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Sistema COFFITO/CREFITOs

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ExpedienteAno I/2015Primeira Edição da Cartilha de Fisioterapia e Terapia Ocupaiconal para a 15ª Conferência Nacional de SaúdeProdução Gráfica: COFFITO/Gestão 2012-2016

SumárioI - Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade II - Participação SocialIII - Valorização do Trabalho e da Educação em Saúde

IV - Financiamento do SUS e Relação Público-Privado

V - Gestão do SUS e Modelos de Atenção à Saúde

VI - Informação, Educação e Política de Comunicação do SUS

VII - Ciência, Tecnologia eInovação no SUS

VIII - Reformas democráticas e populares do Estado

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Fisioterapia e Terapia Ocupacional na 15ª Conferência Nacional de SaúdeNECESSIDADE DE INOVAÇÃO, OPORTUNIDADE EFORTALECIMENTO DO SUS Com o tema Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas e o eixo Direito do povo brasileiro, a 15ª Conferência Nacional de Saúde será realizada em Brasília/DF, de 1º a 4 de dezembro de 2015, quando deverão ser discutidosassuntos relacionados ao incentivo do princípio de paridade de gênero; a supe-ração das barreiras de acessibilidade às pessoas com deficiência; e a garantia do acesso humanizado.

Seguindo os eixos propostos para a 15ª Conferência Nacional de Saúde, o Sis-tema COFFITO/CREFITOs desenvolveu uma cartilha para auxiliar o profissional durante as discussões que buscam fomentar conquistas para a saúde pública, para o crescimento e fortalecimento das profissões e, claro, que assegurem o acesso e a dignidade humana do paciente.

Neste material, construído pelo Sistema, será possível encontrar formas de aumentar a inserção da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional e consequen-temente melhorar o atendimento prestado à população. Além disso, também são sugeridas algumas alterações no modelo existente para tornar ainda mais eficiente o serviço oferecido.

Cartilha da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional para a 15ª Conferência Nacional de Saúde

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Essas sugestões visam fomentar argumentos para inser-ção e valorização dos fisioterapeutas e terapeutas ocu-

pacionais no Sistema Único de Saúde (SUS), subsidiando a par-ticipação dos delegados das categorias nas Conferências de Saúde.

I - DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE: O QUE PODE MELHORAR:

⃝ Alteração no texto da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde contido na Portaria GM/MS nº 793/2012, em atendimento à Resolução nº 452/2012 do Conselho Na-cional de Saúde, adequando-se para os aspectos relativos à funcio-nalidade humana e aplicação prática da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF).

⃝ Inclusão de indicadores de funcionalidade e incapacidade no Progra-ma de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ).

⃝ Garantir nas equipes profissionais a presença do fisioterapeuta e tera-peuta ocupacional nos três níveis de atenção à saúde, com ênfase na atenção primária.

⃝ Criação de Redes de Atenção à Saúde (RAS): as RAS são apontadas como arranjos organizativos em que ações e distintos serviços de saú-de estariam integrados por meio de sistemas de apoio técnico, logísti-co e de gestão. Seu principal objetivo reside na integração horizontal e vertical de ações e serviços de saúde cujo modelo de atenção visa pro-mover um cuidado contínuo e integral, cuja Atenção Primária à Saúde (APS) é apontada como seu centro de comunicação (BRASIL, 2010). Di-versos projetos/propostas/políticas de saúde no Brasil têm fomentado a formulação e implementação de RAS como estratégia para reorgani-zar as práticas e o modelo de atenção frente às deficiências comunica-cionais entre serviços de saúde, problemas na integração dos cuidados e reordenamento de fluxos assistenciais. Nesse sentido, o país adotou algumas redes prioritárias, dentre as quais há um eminente potencial

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de ampliação das ações de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, a saber: Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência (BRASIL, 2012); Rede de Atenção Psicossocial (BRASIL, 2011); Rede de Atenção às Doenças Crô-nicas (BRASIL, 2014) e Rede Cegonha (BRASIL, 2011b).

⃝ Implantação da Política de Saúde Funcional no Âmbito do SUS em atendimento às propostas aprovadas na 13ª e 14ª Conferências Na-cionais de Saúde.

⃝ Inserção do profissional fisioterapeuta e terapeuta ocupacional na equipe mínima do PSF.

⃝ Incentivar a criação e ampliação de programas e estratégias que pos-suem pontos de atenção, cujas proposições recomendam a inserção de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, a exemplo dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), equipes do programa Melhor em Casa, Academia da Saúde, Consultórios na rua e no Programa Brasil Sorridente, por meio dos CEO (Centro de Especialidades Odontológi-cas) como terapêutica integrativa nas atenções de pessoas com dis-função temporomandibular (DTM).

⃝ Corrigir a nomenclatura do componente “Reabilitação” no NASF por “Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência”, para que seja mais di-rigida às necessidades da população para a qual é voltada, já que o pressuposto teórico é a Reabilitação Baseada na Comunidade cujo pú-blico-alvo é a pessoa com deficiência. Com isso, é possível fortalecer as ações preventivas e de promoção da saúde da população em geral, em todas as fases do ciclo de vida, e de grupos específicos, como pes-soas com deficiência intelectual, visual, física, além das que possuem condições crônicas associadas às disfunções neurológicas, vasculares, ortopédicas, respiratórias e/ou doenças profissionais/ocupacionais.

⃝ Ampliar o acesso e a implementação das Práticas Integrativas e Com-plementares (PICs) no SUS, executadas de modo multiprofissional e interdisciplinar na atenção básica, média e de alta complexidade e nas ações de prevenção e promoção de saúde. Incluir programas de for-mação, capacitação e educação permanente em PICs.

⃝ Criar mecanismo eficaz na fiscalização das ações desenvolvidas pelos estados e municípios em relação à efetiva execução das políticas de Humanização e Educação Permanente.

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⃝ Rever portarias que determinam números de leitos para a contratação de terapeutas ocupacionais, levando em consideração que todos os ci-dadãos são iguais perante a lei, portanto com mesmos direitos à saúde preconizados pela Lei nº 8.080/1990 no que tange ao acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação e que devem ser desenvolvidos de acordo com as diretri-zes previstas no art. 198 da Constituição Federal.

⃝ Rever o slogan da política de governo MAIS MÉDICOS corrigindo/alte-rando para MAIS SAÚDE (pois saúde é feita por todos) e corrigir/alterar o programa de governo MAIS ESPECIALIDADES MÉDICAS para MAIS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ESPECIALISTA.

II - PARTICIPAÇÃO SOCIAL:

⃝ Ampliação da divulgação da Resolução-CNS/MS nº 452/2012, estimu-lando os Conselhos de Saúde estaduais e municipais a publicarem re-soluções com o mesmo teor.

⃝ Tornar obrigatório o Conselho gestor das Unidades Básicas de saúde respeitando a paridade estabelecida pela Lei nº 8.142/1990.

III - VALORIZAÇÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE:

⃝ Correção em propostas aprovadas desde a 13ª Conferência Nacional de Saúde que apontavam para a criação de carreira única na Saúde e plano de cargos, carreiras e salários (PCCS) para a profissionalização da gestão.

⃝ Serviço civil obrigatório após o período de residência médica e mul-tiprofissional.

⃝ Redução da carga horária semanal das residências em saúde de 60 para 40 horas, ajustando a carga horária máxima de trabalho confor-

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me a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

⃝ Tornar obrigatória a prática clínica supervisionada (estágio curricular) na Atenção básica, com no mínimo 30% da carga horária destinada ao estágio curricular, para todos os cursos de graduação da área da saúde – públicos e privados.

⃝ Recomendação da 15ª CNS a respeito da aprovação do projeto de lei do piso salarial das profissões de saúde.

⃝ Recomendar em todos os âmbitos de atenção que em nenhum instru-mento normativo do Ministério da Saúde haja a utilização discrimina-tória do termo “profissionais não médicos”.

⃝ Suscitar ao Ministério do Trabalho e Emprego a criação de uma famí-lia própria no rol das ocupações para a Terapia Ocupacional com suas especialidades e a atualização das especialidades do fisioterapeuta, assim como para todas as profissões de saúde.

⃝ Instituir incentivos à desprecarização dos vínculos trabalhistas com possibilidade de uma carreira de Estado que implique viabilizar a fi-xação de profissionais em áreas carentes da atenção de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, fortalecendo seu processo de interiorização.

⃝ Ampliar o PROVAB (Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica) para todas as profissões de saúde com os mesmos valores das bolsas de incentivo.

⃝ Mudança na relação oferta-demanda e regulação dos cursos de gra-duação que geram desigualdades na oferta de profissionais em relação às necessidades do sistema, evidenciadas, principalmente, em cená-rios onde há alta concentração de profissionais e outros com extrema escassez. Isso corrobora para entraves no acesso a estes serviços em todos os níveis de atenção. Aumentar a oferta de curso de graduação de Terapia Ocupacional com objetivo de atender às leis em saúde vi-gentes no Brasil com foco no atendimento à população.

⃝ Necessidade de uma regulação mais equânime na abertura dos cursos de fisioterapia e estímulo à abertura de cursos de terapia ocupacional.

⃝ Educação permanente e continuada para os profissionais que atuam no SUS.

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⃝ Qualificar os profissionais da recuperação funcional no processo de reabilitação para excelência no atendimento e ampliar a integração e articulação dos serviços de atenção à saúde com foco para a funciona-lidade humana (assistência fisioterapêutica, terapêutica ocupacional e fonoaudiológica) no processo de reabilitação com a rede de atenção primária e outros pontos de atenção especializada.

⃝ Capacitar os profissionais do Sistema Único de Saúde na e para a apli-cação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF/OMS).

IV - FINANCIAMENTO DO SUS E RELAÇÃO PÚBLICO-PRIVADO:

⃝ Estimular concursos, vínculos e carreira pública.

⃝ Extinguir processos de terceirização de profissionais e de serviços em saúde.

⃝ Aplicar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nominal no orçamento da saúde.

⃝ Garantir a gestão pública direta do SUS, proibindo todas as formas de terceirização da saúde e coibindo a “PJutização na Saúde”.

V - GESTÃO DO SUS E MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE:

⃝ Estimular projeto de lei de indicação ao Executivo para o uso da CIF e da criação de políticas municipais de informação em Saúde Funcional para o correto planejamento e eficiência da gestão.

⃝ Avaliar, Monitorar e Controlar as ações e serviços de saúde por meio da gestão de resultados.

⃝ Otimizar o financiamento (investimento e custeio) para a Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência garantindo e ampliando o acesso às pessoas com deficiência ao SUS, com foco na organização de rede e na atenção integral à saúde desse segmento po-pulacional, com base nas informações da situação de saúde, conside-

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rando os fatores contextuais (ambiental e pessoal), geradas por meio da CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde) como preconizado pelo PNASS – Programa Nacional de Avalia-ção de Serviços de Saúde na avaliação dos Serviços Especializados em Reabilitação (SER).

⃝ Qualificar os profissionais que atuam na recuperação da saúde no pro-cesso de reabilitação para a excelência no atendimento e ampliar a in-tegração e articulação dos serviços que visam à recuperação da saúde no processo de reabilitação com a rede de atenção primária e outros pontos de atenção especializada.

VI - INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SUS:

⃝ Adequar a nomenclatura dos Serviços Especializados em Reabilitação (SER) para Serviços Especializados em Funcionalidade (SEF), por ser a Reabilitação um processo de Seguridade Social que envolve além de Ações e Serviços do Setor de Saúde, a Previdência e a Assistência So-cial para ser plenamente efetivada, evitando o reducionismo da ex-pressão para uma ação ou um serviço.

⃝ Corrigir a tradução dos termos impairment como “deficiência” e disa-bility como “incapacidade” da Convenção Internacional sobre os Direi-tos das Pessoas com Deficiência e seu protocolo facultativo, por meio da revisão do Decreto Presidencial nº 6.949/2009; e esta correção ser aplicada no relatório mundial sobre deficiências.

⃝ Corrigir a definição do descritor em saúde (Fisioterapia) da Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME), que foi equivocadamente e intencional-mente modificada e se encontra definida como: “Profissão auxiliar de saúde que usa modalidades de Fisioterapia para prevenir, corrigir e ali-viar as disfunções de origem anatômica ou fisiológica” para a definição correta conforme o COFFITO: “É uma ciência da saúde que estuda, pre-vine e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas, na atenção básica, de média com-plexidade e alta complexidade. Fundamenta suas ações em mecanis-mos terapêuticos próprios, sistematizados pelos estudos da biologia,

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das ciências morfológicas, das ciências fisiológicas, das patologias, da bioquímica, da biofísica, da biomecânica, da cinesia, da sinergia fun-cional, e da cinesia patológica de órgãos e sistemas do corpo humano e as disciplinas comportamentais e sociais.

⃝ TELESAÚDE: sugere-se a implantação de estratégias de incentivo aos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais quanto ao uso da ferramen-ta de teleconsultoria para ampliar os conhecimentos de aspectos re-lativos à Atenção Primária. Essa ferramenta pode se constituir como facilitadora no processo de comunicação interprofissional, comparti-lhamento de dúvidas acerca de casos complexos, discussão de hipóte-ses diagnósticas (inclusive relativas à função), condutas terapêuticas, dentre outras. Além disso, a participação desses profissionais, enquan-to teleconsultores, também poderá fortalecer seu processo de traba-lho tanto junto ao NASF quanto às Equipes de Saúde da Família (EqSF), uma vez que pode funcionar como uma tecnologia de trabalho coadju-vante no matriciamento clínico-pedagógico e clínico-assistencial.

⃝ Tornar obrigatória a prática clínica supervisionada (estágio curricular) na atenção Básica, com no mínimo 30% da carga horária destinada ao estágio curricular, para todos os cursos de graduação da área da saúde.

⃝ Tornar obrigatório aos estados e municípios investir na capacitação dos profissionais do Sistema Único de Saúde referente à prescrição e dispensação de produtos da Tecnologia Assistiva.

VII - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO SUS:

⃝ Criação de bases de dados virtuais inserida no DATASUS e aplicativos/software para a utilização da CIF pelos profissionais de saúde e pelos gestores como finalidade de mensuração do impacto do processo de trabalho das profissões de saúde.

⃝ Incentivar as pesquisas com foco no desenvolvimento das tecnologias assistivas no âmbito do Ministério da Saúde e do Ministério da Educa-ção.

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VIII - REFORMAS DEMOCRÁTICAS E POPULARES DO ESTADO:

⃝ Estimular a reforma política do Estado Brasileiro visando à igualdade de chance dos candidatos por meio de financiamento público de cam-panha buscando a eleição por meio de meritocracia.

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