jefferson renan de araújo leite médico veterinário sanitarista ccz mogi das cruzes

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GEACZ - APAVES-SP. Grupo de Estudos Avançados no Controle de Zoonoses. Associação de Profissionais Atuantes na Vigilância em Saúde. Controle de Sinantrópicos Urbanos. Jefferson Renan de Araújo Leite Médico Veterinário Sanitarista CCZ Mogi das Cruzes. Departamento de Vigilância em Saúde - PowerPoint PPT Presentation

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  • Jefferson Renan de Arajo Leite Mdico Veterinrio SanitaristaCCZ Mogi das Cruzes

  • O agrupamento humano tem favorecido ao longo da histria da civilizao, o aparecimento de inmeras espcies animais que buscam alimento e abrigo junto s habitaes do homem.

  • Tais animais so denominados sinantrpicos. Esta associao desfavorvel para o homem, uma vez que pode ser-lhe transmitido uma srie de zoonoses ou ocorrer a depreciao de suas habitaes e monumentos histricos.

  • Dentre esses animais citam-se os insetos (dpteros, pulgas, baratas, formigas, vespas etc.), aracndeos (caros, aranhas e escorpies), aves (pombos domsticos e pardais) e mamferos (morcegos e ratos).

  • Animais Sinantrpicos Animais sinantrpicos so aqueles que se adaptaram a viver junto ao homem, a despeito da sua vontade. Os sinantrpicos de maior importncia, so aqueles que podem transmitir doenas, causar agravos sade do homem ou de outros animais,

  • Os 4 Asgua Alimento Abrigo Acesso

  • RoedoresRattus rattus Rattus norvergicusMus musculus

  • Problemas causados por roedoresPrejuzos econmicos

    Prejuzos sade Perda de at 70% em HortifrutigranjeirosLeptospirose

  • Rattus rattusNome Popular- Rato preto, Rato dos telhados Peso 100 g a 350 gCorpo EsguioComprimento (corpo e cabea) 20 cm Comprimento ( cauda) 19- 25 cm Habitat- Forros, stos, paiis, silos e armazns; podem viver em rvores, mais comuns no interior do domiclio.Habilidade fsica- Hbil escalador,raramente cava tocasRaio de ao- 60 mts.Alimentao - Onvoro, preferncia por legumes, frutas e grosNeofobia- Apresentam marcada neofobia.Trilhas-Manchas de gordura junto ao madeirame de telhados, tubos e cabos. Presena deplos e fezesGestao 20-22 diasNinhadas/ ano- 4 -8 Filhotes por ninhada- 7 - 12Desmame- 28 dias Maturidade sexual 60- 70 dias Vida mdia 18 meses

  • Nome Popular- RatazanaPeso 150g a 600gCorpo RobustoComprimento (corpo e cabea) 22 cm Comprimento ( cauda) 16 - 25 cm Habitat- Tocas e galerias no subsolo, beira de crregos, lixes, interior de instalaes, mais comumente fora do domiclioHabilidade fsica- Hbil nadador.Cava tocas no soloRaio de ao- 50 mts.Alimentao - Onvoro, prefere gros,carnes, ovos e frutasNeofobia- Apresentam neofobia marcada em locais pouco movimentados.Trilhas-Junto ao solo, prximos das paredes, sob forma de manchas de gordura Formam trilhas no solo causando o desgaste da vegetao.Presena de pegadas, fezes e plos.Gestao 22-24 diasNinhadas / ano - 8 -12Filhotes por ninhada- 7-12Desmame- 28 dias Maturidade sexual 60- 90 dias Vida mdia 24 meses

    Rattus norvergicus

  • Nome Popular- Camundongo, catita, etc..Peso 10 21 g Corpo EsguioComprimento (corpo e cabea) 9 cm Comprimento ( cauda) 7 - 11 cm Habitat- No interior de mveis, despensas, armrios, geralmente no interior do domiclioHabilidade fsica- Hbil escalador. Pode cavar tocasRaio de ao- 3 5 mts.Alimentao - Onvoro, prefere gros e sementesNeofobia- Hbito exploratrio - NeofiliaTrilhas-. So de difcil visualizao, mas podem ser observadasmanchas de gordura junto aos rodaps, paredes e orifcios por onde passamGestao 19 - 21 diasNinhadas / ano 5 -6 Filhotes por ninhada- 3 8 Desmame- 25 dias Maturidade sexual 42 - 45 dias Vida mdia 12 meses

    Mus musculus

  • Diferenas Morfolgicas Rattus rattusRattus norvergicusorelhasolhoscaudacorpocabea

  • Medidas PreventivasMedidas CorretivasMedidas de EliminaoManejo Integrado de RoedoresMEDIDAS DE CONTROLE DE ROEDORES

  • MEDIDAS DE CONTROLE DE ROEDORESInspeo Adoo de Medidas SanitriasManejo do AmbienteControle QumicoControle Mecnico Controle Fsico

  • INSPEOFatores externos Estudo das instalaesEntrevistas com pessoasAtividades visveis dos roedores

  • ndice de Infestao Predial de Roedores um levantamento de dados quantitativos referentes presena de vestgios de ratos dentro e fora das residncias e que tem como objetivo implementar e direcionar o desenvolvimento de um programa de Controle de Roedores. O trabalho consiste na aplicao de questionrio sobre a presena de roedores e verificao da situao do imvel quanto limpeza, presena de animais domsticos e locais de armazenagem de alimentos. Essa densidade expressa pela proporo de imveis infestados do total de imveis trabalhados.

  • INSPEO

  • INSPEO

  • Como Reconhecer a presena de RoedoresMateriais rodosFezesTrilhasOdor caractersticoTocas Manchas de GorduraPresena do roedor

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • Sinais da Presena de Roedores

  • IDENTIFICAOIdentificao da espcie infestanteQual a importncia?

  • As diferentes espcies tem hbitos diferentes Ex: Rattus rattus Hbito arborcolaRattus norvergicus Terrcula - vive em tocasDiferentes tcnicas de controle

  • MEDIDAS SANITRIASManter rea externa limpaEliminar ou proteger fontes de guaArmazenamento adequado e protegido de potenciais fontes de alimentosAcondicionamento de lixo Manuteno adequada da rede hidrulica

  • MANEJO DO AMBIENTEMedidas que mantenham os roedores do lado externos da construo.

  • Controle Qumico

  • Anticoagulantes cumarnicos: cumatetratil, varfarina, brodifacum, difenacum.

    Anticoagulantes indnicos: clorofacinona, difacinona, pindolona, valona

    Compostos de flor: fluoracetato de sdio, fluoracetamida.

    Outros: sulfato de tlio, arsnico, estricnina, fosfina.Rodenticidas (raticidas)No so mais usados

  • Produtos Clandestinos

  • CONTROLE MECNICO

  • CONTROLE MECNICO

  • CONTROLE MECNICO

  • CONTROLE MECNICO

  • CONTROLE FSICO

  • CONTROLE DE ARTRPODES

  • A RELAO DAS POPULAES DE ARTRPODES COM OS ANIMAIS E O HOMEM

    1. Insetos teisProduo de substncias (mel, prpolis, seda), polinizao da flora, controle biolgico.

  • 2. insetos nocivos Pragas de plantas cultivadas (prejuzos para a alimentao, economia e meio ambiente)

    b) Agentes de doenas

    b.1. Biolgico (piolhos, caros, moscas, pulgas etc) b.2. Fsico { traumtico (besouros, percevejo); respiratrio (caros de poeira, escamas de mariposas etc)} b.3. Qumico - peonhentos (aranhas, escorpies, vespas) - custicos ( percevejos, besouros, lagartas de borboletas) - nauseantes ( percevejos, besouros ) - imunolgicos (reaes a picadas, ao contato c/lagartas) b.4. Psicolgico (entomofobia, parasitoses ilusrias, fator de incmodo)

  • Dos insetos nocivos c. Vetor mecnico - aquele que serve apenas como meio de transporte para o agente etiolgico (participao facultativa)(Quadro II) d. Vetor biolgico - aquele no qual o agente etiolgico se desenvolve e/ou se multiplica (participao obrigatria no ciclo do agente). o chamado perodo de incubao extrnseca (Doenas metaxnicas).

  • INSETICIDASAGROTXICOSREGISTRADOS PELO MINISTRIO DA AGRICULTURA. DOMISSANITRIOS REGISTRADOS NO MINISTERIO DA SAUDE. Portanto: No podem, sob nenhuma hiptese ou alegao,serem utilizados em reas para as quais no foram registradas.

  • FORMULAES DE INSETICIDAS USADOS NO CONTROLE DE SINANTROPICOSPRONTO USO PU (aerossis, sol. Liquidas, iscas) GEIS - GECONCENTRADOS EMULSIONVEIS - CEPS MOLHVEIS PMPS SECOS - PSSUSPENSES CONCENTRADAS - SCMICROENCAPSULADAS CSGRANULADOS - GR

  • FORMULAO Forma conveniente de apresentao do praguicida onde permita seu uso efetivo e com segurana, a uma dada concentrao de ingrediente ativo(i.a), para um fim especifico.A indicao de aplicao dos i.a, concentraes e formulaes baseia-se em:- espcie a ser controlada- grau de infestao- sensibilidade das espcies- fase do ciclo de vida- local/forma de aplicao- equipamentos- meio ambiente- relao custo/beneficio

  • INSUMOS QUMICOS ROTULAGEM DOS PRODUTOS

    REGISTRO NO MINISTRIO DA SADE

  • TIPO DE APLICAO E SEU EFEITO:1- RESIDUAL: Quando aplicado num determinado local, permanece em dosagens letais por um perodo prolongado.As gotas de maior tamanho se aderem com maior facilidade s paredes e outras superfcies. 2- ESPACIAL: O efeito apenas imediato sobre o organismo alvo, num determinado local de aplicao.As partculas muito pequenas, chegam at as superfcies objetos e de paredes, mas so repelidas pelo colcho de ar que as rodeia.

  • USO CORRETO DE PRAGUICIDAS

  • POMBOS, MORCEGOS E OUTROS ANIMAIS SINANTRPICOS

  • INSTRUO NORMATIVA IBAMA N 109, DE 03/08/2006Regulamenta o controle da fauna sinatrpica nociva e de seu manejo ambiental "Regulamenta o controle da fauna sinantrpica nociva e de seu manejo ambiental".

  • Art. 2 - Para os efeitos desta Instruo Normativa, entende-se por:IV - Fauna sinantrpica: populaes animais de espcies silvestres nativas ou exticas, que utilizam recursos de reas antrpicas, de forma transitria em seu deslocamento, como via de passagem ou local de descanso; ou permanente, utilizando-as como rea de vida;V - Fauna sinantrpica nociva: fauna sinantrpica que interage de forma negativa com a populao humana, causando-lhe transtornos significativos de ordem econmica ou ambiental, ou que represente riscos sade pblica;

  • VII - Manejo ambiental para controle da fauna sinantrpica nociva: eliminao ou alterao de recursos utilizados pela fauna sinantrpica, com inteno de alterar sua estrutura e composio, e que no inclua manuseio, remoo ou eliminao direta dos espcimes.Art. 4 1 - Observada a legislao e as demais regulamentaes vigentes, so espcies passveis de controle por rgos de governo da Sade, da Agricultura e do Meio Ambiente, sem a necessidade de autorizao do rgo ambiental competente

  • a) Invertebrados de interesse epidemiolgico, previstos em programas e aes de governo, tais como: insetos hematfagos, (hempteros e dpteros), caros, helmintos e moluscos de interesse epidemiolgico, artrpodes peonhentos e invertebrados classificados como pragas agrcolas pelo Ministrio da Agricultura b) Artrpodes nocivos: abelhas, cupins, formigas, pulgas, piolhos, mosquitos, moscas e demais espcies nocivas comuns ao ambiente antrpico, que impliquem transtornos sociais ambientais e econmicos significativos;c) Animais domsticos em situao de abandono ou alados (e.g. Columba livia, Canis familiaris, Felis catus), roedores vetores de doenas (e.g. Rattus rattus, Rattus norvegicus e Mus musculus);

  • d) Quirpteros em reas urbanas e quirpteros hematfagos da espcie Desmodus rotundus em regies endmicas para a raiva, apenas onde e quando houver comprovao da ocorrncia do vrus da raiva na espcie e do esgotamento das alternativas de manejo ambiental para controle da fauna sinantrpica nociva e) Espcies exticas invasoras comprovadamente nocivas, mediante comunicao prvia protocolada junto ao rgo ambiental competente.

  • Art. 5 - Pessoas fsicas ou jurdicas interessadas no manejo ambiental ou controle da fauna sinantrpica nociva, devem solicitar autorizao junto ao rgo ambiental competente nos respectivos Estados.

    1 - Observada a legislao e as demais regulamentaes vigentes, so espcies sinantrpicas nocivas passveis de controle por pessoas fsicas e jurdicas devidamente habilitadas para tal atividade, sem a necessidade de autorizao do rgo ambiental competente:

    a) Artrpodes nocivos: abelhas, cupins, formigas, pulgas, piolhos, mosquitos, moscas e demais espcies nocivas comuns ao ambiente antrpico, que impliquem em transtornos sociais ambientais e econmicos significativos;

  • b) ROEDORES urbanos vetores de doenas (Rattus rattus, Rattus norvegicus e Mus musculus).

    2 - Para as demais espcies que no se enquadram nos critrios estabelecidos nos itens anteriores, o manejo e controle somente sero permitidos mediante aprovao e autorizao expressa do IBAMA.

    3 - O controle de pombos e o manejo de morcegos em reas urbanas, com base em metodologias que no impliquem na mortandade de animais, tal como os procedimentos para desalojar colnias em edificaes, podem ser autorizados pelo rgo ambiental competente, desde que comprovada habilidade para tal atividade

  • Art. 7 - Os venenos e outros compostos qumicos utilizados no manejo ambiental e controle de fauna devem ter registro especfico junto aos rgos competentes, em observncia regulamentao especfica vigente: Lei n 7.802, de 11 de julho de 1989; Decreto n 4.074, de 04 de janeiro de 2002.

  • E-mail- [email protected] (11) 4795 4520Cel (11) 8185 9586

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