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*J M í,l| / 11 . MM àfVí fe ii ! ir ^í*»^ I i 'I O Assis saíra Porle ao correio i'or ura anno •»f»is mezes I Pnbllea-se todos os dias executo nos ianmedlatos aos de guarda j A r edurçit» tonta a responsabilidade de «aos artigos, e todo% J w outros dcverAo vir acompanhados d ? responsabilidade legal. i2»nnn «*««»«*»*« P™** começai em qualquer tampo, mas deverá \ iwnm sempre terniauar no 0m do alguns dos meies de março, junho, /Por um anno 2800 «*nnrt?setembro e deiembn. Pagamento adiantado.I W007 ,. UiPor seis mezes . i«0OO tj «tabscreve-se no escrlptorlc desta typ. a rua da Boa vista n. »& Anno V. Domingo 18 Agosto dc 18677 N. 79' NOTICIÁRIO. 1 Fortaleza, 18 dr agosto de 1867. Licença»--1 ?diu e obteve .mais ! dous mezes de cenca com os rejspií-: divos venc raént •« oraijc-r José fer- maisTum processo, além d.»s dous, nandes de j raujo Viu. ia, ooro.asanflaá- ^U(? j* j5lavfl envolvido, como inci le do corpo de'p Vlicia.;no !"r*- 129 § 8 ° do código cnmi 1 Estatutos.—-Poidica caos h-»je no lu^r co)npatèhtf os Estatutos do Gre. raio Cearanse da União Conservadora., que foram aprovados peh assoei><;ío. Inhamuns. -D'alli nos escrevem o seguinte ?m d ;t?. de 5 do corrente : « Felizmente não se acha txais irulhopirtiu íempre o demônio açora- supporto semelhante terra. Acredite que panhado dos ferros quentes, torquezos, o Inhamuns de certo terat-oá est3 parto cordas, corapaços, relhos, pdmator as tem voltado atraz uns 50 annos. !etc. etc, instrumentos horríveis, com \ Adeus. » que trucidou aqui a maior p.irte ios«l cbrislâos.j Ministério da fazenda.—Pr « 0 Barbosa foi pronunciado em idecreto de 31 de julho ultimo foi no- ,,c .,,.,«..,».«,.«... „ia... j i enaJmeado, era commissão, inspector da thesouraria de fazenda do Rio*Grande do Sul o contador di mesma thesoura- ria, Leopoldiuo Jopquim de Preitas. Por decreto da mesma data foi de- mittido o thesoureiro da thesouraria de Fazenda de Pernambuco, Domingos Af" fonso Nery Ferreira. ncurso rainal. Não qu z sahi^ tão mau 4 o mão de balança, soru quo deixasse satisfeitas as psixões suas e dos seus senhores (Foito^f.j); Assim mesmo se o Barbosa está aqui talvez elle não chegasse a tanto ; porqtn tinha medo que se pel- Iüvs do juiz municipal; e a prova está, | om que este nunca soífrau cousa - ...... ..... j. ..... .... ...... ...... m8 enquanto esteve aqui. Pelas nesta áàsgri $ada oroarca o celebre mão \porém, cb.ovíraro*!hè as balas, de balança, q-ie ão afàmadò s > tornou jqua se elle continua por esta terra mais, n*» pro.vincii poi s torturas da P^dra' Branc-a, e pars^guições que tem levan-» lado cootrr as ml iridades que aló agora nâo tom pau ido com as suis ban- dalh?ir*s « (Sahiu ; mas ;>arece que os próprios olerníntos •"¦ ftlfgrftram com a sabida Ihões para o lugar do escrivão do:!- moxttrifadodo arsenal de guerra da pro-» vincia- da Bahia. couití:spo\i>3:\< ia da « constituição, b Rio de Janeiro 1 DE AGOSTO DE 1867. Causou íiqui grande impressão o rou- bo da lhesouraria dessa província, feito em quantia tão avnltada, e coberto co- mo ficou sob o véo do mysterio sem 1 de I ento; 01^ or *prios animaes,, os bu^.X dfls cargas pareciam tão s.:ttis leitos com a iaissiio que íhesjbavia ?ido conti»d", qi e pot om triz qiií*«i raatarfl o mão de balança, «penas elle i^sé montando Assim mesmo ainda botararn nulas á baixo, quebraram cangílhasi mataram dn»s ar a^^s, deram co.içes á torto e á direito; fizeram mil.estripo**j lias. « Em buiuma, depois de tanto ba r_. ._.- .....,,... _- ^„ julho psssjdo e po. au» algum tempo o Barbosa teria sido pro»-J;frerem moléstias incuráveis, que os tor nuuciadu em mais de 8 processos ima*j nara incapazes de continuar no servi- gitjirios, como estava assentado.ço : Continú» por aqui em larga escala 9 caP*,âo ó*0 7 ° batalhão de infan- as - rbitrariedades. üm dia dostes foi «ária Antônio Pedro Heitor, posis em cerco a casa do subdélegadò j P tenente do 1 ° corpo de caçadores Som breira (conservador) á titulo de se W cava lio Wanoel Pereira da Mesquita. .„_. ^_„ _ ._. tirar de uns recrutas que s-i «chavam 02° cirurgião do cotpo de s»iude nha pro ^cia, que tão feliz e respei occuijqs! A escolta executou exacta- exerci*° Dr* Manoel da Silva Romão. ti^el se^ostrava entre as outras, bnr mente o mandado : matou um iuspector ,—Ufa conformidade do ?rt; 6.° da ra?se «-[suf historia, commetteado um le quarteirão que se achava presente, lei n.8 1,143 de 11 de setembro daic»roe »âò ¦gnbminioso; e á cada per- "marrou divorsus pais defimilias, quejlIOl, e por decreto 24 do passsdo,1?unla que me fazem á respeito, res*. enc»ntruu ; è mais adiante matou mais jjsoricedeu»se transferencia para a arma jPon<H^OID'a ^oce; consí^^âo de que um delles, efoltou os outros por t«r re»j!de cavallaria ao alferes io 21° batav|9en*a«n' hnmem de bem ^eixará de conhecido no raeio do cacüinho—^Majllhão deiniou»Jâ Ji^aquí^ DiasdeTo.Jprader contra os criminosos pearn^o a-L„^ :—... , i M" pára ellés a devida punição, Sem embargo do credito, que possa rrerecer boatos som fundamento, tora corrido por aqui que o roiibo partiu ^U0|inao ae iniau.u..:i Joaqu tinham isenções legaes!jledo.t « Peçi «o Exm. presidente provi-I _por iíecret) (Je 27 (lo correnle füi dencias p.ra isso, que nao ha qu 5ra noraeadí Gracindo Pinto Ribeiro de Ba- 1= Estrellas propicias por. Camillo Càstèllo Branco. (Continuação do numero 77), XV o jogo co n minha prima : perdi o direito de me revoltar contra as suas decisões ; mas, ainda assim, o coraçío pòe embargos, e V. kxc. será :o juiz, e minha prima Mttfa^a tam Jem. Ku peçi» lhe para minha esposa saa filha íelismma : antes quero ser irmão que primo destas meninas; heicle sentir alguma vez o ! prazer de chamar-lhe a V. Exc. pai. Dâ-me sua filha? —Com orgulho, com soberta, como a não daria, ao primei! o sangue de Portugal l ex cia- mouGastão, conduzindo Felisminaaos braços de Fernando. 0 visconde da Cruz felicitou Gaslão, e dis- correu com enthusiasmo sobre o palhetico lan- ce, a respeito do qual também eu faria aqui Ide vontade um discurso, se o leitor quizfsse medir .< ^ paciência com Ó^moU'fôlego tra- - torio. Lfechou licença berem disper do ii alegr vam. diide Mafalda correu aos braços de Fernando; Co- rinna, Emma, Felisminaj Eliza, Leonnr, todas a um tempo, pareciam contentar-se com aper- tar-lh^ os braços. O próprio Gastão, abrindo o> seus, queria abarcar o |*rupo de um complexo. Fernando dti A thayde, beijado e abraçado por todas, sentou-se extenuado, e murmurou : —Pwo esta felicidade a Corinnat Dê-me nim outro abraço, minha prima Corinna: a si dew o que sou agora; a si é que tock esta famil deve a felicidade que eu posso dar-lhe I —A mim?! disse Corinna. —Como assim, primo Fernando ? acudio M fílda, a gente não sabe como é que Corinna di causa a isto 1.. —Eu lhe digo, prma : se Antônio de Az vedo não tivesse aimdo Corinna, n»nca o __ conheceria nr Rio Aa Janeiro: e, se eu n viesse a encontrar o im<'go, o anjo, olionra"" amante de Corinna, creia V. Exc. que sm hoje o perseguidor destas pobres meninas. íf" ,...,. „. 1I1IIU UftU 3C 111C uava ae elle quem mi ensinou, com duas palavr; me parecer com os mortaes nestas aleerias da co-oo Christo as dizia aos mios, a ser boi ana Felísraina t d* A pachorrenta Emma é compassivo e misericordioso. Vi-lhe lagrima, flie se m via menos naquella geral vertisrem mal abafadas no craçâ>-;e quiz Deus que S?ntoü se a conversar com o visconde e teve' ellas me oabiiuem no meu. Dellas se gerou ao descòcô de dizer que se não podia ter em felicidade de, todos nós, de todos, menus a pé, e que estava saudosa das suas almofadas delle I ..Adiante... lille esta debaixo dajderelva nas margens do Lima mào de D^us. . A sua hora de prernío lia (le •; Seguio-se, dias depois, o casamento. Nào foi ambem chegar... Mcu primo Gaslão, eu perdi'fallado, nem estrondoso. Até os jornaes o ¦'°. de ouro com que o visconde x-\ foi i presôniar todas as ias para os noivos se rece- aa parochial de (edofeita, com proclames e attestados canonicos j do Brazil. Isto deu realces de sobre-excitaçào em que todos esta- alalda queria manter-se em sua gravi- s quarenta annos; mas parecia irmã fi has. trastão andava a querer levantar gi ute nos braços, e, fallar a verdade, levantava, mas apertava as costeltas is do noivo com todo o amor dos seus íos de aço, músculos que desmentiam a /ga pl.icidcz, que é condição das finas raças. .-stas idas e voltas, Luiz Taveira nãopeidia __ionor de olho, e a espiritual- menina, com ^uanto mui angélica, desta vez dava semelhan- jas daqtielles anjos despenhados por crime de i inveja. 0 deliquio eom que ella o fitava pa frecia dizur: « A mim não se me dava de ignoravam, ou, se. o souberam, vingaram-se da soviniie dos noivos, deferindo para mais galhardas bodas as quatro phrases ramalhudàs do costume. Ao jantar cònorreram Unicamente o vis- conde e seu irmão, e o velho pai do» Taveiras, ancião de muita gravidade e respeito, um dos velhos modelos d) commer<%ante portuense, coberto de honradas cans, com muita consci- encia em lugar de sciencia, e poucas palavras, mas pesadas a ouro, e autorisadas como se fossem máximas que encerrassem a éxD('r— cia de uraa longa ridà. Terminado o jantar.apagado o afogo d( des, e-travada ser na pratica acerca do dadeiros bens da vida, Bernardo Taveira 1 assim : -Eu, se tivesse uma filha, havia de curar-lhe marido dotado com 03 verdare. bens da vida: qu; v^m a ser saúde, hm trabalho e religião ; religião ba;ta'ia dizer, p( que ella encerra tudo. No mèíi' tempo, acha. vam-se ranços bons. que não tinham outro" dote ; e o homem, que acertava com um, dava-se por f-liz, se tinha filha a casar, oa grandes cabedaos a admin strar. Eu não sei se ha muitos destes moços nestes ruins tem- pos ; o que deveras sei é que os poucos, que ha, batem ãs portas dos ric-»s, e estos não lh'as abrem, sem que elles mandem adiante a certeza de que o seu, honrado trabalho eslá em bom frueto de acçòes bancarias; e, t é elles mostram o. frueto, sem dar idéa di ar- vore boa ou má, que os deu, isso também não importa... Sr. Gastào de Noronha, eu hos- pedei em rainha casa um moço chamado An- tonio de Azevedo Barbosa. Era pobre, è sem oecupação. Tinha a sua formatura, a sua ha J bilidade; ma», apesar de amigos proteefo»' não tinha que fazer. Mu'tas vezes eu d> mim : « Se eu tivesse uma filha, da' ' moçi pobre. » O meu hospede para sahir de Portugal, e ir ar lhe as relações dos meus a>- disse eu que o çecebesse^ meu filho. Ia r mmp foi n que Po cipiou a ính letrado. Advoga/ é ha de sar rico ; e, se não for rico, ha;de ser sempre mais do qu» isso : ha de ser um thesouro de virtudes. Pesa-me realmente não ter uma filha; mas quando rejo que Vi Exc' tem quatro snlteini, não resisto à vontade de lhe pedir uma em nome de Antônio de Azevedo. Gaslão de IVoronha ficou estupefacto. Fer- nando de Athayde avizinhou-se delle, e disse- lhe: —O homem veneravel, que lhe falia, tem inspiração do céo, meu primo. Acceite a feh- cidade da nossa Corinna. —Demora-se a responder, Sr. Gastão I disse o velho com ar triste. Eu não queria que os rogos dos moços valessem mais com V. Exc. qne as minhas singellas palavras. Se alguém aqui pedir mais do que eu, ha de ser a noiva. Sr.*•¦D. Corinna, vinha comigo: ha de ajoe- lhar.aos pés de seu pai. Ergueu-se o tremulo ancião, e tomou a mão de Corinna, que era toda purpura e lagdmas. Gastão, sem balbuciar um monossylaK), fez sigr»al affirraativo, recebeu a filha nos braços, e osculou-a na testa. —Bravo ! exclamou o brazileíro, apertando convul?amente ao peito o velho Taveira. A "sposada, e as outras meninas, salvo Emma, —1 beiiar soffregait.e.nte a irmã; Emma, sua cadeira de espaldas, disse vem abraçar-me, que eu —amigo de cansada ! ¦¦""¦ ''c;a fez rir a todos, e 4e Gastão. Voltaram ¦MMMMMMMMMHVMMnMiMftáiitnnir de Aze- n repugnância 5 ultima do "h esposa MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO V*s i ^^^sz&xaam

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Assis saíra Porle ao correioi'or ura anno

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I Pnbllea-se todos os dias executo nos ianmedlatos aos de guardaj A r edurçit» sò tonta a responsabilidade de «aos artigos, e todo%J w outros dcverAo vir acompanhados d ? responsabilidade legal.

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«*nnrt? setembro e deiembn. Pagamento adiantado. IW007 ,. iPor seis mezes . i«0OO

tj «tabscreve-se no escrlptorlc desta typ. a rua da Boa vista n. »&

Anno V. Domingo 18 dè Agosto dc 18677 N. 79'

NOTICIÁRIO. 1Fortaleza, 18 dr agosto de 1867.

Licença»--1 ?diu e obteve .mais!dous mezes de cenca com os rejspií-:divos venc raént •« oraijc-r José fer- maisTum processo, além d.»s dous,nandes de j raujo Viu. ia, ooro.asanflaá- ^U(? j* j5lavfl envolvido, como incile do corpo de'p Vlicia. ;no !"r*- 129 § 8 ° do código cnmi

1

Estatutos.—-Poidica caos h-»je nolu^r co)npatèhtf os Estatutos do Gre.raio Cearanse da União Conservadora.,que foram aprovados peh assoei><;ío.

Inhamuns. -D'alli nos escrevemo seguinte ?m d ;t?. de 5 do corrente :

« Felizmente já não se acha txais

irulhopirtiu íempre o demônio açora- supporto semelhante terra. Acredite quepanhado dos ferros quentes, torquezos, o Inhamuns de certo terat-oá est3 partocordas, corapaços, relhos, pdmator as tem voltado atraz uns 50 annos.!etc. etc, instrumentos horríveis, com \ Adeus. »que trucidou aqui a maior p.irte ios«lcbrislâos. j Ministério da fazenda.—Pr

« 0 Barbosa já foi pronunciado em idecreto de 31 de julho ultimo foi no-,,c .,,.,«..,».«,.«... „ia... j i enaJmeado, era commissão, inspector dathesouraria de fazenda do Rio*Grandedo Sul o contador di mesma thesoura-ria, Leopoldiuo Jopquim de Preitas.

Por decreto da mesma data foi de-mittido o thesoureiro da thesouraria deFazenda de Pernambuco, Domingos Af"fonso Nery Ferreira.

ncursorainal.

Não qu z sahi^ tão mau 4 o mão debalança, soru quo deixasse satisfeitasas psixões suas e dos seus senhores(Foito^f.j); Assim mesmo se o Barbosaestá aqui talvez elle não chegasse atanto ; porqtn tinha medo que se pel-Iüvs do juiz municipal; e a prova está, |om que este nunca soífrau cousa

- ...... ..... j. ..... .... ...... ...... m8 enquanto esteve aqui. Pelasnesta áàsgri $ada oroarca o celebre mão \porém, cb.ovíraro*!hè as balas,de balança, q-ie ão afàmadò s > tornou jqua se elle continua por esta terra mais,n*» pro.vincii poi s torturas da P^dra'Branc-a, e pars^guições que tem levan-»lado cootrr as ml iridades que aló agoranâo tom pau ido com as suis ban-dalh?ir*s

« (Sahiu ; mas ;>arece que os própriosolerníntos •"¦ ftlfgrftram com a sabida

Ihões para o lugar do escrivão do:!-moxttrifadodo arsenal de guerra da pro-»vincia- da Bahia.

couití:spo\i>3:\< ia da« constituição, b

Rio de Janeiro

1 DE AGOSTO DE 1867.

Causou íiqui grande impressão o rou-bo da lhesouraria dessa província, feitoem quantia tão avnltada, e coberto co-mo ficou sob o véo do mysterio sem

1de I ento; 01^ or *prios animaes,, osbu^.X dfls cargas pareciam tão s.:ttisleitos com a iaissiio que íhesjbavia ?idoconti»d", qi e pot om triz qiií*«i raatarflo mão de balança, «penas elle i^sémontando Assim mesmo ainda botararnnulas á baixo, quebraram cangílhasimataram dn»s ar a^^s, deram co.içes átorto e á direito; fizeram mil.estripo**jlias.

« Em buiuma, depois de tanto ba

r_. ._.- ..... ,, ... _- ^„ julho psssjdo e po. au»algum tempo o Barbosa teria sido pro»-J;frerem moléstias incuráveis, que os tornuuciadu em mais de 8 processos ima*j nara incapazes de continuar no servi-gitjirios, como estava assentado. ço :

• Continú» por aqui em larga escala 9 caP*,âo ó*0 7 ° batalhão de infan-as - rbitrariedades. üm dia dostes foi «ária Antônio Pedro Heitor,posis em cerco a casa do subdélegadò j P tenente do 1 ° corpo de caçadoresSom breira (conservador) á titulo de se W cava lio Wanoel Pereira da Mesquita. .„_. ^_„ _ ._.tirar de lá uns recrutas que s-i «chavam 02° cirurgião do cotpo de s»iude nha pro ^cia, que tão feliz e respeioccuijqs! A escolta executou exacta- ^° exerci*° Dr* Manoel da Silva Romão. ti^el se^ostrava entre as outras, bnrmente o mandado : matou um iuspector ,—Ufa conformidade do ?rt; 6.° da ra?se «-[suf historia, commetteado umle quarteirão que se achava presente, lei n.8 1,143 de 11 de setembro daic»roe »âò ¦gnbminioso; e á cada per-"marrou divorsus pais defimilias, quejlIOl, e por decreto dè 24 do passsdo,1?unla que me fazem á respeito, res*.

enc»ntruu ; è mais adiante matou mais jjsoricedeu»se transferencia para a arma jPon<H^OID'a ^oce; consí^^âo de queum delles, efoltou os outros por t«r re»j!de cavallaria ao alferes io 21° batav|9en*a«n' hnmem de bem ^eixará deconhecido no raeio do cacüinho—^Majllhão deiniou»Jâ Ji^aquí^ DiasdeTo.Jprader contra os criminosos pearn^oa-L„^ :—... , i " pára ellés a devida punição,

Sem embargo do credito, que possarrerecer boatos som fundamento, toracorrido por aqui que o roiibo partiu

^U0|inao ae iniau.u..:i Joaqutinham isenções legaes! jledo. t

« Peçi «o Exm. presidente provi-I _por iíecret) (Je 27 (lo correnle füidencias p.ra isso, que nao ha qu 5ra noraeadí Gracindo Pinto Ribeiro de Ba-

1=

Estrellas propiciaspor.

Camillo Càstèllo Branco.

(Continuação do numero 77),

XV

o jogo co n minha prima : perdi o direito deme revoltar contra as suas decisões ; mas,ainda assim, o coraçío pòe embargos, e V.kxc. será :o juiz, e minha prima Mttfa^a tamJem. Ku peçi» lhe para minha esposa saa filhaíelismma : antes quero ser irmão que primodestas meninas; heicle sentir alguma vez o

!

prazer de chamar-lhe a V. Exc. pai. Dâ-mesua filha?

—Com orgulho, com soberta, como a nãodaria, ao primei! o sangue de Portugal l ex cia-mouGastão, conduzindo Felisminaaos braçosde Fernando.

0 visconde da Cruz felicitou Gaslão, e dis-correu com enthusiasmo sobre o palhetico lan-ce, a respeito do qual também eu faria aqui

Ide vontade um discurso, se o leitor quizfssemedir .< ^ paciência com Ó^moU'fôlego tra-- torio. •fechoulicençaberemdisperdo iialegrvam.diide

Mafalda correu aos braços de Fernando; Co-rinna, Emma, Felisminaj Eliza, Leonnr, todasa um tempo, pareciam contentar-se com aper-tar-lh^ os braços. O próprio Gastão, abrindo o>seus, queria abarcar o |*rupo de um complexo.Fernando dti A thayde, beijado e abraçado portodas, sentou-se extenuado, e murmurou :

—Pwo esta felicidade a Corinnat Dê-me nimoutro abraço, minha prima Corinna: a si dewo que sou agora; a si é que tock esta famildeve a felicidade que eu posso dar-lhe I

—A mim?! disse Corinna.—Como assim, primo Fernando ? acudio M

fílda, a gente não sabe como é que Corinna dicausa a isto 1..

—Eu lhe digo, prma : se Antônio de Azvedo não tivesse aimdo Corinna, n»nca o __conheceria nr Rio Aa Janeiro: e, se eu nviesse a encontrar o im<'go, o anjo, olionra""amante de Corinna, creia V. Exc. que smhoje o perseguidor destas pobres meninas. íf" ,...,. „ „. 1I1IIU UftU 3C 111C uava aeelle quem mi ensinou, com duas palavr; me parecer com os mortaes nestas aleerias daco-oo Christo as dizia aos mios, a ser boi ana Felísraina t d* A pachorrenta Emma écompassivo e misericordioso. Vi-lhe lagrima, flie se m via menos naquella geral vertisremmal abafadas no craçâ>-;e quiz Deus que S?ntoü se a conversar com o visconde e teve'ellas me oabiiuem no meu. Dellas se gerou ao descòcô de dizer que já se não podia ter emfelicidade de, todos nós, de todos, menus a pé, e que estava saudosa das suas almofadasdelle I ..Adiante... lille lâ esta debaixo dajderelva nas margens do Limamào de D^us. . A sua hora de prernío lia (le

•; Seguio-se, dias depois, o casamento. Nào foiambem chegar... Mcu primo Gaslão, eu perdi'fallado, nem estrondoso. Até os jornaes o

¦'°. de ouro com que o viscondex-\ foi i presôniar todas asias para os noivos se rece-

aa parochial de (edofeita, comproclames e attestados canonicos

j do Brazil. Isto deu realces desobre-excitaçào em que todos esta-

alalda queria manter-se em sua gravi-s quarenta annos; mas parecia irmãfi has. trastão andava a querer levantargi ute nos braços, e, fallar a verdade,levantava, mas apertava as costeltas

is do noivo com todo o amor dos seusíos de aço, músculos que desmentiam a

/ga pl.icidcz, que é condição das finas raças..-stas idas e voltas, Luiz Taveira nãopeidia

__ionor de olho, e a espiritual- menina, com^uanto mui angélica, desta vez dava semelhan-

jas daqtielles anjos despenhados por crime dei inveja. 0 deliquio eom que ella o fitava pafrecia dizur: « A mim não se me dava de

ignoravam, ou, se. o souberam, vingaram-seda soviniie dos noivos, deferindo para maisgalhardas bodas as quatro phrases ramalhudàsdo costume.

Ao jantar cònorreram Unicamente o vis-conde e seu irmão, e o velho pai do» Taveiras,ancião de muita gravidade e respeito, um dosvelhos modelos d) commer<%ante portuense,coberto de honradas cans, com muita consci-encia em lugar de sciencia, e poucas palavras,mas pesadas a ouro, e autorisadas como sefossem máximas que encerrassem a éxD('r—cia de uraa longa ridà.

Terminado o jantar.apagado o afogo d(des, e-travada ser na pratica acerca dodadeiros bens da vida, Bernardo Taveira 1assim :

-Eu, se tivesse uma filha, havia decurar-lhe marido dotado com 03 verdare.bens da vida: qu; v^m a ser saúde, hmtrabalho e religião ; religião ba;ta'ia dizer, p(que ella encerra tudo. No mèíi' tempo, acha.vam-se ranços bons. que não tinham outro"dote ; e o homem, que acertava com um,dava-se por f-liz, se tinha filha a casar, oagrandes cabedaos a admin strar. Eu não seise ha muitos destes moços nestes ruins tem-pos ; o que deveras sei é que os poucos, queha, batem ãs portas dos ric-»s, e estos nãolh'as abrem, sem que elles mandem adiantea certeza de que o seu, honrado trabalho eslájá em bom frueto de acçòes bancarias; e, t éelles mostram o. frueto, sem dar idéa di ar-vore boa ou má, que os deu, isso tambémnão importa... Sr. Gastào de Noronha, eu hos-pedei em rainha casa um moço chamado An-tonio de Azevedo Barbosa. Era pobre, è semoecupação. Tinha a sua formatura, a sua ha Jbilidade; ma», apesar de amigos proteefo»'não tinha que fazer. Mu'tas vezes eu d>mim : « Se eu tivesse uma filha, da'

'moçi pobre. » O meu hospedepara sahir de Portugal, e ir arlhe Já as relações dos meus a>-disse eu que o çecebesse^meu filho. Ia r mmpfoi n que ocipiou a ính

letrado. Advoga/ é ha de sar rico ; e, se nãofor rico, ha;de ser sempre mais do qu» isso :ha de ser um thesouro de virtudes. Pesa-merealmente não ter uma filha; mas quandorejo que Vi Exc' tem quatro snlteini, nãoresisto à vontade de lhe pedir uma em nomede Antônio de Azevedo.

Gaslão de IVoronha ficou estupefacto. Fer-nando de Athayde avizinhou-se delle, e disse-lhe:

—O homem veneravel, que lhe falia, teminspiração do céo, meu primo. Acceite a feh-cidade da nossa Corinna.

—Demora-se a responder, Sr. Gastão I disseo velho com ar triste. Eu não queria que osrogos dos moços valessem mais com V. Exc.qne as minhas singellas palavras. Se alguémaqui pedir mais do que eu, ha de ser a noiva.Sr.*•¦D. Corinna, vinha comigo: ha de ajoe-lhar.aos pés de seu pai.Ergueu-se o tremulo ancião, e tomou a mãode Corinna, que era toda purpura e lagdmas.

Gastão, sem balbuciar um monossylaK), fezsigr»al affirraativo, recebeu a filha nos braços,e osculou-a na testa.

—Bravo ! exclamou o brazileíro, apertandoconvul?amente ao peito o velho Taveira. A"sposada, e as outras meninas, salvo Emma,—1 beiiar soffregait.e.nte a irmã; Emma,

sua cadeira de espaldas, disse

vem cá abraçar-me, que eu—amigo de cansada !¦¦""¦ ''c;a fez rir a todos, e4e Gastão. Voltaram

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5 ultima do"h esposa

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Jo quarto;,, por ser quasi impossívelque os olliciaes polo menos deixassemdo conhecer o trama, e pelo oecessi»dado de sua intervenção se tornossomos priucipaes coniventes. Tenho en»trolanlo ouvido também á vorias pos»soas, que se intitulam governistas que,segundo as participações olliciaes desssprovincia, o rouba ior foi o thesour.orode concuraitancia com um empregidcdo repartição, por causa da falta dcviolência que appareceu quer no edilicio, quer no cofre, pela presumpçãoelo ter oste sido aberto com as própriaschaves, por contradicções em que om»bus eahirera cm seus interrogatórios,o por outras circumstancias de que nãcme recordo de presente.

Tudo isto pôde ser exacto ; porquitu io podo acontecer; mas ató agorao quo so pensa por aqui ó que oscriminosos precisam ainda de seremdescobertos, uo qu* a policia se temto nado pouco diligente. O mesmo go-vernó tem taulo acreditado nisto, queapesar dos empunhes que apparecerampara que inc<tntinoate fosse demettido-I iho^ouroiro, assentou, siíguodo estouinformado por pessoa insuspeita, desó demeltÍI»o depois do provada a suacriminalidade.

O lhesbureird goza de bom nomeaqui, e é noiivel que entre...diffTentespessoas om quem tenho conversadoá respeito, só á dous depUladus poressa província ouvi imputar-lhe esseacto, quando todos d^qui, que conhe-cem os homens do, Ceará, julgam-noincapaz de tal infâmia ! Um delles,disseram, que para provar a crimina-lid de do ihosoureiro apresentara aoconselheiro Zacha.rias. ume carta doPaiva, na qual discorria largamente so*bre ô iissumpto, concluindo por pedir—para si o emprego ;;mas que o mi»nislro rindo 3^ de tinta ingenuidade—dissera : não ha quem pretenda umlu-gar, que .não descubra crime em qmmo pxvrcé; ainda preciso de provas ...Esto facto é. real; porque soi^e-o de,fonte pura. ", •'.

—0 ministério vai de mal á peiorícada dia lhe toge.jatyiQÒfààefâ-rVppcom o deposito.í.dO;seçr^d.offirMnajb^lr»oaos ban cos d * ¦ opposiçâo. B Ha0poucosdias possoiv .ie port uma.dec^pçãexitre-roeuda, que dáprovo cabalido amor,qire tem os homens, ás pastas.

Discutia»se no camarão parecer dacommissão, que dava assento íaos1 -Srs.

dante da alfândega por aportes que SUMO o uma prestação mensal do 1$.dirigiu ao ministro ornnipotent § 2. Do trabalhar individual o col-

O Sr. Zachanas, está prova Io, nãotem consideração com pessoa <i'guma ;demetiiu por motivos ignóbeis um filhodo conselheiro Saldanha Marinho deum lugar da olf.ndega de Urupayan»,sem attenção á seu pai; deraettiu agoraura deputado honrado (como confessouem pleno parlamento), e aló 1 distoparente próximo do ministro om m:iri»nha. Não sei ató quo ponto ho de che-gar o orgulho do ministro da iVjendosem encontrar ; devida punição.

O senadoé o nosso verdadeiro repre-sentanté; ó uma corporação que tem*se sabido manier na altura de suamissão; o por conseguinte ho de sera única também que nos ha ue salvarda situação desgraçada, que pési sobreos destinos dest3 infeliz paiz. Não hadia, em que o n mistério nâo í íconlrelá motivo para terríveis conlrarii dados ;mas disfarça, p illido o tremulo, coma onfatica doutrina de que o senado—*não faz política.

Na câmara temporária tem ode cur»vado a cer.viz á opposiçâo illustrada,que o tem esmagado na questão sobreimpostos com os importantes iiscur-sos do Pereira da Silva, Paulino, JoséBonifácio e Sayáo Lobato. Tem sidoluminosa esta eiscus-ão, em que o mi-nisterio não tem podido tomar fôlego.

Dizem que, u vista dessas c nstau-tes derrotas moraes, o ministério esperaapenas, para relirar-se, que o nobreraarquez de Caxias triumphe sobre asarmas paraguay. s. Esta.noticia que foidada pelo Correio Mercantil eu, artigoedictorial, lem attrahido muita curiosidade. Se ella se rualisar, muito temque ganhar o paiz.

Adeus.

lectivamente para a rc ilisação do fimsocial.

jj 3. De acceitar os cargos para quíôr nomeado; salvo leliburaçâo emcontrario do conselho quan Io lho to-rem subraettidas razoe poudorosbs.

Art. 5.° Qu8lquor sócio Urai a facuidado de formar um, sucção de qu>será o director n .to p.<ra o effnto de apresidir e representar peranttt a res-»pectiva assembléa.

Art. 6.° Contendo a secção vinte ecinco seccionarios e \ pprovado o seuestatuto pelo Grêmio, o director lerana assembléa mais um voto, além doseu individual.

Art. 7.° Os sócios Pté a inslallaçâ».da sociedade serão i dmiiudos poli.simples inscripç;.o ; depois de inataila-do só por escrutínio e sobro prupostf.

Capitulo 111.

DO «OVERHO DA S ICIEDADE.

Art, g.° O Grêmio não se deve in-gerir na política das localidades, salvoquando fôr pelas re.-pocliva* jumas pe»iido o seu auxilio, uu ooavuuu:uciasjeraes o exigirem.

Ari. 9.° A iniciativa que ao Grêmiocompete, unicamente p»da situação lo-cal, na política da proviuciü, fic<i su»oordinado ao voto d'dSi}mbléa pro in>ciai.

Art. 10.° A direcção do Grêmio éconfiada á um conselho eleito aiinualmente e composto dos «(•gumits mem*bros:

1 Presidente. »^ Secretários.3 Vice-prcsidentes.8 Conselheiros.1 Thosoureiro.

om assomhlóa pro \ •<)•] i(i} J}> gjuntos parocbiáos.

Ari 22 o para H,0 jim ca(Ja Juiíj()enviará ao Grêmio o sou delegado aqual terá uui vuto e o Grêmio dous ¦o direito de discussão e exame e iguaiaos sócios sem disiincçuu.

Art. 33.» As Juntos so poderão tara-bem representar, delegando era algumdos membros do conselho os seus uo»dores; e neste caso ao escolhido cabe»ra mais ura voto, alem do individualArt. 24.° A assembléa provincial soreunira:g 1. Õúàndu so tenha de procedera nomeação uo Conselho; ou no casodo M do art. 2 destes estatutos§ 2. Quando se trate da destituiçãode argoiua Junta pelo facto cio mi, seconllirm-r com o prograrama§'3 Quando por duas Juntas paro-chi 53 fôr requerido á r^peito de ne-goc is privativos do partido.Alt. 25.° Os trabalhos das sessõesse ngerao pelos estyios a precedentes,conforme o juízo da meza. No —'do contestação haverá recurso nassemolóa. l

casoara a

Capitulo VI.

DlSPOalÇÀO GERAL.

Ar,t 26.» Esle regulamento só pôdeser 1-i-fermado, precedeu Jo proposta as»sigoaua por dez sócios, com antecedeu-911 ggMtódiaa pelo. menos. Nâo se ad».mutua reforma alguma, que vá de en-centro és bases.

*J**g*»*S»*»**»*«*4M^M«gMi»^^—^_^^^ mm.

COMMWICADO.

CÂMARA DOS S3S. DEPUTADOS.

igir as sessões do Com.eiho e da

ESTATUTOS DU GnEIBIO CEAHENSE.;- .'

'•! >' DA.

• /v rvadoramuao conse- obíBwií? ié lk fi) ' '"

Caiitulol.

D\ SOCIEDADE, SEU Nome E SEU FIM*.. yb

Art. l.° A soei' dadedenominar-se»h», Greinio Cerrense da União Goiserva»

Adolpho de< Barros ePedr^Leitão còmupdora! Seu fim ó promover por t »dos osdeputados pelo Amazonas, quando 0 meios legítimos o triumpho das idéa»°" ""* k,"'"°" A —AiA" Â~ *™:- conservadoras na capital da província.

J '^Âíí.

5tvò À' sociedade incumbe :§ í. Crear juitas conservadoras nas

diversas localida les, onde ju!g r con»veniente.

Sr. Cesario Alvim, á pedido do ministro da marinha, apresenta no mezaum requerimento de encerramento' d0!discussão. O Conselheirottjèéj||)ff|f|i|if|(um dos chefes.;dar/o^os;iç^òfe?leyahilou»se pájrai..-Í9st|rg9j'aA08i)' aLoppotíuni^da de do requerimento*;» e-eorfèlâiü: y^é-dindo sobre iélle;: yôtaçôò: jÍ^|ho^.' ;Qrequerimento' do deputado' mineiro, ou,antes do Sr. Affonso,ÇJelsp.foi rejeitadopor 60 votos contra >40 .inclü(Sive,rofsvotos dos ministros !"Ml'':,; í; so|f .';;'

Eis, pois, uma verdadeira derrota,quo nos tempos de mais abnegação dé-cidia da vida do -gabine|èyr.cb*.t^o^jmsqà»''teceu com o de 15 de japeiro; que.por igual circurostancia pediu a sua1demissão* Mas é que desse gabinetefazia parte o illuslrado José'Bonifácio,caracter -isudo, que considerava opo.»der como condição para servir oi séupiifz ; <J o que p»>demos dizer do actualp%adô ás pastos corao a ostra aó ròrchd.»?...

0 conselheiro Z>charÍ8steru vArx n'irizão bastante aceusado peJcom quo fulminou o inspefaudega desta corte-, Dr. adrino do Carvalho R"gado tem a seu f-"'Ô pr^í^oa.d-í peloata»*7aTaTaTa»»a7aTsaiaT*T»Ta».TaT»»J^^co íselhò : 1

5 2. Sustentai a imprensa conserva-dora; da capital., § 3. Defender os iegitimos ini^resseSido; pa rodo" !de ha rtriiòíii á com' as lun tá s.'§ 4.^i^jp»ldíà'r:i,ãííl'.af-^cí»nu^igões. dus con*' es de qualquer ponto da pro.»

que por venturaísoffram ággra/iiaj pessoa é djreítos.1 Promover por intermédio 'los

oembros advogados a defeza po-de qualqu3r correligionário que

iggravádo.

sevive

selitIo

íerablóa ; e com o^setretaríò mais vo»|(ado servir de órgão ao Centro o asJuntas.

Art. 12 ° Aos secretirios compete :8 1.- Encarregasse da corresponden-

cia e expediente:da >oCidade.8 2. Preparar o rnlitorio. para a as-

^mblóa geral da üniâ»Í Conservadora,previamente aprovado pelo conselho.

Art. 13° Os vice-presideiltes subs-uiuifâo, na ordem dd voiação, ao. presi-,dente em suas faltas é'impedimentos^Os conselheiros serão seus supplentesoatos.r

Art. 14 ° Os conselh drol delibera-rão em sessão cora os outros membrosdo:conselho director; SeiáosaOstituidospelos seus immediatos ira votos,na or-dem da votação.

Ari. 15.° Ao thesouieiro pertence aarrecadação c guarda dos dinheiiòs ebens da sociedade ; assim como a ges-tãO'dòs ne(ociòs econoo icos

Art. 16.° Reunir-se-iia o conselhosempre:que o presidfoto julgue ge»cessaiio, ou dous mem»>ros reçlôipéra.Suas decisões, serão ¦respeitadas até quea assembléa as revogue.

Art. 17.° Compete ao Conselho con-vocare presidir a;;8ssembléa - 'ivin«»ciai do Grêmio, e faser-cumresoluções em ioda a pi

0 „assim as decisões que for l,6; Grear;procuradores meuubidos^as do Centro.

suas.»eriitiil»

Capitulo IV.

DA ASSEMBLÉA•un;

liiil os

e .') £¦

V

de

d«y agencia dos mgocios, que interessemao partido, e seur membros. f»

j 7.' Traosmitür ao Centro; um rela-tono das necessidades do partido.

8f|íb||^ger ura deputado,idue a res| Art. 18.° 0; Qreu.iofirá as suaspresente no Ceritro de conforioídaclelsoes mensalmente rio cia o lugar,

m à base 18. íôr estabelecido pelo consHho.8 9. Sustentar as idóas cons gradas Art. 19.0 Convocar»se-ba extraoi*.

1 píograòima da União Conservadora ['oanamenie:;"harmonia.com a base 27. "¦('''' Si- Quando o conselho julgue ne»'<> ¦' |ces9ario.. •Capitulo II. | 8 2. Quando dous membros do con—í iw "<ikà'k0 / ?sel^° oufde2 sócios onqueiram.Do-, uocios. ,, v_All 20.A «ssembieôsecoustituiia

^ O sócio tem entrada e ass 'C<Í,U

fef8j«»i numero de sócios; m'd(--mblóa do lugar, «ndo se na° VOlts,á sem ^ue es,,í3« presente pel»

«tir as sessões V iísculir mtü0S UCü l^" .Vv» de si corres»

Capiialo V.Da assembléa provincial.

'Joio de Art. 2i.« o Grêmio se constituir

!• {Conclusão)

U •«* »»y«o Lobato:-E ^uedo (jopital tmha a ídóin .xais falsa, p-pondo cousa 'fictícia

uma íira uo papel;entendeu Ir que, em matéria d<í cré-duo, querer ó poder ! Qian.io se tratado reconhecer verdades aritbmeticas,drrmedida, peso, valor real, sustentar—Iquerer é poder! erro fatal, porém,principio cardeal das opiniões finan»ceiras e constante pratica do Sr. SouzaFria o co.

jQuando os homes competentes, pa-Io* princípios da sciencia e com pru-dente p»*evi$ào e perfeito couhecimentodas circumstaucias reaes do paiz; viramaque ponto ia o alcance de doutrinatão fatal como pratica perniciosa, eu-4 nderam que deviam fazer opposiçâo. Sr. Souza Franco e a fizeram de-t idaroentn, principaluaente no senado,o le também se faz opposiçâo, ondetãjübein [com vehemeucla), Sr. presi-der"1 do conselho, a constituição do^stauo cpllq^u. uma .importantíssimaparte da representação nacional e in»cumbiu do rigoroso dever a esses auto»iisadissirii03 representantes da naçãocoro a dupla confiança de que são re-vestidos, com a máximo autoridade eprestigio do saber, da experiência, dovirtudes o cabedal de serviços, de ac-tivaraente influírem n* governaçáo doEstado. S. Exe. não, pó le despojar osenado da suas prerogativas constitu-»cionaes j''a opinião que emiliiu hon»

# de que o senado não tinha quena. política activa do paiz é tão• )nea, como absolutamente incapazcercear a preponderância moral onica do voto do senado.) Sa; Aristibes Lobo:—0 que se

^ foi que o senado não podia, comommmm pôde, fazer política.> Sr. Sayáo Lobato : —Senhores,v«üj concluir coüí o nobre presidente3 conselho.

jé qu»í ponto chegíi o seu fanatismo,."-lUôe-me, que assim me expriraa onoore pre.siloiiie do,conselho, fim que»rei por força conquistar a refractana»dti. -áo dos nobres deputados do pa»tido, uberal!

O Sa. Cândido torres Filho i—E*

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MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADOmmtmmmme&^&SgiiagSgSSBSIie L_^i!iüg*

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não valeram as disposições db or/ que José Pereira é o u *J\197 § 9.° da constituição do impermUquestões políticas,o do aviso de 9 de agosto do 1864, para í Nunca mo lembrei de semelhante re»deixar de ser recolhido a prisão acciri-! coruroondação, e saibam esses ndvinha*tosamente ! Assim era preciso paro sp»! dores, qiieeu despreso a esse bobo, atisfação do vinganças mesquinhas, a- quem, algumas vezes, apezar do meproveitahdo-se os meus desleaes ini* procurar todo raal, acho engraçado : èraigos da ignorância do juiz, que se quantas vezes não me rio, quando odeixou corrompor com as insinuações vejo tão veixado perguntando ao Sr.do Dr. Pirão. Manoel Joaquim como so faz este e

Para quo o leitor aprecie a revol-iaquelle papel. Coitado!«••.• i* aT* •**¦ i 1tanto injusliça que me fez o juiz-—Ga

dino de Maria Goraes da Frota—leigo—terceiro substituto do juiz municipal,exporei o f.^.to :•— Em março deste anno obtive do presidente da província*

Estou tratando do meu recurso, e oresultado lhe levarei ao conhecimento ;entretanto peço-lhe, meu amigo, quediga dguma cousa a respeito dessas in*justiças, para que fique sabendo o go

1 PEDIDO.

uma licença por dous mezes para lra-j]vetno quanto ó prejudicial a admi-lar de rainha saúde ; o estando na ea- inislração da «jusliça entregue os mãospitai, logo que recebi os oílicios de?de juizef» leigos.commünicacao ás autoridades desta •) O escrivão de Sant'Annavilla, receioso de que não fossem ex*» t Urcisino Xavier de Castro Magalhães.travíados, porqm nesse tempo a prodvincia estaca na 'maior crise politica,'»!ncmeanclo.se-« dou:ittindo-se aulori*cjades poliüiac?, colmo suecedeu nestaviila, onde em menus de trinta diashouveram tres demissõ-is, o outras lan-tas nomeações de delegados e subde-legados; e que por tanto a vista des-*ses oílicios com a inscripção da pre<sidencia pedia suggorir o.m al»uenci aidéa de uma nomeação ou demissão po-ticial, e mesmo entender-se qu.í con-tivesse alguma medida eleitor.'!, paraevitar que por esto facto não fossemdetidos no poder de alguém, ou re--tardados em alguma agencia, por ondetransitassem, fui a repartição do cor-roio, fiz ver ao Sr Hermelino SobralMacahiba, ajudante do Sr. administra*dor Irenôo, osse meu pensamento, per-guntando-lhe se levava a mal que po-zesse o sobr'escripto S. P. &, já re-ferido, cobrindo a esses dois officios,porque assim dirigidos, e no que tinha'muito interesse, chegariam sem duvidaao seu destino séra o menor receio deextravio, disse-me simplesmente—po**nha-o, assim o fiz, deixando-o na re-partição.

Entretanto o juiz sem nada altendeipronunciou-me no art. 167 do codigipenal, mandando-me recolher acintesántente á prisão; d'ondè por uma pe"tição que fiz ao Dr. juiz de direito dacomarca, sahi ordenando este que sereconsiderasse o despacho de minhapronúncia, e se me soltasse iramedata-mente.

Tão justo era a prisão tão recto foio juiz que a ordenou !

Provei cóm documento aulhenticoqüe o deuuuciante era meu inimigocapital; mostrei a nullidade dó proces-sO pôr ter funecionado nelle o primei»ro substituto do juiz municipal parenteerá segundo grau do denunciante, jun-*tando documento de já haver elle ju-rado süspèiçãó em causa idêntica re*conhecendo esse parentesco.

Provei com documento authentjçoque a testemunha Raymundo Bode erafalsaria, porquanto em outro proces-so de denuncia contra mim dada peloDi. Coentro, fornecera ura documentofalso e mentiroso.

Mostrei que Raymundo Bode sendoapenas informante, e homem tido porfalso nâo devia merecer pezo algum emjuizo o seu depoimento ; e que sendoeile a fonte deste processo, quanto disssessem as outras testemunhas referin-do-se a ella nada vallria em direito.Mas qa*il! Foi tiro dé bacamarte ! Ojuiz julgou' procedente a denuncia, enem esperou que se sellasse o manda-do, ordenando que se me prendesse e

íoje cidade do Sobral—Josó XerezTur- der de íamiü...?; «Wã lhe dão consb

i

âo publico.E' uma verdade incontestável, e des

vidamente sanecionada em um dos co-igos sagrados, quo «segundo o caraí-

nho que o bemem seguiu quando m»n-cebo, delle náo se apartará quando fôrvelho ;» significando d'est?artè os ter-Viveis èffeitos d'üraa má índole e edu-cação que, infiltrando seus raáos habi-ios e costumes por todos os poros atéa medula osséo da pobre humanidade,Constituem uma segunda natureza, ir-reslstivel ds seducções aos embales darazão esclarecida.

Assim, a experiência nos tem mos-trodo que indivíduos, gozondo por ol«gum tempo uma sociedade mais grado ;alisando as bancadas d'uma faculdade ;ó enobrecóndo-se com um titulo dehonra, inscripto em pergominho, i re-trogredam aos seus antigos hábitos, eprovam exuberantemente o principio,que havemos estabelecido.

Erd'aqui, que se tem o/iginado essasmõfinas trazidas ao Cearense contra onosso amigo o Sr Urcisino Xavier deCastro Magalhães, os qüaés põem ma-nifesto sôu autor, que é de todos co-nhecido, e a quem vamos responder:folgando que se nos offerecesse* estaoppòrtuiiidade de mostrar ao publica procedência do nascimento do nossamigo, a quem pedimos venia, poisque não temos intenção de contristal-oem sua susceptibilidade.

E' sabido, que o nosso amigo rece-beu uma boa educação, com que fa-cilmente.se possuiu do principio « deque Deus honrou aos poés nós filhos,e estes, honrando-os, encontrarão aalegria nos seus descendentes, e vive»»râò urxa vida mais dilatada, fortifica-dos com sua bênção. »

Assim, elle se deve encher de nobreorgulho, reconhecendo por seu pae oRvd. Sr. vigário Antônio Xavier'Mariade Castro.

Mas não consiste nisto a defeza, qrj$queremos fazer ao nosso amigo ; o nos-,sòfim chega ao ponto de esboçarmosum pequeno trabalho histórico dè sèbs

tia Uchôa, o irmã do primeiro paro-cho collado d'aquolla freguezia—padreJoão Riboiro Pessoa ; sendo o referidocapitão mór o patriarcha da mais antigoo numerosa família do Sobral.

O Sargento-mór Castro Vianna tevefilhos.

, Suo primeiro filha—D Feliciana—foi casada com um seu parente, vindopara este fim do Portugal; e foi o vene*rondo ancião Luiz Antônio da SilvaVianna, cavalleiro da ordem deChristo,thesoureiro geral e membro da junta defazenda ; membro do antigo conselhomunicipal, e conselheiro do governo daprovincia; seu primeiro filho varão—Antônio de Castro Vianna—foi conta-dor da thesouraria de fazenda de Por*nam.buco ; escrivão deputado da juntad<) f&zenda do Ceará; inspector dathesouraria geral das Alagoas, eídepü-lado geral á constituinte pela provin-cia do Ceará

|Suo' ultima filha—D. Anna Ritta Xa-vier de Castro—foi casada com JosóXavier de Castro e Silva, thesoureirogeral, muito conhecido nesta capitalpor sua honradez e costumes, quer co-mo-empregado publico, quer como ho-mèm particular.

ÍSeu netto,—o commendador JoãoBaplisla de Castro Silva—foi inspectorda alfândega e thesouraria de fazendadesta provincia; commissionado pelomarquez de Paraná, quando ministroda. fazenda, para inspeccionar as alfam»degas do Pará e Maranhão : inspecloroValfândegad'esta ultima provincia;O presentemente exerce o nobre cargod'inspector da thesouraria de fazendade| Pernambuco.

À', esta bello nomenclatura se deveadicionar a d^ima pleiade dWiciaesf guarda nacional; fazendo parte d'el>

dgumas patentes superiores, mesmo1.** linha; muitos empregados pu-

Dlict fazendeiros e agricultores.Antônio;/de Castro Vianno e : D»

Izabel são bisavós paternos doI Sr.Castro Magalhães.—

0« capitão—Josó Ignacio dia SilveiraGadel ha,—um1 dos pHtíieítos advogados1da antiguaria cidade d'01inda, pelomeiado do século passado, éra naturalda villa de Igrassú, e descendente d?ú«ma das-primeirasfaojiíias da terra.

Projectou reiirar^se para a- capitaniado Ceará, hoje a antiga villa dòlAcjüi;raz, e effectivo mente o fez, trazendo emsua companhia 'todòsí!oS seus irmãos,e ali fixou sua residência ; gozandosempre do maior respeito;, considera**ção, e estima publica.

A família a que pertencia o capitão—José Ignacio <dà' Silveira Gadelha—èo prestigio de que goza va, -còínõ advo-gado, lhe; deram a distincío honra deser inscripto era uma obra monüscríp-ta por um frade benedictino, intitulada•^Noblioj^j-ihio odbs ^m^ns djí Per-nambucÔ,—éxfstènfe nTtíibliotlieca doconvento de S. Bento, ou em, pqderdo Sr. desembargador Figueira deJMello.|| Sua reíiracla, pois^ para a capitaniadó Ceará,' com fooos Os seus irmãps.

jrionieadflmente declarados, está alli no-: tada.

parentes ascendentes, para convencer- Depois dé algum tempo de residen>mos ao autor das mofinas, que o nosso cia há víílàdo Aqdiraz, sua irmã maisamigo descende de familias importan- moça—D(. Angela dá Silveira Gadelha—fAS' ¦!Seiileem n0irie nô Pivinci¥Wl^ em^'casamento com FranciscoAc j Xá vier demostro Silva, haturalda mes-O Sargento-raór houororio—Antônio jmavVÍIla de Igrassú, e de intimas rela-de Castro Vianna,—portuguez d'ori- ções;da família—-Silveira Gadelha.

?.%.«:'r&1Í!^t^*lte«^« *>sé Ignacio d.F.inh..ittpAJ. ÍI Silveira Gadelha e seus irmãos tive-rainna de Fortuga. psra o careo d?es-Ln«, «iu«. «j» t: j

"¦lideradosrecolhesse a cadeia commum !

Era recom^Ddacão !... Ahi se valsou, duvida para eífei WViPMi^SSf df^perfeitamente o dedo e o coração do empregados de fazeüda, ^ què'oIseú» oo^sSSm^ 1^

Voamos a causa disso. O denunJP^ssionaoí : vê,se por tanto, que, toda a 'rovincia

esl8 fciaote, José Pereira, indo ao Acaracú, jUstro Vianna nao viera para o Brazil |ra ^ quem delia desceie slli sendo aguilhoado pelo Dr- Ge-!Por considerações, que não fossem -j Francisco Xavier derimuro, começou a vociferar de slgu- jcomprimenlo de deveres como empre-l rj. Angela da Silveirsmas pessoas e então foi recrutado.— :8artü public; de primeira ordem. |sâ'0 Disav(3s paternos (Os malvados estão sempre promptos a { Foi no gozo de seu emprego, e na es* ¦ galhães.fazer raáos juizes—disseram que fui ti ma geral dos habitantes da villa da • Vamos agora descre_qu«ra reconimehdôu essa prisão ; e por Fortaleza, que elle passou ao estado de! cia materna do Sr. Ctanto nêo era possível que não me casado com D. Izabel, sobrinha do ca-je mostraremos que emettessera também na cadeia, uma vez pitão-mór da antiga villa de Caiçara,' possuir de menos org

ração na sociedade.' O capitão—Pedro da Cunha, porluguez cVorigem, e casado em seu p.iíz,veio de Pernambuco estabelecer-se et iMombaçd, hoje freguezia de Mario Pe-reira, e alli foi ura dos primeiros pro*prietarios de terras, e gados.

Su!á primeira filha—D, Ignacio,—m-viuvando, passou ás segundas nupci.sCóm Thomaz Ferreira Magalhães, be-gociante, natural da cidade da Pa»rahiba, e pertencente á uraa das mr-lhores familias do lugar, ainda hojeramificada em Pernambuco.

Thomaz Ferreira Magalhães leve <li-versos filhos, entre os quaès se contaD. Thómazia Senhorinha da Aquinu,rauito conhecida na' cidado do Sobra!,é nesta capital; casada que foi com.Raymundo Fenoir. Marques, de quem«baixo diremos quaes «eus pães

Raymundo Ferreira Marcfues o D.Thómazia Senhormha d'Aquino são osprogenitores dos valentes militares-—Major Bento Ferreira Marques Brazil,e tenente-coronel, Leonardo FerreiraMarques ; aquelle por seus feitos oserviços no sul do império, o este nnbalaiada de Pia.uhy ; exercendo h jeno alto Amazonas o commando supe*^rior da guarda riacioual, o gozando domaior prestigio devido á posição, qüe«oecupa, ao seu trato fcffayelj e n mi*,mensa fortuna de quo dispõe,

Th.òmaz Ferreira Magalhães, e D. lg-nacia, filha do capitão Pedro da Cunha,pois, síío bisavós matemos do Sr. Cas-.tro Magalhães.

O Sargento-mór Pedro d'Âbreu, íaLDbem portuguez d'o.rigeco, v<?.io. estabe.*»lecer sua residência em S. MaiheosouQuixelô, e ahi procreou filhos, entreos quaes citaremos—Pedro d'Abrèü Ju.-nior—Manoel Pereira da Silva—e D;FraocisGa;—^qüo casou com ÀutouioFerreira Marques, natural de S. Ma*.theos, ou Quixelô; dos quies prece-deram D. Joaquina e Raymundo Fer-reira Marques", este casado que foi comD. Thómazia, como já ficou declarado,a aquella com-séu tio Manoel Pereirada Silva. '

Quanto á Pedro d'Abreu Júnior nádàdiremos, por não estarmos á par dadirecção, qüe tomou.

Mas o nosso fim, tratando uo S/u-gehto-mór Pedro d'Ábreu, e d(3 Auto-nio Ferreira Marques, ó demonstrar-mos, que o nosso amigo Castro Ma ,8*.Ihàes pertence também á família—Fer-nandes Vieira1.—\ Demonstremo-lo.

Os filhos de Manoel Pereira ds Silvae de D. Joaquina, aquelle filho do sar--gento-mór Pedro d'Abrou, e esta netíado mesmo, são reconhecidos parentesda família—*•Fernandes Vieira— ; masRaymundo Ferreira Marques é irmãode D. Joaquina, mulher de ManoelPereira da Silva, e netto do sargentomór Pedro d'Abreu : logo os filhos enettos de Raymundo Ferreira Marquessão da mesma linhagem da família—Fernandes Vieira.—-.^Supponha-se, porém, que o paren-tesco não vem pelo lado do sargentomór Pedro d'Abreu, e sim pelo de An-tonio Ferreira Marques: ainda assim oparentescoé saliente : demonstramo-lo.

Os filhos de D. Joaquina, mulher deManoel Pereira, são'parentes da faminlia—Fernandes Vieira—por parte deseu pae Antônio Ferreira Marques?';mas Raymundo Ferreira Marques étambém filho)de Antônio Ferreira Meiv-ques; logo és filhos/e oettos de Ráy-mundo Ferreira Marques são da mesmalinhagem daUamilia^-Forufaides Viei*ra.— \

AntônioJíf-cr\jr4 Marques e D. Fraa*--¦'—*^iór Pedro de

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Mofinas.Corgunta.se a ostulta redacção do

C<íaWèSô-*-porque motivo, estando proso sou prostimoso amigo Or. FranciscoB.rbosa Cordeiro, não tem dito umasó palavra om defeza da victima o des-humano juiz Carvalho?

0 Cearense é ingrato; náo ha quemo comprohenda ; grande é a intluen*cia do carapuça Theodoro.rico que fazcallar o tagarella do antypathico ex-promotor do Saboeiro.

•lá a familia Barbosa Cordeiro nãotem mais aquelle prestigio para o Cco*reme: já os favores do Sr. VicenteAlves vão sendo esquecidos pelos in»gratos acceclas do Sr. Pompeu, queentregam silenciosos o Dr, Barbosa ádisoripçãof das vinganças de um juizsonhudo. E assim vão se destacando osamigos prestimosos

O Velho Antônio Pereira.

(1-50).Pergunta-se ao ralo do armário dó]

Sr. Odan da Amarração se pretende oji ígtr «io dtjbjgido recrulador ou com-mand-niodo destacamento da Granjapar,! !?zor outra iraficancia igual a queali fez; ou se é por patriotismo, comofa/. irvulçar, querendo preterir o hon»rad ¦slfar.éa Guedes em todas as suaspretenções.

Segundo o rato espalha nesta cida*de o presidente, qne tem de substi-tuir o Dr. Silva é de mão cheia ; e porisso ha de ser satisfeito em todas assuas traíicancias; mas olhe o rato quenão istajnos mais no tempo em que semala a um innocente pelo infeliz padreDiniz, ou se toma louça dourada porarmário, á titulo do arrematação.

Granja, 12 de agoslo do 1867.O Gato de óculos.

\ Leopoldo Ottoni d'Oliveira assignar»jíjí-ha d'ora em diante por Leopoldo

ovOliveira Freire.

O credito de um ostabeiecimeule daroupa feita não consisto somente nabarateza das obras, mas também da boafé, na perfeição e garantia, na delica-deza com que se tratam aos freguozeé,supportando-se com paciência os ca»prichos ainda mais extemporâneos deum freguez impertinente, com tanto quecumpra sempre os deveres de bom [re*guez. S

Aos Srs. Drs. chefksde policia destaE O A PROVÍNCIA DE PERNAMBUCO.

Existe publicamente em seu sitio S.Cruz, neste termo, poucas legoas dis*tante desta cidade, João Pereira deCarvalho pronunciado eiu crime de re»duzir pessoa livre a escravidão, na co»marca do Ouricury da provincia de Per*©siiibuco.

Grato, 18 de julho de 1867.

EDITAL.IV IL-D^rdera do Illm. Srj Dr.

inspector da alfândega do Ceará façopublico que, da data deste a 30 dias,se ba de arrematar, pelas 11 horas damanhã, á porta da mesma alfândega,livres de direitos, po,r conta e risco dequem pertencer as mercadorias abaixomencionadas, existentes nos armazénsdesta repartição.

Sem marca—1 barrica com encha-das de ferro,M & F—l barrica com drogas.K & C-—um barril com manteiga in-

gleza.Alfândega do Ceará. 1> de agostode 1867. :.v"

O 4.° éscripturarioFrancisco Serafim de M, Moura.

JNo nosso estabelecimento se oncoitrará todos estes requisitos, e garalimihaver constantemente de todas as obrfeitas, e para isto lemos moutad' jiugrande escala uma oíiicina que é din»gida peio hábil artista o Sr. SilvinoSilva.

Nesta oíiicina aviam-se quaesquerencommenda em pequena ou grande es-cala com toda perfeição e presteza, queae não vê em outra parte. Além do maistemos um sortimento completo'dás me»lhores fazendas inglezas, francezas, ale-mães, e uma variedade iniuiensa detodo o necessário aos rigores do luxo.Elle se acha sempre em dia com a ui-tuna moda do mundo civilísado. £ sealguém duvidar um só momento destagrande verdade venha a este estabe-lecimento certificar «se com seus pro-prios olhos.

Abaixo damos um pequeno resumode alguns objectos, deixando de fazerde todos, por ser isso um impossível,um nunca acabar.

i wi mim.

NiUiCIOS.ignacio Lopes Formiga, faz sciente

ap respeitável publico, qua d'ora emdiante se assiguará por Ignacio Joaquimde Quniroz Formiga.

LEILÃO1

11LE—D£

Subrecasacàs e casacas de pannofino, a 25, 28, 30, 35, o40$000 rs., pasiitot do mesmo panno, a 14, 16, 18,e 200000 rs., ditos saocos Ue casemiiode côr, a 7, 8, 9, 10, 12, 14, o 16«DU0urs., ditos sobre de 16, o 200000 rs.,ditos do alpaca a 4, 5, 6, 7, e 8$GU0rs., ditos de merinó, de 14 e 18^000rs., calças e casemira de côr e pretasa 5, 6, 7, 8, 9, 10, o 120000 rs.,ditas brancas de linho, a 5, 6, o 70000rs., ditas de brim de côr, a 20500, 3,30500, 4, e 51000 rs., ditas de mesriuó, 8 6, 7, e 81000 rs., oitas deprinceza de4, e 50000 rs,,, paiitós debramante de 4, e 60000 rs., ditos debrim de côr a ^ 500 3, 30500 e 40000

dgodào a 10500 2,—r* com peito, colarinho

io, a 20500, 3, 30500,

rs., caml•5'•-. w—¦) rs , ceroulas de ii-

comgv-

e 305,0 rs., uilas üeÍ500 rs., camisas do

3, 30500 o 40*s00b 20500, 3, 30oOU,lletes de casemira ue

-3, 30500, 4, 5, eardados para noivos,

CHAPEOS.Chapeos de pello de s&dà.preta mo-

demos, para homem, a 8, 9, o 100000rs., ditos de feltro, a 10800, 2, 20500,3, 30500, 4, 4#500 e 50000 r>., ditosde palhinha de p»lm»nra, a 800 rs.,10200, 10600, 20500 e 30000 rs , di*tos de manilha, de 15, a 200000 rs.,ditos do Chili a 6, 7, e 80000., ditosde Itália enfeitados muito modernos ai, 10, 12, 14 e 160000 rs.', dilos ditopara meuinas, 1 6, 7, e 80000 rs.,ditos para meninos, a 5, .6, e 70000rs., ditos Amazonas enfeitados pura se-nhoras, de 10 a 120000 rs.

GRAVATAS.Gravatas de duas voltas de setim pre-

to a 20000 rs., ditas de molla, de 1 a2ttp00 rs., ditas a phantasia para se*»nnoras e homens, a 500, -40, 800,10, 10500 e 20000 rs., ditas brancasdo cambraia de linho e de seda, a 10,30500 e 30000 rs.

LUVAS.Luvas de camurça branca para oíli-

ciaes da G, N., a 30000 rs. ditas decores e brancas de pelica verdadeira deJouvin, a 2^500 e 30000 rs., ditas dealgodão, a 500, 800 e 10000 rs.

CALCADO

IosaMcülWrésEcompradores ile algodão.

Os verdadeiros e mais acreditadosdescaroçadores do algodão de 18 e 24serras.

Ditos para milho.Maquinas para moôr café.A' venda nos armazéns de Luiz Ri-

beiro da Cunha & Sobrinhos.(18—20)

ATTENCÂO.«I

Xarope de saúde de ArraullCHIMJCO DE PARIS COM PRIVILEGIO DE INVENÇÃOautoa* da medicina domestica'•» paizcs quentes etc. etc.

Este excelleule charope torna-se re-commendavel para as seguintes moles?»•ias:—Moléstias veneroas—Gonorrhéss-•-Chagas syphiliticas—Bubões ( mu-Ias ) — Eserophulas—- BoOas — Papei»ras — Escorbuto •—Rneümatismo—-Eri*»sipetos—-Ophtalmia-—Inpingens—Leu-chorrhéa ( flores brancas) — Suppres-são do menstro <=Gôttas =Sarnas*—Ejephanliasis dos membros inferiores etrwUs as mnis híTmcçõps externas e sy-philitic.Hs; como muito bem explica osoienlihVo folheto que accompanha ácada frasro.Único deposito em casa deDIOGO JOZE DA SILVA.

Rua da Palma n. 71.; YENDE SE A 3#000 O FRASCO.

(23—30)

À 3,200o alqueire de superior sal do Assú,vendem

Luiz Ribeiro da Cunho & Sobrinhos.(17-20)

O abaixo assignado encarregado dacobrança d*s contas desta lypographiafaz sciente aos senhores devedoresque, senão satisfizerem as mpsmas coma possível brevidade, fará um rol dosseus nomes e o publicará, pois já estaeslafado de procurar haver as quantiasparticularmente.

F: A ntonio Pereira.

Botinas inglezas dos melhores fabri-cantes a 90000, ditas francezas, de bezorro e couro de lustro, a 8, e 90000rs., dito depeüca, a 100000 rs., ditosenfeitados para senhoras a 50000 rs.,ditos lizo a í0500 rs., ditos para raeninas a 20000 rs., ditos broxiados parameninos, a 4, e 50000 rs.

mw

mMiri¦ * wt&yj\'i*$$$y

I-.'¦'¦¦'Adriano : í(,.t.•losé dos Sltel

Reis; í-jftj .• Venclc-ai >¦ íipplica-âs vf|.^;por preços còiru dos em ^0^porção c "a retalhos Con- \.||:%\tiguoas casas dos Srs. ^;j;yif.-.SantosNe\. e Larangei- ''^jj;r'../;

RUWDA PALMA. >$0&'

GALLINHAS.No sitio Carrapiçha

(Mecejana) vende-seMeias d'algodão áb melhor qu lidad. fque tem vindo a esie men ido, tara

homem a 70000 rs. a duzi-i, ditas pardas, a 2050.0 3, 30500, 4. 5, ç 60^00 a>«|lli|i|i;ití miiSrs., ditas muito fina^ para ^iihoras piW^

IIIUl100 00

'rs. ditas surtidas do 3$600 alflacs o h<ai"ilf«)£í>0 00 rs., ditas para mêniriàs d,- 20500 IU<lS G Udj| <lj^^»

1%

a 40000rs., dilas para mbníuos de 2,a 30000 rs, \ Typ. »a cons.—Imp. por M. P. Affiora,

v^ I I L r\ U UrMrWrMBrWBBWOaaaMwi

LEGÍVEL~J$t

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