetida às disponibilidades de recursos da Mantenedora.

§ 3º - Na Parte Diversificada que integra a Base Nacional Comum e no uso de sua autonomia as escolas poderão organizar as atividades e/ou projetos no limite de percentual da carga horária conforme a legislação vigente, para melhor concretizar sua proposta pedagógica, devendo submeter à deliberação da Mantenedora.

§ 4º - A Base Nacional Comum e a Parte Diversificada do currículo do Ensino Fundamental constituem um todo integrado e não podem ser consideradas como dois blocos distintos, de modo que a articulação entre ambas possibilita a sintonia dos interesses mais amplos de formação básica dos estudantes com a realidade local e as suas necessidades, as características regionais da sociedade, da cultura e da economia, que perpassa todo o currículo.

§ 5º - Os conteúdos que compõem a Base Nacional Comum e a Parte Diversificada têm origem nas disciplinas científicas, no desenvolvimento das linguagens, no mundo do trabalho, na cultura e na tecnologia, na produção artística, nas atividades desportivas e corporais, na área da saúde e ainda incorporam saberes como os que advêm das formas diversas de exercício da cidadania, dos movimentos sociais, da cultura escolar, da experiência docente, do cotidiano e dos estudantes.

§ 6º - Os conteúdos a que se refere o § 2º são constituídos por componentes curriculares que, por sua vez, se articulam com as áreas de conhecimento, as quais favorecem a comunicação entre diferentes conhecimentos sistematizados e entre os conhecimentos e saberes dos diferentes componentes curriculares, mas permitem que os referenciais próprios de cada um sejam preservados.

Art. 12 As propostas curriculares do Ensino Fundamental devem contemplar a organização dos componentes curriculares da Base Nacional Comum e sua Parte Diversificada, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e o artigo 26 da LDBEN.

§ 1º - O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia. Há a obrigatoriedade da temática “Educação das Relações Étnico-Raciais e da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, nos conteúdos desenvolvidos no âmbito de todo o currículo escolar, em todas as etapas e modalidades da Educação Básica, em especial nos componentes curriculares de Língua Portuguesa/Literatura, Arte, História e Geografia, conforme dispõe a legislação específica do Sistema Municipal de Ensino.

§ 2º - A Música constitui conteúdo obrigatório do componente curricular Arte, que articulado com as demais dimensões artísticas e estéticas, oportuniza aos estudantes o desenvolvimento das diferentes linguagens, o reconhecimento de vários gêneros e formas de expressão, a apropriação das contribuições histórico-culturais dos povos e, principalmente, da diversidade cultural do Brasil.

§ 3º - A Educação Física, componente obrigatório do currículo do Ensino Fundamental, é facultativa ao estudante apenas nas circunstâncias previstas no § 3º do art. 26 da LDBEN e na legislação vigente, ou seja, quando cumpre jornada de trabalho igual ou superior a seis horas; tenha mais de trinta anos de idade; esteja prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da Educação Física; esteja amparado pelo Decreto-Lei nº 1.044/69 ou que tenha prole.

§ 4º - O Ensino Religioso, não confessional, de matrícula facultativa ao estudante, é parte integrante da área das Ciências Humanas e constitui componente curricular dos horários normais das escolas públicas de Ensino Fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural e religiosa do Brasil e vedadas quaisquer formas de proselitismo. O objeto de estudo é o conhecimento religioso e o princípio metodológico é o diálogo, sendo este o orientador dos processos de observação, de análise, de apropriação e de ressignificação dos saberes.

Art. 13 Conforme o artigo 26 da LDBEN os componentes curriculares e as áreas de conhecimento devem articular em seus conteúdos, a partir das possibilidades abertas pelos seus referenciais, à abordagem de temas abrangentes e contemporâneos que afetam a vida humana em escala global, regional e local, bem como na esfera individual.

§ 1º - A transversalidade constitui uma das maneiras de trabalhar os componentes curriculares, as áreas de conhecimento e os temas sociais em uma perspectiva integrada, conforme a Resolução CNE/CEB nº 4/2010.

§ 2º - Os temas como saúde, sexualidade e gênero, vida familiar e social, assim como os direitos das crianças e adolescentes, preservação do meio ambiente, nos termos da política nacional de educação ambiental, educação para o consumo, ciência e tecnologia, educação fiscal, trabalho e diversidade cultural devem permear o desenvolvimento dos conteúdos da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada do currículo.

§ 3º - Os temas relativos à condição e aos direitos dos idosos e à educação para o trânsito devem ser incluídos no currículo conforme Leis específicas que determinam e orientam tal inclusão.

§ 4º - A exibição de filmes de produção nacional integra a Proposta Pedagógica da escola, sendo obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais, conforme § 8º, do Art. 26 da LDBEN. Deve a escola se organizar com recursos físicos e humanos, equipamentos, títulos nacionais originais e adequados a Proposta Pedagógica, aos projetos educacionais da escola e ao público de estudantes e respectiva faixa etária, podendo envolver todos os segmentos da comunidade escolar, a fim de buscar as condições para que seja implementada esta ação na escola ou no seu território.

§ 5º - O § 7º, do Art. 26 da LDBEN, trata da inclusão no currículo do Ensino Fundamental dos princípios da Proteção e Defesa Civil e a Educação Ambiental de forma integrada aos conteúdos obrigatórios.

§ 6º - A Educação em Direitos Humanos devem ser abordados ao longo do desenvolvimento dos componentes curriculares com os quais guardam intensa ou relativa relação temática, ressaltando os valores de tolerância, respeito, solidariedade, fraternidade, justiça social, inclusão, pluralidade e sustentabilidade, a fim de formar crianças, jovens e adultos para participar ativamente da vida democrática e exercitar seus direitos e responsabilidades na sociedade, também respeitando e promovendo os direitos das demais pessoas. As práticas que promovem os Direitos Humanos deverão estar presentes na Proposta Pedagógica, na organização curricular, no modelo de gestão e avaliação, na produção de materiais didático-pedagógicos e na formação inicial e continuada dos profissionais da educação.

§ 7º - A perspectiva multicultural no currículo leva ao reconhecimento da riqueza das produções culturais e à valorização das realizações de indivíduos e grupos sociais e possibilita a construção de uma autoimagem positiva a muitos estudantes que vêm se defrontando constantemente com as condições de fracasso escolar, Além de evidenciar as relações de interdependência e de poder na sociedade e entre as sociedades e culturas, a perspectiva multicultural tem o potencial de conduzir a uma profunda transformação do currículo.

§ 8º - Ao Órgão Executivo do Sistema Municipal de Ensino compete à indicação, orientação e disseminação de materiais subsidiários ao trabalho docente, com o objetivo de contribuir para a eliminação de discriminações, racismos e preconceitos, e conduzir à adoção de comportamentos responsáveis e solidários em relação aos outros e ao meio ambiente.

Escolas do CampoArt. 14 O currículo escolar das escolas do campo requer respeito às suas peculiares e a utilização de

pedagogias condizentes com as suas formas de produzir conhecimentos, observadas as Diretrizes Curriculares

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

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Nacionais Gerais para a Educação Básica. Por isso, as decisões sobre currículo devem envolver a participação ativa das comunidades locais, de forma a:

I - ampliar as oportunidades de reconhecimento de seus modos próprios de vida, suas culturas, tradições e memórias coletivas, como fundamentais para a constituição da identidade das crianças, adolescentes e adultos;

II - valorizar os saberes e o papel dessas populações na produção de conhecimentos sobre o mundo, seu ambiente natural e cultural, assim como as práticas ambientalmente sustentáveis que utilizam;

III- flexibilizar, se necessário, o calendário escolar, das rotinas e atividades, tendo em conta as diferenças relativas às atividades econômicas e culturais, mantido o total de horas anuais obrigatórias no currículo;

IV - superar as desigualdades sociais e escolares que afetam as comunidades rurais, tendo por garantia o direito à educação, por meio da organização e efetivação de projetos pedagógicos que contemplem a diversidade nos seus aspectos sociais, culturais, políticos, econômicos, estéticos e de gênero.

Educação Escolar Indígena e Educação Escolar QuilombolaArt. 15 A Educação Escolar Indígena e a Educação Escolar Quilombola são, respectivamente, oferecidas

em escolas inscritas em suas terras e culturas e para essas populações estão assegurados direitos específicos na Constituição Federal, que lhes permitem valorizar e preservar suas culturas e reafirmar o seu pertencimento étnico.

§ 1º - As Propostas Pedagógicas das escolas que atendem estudantes dessas populações devem prever a utilização de pedagogias condizentes com as suas formas de produzir conhecimentos, envolvendo, para tanto, a participação ativa dessas populações nas decisões referente à organização e efetivação do currículo escolar.

§ 2º - As escolas indígenas tem ensino intercultural e bilíngue, com vistas à afirmação e manutenção da diversidade étnica e linguística.

§ 3º - A Educação Escolar Quilombola deve observar o detalhamento das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas

Estudantes EstrangeirosArt. 16 Com base na legislação do Sistema Municipal de Ensino que trata do atendimento de estudantes

estrangeiros, deve a escola proceder à matrícula destes estudantes somente para os que se encontram na etapa do Ensino Fundamental ou, que atendem aos critérios para matrícula na modalidade da Educação de Jovens e Adultos, sem qualquer discriminação, observando, no que couber, as mesmas normas regimentais que disciplinam a matrícula de alunos brasileiros.

Parágrafo Único - A escola deve reclassificar os estudantes, mediante os procedimentos descritos no Regimento Escolar, sendo que a realização da tradução das avaliações para reclassificação e o apoio no atendimento de estudantes estrangeiros que ainda não possuem o domínio da Língua Portuguesa são responsabilidade da Mantenedora.

Estudantes em Situação de ItinerânciaArt. 17 O atendimento de crianças, adolescentes e jovens em situação de itinerância, como os ciganos,

indígenas, povos nômades, trabalhadores itinerantes, acampados, artistas, demais trabalhadores em circos, parques de diversão e teatro mambembe (grupos teatrais/circenses itinerantes que apresentam espetáculos popularescos sem recursos tecnológicos), que se autorreconheçam como tal ou sejam assim declarados pelo seu responsável legal, que, por motivos culturais, políticos, econômicos, de saúde, dentre outros, se encontram nessa condição, deve a escola estabelecer diálogo com estes coletivos sociais e decidir conjuntamente estratégias para o melhor atendimento dos seus filhos, tendo em vista que o direito a educação de estudantes em situação de itinerância deve ser garantido, de forma a:

I - informar a sua presença aos Conselhos Tutelares, os quais devem acompanhar a vida das crianças e adolescentes em situação de itinerância no que se refere ao respeito, à proteção e à promoção dos seus direitos sociais, sobretudo ao direito humano à educação.

II - assegurar ao estudante itinerante matrícula, com permanência e conclusão de estudos (se for o caso), na Educação Básica, respeitando suas necessidades particulares. Caso a família e/ou responsável pelo estudante não disponha, no ato da matrícula, de histórico escolar da escola de origem ou do memorial e/ou Parecer Descritivo, a criança, adolescente ou jovem deverá ser inserido no grupamento correspondente aos seus pares de idade. Para tal, a escola deverá desenvolver estratégias pedagógicas adequadas às suas necessidades de aprendizagem;

III - proteger o estudante itinerante contra qualquer forma de discriminação que coloque em risco a garantia dos seus direitos fundamentais;

IIV - garantir documentação de matrícula e avaliação periódica mediante expedição imediata de memorial e/ou Parecer Descritivo das crianças, adolescentes e jovens em situação de itinerância.

Educação EspecialArt. 18 A Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, constitui uma modalidade de

ensino que permeia todas as etapas e modalidades da educação escolar, e realiza o Atendimento Educacional Especializado (AEE), por meio de um conjunto de serviços, recursos e estratégias específicas que favoreçam o processo de escolarização dos seus estudantes nas turmas comuns do ensino regular.

Parágrafo Único - O atendimento e a organização do currículo para os estudantes considerados público da Educação Especial considerará as situações singulares, os perfis, as características biopsicossociais, as faixas etárias e se pautará em princípios éticos, políticos, estéticos e legais dos direitos humanos, conforme dispõem as normas específicas do Sistema Municipal de Ensino.

Educação de Jovens e Adultos (EJA)Art. 19 A modalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA) nas escolas da Rede Municipal de

Ensino constitui-se em oferta de educação regular, destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental na idade própria, por meio de oportunidades educacionais adequadas às suas características, interesses, condições de vida e de trabalho.

§ 1º - Para a organização do currículo da EJA a escola deve observar as Diretrizes Curriculares Nacionais vigentes e as normas específicas do Sistema Municipal de Ensino que tratam dessa modalidade, atendendo aos princípios da flexibilização, do processo de aprendizagem centrado nos estudantes e no reconhecimento de que a construção do conhecimento ocorre de maneira diferenciada em cada indivíduo.

§ 2º - A oferta da EJA na etapa do Ensino Fundamental depende da demanda anual de estudantes em número suficiente para o Poder Público dispor de toda a infraestrutura necessária, sendo sua oferta disciplinada em Regimento Escolar individualizado, adotando o Regimento Padrão da Mantenedora na implantação da oferta e, após, podendo a escola elaborar o Regimento Individualizado próprio.

Educação Integral em Escola de Tempo IntegralArt. 20 A efetivação do currículo da educação integral em escola de tempo integral, por, no mínimo,

7 horas diárias e turno único, é concebido como um projeto educativo integrado, efetivado por meio de atividades como as de experimentação e pesquisa científica, cultura e artes, esporte e lazer, tecnologias da comunicação e informação, afirmação da cultura dos direitos humanos, preservação do meio ambiente e uso racional dos recursos não renováveis, acompanhamento e apoio pedagógico, aprofundamento da aprendizagem, promoção da saúde, entre outras, articuladas aos componentes curriculares e áreas do conhecimento, bem como as vivências e práticas socioculturais, desenvolvidas dentro do espaço escolar ou fora dele, em espaços distintos da cidade ou do território em que está situada a escola, mediante a utilização de equipamentos sociais e culturais aí existentes e o estabelecimento de parcerias com órgãos ou entidades locais. Ao restituir a condição de ambiente de aprendizagem à comunidade e à cidade, a escola contribuirá para a construção de redes sociais na perspectiva de uma cidade educadora.

Parágrafo Único - A oferta da Educação Integral em Escola de Tempo Integral na Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul deve atender as normas específicas vigentes, exaradas por este Conselho Municipal de Educação.

Planos de Estudo e Planos de Trabalho dos ProfessoresArt. 21 Os Planos de Estudo, documento complementar da Proposta Pedagógica e do Regimento

Escolar, expressam a organização, integração e dinamização do currículo escolar e contemplam os direitos e objetivos de aprendizagem a serem desenvolvidas com os estudantes, bem como a indicação da progressão esperada em cada ano letivo, buscando articular saberes e experiências com os conhecimentos formais sistematizados que fazem parte dos patrimônios: cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico.

§ 1º - Os Planos de Estudo são organizados por áreas de conhecimento nos anos iniciais do Ensino Fundamental e, por áreas de conhecimento e componentes curriculares que as constituem nos anos finais do Ensino Fundamental, sendo revisados anualmente para a realização das devidas adequações segundo a Proposta Pedagógica, as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental e a Base Nacional Comum, devendo ser

aprovados pela Mantenedora para serem efetivados no ano letivo seguinte. § 2º - Cada escola poderá ter múltiplos planos de estudo relativamente a cada etapa de ensino ou, na

mesma etapa de ensino em se tratando de tempos diferenciados, bem como para cada modalidade. § 3º - Os Planos de Estudo servem de base para a elaboração dos Planos de Trabalho dos professores.Art. 22 A mantenedora e as escolas buscarão adequadas condições de trabalho aos professores e o

provimento de insumos, de acordo com os padrões mínimos de qualidade referidos no inciso IX do art. 4º da Lei nº 9.394/96 e em normas específicas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, com vistas à criação de um ambiente propício à aprendizagem, com base:

I - no trabalho compartilhado e no compromisso individual e coletivo dos professores e demais profissionais da escola com a aprendizagem dos alunos;

II - no atendimento às necessidades específicas de aprendizagem de cada um mediante abordagens apropriadas;

III - na utilização dos recursos disponíveis na escola e nos espaços sociais e culturais do entorno; IV - na contextualização dos conteúdos, assegurando que a aprendizagem seja relevante e socialmente

significativa; V - no cultivo do diálogo e de relações de parceria com as famílias. Parágrafo Único - Cabe aos professores equilibrar a ênfase no reconhecimento e valorização da

experiência do estudante e da cultura que contribui para construir identidades afirmativas, bem como a necessidade de lhes fornecer instrumentos mais complexos de análise da realidade que possibilitem o acesso a níveis universais de explicação dos fenômenos, propiciando-lhes os meios para transitar entre a sua e outras realidades e culturas e participar de diferentes esferas da vida social, econômica e política.

Art. 23 A escola deve organizar um currículo integrado por meio de eixos articuladores ou projetos interdisciplinares, com base em temas geradores formulados a partir de questões da comunidade e articulados às áreas do conhecimento e aos componentes curriculares.

§ 1º – Cabe a Mantenedora orientar as escolas e prever as condições necessárias aos professores para que possam avançar com ações pedagógicas que permitam trabalhar as questões cognitivas e as questões culturais numa perspectiva transversal, ou projetos de trabalho propostos pela escola ou pela comunidade.

§ 2º - Os recursos midiáticos são, também, instrumentos relevantes no processo de aprendizagem, o que pode favorecer o diálogo e a comunicação entre professores e estudantes. É necessário que os professores disponham de formação adequada e permanente, dando atenção especial para o uso das tecnologias da informação e comunicação e que seja assegurada a provisão de recursos midiáticos atualizados e em número suficiente para todos os estudantes de modo a contribuir para a emancipação digital.

§ 3º - Cabe a Coordenação Pedagógica da escola e aos professores a superação do caráter fragmentário das áreas e integrar o currículo de forma a tornar os conhecimentos abordados mais significativos para os estudantes e favorecer a participação ativa dos mesmos, por meio de suas habilidades, das experiências de vida e dos interesses.

§ 4º - Na organização dos planos de trabalho, de competência dos professores devem considerar a pertinência do que é abordado em face da diversidade dos estudantes, buscando a contextualização dos conteúdos e o seu tratamento flexível, ou seja, o conhecimento deve ser contextualizado, permitindo que os estudantes estabeleçam relações com suas experiências.

§ 5º - Poderão surgir questões aos professores que envolvem as crianças e os adolescentes, e que tem relação com sua aprendizagem, como: o abuso e à exploração sexual, a violência doméstica, a formas de trabalho não condizentes com a idade, à falta de cuidados essenciais com a saúde, a situação de itinerância dos estudantes, entre outros aspectos, mas que extrapolam o âmbito das atividades escolares que, para tanto, deve à escola manter-se articulada com o Conselho Tutelar, com os serviços da Rede Socioassistencial e com instituições de outras áreas capazes de oferecer cuidados e os serviços de proteção social a que esses estudantes têm direito.

§ 6º - Para o estabelecimento de um ambiente favorável ao ensino e a aprendizagem, bem como para a boa convivência na escola é necessário um trabalho entre as instituições, as famílias e toda a sociedade no sentido de valorizar a escola e os professores, bem como é necessária à articulação da escola com a família e os estudantes no estabelecimento das normas de convivência na escola, construídas com a participação ativa de toda a comunidade escolar, conforme prevê a legislação educacional vigente e o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90).

Princípios MetodológicosArt. 24 Os princípios metodológicos devem permitir um diálogo permanente e autêntico no processo

de reconhecimento do mundo e dos sujeitos, pressupondo um constante movimento de ação-reflexão-ação, a partir da realidade do estudante.

§ 1º - Os princípios metodológicos devem estar relacionados de forma clara, permitindo o movimento do currículo na perspectiva da inter e da transdisciplinaridade, facilitando a significação das aprendizagens e a educação integral dos sujeitos:

§ 2º - A proposta metodológica da escola deve permitir e facilitar a concretização dos objetivos previstos para a etapa da escolarização e o caráter diagnóstico e processual da avaliação, bem como avanços na prática dos professores:

§ 3º - A opção metodológica da instituição deve facilitar a compreensão e articulação dos saberes e dos fenômenos, e o papel das áreas do conhecimento na compreensão da totalidade do conhecimento.

§ 4º - Os professores levarão em conta a diversidade sociocultural dos estudantes, as desigualdades de acesso ao consumo de bens culturais e a multiplicidade de interesses e necessidades apresentadas pelos mesmos, desenvolvendo metodologias e estratégias variadas que melhor respondam às diferenças de aprendizagem entre os estudantes e às suas demandas.

§ 5º - Na abordagem das atividades pedagógicas, é importante a presença do lúdico, propiciando ao estudante condições de desenvolver a capacidade de aprender, com prazer e gosto, tornando suas atividades desafiadoras e atraentes.

§ 6º - A criação de um ambiente propício à aprendizagem tem como base o trabalho compartilhado e o compromisso dos professores e dos demais profissionais com a aprendizagem dos estudantes; o atendimento às necessidades específicas de aprendizagem de cada um mediante formas de abordagem apropriadas; a utilização dos recursos disponíveis na escola e nos espaços sociais e culturais do entorno; a contextualização dos conteúdos, proporcionando aprendizagem relevante e socialmente significativa; e o cultivo do diálogo e de relações de parceria com as famílias.

Calendário Escolar e Carga HoráriaArt. 25 O calendário escolar, construído com a participação da comunidade escolar, deve ser submetido

à aprovação do Conselho Escolar e encaminhado à mantenedora para homologação.§ 1º - A escola deve cumprir, ao final do ano letivo, um mínimo de 800 (oitocentas) horas relógio,

distribuídas por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar. § 2º - Nos anos finais do Ensino Fundamental e no ensino noturno, as horas letivas podem ser

organizadas em horas-aula, com duração mínima de 50 minutos, no diurno, e, 45 minutos, no noturno, desde que cumpridas, ao final do ano letivo, um mínimo de 800 horas relógio.

§ 3º - Durante o ano letivo a escola administra a distribuição da carga horária semanal, observada a matriz curricular e Planos de Estudo aprovados pela Mantenedora, sendo que ao final do ano letivo, o que a escola precisa resguardar é o cumprimento de dias letivos e de carga horária total anual, em cada turma de estudantes, que resulta da soma das aulas dadas nas áreas do conhecimento ou respectivos componentes curriculares independente do número de horas em cada área ou componente, de forma a assegurar o cumprimento de, no mínimo, 800 horas ou do que determina a sua matriz curricular, caso seja superior a esse número.

Trajetória Escolar dos EstudantesArt. 26 Os Órgãos Normativo e Executivo do Sistema Municipal de Ensino, as escolas e os professores,

com o apoio das famílias e da comunidade, devem unir esforços, buscando assegurar o progresso contínuo dos estudantes no que se refere ao seu desenvolvimento pleno e à aquisição de aprendizagens significativas, lançando mão de todos os recursos disponíveis e criando renovadas oportunidades para evitar que a trajetória escolar de cada estudante seja retardada ou indevidamente interrompida.

§ 1º - As Instituições citadas no caput do artigo devem adotar as providências necessárias para que a operacionalização do princípio da continuidade não seja traduzida como “promoção automática” de estudantes de um ano para o outro, e para que o combate à repetência não se transforme em descompromisso com o ensino e a

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 27

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

aprendizagem. § 2º - A organização do trabalho pedagógico incluirá a mobilidade e a flexibilização dos tempos e

espaços escolares, a diversidade nos agrupamentos de estudantes, as diversas linguagens artísticas, a diversidade de materiais, os variados suportes literários, as atividades que mobilizem o raciocínio, as atitudes investigativas, as abordagens complementares e as atividades de reforço, a articulação entre a escola e a comunidade, e o acesso aos espaços de expressão cultural.

Art. 27 A articulação das etapas da educação básica auxilia na promoção de um percurso contínuo de aprendizagens dos estudantes, especialmente do Ensino Fundamental com a Educação Infantil e no interior do Ensino Fundamental, na passagem dos anos iniciais para os anos finais, que para tanto é necessário:

I - reconhecer que os estudantes já aprenderam antes da sua entrada no Ensino Fundamental, recuperando o caráter lúdico do ensino que contribuirá para melhor qualificar a ação pedagógica junto às crianças nos anos iniciais;

II – coordenar as demandas específicas feitas pelos diferentes professores aos estudantes que iniciam os anos finais do Ensino Fundamental, a fim de que possam melhor organizar as suas atividades diante das solicitações muito diversas que recebem.

Art. 28 Os três anos iniciais do Ensino Fundamental são considerados como um ciclo sequencial não passível de interrupção, voltado para ampliar a todos os estudantes as oportunidades de sistematização e aprofundamento das aprendizagens básicas, imprescindíveis para o prosseguimento dos estudos e, portanto, devem assegurar:

I - a alfabetização e o letramento; II - o desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o aprendizado da Língua

Portuguesa, a Literatura, a Música e demais artes, a Educação Física, assim como o aprendizado da Matemática, da Ciência, da História e da Geografia;

III - a continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do processo de alfabetização e os prejuízos que a repetência pode causar no Ensino Fundamental como um todo e, particularmente, na passagem do primeiro para o segundo ano de escolaridade e deste para o terceiro.

Parágrafo Único - Considerando as características de desenvolvimento dos estudantes, cabe aos professores adotar formas de trabalho que proporcionem maior mobilidade das crianças nas salas de aula e as levem a explorar mais intensamente as diversas linguagens artísticas, a começar pela literatura, a utilizar materiais que ofereçam oportunidades de raciocinar, manuseando-os e explorando as suas características e propriedades.

Art. 29 Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, os componentes curriculares ministrados por professores específicos (Educação Física, Arte, Tecnomídia ou outros) deve ser assegurada à integração com os demais componentes trabalhados pelo professor de referência da turma.

Avaliação e Conselho de ClasseArt. 30 A avaliação do desempenho escolar do estudante deve assumir um caráter processual,

formativo e participativo e ser contínua, cumulativa e diagnóstica, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.

Art. 31 A avaliação dos estudantes, a ser realizada pelos professores e pela escola como parte integrante da proposta curricular e da implementação do currículo, é redimensionadora da ação pedagógica e deve:

a) identificar potencialidades e dificuldades de aprendizagem e detectar problemas de ensino;b) subsidiar decisões sobre a utilização de estratégias e abordagens de acordo com as necessidades

dos estudantes, criar condições de intervir de modo imediato e a mais longo prazo para sanar dificuldades e redirecionar o trabalho docente;

c) manter a família informada sobre o desempenho dos estudantes;d) reconhecer o direito do estudante e da família de discutir os resultados de avaliação, inclusive em

instâncias superiores à escola, revendo procedimentos sempre que as reivindicações forem procedentes.§ 1º - A escola, com base em sua Proposta Pedagógica e nos objetivos constantes nos Planos de

Estudo deve observar os indicadores mínimos em cada ano e formas adequadas e significativas para expressar os progressos e necessidades, em termos de aprendizagem e de desenvolvimento do estudante frente ao processo de ensino e aprendizagem, utilizando vários instrumentos e procedimentos, tais como a observação, o registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portfólios, exercícios, provas, questionários, dentre outros, tendo em conta a sua adequação à faixa etária e às características de desenvolvimento do estudante.

§ 2º - A avaliação está intimamente relacionada às concepções do coletivo e reflete os princípios metodológicos e dos recortes feitos no currículo a ser desenvolvido, o que deve levar o grupo a ter clareza de suas responsabilidades com a comunidade, bem como de manter a unidade de trabalho por meio do alinhamento conceitual, procedimental e atitudinal, de forma que esta unidade seja representada, tanto em propostas, quanto nos instrumentos e na forma da expressão dos resultados.

§ 3º - Independente da forma da expressão dos resultados adotados pela escola, para os estudantes que não atingiram os indicadores mínimos definidos para o período, a mesma deverá valer-se, também, de síntese avaliativa destes estudantes, para apresentar as habilidades, os conceitos, os direitos e os objetivos de aprendizagem já alcançados, os que ainda precisam ser introduzidos, aprofundados e/ou consolidados, sempre tendo presente os indicadores e objetivos eleitos como prioritários para o ano/turma, portanto, na síntese avaliativa também devem ser explicitados os principais objetivos a serem trabalhados no período/trimestre seguinte, como forma de contribuir com o estudante, com sua família e para fundamentar o plano de trabalho do período subsequente, objetivando a aprendizagem de cada um.

§ 4º - Para atender a um currículo flexibilizado deve haver igualmente instrumentos de avaliação flexibilizados, atendendo as necessidades e o ritmo dos estudantes em suas singularidades, bem como para manter a coerência entre os diferentes momentos planejados, os quais constam da proposta de trabalho do professor. A avaliação deve estar associada ao modo pelo qual a escola pensa e concretiza o currículo e as metodologias e ao modo como o organiza, observando a flexibilidade que a Lei estabelece, com vistas à progressão escolar com aprendizagem.

§ 5º - Os procedimentos de avaliação adotados pelos professores e pela escola serão articulados às avaliações realizadas em nível nacional ou outras criadas com o objetivo de subsidiar os sistemas de ensino e as escolas nos esforços de melhoria da qualidade da educação e da aprendizagem dos estudantes. A análise do rendimento dos estudantes com base nos indicadores produzidos por essas avaliações deve auxiliar os sistemas de ensino e a comunidade escolar a redimensionarem as práticas educativas com vistas ao alcance de níveis mais elevados de aprendizagem.

§ 6º - O conselho de classe participativo, conforme disciplinado no Regimento Escolar de cada Escola, constitui-se no fórum legítimo de discussão das dificuldades encontradas no processo de ensino e aprendizagem e de gestão, visando a tomada de decisões sobre o progresso dos estudantes e o estabelecimento de estratégias comuns para superá-las e, portanto, deve envolver todos os sujeitos do processo de ensino e aprendizagem, possibilitando que todos sejam ouvidos e suas opiniões consideradas, como forma de democratização e qualificação das ações pedagógicas, que devem ser assumidas coletivamente.

§ 7º - Todos os segmentos da escola precisam ser avaliados: estudantes, professores, equipe diretiva, serviços de apoio e funcionários, com o objetivo de discutir as dificuldades encontradas na gestão, no processo de ensino e aprendizagem e nos serviços, estabelecendo metas e estratégias para superá-las, atendendo as reais necessidades dos diferentes segmentos.

Estudos de ProgressãoArt. 32 Para os estudantes que ao final do ano letivo não consolidaram os indicadores mínimos de

aprendizagem estabelecidos para a sequencia curricular a escola proporciona, paralelamente ao primeiro semestre do ano letivo seguinte, estudos de progressão correspondentes ao ano anterior.

§ 1º - Entende-se por Estudos de Progressão a oferta de estudos ao estudante que progrediu apresentando defasagem de aprendizagens previstas nos indicadores mínimos indispensáveis para sequência da trajetória escolar, necessitando, por isso, de mais oportunidades de aprendizagens, viabilizadas por meio de procedimentos pedagógicos – intervenções, tempos, estratégias, metodologias - que lhe permita consolidar habilidades, conceitos e indicadores de aprendizagem previstos para o ano/turma, assim organizados:

I - Os estudos de progressão para os estudantes do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental referem-se ao plano de intervenção de aprendizagem para aqueles que não consolidaram os objetivos e indicadores mínimos previstos para o ano e, por isso, é indicado o plano específico de estudos de progressão a ser efetivado no ano letivo seguinte.

II - Os estudos de progressão do 6º ao 8º ano do Ensino Fundamental destinam-se aos estudantes que não consolidaram as aprendizagens consideradas fundamentais e indispensáveis para o ano cursado, sendo por isso indicado um plano específico para tais necessidades.

§ 2º - Para os estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental, do 2º ao 5º ano, são proporcionados estudos semanais de progressão, dentro da carga horária mínima anual, pelo professor referência da turma, conforme orientação dada pela mantenedora e de acordo com plano de trabalho, sem prejuízo de outras estratégias para a garantia da aprendizagem.

§ 3º - Para os estudantes que aprovam do 5º para o 6º ano do Ensino Fundamental com estudos de progressão estes são atendidos pelos professores do 6º ano em consonância com o plano de trabalho dos estudos de progressão do 5º ano, definido pelo professor.

§ 4º - Para os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental, do 6º ao 8º ano, são proporcionados estudos de progressão em, até, dois componentes curriculares, ofertados semanalmente, além da carga horária mínima anual.

§ 5º - O professor referência da turma ou do componente curricular é responsável pela elaboração do plano de trabalho individualizado do estudante indicado para os estudos de progressão, a ser efetivado no ano letivo seguinte, no qual devem constar os indicadores mínimos de aprendizagem não consolidados, contendo as habilidades, competências e conceitos considerados fundamentais para a continuidade da trajetória escolar do estudante.

§ 6º - Ao término do período, descrito no caput deste artigo, destinado aos estudos de progressão caso o estudante ainda não tenha consolidadas as aprendizagens fundamentais para a continuidade da trajetória escolar este terá intensificado os estudos de recuperação, sendo que, ao final do ano, nos casos em que ainda assim os indicadores mínimos de aprendizagem não foram consolidados, serão discutidos em conselho de classe, tendo sua situação definida pelo coletivo de professores.

Estudos de RecuperaçãoArt. 33 Para os estudantes que não consolidaram os objetivos de aprendizagem previstos para o ano

letivo e em cada período a escola, obrigatoriamente, deve proporcionar estudos de recuperação, preferencialmente paralelos ao período letivo, assegurando tempos e espaços diversos para que os estudantes aprofundem e consolidem os objetivos e indicadores de aprendizagens diagnosticadas no processo de ensino-aprendizagem.

§ 1º - Os estudos de recuperação poderão ser realizados de forma individual ou coletiva, devendo ser planejados para o atendimento das reais necessidades dos estudantes e a garantia dos direitos de aprendizagem, sendo que os progressos devem refletir-se na expressão dos resultados. Da totalidade dos estudos de recuperação devem decorrer os respectivos registros nos documentos escolares, que comprovam o compromisso da escola com o processo de ensino e aprendizagem dos seus estudantes.

§ 2º - Ficam revogados, no ano letivo de 2016, os textos constantes nos Regimentos Escolares que tratam da oferta de recuperação entre períodos aos estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental, devendo as escolas considerar tal revogação na efetivação das ações pedagógicas e administrativas.

Controle da FrequênciaArt. 34 O controle da frequência do estudante às atividades escolares fica a cargo da escola, sendo

exigida a frequência mínima de 75% do total de horas letivas para aprovação. § 1º - O cômputo da frequência do estudante será feito considerando o total de horas-aulas do ano

letivo, considerando todas as áreas de conhecimento e/ou respectivos componentes curriculares. § 2º - Quando existe a infrequência do estudante a Escola entra em contato com os responsáveis para

procurar saber o motivo e, conforme o caso encaminha a Ficha FICAI, conforme procedimentos da legislação vigente, especialmente do Termo de Cooperação Estadual, expresso na Recomendação MP nº 09/2015 e Parecer CME nº 50/2015.

§ 3º - Devem ser assegurados tempos e espaços de reposição dos conteúdos curriculares, ao longo do ano letivo, aos estudantes com frequência insuficiente, evitando, sempre que possível, a retenção por faltas, sendo repostos de forma presencial e registradas em documento específico como estudos compensatórios de infrequência, com o objetivo de proporcionar oportunidades de aprendizagem necessárias para a continuidade curricular.

§ 4º - Para os estudantes que realizaram os estudos compensatórios de infrequência, deve a escola proporcionar a possibilidade de progressão na trajetória escolar.

Classificação dos EstudantesArt. 35 Pode a escola realizar a classificação dos estudantes em qualquer ano ou etapa, exceto no

primeiro ano do ensino fundamental, nos seguintes casos:I) por promoção, para estudantes que cursaram, com aproveitamento, o ano fase anterior, na própria

escola;II) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;III) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o

grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição no ano ou etapa adequada.Aceleração de EstudosArt. 36 A escola poderá organizar projetos ou turmas de Aceleração de Estudos para estudantes com

defasagem idade/escolaridade de dois anos ou mais, com o objetivo de beneficiar àqueles estudantes que ingressam tardiamente no sistema regular de ensino ou que, por diferentes motivos, não conseguiram atingir o nível de adiantamento correspondente a sua idade.

§ 1º A organização e implantação de projetos ou turmas de Aceleração de Estudos, dependerão de diagnóstico prévio das necessidades específicas e do número de estudantes com defasagem idade/escolaridade da escola proponente, das escolas do mesmo zoneamento e de deliberação da mantenedora.

§ 2º Na oferta da aceleração de estudos, por ocasião da organização da proposta de trabalho a ser desenvolvida, é importante que a escola registre o planejamento com especial atenção para:

I) a organização de grupos de estudantes ao final de um ano para iniciar a oferta no início do ano letivo seguinte;

II) os planos de estudos, os princípios e as estratégias que integram o currículo (conceitos, atitudes e procedimentos), que garantam as habilidades e competências que assegurem a sequência na trajetória escolar.

III) a avaliação dos estudantes dos projetos ou turmas de aceleração deve considerar as habilidades e competências desenvolvidas pelos estudantes em vista dos planos de estudos específicos;

IV) a forma e o momento do ano letivo em que esses estudantes serão inseridos nas turmas previstas na organização curricular da escola, considerando a idade de cada estudante, a fim de inseri-lo em turmas com idades mais próximas, uma vez que o estudante deverá ser promovido.

§ 3º A formação continuada dos docentes que atuarão nos projetos ou turmas de aceleração de estudos é condição necessária para a qualificação da prática pedagógica voltada às necessidades específicas destes estudantes, garantindo-lhes as condições de progredir na trajetória escolar.

AvançoArt. 37 A escola poderá aplicar o avanço quando identificar que o processo de desenvolvimento e

aprendizagem dos estudantes está além do esperado para a idade em que estes se encontram.§ 1º A verificação do aprendizado que possibilitará o avanço deve ser realizada pelo coletivo dos

docentes envolvidos com a aprendizagem do estudante e estar em consonância com o desejo do estudante e da família.

§ 2º Todos os procedimentos realizados pela escola em conjunto com a Mantenedora, em função do avanço escolar, devem constar de registros próprios em livro atas e no histórico do estudante.

Aproveitamento de Estudos e AdaptaçãoArt. 38 A escola realizará o aproveitamento de estudos concluídos com êxito dos estudantes transferidos,

desde que estejam de acordo com a proposta pedagógica e a organização curricular da mesma, respeitadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica e do Ensino Fundamental.

§ 1º Nas transferências escolares, a escola verificará como os estudos considerados equivalentes podem vir a ser aproveitados e/ou complementados, bem como, outros aparentemente diversos possam vir a sê-lo, tendo em vista sua significação e importância no conjunto dos componentes curriculares que compõem os planos de estudo da escola.

§ 2º Na verificação da transferência escolar caso a escola de destino detecte a ausência de determinados componentes curriculares ou a necessidade de complementação de conteúdos que compõem os seus planos de estudo, os mesmos poderão ser cursados ou complementados via adaptação de estudos.

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 28

ReclassificaçãoArt. 39 A escola deve reclassificar os estudantes quando houver mudança de organização curricular

na própria escola ou nos casos de transferência de estabelecimentos de ensino com o objetivo de situá-los na nova organização curricular.

Parágrafo único. A aplicação da reclassificação deve ser realizada mediante avaliação definida no regimento da escola e orientação da Mantenedora.

Documentos EscolaresArt. 40 A escola é responsável pela emissão dos documentos escolares com o objetivo de historiar, de

forma clara e objetiva, a vida escolar de cada estudante, mediante os registros individuais. § 1º A emissão de atas de resultados finais, históricos escolares, de atestados, de declarações e outros

documentos escolares, conforme cada caso, devem conter todas as especificações que atendam a legislação vigente e orientações da mantenedora.

Gestão das EscolasArt. 41 A gestão das escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino deve contar com

Conselho Escolar, Equipe Diretiva, Círculo de Pais e Mestres e Grêmio Estudantil.§ 1º O Conselho Escolar regido por legislação própria e eleito por toda a comunidade escolar, deve

consolidar o papel de aglutinador como órgão deliberativo e corresponsável pela definição do planejamento e das ações escolares.

§ 2º A Equipe Diretiva, composta por Diretor(a) e Vice-diretor(a) de cada turno, eleita pela comunidade escolar e regida por legislação específica, deve buscar a efetivação da gestão por meio de ações democráticas, fundamentadas na Proposta Pedagógica e Regimento Escolar.

§ 3º O Círculo de Pais e Mestres (CPM), eleito e regido por legislação específica, atua junto à escola discutindo questões próprias e buscando alternativas conjuntas com as demais organizações da comunidade.

§ 4º O Grêmio Estudantil atua junto à escola, a fim de representar os interesses dos estudantes, o qual é criado e regido por legislação específica.

Art. 42 A gestão escolar é responsável pela aplicação das verbas públicas recebidas pela escola, devendo ser discutida e deliberada em conjunto pelos Órgãos que compõem a gestão, divulgada à comunidade por meio da prestação de contas.

Princípios de ConvivênciaArt. 43 Os Princípios de Convivência que nortearão as ações e relações de todos os que fazem parte da

comunidade escolar devem ser construídos coletivamente, fundamentados na Proposta Pedagógica e no Regimento Escolar.

Parágrafo único. Os princípios de convivência devem:a) ter caráter educativo, tornando a escola prazerosa e democrática, onde todos sejam valorizados,

oferecendo oportunidades significativas para os estudantes, contribuindo na formação dos sujeitos que primem por condutas cooperativas, justas e respeitosas.

b) ser construídos por meio de processo educativo, reflexivo e comunicativo, levando em conta os direitos e deveres do indivíduo estabelecidos na Constituição do Brasil, na Constituição do Estado do Rio Grande do Sul e no Estatuto da Criança e do Adolescente, reavaliados sempre que necessário.

c) ser traduzidos por meio de normas de convivência ou estratégias.Condições e Recursos das EscolasArt. 44 O Poder Público Municipal deve prover às escolas de condições para a oferta do ensino,

com profissionais devidamente habilitados, prédios em boas condições de uso e funcionamento, equipamentos, mobiliário e materiais próprios suficientes e adequados, com vistas a contribuir com a qualidade da educação.

§ 1º A oferta de ensino na Rede Municipal deve atender ao estabelecido pelo artigo 4º, inciso IX da LDBEN quanto aos “padrões mínimos de qualidade de ensino definidos como variedade e quantidades mínimas, por estudante, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem”.

§ 2º A oferta do Ensino Fundamental necessita de:I - Proposta Pedagógica construída coletivamente pela comunidade escolar e respectivo Regimento

Escolar.II - Recursos Pedagógicos que possibilitem a concretização da Proposta Pedagógica/Regimento

Escolar e dos Planos de Estudo.III - Profissionais da Educação qualificados para as diferentes áreas educacionais, visando ao

provimento de funções necessárias à oferta do Ensino Fundamental.IV - Corpo Técnico-Administrativo-Pedagógico adequado ao número de estudantes da escola, com

vistas a crescente qualificação da educação.V - Acervo Bibliográfico, devendo contar com livros de literatura nacional e regional, textos científicos,

livros técnicos e de referência, revistas que ofereçam atualização de informações e todos os materiais necessários para o desenvolvimento da Proposta Pedagógica e do Plano de Trabalho dos professores. O acervo deve estar disponível para estudantes, professores, funcionários e comunidade, sendo organizado e classificado de acordo com as normas técnicas e localizar-se em local adequado.

VI - Recursos Audiovisuais que possibilitem a utilização de tecnologias educacionais e a sua permanente atualização.

VII - Infraestrutura Física adequada às características dessa oferta de ensino em consonância com o Regimento Escolar.

VIII - Áreas Verdes com sombreamento, bancos, praças de brinquedos, constituindo-se em espaços de convivência adequada à faixa etária dos estudantes.

IX - Acessibilidade, de acordo com a legislação vigente. X - Espaços especializados para atividades artístico-culturais, esportivas e recreativas e que sirvam

como espaços pedagógicos e de socialização.XI - Condições de aeração, iluminação e segurança em todos os espaços conforme a legislação vigente

municipal; § 3º Para a oferta do Ensino Fundamental, as escolas localizadas na zona urbana devem dispor de:I) salas de aula em número suficiente para atender aos estudantes, obedecendo à proporção mínima de

1,20m² de área por estudante em cada sala, incluindo o docente e, quando for o caso, o cuidador. Na organização das turmas, deve-se levar em conta a proposta pedagógica, as etapas de ensino e as modalidades que oferece, observando o número de estudantes por turma:

a) anos iniciais: até 25 estudantes;b) anos finais: até 30 estudantes;c) turmas multisseriadas: - 5 adiantamentos = até 17 alunos- 4 adiantamentos = até 19 alunos;- 3 adiantamentos = até 21 alunos;- 2 adiantamentos = até 23 alunos.d) turmas da Educação Infantil – Pré-Escola observará o agrupamento da legislação própria do Sistema

Municipal de Ensino, não sendo possível o agrupamento com estudantes do Ensino Fundamental, no caso das escolas do campo.

II) salas de aula equipadas com mesas/carteiras e cadeiras conforme número de estudantes em cada sala, adequadas à sua faixa etária e/ou às suas necessidades; mesa e cadeira para o professor, armário e quadro de giz ou similar. As salas devem ter aeração e iluminação natural direta e proteção nas janelas com incidência de sol.

III) Área administrativo-pedagógica, espaços pedagógicos diversos e equipamentos, observando os seguintes critérios:

a) A sala dos professores, exclusiva, deve ser um espaço de trabalho com mesa para reuniões, armários individuais e demais móveis necessários para o descanso e trabalho coletivo.

b) A secretaria, em sala exclusiva, deve estar localizada em lugar de fácil acesso e contar com a devida privacidade e segurança. Deve estar equipada para os serviços de escrituração escolar e contar com arquivo que assegure a integridade da documentação da escola.

c) A cozinha e refeitório em local adequado, devidamente mobiliados e equipados para a guarda, conservação e manipulação dos alimentos.

l) Os espaços escolares para qualificar o trabalho pedagógico, como: laboratórios, salas de convivência

para professores e funcionários e sala(s) multiuso, equipados com móveis adequados a sua utilização, inclusive com equipamentos de informática.

m) A biblioteca, em sala exclusiva, com aeração e iluminação natural e direta e proteção nas janelas com incidência de sol; mesas para consulta, cadeiras, estantes. A biblioteca, como espaço de convivência, deverá ser adequada as etapas de ensino que a escola oferece e contar com um profissional capacitado responsável pelo seu funcionamento.

n) A Educação Física e a Recreação com área própria para as atividades práticas, junto à escola, com espaço coberto e ao ar livre.

d) os espaços com suas respectivas instalações e equipamentos devem observar a legislação específica vigente dos diversos órgãos públicos, como: Vigilância Sanitária, Corpo de Bombeiros, Plano Diretor do Município, entre outros.

§ 4º Para a oferta do Ensino Fundamental nas escolas localizadas no meio rural devem ser considerados os seguintes critérios:

I) materiais didáticos e educacionais que subsidiem o trabalho com a diversidade, bem como de recursos que assegurem aos estudantes o acesso a outros bens culturais, podendo, com a participação da comunidade local, subsidiar as escolas quanto à produção e à oferta de materiais escolares, de equipamentos que atendam as características e necessidades ambientais e socioculturais da comunidade;

II) sala para secretaria/coordenação, com privacidade, contando com equipamentos para os serviços de escrituração escolar, devendo estar equipada para os serviços de escrituração escolar e contar com arquivo que assegure a integridade da documentação da escola;

III) local para a guarda dos livros, jogos, mapas e outros materiais específicos para o desenvolvimento da proposta pedagógica;

IV) a escola deve atender aos mínimos de qualidade em relação ao prédio, instalações, equipamentos e recursos didáticos. Recomenda-se que os espaços contemplem a sua realidade geográfica:

a) salas de aula com capacidade para abrigar o alunado na proporção de 1,20m² por estudante;b) sala para secretaria/coordenação, com privacidade, contando com equipamentos para os serviços

de escrituração escolar e com arquivos, a fim de assegurar a verificação da identidade de cada estudante e da regularidade de sua vida escolar;

c) local para a guarda dos livros e outros materiais como jogos, mapas, materiais específicos para Ciências, Artes e Educação Física ou outros componentes curriculares;

d) áreas para Educação Física e Recreação junto à escola, podendo também ser espaço disponibilizado pela comunidade local;

e) equipamentos e materiais didáticos suficientes para o desenvolvimento dos componentes curriculares e adequados à faixa etária dos estudantes;

f) refeitório/cozinha;g) instalações sanitárias adequadas ao número de estudantes;h) existência de água potável em condições de higiene suficiente para o consumo individual dos

estudantes e para as necessidades da escola.Regularização das Escolas Art. 45 As escolas devem ser legalmente criadas por Ato do Poder Executivo, cadastradas no Sistema

Municipal de Ensino, autorizadas a funcionar por meio de Parecer emitido pelo Conselho Municipal de Educação e cessadas ou desativadas temporariamente, mediante consulta a comunidade e decisão da mantenedora.

§ 1º A Secretaria Municipal da Educação deve encaminhar, ao Conselho Municipal de Educação, pedido de Cadastro de novas escolas, com antecedência de, no mínimo, 60 dias antes do início das atividades escolares, excluídos os meses de janeiro e fevereiro, devendo observar o previsto no Roteiro I, anexo da presente Resolução.

§ 2º O processo para o Credenciamento para a Autorização de Funcionamento de escola ou de implantação de anos finais do Ensino Fundamental ou de Turmas de Educação Infantil deve ser encaminhado, ao Conselho Municipal de Educação, até o dia 30 de novembro do ano anterior ao da oferta, instruído com as peças, respectivamente, conforme descrição dos Roteiros II e Roteiro III, anexos da presente Resolução.

§ 3º O Credenciamento de instituição de ensino e a Autorização de funcionamento para a oferta de determinado(s) nível(is) e/ou modalidade(s) será pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar da data de publicação do ato, devendo a mantenedora protocolar a solicitação de Recredenciamento da(s) instituição(ões) de ensino por ela mantida(s) junto ao Conselho Municipal de Educação, até 180 (cento e oitenta) dias antes da data limite. O processo instruindo a referida solicitação deverá conter as peças previstas no Roteiro IV desta Resolução.

§ 4º A cessação ou desativação de estabelecimentos de Ensino Fundamental ocorrerá em caráter definitivo nas escolas da zona urbana. Nas escolas do meio rural poderá ser em caráter temporário, por período máximo de cinco anos. Em ambos os casos a mantenedora deve encaminhar, ao Conselho Municipal de Educação, solicitação de emissão de ato próprio, até 30 dias após o encerramento das atividades. O processo instruindo a referida solicitação deverá conter as peças previstas no Roteiro V desta Resolução.

Art. 46 A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução CME nº 13/2006 e as demais disposições em contrário constantes nos Regimentos Escolares.

Comissão do Ensino Fundamental e Modalidades:Ana Margarida Gubert ZanrossoAndré da SilveiraElaine BortoliniElisane da Silva QuilanteFabiane Berti GranzottoFernanda Magalhães StalliviereJorge Luis DutraLourdes Bender da Rosa DiasMárcia Adriana de CarvalhoMaria Inês Chies BenechMaria Nilza Duarte BarbosaRosane de Fátima CarneiroSandra Mariz NegriniSilvana Cechinato CagolTatiana VerganiThais Gomes DuarteVera SmaniottoAprovada, por unanimidade, em sessão plenária do dia 08 de dezembro de 2015.

Marcia Adriana de CarvalhoPresidente do Conselho Municipal de Educação

Registre-se e Comunique-seCaxias do Sul, 15 de dezembro de 2015.

Alceu Barbosa VelhoPrefeito Municipal

ANEXOSAnexo I

- ROTEIRO I -(Resolução CME nº 031/2015)

O processo contendo o pedido de CADASTRO da Escola Municipal de Ensino Fundamental junto ao Sistema Municipal de Ensino deve ser encaminhado ao Conselho Municipal de Educação, instruído com as peças a seguir descritas:

a) Ofício expedido pela mantenedora solicitando o CADASTRO junto ao Sistema Municipal de Ensino, dirigido a presidência do Conselho Municipal de Educação, subscrito pelo representante legal da mantenedora.

b) Cópia do Decreto de Criação e de denominação da Escola e demais Atos Legais que a escola possua.

c) Cópia do CNPJ da Mantenedora da Escola.

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 29

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

d) Documento que comprove a propriedade do terreno e do prédio da escola ou outra forma de autorização de uso do bem, caso consista em cessão de uso ou outra forma legal.

Anexo II - ROTEIRO II -

(Resolução CME nº 031/2015)O processo para CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE ESCOLA

Municipal de Ensino Fundamental ou para AUTORIZAÇÃO DE ANOS FINAIS do Ensino Fundamental deve ser encaminhado ao Conselho Municipal de Educação, instruído com as peças a seguir descritas:

a) Ofício expedido pela mantenedora, contendo o pedido e dirigido a presidência do Conselho Municipal de Educação, subscrito pelo representante legal da mantenedora;

b) Justificativa - Justificar os fins, níveis e modalidades de ensino a serem oferecidos, demanda, previsão de turmas e possibilidades de atendimento;

c) Cópia do Alvará emitido pela Secretaria Municipal da Saúde.d) Cópia do Alvará de Proteção contra Incêndio, emitido pelo Corpo de Bombeiros; e) Formulário preenchido contendo informações sobre a realidade da Escola, no que se refere: - à identificação do estabelecimento de ensino;- aos espaços físicos internos e externos;- aos equipamentos em geral;- ao material didático-pedagógico;- à demanda a ser atendida, à forma de organização curricular da escola, dos programas e serviços de

apoio pedagógico;- às informações relativas ao Corpo Docente, Corpo Discente, Corpo Técnico e de Apoio e Funcionários. f) Planta baixa ou croqui da escola contendo a descrição de todas as dependências e a área em m²;g) Regimento escolar ou Declaração da mantenedora no caso de adoção de regimento escolar padrão.

Anexo III- ROTEIRO III -

(Resolução CME nº 031/2015)O processo para o CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO das

TURMAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL em Escolas da Rede Municipal de Ensino, deve ser encaminhado ao Conselho Municipal de Educação contendo os seguintes documentos:

a) Ofício da Entidade Mantenedora, solicitando o Credenciamento e a Autorização de Funcionamento das Turma(s) de Educação Infantil, com respectiva faixa etária.

b) Cópia de todos os Atos Legais da Escola. c) ALVARÁS: - Alvará emitido pela Secretaria Municipal da Saúde – Vigilância Sanitária;- Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndio. d) Preenchimento do Formulário de Dados da Escola que oferta Turmas de Educação Infantil. e) Planta baixa ou croqui da Escola, com identificação das dependências utilizadas pela Educação

Infantil e área em m². f) Declaração firmada pela Direção da Escola de que as dependências destinadas à Educação Infantil

são de uso exclusivo dessa faixa etária e que as dependências de uso comum são utilizadas pela educação infantil em horário diferenciado dos demais alunos da escola.

g) Projeto de formação continuada do corpo docente da escola que atende a(s) turma(s) de Educação Infantil.

h) Cópia da Proposta Pedagógica e Regimento Escolar original, em 3 vias, ou Declaração de adoção de Regimento Escolar Padrão, tendo como base a normatização própria do Sistema Municipal de Ensino.

Anexo IV- ROTEIRO IV -

(Resolução CME nº 031/2015)O processo solicitando o RECREDENCIAMENTO de Escola Municipal de Ensino Fundamental deve

ser encaminhado ao Conselho Municipal de Educação, instruído com as peças a seguir descritas:a) ofício solicitando o recredenciamento, assinado por representante legal da entidade mantenedora,

dirigido à Presidência do Conselho Municipal de Educação;b) comprovante de propriedade do(s) imóvel(eis) ou de direito de uso;c) condições de infraestrutura física da escola, por meio do envio de formulário próprio que integra as

normas que regem cada nível de ensino deste Sistema, sendo que as exigências mínimas relativas às condições de infraestrutura física de cada etapa ou modalidade de ensino, são as estabelecidas nas respectivas normas.

Anexo V- ROTEIRO V -

(Resolução CME nº 031/2015)O processo para CESSAÇÃO OU DESATIVAÇÃO de Escola Municipal de Ensino Fundamental deve

ser encaminhado ao Conselho Municipal de Educação, instruído com as peças a seguir descritas:a) Ofício da mantenedora formulando o pedido;b) Justificativa do pedido;c) Cópia dos Atos Legais da Escola (de criação, de autorização de funcionamento, e outros que a escola

possua);d) Indicação do destino escolar dos estudantes remanescentes;e) Informações sobre o destino da escrituração escolar e do arquivo da mesma.

Anexo VIFORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES GERAIS DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL

(Resolução CME nº 031/2015)FORMULÁRO de INFORMAÇÕES - ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL(Resolução CME ..../2015)1) Dados de Identificação

Nome da Escola:Endereço: N.ºBairro:CEP Fone: Fax:e-mail:Nome do(a) Diretor(a):Nome(s) Vice-diretores:

2) Atos Legais da Escola: (Decretos, Portarias, Pareceres, etc. - listar por ordem cronológica):Tipo n.º Data Órgão Emissor Assunto

1.Estrutura Física:Prédio de: Alvenaria madeira mista Outros. Qual?Terreno Área total: m² Área construída: m² Área livre: m²

Nº de Blocos: Nº de Pisos/Pavimentos:N.º de salas de aula: Descrever a área de cada sala (m²):

Outra dependências: Área m² Dependências Área m²Secretaria BibliotecaSala dos Professores Laboratório de InformáticaSala de Recursos Laboratório de Ciências

Ginásio de Esportes Quadras de esporte

Área Coberta Jardim ou horta

Área livre p/recreação, pátio Parque Infantil

Cozinha Refeitório

N.º de banheiros masculinos N.º de banheiros femininos

Despensa Depósito

Outros:Alvarás (válidos): ( ) Bombeiros Vigência: _______________ ( ) Saúde Vigência: _____________________ OBS:_____________________________________________________________________________________Planta Baixa da Escola: ( ) Sim ( )Não OBS: ________________________________________________Acesso arquitetônico para Deficientes: ( )sim Localização: __________________________________ ( )nãoOutros equipamentos para acessibidade - Quais? _______________________________________________________________________________________________________________________________________

4) Equipamentos e/ou materiais permanentes disponíveis na escola (exceto mobiliário) e sua devida localização na Escola, conforme inciso III, § 3º, Artigo 18, Resolução CME nº …./2015: (OBS: Na Biblioteca informar nº total de volumes)

Espaços Administrativos-Pedagógicos

Equipamentos e/ou materiais permanentes (exceto mobiliário)

5) Corpo Docentea) Número de Professores com regência de classe:

Área I Área IIb) Número de professores em outros serviços:

Coordenação Pedagógica Atendimento Educacional Especializado(AEE)

Responsável pela Biblioteca Orientação Educacional

Substituição / Apoio Pedagógico Laboratório de Informática Educativa / Tecnomídias

Delimitação de tarefas Outros

6) Corpo Discente Escolas seriadas anuais

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 6º ano 7º ano 8º no 9º ano Total Total geral Educação InfantilEJA

Total GeralTotalidade Inicial Totalidade Final

N.º de estudantes

M Manhã:

TTarde:

N

N.º de turmas

M Manhã:

T

Tarde:N

Nº de estudantes atendidos no AEE-Atendimento Educacional Especializado: ( ) Manhã ( ) Tarde ( ) Noite

Escolas Organizadas por Ciclos de .............................................

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 30

CiclosTotal Total dos Ciclos Educação Infantil

EJATotal Geral

I II III TI TF

N.º de estudantes

M Manhã:

Tarde:T

N

N.º de turmas

MManhã:

T

N Tarde:

Nº de estudantes atendidos no AEE-Atendimento Educacional Especializado: ( )Manhã ( )Tarde ( )Noite

- o atendimento dos estudos de recuperação e a continuidade da progressão pelos profissionais específicos de cada componente curricular, tem melhores resultados;

- o pré-conselho e o conselho de classe são momentos muito significativos na escola. Os estudantes demonstram interesse em manifestar suas opiniões e observações acerca do próprio momento da aprendizagem. Para os docentes o conselho é o momento de, em conjunto, reafirmar algumas orientações e encaminhamentos para a turma. Após, entre os próprios docentes, observa-se que a discussão coletiva é positiva e mantém o caráter de elucidar aspectos de aprendizagem, regras de convivência e demandas individuais e coletivas;

- a flexibilização e adaptação do processo de avaliação para os estudantes da educação especial, bem como a flexibilização dos instrumentos avaliativos para alunos com dificuldades;

- os professores são capacitados e qualificados para cumprir a legislação, mostrando-se conscientes do papel da avaliação, ou seja, é um processo que busca diagnosticar para redimensionar a prática pedagógica que deve estar voltada para garantir a aprendizagem, bem como poder contar com as redes de apoio: Mais Alfa, cuidadores educacionais, apoio pedagógico, psicopedagogia e sala de recursos/AEE;

- a rigorosidade e a coerência em nossos registros pedagógicos (planos de trabalho, planilhas ou cadernos e outros registros criados pela escola) nos garantem maior segurança nos casos de reavaliação de resultados.

Dentre as dificuldades apontadas pelas escolas, transcrevemos algumas que aparecem ratificadas por diversas escolas:

- a aprendizagem de todos necessita ter salas com quantidades menores de estudantes, mas a realidade das salas de aula, com grande número de estudantes e suas singularidades, dificulta o conhecimento do estudante e o atendimento individualizado que é apontado na legislação vigente;

- a dificuldade de escolha da intervenção adequada a cada estudante, adequando instrumentos diferenciados aos diferentes níveis de aprendizagem;

- a pouca clareza quanto à qualidade social das aprendizagens;- as muitas brechas na lei favorecem o estudante que vê na escola um lazer e não um local de

aprendizado;- o entendimento equivocado de que progressão, estudos de recuperação e aceleração de estudos são

estratégias de aprovação automática; - os estudantes chegando aos anos subsequentes com muitas defasagens, portanto têm-se estudantes

com o acúmulo de diferentes dificuldades; - a grande burocracia para a realização dos registros, bem como a falta de orientação “padrão” para

esses procedimentos;- a incoerência no sistema de avaliação por nota somativa (estudante é avaliado nos estudos de

recuperação com pontuação maior do que a nota do trimestre);- o planejamento flexibilizado, com o respeito pelos ritmos e perfis de aprendizagem, independentemente

do estudante... acreditamos que, mesmo sendo de direito a oferta da progressão, esta não faz sentido. Contudo, acreditamos que, durante o ano letivo, a ação que dará conta das demandas de “baixo aproveitamento” são os Estudos de Recuperação;

- os aspectos qualitativos estão relacionados ao comportamento do estudante ao invés do seu desenvolvimento cognitivo;

- na realização das autoavaliações, tanto dos estudantes como dos professores, pois se autoavaliar é uma atividade de reflexão fundamental na aprendizagem que compromete os estudantes e os professores, sendo eficaz quando realizada com consciência crítica;

- o fato de alguns estudantes serem público de progressão ano após ano, o que demonstra que a progressão está sendo uma forma de aprová-los sem qualidade;

- no 6º ano, temos dificuldades em realizar as atividades específicas para os estudantes em progressão;- oferecer aos estudantes períodos de recuperação paralelos, sejam estes no próprio turno ou em

turno contrário. No próprio turno, não temos estrutura física e nem de pessoal para a demanda desse atendimento em pequenos grupos. No turno contrário, muitos estudantes não frequentam, por motivos diversos: a família não se compromete e não acredita nesta recuperação, não tem quem traga a criança pequena para o atendimento, há desinteresse dos estudantes em frequentar, dificuldade de mobilidade, entre outros;

- as famílias não despertam para as suas responsabilidades de acompanhar a escolarização dos seus filhos, bem como há a falta de comprometimento com encaminhamentos sugeridos: fonoaudióloga, psicóloga, psicopedagoga,...,

- falta de tempo para o planejamento coletivo, para aprofundar a fundamentação teórica e a necessidade de repensar as metodologias, pois requer humildade e conhecimento;

- o professor responsável pelo apoio pedagógico precisa substituir colegas e não dispõe de tempo para atendimento individualizado com os que precisam,...

- o elevado número de faltas dos estudantes, a dificuldade encontrada ao final de um trimestre de estudantes sem nenhuma avaliação e a Ficai sem retorno positivo;

- a impossibilidade de resolver as demandas de problemas trazidas pelos estudantes, como problemas familiares, econômicos, de saúde e sociais que implicam no seu rendimento;

- as dificuldades para planejar e executar diferentes atividades para os estudantes especiais e com distorção idade/ano;

- o desinteresse dos estudantes com sua aprendizagem , o pouco incentivo por parte de algumas famílias, os problemas disciplinares, a falta de rotina de estudo e de comprometimento em fazer as atividades, dificultando a avaliação;

- a falta de professores para atender as especificidades na escola; a falta de profissionais de apoio (psicopedagogo, psicólogo, neurologistas) na rede e o atendimento precário na saúde para os estudantes que precisam desta área.

Tais propostas foram intensamente debatidas e consideradas, sendo que as contribuições foram acolhidas e ideias importantes incorporadas.

A ampliação do Ensino Fundamental de 9 anos, e sua consequente reorganização no Município de Caxias do Sul, foi implantada, de forma gradativa, a contar de 2005, tendo sido integralmente efetivada sua implementação no ano de 2013. Durante este período se buscou efetivar todos os dispositivos pedagógicos e legais, com o objetivo de buscar a melhoria dos processos de ensino e da aprendizagem dos estudantes.

Neste ano de 2015, mediante as considerações relatadas pelas escolas, observou-se a necessidade de rever concepções e procedimentos dos dispositivos legais em funcionamento, especialmente daqueles que obtiveram poucos resultados em relação aos esforços criativos empregados pelos professores e escolas. Somado a estes fatores, foram definidas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental em norma nacional pelo Conselho Nacional de Educação, que são orientações que devem ser necessariamente observadas e incorporadas na atual revisitação da norma, referente a esta etapa da Educação Básica no Sistema Municipal de Ensino de Caxias do Sul.

Portanto, espera-se que esse documento contribua efetivamente para a revisão e aprofundamento de concepções pelos Órgãos e escolas que integram esse Sistema de Ensino, auxiliando na deliberação e realização de novos procedimentos, capazes de trazer êxito no trabalho pedagógico realizado por professores e estudantes e, assim, melhorar a qualidade educacional na etapa do Ensino Fundamental e suas modalidades.

O Direito à Educação e a Oferta de uma Educação com Qualidade Social

7) Corpo Técnico de Apoio (funcionários)Setor N.º funcionários: Setor Nº funcionários:

Secretaria Serviço de Alimentação Escolar

Delimitação de tarefas Serviço de Limpeza

Serviço de Cuidadoria Outros

8 ) Gestão Democráticaa) Conselho Escolar: N.º de membros: Presidente:b) CPM Presidente: CNPJ Nº c) Grêmio Estudantil Presidente:

9) Funcionamento no cotidiano da Escola: (Destaque aspectos facilitadores ao bom funcionamento da mesma e/ou aspectos que se apresentam como dificuldades):Aspectos Facilitadores: Dificuldades:

Caxias do Sul, ________ de _______________________ de ______________.Nome Responsável pelo Preenchimento: ________________________________________________Assinatura:_____________________________________________________

PARECER CME nº 070, de 08 de dezembro de 2015.Diretrizes Gerais para organização e funcionamento do ENSINO FUNDAMENTAL na Rede

Municipal de Ensino de Caxias do Sul. HistóricoO Conselho Municipal de Educação de Caxias do Sul, em cumprimento às suas atribuições e diante

da necessidade expressa por parte de algumas escolas, de rever a oferta dos estudos de progressão e da avaliação, no sentido de repensar os tempos, espaços e procedimentos, que sejam capazes de atender as reais necessidades de aprendizagem dos estudantes do Ensino Fundamental, de forma a resultar em melhoria do ensino, da aprendizagem e do aproveitamento dos mesmos, este Colegiado vem se manifestar por meio do presente Parecer.

Ao receber tal demanda este Colegiado entendeu ser um tema de ordem normativa e, portanto, a Comissão do Ensino Fundamental e Modalidades definiu como necessária a revisão da normatização do Ensino Fundamental do Sistema Municipal de Ensino - Resolução CME nº 013/2006.

A partir do contido na normatização em vigor, a Comissão realizou intensos estudos e levantamento de facilidades e dificuldades sobre os temas demandados, decidindo por encaminhar consulta a todas as escolas da Rede Municipal de Ensino, de modo a proporcionar a necessária participação no sentido de ouvi-las quanto as facilidades e dificuldades na efetivação do processo de avaliação dos estudantes, mediante o que preceitua o Art. 32, da Resolução CNE/CEB nº 07/2010:

A avaliação dos alunos, a ser realizada pelos professores e pela escola como parte integrante da proposta curricular e da implementação do currículo, é redimensionadora da ação pedagógica e deve:

I – assumir um caráter processual, formativo e participativo, ser contínua, cumulativa e diagnóstica, com vistas a:

a) identificar potencialidades e dificuldades de aprendizagem e detectar problemas de ensino;b) subsidiar decisões sobre a utilização de estratégias e abordagens de acordo com as necessidades dos

alunos, criar condições de intervir de modo imediato e a mais longo prazo para sanar dificuldades e redirecionar o trabalho docente;

c) manter a família informada sobre o desempenho dos alunos;d) reconhecer o direito do aluno e da família de discutir os resultados de avaliação, inclusive em

instâncias superiores à escola, revendo procedimentos sempre que as reivindicações forem procedentes.II – utilizar vários instrumentos e procedimentos, tais como a observação, o registro descritivo e

reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portfólios, exercícios, provas, questionários, dentre outros, tendo em conta a sua adequação à faixa etária e às características de desenvolvimento do educando;

III – fazer prevalecer os aspectos qualitativos da aprendizagem do aluno sobre os quantitativos, bem como os resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais, tal com determina a alínea “a” do inciso V do art. 24 da Lei nº 9.394/96;

IV – assegurar tempos e espaços diversos para que os alunos com menor rendimento tenham condições de ser devidamente atendidos ao longo do ano letivo;

V – prover, obrigatoriamente, períodos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, como determina a Lei nº 9.394/96;

VI – assegurar tempos e espaços de reposição dos conteúdos curriculares, ao longo do ano letivo, aos alunos com frequência insuficiente, evitando, sempre que possível, a retenção por faltas;

VII – possibilitar a aceleração de estudos para os alunos com defasagem idade/ano.Um número significativo de escolas enviou o retorno da consulta. Entre as facilidades citadas para a

realização do processo de avaliação na Escola, destacam-se: - a utilização de diversas estratégias e abordagens pelos professores, possibilitando diagnosticar as

necessidades dos estudantes e intervir, de forma imediata e a longo prazo, para sanar dificuldades e redirecionar o trabalho docente;

- a prevalência dos aspectos qualitativos da aprendizagem do estudante sobre os quantitativos, bem como os resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais, assegurando tempos e espaços diversos para que os estudantes com menor rendimento tenham condições de ser devidamente atendidos ao longo do ano letivo;

- a organização e efetivação do currículo a partir de projetos, os quais possibilitam avaliar várias áreas afins, de forma interdisciplinar e participativa. Os projetos facilitam a avaliação qualitativa;

- a avaliação como processo formativo, participativo e contínuo;- a discussão da avaliação na escola e realização de encaminhamentos;- a identificação de potencialidades de alguns estudantes em meio ao todo;- as avaliações e autoavaliações permitem repensar a prática e perceber as ações positivas e as negativas.- as várias oportunidades de avanços na aprendizagem melhora a autoestima dos estudantes;- a utilização de recursos tecnológicos e a disponibilidade de recursos didáticos;- a oportunidade e a liberdade de aplicar diferentes formas de avaliação, por meio de diferentes

instrumentos;- os estudantes com mais dificuldades atendidos por meio de projetos ou atendimentos específicos,

como: Mais Alfa, Apoio, AEE e com os estudos de recuperação;

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 31

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

O Ensino Fundamental constitui-se direito público subjetivo, por isso, exige que o Estado determine a sua obrigatoriedade, que só pode ser garantida por meio da gratuidade de ensino, o que permitirá o usufruto desse direito por parte daqueles que se virem privados dele. Por ser essa etapa de ensino, um direito fundamental, é direito do cidadão, uma vez que constitui uma garantia mínima de formação para a vida pessoal, social e política. É dever do Estado, do Sistema de Ensino e das escolas assegurarem que todos a ela tenham acesso e que a cursem integralmente, chegando até a conclusão do processo de escolarização que lhe corresponde. Além disso, todos têm o direito de desenvolver as habilidades e construir os conhecimentos previstos para essa etapa, bem como vivenciar os valores e atitudes pertinentes as interações que ocorrem no processo educativo.

O acesso ao Ensino Fundamental, obrigatório, dos 6 aos 14 anos, em nível nacional, está próximo de ser universalizado, no entanto nem todos os estudantes incluídos nessa faixa de idade chegam a concluir o Ensino Fundamental. Isso é um indicativo de que o processo de inclusão escolar e a estrutura educacional apresentam deficiências para o conjunto da população, e, por isso, os processos educacionais precisam ser qualificados.

O conceito de qualidade da educação é uma construção histórica que assume diferentes significados em tempos e espaços diversos e tem a ver com os lugares de onde falam os sujeitos, os grupos sociais a que pertencem, os interesses e os valores envolvidos, os projetos de sociedade em jogo.

Outro conceito de qualidade passa, entretanto, a ser gestado por movimentos de renovação pedagógica, movimentos sociais, de profissionais e por grupos políticos: o da qualidade social da educação. Ela está associada às mobilizações pelo direito à educação, à exigência de participação, de democratização e comprometida com a superação das desigualdades e injustiças.

Em 2007, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), ao entender que a qualidade da educação é também uma questão de direitos humanos, defende conceito semelhante. Para além da eficácia e da eficiência, advoga que a educação de qualidade, como um direito fundamental, deve ser antes de tudo relevante, pertinente e equitativa. A relevância reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal. A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses. E a equidade, à necessidade de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de partida, com vistas a obter aprendizagens e desenvolvimento equiparáveis, assegurando a todos a igualdade de direito à educação.

Para muitos, a educação é considerada a mola propulsora das transformações do país. No entanto, o que se constata é que problemas econômicos e sociais repercutem na escola e dificultam o alcance de seus objetivos.

A garantia do Ensino Fundamental de qualidade para todos está intimamente relacionada ao caráter inclusivo da escola e à redução da pobreza, ao mesmo tempo em que tem um papel importante nesse processo.

As políticas educacionais só surtirão efeito se articuladas a outras políticas públicas no campo da saúde, habitação, emprego, dentre outros, porque essas políticas dependem umas das outras, pelo estreito relacionamento que mantêm entre si. Assim, se para ingressar e transitar no mundo do trabalho a educação se torna cada vez mais necessária, ela depende, por sua vez, das disponibilidades de emprego, tanto para que os pais consigam criar seus filhos com dignidade, como, também, para que os estudantes vislumbrem na educação escolar o aumento das possibilidades de inserção nesse mundo. Se os cuidados com a saúde dependem da educação, a educação também requer que os estudantes tenham a assistência para os problemas de seu bem-estar físico, os quais se refletem nas suas condições de aprendizagem.

A educação escolar, comprometida com a igualdade de acesso ao conhecimento a todos e especialmente garantir esse acesso aos grupos da população em desvantagem na sociedade, será uma educação com qualidade social e contribuirá para dirimir as desigualdades historicamente produzidas, assegurando, assim, o ingresso, a permanência e o sucesso de todos na escola, com a consequente redução da evasão, da retenção e das distorções de idade/ano, conforme preconiza o Parecer CNE/CEB nº 7/2010 e Resolução CNE/CEB n° 4/2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

Organização CurricularA organização curricular é a organização dos tempos e espaços em que a escola desenvolve o

currículo, traduzido como o desenvolvimento de competências e habilidades, formação de conceitos, bem como a constituição de valores e a adoção de atitudes no sentido de assegurar ao educando condições para o pleno exercício da cidadania.

O currículo do Ensino Fundamental demanda a estruturação de uma organização curricular coerente, articulada e integrada, de acordo com os modos de ser e de se desenvolver das crianças e dos adolescentes nos diferentes contextos sociais. A organização curricular de uma escola pode ser entendida como uma das formas de expressão dos propósitos educacionais que pode ser compartilhada por diferentes escolas. Ciclos, séries anuais ou outras formas de organização a que se refere o Art. 23 da Lei nº 9.394/96 serão compreendidos como tempos e espaços interdependentes e articulados entre si, ao longo dos nove anos. Ao empenhar-se em garantir aos estudantes uma educação de qualidade, todas as atividades da escola e a sua gestão devem articular-se com esse propósito. O processo de enturmação dos estudantes, a distribuição de turmas por professor, as decisões sobre o currículo, a escolha dos livros didáticos, a ocupação do espaço, a definição dos horários e outras atividades administrativas e/ou pedagógicas precisam priorizar o atendimento aos interesses e necessidades dos estudantes.

Para evitar que as crianças de seis anos se tornem reféns prematuros da cultura da repetência e que não seja indevidamente interrompida a continuidade dos processos educativos levando à baixa autoestima do estudante e, sobretudo, para assegurar a todas as crianças uma educação de qualidade, há a recomendação enfática para que os sistemas de ensino adotem nas suas redes de escolas a organização em ciclo dos três primeiros anos do Ensino Fundamental, abrangendo crianças de seis a oito anos de idade, instituindo um bloco destinado à alfabetização. Mesmo quando o sistema de ensino ou a escola, no uso de sua autonomia, fizerem opção pelo regime seriado anual, é necessário considerar os três anos iniciais do Ensino Fundamental como um bloco pedagógico ou um ciclo sequencial não passível de interrupção, voltado para ampliar a todos os estudantes as oportunidades de sistematização e aprofundamento das aprendizagens básicas, imprescindíveis para o prosseguimento dos estudos.

Proposta Pedagógica e Regimento EscolarNo ambiente escolar está representada a grande diversidade sociocultural da comunidade local. A

diversidade econômica, social e cultural em que cada escola se localiza exige que a mesma conheça os contextos em que vivem seus estudantes, pois a compreensão do seu universo cultural é imprescindível para que a ação pedagógica seja pertinente e adequada para o acesso de todos os estudantes aos bens culturais. A Proposta Pedagógica de cada escola deve articular-se a realidade da sua comunidade, de forma a valorizar a cultura local, enquanto condição importante para que os estudantes possam se reconhecer como parte dessa cultura e construir identidades afirmativas o que, também, pode levá-los a atuar sobre a sua realidade e transformá-la com base na maior compreensão que adquirem sobre ela. Ao mesmo tempo, a escola deve propiciar aos estudantes condições para transitarem em outras culturas, para que transcendam seu universo territorial e se tornem aptos a participar de diferentes esferas da vida social, econômica e política. As Propostas Pedagógicas das escolas do campo, indígenas e quilombolas devem contemplar a diversidade nos seus aspectos sociais, culturais, políticos, econômicos, estéticos, de gênero, geração e etnia, respeitando às suas peculiares condições de vida e pedagogias condizentes com as suas formas próprias de produzir conhecimentos.

É atribuição de cada escola, no exercício de sua autonomia, elaborar e executar sua proposta pedagógica e definir os procedimentos constantes no respectivo Regimento Escolar, administrando pessoal e recursos materiais e financeiros, assegurando o cumprimento dos dias e horas letivas, zelando pelo cumprimento do plano de trabalho dos professores, provendo meios para a recuperação dos estudantes de menor aproveitamento, articulando-se com a família e a comunidade criando processos de integração da sociedade com a escola e informando sistematicamente aos pais e responsáveis sobre a frequência e o aproveitamento dos estudantes. Nesse sentido, o aperfeiçoamento constante dos professores é a garantia de melhoria da qualidade do processo de ensino e da aprendizagem.

As escolas integrantes do Sistema Municipal de Ensino deverão implementar sua Proposta Pedagógica e adequar o respectivo Regimento Escolar, fundamentados no presente Parecer e na Resolução anexa, por meio de processos participativos relacionados à gestão democrática. A organização de ambos os documentos, bem como as orientações correlatas estão disciplinadas em norma própria do Órgão Normativo do Sistema Municipal de Ensino, além da observância das diretrizes da Mantenedora.

Currículo Escolar Entende-se por currículo do Ensino Fundamental as experiências escolares que se desdobram em torno

do conhecimento, permeadas pelas relações sociais e que buscam articular vivências e saberes dos estudantes com os conhecimentos historicamente acumulados e que contribuem para construir as identidades dos estudantes.

As experiências escolares abrangem todos os aspectos do ambiente escolar: aqueles que compõem a parte explícita do currículo, bem como os que também contribuem, de forma implícita, para a aquisição de conhecimentos socialmente relevantes. Valores, atitudes, sensibilidade e orientações de conduta são veiculados não

só pelos conhecimentos, mas por meio de rotinas, rituais, normas de convívio social, festividades, pela distribuição do tempo e organização do espaço educativo, pelos materiais utilizados na aprendizagem e pelo recreio, enfim, pelas vivências proporcionadas pela escola.

Os conhecimentos escolares são aqueles organizados pelas diferentes instâncias servindo como fundamento para a organização do currículo escolar. O coletivo da escola seleciona e ressignifica os conhecimentos, a fim de que possam ser vivenciados e (re)construídos ao mesmo tempo em que servem de elementos para a formação ética, estética e política do estudante.

A escola constitui a principal e, muitas vezes, a única forma de acesso ao conhecimento sistematizado para a grande maioria da população. Esse dado aumenta a responsabilidade do Ensino Fundamental na sua função de assegurar a todos a aprendizagem dos conteúdos curriculares capazes de fornecer os instrumentos básicos para a plena inserção na vida social, econômica e cultural. Nas sociedades contemporâneas esse conhecimento é o que permite estabelecer relações mais abrangentes entre os fenômenos, e é principalmente na escola que ele tem condições de ser acessado.

O acesso ao conhecimento escolar tem, portanto, dupla função: desenvolver habilidades e criar atitudes e comportamentos necessários para a vida em sociedade. O estudante precisa aprender não apenas os conteúdos escolares, mas também saber se movimentar na sociedade pela familiaridade com a cultura É preciso, pois, que a escola expresse com clareza o que espera dos estudantes, buscando coerência entre as concepções idealizadas na Proposta Pedagógica e as ações cotidianas.

A escola, no desempenho das suas funções de educar e cuidar, deve acolher os estudantes dos diferentes grupos sociais, buscando construir e utilizar métodos, estratégias e recursos que melhor atendam às suas características cognitivas e culturais. Acolher significa oferecer renovadas oportunidades de se familiarizarem com o modo de entender e intervir na realidade, bem como garantir as aprendizagens propostas no currículo para que o estudante desenvolva sensibilidades e interesses que lhe permitam usufruir dos bens culturais disponíveis no território, e que lhe possibilite, ainda, sentir-se como produtor valorizado desses bens.

Também, a escola é, por excelência, o lugar em que é possível vivenciar relações democráticas. É nesse espaço que os estudantes têm condições de exercitar o respeito mútuo, o diálogo, a crítica e de aprender a assumir responsabilidades em relação ao que é de todos.

Princípios NorteadoresOs Órgãos Normativo e Executivo do Sistema Municipal de Ensino e as escolas adotarão como

norteadores das políticas educativas e das ações pedagógicas os seguintes princípios, conforme definem as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e, específicas, do Ensino Fundamental:

Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito à dignidade da pessoa e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para combater e eliminar quaisquer manifestações de preconceito e discriminação.

Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao bem comum e à preservação do regime democrático e dos recursos ambientais; de busca da equidade no acesso à educação, à saúde, ao trabalho, aos bens culturais e outros benefícios; de exigência de diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os estudantes que apresentam diferentes necessidades; de redução da pobreza e das desigualdades sociais e regionais.

Estéticos: de cultivo da sensibilidade com o da racionalidade; de enriquecimento das formas de expressão e do exercício da criatividade; de valorização das diferentes manifestações culturais, especialmente as da cultura brasileira; de construção de identidades plurais e solidárias.

No artigo 32 da LDBEN o Ensino Fundamental tem como objetivo a formação básica do cidadão a qual deve estar voltada para o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo. Também que, mediante a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, das tecnologias, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade, desenvolver a capacidade de aprender, fortalecer os vínculos de família, os laços de solidariedade humana e de tolerância, situados no horizonte da igualdade.

Assim, os objetivos específicos dessa etapa da escolarização devem convergir para os princípios mais amplos que norteiam a educação nacional, os quais estão em conformidade com o definido pela Constituição Federal, no seu artigo 3º, a saber: a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, que garanta o desenvolvimento nacional; que busque “erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais”; e que promova “o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.

A Base Nacional Comum e a Parte Diversificada: ComplementaridadeSegundo a LDBEN, no Artigo 26, o currículo do Ensino Fundamental deve ter uma Base Nacional

Comum complementada por uma Parte Diversificada, em cada Sistema de Ensino e em cada escola formando um todo integrado. A articulação entre a Base Nacional Comum e a Parte Diversificada possibilita à sintonia dos interesses mais amplos de formação básica com a realidade local, bem como as necessidades dos estudantes, as características regionais da sociedade, da cultura e da economia, perpassando todo o currículo.

As propostas curriculares das escolas devem integrar bases teóricas que favoreçam a organização dos conteúdos do paradigma curricular da Base Nacional Comum e sua Parte Diversificada. É na Parte Diversificada que cada escola pode desenvolver atividades e/ou projetos que as interessem especificamente. Tudo, visando ser consequente no planejamento, desenvolvimento e avaliação das práticas pedagógicas.

Os conhecimentos que fazem parte da Base Nacional Comum a que todos devem ter acesso, independentemente da região e do lugar em que vivem, são os que buscam divulgar os valores fundamentais ao interesse social e à preservação da democracia, os quais asseguram a característica unitária das orientações curriculares nacionais. Os conteúdos curriculares que compõem a Parte Diversificada do currículo são definidos pelos integrantes do Sistema Municipal de Ensino, de modo a complementar e enriquecer o currículo, assegurando a contextualização dos conhecimentos escolares diante das diferentes realidades.

Os conteúdos que compõem a Base Nacional Comum e a Parte Diversificada têm origem nas disciplinas científicas, no desenvolvimento das linguagens, no mundo do trabalho e na tecnologia, na produção artística, nas atividades desportivas e corporais, na área da saúde, nos movimentos sociais, e ainda incorporam saberes como os que advêm das formas diversas do exercício da cidadania, da experiência docente, do cotidiano e dos estudantes.

Os conteúdos sistematizados que fazem parte do currículo são denominados componentes curriculares, os quais, por sua vez, se articulam às áreas de conhecimento, a saber: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas. As áreas do conhecimento favorecem a comunicação entre os conhecimentos e saberes dos diferentes componentes curriculares, mas permitem que os referenciais próprios de cada um sejam preservados.

Os componentes curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental são assim organizados em relação às áreas do conhecimento:

I – Linguagens (Língua Portuguesa; Língua materna, para populações indígenas; Arte em suas diferentes formas de expressão, incluindo-se o conteúdo de música; Educação Física e Língua Estrangeira moderna, a partir do 6º ano);

II – Matemática; III – Ciências da Natureza;IV – Ciências Humanas (História, Geografia e Ensino Religioso). O Ensino Fundamental deve ser ministrado em Língua Portuguesa, sendo que para as comunidades

indígenas é assegurada também “a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem”. O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para

a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia. Há a obrigatoriedade da temática “Educação das Relações Étnico-Raciais e da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, nos conteúdos desenvolvidos no âmbito de todo o currículo escolar, em todas as etapas e modalidades da Educação Básica, em especial nos componentes curriculares de Língua Portuguesa/Literatura, Arte, História e Geografia, conforme dispõe a legislação específica do Sistema Municipal de Ensino. Essa temática possibilita a ampliação das referências culturais de toda a comunidade escolar e contribui para a mudança das concepções de mundo, transformando os conhecimentos veiculados pelo currículo e contribuindo para a construção de identidades mais plurais e solidárias.

A Música constitui conteúdo obrigatório do componente curricular Arte, que articulado com as demais dimensões artísticas e estéticas, oportuniza aos estudantes o desenvolvimento das diferentes linguagens, o reconhecimento de vários gêneros e formas de expressão, a apropriação das contribuições histórico-culturais dos povos e, principalmente, da diversidade cultural do Brasil.

A Educação Física, componente obrigatório do currículo do Ensino Fundamental, é facultativa ao

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 32

estudante apenas nas circunstâncias previstas no § 3º do art. 26 da Lei nº 9.394/96 e na legislação vigente, ou seja, quando cumpre jornada de trabalho igual ou superior a seis horas; tenha mais de trinta anos de idade; esteja prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigada à prática da Educação Física; esteja amparado pelo Decreto-Lei nº 1.044/69 ou que tenha prole.

O Ensino Religioso, não confessional, de matrícula facultativa ao estudante, é parte integrante da área das Ciências Humanas e constitui componente curricular dos horários normais das escolas públicas de Ensino Fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural e religiosa do Brasil e vedadas quaisquer formas de proselitismo. A integração do Ensino Religioso na área das Ciências Humanas se deve pela proximidade e pelas conexões existentes com as especificidades dos demais componentes da área, assumindo a responsabilidade de oportunizar o acesso aos saberes e aos conhecimentos produzidos pelas diferentes culturas, cosmovisões e tradições religiosas. O estudo dos conhecimentos religiosos na escola laica, a partir de pressupostos científicos, estéticos, éticos, culturais e linguísticos, visa à formação de cidadãos e cidadãs capazes de compreender as diferentes vivências, percepções e elaborações relacionadas ao religioso e ao não religioso, que integram e estabelecem interfaces com o substrato cultural da humanidade. Os conhecimentos religiosos fundamentam, articulam e expressam maneiras próprias de como cada pessoa ou grupo capta, interpreta, aprende e elucida os acontecimentos da vida. Embasam crenças, comportamentos, atitudes, valores, símbolos, significados e referenciais utilizados para realizar escolhas e dar sentido à vida.

O objeto de estudo é o conhecimento religioso e o princípio metodológico é o diálogo, sendo este o orientador dos processos de observação, de análise, de apropriação e de ressignificação dos saberes.

Na Parte Diversificada do currículo, deve ser incluído, obrigatoriamente, a partir do 6º ano, o ensino de, pelo menos, uma Língua Estrangeira moderna, cuja escolha fica a cargo da comunidade escolar e submetida às disponibilidades de recursos da Mantenedora.

Também, O § 8º, do Art. 26 da LDBEN, diz que “A exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais”. A contribuição da educação no contexto do cinema é para a formação crítica e criativa dos estudantes, enquanto um público novo e constante do cinema nacional. Para tanto, a produção cinematográfica também se sentirá no dever de oferecer uma produção de filmes mais qualificados, com repertório para educadores e estudantes e, em maior número, com uma distribuição mais democrática, ou seja, a quantidade deverá impulsionar a diversidade e a qualidade. Para tanto, o audiovisual da escola deve se organizar com recursos físicos, equipamentos, recursos humanos e títulos nacionais originais e adequados a Proposta Pedagógica, aos projetos educacionais da escola e ao público de estudantes e respectiva faixa etária, podendo envolver todos os segmentos da comunidade escolar, a fim de buscar as condições para que seja implementada esta ação na escola ou no seu território.

O § 7º, do Art. 26 da LDBEN, trata da inclusão no currículo do Ensino Fundamental dos princípios da Proteção e Defesa Civil e a Educação Ambiental de forma integrada aos conteúdos obrigatórios.

A legislação define a Defesa Civil como o conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar desastres e minimizar seus impactos para a população e restabelecer a normalidade social. A Lei nº 12.608/2012 instituiu a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, com enfoque voltado às questões de proteção ao meio ambiente e ao indivíduo. Defende a integração com as políticas de ordenamento territorial, desenvolvimento urbano, saúde, meio ambiente, mudanças climáticas, gestão de recursos hídricos, geologia, infraestrutura, educação, ciência e tecnologia e às demais políticas setoriais, tendo em vista a promoção do desenvolvimento sustentável. (BRASIL, 2012, art. 3º, § único).

A proposta para o campo educacional é a prevenção, a fim de minimizar a suscetibilidade de acidentes e, a construção de conceitos técnicos de geologia, geografia e educação ambiental, permitindo que o estudante e a comunidade adquiram a percepção de risco ambiental e da problemática socioambiental em que podem estar inseridos. Também, poderá a escola envolver toda a comunidade em compromissos de preservação e de prevenção a desastres, visto que uma grande parcela da população muitas vezes não percebe os perigos iminentes. Para tanto, é indispensável que na formação continuada dos professores sejam também difundidos conhecimentos técnicos nesta área.

A Resolução CNE/CP nº 02/2012, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental ressalta o disposto na LDBEN, que prevê na formação básica do cidadão, seja assegurada a compreensão do ambiente natural e social, assim como, que o currículo deve abranger o conhecimento do mundo físico e natural. Também, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica em todas as suas etapas e modalidades reconhecem a relevância e a obrigatoriedade da Educação Ambiental.

A Educação Ambiental, respeitada a autonomia da dinâmica escolar, deve ser desenvolvida como uma prática educativa integrada e interdisciplinar, contínua e permanente em todas as etapas e modalidades de ensino, de modo a contemplar: abordagem curricular que enfatize a natureza como fonte de vida e relacione a dimensão ambiental à justiça social, aos direitos humanos, à saúde, ao trabalho, ao consumo, à pluralidade étnica, racial, de gênero, de diversidade sexual, e à superação do racismo e de todas as formas de discriminação e injustiça social; aprofundamento do pensamento crítico-reflexivo mediante estudos científicos, socioeconômicos, políticos e históricos a partir da dimensão socioambiental, valorizando a participação, a cooperação, o senso de justiça e a responsabilidade da comunidade educacional em contraposição às relações de dominação e exploração presentes na realidade atual; incentivo à pesquisa e à apropriação de instrumentos pedagógicos e metodológicos que aprimorem a prática discente e docente e a cidadania ambiental; estímulo à constituição de instituições de ensino como espaços educadores sustentáveis, integrando proposta curricular, gestão democrática, edificações, tornando-as referências de sustentabilidade socioambiental.

A Educação Ambiental é uma dimensão da educação sendo, portanto, atividade intencional da prática social, que deve imprimir ao desenvolvimento individual um caráter social em sua relação com a natureza e com os outros seres humanos, visando potencializar essa atividade humana com a finalidade de torná-la plena de prática social e de ética ambiental. Visa à construção de conhecimentos, ao desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores sociais, ao cuidado com a vida da comunidade, a justiça e a equidade socioambiental, e a proteção do meio ambiente natural e construído.

A Educação Ambiental é construída com responsabilidade cidadã, na reciprocidade das relações dos seres humanos entre si e com a natureza. Não é atividade neutra, pois envolve valores, interesses, visões de mundo e, desse modo, deve assumir na prática educativa, de forma articulada e interdependente, as suas dimensões política e pedagógica. Portanto, deve adotar uma abordagem que considere a interface entre a natureza, a sociocultura, a produção, o trabalho, o consumo, superando a visão despolitizada, acrítica, ingênua e naturalista.

Entre os objetivos da Educação ambiental, de acordo com as Diretrizes, estão: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

Conforme Parecer CNE/CP nº 08/2012, que trata das Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, diz que as escolas, tem importante papel na garantia dos Direitos Humanos, sendo imprescindível, nas diferentes etapas e modalidades de ensino, a criação de espaços e tempos promotores da cultura dos Direitos Humanos. No ambiente escolar as práticas que promovem os Direitos Humanos deverão estar presentes na Proposta Pedagógica, na organização curricular, no modelo de gestão e avaliação, na produção de materiais didático-pedagógicos e na formação inicial e continuada dos/as profissionais da educação.

A escola não é o único lugar onde esses conhecimentos são construídos, porém reconhece-se que é nela onde eles são apresentados de modo mais sistemático. Ao desempenhar essa importante função social, a escola pode ser compreendida, de acordo com o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH):

Um espaço social privilegiado onde se definem a ação institucional pedagógica e a prática e vivência dos direitos humanos.

[...] local de estruturação de concepções de mundo e de consciência social, de circulação e de consolidação

de valores, de promoção da diversidade cultural, da formação para a cidadania, de constituição de sujeitos sociais e de desenvolvimento de práticas pedagógicas. (BRASIL, 2006, p. 23).

Os Direitos Humanos são frutos da luta pelo reconhecimento, realização e universalização da dignidade humana. Histórica e socialmente construídos, dizem respeito a um processo em constante elaboração, ampliando o reconhecimento de direitos face às transformações ocorridas nos diferentes contextos sociais, históricos e políticos.

Um dos principais objetivos da defesa dos Direitos Humanos é a construção de sociedades que

valorizem e desenvolvam condições para a garantia da dignidade humana. Assim, o objetivo da Educação em Direitos Humanos é que a pessoa e/ou grupo social se reconheça como sujeito de direitos, assim como seja capaz de exercê-los e promovê-los ao mesmo tempo em que reconheça e respeite os direitos do outro. Busca também, desenvolver a sensibilidade ética nas relações interpessoais, em que cada indivíduo seja capaz de perceber o outro em sua condição humana. Nesse processo, a educação vem sendo entendida como uma das mediações fundamentais tanto para o acesso ao legado histórico dos Direitos Humanos, quanto para a compreensão de que a cultura dos Direitos Humanos é um dos alicerces para a mudança social. Assim sendo, a educação é reconhecida como um dos Direitos Humanos e a Educação em Direitos Humanos é parte fundamental do conjunto desses direitos, inclusive do próprio direito à educação.

Como a Educação em Direitos Humanos requer a construção de concepções e práticas que compõem os Direitos Humanos e seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana, ela se destina a formar crianças, jovens e adultos para participar ativamente da vida democrática e exercitar seus direitos e responsabilidades na sociedade, também respeitando e promovendo os direitos das demais pessoas. É uma educação integral que visa o respeito mútuo, pelo outro e pelas diferentes culturas e tradições. Reconhecer e realizar a educação como direito humano e a Educação em Direitos Humanos como um dos eixos fundamentais do direito à educação, exige posicionamentos claros quanto à promoção de uma cultura de direitos. Essa concepção de Educação em Direitos Humanos é refletida na própria noção de educação expressa na Constituição Federal, na Lei nº 9394/96 (LDBEN), no Plano Nacional de Educação (PNE), nas Diretrizes Gerais para a Educação Básica, que concebem o direito à educação como direito inalienável de todos os cidadãos e condição primeira para o exercício pleno dos Direitos Humanos. Afirmam que uma escola de qualidade social deve considerar as diversidades, o respeito aos Direitos Humanos, individuais e coletivos, na sua tarefa de construir uma cultura de Direitos Humanos, formando cidadãos plenos. Também, o Parecer do CNE/CEB nº 7/2010, recomenda que o tema dos Direitos Humanos deve ser abordado ao longo do desenvolvimento dos componentes curriculares com os quais guardam intensa ou relativa relação temática.

Em linhas gerais, o Plano Nacional que trata dos Direitos Humanos (PNEDH) ressalta os valores de tolerância, respeito, solidariedade, fraternidade, justiça social, inclusão, pluralidade e sustentabilidade. O Plano define a Educação em Direitos Humanos como um processo sistemático e multidimensional que orienta a formação do sujeito de direitos, articulando as seguintes dimensões:

a) apreensão de conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e a sua relação com o contexto internacional, nacional e local;

b) afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade;

c) formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e político;

d) desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados;

e) fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das violações.

Os componentes curriculares e as áreas de conhecimento devem articular os seus conteúdos, a partir das possibilidades abertas pelos seus referenciais, à abordagem de temas abrangentes e contemporâneos, que afetam a vida humana em escala global e territorial, bem como na esfera individual. Temas como saúde, sexualidade e gênero, vida familiar e social, assim como os direitos das crianças e adolescentes, preservação do meio ambiente, nos termos da política nacional de educação ambiental, educação para o consumo, educação fiscal, trabalho, ciência e tecnologia, diversidade cultural, devem permear o desenvolvimento dos conteúdos da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada do currículo. Outras leis específicas determinam a inclusão de temas relativos à educação para o trânsito e à condição e direitos dos idosos.

A transversalidade constitui uma das maneiras de trabalhar os componentes curriculares, as áreas de conhecimento e os temas contemporâneos em uma perspectiva integrada. Essa abordagem deve ser apoiada por meios adequados. Compete ao Órgão Executivo do Sistema Municipal de Ensino a indicação, orientação e disseminação de materiais subsidiários ao trabalho docente, com o objetivo de contribuir para a eliminação de discriminações, racismos e preconceitos, e conduzir à adoção de comportamentos responsáveis e solidários em relação aos outros e ao meio ambiente.

Também, a perspectiva multicultural no currículo leva ao reconhecimento da riqueza das produções culturais e à valorização das realizações de indivíduos e grupos sociais e possibilita a construção de uma autoimagem positiva a muitos estudantes que vêm se defrontando constantemente com as condições de fracasso escolar, agravadas pela discriminação manifesta ou escamoteada no interior da escola. Além de evidenciar as relações de interdependência e de poder na sociedade e entre as sociedades e culturas, a perspectiva multicultural tem o potencial de conduzir a uma profunda transformação do currículo.

O currículo construído coletivamente por todos os segmentos que compõem a comunidade escolar necessita ser flexível e aberto, devendo explicitar o quê, como e para que ensinar, planejar e avaliar. Portanto, o currículo é uma construção social que envolve os sujeitos, a história, a sociedade e a cultura.

Escolas das Populações do CampoO currículo escolar das escolas das populações do campo requer respeito às suas peculiares e a

utilização de pedagogias condizentes com as suas formas de produzir conhecimentos, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Por isso, as decisões sobre currículo devem envolver a participação ativa das comunidades locais, de forma a:

- ampliar as oportunidades de reconhecimento de seus modos próprios de vida, de suas culturas, das tradições, do seu território e das memórias coletivas, como fundamentais para a constituição da identidade das crianças, adolescentes e adultos;

- valorizar os saberes e o papel dessas populações na produção de conhecimentos sobre o mundo, seu ambiente natural e cultural, assim como as práticas ambientalmente sustentáveis que utilizam;

- flexibilizar, se necessário, o calendário escolar, das rotinas e atividades, tendo em conta as diferenças relativas às atividades econômicas e culturais, mantidas o total de horas anuais obrigatórias no currículo;

- superar as desigualdades sociais e escolares que afetam as comunidades rurais, tendo por garantia o direito à educação, por meio da organização e efetivação de projetos pedagógicos que contemplem a diversidade nos seus aspectos sociais, culturais, políticos, econômicos, estéticos e de gênero.

Educação Escolar Indígena e Educação Escolar QuilombolaA Educação Escolar Indígena e a Educação Escolar Quilombola são, respectivamente, oferecidas

em escolas inscritas em suas terras e culturas e para essas populações estão assegurados direitos específicos na Constituição Federal, que lhes permitem valorizar e preservar suas culturas e reafirmar o seu pertencimento étnico.

As Propostas Pedagógicas das escolas que atendem estudantes dessas populações devem prever a utilização de pedagogias condizentes com as suas formas de produzir conhecimentos. Portanto, devem envolver a participação ativa dessas populações nas decisões referente à organização e efetivação do currículo escolar.

As escolas indígenas tem ensino intercultural e bilíngue, com vistas à afirmação e manutenção da diversidade étnica e linguística; devem assegurar a participação da comunidade no seu modelo de edificação, organização e gestão; e deverão contar com materiais didáticos produzidos de acordo com o contexto cultural de cada povo, conforme normas e ordenamentos jurídicos próprios e as Diretrizes Nacionais específicas.

A Educação Escolar Quilombola deve observar o detalhamento das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.

Estudantes EstrangeirosAs escolas da Rede Municipal de Ensino deverão, com base na legislação do Sistema Municipal de

Ensino que trata do atendimento de estudantes estrangeiros, proceder à matrícula destes estudantes somente para os que se encontram na etapa do Ensino Fundamental ou, que atendem aos critérios para matrícula na modalidade da Educação de Jovens e Adultos, sem qualquer discriminação, observando, no que couber, as mesmas normas regimentais que disciplinam a matrícula de estudantes brasileiros nas escolas.

A escola deverá reclassificar os estudantes, mediante os procedimentos descritos no Regimento Escolar. A realização da tradução das avaliações para reclassificação e o apoio no atendimento de estudantes estrangeiros que ainda não possuem o domínio da Língua Portuguesa são responsabilidade da Mantenedora.

Aos estudantes, jovens e adultos, que possuem a conclusão do Ensino Fundamental e que buscam a escola para familiarização com a Língua Portuguesa, a escola não poderá efetivar a matrícula, visto não haver amparo legal para esse atendimento. Por isso, estes estudantes devem ser informados da existência de cursos específicos de Língua Portuguesa para estrangeiros no Município e, na medida do possível, serem encaminhados para as instituições ofertantes. Estas considerações de ordem legal, acrescidas à necessidade de coibir qualquer

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 33

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

tipo de discriminação entre estudantes brasileiros e estrangeiros, assegura o direito à educação, enquanto direito fundamental previsto na Constituição Federal.

Estudantes em Situação de ItinerânciaAs Diretrizes para o atendimento de educação escolar de crianças, adolescentes e jovens em situação

de itinerância, exaradas pelo Parecer CNE/CEB nº 14/2011 e Resolução 03/2012, consideram em situação de itinerância as crianças e adolescentes pertencentes a diferentes grupos sociais que, por motivos culturais, políticos, econômicos, de saúde, dentre outros, se encontram nessa condição. Podem ser considerados como vivendo em situação de itinerância ciganos, indígenas, povos nômades, trabalhadores itinerantes, acampados, artistas, demais trabalhadores em circos, parques de diversão e teatro mambembe (grupos teatrais/circenses itinerantes que apresentam espetáculos popularescos sem recursos tecnológicos), que se autorreconheçam como tal ou sejam assim declarados pelo seu responsável legal. A consequência dessa condição tem sido a sujeição à descontinuidade na aprendizagem, levando ao insucesso e ao abandono escolares, impedindo-lhes a garantia do direito à educação.

O fundamento legal para estes casos se dá mediante o preceito constitucional que define o acesso à educação como direito fundamental de toda criança e adolescente. Na LDBEN, temos tanto a expressão “domicílio do educando” (art. 77, § 1º), quanto “residência” da criança (art. 4º, inciso X), relativamente a oferta de vaga pública próxima a sua residência. Trata-se de preceito legal que deve ser interpretado em acordo com as normas do Código Civil, (parágrafo único do art. 72 e o art. 73), que preceitua: “Se a pessoa exercitar profissão em lugares diversos, cada um deles constituirá domicílio para as relações que lhe corresponderem” e “ter-se-á por domicílio da pessoa natural, que não tenha residência habitual, o lugar onde for encontrada”. Isto significa que os estudantes itinerantes encontram-se na situação domiciliar garantida por lei, além da legislação educacional, a qual não estabelece tempo mínimo de permanência ou de residência do estudante numa determinada localidade. As escolas que recebem esses estudantes deverão informar a sua presença aos Conselhos Tutelares, os quais devem acompanhar a vida das crianças e adolescentes em situação de itinerância no que se refere ao respeito, à proteção e à promoção dos seus direitos sociais, sobretudo ao direito humano à educação.

Portanto, nesses casos, enquanto escola democrática, esta deve estabelecer diálogo com estes coletivos sociais, ouvi-los e decidir conjuntamente estratégias para o melhor atendimento dos seus filhos, tendo em vista que o direito a educação de estudantes em situação de itinerância deve ser garantido, de forma a:

- assegurar ao estudante itinerante matrícula, com permanência e conclusão de estudos (se for o caso), na Educação Básica, respeitando suas necessidades particulares. Caso a família e/ou responsável pelo estudante não disponha, no ato da matrícula, de histórico escolar da escola de origem ou do memorial e/ou Parecer Descritivo, a criança, adolescente ou jovem deverá ser inserido no grupamento correspondente aos seus pares de idade. Para tal, a escola deverá desenvolver estratégias pedagógicas adequadas às suas necessidades de aprendizagem;

- proteger o estudante itinerante contra qualquer forma de discriminação que coloque em risco a garantia dos seus direitos fundamentais;

- garantir documentação de matrícula e avaliação periódica mediante expedição imediata de memorial e/ou Parecer Descritivo das crianças, adolescentes e jovens em situação de itinerância.

Educação EspecialA Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva constitui uma modalidade de ensino que

permeia todas as etapas e modalidades da educação escolar, e realiza o Atendimento Educacional Especializado (AEE), por meio de um conjunto de serviços, recursos e estratégias específicas que favoreçam o processo de escolarização dos seus estudantes nas turmas comuns do ensino regular.

O atendimento e a organização do currículo para os estudantes considerados público-alvo da Educação Especial considerará as situações singulares, os perfis, as características biopsicossociais, as faixas etárias e se pautará em princípios éticos, políticos, estéticos e legais dos direitos humanos, conforme dispõem as normas específicas do Sistema Municipal de Ensino.

Educação de Jovens e Adultos (EJA)A modalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA), na etapa do Ensino Fundamental, ofertada

nas escolas da Rede Municipal de Ensino constitui-se em oferta de educação regular, destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental na idade própria, por meio de oportunidades educacionais adequadas às suas características, interesses, condições de vida e de trabalho.

Para a organização da oferta e do currículo da EJA a escola deve observar as Diretrizes Curriculares Nacionais vigentes e as normas específicas do Sistema Municipal de Ensino que tratam da EJA, atendendo aos princípios da flexibilização, do processo de aprendizagem centrado nos estudantes e no reconhecimento de que a construção do conhecimento ocorre de maneira diferenciada em cada indivíduo, bem como as áreas do conhecimento definidas na legislação vigente, visando ao domínio das habilidades e competências estabelecidas para a Modalidade.

Aos jovens situados na faixa de 15 (quinze) aos 17 (dezessete) anos, com defasagem idade/ano, o Sistema Municipal de Ensino incentivará as escolas a oferecer oportunidades educacionais apropriadas, no período diurno e, para os estudantes trabalhadores diurno e/ou noturno, que considerem as características desses estudantes, seus interesses, suas potencialidades, necessidades, expectativas em relação à vida, às culturas juvenis e ao mundo do trabalho, tal como prevê o artigo 37 da Lei nº 9.394/96.

Visando clarificar e disciplinar as peculiaridades da oferta da Modalidade EJA na etapa do Ensino Fundamental e, considerando que tal oferta depende de demanda anual de número de estudantes suficientes para o Poder Público dispor de toda a infraestrutura necessária, torna-se imperiosa à organização de Regimento Escolar individualizado dessa Modalidade, adotando o Regimento Padrão da Mantenedora na implantação da oferta e, após, podendo a escola elaborar o Regimento Individualizado próprio.

Educação Integral em Escola de Tempo IntegralA proposta educativa da educação integral em escola de tempo integral poderá contribuir

significativamente para a melhoria da qualidade da educação e da aprendizagem escolar, principalmente quando voltada para o atendimento das populações com alto risco e vulnerabilidade social.

O tempo ampliado na escola, para, no mínimo, sete horas diárias, poderá dirimir as desigualdades de acesso à educação, ao conhecimento e à cultura e melhorar o convívio social. O currículo da escola de tempo integral é concebido como um projeto educativo integrado, efetivado por meio de atividades como as de experimentação e pesquisa científica, cultura e artes, esporte e lazer, tecnologias da comunicação e informação, afirmação da cultura dos direitos humanos, preservação do meio ambiente e uso racional dos recursos não renováveis, acompanhamento e apoio pedagógico, aprofundamento da aprendizagem, promoção da saúde, entre outras, articuladas aos componentes curriculares e áreas do conhecimento, bem como as vivências e práticas socioculturais, desenvolvidas dentro do espaço escolar ou fora dele, em espaços distintos da cidade ou do território em que está situada a escola, mediante a utilização de equipamentos sociais e culturais aí existentes e o estabelecimento de parcerias com órgãos ou entidades locais. Ao restituir a condição de ambiente de aprendizagem à comunidade e à cidade, a escola contribuirá para a construção de redes sociais na perspectiva de uma cidade educadora.

A oferta da Educação Integral em Escola de Tempo Integral na Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul deve atender as normas específicas vigentes, exaradas por este Conselho Municipal de Educação.

Planos de EstudoOs Planos de Estudo expressam a organização, integração e dinamização do currículo escolar e

contemplam os direitos e objetivos de aprendizagem a serem desenvolvidas com os estudantes, bem como a indicação da progressão esperada em cada ano letivo, buscando articular saberes e experiências com os conhecimentos formais sistematizados que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico. Estes são organizados por áreas de conhecimento (anos iniciais do EF ou Ensino Fundamental I) e, por áreas de conhecimento e os respectivos componentes curriculares que as constituem (anos finais do EF ou Ensino Fundamental II).

Os Planos de Estudo são revisados periodicamente para a realização das devidas adequações segundo a Proposta Pedagógica, as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental e a Base Nacional Comum, devendo ser aprovados pela Mantenedora para serem efetivados no ano letivo seguinte, com o objetivo de comprometê-la pelo fornecimento dos meios – materiais e de pessoal – para levar a termo a promessa de serviço à comunidade, implícita ou explicitamente contida nos mesmos.

Cada escola poderá ter múltiplos planos de estudo relativamente a cada etapa de ensino ou, na mesma etapa de ensino em se tratando de tempos diferenciados, bem como para cada modalidade.

Os Planos de Estudo servem de base para a elaboração do(s) Plano(s) de Trabalho dos professores.A mantenedora e as escolas buscarão adequadas condições de trabalho aos professores e o provimento

de insumos, de acordo com os padrões mínimos de qualidade referidos no inciso IX do art. 4º da Lei nº 9.394/96 e em normas específicas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, com vistas à criação de um ambiente propício à aprendizagem, com base:

- no trabalho compartilhado e no compromisso individual e coletivo dos professores e demais profissionais da escola com a aprendizagem dos alunos;

- no atendimento às necessidades específicas de aprendizagem de cada um mediante abordagens apropriadas;

- na utilização dos recursos disponíveis na escola e nos espaços sociais e culturais do entorno; - na contextualização dos conteúdos, assegurando que a aprendizagem seja relevante e socialmente

significativa; - no cultivo do diálogo e de relações de parceria com as famílias. A escola, por meio das orientações da mantenedora, deve prever as condições necessárias aos

professores para que possam avançar com ações pedagógicas na direção de um trabalho colaborativo, capaz de superar a fragmentação dos componentes curriculares, a fim de desenvolver um currículo integrado, o qual poderá ser organizado por meio de eixos articuladores, projetos interdisciplinares com base em temas geradores formulados a partir de questões da comunidade e articulados às áreas do conhecimento e aos componentes curriculares, propostas ordenadas em torno de conceitos-chave ou conceitos nucleares, que permitam trabalhar as questões cognitivas e as questões culturais numa perspectiva transversal, ou projetos de trabalho propostos pela escola ou pela comunidade.

Aos professores cabe equilibrar a ênfase no reconhecimento e valorização da experiência do estudante e da cultura que contribui para construir identidades afirmativas, bem como a necessidade de lhes fornecer instrumentos mais complexos de análise da realidade que possibilitem o acesso a níveis universais de explicação dos fenômenos, propiciando-lhes os meios para transitar entre a sua e outras realidades e culturas e participar de diferentes esferas da vida social, econômica e política.

Planos de Trabalho dos ProfessoresOs professores, na organização e planejamento dos Planos de Trabalho, necessitam considerar que os

estudantes do Ensino Fundamental regular são crianças e adolescentes de faixas etárias cujo desenvolvimento está marcado por interesses próprios, relacionado aos aspectos físicos, emocionais, sociais e cognitivos, em constante interação. As características de desenvolvimento dos estudantes estão muito relacionadas com seus modos próprios de vida e suas múltiplas experiências culturais e sociais. Por isso, pode-se dizer que existem múltiplas infâncias e adolescências.

Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a criança desenvolve a capacidade de representação, indispensável para a aprendizagem da leitura, dos conceitos matemáticos básicos e para a compreensão da realidade que a cerca. O desenvolvimento da linguagem permite a ela reconstruir pela memória as suas ações e descrevê-las, bem como planejá-las, habilidades também necessárias às aprendizagens previstas para esse estágio. A aquisição da leitura e da escrita na escola, fortemente relacionada aos usos sociais da escrita nos seus ambientes familiares, pode demandar tempos e esforços diferenciados entre os estudantes da mesma faixa etária. A criança nessa fase tem maior interação nos espaços públicos, entre os quais se destaca a escola. Esse é um período em que se deve intensificar a vivência das normas sociais, com ênfase no desenvolvimento de habilidades que propiciem a convivência cidadã.

Nos anos finais do Ensino Fundamental os estudantes entram na puberdade e se tornam adolescentes. Eles passam por grandes transformações biológicas, psicológicas, sociais e emocionais. Os adolescentes, nesse período da vida, modificam as relações sociais e os laços afetivos, intensificando suas relações com os pares de idade e as aprendizagens referentes à sexualidade e às relações de gênero, acelerando o processo de ruptura com a infância na tentativa de construir valores próprios. Ampliam-se as suas possibilidades intelectuais, o que resulta na capacidade de realização de raciocínios mais abstratos. Estes se tornam crescentemente capazes de ver as coisas a partir do ponto de vista dos outros, superando, dessa maneira, o egocentrismo próprio da infância. Essa capacidade de descentração é importante na construção da autonomia e na aquisição de valores morais e éticos. Os professores, atentos a esse processo de desenvolvimento, buscarão formas de trabalho pedagógico e de diálogo com os estudantes, compatíveis com suas idades, lembrando sempre que esse processo não é uniforme e nem contínuo. Entre os adolescentes de muitas escolas, é frequente observar forte adesão aos padrões de comportamento dos jovens da mesma idade, o que é evidenciado pela forma de se vestir e também pela linguagem utilizada por eles. Isso requer dos professores maior disposição para entender e dialogar com as formas próprias de expressão das culturas juvenis.

É necessário também considerar que, atualmente, a exposição das crianças e adolescentes à mídia e, em particular, à televisão durante várias horas diárias tem, por sua vez, contribuído para o desenvolvimento de formas de expressão entre os estudantes que são mais atreladas ao universo das imagens, o que torna mais difícil o trabalho com a linguagem escrita, de caráter mais argumentativo, no qual se baseia a cultura da escola. Observa-se, no entanto, que a linguagem mais universal que a maioria deles compartilha é a da música, ainda que, geralmente, a partir de poucos gêneros musicais. Portanto, este é um dos desafios que se coloca para a escola que é a de cumprir um papel importante de inclusão digital dos estudantes, valendo-se desses recursos e, na medida de suas possibilidades, submetê-los aos seus propósitos educativos. A multiplicação dos meios de comunicação e informação nas sociedades de mercado em que vivemos contribui fortemente para disseminar entre as crianças, os adolescentes, os jovens e a população em geral o excessivo apelo ao consumo e uma visão de mundo fragmentada, que induz à banalização dos acontecimentos e à indiferença quanto aos problemas humanos e sociais. É importante que a escola contribua para transformar os estudantes em consumidores críticos dos produtos oferecidos por esses meios, ao mesmo tempo em que se vale dos recursos midiáticos como instrumentos relevantes no processo de aprendizagem, o que também pode favorecer o diálogo e a comunicação entre professores e estudantes.

Desafios se colocam, cotidianamente, para os professores diante do aumento das informações na sociedade contemporânea e da mudança da sua natureza. Mesmo quando experiente, o professor muitas vezes terá que se colocar na situação de aprendiz e buscar junto com os estudantes as respostas para as questões suscitadas. Para tanto, é preciso que os professores disponham de formação adequada e permanente, dando atenção especial para o uso das tecnologias da informação e comunicação e que seja assegurada a provisão de recursos midiáticos atualizados e em número suficiente para todos os estudantes de modo a contribuir para a emancipação digital.

Também, os professores precisam estar atentos aos aspectos que envolvem as crianças e os adolescentes, e que tem relação com sua aprendizagem, como: o abuso e à exploração sexual, a violência doméstica, a formas de trabalho não condizentes com a idade, à falta de cuidados essenciais com a saúde, entre outros aspectos, em relação aos quais a escola é, muitas vezes, o único canal de contato institucional da família. Essas questões repercutem na aprendizagem e no desenvolvimento dos estudantes, colocando os professores diante de situações para as quais as práticas que eles conhecem não surtem resultados. O trabalho coletivo na escola poderá respaldá-los de algum modo. No entanto, ao se tratar de questões que extrapolam o âmbito das atividades escolares, cabe à escola manter-se articulada com o Conselho Tutelar, com os serviços da Rede Socioassistencial e com instituições de outras áreas capazes de oferecer cuidados e os serviços de proteção social a que esses estudantes têm direito.

Temos ainda, a violência e a indisciplina que tem dificultado as aprendizagens e o trabalho dos professores. Estes fatores podem ser reflexos não só da violência das sociedades contemporâneas, mas também da violência simbólica da cultura da escola que necessita reconstruir valores e conhecimentos tidos como universais, por meio, inclusive, da construção de normas sociais. Pode-se superar, ainda, essas dificuldades por meio do diálogo com as culturas urbanas, como uma das formas do enfrentamento do fracasso escolar e da rebeldia.

Os comportamentos considerados inadequados para a convivência social derivam, também, da rápida obsolescência dos conhecimentos provocada pela multiplicação das formas de comunicação e do fato de ter-se popularizado que a escolarização não é mais garantia de ascensão e mobilidade social, como já foi em períodos anteriores. Daí decorre que os professores, para assegurar a rotina de trabalho, condição necessária para a ação pedagógica, devem empreender esforço para manter o diálogo e a comunicação necessária para estabelecer um clima de aprendizagem. Diante dessa realidade, é necessário um trabalho entre as instituições, as famílias e toda a sociedade no sentido de valorizar a escola e os professores, bem como é necessária à articulação da escola com a família e os estudantes no estabelecimento das normas de convivência na escola, construídas com a participação ativa de toda a comunidade escolar, conforme prevê a legislação educacional vigente e o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90).

Assim, na organização dos planos de trabalho, os professores devem selecionar os conteúdos pela sua importância e/ou relevância para a vida dos estudantes e para a continuidade de sua trajetória escolar. Devem considerar a pertinência do que é abordado em face da diversidade dos estudantes, buscando a contextualização dos conteúdos e o seu tratamento flexível, ou seja, o conhecimento deve ser contextualizado, permitindo que os estudantes estabeleçam relações com suas experiências. Na organização dos conteúdos, a Coordenação Pedagógica da escola e os professores, devem buscar a superação do caráter fragmentário das áreas e integrar o currículo de forma a tornar os conhecimentos abordados mais significativos para os estudantes e favorecer a participação ativa dos mesmos, por meio de suas habilidades, das experiências de vida e dos interesses.

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 34

Os estudantes dos segmentos populares, ao lutarem pelo direito à escola e à educação, aspiram apossar-se dos conhecimentos que, transcendendo as suas próprias experiências, lhes forneçam instrumentos mais complexos de análise da realidade e permitam atingir níveis mais universais de explicação dos fenômenos. São esses conhecimentos que os mecanismos internos de exclusão na escola têm reservado somente às minorias, mas que é preciso assegurar a toda a população, consolidando, assim, os princípios da escola democrática: acessível a todos, diversa no tratamento e igualitária nos resultados.

Princípios MetodológicosOs princípios metodológicos devem permitir um diálogo permanente e autêntico no processo de

reconhecimento do mundo e dos sujeitos, pressupondo um constante movimento de ação-reflexão-ação, a partir da realidade do estudante. Estes devem estar relacionados de forma clara, permitindo o movimento do currículo na perspectiva da inter e da transdisciplinaridade, facilitando a significação e a ressignificação das aprendizagens e a educação integral dos sujeitos. A opção metodológica da escola deve favorecer a compreensão e articulação dos saberes e dos fenômenos, e o papel das áreas do conhecimento na compreensão da totalidade do conhecimento.

A proposta metodológica da escola deve permitir e facilitar a concretização dos objetivos previstos para a etapa da escolarização e o caráter diagnóstico e processual da avaliação, bem como avanços na prática pedagógica dos professores.

Os professores levarão em conta a diversidade sociocultural dos estudantes, as desigualdades de acesso ao consumo de bens culturais e a multiplicidade de interesses e necessidades apresentadas pelos mesmos, desenvolvendo metodologias e estratégias variadas que melhor respondam às diferenças de aprendizagem entre os estudantes e às suas demandas.

Quanto à abordagem, é importante a presença do lúdico na vida escolar, não se restringindo sua presença apenas à Arte e à Educação Física. Hoje se sabe que no processo de aprendizagem a área cognitiva está inseparavelmente ligada à afetiva e à emocional. Pode-se dizer que tanto o prazer como a fantasia e o desejo estão imbricados em tudo o que fazemos. Os estudos sobre a vida diária, sobre o homem comum e suas práticas, desenvolvidos em vários campos do conhecimento e, mais recentemente, pelos estudos culturais, introduziram no currículo escolar a preocupação de estabelecer conexões entre a realidade cotidiana dos estudantes e os conteúdos curriculares. Portanto, os professores devem propiciar ao estudante condições de desenvolver a capacidade de aprender, conforme a Lei nº 9.394/96, em seu artigo 32, mas com prazer e gosto, tornando suas atividades desafiadoras, atraentes e divertidas.

A criação de um ambiente propício à aprendizagem na escola terá como base o trabalho compartilhado e o compromisso dos professores e dos demais profissionais com a aprendizagem dos estudantes; o atendimento às necessidades específicas de aprendizagem de cada um mediante formas de abordagem apropriadas; a utilização dos recursos disponíveis na escola e nos espaços sociais e culturais do entorno; a contextualização dos conteúdos, proporcionando aprendizagem relevante e socialmente significativa; e o cultivo do diálogo e de relações de parceria com as famílias.

Calendário Escolar e Carga HoráriaO calendário escolar como uma das expressões da organização dos tempos e espaços da escola

possibilita a implementação da proposta pedagógica. O cumprimento pela escola dos mínimos legais no que diz respeito aos dias letivos e carga horária, está

no oferecimento anual, de no mínimo, 800 horas relógio, distribuídas, por um mínimo, de 200 dias letivos, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando previstos no calendário escolar.

A hora-aula, expressão usada para designar os períodos letivos em que se divide o dia escolar, em geral, a partir do 6º ano, têm como regra, a duração de 50 minutos, no turno diurno e, 45 minutos, no noturno. De qualquer forma a escola precisa ter cumprido, ao final de um ano letivo, um mínimo de 800 horas relógio.

A soma das horas-aula cumpridas ao longo do ano deve incluir o horário do recreio dos estudantes, considerando que durante este período os mesmos permanecem no ambiente escolar, sob a orientação dos professores.

Cabe a escola administrar a distribuição da carga horária semanal, observada a matriz curricular e Planos de Estudo aprovados pela Mantenedora. Ao final do ano letivo, o que a escola precisa resguardar é o cumprimento de dias letivos e da carga horária anual, em cada turma de estudantes, que resulta da soma das aulas dadas nas áreas do conhecimento ou respectivos componentes curriculares independente do número de horas em cada área ou componente. A escola deve cuidar para que, no cômputo de horas anual, esteja assegurado o cumprimento de, no mínimo, 800 horas ou do que determina a sua matriz curricular, caso seja superior a esse número.

Trajetória EscolarO percurso escolar normal dos estudantes, sem barreiras, nas etapas da Educação Básica depende

de articulação entre as três etapas: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Para a superação de algumas barreiras que se apresentam é preciso que o Ensino Fundamental passe a incorporar tanto algumas práticas que integram historicamente a Educação Infantil, assim como traga para o seu interior preocupações compartilhadas por grande parte dos professores do Ensino Médio, como a necessidade de sistematizar conhecimentos, de proporcionar oportunidades para a formação de conceitos e o desenvolvimento do raciocínio abstrato, dentre outras.

Na passagem da Pré-Escola para o Ensino Fundamental é preciso considerar os conhecimentos que a criança já adquiriu. Igualmente, o processo de alfabetização e letramento, com o qual ela passa a estar mais sistematicamente envolvida, não pode sofrer interrupção ao final do primeiro ano dessa nova etapa da escolaridade. Assim como há crianças que depois de alguns meses estão alfabetizadas, outras requerem de dois a três anos para consolidar suas aprendizagens básicas, o que tem a ver, muito frequentemente, com seu convívio em ambientes em que os usos sociais da leitura e escrita são intensos ou escassos, assim como com o próprio envolvimento da criança com esses usos sociais na família e em outros locais fora da escola. Ressalta-se que os anos iniciais do Ensino Fundamental não se reduzem apenas à alfabetização e ao letramento. Desde os seis anos de idade, todos os conteúdos que envolvem as áreas do conhecimento devem também ser trabalhados. São eles que, ao descortinarem às crianças o conhecimento do mundo por meio de novos olhares, lhes oferecem oportunidades de exercitar a leitura e a escrita de um modo mais significativo.

Movimentos de renovação pedagógica têm-se esforçado por trabalhar com concepções que buscam a integração das abordagens do currículo e uma relação mais dialógica entre as vivências dos estudantes e o conhecimento sistematizado. Os ciclos assim concebidos concorrem, com outros dispositivos da escola calcados na sua gestão democrática, para superar a concepção de docência solitária do professor que se relaciona exclusivamente com a sua turma, substituindo-a pela docência solidária, que considera o conjunto de professores de um ciclo responsável pelos estudantes daquele ciclo, embora não eliminem o professor de referência que mantém um contato mais prolongado com a turma.

A proposta de organização dos três primeiros anos do Ensino Fundamental em um único ciclo exige mudanças no currículo para melhor trabalhar com a diversidade dos estudantes e permitir que eles progridam na aprendizagem. A promoção dos estudantes deve vincular-se às suas aprendizagens; não se trata, portanto, de promoção automática. Para assegurar a aprendizagem, as escolas deverão implementar estratégias pedagógicas para recuperar os estudantes que apresentarem dificuldades no seu processo de aprendizagem,

Mesmo quando o sistema de ensino ou a escola, no uso de sua autonomia, fizerem opção pelo regime seriado anual, é necessário considerar os três anos iniciais do Ensino Fundamental, crianças de seis a oito anos de idade, como Bloco da Alfabetização não passível de interrupção, voltado para ampliar a todos os estudantes as oportunidades de sistematização e aprofundamento das aprendizagens básicas, imprescindíveis para o prosseguimento dos estudos.

Os três anos iniciais do Ensino Fundamental devem assegurar: a) a alfabetização e o letramento; b) o desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o aprendizado da Língua Portuguesa,

a Literatura, a Música e demais artes, a Educação Física, assim como o aprendizado da Matemática, de Ciências, de História e de Geografia;

c) a continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do processo de alfabetização e os prejuízos que a repetência pode causar no Ensino Fundamental como um todo, e, particularmente, na passagem do primeiro para o segundo ano de escolaridade e deste para o terceiro.

Não menos necessária é uma integração maior entre os anos iniciais e os anos finais do Ensino Fundamental. Os estudantes, ao mudarem do professor generalista (referência) dos anos iniciais para os professores especialistas dos diferentes componentes curriculares, costumam sentir as mudanças diante do grande número de docentes dos anos finais. As articulações no interior do Ensino Fundamental, e deste com as etapas que o antecedem e o sucedem na Educação Básica, são, pois, elementos fundamentais para o bom desempenho dos

estudantes e a continuidade dos seus estudos.Estudos têm mostrado, há muito tempo, que a reprovação não é o melhor caminho para assegurar que

os estudantes aprendam. Ao contrário, a reprovação, além de desconsiderar o que o estudante já aprendeu contribui para baixar a sua autoestima, ou seja, a repetência, como se sabe, não gera qualidade. É preciso enfatizar que o combate à repetência não pode significar descompromisso com o ensino e a aprendizagem.

Nesse sentido, o Sistema Municipal de Ensino, as escolas e os professores, com o apoio das famílias e da comunidade, devem envidar esforços para assegurar o progresso contínuo dos estudantes no que se refere ao seu desenvolvimento pleno e à aquisição de aprendizagens significativas, lançando mão de todos os recursos disponíveis e criando renovadas oportunidades para evitar que a trajetória escolar discente seja retardada ou indevidamente interrompida. Devem, portanto, adotar as providências necessárias para que a operacionalização do princípio da continuidade não seja traduzida como “promoção automática” de estudantes e para que o combate à repetência não se transforme em descompromisso com o ensino e a aprendizagem. A organização do trabalho pedagógico deve levar em conta a mobilidade e a flexibilização dos tempos e espaços escolares, a diversidade nos agrupamentos de estudantes, as diversas linguagens, a diversidade de materiais, os variados suportes literários, as atividades que mobilizem o raciocínio, a consciência cidadã, a atitude investigativa, as pesquisas e a articulação entre a escola, a comunidade e o território.

AvaliaçãoOs processos avaliativos são parte integrante do currículo, conforme os artigos 12, 13 e 24, da LDBEN,

que de forma genérica prescrevem o zelo pela aprendizagem dos estudantes, a necessidade de prover os meios e as estratégias para a recuperação daqueles com menor rendimento e consideram a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como os resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.

Os aspectos qualitativos, em correlação com os aspectos quantitativos, devem ser observados tanto nas áreas do conhecimento quanto nas habilidades e competências. Na verdade, trata-se de verificar não só “quanto” o estudante aprendeu (aspecto quantitativo), mas “quão bem” ele aprendeu (aspecto qualitativo).

A avaliação do estudante, a ser realizada pelo professor e pela escola, é redimensionadora da ação pedagógica e deve assumir um caráter processual, formativo e participativo, ser contínua, cumulativa e diagnóstica. A avaliação formativa e emancipatória, que ocorre durante todo o processo educacional, busca diagnosticar as potencialidades do estudante e detectar problemas de aprendizagem e de ensino.

A avaliação da aprendizagem hoje é tida com o sentido de acompanhamento e verificação de como está o estudante no presente, com oportunidade efetiva de vir a ser, visto que o diagnóstico do desempenho do mesmo traz ao professor uma visão clara de como este estudante está, quanto ao alcance ou não dos objetivos e assim possa tomar as providências que se façam necessárias, no sentido de imediatamente buscar o atendimento das necessidades que porventura se apresentem. A intervenção imediata no sentido de sanar dificuldades que alguns estudantes evidenciem é uma garantia para o seu progresso nos estudos.

A continuidade da avaliação é condição para que, a qualquer momento, o professor possa verificar os avanços ou identificar as dificuldades. Somente assim poderá o estudante ser conduzido a outros mecanismos de aprendizagem (estudos de progressão ou recuperação, reforço, atendimento especializado, etc) que possam efetivamente cumprir seu papel, qual seja, corrigir a tempo as falhas na aprendizagem, de modo a evitar o fracasso escolar. A avaliação contínua pode assumir várias formas, tais como a observação e o registro das atividades dos estudantes, sobretudo nos anos iniciais do Ensino Fundamental, trabalhos individuais, organizados ou não em portfólios, trabalhos coletivos, exercícios e provas, dentre outros.

A cumulatividade, por sua vez, significa que a avaliação não deve levar em conta, apenas, determinados recortes temporais ou temáticos, mas deve acompanhar a aprendizagem do estudante como um todo coerente e significativo.

Para os professores a avaliação pode sinalizar problemas com os métodos, as estratégias e as abordagens utilizadas. Diante de um grande número de problemas na aprendizagem de determinado assunto, o professor deve ser levado a pensar que houve falhas no processo de ensino que precisam ser reparadas.

Para os estudantes a avaliação proporciona oportunidades de melhor se situarem em vista de seus progressos e dificuldades, e aos pais, de serem informados sobre o desenvolvimento escolar de seus filhos, representando também uma devolutiva que a escola faz à comunidade que atende ao mesmo tempo em que demonstra a qualidade do trabalho que desenvolve. Esse espaço de diálogo com os próprios estudantes e suas famílias, sobre o processo de aprendizagem e o rendimento escolar que tem consequência importante na trajetória de estudos de cada um, precisa ser cultivado pelos educadores e é muito importante na criação de um ambiente propício à aprendizagem. Além disso, a transparência dos processos avaliativos assegura a possibilidade de discussão dos referidos resultados por parte de pais e estudantes, inclusive junto a instâncias superiores à escola, no sentido de preservar os direitos destes.

A avaliação está intimamente relacionada às concepções do coletivo e reflete muito dos princípios metodológicos e dos recortes feitos no currículo a ser desenvolvido. Para tanto, o grupo deve ter clareza de suas responsabilidades com a comunidade, bem como de manter a unidade de trabalho por meio do alinhamento conceitual, procedimental e atitudinal. Na avaliação a mesma unidade deve estar representada, tanto em propostas, quanto nos instrumentos e na forma da expressão dos resultados. Independente da forma da expressão dos resultados adotados pela escola, para os estudantes que não atingiram os indicadores mínimos definidos para o período, a mesma deverá valer-se, também, de síntese avaliativa destes estudantes, para apresentar as habilidades, os conceitos, os direitos e os objetivos de aprendizagem já consolidados, os que ainda precisam ser introduzidos, aprofundados e/ou consolidados, sempre tendo presente os indicadores e objetivos eleitos como prioritários para o ano/turma.

Na síntese avaliativa também são explicitados os principais objetivos a serem trabalhados no trimestre seguinte, como forma de contribuir com o estudante, com sua família e para fundamentar o plano de trabalho do período subsequente, objetivando a aprendizagem de cada um.

Neste sentido, vale lembrar que um currículo flexibilizado para ter êxito precisa igualmente de instrumentos de avaliação flexibilizados, atendendo as necessidades e o ritmo dos estudantes em suas singularidades, bem como para manter a coerência entre os diferentes momentos planejados, os quais constam da proposta de trabalho do professor.

Com isso, a avaliação não será apenas um mecanismo de classificação do estudante, mas estará associada ao modo pelo qual a escola pensa e concretiza o currículo e as metodologias e ao modo como o organiza, observando a flexibilidade que a Lei estabelece, com vistas à progressão escolar com aprendizagem.

Também, os procedimentos de avaliação adotados pelos professores e pela escola serão articulados às avaliações realizadas em nível nacional ou outras criadas com o objetivo de subsidiar os sistemas de ensino e as escolas nos esforços de melhoria da qualidade da educação e da aprendizagem dos estudantes. A análise do rendimento dos estudantes com base nos indicadores produzidos por essas avaliações deve auxiliar os sistemas de ensino e a comunidade escolar a redimensionarem as práticas educativas com vistas ao alcance de melhores resultados.

Conselho de ClasseO conselho de classe, fórum legítimo de discussão das dificuldades encontradas no processo de ensino

e aprendizagem e de gestão, visa a tomada de decisões sobre o progresso dos estudantes e o estabelecimento de estratégias comuns para superá-las e, portanto, deve envolver incondicionalmente, todos os segmentos escolares possibilitando que sejam ouvidos e suas opiniões consideradas.

Estudos de ProgressãoA progressão, concebida, segundo Dicionário da Língua Portuguesa, como “progresso ou sucessão

ininterrupta e constante dos diversos estágios do processo de escolaridade”, é o resultado normal esperado dos estudantes na escola. Se a escola é para todos, ela organiza-se de forma a garantir que todos realizem as aprendizagens necessárias para prosseguirem normalmente na escolaridade. Portanto, os estudos de progressão necessitam do empenho de todos para assegurar o progresso contínuo ou a promoção dos estudantes no que se refere ao seu desenvolvimento pleno e à aquisição de aprendizagens significativas, lançando mão de todos os recursos disponíveis e criando renovadas oportunidades para evitar que a trajetória escolar discente seja retardada ou indevidamente interrompida. Assim, entende-se por Estudos de Progressão a oferta de estudos ao estudante que progrediu apresentando defasagem de aprendizagens previstas nos indicadores mínimos indispensáveis para sequência da trajetória escolar, necessitando, por isso, de mais oportunidades de aprendizagens, viabilizadas por meio de procedimentos pedagógicos – intervenções, tempos, estratégias, metodologias - que lhe permita consolidar habilidades, conceitos e indicadores de aprendizagem previstos para o ano/turma.

Para tanto, é necessário que o coletivo de professores estabeleça um plano de estudos de progressão das habilidades para os estudantes que apresentarem necessidades de aprendizagem e baixo rendimento. O plano

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 35

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

de estudos de progressão de habilidades deverá estar embasado nas aprendizagens fundamentais estabelecidas para o ano, a partir dos planos de estudo e nas metas estabelecidas, de modo a atender a Proposta Pedagógica da Escola e o Plano Municipal de Educação.

O plano de estudos de progressão das habilidades será organizado no final do ano, a partir das avaliações da escola, pelo coletivo de professores que atendem o estudante que, apesar dos estudos de recuperação, ainda apresenta necessidades de aprendizagem. Neste plano devem constar o diagnóstico e a proposta com sugestões de estratégias de intervenção. Para tanto, devem estar explicitadas as habilidades, competências, conceitos e conhecimentos que o estudante ainda apresenta necessidades, considerando o plano e as metas para o ano.

A avaliação do 1º trimestre do ano subsequente, além de retratar a situação do estudante no período, deverá mencionar quais avanços e necessidades ainda deverão ser trabalhadas, considerando o plano de estudos de progressão. Caso o estudante já tenha consolidado as aprendizagens, deve ser registrado que o mesmo já consolidou as aprendizagens previstas no Plano de Estudos de Progressão (do ano anterior), sendo garantida sua sequência na escolaridade.

Para os estudantes do 2º ao 9º ano do Ensino Fundamental são proporcionados estudos de progressão semanal, sendo que para os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental são proporcionados estudos de progressão em, até, dois componentes curriculares, além da carga horária mínima anual.

O professor responsável pela avaliação do final do ano letivo do estudante aprovado com estudos de progressão deve elaborar o plano de trabalho individualizado a ser efetivado no ano letivo seguinte.

Para o estudante que, mesmo com todas as estratégias e intervenções apontadas no Plano de estudos de Progressão não tenha consolidadas as aprendizagens fundamentais para a continuidade da trajetória escolar estas deverão ser apontadas no plano de estudos de recuperação do 2º semestre, visto que estes são estudos oferecidos ao longo do ano letivo, ou seja, sempre que o estudante apresentar necessidades de aprendizagem.

Estudos de RecuperaçãoOs estudos de recuperação têm como objetivo auxiliar o estudante a dirimir as dúvidas e atender

as necessidades surgidas no decorrer do processo de ensino e de aprendizagem, durante todo o ano letivo. Se o fundamental é a superação das lacunas de aprendizagem, verificadas por meio do acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, poderá a escola ainda, oferecer ao estudante, no final do ano letivo oportunidade de superação destas dificuldades. O tempo de duração destes estudos varia de acordo com o ritmo de aprendizagem de cada estudante, considerando suas diferenças individuais e a diversidade das causas determinantes de situações de recuperação. Da totalidade dos estudos de recuperação devem decorrer os respectivos registros nos documentos escolares, que comprovam o compromisso da escola com o processo de ensino e aprendizagem dos seus estudantes.

Frequência EscolarA obrigatoriedade de frequência do estudante a um mínimo de 75% do total de horas letivas se sustenta

no reconhecimento de que sem regular a participação nas atividades programadas pela escola, em percentual mínimo de quantidade, não se pode esperar efetiva aprendizagem com qualidade.

No entanto, sabe-se que, por motivos vários, a infrequência pode vir a acontecer. Deve-se assegurar tempos e espaços de reposição dos conteúdos curriculares ao longo do ano letivo aos estudantes com frequência insuficiente, evitando, sempre que possível, a retenção por faltas. Nesse caso e usando da flexibilidade dada pela LDBEN, devem ser oferecidas, aos estudantes que ultrapassarem o limite de 25% de faltas às atividades escolares programadas, atividades complementares compensatórias no decorrer do ano letivo, que terão o objetivo de oportunizar aprendizagens não realizadas pela infrequência.

ClassificaçãoClassificar significa posicionar o estudante em anos seriados anuais, ciclos ou outras formas de

organização compatíveis com sua idade, experiências, nível de desempenho ou de conhecimento, segundo o processo de avaliação definido pela escola em seu regimento escolar, excetuando-se, neste caso, o primeiro ano do ensino fundamental.

Poderão ocorrer situações em que o estudante chega à escola sem vida escolar pregressa. Neste caso cabe classificá-lo para poder situá-lo no ano ou etapa adequada. O controle da frequência passa a ser feito a partir da data da efetiva matrícula do estudante.

A LDBEN aponta para a aplicação da classificação em três situações:- a classificação de que trata a alínea “a” - “por promoção para alunos que cursaram, com aproveitamento,

a série ou fase anterior, na própria escola” aplica-se aos estudantes que cursaram com aproveitamento considerado suficiente, mesmo que diferenciados entre as áreas do conhecimento, na fase anterior na própria escola, sendo então classificados para a continuidade dos estudos na fase posterior;

- a classificação citada na alínea “b” - “por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas” aplica-se nos casos em que o histórico escolar de transferência do estudante, emitido pela escola de origem apresenta a mesma organização curricular da escola de destino, porém o regramento regimental é diferenciado e, por isso apresenta a necessidade de posicioná-lo segundo o novo regramento – o da escola de destino;

- a classificação referida na alínea “c” - “independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino” aplica-se ao estudante que ao chegar à escola sem vida escolar pregressa, deve ser submetido à avaliação para poder classificá-lo e situá-lo no ano, ciclo ou etapa adequada, excetuando-se o primeiro ano do Ensino Fundamental.

Aceleração de EstudosA aceleração de estudos constitui-se numa alternativa para a superação do problema representado

pelos estudantes que, devido à defasagem idade/ano se desajustam por não terem conseguido se beneficiar da escolarização regular, bem como, para estudantes que ingressam tardiamente no sistema regular de ensino. Assim, a turma de aceleração de estudos terá o objetivo de possibilitar aos estudantes com defasagem escolar a oportunidade de atingir o nível de adiantamento correspondente a sua idade num tempo menor do que o previsto na organização curricular da escola, de acordo com o seu ritmo próprio e construção do conhecimento.

Na oferta de turmas de aceleração de estudos, é importante que a escola consulte previamente a Mantenedora e tenha clareza quanto aos objetivos, critérios e condições adequadas às necessidades desta turma específica, de forma a garantir-lhes as condições de acesso, permanência e sucesso escolar.

Avanço EscolarAvanço escolar é a forma de propiciar ao estudante a oportunidade de concluir, em menor tempo, ano,

ano/ciclo, ciclos, etapas ou outra forma de organização escolar, considerando seu nível de desenvolvimento. O avanço escolar é, portanto, uma estratégia de progresso individual e contínuo no crescimento de cada estudante. Alguns apresentam aproveitamento desejado, antes que decorra certo tempo previsto. Isto acontece porque apresentam ritmo de aprendizagens diferentes.

A aplicação do avanço escolar se dá durante o processo de ensino e aprendizagem, mediante avaliação e observação do nível de desenvolvimento do estudante, não sendo portanto, um procedimento pré-definido no ato da matrícula com o objetivo de acomodar ou regularizar a vida escolar do educando.

Aproveitamento de Estudos e Adaptação CurricularO aproveitamento de estudos é aplicado nas transferências escolares. A escola verifica como os estudos

considerados equivalentes podem vir a ser aproveitados e/ou complementados, bem como, outros aparentemente diversos possam vir a sê-lo, tendo em vista sua significação e importância no conjunto dos componentes curriculares que compõem os planos de estudo da escola.

A adaptação curricular deve ser compreendida como recurso para que possa ser oferecido ao estudante um currículo capaz de alcançar os objetivos do respectivo nível de ensino, sempre na perspectiva do “projeto cultural” que a escola tem em vista e presente na Proposta Pedagógica. Portanto, não devem ser entendidos como o caminho para resolver um problema administrativo de documentação escolar, este têm a função de auxiliar na transição de um currículo para outro.

ReclassificaçãoSegundo a LDBEN, as escolas podem promover a reclassificação dos estudantes, inclusive quando

se tratar de transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as normas curriculares gerais (Art. 23, § 1º).

O conceito de reclassificação, expresso na legislação nacional (LDBEN, Resoluções e Pareceres da CNE/CEB) e referendado pelos atos normativos do Conselho Municipal de Educação, refere-se a aplicação de um procedimento pedagógico, realizado mediante avaliação, com o objetivo de situar o estudante no espaço-tempo adequado ao seu estágio de desenvolvimento, as suas possibilidades de crescimento e a nova organização curricular, tendo em vista, a diversidade de organização curricular apontada pela LDBEN, que criou a necessidade de adequar o currículo cursado pelos estudantes, no caso de transferência dos mesmos.

Portanto, a escola pode se valer da reclassificação para situar o estudante que a ela chega, visando a

integrá-lo no espaço-tempo adequado, observadas as normas curriculares gerais da Base Nacional Comum. Segundo o Parecer CNE/CEB nº 20/2007, a palavra “inclusive” referida no Art. 23 da LDB indica

que podem existir casos de reclassificação além dos decorrentes de transferências entre unidades escolares. De fato, alunos podem ser reclassificados no interior de uma mesma escola, por exemplo, entre o ensino regular e a modalidade da educação de jovens e adultos ou, no ensino regular, como resultado de turmas de aceleração da aprendizagem. Assim, a reclassificação pode também ser aplicada nos casos em que etapas ou modalidades de educação escolar cursadas na própria escola apresentam forma diferenciada de organização curricular, ou ainda, quando a escola como um todo opta por outra organização curricular, como por exemplo, escola organizada por séries/anuais opta pela organização curricular em ciclos ou outra forma, havendo, portanto, a necessidade de reclassificação de todos os seus estudantes. Neste caso, intui-se que a decisão de mudança de organização curricular da escola foi por decisão consensual com toda a comunidade escolar e, por isso, com a concordância dos estudantes e seus responsáveis para a mudança da organização curricular.

Isso significa dizer que ao estudante, após ter sido avaliado e situado adequadamente no seu estágio de desenvolvimento, na nova organização curricular, seja no ano seriado anual, no ano ciclo, na totalidade etc, cabe oferecer todas as possibilidades necessárias para que continue construindo suas aprendizagens e obter sucesso na sua vida escolar. Assim, se a reclassificação do estudante indicar a necessidade de recuperação de aprendizagem, deverá lhe ser assegurada progressão na organização curricular em séries anuais (LDBEN, Art. 23, III), ou um plano de apoio especial. Cabe a escola, com a mantenedora, oferecer o apoio necessário para os estudantes que apresentarem defasagem no nível de aprendizagem, decorrente da reclassificação e da consequente progressão.

Documentos EscolaresA organização e arquivamento da documentação dos estudantes, devem assegurar a preservação dos

documentos, a facilidade de localização e de tramitação de dados ou informações, a verificação da identidade de cada estudante, o acesso facilitado aos resultados das avaliações e ao percentual da sua frequência na escola.

Assim, a emissão de certificados, de históricos escolares, de atestados, de declarações e outros, conforme o caso, devem conter, com clareza, todas as especificações atendendo a legislação pertinente e as orientações da mantenedora, bem como, registro em livro específico no caso dos certificados de conclusão.

Gestão EscolarA gestão escolar visa organizar o funcionamento da escola. A gestão democrática exige que se

transforme a escola em espaço permanente de experiências e práticas democráticas, por meio da participação coletiva, ou seja, com a participação e comprometimento de todos os segmentos nas decisões e encaminhamentos.

O aprendizado da democracia deve permear todo o conjunto de relações que se desenvolvem no seu interior e nas relações com a comunidade. A democratização da gestão educacional centra-se na consolidação do papel aglutinador do Conselho Escolar como órgão deliberativo e corresponsável pela definição das ações escolares.

Princípios de ConvivênciaNo objetivo de formar cidadãos é fundamental que a escola estabeleça princípios de convivência,

uma vez que cidadania pressupõe direitos e deveres. Isso significa uma definição de papéis exercidos por todos os segmentos que a compõem o que será possível num ambiente de constante diálogo. É na formulação, explicitação e sustentação coletiva que os princípios se tornarão legítimos.

Os princípios que decorrem desta construção coletiva devem ser vistos como mais um dos elementos que possibilitam a intervenção de todos aqueles que convivem na escola, enquanto elemento aglutinador de pessoas envolvidas na elaboração de conhecimentos e práticas que visem contemplar a realidade social numa perspectiva de transformação. Os princípios necessitam ser sistematicamente avaliados e confrontados com a prática e seus pressupostos orientadores.

Condições e Recursos das EscolasA escola é uma das dimensões da vida social de todas as populações, sejam urbanas, do campo,

indígenas, quilombolas, itinerantes, entre outras e, devem atender suas peculiaridades, com um padrão mínimo de qualidade social, considerando os insumos mínimos, de acordo com o previsto no inciso IX do Art. 4º, da Lei nº 9.394/96 e em normas deste Conselho Municipal de Educação, com vistas à criação de um ambiente propício ao ensino e a aprendizagem.

Este Conselho entende que a qualidade do ensino é diretamente proporcional às condições gerais de recursos humanos e físicos disponíveis na efetivação do ensino. Para que as escolas possam realizar com eficiência seu propósito, não podem prescindir de profissionais devidamente habilitados, de prédios em boas condições, equipamentos e materiais próprios suficientes e adequados. Essas condições devem ser efetivamente comprovadas na realidade da escola.

Relativamente ao número de estudantes por turma, tema amplamente debatido pelos segmentos educacionais nas Conferências de Educação, vemos que o Art. 25 da LDBEN, e seu parágrafo único descrevem que:

“é objetivo permanente das autoridades responsáveis alcançarem relação adequada entre o número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais do estabelecimento. Cabe ao respectivo sistema de ensino, à vista das condições disponíveis e das características regionais e locais, estabelecer parâmetro para atendimento do disposto neste artigo”.

Nesse sentido, este Colegiado deliberou pela organização das turmas com número máximo de estudantes em cada uma, diferenciando os anos iniciais dos anos finais do Ensino Fundamental, bem como das turmas multisseriadas que deverão observar o número de adiantamentos atendidos por turma. Já as turmas de crianças da Educação Infantil (Pré-Escola), deverão observar o agrupamento da legislação própria do Sistema Municipal de Ensino.

Regularização das Escolas que oferecem o Ensino FundamentalA oferta legal de estudos oferecidos por uma escola está condicionada ao Cadastramento e ao

Credenciamento com a Autorização de Funcionamento de etapas e/ou modalidade(s) de ensino pretendido(s). Assim, a escola para ser considerada regularizada necessita estar com toda a documentação atualizada junto aos diversos Órgãos Públicos, incluindo o Sistema Municipal de Ensino. Para tanto, é necessário que a escola possua: O Cadastro e o Parecer de Credenciamento com a Autorização de Funcionamento, emitidos pelo Conselho Municipal de Educação.

O Cadastro consiste na apresentação de documentos que comprovem a instituição da mantenedora da escola; da indicação de pessoa qualificada, conforme a legislação vigente para coordenar uma Escola e, da comprovação de prédio locado ou cedido para a instalação da Escola.

O Credenciamento da escola é parte integrante do processo de Autorização para o Funcionamento e consiste na comprovação de todos os documentos atualizados junto aos Órgãos Públicos, da existência de condições de infraestrutura física, de materiais e de equipamentos adequados para a oferta de nível(is) e modalidades de ensino por ela indicado(s), estando assim habilitada a oferecer esse(s) nível(is), depois de autorizado(s) mediante Parecer específico para cada escola, expedido pelo Conselho Municipal de Educação. O Credenciamento de instituição de ensino e a Autorização de Funcionamento para a oferta de determinada(s) etapa(s) e/ou modalidade(s) é pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar da data de publicação do ato, devendo a mantenedora protocolar a solicitação de Recredenciamento da(s) instituição(ões) de ensino por ela mantida(s) junto ao Conselho Municipal de Educação, até 180 (cento e oitenta) dias antes da data limite.

Importante destacar que a Secretaria Municipal da Educação, como Mantenedora das escolas da Rede Municipal de Ensino, deve encaminhar, ao Conselho Municipal de Educação, pedido de Cadastro de novas escolas, com antecedência de, no mínimo, 60 dias antes do início das atividades escolares, excluídos os meses de janeiro e fevereiro.

O processo para o Credenciamento e a Autorização de Funcionamento de escola ou de implantação de anos finais do Ensino Fundamental ou de Turmas de Educação Infantil deve ser encaminhado, ao Conselho Municipal de Educação, até o dia 30 de novembro do ano anterior ao da oferta.

O Credenciamento e a Autorização de funcionamento para a oferta de determinado(s) nível(is) e/ou modalidade(s) será pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar da data de publicação do ato. Findo o prazo deve a mantenedora protocolar a solicitação de Recredenciamento junto ao Conselho Municipal de Educação. O processo solicitando o Recredenciamento de Escola Municipal de Ensino Fundamental deve ser encaminhado instruído com ofício solicitando o recredenciamento; comprovante de propriedade do(s) imóvel(eis) ou de direito de uso; formulário de dados da escola e das condições de infraestrutura física, sendo que as exigências mínimas relativas às condições de infraestrutura física de cada etapa ou modalidade de ensino, são as estabelecidas nas respectivas normas.

A cessação ou desativação de Escolas ocorrerá em caráter definitivo nas escolas da zona urbana e, nas escolas do campo, poderá ser em caráter temporário, por período máximo de cinco anos. Em ambos os casos a

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 36

mantenedora deve encaminhar, ao Conselho Municipal de Educação, solicitação de emissão de ato próprio, até 30 dias após o encerramento das atividades.

Titulação dos Professores O corpo docente das escolas, conforme os Artigos 62 e 67 da LDBEN, deve ter formação de nível

superior, admitida como formação mínima à obtida em nível médio na modalidade Normal para o exercício nos anos iniciais do ensino fundamental e na educação infantil, devendo haver aperfeiçoamento constante e programas de formação continuada para os profissionais da educação em todos as etapas e modalidades.

Segundo o PNE e o PME, a União, o Estado e o Município, em regime de colaboração, executarão a política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, de forma a assegurar que todos os professores da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam até o final da vigência dos planos.

O empenho do Sistema Municipal de Ensino na implementação destas DiretrizesDiante do desafio de efetivar as Diretrizes aqui estabelecidas, os Órgãos Normativo e Executivo do

Sistema Municipal de Ensino, de forma compartilhada, estarão empenhados em prover: os recursos necessários à ampliação dos tempos e espaços dedicados ao trabalho educativo nas escolas e a distribuição de materiais didáticos e escolares adequados; a formação continuada dos professores e demais profissionais das escolas, em estreita articulação com as instituições responsáveis pela formação inicial; a coordenação do processo de implementação das Propostas Pedagógicas e adequação dos respectivos Regimentos Escolares, bem como na implementação do currículo por meio da adequação dos Planos de Estudo; o acompanhamento e a avaliação das ações educativas nas escolas da Rede Municipal de Ensino e o suprimento das necessidades detectadas.

Comissão do Ensino Fundamental e Modalidades:Ana Margarida Gubert ZanrossoAndré da SilveiraElaine BortoliniElisane da Silva QuilanteFabiane Berti GranzottoFernanda Magalhães StalliviereJorge Luis DutraLourdes Bender da Rosa DiasMárcia Adriana de CarvalhoMaria Inês Chies BenechMaria Nilza Duarte BarbosaSandra Mariz NegriniSilvana Cechinato CagolRosane de Fátima CarneiroTatiana VerganiThais Gomes DuarteVera SmaniottoAprovado, por unanimidade, em sessão plenária do dia 08 de dezembro de 2015.

Marcia Adriana de CarvalhoPresidente do Conselho Municipal de Educação

Registre-se e Comunique-seCaxias do Sul, 15 de dezembro de 2015.

Alceu Barbosa VelhoPrefeito Municipal

PARECER CME Nº 071, de 15 de dezembro de 2015. Aprova os Regimentos Escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental Eng.º Mansueto

Serafini e Governador Leonel Brizola, que ofertam a Educação Integral em Escola de Tempo Integral nas etapas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, bem como da modalidade da Educação Especial.

01. IntroduçãoAs Escolas Municipais de Ensino Fundamental Eng.º Mansueto Serafini e Governador Leonel

Brizola iniciaram a oferta da Educação Integral em Escola de Tempo Integral no ano de 2014, fundamentadas no Parecer CME nº 030/2014 e Resolução CME nº 028/2014, bem como, utilizaram o Regimento Escolar Padrão da Mantenedora até o final do ano letivo de 2015.

Atendendo ao preconizado pelo Artigo 6º, da Resolução CME nº 014/2007, que faculta à adoção do Regimento Escolar Padrão da Mantenedora por escolas mantidas, até a reelaboração de novo Regimento Escolar, as comunidades escolares das escolas acima referidas elaboraram, durante o ano letivo de 2015, seus Regimentos Escolares próprios, ora encaminhados para análise e aprovação deste Conselho Municipal de Educação.

02. Análise da MatériaNa análise das propostas regimentais ora encaminhadas se observou que as mesmas contemplam a

concepção e as características da Educação Integral em Escola de Tempo Integral, destacando que ampliar o tempo de permanência dos estudantes na escola equivale a criar as condições de tempo e de espaços para materializar o conceito de formação integral, entendida como aquela que considera o sujeito em sua condição multidimensional (física, cognitiva, intelectual, afetiva, social e ética), inserido num contexto de relações. É desenvolver novas práticas curriculares, pedagógicas e de gestão, que busquem conjugar maiores oportunidades de aprendizagem com proteção social. Isso significa aumentar o tempo/quantidade do estudante na escola para trabalhar “mais e novas possibilidades” e não para fazer “mais do mesmo”, duplicando a carga horária do currículo comum obrigatório, pois de nada adianta aumentar a quantidade se isso não se refletir em uma educação com maiores possibilidades e de melhor qualidade.

Os aspectos pedagógicos específicos da Educação Integral em Escola de Tempo Integral, constam nos Regimentos, os quais devem orientar a organização e efetivação do currículo escolar, quanto ao desenvolvimento: das várias áreas do saber; humano e social, por meio de abordagens interdisciplinar, transdisciplinar e multidisciplinar; de habilidades e competências emocionais, sociais, artísticas, físicas e éticas, que se somam às cognitivas; de novas práticas curriculares; de atitudes, tanto no que se refere à cognição como a convivência social, que privilegiem os pilares da educação: o aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser; construção de novos espaços de participação na escola, de forma a favorecer a aprendizagem na perspectiva da cidadania, da diversidade e do respeito aos direitos humanos; organização de processos formativos e (quando fora do âmbito familiar) deve buscar a conscientização de que a educação integral é tarefa de toda a sociedade (família, escola e comunidade); compartilhamento de responsabilidades entre a escola e outras instituições, de modo a praticar uma educação mais ampla, com ações intencionais e intersetoriais, sendo da escola o papel de articuladora e gestora dos tempos e espaços; bem como a inclusão de outros profissionais e atores sociais para atuarem com a escola na tarefa de educar integralmente.

A gestão da Educação Integral em Escola de Tempo Integral prevista nos respectivos Regimentos é uma gestão participativa, de toda a escola e, colaborativa, entre as escolas, as diferentes instâncias e instituições educativas, de forma a potencializar as ações educativas.

03. ConclusãoDiante do exposto, o Conselho Municipal de Educação, de acordo com o artigo 3º, inciso VI, letra “a”,

da Lei nº 6.403, de 15 de agosto de 2005, no uso de suas atribuições legais, APROVA os Regimentos Escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental Eng.º Mansueto Serafini e Governador Leonel Brizola, que se constitui no documento legal que expressa o conjunto de princípios e normas que regem a organização e o funcionamento de cada Escola.

Na análise dos textos regimentais, com base na legislação vigente, que trata da elaboração de Regimentos Escolares e nas Diretrizes da Educação Integral em Escola de Tempo Integral, verificou-se que os Regimentos ora encaminhados contemplam os elementos de caráter pedagógico e de gestão escolar, necessários para a organização e funcionamento da Educação Infantil (pré-escola), do Ensino Fundamental e da Modalidade da Educação Especial. Por isso, permite a este Conselho acolher as novas propostas regimentais, conforme solicitado.

Os textos regimentais que integram este Parecer entrarão em vigor no ano letivo de 2016. A vigência mínima do Regimento Escolar é de três anos, ressalvados os casos de mudança na legislação, por orientação deste Conselho ou por necessidade justificada da escola, sujeita a deliberação do Conselho.

Cópias do Regimento Escolar aprovado e autenticado por este Conselho serão encaminhadas para as respectivas Escolas e para a Secretaria Municipal da Educação.

Comissão do Ensino Fundamental e Modalidades: Ana Margarida Gubert ZanrossoElaine BortoliniFabiane Berti GranzottoFernanda Magalhães StalliviereJorge Luis DutraLourdes Bender da Rosa DiasMaria Nilza Duarte BarbosaMaria Inês Chies BenechSandra Mariz NegriniSilvana Cechinato CagolVera Maria SmaniottoAprovado, por unanimidade, em sessão plenária do dia 15 de dezembro de 2015.

Marcia Adriana de Carvalho,Presidente do CME.

PARECER CME Nº 072/2015PROCESSO CME nº 040/2015CREDENCIA a Escola de Educação Infantil DO RÉ MI para a oferta da Educação Infantil na faixa

etária de 0 a 5 anos e onze meses de idade. AUTORIZA o Funcionamento da etapa da Educação Infantil nesta faixa etária.APROVA o Regimento Escolar da mesma Escola.01. RELATÓRIOA Mantenedora da Escola de Educação Infantil Do Ré Mi encaminha a apreciação deste Conselho,

processo contendo pedido de Credenciamento e Autorização de Funcionamento da Escola, na faixa etária de 0 a 5 anos e onze meses de idade. A Escola está localizada na Rua Raimundo Correa, nº 127, Bairro Cristo Redentor, em Caxias do Sul.

02. ATO LEGAL - Consta no processo, cópia do seguinte Ato Legal:2.1. Declaração de Cadastro da Escola junto ao CME nº 389/2015;03. O PROCESSO está instruído de acordo com a Resolução CME nº 16/2007 e contém, entre outras,

as seguintes peças:3.1. Ofício nº 01/2015, de 18 de junho de 2015, subscrito pela Mantenedora, solicitando Credenciamento

e a Autorização de Funcionamento da Escola;3.2. Justificativa do pedido, subscrita pela Diretora da Escola; 3.3. Cópia do CNPJ da Escola, sob nº 22.454.697/0001-03;3.4. Certidões Negativas de débito da Entidade Mantenedora em nível Federal, Estadual e Municipal;3.5. Cópia do Alvará de Localização, sob nº 146840 de 26 de novembro de 2015;3.6. Cópia do Alvará de Saúde, sob nº 24067, matrícula nº 493292, com validade até 08 de dezembro

de 2016;3.7. Cópia do Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndio – APPCI, sob nº 20268/1 com validade

até 11 de novembro de 2018;3.8. Cópia da matrícula do imóvel onde está instalada a Escola;3.9. Formulário próprio, contendo dados de identificação da Escola, informações sobre a estrutura

física e de equipamentos, sobre o corpo docente, corpo técnico de apoio e corpo discente; 3.10. Cópia da planta baixa do prédio da Escola;3.11. Declaração emitida pela Mantenedora quanto à existência da equipe multiprofissional para

atender as crianças matriculadas;3.12. Projeto de formação continuada do corpo docente;3.13. Relatório e Termo de Visita à Escola, da Comissão Verificadora do Conselho Municipal de

Educação.04. ANÁLISE DA MATÉRIAA análise das peças do processo, com base na legislação vigente e, conforme visita realizada “in loco”,

permite à Comissão de Educação Infantil realizar as seguintes considerações:- o prédio está construído em alvenaria;- existe a seguinte infraestrutura na Escola: cinco salas referência, destas, uma mobiliada e equipada,

as demais estão desocupadas aguardando matrícula de crianças, hall de entrada, sala da Direção/ Secretaria, cozinha mobiliada e equipada, lavanderia, despensa, duas áreas higiênico-sanitárias infantil, sala de vídeo, sala do soninho, sala de atividades múltiplas, área higiênico-sanitária para adultos, biblioteca, duas áreas de lazer externas;

- a sala de atividades múltiplas, sala de vídeo e biblioteca, estão mobiliadas e equipadas para o fim a que se destinam;

- as áreas externas da Escola possuem área com gramado, árvores frutíferas e área com calçada, dispõem de balanço, escorregador, brinquelândia e outros brinquedos;

- o prédio dispõe de acessibilidade arquitetônica na entrada da escola pelo pavimento térreo.- o Alvará de Licença para Localização, o Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio e o Alvará

de Saúde encontram-se em vigência;- o atendimento da turma de crianças é realizado por docente titulado conforme a legislação vigente;- a Escola dispõe de nutricionista e de cozinheira, esta, com a formação exigida pela legislação vigente;- a direção administrativa e pedagógica é exercida pela proprietária da escola que possui titulação e

experiência docente, conforme a legislação vigente;- a Escola dispõe de Proposta Pedagógica, bem como dos planos de estudo organizados por faixa etária

da Educação Infantil e aprovados pela Mantenedora. A Escola realiza reuniões sistemáticas para o planejamento do currículo;

- há disponibilidade de materiais pedagógicos, jogos e brinquedos diversos na sala referência, a qual se apresenta plenamente mobiliada e equipada;

- o espaço exclusivo para o atendimento das crianças do berçário dispõe de trocador e água quente;- o repouso das crianças é realizado na sala do soninho, em colchões pequenos revestidos com material

liso e lavável;- os lavatórios e os vasos sanitários nas áreas higiênico-sanitárias das crianças estão adequados a altura

das mesmas e os adultos dispõem de área higiênico-sanitária exclusiva;- as condições gerais da Escola de higiene, salubridade, iluminação e aeração são boas;- o Regimento Escolar está adequado à legislação vigente para ser aprovado. 05. CONCLUSÃOFace ao exposto, a Comissão conclui por:- CREDENCIAR a Escola de Educação Infantil DO RÉ MI para a oferta da Educação Infantil na faixa

etária de 0 a 5 anos e onze meses de idade;- AUTORIZAR o funcionamento da Escola de Educação Infantil DO RÉ MI nesta faixa etária, estando

a mesma enquadrada na categoria “A”, de acordo com a Resolução CME Nº 027/2014;- APROVAR o Regimento Escolar;- RESPONSABILIZAR a Mantenedora da Escola de Educação Infantil Do Ré Mi para:- o disposto nas Leis federais nº 11.114, de 16 de maio de 2005, nº 11.274, de 06 de fevereiro de 2006,

nº 12.796/2013; no Parecer CME nº 005/2005, quanto ao ingresso obrigatório de educandos a partir dos 6 anos de idade no Ensino Fundamental com nove anos de duração;

- a atualização anual dos dados no Sistema EDUCACENSO, bem como o cumprimento das determinações contidas nos artigos 3º e 4º, da Resolução CME nº 016/2007: “As escolas de educação infantil deste Município deverão, anualmente, preencher o formulário de atualização de dados do estabelecimento de ensino credenciado e autorizado, identificado como ANEXO IV, … até o dia 30 de abril de cada ano. Caso ocorra mudança de endereço da escola de educação infantil autorizada, esta deverá, antes de efetivar a referida mudança, comunicar a este Conselho, requerendo adequação do Cadastro e do Credenciamento e Autorização de Funcionamento emitidos, por meio do competente Termo de Permissão para mudança ou ocupação das dependências, após ter sido vistoriada por Comissão Verificadora”;

- protocolar, no CME, a solicitação de Recredenciamento da Escola até 180 (cento e oitenta) dias antes da data limite do término do prazo do Presente Parecer, em conformidade com o disposto no artigo 4.º da Resolução CME nº 017/2008;

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 37

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

- a observação ao que dispõe a legislação vigente, relativamente a titulação necessária dos profissionais para atuar na Escola, o agrupamento de crianças, o espaço físico e a faixa etária observada a relação numérica crianças/número de profissionais da educação;

- a permanente ampliação e atualização do acervo bibliográfico, dos materiais e dos brinquedos, visto que tais recursos são imprescindíveis para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças e para o aperfeiçoamento da proposta pedagógica;

- a observação dos vencimentos dos alvarás da saúde e de prevenção e proteção contra incêndio, a fim de mantê-los devidamente atualizados.

- a observação dos aspectos estabelecidos na Lei Federal 10.098, de 19 de dezembro de 2000, na Lei Estadual 13.320, de 21 de dezembro de 2009 e na Lei Municipal nº 6.194, de 1º de maio de 2004, que consolida a legislação relativa à pessoa com deficiência;

- a observação das normas técnicas quanto à instalação e segurança dos playgroounds (parque infantil), bem como sua manutenção permanente.

Comissão da Educação Infantil:Ana Maria Bastian AlbertiLia Fernanda Stédile DartoraFabiana Cemin SilveiraManoela SchmittJanete Formolo DonadaViviane Plegge Sonego Aprovado, por unanimidade, em sessão plenária do dia 15 de dezembro de 2015.

Marcia Adriana de Carvalho,Presidente do Conselho Municipal de Educação.

PARECER CME Nº 073/2015PROCESSO CME nº 070/2008CREDENCIA a Escola de Educação Infantil CASTELO INFANTIL para a oferta da Educação Infantil

na faixa etária de 0 a 5 anos e onze meses de idade. AUTORIZA o Funcionamento da etapa da Educação Infantil nesta faixa etária.APROVA o Regimento Escolar da mesma Escola.DETERMINA Providência.01. RELATÓRIOA Mantenedora da Escola de Educação Infantil CASTELO INFANTIL encaminha à apreciação deste

Conselho, processo contendo pedido de Credenciamento e Autorização de Funcionamento da Escola, na faixa etária de 0 a 5 anos e onze meses de idade. A Escola está localizada na Rua Ceará, nº 80, Bairro Jardim América, em Caxias do Sul.

02. ATO LEGAL - Consta no processo, cópia do seguinte Ato Legal:2.1. Declaração de Cadastro da Escola junto ao CME nº 051/2002.03. O PROCESSO está instruído de acordo com a Resolução CME nº 16/2007 e contém, entre outras,

as seguintes peças:3.1. Ofício s/nº, de 16 de março de 2011, subscrito pela Mantenedora, solicitando Credenciamento e a

Autorização de Funcionamento da Escola;3.2. Justificativa do pedido, subscrita pela Diretora da Escola; 3.3. Cópia do CNPJ da Escola, sob nº 13.370.979/0001-31;3.4. Certidões Negativas de Débito da Entidade Mantenedora em nível Federal, Estadual e Municipal;3.5. Cópia do Alvará de Localização nº 117715 de 18 de julho de 2011;3.6. Cópia do Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndio – APPCI, sob nº 5041/1 com validade

até 13 de dezembro de 2018;3.7. Cópia da matrícula do imóvel onde está instalada a Escola;3.8. Formulário próprio, contendo dados de identificação da Escola, informações sobre a estrutura

física e de equipamentos, sobre o corpo docente, corpo técnico de apoio e corpo discente; 3.9. Declaração emitida pela Mantenedora quanto à existência da equipe multiprofissional para atender

as crianças matriculadas;3.10. Projeto de formação continuada do corpo docente;3.11. Relatório e Termo de Visita à Escola, da Comissão Verificadora do Conselho Municipal de

Educação.04. ANÁLISE DA MATÉRIAA análise das peças do processo, com base na legislação vigente e, conforme visita realizada “in loco”,

permite à Comissão de Educação Infantil realizar as seguintes considerações:- o prédio está construído em alvenaria, possui dois pavimentos;- existe a seguinte infraestrutura na Escola: sete salas referência mobiliadas e equipadas, hall de

entrada, sala da Direção/ Secretaria, cozinha mobiliada e equipada, lactário, despensa, lavanderia, sala de atividades múltiplas, biblioteca, sala de atendimentos, sala do soninho, quatro áreas higiênico-sanitárias infantil, uma área higiênico-sanitária para adultos, área de lazer interna e área de lazer externa.

- a área externa da Escola dispõe de gangorra, balanços, escorregador e diversos brinquedos.- a acessibilidade para pessoas com deficiência física é facilitada pela edificação do prédio, com acesso

ao pavimento térreo.- o Alvará de Localização e o Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio encontram-se em

vigência;- o atendimento das turmas de crianças é realizado por docentes titulados e observa o agrupamento

de crianças, o espaço físico e a faixa etária na relação numérica crianças/número de profissionais da educação, conforme a legislação vigente;

- a Escola dispõe de nutricionista e de duas cozinheiras;- a Direção e a Coordenação Pedagógica é exercida por profissionais com titulação e experiência

docente, conforme a legislação vigente;- a Escola dispõe de Proposta Pedagógica, bem como dos planos de estudo organizados por faixa etária

da Educação Infantil e aprovados pela Mantenedora. A Escola realiza reuniões sistemáticas para o planejamento do currículo;

- há disponibilidade de materiais pedagógicos, jogos e brinquedos diversos nas salas referência, as quais se apresentam mobiliadas e equipadas;

-o repouso das crianças é realizado em sala específica, em colchonetes revestidos de material liso e lavável;

-os lavatórios e os vasos sanitários nas áreas higiênico-sanitárias das crianças estão adequados à altura das mesmas e os adultos dispõem de área higiênico-sanitária exclusiva;

- as condições gerais da Escola de higiene, salubridade, iluminação e aeração são boas;- o Regimento Escolar está adequado à legislação vigente para ser aprovado. 05. CONCLUSÃOFace ao exposto, a Comissão conclui por:- CREDENCIAR a Escola de Educação Infantil CASTELO INFANTIL para a oferta da Educação

Infantil na faixa etária de 0 a 5 anos e onze meses de idade;- AUTORIZAR o funcionamento da Escola de Educação Infantil CASTELO INFANTIL nesta faixa

etária, estando a mesma enquadrada na categoria “B”, de acordo com a Resolução CME Nº 027/2014;- APROVAR o Regimento Escolar;- RESPONSABILIZAR a Mantenedora da Escola de Educação Infantil CASTELO INFANTIL, para:- o disposto nas Leis federais nº 11.114, de 16 de maio de 2005, nº 11.274, de 06 de fevereiro de 2006,

nº 12.796/2013; no Parecer CME nº 005/2005, quanto ao ingresso obrigatório de educandos a partir dos 6 anos de idade no Ensino Fundamental com nove anos de duração;

- a atualização anual dos dados no Sistema EDUCACENSO, bem como o cumprimento das determinações contidas nos artigos 3º e 4º, da Resolução CME nº 016/2007: “As escolas de educação infantil deste Município deverão, anualmente, preencher o formulário de atualização de dados do estabelecimento de ensino credenciado e autorizado, identificado como ANEXO IV, … até o dia 30 de abril de cada ano. Caso ocorra mudança de endereço da escola de educação infantil autorizada, esta deverá, antes de efetivar a referida mudança, comunicar a este Conselho, requerendo adequação do Cadastro e do Credenciamento e Autorização de Funcionamento

emitidos, por meio do competente Termo de Permissão para mudança ou ocupação das dependências, após ter sido vistoriada por Comissão Verificadora”;

- protocolar, no CME, a solicitação de Recredenciamento da Escola até 180 (cento e oitenta) dias antes da data limite do término do prazo do Presente Parecer, em conformidade com o disposto no artigo 4.º da Resolução CME nº 017/2008;

- a observação ao que dispõe a legislação vigente, relativamente a titulação necessária dos profissionais para atuar na Escola, o agrupamento de crianças, o espaço físico e a faixa etária observada a relação numérica crianças/número de profissionais da educação;

- a permanente ampliação e atualização do acervo bibliográfico, dos materiais e dos brinquedos, visto que tais recursos são imprescindíveis para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças e para o aperfeiçoamento da proposta pedagógica;

- a observação dos vencimentos dos alvarás da saúde e de prevenção e proteção contraincêndio, a fim de mantê-los devidamente atualizados; - a observação dos aspectos estabelecidos na Lei Federal 10.098, de 19 de dezembro de 2000, na Lei

Estadual 13.320, de 21 de dezembro de 2009 e na Lei Municipal nº 6.194, de 1º de maio de 2004, que consolida a legislação relativa à pessoa com deficiência;

- a observação das normas técnicas quanto à instalação e segurança dos playgroounds (parque infantil), bem como sua manutenção permanente.

- DETERMINAR providência:►Deve a Mantenedora da Escola enviar ao CME, no prazo de 180 dias, a contar da data de aprovação

deste Parecer, da cópia do Alvará de Saúde expedido pela Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal da Saúde.Comissão da Educação Infantil:Ana Maria Bastian AlbertiFabiana Cemin SilveiraMarcia Adriana de CarvalhoManoela SchmittMurien Zattera PedroniViviane Plegge SonegoAprovado, por unanimidade, em sessão plenária do dia 15 de dezembro de 2015.

MarciaAdriana de Carvalho,Presidente do Conselho Municipal de Educação.

PARECER CME Nº 074/2015PROCESSO CME nº 023/2015CREDENCIA a Escola de Educação Infantil PEQUENOS DIAMANTES para a oferta da Educação

Infantil na faixa etária de 0 a 5 anos e onze meses de idade. AUTORIZA o Funcionamento da etapa da Educação Infantil nesta faixa etária.APROVA o Regimento Escolar da mesma Escola.01. RELATÓRIOA Mantenedora da Escola de Educação Infantil Pequenos Diamantes encaminha a apreciação deste

Conselho, processo contendo pedido de Credenciamento e Autorização de Funcionamento da Escola, na faixa etária de 0 a 5 anos e onze meses de idade. A Escola está localizada na Rua Alfredo Gomes Falcão, nº 567, Bairro Jardim Eldorado, em Caxias do Sul.

02. ATO LEGAL - Consta no processo, cópia do seguinte Ato Legal:2.1. Declaração de Cadastro da Escola junto ao CME nº 383/2015;03. O PROCESSO está instruído de acordo com a Resolução CME nº 16/2007 e contém, entre outras,

as seguintes peças:3.1. Ofício nº 01/2015, de 25 de junho de 2015, subscrito pela Mantenedora, solicitando Credenciamento

e a Autorização de Funcionamento da Escola;3.2. Justificativa do pedido, subscrita pela Diretora da Escola; 3.3. Cópia do CNPJ da Escola, sob nº 22.103.364/0001-30;3.4. Certidões Negativas de débito da Entidade Mantenedora em nível Federal, Estadual e Municipal;3.5. Cópia do Alvará de Localização, sob nº 145901 de 30 de novembro de 2015;3.6. Cópia do Alvará de Saúde, sob nº 24831, matrícula nº 490003, com validade até 27 de novembro

de 2016;3.7. Cópia do Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndio – APPCI, sob nº 19645/1 com validade

até 06 de abril de 2018;3.8. Cópia da matrícula do imóvel onde está instalada a Escola;3.9. Formulário próprio, contendo dados de identificação da Escola, informações sobre a estrutura

física e de equipamentos, sobre o corpo docente, corpo técnico de apoio e corpo discente; 3.10. Cópia da planta baixa do prédio da Escola;3.11. Declaração emitida pela Mantenedora quanto à existência da equipe multiprofissional para

atender as crianças matriculadas;3.12. Projeto de formação continuada do corpo docente;3.13. Relatório e Termo de Visita à Escola, da Comissão Verificadora do Conselho Municipal de

Educação.04. ANÁLISE DA MATÉRIAA análise das peças do processo, com base na legislação vigente e, conforme visita realizada “in loco”,

permite à Comissão de Educação Infantil realizar as seguintes considerações:- o prédio está construído em alvenaria;- existe a seguinte infraestrutura na Escola: três salas referência, sala da Direção/ Secretaria, cozinha

mobiliada e equipada, lavanderia, depósito, lavanderia, sala de vídeo, uma área higiênico-sanitária infantil, área higiênico-sanitária para adultos, área de lazer interna e área de lazer externa;

- a sala de vídeo, está mobiliada e equipada para o fim a que se destina;- a área de lazer interna, mede 36,51m², dispõe de playground, cama elástica, cavalinhos, motocas,

túnel e baú de brinquedos;- a área de lazer externa, mede 104,58m², dispõe de área com gramado, bancos, gangorra, escorregador,

balanços e caixa de areia protegida; - a acessibilidade para as pessoas com deficiência física é facilitada pela edificação de rampas com

acesso à entrada principal da Escola e na entrada da área interna de lazer;- o Alvará de Licença para Localização, o Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio e o Alvará

de Saúde encontram-se em vigência;- o atendimento das turmas de crianças é realizado por docentes titulados conforme a legislação

vigente;- a Escola dispõe de nutricionista e de cozinheira, esta, com a formação exigida pela legislação vigente;- a direção administrativa e pedagógica é exercida pela proprietária da escola que possui titulação e

experiência docente, conforme a legislação vigente;- a Escola dispõe de Proposta Pedagógica, bem como dos planos de estudo organizados por faixa etária

da Educação Infantil e aprovados pela Mantenedora. A Escola realiza reuniões sistemáticas para o planejamento do currículo;

- há disponibilidade de materiais pedagógicos, jogos e brinquedos diversos na sala referência, a qual se apresenta plenamente mobiliada e equipada;

- o espaço exclusivo para o atendimento das crianças do berçário dispõe de trocador e água quente;- o repouso das crianças é realizado nas salas de referência em colchonetes revestidos com material

liso e lavável;- os lavatórios e os vasos sanitários nas áreas higiênico-sanitárias das crianças estão adequados a altura

das mesmas e os adultos dispõem de área higiênico-sanitária exclusiva;- as condições gerais da Escola de higiene, salubridade, iluminação e aeração são boas;- o Regimento Escolar está adequado à legislação vigente para ser aprovado. 05. CONCLUSÃOFace ao exposto, a Comissão conclui por:- CREDENCIAR a Escola de Educação Infantil OS PEQUENOS DIAMANTES para a oferta da

Educação Infantil na faixa etária de 0 a 5 anos e onze meses de idade;

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Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 38

- AUTORIZAR o funcionamento da Escola de Educação Infantil OS PEQUENOS DIAMANTES nesta faixa etária, estando a mesma enquadrada na categoria “A”, de acordo com a Resolução CME Nº 027/2014;

- APROVAR o Regimento Escolar;- RESPONSABILIZAR a Mantenedora da Escola de Educação Infantil Os Pequenos Diamantes para:- o disposto nas Leis federais nº 11.114, de 16 de maio de 2005, nº 11.274, de 06 de fevereiro de 2006,

nº 12.796/2013; no Parecer CME nº 005/2005, quanto ao ingresso obrigatório de educandos a partir dos 6 anos de idade no Ensino Fundamental com nove anos de duração;

- a atualização anual dos dados no Sistema EDUCACENSO, bem como o cumprimento das determinações contidas nos artigos 3º e 4º, da Resolução CME nº 016/2007: “As escolas de educação infantil deste Município deverão, anualmente, preencher o formulário de atualização de dados do estabelecimento de ensino credenciado e autorizado, identificado como ANEXO IV, … até o dia 30 de abril de cada ano. Caso ocorra mudança de endereço da escola de educação infantil autorizada, esta deverá, antes de efetivar a referida mudança, comunicar a este Conselho, requerendo adequação do Cadastro e do Credenciamento e Autorização de Funcionamento emitidos, por meio do competente Termo de Permissão para mudança ou ocupação das dependências, após ter sido vistoriada por Comissão Verificadora”;

- protocolar, no CME, a solicitação de Recredenciamento da Escola até 180 (cento e oitenta) dias antes da data limite do término do prazo do Presente Parecer, em conformidade com o disposto no artigo 4.º da Resolução CME nº 017/2008;

- a observação ao que dispõe a legislação vigente, relativamente a titulação necessária dos profissionais para atuar na Escola, o agrupamento de crianças, o espaço físico e a faixa etária observada a relação numérica crianças/número de profissionais da educação;

- a permanente ampliação e atualização do acervo bibliográfico, dos materiais e dos brinquedos, visto que tais recursos são imprescindíveis para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças e para o aperfeiçoamento da proposta pedagógica;

- a observação dos vencimentos dos alvarás da saúde e de prevenção e proteção contra incêndio, a fim de mantê-los devidamente atualizados.

- a observação dos aspectos estabelecidos na Lei Federal 10.098, de 19 de dezembro de 2000, na Lei Estadual 13.320, de 21 de dezembro de 2009 e na Lei Municipal nº 6.194, de 1º de maio de 2004, que consolida a legislação relativa à pessoa com deficiência;

- a observação das normas técnicas quanto à instalação e segurança dos playgrounds (parque infantil), bem como sua manutenção permanente.

Comissão da Educação Infantil:Ana Maria Bastian AlbertiLia Fernanda Stédile DartoraFabiana Cemin SilveiraManoela SchmittJanete Formolo DonadaViviane Plegge Sonego Aprovado, por unanimidade, em sessão plenária do dia 15 de dezembro de 2015.

Marcia Adriana de Carvalho,Presidente do Conselho Municipal de Educação.

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL – IPAM

FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR – FAPS

PORTARIA Nº 2.783CONCEDE PENSÃO

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - IPAM, no uso de suas atribuições legais, previstas no art. 46, inciso IV, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005 e tendo em vista o que consta no Processo nº 1391, de 30 de setembro de 2015, e de conformidade com o disposto no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição da República, redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 e os arts. 27 e 28, inciso I, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005, CONCEDE PENSÃO, a contar de 13 de julho de 2015, à ANTONIO NESELLO, companheiro, dependente da ex-servidora MATHILDE EGYLIA GALGARO BRISOTTO, matrícula 115, da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, Professor, Padrão G1, regime jurídico estatutário, regime horário de 20 horas semanais, falecida em 13 de julho de 2015, devendo perceber o valor de R$ 3.072,55 (Três mil e setenta e dois reais e cinquenta e cinco centavos), correspondente ao Padrão G1, acrescido de nove (09) avanços, equivalentes a quarenta e cinco por cento (45%), conforme artigo 118; dois (02) avanços, equivalentes a dez por cento (10%), conforme artigo 121 e gratificação adicional de trinta e cinco por cento (35%), conforme artigo 122, todos da Lei Complementar 3.673, de 24 de junho de 1991, com base na Lei nº 7.959, de 31 de julho de 2015, nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18 de junho de 2004, a ser custeada pelo Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor – FAPS. Registre-se e cumpra-se.

GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 16 de novembro de 2015.

Reg. nº Livro de Portarias FAPS nº 012, às fls. 033.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.784/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso

desuas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/12/2015, à servidora Carla Maria Giazzon Delagustin, CPF 433.946.390-68, matrícula 4485, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G1-AI, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 4.285,19 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base – Padrão G1 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 45%, referente a 09 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 100%, da Função Gratificada de Diretor-Escolar,FG-06. - Estatuto Municipal nº 3673de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.

CEZIRA HOCKELEPRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.785/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/12/2015, à servidora Gislaine dos Santos Reis Terres, CPF 498.922.070-68, matrícula 4366, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G4-AI, Secretaria da Educação , regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 4.657,05 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base – Padrão G4 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127; 45%, referente a 09 avanços – Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 20% da Função Gratificada de Vice-Diretor, FG-03 - Estatuto

Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127; 30%, referente a gratificação de difícil acesso - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161;, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.786/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/12/2015, à servidora Roselene Faustino da Silva, CPF 495.556.180-20, matrícula 4236, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AI, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 4.944,24 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G5 -Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 45%, referente a 09 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 100% da Função Gratificada de Vice-Diretor Escolar - FG-03 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.787/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/12/2015, à servidora Marcia Knaak Turella, CPF 592.537.970-53, matrícula 5842, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AI, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 4.860,75 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G5 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 40%, referente a 08 avanços. - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; gratificação de classe especial - 50% do G1 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 132; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.788/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso

de suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/12/2015, ao servidor Paulo Henrique Andreis, CPF 248.644.710-53, matrícula 4349, identidade funcional Prefeitura, cargo de Motorista , padrão 05, Secretaria de Obras e Serviços Públicos , regime jurídico estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 4.623,88 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 05 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços. - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 100% da Função Gratificada de Chefe de Seção, FG-04. - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127; 30%, referente ao adicional de periculosidade - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SULATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS

INTEGRAISPORTARIA nº 2.789/2015

CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/12/2015, ao servidor Paulo Rodrigues, CPF 280.288.050-00, matrícula 23520, identidade funcional SAMAE, cargo de Eletromecânico, padrão 07, regime jurídico estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 5.192,01 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 07 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços. - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 30%, referente ao adicional de periculosidade - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161; 100% da Função Gratificada de Chefe da Seção de Manutenção Mecânica, FG-04 – Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.790/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/12/2015, à servidora Vera Regina Furlan, CPF 408.236.440-49, matrícula 4105, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G1-AI, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 4.249,71 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G1 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 40% da Função Gratificada de Diretor Escolar, FG-06 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127; 40%, referente a gratificação de difícil acesso – Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.791/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no

uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/12/2015, à servidora Eliana Indicatti Farioli, CPF 344.119.090-49, matrícula 15.308, identidade funcional Prefeitura, cargo de Auxiliar de Enfermagem, padrão 06, Secretaria da Saúde, regime jurídico estatutário, 36 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 3.838,22 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base -

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Jornal do Município - 30/12/2015 - página 39

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Padrão 06 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 60%, referente 12 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 20%, referente ao adicional de insalubridade - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do

Servidor - FAPS.CAXIAS DO SUL, 07/12/2015.

CEZIRA HOCKELEPRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.792/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/12/2015, à servidora Regina Maria Daneluz, CPF 477.611.800-91, matrícula 4561, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G1-AI, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 2.965,84 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G1 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 45%, referente a 09 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.793/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/12/2015, à servidora Teresinha Sonego dos Santos, CPF 687.066.340-87, matrícula 1303, identidade funcional Prefeitura, cargo de Serviçal, padrão 01, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 1.917,00 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 01 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 40%, referente a 08 avanços. - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 19%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.794/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/12/2015, à servidora Rosi do Carmo de Oliveira, CPF 344.630.460-68, matrícula 2168, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G4-AII , Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 3.963,11 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G4 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.795/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/12/2015, à servidora Rosana Bracht, CPF 327.279.500-63, matrícula 255, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G4-AII, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 3.748,89 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G4 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 1991; 40%, referente a 08 avanços. - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

PORTARIA nº 2.796/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no

uso desuas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, combinado com o §§ 3º e 17º da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IMPLEMENTO DE IDADE, a contar de 01/12/2015, à servidora Regina Rosa, CPF 343.915.680-04, matrícula 527, identidade funcional Prefeitura, cargo de Médico , padrão 60% do 14, Secretaria da Saúde, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 5.880/10.950 no valor de R$ 1.992,43 de acordo com a média das contribuições nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

PORTARIA nº 2.797/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no

uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, combinado com o §§ 3º e 17º da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IMPLEMENTO DE IDADE, a contar de 01/12/2015, à servidora Beatriz Maria Casagrande, CPF 311.477.710-49, matrícula 7632, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AII, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 7.761/10.950 no valor de R$ 2.429,01 de acordo com a média das contribuições nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

PORTARIA nº 2.798/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no

uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, combinado com o §§ 3º e 17º da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IMPLEMENTO DE IDADE, a contar de 01/12/2015, ao servidor Ivor Espedito de Araujo, CPF 257.106.210-72, matrícula 3718, identidade funcional Prefeitura, cargo de Operário Especializado, padrão 02, Secretaria de Obras e Serviços Públicos, regime jurídico estatutário, 40 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 11.390/12.775 no valor de R$ 2.266,48 de acordo com a média das contribuições nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 02/12/2015.CEZIRA HOCKELE

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.799/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 03/12/2015, ao servidor José Enio Fontoura de Andrade, CPF 290.274.540-00, matrícula 4395, identidade funcional Prefeitura, cargo de Médico , padrão 14, Secretaria da Saúde, regime jurídico estatutário, 33 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 15.378,06 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 14 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente ao regime especial de trabalho - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 85; 50%, referente a 10 avanços. - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 20%, referente ao adicional de insalubridade (grau médio) - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 04/12/2015.CEZIRA HOCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.800/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 04/12/2015, à servidora Eliane Maria Furlan Zamboni, CPF 327.995.000-72, matrícula 7539, identidade funcional Prefeitura, cargo de Assistente Social , padrão 14, Secretaria da Saúde, regime jurídico estatutário, 33 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 13.033,26 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão 14 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 50%, referente a 10 avanços. - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 33%, referente ao regime de trabalho complementar - Lei Complementar Municipal nº 408 de 2012, art. 5º; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122; 20% da Função Gratificada de Chefe de Serviço de Unidade Básica de Saúde, FG-06 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 126 e 127, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 04/12/2015.CEZIRA HOCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL

PORTARIA Nº 2.801CONCEDE PENSÃO

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - IPAM, no uso de suas atribuições legais, previstas no art. 46, inciso IV, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005 e tendo em vista o que consta no Processo nº 1594, de 12 de novembro de 2015, e de conformidade com o disposto no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição da República, redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 e os arts. 27 e 28, inciso I, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005, CONCEDE PENSÃO, a contar de 30 de outubro de 2015, à MARIA ZURLO, esposa, dependente do ex-servidor LEONEL LUIZ ZURLO, matrícula 6447, do Departamento Municipal de Abastecimento Público - DMAP, Gerente de Filial, Padrão 02, regime jurídico estatutário, regime horário de 40 horas semanais, falecido em 30 de outubro de 2015, devendo perceber o valor de R$ 2.177,61 (Dois mil, cento e setenta e sete reais e sessenta e um centavos), correspondente ao Padrão 02, acrescido de parcela autônoma (7,3948%), conforme artigo 41, da Lei 2.266/76; sete (07) avanços, equivalentes a trinta e cinco por cento (35%), conforme artigo 118 e gratificação adicional de dezenove por cento (19%), conforme artigo 122, todos da Lei Complementar 3.673 de 24 de junho de 1991, com base na Lei nº 8.005, de 26 de outubro de 2015, nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18 de junho de 2004, a ser custeada pelo Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor – FAPS.

GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 04 de dezembro de 2015.

Reg. Livro de Portarias FAPS nº 012, às fls. 051.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM

PORTARIA Nº 2.802CONCEDE PENSÃO

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - IPAM, no uso de suas atribuições legais, previstas no art. 46, inciso IV, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005 e tendo em vista o que consta no Processo nº 1713, de 03 de dezembro de 2015, e de conformidade com o disposto no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição da República, redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 e os arts. 27 e 28, inciso I, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005, CONCEDE PENSÃO, a contar de 26 de novembro de 2015, à ALMIRA VARGAS DE OLIVEIRA REIS, esposa, dependente do ex-servidor JOSÉ VALTENOR CASTILHOS DOS REIS, matrícula 2374, da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, Operário, Padrão 01, regime jurídico estatutário, regime horário de 40 horas semanais, falecido em 26 de novembro de 2015, devendo perceber o valor de R$ 2.773,01 (Dois mil, setecentos e setenta e três reais e um centavo), correspondente ao Padrão 01, acrescido onze (11) avanços, equivalentes a cinquenta e cinco por cento (55%), conforme artigo 118; gratificação adicional de trinta e cinco por cento (35%), conforme artigo 122 e adicional de insalubridade em grau máximo (40%), conforme artigos 149 e 150, inciso I para concessão e 161 para incorporação, todos da Lei Complementar 3.673, de 24 de junho de 1991, com base na Lei nº 8.005, de 26 de outubro de 2015, nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18 de junho de 2004, a ser custeada pelo Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor – FAPS. Registre-se e cumpra-se.

GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 08 de dezembro de 2015.

Reg. nº Livro de Portarias FAPS nº 012, às fls. 052.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM.

Page 40: Jornal do Município - caxias.rs.gov.br · Jornal do Município - 30/12/2015 Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100

Exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, denuncie ao Conselho Tutelar - Disque 100.

Jornal do Município - 30/12/2015 - página 40

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.803/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso

de suas atribuições legais, RETIFICA o ato: PORTARIA nº 2.750/2015, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/10/2015, à servidora Maria do Carmo Vergani Dambros, CPF 376.662.580-20, matrícula 747, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AII, Secretaria da Educação , regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 4.867,61 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G5 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 40%, referente a gratificação de difícil acesso. - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 161;40%, referente a 08 avanços. - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 10/12/2015.CEZIRA HOCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS

PORTARIA nº 2.804/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso

de suas atribuições legais, RETIFICA o ato: PORTARIA nº 2.706/2015, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/09/2015, à servidora Sonete Maria Knaack Moretto, CPF 449.569.400-68, matrícula 3668, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor, padrão G5-AI, Secretaria de Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 4.301,62 composto das seguintes vantagens: Vencimento Base - Padrão G5 - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 97; 55%, referente a 11 avanços - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 118; 35%, referente a gratificação adicional - Estatuto Municipal nº 3673 de 1991, art. 122, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 10/12/2015.CEZIRA HOCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

PORTARIA nº 2.805/2015CEZIRA HOCKELE, PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL, no uso de

suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, combinado com o §§ 3º e 17º da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IMPLEMENTO DE IDADE, a contar de 05/12/2015, à servidora Dalva Maria Festugato Maschio, CPF 060.493.890-04, matrícula 426, identidade funcional Prefeitura, cargo de Professor , padrão G5-AII, Secretaria da Educação, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 8.669/10.950 no valor de R$ 2.317,24 de acordo com a média das contribuições nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004, a ser custeada por Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS.

CAXIAS DO SUL, 11/12/2015.CEZIRA HOCKELE

PRESIDENTE de INST. PREV. ASSIST. MUN. - CAXIAS DO SUL

PORTARIA Nº 2.806 CONCEDE PENSÃO

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - IPAM, no uso de suas atribuições legais, previstas no art. 46, inciso IV, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005 e tendo em vista o que consta no Processo nº 1752, de 15 de dezembro de 2015, e de conformidade com o disposto no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição da República, redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 e os arts. 27 e 28, inciso I, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005, CONCEDE PENSÃO, a contar de 14 de novembro de 2015, à MARIA NAZARÉ BOEIRA, esposa, dependente do ex-servidor OSVALDO CAMARGO BOEIRA, matrícula 1515, da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, Operário Especializado, Padrão 02, regime jurídico estatutário, regime horário de 40 horas semanais, falecido em 14 de novembro de 2015, devendo perceber o valor de R$ 2.983,93 (Dois mil, novecentos e oitenta e três reais e noventa e três centavos), correspondente ao Padrão 02, acrescido onze (11) avanços, equivalentes a cinquenta e cinco por cento (55%), conforme artigo 118; gratificação adicional de trinta e cinco por cento (35%), conforme artigo 122 e adicional de insalubridade em grau máximo (40%), conforme artigos 149 e 150, inciso II para concessão e 161 para incorporação, todos da Lei Complementar 3.673, de 24 de junho de 1991, com base na Lei nº 8.005, de 26 de outubro de 2015, nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18 de junho de 2004, a ser custeada pelo Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor – FAPS. Registre-se e cumpra-se.

GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, em 18 de dezembro de 2015.

Reg. nº Livro de Portarias FAPS nº 012, às fls. 056.Cezira Höckele,

PRESIDENTE DO IPAM.

PORTARIA Nº 2.807RETIFICA A PORTARIA Nº 1.060/97A

CEZIRA HÖCKELE, Presidente do Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul – IPAM, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 46, inciso IV, da Lei Complementar nº 241, de 29 de junho de 2005, RETIFICA a Portaria nº 1.060, de 30 de outubro de 1997, que diz respeito à aposentadoria de SONIA BEATRIZ LAZZAROTTO FONSECA, mat. 015-9, para declarar a data correta da aposentadoria a contar de 31 de outubro de 1997, e não como constou. Registre-se e cumpra-se.

GABINETE DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, 22 de dezembro de 2015.

Cezira Höckele,PRESIDENTE DO IPAM.

Reg. no Livro de Portarias FAPS nº 012, à folha nº 57.

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE CAXIAS DO SUL - CODECA

SÚMULASPREGÃO: CONTRATADA (SRP): Selt Comércio de Materiais Elétricos Ltda.. Objeto: Registro dos

preços para realizar deslocamento de postes de rede elétrica em obra, com fornecimento de material. Valor Total: R$ 467.120,78. Vigência: 17/11/15 a 17/11/16. CONTRATADA (SRP): De Bastiani Transporte, Construção & Limpeza Ltda - ME. Objeto: Registro dos preços para assentamento de pedra basáltica em obras diversas. Valor Total: R$ 303.000,00. Vigência: 11/11/15 a 11/11/16. CONTRATADA (SRP): Lubriall Comércio de Lubrificantes Ltda. EPP. Objeto: Registro dos preços agente redutor líquido NOx – ARLA 32, em conformidade com as normas vigentes no Brasil, com fornecimento, instalação e manutenção de relógio medidor e mangueira, em regime de comodato, para abastecimento interno. Valor Total: R$ 35.750,00. Vigência: 25/11/15 a 25/11/16. CONTRATADA

(SRP): Comércio de Peças Volcam Ltda. Objeto: Registro dos preços para fornecimento parcelado de peças para frota VW, de forma parcelada. Valor Total: R$ 392.126,37. Vigência: 26/11/15 a 26/11/16. CONTRATADA (SRP): ENGESA Engenharia e Saneamento Ambiental Ltda. Objeto: Registro dos preços para contratação de empresa para locação de caminhões basculantes, com mão de obra de operador. Valor Total: R$ 1.017.360,00. Vigência: 23/10/15 a 23/10/16. Concorrência: CONTRATADA (SRP): Ferragem Pezzolatto Ltda. Objeto: Registro de preços de aquisição parcelada de material elétrico. Valor Total: R$ 95.412,00. Vigência: 26/10/15 a 26/10/16. CONTRATADA (SRP): Comseg Comércio Atacadista de Equipamentos de Proteção e Ferramentas Ltda. Objeto: Registro de preços de aquisição parcelada de equipamentos de proteção individual (EPIs). Valor Total: R$ 3.348,00. Vigência: 10/11/15 a 10/11/16. CONTRATADA (SRP):Telbras Sinalização e Segurança Ltda. Objeto: Registro de preços de aquisição parcelada de equipamentos de proteção individual (EPIs). Valor Total: R$ 9.011,40. Vigência: 10/11/15 a 10/11/16. CONTRATADA (SRP): Segur Equipamentos de Segurança Ltda. Objeto: Registro de preços de aquisição parcelada de equipamentos de proteção individual (EPIs). Valor Total: R$ 7.192,00. Vigência: 10/11/15 a 10/11/16. CONTRATADA (SRP): Wiko do Brasil Comércio de Materiais Elétricos Ltda. - ME. Objeto: Registro de preços de aquisição parcelada de material elétrico. Valor Total: R$ 22.735,00. Vigência: 26/10/15 a 26/10/16. CONTRATADA (SRP): SINASC – Sinalização e Construção de Rodovias Ltda.. Objeto: Registro de preços de aquisição de material e serviços de sinalização viária. Valor Total: R$ 646.121,00. Vigência: 04/11/15 a 04/11/16. CONTRATADA (SRP): Fibrobecker Indústria de Sinalização e Tintas Ltda.. Objeto: Registro de preços de aquisição de material e serviços de sinalização viária. Valor Total: R$ 126.095,00. Vigência: 04/11/15 a 04/11/16. CONTRATADA (SRP): SR Trade Indústria e Comércio Ltda.. Objeto: Registro de preços de aquisição de material e serviços de sinalização viária. Valor Total: R$ 180.290,00. Vigência: 04/11/15 a 04/11/16. Dispença de Licitação: CONTRATADA: Hidrobrasil Serviços de Análises. Perfurações e Distribuidora de Aço Ltda. Objeto: Contratação de empresa para coletar e analisar amostras de solo do posto de combustível da Companhia, com fornecimento de laudo conclusivo e ART. Valor Total: 4.360,00. Vigência: 11/11/15 a 10/01/16. Inexigibilidade de Licitação: CONTRATADA: Pércio Eduardo Klaus. Objeto: Manutenção de máquinas RANDON, com fornecimento de peças originais. Valor Total: 65.236,00. Vigência: 19/11/15 a 19/11/16. CONTRATADA: Automatec Soluções para Ar Comprimido Ltda. Objeto: Manutenção de máquinas da marca Sullair, com fornecimento de peças originais. Valor Total: 22.725,00. Vigência: 19/11/15 a 19/11/16. CONTRATADA: Bivel Veículos Ltda. Objeto: Manutenção de caminhões IVECO, com fornecimento de peças originais. Valor Total: 280.360,00. Vigência: 26/11/15 a 26/11/16. CONTRATADA: Ardrill Comércio de Máquinas e Equipamentos Ltda. Objeto: Manutenção de máquinas ATLAS COPCO, com fornecimento de peças originais. Valor Total: 11.400,00. Vigência: 20/11/15 a 20/11/16. CONTRATADA: Dipesul Veículos Ltda. Objeto: Manutenção de veículos e máquinas Volvo, com fornecimento de peças originais. Valor Total: 193.440,00. Vigência: 01/12/15 a 01/12/16.

Caxias do Sul, 18 de dezembro de 2015.Paulo João Ballardin - Diretor Presidente

Milton Luís Balbinot - Diretor Administrativo Financeiro

SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO - SAMAE

PORTARIA N.º 24.270DESCONSTITUI TRANSFERÊNCIA.Edio Elói Frizzo, Diretor-Presidente do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto, SAMAE,

autarquia do Município de Caxias do Sul, RS, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Municipal n.º 4.028, de 30/06/76, pela presente portaria, de acordo com os efeitos produzidos pela Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 70041705377, prolatada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, declarando inconstitucional o artigo 342, da Lei Complementar nº 3.673, de 24 de junho de 1991 (Estatuto dos Servidores Municipais) e, em cumprimento à determinação da Promotoria de Justiça Especializada de Caxias do Sul, exarada no inquérito civil nº 00748.00026/2014, desconstitui, a contar de 08 de dezembro de 2015, a transferência de que trata a Portaria nº 9.634, de 29 de janeiro de 1997, do servidor CEZAR LUIZ BENETTI, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Técnicos, Padrão 10, conforme Processos Administrativos nº SMRHL/2013008179, 2013006959 e 2015017832. Registre-se, comunique-se e cumpra-se.

GABINETE DO DIRETOR-PRESIDENTE DO SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO, SAMAE, DE CAXIAS DO SUL, RS, em 07 de dezembro de 2015.

Edio Elói Frizzo,Diretor-Presidente.

Reg. no Livro de Portarias n.º 050

PORTARIA N.º 24.271DESCONSTITUI TRANSFERÊNCIA.Edio Elói Frizzo, Diretor-Presidente do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto, SAMAE,

autarquia do Município de Caxias do Sul, RS, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Municipal n.º 4.028, de 30/06/76, pela presente portaria, de acordo com os efeitos produzidos pela Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 70041705377, prolatada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, declarando inconstitucional o artigo 342, da Lei Complementar nº 3.673, de 24 de junho de 1991 (Estatuto dos Servidores Municipais) e, em cumprimento à determinação da Promotoria de Justiça Especializada de Caxias do Sul, exarada no inquérito civil nº 00748.00026/2014, desconstitui, a contar de 08 de dezembro de 2015, a transferência de que trata a Portaria nº 9.389, de 09 de setembro de 1996, do servidor ALCEU DUARTE DE OLIVEIRA, ocupante do cargo de Auxiliar de Topógrafo, Padrão 05, conforme Processos Administrativos nº SMRHL/2013008179, 2013006959 e 2015017832. Registre-se, comunique-se e cumpra-se.

GABINETE DO DIRETOR-PRESIDENTE DO SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO, SAMAE, DE CAXIAS DO SUL, RS, em 07 de dezembro de 2015.

Edio Elói Frizzo,Diretor-Presidente.

Reg. no Livro de Portarias n.º 050

PODER LEGISLATIVODECRETO LEGISLATIVO Nº 347/A, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.Concede o Título de Cidadão Caxiense ao Senhor Noerci da Silva Melo. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faz saber que o Plenário

da Câmara Municipal de Caxias do Sul aprovou e a Mesa Diretora, na forma do artigo 52, inciso III, da Lei Orgânica do Município, conbinado com o artigo 18, inciso III, do Regimento Interno, promulga o seguinte Decreto Legislativo.

Art. 1º É concedido, com as distinções a ele inerentes, o Título de Cidadão Caxiense ao Senhor Noerci da Silva Melo, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à comunidade caxiense.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Caxias do Sul, 15 de Dezembro de 2015; 140° de Colonização e 125° de Emancipação Política.

FLÁVIO GUIDO CASSINAPresidente

EDI CARLOS PEREIRA DE SOUZA1º Vice-Presidente

GUILHERME GUILA SEBBEN2º Vice-PresidenteEDSON DA ROSA

1º SecretárioPEDRO JUSTINO INCERTI

2º Secretário