jornal alto alentejo - edição nº341

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  • 7/22/2019 Jornal Alto Alentejo - Edio n341

    1/24

    >Ponte de Sor

    >Ponte de Sor >Alter

    >Portalegre - Fortios - Crato >Crato>Portalegre

    >Castelo de Vide

    > Director: Manuel Isaac Correia Tlm.: 918 621 931 Telf./Fax: 245 605 062 email: [email protected]

    [email protected] | Criamos anncios sua medida | Ins Ribeiro - 245 605 062 | 914 420 716

    > Semanrio | n.341 28 AGO 2013 0,90(IVA inc)

    Trav. Largo de So Tiago, 2, 7300 - 234 Portalegre

    www.facebook.com/Jornal.A.Alentejo

    ALTER

    GAVIO

    ARRONCHES

    MAO

    CRATO

    PORTALEGRE

    CAMPO MAIOR

    CASTELO DE VIDE

    NISA

    FRONTEIRA

    > Grandes Festas de Vero> Revista Portuguesa

    > Festa em Atalaia> Fonte restaurada

    > Fermelinda Carvalhoapresenta candidatura

    > Mais uma viagem Europa

    > PS apresenta Correia da Luz

    > Marisco em Vale do Peso

    > D. Joo III em leilo> Grandes festas da Urra> Polmica com oramentos> Falta de medicamentos

    para doentes de Parkinson

    > Olivicultura em debate> Nova Casa morturia

    > Universidade de Vero do PSD

    > Convvio de artilheiros> Festas em honra de Santa Ana

    > Ddiva de sangue> Festa dos Artilheiros

    de 64 em Cabeo de Vide Grande incndio sportas da cidade

    TaveiraPinto

    recebemedalhada CruzVermelha

    Tenentecoronel

    PauloChitasSoares

    Emoo na despedida

    de Emlio Antunes

    Folclore Internacional10 anos da Casa

    Museu Padre Belo

    25 mil pessoas em Andanas

    O Festival que surprende

    > Elvas

    > Alter - Pas - Mundo

    Morreu oProfessorAntnio

    Borges

    Condutormata jovemna estrada

    nacional e foge

    Novo Comandante doCentro de Formao da GNR

    ESTA SEMANA

    PONTE DE SOR

    Cmara investe3 milhes em novo lar

  • 7/22/2019 Jornal Alto Alentejo - Edio n341

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    > Mundo - Pas - Alter> Portalegre

    Destaque2 | Alto Alentejo | 28 Agosto 201

    Quando h um ms estivemos com AntnioBorges, o cumprimentmos e falmos com ele, aclarividndia de pensamento e a segurana da vozcontrastavam com a j extrema debilidade fsica,e recemos intimamente o desfecho que se consu-mou na madrugada de domingo, em que o Mundo,Portugal e a nossa regio perderam um dos maisbrilhantes crebros com apenas 63 anos.

    Poucos meses antes o T Borges parecia voltara ser ele e numa tarde no Castelo de Alter e naCoudelaria, com Marcelo Rebelo de Sousa, alimen-tmos a vaga esperana de que tivesse vencido a

    batalha que seu pai tambm havia travado e ganho,ainda que para pouco depois tivesse falecido numacidente do mais estpido que se possa imaginar.

    O corpo de Antnio Borges esteve em Cmaraardente na Baslica da Estrela, em Lisboa, poronde passaram as mais destacadas guras, entreelas autarcas aletrenses. Ontem, s 12 horas, foicelebrada j em Alter uma missa pella sua alma.

    Depois da cremao sabe-se que era desejo deAntnio Borges que a suas cinzas sejam espalhadaspelas terras do seu Monte Barro, aqui em Alter,terra de sua me, sua e de seus lhos, e onde re-pousar eternamente.

    Filho de D. Maria Ins Caldeira de Castel-Branco,de Alter, e de Ruy Loureno do Amaral Osrio Bor-ges, Antnio Mendo Castel-Branco Borges nasceu noPorto, onde os pais residiam. O pai era um homemda indstria, ligado Riopele, e j depois de re-formado e a residir em Alter, trabalhou vrios anosna FINOs, em Portalegre, colaborando em espacialna rea comercial.

    Antnio Borges, tal como os irmos, semprepassou parte das suas frias na casa de famlia emAlter, bem como as pocas festivas e muitos outrosmomentos.

    O pai quis que de novo ganhasse mundo e emvez de estudar no Porto incentivou-o a que zesseo curso em Lisboa, onde se licenciou em CinciasEconmicas e Financeiras. Aluno absolutamente bri-lhante, de imediato avanou para o doutoramento daUniversidade de Stanford, nos EUA, onde leccionou.

    Foi depois vice-presidente do Banco de Portugalcom pouco mais de 30 anos, mas partiu porque Por-tugal era pequeno, e quando um portugus apenaspoderia ser jardineiro em Fontainebleau, AntnioBorges foi o director do INSEAD, s a melhorescola de gesto do mundo. Ningum acreditava

    que ele fosse portugus e o facto de ser louro-ruivoacrescentava a dvida.

    Desempenhou inmeros cargos internacionaisde enorme relevncia. Durante mais tempo o device-presidente da Goldman Sachs e a rotina detrabalho era intensssima. Partia de Portugal paraLondres nos domingos noite, na mesma semanatinha reunies em Nova Iorque, em Manila e emmais duas ou trs capitais do mundo, regressavana sexta a Lisboa, vinha para Alter no jipe e aquicava no Monte Barro, que preferia ao solar davila, onde por vezes s vinha missa, e regressavano domingo vida internacional.

    Em simultneo tinha um enorme conjunto de car-gos nos conselhos consultivos ou nas administraesno executivas de empresas e grupos, da Sonae aoPingo Doce, da Vista Alegre Fundao Champali-maud. Alguns desempenhados gratuitamente.

    Convidado por Strauss Khan para o FMI, tudoabandonou a pedido do que supostamente seriao futuro presidente de Frana e regressou a Nova

    Iorque.Foi nesta fase que os exames mdicos lhe de-

    tectaram o cancro no pncreas, mas manteve-seno FMI com a responsabilidade de Europa e comobrao direito do presidente. A sua substituio porLagarde foi aproveitada por Borges para a sada,assunto explorado politicamente mas que j tinhapor detrs a doena.

    Regressado a Portugal assumiu um novo servio aomesmo tempo que retomou alguns dos seus cargosnas empresas que tinha abandonado para dirigir oFMI, mas que mais uma vez a maldade e a ignorncia

    exploraram em termos polticos, tal como a isenode impostos (regras dos cargos internacionais atpara no subordinao aos estados nacionais), ouos 25 mil euros mensais pagos pelo Governo parao gabinete de estudo e apoio s privatizaes,esquecendo-se ou omitindo propositadamenteque esse dinheiro para remunerar uma equipaaltamente especializada composta por cerca deuma dezena de tcnicos.

    Em Portugal foi tambm professor da Universida-de Nova e da Universidade Catlica.

    Filado no PSD por Alter, aqui foi presidente daAssembleia Municipal e foi vice-presidente de Ma-nuela Ferreira Leite.

    O ltimo acto pblico em que esteve presentee interveio foi precisamente na apresentao darecandidatura de Joviano Vitorino Cmara deAlter, que Antnio Borges fez questo de apoiarpublicamente.

    Na gesto da empresa agrcola da famlia, o MonteBarro, mostrou as suas qualidades de empreendedore de gestor em causa prpria. Desde as novas vinhass marcas (o Terras dAlter p.e. comercializadoem Inglaterra), aos postos de trabalho que criou(deve ser a empresa agricola com maior nmerode tcnicos superiores na regio), prpria adegasediada em Fronteira, em sociedade com o Profess-sor Roquette e que nem no percebe de gesto noentende porqu, at tantos outros exemplos, comoa sua defesa intransigente da barragem do Piso,so alguns testemunhos que Antnio Borges deixana nossa regio. Tal como a sua proverbial alergia acunhas, a incompetncia ou a favores.

    E o facto de no se envolver em intriga partidriater contribudo decisivamente para no lutasse porascender liderana partidria, que no cobiava,e atravs dela governao do Pas, para o que

    talvez fosse o portugus melhor preparado.A sua frontalidade trouxe-lhe nos ltimos tem-

    pos crticas pblicas de quem prefere continuarcego. Independentemente da concordncia oudiscordncia com alguns dos seus pontos de vista,conhecendo a sua coerncia e esprito de servio, esabendo que ele sabia que certamente iria morrerem breve, temos a convico de que por vezes disseo que disse e como o disse para prestar mais umservio a Portugal, pensando que quando as pessoassoubessem que ele sabia que ia morrer e que apesardisso ou at por isso - dizia o que dizia, pensariamque quem est a morrer no mente, e se o dizia eraporque considerava que era a o melhor para todos.

    Por isso tambm, mais um Obrigado, Professor. esposa e aos lhos, aos irmos Rui, Gonalo,

    Ftima e Pedro, e a todos os familiares, AA apre-sente as mais sentidas condolncias pela perda de

    um Homem absolutamente singular, o ProfessorDoutor Antnio Borges, perante a memria do qualnos curvamos com respeito e admirao.

    O m estava tragicamente anunciado. Corajoso, frontal e coerente

    at ao m, patriota, catlico, empreendedor e visonrio, como desaparecimento de Antnio Borges o Mundo, Portugal e o

    Alto Alentejo perdem um dos seus mais brilhantes vultos que a

    pequenez srdida da poltica domstica nunca conseguiu afectar.

    Morreu o Professor

    Antnio Borges

    > Na manh de segunda-feira,o Tenente-coronel Paulo ChitasSoares tomou posse como novocomandante do Centro de Forma-o da GNR de Portalegre.

    Natural de Lisboa, o Tenente--coronel Paulo Chitas Soares,de 49 anos, casado e tem seis

    lhos, e conta com 28 anos deservio, e antes de ser nomeadopara comandante do Centro deFormao de Portalegre da Es-cola da Guarda encontrava-se acomandar o Comando Territorialda Madeira.

    Na sua folha de servio constamsete louvores, dois conferidospelo General Comandante Geralda Guarda Nacional Republicanae os restantes pelos Comandantesdas Unidades onde prestou servi-o. condecorado com a medalhade servios distintos (grau ouro),comportamento exemplar (grauprata) e assiduidade de seguranapblica (2 estrelas).

    Na cerimnia de tomada deposse, o novo comandante doCentro de Formao da Guardade Portalegre disse sentir-sehonrado, pela escolha que emmim recaiu para to elevadaresponsabilidade e lisonjeado,por poder continuar a obra dosmeus antecessores, e aprovei-tou a oportunidade para dirigiralgumas palavras de apreo aoseu antecessor, o Coronel EdgarLoureno, o qual entende queexerceu o seu mandato comdistino.

    As suas palavras seguintesforam para todos os presentes,aos quais armou a sua vontadede dar continuidade misso

    do Centro de Formao e dedesempenh-la numa linha decontinuidade, que tanto um

    tributo s nossas mais honrosatradies, como um reconhecimento da valia do percurstrilhado no passado recente.

    Consciente de que o futuro nser trilhado com facilidadeso Tenente-coronel Paulo ChitaSoares reconhece mesmo qu

    as tarefas que nos esperam sexigentes e, ao mesmo tempoaliciantes, motivo pelo quarmou contar com o vosso eforo e com a vossa dedicaopara encontrarmos forma de acumprir com inteligncia, rigooportunidade e serenidade.

    O novo comandante entendque a formao um recursestratgico, com o objectivo dmelhorar a qualidade do serviprestado sociedade civil, preparar o militar para um melhodesempenho da sua funo, melhorar os pontos fracos, reforaas suas competncias para alcanarmos a excelncia e demarcaa nossa diferena enquantservio pblico, e nesse sentidconsidera que a nossa acdeve assentar na lealdade, nexigncia e na conana entrtodos ns, com as instituies e sociedade civil, e compromete-se a cumprir as suas funes comtodas as minhas capacidades toda a dedicao.

    No nal da cerimnia, e emdeclaraes ao nosso jornal, Tenente-coronel Paulo ChitaSoares conrmou que ainda nh confirmaes sobre o novcurso do Centro de Formao dPortalegre, sabendo-se apenaque dever estar para breve, deixou a certeza de que estare

    mos preparados para iniciar umnova formao quando assim fodecidido.

    Centro de Formao da GNR

    Tenente-coronel Paulo Chitas Soares

    o novo comandate

  • 7/22/2019 Jornal Alto Alentejo - Edio n341

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    Destaque| 328 Agosto 2013 | Alto Alentejo

    > Elvas> Ponte de Sor

    > Castelo de Vide

    > Castelo de Vide

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    Ana Nunes/NCV

    > Um incndio orestal de elevada propor-o deagrou pelas 14,59h de quarta-feirana zona de Tramaga e Ervideira, mesmo sportas da cidade, sendo a elevada coluna defumo visvel a grande distncia.

    O sinistro queimou mais de 120 hectaresde matos e povoamentos orestais, nomea-

    damente sobreiros, estando envolvidos nocombate s chamas 209 operacionais, apoia-dos por 55 viaturas e cinco meios areos trshelicpteros e dois avies da base de Ponte deSor. Estiveram envolvidos bombeiros de todoo distrito e ainda do distrito de Santarm.

    As operaes no terreno foram coordena-dos pelo 2 Comandante de Gavio, FernandoDelgado, pois o Comandante de Ponte de Sorencontrava-se a comandar uma GRIF da nossaregio no norte. Ao nal da tarde o 1 CODIS,Belo Costa, tomou conta das operaes.

    O fogo entrou em fase de rescaldo pelas19,34h, entrando por essa altura mquinasde rastos a apoiar essa operao.

    O facto de existir no local uma subestaoelctrica preocupou especialmente os bom-beiros, que defenderam essa infra-estruturaestratgica, tal como controlaram priorita-

    riamente as frentes mais prximas de habi-taes, pelo que nunca estiveram em perigo.

    Trs bombeiros, dois dos quais da cor-porao de Marvo e um de Ponte de Sorsofreram ferimentos ligeiros no combate aeste incndio e receberam tratamento noCentro de sade de Ponte de Sor.

    Na ponte e na zona de lazer da cidademuitos populares acompanharam as suces-sivas operaes de abastecimento de guaspor dois helicpteros que usaram a gua alirepresada, o que foi muito vantajoso para ocombate, como disse o prprio CODIS nossareportagem.

    Belo Costa avanou ainda ao nosso jornalque a orograa (com muitas covas que di-cultam o acesso e fazem chamins) bemcomo o facto de ali serem terrenos de areiaforam as principais diculdades na inter-veno que foi muito bem sucedida, graastambm ao forte combate areo que contoucom a vantagem da gua represada na zonade lazer de Ponte de Sor, possibilitando umrpido abastecimento dos helicpteros, e daproximidade da albufeira de Montargil paraabastecimento dos avies.

    Nt. - A aco da GNR, que sempre se entende erespeita, por no obedecer a critrios uniformesdicultou sem qualquer razo o nosso trabalhode reportagem, do CM e da CMTV, como nunca seviu em qualquer stio ou tempo, impedindo-nosa passagem sem justicao plausvel mesmoquando autorizados pelo comando das operaes.

    S ns estivemos presentes em Ponte de Sordesde antes das 16h mas s tivemos acesso aocentro de operaes muito depois das 19h e doscolegas que, vindos de vora, no passaram emPonte de Sor, no se cruzando assim com militaresjovens que desconhecem que faz parte integranteda sua misso colaborar com o ocs e no dicultaro seu trabalho.

    Grande incndio s portas da cidade

    > Um homem de 21 anos morreu namadrugada de domingo na sequncia deum atropelamento, seguido de fuga docondutor do veculo, prximo de Elvas.

    Segundo fonte da GNR, o atropelamen-to ocorreu na Estrada Nacional 4, para-lela A6, prximo de Elvas, e de acordocom o Comando Distrital de Operaes deSocorro (CDOS) de Portalegre, o alerta foirecebido s 23:58 de sbado.

    A fonte da fora de segurana indicouainda que a vtima foi transportada parao hospital de Santa Luzia, em Elvas, onde

    veio a morrer.Fonte do Destacamento de Trnsito de

    Portalegre indicou que a vtima, de 21anos, natural do Cazaquisto e a GNR

    est a efectuar diligncias no sentido delocalizar a viatura e o condutor que seps em fuga.

    Segundo o CDOS, foram mobilizadaspara prestar socorro ao acidente umaambulncia do Instituto Nacional deEmergncia Mdica (INEM) e uma via-tura Suporte Imediato de Vida (SIV),de Elvas.

    Condutor mata jovem

    na estrada nacional e foge

    > Foram detidas seis pessoas, todas denacionalidade portuguesa e entre os 24

    e os 37 anos, quatro por posse/trco deestupefacientes e dois por posse de armaproibida, na sequncia de uma operaode scalizao promovida, entre os dias19 e 25, pelo Comando Territorial da GNRde Portalegre no Festival Andanas, emCastelo de Vide.

    Na sequncia da operao foram apreen-didas 91,4 gramas de cannabis, 48,2 gramasde haxixe, 2,5 gramas de anfetaminas, 1,3gramas de MDMA e 0,3 gramas de herona.

    De acordo com a GNR, nesta operaforam empenhados militares de todas a

    valncias operacionais da guarda, com epecial destaque para a Territorial, TrnsitoInvestigao Criminal, Proteco da Natureza e Ambiente e Manuteno da OrdemPblica, o que aliado colaborao mantidcom a organizao do festival e tambcom a Cmara de Castelo de Vide permitgarantir um ambiente de grande segurane tranquilidade a todos quantos, e forammuitos milhares, quiseram participar nestgrande evento.

    GNR apreende droga no Andanas

    > Arrancou na tarde de segunda-feira aUniversidade de Vero do PSD, em Castelode Vide. Carlos Coelho, director da UV, HugoSoares, presidente da JSD, Jos Matos Rosa,secretrio-geral do PSD e Marco Antnio Costa,coordenador permanente da Comisso PolticaNacional do PSD deram as boas-vindas aos 100ovens que, at ao prximo domingo, vo ter

    aulas, realizar trabalhos e participar em vriosantares-conferncia.Marco Antnio Costa dirigiu-se aos jovens

    para armar que esta Universidade a oportu-nidade de reectir sobre o tempo que vivemosrecordando a histria que nos trouxe at aquie o pas que queremos legar vossa gerao.

    A um ms das eleies autrquicas, o social--democrata garantiu esta tarde que o PSD notem medo destas eleies nem de qualqueroutra eleio. O PSD teve sempre uma fortepenetrao nas autarquias e essa a principalmarca distintiva do nosso partido, declarou.

    Seguiu-se o jantar que contou com AntnioRibeiro, presidente da Cmara Municipal deCastelo de Vide, e Ricardo Rio, candidato doPSD Cmara de Braga.

    At domingo, pela UV vo passar nomes comoMarcelo Rebelo de Sousa, Pedro Santana Lopes,Leonor Beleza, Poiares Maduro ou AlexandreRelvas.

    O encerramento, no domingo, contar como lder do PSD e primeiro-ministro Pedro PassosCoelho.

    Universidade de Vero do PSD

  • 7/22/2019 Jornal Alto Alentejo - Edio n341

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    Terra a Terra4 | Alto Alentejo | 28 Agosto 201

    > Portalegre

    > Castelo de Vide

    > Portalegre - Fortios

    > H sempre grandes espertezas em Por-talegre e a ltima da PSP andar espreitados condutores que vm do Modelo ou daZona Industrial e viram esquerda para en-trar no E.Leclerc, para os multar em seguidapor transposio de trao contnuo, o que

    tipicado no CE como uma infraco grave.De facto suposto estar no local um tra-o contnuo, o que impede os condutoresde virarem esquerda para o E.Leclerc,devendo por isso seguir em frente e con-tornar a Rotunda dos Dadores de Sangue(vulgo Mamarracho) para regressarem emsentido oposto e entrarem no E.Leclerc peladireita em vez de atravessarem a faixa derodagem oposta.

    H anos que est previsto no local aconstruo de uma rotunda para regular de-vidamente o trfego para os Almagres, Zonandustrial, Modelo-Continente e E.Leclercmas continua por construir.

    No local esteve mas no est umtrao contnuo. E quando se arma queesteve mas no est porque o traodeixou de estar visvel, pelo que qualquerpessoa desconhecedora do local ou qual-quer incauto no tem qualquer dvidaem fazer a manobra de que a Polcia est

    espera, precisamente porque sabe que praticada pela simples razo de que oscondutores no vem nem podem ver oque l no est, ou seja o trao contnuoque se evaporou.

    A Polcia faria um bom servio era se fosse

    multar a Cmara, se acha que de facto ldeve estar o dito trao contnuo fantasma.Ou ento ir procura o raio do trao cont-nuo e intim-lo a regressar ao local. Isso que era servio, agora multar condutores poruma transgresso que no tm a conscin-cia de estar a cometer (e que de facto nocometem) no parece de grande pedagogia.

    Esclareo que no fui multado, que nuncaz a dita manobra e at que s muito rara-mente vou a hipermercados. Passo todos osdias no local vrias vezes, no percurso entrea cidade e a Zona Industrial e revolta-meeste tipo de atitude de caa multa e deperseguio dos incautos.

    Claro que s paga a multa quem a noprotestar devidamente, mas sabe-se que amaioria come e cala

    Ser que a Polcia no tem coisas mais

    teis para fazer ou tem tanta necessidadede mostrar servio?

    JCM

    Polcia devia multar a Cmara

    PORTALEGRE

    um dos bonitos edifcios dePortalegre, junto ao Arco da RuaDireita. Pertenceu famlia dosViscondes de Portalegre (JuzarteRolo), foi adquirido pela Cmarae ali funcionaram durante dca-das os Servios Municipalizados, eh poucos anos foi alienado para

    a construo de um equipamentohoteleiro que a conjuntura noter deixado avanar, pelo menospor enquanto.

    Tambm a histrica loja do Senhor Her-mnio, no rs-do-cho, se despediu dosportalegrenses.

    Agora o que vai avanando a degrada-

    o e so muitos os lagias ou visitantesque se param, no para apreciar o edifciomas sim a gueira que nasceu no telhado,vai crescendo e chamando a ateno dequem passa.

    > A candidatura da CDU, encabeada porLus Pargana, realizou quinta-feira, no Largodo Baldio, a apresentao pblica dos candi-datos Assembleia de Freguesia de Fortios.

    A iniciativa contou com uma sardinhadaoferecida a todos os presentes e msicapopular, e no faltaram os discursos de JosMaria Tavares, candidato Junta de Fregue-sia de Fortios, e do candidato Cmara,Lus Pargana.

    O local que acolheu a cerimnia de apresentao do candidato comunista freguesia de Fortios mereceu as crticas de LuPargana. Em comunicado enviado nossredaco, o cabea-de-lista da CDU Cmarde Portalegre lamentou a falta de limpezdo espao e de manuteno das instalaesanitrias, situadas nas imediaes, bemcomo a escassez de iluminao de um parqude merendas de excelncia do concelho.

    CDU apresenta candidatos Junta

    > O PS de Castelo de Vide apresentou no dia6, no Centro Municipal de Cultural de Castelo

    de Vide a lista dos candidatos Assembleia Mu-nicipal e s Juntas de Freguesia do municpio.

    A sesso pblica contou com a presenade Snia Sanfona, membro do SecretariadoNacional do PS, e de Lus Testa, presidenteda Federao Distrital do PS Portalegre.

    Queremos e comprometemo-nos em ser

    instrumento para a construo de um futurosocial, econmico e ambiental capaz de ser-vir a nossa terra. Sabemos que em Castelode Vide podemos construir com liberdadee sem receios as oportunidades geradorasde emprego e bem-estar, baseadas no quesomos, temos e podemos fazer melhor,armou Tiago Malato, candidato do PS Cmara de Castelo de Vide.

    PS apresenta candidatos

    Assembleia e Juntas de Freguesia

    > Na sequncia das notcias veiculadaspor vrios rgos de comunicao socialsobre os oramentos das candidaturas Cmara de Portalegre, a Candidatura Livree Independente por Portalegre (CLIP), en-cabeada por Adelaide Teixeira, esclarece

    que tais notcias tm omitido o facto demovimentos e grupos de cidados pagaremIVA enquanto os partidos esto isentos dareferida taxa.

    De acordo com a CLIP, isto signica que,no concelho de Portalegre, PS, CDU, PSD/CDS-PP e BE no pagam os 23 por cento queso exigidos CLIP e acrescenta que seesta candidatura tambm beneciasse dareferida iseno o seu oramento rondariaos 25300 euros, o mais baixo das forasconcorrentes excepo do BE.

    Tambm em comunicado enviado nossaredaco, o PS arma que a candidatura

    encabeada por Pinto Leite pauta-se pelorigor nas suas contas e que oramentouum limite mximo para as suas despesas decampanha, com um oramento realista quevai cumprir.

    J outra candidatura apresenta um

    oramento irrealista que, pelos materiaisexternos de campanha, e que esto vistade todos os portalegrenses, pode ver-se jgastou pelo menos o triplo do oramentado.() essa candidatura veiculou ainda que ospartidos polticos esto isentos de IVA, oque falso e um argumento ignorante, poiso que a Lei permite-lhe recuper-lo maistarde. Neste momento, todas as despesasde campanha dos partidos polticos estosujeitas a IVA, argumentam os socialistasem comunicado, acrescentando ainda quebasta olhar para os outdoors para perceberquem tem a campanha mais despesista.

    Polmica com oramentos

    OFERTAS DE EMPREGONome doCentro deEmprego

    Indicao das Condi-es-Regime Trabalho

    Nome da Freguesia aque respeita Posto Tra-balho a ser preenchido

    N Oferta(Ref.)

    Nome da Prosso

    588087385

    588141012

    588106216

    588106358

    588106366

    588106911

    588138934

    588138934

    588139395

    Ponte de Sor -Moambique

    Ponte de Sor -Moambique

    Ponte de Sor -Moambique

    Ponte de Sor -Moambique

    Avis -Ponte de Sor

    Portalegre

    Santa Maria daDevesa - Portalegre

    Completo

    Completo

    Completo

    Completo

    Completo

    Completo

    Completo

    Completo

    Completo

    Completo

    Completo

    Completo

    Completo

    Cozinheiro

    Motorista de Vec.Pesados - Mercadorias

    Motorista de Vec.Pesados - Mercadorias

    Serralheiro Civil

    Cozinheiro

    Empregado de Mesa

    Encar - Trab de ConstCivil e Ob Pub

    Outros Trab da ConstCivil e Ob Pub

    Outros Soldadores eMaariqueiros

    Outros Mecnicos eajustadores de veic

    Copeiro

    Chefe de Seco

    Elvas

    Elvas

    Elvas

    Elvas

    Elvas

    Elvas

    Portalegre

    Portalegre

    Pontede Sor

    Pontede Sor

    Pontede Sor

    Pontede Sor

    Pontede Sor

    Pedreiro

    588141131

    588128534

    588128540

    588129254

    Campo Maior -Elvas

    Assuno -Elvas

    Elvas

    Assuno -Elvas

    Caia e So Pedro -Elvas

    Caia e So Pedro -

    Elvas

    > As ofertas de emprego divulgadas fazem parte da Base de Dados do Instituto do Emprego e Formao Prossional, IP. Para obter mais informaesou candidatar-se dirija-se ao Centro de Emprego indicado ou pesquise no portal http://www.netemprego.gov.pt/ utilizando a referncia (Ref.) associadaa cada oferta de emprego.

  • 7/22/2019 Jornal Alto Alentejo - Edio n341

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    Portalegre28 Agosto 2013 | Alto Alentejo

    > Portalegre - Urra

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    > Com mais um dia do que habitual, a freguesia de Urraesteve em festa, de quinta asegunda-feira, com os festejosem honra de Nossa Senhoradas Mercs e do Padroeiro So

    Tiago.Promovidas pela Comisso de

    Festas, que mais uma vez deuo seu melhor para proporcionar populao e visitantes mo-mentos de boa msica, dana,diverso e muito convvio,as festas foi em grande como recinto sempre muito bempreenchido.

    Festas em grande na Urra

  • 7/22/2019 Jornal Alto Alentejo - Edio n341

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    Terra a Terra6 | Alto Alentejo | 28 Agosto 201

    > Alter > Campo Maior

    PORTALEGRE

    > No dia 10, no salo dos Bombeiros Volun-trios de Campo Maior, o PSD apresentou osseus candidatos aos rgos autrquicos deCampo Maior para as prximas eleies de29 de Setembro.

    Para a Cmara, o candidato presidnciaser o psiclogo de 29 anos, Arnaldo Trin-dade, seguido pelo estudante de medicinaoriental, Lus Bento Nabeiro, de 23 anos, epela professora Maria da Cal, de 33 anos.Conta ainda com a experincia de MariaAmlia Monteiro Palma, professora aposen-tada e com o recentemente condecoradoComendador Jos Lus da Gama Telo Ras-quilha, engenheiro agrnomo.

    Para a Assembleia Municipal, o cabea delista ser o bombeiro Pedro Bento Nabeiro,de 34 anos, seguido do mdico Antnio Car-rilho, de 64 anos, e da psicloga Ana SoaGuerreiro, de 27 anos.

    Ins Roque, de 27 anos, ser a candidatapara a Junta de Freguesia de Nossa Senhorada Expectao, e o bombeiro Nuno AnacletoCunha, de 24 anos, ser o candidato Junta

    de Freguesia de So Joo Baptista.

    O PSD Campo Maior est conante de quos resultados eleitorais reectiro a capacdade e a experincia da equipa apresentadaassim como o empenho demonstrado pepartido ao longo dos anos em apresenta

    propostas credveis e realistas para a melhoria das condies de vida e bem-estados campomaiorenses.

    A candidatura encabeada por ArnaldTrindade considera que tem muito para daa Campo Maior e aos campomaiorenses apesar de nunca ter sido eleito para o consegudemonstrar. Garante ainda que se debaterpor todos os muncipes sem excepes sejqual for o resultado eleitoral e que estfocado na resoluo dos problemas de segurana, urbanismo, saneamento, ambiente transportes.

    A candidatura do PSD pretende apoiar omuncipes no mbito da educao, sade habitao, assim como criar condies qupotenciem o desenvolvimento das actividades econmicas criadoras de mais empregotais como a agricultura, a indstria, a cu

    tura e o turismo.

    > A CDU apresentou, no dia 11, no Castelode Alter, a sua candidatura aos rgos au-trquicos do concelho.

    Perante vrios apoiantes e simpatizantesda candidatura, incluindo a actual presi-dente do Municpio de Nisa (e membro daOrganizao Regional de Portalegre do PCP),Gabriela Tsukamoto, foram apresentados oscandidatos Cmara, Assembleia Munici-pal e s Assembleias de Freguesia de Alter,

    Chana, Cunheira e Seda.Depois de agradecer a presena de todos

    e, principalmente, elogiar todos os que,corajosamente, integram esta candida-tura da CDU, Romo Trindade salientou aresponsabilidade acrescida que todosos elementos desta equipa enfrentam aoassumir esta misso.

    Somos candidatos porque queremosdevolver a esperana a todos os habitantesdo concelho e criar as condies necessriaspara que os nossos lhos e netos tenham,no futuro, uma vida com mais qualidadesocial, econmica e cvica. () somos can-didatos porque queremos responder ar-mativamente ao desao lanado por muitoshabitantes do concelho, no sentido de noscandidatarmos nossa autarquia. () somos

    candidatos porque pensamos ser um devercvico de qualquer cidado, contribuir parao reforo da democracia e do poder localdemocrtico, como forma de garantir a li-berdade conquistada a 25 de Abril de 1974,comeou por armar o candidato da CDU,amentando ainda os momentos difceisque a o concelho de Alter atravessa.

    De acordo com Romo Trindade, a faltade trabalho, o emprego a prazo, a falta denvestimentos, a ausncia de perspectivase a falta de vontade poltica, entre outrosfactores, tm sido algumas das razes doquase nulo desenvolvimento e do con-tnuo despovoamento e envelhecimento aque temos vindo a assistir nos ltimos anos.

    PS, PSD e CDS so, na suaopinio, os culpados, pois

    tm sido eles que, go-vernando h quase 40 anoscom polticas erradas,tm conduzido Portugal eos portugueses situaodifcil e de crise em que seencontram.

    Foi graas ao esforo,ao trabalho e dedicaodesses elementos da CDU,em mandatos anteriores,que foi possvel realizarobra que, de algum modo,marcou a actividade e avida dos rgos autrquicosnesses perodos. A governarpodemos fazer mais e me-hor, defendeu, sublinhan-do que a CDU se apresenta

    a estas eleies autrquicasdisposta a estancar o agra-vamento das condies de

    vida dos seus muncipes e a inverter actualsituao do concelho.

    Romo Trindade garantiu ainda que a CDUest preparada para governar o concelho deAlter, inovando, criando e fazendo a pontepara o desenvolvimento e bem-estar da po-pulao. E acrescentou que a candidaturaque encabea tem tambm condies paraincentivar e tomar medidas que ajudem asempresas na criao de postos de trabalho

    e os desempregados a criarem o seu prpriotrabalho.

    Os habitantes de Alter do Cho, AlterPedroso, Seda, Chana e Cunheira aspirame tm direito a uma vida melhor e maisdigna e, para isso, podem contar com otrabalho, a competncia e a honestidadedos candidatos da CDU, frisou, conscienteque as equipas que o acompanha tm todasas condies para inverter o caminho dedeserticao e apontar novos rumos parao desenvolvimento sustentvel.

    Apelando ao envolvimento e partici-pao dos jovens na construo do futurode Alter, Romo Trindade armou que paramelhorar o trabalho preciso ter conanae reforar a votao na CDU e concluiudefendendo que tempo de mudar, sem

    medo, o sentido do voto no concelho deAlter.

    Usou tambm da palavra Jos Antnio Fer-reira, cabea-de-lista da CDU AssembleiaMunicipal de Alter.

    Depois de claricar a misso, as compe-tncias e responsabilidades do rgo a quese candidata, Jos Antnio Ferreira argu-mentou que a participao da populao naAssembleia Municipal essencial para pas-sar da mera Democracia Representativa

    para a Democracia Par-ticipativa, contribuindo

    assim para a construo deoramentos participativos.Queremos cidados par-

    ticipativos e empenhadosno futuro do concelho e doPas, defendeu, aanan-do que a CDU tudo farpara que o exerccio dademocracia e da liberdadeseja uma realidade nasdecises a tomar sobre oconcelho.

    Na sua opinio, a CDUtem mostrado a diferen-a e estar sempre nadefesa dos direitos dos ci-dados e dos trabalhadores,defendendo o poder local ecombatendo as polticas dos

    governos que tudo tm fei-to para reduzir a autonomiadas autarquias.

    CDU apresenta candidatura tempo de mudar, sem medo,

    o sentido do voto no concelho de Alter

    Candidatos

    Cmara:Romo Trindade

    Jos Carita MonteiroMariana Carreiras

    Jorge AntnioFabio Coutinho

    Assembleia Municipal:Jos Antnio Ferreira

    Joo MartinsAntnio Antunes da Cruz

    Andreia RodriguesMaria Carita Monteiro

    Freguesias:Alter Eugnia Marques

    Chana Antnio CanariasCunheira Joo Rodrigues

    Seda Mrio Mendes

    O reforo de votao na CDU nestaseleies tem que fazer a diferena

    PSD lana Arnaldo Trindade

    > A vida do Mercado

    de Portalegre dependedos vrios comerciantesque, apesar da crise,preservam a suaparticipao activae assiduidadeatmesmo quando o dia de festa.

    A prov-lo estIdalina Cordeiro, quecomemorou, no sbado,o seu 80 aniversrio.

    Acompanhada peloesposo, s 07h30 jmarcava presena nomercado onde j vende

    produtos hortcolas hmais de meio sculo.

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    Portalegre| 728 Agosto 2013 | Alto Alentejo

    > Portalegre

    > Portalegre - Fortios

    > O Largo da Boavista, em Fortios, encheueste sbado para acolher mais uma ediodo Festival Internacional de Folclore. Aca-rinhada pela populao, esta iniciativa doRancho Folclrico de Fortios voltou a rece-ber vrias centenas de pessoas e a armar-

    -se mais uma vez como um dos eventosetnogrcos de referncia no Alto Alentejo.Para alm do conjunto anfitrio, que

    brilhou na abertura do festival, o eventocontou com a participao de dois conjuntosnacionais o Rancho Folclrico da Casa doPovo de Alte (Algarve) e Os Esparteiros deMouriscas, do Ribatejo e com dois gruposnternacionais o Ikusgarri Euskal DantzaTaldea, da vizinha Espanha, e o conjunto

    italiano Viginti Millys Gruppo Folklorico quetransportaram para a freguesia de Fortios epara o distrito de Portalegre o melhor dassuas culturas e respectivas regies.

    J na sexta-feira, e para abrir o apetitepara o grande espectculo de sbado em

    Fortios, o Jardim da Avenida da Liberdade,em Portalegre, foi tambm palco do FestivalInternacional.

    A freguesia de Fortios, a cidade e o distri-to de Portalegre voltaram assim a ser palcode um evento que, para alm de evocaro nosso passado e imortalizar as nossastradies, espelha o que de melhor se faznacional e internacionalmente no mundodo folclore.

    Fortios volta a ser capital

    do folclore internacional

    > O edifcio do ex-Hotel D.Joo III naesquina da Av. da Liberdade com a FreiAmador Arrais, incluindo o rs-do-chodestinado a estao de servio, bem comoo lote autnomo que contm a piscina (natraseira, no Lg. da Fontedeira) vai serleiloado dia 5 no mbito do processo deinsolvncia da empresa Fernandes, Jorge& Soares SA pelo valor base de 1.038.615,

    sendo aceites lances de 10 mil euros.H poucas semanas todo o recheio do

    hotel foi retirado do edifcio no mbitodo mesmo processo.

    Tratando-se de um imvel com umalocalizao privilegiada, com uma grandedimenso e emblemtico na cidade, o seufuturo tem vindo a ser alvo de conversas epreocupao na comunidade portalegrense.

    D.Joo III em leilo

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    Terra a Terra8 | Alto Alentejo | 28 Agosto 201

    > Crato

    > Gavio

    > Nisa

    PORTALEGRE

    > A CDU apresentou recentemente, naFilarmnica do Crato, a sua candidatura aosrgos autrquicos do Crato.

    Na lista Cmara Municipal, a lista enca-

    beada por Joo Teresa Ribeiro conta aindacom os nomes do actual vice-presidente,Fernando Gorgulho, e com o do actual pre-sidente da Junta de Freguesia de Crato eMrtires, Jos Belo.

    Seguem-se os nomes de Joo Vinagre, EmaPires, Ana Semedo e Jos Pereira.

    Na lista Assembleia Municipal, a equipaliderada por Fernando Carmosino contaainda com Francisco Alexandre, ManuelMalaquias, Jos Pereira, Ana Charneco, Rui

    Chorinca e Joo Pires.No que respeita s Juntas de Freguesia,

    Antnio Costa o cabea-de-lista em Aldeia daMata, Nuno Abreu em Gfete, Manuel Gouveiaem Monte da Pedra, e Francisco Faria enca-bea a lista da CDU Unio das Freguesias deCrato e Mrtires, Flor da Rosa e Vale do Peso.

    CDU apresenta candidatos

    > Tal como o nosso jornal avanou na lti-ma edio, a CDU apresentou a 2 de Agostoa sua candidatura Cmara de Gavio.

    Na lista Cmara, a candidatura encabe-ada por Manuel Delgado conta ainda com os

    nomes de Jorge Monteiro e Jos Carranca.Na Assembleia Municipal, a equipa lide-

    rada pelo cabea-de-lista Paulo dos Santos

    conta ainda com Joo Runo e Maria CecliaMonteiro.

    No que respeita s Assembleias de Fre-guesia, Rui Veira o cabea-de-lista emComenda, Srgio Alexandre em Margem,

    Norberto Sequeira de Matos em Belver, eCelestino Firmino o candidato agregaodas freguesias de Atalaia e Gavio.

    CDU apresenta equipas

    > Sousel

    > A CDU realizou, a 31 deJulho, na sede o AtlticoClube de Sousel, a apre-sentao pblica da candi-datura da CDU, aos rgosautrquicos do concelho deSousel.

    Na cerimnia, que con-tou com vrias dezenas depessoas, foi apresentadoo cabea-de-lista da CDU Cmara de Sousel, o en-

    fermeiro de 51 anos, JosPascoal, bem como a ca-bea de lista AssembleiaMunicipal, a contabilistaHelena Dordio, e os can-didatos s quatro juntasde freguesia do concelhode Sousel.

    A candidatura da CDU emSousel tem como mandat-rio o bancrio aposentadoJos Coelho da Rosa.

    Equipas

    Assembleia Municipal Helena Dordio

    Cmara MunicipalJos PascoalTiago Dordio 39 anosJoaquim Pifano

    Francisca Rita Clemente

    Antnio Feliz

    FreguesiasSousel Manuel DordioCano Manuel RebeloCasa Branca Jos SilvaSanto Amaro Joaquina Feliz

    CDU apresenta Jos Pascoal

    Manuel Bichardo quer

    Mexer Com Nisa

    > Decorreu a 16 de Agosto, e com assi-nalvel sucesso e perante uma audinciainteressada, reveladora de uma crescenteadeso a este projecto, a apresentaoocial da candidatura do Movimento Inde-pendente Mexer Com Nisa (MIMCONISA) aosmuncipes do concelho de Nisa.

    Aps uma breve introduo, a cargo dacandidata Helena Pires, dando as boas--vindas a todos os presentes, e feita a apre-sentao de todos os candidatos, tomaram a

    palavra Amlcar Zacarias e Manuel Bichardo,respectivamente candidatos AssembleiaMunicipal de Nisa e Cmara de Nisa, que,em breves palavras mas de forma clarae objectiva, deram conta das razes quelevaram ao surgimento do MIMCONISA e constituio das listas de candidatos a am-bos os rgos, bem como das linhas mestrasda viso de futuro para o desenvolvimentoestratgico do Concelho de Nisa.

    Manuel Bichardo, actual vice-presidenteda Cmara de Nisa, comeou por explicarque este movimento independente resultade forma espontnea e da conscinciacrtica dos muncipes e fregueses desteconcelho cujo apelo soubemos interpretar.

    Errar humano, mas com a persistnciano erro que j no podemos estar de

    acordo e para dar o nosso contributo aquiestamos, enquanto movimento cvico envol-vendo as geraes mais novas, declarou.

    Revelando as preocupaessociais do grupo de pessoasque constituem este movi-mento, Manuel Bichardo lem-brou que, enquanto cidadose contribuintes, no pode-mos ter vergonha de pedirresponsabilidades a quem nosengana com falsas promessasou quem nos prejudica sempudor.

    O que queremos enquantomovimento cvico indepen-dente uma oportunidadepara mostrar que conseguimos

    ser eficazes na defesa dosinteresses na nossa popula-o, apelou, assegurandoque a equipa que constitui oMIMCONISA agarrar todas asoportunidades que permitammelhorar quer as condiesde vida das nossas gentes eapresentar uma gesto di-nmica e participativa da autarquia de Nisa,com todos os muncipes, e assim deixar deseguir apenas as polticas que uma s pessoanos indica, passando a ouvir atentamente apopulao sobre quais so as suas verdadei-ras prioridades.

    Agradecendo a todos os que se aliaram aeste movimento independente, Manuel Bi-chardo apelou unio na defesa do interessepblico da populao do concelho.

    Ns no dispomos de mquina adminis-trativa partidria e foi com todo o nossotrabalho que hoje foi possvel apresentarmo-

    -nos como candidatos, quer AssembleiMunicipal de Nisa quer Cmara Municipde Nisa. () digam queles que hoje aquno puderam estar connosco que o MIMCONISA e ser um movimento de cidadanie de lealdade para com a populao destenorme Concelho, que temos independncitotal para decidir o nosso futuro comumrelativamente s doutrinas partidrias dnossa democracia, e que possvel aproveitar todas as oportunidades que nos fore

    dadas para melhorar as condies de viddos nossos muncipes e dos nossos fregueses, concluiu.

    Seguiu-se a interveno do cabea-de-lista Assembleia Municipal de Nisa, Amcar Zacarias, que fez igualmente questde aclarar que este movimento foi criaddevido ao apelo constante de muitos resdentes no concelho que, no se revendo nactual sistema partidrio, reclamavam poum movimento independente.

    Na sua opinio, o aparecimento destcandidatura uma mais-valia para

    concelho, que passa assim a dispor duma maior participao cvica, de umaior incentivo cidadania, um maio

    desenvolvimento econmice social e ainda um maioinvestimento nos recursoprprios do concelho.

    O MIMCONISA no estcontra os partidos. Se estvssemos contra os partidoestvamos contra a democracia. Estamos contra a formcomo se faz poltica barata nnosso concelho, expressouacrescentando que este movimento quer dar a palavrao povo.

    Ainda de acordo com o can

    didato Assembleia Municipaas listas que compem estmovimento esto repletade jovens que deixaram dacreditar em discursos de cicunstncia e propagandistas

    Apontando as atenes parManuel Bichardo, Amlcar Zacarias defendeu que se trat

    da pessoa certa para Mexer com Nisano s por ter a vantagem de ter estados ltimos anos no terreno e conhecer realidade, mas tambm porque escuta apessoas e as suas indignaes e est podentro dos seus problemas.

    Temos que ter esperana no futuro. MIMCONISA cona em todos vs e na restantpopulao para que, com independnciaNisa entre num novo rumo, a partir do dia 2

    de Setembro, em direco ao crescimentoao desenvolvimento econmico e social, abem-estar e qualidade de Vida.

    Candidatos:

    Cmara:

    Manuel BichardoMaria Helena Pires

    Joo RunoMarta ValentePedro Nunes

    Maria da Graa ZacariasCarlos Felcio

    Assembleia Municipal:

    Amlcar ZacariasJos Monteiro

    Jos FilipeFrancisco TocoCarlos FelcioDavid SolanoElvio Semedo

    Estamos contra a forma como se fa

    poltica barata no nosso concelho

    > No mbito do Festival de MsicaElectrnica Free Flow Festival2013, a PSP realizou vrias aces descalizao tendo detido um homem

    de 44 anos com 54 doses de haxixe.Para alm desta deteno, a PSP

    identicou ainda dois homens e duas

    mulheres, com idades compreendidasentre os 20 e os 25 anos, todos elespor posse de substncias consideradasilcitas.

    No total, a PSP apreendeu quase umacentena de doses de haxixe, 1,16 gramasde liamba e 0,25 gramas de ecstasy.

    Razia no Free Flow Festival

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    Terra a Terra| 928 Agosto 2013 | Alto Alentejo

    > Ponte de Sor

    > O novo lar de idosos de Ponte de Sor uma infra-estrutura modelar que vai albergar72 utentes na valncia lar e 50 em centrode dia, criando 30 novos postos de trabalho.

    Uma multido marcou presena na tardede sbado no acto inaugural, visitando depoisas amplas instalaes com salas de estar,salas de jogos, de refeies, de consultas emuito mais, para alm dos amplos espaosexteriores, todos planos.

    O Lar situa-se na cidade nova, junto aopavilho desportivo e conta com ptimos

    acessos.O presidente da instituio que gere oar, Antnio Pedro Rosa, lembrou tratar-seesta obra de um sonho do presidente daCmara, e muito nos honrou o convite paraconstituir a IPSS e participar activamenteneste projecto de respostas s necessidadessociais do nosso concelho e acolher nesteespao idosos em condies de excelncia.

    Antnio Pedro Rosa anunciou que neste laros utentes tero actividades ldicas comonguas ou informtica, sendo esta uma obraque faz todo o sentido e assumiu quequeremos ser um exemplo de cidadania.

    O director do Centro Distrital da SeguranaSocial, Joo Carlos Laranjo, reconhece queesta uma infra-estrutura de altssima

    qualidade, garantindo que podem contarcom o meu apoio.

    O responsvel fez um relatrio da situaodos apoios o distrito para explicar a impos-sibilidade de assumir novos contratos deapoio, mas armando que os existentes tero

    de ser em parte reequacionados para assimresponder a novas necessidades.

    O distrito conta com 2.827 camas emlar e 80,4% esto cobertas por contrato deapoio com a Segurana Social, havendo noentanto alguns desequilbrios quando se faza comparao entre concelhos. No caso dePonte de Sor, das 297 camas existentes, 210so apoiadas.

    Hugo Hilrio vice-presidente da Cmara ecom o pelouro das obras, assumiu que umahonra e uma alegria viver este momento. Fa-lou sobre a diculdade da obra e o seu atrasomas est concluda, bonita e funcional eproporcionar mito conforto aos utentes.

    O autarca lembra que a Cmara de Pontede Sor foi reconhecida como a primeira doPas em polticas sociais e por isso convidada

    a assinar a Declarao de Dublin.Hugo Hilrio lembrou que o novo lar estapetrechado com salas de convvio e teractividades como jogos, dana ou msicaporque queremos que todos sintam que possvel envelhecer com sade, dignidade ealegria e que envelhecer no nosso concelho um privilgio.

    A Cmara conseguiu dotar o concelhode infra-estrtras de grande qualidadeem termos de poltica social, declarouMorujo Henriques, presidente da AssembleiaMunicipal e membro da Comisso Instaladoradesta IPSS, e esta uma obra que fecha comchave de ouro o mandato de Taveira Pinto,deixando-lhe um bem-haja pela polticasocial que desenvolveu.

    Os pobres so pobres at a pedirmas esta uma obra para os que maisnecessitam, disse o presidente da Cmaraque apelou a que aps a prxima disputaeleitoral todos se sentem como amigos etenham como objectivo servir as pessoas.

    Agradeceu depois aos que a troco de nadaaceitaram gerir esta instituio e reconhe-ceu que os funcionrios j sentem este comoum projecto deles, deixando tambm umobrigado aos funcionrios da Cmara que seempenharam neste projecto em que se quisuma qualidade excelente.

    Envelhecer aqui no um privilgio,mas desejamos que este seja um local ondegostem de estar e de viver e desejaramosque os primeiros a vir sejam os mais pobres,declarou Taveira Pinto que garante quequanto mais baixas forem as suas reformas,mais possibilidades tero de vir, uma vezque a Cmara assumir os encargos at queo Governo os suporte, anunciou o presidente

    da Cmara que disse ainda que a situaoactual culpa de todos os Governos, poistodos zeram bem feito e muito mal feito,mas depois so os mais pobres que pagam

    a factura.O autarca deseja o reforo das poltica

    sociais, garantindo que possvel tedinheiro e investir na economia, porququando bem administrado o dinheiro chegpara tudo.

    Taveira Pinto concluiu a armar quer quPonte de Sor seja um concelho onde valha pena viver.

    No nal e a anteceder a visitas s instalaes o Pe. Alberto Tapadas, Proco de Pontde Sor, procedeu bno das instalaes deixou uma palavra de estmulo para todos

    Cmara investe trs milhes em novo Lar

    Os utentes sero os que

    tm menos recursos, a

    Cmara suporta os custos

    de comparticipao e onovo lar promete ser um dos

    melhores da regio.

    A nova instituio Associao de So-lidariedade Socialde Ponte de Sor- possui uma co-misso instaladoraque presidida porAntnio Pedro Rosae constituda porMorujo Henriques,

    Gil Sena Lino, enfEtelvina e MariaJos Barradas.

    Uma obra para os que necessitam

    O presidente da Cmara de Ponte deSor, Taveira Pinto, foi agraciado com aMedalha de Agradecimento da Cruz Ver-melha, distino que lhe foi aposta peloGeneral Governo Maia, da Direco Nacio-nal da CVP, acompanhado pelo Delegadode Ponte de Sor, Amrico Sousa, estandoigualmente presente Vitor Bucho, presi-dente da Delegao da Cruz Vermelha dePortalegre.

    Taveira Pinto foi depois fortementeaplaudido pela multido.

    Governo Maia realou que esta conde-corao atribuda pelo trabalho deTaveira Pinto no apoio logstico a toda a

    aco da Cruz Vermelha, desde a dis-tribuio de roupas ou de alimentos,passando pelo apoio na entrega delivros e material escolar para as crianasda ilha de Santo Anto (Cabo Verde) oupelo usufruto do edifcio para a sede ede armazns.

    pois com sentimento de gratidoe justia e pelos relevantes serviosprestados que a Cruz Vermelha atribuia Medalha de Agradecimento a TaveiraPinto, sublinhou o general Governo Maia.

    O presidente da Cmara agradeceu abondade do gesto e vincou que esse um trabalho feito por todos e com todos.

    Medalha da Cruz Vermelha

    para Taveira Pinto

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    Arronches10 | Alto Alentejo | 28 Agost

    > Arronches

    > O PSD de Arronches apresentou, naquinta-feira, os seus candidatos aos rgosautrquicos para as eleies autrquicas de29 de Setembro.

    A sesso, dirigida aos elementos quecompem vrias equipas que o PSD vaiapresentar a sufrgio, ocorreu na sede decampanha da candidatura, no Largo SerpaPinto, contou com a presena dos candidatos Cmara e Assembleia Municipal, bem comos Assembleias de Freguesia do concelho deArronches.

    Por motivos de sade, o cabea-de-lista Assembleia Municipal, Ablio Panasco, noesteve presente na cerimnia, e coube recandidata, Fermelinda Carvalho, a con-duo da mesma.

    Para alm do discurso, a actual autarcade Arronches fez tambm questo de apre-sentar todos os candidatos, chamando oselementos que a acompanham na corrida Cmara de Arronches, nomeadamenteJoo Crespo, Jos Bigares, Paulo Furtado eRosalina Moura, bem como os candidatos sAssembleias de Freguesia de Assuno JosPires Louro, Mosteiros Joaquim Trindade,e Esperana Vtor Nunes.

    Fermelinda Carvalho comeou por expli-car que o convite para esta apresentaose restringiu aos candidatos, para queestes passem a mensagem da candidatura populao.

    Enunciando os motivos que levaram sua

    recandidatura, Fermelinda Carvalho recor-dou inicialmente o trabalho difcil queenfrentou enquanto vereadora da oposio.Uma misso que encetou com responsabi-lidade e na qual nunca virou as costasaos arronchenses.

    Durante esses oito anos e agora, nos lti-mos quatro enquanto presidente da Cmara,sempre trabalhei em prol de todos. Pensoque depois do trabalho que desenvolvi fazsentido existir continuidade. O trabalho deequipa, desenvolvido pelo executivo emconjunto com os presidentes de Junta deFreguesia, contribuiu para a melhoria deum vasto conjunto de situaes, destacou.

    De acordo com a candidata social--democrata, os ltimos quatro anos foramde diculdades, muito graas a entravese bloqueios por parte dos muitos a quema mudana no foi conveniente, mas foitambm preenchido por muitas vitrias ealegrias, principalmente graas resolu-o de imensos problemas que se traduziramna obteno de melhores condies de vidapara a populao do concelho.

    Recordando ainda o momento em que oseu executivo assumiu os destinos da Cmarade Arronches, Fermelinda Carvalho assumiu

    ter-se deparado com muitas surpresas.

    A realidade do Municpio no era cor--de-rosa. Quando este executivo assumiufunes, a Cmara de Arronches era a maisatrasada em termos de projectos preparadospara candidatar a fundos comunitrios. Deimediato tivemos de deitar mos obra, ela-borar projectos, lanar concursos pblicos,fazer obra e pagar. No nal desse processofomos o segundo Municpio a concluir todasas obras da Contratualizao, o que nospossibilitou apresentar mais projectos e,consequentemente, realizar mais investi-mento no concelho de Arronches, garantiu.

    De acordo com a candidata, s com essetrabalho constante foi possvel ver agoraaprovado o novo Centro Escolar, um projectode dois milhes e 500 mil euros, que hojerealidade e durante muitos anos no passoude conversa.

    Continuando as crticas ao anterior exe-cutivo, Fermelinda Carvalho sublinhou quequando chegou Cmara, em 2009, encon-trou 26 emprstimos bancrios, num totalde dois milhes de euros.

    No herdmos uma Cmara rica, herd-mos uma Cmara que tinha mais dvida doque dinheiro disponvel. Das obras realizadasem 20 anos praticamente nenhuma estavapaga, todas elas esto a ser pagas e vo serpagas durante muito tempo, acrescentou.

    Fazendo um balano de mandato, a can-didata laranja destacou a recuperao de

    edifcios no centro histrico, o centro de

    acolhimento temporrio, o Centro Interpretativo da Identidade Local de Esperanaa segunda fase da sede do Futebol ClubMosteirense, o loteamento de So Bento, aquisio de um autocarro e uma viatura drecolha de resduos slidos, a construorequalicao de estradas, pavimentaessaneamento bsico, da praa de tourosentre outras intervenes. E acrescentoainda o apoio aos bombeiros e s IPSS dconcelho.

    Esta melhoria deve-se permanentprocura de fundos comunitrios, o que nopermite dizer hoje que temos o dobro dareservas nanceiras que herdmos. A sadnanceira da Cmara foi melhorada, mas mais importante que aplicmos sempraquele que hoje o nosso slogan de campanha As pessoas sempre em primeirlugar. No uma frase feita, o nosslema, que est consubstanciado na dedicao e aposta que temos feito nas pessoaque passa em primeiro lugar por ouvi-lae depois empenharmo-nos na resoludos seus problemas. Neste mandato foramfeitos pelos responsveis municipais largacentenas de atendimentos, recebemotoda a gente, trabalhamos com todos para todos, sempre com a mesma vontade objectivo de sermos dignos da conanque nos depositaram, salientou a edimostrando-se motivada para a difcil lut

    que temos pela frente.

    Fermelinda Carvalho apresenta recandidatura

    A realidade do Municpio

    no era cor-de-rosa

    As pessoas sempre em primeiro lugarAs pessoas sempreem primeiro lugar

    no uma frase

    feita, o nosso

    lema, que est

    consubstanciado na

    dedicao e aposta

    que temos feito nas

    pessoas, e que passa

    em primeiro lugar

    por ouvi-las e depois

    empenharmo-nos na

    resoluo dos seus

    problemas

  • 7/22/2019 Jornal Alto Alentejo - Edio n341

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    Terra a Terra|128 Agosto 2013 | Alto Alentejo

    > Alter

    > Gavio > Campo Maior

    > O Jardim do lamo foi o palco central das clebresfestas de Vero em honra do Senhor Jesus do Outeiro e deNossa Senhora da Alegria, tendo-se realizado no domingo aimponente procisso.

    O facto de a Igreja do Senhor do Outeiro se encontrar emobra ditou algumas diferenas.

    No sbado noite uma grande corrida de touros marcouo m de semana festivo que sempre rene na terra muitosdos lhos na dispora.

    Tambm na noite de sbado Ana Malhoa animou a noiteO Jardim do lamo que no domingo recebeu uma expos

    o de Lusitanos ao longo destes dias exibiu com garbo oexpositores das instituies, mas tambm de produtos e dartesanato alterense.

    Uma noite de fados e um imponente concerto da BandMunicipal Alterense no Ptio d Armas do Castelo marcaram tambm esta semana de festa, tradio e reencontralterense.

    > Uma das obrasmais desejadas peloscampomaiorenses nosltimos anos era aCasa Morturia, quej se encontra con-cluda.

    O projecto foi ela-borado pela Cmarae a obra feita poradministrao directado Municpio.

    > Terra de boasguas e fontes porvezes monumentais,Gavio tem vindo arestaurar este patri-mnio da arquitectu-ra popular de grandesignificado para acomunidade e paraa sua histria.

    Depois do recenterestauro de uma fon-

    te verdadeiramente extraor-dinria a fonte da Bica, naDegracia - eis que acaba deser restaurada a Fonte doCho da Mina, na sada paraAmieira Cova numa parceriaentre a Junta de Freguesia ea Cmara de Gavio.

    Fica o convite visita eao agradvel saborear dafresca gua neste tempo decalmaria.

    Fonte restaurada Casa morturia est pronta

    Grandes festas de Vero

  • 7/22/2019 Jornal Alto Alentejo - Edio n341

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    Castelo de Vide

    Castelo de Vide12 | AltoAlentejo | 28 Agosto 201

    > Anal, isto um espectculo e s gente boa, ouvia--se no ltimo dia da boca de um castelo-vidense. Ao longode sete dias, a Barragem de Pvoa e Meadas recebeu umfestival que surpreendeu quem desconhecia o conceito eagradou a quem havia j visitado o Andanas na sua antigacasa, em S. Pedro do Sul.

    No nal do ano passado aps algumas reunies a asso -ciao PdeXumbo, com sede em vora, decidiu que a albu-feira da Pvoa tinha as condies necessrias para recebermilhares de amantes da dana, da msica e, acima de tudo,com uma viso muito prpria no que defesa do ambientediz respeito. A Cmara de Castelo de Vide apoiou a ideia eo resultado superou todas as expectativas, de tal forma quevo ser feitos todos os esforos para que o Andanas se xe

    na Barragem da Pvoa nos prximos 10 anos.Ao longo de vrios meses de trabalho, a limpeza dos terre-

    nos que acolheram o Festival foi deixando a descoberto umpequeno paraso que veio a mostrar grande potencialidadepara o efeito. Por um lado aproveitaram-se as casas antigasque por ali esto h dcadas, os tanques existentes e tudo oque a natureza ofereceu ao espao, por outro construram--se pontes, palcos, foram feitas instalaes elctricas esanitrias, criou-se um cinema ao ar livre e um espao paraos mais pequenos, entre tantas outras reas.

    Assente em quatro pilares fundamentais: dana e msica;voluntariado; comunidade; ambiente/sustentabilidade, oAndanas um festival que promove a msica e a danapopulares enquanto meios privilegiados de aprendizagem eintercmbio entre geraes, saberes e culturas e tendo porbase a cultura participativa, e mais do que um festival,

    um projecto para aprender e descobrir.Este ano o tema escolhido foi a Descoberta, e ao long

    dos dias em que durou o festival mais de mil voluntriotrabalharam arduamente, foram servidas mais de trs mrefeies por dia, s na cantina do festival, estiveram epalco mais de mil artistas, para alm dos 152 bailes e concertos, 123 ocinas de dana e 180 ocinas de aquecimente relaxamento, que proporcionaram uma grande experinciaos cerca de 25 mil visitantes vindos de vrios pontos dPas e do mundo.

    Embora possa parecer, nem s de danas se faz o festivae a verdade que as actividades raramente param, smuitas e variadas, e permitem a todos optar por criar a surotina dentro de uma programao que no descansa, nexclui idades, gostos, gneros e saberes. No Andanas hlugar para todos e todos podem contribuir.

    25 mil em Andanas

    Um festival que surpreende e conquista

    Em declaraes ao nosso jornal, ovice-presidente da Cmara de Castelode Vide, Antnio Pita, mostrou-se satis-feito com o sucesso do Andanas quesuperou de longe as expectativas queinicialmentetodos ns t-nhamos, nos p a r a aCmara mastambm para

    a populaoem geral,uma vez quedemonstrouser um festi-val que traz retorno econmico e clara-mente um festival que se pode xar nosprximos 10 anos em Castelo de Vide,avana,

    Convicto de que um evento quedevemos acarinhar porque acreditamosque pode crescer e consolidar-se, Ant-nio Pita reala o facto de toda a regioenvolvente ter beneficiado com estefestival, quer em termos de todos aque-les que marcaram presena com as suasactividades econmicas, da hotelaria e darestaurao, da animao e movimento

    que trouxe a todas as actividades davila, e d como exemplo que, inclusiveem Pvoa e Meadas, houve particulares

    que conseguiram alugar as suas casas.O Andanas um festival frequen-

    tado por pessoas de classe mdia/alta,com capacidade de compra, que tm umagrande conscincia dos valores ambien-

    ta i s e queesto vidosde conhecero patrimniolocal, portan-to para alm

    do tempo queestiveram nofestival t i-veram aindaoportunidade

    de conhecer o concelho, o que em termostursticos sem dvida muito importante.Castelo de Vide e a regio precisam deeventos com pessoas com esta capacida-de econmica, arma o autarca.

    Antnio Pita destaca ainda o facto deter cado, claramente, desmisticadoque este festival seria frequentado porpessoas com alguns hbitos anti-sociais,mas sim por pessoas que tm um nvelde turismo que nos interessa, pelo queca o compromisso e o desao de va-mos trabalhar para que este festival se

    consolide em Castelo de Vide, e fazer asintervenes necessrias para o nmerode visitantes seja superado, garante.

    Um grande sucesso, que

    superou todas as expectativas

    AA / Ana Nunes

  • 7/22/2019 Jornal Alto Alentejo - Edio n341

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    >Crato

    Crato|128 Agosto 2013 | AltoAlentejo

    > A pensar no bem-estar e na comodidadedos seus utentes, a Santa Casa da Misericr-dia do Crato investiu na criao de uma Salade Snoezelen, instalada no edifcio para aca-mados da instituio, e que foi inauguradano incio deste ms.

    Pioneira na utilizao deste tipo de te-rapia em idosos, uma vez que na regiono existe ainda um Lar com uma sala deSnoezelen, a Misericrdia do Crato acreditaque o investimento neste projecto ser umamais-valia no cuidado aos seus utentes, gra-as diversidade de terapias que podem seraplicadas com este equipamento, o qual um complemento fsioterapia, animaosociocultural, terapia ocupacional e a ou-tras actividades, para que os idosos possamter maior qualidade de vida, relaxamentoe bem-estar.

    O provedor Mrio Cruz explica-nos que aideia de criar uma sala de Snoezelen surgiuno seguimento de uma formao em queos tcnicos da Misericrdia participaramem Ftima e que fcaram radiantes comtodos os benefcios do equipamento, mas

    sendo um equipamento que ronda os 50 mileuros, o que representaria uma grande in-vestimento por parte da instituio s agorafoi possvel concretiz-lo, contando comfnanciamento do PRODER em 75%.

    Mrio Cruz mostrou-se orgulhoso por poderoferecer este mimo aos utentes da SantaCasa e no tem dvidas de que valeu a penao investimento, e esclarece que emboraseja uma sala dedicada sobretudo aos nos-sos utentes, e nas mais valias teraputicasque o equipamento tem, estamos convictosde que a podemos colocar disposio de

    outras pessoas que precisem de todo estepotencial, inclusive mesmo atravs de par-cerias com outras instituies que queiramusufruir do espao para terapias com os seusutentes, reala, constatando que que-remos encontrar formas de o rentabilizar

    o mais possvel, e estou convencido quequalquer pessoa, independentemente dasua capacidade econmica, ter condiespara usufruir desta sala.

    Ao longo do dia em que foi feita a inau-gurao do espao, decorreu na Santa Casauma formao em Snoezelen, que teve comoformadora Amlia Martins, doutorada emPsicologia Cognitiva pela Universidade deCoimbra com a Tese Utilidades instant-nea e recordada da abordagem Snoezelenem Idosos Institucionalizados e modeloscognitivos de efccia em cuidadores e

    dinamizadora do primeiro projecto sobrSnoezelen com idosos fnanciado pela Fundao Calouste Gulbenkian em 2005.

    Amlia Martins participou na inaugurao teve oportunidade de explicar a todos os presentes todas as potencialidades desta terapi

    para melhorar a qualidade de vida dos idosoOs resultados positivos, revelados pel

    investigao na rea da estimulao sensorial, tm contribudo para a crescentimportncia do Snoezelen enquanto tratamento complementar interveno clnica-reabilitao. A estimulao sensorial utilizada como promotora de relaxamente lazer, especialmente aos que esto emprocessos de demenciais e tambm numvertente preventiva e alvio da dor ou faclitadora de aprendizagens ou descoberta demoes e reaces.

    A pensar nos seus utentes

    Misericrdia investe em sala de Snoezelen

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  • 7/22/2019 Jornal Alto Alentejo - Edio n341

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    Crato14 | Alto Alentejo | 28 Agosto 201

    > Crato

    > Foi perante uma sala cheia de apoiantese simpatizantes que Jos Correia da Luz

    apresentou a sua candidatura Cmara doCrato. Recuando at 2009, momento em quedeixou de comandar os destinos da autarquiacratense, o candidato recordou os mandatosconduzidos pelo PS e garantiu que a suaequipa tem todas as condies para fazer oCrato recuperar o futuro.

    A cerimnia decorreu no domingo, noauditrio da Filarmnica do Crato, onde acandidatura socialista ao Municpio craten-se recebeu o apoio de vrias dezenas depessoas, entre elas Joo Soares, em repre-sentao do secretrio-geral do PS, AntnioJos Seguro, Isabel Coutinho, presidente doDepartamento Nacional das Mulheres Socia-istas, e Lus Testa, presidente da FederaoDistrital do PS. A sesso contou ainda comas intervenes de dois dos candidatos

    Cmara, Pedro Coelho e Sandra Cardoso, ede todos os candidatos s Juntas de Fregue-sia, nomeadamente Hlder Serra (Aldeia daMata), Jos Manuel Garcia (Gfete), PedroMatos (Monte da Pedra) e Joaquim DiogoBernardo, cabea-de-lista Unio das Fre-guesias de Crato e Mrtires, Flor da Rosa eVale do Peso.

    Depois de Lus Testa ter apelado mo-bilizao para uma vitria clara e domi-nante e que tem como grande objectivorecuperar o futuro do concelho do Crato,e de Joo Soares ter frisado que a vitria deCorreia da Luz uma reposio de justi-a e a forma de devolver ao Crato o queperdeu nos ltimos quatro anos, Correia daLuz proferiu um discurso demolidor, ondeno poupou crticas gesto autrquica dos

    ltimos quatro anos.Honrado com o convite e consciente daresponsabilidade de devolver ao Cratoaquilo que perder nos ltimos quatro anos,Correia da Luz comeou por assumir que a

    misso que tem pela frente no fcil,mas garantiu que ningum melhor que ns

    pode desempenh-la com sucesso.

    O candidato debruou-se ento sobre aactual situao do Municpio que, na suaopinio, caiu a pique desde 2009., coma populao a decrescer e a taxa dedesemprego a aumentar para nmeros svistos antes de 1950. Correia da Luz cha-mou inclusivamente a ateno para o apa-recimento de novos grupos de emigrantes,com pessoas acima dos 50 anos, que tiveramde procurar no estrangeiro o sustento dosseus netos.

    Correia da Luz mostrou-se ainda indignado

    face verdadeira explorao do exrcitode desempregados.

    Este governo local, desde 2009, escravizaos trabalhadores, em substncia, ao mesmotempo que produz regulamentos de apoiosocial minimalista para os manter vivos masdependentes, armou, acusando o actualexecutivo de no ter sensibilidade para apli-car estmulos econmicos com efeito positivosobre os agentes da produo e do consumo.

    Na sua opinio, mais obras pblicas ouprivadas seriam um excelente tnico paraa animao da economia, do trabalho e doemprego, do rendimento e da sustentabili-dade das famlias no territrio. No entanto,a poltica de ausncia de obras praticadano concelho desde 2009 abafou e esmagoua economia, estrangulou o rendimento das

    famlias, obrigando-as ao esgotamento dassuas poupanas.O candidato socialista acusou ainda

    o actual executivo impreparao e in-competncia ter metido na gaveta dois

    excelentes investimentos em andamentode cruzeiro data das ltimas eleies au-

    trquicas. Dois investimentos que, na suaopinio, teriam dado um excelente tnico economia do concelho do Crato e seriamo remdio para a travessia no deserto emque nos meteram.

    O primeiro, de acordo com Correia da Luz,era um cluster que inclua uma Unidadede Sade Familiar, uma Unidade de CuidadosContinuados de Longa Durao e ainda umaunidade hospitalar especializada na rea dastraumatologias.

    O segundo, j na rea da habitao, previao arranque da construo de 116 fogos comtrs tipologias de nanciamento, em Gfete,e um bairro de habitao social, no Crato.

    Estes empreendimentos tinham e tmpotencial para tornar vinte vezes maior o PIBdo concelho do Crato. Com eles, o concelho

    recuperaria o seu tempo de ouro da era daFundio Metalomecnica e outras activi-dades industriais, assegurou, lamentandoque a qualidade de vida no concelho tenhadiminudo desde 2009.

    Segundo o candidato socialista, o concelhodo Crato est hoje entre os 30 primeirosmunicpios cuja dvida lquida pblica porhabitante maior e a responsabilidade da Cmara empossada em 2009, que deixoude pagar aos fornecedores como o faziaanteriormente e, com isso, a dvida compac-tou-se em apenas dois anos de exerccio.

    Para alm disso, Correia da Luz contestaainda os planos de leasing e programas par-ticulares de pagamento a prestaes, forado sistema bancrio que, na sua opinio,devem constituir uma preocupao do elei-

    torado, na sua escolha, porque consubstan-ciam uma espcie de AlbertoJoonizaoda dvida escondida.

    A subida relmpago, aps 2009, de to-dos os preos dos servios prestados pela

    Cmara, de onde se destaca a subida parcerca de cinco vezes mais do preo da gua

    no chega para tapar os buracos enunciados. A compra a prestaes de material dcirculao e obras no tapou o dce daintervenes nessa matria nem deixou execuo oramental de boa sade. Hojh uma troika no Crato que se antecipou troika nacional, declarou.

    Perante todas as criticas enunciadaCorreia da Luz garantiu ter as melhoreequipas e armou por vrias vezes qutemos de dar a volta por cima.

    Temos de criar emprego e ambientpropcio empregabilidade () respeitaos agentes do desenvolvimento econmicocriando-lhes ambiente propcio ao crescmento e aumentar a sustentabilidade nemprego, argumentou, acrescentando quo trabalho, a honestidade e a competnci

    no podem ser meros chaves de cartazeem campanha eleitoral para passarem clandestinidade quando no exerccio do poder

    Ns abrimos muitas actividades econmcas enquanto eles as encerraram, abrimos viade comunicao enquanto eles encerraramoutras, abrimos espaos de cultura enquanteles os encerraram () eu conto e todos ncontamos com cada uma e com cada um dvs para esta militncia de luta cvica malcida contra o despotismo bacoco, contra fatalismo da inferioridade e da dependnciacontra a desesperana do no vale a penatemos de dar a volta a isto para travar o aventureirssimo e o oportunismo na frente dodestinos do Concelho, referiu Correia da Luz

    Consciente que possvel dar a voltisto, recuperar os ndices de qualidad

    de 2009 e recuperar o futuro, Correda Luz mostrou-se confiante na vitriauma vez que as pessoas tm registado nsua memria a comparao entre os nossomandatos e o actual.

    Correia da Luz quer recuperar o futuroA subida relmpago, aps 2009,

    de todos os preos dos servios

    prestados pela Cmara, de onde

    se destaca a subida para cerca de

    cinco vezes mais do preo da gua,

    no chega para tapar os buracos

    enunciados. A compra a prestaes

    de material de circulao e

    obras no tapou o dfce das

    intervenes nessa matria nem

    deixou a execuo oramental de

    boa sade. Hoje h uma troika no

    Crato que se antecipou troika

    nacional

    as pessoas tm registado na sua

    memria a comparao entre os nossos

    mandatos e o actual

  • 7/22/2019 Jornal Alto Alentejo - Edio n341

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    Terra a Terra|1528 Agosto 2013 | Alto Alentejo

    > Crato

    > Marvo

    > Crato

    NISA

    > As trs manas Ceclia, Slvia e Maria-na acabam de abrir a Casa dAv, na Rua

    25 de Abril, dando assim corpo atravs deuma empresa familiar a um sonho velho,

    tambm de experincia feito, de confec-o de bolos regionais, doces e biscoitos,

    adoando assim os dias de nisenses evisitantes com as coisas boas da vida.

    > A Casa-Museu Padre Belo, institudapelo saudoso Pe. Francisco Rosado Belo epatrimnio da Santa Casa da Misericrdiado Crato celebra o seu 10 aniversrio aoservio da cultura e na promoo do Crato.

    Este marco foi assinalado sexta-feira com

    uma conferncia proferida pelo matense Ca-mes de Gouveia, que decorreu no claustrodo Convento de Santo Antnio e foi antece-dida por uma visita Casa-Museu guiada peloseu conservador, Mariano Cabao, que coma sua competncia e conhecimento explicacomo ningum a ligao ntima do Pe. Belo acada um dos objectos, sejam eles artsticosou meramente decorativos.

    Mariano Cabao aponta objectos notveiscomo as valiosas velas que o Pe. Belo usavamuitas vezes como penhor para adquiriroutros objectos, deixando-as como garantiade pagamento do que adquiria, mas sempreas conseguiu resgatar.

    O conservador da Casa-Museu explicatambm que a organizao dos espaos foida responsabilidade do Pe. Belo e que porvezes a lgica expositiva obedece a concei-tos muito prprios, como pode ser a colo-cao em conjunto de objectos que pareceno terem relao mas que a tm segundoo Pe. Belo, pois eventualmente foram-lhedados pela mesma pessoa ou pertenceram mesma famlia.

    O presidente da Cmara do Crato, Joo

    Teresa Ribeiro, o presidente da AssembleiMunicipal, Fernando Carmosino, ou o provedor da Santa Casa de Cabeo de VideProf. Madeira, contavam-se entre as muitapessoas que marcaram presena neste eventque assinala o 10 aniversrio da Casa-Museu

    O provedor da Misericrdia do Crato, MriCruz, disse ao nosso jornal que esta iniciativa da Casa-Museu e da Santa Casa vem nsequncia de um dos legados do Pe. BeloPois o seu objectivo era que este espafosse usado no s para visitas ao seu esplimas para outras iniciativas, como trazer aquescolas ou fazer conferncias e exposiesde entre outras.

    Mrio Cruz estima que estes 10 anos tmtido um bom resultado, pois a nosspreocupao em divulgar a Casa-Museu convidar pessoas para a visitarem, como governantes, primeiras-damas ou dignatrioda Casa Real que deixam um testemunhmuito positivo, contribui para que seja maconhecida, tendo mesmo j sido expostacoleces no Museu da Presidncia da Repblica.

    O provedor que este espao e este trabalho honram a memria do Pe. FranciscRosado Belo, que temos a obrigao drecordar e dar a conhecer s geraevindouras, no s atravs deste patrimnimas tambm atravs do seu trabalho na repoltica e social.

    Casa-Museu Padre Belo

    10 anos a promover o Crato

    > Teve incio no domingo a primeira activi-dade paralela do Festival do Crato com o 1Festival Internacional de Folclore do Cratoque decorreu na Praa de Toiros.

    Os grupos participantes foram o RanchoFolclrico dos Fortios, o Rancho Regional deArgoncilhe (Douro Litoral), Ikusgarri EuskalDantza Jaldea (Pas Basco - Espanha) e Vigin-ti Millys Gruppo Folklorico (Scilia - Itlia).

    A noite teve como ponto de partida aconcentrao dos ranchos junto da sededa ARPIC seguido de desle at Praa de

    Toiros, sendo recebidos por uma plateia queesgotou os lugares disponveis.

    Aps a oferta de lembrana a cadagrupo (um cantil produzido na Escola deOlaria de Flor da Rosa) entregue pelopresidente da Cmara do Crato, Joo Te-resa Ribeiro, foi a vez de assistir a duashoras de espectculo que transportou opblico presente at cultura tradicionaldo Douro, passando pelo Alentejo, PasBasco Espanha e terminando na ilha daSiclia, em Itlia.

    I Festival de Folclore Internacional

    > A Candidaturado PS de Marvopromoveu entre osdias 19 e 22, en-contros em todasas freguesias doconcelho de formaa recolher e discu-tir contributos quevisam a construodo programa eleitoral da candidatura "Sim,Marvo tem futuro!".

    Estas sesses tiveram incio em Santo An-tnio das Areias, passando depois pela vilade Marvo e, nalmente, pelas freguesiasde Beir e So Salvador.

    Nestas auscultaes, os candidatos C-mara, Assembleia Municipal, e Assembleiasde Freguesia, tomaram contacto com muitas

    realidades diferentes e ouviram todoos marvanenses quse quiseram expresar.

    Em comunicadenviado nossa redaco, a candidatura encabeada poCarlos Castelinh

    revela que, nas reunies, foram focados problemas existentes em temticas distintas - decologia sade, passando pelos transportee redes virias qualidade de vida dos maidosos, como tambm a falta de dinamismeconmico e desportivo e acrescenta qu

    foram tambm deixadas opinies sobrdossiers como a candidatura de Marvo Patrimnio Mundial e Campo de Golfe.

    PS ausculta freguesias

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    Publicidade16 | Alto Alentejo | 28 Agosto 201

    --- CERTIFICO, PARA EFEITOS DE PUBLICAO, que a folhas cento e quinze do livro de notaspara escrituras diversas nmero cento e sessenta e sete deste meu Cartrio, se encontraexarada uma escritura realizada em nove de Agosto de dois mil e treze, pela qual: Primeiro:CLEMENTINA ROSA LEITO HELENO DOURADO, viva, natural de Urra, Portalegre, residente naRua Padre Diogo Pereira Sotto Maior, bloco 12, rs-do-cho direito, em Portalegre; Segundo:ANA MARIA LEITO HELENO ESPANTA, casada com Antnio Jos Crespo Espanta, sob o regime dacomunho de adquiridos, natural de Urra, Portalegre, residente na Rua Professor ngelo Monteiro,bloco 12, rs-do-cho direito, em Portalegre;Terceiro: DOMINGOS JOS HELENO DOURADO,solteiro, maior, natural de Urra, Portalegre, residente na Rua Vitorino Nemsio, 8, terceiro andardireito, no Entroncamento; Quarto: MARIA JOS HELENO DOURADO, casada com Carlos ManuelBatista Guedelha, sob o regime da comunho de adquiridos, natural de Urra, Portalegre, residentena Rua Emlio Castro, 15, em Portalegre.-----------------------------------------------------------------

    --- DECLARARAM O SEGUINTE:-------------------------------------------------------------------------------- 1 - Com excluso de outrem, so donos e legtimos possuidores nos termos abaixo refe-

    ridos do seguinte bem imvel que ora identicam em UM - PRDIO URBANO sito na Rua Cincode Outubro, 26, em Urra, freguesia de Urra, concelho de Portalegre; composto de rs-do-choe quintal; destinado a habitao; com a rea total de cento e trinta e dois metros quadrados;na qual correspondem sessenta e dois metros quadrados superfcie coberta; e setenta metrosquadrados superfcie descoberta; confronta do norte com Manuel Matias Garo Correia, dosul e do nascente com Maria Joaquina Barradas Velez Janeiro, e do poente com Rua Cinco deOutubro; inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2465 (proveniente de parte do anterior artigo248), com o valor patrimonial tributrio de 9.850,00 ; que o que atribuem ao referido prdiopara o presente efeito.------------------------------------------------------------------------------------------

    --- 2 - Aps pedido de certido acerca do ora referido prdio o registo predial certicou quefeitas as buscas nenhum foi encontrado, sendo que todavia foi encontrado o descrito na Con-servatria do Registo Predial de Portalegre sob o nmero mil setecentos e sete da freguesia deUrra (anteriormente descrito sob o nmero treze mil duzentos e oitenta e seis, a folhas cento enoventa e cinco verso do livro B trinta e quatro).---------------------------------------------------------

    --- 3 - O prdio a que corresponde a referida descrio da Conservatria do Registo Predial dePortalegre a seguinte e que ora identicam em: DOIS - PRDIO URBANO sito no lugar de MonteCalo, freguesia de Urra, concelho de Portalegre; composto de morada de casas trreas; coma superfcie coberta de cem quadrados; confronta do norte, sul e poente com Domingos Heleno eJoaquim Heleno e do nascente com Manuel Povoas; inscrito na respectiva matriz sob o artigo 248.-

    --- 4 - Nos termos da referida certido de registo predial mostram-se registadas e em vigor no queao prdio ora identicado em DOIS respeita: aquisio a favor de DOMINGOS HELENO, solteiro, maiore de JOAQUIM HELENO, casado, por compra a Antnio Heleno e Margarida Rosa registo pedido pelaapresentao quatro de vinte e quatro de Outubro de mil novecentos e trinta e oito; aquisio demetade indivisa a favor de ALICE DA CONCEIO XAVIER NARCISO CORREIA e marido MANUEL MATIASGARO CORREIA, casados sob o regime da comunho geral, por compra a Antnia Heleno e maridoFrancisco Baptista dos Santos, a Domingas Heleno e marido Jos da Rosa Amncio, a Joo Heleno emulher Ins da Conceio Silva Martins e a Maria Heleno e marido Jos Baptista Gonalves registopedido pela apresentao dois de cinco de Setembro de mil novecentos e setenta e quatro.----------- -

    --- 5 - O seu prdio acima identicado em UM corresponde a parte do ora identicado emDOIS, de onde foi desanexado, como vo abaixo especicar.----------------------------------------

    --- 6 - DOMINGOS HELENO, que tambm era conhecido por DOMINGOS ANTNIO HELENO, erapai delas primeira e segunda e av deles terceiro e quarta outorgantes.------------------------------

    --- 7 - Efectivamente Domingos Heleno comprou em compropriedade com o seu irmo JoaquimHeleno o prdio urbano acima identicado em DOIS por escritura realizada em onze de Outubro

    de mil novecentos e trinta e sete, a folhas uma do livro de notas nmero duzentos e quatro doNotrio de Portalegre Mrio Forjaz de Sampaio.------------------------------------------------------------

    --- 8 - Domingos Heleno e Joaquim Heleno eram ainda donos de uma parcela de terreno con-tgua ao prdio urbano acima identicado em DOIS (tal como consta das menes do registopredial acerca das confrontaes) que lhe servia de logradouro e que no se encontra descrita naConservatria do Registo Predial de Portalegre.------------------------------------------------------------

    --- 9 - Aps a referida aquisio Domingos Heleno casou em suas primeiras npcias com Mariada Luz Niza Leito.---------------------------------------------------------------------------------------------

    --- 10 - Atendendo referida compropriedade correram termos no Tribunal Judicial da Comarcade Portalegre uns autos de aco especial de diviso de coisa comum, registados sob o nmeronove barra cinquenta e quatro, em que foram requerentes Joo Heleno e mulher Ins da SilvaElias, Jos da Rosa Amncio e mulher Domingas dos Santos Pombo Heleno, Francisco Baptistados Santos e mulher Antnia Maria Pombo Heleno e Maria Pombo Heleno, e requeridos DomingosAntnio Heleno e mulher Maria da Luz Niza Leito.--------------------------------------------------------

    --- 11 - Nos termos do referido processo: a) como aos requerentes no convm permanecer naindiviso, pretendem dividir o prdio mencionado, em duas partes, correspondendo uma delas metade que possuem em comum os requerentes e a outra metade que pertence aos requeridos;b) foi adjudicado a Domingos Antnio Heleno e mulher Maria da Luz Niza Leito o quinho de-signado pela letra B, que se compe de trs compartimentos e a outra metade do pteo, sendoum dos compartimentos o que tem um forno, cando quer os compartimentos, quer a metade dopateo do lado sul com a composio e confrontaes constantes de documento de folhas trinta ecinco e planta de folhas trinta e seis.---------------------------------------------------------------------

    --- 12 - O ora referido consta de certides emitidas pelo Tribunal Judicial de Comarca dePortalegre, onde se anota que a respectiva sentena transitou em julgado.------------------------

    --- 13 - A ora referida deciso judicial no foi objecto de registo predial.--------------------------- 14 - No tendo em conta a referida deciso judicial, os mencionados Antnia Heleno e marido

    Francisco Baptista dos Santos, Domingas Heleno e marido Jos da Rosa Amncio, Joo Heleno e mu-lher Ins da Conceio Silva Martins e Maria Heleno e marido Jos Baptista Gonalves VENDERAM me-tade indivisa do prdio acima identicado em DOIS a Manuel Matias Garo Correia.-----------------15 - Tal venda consta de escritura realizada no Cartrio Notarial de Portalegre em vinte e oito deAgosto de mil novecentos e setenta e quatro, a folhas sessenta e oito do livro de notas nmeroduzentos e oitenta do Cartrio Notarial de Portalegre.-------------------------------------------------

    --- 16 - DOMINGOS ANTNIO HELENO faleceu em vinte e sete de Julho de mil novecentos esessenta e um, no stio do Outeiro do Alho, freguesia de Urra, concelho de Portalegre, onde teveltima residncia habitual, no estado de casado com Maria da Luz Niza Leito em primeiras npciasde ambos e sob o regime da comunho geral, sem testamento ou qualquer outra disposio deltima vontade, e deixou como nicas herdeiras duas lhas, elas Clementina Rosa Leito HelenoDourado e Ana Maria Leito Heleno Espanta, naquela data ambas solteiras, menores.---------------

    --- 17 - O ora referido consta de auto de declaraes de cabea de casal no inventrio or-

    fanolgico que foi registado sob o nmero vinte barra sessenta e um no Tribunal Judicial daComarca de Portalegre.------------------------------------------------------------------------------------------- 18 - No referido inventrio orfanolgico foi identicado na verba nmero trs o seguinte bem

    imvel: Prdio urbano que consta de uma morada de casas de habitao, no Monte do Cabeofreguesia da Urra, concelho de Portalegre, confrontando do norte com herdeiros de Joaquim Helenodigo, com lho de Joaquim Heleno, sul com Joo Valrio, nascente com Joo Antnio Mo de Ferroe poente com servido pblica, inscrita na respectiva matriz sob o artigo duzentos e quarenta eoito, um meio, descrito na Conservatria do Registo Predial desta comarca, sob o nmero treze miduzentos e oitenta e seis, a folhas cento e noventa e cinco, do livro B trinta e quatro;-------------

    --- 19 - No referido inventrio aquele bem foi adjudicado a elas Clementina Rosa Leito HelenoDourado e Ana Maria Leito Heleno Espanta, na proporo de metade indivisa para cada uma delas.-

    --- 20 - Posteriormente: a) ela Clementina Rosa Leito Heleno Dourado casou em suas primeirase nicas npcias com Antnio Domingos Vstia Dourado sob o regime da comunho geral de bense b) ela Ana Maria Leito Heleno Espanta casou em suas primeiras e nicas npcias com AntnioJos Crespo Espanta, sob o regime da comunho de adquiridos.---------------------------------------

    --- 21 - ANTNIO DOMINGOS VSTIA DOURADO faleceu em dezassete de Novembro de mil no-vecentos e setenta e cinco, no Entroncamento, onde teve ltima residncia habitual, no estadode casado com ela Clementina Rosa Leito Heleno Dourado, em nicas npcias de ambos e soo regime da comunho geral de bens, sem testamento ou qualquer outra disposio de ltimavontade, e deixou como nicos herdeiros dois lhos, eles Domingos Jos Heleno Dourado e MariaJos Heleno Dourado, naquela data ambos solteiros, menores.----------------------------------------

    --- 22 - O ora referido consta de auto de declaraes de cabea de casal no inventrio obri-gatrio que sob o nmero trinta e seis barra setenta e cinco correu os seus termos no TribunaJudicial da Comarca da Goleg.-----------------------------------------------------------------------------

    --- 23 - No referido inventrio no foi identicado qualquer direito sobre os acima identicadosbens imveis.------------------------------------------------------------------------------------------------

    --- 24 - Posteriormente ela Maria Jos Heleno Dourado casou em suas primeiras npcias comCarlos Manuel Batista Guedelha, sob o regime da comunho de adquiridos.-------------------------

    --- 25 - Ora, desde a data do trnsito em julgado da acima referida partilha judicial por bitode Domingos Antnio Heleno dezoito de Janeiro de mil novecentos e sessenta e dois que elaClementina Rosa Leito Heleno Dourado e Ana Maria Leito Heleno Espanta so compossuidoras do

    prdio acima identicado UM na proporo de metade indivisa para cada uma delas; sendo que pobito de Antnio Domingos Vstia Dourado a respectiva posse continuou nos seus sucessores.---------- 26 - Especicam que o seu prdio acima identicado em UM resultou da anexao dos

    seguintes que ora identicam em: - TRS - PRDIO URBANO sito na Rua Cinco de Outubro, 26freguesia de Urra, concelho de Portalegre, composto de rs-do-cho; destinado a habitao;com a superfcie coberta de cinquenta metros quadrados; confronta do norte com Manuel Ma-tias Garo Correia, do sul e do nascente com Maria Joaquina Barradas Velez Janeiro e como prdio abaixo identicado em QUATRO, e do poente com o prdio abaixo identicado emQUATRO; inscrito na respectiva matriz sob parte do actual artigo 2465; que foi desanexadodo acima identicado em DOIS; e QUATRO - PRDIO URBANO sito na Rua Cinco de Outubro26, freguesia de Urra, concelho de Portalegre, composto de rs-do-cho e quintal; destinado ahabitao; com a rea total de oitenta e dois metros quadrados; na qual correspondem dozemetros quadrados superfcie coberta; e setenta metros quadrados superfcie descobertaconfronta do norte com o prdio acima identicado em TRS e Manuel Matias Garo Correiado sul com Maria Joaquina Barradas Velez Janeiro, do nascente com o prdio acima identicadoem TRS e do ponte com a Rua Cinco de Outubro; inscrito na respectiva matriz sob parte doactual artigo 2465; o qual no se encontra descrita na Conservatria do Registo Pre