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Trabalho para a matéria de Edição Eletrônica Curso Design Gráfico

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DESIGNG R Á F I C O

A DESIGN GRÁFICO é uma revista colaborativa sobre design. Sua versão 16 páginas possui foco no conteúdo acadêmico, teórico e prático do universo do design. Trata-se de um projeto editorial contínuo e sistemático que vai contribuir nas próximas ger-ações para o intercâmbio de pesquisadores e para a difusão da pesquisa em artes visuais e design. A edição ainda tras dicas e informações acadêmicas ajudando nossos amigos designer. Não deixem de conferir a proxima DESIGN GRÁFICO.

DESIGNG R Á F I C O

PORTFÓLIOAPRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 01, 02 E 03.

PORTFÓLIOAPRESENTAÇÃO DO TRABALHO 06, MURAL MESTRE JEDI.

O PROCESSO / A LOUCURACRIAÇÃO DE LETTERING POR ERIC WAETZIG

LINGUAGEM VISUALA SÍNTESE DO ESTILO VISUAL

PORTFÓLIOAPRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 04 E 05.

ERIC WAETZIGSAIBA QUEM É.

SAIBA MAISTIPOGRAFIA, LETTERING E CALIGRAFIA

PRODUÇÃO GRÁFICAVETORES x BITMAPS

João Rafael dos Santos Feitosa | email: [email protected] | twitter: @rafaelcorelMatrícula: 201301120596

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TRABALHO 01

TRABALHO 02

TRABALHO 03

No Illustrator CS5, você pode desenhar ou renderizar facilmente a arte em perspectiva, usando um conjunto de recursos que funciona com base em leis estabelecidas de desenho em perspectiva.

Este trabalho foi feito na matéria de Desenho Vetorial.Reprodução em perspectiva do ambiente.Professora: Samara

No Illustrator CS5, selecione a ferramenta Malha e sele-cione uma cor de preenchimento para os pontos de malha

Este trabalho foi feito na matéria de Desenho Vetorial.Reprodução da própria foto do aluno colorida e em tons de cinza.Professora: Samara

No Illustrator CS5, Utilizando todos os conhecimentos em design, criar um logo para um empresa fictícia.

Este trabalho foi feito na matéria de Desenho Vetorial.Passo a passo do conceito da criação.Professora: Samara

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TRABALHO 04

TRABALHO 05

Trabalho produzido a mão utilizando recortes, baseado em CUBISMO.

Nome da obra: A SEXTA ESTRELAAs formas foram trabalhadas para identificar o desejo de querer o título de hexacampeão. As estrelas vão significar a quantidade de título de vitórias do Brasil, com a estrela do centro destacada referindo-se a sexta e tão desejada vitória na Copa de 2014. Usei as cores que representam o uniforme brasileiro. Fiz os recortes formarem uma representação de taça.

Matéria de Teoria e Prática da Cor Professor Valdério CostaHarmonia de cores usada: Complementar e análoga.

Feita no Photoshop CS 5, desenvolvido uma ilustração Pin Up no estilo Pop Art com cores chapadas, retículas, contor-nos, imagens e texturas.

Habilidades:- Ferramentas de recorte e seleção - Múltiplas camadas - Contornos com a ferramenta Caneta - Aplicação de tex-turas - Galeria de Filtros - Filtro Pixelização - Modos de mesclagem da camada - Ajustes de camada - Modificação de cores - Máscaras de camada

Matéria de Imágem Digital no DesignProfessor Lederly (Mestre Jedi)

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TRABALHO 06

Este mural representa a soma das Matérias de Desenho Artístico, Teoria e Prática da cor, De-senho vetorial e Imagem Digital no Design.

Trabalho teste dedicado ao (Mestre Jedi) Lederly.

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O PROCESSO / A LOUCURA

Waetzig design é designer baseado em Los Angeles , conhecida por sua mãe e de Veneza PD como , Eric Waetzig . Meu principal

objetivo é fazer grandes coi-sas. Através de anos de agên-

cia e experiência freelance , eu tive

o prazer de colabo-rar com todos os tipos

de clientes de grande, de pequeno porte. De

ousar tímida e madura para pré- madura. Isso me

dá conforto na minha própria capacidade de se adaptar para atender as necessidades dos meus clientes da forma mais racional e táticas. É sempre uma viagem, para embalar a luz e andar rápido. Eu posso fazer isso para sempre.

Branding & CUSTOM TIPO TRATA-MENTOS

Tipo é a forma mais eficaz e direta de comunicação visual. É por isso que não usamos mais glifos por escrito. Curi-osamente, glifos tomaram o rolo de logos para a marca. Eles são parentes uns dos outros , ainda em pólos opostos maneiras. Devido a estas características , os tratamentos de marca e de tipo per-sonalizado muitas vezes pode ser o ás na manga ou o mau cheiro no seu su-shi. Jogando seus cartões para a direita , com direção de arte e design inteligente conhecedor irá garantir a sua marca ou tipo de tratamento está a dizer a coisa certa, literalmente e esteticamente .

Moda Publicidade , VESTUÁRIO Branding & ACESSÓRIOS GRÁFICOS

Eu tive a chance de trabalhar com in-úmeras marcas de moda em desen-volvimento materiais de campanha de publicidade , pacotes completos de branding , o fato gráficos e ilustrações e projeto on-line e desenvolvimento. Isso realmente é uma das minhas paixões , porque o mercado é esse território rico para um excelente design e muitas vezes pode ser o criador de tendências liter-al para criativos e designers de todo o mundo.

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Um lettering guide template é um tipo especial de modelo , usado para escrever caracteres uni-

formes em uma placa de identificação de desenho. É constituída por uma fol-ha de plástico ou de outro material com as letras do alfabeto entalhadas e outras formas utilizadas especialmente para a criação de desenhos técnicos. Durante décadas, eles têm sido essenciais para lettering uma placa de identificação de desenho para que o texto e outras for-mas podem ser obtidas de forma rápida e bastante uniforme.Apesar de terem sido substituídas pelo uso de computadores, tal como men-cionado acima, durante a maior parte do século passado tenham sido usadas para facilitar o processo relativamente rotulação na criação de técnicas desen-hos . Eles eram uma ferramenta indis-pensável para arquitetos e ilustradores técnicos em geral, para rotular os seus desenhos e planos, mas também a de-scrição de projetos, em que era uma boa prática a utilização de um modelo de letras para conseguir um texto bem escrito e uniforme.

Um modelo de letras também pode ser usado por pessoas analfabetas ou semi-analfabetas para aprender a es-crever ou melhorar a sua escrita. A fim de ajudar as pessoas com dificuldades de escrita, alguns políticos, como Bet-tino Craxi tê-los usado no curso da história política , eles distribuíram modelos de letras de papelão especí-ficas com a seqüência de caracteres de seu último nome, para que pudes-sem ser facilmente escrito durante a votação [ 1 ] do processo.

A Caligrafia é a escrita, através de um instrumento, onde o preenchimento é dado pela

ferramenta e não pelo contorno, ex-istem basicamente duas formas de caligrafar, com a pena chata ou quad-rada e com a de bico. A primeira pos-sui uma transição de acordo com a angulação da ferramenta, a segunda, de acordo com a pressão exercida. Ex-istem ferramentas experimentais que ficam em pontos nebulosos entre estas duas, mas basicamente é isso. Ano-tações do seu dia-a-dia não são con-

sideradas caligrafias formais. Em inglês temos palavras diferentes, Handwriting e Calligraphy. Segundo Gerrit Noordzij no seu livro “The Stroke”, Caligrafia é o Handwriting com dedi-cação a qualidade da forma

Tipografia em português significa mui-tas coisas, a primeira delas é o sistema de impressão tipográfico (letterpress em

inglês) onde existe a pressão de uma matriz (tradicionalmente de metal ou madeira, atual-mente existem polímeros com o mesmo in-tuito) contra um suporte de papel. Tipografia também é relacionado um sistema de tipos, que funcionam em conjunto, qualquer que seja a ordem deles. Originados nos tipos móveis de Guttemberg, o sistema atualmente é feito digi-talmente, e seus produto é um família

Lettering é a ilustração de letras através do seu contorno. Estas letras, não fucion-am se elas não estiverem exatamente na

disposição específica daquele lettering. Não funciona como um sistema, é um projeto com único propósito. Pode-se iniciar o Lettering a partir de uma caligrafia ou tipografia e alterar suas formas para melhor atender a necessidade do projeto.

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A SÍNTESE DO ESTILO VISUAL

Sabendo dos princípios perceptivos do material visual se da o inicio a uma base, para se prever certas de-

cisões visuais sobre a organização de um projeto. A classificação dos diferentes níveis de input e output visual indica o caminho para a definição da tarefa e de seu propósito mais facilmente. As técni-cas são os capacitadores, as opções para uma tomada de decisão que controle os resultados. Em conjunto, esses meios vis-uais oferecem ao artista um outro nível de forma e conteúdo, que abrange o lado pessoal do criador .

O estilo É a síntese visual de elementos, técnicas, sintaxe, inspiração, expressão e finalidade básica.O estilo influencia a expressão artística quase tanto quanto a convenção. Mas as normas estilísticas são mais sutis que as convenções, e exercem sobre o ato de criação mais influência que controle. Para os artistas e as pessoas em geral, os sis-temas de vida são culturalmente condi-cionados, e a definição gradual das cat-egorias mais amplas de expressão visual ajudam a entender a relação entre o estilo individual. Há muitos nomes de esti-los artísticos que identificam não ap-enas uma metodologia expressiva, mas também um período histórico e uma posição geográfica distinta: bizantino, renascentista, barroco, impressionista, dadaísta, flamengo, gótico, Bauhaus, vito-riano. Cada nome transmite varias pistas visuais que se identificam em conjunto e abrangem a obra de muitos artistas, além de um período e um lugar sendo que cada grupo individual estabelece suas próprias tradições.

Estruturalmente, a busca de novas formas precisa da realização de experimentos, e o estabelecendo assim novas tradições, resultando dentro de uma metodologia baseada na escolha de técnicas visuais manipulativas. As vari-antes técnicas podem servir para identi-ficar a individualidade estilística de um artista específico, dar nome a um estilo ou a uma escola de expressão visual é uma grande conveniência histórica para facilitar a identificação e a referência, embora, no período contemporâneo, a nomenclatura tenha se fragmentado de tal forma que se precipitou em uma sit-uação absurda. As mudanças de nomes acontecem quase todos os dias, a ponto de podermos dizer que constituem uma expressão em si mesma. Nas artes visuais, o estilo é a síntese última de todas as forças e fa-tores, a unificação, a integração de in-úmeras decisões e estágios distintos. No primeiro nível está a escolha do meio de comunicação, e a influência deste sobre a forma e o conteúdo. Depois vem o ob-jetivo, a razão pela qual alguma coisa está sendo feita: sobrevivência, comuni-cação, expressão pessoal. O ato de fazer apresenta uma série de opções: a busca de decisões compositivas através da es-colha de elementos e do reconhecimen-to do carácter elementar; a manipulação dos elementos através da escolha das técnicas apropriadas. Os períodos estilísticos e as escolas menores se associam, por suas características, a uma ou algumas dessas categorias gerais e abrangentes. Para en-tender e executar essas categorizações, é preciso elevar-se acima dos rótulos estereotipados e ascender a um nível de definições arquetípicas.

• Primitivismo

O homem primitivo ao criar seus desenhos, à trinta mil anos atrás, só podi-am formular hipóteses sobre os objetivos que tinham em mente. Uma das qualidades das pinturas rupestres é seu realismo, uma característica incomum da arte primitiva, o que sugere que eram concebidas para ser uma ajuda visual, um manual de caça com-posto para recriar os problemas da caça e revigorar o conhecimento do caçador, além de instruir os que ainda eram inexperi-entes. Os símbolos zoomórficos, chamados de totens, diferem em muitos aspectos dos animais desenhados nas cavernas. Além de seu significado religio-so, também estão ligados ao cumprimento de determinadas leis, proibindo o incesto nos sistemas sociais simples de homens pré-letrados, ao explicitar com mais clareza as ligações do grupo que compartilhava o mesmo totem. Mais tarde, os totens do zo-díaco serviram como primeiro calendário do homem. São esses os símbolos astrológi-cos sob os quais nascemos, e que muito ainda hoje vê em como indicações extrema-mente significativas de sua personalidade, e até mesmo de seu destino. A única maneira válida de clas-sificar esses desenhos pré-históricos é tentar definir o primitivo como um estilo,a arte e o design primitivos são estilisticamente simples. A pintura das cavernas é uma tentativa humana de olhar para a natureza e representá-la. Essa simbolização abstrata da natureza pode ser reproduzida por todos; é uma linguagem que todos são capazes de entender e falar. O símbolo é, carac-teristicamente, a estenografia da co-municação visual, e onde quer que seja usado, sobretudo na arte primitiva, ca-naliza uma grande energia informativa do criador a seu público.

Programas Bitmap: Photoshop – .psdCorelPhotopaint – .ctp

CorelPainter – .rif

Programas Vetoriais: Illustrator – .aiCorel Draw – .cdr

Freehand – .fh

BITMAP

As imagens são construídas através de pequenos quadrados, mais conhecidos como pixel. Como ele é muito pequeno, o olho humano não é capaz

de vê-lo a olho nu, vendo então uma imagem com suaves gradações. O número de pixeis necessários para obter uma imagem depende do uso dessa imagem. Então, a imagem consiste numa matriz de pontos individuais (pixeis) em que cada um tem sua cor, e na união deles é que forma a im-agem.

As imagens em bitmap tem o problema básico em que quando aumentamos a imagem, ela fica “pixelizada”, quer dizer que é alargado e aumentado o tamanho do pixel, fi-cando então com uma resolução mais baixa.

Line-artSão imagens com somente duas cores, geralmente o preto e o branco, e elas são assim pois em alguns computadores pode-se usar somente 1 bit (on=preto, off=branco) para poder definir cada pixel.

GrayscaleSão imagens com graduações e degradês de vários tons de

PRODUÇÃO GRÁFICA – VETORES X BITMAPS

cinza, preto e branco. No computador a gradiência é forma-da em uma configuração de 256 linhas.

MultitônicaSão imagens que tem graduações de duas ou mais cores. Elas são compostas pela cor preta e por mais uma outra cor direta (normalmente uma cor pantone).

Imagem em CoresSão imagens que são feitas nas escalas cromáticas como RGB e CMYK.

VETOR

Os vetores são criados de forma diferente das ima-gens, para serem feitos são criados objetos, como por exemplo quadrados e círculos. Uma imagem

desenvolvida em um programa vetorial é composta de cur-vas, elipses, poligonos, textos, entre outros elementos. Elas possuem a capacidade de serem ampliadas e não terem sua forma ou qualidade alteradas, elas aparecem 100% suaviza-das. Outra vantagem do vetor é a possibilidade de isolar ob-jetos ou partes do objeto, tratando-as independentemente.

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