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POLÍTICA 11 de Março de 2021 DÓRIA DEVE ANUNCIAR ALTERAÇÕES NO DECRETO DE ICMS COMUNICADO APCS Reuniões da Bolsa de Suínos "Mezo Wolters" COLUNISTA INDICADORES Fonte: APCS | CSP PRODUTO 24 MESES 12 MESES 6 MESES 1 MÊS 11/03/2021 SUÍNO VIVO R$/@ 81,93 84,00 R$/Kg 4,37 4,48 109,87 5,86 150,00 8,00 CARCAÇA SUÍNA Varejo R$/Kg 7,00 6,50 8,90 Atacado R$/Kg - - - - 11,00 11,40 - - 8,70 12,00 11,20 - - BOI R$/@ 151,55 202,70 247,45 299,95 308,80 MILHO R$/Saca 42,13 55,83 58,38 83,16 91,59 DÓLAR R$ 3,70 4,34 5,30 5,39 5,54 6,93 130,00 10,20 10,40 150,00 8,00 MERCADO DE SUÍNOS SANIDADE SUÍNA APCS/BCSSP informa: Antônio Ianni - Ianni Agropecuaria Itú/SP venda de 1.260 suínos em R$ 130,00/@ = R$ 6,93/Kg vivo condições bolsa. APCS/BCSSP informa Março Antônio Guardabaxo - Fazenda Pinheiro venda de 288 suínos em R$ 130,00/@ = R$ 6,93/Kg vivo condições bolsa. APCS/BCSSP informa Susana Twijsel corretora de suínos Holambra/SP venda de 360 suínos em R$ 130,00/@ = R$ 6,93/Kg vivo condições bolsa. APCS/BCSSP informa: Sandra Brunelli Fazenda Brasil - Jambeiro/SP venda de 540 suínos em R$ 130,00/@ = R$ 6,93/Kg vivo condições bolsa. APCS/BCSSP informa: Marli do Grupo Ribeiro / Alkroma - Capela do Alto/SP venda de 2.080 suínos em R$ 130,00/@ = R$ 6,93/Kg vivo condições bolsa. APCS/BCSSP informa: Rosan Granja Primavera - Fartura/SP venda de 960 suínos em R$ 130,00/@ = R$ 6,93/kg vivo condições bolsa, entrega na próxima semana. APCS/BCSSP informa: Tito Lívio Pacheco - Granja Paineira - Araçoiaba da Serra/ SP venda de 320 suínos em R$ 135,00/@ à vista. Fonte: APCS | CSP Safra de Grãos 2020/21 ganha um crescimento total na produção de 6%, para um volume estimado de 272,3 milhões de toneladas A Safra de Grãos 2020/21 ganha, no 6º levantamento divulgado nesta quinta-feira (11) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), um crescimento total na pro- dução de 6%, para um volume estimado de 272,3 milhões de toneladas ou 15,4 milhões de toneladas superior ao obtido em 2019/20. Já em relação à estimativa realizada no mês passado, houve um aumento de 4 milhões de toneladas, graças principalmente ao crescimento de 6,7% na área de plantio do milho segunda safra. A pesquisa de campo foi realizada na última semana de fevereiro. A previsão para o cereal é de uma produção total recorde, com a possibilidade de superar em 5,4% a safra 2019/20 e atingir mais de 108 milhões de toneladas. O volume histórico deve-se à participação assim distribuída: 23,5 milhões de tonela- das na primeira safra, 82,8 milhões na segunda e 1,8 milhão na terceira safra. No caso da soja, a cultura vem mantendo a tendência de crescimento na área culti- vada. Nesta safra, há possibilidade de crescer 4,1% em relação ao ciclo passado, com uma área de 38,5 milhões de hectares e produção de 135,1 milhões de tonela- das. O feijão também marca presença evolutiva e crescimento estimado de 1,6% na pro- dução das três safras, totalizando 3,3 milhões de toneladas. A primeira está em fase final de colheita, já a segunda, em fase final de plantio. A terceira começa o plantio a partir da segunda quinzena de abril. Já para o arroz, há uma redução de 1,9% na produção frente à safra anterior, com uma produção prevista de 11 milhões de toneladas. Pouco mais de 10 milhões de toneladas são colhidas em cultivo irrigado e 900 mil em sequeiro. O algodão segue na mesma linha, com redução de 14,5% na área cultivada e produção de 6,16 milhões de toneladas de algodão caroço, correspondendo a 2,5 milhões de toneladas de pluma. Para o amendoim, em melhor situação, o crescimento é de 2,7% na área total e produção estimada em 575 mil toneladas, 3,1% acima da obtida em 2019/20. Área total A área de plantio apresenta um aumento de 3,6% sobre a da safra anterior, estimada atualmente em 68,3 milhões de hectares. Após a colheita, principalmente da soja e do milho primeira safra, são plantadas as lavouras de segunda e terceira safras e as de inverno em sucessão, que totalizam cerca de 20 milhões de hectares. Mercado de Grãos Algodão em pluma continua com um cenário positivo no mercado internacional. Com isso, as exportações no acumulado de janeiro a fevereiro aumentaram 6,4% em relação ao último ano. No caso do milho, os embarques continuam lentos, com pre- visão de exportações em 35 milhões de toneladas para a safra atual, praticamente igual ao que foi observado para a safra 2019/2020. Para a soja, estima-se a venda de 86,1 milhões de toneladas, com aumento de 3,7% em relação ao último ano. Caso se confirme, será um recorde da série histórica. Já para o arroz, as exportações em fevereiro estão em ritmo menor, comparado ao mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, houve queda de 56% no volume exportado, ocasionada pelo menor nível de estoques em dezembro e baixa disponibilidade do produto no início deste ano. Fonte: O Presente Rural Produção de soja e aumento da área de milho impulsionam supersafra de grãos Brasília (11/03/2021) – Se o Convênio ICMS 100 não for prorrogado, o agro vai ter pre- juízos expressivos, como uma alta estimada de mais de 12% nos custos de produ- ção, dependendo da cultura, além de um aumento na inflação prevista de até 9,5%, segundo estimativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). No caso da soja, por exemplo, o Custo Operacional Efetivo (COE), que mede os desembolsos no dia a dia da atividade, pode subir 12%, representando uma despesa de R$ 363,36 a mais por hectare para o cultivo da oleaginosa, caso o Convênio ICMS 100/1997 não seja renovado. O convênio, que prevê a isenção tributária em operações internas e reduz a base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na comer- cialização interestadual de insumos agropecuários, vale até o dia 31 de março. A renovação do benefício será decidida nesta sexta (12), em reunião do Conselho Na- cional de Política Fazendária (Confaz), que reúne os 27 secretários da Fazenda dos estados e do Distrito Federal. A CNA defende a prorrogação do benefício até o dia 31 de dezembro de 2023. “A renovação é uma necessidade, tanto para que os produtores possam ter seus custos em patamares competitivos, quanto para a economia nacional, pois uma menor produção afetará a balança comercial brasileira”, afirmou o coordenador do Núcleo Econômico da CNA, Renato Conchon. Segundo ele, além de aumentar os custos de produção, o fim do incentivo vai elevar os preços dos produtos agropecuários para a população. Também não existe previ- são de como o crédito pago será devolvido aos produtores, já que o ICMS é um tribu- to não cumulativo. “Questões técnicas não foram apresentadas pelo Confaz em relação a como esses créditos tributários seriam devolvidos ao produtor”, disse. De acordo com os cálculos da CNA, o aumento do custo de produção do algodão pode ultrapassar 11% e os gastos para cultivar um hectare devem ter alta de R$ 1.194,34, totalizando custos adicionais de R$ 1,7 bilhão por ano. Com o possível fim do Convênio 100, para cultivar laranja, o produtor terá de desem- bolsar R$ 1.371,07 a mais por hectare (alta de 8,2%). Para o arroz, o aumento será de R$ 425,40 por hectare, R$ 458,16 para o feijão e R$ 1.527,38 para a banana, altas de 6,8%, 12,3% e 8,1% respectivamente. Segundo estimativa da CNA, as culturas de soja, algodão, arroz, feijão, laranja, banana, cana-de-açúcar, trigo, mamão, uva, manga, café e milho, juntos, podem sofrer impacto de cerca de R$ 30 bilhões a mais de custo, caso o benefício não seja renovado. No caso da pecuária, o aumento poderá ser de até R$ 20 bilhões. Fonte: CNA Brasil Estudo da CNA mostra que custos na produção e inflação aumentam sem prorrogação do Convênio ICMS 100 O Paraná recebeu nesta semana o parecer favorável do comitê técnico da OIE (Or- ganização Mundial de Saúde Animal) e deu mais um passo para o reconhecimento internacional como área livre de febre aftosa sem vacinação. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (10) pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, em audiência virtual com o governador Ratinho Junior. Também foram reconhecidos os pleitos do Rio Grande do Sul e do Bloco I (Acre, Rondônia e parte do Amazonas e do Mato Grosso). Isso significa que as três solicita- ções brasileiras foram recomendadas para avaliação final durante a 88ª Sessão Geral da Assembleia Mundial dos Delegados da OIE, que ocorrerá no período de 22 a 28 de maio deste ano, no formato virtual. O Paraná obteve reconhecimento nacional de Área Livre de Febre Aftosa sem Vaci- nação em agosto do ano passado e essa validação da OIE é mais uma conquista his- tórica para o setor agropecuário. O Estado é o maior produtor e exportador de pro- dutos da cadeia animal do País, com liderança em avicultura e piscicultura. "O Paraná buscava essa qualificação há 50 anos, meio século de luta. É um trabalho de muitos técnicos e do setor como um todo. É um passo muito importante", afir- mou Ratinho Junior. "Agora em maio vamos conseguir a chancela mundial. Cerca de 65% do mundo não compra carne do Paraná pela ausência desse reconhecimento. Ou seja, alguns bilhões de dólares entrarão na nossa economia, gerando milhares de novos empregos", acrescentou. A ministra Tereza Cristina afirmou que a fase vencida pelo Paraná foi a mais difícil. "Recebi a notícia da OIE da aprovação de todos os estados nessa fase para em maio conseguir a aprovação final. Quero cumprimentar a todos pelo esforço", afirmou."A- gora o desafio é manter o status e as nossas equipes técnicas vigilantes. É momen- to de parabenizar aos governadores e aqueles que se engajaram nessa luta", con- cluiu. Neste momento, de acordo com os trâmites de avaliação da OIE, todos os 182 Dele- gados da Organização serão comunicados da decisão e terão o prazo de 60 dias para solicitar informações sobre os pleitos brasileiros, de forma a sustentar a votação durante a 88ª Sessão Geral. Fonte: alertaparana.com.br Comitê da OIE valida PR como área livre da febre aftosa sem vacinação Governador de SP deve cortar alíquota desses produtos de 13,3% para 7% -- per- centual que estava em vigor em janeiro -- para ajudar setor de bares e restaurantes O governador João Doria (PSDB) deve anunciar nos próximos dias a redução de alíquotas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a carne bovina, peixe, frango e leite. A medida foi discutida no início da semana duran- te uma reunião no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, com o presidente da As- sociação de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci. O imposto sobre as proteínas deve ser reduzido de 13,3% para 7%. A isenção tributá- ria em relação ao leite, que havia se encerrado em janeiro, volta a vigorar. "A carne, peixe, frango e leite representam pelo menos 30% dos insumos utilizados pelos bares e restaurantes, que vêm sendo fortemente afetados pela crise", diz Sol- mucci. "Estamos muito otimistas que as novas medidas tributárias entrarão em vigor proximamente e darão um alívio ao segmento". No dia 15 de janeiro, o governador revogou os benefícios fiscais de alimentos como o leite, frutas, legumes e verduras. A revisão tributária incluiu também a carne, frango e peixe, cujo ICMS passou de 7% para 13,3%. Agora, devem voltar a valer as alíquotas praticadas anteriormente. O aumento do ICMS definido em janeiro fazia parte de um pacote de ajuste fiscal em meio à queda na arrecadação provocada pela crise que veio à reboque da pandemia. A medida, que envolveu altas na alíquota de uma série de produtos, como remédios, calçados e produtos eletrônicos, desagradou diversos setores da economia. Na ocasião, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) chegou a dizer que o novo pacote fiscal teria impacto sobre o nível de emprego e a inflação, já que os aumentos seriam repasados aos consumidores. Fonte: EXAME Doria recua e deve anunciar redução de ICMS de carne, frango e peixe Lideranças do setor contam que frigoríficos se queixam por não conseguirem repas - sar os preços da carcaça ao varejo e acabam pressionando o preço do animal vivo para baixo Mesmo após a entrada da massa salarial do mês de março, o que havia dado esperan- ça aos suinocultores de que o preço do animal vivo poderia melhorar nesta semana, os preços seguiram com queda nas pricinpais praças produtoras nesta quinta-feira (11). Lideranças do setor apontam que o que está afetando o mercado no momento são as consequências do recrudescimento da pandemia da Covid-19, com restrições na economia, o que afeta o consumo. Em São Paulo, esta quinta-feira foi a oitava semana seguida em que frigoríficos e pro- dutores não conseguiram entrar em consenso e a Bolsa ficou sem negociação. De acordo com informações do presidente da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), Valdomiro Ferreira, na semana anterior, o pedido dos suinocultores era de R$ 7,43/kg vivo, e nesta quinta, baixaram para R$ 6,93/kg, mas mesmo assim, o valor não foi aceito durante a Bolsa. A negociação na Bolsa mineira nesta quinta-feira também resultou em queda de preço, passando de R$ 7,00/kg vivo para R$ 6,50/kg vivo. O consultor de mercado da Associação dos Suinocultores de Mians Gerais (Asemg), Alvimar Jalles, explica que não houve acordo, e que o mercado interno de suínos vivos continua sofrendo com expectativas desfavoráveis fruto da nova onda de Covid-19 e suas consequências. Em santa Catarina, o preço do animal vivo saiu de R$ 7,98/kg vivo para R$ 7,14/kg vivo. Losivanio de Lorenzi, presidente da Associação Catarinense de Criadores de suínos (ACCS), explica que havia uma expectativa de que o preço, pelo menos, se mantivesse estável, já que não há ampla oferta de animais. "Infelizmente o mercado não segurou. Acredito que o lockdown em várias regiões esteja prejudicando o consumo, porque vínhamos de uma situação mais estável de preços antes disso", disse. Considerando a média semanal (entre os dias 04/03/2021 a 10/03/2021), o indicador do preço do quilo do suíno do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 10,02%, fechando a semana em R$ 6,84. "Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente queda, podendo ser cotado a R$ 6,74.", informou o relatório do Lapesui. No Rio Grande do Sul, onde as negociações são realizadas às sextas-feiras, houve perda no preço do suíno vivo na última sexta (5), com o valor baixando de R$ 7,40/kg vivo para R$ 7,04/kg vivo. "Os preços estão atravessados, custos de produção alto, e consumo interno baixo. Se não fosse pelas exportações, a situação estaria ainda pior. Acredito que se o preço se mantiver amanhã (12), já estaremos no lucro", disse Valdeci Folador, presidente da As- sociação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul. Por: Letícia Guimarães dos Santo Fonte: Notícias Agrícolas Suinocultura independente: queda generalizada de preços faz alguns estados saírem da casa dos R$ 7,00/kg vivo CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O DOCUMENTO COMPLETO Ferreira Júnior, presidente da Bolsa de Suínos do Estado de São Paulo comunica o resultado de 11/03 MERCADO DE GRÃOS ACOMPAN HAMENT O DA SAFRA BRASILEIRA março 2021 6º LEVANTAMENTO SAFRA 2020/21 GRÃOS 6 número volume 8 ISSN: 2318-6852 ISSN: 2318-6852

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POLÍTICA

11 de Março de 2021

DÓRIA DEVE ANUNCIAR ALTERAÇÕES NO DECRETO DE ICMS

COMUNICADO APCS

Reuniões da Bolsa de Suínos "Mezo Wolters"

COLUNISTA

INDICADORES

Fonte: APCS | CSP

PRODUTO 24 MESES 12 MESES 6 MESES 1 MÊS 11/03/2021

SUÍNO VIVOR$/@ 81,93 84,00

R$/Kg 4,37 4,48

109,87

5,86

150,00

8,00

CARCAÇA SUÍNA

Varejo R$/Kg 7,006,50 8,90

Atacado R$/Kg - - - -

11,00 11,40

- -

8,70 12,0011,20

- -

BOI R$/@ 151,55 202,70 247,45 299,95 308,80

MILHO R$/Saca 42,13 55,83 58,38 83,16 91,59

DÓLAR R$ 3,70 4,34 5,30 5,39 5,54

6,93

130,00

10,20

10,40

150,00

8,00

MERCADODE SUÍNOS

SANIDADESUÍNA

APCS/BCSSP informa: Antônio Ianni - Ianni Agropecuaria Itú/SP venda de 1.260 suínos em R$ 130,00/@ = R$ 6,93/Kg vivo condições bolsa.

APCS/BCSSP informa Março Antônio Guardabaxo - Fazenda Pinheiro venda de 288 suínos em R$ 130,00/@ = R$ 6,93/Kg vivo condições bolsa.

APCS/BCSSP informa Susana Twijsel corretora de suínos Holambra/SP venda de 360 suínos em R$ 130,00/@ = R$ 6,93/Kg vivo condições bolsa.

APCS/BCSSP informa: Sandra Brunelli Fazenda Brasil - Jambeiro/SP venda de 540 suínos em R$ 130,00/@ = R$ 6,93/Kg vivo condições bolsa.

APCS/BCSSP informa: Marli do Grupo Ribeiro / Alkroma - Capela do Alto/SP venda de 2.080 suínos em R$ 130,00/@ = R$ 6,93/Kg vivo condições bolsa.

APCS/BCSSP informa: Rosan Granja Primavera - Fartura/SP venda de 960 suínos em R$ 130,00/@ = R$ 6,93/kg vivo condições bolsa, entrega na próxima semana.

APCS/BCSSP informa: Tito Lívio Pacheco - Granja Paineira - Araçoiaba da Serra/SP venda de 320 suínos em R$ 135,00/@ à vista.

Fonte: APCS | CSP

Safra de Grãos 2020/21 ganha um crescimento total na produção de 6%, para um volume estimado de 272,3 milhões de toneladas

A Safra de Grãos 2020/21 ganha, no 6º levantamento divulgado nesta quinta-feira (11) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), um crescimento total na pro-dução de 6%, para um volume estimado de 272,3 milhões de toneladas ou 15,4 milhões de toneladas superior ao obtido em 2019/20.

Já em relação à estimativa realizada no mês passado, houve um aumento de 4 milhões de toneladas, graças principalmente ao crescimento de 6,7% na área de plantio do milho segunda safra. A pesquisa de campo foi realizada na última semana de fevereiro.

A previsão para o cereal é de uma produção total recorde, com a possibilidade de superar em 5,4% a safra 2019/20 e atingir mais de 108 milhões de toneladas. O volume histórico deve-se à participação assim distribuída: 23,5 milhões de tonela-das na primeira safra, 82,8 milhões na segunda e 1,8 milhão na terceira safra.

No caso da soja, a cultura vem mantendo a tendência de crescimento na área culti-vada. Nesta safra, há possibilidade de crescer 4,1% em relação ao ciclo passado, com uma área de 38,5 milhões de hectares e produção de 135,1 milhões de tonela-das.

O feijão também marca presença evolutiva e crescimento estimado de 1,6% na pro-dução das três safras, totalizando 3,3 milhões de toneladas. A primeira está em fasefinal de colheita, já a segunda, em fase final de plantio. A terceira começa o plantio apartir da segunda quinzena de abril.

Já para o arroz, há uma redução de 1,9% na produção frente à safra anterior, com uma produção prevista de 11 milhões de toneladas. Pouco mais de 10 milhões de toneladas são colhidas em cultivo irrigado e 900 mil em sequeiro. O algodão segue na mesma linha, com redução de 14,5% na área cultivada e produção de 6,16 milhões de toneladas de algodão caroço, correspondendo a 2,5 milhões de toneladas de pluma. Para o amendoim, em melhor situação, o crescimento é de 2,7% na área total e produção estimada em 575 mil toneladas, 3,1% acima da obtida em 2019/20.

Área total

A área de plantio apresenta um aumento de 3,6% sobre a da safra anterior, estimada atualmente em 68,3 milhões de hectares. Após a colheita, principalmente da soja e do milho primeira safra, são plantadas as lavouras de segunda e terceira safras e as de inverno em sucessão, que totalizam cerca de 20 milhões de hectares.

Mercado de Grãos

Algodão em pluma continua com um cenário positivo no mercado internacional. Com isso, as exportações no acumulado de janeiro a fevereiro aumentaram 6,4% em relação ao último ano. No caso do milho, os embarques continuam lentos, com pre-visão de exportações em 35 milhões de toneladas para a safra atual, praticamente igual ao que foi observado para a safra 2019/2020. Para a soja, estima-se a venda de 86,1 milhões de toneladas, com aumento de 3,7% em relação ao último ano. Caso se confirme, será um recorde da série histórica. Já para o arroz, as exportações em fevereiro estão em ritmo menor, comparado ao mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, houve queda de 56% no volume exportado, ocasionada pelo menor nível de estoques em dezembro e baixa disponibilidade do produto no início deste ano.

Fonte: O Presente Rural

Produção de soja e aumento da área de milho impulsionam supersafra de grãos

Brasília (11/03/2021) – Se o Convênio ICMS 100 não for prorrogado, o agro vai ter pre-juízos expressivos, como uma alta estimada de mais de 12% nos custos de produ-ção, dependendo da cultura, além de um aumento na inflação prevista de até 9,5%, segundo estimativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

No caso da soja, por exemplo, o Custo Operacional Efetivo (COE), que mede os desembolsos no dia a dia da atividade, pode subir 12%, representando uma despesa de R$ 363,36 a mais por hectare para o cultivo da oleaginosa, caso o Convênio ICMS 100/1997 não seja renovado.

O convênio, que prevê a isenção tributária em operações internas e reduz a base decálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na comer-cialização interestadual de insumos agropecuários, vale até o dia 31 de março.

A renovação do benefício será decidida nesta sexta (12), em reunião do Conselho Na-cional de Política Fazendária (Confaz), que reúne os 27 secretários da Fazenda dos estados e do Distrito Federal. A CNA defende a prorrogação do benefício até o dia 31 de dezembro de 2023.

“A renovação é uma necessidade, tanto para que os produtores possam ter seus custos em patamares competitivos, quanto para a economia nacional, pois uma menor produção afetará a balança comercial brasileira”, afirmou o coordenador do Núcleo Econômico da CNA, Renato Conchon.

Segundo ele, além de aumentar os custos de produção, o fim do incentivo vai elevar os preços dos produtos agropecuários para a população. Também não existe previ-são de como o crédito pago será devolvido aos produtores, já que o ICMS é um tribu-to não cumulativo. “Questões técnicas não foram apresentadas pelo Confaz em relação a como esses créditos tributários seriam devolvidos ao produtor”, disse.

De acordo com os cálculos da CNA, o aumento do custo de produção do algodão pode ultrapassar 11% e os gastos para cultivar um hectare devem ter alta de R$ 1.194,34, totalizando custos adicionais de R$ 1,7 bilhão por ano.

Com o possível fim do Convênio 100, para cultivar laranja, o produtor terá de desem-bolsar R$ 1.371,07 a mais por hectare (alta de 8,2%). Para o arroz, o aumento será de R$ 425,40 por hectare, R$ 458,16 para o feijão e R$ 1.527,38 para a banana, altas de 6,8%, 12,3% e 8,1% respectivamente.

Segundo estimativa da CNA, as culturas de soja, algodão, arroz, feijão, laranja, banana, cana-de-açúcar, trigo, mamão, uva, manga, café e milho, juntos, podem sofrer impacto de cerca de R$ 30 bilhões a mais de custo, caso o benefício não seja renovado. No caso da pecuária, o aumento poderá ser de até R$ 20 bilhões.

Fonte: CNA Brasil

Estudo da CNA mostra que custos na produção e inflação aumentam sem prorrogação do Convênio ICMS 100

O Paraná recebeu nesta semana o parecer favorável do comitê técnico da OIE (Or-ganização Mundial de Saúde Animal) e deu mais um passo para o reconhecimentointernacional como área livre de febre aftosa sem vacinação. O anúncio foi feitonesta quarta-feira (10) pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,Tereza Cristina, em audiência virtual com o governador Ratinho Junior.

Também foram reconhecidos os pleitos do Rio Grande do Sul e do Bloco I (Acre, Rondônia e parte do Amazonas e do Mato Grosso). Isso significa que as três solicita-ções brasileiras foram recomendadas para avaliação final durante a 88ª Sessão Geral da Assembleia Mundial dos Delegados da OIE, que ocorrerá no período de 22 a 28 de maio deste ano, no formato virtual.

O Paraná obteve reconhecimento nacional de Área Livre de Febre Aftosa sem Vaci-nação em agosto do ano passado e essa validação da OIE é mais uma conquista his-tórica para o setor agropecuário. O Estado é o maior produtor e exportador de pro-dutos da cadeia animal do País, com liderança em avicultura e piscicultura.

"O Paraná buscava essa qualificação há 50 anos, meio século de luta. É um trabalho de muitos técnicos e do setor como um todo. É um passo muito importante", afir-mou Ratinho Junior. "Agora em maio vamos conseguir a chancela mundial. Cerca de 65% do mundo não compra carne do Paraná pela ausência desse reconhecimento. Ou seja, alguns bilhões de dólares entrarão na nossa economia, gerando milhares de novos empregos", acrescentou.

A ministra Tereza Cristina afirmou que a fase vencida pelo Paraná foi a mais difícil. "Recebi a notícia da OIE da aprovação de todos os estados nessa fase para em maio conseguir a aprovação final. Quero cumprimentar a todos pelo esforço", afirmou."A-gora o desafio é manter o status e as nossas equipes técnicas vigilantes. É momen-to de parabenizar aos governadores e aqueles que se engajaram nessa luta", con-cluiu.

Neste momento, de acordo com os trâmites de avaliação da OIE, todos os 182 Dele-gados da Organização serão comunicados da decisão e terão o prazo de 60 dias para solicitar informações sobre os pleitos brasileiros, de forma a sustentar a votação durante a 88ª Sessão Geral.

Fonte: alertaparana.com.br

Comitê da OIE valida PR como área livre da febre aftosa sem vacinação

Governador de SP deve cortar alíquota desses produtos de 13,3% para 7% -- per-centual que estava em vigor em janeiro -- para ajudar setor de bares e restaurantes

O governador João Doria (PSDB) deve anunciar nos próximos dias a redução dealíquotas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre acarne bovina, peixe, frango e leite. A medida foi discutida no início da semana duran-te uma reunião no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, com o presidente da As-sociação de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci.

O imposto sobre as proteínas deve ser reduzido de 13,3% para 7%. A isenção tributá-ria em relação ao leite, que havia se encerrado em janeiro, volta a vigorar.

"A carne, peixe, frango e leite representam pelo menos 30% dos insumos utilizados pelos bares e restaurantes, que vêm sendo fortemente afetados pela crise", diz Sol-mucci. "Estamos muito otimistas que as novas medidas tributárias entrarão em vigor proximamente e darão um alívio ao segmento".

No dia 15 de janeiro, o governador revogou os benefícios fiscais de alimentos como o leite, frutas, legumes e verduras. A revisão tributária incluiu também a carne, frango e peixe, cujo ICMS passou de 7% para 13,3%. Agora, devem voltar a valer as alíquotas praticadas anteriormente.

O aumento do ICMS definido em janeiro fazia parte de um pacote de ajuste fiscal emmeio à queda na arrecadação provocada pela crise que veio à reboque da pandemia.A medida, que envolveu altas na alíquota de uma série de produtos, como remédios,calçados e produtos eletrônicos, desagradou diversos setores da economia.

Na ocasião, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) chegou a dizer que o novo pacote fiscal teria impacto sobre o nível de emprego e a inflação, já que os aumentos seriam repasados aos consumidores.

Fonte: EXAME

Doria recua e deve anunciar redução de ICMS de carne, frango e peixe

Lideranças do setor contam que frigoríficos se queixam por não conseguirem repas-sar os preços da carcaça ao varejo e acabam pressionando o preço do animal vivo para baixo

Mesmo após a entrada da massa salarial do mês de março, o que havia dado esperan-ça aos suinocultores de que o preço do animal vivo poderia melhorar nesta semana, os preços seguiram com queda nas pricinpais praças produtoras nesta quinta-feira (11). Lideranças do setor apontam que o que está afetando o mercado no momento são as consequências do recrudescimento da pandemia da Covid-19, com restrições na economia, o que afeta o consumo.

Em São Paulo, esta quinta-feira foi a oitava semana seguida em que frigoríficos e pro-dutores não conseguiram entrar em consenso e a Bolsa ficou sem negociação. De acordo com informações do presidente da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), Valdomiro Ferreira, na semana anterior, o pedido dos suinocultores era de R$ 7,43/kg vivo, e nesta quinta, baixaram para R$ 6,93/kg, mas mesmo assim, o valor não foi aceito durante a Bolsa.

A negociação na Bolsa mineira nesta quinta-feira também resultou em queda de preço, passando de R$ 7,00/kg vivo para R$ 6,50/kg vivo. O consultor de mercado da Associação dos Suinocultores de Mians Gerais (Asemg), Alvimar Jalles, explica que não houve acordo, e que o mercado interno de suínos vivos continua sofrendo com expectativas desfavoráveis fruto da nova onda de Covid-19 e suas consequências.

Em santa Catarina, o preço do animal vivo saiu de R$ 7,98/kg vivo para R$ 7,14/kg vivo. Losivanio de Lorenzi, presidente da Associação Catarinense de Criadores de suínos (ACCS), explica que havia uma expectativa de que o preço, pelo menos, se mantivesse estável, já que não há ampla oferta de animais.

"Infelizmente o mercado não segurou. Acredito que o lockdown em várias regiões esteja prejudicando o consumo, porque vínhamos de uma situação mais estável de preços antes disso", disse.

Considerando a média semanal (entre os dias 04/03/2021 a 10/03/2021), o indicador do preço do quilo do suíno do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 10,02%, fechando a semana em R$ 6,84.

"Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente queda, podendo ser cotado a R$ 6,74.", informou o relatório do Lapesui.

No Rio Grande do Sul, onde as negociações são realizadas às sextas-feiras, houve perda no preço do suíno vivo na última sexta (5), com o valor baixando de R$ 7,40/kg vivo para R$ 7,04/kg vivo.

"Os preços estão atravessados, custos de produção alto, e consumo interno baixo. Se não fosse pelas exportações, a situação estaria ainda pior. Acredito que se o preço se mantiver amanhã (12), já estaremos no lucro", disse Valdeci Folador, presidente da As-sociação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul.

Por: Letícia Guimarães dos SantoFonte: Notícias Agrícolas

Suinocultura independente: queda generalizada de preços faz alguns estados saírem da casa dos R$ 7,00/kg vivo

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Ferreira Júnior, presidente da Bolsa de Suínos do Estado de São Paulo comunica oresultado de 11/03

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