Em 2014, a Rede Lotérica obteve importantes conquistas com os reajustes dos jogos e das tarifas. Em maio, passou a valer os novos preços dos valores das apostas da Mega-Sena, Lotofácil e Quina, que

ocorreu na ordem de 25%, 20% e 33%, respectivamente, sobre o valor praticado. Justamente, as três loterias mais vendidas em 2013, a Mega-Sena, representou 41,6% das vendas, seguida pela Lotofácil,

com 26,2% e a Quina, com 17%. Página 4

Órgão oficial do SINCOESP - Sindicato dos Comissários e Consignatários, Casas Lotéricas; Jogos autorizados; Bingos; Jogos Eletrônicos; Cyber Lan House; Revendedores Lotéricos; Administração, Distribuição eComercialização de Jogos e Loterias. Locadores de Bens Móveis do Estado de São Paulo. Exceto locação de Veículos, Fitas de Vídeo, Quadras Esportivas, Equipamentos e Máquinas para terraplenagem e Construção Civil

Jornal doANO XX

EDIÇÃO Nº 199 Janeiro 2015

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O divisor de águas da Rede LotéricaEm outubro de 2014, a Rede Lotérica contou com o reajuste dos valores das tarifas de alguns serviços da Rede Lotérica. Página 6

O Sindicato dos funcionários de São José dos Campos, e região, apresentou interesse em definir um acordo, e eliminar o dissídio da categoria em andamento para as datas-bases de 2013-2014 e 2014-2015. Esta decisão, permite o fechamento da convenção coletiva da categoria em todo o Estado de São Paulo. Página 3

RetROspectiva da Rede

Latino é o garoto propaganda da campanha de ano Novo da tele sena

encerrado mais um dissídio da categoria

Página 8

Caixa Ministério da Fazenda, SEAE

FEBRALOT FEAAC

Reeleição Diretoria

Reinauguração Sede

Jornal do Sincoesp • 2 • Janeiro 2015

Ao observarmos rapidamente os fatos de 2014 relacionados à Rede Lotérica, a impres-são é que, pouca coisa aconteceu. Mas, foi exatamente o contrário. Mantivemos o acesso à Caixa Econômica Federal, o que era negado, tempos atrás. Conseguimos a aprovação dos reajustes das loterias, das tarifas e do adicional de segurança, no mesmo ano. Sem esque-cer as conquistas regionais, para o nosso estado, quando definimos um PLR único, com o aval dos Sindicatos dos Funcionários e, encerramos o ano, com a eliminação do dissídio de duas datas-bases, em andamento com a importante região de São José do Rio Preto.

Definitivamente, não foram poucas as conquistas de 2014. Quando separamos as atividades em nível nacional, que participamos enquanto inte-

grantes da Federação FEBRALOT, iniciamos o ano com amplos debates regionais. Todo o país já não suportava mais a falta de reajuste (2 anos) das tarifas. E também, das loterias. Até que, em maio, conseguimos com a Caixa e o Ministério da Fazenda a aprovação do re-ajuste das três principais loterias do portfólio, Lotofácil, Mega-Sena e Quina, na ordem de 20%; 25% e 33% de reajuste, respectivamente. O último reajuste da Mega-Sena ocorreu em 2009.

Então, cinco meses depois, foi aprovado o reajuste das tarifas dos serviços da Rede. Boa parte dos serviços foi atualizada, gerando uma receita na ordem de 11%, a variação de uma lotérica para outra, leva em conta o perfil de cada loja (maior autenticação de contas ou de

Panorama Sindical

prontos para recomeçar?

Jodismar AmaroPresidente SINCOESP

jogos). É verdade que, a tarifa de autenticação dos boletos de outros bancos ficou de fora do reajuste, mas este serviço necessita de uma negociação ampla e, separado, dos demais itens da cesta. Voltaremos a falar sobre este item em 2015, pois, já contamos com uma estratégia especial para conquistar este reajuste.

Dois reajustes importantes no mesmo ano! Não se tem registro de uma situação seme-lhante, em outras épocas. Não estamos satisfeitos com o que foi obtido, e vamos atuar pelo reajuste no próximo ano, também. Mas estas reposições foram importantes para organizar alguns pontos do nosso faturamento mensal.

A divergência de tratamento é inexplicável na Caixa e, certamente nunca modificará. Ou estou enganado. A Rede Lotérica necessita amargar anos e anos de debates, contratar estu-dos econômicos, para argumentar o pedido de reajuste das tarifas e jogos. Enquanto, como estratégia de divulgação institucional, a permitente patrocina os times de futebol pelo país, como ferramenta de marketing institucional, para fixar na memória da população. Com isso, 15 clubes da sérias A, B, e C estão dependentes da definição do contrato de patrocínio, que se encerram (a maior parte) no primeiro semestre de 2015. Diante da carência de patroci-nadores de futebol, a Caixa se tornou um agente fundamental para a saúde financeira dos clubes. Se a Caixa cair, será a bancarrota dos clubes.

E as incertezas – de âmbito nacional para a Rede – não ficam resumidas à falta de pla-nejamento da Caixa para dar suporte à Rede de Atendimento, mas em ano de reeleição pre-sidencial, a dúvida paira também sobre a estrutura da diretoria da Caixa. A menor mudança do quadro pode sim, impactar positivamente ou não, os projetos da Categoria para 2015: implantação dos novos jogos Super Sete, Dia de Sorte, adequação de sorteio da Loteria Federal, implantação das apostas pela Internet e, principalmente a remuneração da Rede, por esta modalidade eletrônica de apostas. Que, inclusive, terá um novo passo em janeiro, pois, a Caixa começou uma licitação para escolher a empresa que será responsável pelo pagamento eletrônico dos jogos on-line. Ainda teremos muito que abordar a respeito ano que vem.

Não é possível trabalhar pelo macro, esquecendo de nos cuidar das necessidades da nossa base. Por isso, foi muito importante a definição do PLR único para a categoria, com o apoio dos Sindicatos dos Funcionários. O Tribunal Superior do Trabalho solicitava a implan-tação de uma comissão de funcionários, e do proprietário, para a definição das regras do pagamento do PLR, individualmente. Isto quer dizer que, pelo menos 3 funcionários deve-riam compor uma comissão e, estabelecer individualmente (por empresa) as regras para terem direito ao PLR e o valor que deveria ser pago. Entre outras condições que, conhecen-do o perfil das Casas Lotéricas, sabemos que seriam impraticáveis pelo empresário. Por isso, o SINCOESP procurou negociar com os Sindicatos dos Funcionários a ‘desobrigação’ da Comissão, pela adoção de um PLR único, com um valor adequado a maior parte da Rede. E, assim, foi aprovado o valor único de R$ 250,00, por funcionário, sem a implantação da Comissão. Em 2015, retomaremos o tema com os representantes dos funcionários.

2014 um ano de ajustes importantes, que permitirão dar importantes passos em 2015! Quem acredita e confia, prepare-se!

Jornalista responsável: Ana Gabriela Maia MTb 42.227E-mail: imprensa@sincoesp.org.brContato: (11)3326-2085/2164-4893/2164-4895Diagramação: www.cassiobueno.com.brTiragem: 5 mil exemplares - Distribuição gratuita

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente- Jodismar Amaro; 1º vice-presidente - José Carlos P. de Paiva; 2º vice-presidente - Shiro Tanabe; Diretor Administrativo - Mario Rui da Câmara Nobrega; Diretor Administrativo Adjunto - Custódio Guimarães Júnior; Diretor Financeiro - Luiz Carlos Brentigani; Diretor Financeiro Adjunto - Ricardo Matsushita; Diretora de Relacionamento e Desenvolvimento de Rede - Sueli de Fátima Caetano Falcão; Diretor de Relacionamento e Desenvolvimento de Rede Adjunto - Claudinei Carlos; Suplentes : Antônio Bolzan Neto; Ilson Roberto Mattoso; José Luiz Biaggico; Marcos Antônio Gaspar; Marco Antônio de Oliveira; Piola José Carlos Mo-relli; Robinson Ferdinando; Ronaldo César Miranda; Valdemar Augusto L. PereiraCOnsElhO FIsCAl

Titulares: Lídio Perez; Osvaldo Stefanelli; Rodney Lima Bertti; Suplentes: Cleber Guimarães; Maria Lúcia Bizerra Góis; Rubia Iumi Y. Matsushita; .DElEgADOs FEDERAçãOTitulares: Jodismar Amaro; José Carlos Pereira de Paiva; Suplentes: Mario Rui da Câmara Nóbrega; Luiz Carlos Brentigani.DElEgADOs E sUB-DElEgADOs InTERIORAraçatuba: Adélia Mori; Roberto OkamotoCampinas: Ilson Roberto Mattoso, Marcio Haddad, Ricardo CetoloConselho Editorial: Jodismar Amaro, José Carlos Pereira de Paiva, Mário Rui Câmara Nóbre-ga, Luiz Carlos Brentigani.Jundiaí: José Antonio Binhardi.Marília - Bauru: Sueli FalcãoPiracicaba: Lázaro Benedito de OliveiraPresidente Prudente: Edson Golo KishibeRibeirão Preto e Região: Rodney de Lima Bertti e Robinson FerdinandoSantos e Região: Manoel Carlos Roberto da Silva; Gustavo Costa de Souza

São José dos Campos: Ricardo Matsushita; Luis Fernando Laurino; Nelson NogataSão Carlos: José Roberto LuchesiSorocaba: Leandro KosimaTaubaté: Marco Antônio de OliveiraCAPITAlCentro: Pedro NakedZona Leste: Celso Mitsuo OtsukaZona Norte: Carlos Eduardo Lima, Claudinei Carlos, Marcio NakamatsuZona Sul: Custódio Guimarães Junior, José Batista de SouzagRAnDE sãO PAUlODiadema: Cláudio Garcia JúniorGuarulhos: Osvaldo Caldas de OliveiraMauá: Willian Clayton dos SantosRibeirão Pires: Antônio Roberto Batista FontinelliOsasco - Pinheiros: Carla Regina de AzevedoSanto André: Vanderlei Crippa

Órgão oficial do sInCOEsP - sindicato dos Comissários e Consignatários, Casas lotéricas; Jogos autorizados; Bingos; Jogos Eletrônicos; Cyber lan house; Revendedores lotéricos; Administração, Distribuição eComercialização de Jogos e loterias. locadores de Bens Móveis do Estado de são Paulo. Exceto locação de Veículos, Fitas de Vídeo, Quadras Esportivas, Equipamentos e Máquinas para terraplenagem e Construção CivilAv. Ipiranga, 1267 - 7o andar - Centro - CEP 01039- 000 / são Paulo/ sP - Tel. (11) 3326.2085 Fax:(11) 3315.0384 / site: www.sincoep.org.br

Jornal do

Jornal do Sincoesp • 3 • Janeiro 2015

encerrado mais um dissídio da categoriaO Sindicato dos funcionários de São José dos Campos, e região, apresentou interesse

em definir um acordo, e eliminar o dissídio da categoria em andamento para as datas-bases de 2013-2014 e 2014-2015. Esta decisão, permite o fechamento da convenção coletiva da categoria em todo o Estado de São Paulo.

As cláusulas da convenção coletiva da categoria, para São José dos Campos passam a valer da seguinte maneira: piso salarial de R$ 870,00 (oitocentos e setenta reais); vale-ali-mentação/refeição de R$ 22 X R$ 14,00/mês ou vale-alimentação: R$ 308,00/mês; Apólice mínima para o seguro de vida do funcionário, no valor de R$ R$ 26.750,00 (valor mínimo apólice); Quebra de Caixa de 2,5%.

A região também aderiu à negociação do PLR único, como fez as regiões do Seaac da Capital e da Federação Feaac, Seaac de Jundiaí e as regiões que compreendem a Associação dos Seaacs (Bauru, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Franca e respectivas regiões). O benefício terá o valor único de R$ 250,00 e, conforme acordado com os representantes dos funcionários, deveria ser pago até o dia 31 de dezembro.

SINDICATO DATA-BASE 2013-2014 DATA-BASE 2014-2015Associação dos

Seaacs

Seaac Jundiaí

Federação Feaac

Seaac Capital

Seaac São José dos Campos

Os mesmos valores acima, exceto vale-refeição/alimentação. O valor será: 22 X R$ 12,59/mês ou vale-alimentação:

R$ 276,98/mês**Na finalidade de eliminar os Dissídios da região de S.J dos Campos, foi aprovado o valor diferenciado do vale-alimentação/refeição

Resumo Convenção Coletiva

Piso salarial: R$ 870,00 Índice de reajuste: 7% (salários

acima do piso)Vale-Refeição: 22 X R$

14,00/mês ou vale-alimentação: R$ 308,00/mês

Quebra de Caixa: 2,5% Seguro de Vida: R$ 26.750,00

(valor mínimo apólice)

Piso salarial: R$ 800,00 Índice de reajuste: 8% (salários acima

do piso)Vale Refeição: 22 X R$ 12,00/mês ou

vale-alimentação: R$ 264,00/mêsQuebra de Caixa: 2,5%

Valor mínimo para apólice do Seguro de Vida: R$ 25.000,00

Jornal do Sincoesp • 4 • Janeiro 2015

Reajuste dos valores das apostas e das tarifas

conquistas institucionaisReeleita com 39% a mais do que o quórum necessário

para o processo eleitoral, a atual diretoria continuará a gestão da entidade sindical até 2018. Um reflexo de que a estratégia adotada pela atual gestão conquistou a confiança dos asso-ciados. Depois de um planejamento, a diretoria providenciou a reforma completa da sede social do Sindicato, o que permitiu a melhor utilização do espaço. Para Jodismar Amaro, a “estrutura física e de equipe é fundamental para o desenvolvimento do nosso trabalho, da nossa representatividade”. Como ele mesmo lembra, “o relacionamento profissional que estabelecemos com a Caixa nos últimos anos, de ‘apertar na hora certa’, sem esquecer que somos permissionários, e que temos um contrato de caráter precário. Mas ao mesmo tempo, conduzindo as negociações com a permitente”.

Em 2014, a Rede Lotérica obteve importantes conquistas com os reajustes dos jogos e das tarifas. Em maio, passou a valer os novos preços dos valores das apostas da Mega-Sena, Lotofácil e Quina, que ocorreu na ordem de 25%, 20% e 33%, respectivamente, sobre o valor praticado. Justamente, as três loterias mais vendidas em 2013, a Mega-Sena, representou

41,6% das vendas, seguida pela Lotofácil, com 26,2% e a Qui-na, com 17%. Para o diretor financeiro do Sindicato, e lotérico em Campinas, Luiz Carlos Brentigani “o cliente não sentiu o reajuste dos preços e, o volume de apostas aumentou o fatu-ramento da loja”.

Em outubro, os valores das tarifas dos serviços realizados

pela Rede também foram reajustados, depois de praticamen-te três anos de negociações. O reajuste proporcionou um acréscimo de pelo menos 11% na receita da Loja. Um objetivo para 2015 é consegui, também, o reajuste das tarifas dos bo-letos de outros bancos. O serviço ficou de fora do reajuste, apesar do volume de autenticações realizadas mensalmente.

RetROspectiva da Rede

Março, em uma das reuniões no Ministério da Fazenda, pelo reajuste das apostas. Que foi autorizado em maio

Representatividade Regional - pLREncontrar uma maneira de atender à exigência do

Tribunal Superior do Trabalho, para a implantação do PLR, Programa de Participação nos Lucros e Resultado, considerando as particularidades da Rede Lotérica, foi um grande desafio para a Comissão de Negociação do Sindicato. Os Sindicatos dos Funcionários entenderam as características da Rede e apoiaram a criação de um PLR único, que substituiria a obrigatoriedade de adotar uma Comissão de Funcionários. Com isso, chegou-se ao consenso do PLR único de R$ 250,00, para ser pago até dia 31 de dezembro. Os representantes dos funcionários pleiteavam um benefício de R$ 540,00.

desdobramento da Lei 12.869/13A Lei das Casas Lotéricas completou um ano da sua

sanção, em outubro de 2013 e já mostrou a que veio. Base-ada na referida legislação, foi possível pedir o arquivamento do processo em andamento no Tribunal de Contas da União, TCU, e a reabertura de um novo documento jurídico, com enfoque direcionado à Rede, um ganho para a categoria.

Atuação NacionalA Rede Lotérica não mostrou muito fôlego quando a FE-

BRALOT convocou a todos para participarem da arrecadação para a contratação do escritório de advocacia, que iria defender a Rede junto ao TCU. Com os ajustes que foram necessários ao longo do processo, e as prorrogações dos prazos de pagamen-to, tudo deu certo, antes do apito final do árbitro. O jogo não foi fácil, mas no final, o time lotérico fez um bom trabalho, já que mesmo com a participação de 30% da Rede, a FEBRALOT con-seguiu contratar o escritório de advocacia Augusto e Martins.

Setembro, diretores da FEBRALOT e vice-presidência da Caixa, na ocasião da aprovação do reajuste das tarifas da Rede

Diretores na passe para novo

mandato e, na reinauguração

da Sede do Sindicato

Integrantes da FEBRALOT durante reunião com a Caixa para debater interesses da Rede

A definição do PLR único para a categoria aconteceu após uma série de reuniões com os representantes dos funcionários da Rede

Jornal do Sincoesp • 5 • Janeiro 2015

O que vem pela frente

Para o novo ano muitas expectativas. A maior delas é claro, a conquista da garantia da renovação do contrato de permissão da Rede Lotérica, com uma decisão favo-rável no processo em tramitação no Tribunal de Contas da União. Pragmático, otimista e realista, o presidente do SINCOESP, Jodismar Amaro, considera que a Rede tem todos os argumentos necessários para brigar por esta garantia, ao longo de 2015, e lutará por este obje-tivo ao lado da FEBRALOT, o quanto puder. No entanto, esta não é a única meta do SINCOESP para 2015.

Ainda há temas como tarifação, serviço Negocial, reposição das comissões da Rede. De fora do reajuste praticado desde outubro, o reajuste da tarifa dos bo-letos de outros bancos deverá ser uma das metas da diretoria do SINCOESP. Responsável por pelo menos 30% da receita das lotéricas, a renegociação desta ta-rifa solicita um processo demorado, pois, depende mais da negociação com a Federação Brasileira dos Bancos, FEBRABAN, do que com a Caixa Econômica Federal. Esta atualização proporcionaria uma margem maior e melhor para a receita da Casa Lotérica, mas também serão observados outros pontos como a reposição das

tarifas e das apostas, com maior frequência. A primeira contar com a reposição é a Loteria Federal que, em fase de confirmação da Caixa, a loteria deve contar com no-vos preços ano que vem.

Para 2015, há possibilidade de novas informações sobre os jogos de prognósticos Super Sete e Dia de Sorte, além da reformulação da Timemania. Anuncia-dos pela primeira vez em 2012, os jogos estão em fase avançada na área de tecnologia da Caixa, como infor-mado em ocasiões anteriores pela Diretoria da per-mitente. As apostas pela Internet também devem ter novos dados, no próximo ano, e o SINCOESP continuará atuando pela definição da regra, para a remuneração da categoria.

O SINCOESP acompanhará de perto estes assuntos e outros que forem muito importantes para a categoria. Mas é preciso lembrar também que, boa parte destas medidas está sujeita à possibilidade de mudanças na Diretoria da Caixa Econômica Federal, já que 2015 é ano de posse, da reeleição da presidente Dilma Rousseff, e ficamos na expectativa de modificações também, nas cadeiras da permitente.

Fatos importantes que não foram concluídos

no último ano e, que podem ter novos

desdobramentos em 2015. E que o SINCOESP

acompanhará de perto, em defesa da Rede

Jornal do Sincoesp • 6 • Janeiro 2015

O divisor de águas da Rede Lotérica

Homem que perdeu a visão em assalto será indenizado por casa lotérica

Em outubro de 2014, a Rede Loté-rica contou com o reajuste dos valores das tarifas de alguns serviços da Rede Lotérica. Muitos questionaram os valo-res, outros, fizeram as contas, e encon-traram a possibilidade de acréscimo de 11% na receita da loja. Para os muitos pessimistas, vale lembrar quem, houve um tempo, que nem mesmo as reuniões de negociações entre os representantes dos Lotéricos e a Caixa Econômica Fede-ral, ocorriam.

Voltando há 15 anos, em 1999, nos deparamos com um intervalo de dois anos sem reajuste algum. A Caixa, para não reajustar as tarifas, respondia que

os Lotéricos “ganhavam” no volume de autenticações. Naquela época, pelo me-nos 7.000 lotéricas, ao invés dos atuais 13.000 pelo país, ainda estávamos enga-tinhando no recebimento de contas, que iniciou em meados de 1995.

Em 2001, teve início um período de oito anos de estagnação das tarifas. Apenas em 2009 o cenário apresentou uma mudança, ao analisar os valores das tarifas de concessionária pública e de autenticação de boletos de outros bancos [os serviços de maior volume da Rede]. Em 2001, a tarifa de con-cessionária pública era de R$ 0,22. Em 2014, esta tarifa é de R$ 0,41. Se aplicássemos o IGPM para atualiza-ção, sobre o valor praticado em 2001, o valor seria de R$ 0,61. Utilizando o mesmo raciocínio sobre a tarifa do boleto bancário, que em 2001, era de R$ 0,30 [hoje a tarifa é R$ 0,52]. Se aplicássemos o IGPM [sobre o valor de 2001] o valor atual seria R$ 0,85. A Caixa rebate que o reajuste dos últimos cinco anos está acima da inflação. O serviço

de autenticação bancária corresponde, pelo menos 30%, da receita da Lotéri-ca. Veja abaixo a tabela, que apresenta os valores das tarifas, atualizados pelo IGPM de cada período.

“Observando as diferenças entre os valores de 2009 e o praticado em 2014, percebemos que os nossos pedidos de reajustes, procuram na verdade, repor a estagnação que existia entre 2001 e 2009. Pois, se neste período, as atuali-zações tivessem ocorrido, nossas tarifas poderiam ser superiores hoje, pois o nosso déficit econômico seria menor”, considera o presidente do SINCOESP, Jodismar Amaro. E completa que, rotina

de reuniões entre executivos da Caixa e representantes dos Sindicatos, que resultaram em aumentos das tarifas, é algo recente. Que não existia em outros tempos. O que pode ter, até mesmo, in-fluenciado na reposição econômica da categoria.

O que mudou, na negociação com a Caixa Econômica, que permitiu au-mentar os debates sobre as tarifas, foi a união dos estados, e o fortalecimento da FEBRALOT.

Outro representante da Rede, no Sul, considera que a mudança foi clara e produtiva para a Rede. “Naquela época éramos muitos divididos [os represen-tantes lotéricos]. A Caixa incluía novas empresas conveniadas na Rede o tempo todo. Os serviços cresciam exponencialmente e não fazíamos nada para solucionar o proble-ma”, considera o presidente do Sindicato do Rio Grande do Sul, Marco Antônio Kalikowski. “Atuávamos isoladamente, nas nossas regi-ões, depois que todos os estados começaram a atuar em conjunto, a conquista também foi coletiva”, completa Kalikowski.

Em 2010, durante assalto ocorrido na Casa Lotérica N. E., em Goiânia (GO), Helberte Santos Brito foi atingido por estilhaços de projéteis que bateu na parede, levando-o à cegueira do olho es-querdo. Por causa do acontecido, a casa lotérica foi condenada a pagar R$ 30 mil, por danos mo-rais e estéticos, e pensão vitalícia na quantia de 50% do salário mínimo, a contar da data do assal-to. A decisão do desembargador Gerson Santana Cintra (foto) manteve a sentença inicial da 7ª Vara da comarca de Goiânia.

Inconformado com a sentença, Helberte in-terpôs apelação cível para reformá-la, alegando que os valores fixados para indenização e pensão alimentícia estão em desconformidade com as provas inseridas nos autos. Fez o pedido de ma-joração das quantias para R$ 500 mil, por danos morais e estéticos, e R$ 910,00 de pensão vita-lícia, em razão de “não ter condições de exercer qualquer atividade laborativa que necessite de fixação da visão ou esforço para ler e, ainda, pelo fato de que enfrenta situações constrangedoras pela aparência estética, palidez do olho cedo e atrofia do mesmo”.

De acordo com o magistrado, que negou se-

guimento ao apelo, não há dúvida de que o assalto causou danos morais, estéticos e dificuldades financeiras ao Helberte, mas que, mesmo assim, entende ser justo o julgamento inicial. “A quantia fixada na sentença de primeiro grau, em R$ 30 mil, é justa em razão da apelada ser uma casa lotérica que não aufere quantia mensal tão alta que possa arcar com quantia superior à fixada na sentença”, ressalta.

O desembargador destaca ainda que o fato da vítima ter perdido ou reduzido irreversivelmente sua capacidade de trabalho, a indenização deve abranger, além das despesas de tratamento, a concessão de pensão vitalícia correlata à depreciação sofrida. Em relação ao valor, deverá ser equivalente ao percentu-al de perda da capacidade aplicado sobre o valor da renda que Helberte auferia à época do acidente, devi-damente corrigida. O magistrado enfatiza que, como a vítima recebia um salário mínimo no período do acidente, e apenas teve redução de sua capacida-de laborativa – já que a lesão foi no olho esquerdo – houve o entendimento de determinar o valor de 50% para a pensão.

Fonte: Tribunal de Justiça de Goiás

PÁGINA 06 O divisor de águas da Rede Lotérica Em outubro de 2014, a Rede Lotérica contou com o reajuste dos valores das tarifas de alguns serviços da Rede Lotérica. Muitos questionaram os valores, outros, fizeram as contas, e encontraram a possibilidade de acréscimo de 11% na receita da loja. Para os muitos pessimistas, vale lembrar quem, houve um tempo, que nem mesmo as reuniões de negociações entre os representantes dos Lotéricos e a Caixa Econômica Federal, ocorriam. Voltando há 15 anos, em 1999, nos deparamos com um intervalo de dois anos sem reajuste algum. A Caixa, para não reajustar as tarifas, respondia que os Lotéricos “ganhavam” no volume de autenticações. Naquela época, pelo menos 7.000 lotéricas, ao invés dos atuais 13.000 pelo país, ainda estávamos engatinhando no recebimento de contas, que iniciou em meados de 1995. Em 2001, teve início um período de oito anos de estagnação das tarifas. Apenas em 2009 o cenário apresentou uma mudança, ao analisar os valores das tarifas de concessionária pública e de autenticação de boletos de outros bancos [os serviços de maior volume da Rede]. Em 2001, a tarifa de concessionária pública era de R$ 0,22. Em 2014, esta tarifa é de R$ 0,41. Se aplicássemos o IGPM para atualização, sobre o valor praticado em 2001, o valor seria de R$ 0,61. Utilizando o mesmo raciocínio sobre a tarifa do boleto bancário, que em 2001, era de R$ 0,30 [hoje a tarifa é R$ 0,52]. Se aplicássemos o IGPM [sobre o valor de 2001] o valor atual seria R$ 0,85. A Caixa rebate que o reajuste dos últimos cinco anos está acima da inflação. O serviço de autenticação bancária corresponde, pelo menos 30%, da receita da Lotérica. Veja abaixo a tabela, que apresenta os valores das tarifas, atualizados pelo IGPM de cada período.

“Observando as diferenças entre os valores de 2009 e o praticado em 2014, percebemos que os nossos pedidos de reajustes, procuram na verdade, repor a estagnação que existia entre 2001 e 2009. Pois, se neste período, as atualizações tivessem ocorrido, nossas tarifas poderiam ser superiores hoje, pois o nosso déficit econômico seria menor”, considera o presidente do SINCOESP, Jodismar Amaro. E completa que, rotina de reuniões entre executivos da Caixa e representantes dos Sindicatos, que resultaram em aumentos das tarifas, é algo recente. Que não existia em outros tempos. O que pode ter, até mesmo, influenciado na reposição econômica da categoria. O que mudou, na negociação com a Caixa Econômica, que permitiu aumentar os debates sobre as tarifas, foi a união dos estados, e o fortalecimento da FEBRALOT.

Ano Valor IGPM Ano Valor IGPM1999 0,19R$ 0,69R$ 1999 0,30R$ 1,12R$ 2001 0,22R$ 0,61R$ 2001 0,30R$ 0,85R$ 2009 0,29R$ 0,38R$ 2009 0,40R$ 0,54R$ 2014 0,41R$ vigente 2014 0,53R$ vigente

Tarifa concessionária pública Boletos outros bancos

Jornal do Sincoesp • 7 • Janeiro 2015

Na participação do associado se mede a força do sindicato

Quanto vale a continuidade da sua categoria empre-sarial? A certeza de que ela terá força perante os órgãos públicos, condições de se representar adequadamente em situações judiciais, em defesas trabalhistas, por exemplo? Com investimento mínimo de R$ 380,00, é possível lutar pelo fortalecimento da sua entidade sindical, e de quebra, permitir que o SINCOESP atue em defesa do crescimento do seu negócio empresarial.

Com apenas R$ 379,68, a soma da 1º faixa de cálculo das contribuições Sindical e Confederativa, as Casas Loté-ricas têm condições de permitir a continuidade da defesa da categoria. Isto por que, boa parte da categoria Lotérica do Estado se enquadra na 1º faixa de arrecadação. Ou seja, possuem até 5 funcionários, e capital social de até R$ 22.415,25.

O valor da contribuição sindical corresponde ao capital social da empresa. E é realizado independente da filiação sindical, mas sim, pela categoria econômica da empresa. Já o valor da contribuição confederativa é recolhido com base no número de funcionários da empresa. Sua arrecadação é destinada ao custeio do sistema confederativo, composto por sindicatos, federações e confederações.

Os recolhimentos destas contribuições são estabeleci-dos pela CLT, e precisam ser realizados até o dia 31 de janei-ro. É através destes recolhimentos que o Sindicato obtém a receita, para ao longo do ano, executar todas as ações em prol de todos os setores que representa. Confira abaixo os valores.

As guias de recolhimento serão enviadas por corres-pondência. Em caso de dúvida quanto ao preenchimento, enquadramento sindical, sistemática ou cálculo de contri-buição entre em contato pelos telefones: (11)3326-2085, 2164-4893, 2164-4815, ou através dos e-mails: cadastro@sincoesp.org.br, secretaria@sincoesp.org.br. As empresas que necessitarem de comprovação para “Concorrências Públicas” ou outras exigências legais deverão requerer “Atestado de Regularidade” junto ao SINCOESP.

PÁGINA 07 Na participação do associado se mede a força do Sindicato

Quanto vale a continuidade da sua categoria empresarial? A certeza de que ela terá força perante os órgãos públicos, condições de se representar adequadamente em situações judiciais, em defesas trabalhistas, por exemplo? Com investimento mínimo de R$ 380,00, é possível lutar pelo fortalecimento da sua entidade sindical, e de quebra, permitir que o SINCOESP atue em defesa do crescimento do seu negócio empresarial.

Com apenas R$ 379,68, a soma da 1º faixa de cálculo das contribuições Sindical e Confederativa, as Casas Lotéricas têm condições de permitir a continuidade da defesa da categoria. Isto por que, boa parte da categoria Lotérica do Estado se enquadra na 1º faixa de arrecadação. Ou seja, possuem até 5 funcionários, e capital social de até R$ 22.415,25.

O valor da contribuição sindical corresponde ao capital social da empresa. E é realizado independente da filiação sindical, mas sim, pela categoria econômica da empresa. Já o valor da contribuição confederativa é recolhido com base no número de funcionários da empresa. Sua arrecadação é destinada ao custeio do sistema confederativo, composto por sindicatos, federações e confederações.

Os recolhimentos destas contribuições são estabelecidos pela CLT, e precisam ser realizados até o dia 31 de janeiro. É através destes recolhimentos que o Sindicato obtém a receita, para ao longo do ano, executar todas as ações em prol de todos os setores que representa. Confira abaixo os valores.

As guias de recolhimento serão enviadas por correspondência. Em caso de dúvida quanto ao preenchimento, enquadramento sindical, sistemática ou cálculo de contribuição entre em contato pelos telefones: (11)3326-2085, 2164-4893, 2164-4815, ou através dos e-mails: cadastro@sincoesp.org.br, secretaria@sincoesp.org.br. As empresas que necessitarem de comprovação para “Concorrências Públicas” ou outras exigências legais deverão requerer “Atestado de Regularidade” junto ao SINCOESP.

Linha Alíquota (%) Parcela a adicionar1 Capital de R$ 0,01 até R$ 22.415,25 Contr. Mínima R$ 179,32

2 Capital de R$ 22.415,26 até R$ 44.830,50 (x) 0,8% ------

3 Capital de R$ 44.830,51 até R$ 448.305,00 (x) 0,2% (+) 268,984 Capital de 448.305,,01 até R$ 44.830.500,00 (x) 0,1% (+) 717,295 Capital de R$ 44.830.500,01 até R$ 239.096.000,00 (x) 0,02% (+) 36.581,696 Capital de R$ 239.096.000,01 Contr. Máxima R$ 84.400,89

Tabela para cálculo da Contribuição Sindical 2015Classe Capital (em R$)

em diante

PÁGINA 08 Latino é o garoto propaganda da campanha de Ano Novo da Tele Sena

- “Latinetes” e o MC Russo também participaram do comercial - A Tele Sena, título de capitalização comercializado pela Liderança Capitalização, do Grupo Silvio Santos, lançará sua campanha de Ano Novo com participação especial do cantor Latino, famoso por suas letras divertidas e bem-humoradas.

"Escolhemos o Latino porque a Tele Sena é alegria e realização de sonhos e o Ano Novo tem tudo a ver com isso. Ele é comunicativo, bem articulado e tem o perfil ideal para o contexto da campanha", declara Tadeu Lima, diretor de marketing da marca. Ao lado do amigo Russo e de suas dançarinas, conhecidas como "Latinetes", ele aparece cantando a versão de um grande sucesso, criada especialmente para campanha: "Eu vou ganhar na Tele Sena/Acabar com meus problemas/Com casa, carro e grana/Minha vida vai mudar!/Por isso que eu compro só a Tele Sena/Esse é o meu lema/Com Prêmio TODO DIA/Minha alma eu vou lavar". "É a primeira vez que participo e fiquei muito feliz com o convite. Conseguimos fazer um clipe que mostra bem minha ousadia e irreverência como artista. O roteiro do filme bateu com a música, em um momento em que tudo está se encontrando de forma positiva. Estou torcendo para que todo mundo se dê bem nesta campanha da Tele Sena Ano Novo da Sorte", declara o cantor. Além de proporcionar aos clientes a oportunidade de concorrer aos prêmios do “Ganhe Já” como casa, carro, moto, tablets, TVs e prêmios em dinheiro, nesta edição da Tele Sena, título mais vendido na história do segmento no país, continua o "Prêmio TODO DIA", que sorteará R$ 5 mil diariamente até o final da campanha.

O consumidor encontrará também na cartela da Tele Sena de Ano Novo dois quadros: um destinado à premiação de “Mais” e “Menos Pontos”, com sorteios semanais aos domingos.

A Empresas com "zero" até 05 funcionários R$ 200,36B Empresas com 06 até 10 funcionários R$ 250,58C Empresas com 11 até 20 funcionários R$ 340,66D Empresas com 21 até 50 funcionários R$ 500,95E Empresas com 51 até 100 funcionários R$ 761,50F Empresas com 101 até 200 funcionários R$ 1.252,44G Empresas com mais de 201 funcionários R$ 1.703,32

Previsão legal: Art. 548, alínea “b”, da CLT c/c IV, do Art. 8º da Constituição Federal

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA 2015

Jornal do Sincoesp • 8 • Janeiro 2015

Latino é o garoto propaganda da campanha de ano Novo da tele sena

Conheças as empresas Conveniadas Com o sinCoesp

A Tele Sena, título de capitalização comercializado pela Liderança Capitalização, do Grupo Silvio Santos, lançará sua campanha de Ano Novo com participação especial do cantor Latino, famoso por suas letras divertidas e bem-humoradas.

“Escolhemos o Latino porque a Tele Sena é alegria e realiza-ção de sonhos e o Ano Novo tem tudo a ver com isso. Ele é comu-nicativo, bem articulado e tem o perfil ideal para o contexto da campanha”, declara Tadeu Lima, diretor de marketing da marca.

Ao lado do amigo Russo e de suas dançarinas, conheci-das como “Latinetes”, ele aparece cantando a versão de um grande sucesso, criada especialmente para campanha: “Eu vou ganhar na Tele Sena/Acabar com meus problemas/Com casa, carro e grana/Minha vida vai mudar!/Por isso que eu compro só a Tele Sena/Esse é o meu lema/Com Prêmio TODO

DIA/Minha alma eu vou lavar”.“É a primeira vez que participo e fiquei muito feliz com

o convite. Conseguimos fazer um clipe que mostra bem mi-nha ousadia e irreverência como artista. O roteiro do filme bateu com a música, em um momento em que tudo está se encontrando de forma positiva. Estou torcendo para que todo mundo se dê bem nesta campanha da Tele Sena Ano Novo da Sorte”, declara o cantor.

Além de proporcionar aos clientes a oportunidade de concorrer aos prêmios do “Ganhe Já” como casa, carro, moto, tablets, TVs e prêmios em dinheiro, nesta edição da Tele Sena, título mais vendido na história do segmento no país, continua o “Prêmio TODO DIA”, que sorteará R$ 5 mil diariamente até o final da campanha.

O consumidor encontrará também na cartela da Tele Sena de Ano Novo dois quadros: um destinado à premiação de “Mais” e “Menos Pontos”, com sorteios semanais aos do-mingos. Quem fizer Mais Pontos receberá até R$ 500 mil e quem fizer Menos Pontos ganhará até R$ 350 mil. O outro quadro se refere a “Tele Sena Completa”, que terá um único sorteio, premiando com até R$ 400 mil. Se houver mais de um ganhador, o prêmio será dividido em partes iguais.

A campanha é uma criação de Marcelo Arai, José Rubens Barbassa Filho e Ruan Marttos, sob supervisão de Tadeu Lima, da Agência Liderart’s e direção de filmes de Fernando Bianchi. A Tele Sena de Ano Novo com participação do Latino estará à venda nas Casas Lotéricas e Agências dos Correios por R$ 7,00 reais.

“Latinetes” e o MC Russo

também participaram do comercial