jornal correio notícias - edição 1370 (18/12/2015)

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Sexta-Feira - 18 de Dezembro de 2015 Comemorações de final de ano em Siqueira Campos são divulgadas O prefeito de Siqueira Campos, Fabiano Lopes Bueno juntamente com a equipe de diretores promo- verá mais uma edição do Natal Encantado e também a Festa da Virada. De acordo com os organizadores dos eventos, o Natal Encan- tado terá início no dia 18 de dezembro, a partir das 19h 30min em um palco mon- tado próximo à feira da lua. No palco se apresentarão as crianças da Infância Mis- sionária, o Coral da Escola Ana Montanha Cézar, Igreja Assembleia de Deus, Grupo Mensageiros da Paz e a Igreja Presbiteriana Indepen- dente. Página 5 Vereadores mirins de Ribeirão Claro são empossados Os nove vereadores mirins eleitos nas escolas da Rede Pública Municipal foram empossados na última segunda- feira (14), em cerimônia realizada às 18h na Câmara Muni- cipal. Página 4 Departamento de Cultura encerra 2015 com saldo positivo em suas atividades Mesmo com um orçamento pequeno realizamos atividades e não deixamos o departamento inerte. A frente do Departamento de Cultura de Siqueira Campos, Arnaldo Luska trouxe uma nova vitali- dade a pasta e fecha 2015 com um saldo positivo em virtude das realizações conseguidas este ano. “A pasta era sucateada, mas ao poucos vamos conseguindo avanços” comenta Arnaldo. A falta de recurso tambem trazia gran- des dificuldades para o desenvolvimento das atividades culturais. Página 5 1370 EDIÇÃO Sexta-Feira 18 Dezembro EDITAL PÁGINAS 3 E 5

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Jornal Correio Notícias - Edição 1370 (18/12/2015)

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Page 1: Jornal Correio Notícias - Edição 1370 (18/12/2015)

1Sexta-Feira - 18 de Dezembro de 2015Edição 1.370

Comemorações de final de ano emSiqueira Campos são divulgadas

O prefeito de Siqueira Campos, Fabiano Lopes Bueno juntamente com a equipe de diretores promo-verá mais uma edição do Natal Encantado e também a Festa da Virada. De acordo com os organizadores dos eventos, o Natal Encan-tado terá início no dia 18 de dezembro, a partir das 19h 30min em um palco mon-tado próximo à feira da lua. No palco se apresentarão as crianças da Infância Mis-sionária, o Coral da Escola Ana Montanha Cézar, Igreja Assembleia de Deus, Grupo Mensageiros da Paz e a Igreja Presbiteriana Indepen-dente. Página 5

Vereadores mirins de Ribeirão Claro são empossados

Os nove vereadores mirins eleitos nas escolas da Rede Pública Municipal foram empossados na última segunda-feira (14), em cerimônia realizada às 18h na Câmara Muni-cipal. Página 4

Departamento de Cultura encerra 2015 com saldo positivo em suas atividades

Mesmo com um orçamento pequeno realizamos atividades e não deixamos o departamento inerte. A frente do Departamento de Cultura de Siqueira Campos, Arnaldo Luska trouxe uma nova vitali-dade a pasta e fecha 2015 com um saldo positivo em virtude das realizações conseguidas este ano. “A pasta era sucateada, mas ao poucos vamos conseguindo avanços” comenta Arnaldo. A falta de recurso tambem trazia gran-des dificuldades para o desenvolvimento das atividades culturais. Página 5

1370EDIÇÃO

Sexta-Feira 18Dezembro

EDITAL PÁGINAS 3 E 5

Page 2: Jornal Correio Notícias - Edição 1370 (18/12/2015)

2 Sexta-Feira - 18 de Dezembro de 2015Edição 1.370 OPINIÃO

jornalística correio do norte s/c ltda cnpj: 07.117.234/0001-62

Siqueira CamposCornélio ProcópioCuritibaIbaitiJapiraJabotiSalto do ItararéCarlópolisJoaquim TávoraGuapiramaQuatiguáJacarezinhoConselheiro MairinckPinhalão

Direção

Elizabete GoisreDação

Isaele Machado, Regiane Romão, Gilberto GimenesJorNaLiSTa reSPoNSÁVeL

Regiane Romão - MTB: 0010374/PRDiaGraMação

André MachadoaDMiNiSTraTiVo

Gênesis Machado, Claudenice MachadoCoLUNiSTa

Gênesis Machado

CirCULação

rePreSeNTação

MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDARua Dep. Atilio de A. Barbosa, 76 conj. 03Boa Vista - Curitiba PR Fone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633

FiLiaDo a

Associação dos Jornais Diários do Interior do Paraná

REDAçãO jORNALRua Piauí, 1546Siqueira Campos - Paraná(43) 3571-3646 | (43) 9604-4882

Site: [email protected]

TomazinaCuriúvaFigueiraVentaniaSapopemaSão Sebastião da AmoreiraNova América da ColinaNova Santa BárbaraSanta Cecília do PavãoSanto Antônio do ParaísoCongoinhasItambaracáSanta MarianaLeópolis

SertanejaRancho AlegrePrimeiro de MaioFlorestópolisSão Gerônimo da SerraSanto Antônio da PlatinaArapotiJaguariaívaSengésSão José da Boa VistaWenceslau BrazSantana do ItararéJundiaí do SulAndirá

AbatiáCambaráRibeirão do PinhalNova FátimaBarra do JacaréSanta AméliaSertanópolisBela Vista do ParaísoRibeirão Claro

História sem pé nem cabeçaRafael de Mesquita Diehl é

mestre em História pela UFPR e professor de História no ensino fundamental II

A história é definida como a ação do homem no tempo e no espaço. Disso subentende-se que ela está intimamente l igada às noções de cronologia e de geografia. A historiografia é o conjunto de estudos, aná-l ises e interpretações constru-ídas ao longo do tempo sobre os diversos acontecimentos e contextos históricos.

Embora não se reduza ao aprendizado cronológico, na discipl ina de História o aluno deve entender os acon-tecimentos dentro de uma sequência temporal lógica e observá-los como inseridos em determinada localidade geográfica, para evitar cair em um abstracionismo distante da realidade.

Um bom currículo de His-tória deve oferecer diferen-tes interpretações, buscando salientar os fatos e contextos históricos e não uma interpre-tação em particular. O que há em comum na História entre

estudantes com diversas visões de mundo senão os fatos e o contexto dos dife-rentes períodos históricos? A recente Base Nacional Cur-ricular Comum proposta pelo MEC privi legia interpretações específ icas da História em detrimento da cronologia e dos contextos históricos. Os períodos antigo e medieval são praticamente erradicados do currículo, como se nosso mundo surgisse do nada a partir do século 16.

A BNCC estrutura seus conteúdos com eixos temá-ticos, privi legiando relações de poder e interesses entre grupos étnicos, sociais ou econômicos, focando o perí-odo entre os séculos 16 e 21, tendo o Brasil como centro. Assim, a base curricular do MEC privi legia uma interpre-tação pautada na História Social que prioriza a ideia de ruptura com o passado e que menospreza a formação cultu-ral europeia anterior ao século 16, que muito influenciou os processos históricos posterio-res.

O Brasil teve uma grande contribuição cultural dos povos ameríndios e africa-nos; entretanto, é inegável que a estrutura institucional e a visão do mundo da maioria do povo brasileiro t iveram uma grande influência europeia: nossos valores e modo de ver o mundo vieram, em grande parte, da f i losofia grega e das crenças judaicas e cristãs, ao passo que nosso aparato jurídico é herdeiro do Direito Romano.

É curioso que um currí-culo que se diz pautado em uma dimensão cidadã ignore a contribuição do judaísmo e do crist ianismo para a valoriza-ção das pessoas com deficiên-cias físicas ou mentais (o que não ocorria no mundo pagão greco-romano); a contribuição da Escola de Salamanca e dos debates sobre os direitos indí-genas nas Américas para as noções de direitos humanos; e a teoria polít ica tomista como contributo para as noções de l imites da autoridade e de par-t icipação polít ica das instân-cias menores, dentre outras

coisas.O documento igualmente

ignora as mais recentes abor-dagens historiográficas sobre a Idade Média, o Brasil Colo-nial e a História Cultural. A base deveria se centrar nos acontecimentos e contextos históricos, possibi l i tando aos alunos o conhecimento de dis-t intas abordagens historiográ-f icas.

Há elementos posit ivos na BNCC proposta pelo MEC, como fr isar os métodos de pesquisa e a análise crít ica das fontes e um maior des-taque às diversidades dos povos ameríndios e africanos. Entretanto, quem olhar o cur-rículo proposto tanto para o ensino fundamental quanto para o ensino médio obser-vará que parece um contínuo “vai-e-volta”, fazendo com que o aluno se confunda ainda mais nos níveis cronológico e espacial. O MEC faria melhor se insistisse na importância de l inhas do tempo e mapas históricos do que impor uma interpretação historiográfica a todo o ensino de História.

Carlos Alberto Di Franco é jornalista

A política brasileira está podre. Ela é movida a dinheiro e poder. “Dinheiro compra poder, e poder é uma ferramenta poderosa para se obter dinheiro. É disso que se tratam as eleições: o poder arrecada o dinheiro que vai alçar os candidatos ao poder. Saiba que você não faz diferença alguma quando aperta o botão verde da urna eletrônica para apoiar aquele candidato oposicionista que, quem sabe, possa virar o jogo. No Brasil, não importa o Estado, a única coisa que vira o jogo é uma avalanche de dinheiro. O jogo é comprado, vence quem paga mais”. Assustador o diagnóstico que o juiz Marlon Reis faz da política brasileira. Conhecido por ter sido um dos mais vibrantes articuladores da coleta de assinaturas para o projeto popular que resultou na Lei da Ficha Limpa foi o primeiro magistrado a impor aos candidatos a prefeito e a vereador revelar os nomes dos financiado-res de suas campanhas antes da data da eleição. Seu livro Nobre deputado: Relato chocante (e verdadeiro) de como nasce, cresce e se perpetua um corrupto na política Brasileira, merece uma reflexão.A radiografia do juiz, infelizmente, vai sendo poderosamente confir-mada pelas revelações feitas pela Operação Lava Jato. Em resumo, amigo leitor, durante os governos petistas, ancorados num ambicioso projeto de perpetuação no poder, os contratos da maior empresa bra-sileira com grandes empreiteiras eram usados como fonte de propina para partidos e políticos. Dá para entender as razões da vergonhosa crise da Petrobras – pilhagem, saque, banditismo, estratégia hege-mômica –, que atinge em cheio os governos de Dilma Rousseff e Lula.O escândalo da Petrobras, pequena amostragem do que ainda pode aparecer, é a ponta do iceberg de algo mais profundo: o sistema eleitoral brasileiro está bichado e só será reformado se a sociedade pressionar para valer. Hoje, teoricamente, as eleições são livres, embora o resultado seja bastante previsível. Não se elegem os melhores, mas os que têm mais dinheiro para financiar campanhas sofisticadas e milionárias. Empresas investem nos candidatos sem qualquer idealismo. É negócio. Espera-se retorno do investimento. A máquina de fazer dinheiro para perpetuar o poder tem engrenagens bem conhecidas no mundo político: emendas parlamentares, convê-nios fajutos e licitações com cartas marcadas.A recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) reduzindo a indecorosa promiscuidade entre empresas e candidatos foi um passo importante. Mas a criatividade da bandidagem não tem limites. Impõe-se permanente vigilância das instituições. Todos são capazes de intuir que a informação tem sido a pedra de toque da moralização da política. Você é capaz de imaginar o Brasil sem jornais? O apoio à imprensa é uma questão de sobrevivência democrática.O macroescândalo da Petrobras promete. O mensalão já parece um berçário. O Brasil está piorando? Não. Está melhorando. A exposição da chaga é o primeiro passo para a cura do doente. Ao divulgar as revelações da Lava Jato, a imprensa cumpre relevante papel: impede que o escândalo escorregue para a sombra do esquecimento. Tem gente que não gosta da imprensa. Lula, por exemplo, ensaia lições de ética jornalística ao criticar os “vazamentos seletivos” contra o PT. Beleza. E quando o vazamento é feito pelo PT, prática recorrente, tudo bem? A imprensa existe para divulgar informações relevantes. E alguém duvida da importância das informações da Lava Jato?Afinal, qual é a perversidade que deve ser creditada na conta dessa imprensa tão cinicamente questionada por Lula? A denúncia de recorrentes atos de corrupção que nasceram como cogumelos à sombra da cumplicidade presidencial? Ou será que a irritação de Lula é provocada pelo desnudamento de seu papel na crise que assola o Brasil? A sustentação do governo de coalizão, aético e sem limites, deu no que deu .O Brasil depende – e muito – da qualidade da sua imprensa e da coerência ética de todos nós. Podemos virar o jogo. Acreditemos no Brasil e na democracia.

Podridão e esperança

O dilema dos pais: equilibrar afeto e limitesJacir J. Venturi, coordenador da Universidade Positivo, foi professor

da UFPR, PUCPR e diretor de escolaNós, pais, vivemos atualmente alguns dilemas angustiantes: ofere-

cemos aos nossos filhos um caminho por demais florido, plano e pavi-mentado, mas temos certeza de que mais tarde irão percorrer trilhas e escarpas pedregosas; protegemos nossas crianças e adolescentes das pequenas frustrações, mas bem sabemos que a vida, mais tarde, fatalmente se encarregará das grandes; tudo fazemos para não privar nossos filhos de conforto, bens materiais, shoppings, lazer etc., mas, agindo dessa maneira, não estamos criando uma geração por demais hedonista e alheia aos problemas sociais?

Para esses paradoxos, não há manual de instruções. Mas, se hou-vesse, duas palavras comporiam o título deste manual: afeto e limites. São pratos distintos de uma balança em que há de prevalecer o equilí-brio, a medida certa e o bom senso. Mais do que no passado, o jovem de hoje, ao percorrer o seu caminho, encontra muitas bifurcações, tendo, com frequência, de decidir entre o bem e o mal, entre o certo e o errado.

Em cada etapa da vida, é bom que o nosso educando cometa peque-nos erros e seja responsabilizado por eles. Além disso, é preciso que tenha clareza das nefastas consequências dos grandes ou irreversíveis erros, para que possa evitá-los. Por exemplo: gravidez indesejada e DST; exposição excessiva ao risco; envolvimento com drogas, álcool, tabaco, brigas violentas, furtos etc.

O doutor Dráuzio Varella, com a autoridade de quem conviveu com as mais profundas metamorfoses do ser humano como médico no pre-sídio do Carandiru, cita os dois principais fatores que levam o indivíduo aos descaminhos da marginalidade: negligência afetiva e ausência de limites. A nossa relação com o educando – seja filho ou aluno – não

pode ser tíbia, leniente, permissiva, mas sim intensa e proativa, sobre-tudo na imposição de disciplina, respeito às normas e à hierarquia. Até porque quem bem ama impõe privações e limites. E sem disciplina não há aprendizagem na escola – e muito menos para a vida.

“A estrutura básica do ser humano não é a razão, e sim o afeto”, ensina apropriadamente Leonardo Boff, autor de 72 livros e renomado intelectual brasileiro. Realmente, quanto mais tecnológico se torna o mundo hodierno, maiores são as demandas por valores humanos e afe-tivos.

Recente pesquisa patrocinada pelo Unicef mostra que, para 93% dos jovens brasileiros, a família e a escola são as instituições mais importantes da sociedade. Crianças e adolescentes que têm, em casa e no colégio, limites e modelos de afeto raramente se envolvem com drogas ou violência, pois se nutrem de relacionamentos estáveis e sadios.

Num crescendo, a criança e o adolescente devem adquirir o direito de fazer escolhas, aprendendo a autoadministrar-se. “Sem liberdade, o ser humano não se educa. Sem autoridade, não se educa para a liberdade”, pondera o educador suíço Jean Piaget. Autoridade e liber-dade, exercidas com equilíbrio, são manifestações de afeto, ensejam segurança e proteção para a vida adulta. “Autoridade é fundamental, a superproteção e a permissividade impedem que os jovens amadure-çam”, completa a professora da UFRJ Tânia Zagury.

Devemos dar aos nossos filhos raízes e asas: valores e liberdade. E nós, pais, educamos pouco pelos cromossomos e muito pelo “como-somos” (os exemplos que damos). Sai sempre ganhando quem sabe amar, dialogar, tolerar, e também quem sabe ser firme e coerente em suas atitudes.

Page 3: Jornal Correio Notícias - Edição 1370 (18/12/2015)

3Sexta-Feira - 18 de Dezembro de 2015Edição 1.370POLÍTICA / EDITAIs

POR GÊNESIS MACHADO

Richa anuncia R$ 10 milhões extras para o combate à dengue no Paraná

ParanáAEN Notícias

O combate à dengue inclui-se entre as ações de vigilância em saúde, que recebem recursos do governo estadual durante todo o ano. Só em 2015 foram destinados R$ 68 milhões. Os R$ 10 milhões anunciados pelo governador são um incentivo financeiro, extra, que deverá ser utilizado no fortaleci-mento do combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e febre chikun-gunya. O anúncio da liberação dos recursos foi feita pelo governador durante a reunião do secretariado e, em seguida, na reunião com deputados estaduais.

O objetivo, disse Richa, é reforçar o trabalho de preven-ção e intensificar as atividades desenvolvidas pelos municípios, principalmente neste período mais crítico para a proliferação do mos-quito transmissor. “Com a chegada do verão e das altas temperaturas, o perigo só aumenta. Por isso, estamos nos antecipando e dando este apoio financeiro para que as prefeituras ampliem as ações junto à população e também façam a sua parte no enfrentamento do mosquito”, destacou o governador.

O recurso será repassado ainda este ano em parcela única, na modalidade fundo a fundo, o que dispensa a necessidade de convênio. Dependendo do porte do município, a prefeitura rece-berá um valor que varia de R$ 8 mil a até R$ 400 mil, como é o caso de Cascavel, Foz do Iguaçu, Londrina, Maringá e Ponta Grossa. “É uma ajuda extra que estamos enviando de forma imediata. Além disso, temos colocado à disposi-ção dos municípios toda a nossa estrutura e equipe técnica das regionais de saúde para apoiar no que for preciso”, ressaltou Richa.

CONTRATAÇÃO - O dinheiro extra poderá ser aplicado na con-tratação temporária de agentes de combate a endemias, confecção e reprodução de material educativo, manutenção de veículos e equi-pamentos utilizados nas ações, locação de aparelhos, pagamento de despesas com combustível e lubrificantes, aquisição de equi-pamentos de proteção individual (EPI), compra de insumos para diagnóstico, entre outros itens de consumo.

O incentivo faz parte do pro-grama estadual VigiaSUS, criado

justamente para auxiliar as pre-feituras na estruturação do setor de vigilância em saúde. “Somos o único Estado do país a manter um bloco de financiamento exclu-sivo para esta área, responsável pela proteção da saúde da popu-lação. Para muitos municípios, o que repassamos anualmente é até maior do que o destinado pelo Ministério da Saúde”, informa o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, que chama a atenção para a responsabili-dade de todos no combate ao Aedes aegypti.

“Todos têm tarefas na elimina-ção dos criadouros do mosquito transmissor. O poder público deve manter a vigilância, e todo cidadão deve vistoriar sua casa, trabalho ou vizinhança a procura de água parada. O perigo é real e triplicou”, ressalta o secretário.

BOLETIM – De acordo com o último boletim informativo da dengue, divulgado pela Secre-taria da Saúde nesta quarta, o Paraná já contabiliza 1.089 casos da doença. Os números levam em conta os casos diagnosticados no Estado do mês de agosto até agora.

Grande parte dos casos está concentrada nas regiões Norte, Noroeste, Oeste e Sudoeste. Apesar disso, a cidade com o maior número de registros é Paranaguá, no litoral, com 294 ocorrências confirmadas. Até o momento, pelo menos três muni-cípios já estão em situação de epidemia. São eles: Santa Isabel do Ivaí, Guaraci e Munhoz de Mello.

O boletim aponta ainda que 299 municípios paranaenses

são considerados infestados pelo Aedes aegypti e, portanto, correm risco de registrar casos de dengue, zika e febre chikun-gunya. 37 deles são considera-dos de alto risco de epidemia, visto que apresentam índices de infestação superiores a 4%. Isso significa que a cada 100 imóveis visitados agentes de endemias pelo menos quatro tinham focos do mosquito.

“Estamos em alerta em todo o Estado. O momento é de convo-car a população a também entrar nesta luta, eliminando todo e qualquer criadouro do mosquito dentro de casa ou no quintal”, enfatizou Caputo Neto.

O secretário lembrou ainda que o poder público também não pode se desmobilizar agora com o período de festas. “As prefeitu-ras não podem dar férias coleti-vas aos profissionais que atuam nesta área. A orientação é inten-sificar as ações e não parar para recesso”, disse.

CAMPANHA – E por conta da tríplice ameaça (dengue, zika e chikungunya), o Governo do Estado também lança nesta quarta uma nova campanha de rádio e TV para chamar a atenção da população sobre a importância de tornar o combate ao mosquito uma rotina diária. Apelando para o tema “filme de terror”, o vídeo remete ao risco de ter potenciais criadouros em casa, mesmo que em lugares escondidos, como na bandeja externa da geladeira ou em ralos e sanitários com pouco uso.

“Dengue mata. Somente nos últimos cinco anos, mais de 70 pessoas já foram vítimas deste mosquito aqui no Estado. Por

isso, decidimos fazer este alerta, mostrando que a situação é grave, principalmente agora com a possibilidade de termos também casos de febre chikungunya e zika no Paraná”, afirmou a chefe do Centro Estadual de Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte.

Confira a lista dos municípios com maior risco para a dengue:

Nova AuroraIbiporãAssaíLoandaWenceslau Braz

Santo InácioOuro Verde do OesteCampo MourãoSão ToméCalifórniaPlanaltina do ParanáParanacityNova EsperançaPaiçanduFloraíRio BomNova LondrinaGuairaçáIporãGodoy MoreiraBorrazópolisSiqueira CamposMedianeiraSão Manoel do ParanáSanta MarianaPorecatuMamborêSão Pedro do ParanáGoioerêJacarezinhoKaloréLondrinaGuaíraJoaquim TávoraNova Aliança do IvaíSanta AméliaMarialva.

Assembleia Legislativa devolveR$ 250 milhões ao Governo do Estado

ParanáAEN Notícias

O cheque simbólico foi entre-gue ao governador Beto Richa pelo presidente da Assembleia Legis-lativa, deputado Ademar Traiano, nesta quarta-feira (16), em soleni-dade no Palácio Iguaçu. Na mesma solenidade, o governador confirmou o repasse de R$ 10 milhões extras para reforçar o combate ao mos-quito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e febre chikun-gunya.

No encontro, com a presença dos deputados estaduais, Richa anunciou que o dinheiro devolvido pela Assembleia irá para o cofre do tesouro estadual e será utilizado para investimentos nos municípios e custeio da folha de pagamento dos servidores. “A devolução desse expressivo valor é uma extraordi-nária contribuição da Assembleia para um Paraná melhor. Passamos por um período de crise, por isso, é muito importante medidas de auste-ridade para economia de recursos públicos”, disse Richa.

Os recursos representam 40% do orçamento do Legislativo, que é de R$ 627 milhões. O deputado

Ademar Traiano explicou que a devolução só foi possível devido a uma rigorosa economia de recur-sos e racionalização das despesas. “Como o País passa por uma séria crise, é importante economizarmos e utilizamos apenas aquilo que era estritamente necessário do orça-mento que cabe à Assembleia”, disse Traiano.

“Usamos os recursos para bancar os custos administrativos e algumas ações que nós iniciamos, de obras de melhorias da própria Casa. Promovemos uma rigorosa economia e um manejo mais racio-nal dos recursos. Com isso, pro-duzimos uma sobra que estamos devolvendo ao Governo do Estado”, disse Traiano.

O governador destacou a boa relação do Poder Executivo com os demais Poderes e afirmou que o Legislativo paranaense deveria servir de exemplo para o Brasil. Além da Assembleia, o Tribunal de Contas devolveu, na metade do ano, R$ 100 milhões referentes a economias.

GRANDE PROGRAMA - Em cinco anos, a Assembleia Legis-lativa devolveu R$ 880 milhões ao cofre do Executivo. O dinheiro

foi utilizado para diversos investi-mentos, como o Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios (PAM). O programa repassou, por exemplo, R$ 150 milhões a fundo perdido para municípios com até 50 mil habitantes. Atendem a esse critério 367 municípios paranaen-ses. “Um grande programa foi feito graças aos recursos devolvidos pela Assembleia”, disse Richa.

INVESTIMENTO RECORDE – Durante o discurso, Richa fez um balanço do ano e ressaltou o ajuste para preparar ao enfrentamento a crise econômica nacional. “Foi um ano difícil, mas muito satisfatório. Fizemos um grande ajuste fiscal que amenizou os efeitos nocivos dessa grave crise. Hoje o Paraná

tem a melhor situação fiscal e finan-ceira do Brasil”, afirmou, agrade-cendo o apoio da população e dos deputados.

Richa anunciou, ainda, o aumento da projeção de inves-timentos para o próximo ano. O orçamento para o ano que vem prevê R$ 6,8 bilhões. Mas o volume deverá chegar a R$ 7,8 bilhões. “O investimento é recorde. Teremos recursos importantes para fazer as obras necessárias para melhorar a qualidade de vida dos parana-enses”, disse Richa. A projeção de investimentos aumentou porque a Copel anunciou que investirá mais R$ 1 bilhão em 2016. “O Paraná é exemplo para o restante do Brasil”, afirmou Richa.

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAçãOCOMISSãO PERMANENTE DE LICITAçãO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAçãOCOMISSãO PERMANENTE DE LICITAçãO

AVISO DE LICITAçãO

PREGãO ELETRôNICO Nº 31/2015PROCESSO Nº 137833360

Objeto : Aquisição de Gêneros Alimentícios, (achocolatado em pó, composto lácteo sabor café com leite, composto lácteo sabor chocolate, composto lácteo sabor coco, composto lácteo sabor morango, leite em pó integral instantâneo, mistura em pó para preparo de purê de batatas) para atender ao Programa Estadual de Alimentação Escolar – PEAE. Grupo III.Data : 18/01/2016Horas : 14:30 hsValor Máximo Admissível de R$ 12.126,800,00 (doze milhões, cento e vinte e seis mil e oitocentos reais)O edital encontra-se à disposição no portal ou www.licitacoes-e.com.br - PREGÃO ELE-TRÔNICO DO BANCO DO BRASIL, pesquisa avançada e o n.º da licitação Curitiba, 17 de dezembro de 2015

COMISSãO PERMANENTE DE LICITAçãO

FERROVIA EM PAUTAO projeto Trem Pé Vermelho foi considerado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento, o BNDES, como o de maior viabilidade eco-nômica entre 14 trechos estudados em todo o Brasil. Caso seja aprovada, a ferrovia vai passar por 13 cidades das regiões Norte e Noroeste, transportando uma média de 36 mil passageiros por dia. São cerca de150 quilômetroscortando 13 municípios dessas regiões.

CIRURGIAS ELETIVASO Hospital Regional do Sudoeste, de Francisco Beltrão, deve reduzir em até 30% o número de pessoas da fila de espera por cirurgias eletivas. Essas são as cirurgias ditas como não emer-genciais, mas que comprometem a qualidade de vida da pessoa. O Hospital está incluso no Mutirão Paranaense de Cirurgias Ele-tivas, que busca agilizar as filas de espera.

INDÚSTRIA GERA VAGASNoventa milhões de reais vão ser investidosem Ponta Grossapor meio da empresa Águia Sistemas. A previsão é de que sejam geradas 290 vagas de emprego diretas. As obras devem iniciar em até seis meses. A fábrica vai produzir produtos para o seg-mento da construção civil, o que deve gerar também mais 800 vagas de emprego para a produção destes itens.

PRÊMIO NACIONALA casa de apoio do Grupo União Pela Vida trouxe um prêmio nacional para o Paraná. A Ong foi a única do Estado a receber a premiação do projeto Prêmio Acolhedor do Movimento Natura. A instituição atende pessoas carentes portadoras de AIDS e passa por dificuldades financeiras para a manutenção dos projetos e ações. O prêmio de 15 mil reais vai ser destinado à reestrutura-ção da casa.

EDUCAçãO E LAZERUm milhão de reais vão ser destinados para a região dos Campos Gerais do Paraná. O valor tem como destino as cidades de Ponta Grossa, Piraí do Sul e Ipiranga. Os investimentos são oriundos do governo estadual e vão ser direcionados aos setores de edu-cação, esporte e lazer dos três municípios beneficiados.

SAGA PÉ VERMELHOO estúdio londrinense Red Stomp lançou o jogo digital “Saga Pé Vermelho”. O game é uma homenagem à cidade de Londrina e explora a imaginação e a fantasia por meio do personagem Dudu. É um game divertido, educativo e que se passa na cidade paranaense, iniciando pela visita de Dudu ao Museu Histórico de Londrina.

MATRÍCULAS ENCERRANDOEncerra nesta sexta, dia 18, o prazo final para matrículas de alunos que estão saindo da rede municipal para a rede estadual de ensino. A confirmação de matrícula deve ser realizada pelos pais ou responsáveis no colégio já indicado. O ano letivo de 2016 começa no dia 29 de fevereiro.

TABLETES NAS ESCOLASOs alunos dos 4º e 5º anos das escolas de Pato Branco, estão sendo beneficiados pelo Programa Clique Conhecimento. As crianças tra-balham com tablets educacionais para a inclusão digital. O objetivo do projeto municipal é aprender com criatividade, inovação e de forma lúdica. Além da inserção da tecnologia em sala de aula.

OPORTUNIDADE NO NORTEA prefeitura de Maringá abre 127 vagas em concurso para 51 dife-rentes cargos. Os editais têm como objetivo preencher 127 mil vagas e estão disponíveis no site www.maringa.pr.gov.br . Os salá-rios variam de 1mil a 4 mil reais. As inscrições vão ficar abertas do dia 21 de dezembro até o dia 18 de janeiro. Sendo que as provas acontecem em 14 de fevereiro de 2016.

INVESTINDO NA SAÚDEA população de Foz do Jordão, no Centro-Sul do Paraná, agora pode contar com mais um veículo para o transporte de pacientes. A Van zero quilômetro foi adquirida para dar um transporte de qua-lidade aos pacientes do município, que precisam de deslocar para outras cidades para atendimento médico especializado. Além de mais conforto, o novo veículo vai transportar os passageiros com mais segurança e agilidade.

Page 4: Jornal Correio Notícias - Edição 1370 (18/12/2015)

4 Sexta-Feira - 18 de Dezembro de 2015Edição 1.370 rEgIONAL / EDITAIs

Vereadores mirins de Ribeirão Claro são empossados

De Ribeirão ClaroDiógenes Gonçalves

Os nove vereadores mirins eleitos nas escolas da Rede Pública Municipal foram empossa-dos na última segunda-feira (14), em cerimônia realizada às 18h na Câmara Municipal. O evento contou com a participação do presidente Odair do Prado, e dos vereadores Osmar Baggio, Celso Néia, Cintia Andreassa, Beto do Anísio, Alex Carriel, Marcelo Baggio Molini, Carlos Henrique Molini e Altair Baggio. O prefeito de Ribeirão Claro, Geraldo Mau-rício Araújo (PV) prestigiou o evento, acompanhado por pais, diretoras e professores dos vere-adores mirins.

Adryhelly Campos Silva (Escola Municipal Zuleika

Chammas Cassar), Ana Beatriz Teodoro Alonso (Correia Defrei-tas), Ana Flávia Aparecida Alonso (Correia Defreitas), Eduardo Golinelli Baggio (Jovira Conti Néia), Guilherme Henrique San-sigolo (Correia Defreitas), Isabele Salles Fortunato da Silva (José Gavioli), Maria Vitória Bianqui de Freitas (Correia Defreitas), Maria Vitória de Castro (Correia Defrei-tas) e Roberta Maria da Silva (José Gavioli) assumem as fun-ções até o dia 13 de dezembro de 2016.

Eduardo Golinelli Baggio foi eleito presidente da Câmara Mirim, tendo como companhei-ros da Mesa Diretora os colegas Adryhelly Campos Silva (vice), Roberta Maria da Silva (1ª secretária) e Guilherme Henri-que Sansigolo (2º secretário).

De acordo com o presidente da Câmara, Odair do Prado, várias iniciativas partiram da Câmara Mirim para benefício da população. Prado entregou a todas as diretoras das escolas participantes do projeto, uma cartilha com o funcionamento da câmara e as atribuições de um vereador. “Essa foi uma inicia-tiva que deu certo e temos que dar todo o apoio”, disse.

Segundo o prefeito Maurício, a Câmara Mirim é uma forma de mudar o sentimento de des-confiança que muitos têm com relação à política. “A melhor forma de mudar esse quadro é com educação e a experiência na vida pública que eles terão”, afirmou. “Muitos que estão aqui hoje serão os líderes de amanhã”, concluiu.

ARCCA fecha 2015 com confraternização em Ribeirão ClaroA AssociAção RibeiRão-clARense de cAnoAgem (ARccA) enceRRou As AtividAdes em 2015 com umA

confRAteRnizAção que Reuniu AtletAs, instRutoRes e A diRetoRiA dA AssociAção

De Ribeirão ClaroAssessoria

O evento aconteceu na última terça-feira (15) na Prai-nha da Cachoeira e contou com a participação do prefeito Geraldo Maurício Araújo (PV), da secretária de Esportes, Edi-laine Cavalhiéri e do presidente da Arcca, Reinaldo Bellia.

De acordo com a secretária de esportes, Edilaine Cava-lhiéri Faganelli, a canoagem teve um ano de resultados expressivos e voltará em 2016

com a expectativa de novas conquistas. “Nós tivemos uma grande mudança nos rumos da canoagem com o Ruy (Edison Rodrigues de Oliveira) na pre-sidência e agora o Reinaldo entrou com muita vontade de trabalhar”, avaliou.

O presidente da ARCCA agradeceu a toda equipe, ao empenho dos atletas e ao apoio dado pelo prefeito Mau-rício ao esporte. “Parabéns a todos vocês e muito obrigado Maurício e a empresa Laticí-nios Carolina pelo apoio que

tem dado à canoagem”, decla-rou. “Voltamos em 2016 a todo vapor”, completou.

Segundo o prefeito Mau-rício, a prefeitura continuará investindo em todos os espor-tes e melhorando a estrutura disponível para canoagem. “A canoagem voltou a produzir campeões e faremos tudo ao nosso alcance para dar todo suporte necessário para que isso continue acontecendo. “Um feliz Natal e um próspero Ano Novo a todos e contamos com vocês me 2016”, concluiu.

Saúde de Ribeirão Claro convoca população para intensificar combate ao Aedes aegypti

A secRetáRiA de sAúde dA pRefeituRA de RibeiRão clARo, AnA mARiA bAggio molini, convocou todA populAção do município pARA pARticipARem do plAno de combAte Ao mosquito Aedes Aegypti,

tRAnsmissoR dA dengue, chikungunyA e zikA

De Ribeirão ClaroAssessoria

A secretária anunciou ações drásticas para conter o avanço no número de focos que incluem notificações, apli-cação de multas, campanhas de conscientização nas casas, escolas, rádio comunitária, carro de som, limpeza continua dos quintais e terrenos baldio, confecção de faixas e visitas a casas e terrenos baldios.

O prefeito Geraldo Maurí-cio Araújo (PV) participou da reunião e declarou apoio à iniciativa. Também estiveram presentes representantes do poder público, educadores e líderes rel igiosos. Um material está sendo entregue a todas

as casas junto com a conta de água e o Departamento Jurí-dico da prefeitura estuda a possibi l idade de aumento no valor de multa para proprie-tários que não conservarem seus imóveis l ivres de focos da dengue.

Além da transmissão de duas novas doenças além da dengue (chikungunya e zika), o mosquito está mais forte e resistente a muitos métodos usados para combatê-lo. As larvas do Aedes já conseguem se desenvolver em água suja e até com produtos tóxicos como tintas e solventes, o que potencial iza o perigo em locais como construções.

Segundo a secretária de Saúde, Ana Maria Baggio

Molini, é preciso que toda a sociedade se envolva para que o índice de infestação f ique novamente abaixo de 1%, margem considerada ideal pelo ministério da Saúde para afastar o risco de epidemia. “Em 2015 t ivemos em nosso município uma epidemia de Dengue, com 142 notif icações e 67 casos confirmados de dengue”, informou. “Foi reali-zado um grande mutirão com visitas e l impeza em todas as casas e terrenos baldios, contratados em caráter emer-gencial sete agentes para o combate ao mosquito”, com-pletou. “Estamos em guerra conta o Aedes e só vamos vencer se todos f izerem a sua parte”, f inalizou.

PREFEITURA DE CONSELHEIRO MAIRINCKESTADO DO PARANÁ

DECRETO Nº 104/2015

O Prefeito do Município de Conselheiro Mairinck, Estado do Paraná, no uso das suas atribuições legais,

DECRETA:

Art. 1º - Fica exonerado a partir de 31/12/2015 o senhor NIVALDO RIBEIRO DA SILVA, portador da cédula de identidade – RG nº

4.361.867-9/PR, do cargo de DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE.

Art. 2º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Prefeitura do Município de Conselheiro Mairinck, Estado do Paraná, aos 17 dias do mês de dezembro do ano de 2015.

ALIRIO CARDOSOPREFEITO MUNICIPAL

CâMARA DE CURIúvAESTADO DO PARANÁ

RESULTADO DE LICITAçãO

MODALIDADE: DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 07/2015

OBJETO: : CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE BUFFET PARA REALIZAÇÃO DE CONFRA-

TERNIZAÇÃO DE FIM DE ANO DOS FUNCIONÁRIOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE CURIÚVA PR.

ADJUDICADO FORNECEDOR: CECILIA GAVLAK SOLTOWSKI - ME

CNPJ: 09.504.467/0001-43

Valor R$ 1.900,00 (Um mil e novecentos reais).

Curiúva, 17 de dezembro de 2015.

COMISSãO PERMANENTE DE LICITAçãO

Page 5: Jornal Correio Notícias - Edição 1370 (18/12/2015)

5Sexta-Feira - 18 de Dezembro de 2015Edição 1.370LOCAL / EDITAIs

AVE RARAO Refúgio Biológico Bela Vista em Foz do Iguaçu tem novos moradores. São cinco filhotes de Harpias, ave em extinção na América do Sul, além de ser considerada uma das três maiores aves de rapina do planeta. Os animais têm menos de três anos de idade e devem crescer juntos, já que ainda não são territo-rialistas, o que torna possível a criação de todos em um mesmo recinto.

RIO PARANÁOs preparativos para o Réveillon de São Pedro do Paraná, no Noroeste paranaense, estão a todo vapor. A comemoração da chegada de 2016 vai ser à beira do Rio Paraná com shows artísti-cos e queima de fogos. A festividade é uma das mais visitadas na região e oferece ainda estrutura com praça de alimentação, onde vão ser comercializadas comidas e bebidas típicas do nosso Estado.

HISTÓRIA VIVATupãssi, no Oeste do Estado, conta com a atração turística de Memorial da 2ª Guerra Mundial. Localizado na Praça Central, a atração é uma homenagem a Anicheto Battisti, ex-combatente que vivia em Tupãssi, e serviu na Itália durante um ano, onde foi responsável por implantar minas e bombas, trabalho que exigia coragem e sangue frio. O memorial traz ainda um tanque de Guerra que vai ser utilizado como monumentos da cidade.

BOI RALADOA Festa de São Sebastião é uma das atrações de São José dos Pinhais no dia 10 de janeiro. A festividade é direcionada as come-morações e homenagens ao padroeiro da cidade e tem início com uma belíssima Santa Missa. A programação conta ainda com shows de artistas locais e parque de diversões para as crianças. A gastronomia local também é destaque com o prato Boi Ralado, feito à base de carne moída assada na grelha.

SERESTA DE REISEntre os dias 9 e 10 de janeiro, aconteceem Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, a Seresta de Reis, também denominada como cantata de reis. A festividade é uma das mais tradicionais da cidade e se inicia após a décima segunda bada-lada do sino da meia-noite do primeiro sábado do ano. Em formato de serenata, o cortejo sai da Igreja Matriz e visita residências da região central da cidade.

ARTES VISUAISSegue até o dia 14 de fevereiro de2016, aexposição de algumas obras que fizeram parte da Bienal Internacional de Curitiba. Entre-tanto, haverá algumas mudanças de espaço e substituições de artistas. A obra do italiano Carlo Bernardini que ficava no jardim externo, vai para a sala 3. O Museu Oscar Niemeyer vai receber trabalhos de Davide Boriani, artista de trajetória internacional com trabalhos em importantes museus, como o MoMA de Nova York.

Comemorações de final de ano em Siqueira Campos são divulgadas

As festividAdes AconteceRão tAmbém nA AlemoADe Siqueira CamposRegiane Romão

O prefeito de Siqueira Campos, Fabiano Lopes Bueno juntamente com a equipe de dire-tores promoverá mais uma edição do Natal Encantado e também a Festa da Virada.

De acordo com os organi-zadores dos eventos, o Natal Encantado terá início no dia 18 de dezembro, a partir das 19h 30min em um palco montado próximo à feira da lua.

No palco se apresentarão as crianças da Infância Missionária, o Coral da Escola Ana Montanha Cézar, Igreja Assembleia de Deus, Grupo Mensageiros da Paz e a Igreja Presbiteriana Independente.

Já na Festa da Virada que acontecerá nos dias 31, 1, 2 e 3 no Balneário da Alemoa terá o show de fogos e apresentações do Top DJ’S.

Todos os munícipes e os mora-dores da região estão convidados para participar das festividades que acontecerão em Siqueira Campos e na Alemoa.

Origem do Natal e o signifi-cado da comemoração

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nasci-mento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data ofi-cial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos come-moravam o início do inverno. Por-tanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficiali-zação da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costu-mam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronoló-

gico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.

O Papai Noel: origem e tradi-ção

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspi-rada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 D.C. O bispo, homem de bom cora-ção, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

A roupa do Papai Noel Até o final do século XIX,

o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mos-trou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que

também eram as cores do refri-gerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

Como funcionam as comemo-rações fora do dia 31?

Nas comunidades judaicas o calendário seguido é chamado de lunar. Para eles, o mês de reno-vação começa em setembro e vai até outubro. O Rosh Hashaná, ou Ano Novo, é comemorado em dois dias. O mês é chamado de Tishrê. Nos países islâmicos, o Ano Novo é celebrado em maio, período do aniversário da Hégira (em árabe, “emigração”).

Já na China, a virada de ano ocorre no 23º dia do último mês lunar. Diversos rituais específi-cos, inclusive ligados aos ani-mais, ocorrem na China.

Ano Novo na ChinaEm alguns países do oci-

dente a comemoração começa antes do dia 31 e em horários diferenciados. No Brasil, a tradi-ção recomenda que o ano novo seja iniciado à meia-noite do dia 31 de dezembro.

O que fazem os países que adotaram o dia 31?

Nos países em que o 31 de dezembro foi adotado como tra-dição as festas são muito badala-das. É o momento de reunião das famílias, confraternização entre amigos e muita alegria. Todos ficam em vigília até o horário da meia-noite. Na hora que o relógio aponta a chegada de um novo

ano muitas são as congratula-ções. Algumas pessoas apostam em diversas simpatias para rece-ber os próximos 12 meses.

A principal simbologia do ano novo está em vestir rouba branca. É um sinal de paz. A bebida mais utilizada nos festejos da virada de ano é o champanhe.

Fogos de artifícioComo surgiu o ano novoNas

cidades em que há praias, os shows pirotécnicos são muito badalados. Queimar fogos de artifício é um exemplo de comu-nicação de que o ano novo já chegou. Em outros casos, há oferendas de alimentos, flores e bebidas para os deuses da religião afro. O principal deles é Iemanjá. Na umbanda, ela é con-siderada a rainha do mar.

Outra tradição do ano novo é a ceia. No preparo, ingredientes como lentilha, diversos grãos, romã, frutas com grãos verme-lhos e alimentos que representam a prosperidade. Essa tradição já está tão arraigada que algumas pessoas fazem até mesmo sim-patia com tais alimentos: guardar sete sementes de romã na car-teira. Assim, não faltará dinheiro em todo o ano.

Mais do que a história do ano novo, vale a pena entender que o real sentido do ano novo deve estar em cada indivíduo. Para isso, fazer realmente valer a pena e não deixar apenas que a simbologia esteja presente apenas no momento da virada.

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAçãOCOMISSãO PERMANENTE DE LICITAçãOSecretaria de Estado da Educação

Comissão Permanente de Licitação

Aviso de LicitaçãoPREGãO ELETRôNICO Nº 33/2015 - PROCESSO Nº 137833484

Objeto : Aquisição de Gêneros Alimentícios – Ovos de Galinha (branco ou vermelho

– até tipo 2) para atender ao Programa Estadual de Alimentação Escolar – PEAE.

Grupo V.

Data : 19/01/2016

Horas : 14:30 hs

Valor Máximo Admissível de R$ 12.337.500,00 (doze milhões, trezentos e trinta e sete

mil e quinhentos reais)

O edital encontra-se à disposição no portal ou www.licitacoes-e.com.br - PREGÃO

ELETRÔNICO DO BANCO DO BRASIL, pesquisa avançada e o n.º da licitação

Curitiba, 17 de dezembro de 2015COMISSãO PERMANENTE DE LICITAçãO

Departamento de Cultura encerra 2015 com saldo positivo em suas atividades

De Siqueira CamposGilberto Gimenes

A frente do Departamento de Cultura de Siqueira Campos, Arnaldo Luska trouxe uma nova vitalidade a pasta e fecha 2015 com um saldo positivo em virtude das realizações conseguidas este ano.

“A pasta era sucateada, mas ao poucos vamos conseguindo avanços” comenta Arnaldo. A falta de recurso tambem trazia grandes dificuldades para o desenvolvi-mento das atividades culturais, “Não tínhamos orçamentos, mas o Bí nos deu a garantia das con-dições mínimas para a realização dos trabalhos” comenta Luska. Atu-almente o Departamento é respon-sável pelas atividades do Museu Histórico Joaquim de Souza, da Biblioteca Cidadã de Siqueira Campos e da Casa do Artesanato.

Com a nova administração do departamento e com recurso mesmo que limitados foi possível realizar melhoras nas estruturas do museu, houve a identificação do prédio que até então passava despercebido pelos cidadãos que passavam próximo. “Estamos gradativamente modernizando o museu” afirma o diretor do Depar-tamento de Cultura.

Umas das novidades do Museu Histórico é a possibilidade do visitante fazer um passeio virtual através do site do museu (www.museuvjoaquimvsouza.com.br) e de até mesmo contribuir para o acervo enviando uma foto da

família e a história da família em Siqueira Campos e após a verifica-ção por parte dos funcionários do Departamento de Cultura a foto e o histórico são inseridos no site.

“O museu virtual é uma forma de interagir com as pessoas que não moram na cidade” diz Arnaldo. “Fico muito feliz, pois hoje a popu-lação reconhece a importância do Museu Histórico, recebemos doa-ções de acervo constantemente” finaliza o diretor.

Atualmente o Museu recebe cerca de 400 visitas por mês, e os visitantes são de todas as faixas etárias, além de escolas de Siqueira Campos e região que mandam seus alunos para verem o magnifico acervo exposto.

Arnaldo comenta que o museu é destaque na região, sendo que o Museu de Bandeirantes e o museu que será inaugurado em Ibaiti vieram buscar referencias no museu de Siqueira Campos.

“Uma grande dificuldade é que o museu não tem um historia-

dor ou museólogo para ser o cura-dor da coleção, o IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus) sempre nos cobram isso, mas tenho certeza que assim que for possível vamos resolver essa situação” explica Arnaldo.

A Biblioteca Cidadã tambem recebeu uma atenção especial e se revitalizou. “Quando inicia-lizamos encontramos a biblio-teca numa situação precária, tudo estava desorganizado” diz Arnaldo. “Ampliamos os locais para se guarda livros, implanta-mos os Telecentro e criamos a Sala de Vídeos” enfatiza Arnaldo, que tambem incentivou a implan-tação de jogos lúdicos paras as crianças que frequentam a biblio-teca.

Projetos como o “O Leitor Mais Assíduo do Mês” que havia sido deixado de lado anteriormente foi recuperado e reativado e desde abril de 2014 vem premiando os leitores que mais leem livros.

“Ampliamos mês a mês, porem

não recebemos mais visitas, pois muitas pessoas ainda desco-nhecem a biblioteca” diz Arnaldo Luska, mesmo assim os núme-ros de visitantes impressionam, anteriormente a biblioteca recebia cerca de 50 visitas ao mês, porem sob nova administração são cerca de 50 visitas diárias.

Já a Casa do Artesanato é uma alternativa aos artesãos siqueirense de exporem e vende-rem seus produtos. “Toda semana o artesão passa pela casa e deixa produtos e pega o lucro da venda” comenta Arnaldo Luska.

Para 2016 Arnaldo Luska des-taca dois projetos, um deles é a construção do “Cantinho da Lei-tura”, o local que será anexo a biblioteca e proporcionara aos lei-tores um ambiente acolhedor para leitura, que tambem terá um palco e uma concha acústica. Outro pro-jeto é a revitalização da Estação Ferroviária de Siqueira Campos, que passara a ser o Museu Ferro-viário do município.

Page 6: Jornal Correio Notícias - Edição 1370 (18/12/2015)

6 Sexta-Feira - 18 de Dezembro de 2015Edição 1.370 EDITAIs

CâMARA DE CURIúvAESTADO DO PARANÁ

RESOLUçãO Nº 03/2015O Presidente da Câmara Municipal de Curiúva, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas,

RESOLVE:

SUMULA: Dispõe sobre a Programação Financeira de Arrecadação Mensal e Cronograma de Execução Mensal de Desembolso para

o Exercício de 2016.

A Câmara Municipal de Curiúva, Estado do Paraná, no uso das atribuições lhe são conferidas por Lei e dando cumprimento as deter-

minações contidas no Art. 8º da Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000.

DECRETA

Art. 1º - Em cumprimento as determinações legais contidas na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, fica estabelecida a

programação financeira de arrecadação mensal e o cronograma de execução mensal de desembolso para o exercício financeiro de

2016, nos formados anexos I, II do presente Decreto.

Art.2º - As receitas previstas na Lei Orçamentária Anual, aprovada pela Lei Municipal nº 1304 de 15 de dezembro de 2015, ficam

desdobradas em metas bimestrais na forma do anexo II ao presente Decreto, consoante ao disposto no Artigo 13 da Lei de Respon-

sabilidade Fiscal.

Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrario.

Câmara Municipal, em 16 de dezembro de 2015.

MESA DIRETORA

Resolução nº 03/2015, de16 de dezembro de 2015.

ANEXO I CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO MENSAL DE DESEMBOLSO DA CÂMARA MUNICIPAL DE CURIÚVA-PR PARA 2016.

despesa corrente

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL

Despesas Correntes com Recursos de Transferências Operacionais - Normais (Repasse do Município)

127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 190.800,00 1.590.000,00

Total das Despesas Correntes 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 127.200,00 190.800,00 1.590.000,00 despesa capital

Despesas Capital com Recursos de Transferências Operacionais - Normais (Repasse do Município)

8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 13.200,00 110.000,00

Total das Despesas de Capital 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 8.800,00 13.200,00 110.000,00 TOTAL GERAL 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 204.000,00 1.700.000,00

MESA DIRETORA

Resolução nº 03/2015, de 16 de dezembro de 2015. ANEXO II

DEMONSTRATIVO DAS METAS MENSAL DE ARRECADAÇÃO PARA EXERCÍCIO DE 2015

receitas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL Transferências Operacionais - Normais (Repasse do Município) 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 204.000,00 1.700.000,00

Transferências Correntes 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 204.000,00 1.700.000,00 Transferência Capital Transferência Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GERAL 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 136.000,00 204.000,00 1.700.000,00

MESA DIRETORA

PREFEITURA DE CONSELHEIRO MAIRINCKESTADO DO PARANÁ

AVISO DE LICITAçãO PREGãO PRESENCIAL Nº 066/2015 PROCESSO LICITATÓRIO 073/2015

O Município de Conselheiro Mairinck, Estado do Paraná, torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar às

09:00 horas do dia 05 de janeiro de 2016, em sua sede Licitação na modalidade Pregão Presencial, tipo: menor preço por item

para Aquisição de combustíveis (óleo diesel s-500, gasolina comum) para abastecimento dos veículos da frota municipal durante

o exercícios de 2016. O credenciamento das empresas será até às 09:00 hrs do dia 05 de janeiro de 2016, os envelopes conten-

do proposta de preços e documentos de habilitação definidos no Edital e seus anexos deverão ser entregues na mesma data e

horário, Conselheiro Mairinck, Setor de Licitações Praça Otacílio Ferreira, 82. Demais informações, bem como cópia do edital e

seus anexos, poderão ser obtidos na Prefeitura Municipal de Conselheiro Mairinck, de segunda a sexta das 08:00 às 11:00 e das

13:00 às 17:00 horas; Fone/Fax- 43- 3561-1221

Conselheiro Mairinck-Pr, 16 de dezembro 2015-

ALIRIO CARDOSO PREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA DE CONSELHEIRO MAIRINCKESTADO DO PARANÁ

ExTRATO DE CONTRATO PREGãO PRESENCIAL Nº 061/2015Objeto: “Aquisição, montagem e deflagração de fogos artifícios para as comemorações festivas de fim de ano, até 31 de dezem-

bro de 2015”, nos termos da Lei 8.666/93. Contratante: Prefeitura Municipal de Conselheiro Mairinck-Pr - Contrato nº 109/2015

- Contratada: BENEDITO CARLOS DE SOUZA IBAITI ME - CNPJ: 78.964.789/0001-50, no valor de R$ 12.919,00 (Dezenove Mil

Novecentos e Dezenove Reais).Vigência: 31 de Dezembro de 2015. Conselheiro Mairinck-Pr, 17 de Dezembro de 2015.

ALÍRIO CARDOSOPREFEITO MUNICIPAL

CâMARA DE SÃO JOSÉ DA BOA vISTAESTADO DO PARANÁ

RESOLUçãO Nº 01/2015

Súmula: Dispõe sobre abertura de Crédito Adicional Suplementar, e dá outras providências.

O Presidente da Câmara Municipal de São José da Boa Vista, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e de confor-

midade com a Lei Municipal Lei nº 833/2014 de 13/11/2014, art. 6º, Inciso I, Parágrafo único.

RESOLVE:

Art. 1º - Fica aberto no Orçamento Geral da Câmara Municipal de São José da Boa Vista, um Crédito Adicional Suplementar no

valor de R$ 33.000,00 (Trinta e Treis Mil Reais), para amparar o seguinte Programa de Trabalho e seguintes dotações:

ORGAO: 01.00 - LEGISLATIVO MUNICIPAL

UNIDADE 01.01 - CÂMARA MUNICIPAL

01.031.0101.2.002 IDUSO - MANUTENÇÃO DO LEGISLATIVO MUNICIPAL

3.1.90.11.00.00.00.00 0.1.000 - Vencimentos e Vantagens Fixas 25.000,00

3.1.90.13.00.00.00.00 0.1.000 - Obrigações Patronais 8.000,00

Art. 2º - Como recurso para a abertura do Crédito previsto no artigo anterior, fica o Legislativo autorizado a utilizar-se do pre-

visto no inciso III, § 1º, do artigo 43 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, e a cancelar parcialmente as dotações do

Programa de Trabalho a seguir especificado:

ORGAO: 01.00 - LEGISLATIVO MUNICIPAL

UNIDADE 01.01 - CÂMARA MUNICIPAL

01.031.0101.2.002 IDUSO - MANUTENÇÃO DO LEGISLATIVO MUNICIPAL

3.3.90.30.00.00.00.00 0.1.000 - Material de Consumo 20.000,00

3.3.90.36.00.00.00.00 0.1.000 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física 13.000,00

Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.

Plenário Elias Sutil de Oliveira, Câmara Municipal de São José da Boa Vista, em 17 de Dezembro de 2015.

TERENCIO BARBOSAPRESIDENTE

PREFEITURA DE SIQUEIRA CAMPOSESTADO DO PARANÁ

1º TERMO ADITIVO DO CONTRATO N° 092/2015, REFERENTE AOEDITAL DE TOMADA DE PREÇO Nº 04/2015.

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SIQUEIRA CAMPOS

CONTRATADA: IB CARVALHO & CIA LTDA - ME.

OBJETO: Este Termo Aditivo prorroga por 60 (sessenta) dias o período de vigência do presente contrato, tendo validade de 11 de

Dezembro de 2015 a 09 de Fevereiro de 2016, nos termos do Artigo n° 65, parágrafo 1º, da Lei Federal n° 8666/93, ficam ratifi-

cadas as demais cláusulas.

Siqueira Campos, 10 de Dezembro de 2015.

FABIANO LOPES BUENOPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA DE CONSELHEIRO MAIRINCKESTADO DO PARANÁ

DECRETO Nº 103/2015O Prefeito do Município de Conselheiro Mairinck, Estado do Paraná, no uso das suas atribuições legais,

DECRETA:

Art. 1º - Fica exonerado, a partir de 01/01/2016, RUANN PAULO DE SOUZA OLIVEIRA, portador da cédula de identidade RG nº

9.835.500-6/PR, do cargo de DIRETOR DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE.

Art. 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Prefeitura do Município de Conselheiro Mairinck, Estado do Paraná, aos 17 dias do mês de dezembro do ano de 2015.

ALIRIO CARDOSO - PREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA DE CONSELHEIRO MAIRINCKESTADO DO PARANÁ

DECRETO Nº 105/2015.Súmula: Revoga os Decretos Municipais nºs 22/2013 e 21/2015.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CONSELHEIRO MAIRINCK, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais estabelecidas na

Lei Orgânica do Município e Considerando, a homologação do Concurso Público – Edital nº 001/2015, o qual prevê vagas para o

cargo motorista, justamente, para suprir as necessidades que pairavam nos diversos Departamentos Municipais,

DECRETA:

Art. 1º. Ficam revogados os Decretos Municipais nºs 22/2013 e 21/2015.

Art. 2º. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário

Conselheiro Mairinck, 17 de Dezembro de 2015.

ALÍRIO CARDOSOPREFEITO MUNICIPAL

Page 7: Jornal Correio Notícias - Edição 1370 (18/12/2015)

7Sexta-Feira - 18 de Dezembro de 2015Edição 1.370POLICIAL / EDITAIs

CâMARA DE CONSELHEIRO MAIRINCKESTADO DO PARANÁ

DECRETO LEGISLATIVO Nº 12/2015

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE CONSELHEIRO MAIRINCK, ESTADO DO PARANÁ, no uso da

atribuição que lhe confere o artigo 31, incisos IV e XIII, do Regimento Interno, PROMULGA o presente DECRETO LEGISLATIVO:

Art. 1º Fica estabelecido recesso de final de ano no expediente na Câmara Municipal de Conselheiro Mairinck (PR), conforme o

disposto no art. 199 do Regimento Interno, de 21 a 31 de dezembro de 2015, em conformidade ao Decreto nº 097/2015, de 15 de

dezembro de 2015, do Exmo. Sr. Prefeito Municipal.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA, em 17 de dezembro de 2015.

LEONARDO PEREIRA DA SILVA PRESIDENTE

Resolução n º 03/2015

Súmula: “Abre Crédito Adicional Suplementar Especial para os fins que especifica e estabelece outras providências”.

A Câmara do Município de Conselheiro Mairinck, no uso das atribuições legais, aprovou e o Presidente promulga a seguinte:

RESOLUÇÃO

Art. 1o.– Fica aberto no Orçamento Geral do Município para o exercício financeiro de 2015, na unidade orçamentária do Poder Legislativo, um crédito adicional suplementar especial, em conformidade com o artigo 7º, da Lei nº 551/2014 de 17.11.2014, Lei Orçamentária Anual, conforme abaixo: 01 :Legislativo Municipal 00.01 :Câmara Municipal 01.031.0001.2001 :Manutenção da CâmaraMunicipal 3.3.90.46.00.00 :Auxílio alimentação R$ 500,00 Fontes de recursos : 00001 Total: : R$ 500,00 Art. 2º.- Servirá como recurso para suportar as despesas do artigo anterior, o cancelamento parcial nas seguintes dotações: 01 :Legislativo Municipal 0001 :Câmara Municipal 0103100012001 :Manutenção Atividade CâmaraMunicipal 3.3.90.36.00.00 :Outros Serviços de Terceiros-Pessoa Física R$ 500,00 Fonte de recurso :00001 Total : R$ 500,00 Art. 3o.- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Edifício da Câmara do Município de Conselheiro Mairinck, Pr., 16 de dezembro de 2015. LEONARDO PEREIRA DA SILVA PRESIDENTE

cÂMara MUnicipal de conselHeiro MairincK Estado do Paraná-PR

Rua Dr. Marins de Camargo, 106 - Fone- Fax: (43) 3561-1451

cnpj nº 77.778.801/0001-07 - e-mail: [email protected]

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DA BOA vISTAESTADO DO PARANÁ

AVISO DE RESULTADO DE LICITAçãOEDITAL DE LEILãO N. 01/2015

A PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DA BOA VISTA PR. torna público o resultado da licitação em destaque supra, que tem

por objetivo a venda de equipamento inservível, como segue: “ITEM 01 - Veículo Fiat Uno Mille Fire, Economy, pás/Automóvel,

Combust: Gasolina/Álcool, Categoria: Oficial, Cor: Prata, ano/mod: 2009/2010, Placa EAB9124, ficando o vencedor, após regu-

larmente habilitado, considerado vitorioso e com a seguinte classificação: 1º LUGAR ITEM 01: MARCELINO VITORINO, pessoa

física, com aludido preço ofertado de R$ 9.300,00 (Nove mil e trezentos reais).

São José da Boa Vista PR., 17 de dezembro de 2015.

LUCÉLIA jUC DIAS - PRESIDENTE DA COMISSãO DE LICITAçãO

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DA BOA vISTAESTADO DO PARANÁ

EDITAL DE HABILITAçãO E QUALIFICAçãO DAS PROPOSTAS - REF. TOMADA DE PREçOS Nº 07/2015 – PMSjBVA comissão de licitação da prefeitura municipal de São José da Boa Vista, designada pela portaria nº. 08/2015 constituída pela

senhora Lucélia Juc Dias – Presidente e os Senhores Ivan Rosa – Secretário e Silvio Sandro de Souza - membro, comunica aos

interessados no fornecimento do objeto da Tomada de Preço nº 07/2015 - PMSJBV, que após a análise e verificação da docu-

mentação apresentada pelas proponentes, decidiu habilitar e qualificar a seguinte proponente, tornando-a vencedora do certame:

Nº Proponente Objeto Valor Total

01 CORDEIRO BATISTA & BATISTA S/S LTDA Contratação de empresa especializada em assessoria de imprensa.

R$ 52.670,88

São José da Boa Vista, 17 de dezembro de 2015.

LUCÉLIA jUC DIAS IVAN ROSA SILVIO SANDRO DE SOUZA PRESIDENTE DA COMISSãO SECRETÁRIO MEMBRO

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DA BOA vISTAESTADO DO PARANÁ

AVISO DE HOMOLOGAçãO REF.: Pregão Presencial de nº 58/2015

OBJETO: “Aquisição de Micro Ônibus para a implementação do Transporte Sanitário do Programa de Qualificação da Atenção

Primária à Saúde - APSUS, conforme Resolução SESA nº. 025/2015”

Face ao contido no Resultado do Processo, homologo o presente procedimento licitatório à proponente: MASCARELLO CARRO-

CERIAS E ÔNIBUS LTDA, no valor total de R$ 182.000,00 (Cento e oitenta e dois mil reais).

São José da Boa Vista-Pr, em 17 de dezembro de 2015.

PEDRO SÉRGIO KRONÉIS PREFEITO MUNICIPAL

PM realiza apreensões de suspeitos se tráfico de drogas

Do Norte PioneiroRegiane Romão

A Políc ia Mi l i tar que estava em patrulhamento na Vi la Ribeiro, em Santo Antônio da Plat ina, na noi te desta terça-feira, 15, e tentou abordou uma moto. Porem o motor ista não atendeu à ordem de parada e fugiu.

Os pol ic iais foram atrás dele e o abordaram em frente a sua casa. Eles descobriram então que e sobre ele havia vár ias denúncias que o l igavam ao tráf ico de drogas.

Durante uma busca pela casa do suspeito em um dos quartos da casa foram encontradas 36g de maconha, 30 pinos usados para embalar cocaína,

vár ias embalagens plás-t icas que supostamente ser iam usadas para emba-lar crack e maconha, uma balança de precisão e R$ 317.

Já na área externa da casa, enterradas no quin-tal , foram encontradas 96 pedras de crack que já estavam prontas para a venda.

Diante disso, o jovem de 21 anos foi encami-nhado para a Delegacia de Políc ia e preso.

Em Ibai t i , os PMS durante patrulhamento no dia 15 de dezembro, por vol ta das 22h 20min, na Rua Benedito Rodrigues Marques, abordaram dois suspeitos, um de 12 e outro de 24 anos.

Ao ser real izado busca

pessoal, nada foi encon-trado com o menor, porém com o maior de idade foram local izadas dentro de uma sacola que o sus-pei to carregava, junto com um l i t ro de refr igerante e um pacote de salgadinho, c inco buchas de crack.

Porem, durante a revista pessoal, ele simulou estar passando mal e dispensou próximo a viatura mais 13 buchas de crack.

Ao ser quest ionado, o menor af i rmou que o amigo ter ia lhe dado um pacote de salgadinho e um refr i -gerante para que ele o acompanhasse no tráf ico.

Os envolvidos foram encaminhados para a Delegacia de Políc ia para a real ização dos procedi-mentos cabíveis ao caso.

PREFEITURA DE CONSELHEIRO MAIRINCKESTADO DO PARANÁ

TERMO DE HOMOLOGAçãO - PREGãO PRESENCIAL Nº 057/2015Objeto: “Aquisição de 01 (um) caminhão novo 0 km primeiro emplacamento, tipo toco 4x2, caçamba basculante mínima 6m³ na

cor branca, de fabricação nacional ano 2015/2015, motor diesel, com no mínimo 186 cv injeção eletrônica de combustível com

abs peso bruto de no mínimo 15 toneladas e capacidade máxima de tração de no mínimo 26 toneladas freio motor e com emissão

de gases de acordo com as normas vigentes, de acordo com Contrato de Repasse nº 1025587-96/2015/SICONV, nos termos da

Lei 8.666/93”. Com base nas informações constantes do Processo nº 063/2015, referente ao Pregão Presencial nº 057/2015 e

em cumprimento aos termos do artigo 43, inciso VI, da lei nº 8.666/93 e alterações posteriores, acolho o relatório e HOMOLOGO

o procedimento ora escolhido, em favor da empresa:

KONRAD PARANÁ COMÉRCIO DE CAMINHOES LTDA, CNPJ Nº 10.546.678/0002-09, Rua Seimu Oguido, 95 – Parque ABC –

CEP 86075-140 – Londrina – Pr, no valor de R$ 210.000,00 (duzentos e dez mil reais);

Com base no Decreto nº 3.555/2000 e Art 4º, inciso XXII da Lei nº 10.520/2002, em conseqüência, fica convocada a proponente

para a assinatura do instrumento de contrato, nos termos do art. 64, caput, da Lei nº 8.666/93, sob pena de decair o direito à

contratação sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta lei.

Conselheiro Mairinck, 18 de Dezembro de 2015.

ALIRIO CARDOSO - PREFEITO MUNICIPAL

duRAnte pAtRulhAmentos em sAnto Antônio dA plAtinA e ibAiti os policiAis se depARARAm com suspeitos que poRtAvAm dRogAs

Page 8: Jornal Correio Notícias - Edição 1370 (18/12/2015)

8 Sexta-Feira - 18 de Dezembro de 2015Edição 1.370 gErAL

Medo de fogos de artifício de cães e gatos pode ser minimizadocAmpeonAtos de futebol e gRAndes celebRAções como nAtAl e Ano novo dividem umA cARActeRísticA comum: fogos de ARtifício

MundoSimone Sayegh

Rasgando o céu com cores, luzes, e estrondos, esses artefatos podem diver-t i r as pessoas, mas rara-mente têm o mesmo efei to sobre animais. Grande parte desse incômodo vem da natu-ral superaudição que nossos amigos domést icos, como cães e gatos, têm.

Humanos são capazes de captar f requências audi-t ivas entre 20 e 20 mi l Hz, enquanto um cachorro capta entre 40 e 60 mi l Hz, além de possuir músculos na orelha que o capaci tam a ouvir ta is sons mais rapidamente. Em outras palavras, o que para nós é só um ruído al to, para os cães pode ser um estrondo que tende a acarretar uma intensa resposta emocional, como o medo e o estresse.

As reaçõesPara saber se seu cãozi-

nho ou gato sofre com o baru-lho al to, observe as reações do bicho. Se ele começar a sal ivar excessivamente, lat i r sem parar, colocar as orelhas para trás, arregalar os olhos, se curvar, procurar se escon-

der em lugares escuros, suar e até tremer, saiba: ele está sofrendo.

Para minimizar o des-conforto, em pr imeiro lugar, é preciso que o dono reco-nheça o problema. A postura de forçar o animal a passar pelo medo para torná- lo mais forte não surte efei to. O bicho sente um pavor real , que causa reações f ís icas, e do quê ele mais precisa nessa hora é de proteção. Se o pet começar a segui- lo pela casa toda, se esconder entre suas pernas como uma cr iança ou correr para debaixo da cama, não ignore estes sinais. O medo al tera os bat imentos cardíacos e a frequência res-piratór ia, e, em longo prazo, pode trazer consequências cardiovasculares negat ivas.

O que fazer?Existem medidas impor-

tantes e efet ivas que podem ser tomadas pelos propr ietá-r ios ou cuidadores. A pr imeira delas é um pouco óbvia, mas necessária: evi te levar seu animal de est imação para eventos nos quais haverá fogos de art i f íc io. Você pode até querer a companhia dele, mas o que ele quer mesmo é

fugir dal i o mais rápido pos-sível .

Não ignore as reações de medo do seu bichinho, o sofr imento dele é legít imo

Mantenha-o dentro de casa ou em um lugar onde ele estará seguro dos per i-gos até que as at iv idades se encerrem. Feche bem cort i -nas e janelas, para abafar o som. Você também pode colo-car algodão e, até, fones de ouvido nas orelhas do animal, mas não deixe a música al ta! Também é possível cr iar um

som neutro ou branco, um barulho de fundo que disfarce o som dos fogos, com música ou, mesmo, o ruído de um vent i lador l igado.

Outra medida é usar nos cães roupas mais justas nesses d ias (se a tempera-tura permi t i r ) . E les se sentem mais protegidos, como se abraçados pelos donos. A lém d isso, va le a ve lha d ica de oferecer um pet isco gostoso e não usual ao animal , como um presente, e tentar d is t ra-í - lo com alguma br incadei ra.

Mas se e le não quiser, não ins is ta .

Casos ext remosPara cães mui to assus-

tados há terapias comporta-menta is . E las podem ajudar o b icho a supor tar o in tenso baru lho e o est resse decor-rente, mas o processo ex ige um pouquinho de pac iênc ia dos donos, po is são exten-sos.

E como preveni r é o melhor remédio, uma boa prát ica é começar a expor os f i lhotes desde cedo a esses ruídos

de uma manei ra contro lada, para que se acostumem com o inev i tável : procure v ídeos de fogos de ar t i f íc io na in ter -net e co loque-os bem bai -x inho para que e les ouçam, durante c inco minutos, em d ias a l ternados.

Se a reação do animal for pos i t iva, aumente o som com mui ta caute la . Vai chegar o momento em que o b ich inho i rá se acostumar com o baru-lho e estará mais preparado para enf rentar esses d ias "de t rovão" .

Page 9: Jornal Correio Notícias - Edição 1370 (18/12/2015)

1Quinta-Feira - 17 de Dezembro de 2015Edição 1.369

1370EDIÇÃO

Sexta-Feira 18Dezembro

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DA BOA VISTAESTADO DO PARANÁ

LEI Nº. 861/ 2015

SÚMULA: Procede a alterações no Plano Plurianual do Município de São José da Boa Vista-Pr, para o período de 2014 a 2017.

A Câmara Municipal de São José da Boa Vista-Pr, aprovou e eu Pedro Sérgio Kronéis, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º – Esta Lei procede alterações no Plano Plurianual do Município de São José da Boa Vista-Pr, para o período de 2014 a

2017.

Art. 2º – O Anexo Programas – Plano de Investimentos, aprovado pela Lei nº. 804, de 10 de Outubro de 2013, que integra o Plano

Plurianual do Município de São José da Boa Vista-Pr, para o período de 2014 a 2017, e suas alterações, passam a vigorar com as

seguintes alterações:

I – Inclusão e alteração de programas, ações e metas:

Programa Ação

ENCARGOS ESPECIAIS

AMORTIZAÇÃO E ENCARGOS DA DÍVIDA INTERNA

CONTRIBUIÇÃO P/ FORMAÇÃO DO PASEP

PRECATÓRIOS JUDICIAIS

GESTÃO LEGISLATIVA

MANUTENÇÃO DO LEGISLATIVO MUNICIPAL

GESTÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS E ASSOCIAÇÕES MANUTENÇÃO ENTIDADES ASSOC. E DE REPRESENTA-

ÇÃO MUNICIPAL

MANUTENÇÃO DE CONSÓRCIOS DA ÁREA DE SAÚDE

MANUTENÇÃO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL CINDAST

GESTÃO ADMINISTRATIVA DE APOIO, SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO.

MANUTENÇAO DA DIVISÃO DE FINANÇAS

MANUTENÇÃO DO GABINETE DO PREFEITO

MANUTENÇÃO DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO

MANUTENÇÃO COMDEC/FUMDEC – DEFESA CIVIL

PROCURADORIA GERAL DO MUNICIPIO

MANUTENÇÃO DA PROCURADORIA GERAL DO MUNICIPIO

PROGRAMA ESTRADAS RURAIS, PONTES E BUEIROS CONSERVADOS

MANUTENÇÃO DA DIVISÃO DE VIAÇÃO RURAL

MANUTENÇÃO DE BUEIROS E PONTES

PROGRAMA CIDADE ESTRUTURADA

MANUTENÇÃO DA VIAÇÃO URBANA

MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS URBANOS

MANUTENÇÃO DE PRÉDIOS PÚBLICOS

PAVIMENTAÇÃO URBANA

FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO – MORADIAS POPULARES

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INFANTIL

CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO, REFORMA DE CRECHES E CENTROS DE EDUCAÇÃO

MANUTENÇÃO DO ENSINO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

MANUTENÇÃO DO ENSINO DE EDUCAÇÃO INFANTIL – FUNDEB

PROGRAMA PARA MANUTENÇAO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E DE JOVENS E ADULTOS

MANUTENÇÃO DO ENSINO DE JOVENS E ADULTOS

MANUTENÇAO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

PROGRAMA PARA MANUTENÇAO DO ENSINO FUNDAMENTAL

ESCOLAS CONSTRUIDAS, AMPLIADAS, REFORMADAS, EQUIPADAS

MANUTENÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR

MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL – FUNDEB

MANUTENÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR – FUNDEB

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DA CULTURA E TURISMO

MANUTENÇÃO DA CULTURA

MANUTENÇÃO DO TURISMO

PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

MANUTENÇÃO DO MEIO AMBIENTE

MANUTENÇÃO DA GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS/CIAS/CODREN

PROGRAMA DE GERAÇÃO DE EMPREGO

INCENTIVO AO FOMENTO DA INDUSTRIA E COMÉRCIO

SANEAMENTO BÁSICO AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO

PROGRAMA DE ASSISTENCIA À SAÚDE POPULAR E PROGRAMAS DE SAÚDE

IMPL. MANUT. DE PROGRAMAS DE SAÚDE E ATENÇÃO BÁSICA

MANUTENÇÃO DA SAÚDE POPULAR

PROGRAMA DE VIGILANCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS

MANUTENÇÃO DA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

FMAS/PROGRAMAS E SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL FMAS/MANUT. DOS PROGR. E SERV. DA ASSIST. SOCIAL

-PISO SOCIAL BÁSICO

FMAS/MANUT. DOS PROGR. E SERV. DA ASSIST. SOCIAL-PISO SOCIAL ESPECIAL

FMAS/ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DA AÇÃO SOCIAL

FMAS/MANUTENÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO SUAS

FMAS/MANUTENÇÃO DA ASSISTENCIA SOCIAL

GESTÃO DE ASSISTENCIA AO IDOSO E A MULHER FMDI/MANUTENÇÃO DO CMDI E IDOSOS

GESTÃO DE ASSISTENCIA A INFÃNCIA E JUVENTUDE

FMDCA/MANUTENÇÃO DO CMDCA E CONSELHO TUTELAR

FMDCA/IMPLANT./MANUT. SIMASE E ASSIST. A INFÂNCIA E JUVENTUDE

PROGRAMA ESPORTE E LAZER

MANUTENÇÃO DO INCENTIVO AO ESPORTE

PROGRAMA DE PRODUÇÃO RURAL E AGROPECUARIA

MANUTENÇÃO DA AGROPECUÁRIA

MANUTENÇÃO DA AGRICULTURA

RESERVAS DE CONTINGÊNCIA

RESERVAS DE CONTINGÊNCIA

Art. 3º – As alterações promovidas por esta Lei serão implantadas nos anos referidos em cada ação.

Parágrafo único – Para as ações que não tiveram alterações para o exercício de 2016, prevalecem as descrições das ações e

metas definidas pela legislação citada no artigo 2º desta Lei.

Art. 4º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Prefeito do Município de São José da Boa Vista, Estado do Paraná, em 17 de Dezembro de 2015.

PEDRO SÉRGIO KRONÉISPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DA BOA VISTAESTADO DO PARANÁ

LEI N.º 862/2015Dispõe sobre as Diretrizes para a elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2016 e dá outras providências.

A Câmara Municipal de São José da Boa Vista, Estado do Paraná, aprovou e eu Pedro Sérgio Kronéis, Prefeito Municipal, sanciono

a seguinte Lei:

Art. 1o – O orçamento do município de São José da Boa Vista, para o exercício de 2016, será elaborado e executado observando

as diretrizes, objetivos, prioridades e metas estabelecidas na lei, compreendendo:

I- As prioridades, metas e riscos fiscais da administração municipal;

II- A estrutura e organização do orçamento;

III - As diretrizes para a elaboração e a execução do orçamento do Município;

IV - As disposições sobre dívida pública municipal;

V - As disposições com as despesas com pessoal;

VI - As disposições sobre alterações na legislação tributária; e;

VII- As disposições finais.

I – DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 2º - As prioridades e metas da administração municipal para o exercício financeiro de 2016, são aquelas definidas e demons-

tradas no Relatório de Metas e Prioridades das Despesas por Programas. (art. 165, § 4º da CF).

Parágrafo Único– Os recursos estimados na Lei Orçamentária para 2016 serão destinados, preferencialmente, para as priorida-

des e metas estabelecidas no Relatório de Metas e Prioridades das Despesas por Programas desta lei, não se constituindo, todavia,

em limite à programação das despesas.

II - DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO ORÇAMENTO

Art. 3º - O orçamento para o exercício financeiro de 2016 abrangerá o Poder Legislativo, Executivo, Autarquias, Fundações e

seus Fundos, e será estruturado em conformidade com a Estrutura Organizacional da Prefeitura.

Art. 4º - A Lei Orçamentária para 2016 evidenciará as Receitas e Despesas da Unidade Gestora, especificando aquelas vincula-

das a Fundos, discriminando as despesas quanto à sua natureza, por categoria econômica, grupo de natureza, modalidade de apli-

cação e elemento de despesa, sendo que o controle por sub-elemento de despesa será efetuado no ato da realização do empenho,

nos termos da legislação vigente, na forma dos seguintes anexos:

I - Da receita obedecerá ao disposto no artigo 2º, parágrafo 1º da lei Federal nº 4.320/64 de 17/03/64, com alterações

posteriores;

II - Da natureza de despesa, para cada órgão e unidade orçamentária;

III - Do programa de trabalho por órgãos e unidades orçamentárias demonstrando os projetos e atividades de acordo com a

classificação funcional programática;

IV - Outros anexos previstos em Lei, relativos à consolidação dos já mencionados anteriormente.

Art. 5º – Para efeito desta Lei, entende-se por:

I- Programa, o instrumento de organização da ação governamental, visando à concretização dos objetivos pretendidos,

sendo mensurado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual;

II – Atividade, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de opera-

ções que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo;

III – Projeto, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa envolvendo um conjunto de opera-

ções, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo;

IV – Operação Especial, as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo das quais não resulta

um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

§ 1º – Cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a forma de atividades, projetos e

operações especiais, especificando os valores, as metas, bem como as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da

ação.

§ 2º – As atividades e projetos serão dispostos de modo a especificar a localização física integral ou parcial dos

programas de governo.

§ 3º – Cada atividade, projeto e operação especial identificará a função, subfunção e programas aos quais se vin-

culam.

§ 4º – As categorias de programação de que trata esta Lei serão identificadas no projeto de lei do orçamento por programas,

projetos e operações especiais, sendo identificados através da aplicação programada.

Art. 6º- O orçamento fiscal, incluídos os de autarquias, fundações e fundos com contabilidade descentralizada, discriminará

a despesa em conformidade com a Lei Federal nº 4.320/64, a Portaria nº 42/99, do Ministério do Orçamento e Gestão, a Portaria

Interministerial nº 163/01, Portarias da Secretaria do Tesouro Nacional e Instruções do Tribunal de Contas do Estado do Paraná,

pertinentes à matéria, obedecendo à seguinte estrutura:

I – Classificação Institucional, cuja finalidade principal é evidenciar as unidades administrativas responsáveis pela execução

da despesa, classificando os órgãos e fixando responsabilidades entre esses, com conseqüentes controles e avaliações de acordo

com a programação orçamentária;

II – Classificação Funcional, que compreenderá as seguintes categorias:

a) Função, correspondendo ao nível máximo de agregação das ações desenvolvidas pelo Município;

b) Subfunção, representando uma partição da função, visando a agregar determinado subconjunto de despesa do setor

público;

c) Programas, compreendendo as partes do conjunto de ações e recursos da subfunção a que estejam vinculados, neces-

sárias ao atingimento de produtos finais.

III – Classificação da Natureza da Despesa, com os seguintes desdobramentos:

CATEGORIA ECONOMICAS

GRUPOS DE NATUREZA DE DESPESA

MODALIDADES DE APLICAÇÃO

ELEMENTOS DE DESPESA

§ 1º- Cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a forma de projetos, atividades,

especificando os valores, as metas e as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da ação.

§ 2º - Cada projeto ou atividade estará vinculado a uma função, a uma subfunção e a um programa.

Art. 7º- Na especificação das modalidades de aplicação será observada, no mínimo, o seguinte detalhamento:

I – Transferências a Estado e ao Distrito Federal – 30

II – Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos – 50

III – Transferências à Consórcios Públicos mediante contrato de Rateio– 71

IV – Aplicações Diretas- 90

V – Aplicação direta de operação entre órgãos, fundos e entidades integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social-

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III – DAS DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DOS ORÇAMENTOS DO MUNICÍPIO

Art. 8 º- O orçamento para o exercício de 2016, obedecerá entre outros ao princípio da transparência e do equilíbrio entre receitas

e despesas em cada fonte, abrangendo o Poder Legislativo e Executivo.

Art. 9º. - Na elaboração da proposta orçamentária, as Receitas e as Despesas serão orçadas segundo os preços e os índices com

as variáveis respectivas, vigentes no período de entrega da proposta orçamentária.

Parágrafo Único: A Lei Orçamentária:

I. Corrigirá os valores da proposta orçamentária para o período compreendido entre os meses de agosto a dezembro de

2015;

II. Estimará valores da Receita e fixará os valores da Despesa de acordo com a variação de preços previstos para o Exer-

cício de 2016, considerando-se o aumento ou diminuição dos serviços previstos, a tendência do presente exercício e os efeitos das

modificações na legislação tributária, ou ainda, através de outro critério que vier a ser estabelecido;

III. Observará para que o montante das Despesas não seja superior ao das Receitas;

IV. Conterá previsão de correção dos valores do Orçamento Geral do Município, até o limite do Índice Nacional de Preços ao

Consumidor - INPC/IBGE, ou outro adotado pelo Governo Federal, acumulado no semestre, se este ultrapassar 20% nesse período,

dando ciência à Câmara Municipal.

V. Utilizará o controle da despesa por custos de serviços ou obras que não se encontrem especificados em projetos e ativi-

dades.

VI. São nulas as emendas apresentadas à proposta Orçamentária:

a) Que não sejam compatíveis com esta Lei;

b) Que não indiquem os recursos necessários em valor equivalente à despesa criada, admitidos apenas os provenientes de

anulação de despesas, excluídas aquelas relativas às dotações de pessoal e seus encargos e ao serviço da dívida.

c) As emendas apresentadas pelo Legislativo que proponham alteração da proposta orçamentária encaminhada pelo Poder

Executivo, bem como dos Projetos de Lei relativos a Créditos Adicionais a que se refere o Art. 166 da Constituição Federal, serão

apresentadas na forma e no nível de detalhamentos estabelecidos para elaboração da Lei Orçamentária.

VII. Poderão ser apresentadas emendas relacionadas com a correção de erros ou omissões ou relacionadas a dispositivos do

texto do Projeto de Lei.

VIII. Os valores fixados nas metas contidas no Anexo I poderão ser flexibilizados na proporção de 20% para mais ou para

menos por ocasião de sua abertura em projetos e atividades no Orçamento-programa.

IX. Só poderão ser contemplados no orçamento-programa para 2016, os projetos e atividades que sejam compatíveis com as

metas aprovadas nesta lei.

Art. 10º- Os fundos municipais terão suas receitas especificadas no orçamento da receita da unidade gestora em que estiverem

vinculados, e essas, por sua vez, vinculadas a despesa relacionadas a seus objetivos, identificadas em Plano de Aplicação.

§ 1º - Os fundos municipais serão gerenciados pelo Prefeito Municipal, podendo por manifestação formal do Chefe do Poder

Executivo, ser delegados a servidor municipal.

§ 2º - A movimentação orçamentária e financeira das contas dos fundos municipais deverão ser demonstradas também em

balancetes apartados da unidade gestora quando a gestão for delegada pelo Prefeito a servidor municipal.

Art. 11º- O Município aplicará os percentuais Constitucionais no desenvolvimento do Ensino e Saúde, nos termos da Emenda

Constitucional nº. 14/96, Artigo 212 da Constituição Federal e da Lei nº. 9.424/96 e Emenda Constitucional nº 29.

Art. 12º- Os estudos para definição dos orçamentos da Receita para 2016, deverão observar os efeitos da alteração da legislação

tributária, incentivos fiscais autorizados, a inflação do período, o crescimento econômico, a ampliação da base de calculo dos tributos

e sua evolução nos três últimos exercícios – Art. 12 LRF.

§ Único: Até 30 dias antes do encaminhamento da Proposta Orçamentária ao Poder Legislativo, o Poder Executivo Municipal colo-

cará à disposição da Câmara Municipal, os estudos e as estimativas de receitas para o exercício subseqüente, inclusive da corrente

líquida, e as respectivas memórias de cálculo.

Art. 13º- Se a receita estimada para 2016, comprovadamente, não atender ao disposto no artigo anterior, o Legislativo, quando

da discussão da Proposta Orçamentária, poderá reestimá-la, ou solicitar do Executivo Municipal a sua alteração e se for o caso, e a

conseqüente adequação do orçamento da despesa.

Art. 14º- Na execução do orçamento, verificado que o comportamento da receita poderá afetar o cumprimento das metas de

resultado primário e nominal facultativamente até o exercício de 2016, o poder Legislativo e Executivo, de forma proporcional à suas

dotações e observada à fonte de recursos, adotarão o mecanismo da limitação de empenhos e movimentação financeira nos montan-

tes necessários, para as seguintes dotações abaixo – art. 9º da LRF.

I. Projetos ou atividades vinculadas a recursos oriundos de transferências voluntárias;

II. Obras em geral, desde que ainda não iniciadas;

III. Dotação para combustíveis destinada à frota de veículos dos Setores de transportes, obras, serviços públicos e agricultu-

ra;

IV. Dotação para material de consumo e outros serviços de terceiros das diversas atividades.

§ Único: Na avaliação de cumprimento de metas bimestrais de arrecadação para implementação ou não de mecanismos da limi-

tação de empenhos e movimentação financeira, será considerado ainda o resultado financeiro apurado no Balanço Patrimonial do

exercício anterior, em cada fonte de recursos.

Art. 15º- As Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado em relação à Receita Corrente Líquida, programada para 2015 poderão

ser expandidas em até 15% (quinze por cento) tomando-se por base as Despesas Obrigatórias de Caráter continuado fixadas na Lei

Orçamentária Anual para 2014 (art. 4º, parágrafo 2º da LRF).

Art. 16º- Fica o poder executivo municipal autorizado a proceder por decreto à abertura de créditos adicionais especiais e su-

plementares, realização de transposições, remanejamento e transferências ao orçamento da administração e do Fundo Municipal

até o limite de 30% (trinta por cento) do total geral de cada um dos orçamentos, servindo como recursos para tais suplementações,

quaisquer das formas definidas no parágrafo 1º do artigo 43, da lei Federal 4.320/64, de 17 de março de 1964.

§ 1º – Fica o poder legislativo municipal autorizado a proceder à abertura de créditos adicionais suplementares através de

resolução até o limite previsto no caput deste artigo, servindo como recurso para tais suplementações somente o cancelamento de

dotações de seu próprio orçamento.

§ 2º – Fica o poder executivo municipal autorizado a proceder por decreto até o limite previsto no caput deste artigo, a compen-

sação, conversão ou criação de fontes de recursos ordinários, vinculados ou próprios dos projetos/atividades/operações especiais e

das obras, sem lhes alterar o valor global, com a finalidade de assegurar a execução das programações definidas nesta lei. Não serão

computados nestes limites os créditos adicionais abertos com base no artigo 13º desta lei.

Art. 17º- Não serão computados para fins do limite de que trata o artigo anterior:

I – O remanejamento de dotações entre os elementos, grupos e categoria de programação de despesa dentro de cada pro-

jeto ou atividade;

II- Entre as fontes de recursos livres e/ou vinculados dentro de cada projeto ou atividade para fins de compatibilização com

a efetiva disponibilidade dos recursos.

III - Os créditos Adicionais Suplementares abertos com os recursos do excesso de arrecadação e superávit financeiro, na

forma do Art. 43, Parágrafo Primeiro, Inciso I e II da Lei Federal 4.320/64.

IV - Os Créditos Adicionais Suplementares da natureza 3190- Pessoal e Encargos Sociais;

V - Os créditos adicionais abertos para sustentar despesas de convênios com Órgãos Federais e Estaduais não

previstos na receita orçamentária;

VI - Os créditos adicionais abertos para sustentar despesas com a amortização e encargos da divida fundada.

VII - Os créditos adicionais para compensação, conversão ou criação de fontes de recursos ordinários, vinculados ou próprios

dos projetos/atividades/operações especiais e das obras sem lhes alterar o valor global, com a finalidade de assegurar a execução

das programações definidas nesta Lei.

VIII - Os créditos adicionais abertos com base no artigo 13º desta Lei.

Art. 18º- O Executivo Municipal, em cumprimento ao disposto no artigo 7º da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março e 1964, fica au-

torizado por decreto a realizar manejo orçamentário, na forma de créditos adicionais suplementares, no orçamento da administração

direta, fundacional, autárquica e de fundos especiais, independentemente, até o limite de trinta por cento do valor total atualizado do

orçamento.

§ 1º - O manejo orçamentário constitui-se na reprogramação ou reavaliação das prioridades das ações mediante a realocação

de recursos de uma categoria de programação para outra, de um órgão para outro e de uma unidade orçamentária para outra, alte-

rando e atualizando os Anexos de Metas e Prioridades do PPA e LDO.

§ 2º - A reprogramação referida no parágrafo anterior será na forma de transferência, transposição e remanejamento dos recur-

sos.

§ 3º - Para efeito desta Lei, entende-se por:

I – transferência, a realocação de recursos que ocorre dentro do mesmo órgão, num mesmo programa de trabalho, entre as

categorias econômicas de despesa, mantendo-se o programa em funcionamento;

II – transposição, a realocação de recursos que ocorre entre programas de trabalho, dentro do mesmo órgão ou de um órgão para

outro, ampliando, desta forma, um programa previsto na lei orçamentária com recursos de outro também nela previsto;

III – remanejamento, a realocação de recursos em sede intra-organizacional, ou seja, de um órgão/entidade para outro nos casos de

reformas administrativas de que resulte a criação, extinção, fusão ou cisão.

§ 4º - Excluem-se do limite de que trata o caput deste artigo os créditos adicionais suplementares que decorrem de leis munici-

pais específicas aprovadas no exercício.

§ 5º - Autoriza a proceder as alterações e atualizações por Decreto no PPA e LDO na legislação que estabelece as metas e

prioridades da administração municipal para o exercício de 2016, além de orientações à elaboração do Orçamento-Programa do

Município, para o exercício de 2016.

Art. 19º- A inclusão, exclusão ou alteração de programas, indicadores, resultados e montante de investimentos, serão propostos

pelo Poder Executivo, por intermédio de projeto de lei específico, de decreto conforme art. 16º, Lei Orçamentária Anual ou de Créditos

Adicionais Especiais.

Art. 20º- A inclusão, exclusão ou alteração de ações no Plano Plurianual e da Lei de Diretrizes Orçamentárias, poderão ocorrer por

intermédio de decreto conforme artigo 16, da Lei Orçamentária Anual ou de seus créditos adicionais, apropriando-se ao respectivo

programa, as modificações conseqüentes.

Parágrafo Único – De acordo com o disposto no caput deste artigo, fica o Poder Executivo autorizado a adequar a ações orçamen-

tárias, para compatibilizá-las com as alterações de valor ou com outras modificações efetivadas na Lei Orçamentária Anual, homolo-

gando-se todas as autorizações legislativas mencionadas nesta lei.

Art. 21º- Constituem riscos fiscais capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas do Município, aqueles constantes do ANEXO

DE RISCOS FISCAIS desta lei.

§ 1º - Os riscos fiscais, caso se concretize, serão atendidos com recursos da reserva de contingência e também, se houver, do

excesso de arrecadação e do superávit financeiro do exercício de 2015;

§ 2º - Sendo estes recursos insuficientes, o Executivo Municipal encaminhará projeto de lei à Câmara, propondo anulação de

recursos ordinários alocados para investimentos, desde que não comprometidos.

Art. 22º- O orçamento para o exercício de 2016 destinará recursos para Reserva de Contingência, não superiores a 1% das Recei-

tas Correntes Líquidas previstas para o mesmo exercício.

§ 1º - Os recursos da Reserva de Contingência serão destinados ao atendimento passivo contingente e outros riscos e eventos

fiscais imprevistos, e também para abertura de créditos adicionais suplementares.

§ 2º - Os recursos da Reserva de Contingência destinados a riscos fiscais, caso estes não se concretizem até o dia 1º de

Outubro de 2016, poderão ser utilizados por ato do Chefe do Poder Executivo Municipal para abertura de créditos adicionais suple-

mentares de dotações que se tornam insuficientes.

Art. 23º- Os investimentos só constarão na Lei Orçamentária Anual se contemplados no plano Plurianual. (art. 5º, parágrafo 5º da

LRF.).

Art. 24º- O chefe do Poder Executivo Municipal estabelecerá até 30 dias após a publicação da Lei Orçamentária Anual, programa-

ção financeira das receitas e despesas e o cronograma de execução mensal para suas unidades gestoras, se for o caso. (art. 8º da

LRF)

Art. 25º- Serão previstos no Orçamento o pagamento de Precatórios Judiciais apresentados até 1º de julho de 2015.

Art. 26º- A existência de meta ou prioridade constante no Anexo I desta Lei, não implica na obrigatoriedade da inclusão da sua

programação na Proposta de Lei.

Art. 27º- Os incentivos de natureza tributaria à investimentos privados da indústria e Comércio só poderão ser concedidos median-

te aprovação de projetos que propiciem aumento da arrecadação e ou de empregos.

Art. 28º- Os projetos e atividades priorizadas na Lei Orçamentária para 2016 com dotações vinculadas a fontes de recursos oriun-

dos de transferências voluntárias, operações de crédito, alienação de bens e outros extraordinários, só serão executados e utilizados

a qualquer título, se ocorrer ou estiver garantindo o ingresso no fluxo de caixa, respeitando ainda o montante ingressado ou garantido.

§ 1º- A apuração do excesso de arrecadação de que trata o art.43, parágrafo 3º da Lei 4.320/1964 será apurado em cada

fonte de recursos para fins de abertura de créditos adicionais suplementares e especiais, conforme exigência contida nos artigos 8º,

parágrafo único e 50, inciso I, ambos da LRF).

§ 2º- Na lei Orçamentária Anual os Orçamentos da Receita e da Despesa identificarão com codificação adequada cada uma

das fontes de recursos, de forma que o controle da execução observe o disposto no caput deste artigo. (artigos 8º, parágrafo único e

50, inciso I, ambos da LRF).

Art. 29º- A concessão de auxílios para pessoas físicas obedecerá preferencialmente aos critérios estabelecidos pelos programas

sociais que originam os recursos a serem aplicados, e no caso de recursos próprios do Município, será precedida da realização de

prévio levantamento cadastral objetivando a caracterização e comprovação do estado de necessidade dos beneficiados.

Art. 30º- A transferência de recursos do Tesouro Municipal a entidades privadas, beneficiará somente aquelas de caráter educa-

tivo, assistencial, recreativo, cultural, esportivo, associativismo e de saúde, que sejam de atendimento direto ao público, de forma

gratuita e continuada e dependerá de autorização em lei específica (art. 4º, I, “f” e 26 da LRF).

§ 1º - Os repasses de recursos serão efetivado através de convênios, termo de compromisso, ou similar, conforme determina o

art. 116 da Lei Federal n. º 8666/93, art. 26 da Lei Complementar Federal n. º 101/2000 e o disposto no artigo §3. º, do art. 12 e artigos

16 e 17 da Lei Federal n. º 4320/64.

§ 2º- As entidades beneficiadas com recursos públicos, a qualquer título, submeter-se-ão à fiscalização do poder concedente e

deverão prestar contas no prazo de 30 dias, contados do recebimento do recurso, na forma estabelecida pelo serviço da contabilidade

municipal (art. 70, parágrafo único da Constituição Federal) com a finalidade de verificar o cumprimento de metas e objetivos para os

quais receberam os recursos.

Art. 31º- Serão considerados para efeito do art. 16 da LRF, na elaboração das estimativas de impacto orçamentário – financeiro

quando da criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental, que acarretem aumento de despesa os seguintes critérios:

§ 1º - As especificações nele contidas integrarão o processo administrativo de que trata o Art. 38 da Lei Federal nº 8.666, de 21

de Junho de 1993, bem como os procedimentos de desapropriação de imóveis urbanos a que se refere o parágrafo 3º do Art. 182 da

Constituição Federal.

§ 2º - Entende-se como despesas irrelevantes, para fins do parágrafo 3º do art. 16 da LRF, aquelas cujo valor não ultrapasse ao

limite de 5 % (cinco por cento) do valor correspondente ao total geral do orçamento do exercício corrente.

Art. 32º- As obras em andamento e a conservação do patrimônio público terão prioridade sobre projetos novos na alocação de

recursos orçamentários, salvo projetos programados com recursos de transferências voluntárias e operações de crédito.

§ Único: As obras em andamento e os custos programados para conservação do patrimônio público extraídas do relatório sobre

Projetos em Execução a Executar estão demonstrados no anexo IV desta lei. (art. 45, parágrafo único da LRF).

Art. 33º- Poderão ser destinados recursos para atender despesas de Competência de outros entes da Federação, realizadas no

âmbito e em favor do município, mediante celebração de convênios, acordos ou ajustes e previstos na lei orçamentária. (art. 162 da

LRF)

Art. 34º- A previsão das receitas e a fixação das despesas serão orçadas para 2016 a preços correntes.

Art. 35º- A execução do orçamento da Despesa obedecerá, dentro de cada Projeto, Atividade dou Operações Especiais, a dotação

fixada para cada Grupo de Natureza de Despesa/Modalidade de Aplicação, com a apropriação dos gastos nos respectivos elementos

de que trata a Portaria STN nº 163/2001 e alterações posteriores.

§ Ùnico: A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de um grupo de Natureza de Despesa/Modalidade de

Aplicação para outro, dentro de cada projeto, Atividade ou Operações Especiais, poderá ser feita por Decreto do Prefeito Municipal

no Âmbito do Poder Executivo e por Decreto-Legislativo do Presidente da Câmara no âmbito do poder Legislativo – art. 167, VI da

Constituição Federal.

Art. 36º- Durante a execução orçamentária de 2016, o Executivo Municipal, autorizado por lei, poderá incluir novos projetos, ati-

vidades ou operações especiais no orçamento das unidades gestoras na forma de crédito especial, desde que se enquadre nas

prioridades para o exercício de 2016. (art. 167, I, CF).

Art. 37º- O controle de custos das ações desenvolvidas pelo Poder Público Municipal de que trata o art. 50, parágrafo. 3º da LRF,

serão desenvolvidos de forma a apurar os custos dos serviços, tais como: custo dos programas, das ações, do m2 das construções,

do m2 das pavimentações, do aluno do ensino fundamental, do aluno/ano do transporte escolar, do aluno/ano do ensino infantil, do

aluno/ano com merenda escolar, da destinação final da tonelada de lixo, do atendimento nas unidades de saúde, etc. (art. 4º, I, “e” da

LRF).

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§ Único: Os custos serão apurados através das operações orçamentárias, tomando-se por base as metas físicas previstas nas

planilhas das despesas e nas metas físicas realizadas e apuradas ao final do exercício.

Art. 38º- Os programas priorizados por esta lei e contemplados na Lei Orçamentária de 2016, serão objetos de avaliação per-

manentes pelos responsáveis, de modo a acompanhar o cumprimento dos seus objetivos, corrigir desvios e avaliar seus custos e

cumprimento das metas físicas estabelecidas. (art. 4º, I, “e” da LRF).

Art. 39º- Fica autorizado ao Poder Executivo à abertura e execução de 1/12 avos mês da proposta orçamentária para o exercício

de 2016 caso não ocorra aprovação da LOA pelo poder Legislativo ate 31/12/2015.

IV – DAS DISPOSIÇÕES SOBRE A DÍVIDA PÚBLICA MUNICIPAL

Art. 40º- A Lei Orçamentária de 2016 poderá conter autorização para a contratação de Operações de Crédito para atendimento

a despesas de capital, observado o limite de endividamento de 120% (cento e vinte por cento) da receita Corrente Líquida, apurada

até o segundo mês imediatamente anterior a assinatura do contrato.

§ Único – A contratação de operações de crédito dependerá de autorização em lei específica.

Art. 41º- Ultrapassado o limite de endividamento, enquanto perdurar o excesso, o Poder Executivo obterá resultado primário

necessário através da limitação de empenhos, de que trata o art. 31 da Lei Complementar n. º 101/2000.

Art. 42º- Deverão ser destinados recursos para cumprimento do que dispõe o art. 100 da Constituição Federal e seus parágrafos.

V - DAS DISPOSIÇÕES SOBRE DESPESAS COM PESSOAL

Art. 43º- As despesas com pessoal ficam limitadas a 6,00 % (seis por cento) para o Legislativo e 54,00 (cinqüenta e quatro por

cento) para o Executivo, conforme determina a Lei Complementar nº 101/2000 (LRF).

§ 1º - Os Poderes Legislativo e Executivo ficam autorizados a proceder à atualização dos vencimentos e vantagens do quadro

próprio de pessoal, de conformidade com os índices oficiais de atualização monetária, no exercício de 2015.

§ 2º - Para fins de atendimento ao disposto no art. 169, Parágrafo Único, incisos I e II da Constituição Federal, ficam autori-

zadas as concessões de quaisquer vantagens, aumentos de remuneração, criação de cargos, empregos e funções, alterações de

estrutura de carreiras, bem como admissões ou contratações de pessoal a qualquer título, bem como ainda, as disponibilidades

financeiras do município.

Art. 44º- O Executivo e o Legislativo Municipal poderão realizar concurso público e admitir pessoal aprovado no mesmo e me-

diante lei autorizativa, poderão em 2016, criar cargos e funções, alterar a estrutura de carreiras, corrigir ou aumentar a remuneração

dos servidores, conceder vantagens, admitir pessoal em caráter temporário na forma de lei, observados os limites e regras da LRF

(art. 169, §1º, II, da CF).

§ Único – Os recursos para as despesas decorrentes destes atos deverão estar previstos na lei de orçamento para 2016.

Art. 45º- Ressalvada a hipótese do inciso X do art. 37 da Constituição Federal, a despesa total com pessoal de cada um dos

Poderes em 2015, Executivo e Legislativo, não excederá em percentual da Receita Corrente Líquida do exercício o total de 54%

para o executivo e 6% para o legislativo, obedecido os limites prudenciais de 51,30% e 5,70% da Receita Corrente Líquida, respec-

tivamente.Art. 46º- Nos casos de necessidade temporária, de excepcional interesse público, devidamente justificado pela auto-

ridade competente, a Administração Municipal poderá autorizar a realização de horas extras pelos servidores, quando as despesas

com pessoal excederem a 95% (noventa e cinco por cento) do limite estabelecido no art. 20, III da LRF.

Art. 47º- O Executivo Municipal adotará as seguintes medidas para reduzir as despesas com pessoal caso elas ultrapassem os

limites estabelecidos nos arts. 19 e 20 da Lei Complementar n. º 101/2000.

I. Eliminação de vantagens concedidas a servidores;

II. Eliminação das despesas com horas extras;

III. Exoneração de servidores ocupantes de cargo em comissão;

IV. Demissão de servidores admitidos em caráter temporário.

Art. 48º- Para efeito desta lei e registros contábeis, entende-se como terceirização de mão-de-obra referente substituição de

servidores, de que trata o artigo 18, §1º da LRF, a contratação de mão-de-obra cuja atividade ou função guardem relação com

atividades ou funções previstas no Plano de Cargos da Administração Municipal de São José da Boa vista, ou ainda, atividades

próprias da Administração Pública Municipal, desde que, em ambos os casos, não haja utilização de materiais ou equipamentos de

propriedade do contratado ou de terceiros.Art. 49º- Nos casos de necessidade temporária, de excepcional interesse público,

devidamente justificado pela autoridade competente, a Administração Municipal poderá autorizar a realização de horas extras pelos

servidores quando as despesas com pessoal não excederem a 95% do limite estabelecido no Art. 20, III da Lei de Responsabilidade

Fiscal. (Art. 22 § único, V da LRF).

VI – DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 50º- O Executivo Municipal, autorizado em lei, poderá conceder ou ampliar benefício fiscal de natureza tributária com vistas

a estimular o crescimento econômico, a geração de empregos e rendas, ou beneficiar contribuintes integrantes de classes menos

favorecidas, devendo esses benefícios ser considerados nos cálculos do orçamento da receita e ser objeto de estudos do seu

impacto orçamentário e financeiro no exercício em que iniciar sua vigência e nos dois subseqüentes (art. 14 da Lei Complementar

n. º 101/2000).

Art. 51º- Os tributos lançados e não arrecadados, inscritos em dívida ativa, cujos custos para cobrança sejam superiores ao

crédito tributário, poderão ser cancelados, ficando o Chefe do Poder Executivo autorizado a, mediante ato fundamentado, tomar as

medidas necessárias para efetivar referido cancelamento, não se constituindo como renúncia de receita para efeito do disposto no

art. 14 da Lei Complementar n. º 101/2000.

Art. 52º- Conceder ou ampliar incentivo, isenção ou benefício de natureza tributária ou financeira que acarretem renuncia de

receita, desde que adotadas medidas de compensação (art. 14, §2º, da LRF).

§ Único – Inclui-se nas possibilidades de renúncia de receita prevista no caput deste artigo as isenções dispostas no Art. 6º, Inciso

XIV da Lei Federal nº 7.713/88 e no Art. 39, Incisos XXXI e XXXIII do Decreto Federal 3000/99 (Isenção de Imposto de Renda

devido por pensionistas e aposentados com doença grave).

Art. 53º- Nas estimativas das receitas considerar-se-á a tendência do presente exercício e os efeitos das modificações na Legis-

lação Tributária, as quais serão objetos de Projeto de Lei a ser encaminhada a Câmara Municipal, prevendo:

a) Recadastramento de IPTU, ISSQN para inclusão de novos Contribuintes.

b) Execução judicial da cobrança de dívida ativa.

Art. 54º- Os tributos serão corrigidos monetariamente, segundo a variação estabelecida pelo INPC, ou outro indexador que

venha a substituí-lo.Art. 55º- O Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana poderá ter desconto para pagamento

à vista, nos termos da legislação municipal em vigor.

VII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 56º- O Legislativo enviará até o dia 15 de setembro de 2015, para inclusão no orçamento Geral do Município, a previsão de

despesa para a Unidade do Legislativo, elaborada na forma do disposto na Emenda Constitucional nº 25.

Art. 57º- O Executivo Municipal enviará a proposta orçamentária à Câmara Municipal no prazo estabelecido na Lei Orgânica do

Município, que a apreciará e a devolverá para sanção até o dia 15/12/2015.

§ 1º - A Câmara Municipal não entrará em recesso enquanto não cumprir os dispostos no caput deste artigo.

§ 2º - Se o projeto de Lei Orçamentária não for encaminhado á sanção até o início do exercício Financeiro de 2016, fica o Exe-

cutivo Municipal autorizado a executar a proposta orçamentária na forma original, a programação de até o limite de 1/12 (um doze

avos) do total de cada dotação para manutenção, em cada mês, vedado o início de qualquer projeto até a sanção da respectiva lei

orçamentária anual. Podendo também se utilizar a abertura de créditos adicionais suplementares, através de decreto, usando como

fonte de recurso o superávit financeiro do exercício de 2015, o excesso ou provável excesso de arrecadação, a anulação de saldos

de dotações não comprometidas e a reserva de contingência, sem comprometer, neste caso, os recursos para atender os riscos

fiscais previstos e a meta de resultado primário.

Art. 58º- Serão consideradas legais as despesas com multas e juros pelo eventual atraso no pagamento de compromissos

assumidos, motivado por insuficiência da tesouraria.

Art. 59º- Os créditos especiais e extraordinários, abertos nos últimos quatro meses do exercício, poderão ser reabertos no exer-

cício subseqüente, por ato do Chefe do Poder Executivo.

Art. 60º- O Poder Executivo poderá celebrar convênios com o Governo Federal, Estadual, Entidades públicas e privadas através

de seus órgãos da administração direta ou indireta para realização de programas, obras ou serviços de competência ou não do

município.

Art. 61º- O Poder Executivo poderá celebrar consórcios com outros Municípios para desenvolver Projetos ou atividades de

interesse comum.

Art. 62º- Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de São Jose da Boa Vista, em 17 de Dezembro de 2015.

PEDRO SÉRGIO KRONÉISPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DA BOA VISTAESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 863 /2015SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de São José da Boa Vista - Pr., para o Exercício de 2016.

A Câmara Municipal de São José da Boa Vista, Estado do Paraná, aprovou e eu Pedro Sérgio Kronéis, Prefeito Municipal, sanciono

a seguinte Lei:

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES COMUNS

Art.1º - O Orçamento Geral do Município de São José da Boa Vista, Estado do Paraná para o exercício de 2016, abrangendo os

órgãos de administração direta e indireta e fundos municipais, estima a Receita e fixa a Despesa em R$ 17.052.901,80 (Dezessete

milhões, cinquenta e dois mil, novecentos e um reais e oitenta centavos).

TÍTULO II

DO ORÇAMENTO FISCAL

CAPÍTULO I

Art.2º- A Receita do Orçamento Fiscal decorrerá da arrecadação de tributos próprios e transferidos e demais Receitas Corren-

tes e de Capital, na forma da Legislação vigente e de acordo com o seguinte desdobramento:

1 RECEITAS CORRENTES 15.752.901,80

Receita Tributária 814.218,00

Receita de Contribuições 48.611,00

Receita Patrimonial 12.164,00

Receita Industrial 0,00

Receita de Serviços 0,00

Transferências Correntes 14.818.580,80

Outras Receitas Correntes 59.328,00

2 RECEITAS DE CAPITAL 1.300.000,00

Operações de Crédito 0,00

Alienação de Bens 150.000,00

Transferências de Capital 1.150.000,00

Outras Receitas de Capital 0,00

TOTAL DA RECEITA 17.052.901,80

CAPÍTULO II

DA FIXAÇÃO DA DESPESA

DA DESPESA TOTAL

Art.3º- A Despesa do Orçamento Fiscal será realizada segundo as discriminações previstas na legislação em vigor, conforme

o seguinte desdobramento:

I PODER LEGISLATIVO 830.000,00

Câmara Municipal 830.000,00

II PODER EXECUTIVO 16.222.901,80

Gabinete do Prefeito 458.471,00

Comdec/Fundec-Defesa Civil 7.350,00

Procuradoria Geral do Município 125.309,00

Secretaria Municipal de Administração 1.795.830,00

Secretaria Municipal de Finanças 587.698,00

Secretaria Municipal de Urbanismo, Obras e Viação 3.789.429,98

Secretaria Munic. Educação, Cultura, Esporte e Ação Social 4.835.238,47

Secretaria Municipal de Saúde 3.625.739,00

Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária ,Ind. Com

Secretaria Municipal do Meio Ambiente 606.363,34

220.944,00

Reserva de Contingência 170.529,01

TOTAL 17.052.901,80

CAPÍTULO III

DA AUTORIZAÇÃO PARA ABERTURA DE CRÉDITOS

ADICIONAIS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES

Art.4º- São aprovados os Planos de Aplicação dos seguintes Fundos Municipais de contabilização centralizada, nos termos do

parágrafo 2º do artigo 2º da Lei Federal 4.320/64, de 17 de março de 1964, inseridos no orçamento geral do município.

Art.5º- A despesa fixada está distribuída por categorias econômicas e funções de governo de conformidade com os anexos 02

e 06, integrantes desta lei.

I- Do Fundo Municipal de Saúde, que fixa sua despesa para o exercício de 2016 em R$ 3.625.739,00 (Treis milhões,

seiscentos e vinte e cinco mil, setecentos e trinta e nove reais);

II- Do Fundo Municipal de Assistência Social, que fixa sua despesa para o exercício de 2016 em R$ 1.002.906,00 (Hum

milhão, dois mil, novecentos e seis reais);

III- Do Fundo Municipal de Habitação, que fixa suas despesas para o exercício de 2016 em R$ R$ 607.915,00 (Seiscentos

e sete mil, novecentos e quinze reais);

IV- Do Fundo Municipal de Defesa Civil, que fixa suas despesas para o exercício de 2016 em R$ 7.350,00 (Sete mi, trezen-

tos e cinquenta reais);

V- Do Fundo Municipal de Defesa da Criança e Adolescente, que fixa suas despesas para o exercício de 2016 em R$

290.655,24 (Duzentos e noventa mil, seiscentos e cinquenta e cinco reais e vinte e quatro centavos);

VI- Do Fundo Municipal de Defesa do Idoso e da Mulher, que fixa suas despesas para o exercício de 2016 em R$ 5.000,00

(Cinco mil reais);

Art.6º- O Executivo Municipal, fundamentado na Constituição Federal, na Constituição do Estado do Paraná, na Lei Federal nº

4.320 de 17/03/64, a Lei Complementar nº 101/2000, Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orgânica do Município, fica autoriza-

do à:

I - Proceder por decreto a abertura de Créditos Adicionais especiais e Suplementares, inclusive dos Fundos Especiais, até

o limite de 30% do total geral de cada um dos orçamentos, desde que exista recurso na forma do Art. 43 da Lei 4.320/64;

§ Único - Fica o Poder Legislativo autorizado a abrir por Resolução, quando necessário, créditos adicionais suplementares, até o

limite previsto no caput deste artigo, usando como recurso à anulação de dotações do próprio Órgão Legislativo, de acordo com o

inciso III do § 1º do Artigo 43 da Lei Federal 4320/64 de 17/03/64.

II - Realizar Operações de Créditos por antecipação de Receita, para atender insuficiência de caixa, até o limite de 10%

(Dez por cento) da receita prevista, podendo para tanto outorgar procuração ao agente financeiro para receber, das cotas do

Imposto sobre Circulação Mercadorias e Serviços - ICMS ou FPM - Fundo de Participação dos Municípios, os valores relativos à

amortização e encargos;

III - Realizar Operações de Crédito, dentro das normas e determinações estabelecidas pelas Instituições Financeiras Nacio-

nais, observadas os limites de capacidade de endividamento do Município e de acordo com as Normas baixadas pelo Banco Central

do Brasil.

IV - Fazer a contenção da despesa, na forma do disposto no Artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000, promovendo a

limitação da despesa de investimentos e/ou custeio, exceto na área de educação e saúde e do pagamento da dívida pública;

V - Utilizar o valor de R$ 170.529,01 (Cento e setenta mil, quinhentos e vinte e nove reais e um centavo), de Reserva de

Contingência visando o atendimento de passivos contingentes e outros riscos fiscais imprevistos, bem como para servir de recurso

para créditos orçamentários adicionais suplementares e especiais;

VI – Realizar remanejamento de dotações:

§1º - entre as fontes de recursos livres e/ou vinculados dentro de cada projeto ou atividade para fins de compatibilização com

a efetiva disponibilidade dos recursos.

§2º - entre os elementos, grupos e categorias de programação de despesa dentro de cada projeto ou atividade.

VII - Abrir créditos adicionais especiais para as despesas não fixadas no orçamento e resultantes de convênios que venham

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4 Quinta-Feira - 17 de Dezembro de 2015Edição 1.369 EDITAIS

a ser firmado com órgãos dos governos Federal e Estadual, sendo suportados com recursos dos seus respectivos convênios.

VIII - A proceder por Decreto até o limite de 50% (cinqüenta por cento) das dotações definidas neste Orçamento, a compensa-

ção, conversão ou criação de fontes de recursos ordinários, vinculados ou próprios dos Projetos/Atividades/Operações Especiais e

das Obras, sem lhes alterar o valor global, com a finalidade de assegurar a execução das programações definidas nesta Lei.

Art.7º- Na abertura dos créditos adicionais autorizados ou decorrentes de autorizações específicas com recursos provenientes de

cancelamento de dotações orçamentárias ficam autorizados o Executivo e o Legislativo Municipal a efetuar o remanejamento, trans-

posição ou transferência de dotações de uns para outros órgãos, fundos ou categorias de programação dentro da respectiva esfera de

governo.

Art.8º- Não será computado para efeito do disposto no Inciso I, Art.6º:

I - Os Créditos Adicionais Suplementares abertos com recurso do excesso de arrecadação e superávit financeiro, na forma

do Art. 43, Parágrafo Primeiro, Inciso II da Lei Federal 4.320/64;

II - Os Créditos Adicionais Suplementares da natureza 3190- Pessoal e Encargos Sociais;

III - Os créditos adicionais abertos para sustentar despesas de convênios com Órgãos Federais e Estaduais não previstos na

receita orçamentária;

IV - Os créditos adicionais abertos para sustentar despesas com a amortização e encargos da divida fundada.

V - Os créditos adicionais abertos entre as fontes de recursos livres e/ou vinculados dentro de cada projeto ou atividade para

fins de compatibilização com a efetiva disponibilidade dos recursos.

VI - Os créditos adicionais abertos entre os elementos, grupos e categorias de programação de despesa dentro de cada projeto

ou atividade

VII - Os créditos adicionais para compensação, conversão ou criação de fontes de recursos ordinários, vinculados ou próprios dos

projetos/atividades/operações especiais e das obras sem lhes alterar o valor global, com a finalidade de assegurar a execução das

programações definidas nesta Lei.

VIII - O remanejamento de dotações entre os elementos, grupos e categoria de programação de despesa dentro de cada projeto

ou atividade.

Art. 9º- O Executivo Municipal, em cumprimento ao disposto no artigo 7º da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março e 1964, fica au-

torizado por decreto a realizar o manejo orçamentário, na forma de créditos adicionais suplementares, no orçamento da administração

direta, fundacional, autárquica e de fundos especiais, independentemente, até o limite de trinta por cento do valor total atualizado do

orçamento.

§ 1º - O manejo orçamentário constitui-se na reprogramação ou reavaliação das prioridades das ações mediante a realocação de

recursos de uma categoria de programação para outra, de um órgão para outro e de uma unidade orçamentária para outra, alterando

e atualizando os Anexos de Metas e Prioridades do PPA e LDO.

§ 2º - A reprogramação referida no parágrafo anterior será na forma de transferência, transposição e remanejamento dos recur-

sos.

§ 3º - Para efeito desta Lei, entende-se por:

I – transferência, a realocação de recursos que ocorre dentro do mesmo órgão, num mesmo programa de trabalho, entre as

categorias econômicas de despesa, mantendo-se o programa em funcionamento;

II – transposição, a realocação de recursos que ocorre entre programas de trabalho, dentro do mesmo órgão ou de um órgão para

outro, ampliando, desta forma, um programa previsto na lei orçamentária com recursos de outro também nela previsto;

III – remanejamento, a realocação de recursos em sede intra-organizacional, ou seja, de um órgão/entidade para outro nos casos de

reformas administrativas de que resulte a criação, extinção, fusão ou cisão.

§ 4º - Excluem-se do limite de que trata o caput deste artigo os créditos adicionais suplementares que decorrem de leis munici-

pais específicas aprovadas no exercício.

§ 5º - Autoriza a proceder as alterações e atualizações por Decreto no PPA e LDO na legislação que estabelece as metas e priori-

dades da administração municipal para o exercício de 2016, além de orientações à elaboração do Orçamento-Programa do Município,

para o exercício de 2016.

Art. 10º- A inclusão, exclusão ou alteração de programas, indicadores, resultados e montante de investimentos, serão propostos

pelo Poder Executivo, por intermédio de projeto de lei específico, de decreto conforme art. 7º, Lei Orçamentária Anual ou de Créditos

Adicionais Especiais.

Art. 11º- A inclusão, exclusão ou alteração de ações no Plano Plurianual e da Lei de Diretrizes Orçamentárias, poderão ocorrer por

intermédio de decreto conforme artigo 6º, da Lei Orçamentária Anual ou de seus créditos adicionais, apropriando-se ao respectivo

programa, as modificações conseqüentes.

Parágrafo Único – De acordo com o disposto no caput deste artigo, fica o Poder Executivo autorizados a adequar a ações or-

çamentárias, para compatibilizá-las com as alterações de valor ou com outras modificações efetivadas na Lei Orçamentária Anual,

homologando-se todas as autorizações legislativas mencionadas nesta lei.

Art.12º - As despesas com pessoal, material, serviços e encargos sociais necessárias à realização de obras, quando executadas

por Administração Direta, correrão por conta do elemento 4490.51.00 - Obras e Instalações.

Art.13º - Os Orçamentos do Fundo de Saúde, Fundo de Assistência Social, Fundo de Habitação, Fundo de Defesa Civil, Fundo

de Defesa a Criança e Adolescente, Fundo de Educação e Fundo de Defesa ao Idoso e a Mulher, comporão o Orçamento Geral do

Município, como Unidades Orçamentárias Específicas.

Art.14º - Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado, nos termos do art. 62 da Lei Complementar nº 101, de 2000, a

custear despesas de competência de outras esferas de governo no concernente a segurança pública, assistência jurídica, trânsito e

incentivo ao emprego, mediante prévio firmamento de convênio, ou instrumento congênere.

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.15º - Esta lei entrará em vigor em 1º (primeiro) de Janeiro de 2016.

Gabinete do Prefeito Municipal de São José da Boa Vista-Pr, 17 de Dezembro de 2015.

PEDRO SÉRGIO KRONÉISPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DA BOA VISTAESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 864/2015

SÚMULA: Dispõe sobre readequação salarial do cargo de Advogado, altera o anexo IV, da Lei Nº 691/2009, tabela de vencimentos,

e dá outras providências.

O Prefeito Municipal de São José da Boa Vista, Estado do Paraná, Pedro Sérgio Kronéis:

Faço saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1° - Fica concedida a readequação salarial, no cargo de advogado do Poder Legislativo, que passará a perceber a título de

vencimentos o valor constante de R$ 3.000,00 (Três Mil Reais), pela carga horária de 20 (vinte) horas semanais.

Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

São José da Boa Vista – Estado do Paraná, em 17 de Dezembro de 2015. 55º da Emancipação Política do Município.

PEDRO SÉRGIO KRONÉISPREFEITO MUNICIPAL

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALRUA LEOPOLDO JOSÉ BARBOSA, Nº 293 – CENTRO TELEFAX: (043) 565-1001 –CEP 84980-000

SÃO JOSÉ DA BOA VISTA –PARANÁ E-mail: [email protected]

LEI MUNICIPAL Nº 726, DE 28 DE FEvEREIRO DE 2011 qUE ALTEROU A LEI Nº 468/97Resolução Nº 15/2015

SUMULA –Aprovar o Plano Intersetorial do Programa Bolsa Família do Município de São José da Boa Vista -PR

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Municipal nº 726, de 28 de

Fevereiro de 2011 que alterou a Lei nº 468/97; e;

Considerando a Deliberação da Plenária realizada em 30/11/2015,

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar o Plano Intersetorial do Programa Bolsa Família, cuja função deste programa é fortalecer o trabalho com ações

planejadas na busca de dirimir a vulnerabilidade e risco social, promovendo a melhoria da qualidade de vida da população do

Município de São José da Boa Vista.

Art.2º-- Esta Resolução entrará em vigor nesta data, revogando as disposições em contrario.

São José da Boa Vista, 30 de novembro de 2015.

CRISTIANE CARLA DA SILvA JURASKI - PRESIDENTE DO CMAS