jornal apcd setembro 2015
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Rock FestEditionEdition
Jornal Informativo da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas Ano XXII | nº 244 | Setembro/2015 | Edição Mensal
Regional de São José dos Campos - SP | Rua Egle Carnevalli, 26 - Jd. das Indústrias - Cep 12240-490 | PABX: (12) 3938-9900 | [email protected] | www.apcd.com.br
Notícia EmpreendedorismoFoco na solução, sempre!
Página 8
Brasil com potencial para descobrir novos medicamentos
Página 6
SaúdeCRO – exercício ilegal
da profissãoPágina 7
9912271103/2011DR/SPI
APCD
Contribuindo para o desenvolvimento da Comunidade OdontológicaRegional São José dos Campos
Jornal
Vem aí o Mês dos Cirurgiões-Dentistas!
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PresidenteJosé Ângelo A. Tralli1º Vice-PresidenteJúlio de Moura2º Vice-PresidenteMaria Ângela PrestesSecretário GeralMariana Rangel UrizziTesoureiroCarlos Henrique Spinosa Bernardes
Conselho EleitoralJulio de Moura MagalhãesFábio Luzi ArakiLuís Fernando RachidAlexandre DantasJanaina AraújoBruno A. BossolaniConselho FiscalLuiz Fernando RachidPatrick Rocha SérioAlexandre DantasDiretor EAPEdmilson Urizzi
Vice-diretor EAPFernando Paraíso SérioSecretário EAPSílvio Kiyoshi WatanabeDiretoresAlexandre Rodrigo FujiharaIrio CavalieriDiretor de PatrimônioLuiz Fernando RachidDiretor de EsportesFabio Luis Araki
Diretoria Social, Turismo e CulturaRenata Costa de AlmeidaMaria Antonia TralliLuiz Fernando RachidSilvio Kiyoshi WatanabeCinthia MolinaTania Ungari BarrosTatiana Sodré Paes de BarrosDiretoria de Prevenção e VoluntariadoTania Ungari BarrosSílvio Kiyoshi WatanabePatrick Rocha Sério
Conselho Nova Geração (CONOGE) Enzo RosettiKarina CavalheiroConselho Acadêmico (COA)Debora Reis Cleto CamposVictor Sant'AnaConselho EditorialEnzo RosettiOtávio Luis FonsecaSílvio Roberto de Castro Martins Filho
Falarmos que a crise vem se agravando a cada mês se tornou comum. O grande problema agora é saber como faremos para nos livrar desta situação da maneira menos traumática possível. Como venho alertando todos os meses, a situação tende a se agravar, e precisamos estar unidos, fortalecer muito nossas instituições realmente democráticas e que visam o bem estar coletivo. As entidades de apoio aos profissionais, como a APCD, são fundamentais neste momento.
Demos nesta edição, mais um passo na dis-cussão sobre a incômoda crise econômica, que também é política e cresce rapidamente para se tornar um imenso problema social.
Outro aspecto que gostaria de destacar é a pesquisa sobre artrite reumatóide que tem inter-rompido a carreira de muitos profissionais.O diagnóstico desta doença crônica e progres-siva, sem cura e com alto potencial incapacitante, atinge os brasileiros com a idade média de 40 anos. Vejam que ela não está relacionada apenas aos
idosos, isso é um mito construído para mascarar uma realidade que pode ser extremamente cruel. A pesquisa que estamos apresentando é extrema-mente recente e mostra a seriedade da doença.
Outro artigo mostra que metade da população brasileira não se prepara para a aposentadoria. Seja por falta de educação, conhecimento ou mesmo por desorientação nestas constantes mudanças que o governo faz no INSS. Isso não afeta apenas os mais pobres, mas também os profissionais liberais, muitas vezes ótimos em suas atuações e péssimos gestores de suas economias. Serve, com certeza, como reflexão para todos nós.
Tudo o que abordamos se resume em observar, aguçarmos o senso crítico e coletivo e, por fim, em planejar. Precisamos estar conectados com a realidade que nos cerca, sem a ilusão que a vida se resume à nossa rotina profissional e familiar. Uma boa leitura e reflexão para todos.
O Jornal da APCD é uma publicação da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, Regional de São José dos Cam-pos-SP.
CoordenaçãoEnzo RosettiSilvio Roberto de Castro Martins Filho
DiagramaçãoPapaya Comunicação
ImpressãoJP Editora
RevisãoProf. Wilson Galvão Naressi
Projeto Gráfico:Papaya Comunicaçãowww.papayacomunicacao.com.br
Jornalista ResponsávelJulio Ottoboni
Tiragem1.500 exemplaresOs artigos assinados são de inteira responsabilidade dosautores e não representam a opinião da APCD.
APCDRua Egle Carnevalli, 26 - Jd. das IndústriasCep: 12240-490 - São José dos Campos-SPPABX: (12) 3938-9900e-mail: [email protected]: www.apcd.com.br
Expediente
José Ângelo A. TralliPresidente
Editorial
Dia 21Drª ROSELI A. CURSINO DOS SANTOSDrª JULIANA GLAUCIA SANCHESDrª JANALISA DE MENEZES MIRANDA Dia 22Drª GLORIA DE G. G. M. DE CASTRODr JOÃO MONTEIRO NETTODr WANDER DE CASTRO PEREIRADrª VILMA LEE XAVIER CASTRO XAVIERDrª TACIANA MARCO F. CANEPPELEDr FILIPE DIAS SHIMODODia 23Drª LAURA SOARES S. LEPESQUEURDrª CASSIA FERNANDES ARAUJO Dia 24Dr FABIANO DE OLIVEIRA DIAS Dia 25Dr ANTONIO MAURICIO VENEZIANIDr MARCO ANTONIO MAFFUCCIDr FABIO JOSE CONDINO FUJARRA Dia 26Dr ROGER AUGUSTO DURAN TORRESDr FERNANDO CESAR LENZI DE LEMOSDia 27Drª FRANCIELE VIEIRA CALLERDrª NATALIA DE CARVALHO PINTODrª DENISE PONTESDrª SANDRA TEREZA GOMES Dia 28Drª FERNANDA NETTO BUCCODrª LETICIA SIMINO CARVALHO Dia 30Drª JACQUELINE CORREADr UDO ULRICH OTTDrª VIVIANE MATTARDr RAPHAEL MARCELLO
Dia 01Drª BRUNASAQUETE VERASDrª ADRIANA FARIADr FERNANDO EIDI TAKAHASHIDia 02Drª RENATA ANDRADE BITARDrª ANDREA CARVALHO DE MARCODrª MARIA CELIA ALKMIN BOSSOLANI Dia 04Drª MARIA SOLANGE L. RANGEL TONARQUEDrª MARISTELA DA SILVA RIBEIRODr EURICO JOSÉ GARCIA MOREIRADia 05Drº FERNANDO PINHEIRO DA SILVADrª NARDY MARIA DE MORAESDrª MARINA DE ALMEIDA CUNZOLODrº PEDRO NOGUEIRA DA SILVA Dia 06Drª ALINE MAYUMI MIMURADrª MARIA ANTONIA S. DA SILVEIRA ALMEIDADrª ANA PAULA DIAS ALVESDr MARCIO MARTINS VICENTEDrª ELAINE DUARTE ARTUSO DE MELLODia 07Drª HELENA APARECIDA SABIONE VANTINEDia 08Drª LEILA FAVARO DOMINGUES RIBEIRODia 09Dr FABIO TADEU DA ROSADr LAURO ROBERTO OLIVEIRA RANGELDr RODRIGO DA SILVA PRIMICERIDrª RENATA TERUMI TOKUNAGADia 10Dr WEBER JOSE DA SILVA URSIDrª GRAZIELA NEVES ARAUJO Dia 11Drª STELLA M. G. DE CAMPOS FERRAZDrª FERNANDA M. H. DE O. NOVELLETTODr ANGELO CELSO L. DA CUNHA JUNIOR
Dia 12Dr RODOLFO NUNES PINHEIRODr JANDERSON H. DOMINGOS LOPESDia 13Drª PATRICIA CORDOBA PERSIGILIDrª INGRID DE OLIVEIRA E SILVADr PAULO EDUARDO JUNQUEIRA MAIADr ALBANO PORTO DA CUNHA JUNIORDr ALDARI RAIMUNDO FIGUEIREDODrª ARIANE SOLIVADr CLAUDIO HENRIQUE ROSA Dia 14Drª ROSENEI FREGNANI DE ALMEIDADrª ANA REGINA DEL SARTO STRAFACCIDrª JULIANA MENDONÇA MACHADODrª EMANUELA M. DE AQUINO BELLINIDr CARLOS HENRIQUE S. BERNARDES Dia 15Drº CELIO EDUARDO BACCIDrº DEUSDEDIT MONTES ALMANCADrº FRANCISCO SAVIO F. LABINAS Dia 16Dr THEO CASTELLO B. DA SILVEIRADr HENRIQUE BERTTI TAMANAHADrª KATIA ANGELINA B. MORANDIDrª RENATA APARECIDA PAIXÃODrª ADRIANA CRISTINA N. DE CASTRO Dia 17Drª MONISE GARCIA MORENO CUNHADrª ANA LUCIA DE AGUIAR S. BOLDRIN Dia 19Drª VERA LUCIA P FERREIRA RUBIALDrª SIMONE FURGERI G. VILELA Dia 20Drª KARINA GOMES MACHADODrª AYLA CAMARGO B. DA SILVADr ANTONIO L. DE ARAUJO FARIADr JULIO DE MOURA MAGALHÃES
AniversariantesSetembro
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Mais da metade da população brasileira não se prepara para a aposentadoria
Planejamento
egundo pesquisa recente do SPC Brasil, 57% dos brasileiros não planeja sua aposentado-
ria, sendo que 17% desses revelam que pretendem depender do INSS. Este é um número alarmante, que preocupa muito sobre como será o futuro dessa geração e reflete a falta de educação financeira da população como um todo.
Primeiramente, gostaria de falar um pouco sobre as mudanças na pre-vidência social. A Medida Provisória – que já está em vigor – propõe uma nova fórmula de cálculo da aposenta-doria por tempo de contribuição, que funciona como um sistema de pontos, sendo uma alternativa ao fator previ-denciário. Essa novidade muda a vida do beneficiário e, por isso, é impor-tante que saibamos exatamente do que se trata e como agir para garantir uma aposentadoria sustentável.
Basicamente, até o final de 2016, a fórmula utilizada será a 85/95, ou seja, a idade da mulher somada ao tempo de contribuição deve resultar em 85 e, para o homem, essa conta deve dar 95, modelo que já tinha sido proposto anteriormente. No entanto, nessa nova MP, foi aplicada a regra da progressivi-dade, para acompanhar o crescimento da expectativa de vida do brasileiro.Isto quer dizer que, a partir de janeiro de 2017 até 2022, o número de pontos necessários para se aposentar aumen-tará gradativamente, chegando a 90 para as mulheres e 100 para os homens. Isso postergará o acesso ao benefício, evitando um déficit nas contas da Previ-dência. Vale lembrar que a aposentado-ria por idade continua sendo a mesma (60 anos para a mulher e 65, para o homem), entretanto, nessa modalidade,
o rendimento é de um salário mínimo.
A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua maioria, não tiveram orientação e nem condição para fazer uma previdência particular, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência. Mas o fato é que depender dela sem se planejar parale-lamente, com uma previdência privada, por exemplo, muito provavelmente, não garantirá uma aposentadoria tranquila, sem depender de terceiros ou ainda sem precisar trabalhar para se sustentar.
Sendo assim, para alguém que real-mente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável, a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. A partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria.
• Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um percentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não terá um resultado satisfatório;• Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos, pode formar uma reserva de emergência que corresponda a 6 a 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Guardando R$ 300 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão;• Divida os objetivos e sonhos em três grupos, de acordo com os prazos que
pretende realizá-los, que deverão ser de curto, médio e longo prazos, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos;• Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, acon-selho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na con-juntura econômica, também podem surgir boas oportunidades;• Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganhe um salário de R$ 4 mil, tendo uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria com-plementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia, o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.
Autor: Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-sel-ler Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação finan-ceira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.
Sem planejamento, a situação fica crítica
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Essa doença pode acabar com uma carreira profissional
eceber, aos 39 anos, o diagnóstico de uma doença crônica e progressiva, sem cura e com alto poten-cial incapacitante, provoca um profundo impacto
na vida dos pacientes. Essa é a idade média em que os brasileiros com artrite reumatóide têm sua enfermidade identificada, derrubando o mito de que a doença está rela-cionada apenas aos idosos, segundo uma pesquisa inédita com 3.649 pacientes realizada pelo Instituto Nielsen em 13 países, incluindo o Brasil, a pedido da Pfizer.
No auge da vida produtiva, o paciente de artrite reumatóide passa por perdas profissionais importantes, relacionadas à necessidade de redução das horas trabalhadas e à apo-sentadoria precoce. A doença, de natureza inflamatória e autoimune, afeta as articulações, causando rigidez, defor-midade articular e desgaste ósseo, podendo incapacitar os pacientes até mesmo para ações cotidianas.
Na pesquisa do Instituto Nielsen, 35% dos 324 brasileiros ouvidos disseram que a doença abalou sua vida profissional, obrigando 14% deles a se aposentar. Outros 17% pediram demissão, uma taxa superior à média global dos países envolvidos na pesquisa, que foi de 10%. Além disso, 16% tiveram de trocar de trabalho.
O levantamento integra a RA NarRAtive (Rheumatoid Arthri-
tis), uma iniciativa internacional da Pfizer em parceria com um painel global de médicos e organizações de paciente.
"O objetivo é identificar as dificuldades dos pacientes em relação ao tratamento e conhecer melhor os impactos da doença", diz o diretor médico da Pfizer Brasil, Eurico Correia.
TratamentoEm relação ao tratamento, o levantamento indicou que 67% dos entrevistados desejam dispor de mais opções de medicamentos. Sete em cada dez querem mudar algo nos remédios existentes, como a eficácia no alívio dos sintomas (29%) e o número de eventos adversos (24%).
A Pfizer acaba de trazer ao Brasil uma nova classe de medi-camento para artrite reumatóide. Administrado por via oral, Xeljanz (citrato de tofacitinibe) tem um mecanismo inova-dor que age dentro das células, inibindo a janus quinase, uma proteína importante nos processos inflamatórios da enfermidade. Trata-se do primeiro tratamento oral do tipo DMARD (medicamentos modificadores do curso da doença) para a enfermidade dos últimos 10 anos e está indicado para adultos com artrite reumatóide de moderada a grave, que tiveram intolerância ou não responderam às terapias com outros DMARDs.
Atenção: artrite reumatóide não é doença de idoso
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Saúde
Saúde
Mas barreiras dificultam o processo
Brasil com potencial para descobrir novos medicamentos
Brasil tem um grande potencial no que se refere à descoberta de novos medicamentos con-
tra doenças negligenciadas. Existem, no entanto, barreiras importantes a serem superadas, entre elas a falta de profis-sionais e de infraestrutura experimental na área de química medicinal.
Esta foi a avaliação de diversos espe-cialistas brasileiros e estrangeiros durante a São Paulo School of Advan-ced Science on Neglected Diseases Drug Discovery – Focus on Kinetoplas-tids (SPSAS-ND3). O evento, apoiado pela FAPESP, reuniu em Campinas (SP), em junho, 40 palestrantes e 87 estudantes das três principais áreas envolvidas no processo de descoberta de drogas: química; farmacologia e modelos animais; parasitologia e scre-ening (“triagem”) de novos compostos com ação biológica.
“A química medicinal precisa crescer e para isso é preciso preparar as novas gerações”, justificou Lucio Freitas Junior, pesquisador do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio) e coor-denador da SPSAS-ND3.
Na avaliação de Eric Chatelain, chefe do setor de Descoberta de Novos Medicamentos da organização inter-nacional sem fins lucrativos Drugs for Neglected Diseases initiative (DNDi), o Brasil conta com bons especialistas nas doenças-alvo e químicos capazes de sintetizar moléculas para serem testadas, mas a química medicinal ainda é pouco desenvolvida no país.“Falta expertise e infraestrutura para realizar os testes de DMPK [metabo-lismo da droga e farmacocinética, na sigla em inglês] – fundamentais para
orientar o químico no desenho e aper-feiçoamento de um novo composto. Essa é a maior lacuna do país. Os pesquisadores conseguem achar hits [moléculas com ação biológica de inte-resse, como, por exemplo, a de matar um parasita], e muitas vezes chegam a demonstrar atividade in vivo. Mas não conseguem ter todas as informações necessárias para fazer a otimização da molécula e assim perdem-se bons compostos”, afirmou.
Além de se ocupar com o desenho da molécula candidata a se tornar um medicamento, o químico medicinal procura entender como a substância interage dentro de um modelo bioló-gico, seja ele uma célula, um animal de laboratório ou um paciente humano, explicou o palestrante Ronaldo Pilli, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Por meio dos chamados ensaios de ADME (administração, distribuição, metabolismo e excreção), geralmente feitos em animais, esse profissional investiga se o composto, que em um
screening inicial mostrou a capacidade de matar um patógeno, tem também outras propriedades necessárias para tornar-se um candidato a medicamento.
“É preciso ver se o composto não é destruído ao chegar no estômago ou no intestino, se não é totalmente metabolizado no fígado, se consegue chegar ao local da infecção, se inte-rage com células de outros órgãos e se apresenta alguma atividade tóxica, além de se avaliar o tempo que leva para ser excretado. Depois de estudar como é a solubilidade, a estabilidade química e a metabolização do com-posto original, o químico medicinal pode sugerir ao químico orgânico sintético modificações estruturais na molécula que ajudem a otimizar sua ação”, disse Pilli.
Durante o evento, diversos especialis-tas ressaltaram a importância de que esses estudos de farmacocinética e farmacodinâmica sejam feitos logo nas etapas iniciais do processo de desco-berta de drogas.
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Duplo caso de exercício ilegal é constatado no Capão Redondo
fiscalização do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) verificou no dia 11 de agosto de 2015, um duplo caso de exercício ilegal da pro-
fissão, na região do Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo.
Ao adentrarem em uma clínica na região, os fiscais percebe-ram atendimento em uma das salas e, ao questionar a pessoa que realizava o procedimento, verificaram que ela não possuía inscrição no CROSP. O suposto cirurgião-dentista alegou ter a formação, mas em outro país. Disse ainda que faltava a revali-dação de seu diploma. Por conta disso a PM foi acionada.
Durante a coleta de materialidade do caso, os policiais verificaram nas fichas clínicas que o proprietário do esta-belecimento, estudante de Odontologia, também realizava atendimentos. Assim, todos foram conduzidos para o 47º
Distrito Policial do Capão Redondo para instaurar inquérito policial.
Flagrantes como estes têm sido cada vez mais comuns por conta do aumento do número de fiscais do CROSP. Recente-mente, em Campinas, foi realizada uma diligência referente à publicidade irregular, na qual abordaram um suposto profissional. Ele, ao ser questionado sobre sua identificação profissional, indicou que era apenas “estagiário” de Odon-tologia. Diante da negativa de documentos que compro-vassem o fato, a PM foi acionada e o caso registrado no 1º Distrito Policial de Campinas.
Fonte: www.crosp.org.br/noticia/ver/2167
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CRO – exercício ilegal da profissão
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Notícia
Picadinhas
Cuidado! Bom de miraFunção Duplareocupados com o aumento no número de crimes em consultórios de cirurgiões-
-dentistas, profissionais de Araraquara (SP) têm investido em segurança para o ambiente de trabalho. Uma pesquisa feita pelo Conselho Regional de Odontologia apontou que um em cada quatro cirurgi-ões-dentistas do Estado de São Paulo já foi vítima de furto ou roubo. Após o levan-tamento, o conselho conta que vai pedir mais ações junto à polícia e ao governo para tentar garantir maior segurança aos profissionais. Além disso, a pesquisa também mostrou que 43% dos cirurgiões--dentistas se sentem inseguros em seus consultórios e clínicas. Um em cada cinco já foi furtado nos últimos cinco anos, 16% foi vítima de tentativa de arrombamento e 6,8% de agressão. No caso de roubos, 68% procuraram a polícia. Nos furtos, apenas 31% buscaram as autoridades.
Fonte: G1
atirador Rodrigo Bastos, 49, garantiu neste sábado (12) a vaga para a Olimpíada do
Rio-2016 na modalidade Fossa Olímpica (tiro com espingarda). A confirmação da vaga veio depois da participação de Bastos no Mundial de Tiro, em Lonato, na Itália. Segundo as regras da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo, o atleta que somasse mais pontos em quatro com-petições internacionais da modalidade neste ano ficaria com a vaga na Rio-2016. Um fato curioso sobre o atirador é que ele divide seu tempo de treinamento com outra profissão. Bastos é cirurgião-den-tista e atende em consultório na cidade de Guarapuava, no Paraná.
Fonte: O Tempo
sempre divertido imaginar como um produto foi inven-tado. Desse universo de saúde
bucal, o que se sabe é que, no caso do enxaguante, já era um item cobiçado por tribos antigas que faziam bochecho com plantas e substâncias, pois acreditava-se que preveniam cáries, formação de placa bacteriana e halitose. “O primeiro enxa-guante bucal da história foi formulado em 1879, pelos médicos norte-america-nos Joseph Lawrence e Jordan Lambert”, conta a cirurgiã-dentista Kamila Godoy. A primeira versão do produto tinha mais de 20% de álcool em sua composição, e era usada como antisséptico em procedi-mentos cirúrgicos. “Além de antisséptica, a substância foi comercializada como loção anticaspa, pós-barba, desodorante e até produto de limpeza para o chão durante os primeiros anos após sua criação”, diz a cirurgiã-dentista.
Fonte: Terra
P OÉ
Empreendedorismo
Em nosso dia a dia encontramos esses tipos de pessoas: as que gostam de “curtir” um problema, e as que sempre têm foco na solução. Acredito que você, como eu, prefira o segundo tipo, mas será que sempre projetamos esse comportamento?
Foco na solução, sempre!
P ode parecer fácil, mas nem sempre é possível manter o foco na solução. Às vezes
parece que nossa vida está tão desor-ganizada e fora daquilo que planejamos, que nos colocamos no centro do pro-blema e sentimos dificuldade em dar um passo em busca da mudança. Nessas horas parece confortável falar sobre os problemas e ter o entendimento dos amigos e familiares, que ao concorda-rem com você, fazem com que você con-tinue nessa vibe negativa, se colocando numa posição de vítima.
Nesse momento precisamos do apoio das pessoas mais positivas, aquelas que nos ajudam a enxergar as possibilidades, que com uma pergunta ou comentário consigam nos mostrar uma solução que sozinhos não conseguimos ver. Você já sabe com quem pode contar nessas situações, mas você sabe como ser uma pessoa assim, positiva e focada sempre na solução? Veja abaixo algumas dicas para você se tornar uma pessoa mais positiva:
1) Você precisa focar naquilo que quer, e não no que não quer. Por exemplo, quando você pensa em um problema, você já logo pensa em uma situação atual que você não gosta. Você pensa
em algo que não deseja. Dica: tente focar seus pensamentos em possíveis solu-ções para o seu problema, ao invés de gastar seu tempo “curtindo “ o problema e falando sobre ele.
2) Quando souber de um problema alheio, evite a curiosidade. Quando perguntamos "por que"? fazemos com que a pessoa volte no momento em que a situação aconteceu e busque detalhes para explicar a questão. Dessa forma estamos ajudando a pessoa a “curtir” o problema e não a encontrar uma resposta para ele. Dica: evite o "por que"? e tente estimular soluções para o problema.
3) Continuar fazendo a mesma coisa não vai ajudá-lo a resolver o problema. Albert Einstein observou que não se resolve um problema com o mesmo tipo de pensamento que o criou. Uma nova maneira de pensar é necessária para encontrar diferentes soluções. Dica: tente pensar em outras pessoas que tiveram o mesmo problema que você e o que elas fizeram para resolvê-los. Tais ações poderiam ajudá-lo a resol-ver o seu problema? Avalie os prós e os contras e tome as atitudes para mudar a frequência de pensamentos com foco na solução.
Quando estamos em uma vibe positiva, novas oportunidades se abrem e conse-guimos visualizar as soluções em nossa vida. Um problema nada mais é do que a diferença entre seu estado desejado (como quer estar) e seu estado atual (como você está). A solução é atravessar este espaço identificando as formas para solucionar a questão. Se você man-tiver uma mente positiva, esse processo será mais rápido e você abrirá espaço para focar no que realmente pode te trazer crescimento e novos resultados.
Marcela Harrisberger é Professional Coach reconhecida e aprovada pela SLAC – Sociedade Latino Americana de Coaching e licenciada para aplicar e analisar a ferramenta DiSC®. Possui vasta experiência como gestora de equipes e atualmente presta consulto-ria em desenvolvimento profissional. É formada em Comunicação Social - Jor-nalismo, pós graduada em Psicopeda-gogia pelo INPG – Instituto Nacional de Pós Graduação e em Gestão de Pes-soas pela FAAP – Fundação Armando Alvares Penteado. Realizou diversos cursos no exterior, entre eles treina-mentos específicos para equipes peda-gógicas na Cidade do Cabo – África do Sul e em Londres – Inglaterra.
Indicador Profissional Atendimento em Domicílio
Dra. Vera Lucia Sizue TenguanCD/CRO – SP 42.020Atendimento em domicílioAv. Pedro Álvares Cabral, 845Jd. Paulista – SJCamposTel.: (12) 3942-2060
DTM dor Orofacial
Dr. Carlos Fernando DamiãoCD-CRO SP 30.986Dor Orofacial • DTM • PróteseAv. Lisboa, 115 (em frente ao Center Vale)Tel.: (12) [email protected]
Dra. Marta Solange RampaniCD-CRO SP 19.594Especialista em disfunção temporo-mandibular e dor orofacial • Especia-lista em prótese dentária • Mestre e doutora pela UNESPR. Euclides Miragaia, 394 - Sala 1213 Edifício Vip Center - São Dimas - SJC-SPTel.: (12) 3921-2073
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
Dr. Antenor AraújoCD-CRO – SP 5.428Cirurgia Ortognática • Cirurgia Oral Menor • Implantes Traumatologia Buco-Maxilo-FacialR. Marcondes Salgado, 64 – Vila Adyana - SJC-SPTel.: (12) 3922-4678
Dr.Marcelo Marotta AraújoCD-CRO-SP 49.790Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo-Facial • Prof. de Cirurgia da FOSJC/UNESPR. Marcondes Salgado,64 - Vila Adyana SJC Tel: (12) [email protected] www.drmarceloaraujo.com.br
Dr. Paulo AlexandreCD-CRO-SP 58.063Artroscopia e Cirurgia da ATM • Cirurgia OrtognáticaCentro Médico VivallePç. Cândida M. César Sawaia Giana, 02
Vila Adyana – SJC-SPTel: 12 3913 6250 / 12 98144 [email protected]
Dr. Rodrigo Dias NascimentoCD-CRO-SP 72.245Especialista Mestre e Doutor Unesp • Prof Dr. Cirurgia e Trau-matologia Buco Maxilo Facial - UNESP/ SJCAv. Adhemar de Barros 1174, Vila Adyana-SJCTel.: (12) 3921-4422 / (12) 3921-9917www.rnodontologia.com.br
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial Implantes - Cir. Ortognática
Dr. Newton Roberto RibeiroCROSP 15772Dr. Diego Bastos AlvarezCROSP 74.285Dra. Tatiana Vilaça Ribeiro AlvarezCROSP 96.652R. Madre Paula São José, 568 - J. Apolo SJC-SP | CEP 12243-010 Tel.: (12) 3941-8397 / 3942- 3378
Endodontia
Dra. Rosana Maria Villaça RibeiroCD–CRO SP 19.698Especialista em Endodontia e ImplantodontiaR. Madre Paula, 568 – SJCampos-SPTel.: (12) 3941-8397
Dr. Ricardo BraynerCD-CRO SP 63.317Especialista em Endodontia – UNESPR. Pandiá Calógeras, 60 – Jd. Espla-nada [email protected].: (12) 3922-6490 e (12) 3923-3079
Fonoaudiologia
Dra. Vera Lúcia Gaspar NeisserCRFa. SP 2049Mestre em Clínica Fonoaudiológica (PUC-SP) • Alterações da Motricidade Oral e Facial, Gagueira, Distúrbios do desenvolvimento (fala-linguagem--leitura e escrita).
Convênio: EmbraerR. Raul Roldão da Costa, 350Vl. Betânia – SJC - SPTel.: (12) 3921-7051/fax [email protected]
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Dr. Dimas SoaresCD-CRO-SP 18.242Especialista em Implantodontia-Ci-rurgia-PróteseAv. Nove de Julho,95 Center Nove Sala 53Vila Adyana-SP SJC Tel.: (12) 3921-4775
Dra. Elaine Duarte Artuso de Mello CD - CROSP 76.874Implantes Dentários e Zigomático – Cirurgia Buco-Maxilo-Facial – Toxina BotulínicaAv. 9 de julho, 685 - CJ 33Ed. São José Prime – Jd. Apolo São José dos Campos/SP Tel.: (12) 3921-1260
Dra. Luciana MattiottiCD-CRO SP 53.394Especialista em Implantodontia Mestre em PeriodontiaAvenida Andrômeda, 693 – Sala 407 – Espaço Andrômeda – SJCampos-SPTel.: (12) 3933-7892/3018-0812www.lucianamattiotti.com.br
Ortodontia e Ortopedia
Dr. Ewerson B. ShinozakiCD-CRO SP 58.115Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial • Professor de Ortodontia da Univap • Especialista em Implanto-dontiaR. Euclides Miragaia 700- 5º andar - Centro - S.J.CamposTel.: 3923-2525/ 3913-1412shinozakiodontologia@bol.com.brwww.shinozakiodontologia.com
Dr. Fernando Paraiso SérioCD-CRO SP 07.212Av. São João, 1100 – Sala 42 – SJC-SP Tel.: (12) [email protected]
Dra. Maria Ângela L. R. EsperCD-CRO SP 28.438Especialista em Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares. Habilitação em Laserterapia R. Gomide Santos, 35 Monte Castelo SJC-SPTel.: (12) 3941-4840
Dr. Marco A. Martins PaivaCD-CRO SP 52.790R. Major Francisco de Paula Elias, 265SJC-SPTel.: (12) 3922-3099
Dra.Silvana Pires de OliveiraCD-CRO SP 22665Especialista e Mestre em OrtodontiaR. Esperança, 282 sala 41 - Vila Jaci - SJC-SPTel.: (12) [email protected]
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Dra. Claudia A.TamanahaCD-CRO 44392Especialista em Odontopediatria pela UNESP - SJC - Av. Dr João Guilher-mino, 261 - sala 121 - Ed. Metropoli-tam - Centro - SJC- SPTel.: (12) 3941-5721/ (12) [email protected]
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HobbyUma cirurgiã-dentista que amao basquete de São José dos Campos
cirurgiã-dentista Tabata Sato tem uma paixão que vai além de sua formação acadêmica: o
basquete. Ela conta que os esportes em geral a atraem muito, principalmente os coletivos, pois demandam trabalho integrado de várias pessoas e isso, com toda certeza, deveria ser mais aplicado à sociedade como um todo.
Mas em sua opinião, o basquete especificamente “é um esporte rápido, possui placar dinâmico e por isso me chama muito atenção, por constan-temente podermos comemorar ou lamentar um novo ponto” e foi isso que a conquistou. Exatamente o que transformou o esporte nascido nos Estados Unidos em um dos mais disputados no mundo, só perdendo mesmo para o futebol em número de praticantes.O prazer pelo esporte fez com que Tabata se tornasse uma fã de carteirinha. Assiste aos jogos na tele-visão e sempre que pode está no meio da torcida nos ginásios. Nestas horas ela não é cirurgiã-dentista, mas uma torcedora fanática e que conhece muito de bas-quetebol.
A paixão pelo basquete vem desde 2006, com a retomada do esporte em São José dos Campos. Completamente fanática, ela relembra que durante toda a sua graduação ela intercalava seus horários com os dos jogos, já que há proximidade (cerca de 15min andando) entre o ginásio Lineu de Moura e a Faculdade de Odontolo-gia da Unesp.
Além disso, muitas horas foram passa-das em filas de espera para entrar no ginásio. Ela chegou a ficar seis longas
horas na espera em alguns jogos de "playoff". Mas garante que sempre nutriu um sentimento apaixonado pelo time que viu nascer nas mãos do téc-nico Régis Marrelli. Além de apreciar as jogadas de um dos melhores armado-res, ela viu jogar Fúlvio Chiantia.
São José e o Basquete
A cidade de São José dos Campos tem uma história de amor com o basquete. Já nas Olimpíadas de 1948, o Brasil obteve a medalha de bronze e um dos jogadores era Alberto Marson, consi-derado um dos grandes jogadores da cidade.
Em 1952, o time liderado pelo professor Marson, foi vice-campeão Paulista e Campeão Paulista do Interior. Em 1959, outro jogador que defendia a cidade, Wilson Bombarda, jogou na seleção brasileira. Nessa mesma época, o jovem Edvar Simões despontava como um grande talento no Tênis Clube. No final dos anos 60, o São José voltou a ter uma equipe muito forte, que foi vice-campeã Paulista do Interior em 1968. No ano seguinte os joseenses foram Campeões Paulistas do Interior.
Mundial de 1970, a Seleção Brasileira, treinada por Kanela, foi Vice-campeã Mundial na Iugoslávia, e no seu elenco havia dois jogadores do Tênis Clube São José: Edvar Simões e Zé Olaio, que haviam conquistado o Paulista do Inte-rior um ano antes.
Na tentativa de renascimento do esporte da cidade, o investimento no basquete de São José voltou a crescer. O principal reforço para os torneios daquele ano foi o veterano pivô Ubi-ratan Maciel, o Bira. Em torno dele foi montada uma grande equipe, que con-quistou os principais títulos da história do basquete de São José dos Campos.
A equipe joseense foi Bicampeão Paulista em 1980 e 1981, nas duas oportunidades superando o Monte Líbano na final. O trabalho culminou com o maior título da história do basquete da cidade, o título nacional, com a conquista da Taça Brasil de 1981.
O projeto do basquete na cidade foi retomado em 2005, capitaneado pelo treinador Régis Marrelli. O projeto foi financiado pela Prefeitura de São Jose dos Campos (projeto São José
Basketball) e foi abrigado na Asso-ciação Esportiva São José (AESJ), cuja casa era o Ginásio Lineu de Moura.
Curiosidade: Dois ex-prefeitos da cidade foram jogadores de basquete. Pedro Yves (Cirurgião-dentista) e Edu-ardo Cury.
Tabata Sato tem bola autografada e não perde os jogos
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