jornal 100% vida fevereiro 2012
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Edição de fevereiro de 2012TRANSCRIPT
N0 37 CAMPINAS, FEVEREIRO DE 2012DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
ANO 4
Como eliminar os dramas das nossas vidas. Este é o
assunto do artigo do Dr. Mario Sabha Jr.
Na página 10.
O que são as “Práticas Complementares”
em Saúde?Na página 3.
Rede 40+ Academia lança desafio de Verão.
Saiba como participar lendo a reportagem na página 3.
Volta às aulas: a impor-tância do vínculo saudável entre professor e alunos
para o sucesso de um bom aprendizado.
Leia mais na página 10.
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Onde encontrar o jornal 100% Vida
Expediente
Alphaville- Alpha Mall
Barão Geraldo- Banca do Amaral- Banca do Guará- Padaria Casa Grande- Padaria Alemã- Banca Barão - Supermercado Pão de Açúcar - Frutaria Barão
Bonfim- Academia Acqua Forma- Supermercado Pão de Açúcar
Castelo e Chapadão- Banca Nakazone- Padaria Trapiche- Nico Paneteria- Restaurante Chimarrão- Panificadora Pão do castelo- Círculo Militar- Clínica Mario Sabha
Cambuí- Pão do Cambuí- Massa Pura- Clínica Pupo Nogueira - Clínica Politano- Papelaria Cambuí - Padaria dos Alecrins- Shopping Frutas Cambuí-Terrace Open Mall
Chácara Primavera, Taquaral,Pq. Taquaral e Alto do Taquaral - Padaria Império dos Pães- Padaria Primavera- Shopping Primavera - Centro Cultural CPFL- The Mall- Padaria Nova Diamante- Restaurante Vilani- Restaurante Takeda
Guanabara e Vila Itapura- Banca do Dirceu- Banca Brasil- Instituto Salludys
Nova Campinas, Jd. das Paineiras,Jd. Flamboyant e Jd. Paraíso- Ventura Mall- Banca Berini- Padaria Abelha Gulosa- Banca Paineiras- Carrefour Bairro- Padaria Norte Sul- Padaria Fratelli- Casa do Yakisoba
Parque Prado- Condomínios Prado- Shopping Prado
Cosmópolis-Banca do Shopping- Plena Farma
Paulínia- Banca do Cemitério- Paulínia Shopping- Padaria Real - Farmácia Farmais- Banca da Praça- Banca do Bosque
Sousas- Banca Praxedes- República da Pizza- Café Senzala- Galpão Supermercado- Banca do Jair- Rico Panne- Supermercado Kushi- Agropecuária Reino Animal
Valinhos - Padarias Centrais
Vinhedo - The Gardener Place
Esta é uma publicação da:Editora 100% Vida Ltda - MECNPJ: 092 11 133 0001-81Os artigos são de inteira responsabi-lidade de seus autores.
Jornalista responsável: Luciane Pavini - MTB [email protected]
Publicidade: Silvia Capelazzo - 19 - [email protected]
Diretores administrativos: Alexandre Figueiredo de Souza e Alfredo Figueiredo
Jornal 100% Vida : 19 - 3256.7091www.jornal100porcentovida.com.brcemporcentovida@terra.com.brTiragem: 30.000 exemplares
Impressão: Gráfica Alpha Paper - 19 - 3256.6773
Criação, Design e Editoração: Roberto BarbosaLogotipo: Yuppie Studio Design
Distribuição: Alphaville, Barão Geraldo, Bonfim, Castelo, Chapadão, Cambuí, Chácara Primavera, Taquaral, Pq. Taquaral, Alto Taquaral, Guanabara, Vila Ita-pura, Nova Campinas, Jd. das Pai-neiras, Jd. Flamboyant, Jd. Paraíso, Parque Prado, Cosmópolis, Paulínia, Sousas, Valinhos, Vinhedo
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Este é o nome dado a todas as práticas aplicadas através de uma visão integrada e holística do ser humano, que utilizam meios naturais para a recuperação da saúde e reco-nhecem que toda cura é um processo de transformação interior e por isto envolve ativamente o paciente no seu próprio tratamento.
Esses princípios se dife-renciam radicalmente das práticas tradicionais da me-dicina, cuja visão é frag-mentada e organicista do ser humano, utilizam meios sintéticos e invasivos de trata-mento e vêem a pessoa doente como um receptáculo passivo para suas intervenções. As “Práticas Complementares” têm por objetivo justamente suprir e complementar o que falta aos tratamentos médicos tradicionais.
Em diversos países da América Latina, como Chile, Cuba, Argentina, entre outros, essas práticas são aceitas e re-conhecidas pela comunidade médica e são chamadas de “Medicinas Complementares
e Integrativas”, o que demons tra o alto nível de reconhe-cimento que conquistaram. No Brasil, estamos também caminhando nesta direção. A política nacional de Práticas
Integrativas e Complemen-tares (PIC) foi aprovada em dezembro de 2006 em nosso país, embora desde a década de 70, a ONU venha estimu-lando todos os países a ado-tarem uma medicina mais natural e ligada às tradições populares. Nos Estados Uni-dos, as Práticas Complemen-tares já são ministradas em 44 universidades.
Essas práticas incluem, entre outras, Fitoterapia, Acupuntura, Aromaterapia, Florais, Toque Terapêutico,
Cromoterapia, Reflexologia, Iridologia, várias técnicas ener géticas como o Reiki, Tai Chi Chuan, QiGong, ChiKun, Tu-iná, etc.
Em São Paulo, diversas práticas foram reconheci-das pelo Ministério do Tra-balho, após a promulgação de um projeto de Lei pela então prefeita Marta Su-plicy, em 2003. O COFEN – Conselho Federal de En-fermagem, determina que enfermeiros podem desen-volver práticas naturais, desde que devidamente ca-
pacitados por cursos de espe-cialização de no mínimo 360 horas.
E aqui tocamos no cerne do problema com que vem se defrontando a maioria de pessoas que fez formação em Fitoterapia, Florais, Reflexo-logia, Aromaterapia, e tantas outras práticas naturais. Os cursos extra-oficiais não pos-suem o credenciamento exi gido para a habilitação desses profissionais para cargos pú-blicos. Isto significa que, em-bora exista o reconhecimento e a aprovação dessas práticas pela política de saúde no país, não existem profissionais ha-bilitados para o cargo.
Naturalmente, isso não impede que exerçam o tra-balho em seus consultórios. Apenas ficam limitados de exercer essas práticas em car-gos públicos, hospitais da rede, postos de saúde. E para completar, existem pouquíssi-mos cursos reconhecidos pelo MEC que oferecem a forma-ção em Práticas Complemen-tares, no Brasil.
Essas foram as razões que nos levaram a reunir uma equipe capacitada para essa tarefa pioneira em Campinas, e organizar um programa multidisciplinar, incluindo várias práticas naturais e que fosse aberto a profissionais de toda as áreas. O curso foi estruturado a partir de dois eixos, de forma a atender a ne-cessidade de formação pessoal do Terapeuta e de sua capaci-tação profissional.
Acredito que esse curso vai fazer história em Campinas e região, por sua abrangência, competência e atualidade pro-fissional.
Mani AlvarezDiretora do CLASI – Centro Latinoamericano de Saúde
Integralwww.clasi.org.br
O que são as “Práticas Complementares” em saúde?
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A Academia 40+ resolveu dar uma forcinha para os alunos que precisam de um incentivo para perder peso e eliminar os quilinhos a mais. A rede de academias que pos-sui três unidades em Campi-
nas e um em Valinhos propõe a perda de 2 metros de cintura abdominal.
O programa de perda de peso com duração de 90 dias terá mais de 120 alunos en-volvidos entre os 270 atuais. O acompanhamento da meta será feito em medições men-sais nos meses de janeiro a março e a média pretendida é de 2,00 cm de perda de cintura abdominal por aluno.
De acordo com Gustavo Lopes, fisioterapeuta, educa-dor físico e proprietário da rede 40+, o método específico
de trabalho da academia, pro-porciona maior conforto ao aluno, pois as aulas são com horário marcado, acompa-nhamento de 2 instrutores, e no máximo 8 alunos por tur-ma.
Gustavo também revela que o desafio é uma forma inteligente de promover o en-volvimento de todos os alunos em um trabalho de equipe, além de chamar atenção para o problema do sobrepe-so. “Com metas defini-das, os alunos terão este incentivo diferente
para atingir o objetivo de perder medidas abdominais”, diz.
Convidamos os leitores a participarem deste desafio, fazendo sua avaliação de com-posição corporal ou fazendo antes uma semana experimen-tal na rede 40+.
Unidades: Cambuí: 3203-5178 Guanabara: 3235-2887Valinhos: 3869-9442 Nova Campinas: 3307-5173www.40mais.com.br
Rede 40+ Academia lança desafio para perder peso
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Dramas complicam tudo: identifique e elimine!
Como observador do compor-
tamento humano e terapeuta,
atendo diariamente todos os tipos de
conflitos, e percebo que em todos eles
existe um componente que dificulta o
convívio entre as pessoas: o drama. No
teatro ele também é muito conhecido
como melodrama, enquanto os atores
envolvidos utilizam recursos que en-
volvem um tipo de tragédia com um
fundo cômico para que os espectado-
res compreendam alguma passagem
ou situação de suas vidas no palco. A
parte trágica é sempre exagerada no
peso, tristeza e sofrimento dos atores,
enquanto a parte cômica mostra o ou-
tro lado, ou seja, mostra de uma ma-
neira bem-humorada o “fiasco” que
os atores passam sempre que agem de
forma mimada, catastrófica e vitimista,
seja porque não percebem seu drama
particular, seja porque aprenderam a
dramatizar tudo. De qualquer maneira,
ficam a serviço das aflições dramáticas
que construíram.
Será que você percebe seus dramas
ou já acha normal viver com eles? Qual
será o seu?
É claro que achamos que não temos
drama, mas nesse exercício quero con-
vidar o caro leitor a aprofundar-se nesse
tema e perceber suas aflições dramáti-
cas na vida...
As pessoas dramáticas em geral,
são exageradas. Enxergam uma situa-
ção exageradamente agradável ou de-
sagradável, assim, quando estão bem
humoradas podem ser extremamente
alegres, espalhafatosas, comunicativas
e até afetuosas. Por outro lado, quando
estão sozinhas ou num dia em que algo
não saiu conforme queriam, são negati-
vos ao extremo, fazem previsões catas-
tróficas, sentem-se carentes e rejeitadas,
colocam obstáculos onde não existem,
ficando a serviço das aflições dramáti-
cas e desistindo dos seus objetivos. Veja
se você se identifica com algumas des-
sas frases típicas:
- Se aquele projeto não der certo,
nunca mais vou ter outra chance!
- Nunca vou conseguir entender
meu marido...
- Será que vai ser sempre assim?
Vou morrer sozinha?
- Errei, que vergonha! Minha mãe já
dizia que eu não presto pra nada mes-
mo!
Se você se identificar com essas ou
outras aflições catastróficas, será mui-
to interessante observar se ocorrem
mudanças nas próximas vezes em que
entrar em contato com elas, pois se per-
manecem repetitivas em sua mente,
devem ser tratadas. A isso chamamos
de formas-pensamento dramáticas e
existem várias técnicas para eliminar-
mos esse tipo de comportamento em
ambiente profissional, no consultório.
Algumas pessoas começam a eliminar
apenas pela identificação e auto-obser-
vação, o que é mais raro. No entanto, se
o dramático conseguir perceber que sua
fraqueza é fruto de potenciais mal tra-
balhados, de mimos, condicionamentos
e crenças negativas, terá um valioso ins-
trumento para se desenvolver na vida.
Como todo drama tem seu lado
cômico, existem pessoas que se acham
bem humoradas, mas na verdade são
trágicas e, ao tratarmos suas aflições
dramáticas, pensam que não poderão
mais mostrar seu bom humor. Isso não
é verdade. O que deve ser reavaliado é
o conceito de bom humor, que não pre-
cisa necessariamente vir acompanha-
do de tragédias. Um exemplo disso é
aquela pessoa que se diverte apenas em
público, ou com os amigos, mas quando
está só, entra em depressão, pois não
consegue alegrar-se.
Temos muito que conversar a res-
peito deste assunto, mas gostaria que
você notasse como suas aflições dra-
máticas, acabam com sua motivação,
instalam medo e insegurança em sua
personalidade e lhe desencorajam para
enfrentar a vida. Você se lembra quando
estava pronto para fechar um negócio e
desistiu porque algo o fez pensar o con-
trário? Quando as aflições dramáticas
estão cristalizadas como crenças e con-
dicionamentos negativos, podem minar
várias das suas forças de motivação em
busca de algum objetivo, impedindo de
prosseguir em suas metas. Elas emitem
mensagens repetitivas variadas, como:
- Você não é merecedor de...
- Sua idade não é mais pra isso...
- Isso não é para você...
- Se poucos conseguiram, imagine
se você vai conseguir?
- Quem você pensa que é para...
Como crescemos com muitas dessas
frases, achando normal pensar e agir
como todos, me ocorreu de lembrá-lo
que em todo início de ano programa-
mos metas, saímos em rumo de novos
objetivos e não sabemos porque eles
não se concretizam... Espero que você
aproveite bem a minha dica e tenha a
coragem de perceber suas aflições dra-
máticas, para poder ao menos escolher
o que vai valer a partir de agora: seu
drama ou sua persistência no objetivo
traçado? A escolha é “intransferivel-
mente” sua...
Dr. Mário Sabha Jr.
. Doutor em Neuroanatomia (UNI-
CAMP)
. Palestrante Motivacional e Con-
sultor Metafísico
. Conselheiro Metafísico Trans-
energético (Luiz Gasparetto)
Em Campinas, fones:
(19) 3386-9411/ 8173-7731.
www.mariosabha.com.br
Participe da Comunidade “Dr. Má-
rio Sabha Jr.” no FACEBOOK, clicando
no link abaixo:
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Taís Fernanda V. F. de AzevedoPsicóloga
CRP 06/94214Formação em Psicologia Corporal
Biodinâmica e Perinatal
Atendimento: infantil, adulto, gestante e casal
Rua Jorge de Figueiredo Corrêa, 1334Parque Taquaral - CEP: 13087-261 - Campinas - SP - (Atrás da CPFL)Fone: (19) 3256.5488 - Cel.: (19) 9601.3044atendimento@psicologoscampinas.com.brwww.psicologoscampinas.com.br
Volta às aulas o começo da viagem...
Era uma vez um exército formado por pessoas
boas e inteligentes. Este exér-cito estava prestes a iniciar uma grande e nova batalha e como acontecia todos os anos, se reunia para traçar os planos de ataque e defesa. O exército, formado por guerreiros da educa-ção se escondia em uma fortaleza, tam-bém chamada escola.
Mas, juntamente com os planos de guerra (aulas) e as novas estratégias, al-guns professores, em algumas escolas, dedicavam-se a apresentar aos colegas nomes de inimigos perigosos, chamados alunos que recebiam o apelido: indisciplinados.
De um lado os guerreiros da educação e de outro os perigo-sos indisciplinados, se preparam para a guerra que deverá durar um ano letivo.
Por mais livros que leiam ou cursos que façam o método me-dieval de tratamento humano, ainda dá o ar da graça...
Estes guerreiros da educação necessitam “armar-se” contra o exército “inimigo” que se apro xima!
E o que estes “inimigos” en-
contram ao chegar? Já no pri-meiro dia, antes mesmo de saber o nome do colega ao lado, ficam sabendo que se não fizerem a lição... isso!. Se não entregarem o trabalho em dia... aquilo!
Fico me perguntando por que ainda hoje se perde tanto tempo com essas questões? Porque es-tes professores não se atualizam na matéria: SERES HUMANOS... Claro, em qualquer instituição deve haver regras, caso contrário o caos se instalaria, mas... De que forma essas regras são colocadas, para que servem as punições, a vigilância...Parece-me ser esta a questão fundamental
Quem ganhará esta guerra? Quem tem maior poder? Para que serve tudo isso?
Claro, isso não acontece na sua escola, é apenas ficção ou coi-sa de história medieval talvez...
Como estamos em 2012, va-mos recontar esta história... Era
uma vez um grupo muito espe-cial chamado de educadores que todos os anos se reunia para pen-sar em como receber seus con-vidados chamados carinhosa-mente de alunos para a nobre parceria onde não existem inimi-gos, apenas aliados em busca da alegria e prazer na outra margem do rio, chamado aprendizado.
Para que esta viagem seja perfeita, reúnem-se para um ritual grupal chamado plane-jamento e ali refletem juntos como receberão os alunos e traba lharão os conteúdos de maneira criativa e interessante; quais es-tratégias utilizarão para formar vínculos afetivos e efetivos, e assim celebram com expectativa o momento do reencontro para esta mágica viagem rumo ao conhecimento.
Os alunos por sua vez ficam sonhando e compartilhando pelo facebook sobre a volta às aulas, como serão os novos pro-fessores, guias imprescindíveis nesta viagem.
Os alunos chegam desarma-dos, com sede por novas aven-turas, vem para ser compreen-didos, estimulados e porque não dizer, muitos vem para ser ama-dos.
É isso o que queremos; pro-fessores educadores, compro-metidos em criar vínculos, em
dar autonomia, em ser modelo, em passar o conteúdo de forma tão natural que o aluno nem sin-ta o passar das horas.
Mas, para que isso ocorra, o professor deve “limpar a poeira” dos olhos, calibrar o coração e desarmar-se.
É fato que quem escolheu en-sinar, escolheu encantar pessoas, seduzir mentes e fazer a diferen-ça. Pena que alguns se esquece-ram disso. Mas isso certamente é coisa do passado.
Desejo a todos os professo-res um excelente início de ano, uma boa dose de esperança e crença na mudança, um sorriso constante nos lábios e os olhos voltados ao horizonte...
Silvia Barros
Psicóloga clínica, assessora em escolas municipais e par-
ticulares, sexóloga e psicodra-matista
Fones: (19) 32941005 / 32526513
www.silviabarros.com
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Sem dúvida a terapia é uma ótima solução
para nos ajudar a resolver nos-sos conflitos internos, supe-rar dificuldades, re-significar histórias, sentimentos. Ela pode ser vista como um presente que damos a nós mesmos, pois é uma forma muito eficiente de nos cuidarmos.
Mas nós não podemos negar que para algumas pessoas fazer terapia é um mito. Elas sentem vergonha de precisar de auxílio, de comentar com conhecidos e serem preconceituosamente jul-gadas, temem serem chamadas de loucas, fracassadas, etc. E muitas vezes por desinforma-ção desistem de procurar ajuda. Quando temos algum proble-ma no coração, imediatamente procuramos um cardiologista. Então por que é tão difícil pro-curar um psicólogo quando estamos com dificuldades no campo psicológico?
A terapia é um pro-cesso com início, meio e fim em que o psicólogo aplica seus conhecimentos para reconhecer os problemas, desenvolver ma-neiras possíveis para solucioná-los, sempre em parceria com o paciente, melhorando assim a qualidade de vida emocional e até física porque corpo e mente estão sempre interligados.
Quanto mais rápido a de-cisão de fazer terapia, melhor, mas a boa notícia é que qual-quer hora é hora, mesmo que você carregue por anos seus sofrimentos. Se você chegou à conclusão de que é o momento
de procurar ajuda, é importante você buscar uma psicóloga com boa formação, cujo método de trabalho seja compatível com seu perfil. Não é papel deste profissional julgar, condenar, ou pré-conceituar diante de suas atitudes na vida. A pri-meira atitude deve ser ouvir, acolher, e depois desenvolver o processo adequado, pois cada um tem um modo de trabalho diferente do outro. O sucesso da terapia se dá quando ocorre o comprometimento do tera-peuta e do paciente.
Agimos de diferentes for-mas quando estamos em sofri-mento emocional. Alguns men-tem para si mesmos, forçando um bem estar inexistente, ou-tros se isolam, se deprimem, ou ficam agitados, agressivos, alguns se automedicam, usam entorpecentes como se eles fossem capazes de anestesiar a dor. Tudo isso é pura ilusão. Existe ainda o auto-boicote que nós fazemos sempre adiando o início do tratamento. Se você já fez terapia e julga não ter conse-guido um bom resultado, tente novamente, busque outro pro-fissional. Às vezes a dupla não criou vínculo, o que impede um resultado positivo.
A procura da ajuda psi-cológica é um sinal de coragem, maturidade e de amor próprio.
Você tem vergonha de fazer terapia?É um olhar para os nossos pro-blemas na busca pela solução.
Tais Azevedo
Psicóloga
Fone: (19) 3256 - 5488
Celular: (19) 9601 - 3044
Sylvio Lincoln
Psicólogo
Fone: (19) 3256 -5488
Celular: (19) 9601 –5601
Clínica:
R: Jorge de Figueiredo Corrêa, 1334 – Taquaral – Campinas
a t e n d i m e n t o @ p s i -cologoscampinas.com.br
www.psicologoscampinas.com.br
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O Restaurante Dona Elza está localizado na Pousa-da Estância Parque e oferece deliciosos pratos de
comida do campo com um toque gourmet, dispostos en-tre o buffet de saladas e o fogão a lenha.
O cuidado na preparação dos pratos evidencia a preocu-pação com a comida saudável, perfumada com ervas e folhas da horta orgânica que fica ao lado do restaurante.
A casa grande de espaçosas varandas nos remete às casas de mães, avós e tias onde é possível experimentar um pedaço de pão caseiro, acabado de sair do forno com manteiga temperada, antes de chegar à mesa.
O lugar rodeado de verde, água, borboletas e passa- rinhos permite às crianças se divertirem no pedalinho do lago, na fazendinha, no campo de futebol, na ponte pencil, nos jogos de dama gigante, amarelinha e caracol,
também nas trilhas pela mata.
Com tanto entretenimento dá tempo de saborear vaga-rosamente a sobremesa antes de saber o paradeiro dos filhos, e continuar ali por mais tempo, com eles, desfru-tando a beleza do lugar.
- Restaurante Dona Elza, um contraponto à vida agitada das cidades -
Viva essa experiência! Restaurante Dona Elza - Rodovia Amparo - Serra Negra, km 147, a 50 metros do asfalto.
Tel: (19) 3892.5433 | www.estanciaserranegra.com.br
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Nº 04 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
ANO 1
CURIOSIDADE ANIMAL
• Óculos escuro para cães: ex-agero ou necessidade?
Muita gente, quando vê um cão de óculos escuro, logo pensa: “esse é cachorrinho de ma-dame!”. O acessório é encara-do por algumas pessoas como futilidade, mas é importante esclarecer que, em algumas situações, é bastante útil: ajuda a proteger os olhos do animal do sol e da luz, principalmente dos cães de pêlo curto. Cachor-ros que andam de moto, ou cos-tumam passear em dunas de areia com seus donos, devem usar o adereço para evitar que pequenas partículas afetem os olhos do bicho. E o que os olhos não vêem, a pele sente. Sem-pre que sair para passear com seu cão em dias de muito sol, passe protetor solar no focinho
e nas partes mais claras do corpo, como a barriga.
• Beijar na boca do pet faz mal?
Muitos donos de cães cur-tem beijar a boca do bicho de estimação. Alguns acre-
ditam que a boca do cão é mais limpa do que a dos humanos, outros acham que é uma su-per demonstração de carinho, e também têm aqueles que dizem “Credo... que nojo”! O que pou-cos sabem é que, pela saliva, os cães podem transmitir doenças ao homem e vive-versa. A sa-liva do cachorro pode transpor-tar bactérias, vermes e fungos; e a do homem pode transmitir vírus, como o da herpes, e até passar o famoso “sapinho”. Ou seja, a prática de beijar os pets na boca pode ser prejudicial para a saúde de ambos.
• Gatos também podem ser adestrados?
Ao contrário do que muita gente imagina, é possível adestrar ga-tos. O bichano, inclusive, é um aprendiz privilegiado... A ha-
bilidade para aprender alguns comportamentos pela simples observação é mais acentuada e mais fácil de ser demonstrada no gato do que no cão. Apesar de mais independente que o cachorro, o bichano também é capaz de aprender a obedecer a comandos.
• Os bichos são fiéis?
Podemos dizer que fidelidade não é o forte dos animais... São pouquíssimas espécies que es-colhem um parceiro e permane-cem com ele para o resto da vida. E, com o avanço da ciência e a chegada do DNA, até esses animais que eram considerados extremamente fiéis, estão sendo colocados à prova. Acreditava-se que os pombos, por exem-plo, eram incapazes de trair... Hoje, testes de DNA mostram que muitas pombinhas “pulam a cerca” e que os filhotes, mui-tas vezes, não são do parceiro. Mas, toda essa infidelidade que rola no mundo animal tem uma vantagem natural. No caso da fêmea, trair o companheiro au-menta as chances de ter um fi-
lhote de suces-so. Se ela tiver todos os filho-tes com o mes-mo parceiro, corre o risco da genética do pai não ser tão boa e, conse-quentemente, dos seus her-deiros se da-rem mal na vida adulta. Já os machos mais fortes e
dominantes têm o comporta-mento típico do que as mulheres chamam de homem “galinha”: querem ficar com todas! As-sim, eles têm a possibilidade de passar seus genes para uma grande quantidade de filhotes,
que serão mais preparados para garantir a sobrevivência de sua espécie.
• Por que os cães fazem xixi nos pneus dos carros?
Esse é um fato que deixa muito dos motoristas doidos da vida. Mas você sabe por que os ca-chorros fazem isso? A verdade é que existem alguns materiais que os cães gostam mais de usar como banheiro. É o caso, por exemplo, da madeira e da bor-racha. Mas o motivo que leva o cachorro a fazer xixi nos pneus dos carros, não é o material em si, e sim o fato de a roda conter uma série de cheiros adquiridos durante os trajetos diários, pas-sando por cima de quase tudo, inclusive da urina de outros cães. Como alguns cachorros já “visitaram” aquele lugar e deixaram seu registro ali, o cão então sente a necessidade de também deixar o sua marca.
• Por que alguns cães e ga-tos têm o costume de comer grama?
Se você ver seu bicho de esti-mação comendo grama, não se assuste... Ele não virou veg-etariano nem está querendo vomitar, ao contrário do que muitos acreditam. Na verdade, a grama ajuda a limpar o intes-tino dos animais. No caso dos cães, acredita-se também que esse costume venha de seus an-cestrais. Há muito tempo atrás, os lobos se alimentavam de animais herbívoros e, indireta-mente, consumiam um pouco de vegetais de dentro do estômago e intestino desses bichos. Mas, fique esperto: seu bichinho pode contrair verminoses se ingerir a grama de determinados lugares. O legal é comprar sementes em Pet Shops, próprias pra isso, e plantar em casa pro seu cachor-ro ou gato poder comer tran-qüilamente.
CAMPINAS, FEVEREIRO DE 2012