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A IRRIGAÇÃO E EQUIPAMENTOS – Informações das empresas - IRRIGAÇÃO E SUAS VANTAGENS Sem sombra de dúvida a irrigação é um seguro para sua colheita, e essa prática vem sendo usada cada vez mais pelos agricultores.É uma prática agrícola que permite manter um suprimento regular de água para as plantas e associando às demais práticas agrícolas torna-se um fator de garantia da produção agrícola um seguro para sua colheita. A irrigação é mais um instrumento do manejo agrícola. Ao lado das demais práticas, integra um conjunto de atividades que tem por objetivo o aumento da produção, buscando criar e assegurar as condições ideais para o desenvolvimento da planta. A função essencial da irrigação é propiciar à cultura um suprimento regular de água, de maneira que as demais operações agrícolas, como fertilização, mecanização, controle de pragas e doenças, possam atingir seus máximos benefícios ou seja, maior produtividade e maiores lucros. Quanto e Quando Irrigar A prática da irrigação é muito antiga. Na verdade, a Bíblia e a História já registram o uso da irrigação pelas mais antigas civilizações.Por esses registros antigos, supõe- se que a irrigação tenha sido feita de modo muito simples e prático, embora muitas vezes envolvesse obras de grande porte para o represamento da água. No Brasil, só mais recentemente, ou seja, a partir dos anos 50, é que a técnica da irrigação vem desenvolvendo-se como uma prática baseada em dados científicos.Assim, qualquer técnica deve partir de dois pontos básicos: quanto e quando irrigar. Em outras palavras, a água deve ficar à disposição da planta na quantidade e na ocasião em que ela necessitar

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A IRRIGAÇÃO E EQUIPAMENTOS – Informações das empresas -

IRRIGAÇÃO E SUAS VANTAGENS

Sem sombra de dúvida a irrigação é um seguro parasua colheita, e essa prática vem sendo usada cada vez maispelos agricultores.É uma prática agrícola que permite manterum suprimento regular de água para as plantas e associando àsdemais práticas agrícolas torna-se um fator de garantia daprodução agrícola um seguro para sua colheita. A irrigação émais um instrumento do manejo agrícola. Ao lado das demaispráticas, integra um conjunto de atividades que tem porobjetivo o aumento da produção, buscando criar e asseguraras condições ideais para o desenvolvimento da planta.

A função essencial da irrigação é propiciar à cultura

um suprimento regular de água, de maneira que as demaisoperações agrícolas, como fertilização, mecanização, controlede pragas e doenças, possam atingir seus máximos benefíciosou seja, maior produtividade e maiores lucros. Quanto eQuando Irrigar A prática da irrigação é muito antiga. Naverdade, a Bíblia e a História já registram o uso da irrigaçãopelas mais antigas civilizações.Por esses registros antigos, supõe-se que a irrigação tenha sido feita de modo muito simples eprático, embora muitas vezes envolvesse obras de grande portepara o represamento da água.

No Brasil, só mais recentemente, ou seja, a partir dos

anos 50, é que a técnica da irrigação vem desenvolvendo-secomo uma prática baseada em dados científicos.Assim,qualquer técnica deve partir de dois pontos básicos: quanto equando irrigar. Em outras palavras, a água deve ficar àdisposição da planta na quantidade e na ocasião em que elanecessitar

. VANTAGENS DA IRRIGAÇÃO Garantia de produção- com a instalação de um

sistema de irrigação adequado, você não ficará mais nadependência das chuvas. Diminuição dos riscos - após todos osinvestimentos na preparação do solo, na compra de sementes,na aplicação de corretivos e adubos, você não correrá o riscode ver tudo perdido por falta de água. Colheita na entressafra -a irrigação possibilita obter colheitas fora de época de safra, oque resulta em remuneração extra e abastecimento regular domercado consumidor. Aumento de Produtividade - com todosos fatores do processo produtivo devidamente equilibrados, ouso da irrigação, além de garantir a produção,possibilitará,também um aumento dos rendimentos.

Fertirrigação -possibilita a aplicação de adubo por

meio da água de irrigação, substituindo a adubaçãoconvencional por meio de tratores, reduzindo o consumo deóleo, desgaste de máquina e o emprego de mão de obra.

LIMITAÇÃO DA IRRIGAÇÃO Falta de mão de obra

especializada, o agricultor deve ser orientado para saber adiferença entre irrigar e molhar. PERÍODOS DE MAIOR EXIGÊNCIA DE ÁGUA DE ALGUMASCULTURAS CULTURA PERÍODO CRITICO

TOMATE FORMAÇÃO FLORES/CRESC. FRUTO ALFACE FORMAÇÃO CABEÇA/ANTES COLHEITA REPOLHO DURANTE FORMAÇÃO CABEÇA E O SEU

CRESCIMENTO CEBOLA FORMAÇÃO DO BULBO SORGO PERFILHAMENTO,FLORAÇÃO, ENCHIMENTO GRÃOS FEIJÃO FLORAÇÃO E FORMAÇÃO DAS VAGENS CÍTRICOS FLORAÇÃO E FORMAÇÃO DO FRUTO ALGODÃO FLORAÇÃO E FORMAÇÃO DO CAPULHO

CANA DE AÇÚCAR PERÍODO MÁXIMO DE CRESCIMENTOVEGETATIVO

GIRASSOL FORMAÇÃO DAS FLORES E MATURAÇÃO DASSEMENTES

SOJA CRESCIMENTO VEGETATIVO E FLORAÇÃO MORANGO DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO DOS

FRUTOS AVEIA EMERGÊNCIA DA ESPIGA À ESPIGA COMPLETA

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METODO DE IRRIGAÇÃO

A irrigação tem por objetivo principal suprir água às

plantas na quantidade, no momento e na forma adequada.Proporcionar também condições favoráveis de umidade parapreparo do solo, plantio, combate a geadas, aplicação dedefensivos, fertilizantes e resíduos industriais, controle detemperatura e salinidade do solo, entre outros. A seleção dosistema de irrigação deve levar em consideração: tipo decultura, clima, energia, solo, topografia, disponibilidade equalidade da água e de mão-de-obra, rentabilidade daexploração e investimentos necessários.

Os principais métodos de aplicação de água são:

aspersão, localizada, superfície e subterrânea. Não existe ummétodo de irrigação melhor que outro, e sim o que melhor seadapta a cada situação em particular.

Irrigação por aspersão: A água é aplicada na forma de

chuva artificial. A irrigação por aspersão tem grande variedadede equipamentos, de simples a complexos, podendo serportátil, fixo ou mecanizado.

Os principais tipos de sistema são: aspersão

convencional, canhão, autopropelido, sistema linear móvel e

pivô central. A aspersão não exige sistematização do terreno.Dependendo do tipo de sistema, pode ser de fácil instalaçãoem culturas perenes já estabelecidas, pode ser utilizada emdiferentes tipos de solo, permite a aplicação de fertilizantes edefensivos e bom controle da lâmina de água e da salinidade,eleva a umidade do ar, possibilita a irrigação à noite e proteçãocontra geadas ou altas temperaturas, é eficiente, de fácilinstalação e operação e permite o uso de águas residuárias.

A aplicação de água por aspersão é afetada pelo

vento. Pode facilitar a disseminação de patógenos, tem custoinicial mais elevado que a irrigação por superfície e elevadoconsumo de energia, quando comparado aos outros métodosde irrigação.

O uso de cultivadores mecanizados e as aplicações de

defensivos devem ser programados para que a irrigação nãoprejudique essas atividades.

Irrigação localizada: A água é conduzida por extensa

rede de tubulações até as plantas, sendo aplicada ao solodiretamente na região radicular, molhando apenas parte dovolume do solo.

Os principais tipos de sistema são o gotejamento e a

microaspersão, existindo com menor expressão tubos perfuradosou porosos, jato pulsante, potejamento e cápsulas porosas. Sãocaracterísticas desses sistemas: umidade adequada do solomantida com pequena flutuação, alta eficiência no uso daágua, boa uniformidade de aplicação, economia de água,energia e mão-de-obra, automação, irrigação durante dia enoite, fertirrigação, não interferência na mecanização outratamentos fitossanitários, independência da topografia doterreno, boa adaptação a culturas perenes já instaladas.

Esses sistemas têm alto custo de instalação, quando

comparados aos demais; os emissores são suscetíveis ao

entupimento e, por isso, requerem eficiente sistema de filtragem.Em regiões semi-áridas, pode ocorrer acúmulo de sais na bordado bulbo molhado no solo, sendo necessárias lavagensperiódicas utilizando-se outro método de irrigação.

Irrigação por superfície: A água é aplicada

diretamente sobre a superfície do solo. Os principais tipos deirrigação por superfície são os sulcos, as faixas, as taças e ainundação. Para utilização desse tipo de sistema, éfundamental grande disponibilidade de água, solos planos ecom baixa taxa de infiltração da água no solo.

Os sistemas de irrigação por superfície predominam em

boa parte das regiões irrigadas no mundo. O sistema é de baixocusto inicial, fácil operação após instalação, adaptação agrande número de culturas, além disso, não se afeta pelo vento,tem baixo custo no consumo de energia e praticamente nãointerfere nos tratamentos fitossanitários.

Entretanto, o uso de água é alto, o terreno deve ser

plano e sistematizado, as perdas por percolação profunda sãograndes, não se adapta bem em solos permeáveis, exige mão-de-obra na operação e manutenção das estruturas. Irrigaçãosubterrânea: A água é aplicada diretamente no perfil abaixoda superfície do solo. Essa aplicação pode ser feita por meio daelevação do lençol freático ou pela aplicação de águas nascamadas subsuperficiais do solo através de tubos ou manilhasperfuradas ou porosas.

Uma nova opção é o uso de tubo-gotejadores

enterrados no solo na região explorada pelas raízes, sem omolhamento da superfície. Indicada no cultivo de plantas deelevado valor econômico, que requerem elevada umidade nosolo como para algumas espécies hortícolas e fruteiras. Essesistema oferece como vantagens alta eficiência no uso daágua, possibilidade de utilização de água de baixa qualidade,menor custo de manutenção do equipamento, redução de

perdas com vandalismo, possibilidade de estimulação doaprofundamento das raízes, diminuição da perda de água enutrientes com aplicações diretamente na zona radicular etambém facilita a mecanização e o controle de plantasinfestantes.

Por outro lado, o caminhamento da água não pode

ser visualizado, suscetível a entupimento de emissores por raízes,pode sofrer danos por roedores, necessita maior controle dairrigação como uso de hidrômetros, válvulas, lavagem datubulação após uso, verificação cuidadosa do sistema defiltragem, dentre os principais aspectos

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FATORES QUE AFETAM A ADEQUABILIDADE DA AGUA

PARA IRRIGAÇÀO O agronegócio da irrigação também fortalece outros

aspectos da economia regional por possibilitar a diversificaçãodos cultivos, o estímulo à agroindústria, o fornecimento deprodutos para exportação e a criação de um mercadodoméstico saudável. Aliás, para suprir a crescente demanda pormatérias-primas e alimentos, sobretudo nos países emdesenvolvimento como o Brasil, é preciso não apenasincorporar novas áreas ao processo produtivo, como tambémaumentar os atuais índices de produtividade das áreascultivadas.

A água, além de elemento essencial à produção

agrícola, é um recurso natural limitado, isto é, não-renovável ecada vez mais escasso. Portanto, deve-se fazer o melhor usopossível dos recursos hídricos disponíveis a fim de se obterproduções eficientes e com altos rendimentos. A escolha de

uma água (superficial ou subterrânea) baseia-se não somentena disponibilidade hídrica e custos de construção e deoperação de obras hidráulicas, mas, principalmente, naqualidade da água dos mananciais. Contudo, mesmo deexcelente qualidade, a água de irrigação pode ser umimportante fator de salinização, se não for manejadacorretamente, sendo este um dos principais impactos negativosda agricultura irrigada. Pois, desde que todas as águas naturaiscontêm sais solúveis, a aplicação de água ao solo implica,necessariamente, adição de sais ao seu perfil.

De fato, a não observância de determinados princípios

básicos - como a escolha de uma água de qualidadeconveniente e do método de irrigação mais adequado -conduz, quase sempre, à deterioração das propriedades físicase químicas do solo, limitando o potencial produtivo das culturassob condições irrigadas.

A salinização do solo, por sua vez, tem-se constituído

num dos mais sérios fatores limitantes à exploração de culturasagrícolas, especialmente em áreas sob condições de aridez esemi-aridez, onde o problema pode agravar-se ainda mais pelouso de águas de qualidade inferior para irrigação.

Entretanto, embora a irrigação venha sendo praticada

há vários milênios, a importância da qualidade da água sócomeçou a ser reconhecida a partir do início do séculopassado. O descaso a este aspecto foi devido à abundânciade fontes de água que, em geral, eram de boa qualidade e defácil utilização.

A rigor, todas as águas naturais, sejam elas de origem

meteórica (precipitação pluviométrica), superficial (rios, lagos eaçudes) ou subterrânea (poços e cacimbas), contêm saisdissolvidos em quantidades variadas. A qualidade da água deirrigação é determinada pelo seu conteúdo total de sais,composição iônica e proporção relativa entre as espécies de

íons. A composição iônica da água de irrigação não é

estática, mas, sim, está num contínuo estado de mudança ouequilíbrio dinâmico. Fato este que altera as proporções relativasentre os íons presentes na água. Assim, a avaliação daqualidade de uma água para fins de irrigação deve serbaseada nas variações sazonais do seu conteúdo salino.Diferentemente dos sistemas de classificação adotados emgeoquímica, na indústria e em engenharia sanitária, o uso devários tipos de água para irrigação tornou necessária a criaçãode um sistema específico.

Neste, as classificações são principalmente baseadas

no conteúdo total de sais solúveis da água (SDT, responsávelpelo efeito osmótico) e no conteúdo de sódio (Na-, íonresponsável pelas mudanças químicas e físicas no solo e peloefeito de íon específico nas plantas).

Há outros atributos ou indicadores de qualidade

adicionais, afora esses dois critérios principais, que sãofreqüentemente considerados, por exemplo:

1) o carbonato de sódio (NaCO3) que é responsável

pela alcalinidade ou sodicidade do solo; 2) os íons cloreto e boro por efeitos tóxicos nas plantas; 3) os materiais em suspensão pelos efeitos adversos na

tecnologia de irrigação (principalmente, em sistemas deirrigação localizada); e 4) os poluentes (agroquímicos e metaispesados) por efeitos deletérios no equilíbrio ecológicoambiental. Além das características físico-químicas, no entanto,outros fatores também devem ser levados em consideração eanalisados em conjunto, quando de sua avaliação erecomendação de uso para irrigação.

Entre esses fatores, podem ser apontados: as

características do solo; a tolerância das culturas a seremexploradas; as condições climáticas locais e o manejo dairrigação e drenagem. O tipo de solo da bacia hidrográficapode ser o indicador do risco de salinização das águas desuperfície. A adequação da água em relação ao tipo de solose refere, sobretudo, aos aspectos estruturais que condicionamà sua permeabilidade e conseqüente condução de água e ar.

A influência depende do escoamento interno do solo

que, por sua vez, varia quantitativamente com apermeabilidade e qualitativamente com os sais disponíveis nosolo. Em áreas irrigadas, solos de baixa permeabilidade(argilosos) são suceptíveis a maiores problemas por limitarem àlixiviação de sais, favorecendo, assim, a dispersão de partículase intensificando o grau de afetação por sais.

Tendo em vista que o maior interesse na classificação

da água para irrigação é com fins agronômicos, a cultura é oprincipal e mais importante fator a ser considerado. Assim, aavaliação da água para fins de irrigação deve ser baseada,principalmente, na tolerância de uma cultura específica (ouculturas em rotação) ao conteúdo total de sais ouconcentração de um íon específico (sódio, cloreto, etc.).

Dentro de uma mesma espécie, pode haver variações

entre cultivares, por adaptação ao meio onde sedesenvolveram e, ainda, para uma mesma cultivar, o nível detolerância varia entre estádios de desenvolvimento.

Como o objetivo final de todo e qualquer projeto de

irrigação é uma agricultura rentável, a redução dos benefícioseconômicos ou sociais em decorrência do problema desalinidade é um fator decisivo para a execução do projeto. Oclima da região, por sua vez, atua como um dos fatores maisimportantes na adequação da água. As plantas suportammaiores concentrações de sais sob clima frio e úmido do quesob clima quente e seco.

A evapotranspiração e a pluviosidade são os principais

elementos climáticos a serem considerados para a avaliaçãoda água de irrigação. Maior evapotranspiração requer umamaior quantidade de água de irrigação, que, por sua vez, levaa uma maior quantidade de sais e, geralmente, a uma maiorsalinidade do solo. A quantidade, intensidade e a distribuiçãodas chuvas representam um segundo fator do clima a ser dadoatenção.

Uma dada quantidade de chuva distribuída

uniformemente durante a estação de crescimento diluirá os saisdo solo, mas não fará uma lavagem do perfil da mesma formacomo faria igual quantidade de chuva caindo durante umcurto espaço de tempo. Finalmente, o manejo da irrigação edrenagem tem grande influência na acumulação de sais nosolo e na planta.

Tanto o método como a freqüência de irrigação

interferem na adequação da água e na tolerância das plantasà salinidade. Por exemplo, uma água de salinidade médiaaplicada por sulcos em solos arenosos não trará nenhum efeitoprejudicial ao crescimento da planta, enquanto essa mesmaágua aplicada por aspersão, poderá causar redução naprodutividade. Isso porque nos métodos de irrigação porsuperfície (como inundação ou sulcos) e localizada(gotejamento), a concentração de sais suportada pelas culturasé bem mais elevada do que no método de irrigação poraspersão.

Ainda na irrigação por aspersão, o impacto das gotas

grandes na superfície do solo, pode desagregar as partículas eprovocar ou agravar os problemas de infiltração, causandoescoamento superficial e encharcamento do solo. Já airrigação por inundação associada à prática da subsolagempode reduzir a sodicidade no perfil de um solo salino-sódico,caso a drenagem seja suficiente para permitir a lixiviação dos

sais. A salinidade média da água ou solução do solo, em

dado intervalo de tempo, é maior em solos que são irrigadoscom menor freqüência, quando se mantêm os outros fatoresconstantes.

Do mesmo modo, a aplicação de quantidades de

água menores que a requerida pelas culturas resultará naacumulação de sais na zona radicular; enquanto aumentando-se a aplicação, haverá lavagem de sais para camadas fora dazona das raízes, e um equilíbrio poderá ser alcançado entre aconcentração salina da água e do solo.

Porém, uma drenagem inadequada, numa área com

um lençol freático elevado, provocará uma ascensão capilarda água subterrânea, aumentando a salinidade do solo. Oaprimoramento do manejo da irrigação e drenagem em áreasirrigadas, portanto, será indispensável para se obter umaprodução agrícola sustentável e atender às crescentesdemandas de fibras e alimentos nos países pobres e emdesenvolvimento.

Do exposto, pode-se

concluir que o estabelecimento de uma clara ligação entre as condições de uso da água e seus requisitos de qualidade é fundamental.

A água por si mesma

não tem qualidade inerente, exceto no contexto para o qual é usada, pois sua adequabilidade depende do que pode ser feito com ela sobcondições específicas de uso. Assim, a adequação de umaágua para irrigação depende tanto de sua própria qualidadequanto de fatores relacionados com as condições de seu uso.Uma mesma qualidade de água pode ser consideradaperfeitamente adequada para um certo tipo de solo ou cultura,mas ser inadequada para outros.

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