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Conferência Nacional de Assistência So

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IX Conferência Nacional de Assistência Social

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TEMA

“A Gestão e o Financiamento na efetivação do SUAS”

OBJETIVO GERAL

• Analisar, propor e deliberar, com base na avaliação local, as diretrizes para gestão e financiamento do Sistema Único da Assistência Social, reconhecendo a corresponsabilidade de cada ente federado.

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EIXOS

1. O cofinanciamento obrigatório da assistência social;

2. Gestão do SUAS: vigilância socioassistencial, processos de planejamento, monitoramento e avaliação;

3. Gestão do trabalho;

4. Gestão dos serviços, programas e projetos;

5. Gestão dos benefícios no SUAS;

6. Regionalização;

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EIXO 1: O COFINANCIAMENTO OBRIGATÓRIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

Objetivos específicos:

• Avaliar a atual situação da gestão orçamentária e financeira;

• Fortalecer o orçamento próprio;

• Promover o conhecimento sobre o ciclo orçamentário e suas peças;PPA – LDO – LOA ----------------------- PPA ASSISTÊNCIA SOCCIAL

• Afirmar junto aos gestores o compromisso do cofinanciamento da política de assistência social;

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EIXO 2: GESTÃO DO SUAS: VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIA, PROCESSOS DE PLANEJAMENTO,

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Objetivos específicos:

• Avaliar e compreender a concepção da vigilância socioassistencial, processos de planejamento, monitoramento e avaliação;

• Discutir e analisar a operacionalização da vigilância socioassistencial, enfocando a utilização de todos os sistemas de informação, da organização do diagnóstico socioterritorial e do mapeamento de vulnerabilidades.

Vigilância para Proteção e não para punição !

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- Vigilância de Riscos e Vulnerabilidades – Responsabiliza-se pela produção, sistematização e análise de informações territorializadas sobre as situações de risco e vulnerabilidade que incidem sobre famílias e indivíduos (DEMANDA).

-Vigilância dos Padrões dos Serviços – Responsabiliza-se pelas informações relativas ao tipo, volume e padrões de qualidade dos serviços ofertados pela rede socioassistencial (OFERTA)

A VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL ESTRUTURA-SE EM DOIS EIXOS:

A Vigilância Social tem uma função que utiliza vários instrumentos!

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EIXO 3: GESTÃO DO TRABALHO

Objetivos específicos:

• Avaliar e reafirmar a concepção de gestão do trabalho para o aprimoramento da gestão do SUAS e qualificação dos serviços, programas, projetos e benefícios;

• Discutir a gestão do trabalho na perspectiva da implantação de quadros efetivos de funcionários, de planos de cargos, carreiras e salários, de concurso público;

• Qualificar o debate sobre a educação permanente na assistência social.

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EIXO 4: GESTÃO DOS SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS

Objetivos específicos:

• Avaliar os processos de acompanhamento dos serviços, programas e projetos ofertados pela rede socioassistencial, tendo em vista a qualidade e efetividade dessas ofertas;

• Avaliar a gestão dos processos de articulação e integração entre serviços, programas e projetos, tomando como parâmetro os níveis de complexidade do SUAS: proteção social básica e especial; (FLUXOS / REFERENCIA E CONTRA REFERRÊNCIA)

• Avaliar a organização dos serviços, programas e projetos, a partir da sua estrutura: territorialidade, equipes de referência, acessibilidade, equipamentos e horários de funcionamento.

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EIXO 5: GESTÃO DOS BENEFÍCIOS NO SUAS Objetivos específicos:

• Avaliar os processos de acompanhamento da gestão dos benefícios e transferência de renda;

• Avaliar e fortalecer a gestão dos benefícios e transferência de renda na assistência social, na perspectiva da garantia dos direitos dos usuários e da consolidação do SUAS;

• Avaliar a gestão dos processos de articulação e integração entre serviços, benefícios e transferências de renda, na perspectiva da intersetorialidade com as demais políticas públicas.

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EIXO 6: REGIONALIZAÇÃO

Objetivos específicos:

• Avaliar e fortalecer a gestão compartilhada e integrada dos entes federados;

Art. 13. Compete aos Estados:IV - estimular e apoiar técnica e financeiramente as associações e consórcios municipais na prestação de serviços de assistência social;V - prestar os serviços assistenciais cujos custos ou ausência de demanda municipal justifiquem uma rede regional de serviços, desconcentrada, no âmbito do respectivo Estado.

• Promover debate sobre o desafio da intersetorialidade das políticas públicas, na perspectiva da regionalização;

• Reconhecer as diversas realidades socioeconômicas, culturais e étnicas e suas expressões.

Convivência familiar e comunitária / fluxos / equipes técnicas

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CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS

A Resolução CNAS nº 36/2012, define o período de realização das Conferências de Assistência Social de 2013.

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METODOLOGIA

Fase Preparatória / Fase Conferência

Pré-conferências??

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Fase Preparatória

a) preparação documental que visa o trabalho analítico que dará sustentação ao debate e às proposições da Fase Conferência;

b) recuperar a construção política e histórica do SUAS no município, cotejando esta história com todos os avanços e desafios do SUAS;

c) O arcabouço a ser construído deverá ser feito considerando cada um dos seis eixos propostos para a IX Conferência Nacional.

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e) Para tanto, esta fase preparatória pressupõe:

1. Recuperar as deliberações das conferências municipais anteriores;

2. Agrupar e analisar as deliberações oportunizando um momento de monitoramento e avaliação;

3. Recuperar o Plano Decenal SUAS Plano10;

4. Fazer levantamento das responsabilidades municipais nas normativas obrigatórias do SUAS: Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS); Política Nacional de Assistência Social (PNAS); Norma Operacional Básica do Sistema Único da Assistência Social (NOB/SUAS 2012); Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS (NOB-RH SUAS) e o Plano Municipal de Assistência Social;

5. Agrupar esse conjunto da documentação acima indicada à luz dos seis eixos da IX Conferência Nacional e, após esta etapa, efetuar a análise;

6. O CNAS disponibilizará instrumental a ser preenchido pelo gestor juntamente com o conselho para a avaliação de cada item dentro dos seis eixos temáticos;

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Fase Conferência

a) A programação da conferência poderá incluir:

• Momento de Abertura;

• Painéis, com apresentações sobre os temas constantes dos 6 eixos da conferência;

• Plenárias Temáticas, de caráter analítico e propositivo;

• Plenária Final, que é momento de discussão e deliberação.

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A conferência será baseada no trabalho feito na fase pré-conferência

“na perspectiva do que foi concretizado e também da análise da forma que vem sendo concretizadas e monitoradas essas

deliberações”

O documento contendo a análise de cada eixo será discutido nos grupos;

O produto das plenárias temáticas será encaminhado para a plenária final – propostas novas / deliberações a serem atualizadas / recomendações;

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PREPARANDO A CONFERÊNCIA MUNICIPAL

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COMO DEVE SER REALIZADA A CONVOCAÇÃO DA CONFERÊNCIA?

• O Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, convoca a Conferência em conjunto com o Prefeito;

• O Decreto de Convocação deve conter seu objetivo, o município, a data da realização da Conferência, quem é o responsável financeiro pelo evento;

• deve ser publicado no Diário Oficial e/ou jornal de maior circulação no município.

Esse deve ser amplamente divulgado nos meios de comunicação local, como: rádio, jornais, faixas, cartazes, carro de som e outros disponíveis.

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QUEM ORGANIZA A CONFERÊNCIA?

• Constituir uma Comissão Organizadora no conselho, que deverá ser paritária;

Ressalta-se a importância da designação de equipe técnica pelo órgão gestor visando a operacionalização da Conferência, juntamente com o Conselho.

O CMAS pode convidar pessoas para auxiliar no processo de realização da conferência.

I - Coordenação Geral:II - Comissão de Temática e Programação:

III - Comissão de Infra-estrutura:IV – Divulgação e Adequação da Conferência à

Acessibilidade:V - Comissão de Regimento Interno e Credenciamento:

VI - Comissão de Relatoria:

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AS PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO ORGANIZADORA SÃO:

a) elaborar o orçamento;

b) propor estratégias de mobilização e divulgação;

c) definir o local para a realização da conferência;

d) preparar a programação;

e) definir os palestrantes;

f) construir a minuta do regimento interno;

g) programar apresentações culturais (opcional);

h) prever a acessibilidade das pessoas com deficiência;

i) consolidar o Relatório Final e encaminhá-lo ao CEAS;

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QUAL O TEMPO IDEAL PARA A REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA?

* O CNAS sugere no mínimo dois dias, sendo que a abertura poderá ser realizada na noite anterior ao início dos trabalhos.

• O CEAS/SC sugere uma programação de no mínimo um dia.

* Importante definir os dias da semana para a sua realização, considerando a disponibilidade dos usuários, assegurando assim a sua participação.

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COMO DEVE SER O CREDENCIAMENTO?

1. deve ser realizado no espaço da Conferência, sendo os participantes devidamente identificados;

2. A ficha de credenciamento deve conter os dados de identificação do participante e sua representação.

2. Identificação, no verso do crachá, de qual grupo de trabalho que o participante irá compor.

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O crachá é um instrumento a ser utilizado nas votações dos Delegados durante as Plenárias.

É importante que esses sejam impressos em cores e ou formatos diferentes para distinguir os delegados, dos observadores e demais participantes da conferência.

Não sendo possível, sugere-se que o mesmo seja entregue somente delegados.

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Material da Conferência para serem entregues aos participantes:

• Programação da conferência;• Regimento Interno;• Ficha para avaliação do evento;• Papéis para anotações e caneta;• Outros documentos considerados importantes pela Comissão Organizadora.

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COMO ORGANIZAR A ABERTURA OFICIAL?

• Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social• Prefeito Municipal• Gestor Municipal da Política de Assistência Social• Representante de usuários • Representante de entidades • Representante dos trabalhadores da assistência• Coordenador do Fórum de Assistência Social (caso o município tenha), • Representante da Câmara Municipal• Autoridades do Governo Estadual e ou Federal, • Representantes do CEAS e CNAS

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O Presidente do CMAS deve ser a última autoridade a falar.

Essa ordem justifica-se por ser esse o anfitrião da Conferência e, ainda, porque após seu pronunciamento, esse decretará a abertura da conferência.

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QUAL A FUNÇÃO DO REGIMENTO INTERNO NA CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL?

É um conjunto de normas que regem o funcionamento da Conferência.

Esse deve dispor sobre: (inicio ao fim da conferência)• o tema, • objetivo, • local, • data, • critérios para o credenciamento, • a dinâmica dos painéis, • dos trabalhos em grupo, • dos debates, • das moções, • da votação de propostas, • da eleição dos delegados e • do Relatório Final.

Deve ser lido e aprovado pela plenária.

As sugestões devem ser incorporadas ao texto, fazendo votação sobre o melhor proposta de trabalho;

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PARA QUE SÃO REALIZADOS GRUPOS DE TRABALHO?

• são realizados para garantir o aprofundamento da discussão do tema e dos painéis;

• Cada grupo contará, no mínimo, com um coordenador e um relator dos trabalhos.

• As propostas serão apresentadas e votadas na Plenária Final da Conferência.

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O QUE É PLENÁRIA FINAL DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL?

• É um espaço que tem caráter deliberativo, constituído pelos delegados, devidamente credenciados;

• Discutir, modificar, aprovar ou rejeitar as propostas consolidadas nos grupos de trabalho e das moções;

• Nesse espaço são eleitos os delegados para participar da conferência estadual de assistência social.

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QUEM PARTICIPA DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL?

Todos os cidadãos podem participar das conferências municipais, desde que devidamente credenciados, na condição de:

• Delegados, com direito a voz e voto.

• Convidados e observadores, com direito a voz.

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QUEM PODE SER DELEGADO EM UMA CONFERÊNCIA MUNICIPAL?

• Representantes governamentais;

• Representantes da sociedade civil, dentre os segmentos:

a) entidades de assistência social;b) entidades de trabalhadores da Assistência Social;c) usuários e organizações de usuários.

• Os conselheiros (titulares e suplentes) do Conselho Municipal de Assistência Social são delegados natos;

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QUEM SÃO OS CONVIDADOS E OBSERVADORES?

• Representantes das Universidades, do Poder Legislativo Federal, Estadual e Municipal, do Judiciário, do Ministério Público, dos Conselhos de Políticas Públicas e de Direitos;

• Pessoas que defendem a política de assistência social;

• Cabe aos CMAS definirem quem serão os sujeitos sociais a serem convidados.

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QUEM PODERÁ SER ELEITO DELEGADO PARA A CONFERÊNCIA ESTADUAL?

• Seguindo o princípio da paridade, os delegados e os respectivos suplentes - representantes do governo e da sociedade civil - serão em igual número.

• O(s) Delegado(s) governamental(is) deverá(ão) ser indicados(s) entre os gestores e técnicos do órgão gestor municipal de Assistência Social.

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COMO DEVE SER O PROCESSO DE ELEIÇÃO DE DELEGADOS PARA A CONFERÊNCIA ESTADUAL?

• Na plenária final;

• O Regimento Interno deverá estabelecer a data e horário para o credenciamento dos candidatos a delegado em momento distinto ao do credenciamento;

• A identificação do participante no credenciamento será a referência para a candidatura do Delegado;

• Caso a representação do delegado não esteja de acordo com os critérios estabelecidos no Regimento Interno, o mesmo poderá ser impedido de concorrer a delegado;

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QUAIS AS CONDIÇÕES QUE DEVEM SER ASSEGURADAS PARA A PARTICIPAÇÃO DOS DELEGADOS?

• Considerando o direito da participação popular, assegurada no art. 204 da Constituição Federal de 1998 e no art. 5º da Lei Orgânica da Assistência Social, devem ser garantidos aos delegados condições objetivas de participação nas conferências municipais, estaduais e nacional de assistência social, tais como transporte , alimentação e hospedagem, para tanto recomenda-se prever recursos financeiros suficientes para custear todas as despesas.

Acessibilidade

Os não governamentais tem os mesmos direitos que os governamantais – são agentes públicos;

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O QUE SÃO MOÇÕES?

• As Moções dizem respeito a outros assuntos não referentes à política de assistência social, sendo submetidas à Plenária Final para apreciação. Após aprovação, deverá ser encaminhada à instância devida.

• As moções podem ser de repúdio, indignação, apoio, congratulação ou recomendação.

• O Regimento Interno da Conferência deve estabelecer o número mínimo de assinaturas para que a coordenação da Mesa da Plenária Final coloque a moção em votação.

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POR QUE É IMPORTANTE AVALIAR A CONFERÊNCIA?

• É importante que os participantes da Conferência avaliem a organização e a condução desse evento, assim como apresente, sugestões que venham contribuir nos próximos eventos.

• A comissão organizadora deve pautar a avaliação da conferência na reunião ordinária do Conselho Municipal, após a realização da conferência.

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Vânia Guareski SoutoAssistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas