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JTm~ .JL \—^ JL-/ JLxí. JL Anno II N. 60 INFORMAÇÕES Rio de Janeiro, 21 de Janeiro de 1883 Avulso 40 rs. Hio <lc Janeiro fioMWio, 21 Dl? JANmnr, rm 1883 giprt'AoesiM* JUHOS E DIVIDENDOS / ir«t »<"(«» !rii»«<"ii<> ftatrlaenlii Jo Sol. S ». -'• «Cfei» .1» S»l. « "".»'• CfOK.i 15.S »i;»v.l''* ri,..u»vn. u. ti* '•¦ •«•¦ - mnitui. OMIRTATOMO '<< Ias 115 Íi Kl ' ** i ia» SI i.é •»- ** i * 3 I- :3 ÍMetitfla ComwclM.. tt-ülItU pí.itlBfl»»»! Itlf Oi*nl« ,B> hreiii). Mo Bftttl.x"........ Sumi,, *'.«ftrHflfprflAt. ..,,..•« In.lu.liiel. GMMirtto. «O/o Preilui Entraram hontem do pneu dn lloit Vista, semana no Srs.: cnm»' 1 »ll !l«l h. I», ''*' Kl *'•* «I*5!l 4 I SI III,. i. 1M.Í« V.« bl.Wi-! 1 ttrí Us 4r» fVrn»; S. JWlurili. 1'aJua. MaMÜ p «'jmp«».... f»ttt«! vou iniiíi («o a. in ¦ImiiUli.,.,....... n«lati!i-«l liir-líii I'il.,iui't 'Mvl.tiilai»'» . Sr«n««»! Jf«t»a NnMkfflltf...' I*r|.,l4e«l«t...in O utitiU*.... ** ».'»*»»• ¦Mancai*) o; o! ¦üilneei « die <t*.\ ininimnm .1» noite *),<>, „".,. .t||„„mHrliM •!« ««II* >"¦'• •"!""«• Cmpenh. 1- \4<«.««Sli>: ?.„"»! hot«». »l SS. •••«bre -.','. orn»" l*.Rra.ilelra 8. . V.por.. »""ií.,1.Prlr««liflil«'?(*».» r.r.) <Sttlk«l PO rio (1) u.H nieoS»lto po» rirt.w»'»"»'!»» «• «««li» «.nio miram . (*)•'.« •""'"''•'''í*,.*?" l'"!',," rl„«.fe«»lti«. T»nloEOiC«»j(» *•' MíO-Mla Rw niniMir-o « Ml rt-« ""-"w,,n i"" """' r riiniiilio. trntn SSl IKMW. r tçrr.TES Il.O.CiH V.)|>»ril'e »M ¦•altlMS«eMe-IOl» . . « portol Soft*. r«e«SI l-orlniilo Sol, Hn) «f«^ Sanlix, T.itev\ Bio .le Praia, í. «on UaStfl " Intu*'!"».'"""" . OJen. 4uW"i* lilUtui)s » lmiím* » ItjHM)W » rÚt*a)* kwmiU * «uniuIH ' ªa * IMiiOil»i § («na lu » ... |i) > ...... j iitioe _s » atmio L8 » \wm « » I 10 » n.i««IH ISHKW t1') f„B*1il Me l*.'j«> \H i ri»)n, Conde de Ignasvn; toadop marechal do campo Dr. Jos« do Ml* ritiiiln da Hilvn Hei»; medico, conse* IhelroDr. Vicente Cândido Figueira de Bnbota. Um nmiiro not**to o fazendeiro na provincia «lo lliodo Janoiro acaba tle letima da sim bon fé, pérdando nRo pe.pi.ma quantia por n9o ter tomado an cautelas devldaa em tra» to» mito» com trabalhadores livres. O atino dau-So da aegutnto fôrma: O cavalholro n«pipmii'w referimos, ptoremlo introduzir o irnbaluo livro om «uns torro-, m:nidon> Vif dou 1'.' reito pelo vtscohdo do Piguei- redo. E' feito polo» príncipes d'Orlwns. Hn tr«>. Qommisaario»--eommis8ft- riou, aqui, tjner dizer: que comem. llu cinco, lianmsd. Queô condo, o tJiii'i«o vai enwir... QlH!,,. Que «Io li«into-«, tpie di Vai n seu bordo nma companhia de aprcndizea mnrinhelros. O brigue «egue com mandado pelo tenente JoSo Carlos da Fonaees Pereira Pinto, «erviuilo de immu- dialo o tenente Josc Dias do Aifuínr., A oUlcialidado t-onxtn dos 2»Me- nenlert Francisco 'Arama?. Alvo* No- gueira, Alfrmlo de Ávila Meneze», Qdorlco Pinto da Silva Leal e Al- berto Álvaro da Silva. Cirurgião, Dr. Jofto I.uir. Palleli. Otlloial da fazenda, o «lo 3* ela»se Arthur Lula Augusto Lamalgnaire. Di/. o Autonomista, «pio no munici- pio do Ouelu/ em H. Paulo, «i tmpf<rt*9 .li.^rM*: a.aiii Indsttriei Ii.irei di. Ii f.' |,,,||,, I'ritt filo»!» «nvor.iinos Síllính» Merlnhn. Bontlo 57. Jknloillo M. Tifariíf, t'«nl»Utl» 3|. Etatlto roetnlo. Ooll*"»" "7. Juequlm J. TíUíire. Bimrlo SO, SI ¦ mil N, ..• ',. f «ieno-J, Sm P««" »i»nlo«, |io>«t, (m«lo-«ll«j. I uni.., H«n.. r^rii., RotJ.. Mtmtu". .... Bio r.ien.1-. r.r-i><|«i«. SeMle-f.ítturlo» Ctn>"><«,-• *; Henl.. Beli.. l>to. *• t»í»., t«o«« M«ri'Hie. «i-note Sepol»*, Iiton Voilm «lò (<»!. Hn» li»«eo \nte-Ynik. Doi.ti. Jfqn Yo.k, M*tr«» {10 «art») .....•• mu* liai»: 6*ntoe. Do*«Ti. 0 »• e, r.rntao ii rip««h». 5 h. *' -. **** Br,,ain.. Ume, » h. IO" ».; 3 N. « ¦» »• ««-«- rtHI »o» ««Mio» íirtiicos Alítiniltlno ao tmerel. BoioJIclisa* 30. Fl-mUfHilo ll«««lhl»e. rnm«lro d* »er{» IW. Metia Slerhedn. Vi»caml" .lu Inheume 51. Sltelno di- Ilmelde Viecnde *f Inheonn <U. r«4ro Pe»lo. p«r(«lm. Srl» Selem»!» I». si svriiius. hóisstu* in rr.tiE. r o\ «ic.itio.vNr.i S Pt. Gíblío. eepMlílnt*. llmplelo SC. St ,si iir\ri«r* |J 1 J«lo Sorg»» Umn. 0»H»m6», tt<\.»« Ostwof. p«dnH! \' ultima liam S. Kxc. o Sr. ministro dn faxenda recebeu «le Londres os seguintes te- legruminaa: « Imdres, VJ de Janeiro de iHH'l^ti Açores Oitenta a UntiBHIBlõas, a| neiru.-HooebemoaoseU tslegramma | anno e inaignmcanws. tinem adiantou o valor dns* passa»|comngradecímento«.Teromoaahonra-•»* "„.,„„„.,„„ TonV.de teligranhar o resultado definitivo j O Congresao tle Inetrucçlo parece Contava olle podor albergar o sou „,ni« tardo. - Rothschild.« t n j tpw foi ox pressam. iwasoal nn bospoilnria do governo e {«•r passagem grátis nn oatrnda de forro Pedro II, Rnganou-ae n*eãte ponto pois quo cittíts vantagens »»'• si\o dadas «os immigrantos or»pontnii«'os «• os em utif»tno foram considerados pcln «li* roctoría de terras e eolonlsaçao como eitiíajndos..!',•', NRo obstante o juízo dos funecío» narios do ministério da agricultura, nliítiiis d'cijS08 trabalhadores fugi- nun.o a policia rocusott-so acoasfil-o» a •«•truir para a fazenda, põrfltto no- nlium contracto «l*1 lôcaejiO do «.or- vioos existia entro ollos, numlo cousi- I'.' .".kii uma medida a inlopinr, u uma mudida urgontíssimn. Parece, ontrotanto, qu« em \u do no» darem usais arvoro», conaentem quo vim sendo destruída» uu que tomos.* * Mo cnso presente a cousa niuda se torna mais grave: trnta-sn d*» arvores quo abrigam ns nascentes «1'nizuií, o ntw ha quem Ignora qua a ngun nfto podo sor tw*m se ilto faltarem iti» influ- uiioiits «Ia arborlsaçRo. E dopois, «piem quor cortar lenha vai piirnns llorcsla» virgens. Nsoos temu» tanta»? Nfto «? cate o pai/ dns llorostna seculares f Ura pois... Undres,iode Janeiro.—A B.Ene. j nos dar enaéjò a reclamações, o Sr. ministro da fiizott.la UO Bio de nilo 6 n pnmeirn voí«ptolom- Janoiro.-Temoí ahonradeInformar braraos h SM. Mwo alguna esquow- n V. Exe. quo arrnníamoH todas as msntoa: agora, mais outra tornamos '•A- n ter becasifio dc estranhar que na -! [-"Ini-fio «Ias possoa1» incumbidas dc t' dar parecer sobro escolas proflssio- I nãos o «lo aprendizado nao llgurc o nomo do nosxo eolloga Sr. ! Maria Gonçalves < empréstimo aatkdact riiiumiitt*,« mandaremos novo tel grammn a V, Kvo. no principio « «emana proslma. -RotnschOa. •• Alá que afinal' Consta-nos que os estudos pnra n eatrada de forro 1), Pedro I sorio coiitrnctadoscom a Compagnic Fran- çaise de Chemins de Fer Brejilicns. Assumiu hontem a jttrtadieçlía de subdolegado «Ia freiruezia «lo Santo Antônio ó Sr. D. Dmz d«í Hou/n ila Silveira. 0 Sr. ministro da fazenda aecedeu ao convite, quo lhe fizemos em rela* tubi da frauda de H. JoR«> *! r.asLLtlo i CnuntiíJ». aoiétio SS, dei .1 l hot»». soitanooB ! Jm* Anionio Iraifei. Rootla *• COMPlMIU1* OF. SFCUROS ^t»*;'. ">• ** •vil»"»1-** »•}- t., Ilíint'., U»|ti!#barít>e«i« 8«S«ril Cjmjr» «•'. COBBKTOá liK TOS1J09 \ derado o iioíso amigo apenas como um credor conimnm tias qnnntins adiantadas pnra a passagem. Por muito favor, o contra o que cata na lei, obteve eaasagem na os- trada do forro D. Pedro lk para os que qulzerara seguir pnrn aTazenda. D*esta fôrma malogrou em parto n tentativa, perdeu o promotordella nfto ptiptenu quantia, o teve o dia- «abar de ver ir para outros serviços alguns dos homens a quem ello tinha adiantado 0 valor da passagem. Publicuudo esíe fneto, tomos em vista prevenir a repetição de ura- iuuos Idênticos, o «pio sucçedera todaa as vozes «pio nilo haja con- Liitctos do locnçílo do serviços, con- formo a lei. ,\l«J. lli! ituiuii ... '••'« ,, _~L\ ...,.,-..> ii v«> mínito» Mana Gonçalves., Pn» V1 j «.Por inala bem escolhidos que sejam de Pauucquor, mandando publicar no lvlk provisão de 20 de J»'ho«le iW'pnvnl,1(,iri,s indigitados ns rela- Jórnaldo Xbmmerem oannunclo, que 18W.fe. Sebastlfto, padroeiro dn oi-1 g conselheiros Beaurepalre ad tinha apparecldo no Di«wo CPn<i/. dn.leilo Itiodo Janeiro, tem diroito,, j j1 ' (.'xiolrtu Moreira. Drs. (?or- Pura completar o serviço Imuu durante l «lias, ú 2 salva» de .1 (((,iv pj/am,,. Bittencourt da Silva, ' tiros cada uma. Eis o calculo «Ia dospeza corres- tda uma o calculo pondonte: Diai H, 13, lí» e W, a 2 dia. «tfto 8 salvas. Oito salvas, 1(21 tiros ca profazera um total do: Wttroí- a ,$...> Temos além d'isso: dia «Ia prócissRo uma «liva ho sahir¦ g outra ao recolher, Isto >W 42 tirou a 13»<• salvas por Ia uma iyi2|ooo pmlia age.- s quo n'nm assumpto cultura requisitar aquelle próprio oor Ptl lúrtmi vWo. haja conve- nacional « orçar nelle uma escola hiencia em nuo adquirir a eoad- pratica de agricultura, em vez d ésae invaclo de quom, sobro estudos inútil projecto dc fundar um d eston especiaes regulares. ha dez annos estabelecimentos na ilha das Mores. tem foito o qu«* so uni apóstolo ÉJ" capaz de faxer, trabalhando e.conau-1 Hstfto coilocádoa os trilhos da mfndo acUvidade o pertinácia que | Comjianbia Vilk Izabol. na rua do esn qualquer parto do mundo to-! Mattoso, faltaiufoapenas ligal-oscom KWSDOO 8105000 t Joja linha principal Ttm PO» eee«s»ei«uCORHKTOrt UE ruawra ! ¦ 10. 6 e :»li 7 ? Wi « e 40; W <ÍW ta.! 1. i Oi.-sr ItfBMO». ri* J'A'f>ndf*» 1 * 1' ' I, 30; I t »); D e 50; 7 « 30 j 8 « 30110 n.__ um r««» »'t»' Dlei »lei«, < ». t.-f«tl«lui. 6 1/2 h. o. Notas cm Bubs*ÜaI<çAo tHEsooao »T« 31 »« (««nu, pteco-ito 70 »oi emo COOf, b««ocai, iioarlt «MPapa „£ ai r>« a»ii»0, KUtotto " lü(,/l) »<}, i»«li íiumpe iii .11 lie otir««»o. ÍM OtMOITO s ill.*, niiInlJ rilanna BASTO DO Bn*ZII. eT« 31 ¦>• otTt-eto tx 1883 9X«I, «etdíl TIIEATEOS rnon:ss«)B leia-i l. H-«tll, loglee. tilerasto J»«l»f. upbabii i TvrooBinm Motelr», llMimiBo Jt C, (}»u«iid, 111. roamauis Cepaino», PiItMlro de Março »í. Montjnlia, tMíttil <lé Santa R'l» !»• AIFAIATES í, Orllglo & (-'•• Oarlvet 78, roMPANHIA Dt VINHOS 1)0 aito eofRO Afoucla o dopoillo geral, Prliaelro de Março w. I-IBRICA nECAFE' MOIBO O i\«* lia de bom, tta»e««» de Sanla RIU 1<> COHUEIO DAS SALAS Fazem Indo annos as Hxnw. Srns. f/Total nra*>sto dinli«Hr«i assim queimada [nfto pJia ter num applioacSo mnis I útil e mais proveitosa ' Nfto podia, por exemplo, ser dtvi- ilido pelos professores publico», tfto ráal rsmunerntlos o tio fnmèllcôa? Mandamos ostas duas perguntas ao Congresso prdaaogico. 0 Hr, Dr. Honorio Bicnlhn ton- cioira partir pnra o Rio Grajide da Sul. no dia 28 do corrente, afliu i Andamos todos no jogo «Ia cabra- cega eom o empréstimo. Nenhum de nós— excoptuandooJornal,qua hade dar a noticia quando o fneto estiver nveriguadameutorcalisailo --so julga menos informado do què o vislnbo, e nottliumtom uotieia.s rtotulüdopOiísOiV V^fcumcco á «im iiuportanto com R,\T'lv»».—rfitlmo^nformatOp». HitaiiO-—Hol*. a luar, M|.e.-laciilo variado r.^u^t.|f.^?f%'Hai-.«i...t.tTii«T<!jfSov« D. Cariota tío Mornos Azevedo Kotipipu.—r«nii»M mrotwafiicí. * .«j j, Mi,ria Bezerra Ferreira. rueo ,..—Pídiaiit.M . _ ._-. S.Pimo.—PocSaJo.fi 1 Sf. s. irir.-ivcha^ioigidoro Muriu da Fonseca, liiniii.i- tfrhailo. ÍVai < «JlIH'ÇO «« ¦'i»1» uii|.»;>« iulasfi(3»Ji'aquelln provincia, «lilüc VOruitUeirH c «juo oaun uni >«»'"', so sabo, um bocadinho da verdade o o Sr. ministro da fazenda talvez pouco mais saiba. O cambio continua a promottor alta, e a grando maioria «los torns^ dores estilo tio olho vivo 0 alerto para aproveitarem a monçfto. No entretanto, correm as versões as mais disparatadas. O empréstimo «'; de 1<> milhões. O empréstimo (• dc 5 milhões. O empréstimo «'• «le 1 12 milhões. O empréstimo é «le õ milhões coenta mil coutos (1'apolicea. W feito nolos RothschíldS. Consta-nos que foram nomeados mais oito cnRcnhoiros para o serviço dns nguns pluvlaes «Festa corto. Acha-so doente o nosso diMineto collegudo Globo, Sr, Manuel Joaquim da Silva. Folgaremos cm noticiar o seu res- tabelacimento. ?«r. íii'. -um íièu sabe iliura stguma providencia ofüeaza rospoito da 'derrubada <|'io ultimatmmtu tem soffrído as arvores quo margeara o rua do Aqueductu da Carioca. O facto é grave do n si» para quo a deixemos n'<sim d«>co esquecimento braziloiro qmnracecdo qua&i sempre a tiiios os nossos premíers mouve- mehts, Que o Sr. ministro so digno por- tanto satisfazer a nossa eurioaidado: o qno ha do novo sobro as mattas do Aquedueto ? Continfut n derrubada ? O nosso interesse é grando, porque Roíniíi-folra em cruzeiro mais de uma vez temos podido a ar- nin-idoM «lias, tocitiido na lllm Grande borisação para a cidade, como um TbSS ('!.tl«ari.in,o brigttc-esctmi. «demento da livg.ene e da salubri- Toneléro.Idade publica._________ riam movido pedras, om ensino profissional o agrícola O Dr. ííonealves é um dos mnis j1b ,\om (jjas deiapparoceu da tbe- conspieuoa reuactorea da Folha tsova, i sourarja (ju Banco do Brazil um c é por essa rnzSo qúe reclamamos a t m„„g„ ju io:o<X)SOOO. inclusão «lo «eu nomo na relação a corao 0s pequenos sfto sempre os -e nos referimos—o cora maior m- ineulpados, toi o criado que varro a steneia alndelporque esta incum- ca,a 0 ^0jí ^.úíono. Avcripuou-so, loiiciit nfto reuilo nfto trabalho.;, porém, qua o pobre preto estava branco dessa culpa que dtíiro receranaseiuo, om pai. Agora parece quo so olha mais para cima o falla-se ern casas «lo vira-vira e quejnudns. Mas fnlla-so ilBÍKinho, tio baixinho qu«' a policia atmls nfto ouviu do caso, nem oh ; pi' ;s gemeram. K' a tal cousa. Clingi.u hontem de Pekropolls o Sr. Dr. Manuel Pereira, que ulli Wra em oxcurs&o cm» a turma «lo estu- dantes dn Escola Pohtecbnka. ia muittH da ii^ri nom o cor- B deixaram-o O commnndnitto do «IcslRcamcnfo «Io Engenho Novo mandou recolher ao respectivo xadrez Alfredo José Alves, quo foi encontrado armado com uma navalha, tornando-se sus- peito. O Sr. ministro da agricultura mandou louvar 0 corpo dc bombeiros, pela disciplina o perícia do quo deu provas na èxtinccaò «lo incêndio da rua de Santa Luzia.*2 É Practicou S. Kxc. um acto «le jus- tica, pois na realidade é um dos sor- vicos melhor organisados que tomos, o da cxtinccfto dos inccmlios. FOLHÉflIKhV- ! h lii Ai, Quem iiuizcr apanhar cm flaírante o Hio de Janeiro, este extraordinário Bio do Juneiro picaresco o soloiimo a um tompo, simultaneamente cômico c prudhomiiiesco, lnnoo ngovaum ra- pluo golpo do vista sobro n nossa so- cicdtido 0 observo. Oquo ve?. Vo pela vontura, n osto povo de Iíontem.-nosto povo juvenil como diria uni orador actulemioo,— os sym- ptomns (Vessa alegria .'sploiidorosa e radiante quo palpita muilm» intre- niilnenventurosii «ia mticitlniwW«ao. Vtf unicamente um povo qiioso re- jubila, que salta, quo saraeottHMitio piuchn, que grita, .uitioguo^os^Ur rios desordenados «la-pandeg* lUtM* fuiinmbulcsca o mais ri^nM> *> pm úma palavra, o Rio _l_a_W,cnF.nn" valesco. ousandeci«lrvpai»E vigílias, com os 8ons/c-/Vrrir#f»in^l,ii."* o tfto irritantes, ctfu,w)*seus baüt babvlonicos, com*àSÍmias mil o uma fittilidudes py lí' a üpocha KBte povoj1" sabe ser tileg prohoAsftoiPossa Bcinüllante, o a gente deixa-se m- sensivelmente levar por elle, em busca das impressões que passaram,! correndo apóz o rastro azul de uma; chimeraiiasciuando-80, illudlndo-so j vivendo! E tudo isto rejuvenesce, | aviva a primavera, transporta-nos á [ doce rogiflo das tloções vonturosas,. alenta-nos, om Bumuia.Eassim 11- camos preparados, fortes c aptos para, idVroiitar com mais coragem o com mais serenidade as íncleraonçtas da viibt, com todos os sous cuidados, com todos os seus sobrcsnltos, com todo- os seus desalentos. Vfto ser arrnzados os morros «lo Castello e do .Santo Antônio. A re- visito das cláusulas para a concossSo il'essa grande obra foram publica- das no Diário Oficial. V.Mn, pois, decretada a ompreza. Dentro cm pouco, portanto, tonto desopparecidQ da mie do nosso solo essas duas pro- tulieratieias geológicas. A engenha- j ria terá feito uraaoperactto victoriosu n'essé8 dois kistos grantticúa. Aos golpes da picareta o ás oxplosõos da dviuunito, voarSo fragmentados ossos «luis morros voneioidos, testemunhas silenciosas da no.-aii vida, «lo nosso desenvolvimento e das nossas lutas primitivas. rijnajBoci jjÍW«'iil F1ÍN.1 e da alegria.. , nfto subo rir nem lotem ainda a com- ,,.,.„.. grande virtude cha- meda a alegria, nem a no<;ao d essa Blipromn força chamada— o riso. ,.* l)igo o riso, o nfto a risota cas- oiilluida o estridulosu^poJunteso.a o ruidosa dns pessoas iwtl educadas! o riso leve, luminoso, ligeiramente ceptico o profundamento sábio |o homem de espirito. O riso assim és exprcBsfto ligitima da alegria. Xbre-so .como uma grande nza Pobres morros! Quo singular avil- "tamonto vos estava reservado 1 ftdea cahir, velhos TitSos músculo- sos'. Os vossos doidos hoje inaccessi- veis, scrfto iimanhft calcados pelo tacão irreverente «los herdes do tro- toir.O sol, quo todos os «lias vinha envolver na sua túnica do fogo os vossos peitos de granito, o sol um dia nfto vos encontrara mais, ó mon- toa! Uftode vos arrancar ns vísceras, «lostllirar-vos, laseor-VOS. E vós quo visto» a fecunda natureza americana em sou embrvfto, vós que ereis uma parte integrante d'essa natureza, vós nfto passureis entfto «lo uma poética o «loco recordação pussotlo! E em nome «Io quem assim vos sa- eriflcam ,' Em nome do progresso, j em nome «Ia civilisaeito! K uma, exigência do tempo, «'• uma brutali- «lado da época, mits c uma neces- sidlldi). N'uma sociedade oonio a nossa, essencialmente comraercial e indus- Irial, em que as famílias se consti- tueiii do improviso, riipidamonte, numerosamente: em que os foras- teiros chegam a cada instniite do to.ln a parte, aos centos e aos mi- lliures; oiiiquc as populações avultiun cada vez mnis; em que tudo progn- de, tudo nvulta o tudo so multiplica, é necessário abrir logar paru toilis, alargando a área da nossa activi- dado, toruniido o campo «lo trabalho mais espaçoso e mais coraraodo, di- lutando, ii arena eruptivu das lutas pela existência. E mister não cnlcar aos pt-s os grandes dogmas do século, mas sim otioreivr-lhes os nossos hombros, rendor-lhes* todo o fogo do nosso os- pirito, sacrificar-lhes toda a contou- sfto do nosso crebro. E' forçoso que Bojamos mais financeiros que imita- sistns. Cada um tem o dover do ser um ahnèl do novo consórcio «lo Pro- grosso, «1'csto operoso o fecundo pro- -resso «pio so basca nas idías do tra- balíio. Vede-o! arriv/ando montanhas,mer- gullinndo nos rins, rasgando ísthmos, bifurcando cordilheiras, esse dous vertiginoso atira-se frenotioamonte por toda a parte, grandioso nos urro- joseestüpondò nas c mcepçoos, óorao um doido,- como um soiunanibulo, dxigonto, intratável, cruel! Onde ostnvn uma montnnlta. elle põe um boidévard, Üm passeio, uma cidade. Sacode uma ponto sobro um nbvsmo, passa, o líi vai adianto tor- levando a toda a parto o assombro co pasmo! E' com etlcito maravi- lhoso! Unicamente, eu desejava, com re- Inçâo no llruzil pelo monos, ver o progresso conciliado com us subti- lezns do bom sonso o da lógica. Eu queria que ollo tivesse forcas, não so pura derrubar oa morros importunos. como as instituições perigosas. Planto das desgraças quo esperam os ràorros do Castelloe do Santo An- tonio, os tempos n continuar dovem ser bem povoados de nppreliensõos o do duvidas para o Pilo de Asaüçar, pura o CorçovadÒ, paru o morro da Viuva 0 outros. Quando ch«3gnra a tun vez «i Pão do A.ssucar? Quem sabe so o teu llm tambom não está próximo o se as pro- piieeitis do poeta níO liilbnrfio? tu. Corcovado. velho penedo im- passível, lia tantos séculos petriii- cado e mudo ? (Juora te diz a ti que dentro o;n pouco a picareta audaz ilo cavoqueiro, rotlnindo sarcástica- monte no teu tlanco. não Irá inter- romper o teu largo somno do sphynge, ipic nom as tempestades, nom os brnmidos do mar. nom os roncos do mosmo quo Invado de longo, «-orno os suspiros «los amantes, —nus azas da brisa fagueira. Concordaria inteira- mente com o iilludido Sr. vereador, se S. Exc. tivesse baseado o* seus ra- ciocihios contra o porco em pontos de verdade indestruetiveis. Mns loi exactninonto isso que se nfto dou. ij. Exc. atacou o porco vivo. pela mosma razão que o atacaria assado, com rodelas de limão o chateau-laffite —para dar do queixo. N'um restóti- •-.ml qualquer, S. Exc. teria aprovei- tado o porco para comer; na câmara municipal, porem, aproveitou-o para fallar. O que é certo, entretanto, 0 que a fulminante diatribe de S. Eiç, stá abaixo do porco: não o podo attingir. cronçfio o a sua utilidade. Nenhum outro animal ndorr- '• .'to a limpeza e a frescura. Unicamente, como os homens no seu egoismo cruel não lhes dão água, nem banheiras, nem sabonetes, elle ~"\tfto tttirii-se aos pântanos, aos ch .cos, nos lamaçaes. H' uma necessidade, porque ollo on- roce do. se desembaraçar d'uns po- nuenos ínsectòs que o fncommodnm, •>fto ossos insectos quo o fazem pro- ourar a lama. O Sr. vereador interprota muito erroneamente os instinetos de lim- peza do porco, pensando que ollo procura a lama por gosto. Mas sinceramente: porque motivo o Sr. Costa Ferraz investe, de bocea aberta, contra o porco? Porque o aceusa? Porque o pretende alastitr do nós ? Será que S. Kxc. julgue, como BulTon, que o porco é um animal iinmundo 0 iiiiligno «lo viver perto do homem? Se assim é realmente, j S. Exc. ó do,uma injustiça foro/, para com o porco. Porco o porco! Mas quem toi que _. t. ... 1 .. ,.i .1 ... ' An rim (ni bramidosdo mar. nom os roneWM» ( t,ul' !SS11 (.alumni'tJ Quom foi trovão conseguiram nunca pertuH,nr?ny'''>^ e8g0 un'ln.e Uil. Quem sabo ? Na penúltima sessão tia Câmara Municipal, sogundo li nos jornaes «lo dia seguinte, o Sr. Dr. Costa Ferraz, depois dc tor discutido tumultuaria- depois uc ter iiiseiuniu luiuuoui...... ¦..-«... ....-¦- ~ ~ monto tudo quanto quiz. manifestou- j Canal do Mnnguo jiersiste cor curso dos rios, opnõr barreiras ás fúrias do oceano, abrir tunneis, galgar serranias. E assim marcha, so formal òcá.thõgórícamònt o porco, Sob o pretexto do quo Ô nocivn a salubridado publica a existência dos porcos dentro tia cidade, S. Exc. exigiu, como S. I.uiz.om 12(51 o Fran- cisco I em 1589, que os porcos fossem rotnovido8 para os mais longiquos povoados, oude nfto tivesse chegado nunca o silvo da locomotiva, aindn que assim otVenden esse nobro qun- «impede, nuo parece providencial- monto destinado a consumir todos os restos, quo sem elle, so doluiriam entregues á podridão e á posto ? Porco é o homem, o o homem nhi estã. Porco í o Canal do Mangue o o :nc do es- ¦contrn ; Que 0 Sr. for se Uular n historia do porco atravez dos tempos, desde o Oriento, (Fohd«l oi!" nos veitl com a civilização o com as gcioncias, ató os nossos dias, I.oiaii.doSainle-Hilnre, leia Luck, leia Heuzó, leia Duroau do Ia Mollo, loiu Bonion I Estudo o porco, o seu caracter, as suas raças, a sua educa- cfto, o sou nascimento, a sua pro- Sob oponto «lo vista dn alimenta- ção, pergunto o Sr. Dr. Costa Ferraz àos habitantes das Illins Britânicas o queó osso honrado animal. Pergun- te-o tambem nos mercados de Londres, onde o consumo dos bncurinhos ó assombroso. Pergunte-o, emfim, ao còmmorolo do Chicago, onde durante os primeiros -1 mozos «lo inverno cbe- gnm-se a matar 50 mil porcos por dia! Levantar uma barreira inexpugnn- vel ontro o porco o o homem fi uma ingratidão monstruosa. O porco devo ostnr cm toda a parte como Dous; devo ter liberdado dc oecão. Nfto 6 ollo um animal tfto útil, ífto presta- vel, tão obediente ? Alimentamo-noB coma suacar/ue e com o seu sanguo, aproveits/mos a sita pelle para scllins, utiP/samoB os seus pellos paru escoas, pincéis o outras pequenas '.Tidustrias, extraiu- mosigelatinf. o phosphnto dc cal dos seus 0::°os, c em papa do tudo isto hP.v.unos de ser ingratos o. injustos, "h tmando-o do porco ! Ah I Charles Monselot, o poeta gnstronomo tem razão: C»írtiuii'',fli»síiulroor«ih'ii.ri"tM ¦*(! turnos li mm» vi»nu li llu vouiolr. n'e»(-ce pns, te repriiclier Ia fange, Aitiunlilo corhon! animal rol! —Cber ango I Adelino Foxtoura, »#**' < mwm>. ' " - * ., , ... ,...

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Page 1: JL-/ JLxí. JL

JTm~ .JL \—^ JL-/ JLxí. JLAnno II N. 60

INFORMAÇÕES

Rio de Janeiro, 21 de Janeiro de 1883 Avulso 40 rs.

Hio <lc JaneirofioMWio, 21 Dl? JANmnr, rm 1883

giprt'AoesiM*

JUHOS E DIVIDENDOS/ ir«t »<"(«» !rii»«<"ii<>

ftatrlaenlii Jo Sol. S ». -'•«Cfei» .1» S»l. « "".»'•CfOK.i 15.S »i;»v.l''*ri,..u»vn. u. ti* '•¦ •«•¦

-

mnitui. OMIRTATOMO

'<< Ias115Íi

Kl *¦ ' **i ia»SI i.é•»- ** i * 3I- :3

ÍMetitfla ComwclM..

tt-ülItU pí.itlBfl»»»!Itlf Oi*nl« ,B> hreiii).

Mo Bftttl.x"........Sumi,, •*'.«ftrHflfprflAt. ..,,..•«In.lu.liiel.GMMirtto. «O/oPreilui

Entraram hontem dopneu dn lloit Vista, o»

semana noSrs.: cnm»'

1 »ll !l«l h. I», ''*' Kl *'•* «I*5!l

4 I SI III,. i. 1M.Í« V.« bl.Wi-!

1 ttrí Us 4r» fVrn»;S. JWlurili. 4» 1'aJua.MaMÜ p «'jmp«»....

f»ttt«!vou iniiíi («o a. in

¦ImiiUli.,.,.......n«lati!i-«l liir-líiiI'il.,iui't 'Mvl.tiilai»'» .

Sr«n««»!Jf«t»a NnMkfflltf...'I*r|.,l4e«l«t... inO utitiU*.... ** ».'»*»»•¦Mancai*) o; o!

¦üilneei « • die <t*.\ ininimnm .1» noite *),<>,„".,. .t||„„mHrliM •!« ««II* >"¦'• •"!""«• Cmpenh. 1- \4<«.««Sli>:

?.„"»! hot«». »l SS. •••«bre -.','. orn»" l*. Rra.ilelra 8. . V.por..»"" ií.,1. Prlr««liflil«'?(*».» r.r.)<Sttlk«l PO rio

(1) u.H nieoS»lto po» rirt.w»'»"»'!»» «• «««li»«.nio miram . (*)•'.« •""'"''•'''í*,.*?" l'"!',,"rl„«.fe«»lti«. T»nloEOiC«»j(» *•' MíO-Mla

Rw niniMir-o « Ml rt-« ""-"w,,n i"" """'r riiniiilio. trntn SSl IKMW.

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ISHKW 1') •f„B*1il lí el*.'j«> \H i

ri»)n, Conde de Ignasvn; toadopmarechal do campo Dr. Jos« do Ml*ritiiiln da Hilvn Hei»; medico, conse*IhelroDr. Vicente Cândido Figueirade Bnbota.

Um nmiiro not**to o fazendeiro naprovincia «lo lliodo Janoiro acaba tle

letima da sim bon fé, pérdandonRo pe.pi.ma quantia por n9o tertomado an cautelas devldaa em tra»to» mito» com trabalhadores livres.

O atino dau-So da aegutnto fôrma:O cavalholro n«pipmii'w referimos,

ptoremlo introduzir o irnbaluo livroom «uns torro-, m:nidon> Vif dou

1'.' reito pelo vtscohdo do Piguei-redo.

E' feito polo» príncipes d'Orlwns.Hn tr«>. Qommisaario»--eommis8ft-

riou, aqui, tjner dizer: que comem.llu cinco,lianmsd.Queô condo, otJiii'i«o vai enwir...QlH!,,.Que «Io li«into-«, tpie di

Vai n seu bordo nma companhiade aprcndizea mnrinhelros.

O brigue «egue com mandado pelol» tenente JoSo Carlos da FonaeesPereira Pinto, «erviuilo de immu-dialo o 1» tenente Josc Dias doAifuínr. ,

A oUlcialidado t-onxtn dos 2»Me-nenlert Francisco 'Arama?. Alvo* No-gueira, Alfrmlo de Ávila Meneze»,Qdorlco Pinto da Silva Leal e Al-berto Álvaro da Silva.

Cirurgião, Dr. Jofto I.uir. Palleli.Otlloial da fazenda, o «lo 3* ela»se

Arthur Lula Augusto Lamalgnaire.

Di/. o Autonomista, «pio no munici-pio do Ouelu/ em H. Paulo, «i

tmpf<rt*9 .li.^rM*:a.aiii IndsttrieiIi.irei di. Ii f.' |,,,||,,I'ritt 4» filo»!»

«nvor.iinosSíllính» Merlnhn. Bontlo 57.Jknloillo M. Tifariíf, t'«nl»Utl» 3|.Etatlto roetnlo. Ooll*"»" "7.Juequlm J. TíUíire. Bimrlo SO,

SI

¦ mil

N, ..• ',. f «ieno-J, Sm P««"»i»nlo«, |io>«t, (m«lo-«ll«j. I uni.., H«n.. r^rii., RotJ.. Mtmtu". ....

Bio r.ien.1-. r.r-i><|«i«. SeMle-f.ítturlo»Ctn>"><« ,-• • *;

Henl.. Beli.. l>to. *• • t»í»., t«o««M«ri'Hie. «i-note Sepol»*, IitonVoilm «lò (<»!. Hn» li»«eo\nte-Ynik. Doi.ti. • • Jfqn Yo.k, M*tr«» {10 «art») .....••

mu*liai»:

6*ntoe. Do*«Ti. 0 k« »•

e, r.rntao iirip««h». 5 h. *' -. **** Br,,ain..Ume, » h. IO" ».; 3 N. lí « ¦» »• ««-«-

rtHI »o» ««Mio»

íirtiicosAlítiniltlno ao tmerel. BoioJIclisa* 30.Fl-mUfHilo ll«««lhl»e. rnm«lro d* »er{» IW.Metia Slerhedn. Vi»caml" .lu Inheume 51.Sltelno di- Ilmelde Viecnde *f Inheonn <U.r«4ro Pe»lo. p«r(«lm. Srl» d» Selem»!» I».

si svriiius. hóisstu* in rr.tiE. r o\«i c.itio.vNr.i

S Pt. Gíblío. eepMlílnt*. llmplelo SC.St —si iir\ri«r*|J 1 J«lo Sorg»» Umn. 0»H»m6», tt<\.»« d» Ostwof.

p«dnH!\' ultima liam

S. Kxc. o Sr. ministro dn faxendarecebeu «le Londres os seguintes te-legruminaa:

« Imdres, VJ de Janeiro de iHH'l^ti

Açores Oitenta a UntiBHIBlõas, a| neiru.-HooebemoaoseU tslegramma | anno e inaignmcanws.tinem adiantou o valor dns* passa»|comngradecímento«.Teromoaahonra -•»*

"„.,„„„.,„„TonV. de teligranhar o resultado definitivo j O Congresao tle Inetrucçlo parece

Contava olle podor albergar o sou „,ni« tardo. - Rothschild.« t n j tpw foi ox pressam.iwasoal nn bospoilnria do governo e{«•r passagem grátis nn oatrnda deforro Pedro II,

Rnganou-ae n*eãte ponto pois quocittíts vantagens »»'• si\o dadas «osimmigrantos or»pontnii«'os «• os emutif»tno foram considerados pcln «li*roctoría de terras e eolonlsaçao comoeitiíajndos. .!',•',

NRo obstante o juízo dos funecío»narios do ministério da agricultura,nliítiiis d'cijS08 trabalhadores fugi-nun.o a policia rocusott-so acoasfil-o»a •«•truir para a fazenda, põrfltto no-nlium contracto «l*1 lôcaejiO do «.or-vioos existia entro ollos, numlo cousi-

I'.' .".kii uma medida a inlopinr, uuma mudida urgontíssimn.

Parece, ontrotanto, qu« em \u dono» darem usais arvoro», conaentemquo vim sendo destruída» uu quetomos. • * *

Mo cnso presente a cousa niuda setorna mais grave: trnta-sn d*» arvoresquo abrigam ns nascentes «1'nizuií, ontw ha quem Ignora qua a ngun nftopodo sor tw*m se ilto faltarem iti» influ-uiioiits «Ia arborlsaçRo.

E dopois, «piem quor cortar lenhavai piirnns llorcsla» virgens.

Nsoos temu» tanta»?Nfto «? cate o pai/ dns llorostna

seculares fUra pois...

Undres,iode Janeiro.—A B.Ene. j nos dar enaéjò a reclamações,o Sr. ministro da fiizott.la UO Bio de Já nilo 6 n pnmeirn voí«ptolom-Janoiro.-Temoí ahonradeInformar braraos h SM. Mwo alguna esquow-n V. Exe. quo arrnníamoH todas as msntoa: agora, mais outra tornamos

'•A- n ter becasifio dc estranhar que na-! [-"Ini-fio «Ias possoa1» incumbidas dct' dar parecer sobro escolas proflssio-

I nãos o «lo aprendizado nao llgurc o• nomo do nosxo eolloga Sr. !

Maria Gonçalves

< dó empréstimo aatkdactriiiumiitt*,« mandaremos novo telgrammn a V, Kvo. no principio ««emana proslma. -RotnschOa. ••

Alá que afinal'

Consta-nos que os estudos pnra neatrada de forro 1), Pedro I soriocoiitrnctadoscom a Compagnic Fran-çaise de Chemins de Fer Brejilicns.

Assumiu hontem a jttrtadieçlía desubdolegado «Ia freiruezia «lo SantoAntônio ó Sr. D. Dmz d«í Hou/n ilaSilveira.

0 Sr. ministro da fazenda aecedeuao convite, quo lhe fizemos em rela*

tubi da frauda de H. JoR«>

*!r.asLLtlo

i CnuntiíJ». aoiétio SS, dei tó .1 l hot»».

soitanooB! Jm* Anionio d« Iraifei. Rootla *•

COMPlMIU1* OF. SFCUROS^t»*;'. ">• ** •vil»"»1-** »•}- t.,Ilíint'., U»|ti!#barít>e«i« 8«S«ril Cjmjr» «•'.

COBBKTOá liK TOS1J09

\

derado o iioíso amigo apenas comoum credor conimnm tias qnnntinsadiantadas pnra a passagem.

Por muito favor, o contra o quecata na lei, obteve eaasagem na os-trada do forro D. Pedro lk para osque qulzerara seguir pnrn aTazenda.

D*esta fôrma sã malogrou em parton tentativa, perdeu o promotordellanfto ptiptenu quantia, o teve o dia-«abar de ver ir para outros serviçosalguns dos homens a quem ello tinhaadiantado 0 valor da passagem.

Publicuudo esíe fneto, tomos emvista prevenir a repetição de ura-iuuos Idênticos, o «pio sucçederatodaa as vozes «pio nilo haja con-Liitctos do locnçílo do serviços, con-formo a lei.

,\l«J. lli! ituiuii ... '••'« • ,, _~L\ ... ,.,-..> ii v«>mínito» Mana Gonçalves. , Pn» V1j «. Por inala bem escolhidos que sejam de Pauucquor, mandando publicar no

lvlk provisão de 20 de J»'ho«le iW'pnvnl,1(,iri,s indigitados ns rela- Jórnaldo Xbmmerem oannunclo, que18W.fe. Sebastlfto, padroeiro dn oi-1 g conselheiros Beaurepalre ad tinha apparecldo no Di«wo CPn<i/.dn.leilo Itiodo Janeiro, tem diroito,, j j1

' (.'xiolrtu Moreira. Drs. (?or- Pura completar o serviço Imuu

durante l «lias, ú 2 salva» de .1 (((,iv pj/am,,. Bittencourt da Silva, 'tiros cada uma.

Eis o calculo «Ia dospeza corres-tda umao calculo

pondonte:Diai H, 13, lí» e W, a 2

dia. «tfto 8 salvas.Oito salvas, 1(21 tiros ca

profazera um total do:Wttroí- a ,$...>

Temos além d'isso:Nó dia «Ia prócissRo uma

«liva ho sahir¦ g outra aorecolher, Isto >W42 tirou a 13 »<•

salvas por

Ia uma

iyi2|ooo

pmlia age.-s quo n'nm assumpto cultura requisitar aquelle próprio

oor Ptl lúrtmi vWo. haja conve- nacional « orçar nelle uma escolahiencia em nuo adquirir a eoad- pratica de agricultura, em vez d ésaeinvaclo de quom, sobro estudos inútil projecto dc fundar um d estonespeciaes regulares. ha dez annos estabelecimentos na ilha das Mores.tem foito o qu«* so uni apóstolo ÉJcapaz de faxer, trabalhando e.conau-1 Hstfto jú coilocádoa os trilhos damfndo acUvidade o pertinácia que | Comjianbia Vilk Izabol. na rua doesn qualquer parto do mundo já to-! Mattoso, faltaiufoapenas ligal-oscom

KWSDOO

8105000

t Joja linha principal

Ttm PO» eee«s»ei«u CORHKTOrt UE ruawra! ¦ 10. 6 e :»li 7 ? Wi « e 40; W <ÍW ta.! 1. i Oi.-sr ItfBMO». ri* J'A'f>ndf*» 1 *1'

' I, 30; I t »); D e 50; 7 « 30 j 8 « 30110 n. __

um r««» »'t»'Dlei »lei«, < ». t.-f«tl«lui. 6 1/2 h. o.

Notas cm Bubs*ÜaI<çAotHEsooao

»T« 31 »« (««nu, pteco-ito p« 70 »oi emo

COOf, b««ocai, iioarlt «MPapa

„£ ai r>« a»ii»0, KUtotto " lü(,/l)

»<}, i»«li íiumpe

iii .11 lie otir««»o. ÍM OtMOITO sill.*, niiInlJ rilanna

BASTO DO Bn*ZII.eT« 31 ¦>• otTt-eto tx 1883

9X«I, «etdíl

TIIEATEOS

rnon:ss«)Bleia-i l. H-«tll, loglee. tilerasto J»«l»f.

upbabii i TvrooBinmMotelr», llMimiBo Jt C, (}»u«iid, 111.

roamauisCepaino», PiItMlro de Março »í.Montjnlia, tMíttil <lé Santa R'l» !»•

AIFAIATESí, Orllglo & (-'•• Oarlvet 78,

roMPANHIA Dt VINHOS 1)0 aito eofROAfoucla o dopoillo geral, Prliaelro de Março w.

I-IBRICA nECAFE' MOIBOO i\«* lia de bom, tta»e««» de Sanla RIU 1<>

COHUEIO DAS SALASFazem Indo annos as Hxnw. Srns.

f/Totalnra*>sto dinli«Hr«i assim queimada

[nfto pJia ter num applioacSo mnisI útil e mais proveitosa '

Nfto podia, por exemplo, ser dtvi-ilido pelos professores publico», tftoráal rsmunerntlos o tio fnmèllcôa?

Mandamos ostas duas perguntasao Congresso prdaaogico.

0 Hr, Dr. Honorio Bicnlhn ton-cioira partir pnra o Rio Grajide daSul. no dia 28 do corrente, afliu i

Andamos todos no jogo «Ia cabra-cega eom o empréstimo. Nenhum denós— excoptuandooJornal,qua hadedar a noticia quando o fneto estivernveriguadameutorcalisailo --so julgamenos informado do què o vislnbo, enottliumtom uotieia.s rtotulüdopOiísOiV V^fcumcco á «im iiuportanto com

R,\T'lv»».—rfitlmo^nformatOp».HitaiiO-—Hol*. a luar, M|.e.-laciilo variado

r.^u^t.|f.^?f%'Hai-.«i...t.tTii«T<!jfSov« D. Cariota tío Mornos AzevedoKotipipu.—r«nii»M mrotwafiicí. * .«j j, Mi,ria Bezerra Ferreira.rueo ,..—Pídiaiit. M . _ ._-.S.Pimo.—PocSaJo. fi 1 Sf.s. irir.-ivcha^io igidoro Muriu da Fonseca,liiniii.i- tfrhailo.

ÍVai

< «JlIH'ÇO «« ¦'i»1» uii|.»;>«iulasfi(3»Ji'aquelln provincia,

«lilüc VOruitUeirH c «juo oaun uni >«»'"',so sabo, só um bocadinho da verdadeo o Sr. ministro da fazenda talvezpouco mais saiba.

O cambio continua a promottoralta, e a grando maioria «los torns^dores estilo tio olho vivo 0 alerto paraaproveitarem a monçfto.

No entretanto, correm as versõesas mais disparatadas.

O empréstimo «'; de 1<> milhões.O empréstimo (• dc 5 milhões.O empréstimo «'• «le 1 12 milhões.O empréstimo é «le õ milhões

coenta mil coutos (1'apolicea.W feito nolos RothschíldS.

Consta-nos que foram nomeadosmais oito cnRcnhoiros para o serviçodns nguns pluvlaes «Festa corto.

Acha-so doente o nosso diMinetocollegudo Globo, Sr, Manuel Joaquimda Silva.

Folgaremos cm noticiar o seu res-tabelacimento.

?«r. íii'. -um íièusabe

iliura jástguma providencia ofüeaza rospoitoda

'derrubada <|'io ultimatmmtu temsoffrído as arvores quo margeara orua do Aqueductu da Carioca.

O facto é grave do n si» para quo adeixemos n'<sim d«>co esquecimentobraziloiro qmnracecdo qua&i semprea tiiios os nossos premíers mouve-mehts,

Que o Sr. ministro so digno por-tanto satisfazer a nossa eurioaidado:o qno ha do novo sobro as mattas doAquedueto ?

Continfut n derrubada ?O nosso interesse é grando, porque

Roínií i-folra em cruzeiro mais de uma vez temos podido a ar-

nin-idoM «lias, tocitiido na lllm Grande borisação para a cidade, como um

TbSS ('!.tl«ari.in,o brigttc-esctmi. «demento da livg.ene e da salubri-Toneléro. Idade publica. _________

riam movido pedras, omensino profissional o agrícola

O Dr. ííonealves é um dos mnis j1b ,\om (jjas deiapparoceu da tbe-conspieuoa reuactorea da Folha tsova, i sourarja (ju Banco do Brazil umc é por essa rnzSo qúe reclamamos a t m„„g„ ju io:o<X)SOOO.inclusão «lo «eu nomo na relação a corao 0s pequenos sfto sempre os-e nos referimos—o cora maior m- ineulpados, toi o criado que varro a

steneia alndelporque esta incum- ca,a 0 ^0jí ^.úíono. Avcripuou-so,loiiciit nfto reuilo nfto trabalho.;, porém, qua o pobre preto estava

branco dessa culpa quedtíiro receranaseiuo,om pai.

Agora parece quo so olha maispara cima o falla-se ern casas «lovira-vira e quejnudns. Mas fnlla-so

ilBÍKinho, tio baixinho qu«' a policiaatmls nfto ouviu do caso, nem oh; pi' ;s gemeram.

K' a tal cousa.

Clingi.u hontem de Pekropolls oSr. Dr. Manuel Pereira, que ulli Wraem oxcurs&o cm» a turma «lo estu-dantes dn Escola Pohtecbnka.

ia muittHda ii^ri

nom o cor-B deixaram-o

O commnndnitto do «IcslRcamcnfo«Io Engenho Novo mandou recolherao respectivo xadrez Alfredo JoséAlves, quo foi encontrado armadocom uma navalha, tornando-se sus-peito.

O Sr. ministro da agriculturamandou louvar 0 corpo dc bombeiros,pela disciplina o perícia do quo deuprovas na èxtinccaò «lo incêndio darua de Santa Luzia. *2

É Practicou S. Kxc. um acto «le jus-tica, pois na realidade é um dos sor-vicos melhor organisados que tomos,o da cxtinccfto dos inccmlios.

FOLHÉflIKhV- !h lii Ai ,

Quem iiuizcr apanhar cm flaíranteo Hio de Janeiro, este extraordinárioBio do Juneiro picaresco o soloiimo aum tompo, simultaneamente cômicoc prudhomiiiesco, lnnoo ngovaum ra-

pluo golpo do vista sobro n nossa so-cicdtido 0 observo.

Oquo ve? .Vo pela vontura, n osto povo de

Iíontem.-nosto povo juvenil comodiria uni orador actulemioo,— os sym-ptomns (Vessa alegria .'sploiidorosae radiante quo palpita muilm» intre-niilnenventurosii «ia mticitlniwW«ao.

Vtf unicamente um povo qiioso re-jubila, que salta, quo saraeottHMitiopiuchn, que grita, .uitioguo^os^Urrios desordenados «la-pandeg* lUtM*fuiinmbulcsca o mais ri^nM> *> pmúma palavra, o Rio _l_a_W,cnF.nn"valesco. ousandeci«lrvpai»E vigílias,com os 8ons/c-/Vrrir#f»in^l,ii."*o tfto irritantes, ctfu,w)*seus baütbabvlonicos, com*àSÍmias mil o umafittilidudes py

lí' a üpochaKBte povoj1"

sabe ser tilegprohoAsftoiPossa

Bcinüllante, o a gente deixa-se m-sensivelmente levar por elle, embusca das impressões que passaram,!correndo apóz o rastro azul de uma;chimeraiiasciuando-80, illudlndo-so jvivendo! E tudo isto rejuvenesce, |aviva a primavera, transporta-nos á [doce rogiflo das tloções vonturosas,.alenta-nos, om Bumuia.Eassim 11-camos preparados, fortes c aptos para,idVroiitar com mais coragem o commais serenidade as íncleraonçtas daviibt, com todos os sous cuidados,com todos os seus sobrcsnltos, comtodo- os seus desalentos.

Vfto ser arrnzados os morros «loCastello e do .Santo Antônio. A re-visito das cláusulas para a concossSoil'essa grande obra foram já publica-das no Diário Oficial. V.Mn, pois,decretada a ompreza. Dentro cmpouco, portanto, tonto desopparecidQda mie do nosso solo essas duas pro-tulieratieias geológicas. A engenha- jria terá feito uraaoperactto victoriosun'essé8 dois kistos grantticúa. Aosgolpes da picareta o ás oxplosõos dadviuunito, voarSo fragmentados ossos«luis morros voneioidos, testemunhassilenciosas da no.-aii vida, «lo nossodesenvolvimento e das nossas lutasprimitivas.

rijnajBoci

jjÍW«'iilF1ÍN.1

e da alegria.., nfto subo rir nem

lotem ainda a com-,,.,.„.. • grande virtude cha-meda a alegria, nem a no<;ao d essaBlipromn força chamada— o riso.

,.* l)igo o riso, o nfto a risota cas-oiilluida o estridulosu^poJunteso.a oruidosa dns pessoas iwtl educadas!o riso leve, luminoso, ligeiramenteceptico o profundamento sábio|o homem de espirito. O riso assimés exprcBsfto ligitima da alegria.Xbre-so .como uma grande nza

Pobres morros! Quo singular avil-"tamonto vos estava reservado 1ftdea cahir, velhos TitSos músculo-sos'. Os vossos doidos hoje inaccessi-veis, scrfto iimanhft calcados pelotacão irreverente «los herdes do tro-toir.O sol, quo todos os «lias vinhaenvolver na sua túnica do fogo osvossos peitos de granito, o sol umdia nfto vos encontrara mais, ó mon-toa! Uftode vos arrancar ns vísceras,«lostllirar-vos, laseor-VOS. E vós quovisto» a fecunda natureza americanaem sou embrvfto, vós que ereis umaparte integrante d'essa natureza, vós

nfto passureis entfto «lo uma poéticao «loco recordação dó pussotlo!

E em nome «Io quem assim vos sa-eriflcam ,' Em nome do progresso, jem nome «Ia civilisaeito! K uma,exigência do tempo, «'• uma brutali-«lado da época, mits c uma neces-sidlldi).

N'uma sociedade oonio a nossa,essencialmente comraercial e indus-Irial, em que as famílias se consti-tueiii do improviso, riipidamonte,numerosamente: em que os foras-teiros chegam a cada instniite doto.ln a parte, aos centos e aos mi-lliures; oiiiquc as populações avultiuncada vez mnis; em que tudo progn-de, tudo nvulta o tudo so multiplica,é necessário abrir logar paru toilis,alargando a área da nossa activi-dado, toruniido o campo «lo trabalhomais espaçoso e mais coraraodo, di-lutando, ii arena eruptivu das lutaspela existência.

E mister não cnlcar aos pt-s osgrandes dogmas do século, mas simotioreivr-lhes os nossos hombros,rendor-lhes* todo o fogo do nosso os-pirito, sacrificar-lhes toda a contou-sfto do nosso crebro. E' forçoso queBojamos mais financeiros que imita-sistns. Cada um tem o dover do serum ahnèl do novo consórcio «lo Pro-grosso, «1'csto operoso o fecundo pro--resso «pio so basca nas idías do tra-balíio.

Vede-o! arriv/ando montanhas,mer-gullinndo nos rins, rasgando ísthmos,bifurcando cordilheiras, esse dousvertiginoso atira-se frenotioamontepor toda a parte, grandioso nos urro-joseestüpondò nas c mcepçoos, óoraoum doido,- como um soiunanibulo,dxigonto, intratável, cruel!

Onde ostnvn uma montnnlta. ellepõe um boidévard, Üm passeio, umacidade. Sacode uma ponto sobro umnbvsmo, passa, o líi vai adianto tor-

levando a toda a parto o assombroco pasmo! E' com etlcito maravi-lhoso!

Unicamente, eu desejava, com re-Inçâo no llruzil pelo monos, ver oprogresso conciliado com us subti-lezns do bom sonso o da lógica. Euqueria que ollo tivesse forcas, não sopura derrubar oa morros importunos.como as instituições perigosas.

Planto das desgraças quo esperamos ràorros do Castelloe do Santo An-tonio, os tempos n continuar dovemser bem povoados de nppreliensõos odo duvidas para o Pilo de Asaüçar,pura o CorçovadÒ, paru o morro daViuva 0 outros.

Quando ch«3gnra a tun vez «i Pãodo A.ssucar? Quem sabe so o teu llmtambom não está próximo o se as pro-piieeitis do poeta níO liilbnrfio?

lí tu. Corcovado. velho penedo im-passível, lia tantos séculos petriii-cado e mudo ? (Juora te diz a ti quedentro o;n pouco a picareta audazilo cavoqueiro, rotlnindo sarcástica-monte no teu tlanco. não Irá inter-romper o teu largo somno do sphynge,ipic nom as tempestades, nom osbrnmidos do mar. nom os roncos do

mosmo quo Invado de longo, «-orno ossuspiros «los amantes, —nus azas dabrisa fagueira. Concordaria inteira-mente com o iilludido Sr. vereador, seS. Exc. tivesse baseado o* seus ra-ciocihios contra o porco em pontosde verdade indestruetiveis. Mns loiexactninonto isso que se nfto dou.

ij. Exc. atacou o porco vivo. pelamosma razão que o atacaria assado,com rodelas de limão o chateau-laffite—para dar do queixo. N'um restóti-•-.ml qualquer, S. Exc. teria aprovei-tado o porco para comer; na câmaramunicipal, porem, aproveitou-o parafallar. O que é certo, entretanto, 0que a fulminante diatribe de S. Eiç,

stá abaixo do porco: não o podoattingir.

cronçfio o a sua utilidade. Nenhumoutro animal ndorr- '• .'to a limpezae a frescura. Unicamente, como oshomens no seu egoismo cruel nãolhes dão água, nem banheiras, nemsabonetes, elle ~"\tfto tttirii-se aospântanos, aos ch .cos, nos lamaçaes.H' uma necessidade, porque ollo on-roce do. se desembaraçar d'uns po-nuenos ínsectòs que o fncommodnm,•>fto ossos insectos quo o fazem pro-ourar a lama.

O Sr. vereador interprota muitoerroneamente os instinetos de lim-peza do porco, pensando que olloprocura a lama por gosto.

Mas sinceramente: porque motivoo Sr. Costa Ferraz investe, de boceaaberta, contra o porco? Porque oaceusa? Porque o pretende alastitrdo nós ?

Será que S. Kxc. julgue, comoBulTon, que o porco é um animaliinmundo 0 iiiiligno «lo viver pertodo homem? Se assim é realmente,

j S. Exc. ó do,uma injustiça foro/, paracom o porco.

Porco o porco! Mas quem toi que_. t. ... 1 .. ,.i .1 ... ' An rim (nibramidosdo mar. nom os roneWM» ( t,ul' !SS11 (.alumni'tJ Quom foi

trovão conseguiram nunca pertuH,nr?ny'''> ^ e8g0 un'ln.e Uil.Quem sabo ?

Na penúltima sessão tia CâmaraMunicipal, sogundo li nos jornaes «lodia seguinte, o Sr. Dr. Costa Ferraz,depois dc tor discutido tumultuaria-depois uc ter iiiseiuniu luiuuoui...... ¦..-«... ....-¦- ~ ~monto tudo quanto quiz. manifestou- j Canal do Mnnguo jiersiste

cor curso dos rios, opnõr barreirasás fúrias do oceano, abrir tunneis,galgar serranias. E assim marcha,

so formal òcá.thõgórícamònto porco,

Sob o pretexto do quo Ô nocivn asalubridado publica a existência dosporcos dentro tia cidade, S. Exc.exigiu, como S. I.uiz.om 12(51 o Fran-cisco I em 1589, que os porcos fossemrotnovido8 para os mais longiquospovoados, oude nfto tivesse chegadonunca o silvo da locomotiva, aindn

que assim otVenden esse nobro qun-«impede, nuo parece providencial-monto destinado a consumir todos osrestos, quo sem elle, so doluiriamentregues á podridão e á posto ?

Porco é o homem, o o homem nhiestã. Porco í o Canal do Mangue o o

:nc do es-¦contrn ; Que 0 Sr. for seUular n historia do porco atravez dostempos, desde o Oriento, (Fohd«l oi!"nos veitl com a civilização o com asgcioncias, ató os nossos dias,

I.oiaii.doSainle-Hilnre, leia Luck,leia Heuzó, leia Duroau do Ia Mollo,loiu Bonion I Estudo o porco, o seucaracter, as suas raças, a sua educa-cfto, o sou nascimento, a sua pro-

Sob oponto «lo vista dn alimenta-ção, pergunto o Sr. Dr. Costa Ferrazàos habitantes das Illins Britânicas oqueó osso honrado animal. Pergun-te-o tambem nos mercados de Londres,onde o consumo dos bncurinhos óassombroso. Pergunte-o, emfim, aocòmmorolo do Chicago, onde duranteos primeiros -1 mozos «lo inverno cbe-gnm-se a matar 50 mil porcos por dia!

Levantar uma barreira inexpugnn-vel ontro o porco o o homem fi umaingratidão monstruosa. O porco devoostnr cm toda a parte como Dous;devo ter liberdado dc oecão. Nfto 6ollo um animal tfto útil, ífto presta-vel, tão obediente ?

Alimentamo-noB coma suacar/uee com o seu sanguo, aproveits/mos asita pelle para scllins, utiP/samoB osseus pellos paru escoas, pincéis ooutras pequenas '.Tidustrias, extraiu-mosigelatinf. o phosphnto dc cal dosseus 0::°os, c em papa do tudo istohP.v.unos de ser ingratos o. injustos,"h tmando-o do porco !

Ah I Charles Monselot, o poetagnstronomo tem razão:

C»írtiuii'',fli»síiulroor«ih'ii.ri"tM ¦*(! turnos li mm» vi»nu lillu vouiolr. n'e»(-ce pns, te repriiclier Ia fange,Aitiunlilo corhon! animal rol! —Cber ango I

Adelino Foxtoura,

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Page 2: JL-/ JLxí. JL

A FOLHA NOVA-Domingo 21 de Janeiro de 1883

A FOLHA NOVANOTIGIOSA, LITTOuRIu E MUÚ

PÜDLICA-SE TODOS OS DIAS

Assi;;iialurasCÒnTK PltOVIKCIAH

Um met, UJism I Ora mez. 1SWWTrlmoatro 8JJOO0 | Trlmeatro 4J000

Encrlptorlo c Offlelnnfi84 Ittu Nova no Ouviiioit 24

Hio de Janeiro.

Os iíIUTouks pa 1'oi.iia Nova ltit-SKItVAM PAIIA Hl TOPOS OS D1RKIT08IlK PROPniBDADB I.ITTKI1AUIA (ÍAIIAN-Tinos roa i.ut.

Aos Sn. assignantes rogn-so ofavor de reclamarem contra qualquerirregularidade na entrega da FolhaNova,

O CAFÉ DO 111;A XII.

A propaganda para alargar osmercado*, donosso mais rico produetode oxportaçtto está tomando propor-cOes muito brilhantes.

Os ministros do Brazil no ostran-geiro, os nossos cônsules e algunsparticulares, possuiram-Bo já do en-thustnsmo trnnsmittldo pejo Centroda Lavoura o Commorcio, e estão pre-sontemonto auxiliando a importantepropngiiiidii iniciada e desenvolvida,com louvável pertinácia, por osta ns-socinefto.

O procedimento do nosso ininistronos listados-Unidos, o Sr. eonse-lheiro Lopes Netto, mandando torrarc pulvorisar café brnzileiro, para oOfferecer a diversas pessoas, 6 dignodos maiores oncomios, pois (pie, nilosi» é uma galantlsslma Idéa, como

porquo d'ella. eomo reclamo, hão do

provir-nos grandes vnntngons,Úm outro' braziloiro, distineto como

fazendeiro e como legislador, tam-bem está prestando á lavoura na-cional um rclevantissimo serviço como enfé que produziu.

Roferimo-nos ú variedade indígenado café denominado Marngoglpo, dafazenda do Sr. senador visconde doJngunry.

Quem visitou u segunda Exposiçãode café, tevenecessnriamentoilc parare nilmirnresta variedade exposta peloillustre fazendeiro; c na maior partedos casos ouvir da própria boecu deS. Kxe. as informações sobro tão im-

portanto enfé.A opinião lisongeira dns negoeian-

tesespecinlistusini-'lezes,liollunde/.eH,dinaninrquozes o norte-americanos,o alto preço por que foi cotado omvarias praças, tudo isso nos leva achamar o attençáo da lavoura pnratão importante melhoramento.

Cremos quo o honrado senador quecom tanto enthusiasmo começou a

,or conhecido o seu café, não se————— ——¦—az'

ivcusiirii, pnra iiiiihu' gioi-in sua aproveito do Brasil, omeodor somou tesdo precioso gráo, n por á disposiçãodo Centro du Lavoura o Commorciouma quantidade Hiilllolonto de enféMiiragogipo, pnrn quo a propagandann estrangeiro seja feita om grandouseala,

lista no-sii lembrança talvez jávenha tarde, porque «'provável, queS. lixe, sn ionliajnprcsando otn con-correriligiinittente pnra Ido patrióticoeommettíinenio; mas ainda assimlieu-noM o prazer de ter procuradouiiinini- um progresso real pttru a In-voiiru o commercio do paiz.

K' necessario,'que a lavoura náo soconserve upiilliicin-inilillorcnloiiVstoassumpto; vol n'i*so uinn grandeparto do sou futuro; u nflosu apro-seiilu ollo tfto luminoso o prospero,quo seja lícito desprezai'tuna intidiilusalvadora,

Convém mesmo quo a lavoura seconvença, que nem governo, nemCentro dn Lavoura o Commercio, nemo Sr. visconde do .Titgunry, nem nimprensa u ha dn salvar, se ella con-tiniiar a ser u maior inimiga do simesma, desonrando du todos os no-gocios mnis palpitantes para os sousinteresses, tnes como a orgnnisneái.do serviço rural, os processos dasculturns, n variedade (Postas, n for-inação do credito ngrieoln, o tantasmitras necessidades, a quo convém,com urgência, attondor, e i|tie sé po-deráo ser satisfeitas quando n ln-votirn quizor olhar séria c netiva-mente para os seus interesses,

Não basta, quo o nobre viscondede .fngunry dô sementos nos fnzen-doiros o café |.ani a propaganda ;náo será suftlcicnte o quo está lii/eu-dooCcntrodn Lavoura, e a imprensa,se os próprios fazendeiros deixaremde auxiliar por sua parte o movi-mento benéfico, que está havendo in>paiz o fiíru d'ellc cm pró da suacausa.

Quem ha de salvar n lavoura sfíoos próprios fazendeiros.

CONTINUAÇÃO DOS PASSESGRATUITOS

Agradecemos ao Sr. Manuel JeSitinoPorre im u honra que nos deu, qtteren-do responder ás censuras que lemosdirigido no ministério do império, porcausa dos excessivos"podidos de pas-ses gratuitos das diversas companhiasde bonds, feitos por essa secretaria :porém sentimos verdadeiramente nfloter elle apresentado argumento ai-gum contrariando ns nossas censuras,o que prova que nfto somente n'ostaboa terra oa abusos brotam, cresçam

filho tam, eomo dissemos; mas que

quo podia dispensar o Sr, ManuelJosnlno l''ei'i-eira do fuzel-n nova-menti); estamos loiiiaudo nossas in-fonnaç.-.es a cada cousa lm do vir useu tempo j porque nft.» quoromosOdnsitrnr sem ler ns provas nu iiiftit.'reinos, nté hoje, censurado ospo-cliilmonto os 51.000 passes pedidospehi.luntiule llvgiene, ciPesles, príu-cipalmeiite os 0.0(1(1 do pliiuo inclí-mulo; o os 'J.ihki para o Arehivo,

llesponde o nosso coutrndielor urespeito do Arehivo, quo foi aquillonm erro de Impressão; quo o pedidoda terceira directoria do ministoriodo império foi do 5.000 e nfto de3.000, como tinhn sido publicado--dns quites iíOO para o Arehivo,

2,000, 2iK) ou 2, os nlgarlBmos nftoiiinililleain a quüBtllodo modo algum.

Depois de termos provado, no nossoartigo do iintehouteni com ulgiirisinosindiscutíveis ,que ò Arehivo estavaprovido ulé .Inibo de 1800, fizemosns seguintes perguntas;

ii Como requisitou o director doArehivo publico a remessa do 2,000passes, nchondo-BO Já n roparliçffon«ou cargo provida por tfto largotempo f

d Se nfto foi ostu roquisiçKo foitapolo director — como suppômos —quem a nssignou ?

« A quem silo destinados os 2.000passes pedidos pnrn o Arehivo?

« Vamos ter o mystorio dos passes,eotnooB italianos tôm—o nós tambémtemos—o mystorio das obras publi-cas? »

Admitindo i.'(iil om logar do 2.000,acaso nfto ficam do pé as nossas por-gtintns

'f

Abalou de qualquer modo o Sr. Ma-nuel Jcsuino Ferreira os nossos nr-gumentos?

Agora n Junta de Hygiene,lista repartição podiu —talvez como

pediu o Arehivo —54.000 passes, dosquaos 0.000 para o (dano inclinado .-e (píer justificar o Sr. Ferreira estepedido dizondoqueelln tom 12 IlsCOCSe 2 inspectoros gõraos.

Ora, 12 |-2 14, o admittindo noanno 800 .lim tttels—pois (pio os ils-eaes não flscnlisnm noa domingos edins feriados — 54.000:300 - 180. o180:14= 13, menos uma fracçfto in-HÍgnificanto.

Treze juisses dia rios paru cada umdos llscacs o inspectoros da junte dobygiene.

Safa/ que fisetilisadoros siloos taesfisciies!

Cinco ou seis horas de bonds cada.

dos

.lia0 emprego nâo é conezia.Porém, eomo sabemos quo nn roa-

lidado nfto é tanto o trabalho, pomosuma vez enraizados, sé apresentam os 13 passes diários precisos a cadadescaradamente, defendendo n sun utn em duvida, e persistimos om de-existeiteia perfis et nefas. j durar quo do.-. 54,(100 passes podidos

para aJunto do I-Iygione 30,000 sãodestinados a passeios hygienicos,

tlllllli'1'.i llON ,li i 111014, Oíiii ." im

quocloitto. Logo, 20 passes diários nomorro do Santa Thoreza; 10 viagensredondas, ida u voltai

F. os habitantes do morro que sequeixavam iiltlinamonte do seremdesprezados a respeito du snlubri-dnde publica /

Dosprozados .' quando sfto visita-dns dez vozospordln pelos llsci.es da.liiiiiu.'

Puni os 51,000 passes du Junta,como — aceitando o erro Invocado—paruos200do Arehivo perguntaremosao Sr, Manuel .lesuiun Ferreira,quemnssignou n requisição?

H enipregaiulo ns palavras d ü nossocontradlctor para rematar n quostfto,Bómonto omquanto ás duos reparti-ções discutidas — porque fazemos usnossas reservas a respeito dns outras

diremos: avaliará agora o publicoii procedonein dn resposta do minis-teriodo império ás nossas consuma.

U.l.li.MANHA, ÁUSTRIAli RÚSSIA

A prova do que u vingom á Itáliado Sr. do Oíers nfto tinha por fim,mus sim por pretexto, visitar suafilha doento era Pisa, é que foi du-mote ii estada cm Roma do ministrodos negócios estrangeiros da Rússia,que n Gajeta de Colônia, um dosjornncB olllclosos do príncipe do llis-íniirk, publicou em parte o tratadocelebrado om Outubro de ltf.li entren Ailemanha e a Áustria, tratadocuja essência, senfto os detalhes, erajii conhecida.

Cma dns cláusulas é que, se umdns contractantes fòr atacado nomesmo tempo por dois lados,.. allia-do deve-lhe vir cm auxilio, não de-clnrtindo, porém, qual sorin o deverdo outro, se um d'ello8 fosse nmoa-ÇttdO de um ltuln sn.

Os diplomatas concordam geral-mente quo no segundo como no pri-nu-iro caso teria todo o sen valor otratado de alliança; porém cneon-trnm-se alguns, mnis espertos, quosfto do opinião contrária, o quo o con-sideram como um monumento dnhabilidade politica do Sr. de His-mtirk.

Com ofleito, n única das duas po-tencins ulliadas contra a qual se podoapresentar o caso formalmente in-dicado no tratado,é n Ailemanha,collocnda entro a França e a Itussin;só uma alliança ollensivn e defensiva,entro n Rússia o n Itália, propor-cionnrjn á Áustria os benefíciosdo tru.it.lo. Ora, nfto é provável quen Rússia, unicamente pnrn poder

uo mesmo tempo nom potência ..llemfto sliivu.

Como potência xlnvu, tom iiinini-inigo, n Ilussln, quo u viu eom «les-gosto apoderar-se dn Bosnlaoda llor-zegovíniii, o quo fomenta a opposlçftoque fazem os novos listados, crendo*pelo tratado dn Borllm contra a suaInfluencia, que olla quor estabelecernus margens do Danúbio.

Como potência nlloiinl tem tambémum Inimigo, a Prússia, quo já a 0X-polllu du confederação, hoje imporionllemitn, 0 que a utiíiiin a estender-sepnrn o Indo dos llnlkana, pensandodepois poder obrigal-n u nbiin.tent.i' nparto iillemã dos seus domínios, oupj|o menos n entrar com elln no [th-perio iillemfto, ficando " imperadoriPAiistria-lliingria vassalo do impe-radorda Ailemanha, como nreltidtnpiede Viennu.

Como se vi, n quostfto é complexa,o eomo resulta do uma dns cláusulasdo tratado de 1S*U que n alliança éoxcltisivnmento germânico, pergun-tam alguns seu Ailemanha se jul-(,'aria ligada no oasodo sor a Áustria-Hungria atacado nus suas possessõesslavns pela Rússia, ou nus suns pos-bobsoos daliniitus c croatas pelaItália.

Como quor que seja, o facto é quen publicnçfto de algumas dns clun-sulns do tratado, feito pela Gajelade Colônia, suscitou grande emoçãona Áustria, nfto fez parar os arma-mon toa <ln Rússia, o contribuiu, coma viagem do Sr. do Giers, a estreitaitis relações da Itália eom a França.

A questão do F.gypto passou, pois,por éraquanto pnra o segundo planona politica europeu.

NEGÓCIOS DA JUSTIÇA

Tendo solicitado o presidente dl!

discutir por cm-o dos passes das

Não queremosquanto o emprejdiversas repartições, que constituema longa lisía que já publicámos —

¦xmrrsr

(js li.Odii, numera dosplano Inclinado, dividido

passes do. nor 300,

provinein do Rspirito-Santo do mi-nistro du justiça que sejam reino-vidos para Fernando de Noronhanlguns galés provisoriamente hospe-dados na eiidéadu cidade da Victoria,respondeu esto que nfto podo deferiro seu pedido, visto existir no ditopresidio um numero excessivo desentenciados, sem haver alli força suf-ficiente para vigiar e prevenir a evasãodos criminosos.

Se nfto hn alli força sufllcicnte pnraprevenir n evasão dos criminosos,porque não n requer do seu collogada guerra o ministro da justiça?

Se aquelio nfto attendor á roquísi-çflo, queixe-sc oste ao presidente doconselho ou u quem de direito fór,porque, afinal do contas, nflo Bopódeadmíttirnuo nfto haja alguém com

pie itjtinstunte autoridade pnrn pôr cada

FOLHETIM

liYU I/IO AZEVEDO

-+~—

MYSTERIODÂTIROMANCE ORIGINAL

(Continuação)

LIX

DO POÍ1TÂO AO QUARTO

Ficou por um instante á porta; somquerer entrar. A chácara npípspn-ta-lhe umn physionomin rnprohon-siva e. severa; a casa, as arvores, orepuxo do tanque, tudo tinha enlàoum aspecto do censura e de queixa.

A luz penetrante o indiscreta do sol,dérramando-so petulantemente portodos os eseaninlios da alma, pareciaralhár argüir, fazer reprovações.Todan natureza aconselhava com a suamudez austnra, Com a sua sisudez (temulher honesta.

Thereza sentia-se envergonhada,corrida, não tinha animo de levantaru cn'.V>('11, "H empregados públicosdesciam 1'1III'!I os snus empregos, de-vi"-iir no nnr?,Q metliodico dos ho-mensqiio rogüínu*? !l vill;l l"'1" '"'-d •nndo. o palito'nn Wí'h ° liu.ardnchuva debaixo do braço, í! J.''!11''11limpa ; o lá imn na ínnlterhbíllti,?.'*0dos funccidhnrios pagos por mçz,q'uonão se apressam, quo iiiinea pre-cis-ini so apressar. Passavam òs bonds;cheios, pesados; singravam os cai-jeiros de cobrança, oa pretos de car-gn, os vendedores do jornal, ns car-rocas de pão, ns esludantes, os me-ninos de collogio, as costureiras.

]!, Í0i]9 esse inundo du actividndo e

do trabalho fervia e formigava uo sol, I Mas as contrariedades da véspera,como sacudido jiclo mesmo im- ns decepções que lhe deru o amante!pulso. ; fnzinm-nn por uni instante esquecer

Tlicrezn conhecia algumas d'cásas tudo isso. pura sii pensar na possibi-pessoas, c só o facto de encnriil-ns,! lidado do restituir-se de novo no lur.enchia-o de tédio. A vida real entra- \ —Ah! se me tivesse restado umavu-llie nn imaginação como um jacto do minhas fllhaSl... Dizia ella com-de água fria. Ainda na véspera, olla i sigo, a subir muito apressada a pe-bo perBiiudiraquo ia por uma vez des-j quenn oscádn do pedra que conduziaprezar tudo aquillo, que nfto veria j da eliac.ara pnra o jardim - Nftomaistal vislnliopiiesará horas cortas I experimontavn ngora com certezapura n sua repartição, que nfto ouviria j estes apuros. Havia do dedii-ar-metal piano do tal casa próxima tocar súmónte a educação do minha li-certa o determinada oporein ; que 1 lhlnha.nfto supportaria mais a voz tia preta li, assim pensando, ueudiam-lheque de mnnliá passava iniprotorivel- grandes tornuraò mnternaos. Kuva-mente nn nm n apregoar fruetas, [liava Jeomsigo quan to niloseria boa*

contar com o apoio da Itália comopotência militar torrostro—porque a!bastantearmada russa é bastante para com- cousa no sen logar, qubater a armada austriaea-fosse pôr ao eumulo a desordem administra-a Ailemanha na obrigação de entrar Uva,™ 0°«;™da. Xapòloío 1, na familin do qualAc - havia muita roupa suja para lavar.

Costumava dizer aos seus parentes,quando queriam provocarescaii

vida.A Áustria nao se deve esquecer,

publico: llfaut laver sim Unge .«.i/cen/amille.

Nfto venha, pois, o ministro dftjustiça oHteiit.tr nas eoliunnas doDiário Officialttà provas do nnnrchittailininistrnlivii em quo vivemos, quaIsso doinonstra nulo caracter o tam»bom.,, li.lia do juizo.

*"*' #Ha seis mozes, diz a f».ifc/,i de No.

liais, quu nfto se pagara os alugueisdns casas occupndua pelos postos «Iogiiiinla do corpo militar do policia,

Accroscentn o colloga quo a se.oratória «Ia justiça nfto sn (pior dnrao trabalho de mandar a folha dopagamento para »> thosouro, o que,nn pagodnrln, dizem que nflo pagamporque nfto lôra verba para osso llm,

Bom bonito!Nfto hu força militar para prevenir

aovasfio dos galés! nfto ha verba parapagar os alugueis das casas oceu-padas pelos postos de guarda da po-líein 1

Como acabar «tom tantas .liilleul.dndes f

Os proprietários dns casas oeeupa-das pelos postos pollciaesquo ponhamnn rua os guardas.

O ministro dn justiça logo que náotem força sufllcienta para preroojins cvit.iiestpie ponha também na ruaos galés,

(.MIMA l»\ ItAIU A. OsUtrCIltcK llll iii:iuniliii» «iiilu»virirciii ílu àiiiiiio .ii-iiiiiiii-iiiiilu ouvia da IlAttCA,iivisuiii nos Srs. (MHliprii-iliiri-s 4|in> itctilm ila» vlu,(rnrpi-lu linrvii p.or.l ii ir ii cx t%¦ Alliniiyn ".a priinçirn pur-fida He tinha nuvn «losiialivrcilillllltl miir.ii i-iiiii :i ma'.diritt» (illii-iul di» ISO üiriispor pipn «mi ::<; por iiarritile (jlllntò» (.

Outras partidas sr rspi».ram «-(1111 a inrsuia mcdietlOa

Conforme o rito das suas religiõese a letra stierosatita dos seus evnn«gollios... quero di/er dns seusprogrnminas, os Fonianos, os Demo-craticos o o- Tenentes do Diabo|celcbrnrnin hontem os suas praticascarnavalescas.

A concorrência e a alegria fornrnem todas tivs egilnlmcnto notáveis oegualmçnte fervorosas,

0 baile dos Fcnionos, o proclama,dns Democráticos <> o centenário dosTenentes foram os tros maiores acon-teoimentos da noite de hontem.

IJegistremol-os.•. agora... para a Historia, scelc-

rados

Na Gareta de Noticias publicou \'n-leiitim de Mugnlhftoa umas bõaanindas sobre o poeta dns SymphOnias.iíavinundo Corroa.

Piadas d'amigO, já se deixa ver,eiiiiiiiinlo ns rntices do seu compa-nhoiro de S. Paulo, o algumas bomboas, por .signal.

llouniu-80 hontem a directoria daSociedade Abolicionista tà-niiuiso,em sua sede ú rua de I). l.uiza n. 35,iillm do tratar .te importantes ns-siimpto» concernentes ao seu llm.

julgava que nunca mius unnn comos olhos no visinho dti frente, um ta-verneiro bíirrigiidòj do pefuiiilipcurtas o barbas dobnixo tio queixo.Persuadira-se emilin quo havia porumn vez se libertado do todasiiquollns mizorios positivas, que u j Jcoiislrangiiiiii, qufi u matavam dotodio

As próprias casas davisiiibanea,a má pintura dns tabolotiis,o desenhodn ura boi impossível na parede deum iiçonguo quo ficava do fronte, asdesgraçadas alegrias da tavornn dn

iloeil, earinbnsa COin a criança.Rosa veiu ao seu encontro o,

lhe dar uniu palavra, sem fazergesto tio espanto, abriu com prós

;omum;a n

.orla du cozinlin, (pio .luva para ojardim, o fel-a passar, empurrando-a

miliiirmente pelas costas.lintro ahi pnrn o meu quarto,

ordenou n criada, — Eu já lho venhodizer quando deve subir. Espero umpouco,

li ltosn,npnnhnndo as snins, ganhoun primeira escada e dosnpparecQii,

Tliorozo lieijii sn, a espero, com oesquina: O phanuueiMitieo pequenino. I chapéu nn enlieeu, il eapii nas custas,iringró, àinarollo, quo vinha tndinS ns quasi imiriovel, como se estivessetardes assent-ir-se deliaixo de um iiiiiilnentretidn a observar os objectosjlánibòyant fronteiro ú nhnrmnoin, que tinha dofronto dos olhos, li semtudo isso n^ onjoavn, tudo l-.?so llio|quorordómoçou)aoalcular o olPoitodeproduzia offoitós ihsupportavois.

A malograda fngii eum o Porlollnhavia sorrido tio espirito de Therezamnis pelo linlnilo imprevisto, do des-conhecido, do avonturoso, do í)iiomesmo pelo amor que ella lh" pu-desse ter, Desojaranquiílhi fiiRÍiooino

sua nppuriçào ao lado do marido:via-se toda confusa a fnzor-lho lesti-tlhas, a eonsnlal-o de tudo o quohavia suceodi.ln, n adulal-o, V., aindasom querer, começou a considerarcomo devia entrar, se depressa ouvacrnrosamônto; se devia deixar em

Mas antescollelusfto, jázer-lhe

ei quinino queriam provocar osciuidnlol

Não! disse esta—ello devo estar invade,, mini.-lhor é t

o doente deseja mudar de logar paru j baixo o Chapou o aprosentnr-si ínnl-tomar ares; não qticrin muis snp- j fenivolmonte, cnmose não houvesse nnortarosabòrrócimeiitosdotodoOdin, inenor novidade; so dovorin entraroue Jbn impunha n casado marido.- comoapállíáfatõ,fingindo"itidignaçilòOittro qüit&JÚor moço, quo gozasse por algum fnçto; se devia nfto dardo vigor õ tlyÒBSô a boa disóoslçilo hima-nalayrn ao'marido o csporarqtlocPanuollfi, é natural quo proaiizlsfjo j as coisas voltassem por si mesmo sósn'ellusnbres!iltos iguaes aos quo pro- seus oixos, on se devia lancar-se-lheduziu o cnixeiro. Sei) espirito procl-sava lauto do drama, qqnnto seucorpo precisiivii de autor.

ío cnegar n qualquern criada vòltavu a di-iprcsaadâmonto da porta:- Agorn ! Agora ! Passe agora.

Ande ! Nfto ha íflngliora na varanda.Suba o vá para 0 seu quarto.Thereza cumpriu aqueila ordem,como se a recebesse de ura Senhor.Ligeiro! Gritou-lho Roso,assimque elln atravessou a cozinha o ga-nhoil a escada, li, logo quo a via des-apparecer espoeou uma risada surda0 soltou entre beiços uniu exclamaçãoindecente.

Vai! Itosraungou elln, com cx-pressfto do raiva invejosa.—Nos cá 0.quo somos ns ruins!... Vai! o tolodo marido lá está pnrn te dnr osfeijões I

K muito satisfeita com aquolle opi-sódio, que humilhava o .senhora, on-trou no seu quarto, (Ponde subiraThoreza, e principiou por dosiitstio aarrumar OS objectos sobre os moveis0 a cantar em voz nltn. com desembnrnço, uma chula de sua predileção.

yuando subiu do quarto, disso;— Ai! ai! 0 subio n escuda coni mu-neirns de dona de ousa.

Thereza ná-) apparecou á moza, ai-llloçnil Uns seus lipOSOIltOS, CSpuraildoque Olympia deixasse a culieeeirii dopao, para ella então apresentar-so.

Mal, porém, liavia leito a rofoiçáõ,quaiplo duas pnnondinhiis ú portalizeram-ira retruliir-se um

Sou ou, abril, dissoamiga da fora.

lira Olympia.Thoreza eorou: a outra, porém,

pol-a logo a vontade, passnndo-llioum braço ua cintura o beijnndo-n nafaòe

iperar-muito zangado; omos quo...-- Qual! liu obtonho d'ollo o quoquero. Hei do lallar-lhe do tal modoa seu respeito, inflosinbn, que ellenem só n Jrecebe de braços abertos,como ainda md fica restando;

_ — Nfto, mus c melhor esperar.

Talvez minha prosonçn ngora lhofaca mal.

is conquista, nos possuototalmente, sem que possamos deter-ininnr ao corto «innf foi o fneto. aacontecimento que estabeleceu om nóseste nu aquolle symptomn, esta ouj aqueila iiielinaçftn ; sem que possui: mns díznr o (pie foi quo nos trouxatal vicio, tul ediosynemsin. tul pr»>

| pensão boa ou má. Tudo mnis qiia, npiendemns de ouvido ou que npren-; demos nos livros, tudo se evnnora.-Nesse caso ou porgunto primeiro tudo des.ippa.-ecc. só essas li-oesaoDr. Robor oi lembrou a outra com qúo nos entram pelos ollras r, o in'um repente ,i„ >„.>„,¦," ¦- >¦¦ ' -¦ l"' ln-menina esperta.

— listas doida.' Metter um ostra-ii ho n'sto','.'

Mus Olympia afiançava que haviaarranjar tudo. 1$, com Btirprezn

louco,uma voz

crescente da outra, mostravu-sp cadavez muis interessada pela madrasta.Nfto parecia 0 mesma com ("falta üdicula o consuravo

seessasleom

| quo nos entram pelos olhos,jvadoin o nosso cérebro e d'áui imsI espalham ns raízes por todo o prgn-i nisiuo. só essas conservamos portona n vida o levamos comnosco íuirn,u sepultura,

liKUqueilu

0 commendiidoi- tinhn de decretai»o futuro da iliba, mão ou bom, con-formo a deliberação quo tornasse du

que Chc-! fccehpr oujropollir a mulher. Thortreza acabava docommetter, fonge dei;0111 'llle ella fosse responsavol por*uhorreeel-u, como era de esperar, des-11S;i0i n'm BO.r por nialdndo, mas uni-pertava-lbc estranhas svinputhius, o jeainont.' por conseqüência dns cir-inexplicuveis dedicacòes, i euiustaneins ospeeines de sou temiic-

lintietunto Olympia fazia aquillo í «'amonto, de sua e.lucnefto o tfasoui coniprebeiiiler bem o quo fazia, ['''^proporção de sua edudoVom li doThereza ganhava a seus Olhos uma ! lnurídO, havia fatalmente de> ser uninova auroola do poesia, do sofirimonto; 0'e«nento doeorrupçllo para o doson»a penosa situaefto em quu elln an I volVÍ!neuttdoaclittvo, dava-lho nos olhos.Ia roman

ores tiotica menina, uns tons scliictheroina 1)0 romance,

Nn sua qualidade de virgem quasiorinnçn, náo podia ainda compròhon-der e explicar, debaixo do ponto dovista natural, os sobresaltos pnbes-contos da madrasia. e Innçavii-lhe«Milão á conta das urgências de senespirito abrnzado gsses desvios (Ioeai-neter cessas infrneções das leis mu-

oaractor de Olymma.Para sorvlr do mue, ' ':dude, fnltava-lhè

ISSO U

ln inesperada nmabilitlaclo, \ en-toada sempre lóra muito secca comolla; quasi que náo conversavamnunca, li a sua surpresa cresceuquando a filha tio marido começou adeclarar quo estava muito nilficth,recoiftlldó que mãesinliaufto voltava,

aos pús o pedir-lha pórdilo com pa- que já nfto podia passar som elln,lavras ardentes, com soluços, com j que desejava ser n primeira 11 dar uo(jrremeços. I pau a noticia dachegudiulu Tliereüii,

A madrasta estranhou muitoaqucU | trimonínés; som prever, coitada', quitoda essa desordem moral ó tôdnessa dosorganlsaçáo domestica lm-vliiin fiilalmeiite do influir na suaproiirin educação e detenninar mui(arde os lamentáveis suecossosquo já o leitor tem noticia, desdeprimeirasscennsdu Avenidalístrelln

Nenhuma lieftoetfto poderosa

uaue, fultava-lhe experiência o fal-tava-lho ternun, ; i,arn servil. (jaamiga tinha doinasindo todas ossaàqualidades". 0 equilíbrio cru por còh-seguinte impossível. Pequena domnis paru mue: grande ,|.« muis mva.nuilga ecoinpaiibeira. Thurozn seriatotalmente o modelo; amostra nen-eiimiuhíidora de Olvuipiu, N'jfflque estava n grande perigo.A filha do ooiiiiiieiidador heiiounindn uma vez n madrasta, osaliitueom destino ,,«. quarto do pae l-isondai- em que disposição s,. achava

; I «'Ue pnra receber a mulher.0 velho pffmaneoia estendido ne»

„ü¦ .oamai tinhn os olhos'eorrados, mas.; nfto dormiu, porque os abriu, logo

quo a filha pis,)U m nleovacomoa do exemplo, lille se filtra paio nosso smi a"llnr Sllülil l'° passarinhoespirito, sem rjuebsintnmos, elle ngs j

(Continua)

Page 3: JL-/ JLxí. JL

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I.¦«tf*/"

A FOLHA NOVA —Domingo 21 de Janeiro de 1883TKIaP.GltjMIlIAN

Santos, 80 Janeiro.

Gl/i/.—Etitçnrnm do interior *i,V20Hiiccns.

Vendas rcall/.ndn« hoje, 20.000 sne-r.ni.

Hllltoneln bojo HKl.lHM sacra*,sendo melada disponível o metadenn nino depossiildorfiS fjua nfio que-rent vender por monos do HSPHi por20 Kilos pnrn o superior,

Ao enterro do enntndnr aposentadoda eninnra municipal dVitm eôrto,Innoconcio Mnnuel «In Rocha, com-pareceram, além de grande numerode amigos do llttndo, os Srs. vincou-des de Barbacena «• f nmandaré, ge-nornes Paria lloeba o Andréa, con-sellieiroí Antônio José do Muarnl,Andrade Pinto, coronel Moraes An-com, Dr. Betim Paos Leme, maiorCantuarln, cnpltflo-ümente JacinthoPaes Leme o o 1» tonente PeruandoMillM Paos Lente.

O Messager du Brésil com aquolloespírito finíssimo, que todos lho re-conliocotn. publicou no seu numeroi]e hojo, mas quo nos for* entreguehontem, o manifesto do príncipe 3ts-ronvmo NapoIofiO, manifesto quo arõdacçflo assevera ter recebido pelocabo transatlântico.

Ratou republicanos sompro silo unspândegos.

uo n^to enni nm bello o vistoso uni-formo.

Orn aqui está pnrn o i|iie osenn-trlhulntei concorrem, pagando pornn iiinnli'iii;ii da religiío «Io Mudo,

Poi concedida nn Pr. Rmillin Au-guato Machado do oliveira a de-nu•¦-,•,,, ,|i|c pediu do Itiunr i|e scci''*»tario dn relação de s, Paulo.

Continuou animadíssimo ante*liontom o torneio de xndre* do clttbHeetltovcn.

Nuo foi possível saber do resultadodefinitivo.

Até ft» 11 horn*, pouco mnis oumenos, cru esln n estatística domatch:

O.Sr, Dr. JoBoCaldas Vlannacnntnfi ptirtidns, o 8r. Augusto Pradw 3, oSr. Carlos Pradoz 2. o sr. tíhnitnon2, o Sr. chefe de dívUftú Potisccn 2,

Sr. Scliiiidler 2, o Sr. Cliristlunseil2, «i Sr. Hr. Gonçalves de Araujo

l "2, o Sr. Hertoliiíi 1, o Sr. ThomasKlíis 1 2.

Tinha corrido lalvoai mnis animadodo quo no dia anterior.

Entre as partidas notáveis «lesta-cott-ao a segunda jÁgndn entre o*Srs. Caldas Vianna o Shnnnon, a

niírndou geralmente, nasson-se AdnnsnntOf que,com grando animação,prolongou-so até a horns adiantadasdn inndrugndn.

O bello sexo f(7.-«e dignnmetlto re-prosenlnr nilo nA pula elegância contopolo numero.

:foit:h]:r,Sd o netor Simões serin enpuZ de

nos faíor assistir mais uma vo* no to,nuo puni honra e gloria d'elle, tnnlnsvença tom representado lia vinte nn*nos n e*ln parte.

E' tinta peru que teve a sun época,e que nlndn tem muitos admiradores!o o actor Simões identllleou»»© |>ortnl forma oom o papel de prólogo*iiista, que ao vel-n om sconn, llcn agente sem saberão elln fiquem sedí-fnrcn em ao.ottsc o ío <• o próprioSr. Simões.

(u (pie o lamentaram pelo h«u in-r.irtunio «Io outro din, oquo hontomse regosijnrnm por vel-0 resUtutiloasociedade, devem Irhojoapplaudll-o,porque é <l'' COnfortO QUO elle llgoramnis do que nunca precisa.

cillieilludo fuelrt, mdlldlllldn lavraro competente auto «lo flagrante.

O principal culpado dn ntni* estetlosnstre é o senado que nfio 'l1'"votar n postura municipal *®wsalva-vidas nu* bonds,

Palleceii repentinamente na casein. 21h da rua do Deneral CâmaraAntônio José Avelino Barboss, por-tdgiii'/. de l.*i iiiinos dfl edade nppro-xiunidnmente.

O cadáver foi remettido parn o n««croterlo,

Pst4 em plena ertiptjloo vulcão doBtromboH. no Mediterrâneo, próximoAs cosi tis da Jtalin, ií qual pertence.

-•rtiiifu innitinndiih in hora» dnNuiieiu,

i« IrniiSfitiites.jlldlill! nu rua du

confu-ou io inte-com José

Teixeira cognominado

pelosfavor

O ULSSINllOA historin rocambolesen (reste cri

minoso conta mnis ura ep:ressenteJoaquimRusso. .

A principio houve quem cliegnssen ncreditnr que o Hussinlio estavaeflectivaniente preso. Outros, maisBcopticos, murmuravam:

— Uml... O verdadeiro Russlnboestá bem longe d'aqui. Bnae quo ahinos vem de S. Paulo é com certezafalso. ,, r .

E em realmente. Palsocomo Judasou como um nikel do chumbo.

poi um simples qui'pro-quo dn po-liein paulistana.

li isto porque 0tico nflo se dignou deixar a sun pno-tògmphia nu policia.

Mus quem sabe tnmbom se elle nl-LMiinn vez se pbotogrnphou ?

A policia, portanto, que nno leven ninl essa falta ; que n nilo attribuaú Ingratidão de Rusainho.

Ello nilo podia ser ingrato com a

policia — que o deixou fugir.

oi* partncrs foi decidida emdo Sr. Ur. Caldas Vianna.

Ha multas partidas ainda a jogar,o torneio esta sujeito a istiitns mtr-prezas que poderia vir modificar oresultado actual.

Amnnliíi eontiiiiiarií o certamenqno promotte «»stur muito interes-aante, attentas ns modificações jwrque vfto pussnr ns mesas.

I**tii nomeado, sob proposta do di-rector geral dos correios, I.uií PiresMarinho [iam o logar d« ajudante doagente ilo correio da freguexin deSanto Antônio de Sá.

ReeobemOs e agradecemos'— Ilelntorío du Imunidade <b

S. ,lo=é das Dônw», em Audiiriih'liraiide. P.stc relatório nhrnilgo oianno* tloíHTI a IfífB.

- Relatório da Associação de Soe-1corro* Mútuos — Mga Operaria.

Poi exonerado, sob proposta dodirector gemi dns correios, Ceies-!iiik IVrreirit de Lemos, do logar deajudante du agente do correio dnrroguoain ile Santo Antônio do Stí.por se achar ausente lm mais de umanuo,

Hussinlio autuou

Manuel Pereira do Nascimento f»irecolhido no xadrez por ntular ur-modo comum rcwólvoro umn grandefacfi de ponta, nn rua do (TenoralPulydoro ú l \ horn da noite.

Os Políticos silo realmente unsboiü* rapazes, amáveis, nlegres eespirítuosos.

O exemplo tivemol-o anteliontem,no idvllio em que tomámos parto nosalío do Club.

tjliie idylHos, os dos Políticos IHorário nfto os fazia melhores.

Ficou transferida pnraquarta-felraa \* representneRo do &'ilo .fo Eremi-terio, no Recreio Dramático.

Era seguida entra alli em cnsaiosaPonte dos suspiros, qno tem um bompapol ~o de Catharina —pnrn »Sra. Ksther de ("arvnlho.

No thoatro renl do Berlim temobtido grnnde «xito o Rafinoncfin,novn opera do bario von Porfall.

Plsnquette ncnba do t-screvor umnopereta, «ine vni ser ropreBontadaem inglez no líoynlty Thentro, deLondres.

Parnlo, o conhecido collniiorndordo Sultlvan, é o autor do libreto.

Cnsoti-na lionfcin o Hr, Ltii/.(ttista Cabral com u Kxitin. Sm.Januário Cabral."Vossos «"tiiborns.

O l* festival do Club Abolicionistas\lbcrt,> Vietor effeetuoii'Sft antehon-t«»m á imite no tlieatro Oynitinsio.

A convite dn presidente do VM>.presidiu no festival o Sr. Alberto Vi-ctor, vereador dn efdadedoNiethcroy,»uie, depois do um breve discurso emnome du Club, entregou três cartasde liberdade n duas escravas e uniescravo, os quaes estavam presentes.

Em s'gtiiiia iisníi dn palavra oore-dor olllcial da festu.oSr. Dr. Agos-tinho (Io* Reis,

Recitaram-se poesias.Um bello concerto, em que tomaram

parte conhecido» amadores, deu porterminada esta humanitária festa thliberdade.

A concorrência foi regular.

O Dr. Bayol achava-se em S. Luizdo Senegal,* segundo commuhieara úSociedade de Qoographin de França,npromptando a sua expedição paru «<interior.

Dosembarcnranii da ca nhonolr aIW.imr.t. o I' tenente RaymundoPrcderleo Cltiappe dn Conta Hubiui;do eneonrnend.i Uma Barros, o 1"tenente Cândido Floriano dn CostuBarreto; dn eorveta Haitiana, os 2«*tenentes Ht-roclitoCupiírtinodn CostaMendes e Manuel da .Silva Lopes.

Us políticos distribuíram antehon-tom o 2" numero dn Gargalhada.

A' Gargalhada o iiommj melhorsorriso.

NU hospital da Mizerieordia foimediendo o soldado do botalhfto na-tal, José Dias Fernandes, que poucodepois dn meia noite levou uma na-vaihadn no Indo csqitordn do rosto,dentrodo botequim da run do Coto-vello ti.13.

0 ferido nfto soube quem lhe fizerai erracinha.

|<H«* «s|B t»r lloCllfe-HIml" ne ¦'" l'.ICsse muito, nfto v tltenos hxiuiIo <tuo1'hhu i oiiiiuiJü.iii ii(«>i leio o cnraíjterde Icgnlldaile indispensável n'e»*i*scaso», nem n permanência «leftniUvado umn siihatltulçao formal, quo déiiiimilmlituíon libertiude d« |iiqo*íniii'.rn seu. i! iibiilli t .i cunho de sunindividualidade, d » lutairn respon»pabitidaile de itn •> •¦ *e • imwmi re.enjiir completu -ibr¦¦ i. ntfcitüut Htt.¦«.fidieíics de fiiiumln iiHoriiiiitidndi)ii?i» "|i'vud'ts funeeôes((iie ns cireum**t'u«ei!is lhe confiaram,

V. Kxc. precisa, n bem dos tfiroUtoe do governo ilo quo fnz |B»rt«, emnome dn docência publica, em nomode tudo quanto de nobre, grande olionef-.to existe sohr« a terra, em res.peito As trmlieiW d> nua provinein,que stí « sabe fajer almas de ferro »no dizer de um publicista i«(it!iv.*l doHrnzil, que, POfiio V. Kxi .. Iniubeiurecebe tis ítsspirncúfatnoío atrtvez dapiitnpeito, precisa,i/nnr desde ju lis prcontador dfis Correno* olhos de (itinnh

s iraquellé lereoazm ípicax do

di-'i¦;-ins, iintill-iteiiijófls ! ,d i- doi«. insupiMirtnvels flit iierít» o co.

O grupo dos Fadistas commemorouhontem o ir>» anniversario do Clubdos Democráticos com a pubtlcaçtlodo um jornal rabolaisenho intitu-lado — Garganlua.

A' noite houve baile no Club. Musd'(iste sònraaiihil duremos noticia.

Intitula-se Valaniette a ultimacomposiçSo de Antônio Rubinstei numa opern sncrn quo já entrou emensaios.

Hn todn a confiança no bom exijodVste trabalho, oquo do algum modoconsola aquello maestro, que andava.lesgostoso «In vida por ter cegado doolho esquerdo.

t *

O maestro russo Tscbaikowskiterminou uma opera, a que deu o li-tulo de Virgem de Or/ciiM.

Denois do convenientemente me-dieado pelo Dr. Folisberto AugustoSilva o o ()•• nnnista de medicinaCarlos Augusto de Brito, teve entra-da no hospital da Misericórdia An-tonio José de Oliveira, «pie, estandoa trabalhar no ultimo andaime doelevador quó se está construindo namu do Riachuelo, «1'allt eiiliiu, le-rlndo-so gravemente.

Temos lido innuraeras noticias «lo

grande suecesso da representação doLeRoi famuse, _

No entretanto, a Nouvcllt. Rme jftaccentua divergências d*nqi*e.Uns opi-nir.es, 0 B lllustração tnglezn uçcres-conta que. operar da presença do \ i-

ctorHiigo, nfio bouvo moio deouebrar„ friesa dos espectadores. A l te I a-risienne vai mais longe: pergunta poroue razão, (inundo todos porllavamotn nfio lembrar os versos mau- do

poeta, veio este recordar que algumdia Ilzcra versos maus.

O Sr. Dr. Philippo Frederico Mo\er,do2« Bupplonto passou a subdelegadoda freguezia da Lagoa.

Foram creadas, sobre propostas dodirector geral dos correios, agenciai!do correios nos nrraines do Olhosil'Agua, Boa-Viata; Carmo du Baga-gom, S. Sobastifio da Serra do Sali-tr.* o Coromandel. nn provinein doMinas Goraos.

é uma outra novn onerao maestro Dero/nk, o

Dímitnde que «'¦" ittttorque n'um thentro do Praga acaba deser recebida etithusiiistícatiietite.

Praga chamariomos nós n estnallttvifio do composiçííos, se nfto setratasse de cousas amenas.

das ilhasmente

O coronel Jüdd, thesoureiro dp reimdwiclt, chegou ultimo-

Nova Vork, vindo dn Eu-roím, onde foi cncoininendnr us corónsc outras jóias destinada, ueorouçno

ilakawa e da minha suadc\e ronlisar-Bc no dia

ire:da coroa do impe-

le ouro èinzolado,ornada de

do rei l\aesposa, que U012 do PovOreiro. .

lia duns eoròns feitos om Lonsegundo o modelo da ¦¦ " <rndor da Wussiu, deneinindas de uma cruzbrilhantes; n do roi um pouco mnisalta do quo á da ralnhn.

O sceptro do rei é do prata, comembutidos do ouro. Os mantos roaessúo do purpurn, bordados d arminlio.

O roi Koiakawa foi já coroado con-forme o uso das ilhas nno constituem

seu reino; porém julgou nuo pres-1,,'r essa corõucúo de tiH-iiluu.n pinicoseívngeu',«'l^-.lil,I,(i:rí' terLõticado a cousa a europèa, toritv odireito de chamar primos os nionai-d as «lo velho inundo: convldoil-os,pois, todos, e tambom o prosidontoííoBVEsíados Unidos, paru irtuvall.inolulu, o assistiram ft eoromoma.

Parooé iiuo os soberanos recusa-,.„„„ pretextando todos lerem 0 car-naval ipiasi no incsino tempo nosseus EstadoB.

A Folha Sova, apostar do nfto serConvidada, já inundou um repórter.

Segue hoje para n Bahia o Sr. AnísioVianna, ultimamente nomeado2* es-eripturnrio da üiezourarin daqueuaprovíncia.

Ernesto Álvaro de Mello foi reco-Ihido ao xadrez do 1» districto dnguardo urbana, por ter sido aceusadodo haver furtado diversos objectosdo ouro o prata pertencentes a JoftoLima Campes de Azevedo.

Km seu poder foram encontradosum relógio e corrente de metal uma-reilo.

No cxlensissimo rol das numerosascalamidades publicas porque somosperseguidos todos os dius, o sinooecupa actualmonto um dos logaresmnis salientes e mnis conspicuos.

O sino feito calomidadol Quemdiria? Rllo, o gemehundosino, queinspirou uma dus mnis bollna poesiasdo Lainurtine; que deu ao doce o

MlOilolel assumpto parainas tfto illuminatlaa e tfto

telliis; quo feriu com ns suas notasneluncolius a imisn Bcisníativa e re-

ligioaa do crente Alexandre Hercu-ianòl

O sino devia- nos merecer maisrespeito, mais amor, mnis vene-racftOi

Ni\o o dovinmoa aviltar tanto, to-eu ndo ir elle o Amor tem fogo, o Vemc.i lütú e a Mascotte.

V, é isto precisamente que se nftodá !

Km quusi todna as nossas ogrejns,está ngorii iiitroiluziiln n moda detocar ns peças canalhas dos repor-torios baratos,

causou

Temos conhecimento de mnis dunspianistas celebres; uma è russa, aSra. Pnchmann, o tem causado omNovn York verdadeiro furor, execu-tando pecas do Chopin.

A outra, que «In pelo doce nome de/.iminermann, é ingloza, o nn Alie-manha, onde se acha, tem causadogrande sensaçfio.

Decididamente é umn rnen, a dospianistas, que jamais se extingue:ao contrario disso multiplica-se:surge tle todos os lados...

Tocar piano, mas tocar bem, nfio éde todo mau : tuas arranhar... euarranho.. ,nrronhn-so... como dizemos artistas modestos, é um crime quoa lei devia ter prevenido.

*

As cantoras Paulina Luccn o Sem-brich estfto contratadas parao futuraestação lyrica do Novo York.

Terfio èllas a voz tS,o gasta, comojíí tom os nomes >

O Sr. José Donçalves Chave-, pamfestejar o primeiro anniversario damia graciosa rllblnha, reuniu nnthontem em sua residência grande nn-mero «in pessoas de sua Bmisado eOfferecmi-íhes uma modesta JoiVec,que terminou pela mnnhft.

Cnstor Pereira do Espirito-Santofoi recolhido ao xadrezdo2* districto.por andar em exercícios de enpoei-ragem, ás S 12 horns dn noite, nnma do Senhor dos Passos.

Os eleitores do eantfio de Hnsilén(Suissni acabam il • repollir por

'.I £üvotos euiitrn 015 o projecto .le leitomando obrigatória a vaccinaçfio.

Foram nomeado;.: secretario dnrelação de S. Pauto, o bacharel An-touiode Campos Toledo; oda de OuroPreto, o bacharel Joaquim Augustode Oliveira Santos.

Polleceu anteliontem, repentina-mente, ás 9 1 '2 horas da noite, noquarto n. 4 dn csínlngcm n. H, «Iaruu de Santo Ignacio, Luiz Dias doOliveira. ^

Foram nomeados juizes titunici-pnes o <Íe orphftos ;

Do termo de Tntuhy. nu provínciado S, Paulo, o bacharel Júlio XavierFerreira; do de Bothlom do Descal-vado, na mesma provinein, o bucha-rd Manuel Joaquim da Silva Filho;do de S. Bento, nn do Mnrnnhào. obacharel Francisco dn Cunha Ma-citado; o do de S. SebastiiTo doTijuco, na de Santa Catharina, obneburel Antero Francisco de Assis.

Foram reconduzidos nns logaresde juiz municipal e de orphftos: tb»stermos reunidos da Telha <• S. Ma-theiis na província do Ceará, o hn-charel Prancisco llodrigues de UmaBnstos, o dos tie Itnbninniiihn cCampos, mu província de Sergipe, olincharei Sitm úo >le 1'um Mendonça,

O subdelegado do l* districto deSanfAnna, acompanhado pelo res-pêctivo eommnnuante do tli.strieto.deu busca na casa denominada j«it^'i'<,rua do Ootioral Calilwel n. 10 e man-dou recolher no xadrez como vaga-bundos os «eguíntes indivíduos.Jnynte »ifredo Dudet.Thoodoro Ct>elho de Aguiar, Joaquim Baptista dosSantos, Pedro Antônio Ferreiro, JoftoTavares da Silva, José Peixoto, Ma-tutel André dn Silva, Porflrio Carlosdn Cunha. Joaquim I<onrê.nço, JoséMnllll-i ilellediclne O escnuo Alldiv..le José (lotnesde Arnuio, mandandolavrar o competentoautode infracçilocontra Joaquim do Oliveira Santos,por nfto ter apresentado licença dncnmnrn municipal.

nhecetn, salvando a decência adml-nistrntivn, <> sun reputneflo dn niinls-tro enérgico, e intransigente com aasolieitueòes dos desprfgndorea dnlei.

|*«rrevemos sobn pnsode uma rn«oordaeSo'gloriosae fatal: hoje com.pktam-seiKInniiosque rolo.i dociuin.falso a eiibeçu «lo indigno Luiz XVI,que pagou rom a vida, de um modoterrivelmente nlfrontoso pnrn asilamemória, toiias as destrruçaa, (|uoseus dexvnrios, dovnssidoes u erimosllzerntn cbover por sobre o aolo dn,iiherrima França/

Toda uniu niicno. em mti^sn com-pueta, conduzida peio patriotismo «IoDnllton <• de Miril-.Miu. e eleetrisailapelas piilavras ardetitissinias «IVhhcs,. «Iojovem Desmou'ins,s 'atiroucon-tra a realeza perversa t>. dnsvairadae fez jorrar no chfto d-i pátria <> san-iíue du inconsciente monnrcha o doMaria \ ntonicta, nceessarios á fecnn-daçfin -Ia republico, no advento daegualdnde e dn fraternidade, o «Iapaz universal emflm'/

Pois bem: V. Kxc,personificandoo Terror, (1'aqneilcs tremendos lera»(ins >le agifneflo, pude muito bem,ilVsta data iiinlvidâvi I nos fnsfos dnhistoria, e ti > i - ira Intrica e nu-

s modernas, as*«iirnur um decreto, que seja «mabarreira itiexpuirnaycj ú-investidas

s de J. F. Lopes Anjo, ras»ifando assim novos •>. -mnis prasen»t"iros liorisontes ns justus nmbiçocrtdos servidores da Corroio, ha miiítovilipendiados pela dualidade fune-cionnl «pie tem um pé nn repartiçãopostal, na «(imlidiufé de contador, (joutro no senado em exercício inehy-grapbico.

Assim procedendo, pflde V. lixe»ficar certo que npponsou ft» innume-ras glorias conquistadas na pasta daVgricnliuni, a gratidfto dos zelosoaempregados do Correio.

"*Ao hospital da Mizerieordia foi

recolhida Viceneia Maria do Jesus,encòntradn enferma na ruu do Barftode S. Felix, ás Í0 horas da manha.

A PEDIDOSu :i 1 ilos

profundoa mus pngiIin

Ape/.nrque isto nem sempre faz aocaso. .

Ainda ultimamonto Christlnn Nui-sou teve do receita em quatro con-certos, quo renlisoii em S, Franciscoda Califórnia, oerco de OOiQOOSOOO danossa moeda, o o voz d'elln com oer-

«.-t historia tem approximaçSes fa-m'íú cs»u n escusa «le V. Kxc.O imparcial.

It n trn> iilnlu !

BUraovdlirErvfdhnnqbdhrcnythzrybtvb yrzoon-fr qb Znabrv Rhfgnd-bvb. znfenen bf naahapvbfrfBhrpr-fcqnS^ytin iVtòt. Cn pnqnglcb!

UAii in |mw i i»o-^¦ bairro, o /.é-Pereir

tesa que nfto ha defolha.

purec •r novn em

Domingos Jorge foi recolhido aoxadrez do U«dÍ8tricto,poi;toratirado "

uma faca que ostavn amolando, tentro do um veliioulo, nn rua do Mur-

de Abrnntes. iior lho ter umque?los passageiros tocado uo chnpéo.

Hontem, por oxotiraiogrando pasmo úb bairritocado naogreja de SI Oonçalo Garcia,

Oslno alem disso ostavn rachado,Nilo se laioula o liorrqr d° siãii-

lbuiitc enlumidnilc !limadas viotlma8,porsoguido pelo

maldito sino rachado, entrou pelonosso escriptorio, pnllido, pnsmoso,a suor, n bufar, eomo se viesse fu-

mio de uniu alma do outro mundo.Veiu pedir-liosquo ívcInmusMUiios

iiiirn o tal sino.— Pois nfio, meu bom senhor, «lis-mos nos. Mas olhe que é uma re-imaçfio inútil. Estamos no paiz

rnttÍ8prodigio80do mundoe portantonfio ha quô esperar d'cllõ aonfio aur-prezas, aürpreíos,dnlosos o llorcslns

Foram nomeados auxiliaros, semvencimentos, das estações da listradade Perro D. Pedro II, os Srs.: JoséOomos Rodrigues, Francisco JoséNunes, Jofto du Silva Pereira, Ja-nuurio Pires Porrfio, Felippe I.ohrs,Joflo Gomes Vianna Júnior, Carlos1'rociieu liomes, Tlieopliilo de MurrosPereira do Lago, Joaqutrá d'OliveiraDurfto, Manuel Flermonogildo Xaviòrde Moraes, Ernesto dos Santos e JoftoCoelho da Silva.

Realisa-se hoje no thentro da Phe-1nix Dramática a '2' conferência sobre JCafian iaomanojpaçfib do miinieipio neutro.K' orador o Dr. Vicente «le Souza.Plnda u parto littoraria Bègulr-se-liaum bello concerto.

O Club Cosmopolita baptlsou hon-tem n tarde o seu estandarte, na1'greja do Santo Christo, oraota noLargo do mosmo nomeí

Serviu de mndrinhtt a SociedadeRecreio de S, Jofto. que eomparooeu

sumas, nosseculares,

Foram concedidas licenças de doismezes com vencimentos na forma da]eí, para tratar de sua saúde ondelhe convier, ll() 3" osoripturario dotbesouro naoional Chrlstiano Oub-tavo Freitas, o para residirem nnKttropa aos pensionistas do estadocapitão tenente Nnpolcão João llun-tinta Levei o D. Anna de Jesus dnFonseca Netto.

Maria Luiio Pranciscn do Paula.Klvira Julin, Julia Frstila 0 LeonorFernandes, vagabundas conhecidase ineorrigiveis, fbram rocolhldas aosadroz do 3' districto por terem aídooricontrãdaa vagahdo alta noite pelnmu dn Mizerieordia.

Resulta òVuma estatística olllcialoue, ua Allomanha, desdoo augmentoilo imposto sobre o tabaco, o numerodos hectares, outr'orn destinados ácultura ilVstu planta, diminuiu doUõ.'.r.."i, ou Bboxtn parte da antigasupòrflcio.

Foi removido, a pedido, o juiz mu-nicipul o do orphftos, bacharel Fran-cisco José Gonçalves Agro, do termodo llelém do Descalvado nara o de

ambos em S, Piuilo,

rcctoiin GctCorreios

CASTAS AO SRS" AtXia HI'.Ni!tt;rH h'avh.\,MINMSTIKi DA .MiiilCCMl KA

IIIllm. e Kxcni, Sr.

Antes do estudarmos as 1'aees, mo-ral e jurídica (perinitta-noft o tcriiioi,duquustfto que nospreoccupn, o quesilo susceptíveis da mais larga expia-nação, consiuta V. F.xe. que façamosligeiras observações acerca do estudoactual d'cste negocio,

O contador da Directoria Geral dosCorreios, após os indeferidos que co-roarara os ihoiiuinentacs recursosinterpostos, e quo o obrigaram n re-traliir-so nn sonda audaciosamenteillogal por onde enveredara, deu partedi»doente, c nfto sabemos si comasformnlídadetj exigidas pelos regula-UWitH' p'")stúes, levando com tudo suncoragem ao ponto do tornar CM.Minf.i-íoi.t essa moléstia ollleial, pois passeiasua pensou pelas ruas mais publicasdesta capital, tornando-se bem viuveido todos os que não suo oego.s.

Ousamos perguntar u V. Kxc.: édecente, ó consentaneo com a mofa-lidado das cousas administrativasdeste paiz o procedimento irregularque vai tendo o Sr, Lopes Anjo?

Nfto acarretará isso grande prejuízopara os interesses do correio, nfio séopjo Indo du disciplina, como pelo da

i .i„ „.,.,. ;,„. »

.\ «Vtiitiít «!<• ll>^i«'ii«*nuo permitfn que funeciono boticaque nfto tenha phnnnncoutico appro»vado, no eintento que consente quoexerça n medicina uma iniinidadade médicos que nunca tinirnm carta,só por dizerem — sou formado ommedicina—, quanto ubtisu nfto po-dera ser praticado!...

Dos formados este nnno quantosfaltam tinir curta? Vnlha-nos

S. lienicio.

Cconmni:» «* tranquillidniloInquestionavòlmentá a luz mair

econômica, garantida o a molho-paru :« vista é os Srs. chefes de fa»milin e o commercio em gernl luzesrom Uso do aóredltado kerozeno Inex-plosivo, desinfeetndo e colorido dnCoral íí Cardoso, denominado 5.vidas e propriedades.

Os inventor 's t\" U\ ¦nitnrin industria in i-'a nttençfto do respeitavoòrte, arrabaldes e, do íuiiieu lim do evitai*em

talvq,

lvtn

Lô-se no artig pnnanga, folha dn cidndo d

iipal do Ypi-

Realisou-BO nntohontom no Balfiodn s. R. Trinta Botões o sun reuniãooue constou do parte dramática edansante.

Terminada a parte draroatioa.tjuo

Hontem, ás 8 horas dn noute, loipreso pelo tenente liei ler, AugustoFrancisco, cochoiro do bond n. ;K5,da companhia Carris UrbnnoB,; porter com o moamo passado em dispa-rada pela run do alarquez do Pombal,c nVstu oceasião atropollar o ntirarpor terra n preta Prudência, escravaSo Eduardo Bottó, do que resultouumn dns rodns esmagar-lhe a pernaeTaruíòridadc

local tomou coube-' cúlo, foi preso pr tinda.r çom uma

.1 uo 11'.'-S. Pnulb:

d .lá sfto bastante conhecidas, as(iceitrrencins que :;n deram na -essftodoantonbhtem tia câmara municipal.

« Foram acenas (1'aldôn, que jul-iramos mnis conveniente oeeiiltul-us.do quo tornai-ns nindn mnis eonlie-oidns, o isto pot bem da honra o damoralidade de uma capital que t milóros do clvilisnda.»

Ah 1 também por lá !...

i irI pu'! -o ,1aiteri nm omis victimas

d i explosões, mortes, queimaduras,Susteis e ataques, que geralmente sfiQlalucs.

Muito cuidado com an falsificado-res. ('iLNDVHHHBBSflBI .¦VC.M.-H

Honrtqtio José. vulgo raio inchado,ratonelro o turbulento muito conhe-

i,

marcha normal do serviço ?A coritadoriadaDitootoria dosCor-

re(os, Exm, Sr.j nilo p«5do por mnistompo continuar acenhnla. A se-gunda pessoa d'esta importante re-pnrtiçfio do estado iiftn pódõ pronto-ver, par meios tão reprováveis, nrolasnçfio Ifto tremenda que seu per-nicioso esomplo faz progredir ontreos empregndos Bnhnlternoa de uraíirepãrtiçffq que deve ter por divisa a"«/\ie;ii e u moralidade !

Com ser verdade que os trabalhosniíoctos á 1* secção dn Directoria dosCorreios, nn nusenclwniaatj ',eu chefe,süsnanso )ior crime comprovado delisa disciplina, cstejnm sob n intelligente dirocçfio do um 1" oilloial distineto por maisdõumtitulo, e tnlve:lim dos poucos, dentro dVssa repiir-tjefto, capaz de e.xcrcor 68808 fune-

DECLARAÇÕES

Reunião urgente

C0HMISS\Ó !»?? FESTEJOS8í(»j«s ;ut meio-iliti, ti run ilns

Flores si. í>*Reclamo o oompnreeimonto tle

TODOS os Srs. directbrõB e nuxili-ares, afim de fcratur-so dedarpromptasoítiçfio lis questões momentanetíadêpoiidcntes no consulta irerul.— Au-gosto Fábregas, secretario dn com-missão.

Page 4: JL-/ JLxí. JL

' •' a

— —— —A FOLHA NOVA -Domingo '21

de Janeiro do 1883¦Man m*X3m—uu -.-'.

CLUB IHISIIMTOGrande passeiata Caraaralesca

l-M HONRA no

DEUS MOMOA foiiiini-sfii» orgonisnda eneon-

Irn-se toda* as notai* na casa dosociedade, onde estará ú disposiçilo I,lúi< associado* f|ite queiram tomarparte na protito, e eom a fjttol de-verfirt entender-se sobre

liiiiliisins,jiiu.riiiis iit» honrn,

enrn.s, i-iis, «-ti*.o 1* secretario,

Sancho Pansa.

ii 1 i i

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LYCEü DE ARTES E0FF1C1OSPara nroceder-se A prova {.ara a 1

ordem da elassíflençita das alumnos;npprovsdoH eom distineção, no pri-metro anuo «lu nula de* musica dol.yeeti de Arte? e OiBcios, são as me*« jmas nlumnos convidada.»* a compa- jreeer boje, '21 do corrente, tia 11 12horas da

"manhã: nao tendo direito s

•pialquer prêmio da referida nula ns Inlumnos que faltarem a«-«a prova, j

Vcnernvol Urdem rcreelrnili» \ossit SimiIum:. iliiMiMiti»Alt CarmoO irmão mestre de noviço», abaixo

assignado, convida «todas ns pessoa* iipie (estando nos casos' queiram per-1tancer nesta nia Instituição, n virem]dar «nas filiações nn secretaria da ]Urdem, A rua do Carmo.

Rio de Janeiro. IS» de Dezembro del&li. — Joaquim Jose de Faria. (.

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fSmMOlÊÊÊBKeSBSBZ

ANNUNCldS

IT0II1S IS fliSÜGi Dl 10SSI SIMIIHREVUE COMMERCIÂLE, FINANCIÈRE ET lYIARITIME

Jornal dedicado exclusivamente a matérias commerciaes

A Arrue í um joruul que pertence n tado» os negociantes quo necessitavam nté hojo pedir ou fornecerinformações n sem correspondentes. A sus redacçáo nao í, pois. soufioum encarregado deostatlsticn no serviço• le todo». Ah informações «pie nlli so colhem nfio podem ser nem discutidas nem contestadas, desde que ema-num «Ias diversos repartições publicas .ta império. Os assig-uantes nilo podem duvidar da lealdade de um orgaocompletamente imparcial c que nfm se torna o celta de aspirações particulares.

A IIKVUK snitatii/ iiiniln n iiticcNsiiladc iiih» Itavtn tio protliulr elcmenfltapnrn n hlatorln e desenvolvimento da riqãeiin puiuicn. dentro e fôrn iln Bmrll.Pnrn ipie estn mlaxfto seja eonRcIeüeioKuiiiehte preltcnchiilti,, én m:\li: cNcrlptn••in rrnneez, convenciono.! e iiriiverànlmentc niloptuito cm lodns ns operaeoe* demii-rcssi» Infernnelunnla

A colleeeno da Keviie fôrma o formará n estatística a móis completa c a mais exaetn sobre oeom ereio, industrio, finanças, etc. do Império do lirnzil.

ASSIGNATURA POR ANNODE JWIilHO, 7|000, NIOYIKIAS. $000, PAIZES II\ l\IU) POSTAL, 20III.

A rcdacçSO publiea mais umn «V edição em papel de seda, A qual tem direito cada novo nssigniitita,pelo preço annual <le f>í>Ooo.

Cartas: CAIXA DO CORREIO N, 191, on

do ouvidor mBIO IDE J^HSTEIIÒO

n i v ti i

i Uílll

FEBRES, DOENÇAS NERVOSASVIITIECO

BELLINI(QflMS k Calumba)

Este VINHO furtiibüinta, tonieo,fourifngo . nnti-nervoso . eurn nsAffeCçfies CSCrofuiosas, febres, Ne-vroses, Cores pallidos, Irrfgulnrido-des e Empobrecimento de sangue,etc. Itaeoinmendado é« Crianças, Ko-nboras débeis, Pessoas idosas ou en»fraqueeidas por Doencaaou Kxcessag,

PltEÇO lj?00OExigirem r, rotulo oscilo othcialda Go-vernefrance? e afirma J, FA VA R D

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;Sfc A|i|iroTailn pela Kima. Jun.a Onlral S*'-!\& «1* Hfgi«?no l'obllca üa Côrlã &Zl c o aulorlíado (iplu C,ii*.-riin Imperial \-3,"*T E' eftlea?. na cura dorlum- \;•»? matisinn, dores ostaócopas, V'fí;iíí rheümatismo intercostnl,ery-iÀ SÍpeln, pernas inelia«las,eaii-.. ( cros, tumore8,boubas,bub0eai'fjj neerose, osoropjiulas, «iarnas ,•*? o toda a sorte, de molestins do j^-j;» pelle, pústulas o ftstulos,eczo- $$; à mas, ozono, morphéa ou mal g^,£ de S. Lázaro, darthros e em- ^jr,fi pigem. li¦'»r E' o primeiro modicnmonto ; $¦é para combater a syphilis, de- S*',';«4 purondo o sanpiíe por uma w• L maneira ndiniravcl, tendo a &.. / vantagem de não contermer- i£j^ curió, mas .sim outra combi- V": ?inação que obra com mais y-à'¦¦£ effeito quo o mercúrio, Hcan- ^jy^ do o doente pcrlcitaniento «^,;-r curado e livre de lhe voltar o sJ;[f moléstia, ^^ jj',;>? ai.u.tus : 1 colhe.r.dc sopa. %de manhã, 1 ao.râgjoídia e 1 ri ^tardo. frj.

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A CIDADE DE BORDU íilíA DOS OURIVES 2.'}

A. F. Videau.Vinhos de Hordcnus cm qunrtolas,caixas o garrafas,de todas ns qualidades,ditas de Bourgogne,

Cognacs,Licores finos o bom sortimento doconservas alimentarão (•

liJOÃlísTANTICA CASA IHETGE

Esto estabelecimento acaba de re-ceoer uma nova atrua jiarn tingir oscabellos e a barba, a qual prima porum íncil processo, dando nos cabinassun côr primitiva. Esta tintura é doum síi -wdro. *

IT)

DEPOSITO GERALIII llí \ ll.l :\LFA\l)E(i.\ III

i.u tH»".VTr. *(i ri,\i:n no sntia

JOSE LOPES DE (VIATTOS 1.1! Ill.\ IX) ROSÁRIO VI

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CM Ul HE piPrc\ ine-se n todos os Srs. neade-

micos qúe desejarem seguir um cursode chiiuicn mineral o orgonieo, queiiucirani se inscrever no laboratóriode chimica mineral da Escola Põly-toolinicn, onde os Drs. VVilheimMicbl.-r, professor «le ebimien na Ivs-colo Polytecbniea Federal Suisso, eAntônio José de Sampaio, cbiniicopola mesma Escola, abrirão cursoslivres, logo que 86 teiiliam inscriptonúmero auiRoionto de Alumnos, (.

DE IV\«ÍSn'bésitenf "pas n se ]Hir«ícr, qunndelles en ont besoin. Hlles lie erni-gnent niledégoút ni ia fntigue, parcoque, à 1'opposé des autres piirgatifs,celui-ei n opere bien qne lorsqu'iI esturis nvec de bons alimenta et desboissons furtilliintcs, telles que vin.café, tlié. Clineun clioisit, pour >-opurger, 1'beure et le renas qui luiconvionnent le mieux, selou ses oc-cupations. La fatiguo de lu purga-tion ctant nnhulúo par lViíct de lobniine alimentation, on so decideuisein-Mit à reeommüiiccr autant defoi- nita cela est necessaire. 5 fr. eta.fr.50. í.

Ü I A m '¦

r« c it-i ii-na ri

i .íOO rs., jantar 000 rs.;¦usioniatas a 305; deseon-. ,1 ins que deixar do comer;Uniguayann n. W H.

EiTPPENTK AO BASCO VO llRAZIl,

Para dom em geral:0LE0 ELECTRICO

¦ ¦ ¦ll ¦«

FU lia casa que diUàrdjqs a (M) rs,* í narua do Gímer.-U.Camorn ti. !íJ9 (largode S. Domiinro.")']

III T8.IIJJI1I)DK

12 RUA B0 ROSÁRIO 12

C0GMC FIROrecebido ilirectnmcntc «Ios

procluetores

I RÁlfflASÉ í C,Vende-se por junto e ns

por preço módico.caixas.

M.VTR0 HECRE1Q IHI.UIUICIIHMPIIKZ \ H HIlll.C«?\Ql>OACTOR I1II1KII10

hoje Doniíiip 2148 Janeiro hojeA'S 1 t/S l>.\ TA1UH-

2' estréa da actrh cantoraMLLE. BERNACH

Ü espectaculo dn tarde 6 oflferccidoá illustre CLASSE COMMERCÚL.

2a ropresentoçoò n'esta «''poça damogniflca coincaio om 1 acto

O 1)1 AliO ATHA7. DA PORTApelo svinpatico actor Peixoto a scenacômica—Vm concehto i>k rabeca.

_ Aoperetaeni um 1 neto— O ultimofigurino, uma visita de amizade.

A operetn em 1 noto—l'ai-a umroto uni (lescozidò, desempe-nliada pela nctriz D. EsTMKB DK CaB-VALHO O ItlDElltO.

A's 8 1/2 da neute29* o ultima representação dnning-

nifleó opera burlesca em y"'ictos, mu-siea do celebre maestroOiVciibacbV PERIÇIIOLE

Seennríos, vestunrios e adereçosnovos o esplendidos.

Mise-en-scéiie do netor Ribeiro.Preços ehorasdo costume.

¦snjawaíCTsatw-sj J»^«n«ai

riIRATRO PIIE.MX DRAMÁTICAlll'A U"AJl'r>A

Eniprçzh :uti'.iicuHOJE Domingo 21 ile Janeiro HOJE

snn-iif.i!i:,M)t\ri: vovmun:Rooppariçao do festejado actor

SIMÕESDois magníficos cspectaeuVs

O primeiro its 4 1/2 co segundo ás8 l/a dn noite2* e'3a Reprcsentaço'» do f sUdndodrama de costumes militares *

Km consequenein do não se acliiireml.romptas os scenarios o vestuáriospara a opera cômica em lt netost> shiu (lo EretnUoriõ, só poderá

60 RUA PRIMEIRO DE MARÇO fiOlfeSfXc^NO DEtOSlTO IK.S AOENTES

H0NRÂ E GLORIAO panei de protagonista .'¦ dèsompe-

nhndo pelo oetorSIMÒK.STOMA PARTE TOM A COMPANHIA

Terminará o especíaculo da noitecom a comedia

UMA CRIADA IMPAGÁVELPreços do costume

Em ensaio» o drama — Empresta-dor de dinheiro sobre penhores —A se-guir — A enerujilhada do diabo. Bre-vemente n comediu em dous actos ¦—Um Sebastianista em iSiS,

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