jornal dez09 final_x

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SUGESTÕES DE CINEMA ESTREIAS Pág. 45 ESTUDO ACOMPANHADO EM ACÇÃO PLANO DE ESTUDO CADERNO DIÁRIO HISTÓRIAS Pág. 3 6 Pág. 33 ANIMAÇÃO CULTURAL HALLOWEEN Pág. 7 9 Pág. 43 Pág. 11 O Jornal da Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos do Caniçal Setembro Dezembro 2009 Pág. 34 Pág. 18 Pág. 22 25 Pág. 16 17 Pág. 31 Pág. 30 Pág. 19 21

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Jornal " O Sabichão " - 1 .º Período

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Page 1: Jornal dez09 final_x

  

SUGESTÕES DE CINEMA 

 

ESTREIAS 

 

 

 

Pág. 45 

ESTUDO  

ACOMPANHADO EM 

ACÇÃO 

∗ PLANO DE ESTUDO 

∗ CADERNO DIÁRIO 

∗ HISTÓRIAS 

Pág. 3 ‐ 6 

Pág. 33 

ANIMAÇÃO CULTURAL 

HALLOWEEN 

Pág. 7 ‐ 9  

Pág. 43 

Pág. 11 

O Jornal da Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos do Caniçal 

Setembro ‐ Dezembro 2009 

Pág. 34 

Pág. 18 

Pág. 22 ‐ 25 

Pág. 16 ‐  17 

Pág. 31 

Pág. 30 

Pág. 19 ‐ 21 

Page 2: Jornal dez09 final_x

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 Nesta edição:  O que fazem os alunos  ...........................  3 ‐ 13 

O que fazem os professores/Serviços especializa‐

dos  ......................................................... 14 ‐ 18 

Alunos/Professores  ............................... 19 ‐ 34 

Cultura  ..................................................  35 ‐ 36 

Curiosidades/actualidade  .....................  37 ‐ 44 

Passatempos  .........................................  45 ‐ 47  

EDITORIAL  Ei‐lo! Mais um Sabichão que sai do prelo, carrega‐dinho de novidades! Pela mão de uma nova equipa coordenadora,  de  rosto  ligeiramente  diferente, mas  sem  transformações  de  monta  naquilo  que tem sido, desde a primeira hora, a sua grande fina‐lidade – divulgar muito do que acontece, do que se cria e produz, na nossa Escola.  De todos os quadrantes, curriculares e não curricu‐lares, surgem notícias de eventos, comemorações, visitas,  textos,  poemas,  desenhos,  dança,  despor‐to… uma panóplia daquilo que representa o que a nossa comunidade escolar é capaz de realizar com arte  e  engenho,  apostada  em  levar, o mais  longe possível, a sua missão de educação dos mais novos, de encaminhamento e preparação para a vida.  É  com  uma  enorme  vontade  de  fazer  chegar  a todos os cantos do nosso meio e, quiçá, da nossa região e do nosso país, uma amostra, mesmo que “acanhada” e pouco representativa, daquilo que é o trabalho de todos: alunos, professores, funcioná‐rios, comunidade, que mais este número do nosso Jornal passa a existir.  Com votos de que o leitor goste de o apreciar tanto como nós, equipa responsável, nos entusiasmámos em  fazê‐lo  surgir,  expressamos  os  nossos  desejos de um bom Natal e de um Ano Novo 2010 cheio de sucessos.  Por último, mas não menos  importante, uma pala‐vra  de  incentivo  e  de  solidariedade  para  com  os membros da nossa comunidade que, por razões de fragilidade  física,  se encontram privados do nosso convívio. A todos eles: alunos, professora e funcio‐nária, o abraço de toda a Escola e os votos de uma rápida recuperação e de um célere retorno ao seio da, também, sua comunidade. 

FICHA TÉCNICA COORDENAÇÃO: Ângela Silva, Eurico Santos e Idalina Sousa  Apoio Técnico: Dúlia Silva  COLABORADORES: Alexandra Prioste, Ângela Silva, Arlete Franco, Carla Leite, Carlos Vieira, Carmo Farinha, Catarina Dias, Cristina Aguiar, Daniel Freitas, Emanuel Gaspar, Filipe Gomes, Idalina Sousa, Isilda Tomaz, João Mancelos, João Paulo Câmara, Lisber Pon‐tes, Lúcia Perestrelo, Luís Alves,  Manuela Alexandra Silva, Marlene Martins, Miguel Ângelo,  Nuno Reis, Nuno Santos, Rui Teixei‐ra, Sara Rocha, Susana Alves,  Sérgio Jesus  AGRADECIMENTOS: Agradecemos a todos: alunos, professores, funcionários, que tornaram possível a realização do Jornal Escolar “Sabichão”. 

iÉàÉá wx âÅ ÑÜ™áÑxÜÉ atàtÄ x wx âÅ TÇÉ aÉäÉ v{x|É wx átØwx? ÑÜÉzÜxááÉ x áâvxááÉá4

Page 3: Jornal dez09 final_x

 

Contrato de estudo  

1.  Ser assíduo e pontual. 2.  Aplicar o seu horário de estudo. 3.  Ter um bom comportamento. 4.  Fazer sempre os trabalhos de casa. 5.  Ter  o  caderno  diário  organizado  e  com  os registos em dia. 6.  Participar activamente nas aulas. 7.  Trazer os materiais necessários às aulas. 8.  Manter os portefólios organizados. 9.  Arquivar  as  fichas  de  trabalho  e  os  testes ordenadamente. 10. Estar atento nas aulas. 11. Saber gerir o seu tempo livre. 12. Expor as suas dúvidas aos professores. 13. Estudar todos os dias. 14. Aplicar‐se e empenhar‐se nas suas actividades. 15. Utilizar um local de estudo adequado. 16. Anotar as datas dos testes. 17. Registar as correcções dos testes. 18. Ser responsável em todas as disciplinas. 19. Preparar‐se  para  os  testes  com  uma  semana  de antecedência. 

Plano de estudo:  1.  Preparar os materiais necessários ao estudo. 2.  Utilizar um local de estudo adequado. 3.  Começar o estudo pelas disciplinas em que sente mais necessi‐dade/dificuldade. 4.  Intercalar  o  estudo  com  as  disciplinas  de  dificuldade média/fácil. 5.  Realizar  um  intervalo  (5/10 minutos)  de  descanso  entre  cada sessão de estudo. 

7º1

Professoras: Isilda Tomaz / Carla Leite  

Estudo Acompanhado 

Page 4: Jornal dez09 final_x

4

Não há comprimidos mágicos! 

Vocês sabiam que não existem comprimidos mágicos para tornar maus em bons alunos? Pois é, lamento 

mas não há! No entanto, existem procedimentos para alcançar o sucesso. Após alguma reflexão, os alunos 

do 7º1 chegaram a algumas conclusões. Lê‐as com atenção, pois “quiçá”, tu, aluno desta escola, possas 

tornar‐te um mágico da aprendizagem! 

Sou um caderno. A minha dona chama‐se Ana 

Paula.  Sou  um  caderno  organizado,  limpinho, 

todo  arranjado,  não  tenho  gatafunhos,  nem 

borrões,  nem  nódoas. Gosto muito  da minha 

dona, pois ela faz tudo por mim! Os professo‐

res  gostaram  muito  da  minha  organização. 

Estou muito feliz! 

Ana Paula, 7º1 

Sou  um  caderno.  A  minha  dona  chama‐se  Daniela. 

Quando começou o ano, a minha dona não me tratava 

como eu queria. Ela passou‐me a  limpo e agora  sinto‐

me mais feliz! Estou sem gatafunhos, nódoas, borrões e 

estou limpo e arranjado. Sinto‐me feliz e ajudo a minha 

dona a ter um bom estudo. 

Daniela, 7º1 

‐ Olá,  Sou um  caderno! Chamo‐me Vidinha. Quando 

me  abrem,  a  primeira  coisa  que  vêem  é  uma  folha 

branca,  pois  o  meu  dono  esqueceu‐se  de  fazer  o 

separador do primeiro período. Umas páginas mais à 

frente, a caligrafia é mal feita e tenho muitos espaços 

em branco. Porquê? Eu não estou muito triste! Toda‐

via,  os  títulos  estão  a  vermelho.  Pelo  menos  isso! 

Quando virem o meu dono, digam‐lhe para melhorar 

a  sua  caligrafia,  e  já  agora,  eu  chamo‐me  Rui  Costa 

Vidinha.  Se  eu podia  ter um  caderno bem organiza‐

do? Poder podia! Mas não era a mesma coisa! 

Rui Costa Vidinha, 7º1 

Eu sou um caderno e tenho uma dona chamada 

Micaela. Queria  falar‐vos  um  pouco  da minha 

vida. 

‐ Antes eu era um caderno muito mal organiza‐

do,  visto  que  a minha  dona  não  se  importava 

comigo. Eu parecia um arco‐íris. 

No  entanto,  parece  que  ela  acordou  e,  agora, 

pareço  um  rei,  pois  estou  bem  organizado  e 

feliz! 

Neste momento, gosto mais dela! Até os profes‐

sores me  elogiam!  Já  não  sou  uma  das  vergo‐

nhas  da  minha  turma.  Espero  que  os  meus 

outros  amigos  tenham  a mesma  sorte  do  que 

eu!                     Micaela, 7º1 

Estudo Acompanhado 

Page 5: Jornal dez09 final_x

A girafa e o rato 

Numa  tarde de verão, na  floresta, o Rato estava a 

passar e a Girafa disse: 

‐ És mesmo pequeno e feio, não serves para nada! 

O rato não ligou e foi sempre em frente. 

No dia seguinte, o Rato passou outra vez pela Gira‐

fa e esta disse: 

‐ És mesmo pequeno que nem chegas a esta árvore. 

Novamente, o Rato foi sempre em frente. 

Nesse mesmo dia, o Rato passou outra vez no mes‐

mo sítio e viu a Girafa com uma corda amarrada ao 

pé. A Girafa pediu ajuda ao Rato e ele disse: 

‐ Só te ajudo com uma condição: nunca mais goza‐

res com ninguém mais pequeno que tu. 

‐ Prometo. 

Então,  o  Rato  ajudou  a  Girafa  e  esta  nunca mais 

chateou ninguém. 

Não devemos julgar ninguém pelo seu tamanho ou 

aspecto. 

            Ana Paula, 7º1 

O macaco e a raposa 

Há muito tempo atrás, num continente desconhe‐

cido só havia animais. O animal mais rápido era a 

raposa. 

Um  dia,  o  macaco  estava  nas  lianas  a  andar,  a 

raposa como não gostava, disse ao macaco: 

‐ Vamos fazer uma corrida, tu nas lianas e eu a cor‐

rer, aceitas? 

‐ Está bem. – Disse o macaco ansioso. 

Finalmente,  eles  foram  fazer  a  corrida.  A  raposa 

sendo  a mais  rápida  começou  logo  à  frente  e  o 

macaco foi calmamente, pois só queria divertir‐se. 

Mas,  enquanto  corria,  a  raposa  encontrou  um 

buraco,  por  isso  não  pôde  continuar.  Quando  o 

macaco  chegou  lá  e  como  estava  nas  lianas,  não 

parou e ganhou a corrida. A raposa ficou envergo‐

nhada e pediu desculpa ao macaco por não gostar 

da maneira como ele andava.     

                              João Bruno, 7º1 

A Raposa e a Formiga 

Numa tarde de Verão, na casa da raposa, esta tinha convidado a formiga para almoçar. 

‐ Olá raposa, o almoço está pronto? 

‐ Está em cima da mesa. Vamos! 

Quando lá chegaram, a formiga viu que o prato era muito grande e não queria comer porque caia e afo‐

gava‐se. 

No dia seguinte a formiga convidou a raposa. Esta fez o mesmo, só que o prato era tão pequeno e com 

tão pouca quantidade de comer, que a raposa ficou chateada e acabou por ir para casa, sem almoçar. 

‐ Adeus Raposa! Vê se não fazes aos outros o que não queres que te façam a ti! 

                      Daniela, 7º1 

Estudo Acompanhado 

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6

O Camponês apaixonado  

Há muitos anos atrás, um belo camponês que tinha como objectivo: o amor 

da sua amada, a princesa do Reino; vivia numa humilde aldeia governada pelo Rei, ou seja, o pai da princesa. O Rei passava o dia a 

admirar a sua pedra de cristal que se situava no centro da sala principal do palácio. 

Para além dos Bosques, numa gruta escura e assustadora, vivia um Dragão muito cruel. Ele possuía umas belas e assusta‐

doras garras, bem afiadinhas. O tal Dragão pretendia roubar a preciosa pedra de cristal, porque com ela em seu poder o Dragão 

era invisível, ou pelo menos, pensava que era. Então o Dragão decidiu ir ao palácio e roubar a pedra a meio da noite. No palácio, 

as coisas estavam como o habitual. O Rei, já ensonado, foi deitar‐se. Foi então que o Dragão apareceu e roubou a pedra sem que 

ninguém desse por isso. 

No dia seguinte, o Rei, quando acordou deu por falta da pedra e ficou de tal forma aflito que mandou chamar todos os 

homens do Reino. O Rei, diante de todos, começou a dizer: ‐ a nossa preciosa pedra foi roubada! Precisamos de homens valentes 

para a recuperar. Já no fim da palestra, os homens avançaram. Na luta contra o Dragão, muitos homens foram derrotados, mas o 

camponês continuou, persistente e, no fim, acabou por vencer o Dragão. 

E assim o camponês voltou ao palácio e acabou casado com a princesa. E viveram felizes para sempre. 

Bela Catarina, 7º1 

André e o feiticeiro  

  Há muitos e muitos anos, numa aldeia distante, morava André com a sua mulher, Joana. André era forte, corajoso, deter‐

minado e convicto. Este herói tinha como objectivo salvar a sua filha que estava num castelo, muito distante, presa, já há 10 anos. 

O herói parte à aventura e chega ao  lugar onde encontra o que procura, o castelo. Este castelo ficava distante,  isolado e muito 

escuro, de tal modo que metia muito medo. 

Nesse lugar, vivia um adversário perigoso, ele era um feiticeiro muito mau, cruel, poderoso e vingativo. O objectivo do vilão era a 

alma de Joana. 

   O herói defronta o feiticeiro. Em primeiro lugar, André tenta convencer o feiticeiro a deixar a sua filha sair mas este disse 

que só deixava Beatriz ir, com a alma de Joana. André, sem saber o que fazer, pensa “Se eu espetar uma faca, pelas suas costas, 

junto à marca dos seus poderes, ele perde tudo e já não pode fazer nada contra mim!”. André pega numa faca que tinha no bolso, 

espeta‐a ao pé da marca dos poderes e o feiticeiro transforma‐se num rato. André vai buscar a sua filha Beatriz muito contente. 

Este sai vencedor e quando regressa a casa, Joana fica igualmente muito contente. Sem duvida que fizeram uma festa na aldeia, 

de boas vindas a Beatriz. Portanto o feiticeiro não voltou a chatear ninguém e Beatriz voltou para a escola e recomeçou a sua vida. 

Ana Paula ,7º1 

Que amor tão forte  

Há muito e muito tempo, no bosque encantado, havia um enorme castelo onde viviam a fada princesa Beatriz e seus pais. Beatriz 

tinha o cabelo castanho claro, encaracolado, olhos verdes e grandes. Além disso, sua pele era branca e suave. 

O seu objectivo era encontrar um homem que realmente a amasse, mas seus pais queriam que ela casasse com um príncipe. Cer‐

to dia, Beatriz decide ir dar uma volta ao bosque. Encontrou um rapaz alto, de cabelos castanhos claros, seus olhos eram azuis e 

sua pele era ligeiramente morena. 

Apaixonaram‐se um pelo o outro, mas os pais de Beatriz não permitiam que ela o voltasse a ver. 

Afonso, assim se chamava o rapaz, foi pedir ajuda à fada Tina e ela disse para ele derrotar o dragão, tirar o diamante e pedir um 

desejo. 

Quando  chegou à  caverna, Afonso encontrou um dragão enorme,  vermelho, um autêntico  terror, mas  conseguiu derrota‐lo e 

pedir um desejo. O seu desejo foi que os pais de Beatriz o aceitassem tal como ele é. 

E assim Beatriz e Afonso viveram felizes para sempre. 

Anna, 7º1 

Estudo Acompanhado 

Page 7: Jornal dez09 final_x

A Geografia 

A Geografia é a ciência que descreve a superfície da Terra. 

Existem dois tipos de paisagens: paisagem natural (onde predominam os elementos 

naturais, havendo no entanto poucos vestígios da actividade humana) e a paisagem 

humanizada  (aonde é mais visível a  intervenção do ser humano e menos perceptíveis os elementos natu‐

rais). 

Uma paisagem é uma área da superfície terrestre observável de um determinado  lugar. Existem dois tipos 

de observação: observação directa (quando nos deslocamos a um determinado lugar para o observarmos) e 

observação  indirecta (quando estudamos um  lugar através da análise de mapas, fotografias,  livros e revis‐

tas). 

Mapas  são  representações planas da  superfície  terrestre. A  ciência que permite elaborar mapas e  cartas 

geográficas denomina‐se cartografia. O mapa possui quatro elementos essenciais:  o título, que identifica o 

assunto  que  está  representado  no mapa;  a  orientação,  que  identifica  a  rosa‐dos‐ventos  ou  rumo  com  a 

direcção norte; a  legenda, que é um conjunto de símbolos e de cores que nos permite a  interpretação do 

mapa e a escala, que é a relação entre a distância real e a distância do mapa. 

A escala dos mapas pode ser gráfica ou numérica. A escala numérica é representada por uma  fracção em 

que o valor do numerador (1) representa a distância real e o valor do denominador, a distância no mapa. A 

escala gráfica é representada por um segmento de recta, que indica a distância real e a distância no mapa. 

A localização absoluta corresponde à posição de um determinado lugar em relação a um sistema de referên‐

cia universalmente aceite, através das coordenadas geográficas. As coordenadas geográficas são: a latitude, 

que é a distância angular medida a partir do Equador até ao paralelo do lugar (varia entre 0 e 90 graus para 

Norte e para Sul da linha do Equador); a longitude, que tem como ponto de referência o  semi‐ meridiano de 

Greenwich,   e varia para Este ou para Oeste desse semi‐meridiano e a altitude, que define   a distância em 

metros, medida na vertical, desde o nível médio das águas do mar até um determinado  lugar. A altitude é 

positiva quando o lugar está acima do nível do mar e negativa quando está abaixo.  

 

Elaborado por: Ana Cristina, nº1, 8º1 

Geografia 

Page 8: Jornal dez09 final_x

8

Geografia 

Exposição de trabalhos dos alunos do 8º ano (Geografia). Sala 1.1.

A aurora polar é um fenómeno óptico composto de um brilho observado nos céus nocturnos em regiões próximas a zonas pola‐

res, em decorrência do impacto de partículas de vento solar com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético 

terrestre. 

 As auroras podem ser observadas nas camadas mais elevadas da atmosfera, nas proximidades dos pólos Norte e Sul da Terra. São 

um belo espectáculo de luz e cores na atmosfera à noite.  

A que ocorre no pólo Norte recebe o nome de aurora boreal, 

a do pólo Sul é conhecida como aurora austral. Elas formam 

no céu uma  luminosidade difusa, que pode ser vista quando 

o Sol está baixo no horizonte. O Sol emite uma grande quan‐

tidade  de  partículas  electricamente  carregadas,  protões  e 

electrões, que  caminham em  todas as direcções. Esse  fluxo 

de partículas recebe o nome de vento solar. Ao atingir as altas camadas da atmosfera da Terra, essas partículas electrizadas são 

capturadas e aceleradas pelo magnetismo  terrestre, que é mais  intenso nas regiões polares. Essa corrente eléctrica colide com 

átomos de oxigénio e nitrogénio ‐ num processo semelhante à  ionização (electrização) de gases que faz acender o tubo de uma 

lâmpada fluorescente. Esses choques produzem radiação em diversos comprimentos de onda, gerando assim as cores característi‐

cas da aurora, em tonalidades fortes e cintilantes que se estendem por até 2 000 quilómetros. Enquanto a luz emitida pelo nitro‐

génio tem um tom avermelhado, a do oxigénio produz um tom esverdeado ou também próximo do vermelho. 

As auroras polares podem surgir em forma de manchas, arcos  luminosos, faixas ou véus. Umas têm movimentos suaves, outras 

pulsam. Surgem em alturas de cerca de 100 quilómetros de altitude. Quanto mais próximo o observador estiver dos pólos magné‐

ticos, maior a possibilidade de ver o fenómeno. 

                                                                            Guilherme, nº10,  8º1.    

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O Muro  de  Berlim  foi uma barreira  física,  construída pela República Democrática 

Alemã durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental, separando‐a 

da Alemanha Oriental, incluindo Berlim Oriental. Este muro, além de dividir a cidade 

de Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: Repú‐

blica  Federal  da Alemanha,  que  representava  os   países  capitalistas  encabeçados 

pelos Estados Unidos e a República Democrática Alemã, que representava os  países 

socialistas  simpatizantes do  regime  soviético. Construído na madrugada de 13 de 

Agosto de 1961, dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de 

observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. Este 

muro provocou a morte a 80 pessoas identificadas, 112 ficaram feridas e milhares aprisionadas nas diversas tentativas 

de o atravessar. 

A distinta e muito mais longa fronteira interna alemã demarcava a fronteira entre a Alemanha Oriental e a Alemanha 

Ocidental. Ambas as fronteiras passaram a simbolizar a chamada "cortina de ferro" entre a Europa Ocidental e o Bloco 

de Leste. 

Antes da construção do Muro, 3,5 milhões de alemães orientais tinham evitado as restrições de emigração do Leste e 

fugiram para a Alemanha Ocidental, muitos ao longo da fronteira entre Berlim Oriental e Ocidental. Durante sua exis‐

tência, entre 1961 e 1989, o Muro quase parou todos os movimentos de emigração e separou a Alemanha Oriental de 

Berlim Ocidental por mais de um quarto de século.  

Durante uma onda revolucionária que varreu o Bloco de Leste, o governo da Alemanha Oriental anunciou, em 9 de 

Novembro de 1989, após várias semanas de distúrbios civis, que todos os cidadãos da RDA poderiam visitar a Alema‐

nha Ocidental e Berlim Ocidental. Multidões de alemães orientais subiram e atravessaram o Muro,  juntando‐se aos 

alemães ocidentais do outro lado,  numa atmosfera de celebração. Ao longo das semanas seguintes, partes do Muro 

foram destruídas por um público eufórico e por caçadores de souvenirs. Mais tarde, equipamentos  industriais foram 

usados para remover quase tudo da estrutura. A queda do Muro de Berlim, abriu o caminho para a reunificação ale‐

mã, que foi formalmente celebrada em 3 de Outubro de 1990. Muitos apontam este momento, também, como o fim 

da Guerra Fria. O governo de Berlim incentiva a visita ao muro derrubado, tendo preparado a reconstrução de trechos 

do muro. Além da reconstrução de alguns trechos está marcado no chão o percurso que o muro fazia quando estava 

erguido. 

No passado dia 9 de Novembro de 2009, comemoraram‐se 20 anos da destruição do Muro de Berlim. O modo escolhi‐

do foi a criação de mil peças em dominó gigante que foram deitadas abaixo, por antigos governantes europeus, sim‐

bolizando a queda do regime comunista e a abertura da Europa ao sistema capitalista.         

Letícia Moniz, 9º2 

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Visita de Estudo  ao Madeira Story Center, Forte de São Tiago  e Museu de Arte 

Foi no dia 26 de Novembro que se realizou uma visita 

de estudo ao Madeira Story Center, Forte de São Tia‐

go e Museu de Arte Contemporânea. Nesta activida‐

de, realizada no âmbito de Educação Visual e Tecnoló‐

gica, Área de Projecto, História e Geografia de Portu‐

gal e Formação Cívica, participaram as turmas do 5º1 

e do 6º4. 

Foi um dia muito preenchido! A saída da escola aconteceu por volta das 9h 

e 30m, em direcção ao Madeira Story Center. Aí, os alunos puderam reco‐

lher  informação diversa para o trabalho de Área de Projecto cujo tema é 

“A Vida em Determinada Época”.  

Concluída a primeira etapa da visita, dirigimo‐nos à Escola Francisco Fran‐

co onde foi servido o almoço e onde os alunos puderam conhecer as insta‐

lações de uma escola bem diferente da deles.  

Após o almoço, rumou‐se ao Forte de São Tiago onde os discentes pude‐

ram  recuar no  tempo e visitar  toda a  fortaleza,  incluindo os  terraços, os 

falsos para as fugas em época de invasão e as antigas celas dos prisionei‐

ros de guerra.  

De  seguida,  iniciou‐se  a  visita  ao Museu  de Arte  Contemporânea,  onde 

ainda está patente a exposição de “Arte Partilhada” da Fundação Milénio 

BCP.  Esta  contempla  alguns  dos maiores  nomes  da  pintura  portuguesa, 

cujas  criações  se  situam  entre 1884 e 1992. Assim, os  alunos  tiveram o 

grande  privilégio/prazer  de  contemplar  obras  de  José Malhoa,  Bordalo 

Pinheiro, Almada Negreiros, Vieira da Silva,  Júlio Resende, Nadir Afonso, 

Cargaleiro,  Júlio  Pomar,  Paula Rego,  José de Guimarães  e  tantos outros 

grandes pintores. 

O dia não poderia terminar sem uma passagem pelo McDonald’s para lan‐

char e assim, regressar à escola com a barriga cheia, não só de cultura!  

Foi um dia em grande que permitiu o contacto directo   com a História e 

com a Arte. Alunos e professores conviveram num ambiente sadio e infor‐

mal o que contribuiu para o estreitamento de laços entre todos e o desen‐

volvimento  de competências no âmbito do saber ‐estar.  

A professora Alexandra Silva 

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CLUBE EUROPEU 

Lendas sobre a “Árvore de Natal”contadas em França.

No  século  XIX,  a  Árvore  de  Natal —  também  conhecida  em  alguns  países  europeus  como  a 

“Árvore  de  Cristo”  ,  espalhou‐se  pelo  mundo  inteiro, 

como  símbolo da alegria própria do Natal, para  se  festejar o nascimento do 

Divino  Infante. Mas muitos  séculos  antes,  consta que no período medieval, 

corria uma história muito bonita narrando que, na noite bendita do nascimen‐

to do Menino  Jesus, muitas árvores  floriam em pleno  inverno em paisagens 

cobertas pela neve...  

Desde meados do século XVII, (…) na Alsácia, famílias enfeitavam pinheirinhos por ocasião do Natal, geralmen‐

te cobertos de neve. Nos séculos seguintes espalhou‐se o encantador costume de montar a Árvore de Natal com anji‐

nhos e estrelas nos galhos; depois com chocolates e balas. Mais tarde, as famílias foram acrescentando outros orna‐

mentos como frutas douradas, bolinhas pintadas com as mais belas cores, por vezes com grinaldas, fitas coloridas e 

velinhas, e, no alto do pinheiro, uma agulha com todas as cores do arco‐íris — assemelhava‐se a um lustre do Céu ou 

de um mundo maravilhoso, próximo do Paraíso. 

Porém, a mais antiga lenda está na origem do pinheirinho de Natal. Conta‐se que, quando os pastores foram 

adorar o Divino Infante, decidiram levar‐Lhe frutos e flores, produzidos pelas árvores de modo prodigioso. Depois des‐

sa colheita, houve uma conversa entre as plantas, num bosque. Regozijavam‐se elas de ter podido oferecer algo ao seu 

Criador recém‐nascido: uma, suas tâmaras; outras:  a cerejeira e a laranjeira, que haviam ofertado tanto flores quanto 

frutos. Do pinheiro, porém, ninguém colheu nada. Pontudas folhas, ásperas pinhas, não eram dons apresentáveis...  

O pinheiro reconheceu a sua nulidade. E não se sentindo à altura da conversa, rezou em silêncio: “Meu Deus 

recém‐nascido, o que Vos oferecerei? Minha pobre e nula existência? Esta, alegremente Vo‐la dedico,  com grande 

agradecimento por me terdes criado, na vossa sabedoria e bondade”. 

Deus comoveu‐se com a humildade do pinheiro e, em recompensa, fez descer do céu e se afixarem nele, uma 

multidão  de  estrelinhas.  Eram  de  todos  os matizes  que  existem  no  firmamento:  douradas,  prateadas,  vermelhas, 

azuis...  

Quando outro  grupo de pastores passou,  levou não  apenas os  frutos das demais 

árvores, mas também o pinheiro inteirinho, a árvore de tal forma maravilhosa, da qual nun‐

ca se ouvira falar! 

E lá foi o pinheiro ornar a gruta de Belém, sendo colocado bem junto do Menino Jesus, de Nossa Senhora e de 

São José”.                          Carla, 6º4, Clube Europeu. 

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A cigarra e as formigas  

Era uma vez uma cigarra que via as  formigas a trabalhar, mas esta nunca fazia nada e dedicava‐se a cantar. 

   Ela só queria curtir o calor do sol. Então, ela disse para as  formigas,  tam‐bém, aproveitarem o sol. No entanto, as formigas não lhe deram ouvidos. Estas avisaram‐na que guardasse  comida para o  Inverno, mas ela  continuou na  sua boa vida. 

No  Inverno,  as  formigas  tinham  armazenado muitos  alimentos  nas  suas dispensas. Entretanto, a cigarra andava à  procura  de alimento naquele frio.  

 

A cigarra aprendeu uma grande lição, pois as formigas tinham razão. 

Assim, a formiga deu‐lhe um pedaço de pão para a cigarra   não morrer à fome.   

   

Trabalho Elaborado: Leandro e Ricardo,5º5

Língua Portuguesa 

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13 

Descrição da câmara dos tesouros do conto “A Aia”, de Eça de Queirós 

   Eu imagino a câmara dos tesouros com uma sala gigantesca, situada na parte mais inferior do castelo, com as portas de ferro e 

com dois guardas à porta. Lá dentro havia ouro espalhado por todo o lado, armaduras em ferro com cristais, espadas e escudos 

talhadas com o melhor ouro e com a maior resistência, potes de ouro, prata e estanho encontradas nas mais profundas cavernas e 

resgatadas pelos mais aventureiros e poderosos reis, que alguma vez existiram. O chão estava coberto com o melhor mármore e 

do tecto, branco, pendiam candeeiros de pedras preciosas e cristais brilhantes. No chão havia uma porta e   ao abri‐la, existiam 

umas escadas, talhadas em ouro e prata, que iam dar a uma mini cidade de ouro com todos os maravilhosos diamantes e cristais 

alguma vez descobertos. Também imagino colares feitos com as mais belas e brilhantes pérolas encontradas no fundo do mar. Era 

assim que eu imaginava a mais bela, afortunada e grande câmara dos tesouros de sempre. 

                                                                                                   Luís Alexandre, 9º1 

Língua Portuguesa 

Final diferente para o conto “A Aia”, de Eça de Queirós 

   Quando foram avisar a rainha que o tio bastardo tinha morrido, traziam também uma boa notícia à Aia: o seu filho, embrulhado 

num manto, são e salvo. Assim, a rainha para agradecer à Aia levou‐a à câmara dos tesouros para que ela escolhesse o que queria. 

A Aia, que tinha um coração bondoso, disse que não queria nada, mas a rainha para agradecer tudo o que ela tinha feito, ofereceu 

– lhe uma parte do tesouro, que deu para que a Aia construísse a sua casinha, para morar junto do seu filho.  

   Graças à grande quantidade de ouro dado pela rainha, a Aia pode construir uma bela casa e não precisar de trabalhar mais e não 

se preocupar com nada sem ser com o seu filho. Com o ouro que Sua majestade tinha dado à Aia nem ela nem o seu filho, quando 

crescesse, precisariam de trabalhar.  

   O filho da Aia passou a ir ao castelo mais vezes para brincar com o principezinho e o principezinho passou a frequentar mais a 

casa do filho da Aia para brincarem. 

Descrição da câmara dos tesouros do conto:”A Aia”, de Eça de Queirós

A câmara dos tesouros tinha portas daquelas em que tínhamos de pôr código para abrir. Depois tinha mais uma por-

ta, que era toda electrónica, que abria quando aparecia alguém à sua frente.

Os tesouros estavam dentro de vidros e só a rainha ou o rei é que os podiam abrir, porque só dava com a impressão

digital de algum deles. Na porta da câmara dos tesouros havia dois guardas, um em cada lado.

Lá dentro encontravam-se muitos tesouros. Dentro de um dos vidros havia armas e materiais da guerra. Noutro,

encontravam-se tudo o que eram jóias, tais como: anéis, pulseiras, colares e coroas do rei e da rainha. Até havia um

tesouro que tinha as coroas dos futuros príncipes e princesas.

Dentro dessa câmara dos tesouros existiam coisas muito lindas e maravilhosas. Havia fotos das batalhas e dos

momentos mais importantes que aconteceram no palácio. Só não existiam fotos do rapto que o tio bastardo fez, porque

foi um ataque repentino.

E era mais ou menos assim que eu imaginaria uma descrição para a câmara dos tesouros do nosso conto.

Alice Nunes, 9º2

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Windows 7 A Microsoft  lançou, no passado dia 21 de Outubro, a nova  versão do  seu 

famoso sistema operativo que tem por nome “Windows 7”. Após o sucesso 

falhado do Windows Vista na  substituição do Windows XP  (que ainda é o 

sistema operativo mais usado no mundo), a Microsoft tenta redimir‐se com 

o Windows Seven, corrigindo os pontos mais criticados do seu antecessor. 

O Windows 7 é, sem dúvida, o sistema operativo que deveu suceder ao XP. 

Desta forma o novo sistema operativo apresenta uma interface gráfica muito bem tratada, e uma prestação, 

em termos de velocidade, muito positiva. Assim sendo, a Microsoft traz o melhor dos dois mundos: por um 

lado, a usabilidade e a beleza de uma interface gráfica que lembra muito o sistema operativo da concorrên‐

cia (MAC OS X) e por outro, a enorme velocidade e rapidez com que o sistema responde.  

Dado o meu grande interesse pela informática, e objectivamente pelos sistemas operativos, decidi participar, 

já há algum tempo, no programa BETA do Windows 7.Este programa permitia às pessoas interessadas, testar 

o novo sistema operativo de modo a detectar falhas ou erros durante a sua utilização e, desta forma, alertar 

a Microsoft, de modo a que pudesse corrigi‐los, posteriormente, na versão final. Esta abertura veio a ser um 

grande  trunfo  visto  que muitas  pessoas  aderiram  a  esta  campanha,  tornando‐se  possíveis  clientes  deste 

novo produto e ainda ajudando no seu melhoramento. Mas afinal o que encontrei de novo? 

A aparência do Windows 7 é bastante similar à do Windows Vista. O processo de  instalação, as  janelas e o 

menu  praticamente  não  sofreram  alterações,  e  as  poucas  opções  de  temas  pré  instalados  também  não 

mudam radicalmente o aspecto visual do sistema. A instalação foi mais rápida inclusive, que a do Windows 

XP, e não precisei sequer de um driver para reconhecer os dispositivos do meu computador. 

O Windows 7 traz algumas diferenças relativamente ao Windows Vista. Por exemplo, a barra de tarefas, está 

um pouco mais alta e as aplicações ficam num espaço quadrado, mostrando apenas o ícone sem nome.  As 

janelas ficam sempre agrupadas, e quando passamos o rato sobre o  ícone, aparece uma miniatura de cada 

janela. Confesso que, no começo, achei  isso um pouco confuso, mas quando abrimos ao mesmo  tempo 3 

navegadores: MSN, editor de texto, media player, Itunes, etc., percebe‐se que este modo é realmente muito 

mais prático, pois cada programa ocupa menos espaço na barra de tarefas. Ponto para a Microsoft ☺ . 

Para além disto, foram feitas actualizações em alguns programas que estão incluídos no Windows, tais como 

o Microsoft Paint  e  a calculadora. 

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Mas o Windows 7 não corresponde, simplesmente, a actualizações em alguns programas. O novo sistema 

operativo caracteriza‐se pela rapidez e estabilidade. De forma geral, o sistema responde de forma mais rápi‐

da do que o Windows Vista e  tem‐se  revelado muito mais estável  (até a data nunca  tive um ecrã azul de 

erro).  

Para  a maioria dos utilizadores que pretendem  actualizar os  seus equipamentos  surgem  sempre  algumas 

questões,  uma  delas  é:  “O meu  computador  suporta  o Windows  7”?  A 

Microsoft  teve  um  enorme  cuidado  em 

tornar o Windows 7 menos exigente, em 

termos de  recursos, que o Windows Vis‐

ta. Assim sendo, equipamentos com bai‐

xos  recursos  (memoria,  disco,  etc.) 

podem “correr” esta nova versão do Win‐

dows. A Microsoft lançou, recentemente, um programa que pode ser insta‐

lado no computador e diz‐nos se o equipamento está apto ou não para instalar o Windows 7. É o “Windows 

7 Upgrade Advisor” e pode ser obtido gratuitamente a partir do seguinte endereço: http://www.microsoft.com/

downloads/details.aspx?FamilyID=1b544e90‐7659‐4bd9‐9e51‐2497c146af15&displaylang=pt‐br 

Ainda fica uma questão  importante para muitos utilizadores: será que o Windows 7 representará o fim do 

Windows XP? 

Acho que é muito difícil dizer se o Windows 7 tomará conta do mercado que hoje é dominado pelo Windows 

XP. Na minha opinião, se o fizer, levará mais tempo do que a Microsoft 

espera. Isto devido ao facto de existirem alguns equipamentos que não 

estão preparados para “correr” o Windows 7 como  foi  referido ante‐

riormente. Além disso existe um enorme erro, do meu ponto de vista, 

que é o facto de existirem 6 versões distintas do Windows 7, o que faz 

com que os utilizadores  se  sintam  confusos, na  altura da escolha da 

versão que mais se adequa às suas necessidades.  

Mesmo assim, fica uma nota muito positiva para o Windows 7 que aconselho vivamente a todos os que pen‐

sem mudar de sistema operativo: é rápido, simples de utilizar e com um visual estupendo.  

Prof. Lisber Pontes 

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Apresentação de Projectos da Escola do Caniçal 

na Conferência AEPSI sobre Intervenções Eficazes em Educação 

 

19 de Novembro de 2009, Escola Horácio Bento de Gouveia, Funchal 

No passado dia 19 de Novembro, realizou‐se na Escola Horácio Bento de Gouveia, no Funchal, a Conferência 

da AEPSI sobre intervenções eficazes em educação. 

A AEPSI ‐ Associação Educação & Psicologia, é uma associação que tem por objectivo o 

desenvolvimento de actividades científicas, de  investigação,  intervenção,  formação e 

divulgação,  no  âmbito  da  psicologia  e  da  educação‐formação  (http://

aepsi.weebly.com). 

Através de mais este encontro científico pretendia‐se criar uma oportunidade para a 

apresentação de diversas  intervenções  (programas e não  só) desenvolvidas em con‐

texto educativo e que tivessem apresentado provas de sucesso ou evidência de eficá‐

cia. Pretendia‐se que este evento contribuísse para o conhecimento da variedade de iniciativas úteis que são 

desenvolvidas no âmbito do nosso sistema educativo e das diversas instituições. 

Nessa conferência foram apresentados dois projectos  implementados na nossa escola: o Projecto“Histórias 

da Escola para Desafiar a Indisciplina”, apresentado pelo psicólogo da escola, Filipe Gomes (sócio fundador 

da AEPSI, presidente da Mesa da Assembleia Geral e membro da comissão organizadora da Conferência) e 

pela professora Rosário Antunes (Escola Vila Mar), e o Projecto “Agir para a Igualdade”, apresentado pelas 

professoras Laíz Vieira e Arlete Franco. 

O facto de ter sido a única escola representada nessa conferência com dois projectos mereceu o elogio da 

Professora Doutora Glória Franco, responsável pelo Curso de Mestrado em Psicologia da Educação da Uni‐

versidade da Madeira e moderadora da mesa onde foram apresentados os dois projectos. A professora refe‐

riu‐se  à nossa  escola  como uma  escola  com  grande dinamismo,  elogio que 

muito nos apraz registar. 

Ambos os projectos mereceram o interesse e a curiosidade dos participantes, 

os quais destacaram o mérito dos mesmos, ao nível da intervenção nas áreas 

da indisciplina na escola e da promoção da igualdade de oportunidades entre 

homens e mulheres, bem como a necessidade do seu alargamento  a outras 

escolas da região.  

Psicólogo Filipe Gomes 

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17 

Dinamização de um Placar dedicado à Psicologia e Educação Especial  na Sala de Professores 

Este ano  lectivo, numa actividade conjunta do Serviço de Psicologia e Orientação e do Serviço de Educação Especial, 

será dinamizado um placar informativo, na sala de professores, que se pretende venha a ser uma fonte de informação 

privilegiada para todos os docentes, sobre temas diversos, relacionados com a Psicologia (e, em particular, com a Psi‐

cologia da Educação) e com o Ensino Especial. 

 O placard foi inaugurado com uma apresentação das áreas de intervenção e das actividades desenvolvidas por ambos 

os  serviços da escola, para que  todos os professores  fiquem a  conhecer melhor o  trabalho que os psicólogos e os 

docentes da educação especial realizam nas escolas.  

O segundo tema abordado foi o da indisciplina, tema sempre muito focado de cada vez que se inicia um novo ano lecti‐

vo. Foram apresentados alguns dos principais  factores que  favorecem a  indisciplina assim como diversas estratégias 

concretas para a prevenir, a utilizar pelos professores  na sala de aula. 

Mais recentemente e de forma humorística, foi abordado o tema “Como vencer a depressão?”, a partir das divertidas 

imagens do livro de Yolanda Nave: “64 Maneiras de Vencer a Depressão”. 

Aproveitamos para deixar mais alguns  conselhos  retirados desse  livro, os quais nos podem ajudar a ultrapassar os 

momentos mais depressivos:  

Psicólogo Filipe Gomes 

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18

HISTÓRIA DE UM INSTRUMENTO MUSICAL…

BRAGUINHA

Foi do Minho, Douro Litoral e Beira Litoral que partiram os primeiros povoadores do arquipélago da 

Madeira. Por isso, não é de admirar que se encontrem traços comuns nas tradições musicais destas regiões. 

  A braguinha é descendente do cavaquinho, sendo, no entan‐

to, um pouco maior. Serve para se tocar a melodia  (ponteado) e o 

acompanhamento (rasgado). Neste caso, toca‐se tal qual o cavaqui‐

nho.  O  dedo  indicador,  o  médio  e  o  anelar 

“rasgam” as cordas para baixo e o polegar para 

cima. 

Pode  apresentar‐se  como  instrumento de nítido  carácter popular, próprio do  «vilão», 

rítmico  e  harmónico,  para  acompanhamento,  tocando‐se  rasgado. 

Também  surgir  como  instrumento  urbano,  citadino  e  burguês,  de 

tuna, melódico e apresentando‐se enquanto único elemento cantan‐

te madeirense.  

Pensa‐se que o nome braguinha  se  relaciona com os primeiros  tocadores deste 

instrumento, porque eles usavam um casaco “braga” que vestiam sobre a camisa e sobre 

a calça. 

 

Prof. Luis Nuno Alves 

Olá! Esta rubrica é sobre a história de um Instrumen-

to Musical e vai sair em todas as edições do Jornal da

Escola. Desta vez vamos falar de um instrumento da

nossa região, com o nome de Braguinha…

Madeirense  com  Braga 

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19 

 

A Animação Cultural na escola, pretende criar dinâmicas que integrem o mais possível a comunidade educativa, participar 

de forma construtiva em projectos da escola e fomentar o convívio de toda a comunidade escolar. 

Durante este primeiro período realizaram‐se algumas actividades, nomeadamente:  

 Jantar de Boas Vindas: dia 25 de Setembro 

No dia 25 de Setembro, realizou‐se o primeiro jantar de professores, o jantar de Boas Vindas, com o objectivo de desejar a todos 

os docentes um Bom Ano Lectivo. 

 

 

 

 

 

 

  

Dia Mundial do Professor ‐ 5 de Outubro  

Realizou‐se, no passado dia 7 de Outubro, a comemoração do Dia do Professor, com a cooperação dos docentes Miguel 

Ângelo Sobral e Carmo Remesso, que apresentaram dois poemas: um sobre “a educação” e outro sobre “o que é ser professor. ”

Dia Mundial da Alimentação ‐ 16 de Outubro   Foi comemorado, no dia 21 de Outubro, o Dia Mundial da alimentação. Foram oferecidas espetadas de fruta aos professores, com a colaboração das docentes  Arlete  Franco e Sara Rocha, dinamizadoras do Clube de Hábitos de Vida Saudável. 

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Dia de São Martinho – 11 de Novembro  

  No dia 11 de Novembro, comemorou‐se o Dia de São Martinho. Com a colaboração das alunas do Clube de Hábitos de Vida 

Saudável, fez‐se a  distribuição de castanhas assadas pelos docentes. 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

  As alunas Marta Menezes e Letícia Moniz, da turma 2 do 9º ano, procederam à leitura de provérbios e de um poema sobre 

a lenda de São Martinho. 

 

 

 

 

 

 

 

  

Ainda no âmbito da Comemoração do Dia de São Martinho, no passado dia 18 de Novembro, foi apresentada,

pela modalidade de Teatro do Núcleo Artístico, a peça intitulada “No dia de São Martinho Vai à Adega e Prova o Vinho!

“protagonizada pelas alunas de 6ºano.

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Dia Internacional do Não docente – 24 de Novembro 

  No dia 26 de Novembro reuniu‐se todo o pessoal não docente para celebrar o dia do não docente. Leram‐se poemas, pro‐

vérbios e até um bolinho se comeu… 

 

 

 

 

 

 

  

Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres – 25 de Novembro 

  No dia 25 de Novembro, comemorou‐se o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, com a coo‐

peração das docentes do projecto EQUAL: Laiz Vieira e Arlete Franco que fizeram uma reflexão sobre esta temática.  Posteriormen‐

te foram distribuídos calendários, mini‐textos sobre os direitos humanos e bombons para adoçar o ambiente… 

 

 

 

 

 

 

 

        Direitos humanos                                         Calendário 2010           

Gostaria de agradecer a toda a comunidade escolar: professores, funcionários e alunos, toda a disponibilidade e colabora‐

ção que mostraram, durante este 1º período, na realização das actividades programadas. 

A Animação Cultural deseja a todos um Santo Natal e um Feliz Ano Novo. 

A Animadora Cultural  

Susana Alves 

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De acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo (art.51º), as actividades curriculares dos diferentes níveis de ensino 

devem ser complementadas por acções orientadas para a formação integral e a realização pessoal dos educandos, no sentido da 

utilização criativa e formativa dos seus tempos livres. 

  Neste sentido, o desporto escolar visa especificamente a promoção da saúde e condição física, a aquisição de hábitos e con‐

dutas motoras e o entendimento do desporto  como  factor de  cultura, estimulando  sentimentos de  solidariedade,  cooperação, 

autonomia e criatividade, devendo ser fomentada a sua gestão pelos estudantes praticantes, salvaguardando‐se a orientação por 

profissionais qualificados. 

Este ano, e à imagem do ano lectivo anterior, o Desporto escolar apresenta um conjunto de modalidades, nomeadamente 

o Voleibol (infantis femininos e iniciados femininos), o Futsal (infantis femininos e iniciados femininos e Juvenis Masculinos), o Bad‐

minton (todos os escalões), o Judo (todos os escalões), a Dança, o Ténis de Mesa (todos os escalões) e as Multiactividades Despor‐

tivas de Outdoor (todos os escalões). A escolha, por parte do aluno, é muita e variada, dado o facto de a escola possuir um projec‐

to de desporto.  

Os professores responsáveis por estas equipas são os professores de Educação Física. Para saberes mais pormenores acer‐

ca de como te inscreveres e/ou do horário dos treinos, contacta os professores ou o teu professor de Educação Física. Se pertence‐

res a alguma destas equipas terás a oportunidade de  jogar contra outras equipas, representando a nossa escola. As deslocações 

para os jogos são efectuadas preferencialmente aos sábados de manhã. 

   Na qualidade de Coordenadora do Desporto Escolar, desejo a todos os alunos um ano recheado de êxitos escolares e des‐

portivos.                    A Coordenadora do Desporto Escolar 

                        Professora Susana Alves 

 

 

 

O Ténis‐de‐mesa, durante este primeiro período, realizou várias concentrações internas na escola, com o intuito de pro‐

mover o núcleo.  

No dia 25 de Novembro, oito alunos participaram num torneio inter – escolas, na Escola Básica 2º e 3º Ciclos do Porto da 

Cruz. A nossa escola obteve um 1º,2º e 3º lugares. 

No dia 16 de Janeiro vai iniciar‐se a competição, com a primeira Concentração de Juvenis, em Santa Cruz. Durante o ano 

lectivo vão realizar ‐se sete concentrações nos diferentes escalões: Infantis, Iniciados e Juvenis. 

A orientadora de equipa: Susana Alves 

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23 

 NÚCLEO DE FUTSAL, INFANTIS FEMININOS E JUVENIS MASCULINOS 

 

Iniciou‐se mais um ano escolar e com ele 

as actividades de Desporto Escolar. Ape‐

sar da competição só se iniciar em Janei‐

ro,  os  treinos  tiveram  o  seu  início  em 

Outubro. 

Núcleo infantis femininos: em cima, da esquerda para a direita: Daniela, Joana Sofia, Joana, Marina, Ana, Tânia, Beatriz e Sandra. Em baixo, da esquerda para a direita: Ana Lúcia, Ana Paula, Andreia, Nicole, Maria João, Susan, Andreina e Micaela. 

Os  objectivos  para  este  ano  lectivo  pas‐

sam  essencialmente  pela  convivência, 

espírito de equipa,  fair‐play, cooperação, 

autonomia  e  criatividade,  entre  outros 

valores  que  o  Desporto  transmite.  Se  a 

isto pudermos  juntar  a  vitória, mais  feli‐

zes ficaremos! 

Núcleo Juvenis Masculinos: em cima da esquerda para a direita: Frescata, Décio, Fernando,  José  Fernando,  “Bicas”,  Eduardo,  Sérgio  e Carlos.  Em  baixo, da  esquerda para  a direita: Diogo, António, Duarte, José Paulo, Pedro e Carlos Diogo. 

Na  qualidade  de  orientador  de  equipa  de  futsal  do  desporto  escolar,  desejo  a 

todos os alunos um ano recheado de êxitos escolares e desportivos. 

 

Professor: João Paulo Câmara 

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O núcleo de M.D.O.  tem vindo a desenvolver várias actividades, 

que proporcionam aos alunos  inscritos, experiências variadas em 

modalidades desportivas com contacto directo com a Natureza. 

Estas modalidades  contribuem para a melhoria das  capacidades 

coordenativas e cognitivas dos alunos. O desafio é uma caracterís‐

tica  intrínseca deste  tipo de actividade, por  isso cada conquista, 

em cada etapa, fará com que o participante potencie uma maior 

autoconfiança, valorize o trabalho de equipa e adquira uma maior 

consciencialização ambiental. 

          

Durante este período, foi facultada aos alunos a possibilidade de praticarem Canoagem e Vela, com bastante frequência, Escalada, Corrida de Orientação e BTT.          No passado dia 28 de Novembro, realizou‐se um encontro onde se efectuaram provas de Orientação, Escalada e BTT com outras escolas. A nossa escola alcançou um fabuloso 2º lugar, por equipas, e um primeiro lugar, individual, em Escalada. Parabéns a todos os participantes. 

  

O Professor: Daniel Freitas 

Equipas Orientação Pontos escalad H escalad V Escal. total Pontos BTT total Pontos Pontos finais

StCruz 6 Oscar+Bruno 7,54 10 5 8 13 9 0,24 9 28Caniçal 4 Sandra Virgínia e Marcia 11,39 7 8 8 16 10 1,04 1 18Caniço 3 João+Nuno 10,46 9 2 5 7 1 0,25 8 18

INICIADOS

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25 

 

O Núcleo  Badminton,  dinamizado  pela  professora  Ale‐

xandra Prioste, funciona às segundas‐feiras das 12h35m 

às 13h20m, às quintas‐feiras das 12h35m às 14h10m e 

às sextas‐feiras, das 12h35m às 13h20m. 

Actualmente  encontram‐se  inscritos  os  alunos  Diogo 

Sousa  (8º1),  Emanuel  Moniz  (6º3),  João  Sousa  (7º1), 

João Nunes  (6º3), Diogo Alves  (8º1),  José  Pedro  Sousa 

(5º5),  Leonardo  Calaça  (6º3),  Mário 

Nunes  (6º3), Sérgio Costa  (8º2), Tiago 

Calaça  (5º2), Carlos Nunes  (7º1), Carla Calaça  (7º2), Carolina Freitas  (7º2), Hugo Vidinha 

(6º3),  Sara Câmara  (7º3),  Luís Alves  (5º5) e Mafalda Nascimento  (6º1). Durante este 1º 

período decorreu um torneio dinamizado pela actividade  interna e que teve como vence‐

dor o aluno Leonardo Calaça, do 6º3.               A orientadora de equipa – Alexandra Prioste 

 

 

Desde o Início do ano lectivo que o professor Nuno Reis procura novos 

talentos para as suas equipas de Andebol (Infantis Masculinos) e Futsal 

(Iniciadas Femininas). Ainda vais a tempo de entrar para estes núcleos. 

Os  treinos  funcionam às Segundas e Quartas‐feiras para o Futsal e às 

Quartas e Sextas‐feiras para o Andebol. 

Pratica Desporto na tua escola e representa o Caniçal no Desporto Esco‐

lar da Madeira. 

                    Atletas: Sílvio Alves, António Calaça,  

                   José Silva, José Calaça, Ruben Batista, José 

                   Sousa,  João  Silva, Ricardo Vidinha, Mário 

                   Andrade e Vítor Moniz.  

 Atletas: Catarina Alves, Marta Sousa, Joana Silva, Liliana Alves, Marta Alves, Sónia 

Calaça, Diana Sousa, Jennifer Vieira, Estela Silva, Bela Santos e Elisabete Nunes.                    

 

                Professor Nuno Reis 

FUTSAL 

ANDEBOL 

BADMITON 

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26

A Actividade Interna procurou, durante este 1º período, proporcionar aos alunos várias actividades individuais, onde os mesmos 

puderam testar as suas capacidades, em várias modalidades desportivas, tais como: Torneio Multi‐actividades  (para captação 

de novos alunos), Voleibol, Basquetebol, Canoagem, Andebol, Futebol, Badminton e Ténis de mesa.  

Proporcionou  também  a  possibilidade  de  os  alunos  vivenciarem  experiências  desportivas  em  conjunto  com  os  professores, 

fazendo parte de equipas com os mesmos ou então “defrontando‐os”. Aqui, o resultado, embora sempre  importante, passou 

despercebido, em detrimento do fair‐play que se superiorizou em grande escala. 

CLASSIFICAÇÃO Andebol

1º LUGAR Maria Calaça (6º1)

CLASSIFICAÇÃO Futebol

1º LUGAR Carlos Alves (7º3)

1º LUGAR Nicole Nunes (5º1)

CLASSIFICAÇÃO Badminton

1º LUGAR José Alves (9º2)

1º LUGAR Leonardo Calaça (6º3)

CLASSIFICAÇÃO Ténis de Mesa

1º LUGAR Roberto Sousa (CEF)

1º LUGAR Gabriela Nunes (9º2)

CLASSIFICAÇÃO Badminton

1º LUGAR João Duarte (6º1)

1º LUGAR Dânia Silva (5º6)

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Algumas fotos dos nossos participantes: 

A entrega de prémios, aos alunos vencedores, será feita na festa de encerramento do final deste período, 

a realizar no centro cívico do Caniçal, no próximo dia 18 de Dezembro. 

 

Os Coordenadores da Actividade Interna: 

 

Daniel Freitas 

Nuno Santos 

 

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Olá  amigos/as! Mais um ano começou e, num instante, até ao Natal saltou.  O Clube “Hábitos de Vida Saudável” continua de boa disposição e cheio de energia para continuar a sua 

missão de divulgação de estilos de vida saudável e refrescar o apetite dos gulosos, com paladares delicio‐sos, no Bar dos alunos e alunas.  

O período está em recta final e acreditamos que a maioria de vós tem adoçado o sabor com as colori‐das espetadas de  fruta e deitado o olho às promoções nutritivas, que  todos os meses saltam à vista de quem visita o Bar.  

A  Semana  do  Leite,  foi  bastante  concorrida!  O pacote de cereais, foi eleito acompanhante favorito do leite, ao lanche do meio da manhã.  

Ainda  nessa  semana,  o  Dia Mundial  das  Alimentação vestiu‐se de cor e movimento e, para o comemorar,  teve lugar o Jogo “Roda sem Parar”. Este jogo consistia na colo‐cação  de  alimentos  nos  respectivos  grupos  da  Roda.  As equipas eram constituídas por 3 elementos, e, a que con‐seguisse  colocar  correctamente  o maior  número  de  ali‐mentos, no intervalo de tempo mais curto, sairia vencedo‐ra. Parabéns aos participantes! 

 

O aroma a Outono  fez‐se  sentir ainda mais na  Semana dos  Frutos  Secos e Castanhas  com  a  comemoração do  S. Martinho. Trajados a rigor, alguns discentes do 5.º4 distri‐buíram castanhas cozidas no Bar dos discentes e no Bar 

dos docentes.  

Com o Inverno, aí está a bater à porta, a Sema‐na das Sandes Vegetais e da Sopa também. Espe‐ramos  que  tenhas  experimentado  as  coloridas combinações de vegetais! 

Com  2009  a  terminar,  as  boas  vindas  a  um robusto 2010  foram assinaladas com um original Calendário Saudável e algumas receitas alternati‐vas de sopas, distribuído aos alunos e alunas   do 3.º Ciclo. 

Todas as  segundas  feiras, alunos e alunas do 5.º4 e um aluno do 5º 1,  reúnem‐se no antigo gabinete do Psicólogo. Além das actividades já referidas, estamos a preparar um “jogo da alimen‐tação”, para ser usado nas aulas de substituição. Junta‐te a nós e damos‐te garantia de convívio, boa‐disposição, criatividade…tudo isto sem monotonia, é claro! 

 Abraço vitaminado de um Feliz Natal!      Professoras: Arlete  Franco e Sara Rocha 

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29 

No passado dia 18 de Novembro, tal como tinha sido prometido aquando  da semana de São Marti‐

nho, as alunas do 6º1: Maria Adelaide e  Maria João, apresentaram o seu exercício de teatro na Sala de pro‐

fessores. A iniciativa foi levada a cabo pela Modalidade de Teatro, em parceria com a Animação Cultural. Os 

professores puderam assistir a uma conversa, animada e muito particular, sobre o vinho e a água.  

“No Dia de São Martinho vai à adega e prova o Vinho”, assim  se  chamava esta  conversa de  cinco 

minutos, que provou haver entre nós duas excelentes actrizes... Parabéns Maria Adelaide e Maria João! 

Os professores da Modalidade de Teatro 

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HALLOWEEN 

 Trick or Treat  Ditties:  

 

Trick or treat, you're so neat.        Give us something good to eat. Nuts and candy, fruit and gum. We'll go away if you give us some. 

Trick or treat, smell my feet. Give me something good to eat. If you don't, I won't be sad. I'll just make you wish you had! 

www.guy‐sports.com/humor/halloween/halloween_trick_treat.htm 

         Halloween in our school…    In order to celebrate Halloween, students made some scary postcards.  

Professora Catarina Dias

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A Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclos do Caniçal comemorou a 

Semana Regional da Pessoa com Necessidades Especiais. 

A  iniciativa,  do  grupo  de  Educação  Especial,  relembrou 

este dia apresentando várias actividades, entre os dias 3 e 

10 de Dezembro.  

Entre as actividades desenvolvidas, destacam‐se: o Boccia, 

actividades  de  Sensibilização  com  alunos  do  2º  Ciclo, 

entrega de folheto alusivo ao tema e Boletim da Igualdade, 

actuação do Grupo de Música do CAO de Machico e apre‐

sentação de um vídeo com o lema “ O meu querer…âncora 

do teu futuro”.  

O grupo de Educação Especial agradece a todos os docen‐

tes que participaram, em especial aos professores: Susana 

Alves,  Nuno Matado,  Daniel  Faria,  Alexandra  Silva,  José 

Fernandes, Eurico  Santos, Arlete  Franco e  Laiz Vieira que 

colaboraram mais directamente na organização das várias 

actividades. Prof. Luís Alves  

SEMANA REGIONAL DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS

www.eecanical.blogspot.com

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NÚCLEO ARTISTICO – MODALIDADE DE DANÇA 

O principal objectivo da modalidade de Dança, do Núcleo Artístico da escola, é o de  interiorizar a dança 

como forma de arte e sensibilizar para o facto de esta constituir uma mais‐valia, num estilo de vida saudá‐

vel. 

Ao longo do ano lectivo, a Modalidade de Dança pretende participar em todas as festas de final de período 

e também no Dia do Encontro Regional de Dança e Musica EB.  

Fica o desafio! Inscreve‐te junto a professora Susana Alves (responsável pelo núcleo). 

Dia Mundial da Música celebrado com musical “MAMA MIA!”  

A Modalidade de Música (Canto Coral), neste início de ano lectivo, e a propósito da celebração do Dia Mun‐

dial da Música  levou a cena  (em reposição), no Centro Cívico do Caniçal, o Espectáculo Musical “Mamma 

Mia!”.  Foi  assim  que,  no  passado  dia  30  de 

Setembro  de  2009,  mais  uma  vez  a  sala  se 

encheu para assistir a este espectáculo musical. 

Esta actividade contou com a encenação de João 

Mancelos  e  Tiago  Machado,  som  de  Eduardo 

Gonçalves e produção de João Mancelos. As alu‐

nas  desta  modalidade:  Ana  Isabel,  Ana  Sofia, 

Carla  Raquel,  Clara,  Francisca,  Liliana,  Linda, 

Márcia,  e  Sara,  orientadas,  pontualmente,  por 

intervenções  vocais  do monitor, mais  uma  vez 

embalaram  os  ouvidos  e  deram  cor  aos  olhos 

das muitas pessoas, de  todas as  idades, que  lá 

se deslocaram, mesmo em dia de chuva. 

 

 

 

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PROGRAMA  ECO‐ESCOLAS Equipamentos de entretenimento no recreio dos alunos. Partidas de ténis de mesa, jogos de cartas ou, simplesmente, jogar ao avião de asas ou à macaca, são acti‐vidades a que podemos assistir, na área do recreio destinada à permanência dos alunos. Incluídas no Plano de Acção, do ano lectivo 2008/09 do Programa Eco‐escolas, dinamizado pelas docentes Vânia Mendes  e  Ângela  Silva  e,  desde logo, acarinhadas pela equipa directiva, 

foram  construídas no  recreio destinado aos alunos,  três mesas de pingue‐pongue, um “velho” avião de asas, e três conjuntos de bancadas  de  piquenique,  destinadas  a  permitir  as  actividades em grupo dos nossos alunos, nos seus tempos livres. Tais  equipamentos,  resultaram  da  parceria  entre  a  Autarquia que, como parceira do Programa Eco‐escolas, ofereceu os mate‐riais  e  a  Escola,  que  custeou  a mão‐de‐obra  necessária  à  sua construção. Prevista está ainda a  colocação de um varão onde possam ser deixadas as bicicletas, de modo a incentivar a comu‐nidade escolar ao recurso aos transportes não poluentes, sempre que as condições climatéricas o permitirem.

Mais uma Bandeira Verde!

A nossa Escola foi galardoada com mais uma Bandeira Ver‐de, em resultado do esforço realizado na implementação de boas  práticas  ambientais  em  todo  o  recinto  escolar.  Um pouco por toda a Escola, em maior ou menor escala, são  já visíveis  actos  de  boas  práticas  ambientais. Não  deitar  lixo para o chão, usar o papel dos dois lados, colocar os resíduos nos contentores adequados, deixar a torneira fechada, apa‐gar  a  electricidade quando não precisamos dela,  trabalhar com  a  luz  natural,  reutilizar materiais,  são  práticas  que  a pouco e pouco vão fazendo parte do dia‐a‐dia dos discentes, docentes  e  pessoal  não  docente  e  que,  almejamos  nós, extravasarão a Escola e enraizarão em  toda a  comunidade escolar. É por estas atitudes, cada vez mais comprometidas com a melhoria da qualidade ambiental, que a nossa Escola 

está de parabéns. A Bandeira Verde 2008/09, que será hasteada no início do segundo período, é apenas o reconhecimento da nos‐sa vontade e determinação de vivermos de forma mais ecológica.          Professora Ângela Silva 

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Nos dias 4 e 5 de Novembro último, a nossa escola recebeu a visita da Biblioteca Itinerante do Projec‐

to Baú de Leitura, tendo os alunos visitado a carrinha acompanhados pelos professores de Estudo Acompa‐

nhado. Os alunos aderiram à iniciativa com muito entusiasmo e mostraram vontade em participar nas diver‐

sas actividades que irão ser realizadas, pelo Baú de Leitura, ao longo do ano lectivo. É de referir que o Pro‐

jecto decorre no espaço da Biblioteca às quartas‐feiras, das 09:00 às 09:45 e das 10:05m às 10:50m e sextas‐

feiras, das 09h às 09:45m, das 10:05m às 10: 50m e das 14:10m às 14:55m. Se quiseres saber mais sobre o 

Baú de Leitura, acede ao sítio http://dre.madeira‐edu.pt/baudeleitura. 

Professor Sérgio Jesus

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Museu de Arte Sacra do Funchal 

O Museu de Arte Sacra do Funchal foi fundado em 1955 e instalado no antigo Paço Episcopal, na rua do Bis‐

po. Neste edifício, que  foi paço episcopal até 1910,  funcionou, entre 1913 e 1942, o Liceu do Funchal. Em 

1955 foi inaugurado como Museu Diocesano de Arte Sacra. A sua construção data do início do Séc. XVII, ten‐

do sido remodelada no Séc. XVIII. Da parte primitiva só resta o claustro virado a norte, que sofreu algumas 

alterações. O terramoto de 1748, que tanto afectou a ilha, danificou a primitiva construção, daí que tivesse 

sido quase totalmente demolida. 

  As suas colecções são constituídas por peças de  igrejas e capelas da diocese, muitas delas, doações feitas 

por particulares. Destacam‐se, entre o seu espólio, as colecções de pintu‐

ra, escultura, ourivesaria e paramentos  e o núcleo de pintura flamenga, 

intimamente associado à época de “ouro” da  ilha, marcada pela produ‐

ção de cana sacarina, no Séc. XVI.  

Segundo os historiadores, os grandes produtores de açúcar da Madeira, trocavam o açúcar, na altura consi‐

derado como iguaria de luxo, pelo que de melhor a Flandres tinha para oferecer: as suas obras de arte.  

No campo pictórico este museu apresenta peças de grande qualidade, onde predomina a pintura flamenga 

dos Sécs. XV e XVI. Algumas das obras são inéditas, como a Descida da Cruz e a Adoração dos Reis Magos. Os 

painéis flamengos impressionam não só pelo seu valor artístico mas também pelas suas dimensões. 

 Fazem parte da colecção de ourivesaria sacra peças dos sécs. XVI, XVII e XVIII, como a Grande Cruz proces‐

sional em prata dourada, atribuída a Gil Vicente e oferecida por D. Manuel à Sé Catedral do Funchal, a Ban‐

deja de prata dourada com punção de Antuérpia e algumas peças dos sécs. XIX e XX. 

 O museu apresenta também alguns exemplares de paramentos  litúrgicos de  igrejas da diocese do Funchal 

que se presume terem sido bordados nos vários conventos existentes na ilha, nos sécs. XVII e XVIII. 

 Relativamente à escultura, o seu núcleo contém peças representativas dos sécs. XVI, XVII e XVIII, sendo que 

o núcleo referente ao séc. XVI apresenta bons exemplares de peças flamengas, como a Virgem e o Menino 

ou Nossa Senhora da Conceição.  

Do exterior do museu, destaque para a torre vigia, no último piso, que apresenta excelentes azulejos figurati‐

vos, característicos da época, onde estão representadas a Fé, a Esperança e a Caridade.  

 

(Fonte: www.culturede.com)                        Prof. João Mancelos 

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A Lenda de S. Martinho  Reza a lenda que, num dia de vendaval e de neve, seguia S. Martinho montado no seu cavalo, 

quando lhe apareceu um pobre homem, esfarrapado, a tiritar de frio, pedindo esmola. Ao vê‐

lo, S. Martinho sentiu uma tristeza enorme. Parou o cavalo, e, com a espada, cortou ao meio a 

capa quente, com que se cobria e deu metade ao mendigo. 

Nesse momento, a  tempestade passou, o  céu  tornou‐se azul e um  sol  luminoso  inundou a 

Terra. Para que este acontecimento fosse  lembrado para sempre, Deus decidiu que todos os 

anos nesse dia, o  Inverno desse  lugar a um dia  lindo de sol, com  temperatura amena e céu 

azul. Ficou assim conhecido como Verão de S. Martinho. 

Professor João Mancelos 

A ética de reabilitação do Solar do Ribeirinho    O vetusto Solar do Ribeirinho mandado construir em finais do Séc. 

XVII pelo Ouvidor da Câmara de Machico, Capitão Matias de Mendonça e 

Vasconcelos, sofreu, finalmente, as almejadas obras de recuperação que 

há muito este edifício histórico reclamava. 

  Trata‐se  de  um  imóvel  construído  em  paredes  de  alvenaria  de 

pedra  e  cal, de  linguagem  sóbria,  tão  em  voga na  arquitectura  erudita 

madeirense daquela época, apresentando simples molduras em cantaria 

regional. Salienta‐se a pequena torre avista‐navios, tipologia característi‐

ca madeirense e símbolo do estatuto social da família proprietária. 

  O projecto de restauro é do experimentado arquitecto Victor Mes‐

tre que, acompanhando de perto as novas directrizes de recuperação da 

“Carta  de  Veneza”,  respeita  as  preexistências  do  imóvel, mantendo  o 

mais possível a estrutura original do edifício, modifica o seu interior de forma a responder às exigências do programa a que a man‐

são se destina. Não se coíbe de introduzir materiais novos e modernos que utiliza de uma forma, depurada, expressiva e funcional. 

  Assim, foi preservada grande parte das paredes originais (muito desniveladas), assim como cantarias das aberturas ou dos 

arcos interiores, mesmo que deterioradas e imperfeitas, e devolvidas aos seus locais originais. Deste trabalho resultou a conserva‐

ção da patine e do sentir do tempo passado não produzindo um casarão falacioso, “embonecado” e perfeito mas antes autêntico 

e verdadeiro que não pretende enganar o fruidor. 

    O edifício foi pintado de branco com soco na característica cor grená e as  janelas continuam a possuir vidraças de 

guilhotina com os tradicionais tapa‐sóis madeirenses. No logradouro mantiveram‐se os jardins, os jacarandás centenários, o poço 

cisterna, os bancos corridos e os bonitos caminhos calcetados no tradicional calhau rolado do mar. 

  A nova construção que surge nas traseiras do solar e que se destina a Sala de Exposições Temporárias e Café Esplanada, 

recorre a uma gramática arquitectónica actual e moderna, assumindo a linguagem do seu tempo sem recorrer a ilusórios e extem‐

porâneos revivalismos. Trata‐se de uma ampliação depurada, transparente e silenciosa que não interfere com o imóvel histórico, 

antes estabelecendo com ele um diálogo arquitectónico perfeito. 

  O solar, presentemente, destina‐se a pequeno núcleo museológico e arquivo histórico da cidade de Machico. 

  Este velho casarão é a mostra de uma correcta ética de reabilitação de  imóveis históricos e um dos poucos edifícios da 

Madeira que seguiu estes princípios, pelo que se tornou num exemplo a seguir. Valeu a pena esperar, Velho Solar! Um dia destes 

venha lá tomar café, demoradamente! 

Professor Emanuel Gaspar 

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Discurso de Barak Obama aos estudantes norte americanos no 1º dia de aulas. 

Sei que para muitos de vocês hoje é o primeiro dia de aulas  (…), por  isso é compreensível que 

estejam um pouco nervosos. Também deve haver alguns alunos mais velhos, contentes por sabe‐

rem que já só lhes falta um ano. Mas, estejam em que anos estiverem, muitos devem ter pena por 

as férias de Verão terem acabado e já não poderem ficar até mais tarde na cama. Também conhe‐

ço essa sensação. 

 Quando  era miúdo,  a minha  família  viveu  alguns  anos na  Indonésia  e  a minha mãe não  tinha 

dinheiro para me mandar para a escola onde andavam os outros miúdos americanos. Foi por isso que ela decidiu dar‐me, 

ela própria, umas lições extra, de segunda a sexta‐feira, às 4h30 da manhã. 

A ideia de me levantar àquela hora não me agradava por aí além. Adormeci muitas vezes sentado à mesa da cozinha. Mas 

quando eu me queixava a minha mãe  respondia‐me: "Olha que  isto, para mim,  também não é pêra doce, meu malan‐

dro..." 

Tenho consciência de que alguns de vocês ainda estão a adaptar‐se ao  regresso às aulas, mas hoje estou aqui porque 

tenho um assunto  importante a discutir convosco. Quero falar convosco da vossa educação e daquilo que se espera de 

vocês, neste novo ano escolar. 

Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professo‐

res de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos mante‐

rem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televi‐

são ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os pro‐

fessores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportu‐

nidades que merecem. 

No entanto, a verdade é que nem os professores, nem os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são 

capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não pres‐

tarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de 

fazer, se quiserem ser bem sucedidos. 

E hoje é nesse assunto que quero concentrar‐me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação. 

Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar mas é a vocês que cabe desco‐

brir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona. 

Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores ‐ suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais ‐ 

mas se não fizerem os trabalhos da disciplina de língua materna, podem nunca vir a sabê‐lo. Talvez sejam pessoas inova‐

doras ou inventores, quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina, mas se não fize‐

rem os trabalhos de Ciências, de Matemática e de Físico–Química, podem não vir a percebê‐lo. Talvez possam vir a ser 

presidentes de câmara ou deputados, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da 

vossa escola, podem nunca vir a sabê‐lo. 

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No entanto, escolham o que escolherem fazer com a vossa vida, garanto‐vos que  nenhum sonho  será possível a não ser 

que estudem. Querem ser médicos, professores ou polícias? Querem ser enfermeiros, arquitectos, advogados ou milita‐

res? Para qualquer dessas carreiras é preciso ter estudos. Não podem deixar a escola e esperar arranjar um bom emprego. 

Têm de trabalhar, estudar, aprender para isso. 

E não é só para as vossas vidas e para o vosso futuro que isto é importante. O que vocês fizerem com os vossos estudos 

vai decidir, nada mais nada menos que, o  futuro do vosso país. Aquilo que aprenderem na escola agora, vai decidir se, 

enquanto país, estaremos à altura dos desafios do futuro. 

Vão precisar dos conhecimentos e das competências, que  se aprendem e desenvolvem nas Ciências e na Matemática, 

para curar doenças como o cancro e a sida e para desenvolver novas tecnologias energéticas que protejam o ambiente. 

Vão precisar da penetração e do sentido crítico, que se desenvolvem na História e na Geografia, para que deixe de haver 

pobres e sem‐abrigo, para combater o crime e a discriminação e para tornar o nosso país mais justo e mais livre. Vão pre‐

cisar da criatividade e do engenho, que se desenvolvem em todas as disciplinas, para criar novas empresas que originem 

novos empregos e desenvolvam a economia. 

Precisamos que todos vocês desenvolvam os vossos talentos, competências e intelectos para ajudarem a resolver os nos‐

sos problemas mais difíceis. Se não o fizerem ‐ se abandonarem a escola ‐ não é só a vocês mesmos que estão a abando‐

nar, é ao vosso país. 

Eu sei que não é fácil ter bons resultados na escola. Tenho consciência de que muitos têm dificuldades na vossa vida que 

dificultam a tarefa de se concentrarem nos estudos. Percebo  isso, e sei do que estou a falar. O meu pai deixou a nossa 

família quando eu tinha dois anos e eu fui criado só pela minha mãe, que teve, muitas vezes, dificuldade em pagar as con‐

tas e nem sempre nos conseguia dar as coisas que os outros miúdos tinham. Tive, muitas vezes, pena de não ter um pai na 

minha vida. Senti‐me sozinho e tive a impressão que não me adaptava, e por isso nem sempre conseguia concentrar‐me 

nos estudos como devia. A minha vida podia muito bem ter dado para o torto. 

Mas  tive  sorte. Tive muitas  segundas oportunidades e consegui  ir para a  faculdade, estudar Direito e  realizar os meus 

sonhos. A minha mulher, a nossa primeira‐dama, Michelle Obama, tem uma história parecida com a minha. Nem o pai 

nem a mãe dela estudaram e não eram ricos. No entanto, trabalharam muito, e ela própria trabalhou muito para poder 

frequentar as melhores escolas do nosso país. 

Alguns de vocês podem não ter tido estas oportunidades. Talvez não haja nas vossas vidas adultos capazes de vos dar o 

apoio de que precisam. Quem sabe se não há alguém desempregado e o dinheiro não chega. Pode ser que vivam num 

bairro pouco seguro ou os vossos amigos queiram levar‐vos a fazer coisas que vocês sabem que não estão bem. 

Apesar de tudo isso, as circunstâncias da vossa vida ‐ o vosso aspecto, o sítio onde nasceram, o dinheiro que têm, os pro‐

blemas da vossa família ‐ não são desculpa para não fazerem os vossos trabalhos nem para se portarem mal. Não são des‐

culpa para responderem mal aos vossos professores, para faltarem às aulas ou para desistirem de estudar. Não são des‐

culpa para não estudarem. 

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É por isso que hoje me dirijo a cada um de vocês para que estabeleça os seus próprios objectivos para os seus estudos, e 

para que faça tudo o que for preciso para os alcançar. O vosso objectivo pode ser apenas fazer os trabalhos de casa, pres‐

tar atenção às aulas ou ler todos os dias algumas páginas de um livro. Também podem decidir participar numa actividade 

extracurricular, ou fazer trabalho voluntário na vossa comunidade. Talvez decidam defender miúdos que são vítimas de 

discriminação, por serem quem são ou pelo seu aspecto, por acreditarem, como eu acredito, que todas as crianças mere‐

cem um ambiente seguro em que possam estudar. Ou pode ser que decidam cuidar de vocês mesmos para aprenderem 

melhor. E é nesse sentido que espero que lavem muitas vezes as mãos e que não vão às aulas se estiverem doentes, para 

evitarmos que haja muitas pessoas a apanhar gripe neste Outono e neste Inverno. 

Mas, decidam o que decidirem, gostava que se empenhassem. Que trabalhassem duramente. Eu sei que muitas vezes a 

televisão dá a  impressão de que podemos ser ricos e bem‐sucedidos sem termos de trabalhar (…) mas a verdade é que 

isso é muito pouco provável. A verdade é que o sucesso é muito difícil. Não vão gostar de  todas as disciplinas nem de 

todos os professores. Nem todos os trabalhos vão ser úteis para a vossa vida a curto prazo. E não vão forçosamente alcan‐

çar os vossos objectivos à primeira. 

No entanto, isso pouco importa. Algumas das pessoas mais bem‐sucedidas do mundo são as que sofreram mais fracassos. 

O primeiro  livro do Harry Potter, de  J. K. Rowling,  foi  rejeitado duas vezes antes de  ser publicado. Michael  Jordan  foi 

expulso da equipa de basquetebol do liceu, perdeu centenas de jogos e falhou milhares de lançamentos, ao longo da sua 

carreira. No entanto, uma vez disse: "Falhei muitas e muitas vezes na minha vida. E foi por isso que fui bem‐sucedido." 

Estas pessoas alcançaram os seus objectivos porque perceberam que não podemos deixar que os nossos  fracassos nos 

definam ‐ temos de permitir que eles nos ensinem as suas lições. Temos de deixar que nos mostrem o que devemos fazer, 

de maneira diferente, quando voltamos a tentar. Não é por nos metermos num sarilho que somos desordeiros.  Isso só 

quer dizer que temos de fazer um esforço maior por nos comportarmos bem. Não é por termos uma má nota que somos 

estúpidos. Essa nota só quer dizer que temos que estudar mais. 

Ninguém nasce bom em nada. Tornamo‐nos bons, graças ao nosso trabalho. Não entramos para a primeira equipa da uni‐

versidade, à primeira vez que praticamos um desporto. Não acertamos em todas as notas, à primeira vez que cantamos 

uma canção. Temos de praticar. O mesmo acontece com o trabalho da escola. É possível que tenham de fazer um proble‐

ma de Matemática várias vezes até acertarem, ou de ler muitas vezes um texto até o perceberem, ou de fazer um esque‐

ma, várias vezes, antes de poderem entregá‐lo. 

Não tenham medo de fazer perguntas. Não tenham medo de pedir ajuda quando precisarem. Eu, todos os dias, o faço. 

Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, é um sinal de força. Mostra que temos coragem de admitir que não sabemos e de 

aprender coisas novas. Procurem um adulto em quem confiem ‐ um pai, um avô ou um professor ou treinador ‐ e peçam‐

lhe que vos ajude. 

E mesmo quando estiverem em dificuldades, mesmo quando se sentirem desencorajados e vos parecer que as outras pes‐

soas vos abandonaram  ‐ nunca desistam de vocês mesmos. Quando desistirem de vocês mesmos é do vosso país que 

estão a desistir(…)!         Professora Ângela Silva (adaptado da tradução de JOSÉ PEDRO REYES)  

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Nobel da Paz 2009 

 Barack Obama foi laureado Prémio Nobel da Paz, no passado dia 09 

de Outubro, pelo Comité Nobel norueguês. Um prémio que o  apa‐

nhou de surpresa e que vem reforçar a sua imagem de líder mundial, 

sensivelmente um ano depois de ter sido eleito presidente dos Esta‐

dos Unidos, sob o signo da esperança, sucedendo a um período con‐

turbado de guerras que marcaram a era Bush. A sua nomeação cons‐

tituiu uma verdadeira surpresa, uma vez que o seu nome não constava na  lista dos possíveis  laureados. O 

anúncio foi efectuado em Oslo e  justificado como sendo atribuído a um homem que muito se esforça para 

unir os povos.  

A decisão da organização visou distinguir o «extraordinário esforço» de Obama no «fortalecimento da diplo‐

macia» e para a cooperação internacional. “Enquanto presidente, Obama criou um clima diplomático multi‐

lateral e recentrou o papel da Nações Unidas. Ele privilegia o diálogo e as negociações para resolver os confli‐

tos mais difíceis”. 

O Nobel da Paz é um dos cinco Prémios Nobel,  legado pelo  inventor da dinamite, o sueco Alfred Nobel. Os 

prémios de Física, Química, Fisiologia/Medicina, Literatura e Economia são entregues anualmente em Esto‐

colmo, sendo o Nobel da Paz atribuído em Oslo. O Comité Nobel norueguês, cujos membros são nomeados 

pelo Parlamento norueguês, tem a função de escolher o laureado pelo prémio, que é entregue pelo seu  pre‐

sidente:    o  ex‐primeiro  ministro,  ex‐ministro  dos  negócios  estrangeiros,  ex‐presidente  do  Stortinget 

(parlamento) e actual Secretário‐Geral do Conselho da Europa: Sr. Thorbjørn Jagland. 

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O “Geocaching” é um desporto ao ar  livre, em que é necessário um receptor de GPS para se encontrar 

uma “geocache”, através de coordenadas geográficas retiradas da Internet. 

Uma “Geocache” é tipicamente uma caixa, escondida por alguém em determinado lugar, que pode con‐

ter alguns objectos como porta‐chaves, canetas, moedas, … 

O objectivo é localizar a caixa através do GPS, verificar o conteúdo e retirar um objecto, em troca de um 

novo, que deve ser colocado novamente na “Geocache”. 

Existem “caixas” originais, em que os seus criadores deixam, por exemplo, uma máquina fotográfica para 

todos os  seus descobridores  se auto‐fotografarem. Essas  fotografias  são depois  colocadas na  internet. 

Uma “caixa” pode conter instruções para, daquela localização geográfica, observar determinado porme‐

nor da área circundante (monumentos, paisagens, ….). 

Mai s   i n fo rmações   podem   se r   obt i da s   em   h t tp : / / geocach ing ‐pt .ne t / 

Boas caçadas… 

Professor João Mancelos 

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Como nasceu o “Pão por Deus”? 

Foi no dia 1 de Novembro de 1755 que ocorreu um grande terramoto que sacudiu toda a cidade de Lis‐

boa, destruindo‐a em grande parte, daí que o “Pão por Deus”, de certo modo, lhe possa estar associado. 

Com  todos  os  pertences  destruídos  e  desaparecidos,  os  sobreviventes  foram  pedir  “Pão  por Deus”  a 

quem os pudesse socorrer.  

Durante muitos anos, foi tradição, que as gentes de mais posses abrissem as portas das suas casas aos 

mais necessitados, neste dia,  compartilhando  comida e bebida. Pelo  tempo adiante o  “Pão por Deus” 

ganhou outra dimensão, sendo, hoje em dia, uma questão quase só comercial. 

Esta tradição é também conhecida por “Dia dos Bolinhos” pelo hábito de oferecer bolos às crianças que, 

de porta em porta, vão pedir o “Pão por Deus”, geralmente munidas de um saco feito para o efeito. Há, 

ainda, a tradição de, em algumas localidades, os padrinhos oferecerem aos seus afilhados o Santoro, um 

bolo característico desde dia. 

 As crianças vão de porta em porta dizendo: Pão por Deus,  fiado de Deus,  bolinho no saco, andar com Deus. 

Professora Idalina Sousa (adaptado de D.N. 08/11/2009) 

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O primeiro e‐mail fez 40 anos. E essa primeira mensagem de correio electrónico entre dois computadores 

foi simplesmente 'LO.' Por lapso, refira‐se. 

A primeira mensagem de correio electrónico entre dois computadores (e‐mail em rede), situados em locais 

distantes, foi enviada em 29 de Outubro de 1969, quase dois meses depois do primeiro nó que deu origem 

à Internet. O texto dessa primeira mensagem continha apenas duas  letras e um ponto ‐  'LO.'. O  investigador da Universidade da 

Califórnia em Los Angeles (UCLA), Leonard Kleinrock, queria escrever  'LOGIN', mas o sistema foi abaixo a meio da transmissão. A 

mensagem seguiu do computador do laboratório de Kleinrock, na UCLA, para o de Douglas Engelbart, no Stanford Research Institu‐

te, utilizando como suporte a recém‐criada rede da ARPA (Advanced Research Projects Agency), agência financiada pelo governo 

norte‐americano.  

O primeiro nó de ligação entre dois computadores da Arpanet tinha sido estabelecido pouco tempo antes, em 02 de Setembro de 

1969, pelo que a história da Internet e do e‐mail em rede se confundem. No início da década de 1960, surgiram alguns sistemas de 

troca de mensagens, entre terminais de um mesmo computador, em tempo diferido (1961) e em tempo real (1965), mas o primei‐

ro e‐mail em rede foi transmitido apenas em 1969. Dois anos depois, em 1971, Ray Tomlinson  inventou os primeiros programas 

para envio de e‐mails em rede através da Arpanet e criou a arroba ('at', em Inglês ‐ @) para separar o login do utilizador do domí‐

nio do servidor. 

Em 1978,  surgiu o primeiro spam, entendido como mensagem de correio electrónico enviada para múltiplos destinatários  sem 

consentimento destes. Quarenta anos depois, 70% dos e‐mails enviados diariamente são  'spam', uma "'praga' que acompanha o 

crescimento dos vírus e do marketing na  Internet, mas que tem sido combatida, com relativo sucesso, por diversos sistemas de 

filtragem entretanto desenvolvidos. O 'spam' não é, contudo, o único adversário do e‐mail, que encontra cada vez mais concorren‐

tes noutros sistemas de comunicação de texto, áudio e vídeo, de envio de ficheiros e de troca de mensagens instantâneas, através 

de ferramentas como o Messenger, Skype e Twitter, a que se juntará em breve o Google Wave.   

Libório Silva, autor do  livro sobre correio electrónico mais vendido em Portugal,  'e‐mail', editado em 2008, afirma que o e‐mail 

continua a ser uma ferramenta em expansão em todo o Mundo, pela facilidade de utilização e pela capacidade de envio de fichei‐

ros associados a mensagens. Este autor destaca como principal ruptura, na história do e‐mail, o surgimento dos serviços de web‐

mail, que  são actualmente  líderes de mercado, entre utilizadores  individuais, mas não nas empresas, que continuam a preferir 

servidores internos.  

Outro momento importante foi o surgimento do e‐mail da Google (gmail), oferecendo um gigabyte de capacidade, quando os ser‐

viços de então ofereciam apenas quatro megabytes, 250 vezes menos. Apesar de popular, o e‐mail continua a ser utilizado pela 

esmagadora maioria das pessoas, sem certificados digitais de segurança, pelo que cada mensagem pode ser interceptada por "um 

qualquer técnico de informática que tenha acesso a um dos 'routers' por onde passa". Portugal adoptou o e‐mail como ferramenta 

de comunicação e está a acompanhar a sua evolução, ao mesmo tempo que os restantes países. A expansão do correio electróni‐

co, no nosso país, aconteceu ao mesmo tempo que no resto do Mundo, fundamentalmente a partir de Janeiro de 1995, quando a 

Telepac abriu o acesso da  Internet a particulares, via World Wide Web, a  interface gráfica hipermédia que veio  revolucionar a 

Internet. Na actualidade continuam a ser utilizados o Outlook, o Hotmail, o Yahoo, além dos e‐mails associados a  fornecedores 

como o SAPO ou a Netvisão mas não é previsível que o  interesse pelo correio electrónico diminua. A par de outras opções mais 

recentes ‐ como o Messenger, o Facebook ou o Twitter ‐ o e‐mail reforça aquilo que nos define como espécie: "A nossa capacidade 

de comunicar".                Professoras: Ângela Silva e Idalina Sousa (adaptado de D.N.)  

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Decorreu, no passado dia 02 de Outubro, no Centro 

das Artes  ‐   Casa das Mudas, na Calheta, o  terceiro 

Encontro Regional do Programa Eco‐escolas. 

Este encontro que se prolongou ao  longo de todo o 

dia, foi marcado por várias  iniciativas, desde o   has‐

tear  das Bandeiras Verdes com que foram distingui‐

das várias escolas do concelho da Calheta, no âmbito 

da  sua  participação  no  Programa  Eco‐escolas  da 

ABAE,  à  entrega  dos  Galardões  e  Certificados  Eco‐

Escolas, e às  várias oficinas de formação que, duran‐

te a tarde, ali tiveram lugar. 

Neste  encontro,  participaram  entidades  Regionais 

ligadas à Educação, ao Ambiente e aos Recursos Naturais, presidentes ou representantes de Edilidades madeirenses e 

a Coordenadora Nacional do Programa Eco‐Escolas: geógrafa Margarida Gomes. 

Muitas escolas da Madeira, ligadas ao Programa Eco‐escolas, estiveram presentes neste grande Encontro Regional. Tal 

como a nossa, foram galardoadas, com a Bandeira Verde 2008/09, em resultado do esforço desenvolvido na  imple‐

mentação de melhores práticas ambientais, na Escola e na comunidade escolar. 

Para  mais  informações  sobre  este  tema,  pesquisa  em  http://www.abae.pt/programa/EE/formacao/madeira09/

documentacao.php.                    Professora Ângela Silva 

Cada concelho da RAM instituiu um “Dia do Concelho” que, em geral, corresponde a feriado 

municipal,  ou  seja,  feriado  só  para  a  área  territorial  daquela municipalidade. Os  feriados 

municipais,  coincidem, quase  sempre,  com  a  comemoração de  festividades  significantes  e 

específicas de cada concelho e são os seguintes: Câmara de Lobos ‐ 16 de Outubro; Calheta – 

24 de Junho; Funchal ‐ 21 de Agosto; Machico – 9 de Outubro; Ponta do Sol – 8 de Setembro; 

Porto Moniz – 22 de Julho; Porto Santo ‐ 24 de Junho; Ribeira Brava ‐ 29 de Junho; Santa Cruz ‐ 15 de Janeiro; Santana 

– 25 de Maio e S. Vicente ‐ 22 de Janeiro. Mas, o feriado municipal nem sempre coincide com o ‘Dia do Concelho’. 

                      Professora Idalina Sousa (adaptado de D.N.) 

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Um Conto de Natal 3D 

Data de estreia: 2009‐11‐19   

Título Original: A Christmas Carol    

Realizador: Robert Zemeckis   

Sinopse:   A CHRISTMAS CAROL da Dis‐

ney é uma viagem emocionante e multi

‐sensorial  reinventada  pelo  cineasta 

vencedor  da  Academia,  ROBERT 

ZEMECKIS, que captura a essência  fan‐

tástica  do  clássico  conto  de  Dickens 

numa inovadora obra cinematográfica desenvolvida e apresentada 

em  tecnologia  3D.  O  avarento  Ebenezer  Scrooge  (JIM  CARREY) 

começa a época de Natal com o seu habitual mau humor, gritando 

com maus modos ao seu fiel empregado (GARY OLDMAN) e ao seu 

alegre e carinhoso sobrinho (COLIN FIRTH). Mas quando os fantas‐

mas do Natal Passado, Presente e  Futuro o  levam numa  viagem, 

reveladora  de  muitas  verdades,  que  o  Velho  Scrooge  não  quer 

enfrentar, ele vai ter de abrir o coração para apagar anos de ruin‐

dade antes que seja tarde demais…  

Planeta 51 

Data de estreia: 2009‐12‐03   

Título Original: Planet 51    

Realizador: Jorge Blanco   

Sinopse:  Quando  a  sua  nave  se 

despenha o capitão Charles 'Chuck' 

Baker  não  sabe  onde  está.  Julga 

que  chegou  a  um  novo  planeta 

desabitado  e  espeta  a  bandeira 

dos  Estados  Unidos,  antes  de  se 

aperceber  que,  afinal,  não  está 

sozinho. À  sua volta estão os per‐

plexos  habitantes  verdinhos  do  Planeta  51!  Em  pânico,  foge  dos 

estranhos  seres,  igualmente  assustados  com  a  chegada  deste 

“alien”.  Refugiando‐se  no  planetário,  conhece  LEM,  e,  após  um 

desastroso  primeiro  encontro  ‐  o  que  acontece  sempre  que  um 

“alien”  vê  outro  “alien”  –  tornam‐se  amigos.  LEM  aceita  ajudar 

Chuck a voltar para a sua nave antes que esta regresse à Terra sem

o seu proprietário, mas, para isso, terão que despistar o para-

nóico exército do Planeta 51, determinado em capturar Chuck.

LEM, os seus amigos Skiff, Neera, Eckle e Glar, um agitado

mas fiel robot-explorador chamado Rover e ainda diversos

soldados do Planeta 51 (cujo cérebro mais parece ter deserta-

do para um outro planeta…), tudo farão para chegar a tempo à

nave!

Artur e a Vingança de   

Maltazard   

Data de estreia: 2009‐12‐10   

Título  Original:  Arthur  et  la  ven‐

geance de Maltazard   

Realizador: Luc Besson  

Sinopse: Artur está em êxtase pois 

nessa noite será o décimo ciclo da 

lua  e  ele  poderá,  finalmente, 

regressar  à  terra  dos Minimeus  e 

reencontrar  Selénia.  Na  vila,  os 

Minimeus prepararam um grande banquete em sua honra e a  jovem 

princesa usa o seu vestido de pétalas de rosa. Mas o pai de Artur esco‐

lhe  este  dia,  tão  aguardado,  para  anunciar  o  fim  das  suas  férias  na 

casa da Avó. Quando se preparam para regressar, uma aranha deposi‐

ta um grão de arroz na mão de Artur com a sigla S.O.S. gravada. Não 

há dúvida, Selénia está em perigo! 

Alvin 2   

Data de estreia: 2009‐12‐24   

Título  Original:  Alvin  and  the 

Chipmunks: The Squeakquel   

Realizador: Betty Thomas   

Sinopse:  Ao  voltarem  para  a 

escola,  os  "rapazes"  têm  de 

colocar  de  parte  a  música 

"superstardom",  até  serem 

convidados a salvar o programa 

musical  escolar  e  a  candidata‐

rem‐se  a  ganhar  o  prémio  de 

$25,000 dólares num  concurso 

de bandas... 

Professora Idalina Sousa 

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    A música….  “…  faz  relaxar  e  esquecer de  todos os problemas.” 

 “…está  sempre  presente  na  vida  das pessoas e, sem dúvida, é uma das mais antigas e valiosas  formas de expressão da humanidade.”  “…ajuda a «harmonizar» o  carácter do aluno.”  “…tem poder criador e libertador.”  “… é uma linguagem que, se compreen‐dida desde cedo, ajuda o ser humano a expressar  com mais  facilidade  as  suas emoções,  sentimentos  e principalmen‐te a ser criativo”.  

 Prof. Luís Nuno Alves 

Mon Beau Sapin  Mon beau sapin, roi des forêts Que j’aime ta verdu‐re!  Quand par l’hiver, bois et guérets Sont dépouillés de leurs attraits  Mon beau sapin, roi des forêts Tu gardes ta parure  Toi que Noël planta chez nous Au Saint anniversaire!  Joli sapin, comme ils sont doux, Et tes bonbons et tes joujoux  Toi que Noël planta chez nous  Par les mains de ma mère!  Professora Lúcia Perestrelo 

O Christmas Tree  O Christmas Tree, o Christmas Tree How lovely are your branches  So green and bright in summertime As ell as winters snowy clime  O Christmas Tree, o Christmas tree How lovely are your branches  O Christmas Tree, O Christmas Tree Much pleasure do you bring me  For every year the Christmas Tree Brings to us all both joy and glee  O Christmas Tree, O Christmas Tree Much pleasure do you bring me  Professora Catarina Dias 

A TODOS UM BOM NATAL  A todos um bom Natal A todos um bom Natal Que seja um bom Natal Para todos nós  No Natal pela manhã Ouvem‐se os sinos tocar E há uma grande alegria No ar Nesta manhã de Natal Há em todos os países Muitos milhões de meninos Felizes Vão aos saltos pela casa Descalços ou em chinelas Procurar as suas prendas Tão belas Depois hà danças de roda As crianças dão as mãos No Natal todos se sentem Irmãos Se isto fosse verdade Para todos os meninos Era bom ouvir os sinos Cantar Letra – Lúcia Carvalho Música – César Batalha  Professor João Mancelos 

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Constrói um Pai Natal com paus de gelado!   

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Na próxima edição: 

∗ Actividades dos alunos 

∗ Actividades dos professores 

∗ Cultura 

∗ Curiosidades/actualidade 

∗ Passatempos 

∗ ... 

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