isbn 978-85-7420-956-2 sumÁrio -...

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SUMÁRIO CONSTITUINTE E CONSTITUIÇÃO Ii I. TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E CONSTITUINTE 1.1 Constituinte aberta: a revolução sem armas 15 1.2 Constituinte e Constituição, um problema de legitimidade 24 1.3 Constituinte congressual: a anticonstituinte 31 1.4 A evolução constitucional do Brasil................................... 37 1.5 A Ordem Econômica e Social nas Constituições do Estado Social 47 1.6 O Congresso e a Constituinte 57 I. 7 O Poder Militar na crise do Estado Constitucional .......... 59 1.8 Constituinte e democracia 66 1.9 Constituição e normatividade 81 1.10 O Poder Constituinte 87 I.ll A Constituinte que não se convocou 88 1.12 A necessidade de uma Constituição 91 1.13 A Constituinte e a legitimidade 93 1.14 Constituição e realidade 95 1.15 Constituição e educação política 97 1.16 Ordem constitucional e inflação 98 1.17 "Brasil, Sociedade Democrática": acervo auxiliar do futu- ro constituinte 100 1.18 Um debate sobre a Constituinte 106 1.19 A destinação constitucional das Forças Armadas 110 1.20 Será possível legitimar a Constituição de 1987? Crise constituinte e crise constitucional ......... 114 2. PARLAMENTARISMO, PRESIDENCIALISMO E TECNOCRACIA 2.1 O "Manifesto Parlamentarista" 125

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Page 1: ISBN 978-85-7420-956-2 SUMÁRIO - bdjur.stj.jus.brbdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/32243/Constituinte... · das oligarquias 206 4.1.4 Regionalismo e separatismo 269 'ação de

~ONSTlTUINTE E CONSTITUIÇÃO © PAULO BONAVIDES

1ª edição, 1985; 2ª edição, 1987.

SUMÁRIOISBN 978-85-7420-956-2

CONSTITUINTE E CONSTITUIÇÃO Ii Direitos reservados desta edição por

AtALHElROS EDITORES LTDA. I. TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E CONSTITUINTE rua Paes de Araújo, 29, conjunto 171 1.1 Constituinte aberta: a revolução sem armas 15 CEP 04531-940 - São Paulo - SP 1.2 Constituinte e Constituição, um problema de legitimidade 24

Te/.: (Oll) 3078-7205 1.3 Constituinte congressual: a anticonstituinte 31 Fax: (Oll) 3168-5495 1.4 A evolução constitucional do Brasil................................... 37

URL: www.malheiroseditores.com.br 1.5 A Ordem Econômica e Social nas Constituições do Estado :-mail: [email protected] Social 47

1.6 O Congresso e a Constituinte 57 I. 7 O Poder Militar na crise do Estado Constitucional.......... 59 1.8 Constituinte e democracia 66 1.9 Constituição e normatividade 81

Composição 1.10 O Poder Constituinte 87 PC Editorial Ltda. I.ll A Constituinte que não se convocou 88

1.12 A necessidade de uma Constituição 91 1.13 A Constituinte e a legitimidade 93 1.14 Constituição e realidade 95 1.15 Constituição e educação política 97Capa 1.16 Ordem constitucional e inflação 98Criação: Vânia Lúcia Amato 1.17 "Brasil, Sociedade Democrática": acervo auxiliar do futu-Arte: PC Editorial Ltda.

ro constituinte 100 1.18 Um debate sobre a Constituinte 106 1.19 A destinação constitucional das Forças Armadas 110 1.20 Será possível legitimar a Constituição de 1987? Crise

constituinte e crise constitucional......... 114

2. PARLAMENTARISMO, PRESIDENCIALISMO E TECNOCRACIA

2.1 O "Manifesto Parlamentarista" 125

Page 2: ISBN 978-85-7420-956-2 SUMÁRIO - bdjur.stj.jus.brbdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/32243/Constituinte... · das oligarquias 206 4.1.4 Regionalismo e separatismo 269 'ação de

6 CONSTITUINTE E CONSTITUIÇÃO SUMÁRlO

Ur Fc 2.2 O Parlamentarismo e a decadência das instituições . 127 3.21 O povo e o autoritarismo .. de 2.3 Afonso Arinos e o Parlamentarismo .. 137 3.22 O equívoco de 1964 . d~ 2.4 O plebiscito e o Parlamentarismo . 139 3.23 O atraso ideológico . (1 2.5 Parlamento com responsabilidade .. 141 3.24 O decurso de prazo .. VI: C. RE "Ir

2.6 O futuro dos Parlamentos 2.7 Os Parlamentos de fachada 2.8 As comissões do Parlamento

.

.

.

143 145 147

3.25 3.26 3.27

O Partido Popular A doença do nacionalismo Contra o nacionalismo xenófobo

..

..

..

d( d(

2.9 O Parlamento e a Oposição 2.10 O bicameralismo e a democracia

.

. 149 151

3.28 3.29

A Sociedade, o Estado e a Igreja .. A Fundação Getúlio Vargas e a Ciênc

gl 2.11 O bicameralismo e a estrutura do Parlamento . 152 3.30 Uma batalha perdida . C 2.12 Os ministérios presidencialistas . 153 3.31 A maré de contradições .. In n( d. tie tu AI

2.13 2.14 2.15 2.16 2.17

O presidencialismo irregenerável O presidencialismo e as lições de agosto O presidencialismo e as falas presidenciais Tecnocracia "versus " Congresso O contra-humanismo da tecnocracia

. .. .

..

..

156 157 159 161 166

3.32 3.33 3.34 3.35 3.36

Até quando sobreviveremos? O estado de sítio e a ditadura Depois de novembro A teoria da Oposição Aforça da Oposição

..

.. . . ..

JL 2.18 O ocaso da tecnocracia . 168 3.3 7 O sesquicentenário do Ato Adicional.

C 2.19 O "Sr. Computador", um bezerro de ouro . 170 3.38 A tragédia da autonomia municipal .. Br 2.20 Controle parlamentar e tecnocracia . 171 3.39 A separação de Poderes . "~ 3.40 Atualidade do Federalismo .. d[ 3. DEMOCRACIA, NACIONALISMO E OLIGARQUIA 3.41 Cinqüenta anos de retrocesso .. Lc 3.1 A democracia-substantivo .. 175 Pr A, Te Br

3.2 A salvação na democracia 3.3 A superioridade da democracia 3.4 Democracia e Estado de Direito 3.5 Democracia e voto vinculado

. .. .. .

177 178 180 182

4. FEDERALISMO DAS REGIÕES (A QUES;

4.1 A Regionalização Política do Brasil e t 4.1.1 A abertura de um caminho cc

traduza a regionalização CO1/'

3.6 A democracia como solução .. 184 de descentralização política ..

fL C te O

3.7 O plebiscito e a democracia 3.8 "Socialismo militar" e "democracia de direita" 3.9 A eleição direta

3.10 O voto do analfabeto

..

.. . .

186 188 190 192

4.1.2

4.1.3

Da criação dos Partidos Re, adoção dos Estatutos de Auto) O problema do regionalismo t, ria como na forma federativa

s' 3.11 O voto distrital e a reabertura . 194 de um Estado Regional fora G

R, 3.12 O Poder Moderador .. 195 Federativo (não há um "terti rle 3.13 Monarquia e República .. 198 Regional como Estado-Memb (~ 3.14 As lideranças liberais do Poder . 200 Estado Regional no ordena, te fi'

3.15 3.16

As prerrogativas do Congresso O povo e a realidade política

.

. 202 204

próprio Estado Unitário descI máximo) .

3.17 O poder das oligarquias . 206 4.1.4 Regionalismo e separatismo .. 3.18 A abdicação de um sistema .. 208 4.1.5 A Autonomia Regional na Itál. 3.19 Reflexões antiburocráticas . 210 4.1.6 A Autonomia Regional na Esp 3.20 Os caprichos da História . 211 4.1.6.1 As Comunidades de 1

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CONSTITUfNTE E CONSTITUIÇÃO SUMÁRIO 7

'lmentarismo e a decadência das instituições 127 3.21 O povo e o autoritarismo 213 Arinos e o Parlamentarismo 137 3.22 O equívoco de 1964 215 ~cito e o Parlamentarismo 139 3.23 O atraso ideológico 217 lento com responsabilidade 141 3.24 O decurso de prazo 219 '0 dos Parlamentos 143 3.25 O Partido Popular.. 221 lamentos defachada 145 3.26 A doença do nacionalismo 222 lissões do Parlamento 147 3.27 Contra o nacionalismo xenófobo 224 'lmento e a Oposição 149 3.28 A Sociedade, o Estado e a Igreja.......... 226 rreralismo e a democracia 151 3.29 A Fundação Getúlio Vargas e a Ciência Política 228 rreralismo e a estrutura do Parlamento 152 3.30 Uma batalha perdida 230 istérios presidencialistas 153 3.31 A maré de contradições 232 dencialismo irregenerável 156 3.32 Até quando sobreviveremos? 234 'dencialismo e as lições de agosto 157 3.33 O estado de sítio e a ditadura 235 'dencialismo e as falas presidenciais 159 3.34 Depois de novembro 237 racia "versus" Congresso 161 3.35 A teoria da Oposição 239 -a-humanismo da tecnocracia 166 3.36 Aforça da Oposição 240 () da tecnocracia 168 3.37 O sesquicentenário do Ato Adicional 242 Computador", um bezerro de ouro 170 3.38 A tragédia da autonomia municipal 250 le parlamentar e tecnocracia 171 3.39 A separação de Poderes 252

3.40 Atualidade do Federalismo 253 lA, NACIONALISMO E OLIGARQUIA 3.41 Cinqüenta anos de retrocesso 256 Icracia-substantivo 175

4. FEDERALISMO DAS REGIÕES (A QUESTA-O NORDESTINA)ção na democracia 177 -ioridade da democracia 178 4.1 A Regionalização Política do Brasil e a Nova República racia e Estado de Direito 180 4.1.1 A abertura de um caminho constitucional que in­racia e voto vinculado 182 troduza a regionalização como nova modalidade 'cracia como solução 184 de descentralização política 259 scito e a democracia 186 4.1.2 Da criação dos Partidos Regionais no Brasil à

do analfabeto 192 ria como na forma federativa e a impossibilidade distrital e a reabertura .. 194 de um Estado Regionalfora da União ou Sistema 'r Moderador 195 Federativo (não há um "tertius", salvo o Estado fuia e República 198 Regional como Estado-Membro, pois o chamado ranças liberais do Poder 200 Estado Regional no ordenamento unitário é o 'rogativas do Congresso........................................... 202 próprio Estado Unitário descentralizado em grau

'ismo militar" e "democracia de direita" 188 adoção dos Estatutos de Autonomia 263 io direta.................................................................... I90 4.1.3 O problema do regionalismo tanto naforma unitá­

e a realidade política 204 máximo) . 267 r das oligarquias 206 4.1.4 Regionalismo e separatismo 269 'ação de um sistema...... 208 4.1.5 A Autonomia Regional na Itália 273 fes antiburocráticas 210 4.1. 6 A Autonomia Regional na Espanha 278 -ichos da História 211 4.1.6.1 As Comunidades de Autonomia Mínima 283

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8 CONSTITUINTE E CONSTITUIÇÃO SUMÁRIO

Ur Fc 4.1.6.2 As Comunidades de Autonomia Plena . 285 5.1.11 O grande prejuízo .. de 4.1.7 A Autonomia Regional com a Nova República .. 287 5.1.12 1nsulamento caviloso . dE (l

VE C. Re "Ir

4.2 O Nordeste, um "Terceiro Mundo" 4.3 A crise do ICM e o retorno à forma federativa 4.4 Medidas objetivas em defesa do Nordeste 4.5 Humanismo no desenvolvimento do Nordeste 4.6 O Nordeste Autônomo e o Nordeste Colônia

.

. .. .

..

289 291 293 295 296

5.1.13 5.1.14 5.1.15 5.1.16 5.1.17

O começo do milagre . O drama da moradia .. A despedida num dia de eleiç A questão racial e a reconcil. A reconstntção principiou na

de 4.7 Se Brast7ia fosse no Nordeste .. 299 5.1.18 Heidelberg, palco de um con de 4.8 O Nordeste e as eleições .. 301 mo com o idealismo .. QE 4.9 O Nordeste e os empresários . 303 5.1.19 O neokantismo, um duelo de C 4.10 A consciência regional . 304 5.1.20 A volta dos estudantes às uni In 4.lI A seca e o Nordeste . 306 5.1.21 As entidades estudantis univE nc dl tle tu AI

4.12 4.13 4.14 4.15

O Nordeste e a revisão federativa Justiça para o Nordeste O lugar do Nordeste O caminho para um federalismo das Regiões

.

.

.

.

308 310 312 314

5.1.22 5.1.23

5.1.24

A violência na escola primár. A necessidade de centros de E

ros . A presença do tecnicismo e a

JL 4.15.1 O princípio e a teoria da organização federativa .. 315 tencial .. C 4.15.2 As bases históricas do federalismo no Brasil ........ 317 5.1.25 As cinzas da decadência: a G

Br 4.15.3 Do projeto de República Federativa ao Estado e o desastre tecnicista .......... .~

dI Lc Pr A· TE Br

4.16

unitário de fato . 4.15.4 As três distintas fases do federalismo brasileiro . 4.15.5 O federalismo das regiões, uma das saídas para a

crise federativa . 4.15.6 Disparidades inter-regionais e intra-regionais . 4.15.7 A SUDENE e os reflexos de sua atuação regional Até quando o Nordeste? .

318 320

321 323 325 327 5.2

5.1.26 A vocação filosófica do alem. 5.1.27 Ciência e metafisica, um con. 5.1.28 A vitória final do humanismo 5.1.29 O es tudante estrangeiro na l

delberg .. 5.1.30 Entrevista ao "Diário de Per Viagem aos Estados Unidos (1944-19

4.17 O Nordeste e a crise constituinte . 329 5.3 A população e o vaqueiro ..

tL C te O a· R. rie

5. TEMAS AVULSOS DA CRISE CONTEMPORÂNEA

5.1 Viagem à Alemanha (1952-1953) 5.1.1 Guerra, tema esquecido 5.1.2 Povo ordeiro e obediente 5.1.3 Trabalho contra a desordem 5.1.4 Progresso, sem escravidão do homem

.

. .. .

..

337 338 338 339 339

5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 5.9

5.10

A mãe do escritor . A Inglaterra da mudança e do traball A integração latino-americana . OJapão . A Espanha democrática e constitucio O pesadelo da segurança .. Um Brasil de 250 milhões de habitan

(~

te ti

5.1.5 5.1.6

Em busca da unificação .. Ressentimento: as relações da Alemanha com a França ..

340

340

5. II 5.12 5.13

Teoria da segurança nacional A co-gestão O futuro do Ocidente

..

.. ..

5.1.7 5.1.8 5.1.9

5.1.10

A questão do desemprego Trabalho e honestidade O contraste brasileiro Brasil, esse desconhecido

..

..

..

..

341 342 342 343

5.14 5.15 5.16 5.17

A redemocratização na Espanha e no O futuro da Europa . Reflexões sobre a Espanha e o Brasil O Papa da misericórdia .

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CONSTITUINTE E CONSTITUIÇÃO

4.1.6.2 As Comunidades de Autonomia Plena 285 A Autonomia Regional com a Nova República 287

leste, um "Terceiro Mundo" 289 do [CM e o retorno à forma federativa.................. 291

as objetivas em defesa do Nordeste 293 lismo no desenvolvimento do Nordeste 295 'este Autônomo e o Nordeste Colônia 296 íliafosse no Nordeste 299 este e as eleições .. 30 I

leste e os empresários .. 303 ciência regional............ 304 e o Nordeste 306 leste e a revisão federativa....................................... 308 para o Nordeste 310

, do Nordeste............................................................ 312 inho para um federalismo das Regiões .. 314

O princípio e a teoria da organizaçào federativa .. 315 As bases históricas do federalismo no Brasil ........ 317 Do projeto de República Federativa ao Estado unitário de fato 318 As três distintas fases do federalismo brasileiro 320 Ofederalismo das regiões, uma das saídas para a crise federativa 321 Disparidades inter-regionais e intra-regionais 323 A SUDENE e os reflexos de sua atuação regional 325

Indo o Nordeste? 327 leste e a crise constituinte 329

'LSOS DA CRISE CONTEMPORANEA

• à Alemanha (1952-1953) 337 Guerra. tema esquecido 338 Povo ordeiro e obediente 338 Trabalho contra a desordem 339 Progresso, sem escravidão do homem 339 Em busca da unificação 340 Ressentimento: as relações da Alemanha com a França 340 A questão do desemprego 341 Trabalho e honestidade 342 O contraste brasileiro 342 Brasil, esse desconhecido 343

SUMÁRIO 9

5.1.11 O grande prejuízo 344 5.1.12 1nsulamento caviloso 345 5.1. 13 O começo do milagre 345 5.1.14 O drama da moradia 346 5.1.15 A despedida num dia de eleição 347 5.1.16 A questão racial e a reconciliação com os judeus 347 5.1.17 A reconstruçào principiou nas universidades ....... 349 5.1.18 Heidelberg, palco de um confronto do materialis­

mo com O idealismo 350 5.1.19 O neokantismo, um duelo de universidades 351 5.1.20 A volta dos estudantes às universidades 351 5.1.21 As entidades estudantis universitárias 352 5.1.22 A violência na escola primária alemã 353 5.1.23 A necessidade de centros de estudos luso-brasilei­

ros 354 5.1.24 A presença do tecnicismo e a marcha para o exis­

tencial 355 5.1.25 As cinzas da decadência: a aflição existencialista

e o desastre tecnicista 356 5.1.26 A vocação filosófica do alemão 357 5.1.27 Ciência e metafisica, um contraste e um desafio .. 357 5.1.28 A vitória final do humanismo sobre o tecnicismo . 358 5.1.29 O estudante estrangeiro na Universidade de Hei­

delberg 359 5.1.30 Entrevista ao "Diário de Pernambuco" 360

5.2 Viagem aos Estados Unidos (1944-1945) 363 5.3 A população e o vaqueiro 369 5.4 A mãe do escritor 371 5.5 A Inglaterra da mudança e do trabalhismo 372 5.6 A integração latino-americana 374 5.7 OJapão 377 5.8 A Espanha democrática e constitucional 382 5.9 O pesadelo da segurança 384

5.10 Um Brasil de 250 milhões de habitantes 387 5.11 Teoria da segurança nacional .. 390 5.12 A co-gestão 393 5.13 O futuro do Ocidente 395 5.14 A redemocratização na Espanha e no Brasil 397 5.15 O futuro da Europa 399 5.16 Reflexões sobre a Espanha e o Brasil 402 5.17 O Papa da misericórdia 404

Page 6: ISBN 978-85-7420-956-2 SUMÁRIO - bdjur.stj.jus.brbdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/32243/Constituinte... · das oligarquias 206 4.1.4 Regionalismo e separatismo 269 'ação de

,

10 CONSTITUfNTE E CONSTlnJIÇÃO

Ur Fc 5.18 A "dívida social" e a crise do milagre . 406 de 5.19 As causas da violência . 409 dE 5.20 A igreja, a política e a questão social . 411 (lI 5.21 Sionismo e anti-semitismo . 413 VE

O RE "Ir d< de

5.22 5.23 5.24 5.25 5.26

Mais um povo sem terra O declínio do Direito internacional O destino da Polônia O "Times" de Londres As armas da morte

.. .

.. . .

416 419 421 423 425

gt 5.27 O Estado social e os fundamentos da liberdade . 428 Co 5.28 A abertura econômico-financeira .. 430 In 5.29 Duas baixas no Senado . 433 nc 5.30 Compreensão para as mãos estendidas .. 436 de 5.3i A Alemanha ......................................................................... 439 tie fu AI JL Co

5.32 5.33 5.34 5.35

"O Ano do Nego" A palavra do Cardeal O universo humano das cartas O controle das multinacionais

.. .

.. .

442 445 448 451

Br 5.36 A crise no ensino jurídico . 454 ~~ 5.37 A crise do ensino é crise social . 457 dI 5.38 A crise das técnicas de representação . 459 Le Pr AI TE Br

fL C te O e,

R· ril (~

te ti

CONSTITUINTE E CONSl

Pertence este livro à bibliografia do com em razão de retratar um dos momentos mais g tivos da crise presidencial do sistema.

Com efeito, o funesto presidencialismo, e no, gerou, e nos fez atravessar, em menos de o da do Império até ao advento da Nova Repúbl ditaduras, das quais três ostensivamente milit[ civis, mas todas sob a garantia, a proteção e a

Façamos breve seqüência histórica dess ração é imprescindível por fixar o quadro d~

presidencial, de ingênito teor autocrático, cauc a Constituição, cujo profundo substrato polític tem sido, na trajetória da liberdade e da justiç2 cidadãos brasileiros, desde o colapso do Imp, partir do magistério constitucional de Rui Barl

Autor de considerações que eternizam per a grandeza da fé em verdades fora das quais n ca, nenhum regime distribui justiça, nenhum ~

social o poder legítimo, Rui Barbosa é o ma País e a maior personificação moral da nacior Constituição, o açoite das ditaduras, a estétic2 do Estado de Direito. Debaixo da inspiração d nas tribunas da imprensa, no foro, no parlame povo resistiu, durante os interregnos ditatório~

ca, ao arbítrio dos ditadores de farda e casaca midade federativa e, atentando contra a natureí enodoavam o País, oprimiam a nação e retarda de Direito sob o signo da liberdade, da justi compreendida e bem exercitada.