Jörg Garbers – Ms. de Teologia

� A ansiedade se manifesta no físico através de inquietação, sufoco, tremor, tensão muscular, coração acelerado, estômago doendocoração acelerado, estômago doendo

� Pensamentos confusos, mil pensamentos desorganizados, probleminhas pequenos rodando na cabeça, incapaz de desligar

� Sentimentos de agonia, medo e insegurança

� Sonhos grandes

� Apego exagerado a

pessoas

Apego exagerado ao � Apego exagerado ao

material

� Medo de perdas

� Vida corrida

� Pressa para chegar num

alvo determinado

� Se ocupando com um problema antes que ele aparece

� Imaginando o que pode � Imaginando o que pode acontecer

� Se assustando com as coisas ruins que fogem do nosso controle

� Acompanhado por um estado de ansiedade

� Imaginação fértil� Medo do futuro� Medo de perder o controle� Experiências negativas do

passado criando passado criando expectativas negativas do futuro

� Medo de ser feliz que vem quando tudo corre bem (porque quem não tem nada, não tem medo de perdas)

� Tentando se distrair de

pensamentos assustadores

(“vira essa boca para lá”)

� Melhor não pensar� Melhor não pensar

� Afundando em pensamentos

negativos

� Pensamentos ruins criando

sentimentos ruins entrando

numa roda viva

� Comer para aliviar as tensões

� Em Mt 6.25 (28.31; Lc 12.22) ouvimos que não devemos nos preocupar por nossa vida, em Mt6.34 Jesus ensina a não se preocupar com o dia de amanhã e em Mt 10.19 com o dia de amanhã e em Mt 10.19 (Mc 13.11; Lc 12.11; 21.14) os discípulos são livrados da preocupação o que deveriam falar.

� Jesus ensina-nos a viver no presente, se doando para o ser humano, em especial para o perdido, em palavra e ação e a não nos preocupar-nos com o futuro.

� A preocupação é idolatria, que coloca o ser humano como senhor do futuro, que na verdade só pertence a Deus. Deus.

� Preocupando-se, o ser humano ocupa o lugar de Deus, o que pode ser considerado um ato de idolatria.

� O preocupado não conta com o poder de Deus.

� A supervalorização do futuro é pecado no sentido de hamartia, o errar de alvo. O alvo do cristão é levar o evangelho ao próximo em palavras e ação. palavras e ação.

� O cristão, que supervaloriza o futuro, perde o presente, despreza a boa criação de Deus, e perde sua vocação.

� O preocupado não está livre para o próximo, mas está ocupado em viver o futuro antecipadamente.

� A salvação depende de Deus, o futuro está nas mãos de Deus. Não é nossa tarefa de colaborar com a nossa salvação com a nossa salvação preocupando-nos com o nosso futuro espiritual.

� A preocupação com o futuro espiritual de familiares pode nos levar a julgamentos e atitudes de falta de amor no presente.

� O ser humano que lança as

suas preocupações na

poderosa mão de Deus aceita

com esse ato a sua limitação com esse ato a sua limitação

como criatura de atuar no

futuro ou no passado

� Ele confia no criador do

universo que está com as suas

criaturas ontem, hoje e para

sempre.

� Lançar a preocupação sobre

Deus é uma entrega total na

mão de Deus, que diz “Cuida

tu!” A justificação para tal agir tu!” A justificação para tal agir

está na afirmação que Deus se

importa conosco, ele cuida de

nos. Assim somos livres para

viver.

� Pensar o pensamento assustador até o final se preparando para aquilo que poderia acontecer desenvolvendo um plano

� Confiando em Deus que ele vai dar as forças quando acontece “a desgraça”

� Lembrando dos problemas resolvidos do passado criando confiança na sua habilidade de lidar com o problema quando surge

� Aprendendo a ser grato em qualquer circunstância