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Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do MobiliárioConfederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do MobiliárioConfederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário
JORNAL CONTRICOMJORNAL CONTRICOMJORNAL CONTRICOMJORNAL CONTRICOMJORNAL CONTRICOMJORNAL CONTRICOM
EDIÇÃO N° 01 – MAIO 2015
1º Encontro Nacional de Dirigentes Sindicaismarca o fim de 2014
Diretoria da CONTRICOM se reúne emMinas Gerais
QUEM SOMOS? A ORIGEM E CRIAÇÃO DA CONTRICOM
01
Sede da CONTRICOM em Brasília - DFSede da CONTRICOM em Brasília - DFSede da CONTRICOM em Brasília - DFSede da CONTRICOM em Brasília - DFSede da CONTRICOM em Brasília - DFSede da CONTRICOM em Brasília - DF
Prezados Companheiros,
como princípio de minha vida na
formação pedagógica e religiosa,
acredito e tenho grande respeito e
admiração pelas pessoas que na
luta do dia a dia possuem um ideal
de vida social, embora estes ideais
sejam limitados.
Quando em 21 de novembro
de 2005, começamos a discutir a
fundação da nossa Confederação
na sede da CNTI, éramos 14
Federações, liadas à CNTI. Isto
aconteceu após o grande Golpe
praticado pela CUT e FORÇA
SINDICAL, em querer fundar uma
Confederação do ramo com apenas
d u a s F e d e r a ç õ e s : u m a d a
Construção Pesada Nacional e
outra da Construção e do Mobiliário
do Estado do Espírito Santo.
Diante da atual situação, o
companheiro Geraldo Ramthun,
que presidia o DEPACOM/CNTI,
apresentou o risco que estávamos
correndo e convocou todos os
presidentes de Federações para
tomarem uma decisão e então
conversar com o presidente da
CNTI, José Calixto. Precisávamos
fazer com que ele entendesse e
aceitasse nossa sugestão de fundar
uma Confederação especíca do
r a m o d a C o n s t r u ç ã o . A p ó s
expormos os motivos pelos quais
estávamos sugerindo a fundação da
Confederação, ele não só aceitou,
como nos ajudou na elaboração da
CONTRICOM. Aproveito o espaço,
para fazer um agradecimento
especial por tudo o que ele fez para
idealizarmos uma Confederação
participativa e respeitosa com todas
as Federações, Sindicatos e com as
Confederações coirmãs.
Portanto companheiros,
estou no segundo mandato como
presidente desta instituição sindical
de grau superior. Atualmente, com
uma receita aquém do ponto de
vista que esperávamos, mas mesmo
assim, já podemos dizer que somos
todos v i to r iosos pe lo nosso
trabalho. Não é preciso dizer o que
zemos, basta olhar o que temos e o
que somos, e o que representamos
no movimento sindical para nossa
sociedade Brasileira.
Um grande abraço fraterno à
t o d o s o s C o m p a n h e i r o s
Trabalhadores da Construção e do
Mobiliário.
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PALAVRA DO PRESIDENTE
Francisco Chagas CostaPresidente da CONTRICOM.
EDIÇÃO N° 01 – MAIO 2015
Expediente:
Jornal da CONTRICOM
Jornal dos Trabalhadores na
Indústria da Construção e do
Mobiliário
Registro: SHCGN, Quadra 710,
Bloco H, Loja 56, Asa Norte
Brasília/DF
CEP 70750-538
Telefones: (61) 3037-3154
Fax: (61) 3034-5128
Site: www.contricom.org.br
Jornalista Responsável:
Jamile Rodrigues
DIRETORIA RESIDENTE EM
BRASÍLIA-DF:
Presidente:
Francisco Chagas Costa Mazinho
Vice-Presidente:
Francisco das Chagas Viana
Secretário Geral:
Miraldo Vieira da Silva
Secretário de Finanças:
Aroldo Pinto da Silva Garcia
Secretário para Assuntos de
Saúde, Segurança e
Meio Ambiente:
Jairo José da Silva
02
QUANDO TUDO COMEÇOU
A necessidade de criar uma Confederação destinada apenas aos trabalhadores na Indústria daConstrução e do Mobiliário
Com o crescimento da construção civil no Brasil, viu-
se a necessidade de criar uma Confederação específica
para os trabalhadores na indústria da construção e do
mobiliário. Foi aí que em 30 de novembro de 2009 surgiu a
Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da
Construção e do Mobiliário (CONTRICOM) e em 16 de
setembro de 2010, esta entidade foi reconhecida nos termos
da legislação. Atualmente, a organização conta com 14
federações filiadas e atua em todo o país com o intuito de
defender os direitos e as conquistas dos trabalhadores e
trabalhadoras do ramo da construção.
De 1946 à 1988, a CNTI (Confederação Nacional
dos Trabalhadores na Indústria) congregava todos os
grupos e categorias profissionais da indústria. Já em 1988,
os trabalhadores das indústrias metalúrgicas, mecânicas e
de material elétrico do país conquistaram sua própria
Confederação (CNTM). No mesmo ano, surgiu a
Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias
de Alimentação e Afins (CNTA Afins) para representar os
trabalhadores da categoria da Alimentação em todo o Brasil.
Em 1993, foi criada a Confederação Nacional dos
Trabalhadores Gráficos (Conatig) e em 2006, a
Confederação Nacional dos Trabalhadores Químicos
(CNTQ). Após o desmembramento de tais grupos, os
trabalhadores na indústria da construção civil e do mobiliário
continuaram sendo representados pela CNTI.
Alguns meses depois, os trabalhos para criação de
uma nova Confederação começaram. Cerca de 12
federações do setor apoiaram o movimento e resolveram se
unir para criar a CONTRICOM. ''Em princípio algumas
federações não demonstraram interesse na fundação da
nova confederação. Mas já tínhamos um número de
adeptos suficiente para dar o ponta pé inicial'', afirma José
Calixto, Presidente da CNTI. ''Tudo aconteceu de forma
rápida e legal. Com o tempo, todos os colegas adotaram a
ideia e admitiram a criação da CONTRICOM'', continua
Calixto. Para ele, a Confederação é independente e hoje
trabalha em total regime de parceria com a CNTI. ''A
CONTRICOM já nasceu forte. Um bebê que já nasceu
caminhando. Com muita rapidez, ela começou a caminhar
com as próprias pernas e hoje, somos parceiros na luta para
defender direitos dos trabalhadores'', acrescenta Calixto.
‘'Precisamos ressaltar a importância da boa convivência com a CNTI, que, ao contrário dos que apregoam divergências, sempre foi nossa parceira preferencial e nos serviu de porto seguro para reconhecer a CONTRICOM como confederação'', ressalta Geraldo Ramthun, presidente da FETRACONSPAR e um dos fundadores da CONTRICOM.
Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário, Francisco Chagas Costa (Mazinho), ''É uma conquista muito grande já possuirmos um local definido para trabalharmos arduamente pelos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras da construção e do mobiliário'', afirma. Atualmente, a entidade já possui sede própria e têm metas bem definidas. Todo o trabalho realizado pela Confederação é destinado as Federações filiadas e a todos os trabalhadores do ramo no país.
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EDIÇÃO N° 01 – MAIO 2015
Sede da CONTRICOM em BrasíliaSede da CONTRICOM em BrasíliaSede da CONTRICOM em Brasília
Companheiros reunidos em uma das reuniõesCompanheiros reunidos em uma das reuniõespara criação da CONTRICOM - 2005para criação da CONTRICOM - 2005
Companheiros reunidos em uma das reuniõespara criação da CONTRICOM - 2005
03
O professor e pesquisador da UNESP/Marília, Geovanni Antônio Alves defendeu, em conferência na CONTRICOM (Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário), em Brasília, que uma das maiores problemáticas ultimamente é a saúde do trabalhador. Para ele, é necessár io conhecer o problema para formular políticas de intervenção.
Alves afirma que o fato da saúde não ser apenas mais uma temática entre outros assuntos mostra que o eixo fundamental da preocupação não diz respeito apenas ao trabalhador. ''Este tema fala não só do empregado, mas do se r humano que trabalha. Se o trabalhador é
lesionado, ele é lesionado para toda a vida''. Com a velocidade da produção, os operários t r a b a l h a m m u i t o e a preocupação com a própria vida diminui. ''A saúde dos operários não é assunto apenas médico. É assunto político. Os dirigentes sindicais precisam conhecer as c a t e g o r i a s ' ' , t e s t i fi c a o conferencista.
De acordo com o professor, s o m e n t e c o n h e c e n d o a s classes e fazendo pesquisas voltadas para implantação de pol í t icas republ icanas, as sindicâncias serão capazes de avançar. ''É necessário realizar u m m o v i m e n t o p a r a d a r visibilidade ao assunto saúde do t raba lhador ' ' . Segundo o palestrante, o sindicalismo,
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principalmente no Brasil, não se comunica com a sociedade. ''Se existir comunicação, vai existir c a p a c i d a d e p a r a t e r par lamentares que gerem projetos para as classes''. Caso o s f a t o r e s n ã o f o r e m c o m b a t i d o s , t o d o s o s envolvidos com o assunto ficaram envoltos apenas ''nos feitos e a situação jamais será resolvida'', alerta.
No país ainda existe um prob lema com a taxa de rotatividade dos empregos. Ela c o n t i n u a m u i t o a l t a e o trabalhador brasileiro não fica m u i t o t e m p o n o m e s m o emprego. Isso contribui para os b a i x o s s a l á r i o s . ' ' É imprescindível que haja gestão por parte das empresas. Os s ind ica tos prec isam ficar atentos a isto para que os t r a b a l h a d o r e s t e n h a m condições dignas de serviço e não abandonem os cargos com tamanha facilidade'', acentua.
Alves encerra ao afirmar que a linguagem política precisa ser ressaltada. ''É indispensável que as pa lavras 'c lasse ' , 'categorias' sejam ressaltadas. Não se deve trocar estas por 'cidadãos'. Qualquer um é cidadão, mas nem todos fazem par te da mesma esfera ' ' , conclui.
EDIÇÃO N° 01 – MAIO 2015
''DIRIGENTES SINDICAIS PRECISAM CONHECER AS CATEGORIAS'',afirma pesquisador
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A CONTRICOM também recebeu em sua sede, representantes
do SINTRACOM de São Bernardo do Campo. Os Senhores Mazinho e o
vice-presidente da entidade, Francisco Viana apresentaram o local aos
senhores Helton Colares, Secretário de Finanças da SINTRACOM/SBC e o
Assessor Sindical, Everton, que aproveitaram o momento para discutir
sobre a atual conjuntura do movimento sindical.
EDIÇÃO N° 01 – MAIO 2015
A Federação dos Trabalhadores nas
Indúst r ias da Const rução e do
Mobiliário nos Estados de Goiás,
Tocant ins e D is t r i to Federa l e
Sindicatos Filiados em Goiás, já está
realizando as assembleias com os
trabalhadores da categoria para a
preparação de pauta de reivindicação
para as negociações coletivas com os
sindicatos patronais, tendo em vista a
nossa data base que é 1º de maio.
Preocupação: A preocupação é que
não será fácil as negociações tendo em
vista a crise que atravessa o País.
PATROCÍNIO BRAZ CONCENTINOPresidente da Feticom GO/TO/DF
A Federação dos Trabalhadores nas
Indúst r ias da Const rução e do
Mobiliário do Estado do Paraná realizou
nos dias 05 e 06 de Março, O V
Encontro das Mulheres da Construção
e do Mobiliário do Estado do Paraná.
A Quinta edição do evento, contou com
a participação de 48 mulheres inscritas
de 23 sindicatos filiados. O encontro
teve o objetivo de melhorar a formação
das mulheres que fazem parte do
movimento sindical , através de
diversas atividades e palestras.
GERALDO RAMTHUNPresidente da FETRACONSPAR
Devido a mudança de governo no Maranhão e principalmente após a vitória de Flávio Dino, do grupo de
oposição política, os contratos das empreiteiras feitos com o governo anterior, vêm tendo os pagamentos das faturas
sustados para averiguação das lisuras de tais contratos. Este caso tem gerado alguns conitos por falta de pagamento
dos salários dos trabalhadores, inclusive com obras paradas.
Diante de tal situação, a Federação dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário do Estado do
Maranhão têm interferido com o apoio de alguns Sindicatos liados. Os conitos ocorrem também com obras do
Governo Federal. No caso, o DENIT não tem honrado com os pagamentos da empreiteira. Como, por exemplo, o caso
da CBMI Construtora e Mineradora LTDA com obra no município de Itapecuru Mirim-MA.
GIRO PELAS FEDERAÇÕES
05
‘‘Vice Presidente da FETICEMA em reunião com os trabalhadores de Miranda do Norte’’‘‘Vice Presidente da FETICEMA em reunião com os trabalhadores de Miranda do Norte’’‘‘Vice Presidente da FETICEMA em reunião com os trabalhadores de Miranda do Norte’’
Demais Processos:
No final do mês de março, o Presidente desta Confederação, Francisco Chagas Costa (Mazinho), esteve em São Paulo para reunião
com o Presidente da FETICOM/SP, Ademar Rangel da Silva e com o Assessor Jurídico Dr. Carlos Pereira Custódio para tratar sobre o
processo que a CONTRICOM move contra a CNTIC, contestando a solicitação de registro sindical requerido pela CNTIC.
A Conferência Livre de Saúde dos
Trabalhadores, realizada pelo Fórum
Sindical dos Trabalhadores (FST),
começou hoje em Brasília, no auditório da
Confederação Nacional dos Trabalhadores
na Indústria (CNTI). Até sexta-feira (20),
representantes das entidades sindicais vão
debater sobre os temas que guiarão as
conferências municipais e estaduais
preparatórias para a 15ª Conferência
Nacional de Saúde (CNS), que começam
em abril.
“A participação do movimento
sindical vai dar um colorido diferente esse
ano a 15ª CNS. Até porque, até pouco
tempo, nós éramos, na linguagem mais
simples, “boicotados”. E essa conferência
livre tem a finalidade de chamar o pessoal
da base, dos municípios e estados, a
participar efetivamente. Pois é lá, onde se
escolhem os nomes”, disse José Calixto
Ramos, presidente da CNTI.
O financiamento do Sistema Único
de Saúde (SUS) e o fortalecimento da
participação social na saúde foram os
temas das palestras deste primeiro dia de
evento. Ronald Ferreira (Conselheiro do
Conselho Nacional de Saúde (CNS),
Coordenador da COFIN e Saúde Mais 10) e
a Drª. Joana Batista de Oliveira Lopes (Pós-
graduada em Odontologia do Trabalho,
sexualidade humana e professora de
Saúde Pública, titular do CES-PB e CMS-
PA/PB) foram os palestrantes.
Segundo Rona ld , a saúde
enquanto atividade econômica faz a
movimentação de muitos recursos e gera
riqueza produtiva. “Na Constituição Federal
de 1988, a saúde é um d i re i to e
responsabilidade do Estado. Porém, a
sociedade tem a saúde como objeto de
consumo. Quem tira proveito disso, é o
setor privado que concorre com a estrutura
pública, por meio de uma publicidade
ofensiva do setor empresarial. Por isso, o
movimento sindical precisa atuar nos
conselhos e nas conferências para criação
de políticas públicas na defesa desse direito
Conferência Livre de Saúde dos Trabalhadores começa em Brasília
Na tarde de 16 de abril de 2015,
ocorreu um encontro entre o Presidente da
CONTRICOM, Francisco Chagas Costa
(Mazinho), o Vice-Presidente Francisco
V i a n a e o A s s e s s o r J u r í d i c o d a
Confederação, Dr. Car los Pere i ra
Custódio. A reunião aconteceu para tratar
sobre o processo que a CONTRICOM
contesta a CNTIC, pela publicação dos
editais realizados em Brasília e em São
Paulo.
Esta Confederação protesta uma
ação para impugnar o edital de cobrança
de contribuição sindical lançado pela
CNTIC em 2015. ''Este processo contesta a
não competência da CNTIC para publicar
editais como este'', afirma Mazinho.
e no controle e fiscalização do SUS”.
Para Drª. Joana Batista, também é
necessário criar uma proposta única para o
SUS, com a participação da população.
“Não podemos ficar adormecidos diante da
fragilidade do SUS, precisamos reagir de
forma unificada para fortalecer o SUS como
patrimônio de cada brasileiro, pois juntos
somos mais fortes”, completou.
O coordenador do FST, Lourenço
Ferreira do Prado, se mostrou satisfeito
com o pr imeiro d ia do evento. “A
expectativa do FST está sendo atingida.
Hoje debatemos sobre a aplicação dos
recursos públicos e uma série de mazelas
que a população bras i le i ra sof re ,
principalmente, nos municípios. Temos que
conscientizar os companheiros para que
eles fiscalizem a utilização dos recursos
financeiros na verdadeira assistência à
saúde dos trabalhadores”, concluiu.
O objetivo principal do evento é
preparar os dirigentes sindicais para a 15ª
CNS, prevista para 23 a 26 de novembro,
que tem como tema central: Saúde pública
e de qualidade para cuidar bem das
pessoas – um direito do povo brasileiro.
[FONTE: FST].
A primeira audiência de conciliação relativa ao processo que envolve ambas as partes aconteceu no Tribunal Regional do
Trabalho da 10° Região (DF). Agora a CONTRICOM vai aguardar para que o Juiz defina o fim deste conflito jurídico e julgue procedente à
favor da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário.
EDIÇÃO N° 01 – MAIO 2015
CONTRICOM move mais um processo contra CNTIC
06
1° Encontro Nacional de Dirigentes Sindicais marca o fim de 2014
Reunião serviu para alertar os dirigentes quanto ao cuidado com a saúde e segurança dos trabalhadores
No nal do mês de outubro de 2014, a CONTRICOM realizou o Primeiro Encontro Nacional de Dirigentes Sindicais nas Indústrias da Construção e do Mobiliário (IENSST). O tema geral do evento cuidou da formação dos dirigentes em Saúde e Segurança no Trabalho. Todas as Federações liadas à CONTRICOM participaram das reuniões.
Para o estabelecimento da política nacional em Saúde, Segurança e Meio Ambiente do Trabalho, a discussão foi concentrada em alguns pontos especícos, dentre eles, as estatísticas de acidentes do trabalho no Brasil. ''Um evento como este é de extrema importância para formação em Saúde e Segurança dos Dirigentes Sindicais, que são os agentes multiplicadores em seus Estados'', armou o presidente da CONTRICOM, Francisco Chagas Costa (Mazinho).
Dados da previdência social mostram que em 2009, a taxa de mortalidade da indústria da construção no Brasil atingiu 19,09%. Número próximo ao de países africanos de baixa renda (19,23%). Na Inglaterra, este número é muito inferior e chega a 0,5% de mortes por ano. É o que aponta o palestrante Robinson Leme, Diretor SST da FETICOM-SP (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário no Estado de São Paulo).
No nal do mês de outubro de 2014, a CONTRICOM realizou o Primeiro Encontro Nacional de Dirigentes Sindicais nas Indústrias da Construção e do Mobiliário (IENSST). O tema geral do evento cuidou da formação dos dirigentes em Saúde e Segurança no Trabalho. Todas as Federações liadas à CONTRICOM participaram das reuniões.
Para o estabelecimento da política nacional em Saúde, Segurança e Meio Ambiente do Trabalho, a discussão foi concentrada em alguns pontos especícos, dentre eles, as estatísticas de acidentes do trabalho no Brasil. ''Um evento como este é de extrema importância para formação em Saúde e Segurança dos Dirigentes Sindicais, que são os agentes multiplicadores em seus Estados'', armou o presidente da CONTRICOM, Francisco Chagas Costa (Mazinho).
Dados da previdência social mostram que em 2009, a
taxa de mortalidade da indústria da construção no Brasil atingiu
19,09%. Número próximo ao de países africanos de baixa renda
(19,23%). Na Inglaterra, este número é muito inferior e chega a
0,5% de mortes por ano. É o que aponta o palestrante Robinson
Leme, Diretor SST da FETICOM-SP (Federação dos
Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário no
Estado de São Paulo).
NR 18 - Jairo José da Silva (Secretário Geral da
FETICOM/SP; Secretário SST da CONTRICOM E NCST)
também assumiu a palavra para mostrar o que falta para que a
NR 18 seja uma realidade nos ambientes de trabalho. ''As
estatísticas de acidente do trabalho são informadas com atraso'',
contestou Silva. O empregado precisa ser ouvido. ''O
conhecimento e experiência dos trabalhadores são capazes de
responder as indagações que temos na indústria da
construção'', completou.
De acordo com dados apresen tados pe lo
conferencista, os trabalhadores expostos a acidentes do
trabalho representam 70% da população que ganha até dois
salários mínimos. ''É preciso que o empregador entenda que
proteger o empregado deve ser o mais importante da indústria
da construção. O carpinteiro, o pedreiro e outros devem ter as
mesmas condições de segurança trabalhista como qualquer
outro funcionário de todos os setores'', ressaltou Silva. E naliza
''se no ambiente de trabalho ocorrem acidentes, doenças do
trabalho e morte, não se pode dizer que ali há prevenção''.
Após os dias de reunião, os dirigentes apresentaram
propostas, discutiram necessidades e apresentaram
mudanças. O evento foi encerrado pelo Presidente da
CONTRICOM, Francisco Chagas Costa (Mazinho), que
destacou a importância de uma reunião como esta. ''Tenho
certeza que de agora em diante vão acontecer muitos outros
encontros para fortalecemos a união dos sindicatos da Indústria
e Construção'', concluiu.
EDIÇÃO N° 01 – MAIO 2015
Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do MobiliárioConfederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do MobiliárioConfederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário
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Diretores e amigos reunidos no final do encontroDiretores e amigos reunidos no final do encontroDiretores e amigos reunidos no final do encontro
07
Nem que a vaca tussa?
Tais mudanças alteram o discurso da presidente durante a corrida presidencial em 2014. Na época, a
candidata à presidência e então presidente afirmou que não haveriam alterações nos direitos dos
trabalhadores com um chavão ironizado pelos adversários políticos após as mudanças. Com um ''NEM
QUE A VACA TUSSA VAMOS ALTERAR OS DIREITOS DOS TRABALHADORES'' a candidata
garantiu que os benefícios seriam mantidos, porém não foi o que aconteceu no primeiro dia do ano. Para
Zilmara Alencar, Advogada e Assessora para Assuntos Sindicais, essas mudanças não favorecem os
trabalhadores e este é um retrocesso social. ''Os direitos não podem ser retirados, como aconteceu.
Princípios foram violados. Uma vez com um direito garantido é necessário progredir e não regredir'',
contesta a advogada.
''Até hoje não sabemos ao certo o que pretende o novo governo Dilma. No período eleitoral a afirmação
era de que não haveria mudanças nos direitos dos trabalhadores e de repente fomos pegos de surpresa
com estas normas'', afirma o Presidente da CONTRICOM (Confederação Nacional dos Trabalhadores
na Indústria da Construção e do Mobiliário), Francisco Chagas Costa (Mazinho).
Ao que parece, estas novas resoluções estão longe de dar descanso à presidente. Após algumas
reuniões no primeiro trimestre de 2015 entre os dirigentes sindicais, o ministro do trabalho Manoel Dias
e representantes do ministério, ainda não se alcançou um denominador comum e satisfatório para
ambos os lados.
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Discurso na corrida presidencial não foi mantido pelaPresidente Dilma Rousseff
No ano em que a Presidente Dilma
Rousseff iniciou seu segundo mandato, ações
contra novas medidas provisórias mobilizaram
todo o país. Trabalhadores de diversos setores
protestaram contra as novas regras. Desde o
primeiro domingo de março deste ano, as
medidas entraram em vigor e a classe
trabalhadora continua insatisfeita com as
mudanças.
No dia 30 de dezembro de 2014, as ações
provisórias 664 e 665 determinaram mudanças
nos acessos dos trabalhadores aos benefícios
previdenciários e delimitaram os acessos ao
seguro desemprego, abono salarial, auxílio
doença e pensão por morte.
‘‘Nem que a vaca tussa’’
08
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· Seguro Desemprego – Para que o trabalhador solicitasse o seguro, antes, ele necessitava de uma
carência de apenas seis meses de trabalho; Com as novas medidas, a carência deve ser de 18 meses na
primeira solicitação; 12 meses na segunda e só a partir da terceira, de seis meses;
· Abono Salarial – Para quem trabalhava um mês durante o ano e recebia no máximo dois salários
mínimos tinha direito a um salário mínimo como abono. Agora, é necessário que haja um tempo mínimo de
contribuição de seis meses e a partir disto, o pagamento passa a ser equivalente ao tempo trabalhado;
· Auxílio Doença – Antes o benefício do segurado era de 91% e limitado ao teto do INSS e os
empregadores arcavam com 15 dias de salário antes que o trabalhador solicitasse o INSS. Após as mudanças, o
teto é a média dos últimos 12 salários de contribuições e os empregadores passam a arcar com o custo de 30
dias de salário antes do INSS.
· Pensão por morte – Antes não havia limitações para que a pensão fosse repassada ao cônjuge. Com as
alterações, é necessário que ele comprove ter sido casado por pelo menos dois anos para ter direito à pensão.
Mas não é só isso, para que o valor seja repassado, é necessário que o falecido tenha contribuído por pelo
menos 24 meses. O tempo de recebimento também foi alterado. Em alguns casos, esta pensão não será
vitalícia. Pelas novas regras, só vai receber o valor pelo resto da vida, o parceiro que tiver 45 anos de idade ou
mais.
Para quem ainda está por fora das mudanças que têm mexido com os trabalhadores brasileiros, vale lembrar quais são:
Até o fechamento desta edição, os assuntos ainda correm no
Senado Federal. Durante o próximo trimestre, diversas manifestações das
classes trabalhadoras ainda devem acontecer como forma de protestar
contra as medidas.
09
Doutora Zilmara Alencar em Palestra para Diretores da CONTRICOMDoutora Zilmara Alencar em Palestra para Diretores da CONTRICOMDoutora Zilmara Alencar em Palestra para Diretores da CONTRICOM
Mudanças na fiscalização do trabalho informal
Se as medidas 664 e 665 não satiszeram
as classes trabalhadoras como o governo federal
esperava, novas medidas de combate à
informalidade e a sonegação do FGTS prometem
acalmar parte dos ânimos, pelo menos, por
enquanto. No Brasil, existem milhões de casos
expostos de informalidade no local de trabalho.
Para resolver tais problemas, o Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE), pretende formalizar o
trabalho assalariado.
Atualmente no país, mais de 50 milhões de
trabalhadores trabalham formalmente. Porém,
segundo dados do Ministério do Trabalho, 14
milhões de pessoas ainda trabalha, em situação
irregular. ''Essa irregularidade representa uma
sonegação de R$ 80 bilhões por ano à
previdência e ao FGTS'', explica o ministro do
trabalho Manoel Dias.
Para combater tais irregularidades,
Auditores Fiscais do Trabalho já deram início à
segunda fase do Plano Nacional de Combate à
informalidade dos Trabalhadores Empregados. A
implementação deste processo começou ainda
em 2014, com o aperfeiçoamento da scalização
com base nas instruções normativas nº 07/ nº
110 e a portaria nº 02. Até o m do ano passado,
houveram capaci tações dos chefes de
scalização e a criação dos grupos para
combater a informalidade.
Em 2015, o governo espera que as novas
ferramentas de mapeamento do trabalho
informal possam ser utilizadas para noticar
Combate à informalidade e a sonegação do FGTS estão entre as preocupações do ministério do trabalho em 2015
empresas em municípios com alto índice de
informalidade. Algumas mudanças devem ser
ressaltadas e os dirigentes sindicais precisam
car de olho para cobrar tanto do governo quanto
das empresas. Por exemplo, a proposta de
aumento de multa para o empregador que
mantém empregado sem carteira assinada está
defasada há 20 anos e existe um Projeto de Lei
para que o valor seja reajustado. ''O atual valor de
R$ 402,53 por trabalhador sem carteira assinada
não assusta o sonegador, que muitas vezes
profere arriscar e manter os trabalhadores
irregulares'', arma Dias. A meta do ministério é
de encontrar e formalizar diretamente 400 mil
empregados através da scalização.
FGTS – No Brasil, a estimativa de
inadimplência média do FGTS pelas empresas é
de 7% ao ano. De acordo com dados do MTE,
isso representa cerca de sete bilhões em
consideração a arrecadação do Fundo em 2014,
que foi de R$ 104,5 bilhões. O objetivo para 2015,
segundo o ministro Manoel Dias, é de recuperar o
FGTS dos empregados e aumentar a quantidade
de empresas que serão scalizadas.
É preciso que os dirigentes sindicais
quem de olho e cobrem dos ministérios e
governos soluções para que os direitos dos
trabalhadores não sejam mais violados.
EDIÇÃO N° 01 – MAIO 2015
Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do MobiliárioConfederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do MobiliárioConfederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário
JORNAL CONTRICOMJORNAL CONTRICOMJORNAL CONTRICOMJORNAL CONTRICOMJORNAL CONTRICOMJORNAL CONTRICOM
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Durante os dias 25 e
26 de março, foi realizada a 1º
Reunião de Diretor ia da
CONTRICOM no ano de 2015
na FETICOM (MG) em Belo
Horizonte. No encontro, o
Presidente da Ent idade,
Francisco Chagas Costa
(Mazinho), foi enfático ao dizer
que o apoio de todos os
diretores é fundamental para o
crescimento da Confederação
e acrescentou, ' 'Nós nos
orgulhamos de termos uma
Confederação ética e não
somos uma entidade sozinha.
Precisamos estar unidos para
realizar os trabalhos queremos pela frente''. Os vice-presidentes Altamiro Perdoná e Francisco das
Chagas Viana, o Secretário Geral Miraldo Vieira e o Secretário de Finanças Aroldo Garcia também
estiveram à frente da mesa que regeu a reunião.
Ainda no primeiro dia, o Secretário de Saúde e Segurança do Trabalho Jairo José da Silva
palestrou sobre o assunto e armou que ''Formar e conscientizar dirigentes sindicais sobre a
segurança no local de trabalho cabe à CONTRICOM, as Federações e também aos Sindicatos''. Os
diretores da Confederação discutiram os assuntos pertinentes da casa durante toda a tarde.
No dia seguinte, o Dr. André dos Santos trouxe para os convidados, uma palestra sobre a atual
conjuntura no Congresso Nacional. Após esta, a Dra. Zilmara Alencar alertou os participantes sobre as
medidas provisórias 664 e 665 e as considerou como ''atraso aos direitos dos trabalhadores''. Para
encerrar os dias de reuniões, o Assessor Econômico Maurício Oliveira ponderou sobre a situação
econômica e as diculdades pelas quais o ramo da Construção passa. O Sr. Mazinho nalizou a
reunião contando com o apoio de todos os presentes para que os obstáculos discutidos sejam
vencidos.
Diretoria da CONTRICOM se reúne em Minas Gerais para traçarmetas de trabalho para 2015
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Diretores da CONTRICOM reunidos em Minas Gerais
CONTRICOM e Comissão de Direito Sindical contra o PL 4330CONTRICOM e Comissão de Direito Sindical contra o PL 4330CONTRICOM e Comissão de Direito Sindical contra o PL 4330
No último mês, a Câmara dos Deputados iniciou a votação do projeto de lei 4330, que regulamenta a tercei r ização no país. 230 parlamentares votaram à favor e apenas 203 votaram contra. Caso seja realmente aprovado, este plano dá o poder as empresas de terceirizar qualquer atividade.
É necessário que a população entenda que a terceirização é preocupante já que gera um impacto negativo na vida do trabalhador. A CONTRICOM é terminantemente contra este projeto de lei pois têm total consciência de que uma proposta como esta faz com que o número de empregos no país seja reduzido e a quantidade de casos de acidentes nos locais de trabalho aumente.
Neste momento, a Comissão de Direito Sindical, um órgão interno da OAB, é contra o projeto de lei e declarou publicamente o apoio às manifestações que são contrárias a decisão. O Presidente Francisco Chagas Costa (Mazinho), esteve com o Presidente da Comissão Especial de Direito Sindical, Bruno Reis e com a Vice-Presidente da Comissão, Katianne Wirna e esses lhe entregaram uma nota de repúdio ao PL 4330/2004.
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Katianne Wirna, Francisco Chagas Costa e Bruno Reis
1° Vice-Presidente - Altamiro Perdoná; Secretário Geral-Adjunto - Reinaldim Pereira; Secretário de Finanças Adjunto - Edgar de Paula Viana; Secretário para Assuntos de Trabalho e Previdência Social - Luiz Antônio Rodrigues; Secretária para Assuntos Sociais da Mulher, Criança, Adolescente e do Idoso - Izelda Oro; Secretário para Assuntos de Políticas Sindicais - José Braz Constantino; Secretário para Assuntos Internacionais - Francisco Osvando; Secretário para Educação, Cultura e Lazer - Denílson da Costa; Secretário para Assuntos Econômico - Edivan da Cruz; Secretário para Assuntos Parlamentares - Aguinaldo Alcântara; Secretário para Assuntos de Comunicação - Luís Carneiro; Secretário para Assuntos de Habitação e Infra-Estrutura - Teólo RibeiroCONSELHO FISCAL: Antônio Lopes de Carvalho; Evilásio de Deus Lopes; Raimundo Ferreira Brito