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Documentos ISSN 0104-866X ~ ~ ~ b ~ , 2007 766 Principais Pragas da Melancia no Meio-Norte do Brasil: Descricão, Danos e Inseticidas Registrados para o Controle q %"v-' " :< .i ,, .- .- - . L,.;. 0

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Page 1: ISSN q para o ControleMaria de Jesus Passos de Castro I I Jacilienne de Fátima Cavalcante R. Oliveira I ... que passam a dispor de um "manual" de identificacão e ... Quando completamente

Documentos ISSN 0104-866X ~ ~ ~ b ~ , 2007 766

Principais Pragas da Melancia no Meio-Norte do Brasil: Descricão, Danos e Inseticidas Registrados para o Controle q %"v-' " :< .i ,, . - .- -

. L,.;. ~ 0

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ISSN 0 104-866X

E~IMI IMI B I M I I ~ , ~ da PU~UU AS~-MM Dezembro, 2007 E m k w Ma°-Nom M s 1 6 r i o da Askdtwa P s a i W e Ahstdm.mIo -- -

.. - . '. AIISEDE

Documentos 7 66 I

Principais Pragas da Melancia rio Meio-Norte do Brasil: Descriqão, Danos e Inseticidas Registrados para o Controle

Paulo Henrique Soares da Silva Maria de Jesus Passos de Castro

I I

Jacilienne de Fátima Cavalcante R. Oliveira I Candido Athayde Sobrinho

Embrapa Meio-Norte Teresina, PI 2007

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Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

Embiapa Meio-Norte Av. Duque de Caxias, 5.650, Bairro Buenos Aires Caixa Postal: 01 Fone: 1861 3225-1 141 Fax: 1861 3225-1 142 Home page: www.cpamn.embrapa.br E-mail: [email protected]

ComitB de Publicações

Presidente: Hosfon Tornas Santos do Nascimento. Secretdria: Executiva: Ursula Maria Barros de Araújo Membros: Paulo Sarmanho da Costa Lima, Hurnbeno Urnbelino de Sousa, Fdbio Mendonça Diniz, Flávio Flavaro Blanco, Crisfina Arzabe, Eugénio Celso ErnBriro Araújo. Danielle Maria Machado Ribeiro Azevédo e Carlos Ant6nio Ferreira de Sousa.

Supervisão editorial: Llgia Maria Rolirn Bandeira Revisão de texto: Francisco de Assa David da Silva Normalização bibliográfica: Orlane da Silva Maia Editoração eletrbnica: Erldndio Santos de Resende Fotos: Paulo Henrique Soares da Silva

1. edi~áo 1' impressão 120071: 300 exemplares

Todos os direitos reservados. A reprodução não-autorizada desta publicaçáo, no todo ou em parte, constitui

violação dos direitos autorais [Lei no 9.6101.

Dados Internacionais de Catalogaçao na Publicação (CIPI Embrapa Meio-Norte

Principais pragas de melancia no Meio-norte do Brasil: descrição, danos e inseticidas registradas para o controle 1 Paulo Henrique Soares da Silva ... {et al,) - Teresina: Embrapa Meio-Norte. 2007. 22 p. : il. ; 21 cm - (Documentos i Embrapa Meio-Norte, ISSN 0104-866X ; 1661

1. Fruta cucurbitdcea. 2. Inseticidas. 3. Praga. I. Silva, Paulo Henrique Soares da . li. Embrapa Meio-Norte. IiI. SBrie

CDD 635.615 121. ed.1

o Embrapa, 2007

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Autores

Paulo Henrique Soares da Silva Engenheiro agrónomo, D. Sc., Embrapa Meio-Norte, Caixa Postal 01, CEP 64006-220 Teresina, PI. [email protected]

Mana de Jesus Passos de Castro Bióloga, estudante do Curso de Pósgraduação em Agronomia da Universidade Federal do Piauí, estagiá- ria da Embrapa Meio-Norte. [email protected]

Jacilienne de Fátima Cavalcante Rodrigues Oliveira Estudante do Curso de Agronomia da UFPI, estagiá- ria da Embrapa Meio-Norte Teresina, PI. jacicavalcante@yahoo. com.br

Candido Athayde Sobrinho Engenheiro agrônomo, D. Sc., Embrapa Meio-Norte, Caixa Postal 01, CEP 64006-220 Teresina, PI. [email protected]

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Apresentacão

A cultura da melancia é bastante explorada no Brasil, estando os Estados do Piauí e Maranhão entre os maiores produtores nacionais.

A significativa expansão do cultivo da melancia no Brasil e na região Meio- Norte deveu-se, em parte, ao desenvolvimento e oferta aos produtores de um conjunto de técnicas que respaldaram a exploracão racional da espécie.

Entre as técnicas disponíveis, ênfase pode ser dada ao manejo das pragas e doencas, sem o qual a cultura não apresentaria o nível de desenvolvi- mento observado nos dias atuais.

Elaborado em linguagem simples e bastante ilustrado, o texto é dirigido para os mais variados públicos; do produtor familiar aos técnicos da extensão rural, que passam a dispor de um "manual" de identificacão e controle das principais pragas que atacam a cultura.

No momento em que o agronegócio melancia experimenta uma fase de expansão sustentável, a Embrapa Meio-Norte reafirma seu compromisso em ofertar conhecimento e tecnologia de forma a garantir aos clientes melhores condições para produzirem com seguranca, qualidade e eficiência.

Valdernicio Ferreira de Sousa Chefe-Geral da Ernbrapa Meio-Norte

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Sumário

Principais Pragas da Melancia no Meio-Norte do Brasil: Descricão. Danos e Inseticidas Registrados para o Controle ................................................................ 9

Principais Pragas ..................................................... 10

Lagarta-rosca ......................................................... 10

Vaquinha verde-amarela .......................................... 11

Pulgão ................................................................... 13

Broca das cucurbitáceas .......................................... 16

Mosca-branca ......................................................... 20 a .

Referencias ............................................................ 22

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Principais Pragas da Melancia no Meio-Norte do I

Brasil: Descricão, Danos e Inseticidas Registrados para o Controle Paulo Henrique Soares da Silva Maria de Jesus Passos de Castro Jacilienne de Fátima Cavalcante R. Oliveira Candido Athayde Sobrinho

Da semeadura a maturacão dos frutos, a melancia é atacada por

diferentes insetos-praga, o que requer, os cuidados constantes. Algumas

delas atacam as raízes elou seccionam o caule das plantas no inicio do seu

desenvolvimento. As plantas atacadas nessa idade dificilmente sobrevivem

e, se sobrevivem, são afetadas no seu desenvolvimento, diminuindo assim

a produção. Outras pragas atacam as folhas, ramos e até mesmo os

frutos, broqueando-os. Alguns desses insetos causam danos diretos, por

meio da destruição dos órgãos da planta ou de pane deles em razão da sua

alimentação, ou indiretos pela injecão de toxinas ou de organismos

causadores de doencas como as viroses.

Neste trabalho, apresentam-se as características das principais pragas da

melancia no Meio-Norte do Brasil, suas formas de ataque a planta, os

prejuízos que causam e os inseticidas registrados no Ministério da

Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) para o controle dessas I I

pragas.

Ressalta-se que essas informacões não dispensam a consulta a um I

engenheiro agrônomo, que melhor orientará o produtor no uso correto das

informacões aqui contidas.

I I

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PtSflcipda praga8 I r @dbn tHufnagel, 1 7 7451 - Ates aa plantas ns G

regia do mk, swciommd~~. Pmmma emmada prdxim Bs phms atamdas ü u r m O &I e, noite, sai para aa a m r , m n d o &as dmtms. Aqudem W$herrtir aamhad&~ tombam s murcham rapidarnwta. As mais desanv8hi&s, qusndo sEBlaolris pela IagartEl,

mawmr-se, sm parte, e prdug80 d afmda. As p h m o R ~ P U * ~ v'hidas pela bwka-mna rttc qua aeidmw de germinar. Agws dias apbs a gemih@o, o caule mmeça e %car ma0 b h o s o derecenda r e s i s m ao aitaqtm ba praga.

Quando completamente ~ v o k i , a Imgma d s em torno de 46 mm, tem coloração mafrwn-acimmmda, robusta, com f % l ~ ~ ~ @Wus em cada q m m h F'. I).

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w---k--#+w4 em- # # ' I ! i 3 I

O w i u b B u m m a r ~ c o m 4 0 m m ã e e n ~ ~ , s s a ~ d s wbmgio msrron e p68teipior kanca-hialm e bordo lawd aAnmnWn.

insetic8da mabela 1) no colo da planta e no solo, arn wíta ds mawni.

Fie. 2. Vaquinha verde-amarwlm. D. speciosa.

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1 2 Principais Pragas da Melancia no Meio-Norte do Brasi1:Descrição. Danos e lnsericidas Regisrradas para o Controle

As fêmeas põem cerca de 420 ovos, isoladamente, de coloracão branco-

amarelada, no solo ou na planta. Depois de sete dias, aproximadamente, as

larvas eclodem e passam a se alimentar das raizes. Quando completamente desenvolvidas, elas podem atingir 10 mm de comprimento,

são brancas, a cabeça marrom e o corpo alongado.

O ataque dessas larvas reduz o número de raízes das plantas e seus danos

podem ser confundidos com os causados por outros insetos subterrâneos.

Ao se inspecionarem as plantas no campo, deve-se observar também o

solo próximo as raízes, a fim de detectar a presenca ou não de larvas de

outros insetos.

Os adultos alimentam-se das folhas mais novas e das flores. Os danos nesses órgãos são considerados de relevância porque as folhas novas têm

maior atividade fotossintética e as flores, órgãos reprodutivos da planta, podem abortar quando atacadas, prejudicando assim a producão de frutos.

A ocorrência de larvas de D. speciosa em lavouras de melancia é muito

esporádica, não sendo, portanto, necessárias aplicações preventivas de

inseticidas. De outro lado, é uma praga em potencial, cujos danos podem

atingir níveis econômicos a qualquer momento, merecendo, dessa forma,

uma vigilância constante.

O controle dos adultos pode ser feito com pulverizações de inseticidas

(Tabela 2) nas folhas, dirigindo o jato principalmente para as pontas dos

ramos onde se encontram as folhas mais novas, preferidas pela praga.

Tabela 2. Produtos registrados para vaquinha verde-amarela: D. speciosa.

Produto Grupo Dose Carência Classificacão

comercial - - - . - . - . - -. IdiaL , to~~coog(ca

Lebaycid EW fentiona 100 lrnL1100 L água1 2 1 1V I Lebaycid 500 fentiona I

100 irnLi100 L águal 2 1

Malathion 500 CE sultox rnalationa 250 (rnL1250 L águal 3 i Surnithion 500 CE I

fenitrotiona 150 lrnL1150 L água1 1 4

Triclorfon 500 milenia triclorfom 200 lrnL1200 L água1 , - _ 7 _ _ ,

Fonte: Brasil 2003.

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Ff9. 3. Pulgão: A. gossypii na face ventral da folha.

~ m m s c o ~ , s ó a x b t e m p u ~ ~ , q u a r m ~ p m m m m e n t e (m precisar de macho para a rspduç#a), dando origem somem a f&mm. No inicio da formaçüo das c o b i w , a

I ~ r ~ d ~ a s ~ i r i d i v J d v o s B p f t # o s ( a s a m a a a s ) . C s m o p u R w m n &

-, a p a m m os indivrçiws alada, rsmb8m ~~~ mpmdwk - peia dissemhaçh da emcie.

L i. I

Os pu- aw alimmtam sugando ti seiva das planw, injetmdo toxinas s mmithh vi-, No asa ba wtdancia, transmita o VCrus do Mosaico da Mebcla ImV-W (Fig. 4).

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ng. 4. Fdhas demsianeia com simtime6 & virose.

A H 0 de SW@O do9,pulgBss p ~ a r i a o em4rqti M t m w m W m a W seja, seus b o r b vohm-are para baixo, e a M o m i ~ ctobi'kmtm.

Par um oriflcio localiado no final do abd8men, chamado siftncub+ msa&s insetos eliminam gr- quantklwlss de um NqMo a d M o da qual se s ü m t a m fomiigaa que, em contrqltidri, os pmWg6tn doi ínimigw naturais. Essa suW3nda adockadm serve tmMm de submato psra o " I'": dmvolvimento de um fungo dmmhadu comumente de "fumaginaw, de " colaraqiío escura (Fig. 51, qua pode cobfir totalmente i wperflcia foliar da planta, prejudimdo w mecainlamoa de fPtossimtb#a e mpimqão,

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RI. 5. Folha rembsrta com fumagina.

Como~rrmdotempoecomoaurrinntodapUpulaçãode~ãeg,as pfmws ataudm ffm dMradsa am virtude da grada gumridda de #h r8tirsde s de toxinas injetadas. n o , B por swm tmmm de virus qua asss imutos conaitiaurm u m daa praga3 miiis sé* da cuhura, merecendo, por i-, especial at-,

Para e coritsminaçlo da planta por um vímri, nIia 6 necsesdiria a instalmo de wle)nh de puigh, basta a picada de um inseto wntaminElujo. isso, 1 h p o ~ o c o n t r ~ l a p r s v w r t i w o o m a u s e ~ u m prodrttoqustmha -80 de cm&t~ fdhnina a i n ~ m qumclo este enwér em contato com e suhdimtb tbxW, pois eiwsa a* possibilita a dhimçbtio insetu- da phda de prova, que m i a Çwncie peta a ~~o da vhs.

No idcb do ckh da cvttwa, poáese utilizar um inFpetidda d~ efeito midual b w , e outro da efeita residual mais curto, querida estiver prbximo & cdtreita. A ehnina#m das plantas doentes B uma pr8tica rercomenddvd, pois diminui a fmre da inbalo nn 6 m do pkntio. hla Takla 3. encontram-se ús produtos registradoa para o do pulgifo A. @mp&

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hytshbHa (L*, I7mI - U ~ ~ ~ d u e s ~ & & ~ ~ ~ n i a n h ~ aismaarante,comsprtur9medamenta30m&~tn~~d~e16mmde i blx ri^. 0. ~ ~ t m mm da ma.^^ rn a âraa central amarelada mitransparente o os bordos marrom-vidãceos com várias memilmias. A ama central s&&mnõparente &a mas 6td 0. hyaMata (Fia. B & cohq5ro branca s a fdxa escura dm bwdoi B mls redlinea. As hpW3 cmphmnta dmnvdvidm a t F m 20 mm da ~ r h t a r m e s i h de w w d d a lF1g.71. Am-m w@uies t h

um p b d a laml &I avo- der d i i ~ e paeraiilm por rrm peáodo pupaída 12% 1 4 d a s n o d o o u ~ f o l ~ , c a m c i c b ~ & 2 5 ~ 3 0 d a 8 .

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As m a eq%crQs at r im folhas, r a w , -9 A@. ~ m ~ p d 0 6 n u t o ã , ~ ~ m ~ ~ ~ ~ J J .

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urupo I r l l a l

iroduto Dose

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fsbad biótipo B - Peqwno *O âe mloraç&o b m medindo oemim da 3 mm a 2 mm cie wrnprimm, sramelhanm a m - h & - d * m r e & & * - ~ a ~ ~ ~ ~ 1 R g . ã 3 , o r d e ~ ~ s a r t ~ .

Ao sõ alimnntam da &wa da planta, injetam toxinas onmmdo o dapau- geral e i queda na @u@o da planta. Buaaf- ~ , ~ ~ m ~ w n a n o a t a q w r d ~ p g p d @ w , ~ ~ m p a m o dewnvoivhmnm de ~ o m i ~ dr "fwnagina" (w. 51, que Wudkmn a fotaíw- s a rw@ram $a& planw. A mm-brama 4 um i- de dSCfcil cmtfdle, A rzwidnum de h a t M a a qubn'ha ã r d ~ s z , e p m t h u T t a ~ , o s u ~ m * ~ ~ ~ . bbwedadkadm,provi#wntaadonim, o u a p r d ~ m t m m d a 7 m, t8m d o mdm prrra o m r d e &me inmo. O& gr&m W y n ~ ~ ~ w g a ~ a o - ~ p ~ m ~ m i s ~ m ~ m ne TaWa 8.

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T W 6. Produtoõ mgistrados pata rnost&mmx B. m&aciM&#m E*

ihrispihh awr~atd@rlo 260-300 gl& 3

1. h .YYP , dtafentiurom 0,Bk glha 7

k n i s acatsmiprido 250-300 gihi 3

lpr 108 EC plrlproicifm 78-1 04 rn11õ0 L %gua 3 . -

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E* Meio-Norte

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento