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ira ©f*» *?- . < **< « . i í* m os ódios! If dignos ,y^ VON BL0MBER6 DISCURSOU NA SOLENNIDADE EM MEMÓRIA DE DOIS MILHÕES DE MARTYRES DA GRANDE GUERRA i BEBUM, 32 (A, B.) Reallsou-se fcontom a commemoraçâo dos heroes lombados durante a grande guerra, Todos os edifícios estavam com as fcahdelras em funeral, em memória de HITLER •aiats rie dois milhões de soldados al- lerr.es. C rionto culminante das sollennlda- ies foi a sessáo solenne na Opera do Estado, da qual participaram o "íueh ler, todos os membros do governo e o eorpo diplomático accreditado em Berlim, assim como altas patentes 8 membros do exercito, marinha e avia |âo. O ministro da guerra, marechal de campo von Blomberg, pronunciou um discurso, relembrando oa lnnu- meros túmulos de soldados allemães, espalhados em todo o mundo, ao la- do de outros que naquelle tempo combateram contra a Allemanha, aos quaes a geraç&o de hoje deve consa- grar respeito. Todos esses mortos dei- xaram ás gerações de hoje um legado ! sagrado: "Esquecei os odlos! Sede dl- gnos dos nossos sacrifícios! Empregae todos oa vossos esforços para que n&o se repita semelhante guerra!" Em seguida, o marechal Blomberg par-ou em revista os últimos quatro, annos, em que o povo allemáo e seu chefes conseguiram remover as barrei ra.. de ódio e dissídios que antes se considerava Intransponíveis, e assim puderam trabalhar em sua recons- trucção pacifica em prol da cultura respeitando os direitos das outras na- ções. "O principio fundamental da poli- tica exterior do "fuehrer" accres- contou é a manutenção da pas. O povo allemáo estende a sua máo re- conciliatória a todos os seus visinhos. O mundo deve finalmente comprehen der o grande alcance moral e a slgnl- flcação, para a pacificação do mundo de ter a Allemanha se libertado do tratado de Versalhes. No coração da Europa vive agora um povo que náo tem nada a temer. A Allemanha re- clama para si a liberdade e Igualdade de direitos com as outras nações. Por Isso, não ha nenhuma ameaça para os outros povos, por parte da Alemanha. O perigo está no bolchevlsmo. E assim, os outros paizes devem comprehender a hostilidade inexplo- ravel do naclonal-soclalismo para com o communismo e que esse mesmo na- clonal-sociallsmo lutará com todas as suas forças contra esse perigo. dei 1 No kilometro 70, da estrada S. Paulo- Itu' um carro de bombeiros rolou num precipício da altura de 50 metros. i Publicamos em 2." edição, detalhada reportagem, illustrada com photogra- phias apanhadas no local, descrevendo o doloroso desastre que sacrificou in- números o e Addis-Alieba Correio de S.Paulo **Director; PEDRO FERRAZ DO AMARAL Propriedade da Empresa Paulista Jornalística Ltda. ASSIGNATURA Annual ...... 40$000 A N N 0 V EN ,/S3 ^dsZf «49W"S* ftaU - Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 1937 mAjSlm™£Z "°"m- lm O momento político 0 SR, GETULIO VARGAS ESTÁ EM POÇOS DE CALDAS - 0 SR. FLORES DA CUNHA CHEGOU AO RIO -1 ESPERADO HOJE 0 SR. LIMA CAVALCANTI RIO, 22 (H.) Em avláo militar Wacco, pilotado pelo tenente Victor Barcellos, partiu liontem da Ponta SR. GETULIO VARGAS do Calabouço, ás 10 horas da manhã, para Poços de Caldas, o presidente Getullo Vargas. Compareceram ao aeroporto os ml- nlstros do Trabalho e Interino da Justiça, da Marinha, da Agricultura, director da Aviaçáo Militar e altas patentes do exercito e da armada e pessoas de destaque social. O REGRESSO SERÁ' NO DIA 28 RIO, 22 (Band.) O sr. Benedl- eto Valladares, governador de Minas, que tinha vindo repentinamente, de avláo, a esta Capital, regressou sab- bado para Poços de Caldas, afim de aguardar o sr. Getullo Vargas que para seguiu hontem, domingo. O chefe da ííação permanecerá na Instituída rigorosa censura sobre o dramático ,acontecimento | ROMA, 22 (A, B.) O correspon- ¦tente da "Reuter" informa que em lâddls Abeba foi Instituída uma cen- general Góes Monteiro em Porto Alegre GÓES MONTEIRO FORTO ALEGRE, 22 (H.) E* es- Wtado hoje nesta capital o general «*ís Monteiro. 0 ülustrs militar partirá para. Sta. *^*& onde vae tomar parte nas ma- _Wfi do exercito que alli se estão ;*flia«do. sura rigorosa, quanto ás noticias re- ferentes ao attentado contra o vice- rei marechal Grazzlanl. Náo houve maior numero de victimas porque aa bombas, feitas provavelmente na Abysslnla, náo tiveram grande poder explosivo. O referido attentado é o segundo perpetrado contra o vice- rei. DUAS MU PRISÕES ROMA, 22 (H.) Communicam. de Addis Abeba que o attentado contra o marechal Grazzlanl deu lugar à prisão de 2.000 Indígenas. A autoridade policial começou o Interrogatório dos aceusados qúe se- rfio immediatamente Julgados. . Previsões do tempo RIO, 21 (H.) Previsões do tempo para o período de 14 horas do dia 21 ás 18 horas do dia. 22. Tempo BOm, passando. a Instável corj. chuvas ¦ e trovoadas. Temperatura Elevada a principio e declinando depois. Ventos Variáveis, rondando para o sul com rajadas muito frescas . VICT0RI0S0S OS ESTU- DANTES MINEIROS BELLO HORIZONTE, 22 (H.) Terminou o movimento . grevista dos acadêmicos de medicina desta capital contra o augmento das taxas. Depois de vatflos entendimentos, a directoria da Faculdade de Medicina, resolveu nâo considerar o augmento fixado pela Congregado, attendendo aesla ao appello dos.acadêmicos CHEGA HOJE O SR. LIMA CAVALCANTI RIO, 22 (Band.) Deverá chegar noje, viajando de avlfio, o sr. Lima Cavalcanti, governador de Pernam- buco. AS OPPOSIÇÕES ARTICULAM-SE RIO, 22 (A. B.) Com a chegada a esta capital do sr. Mario Tavares, presidente da Commissão Directora do P. R. P., que velo a chamado do sr. Sylvio de Campos, tiveram Ini- cio as "demarches" destinadas 4 ar- tlculaçáo das opposições com as for- ças políticas que se oppõem a toda e qualquer candidatura de origem official. Nada, entretanto, é possível adiantar, pois, a exemplo dos situa- clonlstas, evitam, no momento, os opposlclonlstas, as resoluções defini- tivas. O SR. PAIM FILHO EM EXCURSÃO PORTO ALEGRE. 22 (H.) Acha- se em excursáo política ao Interior do Estado o sr. Palm Filho. O SR. OSWALDO ARANHA PREOC- CUPADO COM OS PAULISTAS E MINEIROS RIO, 22 (Band) Os b_. JoSo Carlos Machado, Octavio Mangabel- ra, Roberto Moreira, Arthur Bernar- des e outros, entretêm conversações repetidas com os srs. Sylvio de Cam- pos e Mario Tavares, chefes do P. R. P. de S. Paulo e com o sr. Wal- demar Ferreira, lider da bancada pe- ceista na Câmara Federal, procuran- do harmonizar pontos de vista, No meio de toda essa actividade, O embaixador Oswaldo Aranha, elemen- to de confiança, sr. Getulio Var- gas, agita-sè de um lado para outro, buscando ainda uma vez atrapalhar a creao.âo de um bloco eleitoral res- peitavel. MOVIMENTO DE APOIO DO GOVER- NADOR DO MARANHÃO RIO, 22 (A. B.) Pelo avláo da carreira segue, hoje, para S. Luiz do Maranhão, o sr. Magalhães de Al- meida. O paredro maranhense vae chefiar um grande movimento de apoio ao actual governador do Maranhão, hostilizado por alguns dos políticos que o elegeram. C'.A SOUZA CRUZ DESERTOU COVARDEMENTE DA VIDA NAS IMMEDIAÇÕES DO CAMPO DE MARTE, FOI ENCONTRADA ossada de:mm*wiíz^yyy^ SR. FLORES DA CUNHA referida estância balnearia durante uma semana, regressando ao Rio no próximo dia 28, em companhia do sr.. Benedicto Valladares. CHEGOU AO RIO O GOVERNADOR GAÚCHO RIO, 22 (H.) Chegou hontem, ás -17 horas, ao Rio, inesperadamente, em avláo da Panalr, o general Flores da Cunha, governador gaúcho, que viajou com o nome de Antonio Cunha.¦ : O SR. JURACY MAGALHÃES CON- FERENCIOU COM O CHE- FE DA NAÇÃO RIO, 22 (Band.) Esteve sabba- ío á tarde, em, conferência com ç^ ehefe da Nação, o governador Jura- cy Magalhães, que se fez acompanhar do capitão Julio Veras. REUNIÃO DE GOVERNADORES no Rio RIO, 22 (A. B.) O sr. Getulio Vargas, na próxima semana, reunirá nesta capital os governadores Jura- cy Magalhães, Benedicto Valladares ie Lima Cavalcanti, afim de delinear j medidas políticas compatíveis com. o »momento. INTERDSCTADO o vapor "Arlánza" RIO, TI (H.) Hoje pela mánhá entrou no porto desta cidade o va- Dor "Arlanza". Por oceasião da visita sanitária a bordo constataram-se vários casos de grlppe, razão por que foi lnterdictado o vapor. Em homenagem ao crea- dor do Hymno Nacional RIO, 21 (H.) O Centro Carioca realisou hoje no Cemitério de Catum- by a homenagem ao 142,0 anniver- sí.rlo do nascimento de Francisco Ma- noel. Compareceram á solennidade altas autoridades federaes e pessoaes de destaque social. Falaram enaltecendo a personallda- de do creador do Hyrrino Nacional os srs. .Max Flelus, Roberto Macedo, Agostinho Dias de Almeida e outros. A banda do corpo Bombeiros to- cou durante o acto. O Orpbeão Por- tugal cantou o Hymno Nacional. ^H^^l^*^wi__7 _^_@____1l.*y_____fi*J-Si^Ç-»^^5íF'**-*,*-v ___*/*' %^1§H| $__!_$__«_?" ^^Sí^4^'Vííí§___^__^;^.í> > "«SksMíhI B* B: ¦ B6Í. <.. »IS 0&^ll^m^^mÊÊ^Ê*wmm'^^yM^m7:mí'mmmi^^77zmsM^^MsW&WS^M*3mmm Local onde foi encontrado o cadáver 0 judeu foi sepultado com nome trocado RIO, 22 (Bandeirante) A policia carioca está empenhada em elucidar a causa da morte do Israelita Germano Bernstein, fallecido em Petropolis "vi- ctima de enfermidade", no dia 15 do corrente. A suspeita nasce da serie de perl- peclas verificadas, taes como: o cada- ver foi parar em S. J. de Merlty; Germanlo foi sepultado com o nome de Herman Bernschtata, como figura na gula de licença, assim como a data constante da mesma guia é a de Fevereiro de 1936 e, o que é mais gra- ve, o israelita Jacob demonstrou gran- de Interesse em apressar enterro de seu compatriota. Assim sendo, foi este detido, tendo o medico leglsta de São Joáo de Me- rlty procedido, hontem, a autópsia. Nada sabemos, ainda. ?obrc o resul- ta .o da mesma.* ''" A's 17 horas e mela de hontem, aa autoridades policiaes foram chama- das para as Immediações do Campo de Marte, onde dizia-se se des- enrolara uma horripilante tragédia, r Acorrendo ao local, o delegado de plantão all encontrou uma ossada branca, que brilhava aos últimos ralos do sol. A caveira sinistra afu- gentava as moscas e se deixava mor- der pelas formigas, com a lndlfíe- rença própria das caveiras. Por cl- ma delia, corvejaram aves carnlvo- ras de mau agolro, o mesmo mau agolro que >a acompanhara quando ainda vestida de pelle e carnes e ant- mala paio fragillmo espirito que a arrastou á destruição. É o riso ma- cabro da'caveira era bem o escarneo derradeiro que a covardia do suicida botou naquelles ossos, para que <i mundo visse que também á covardia assiste o direito de escarnecer dos que lutam e soffrem as adversldades da vida. O revólver, oxydado pela acção do tempo, jazia ao lado da ossada bran-' ca, para testemunhar a puslllaniml- dade' com que foi empunhado e dis- parado contra uma cabeça em que as Idéas de mais alta nobreza aconse- lharam a deserção da vida. Uin leito• feito de capim, a curta distancia, onde por noites de insom- nia e de pavor o suicida descansara o corpo preguiçoso,' nem slquer ser- ossada e daquella.. caveira, ¦ .que relu» zlam aos ralos do sol e sa tornaveíft mais brancas á claridade pallida d* luar.' ; E no céo, lutando contra o vacus dos dias quentes, na direcção de ufl» aeroplano, homens decididos, espirt» tos fortes, arrojados, passeavam » galhardia de sua intrepidez.... '.-, Achado macabro, Blnlstro énconta» que faz pensar na maldade humana, enquanto se desconhece que foi ¦' *% covardia que armou um braço e pra» tlcóu o crime.-. '¦>. A Delegacia de Segurança Pessoal vae elucidar o caso, a ossada 49 homem que se suicidou foi trans» vira pata ultimo repouso daquella. .portada, para o necrotério... .....-...', A's 21,30i * V V V V V V V v" V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V KL MrCarêmc DE tt» PAUL* CtfiçSp da Rainha da Oidad* CHA 10 AR | v "Radio Difíusora São I Paulo"S X * m*__3_>SS!^__R_. 3 Voto na Srta. Onde trabalha Votante .. . "MI-CÁRÊME' « «i f»T»i .-»: i.y.y T.-3» 137.. Speafcer Chronica...„--.. „., Curiosidades GenolinpÇi Nicolau Tuma VJ Sàngirardi Jr. ft Aluado itK<«C<*I<*I<*>X<^^

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os ódios! Ifdignos,y^

VON BL0MBER6 DISCURSOU NA SOLENNIDADEEM MEMÓRIA DE DOIS MILHÕES DE MARTYRES

DA GRANDE GUERRAi BEBUM, 32 (A, B.) — Reallsou-sefcontom a commemoraçâo dos heroeslombados durante a grande guerra,Todos os edifícios estavam com asfcahdelras em funeral, em memória de

HITLER•aiats rie dois milhões de soldados al-lerr.es.

C rionto culminante das sollennlda-ies foi a sessáo solenne na Opera doEstado, da qual participaram o "íuehler, todos os membros do governo e oeorpo diplomático accreditado emBerlim, assim como altas patentes 8membros do exercito, marinha e avia|âo.

O ministro da guerra, marechalde campo von Blomberg, pronunciouum discurso, relembrando oa lnnu-meros túmulos de soldados allemães,espalhados em todo o mundo, ao la-do de outros que naquelle tempocombateram contra a Allemanha, aosquaes a geraç&o de hoje deve consa-grar respeito. Todos esses mortos dei-xaram ás gerações de hoje um legado

! sagrado: "Esquecei os odlos! Sede dl-gnos dos nossos sacrifícios! Empregaetodos oa vossos esforços para que n&ose repita semelhante guerra!"

Em seguida, o marechal Blombergpar-ou em revista os últimos quatro,annos, em que o povo allemáo e seuchefes conseguiram remover as barreira.. de ódio e dissídios que antes seconsiderava Intransponíveis, e assimpuderam trabalhar em sua recons-trucção pacifica em prol da culturarespeitando os direitos das outras na-ções.

"O principio fundamental da poli-tica exterior do "fuehrer" — accres-contou — é a manutenção da pas. Opovo allemáo estende a sua máo re-conciliatória a todos os seus visinhos.O mundo deve finalmente comprehender o grande alcance moral e a slgnl-flcação, para a pacificação do mundode ter a Allemanha se libertado dotratado de Versalhes. No coração daEuropa vive agora um povo que náotem nada a temer. A Allemanha re-clama para si a liberdade e Igualdadede direitos com as outras nações. PorIsso, não ha nenhuma ameaça para osoutros povos, por parte da Alemanha.O perigo está no bolchevlsmo.

E assim, os outros paizes devemcomprehender a hostilidade inexplo-ravel do naclonal-soclalismo para como communismo e que esse mesmo na-clonal-sociallsmo lutará com todas assuas forças contra esse perigo.dei

1 No kilometro 70, da estrada S. Paulo-Itu' um carro de bombeiros rolou numprecipício da altura de 50 metros.i Publicamos em 2." edição, detalhadareportagem, illustrada com photogra-phias apanhadas no local, descrevendoo doloroso desastre que sacrificou in-números o

e Addis-Alieba

Correio de S.Paulo** Director;

PEDRO FERRAZ DO AMARAL Propriedade da Empresa Paulista Jornalística Ltda.ASSIGNATURA

Annual ...... 40$000

A N N 0 V EN ,/S3 ^dsZf «49W"S* ftaU - Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 1937 mAjSlm™£Z "°"m- lm

O momento político0 SR, GETULIO VARGAS ESTÁ EM POÇOS DE CALDAS - 0 SR. FLORES DA CUNHA CHEGOU AO RIO -1

ESPERADO HOJE 0 SR. LIMA CAVALCANTI RIO, 22 (H.) — Em avláo militar

Wacco, pilotado pelo tenente VictorBarcellos, partiu liontem da Ponta

SR. GETULIO VARGASdo Calabouço, ás 10 horas da manhã,para Poços de Caldas, o presidenteGetullo Vargas.

Compareceram ao aeroporto os ml-nlstros do Trabalho e Interino daJustiça, da Marinha, da Agricultura,director da Aviaçáo Militar e altaspatentes do exercito e da armada epessoas de destaque social.

O REGRESSO SERÁ' NO DIA 28RIO, 22 (Band.) — O sr. Benedl-

eto Valladares, governador de Minas,que tinha vindo repentinamente, deavláo, a esta Capital, regressou sab-bado para Poços de Caldas, afim deaguardar o sr. Getullo Vargas quepara lá seguiu hontem, domingo.

O chefe da ííação permanecerá na

Instituída rigorosa censura sobre o dramáticoacontecimento

| ROMA, 22 (A, B.) — O correspon-¦tente da "Reuter" informa que emlâddls Abeba foi Instituída uma cen-

IÓ general Góes Monteiroem Porto Alegre

GÓES MONTEIROFORTO ALEGRE, 22 (H.) — E* es-

Wtado hoje nesta capital o general«*ís Monteiro.0 ülustrs militar partirá para. Sta.

*^*& onde vae tomar parte nas ma-_Wfi do exercito que alli se estão;*flia«do.

sura rigorosa, quanto ás noticias re-ferentes ao attentado contra o vice-rei marechal Grazzlanl. Náo houvemaior numero de victimas porque aabombas, feitas provavelmente naAbysslnla, náo tiveram grande poderexplosivo. O referido attentado Já éo segundo perpetrado contra o vice-rei.

DUAS MU PRISÕESROMA, 22 (H.) — Communicam. de

Addis Abeba que o attentado contra omarechal Grazzlanl deu Já lugar àprisão de 2.000 Indígenas.A autoridade policial começou oInterrogatório dos aceusados qúe se-rfio immediatamente Julgados. .

Previsões do tempoRIO, 21 (H.) — Previsões do tempo

para o período de 14 horas do dia 21ás 18 horas do dia. 22.

Tempo BOm, passando. a Instávelcorj. chuvas ¦ e trovoadas.

Temperatura — Elevada a principioe declinando depois.

Ventos — Variáveis, rondando parao sul com rajadas muito frescas .

VICT0RI0S0S OS ESTU-DANTES MINEIROS

BELLO HORIZONTE, 22 (H.) —

Terminou o movimento . grevista dosacadêmicos de medicina desta capitalcontra o augmento das taxas.

Depois de vatflos entendimentos, adirectoria da Faculdade de Medicina,resolveu nâo considerar o augmentofixado pela Congregado, attendendoaesla ao appello dos.acadêmicos

CHEGA HOJE O SR. LIMACAVALCANTI

RIO, 22 (Band.) — Deverá chegarnoje, viajando de avlfio, o sr. LimaCavalcanti, governador de Pernam-buco.

AS OPPOSIÇÕES ARTICULAM-SERIO, 22 (A. B.) — Com a chegada

a esta capital do sr. Mario Tavares,presidente da Commissão Directorado P. R. P., que velo a chamadodo sr. Sylvio de Campos, tiveram Ini-cio as "demarches" destinadas 4 ar-tlculaçáo das opposições com as for-ças políticas que se oppõem a todae qualquer candidatura de origemofficial. Nada, entretanto, é possíveladiantar, pois, a exemplo dos situa-clonlstas, evitam, no momento, osopposlclonlstas, as resoluções defini-tivas.O SR. PAIM FILHO EM EXCURSÃO

PORTO ALEGRE. 22 (H.) — Acha-se em excursáo política ao Interiordo Estado o sr. Palm Filho.O SR. OSWALDO ARANHA PREOC-

CUPADO COM OS PAULISTAS EMINEIROS

RIO, 22 (Band) — Os b_. JoSoCarlos Machado, Octavio Mangabel-ra, Roberto Moreira, Arthur Bernar-des e outros, entretêm conversaçõesrepetidas com os srs. Sylvio de Cam-pos e Mario Tavares, chefes do P.R. P. de S. Paulo e com o sr. Wal-demar Ferreira, lider da bancada pe-ceista na Câmara Federal, procuran-do harmonizar pontos de vista,

No meio de toda essa actividade, Oembaixador Oswaldo Aranha, elemen-to de confiança, dò sr. Getulio Var-gas, agita-sè de um lado para outro,buscando ainda uma vez atrapalhara creao.âo de um bloco eleitoral res-peitavel.MOVIMENTO DE APOIO DO GOVER-

NADOR DO MARANHÃORIO, 22 (A. B.) — Pelo avláo da

carreira segue, hoje, para S. Luiz doMaranhão, o sr. Magalhães de Al-meida.

O paredro maranhense vae chefiarum grande movimento de apoio aoactual governador do Maranhão, Jáhostilizado por alguns dos políticosque o elegeram.

C'.A SOUZA CRUZ

DESERTOU COVARDEMENTE DA VIDANAS IMMEDIAÇÕES DO CAMPO DE MARTE, FOI ENCONTRADA

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SR. FLORES DA CUNHAreferida estância balnearia duranteuma semana, regressando ao Rio nopróximo dia 28, em companhia dosr.. Benedicto Valladares.CHEGOU AO RIO O GOVERNADOR

GAÚCHORIO, 22 (H.) — Chegou hontem,

ás -17 horas, ao Rio, inesperadamente,em avláo da Panalr, o general Floresda Cunha, governador gaúcho, queviajou com o nome de AntonioCunha. ¦ :O SR. JURACY MAGALHÃES CON-

FERENCIOU COM O CHE-FE DA NAÇÃO

RIO, 22 (Band.) — Esteve sabba-ío á tarde, em, conferência com ç^ehefe da Nação, o governador Jura-cy Magalhães, que se fez acompanhardo capitão Julio Veras.

REUNIÃO DE GOVERNADORESno Rio

RIO, 22 (A. B.) — O sr. GetulioVargas, na próxima semana, reuniránesta capital os governadores Jura-cy Magalhães, Benedicto Valladares

ie Lima Cavalcanti, afim de delinearj medidas políticas compatíveis com. o»momento.

INTERDSCTADOo vapor "Arlánza"

RIO, TI (H.) — Hoje pela mánháentrou no porto desta cidade o va-Dor "Arlanza".

Por oceasião da visita sanitária abordo constataram-se vários casos degrlppe, razão por que foi lnterdictadoo vapor.

Em homenagem ao crea-dor do Hymno Nacional

RIO, 21 (H.) — O Centro Cariocarealisou hoje no Cemitério de Catum-by a homenagem ao 142,0 anniver-sí.rlo do nascimento de Francisco Ma-noel.

Compareceram á solennidade altasautoridades federaes e pessoaes dedestaque social.

Falaram enaltecendo a personallda-de do creador do Hyrrino Nacional ossrs. .Max Flelus, Roberto Macedo,Agostinho Dias de Almeida e outros.

A banda do corpo dé Bombeiros to-cou durante o acto. O Orpbeão Por-tugal cantou o Hymno Nacional.

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0 judeu foi sepultadocom nome trocado

RIO, 22 (Bandeirante) — A policiacarioca está empenhada em elucidar acausa da morte do Israelita GermanoBernstein, fallecido em Petropolis "vi-ctima de enfermidade", no dia 15 docorrente.

A suspeita nasce da serie de perl-peclas verificadas, taes como: o cada-ver foi parar em S. J. de Merlty;Germanlo foi sepultado com o nomede Herman Bernschtata, como figurana gula de licença, assim como adata constante da mesma guia é a deFevereiro de 1936 e, o que é mais gra-ve, o israelita Jacob demonstrou gran-de Interesse em apressar enterro deseu compatriota.

Assim sendo, foi este detido, tendoo medico leglsta de São Joáo de Me-rlty procedido, hontem, a autópsia.Nada sabemos, ainda. ?obrc o resul-ta .o da mesma. * ''"

A's 17 horas e mela de hontem, aaautoridades policiaes foram chama-das para as Immediações do Campode Marte, onde — dizia-se — se des-enrolara uma horripilante tragédia, r

Acorrendo ao local, o delegado deplantão all encontrou • uma ossadabranca, que brilhava aos últimosralos do sol. A caveira sinistra afu-gentava as moscas e se deixava mor-der pelas formigas, com a lndlfíe-rença própria das caveiras. Por cl-ma delia, corvejaram aves carnlvo-ras de mau agolro, o mesmo mauagolro que >a acompanhara quandoainda vestida de pelle e carnes e ant-mala paio fragillmo espirito que aarrastou á destruição. É o riso ma-

cabro da'caveira era bem o escarneoderradeiro que a covardia do suicidabotou naquelles ossos, para que <imundo visse que também á covardiaassiste o direito de escarnecer dosque lutam e soffrem as adversldadesda vida.

O revólver, oxydado pela acção dotempo, jazia ao lado da ossada bran-'ca, para testemunhar a puslllaniml-dade' com que foi empunhado e dis-parado contra uma cabeça em que asIdéas de mais alta nobreza aconse-lharam a deserção da vida.

Uin leito• feito de capim, a curtadistancia, onde por noites de insom-nia e de pavor o suicida descansarao corpo preguiçoso,' nem slquer ser-

ossada e daquella.. caveira, ¦ .que relu»zlam aos ralos do sol e sa tornaveíftmais brancas á claridade pallida d*luar. ' ;

E no céo, lutando contra o vacusdos dias quentes, na direcção de ufl»aeroplano, homens decididos, espirt»tos fortes, arrojados, passeavam »galhardia de sua intrepidez.... '.-,

Achado macabro, Blnlstro énconta»que faz pensar na maldade humana,enquanto se desconhece que foi ¦' *%covardia que armou um braço e pra»tlcóu o crime. -.

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A Delegacia de Segurança Pessoalvae elucidar o caso, • a ossada 49homem que se suicidou foi trans»

vira pata ultimo repouso daquella. .portada, para o necrotério... .....-...',

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Nicolau Tuma VJSàngirardi Jr. ft

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CORREIO DE S. PAULOj::jewwjajgraji j.2je XiYcr-elr-0JeJ|37

779.197 fardos de algodão

dommemanos0 CASO DO CAFÉ

Já se vio vislumbrando, comquanto tênues e indecisos, uns vagoselaróes por entre as sombras do rumoroso caso do cale, que íao Ino-

pinadamentc provocou um verdadeiro collapso na praça de S>a"t0*-podendo provocar sérias repercussões sobre a situação do producto basi-lar da economia nacional. Não é ainda lux, que pcrnntta devassar odoso, arcanos do mvsterio e attribuir as culpas aos verdadeiros responsáveisma, também já" não é aquella escuridão opaca, impenetrável mesmo a3vistas mais aguc'is e perspicazes. „-,,.„« nn«

Era facto sobejamente conhecido que o aviltamento dos preços queb convertendo o café cm mna mercadoria subsidiaria ut,lB^a ™ *!":

paganda dc outras, já não interessava aos compradores «tonge.r«,

principalmente ao mercado norte-americano, o maior e melhor conOTmidor. Entretanto, existiam circunstancias ponderáveis, que. como outrastantas barreiras, se oppunham á normalização dos negócios do carena sua justa posição. ...

A existência de alguns milhões de saccas de saldos exercia umapressão perenne sobre as transacções. forçando-as aos niveis mais bai-xos e as protellaçóes, as dubiedades. as tergiversações, que circumdayamo cumprimento das providencias determinadas pelo convênio cafeeirosó contribuíam para tornar mais denso esse ambiente estagnado, em qúe•e la estiolando o elemento primacial da fortuna brasileira.

Foi então que. ao influxo da intervenção paulista, a situação, tor-nada insustentável, evoluiu rapidamente para rumos muito mais auspi-ciosos Com a remoção enerçica e deliberada, que rapidamente »¦ «J"

«etou das causas determinantes do marasmo c o complexo de medidascomplementares adoptadas a atmosrçhera logo se tornou outra, purifi-<*da c vivificante. O mercado norte-americano, depois de um curto

periodo. mais de observação que de resistência, propriamente dita com-

preendeu que se achava deante de um esforço serio c leal, bastando isso

para restituil-o ao seu rythmo normal. ---»««initalAs cotações evidenciaram desde logo a sua tendência ascenciona .

Rem sobresaltos ou inflações fictícias e. paralelamente cresceu o*m» das compras, incrementado pela confiança renascente, depois de tao!ocgo período de duvidas. Era a normalidade restaurada em um ramode trattóaccões cuja importância não se pode desconhecer.

Taes factos. segundo toda a evidencia, não poderiam ser do agradod* especulação baixista, cujos interesses bastardos se conservam perma-nentemente dc alcateia. Desamparada, corem, no exterior e severamen-t>> reprimida nos mercados internos, ella, isolada, não era d« envergra-dura a desferir tal golpe. Todas as outras tentativas suas, por melhorarticuladas que fossem, têm fracassado umas aoós outras e a larga re-

percussão dos factos em certa imprensa, principalmente da capttal daRepublica, é assás symptomatica para desvanecer quaesquer duvidas ouillusões. ., *____„*„„

SalU aos olhos, mesmo os menos prevenidos, que o que se tentou,através do café e de avultados préjuisos para a economia nacional, foiferir São Paulo.

paulista da safra actual, pesandopelo porto de Santos, até 18 do

135.970.680 kilos, foram exportados,corrente!"üJTcASA DE FAMÍLIA^

Uma suecessão pacifica

Ade agua

cons-

E' sorte de todas as reformas degystemas de impostos e taxas,principalmente quando, orientadaspor um critério de maior equidade,visam eliminar desigualdades cia-morosas entre os contribuintes, se-rem, logo de inicio, ferrenhamentecombatidas por áquelles que mais$e beneficiavam com o estado decoisas existente e as injustiças quedelle decorriam. Foi o que se deue era de se esperar com as con-tribuições exigidas pelo abasteci-mento de águas de S. Paulo.

Serviço publico singular. por-quanto em todo o Estado <só o dacapital não se acha a cargo dasmunicipalidades, toda a argumen-tação até agora desenvolvida con-tra a reforma outra coisa nãotem feito sinão patentear a suainanidade e completa carência debase.

Os aspectos juridicos da questãojá têm sido largamente ventiladosa fcâclarecidos por personalidades,cuja autoridade não padece sombrade duvida. Restam, porém, outros,mais terra a terra, exclusivamentepráticos e bem ao alcance da ge_oeralidade dos contribuintes, aquem náo corre a obrigação de se-rem outros tantos jurisconsultos.

Como as taxas se dividem emduas categorias, divida-se. também,a questão em dois "itens".

a) A taxa normal de consumode agua, proporcionavel ao valorlocativo do prédio, é a retribuiçãode um serviço prestado, que se in -corpora automaticamente ao doÍmmovel."Figure-se a hypothese seguinte:— no extremo de uma canalização

i j. e ainda servido por ella, éia-xa . truido um prédio. Paredes meias,

cutro se edifica. perfeitamenteigual, mas privado desse serviço.Pcssuem ambos o mesno valor Io-

jf^/.r.v.v.v.Y.Y.v.Y.Y.Y.v.v.-'-.''.''-.Y.'-.j2;(i)(Jii

Rua D- José <*<¦ Rarros. 167 @S. PAOLO g

(No centro da cidade) ||

cativo? Não se prevalece o pro.prietario do serviço publico, pres-tado ao primeiro Ímmovel. paramajoração de alugueres?

Até hoje, a ninguém oceorreu in-surgir-se contra a taxa sanitária,que está nas mesmissimas condi-cões.

b) Que o locatário responda pe-lo excesso de consumo de agua.,na base invariável de 250 réis okilolitro, também está de accordocom os dictames da mais rigorosajustiça. A quota de consumo nor-mal basta á media das necessida.des communs. o que dellas trans-cender por necessidades particula-res ou por puro desperdício, é ob-vio que deve ter como responsávelquem o excesso determina.

Isso visto, pergunte-se agora daonde partem as reclamações, da-do que existem dois grupos total-mente differenciados. Dos que pa.gavam -M) por cento, ou dos quepagavam 16 millesimos por cen-to? .

A Justiçado Trabalho

Sexta-feira ultima, em reuniãodes presidentes das commissõespermanentes da Camara dos Depu.tados, realizada para ser conheci-do o andamento dos respectivostrabalhos, o eminente lider dabancada constitucionalista de S.Paulo, sr. Waldemar Ferreira, te-ve oceasião de abordar matéria degrande relevância, confiada ao seuexame. Tratava-se do ante.proje-eto governamental, instituindo aJustiça do Trabalho.

Fazendo resaltar a importânciaextraordinária do assumpto, quaconstitue matéria integralmentenova para nós. o eminente parla-mentar paulista, embora reconhe-ça merecedor de elogios o ante-projecto governamental, elaboradocom a collaboração do cr. Agamem-non Magalhães, teve oceasião deapontar as numerosas deficiênciase lacunas, de que elle se resente.O acurado estudo, a que proceoeu,convenceu-o não só do magno ai.cance do problema, como tambémde que qualquer solução, adoptadade afogadilho, será sempre defici-taria. quando não contraproducen-te.

Organização, que terá de ser vas.tissima, abrangendo todo o paiz ecabendo-lhe a solução de casostão numerosos quanto complexos, soesse ponto de vista, de per si, exi-ge estudo aprofundado e o dis.

Antigamente, no Brasil, antes de1930, cada suecessão presidencialconstituía um motivo de séria in-tranquillidade para o paiz inteiro.Porque os governantes, de posseda machina eleitoral, dominadospela sede do mando, podendo ia-zer o que queriam, com todas asmesas, pôde dizer-se, nas mãos,impunham os candidatos que que-riam. De forma que, havendo, na-turalmente, uma reacção de todasas consciências contra o mando-nismo governamental, oceorriauma serie enorme de violências,attentados, pressões.

E assim, antes de 1930, o Go-verno Federal, associado com osgovernos estaduaes, faziam o queentendiam nas eleições e impu-nham os resultados que queriam.O próprio Congresso Federal nadapodia fazer porque se compunnainteiro de designados dos governesestaduaes, estes por sua vez su-bordinados ao Governo Federal.

Actualmente. a situação é d'.a-metralmente oppcsta. O Congres-so Federa-l não dspende mais dopoder publico, mas sim do povoque o elege. Por sua vez. os go-vernadores dos Estados vão terque prestar contas acs eleitoradosrespectivos, não dependendo maisdo Governo da União. Acontece-lhes como ao Congresso Federal,cujos deputados não dependíaimais do Governo da União, masdos eleitorados estaduaes e respe-ctlvos partidos.

De medo que. tanto o GovernoFederal como os Governos esta-duaes. nada mais podem em nia-teria eleitoral. O actual Governodecretando o Código Eleitoral vi-gente, isto é, decretando o vetosecreto e instituindo a justiçaeleitoral, se cortou as própriasmãos, em matéria eleitoral, oemcomo cortou as mãos dos gover-nos estaduaes também nessa mes-ma matéria eleitoral.

Eis a nova situação do paiz,pelo que diz respeito ao problemada suecessão presidencial. A si-tuação é radicalmente distineta daanterior, existente antes de 1930..

Na campanha civilista, RuyBarbosa em discurso proferido naBahia, previu todas as consequen-cias da decretação do voto seere-to, auando disse: •

"N0 dia em que houvermos es-tabelecido o recato impenetrável

da cédula eleitoral, teremos escoi-mado a eleição das suas duaagrandes chagas: a intimidação eo suborno. A publicidade é a ser-vidão do votante, o segredo é asua independência.•-Para conquistarmos essa indí-pendência d0 vccante, cumpratornar obrigatório, absoluto, inde-vassavel, o sigillo do voto, ado-ptando, com as modificações porque tem passado, o systema aus-traliano. Neste assumpto a expe-riencia é universal, e universal oconsenso".

Fol o que se fez.Mas. além de adoptarmos o voto

secreto, como preconizou nesgaslinhas o eminente Ruy Barbosa,fomos além, e instituímos também,com a Constituição Federal vi-gente, o Poder Judiciário Eleitoral,que é actualmente o único poderpublico que, no Brasil, interfereem matéria eleitoral, desde o iu--cio, desde a base, desde o alista-mento, até os reconhecimentos,incluindo tudo mais.

D? modo que nem o governo daUnião, nem os governes dos Es-tados códem mais ou mandammais cousa nenhuma em matériaeleitoral.

Tal. portanto, a mais importan-te reforma por que podia passaro paiz em toda a sue existência.

De modo que, no dia 3 de ja-neiro de 1933. todos os quatro mi-lhões de eleitores brasileiros, umpor um, depois de abrirem as ga-vetas em que guardam c>s seustitulos e os retirarem, irão aosedifícios das urnas e nelles. depoisde apresentarem ás mesas os seusdiplomas, serão introduzidos nascabines secretas, onde. sem seremvistos por ninguém, escolherão acedida de voto que bem entende-rem. a encerrarão em um envelop-pe uniforme, igual para todos, e avirão depor na urna, e isto tudoperante mesas eleitcraes em cujacomposição nada influirão os go-vemos, mas organizadas pelo Po-der Judiciário Eleitoral.

E feualmente, além de tudo isso,os próprios eleitores náo são maiscomo antigamente, em grandeparte "phosphoros*', mas todoslegítimos e inscriptos perante essePoder Judiciário Eleitoral, creaçãoda nova Constituição federal.

Eis a nova realidade. .Entretanto, muita gente ameia

raciocina sobre a suecessão presi-dencíal como sc estivéssemos nodominio da lei antiga, quando oregime vigente é radicalmente,absolutamente, integralmente, com-pletamente distineto do antigo.

De modo que, neste novo regi-me, que contém todas as maialuxuosas garantias de seriedadeeleitoral, podem apresentar-se co-mo candidatos á suecessão presi-dencial, dois, cinco ou dez pra-tendentes, que não terá Isso im-portancia de espécie alguma e tu-do se processará na mais absolu-ta calma e tranquillidade. semque haja o mínimo perigo de ai-teraçáo da ordem.

Portanto, devemos e podemoster um pleito P>ara a suecessãopresidencial tal e qual como o querecentemente se deu nos EstadosUnidos e em que foram cândida-tos Franklin Roosevelt e Landon.

Terminada a eleição nos Esta-dos Unidos, no mesmo dia, altahora da noite, o candidato venci-do, sr. Landon. dirigiu logo aocandidato vencedor, sr. Roosevelt,o telegramma do teor seguinte:

"A Nação pronunciou-se. Tocoamericano acceitará o veredicto etrabalhará pela causa commumda prosperidade da nessa Pátria.E' è«se o esoirito da democracia.Queira receber minhas sincerascongratulações, (a.) Alf. M. Lan-

O candidato vencedor, tambémimmediatamente, respondeu da se-guinte forma ao telegramma aci-ma:"Fico-lhe muito grato pelo seugeneroso telegramma e confio quetodos nós os americanos coopera-remos agora num mesmo impulsopelo bem commum. Envio-lhe mi-nhas melhores saudações. (a.)Franklin Roosevelt".

Eis porque também no Brasil,asora podemos assistir a appro-ximacão de uma suecessão presi-dencial em completa calma e se-«nrrança. E' Dorque, com o votosecreto e a Justiça Eleitoral, te-mos todas as garantias, mtegraese luxuosas, para a realização deum pleito tal e qual como nos Es-tados Unidos, em absoluta paz eresoeito mutuo, e que seja dispu-tado por dois. cinco ou dez can-didates, indifferentemente.

MARIO PINTO SERVA

Senhor distineto, dc boa posição, procura quarto corrf

pensão em casa de familia, onde não haja outros inquilinos,

nas immediações da Praça da Republica. Prefere casa de fn

Biiha allemã.

Cartas para J. D. N. neste jornal.

I

S o c I a c"CHÊZ" MARITEREZA iSfS

ã de melhoriaUma instituição capaz de acabar com a injustiça dop bairros esquecidos

Foi, indiscutivelmente, um -par-ty" auspiciosamente "bem", o <T-ieMaritereza, a adorável chronistafeminina, recém-chegada da Eu-ropa, realizou sabbado á noite, noseu encantador "home" do Jar-dim America — a casa que eüasonhou, idealizou, desenhou e cons-truiu...

Para dar as boas vindas, o "wet-loome" a Maritereza e a mr. El-tender, seu amável esposo, reuniu-se naquelle ambiente, que é umgostosíssimo "mixture" de "cot-tage" escossez e "casa-grande" defazenda ou engenho, um bandoaçgressivamente barulhento do qualfaziam parte umas "jeune-filles"muito â Simone Simon e uns rapa-zes mais elegantes que farçons depalaces internacionaes...

Com aquelle seu optimo bomsenso de mulher moderna e intei-ligente, Maritereza vive as suaschrcnicas: ella sabe, realmente,"receber". E' um compêndio vivode "A moderna dona de casa". Sa-be prestar a cada conviva um ca-rinho todo especial e põe, em cadacanto áa sua residência, uma notapessoal. Simples, alegre, affavel, éuma das nossas melhores "hás-tess", virtude rara que herdou dasmulheres da sua familia — donasde "casa-grande" de engenho, comlargas portas sempre abertas paraacolher o viandante amigo...

Estou com um absoluto "palpite"de que sua nova casa será um doseixos da vida social de São Paulo— essa vida social que Alfredo Mes-quita anda procurando ha tempo-A esplendida disposição dos moveis,o optimo "porch", o contraste dasfogos de luzes e, principalmente, obar, fascinam o convidado. Por mi-nha parte, fiquei seduzido pela sutsaborosíssima "ameaça" de biblio-theca, installada sob uma janellapoeticamente ogival, na qual en.contrei. inesperadamente, Huxley,o grande E. M. Foster, a satyricaVioleta Sackville-West e todos osmodernos autores brasileiros.

Continuemos, porém, com a fes-ta, que foi uma das mais "gor-

Pelo acto n. 1074, de 25 de abrildo anno findo, a Prefeitura Muni-cipal adootou no municipio da ca-pitai a lèi estadual n. 2509. de 2de janeiro do mesmo anno. queinstitue a Taxa de Melhoria . noEstado.

Sobre essa interessante institui.ção pouco se tem falado e sua pu-blicidade até hoje tem-se restringi-do aos estudos technicos dos orgaosofficiaes e dos entendidos do as-sumDto. Assim, por tratar-se dematéria da mais vital importânciapara os municipes paulistanos, umavez que por lei do Executivo foiadootada em São Paulo, a repor-tagêm do "Correio de São Pauloprocurou esclarecimentos capazesde explicar convenientemente oque vem a ser. finalmente, a Ta.xa de Melhoria.

Para esse desideratum, procura-mos o dr. Lysandro Pereira daSilva, abalisado engenheiro daPrefeitura Municipal, a cujo car-go está subordinado o estudo paraapplicação nesta capital da Taxade Melhoria e de quem obtivemosos informes que. a seguir, resumi-remos.

ORIGENS DA TAXA DEMELHORIA

Quando é executado um melho-ramento uublico, observa-se, emgeral, a valorização das proprieda-des particulares situadas.nas suasproximidades, ou adjacências. As.sim por exemplo, o calçamento deuma rua dá lugar a grande valo-rização das propriedades que lhefazem frente. O mesmo se passaem relação á abertura de uma ruaou á construcção de uma estrada:propriedades particulares são be-reficiadas e o beneficio e repre-sentado pela valorização que a-veram. Isto é. taes propriedades ai-cançariam preços diversos si ios-

pendio de notável esforço para que; ^ÍSS gSteJT" d°

a entidade nova resulte capaz de j m^°r™c^

proprietarios parti,preencher cabalmente a tarefa a

| J^g^J^, .stas vanta-que é chamada. muitas vezes, propoem-se,

No correr da exposição do parla- s io executar ou con-mentar paulista, deu-se uma m- *» > £ Q- custeio da execuçãotervenção do sr. Barreto Pinto, demolde a provocar réplica vehemen-te do sr. Waldemar Ferreira, como apoio de todos os membros dasccmmissões permanentes.

(No centro da cidade)

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Agrônomos regionaesTerá Inicio em 1 de Março próximo,

no Ministério da Agricultura, ocursoultimamente Instituído, para os agro-somos regionaes.

A attentado de CiiyabáRIO. 22 (BAND) — O senador Ves-

pasiano Martins soffreu sabbado aextração de uma das balas localisadaano braço esquerdo, em conseqüênciado attentado de Cuyabà.

de obras de caracter publico (cal-çamento, abertura de ruas, etc.).

Propostas e contribuições destanatureza, conhecem-se desde o tem-po dos romanos.

Como se sabe. isso constitue si-tuação inconveniente para a admi-distração, fazendo-se necessária aIntervenção do poder publico pararegulamentar e distribuir equitati-vãmente os beneficies a todos osbairros da cidade.O QÜE E? A TAXA DE MELHO-

RIAA Taxa de Melhoria não é ou-

tra coisa senão a regulamentaçãoda distribuição dos benefícios, quecompete á administração publicarealizar, impondo da parte dos pro-prietarios beneficiados, uma contn-

buicão proporcional á valorizaçãoregistrada.

Essa contribuição, que os pro-prietarios pagarão empós o terminodas obras do melhoramento, poden-do ainda recorrer-se ao systema deprestação, é fixada numa determl.nada percentagem e está. no en-tretanto, sujeita a variações diyer-sas, que circumstancias especiaestornarem necessárias.

üm exemplo frisante da neeessi-dade dessas variações, temol-o comrelação aos bairros pobres.A TAXA DE MELHORLA E OS

BAIRROS POBRESNa applicação da taxa de bene-

ficio, deve-se attender tanto aosdictames da equidade, como aos dacapacidade de contribuição dos in.teressados.

Supponhamos, assim, que a Pre-feitura queira realizar certo me-lhoramento em bairro pobre. Ad-mittamos que este melhoramentoseja de custo muito elevado, e quetraga, comtudo, enorme beneficiopara as propriedades interessadas.Benefícios, para nós aqui, é sem-pre synonymo de valorização. Talé o caso, por exemplo, da rectiíi-cação do Tietê: terrenos de valorhoje inferior a 10§Q00 o metro qua.drado, passarão a valer, digamos,30S0OO. Donde resulta o beneficiode 205000 por metro quadrado, ouseja de 200 o|o do valor da pro-priedade.

Infelizmente, embora o custo domelhoramento pudesse vir a ultra-passar esse beneficio, "não se po-dera pensar" em cobrar tamanhavalorização por meio da taxa demelhoria. Ella excederá a "capa-cidade de contribuição dos benefi-ciados", cujos recursos pecunia-rios disponíveis

"estão, em geral, deaccordo com o valor das suas pro-priedades. E' o mesmo caso emque, por exemplo, se offereça, porSOO contos á pessoa de recursoslimitados um immovel com o va-lor de 2.000; embora o negocio se-ja vantajosissimo, esta pessoa,com toda a certeza, não poderáfazel-o. Dir-se-ia: — quem naopuder pagar a taxa que venda asua propriedade.EVITANDO O PARADOXO DA

"DESVALORIZAÇÃO" DASPROPRIEDADES BENEFI-

CIADASE isto é o que acontece muitas

vezes, com dois inconvenientes: oprimeiro é de aspecto moral, por-que tal modo de vêr consiste, naverdade, em se admittir que se ex-proprie ao pequeno proprietárioem beneficio de outos de maioresrecursos; o segundo é de aspectoeconômico, conseqüência da lei daofferta e da procura, pois appare-ce, como natural resultado, a des-valorização das propriedades

"be-

neficiadas" desde que muitas dei-Ias sejam postas á venda ao mes-mo tempo, em conseqüência do

dona da ca-ui -,muito simples num adorável itüUdo de crepe fundo freto com ramo,gens coloridas — dansou-se o jri.vo e o maracatu', constituindo.se,até, um "cordão" que reviveu, cona máxima boa vontade, por algumminutos, a sensatíssima loucuracarnavalesca...

Nos intervallo^ das dansas cujumuiica era fornecida por uma pa.ciente radio-victrola conícrcw-jjcousas espantosas a respeito áavida alheia e calumniouse aberta.mente o calor, sendo muito com«mentada, também, a involuntáriafalta de uma piscina.

Ali pela meia-noite, realizou-se,no fundo do guintal, um sensacia.nal pic-nic, no qual tomaram perttuma gostosa e abnegada gallinhaassada e umas frutas conveniente,mente geladas pela bem educadafrigidaire.

Chegaram mais convidados. In*glezes e francezes, pondo no am.biente uma cordialissima nota coj-mopolita. De novo circulararr, otvalentes cock-tails e "da capo" for.mou-se um nacionalissimo "cor.dão", no qual tomaram parte oBrasil, a Inglaterra, a França «paizes affins. ¦ ¦

A. casa de Maritereza è, indUcutl.velmente. uma succursal do pard-zo. Isso lhe dizia eu enquanto. /u«gtndo ao calor do salão, passava,mos em revista a sua impressio.nante collecção de magnifícas ca-tleyas.

Ah! meu caro! — resp.ovjicnella sorrindo — Não Imaginas &>•mo o paraizo dá trabalho!...

ALMIRO ROLMES !J

ANNIVERSARIOSFazem annos hoje:a menina Regina, íílha do K Paul»

to Parlsl;a menina Odila, filha do sr. ". 3o

drigues Ferraz;a sra. d. Nalr Fabiano de Campot,

esposa do sr. Adherbal de Caapci,funccionãrio da firma Lopes Sá fcCia.

NOIVADOSContrataram casamento nesia câpi»

melhoramento. Pode-se chegar —e tem-se, mesmo, chegado — aeste resultado paradoxal: um me-lhoramento produzindo em deter-minado momento desvalorizaçãode propriedades! Foi o que suece-deu, de uma feita, em Chicago,onde alguns milhares de lotes deterrenos foram á hasta publicapara o pagamento de taxas demelhoria...

A PERCENTAGEM A APPLI-CAR-SE EM S. PAULO

O nosso legislador foi extrema-mente cauteloso, quando fixou pa-ra a taxa de melhoria cobravel emS. Paulo, o máximo de 15 oi o «o-bre o futuro valor da propriedade.Além disso, esta taxa poderá serpaga até em '60

prestações an-nuaes. Ou seja, no caso figurado,a propriedade que foi beneficiadaem 205000 por metro quadrado,teria de pagar, no máximo, 4§5Q0,contribuição esta que poderia am-da distribuir-se por um prazo atede 30 annos, pago o respectivo ju-ro, está visto.OS BAIRROS ESQUECIDOS...

Como se vê, a instituição daTaxa de Melhoria virá, para aexecução dos grandes melhora-mentos urbanos, sanar as falhasdo actual regime, obsoleto e m-justo de distribuição não equita-tiva, que favorece aqui, a uns edeixa aü, a outros, no esqueci-mento. Não haverá mais bairrosesquecidos uma vez que não po-dera mais existir bairros favoreci-doa.

geous" destes melancólicos tempos \ tal o sr. Orestes Castaldl. filhe âo m.uns ef- , J°âo Castaldi, director da revista A"aprés-Mômo". Bébeu-se

ficientissimos cockJails, transfor-mou-se o "living" num bello salãode baile e dansou-se foxs, valsas,rancheras. rumbas, sambas... Em*

Capital", e de d. Emma Gargano, e ftsenhorita Esmeralda Nunes, filha d»sr. Francisco Nunes e de d. Maria Jo»sé Nunes.

Á batalha desencadeadatodas as frentes políticas

(Serviço especial do "Correio de S. Paulo").

Vamos abrir escolas?Desde a sua fundação, em novem-

bro de 1932, tem a Bandeira Paulistade Alphabetizaçâo desenvolvido inten-sa campanha em prol da alphabetiza-ção popular. Para conseguir os seusobjectivos volveu suas vistas para aaprefeituras municipaes, que pouco ouquasi nada faziam pela solução doproblema.

Circular nesse sentido foram en-caminhadas e merecem a melhor aco-Ihida possivel por parte dos prefeitos,municipaes.

Com isso a porcentagem de contrl-buição de cada prefeitura para finseducativos cresceu vertiginosamente.

Municipalidades que antes nadagastavam com a educação, chegaramem pouco tempo, a dispender 10 o|o,20o|o e algumas até 50 o|o da arreca-dação.

Volta agora, a B. P. A. suas atten-cães especialmente para os municipioaque anida não deram cumprimentointegral ao dispositivo constitucionalque fixou o mínimo de 10 o|o da ren-da de impostos para systemas educa-ttvos.

E' preciso convir que o custeio an-nuai de uma escola rural salvo des-pesa de installação. não fica em maiade 2:4Q0SO0O. o itte representa, semduvida, diminuta despesa para qual-

RIO, 21 — Poderiamos dizer, pa-rodiando os chronistas de guerra,que desde ha quarenta e oito ho-ras se desencadeou a offensiva ge-ral em todas as frentes pediticas.

Para onde quer que olhemos, aactividade é pasmosa. Certamen-te, o movimento mais intenso sefaz do lado das hostes que acom-panham a situação federal. O pe.dido de licença encaminhado pelogeneral Flores da Cunha á Com-missão Permanente da AssembieaLegislativa do Rio Grande do Suljá é uma das conseqüências dessatremenda batalha. As conferênciasentretidas, nesta capital, entre va-rios chefes opposicionistas e atécom a participação de expressõesrepresentativas da palavra gover-namental, são outras tantas ma-nifestações a que não se poderálogicamente recusar importância.

Falta apenas ao situacionismo ocandidato. As suas articulações emparte estão completas. As restan-tes, dependem, em bôa parte, daescolha do candidato. O mais se-rá o trabalho junto á opinião pu_blica. As forças asgregadas pelacoordenação do ministro do Tra-balho esperam a palavra de or-dem. Para muitos entendidos, es-sa palavra de ordem será a oro-rogação do mandato do sr. Getu-lio Vargas, precedido da proroga-ção do mandato dos deputados.

Se o plano falhar, então se ca.minhará para o recurso ao candi-dato. Este outro plano, como lhestenho dito. obedecerá a etapas:primeiro... o ensaio da candidaturaJosé Carlos, afim de compromet-ter os elementos paulistas que deoutra forma não se approxima-riam; depois, queimada a candi-datura do ex-chanceller, cândida-tura a que pittorescamente por aquise chama de visagem, a cândida,tura definitiva — segundo todasas evidencias, a do sr. OswaldoAranha.

Ha uma corrente contraria a es-

sa. Conliecemol-a e a opinião do*minante é a de que ella encontr*o maior ambiente. Anceia-se l»wchegar até Lá, fatigada como and*a Nação de situações de equivocoe de incertezas. Mas o que pa-rece é que essa corrente tem per-dido tempo, que não tem sabidoaproveitar os elementos que lb»foram ás mãos.

Poderá ainda recuperar o tempoperdido? Sem duvida, mas já a§o-ra o processo terá de ser publico,estrepitosamente publico. Teria dífazer como fazem as grande:- fir*mas, ao constituir-se para conquia-tar a confiança publica: lima ai-liança perfeita — Modesto , Leal-Guinle, -por exemplo — e dar-lniampla e absoluta divulgação. Pei-to isso, começariam as adhesões,como quando se organiza uma fir-ma bancaria, de reconhecida, sou*dez. para ella affluem os depoa-tos e as economias dos que as^tj-nnam e só aguardavam o estape*lecimento seguro para coniial-as.

Imaginemos S. PauloJVIinas. ouS. Paulo-Rio Grande, constituindo,aos olhos de toda a Nação. .• SMalliança, e caminhando para o sc«*nario da opinião publica e dospartidos, a disputarem franca •abertamente o lugar que lhes eom-pete na direcção dos destinos na-cionaes!

Homenagens á memóriado Conde MatarazzoAfim de reverenciar a memorts it

seu bemfeitor e por muitos annos dl-ctgente. conde Francisco MataraH»ja Sociedade Italiana de Benafi:«=:1*e o Hsspttal TJmberto I promoveu: W*4a Áa «31 hftroc om SPVT «3.1 ÍC dí -33"

quer municipalidade, por pequenoque seja o seu orçamento.

A' vista disso, espera a B. P. A. vergrandemente augmentada, este anno,a estatística escolar do Estado, comose faz necessário.

Jera, uma sessão solenne.

Hontem. às 9 horas, na Igreja i0celebrai» *

reloBraz, fol solennemente"Missa dos Italianos", promovlel

A. Tecelagem de =***ern memória do condipessoal da S.

Italo-Brasileira,Francisco Matarazzo.

Após a missa, os seus participaem avultado numero, dirigiram-**cemitério da Consolação, onde ^^£zeraijj uma coroa de flores natur»

I sobre o túmulo do lünatre morto. ,

!<S

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CORREIO DE 3. PAULO - Segunda-feira, 22 dc Fevereiro dc 1937

OsTEMO

bairros operáriosCOMMUNICAÇÕES ECONÔMICAS COM O

CENTRO URBANONtiiKiicm desconhece o grande a

Inestimável serviço qüe prestam a pn-pultto&o <ln Sfto Pnulo os linhas doauto-omnibus quo ligam o controcom os numerosos bairros e subúrbiosdo município.Pode-se dizer, em those, que o trans-

porte rapltlo e barato, devido nos bon-eles c auto-omnlbus, creou subúrbios,encurtou distancias, ampliou bairros,fazendo dilatar os limites do SiloPauto,

Poderoso Instrumento de progresso,o transporte collectlvo, nilo obstantoo grande avanço dos últimos nnnos,nlndaé problema nilo resolvido sath-factorlamente na capltnl bandeirante.Nesse sentido, multo ha nlnda a fn-«ir, motivo por quo nos regosljnmosno constatar que, no melo dn bnlbur-din provocada pc''. sensaborona dc-nifiBogla perrcplsta, teimando por fn-r.er baixa política em torno de umassumptò Inteiramente clcsamblenta-do no legislativo municipal, houveriuem fp lembrasse, alli, das necessl-findes do município c, prlnclpnlmen-te dos bnlrros operários do Silo Pnu-lo.

Kol o sr. Luiz Pereira clc Queiroí:,Illustre vereador pelo Partido Constt-t.uclonallsta., quem apresentou um op-portunlsslmo projecto. Instituindosubvenção ns emprezas de auto-om-Bllnis que estenderem linhas do

FALLECIMENTOS,TOSE' RENATO MARCONDES MA-

CiiADO — Falleceu hontem, na Cn-:ario Saude Santa Ritn, o sr. José Re-nato Marcondes Machado, delxandTviuva D. Maria Oliva Marcondes Ma-ehado e dois filhos menores. Era fl-lho do sr. Alexandre Marcondes Ma-chudo, Jà fallecido, e clc D. Maria Al-bcrtlna Marcondes Machado, Irmãodos -ir». Alexandre Marcondes Filho,Fedro n* Alcântara e Sylvlo Marcon-lif.s e '.unhado das senhoras Mercedesílarccncies Machado, Elza MarcondesMachado e Luiza Arantes Marconif-s.

O enterro sahirá ás 13 horas denrjr. daquella Casa de Saude, parao Cemitério do Araçâ.

A familia pe Ir não sejam envia-ins coroas ou flores.

transporto para os bairros operáriosda capital quo nfto disponham de ou-tros meios econômicos do communl-oaçflo eom o centro urbano.

Das mnis felizes c necessárias, alembrança do dlnno vereador Pereirado Queiroz devo merecer u npprova-cflo dn seus pares, pnrn qne mnis es-se Importnnte problema tojn resolvi-cio a contento c sem perda de tempo

Certos como estamos do quo esseucra o modo do ver dos leglslndoreamunicipaes, nfto hesitamos em níflr-mnr que, graças no opportiuio proje-eto do prestigioso membro da banca-da pecclsta da nossa Oamara Muni-cipal, 03 bairros operários de SftoPaulo gozarfto dentro em breve dasvantagens da conducçfto rápida e ba-rata.

Ferido num conflictoHontem, ás 12 horas, na rua Ba-

rfto de Loreto, no Alto do Ipiranga,num campo de futebol, registou-sesério conflicto entre assistentes eJogadores.

Manoel Guimarães, de 53 annos,casado, morador & rua Coronel Dio-go, 134, que recebeu ferimentos ge-neralizados no frontal esquerdo. Oaggressor. de nomo Jesuppe Pastere-ee cvadlu-se.

A vlctlma foi medicada no postomedico da Assistência, prestando, aseguir declarações no inquérito ins-taürado sobre o faclo.

FERIDA GRAVEMENTEAmavl Costellã. do 73 annos, viuva,

residente á rua Lázaro n.° 300,hontem, ás 17,52 horas, quando traba-lliava em sua casa, soffreu uma quê-da, recebendo ferimento corto-contu-«o na região orbltaria esquerda e con-timão na região malar esquerda.

A vlctlma. depois de receber cura-thos no posto medico da Assistência,foi internada no Hospital D. PedroTl em estado grave.

A policia tomou conhecimento dofüCtO.

Aggressão a facaMoacyr Gonçalves dc Barros, do 24

aniios, solteiro, morador á rua Bu«-no do Andrade, 553, hontem, ás 13horas, depois de forte discussão comseu amigo Francisco Expedito. foi

por esto iggredldo n facadas, soffrcn-do ferimentos de natureza leves oobrnço esquerdo.

O aggressor cvadlu-se. A vlctlmafoi soccorrlda pela Assistência, pres-tando declaraçCcs no Inquérito lm:-taurado sobre o oecorrido.

Fracturou a perna direitaHontem, as IG horas, Arthomlo de

Souza, de 22 annos, solteiro, rcslden-te ft rua Corredor, 17, em Villa Leci-poldlna, quando trabalhava em suacasa, foi vlctlma de uma queda, ira-cturando o terço Inferior da pernadireita.

Depois de receber curativos noposto medico da Assistência, íol in-ternndo no Hospital Militar da Fnr-ça Publica.

A policia tomou conhecimento dofacto.

FRACTUROU A TÍBIAAmablll Landuccl, de 44 annos, ca-

sada, residente ft Avenida Hygienopo-lis n.° 148, hontem, ás 17,10 horas,quando trabalhava em sua casa, foivlctlma de uma queda, íracturandoa tibia esquerda.

A vlctlma foi medicada no postomedico da Assistência, dando entra-da no Hospital D. Pedro II.

A policia tomou conheclmente dooecorrido.

ENCONTRADO MORTONO MEIO DA ESTRADA

Hontem, nu V horas da manhã, foiencontrado om Cotiu, num hiRiir du-noralnado Bairro do Tijuco Preto, ocadáver de, Autonio do Mattos, de55 annos, casndo, opcrnrlo, residiannquulla localidade.

A autoridade policial do Cotia soli-citou do Gabinete Medico Legul dostnCapltnl, losso foltn a autópsia, afimde no verificar a cnusu-mortls do An-tonio Mattos.

O Inquérito Instaurado sobre o fac-to, correrá poia delcgncln da Cotia.

AUTOMOBILISMOARGENTINO

DUENOS AIRES, 22 (H.) — A cor-rida de automóveis no circuito Lia-vulhol, em 120 kilometros, para adisputn do Grande Prêmio Automu-vel Clubo, tevo o seguinte resultado:

l.o — Carlos Zatnntelc, cm 1 hora,45 minutos e 11 segundos.

2.o — Ricardo Nazi, em uma ho-ra, 53 minutos o 18 segundos.

3.o — Engcl Carabato, em 1 hora,.14 minutos, 29 segundos c 4 quin-tos.

4.o — Ricardo Cam*. em 1 hora,65 minutos, 14 segundos o um quin-to.

Por ultimo chegou Jayme Ortega.

Cyclismo na FrançaCANNES, 22 (H.) — O Grande

Prêmio Cycllstlco de Cannes em es-trada foi ganho por Martano, da Ita-

Ua, em 4 horas, 45 minutos e 30 se-gundos. Jm segundo chegou Lanck,da França, por uma rodada; em 3.o

f. ".rral, dn Itália, por um comprl-mento e em 4.o lugar Camunl, da

Itália.

A Tchecoslovaquia aba-teu a Sufesa

PRAGA, 22 (H.) — Na partida defutebol disputada hontem nesta ca-pitai a Tcheco-Slovaqula bateu aSuissa pelo escore de 5 a 3.

Campeonato italiano defutebol

ROMA, 21 (H.) — Foram os se-gulntes os resultados do Jogo de fu-tebol realizados hoje: Roma e Lazlo,l a 0; Luchcse e Gênova, 2 a 2:Sampler d'Arena e Bologna, 2 a 2;MUano e Nápoles, 1 a 0: Torlno eFlorentina, 0 a 0; Bari e Novnrva, 4a 0'; Ambrosiana e Juventus, 2 a 0;Alessandria e Tristlna, 0 a 0.

GRAVEMENTE FERIDOA NAVALHADAS

Hontem, a 1 hora da madrugada,Antonio Gelandgauskas, do 28 annos,casado, morador á rua Tabajara, 2.quando se dirigia â sua residência,foi inoplnadamente aggredido a nava-lhadas pelo indivíduo Antonio Deizin-Uf, ficando em conseqüência, grave-mente ferido, O aggressor após pra-ticar o delicto evadlu-se.

A vlctlma, que soffreu ferimento ln-ciso da phase anterior do punho es-querdo com secção do tendôes, depoisdo receber curativos no posto medicoda Assistência, deu entrada na SantaCasa.

A autoridade de plantão na Centralde Policia tomou conhecimento dofacto, tendo sido aberto inquérito.

Rio Verde vs. São JoséRealizou-se hontem no lindo balr-

ro da 5.a Parada uma animadíssimapeleja do Futebol entre os clubes aci-ma citados, tendo se esgotado logoas primeiras horas, todas as entradasinclusive a geral, tal a assistênciaconcorrida. Foram "azes" da tarde:Silva e Quatrocentos — os quaes flze-ram lindos rebates como bons backsque são, E* de se dizer que o RioVerde tem dois bons artilheiros:Jorge e Tupy — Resultado 2 a 1.

Grande prêmio autonio-stico de Pau

PAU. 22 íH.) — O Grande Prêmiode automóvel em 221 kilometros e521 metros íol levantado por J. P.Vimlle, num Bugatti, em 2 horas, 41minutos e 15 segundos. Em 2.o lu-gar chegou Sommter num "Talbo";em 3.o, Dreyfus, num "De Lahaye";e o 4.o Divo, num "Talbo".

Organizado o directoriogymnasiano da Acção

DemocráticaDatado do 18 do corrento, o Dire-

ctorlo Contrai cln Acção UniversitáriaDemocrática recebeu o seguinte tolo-grammai"Estudantes gymnasiunos 8. Pauloom reunião offoctunda hojo organiza-mos Directorio Gymnasiano da AcçãoUniversitária Democrntlcn, constitui-do pólos Infrn assignados. Pedimosreconhecimento, Hnroldo Favlllo, Ro-berto Oardim, Waldemar Clgllonl, Jo-sã Jardim, José Foster, Julleta Terllz-Bl, Nlcnllnu Zulll".

Em Inimcdlnta resposta o DirectorioContrai da A. U. D. tclegraphou nossegulntas termos:"Ao Directorio Gymnasiano da A.U. D. — Felicitamos collegas gymna-slanos nor esta nfflrmaçfto do fé noRegime Democrático. Pedimos desi-gnarem dois representantes Juntoeste Directorio Central. Pela AcçãoDemocrática — Barradas Barata —Becretarlo.

A Acçfto Universitária Democráticafornece também os seguintes Informessobre o movimento democrático emtodo o Brasil:

AMAZONAS — A A. U. D. recebeuum telegramma do acadêmico RogeroBarrto Baptista participando a adhe-são d03 estudantes amazonenses aopróximo Congresso Nacional de Estu-dantes Democrntlcos.

PERNAMBUCO — Continua anima-da a campanha d3senvolvlda pela no-vel União Democrática Estudantil doRecife, quo communlcou o receblmen-to de um telegramma de sympatblado sr. Presidente da Republica.

BAHIA — A A. U. D. recebeu doacadêmico bahiano Rego Monteiro asmais animadoras Informações sobre omovimento democrático estudantil naBahia. O Acadêmico Rego Monteiroencontra-se e mviagem de propagan-da pelos Estados da Norte.

MATTO GROSSO — Continua emsuas actividades a Acção Domocratlcade Campo Grande. Foi fundada a Ao-ção Democrática de Corumbá.

CAPITAL FEDERAL — Continua abrilhante campanha democrática de-senvolvlda pela União DemocráticaEstudantil.

Aggredido por tres des-conhecidos

Manoel Joaquim Tavares, de 36 an-nos, casado, morador em Villa NovaConceição, em Santo Amaro, hontemas 1,30 horas da madrugada, quandosahia de um baile, em Villa Barretos,travou luta corporal com José FrançaMarcondes, de 21 annoe solteiro, mo-rador naquella localidade.

Após a aggressão, Manoel JoaquimTavares, pretendeu evadlr-se, sendoperseguido por tres indivíduos desço-nhecidos, que o agarraram aggredindoa soecos e ponta-pes.

A vlctlma, que soffreu ferimentocontuso na região parlental esquer-da, com provável íractura do craneo,ferimento eontiiso na região occlpitale frontal, escoriações no dorso do na-riz, depois de medicada no posto me-dico da Assistência, foi recolhida &Santa Casa, em estado gravíssimo.

A José França, soffreu contusão nocotovello esqxierclo, e ferimento corto-contuso na phase extrema do thoraxdo lado esquerdo, tendo sido medica-do no posto medico da Assistência,prestando a seguir declarações no ln-querlto aberto sobre o facto.

JIIL

nnr mr

JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVAO Palriarcha da Independência

/OSE' BONIFÁCIO, o paulista de

maior illustração e capacidade do seutempo, foi a principal figura da [nde-pendência. Assumindo a direcção da gran-de causa, tudo fez para que o Brasil sedesligasse de Portugal.O gesto patriótico de José Bonifácio deveservir de exemplo aos que amam a suaterra s se orgulham de ser paulistas.Concorrer para a grandeza do Estadoestá, hoje, ao alcance de todos. Basta,para isso, que se adquiram Apólices doEmpréstimo de São Paulo, o emprehen-

dimento que ae destina a consolidaias dividas fluetuantes do Estado e acustear obras ceproduetivas. As Apólicestêm o valor nominal de 200$ e sãogarantidas pelo Thesouro do Estado.Concorrem a sorteios que se realizamtodos os trimestres e nos quaes são dis-tribuidos prêmios no valor de 3.000 contosannuaes. Rendem juros de 5 % ao anno,pagos semestralmente. Podem ser con-vertidas em dinheiro em qualquer esta-belecimento bancário, com a maxima faci-'idade. Isentas de impostos estadoaes.

Em 31 de Março, novo sorteio. 600 contos im prêmios»

As recebadorias e collectorias estadoaes estão arrecadando neste mez, me-

diante guias fornecidas pela policia, as taxas de registro e fiscalisação e de conser-

ração de estradas de rodagem relativas a vehiculos de carga em geral, a motor ou

a tracção animal, j

Na Capital, onde o pagamento é feito na Prefeitura, são observados os pra-zos determinados por essa repartição que neste mez arrecada, até o dia 15 — o im-

posto de licença relativo aos vehiculos a tracção animal e até o fim do mez — o

relativo a vehiculos a motor para carga. |

As guias para o pagamento, na Capital, são fornecidas pela Directoria do

Serviço de Transito, á rua Victoria n. 223.

Se os vehiculos acima, depois de fevereiro, transitarem sem que tenha sido

paga a taxa de registro e fiscalisação ou usarem estradas de rodagem sem prévio

pagamento da taxa de conservação, ficarão os seus proprietários, possuidores e con-

duetores sujeitos a multas.

DIRECTORIA GERAL DA RECEITA. í?

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Por questões de dividasOUVK "CHARIVARI NO CHATO

Mathllde Kieíer, do 21 annos, e seumarido Francisco Kieíer, de 30 anuos,são proprietários fle uma pensão, àrua da Consolação, 7, sobrado. Segun-do declarações de Mathllde, no in-querlto Instaurado sobre o facto, to-dos os seus inquelllnos estão em diacom alugueis. Um ha, de nome JoâoCeclllio, de 37 annos, casado, que de-ve a dona da pensão determinadaquantia.

Hontem, as 13 horas, Mathllde, diri-glu-se ao quarto do João, solicitandoo pagamento, João Ceclllio parece quenão gostou da altitude de Mathllde.aggredindo-a soecos e ponta-pés.

Vendo-se esbofeteada, ella gritoupor soecorrro, accudlndo o marido,que também entrou com soecoa eponta-pés. Joâo Ceclllio, em defesa,vibrou violento murro em Francisco,quebrando-lhe alguns dentes. Mathll-de, ao deparar com o marido ensaguen-tado, lançou mfio de um taman-co e desferiu algumas pancadas nacabeça de João. Afinal os ânimos fo-ram serenados com a intervenção deum policial.

Epílogo: curativo no posto da As-slstencia e declarações no inquérito.

HSiÕíiiliStuUed

FERIU-SE NUM CAMPODE FUTEBOL

Aristóteles Chiapara, de 14 annos,residente â rua Ida n.° 14, hontem,As 17,10 horas, quando jogava íute-boi na rua Andarahy, soffreu umaqueda, íracturando os ossos da pernadireita.

O ferido, depois de receber os ne-cessarios curativos no posto medicoda Assistência, foi Internado na San-ta Casa em estado grave.

A policia tomou conhecimento dooecorrido.

Afogou-se numa lapaJuvenal Gonçalves, de 37 annos,

solteiro, residente á avenida João Dias,«. n., hontem, as 9,30 horas, quandoee banhava numa lagoa, em SantoAmaro, pereceu afogado.

A autoridade de plantão, tendo co-nheclmento do facto, compareceu aolocal, fazendo remover o cadáver pa-ra o necrotério, onde será autopslado,

Inesperado fim ile fur-bulenta farra

SANTOS, 22 — (Da succursal) —Procedentes da capital, viajando eroautomóvel, vieram até esta cidade

Hermenejildo Brogglo, Norberto Gui-marães, Justiniano Santos, Luiz Tar-tagllone e José Gelvlndo Feres. Umquintetto do barulho. Cahlram nafarra de verdade e, para mitigar ocaustlcante calor entraram na sabo-rosa Antarctlca. Ficaram alegres, de-mais. O automóvel corria desabalada-mente por essas ruas e avenidas. Atéparecia um auto de corrida I

Afinal alta madrugada, os cincafarrlstas promoveram uma desordemem regra em um dos lupanares exts-tentes na cidade. A policia appareceu.E1 sempre abelhura, a policia, e 14se foram os cincos até a Centrai, on-de, recolhidos ao xadres, acalmaramum pouco os ânimos belllcosos.

vCHBBBv

Impostos sohre Vendas e Consignaçõese de Industrias e Profissões

Chama-se a attenção dos sra. contribuintes dos impostos acima, para as obrigaçõesestabelecidas pelo decreto n. 8-143 de 6 deste mez. em seguida transcripto: —

Art. 1.° —• Os contribuintes do imposto sobre vendas e consignações são obriga-dos a apresentar até o dia 28 do corrente mez, á Directoria Geral da Receita na Capital

e ás estações arrecadadores no interior do Estado, a declaração da importância totaldo imposto que pagaram no exercicio de 1936 sobre as compras realisadas no mesmoexercicio.

Art. 2.° — A declaração a que allude o art. l.° obedecerá ao seguinte modelo: —"O contribuinte astabelecido com o

ramo de á rua n........no districto de paz municipio • declara queno exercicio de 1936 pagou imposto sobre vendas e consignações nas compras querealisou. na importância total de sendo ..emsello nor verba. (Data e assignatura com firma reconhecida).

Art. 8.* — Os contribuintes que no exercicio de 1936 não pagaram imposto sobrecompras estão isentos da obrigação referida no art. 1.°

Art. 4.° — Qualquer inexactidão contida na declaração sujeitará o contribuinteá multa comminada >no art. 75 da lei n. 2.485, de 16 de dezembro de 1935.

Art 5.° — O contribuinte que, estando sujeito á declaração, não a apresentar noprazo fixado no art. l.°, não poderá recorrer do lançamento do imposto de industrias eprofissões, com fundamento na circumstancia de não corresponder ao volume das soasvendas era 1986» a importância do imposto sobre vendas e consignações pago no mesmoexercicio.As declarações serão feitas em papel do próprio contribuinte, em tres vias. trazendo só-

mente a primeira dellas a firma reconhecida.Os collectores devolverão a terceira via ao declarante, depois de authentical-a e remei-

terão as outraB á 3.* Divisão da 1.» Directoria da Receita. A remessa será feita uma vez porsemana.

DIRECTORIA GERAL DA RECEITA

!

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CORREIO DE S. FAUíXj^%ui^ci2^l^^^ÚÚ^

Por esmagadora contagemo Palestra derroteu o PaulistaFREDERICO, 0 ARTILHEIRO DA TARDE - MOAGYR (3), LUIZINHO (2) E CALÜ' (2), FORAM OS MARCADORE

- DESMORALIZANDO A DISCIPLINA NECESSÁRIA PARA 0 BOM ANDAMENTO DO PRELIO¦"¦*"" ViniB. hata no a.

Quem náo íol ao campo da' rua da(Jróca e vem conhecer o resultado'dá''partlda entre o Palestra, e o Pau-lista — 9 a 2 — terá a Impressãodo que o "alvi. verde" controlou ln-tílramente o encontro, dispondo doseu adversário como quiz. Tal, po-rem, náo se deu. Os locaes Jamaisae entregaram' ao contendor e sem-'p$, mesmo quando a contagem crês-•céu multo no marcador, tiveramTttlôs, para atacar e envolver a de-#& palestrlna. Náo foram, no an-tanto, felizes nos remates ílnaes.

; ;0"jogo começou equilibrado, comíèvesamento das duas vanguardas naèjtfènslva, mas depois os visitantesiloram.conjugando melhor seus esfor-feri» e chegaram a ter predomlriancia.ttõre mconjugando melhor seus esfor*Essa supremacia ' territorial, porem,etmpre íol passageira, pois o, Paulls-ta" replicou a todo Instante, dandofíSbalho .& defeza visitante. Sômen-te: ao» 16 minutos os palestrlnosconseguiram vantagem. Antes o Juiz"fttnullara. com demasiado rigor, um'tento do Paulista feito por Caiu*.'¦¦¦'"Feito* o primeiro ponto, o Palestraipòmeçou um rosário. Oito minutosdepois, o marcador íol se elevando.,3,a 0;'4 a 0; 5 a 0; 6 a 0; 7 a 0;;e.8a0. Apezar dessa differença, osrapazes da camisa vermelha não es-Bfóri.ciam, empenhados em obter pe-'ko*menos o seu tento de honra, o«rn..' conseguiram aos 36 minutos de

Jogo. O Palestra marca o seu ultl-mo pci-,to cos locaes encerraram »

Çtíjvtageni. obtendo o segundo goal'""Fa:, -penas, uma tarde para o espfçtador que assiste com prazer obate-hola no fundo das redes...

A dVCTUAÇAO DOS QUADROS-O uube vencedor teve em Fre-káÍ-lco. iulzinho e Moaeyr os seus•melhores atacantes. Na linha media,jDula (oi, o mais combativo, sendo bem

í___r -_____l_________-__R_W-^^^?_n______-__â-ài: ^'-^^___j_^%^<^

t

bola bate no arquelro e volta. Aindao mesmo Frederico atira e marca.

7.o (Palestra) — Aos 29 minutos,Luizinho recebeu um passe de Rolan-do Investiu e adeantou a Moaeyr,que livre, náo teve dlíílculdade parafazer outro tento.

8,o (Palestra) — Aos 34 minutos,Rolando recebeu de Dula e deu paraa direita. Frederico controlou, e, emembora acossado por Nelson, chutoue marcou.

l.o (Paulista) — Baptista recebeude Zuta e deu para a esquerda. Caiu'aparou a pelota, avislnhou-se do arcoe atirou marcando o tento de honrados seus.

9.0 (Palestra) — Aos 2 minutos dedesconto de tempo Frederico recebeu•bom passe, avançou velozmente e de-po!--. de livre sede a Bruno,.,que entre-gou a Moaeyr para fazer o ultimoponto dos seus.

2.0 (Paulista) — Aos 6 minutos dedesconto, os locaes atacam e Tungafacilitou dando uma puxada. A bolacorreu e Caiu' enfiou um bom bico,marcando o ultimo tento da tarde.

— Na preliminar dos Juvenis, o Pa-lestra venceu por 2 a 1.

O quadro do Palestra

uma zagueiro sempre resoluto, rom-pendo perigosos avanços palestrlnosNo ataque Caiu', Baptista e Zutarealizaram combinações apreciáveis.

Quando aos 8 minutos, os visltontes marcaram o seu 3.o ponto, os jo-gadortís do Paulista . protestaram, ai-legando que Moaeyr estava impedido.Carlinhos se dirige ao arbitro, masesto nfio attende. Emquanto isso.Toáoslob' chutou a bola para longe.

então, expulsa-o do campo. Inter-v5_n ca representantes dos clubes áda IdPa. Zuta continuou em campoe o ídixllo foi reiniciado. Pouco de-ools, num outro ataque do Pales-tra, Frederico marcou o 6.0 pontoda tarde. Novas reclamações dos Jo-carteies do Paulista. O Juiz não osotttnde e elles num flagrante des-

. E3ses fectos attestam, mais umavez, o quanto desmoralizada está adisciplina em nossos campos. Os dl-rigentes sáo os primeiros a intervirquando de uma decisão mais forterio arbitro, pedindo a este que. relê-ve a punição e deixe o Jogador íal-toso permanecer em campo. D'Avllatambém r, culpado em parte, pois-de

AMORTIZAÇÃO DE FEVEREIRO DE 1937Convidamos os portadores de títulos da ™DENCIA

rAPITALIZAÇAO. e ao publico, a assistir ao sorteio de amor.

«SsiNfe r a^oSSaS --="mesmo dia ás 19,30 e 22.30 horas pela RADIO SAO PAU

LO (PRA-5). .Os títulos com mensalidades em atrazo podem ser reha-

bilitados até ás 13 horas de sabbado. dia 27 do corrente, na

caixa da Companhia.

Informações e prospectosRUA SENADOR PAULO EGYDIO N.° 15EXPEDIENTE: 8,30 — 11.30 E 13,30 - 17.

SABBADO: 8,30 - 13 HORAS

PRUDCAPITALIZAÇÃO

Cia Nacional para Favorecer a Economia, SIA.Capital realizado rs. 2.250:000$000

.a .peito, negam-se a repor a bola no via manter lrreductlvel sua deolsão

centro para o reinicio do encontro -- """ »"*«*'"»<*«

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'A MWj^ÍW" iy\J^?- -'' --s^aSSEmmT'\ ^^_^^_l» E '" 1H_ ' ;í'" -'- JÊÊÈÊÊÈÉÊmWÊÊÈWÊÊmlÈk

Um flagrante do encontro Palestra vs. Paulistav éuxlliado por. Tunga. Junqueira o

' >ÉJ.rnera. esforçados e Jurandyr, no, .ülrço, empenhou-se a contento.* ¦''•ÍNo Paulista, Joãosinho íez magni-' licás intervenções, Impedindo que a! éentagem fosse maior. Palermo foi

O Juiz ci-rreu e segurando-o por umbraço tentou leval-o á presença dorepresentante, sr. .Thiers de Barros.Nesse mon,cnto, vários Jogadores cer-cara «i sr, Antenor D'Avlla e Zutamanifestou attitude hostil. O Juiz,

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} Asphotographias do "Correiode S. Paulo" |são feitas com "AGFA" FILM. |

0%&GCaOOGG&OCC0SaO3&ZS0B^^

Os j-gadores do Paulista atiravam abois. para longe do centro. O Juiz,som força moral, pois Já transigiraumo vt'_, esperou pacientemente atéque. depois de'1 algum tempo, Nàlovae biucar a pelota e colloca-a nologar para a nova sahida.

e òolvaguordar sua autoridadeFeitos os necessários reparos á pár-

te disciplinar do embate, vamos rela-tar a marcaçáo dos .11 pontos da tar-de:

PRIMEIRO TEMPO — PALESTRA3 A 0 ....

1.0,.(Palestra) Aos' 16' minutos- deJogo os visitantes atacam e.a. bolaé enviada para a direita. Fredericorecebe o couro investe e centra. Lul-.zinho recebe e de cabeça vence João-sinho.

2.0 (Palestra) — Aos 24 minutos,numa carga palestrlna Luizinho rece-be de Dula 'e passa a Frederico queavança e atira inappellavelmente,marcando. ¦ •

I 3.o (Palestra) - Aos- 30 minutos,Lulziuho chutou e Palermo, calçando,poz a escanteio. Mathias. cobrou o tl-ro de canto e Frederico pulou e comboa cabeçada poz a bola. nas redes,FINAL DÓ JOGO — PALESTRA 9 A 2

4.o (Palestra) —' Aos 30 segundosde luta, Mathias atira para a direitaFrederico recebe mas Bruno' entra ereverte. Frederico cobra a- punição eLuizinho atira com violência emar-ca* . A

5.o (Palestro) — Aos 8 minutos,Rolando recebe dé* Lulzlnho e ¦ entre-ga a Mathias. Este centra e Moaeyraugmenta á' vantagem' dos seus.

6.o (Palestra) —' Aos 22 minutos,Moaeyr éscaíóu pelo centro e fez pas-se a Luizinho que passa a Frederico.Este avança e Já rente ao arco é en-frentado por Joãosinho que deixouseu posto. Assim mesmo elle atira e a

LAMENTÁVEL EPÍLOGOteve o campeonato paulista de polo aquáticoNa luta de hontem, a Athletica, não se conformando com a decisão do juiz,

retirou-se da piscina aos 4 minutos do segundo tempo

Os campeões de polo aquático posam para a nossa objectíva

OU COM 0 VASCOíivi___£_'- •¦'

ajif t-IÍH.

v-jí ' RIO, 22 (A. B.) — Na partida realizada no campo da rua Ataüio,

«ritre, as' equipes do Atlanta, de Buenos Aires e a do Vasco da Gama,•iiesuitado foi de 2 a 2.

mAtr ''¦ -¦¦ ——

Os corinthianos, vencendo os campeõesdo interior, são os titulares do .esteio

do Estado

«si gar L____f B__J__Lfl______r 4__L KwBAS ^*\^r

loi um adversário temívelTeléco marcou o tento da victoria em situa-

ção duvidosa

Enfrentaram-se na piscina daAthletica. hontem, á tarde, as turmasdesse clube e do Esperia. Um publi-co numeroso foi á Ponte Grande,apreciar a partida, que, por todos osmotivos, promettia decorrer equilibra-da e brilhante. Entretanto, quando aluta ia pelos quatro minutos do se-gundo tempo, uma decisão do arbi-tro descontentou grandemente os lo-cães, que, em represália, abandona-ram a piscina. E' preciso notar quea Athletica vencia por 1 a 0.

O jogo estava no quarto minutodo período final e os athletlcanos.venciam por' 1 a 0. O juiz puniuuma falta de Lauro em Alcides eBclmll. capitão do "alvi-negro", pro-testou o ante a disposição do orbl-

tro em íaver valer a sua decisão,, equilíbrio, enthusiasmando porconvidou seus commandados a aban- I a numerosa assistência. Decorrida,donarem a luta. Náo houve argumen- porém, os primeiros minuto», not**.

*Na~quadra da • Athletica, 'Jogaram,

ftnte-hontem, em disputa do titulote campeão do Estado, em 1936, aaturmas do E. C. Corinthlans e doA. E. Jundiahyense.

i.O Corinthlans apresentou a suaturma desfalcada.

. 'ÍAi

diííerença de.seis pontos, ou três•estas, foi um .fiel reflexo dos mi-nutos de luta, em que não houvedominio de qualquer bando. A con-tágem "¦'' de 18 a 12 recommenda a'fürma

da A. E. de Jundiahy, quegoube • manter-se com ' dignidadeeiánte ' de um adversário mais forte

.' » mais experimentado.;Aa tvinhas jogaram assim íorma-

¦íàs. ¦'.CORINTHIANS — Foguinho. Cave-'«a,

Betoy/U). Enip (7) e Tony (10). !ESPORTIVA:

'— Roberto (4), Mui-1

^.fül, Cícero, Bráullo (4). Zajnber,Jlldebrándo e Fernando.. I

A _o)Í_.gem íol aberíg, logo no tal-cou.

cio por Roberto. Não tardou que To-ny igualasse. Foguinho estende paraEnlo debaixo da cesta e esse Jogadornão tem dlfficuldade em acertar.Aos 4 a contagem é igualada, Indoos corinthianos a 8. Depois disso oCorinthlans apenas marcou um lan-ce, enquanto que os de Jundiahy seopproxlmorom, terminando esse pe-riodo com o marcador registando 9a 8 a favor dos paulistanos.

No segundo período, os lances sáodestituídos de Interesse, como acon-teceu anteriormente. Aos 12 a resls-tencla dos visitantes é notória, quan-do conseguem igualar, depois deuma tentativa anterior fracassada deMuller. Foi quando se verificaramos melhores lances, permanecendoesse resultado cerca de quatro ml-nutos. Ahi encerraram os perdedo-res o seu cartel, attlnglndo o Corln-thlons ;os 18. Tony íol o Jogadorque maior , numero de pontos mar-

Uma victoria apertada obteve o Co-,rlnthians contra o quadro do Luzlta-no, numa partida fraco, prlnclpalmen-te no período inicial. Na segundaparte, o aspecto geral da luta mudouinesperadamente. O dominio íacll doslocaes do tempo preliminar, que lhesdava a convicção de uma victoria fa-cil mudou no tempo complementar,quando os visitantes entraram dis-postos e aos 20 minutos conseguiramempatar a refrega.

Finalmente, numa Jogada duvidosa,Teleco conseguiu registrar com umtiro possante o tento tão almejadoquo decidiu a victoria para as suascores.

A actuação dos bandos deixou algoV' desejar, principalmente no que dizrespeito ao Corinthlans.

A PRELIMINARA partida entre os quadros Juvenis

terminou com a difflcil victoria doslocaes por 1 a 0. O Jogo foi íraco. nãoconseguindo enthusiasmar.

A PARTIDA PRINCIPALOs quadros principaes. pisam o gra-

mado Jogando com a seguinte escala-ção.

CORINTHIANS: José, Jango, e Car-los; Ovidio, Brandão e Munhoz; Lo-pes, Carlito. Teléco. Rato e Vicente. .

LUZITANO: Moreno, Ruy e Arman-.do; Melo, Baptista e Paço; Caetano,De Lucca, Miguel, Antonio e Vicente.

Sae o Luzltano, ihdo a pelota íóraInvestida corlnthiana pela esquerda eTeleco cabeceia por cima das traves.

to capaz de demover os Jogadores daAthletica de sua resolução lntem-pestlva, e dessa íorma a partida íoltruncada e o Esperia venceu parasagrar-se campeão de 1937.

O JOGOApós a preliminar, disputada entre

os quadros Juvenis, e que terminoufavorável á Athletica por 6 a 2, íolJogada a partida principal. Os "alvi-negros" mostram-se, desde logo, en-thuslasmados, atacando sem cessar oultimo redueto dos visitantes. A de-tesa esperiota, entretanto, está aler-ta e evita a queda de sua meta. Aluta desenvolve-se num rythmo de

Lopes escapa e se approxlma da me-ta adversaria, salvando Armando. Porduas vezes, no espaço de 1 minuto,Moreno intervém, escorando cabeçadasde Teléco.

Armando inesperadamente atira obalão para o íundo das redes do seupróprio quadro, sem que Moreno na-da. pudesse fazer. Regista-se, dessamodo, sem mérito, o primeiro ponto,oos 16 minutos. Aos 18 minutos, osvisitantes alcançaram pela primeira vezo área contrária, sahindo o couro pe-los fundos.

O Corinthlans vae ao ataque e Te-léco consegue com chute rasteiro nocanto esquerdo, o segundo ponto dosIf_C_L68

Nova sahida, registando-se falta deOvidio.

. Aos 30 minutos os do LU_itano me-lhoram ligeiramente, e José é chama-do a Intervir, defendendo bom tirode Caetano. Teléco está acertandoboas cabeçadas, Intervindo prompta-mente Moreno. O guardião ex-defen-sor do 6. Paulo é obrigado a intervirrepetidas vezes, devolvendo com mu-nhepaço forte arremesso de mela ai-tura desferido por Lopes.

Algumas indecisões dos zagueiroscorinthianos. A bola atravessa a áreade pé em pé e vae ter a Caetano que

I arremessa de poucas jardas, desvian-do José com' difíicüldade.

seus com enute rasteiro, ao receoerdo ala esquerda.

Dada novo sahida, os locaes mos-tram-se mais dispostos perdendo VI-cen-.e o balão dentro da área. O tem-po esta/a a íinaltsar e o apldo chro-nometrista assignala o termino dessaparte sem modificação na contagem.Venciam os locaes, dor 2 a 1.

2.0 TEMPOA's 16 5.. o dada a sahida. O Luzita-

no joga um pouco melhor agora. Car-lit' tarda o arremate, entregando aLopes. O extrema atira rápido, pratl-can:lo Moreno opportuno encaixe. Oguardião corinthlano tamtSem é cha-mado a intervir, detendo pelotaçodesferido por Miguel. De Lucca passalonge e José sae do arco, conseguindoevitar que Antonio se apodera da bo-la. Outra intervenção, dessa vez fa-cil. de José. Moreno sahe do arco edevolve com o não sem passar porum susto.

Da primeira, resulta um escanteio,seiu maiores conseqüência. Da segun-da, Miguel erra o alvo, passando ocouro por cima das traves.

A assistência do Luzltano da-lhea obtenção do segundo ponto, con-qulstario de cabeça por De Lucca aos20 minutos.

Após nova sahida dos locaes, More-no.pratica três intervenções perigosas

Aos 39 minutos o.Lu.itano ataca e sendo a segunda dellas a mais dlíílCe Luc-a abre a '_ôrita_.n_

pa» q« cll, de phuté de Bato. Munhoa aília»

de longe, erranao o aivo. Teléco cabe-cela rente ás traves. Os locaes vão acargo. Lopes escapa e atira alto, de-íendendo Moreno com dlíílculdades.Bombardeio na área do Luzltano, ter-mina por forte chute de Lopes queRuy desvia a escanteio. Vicente, doLuzltano, é servido em optimas con-dlções, mas não approveita. Teléco,enfrentando Ruy, que o proteje, pa-ra Moreno desviar finalmente.

Atacam os locaes pelo centro. Tele-co passa a Vicente, salvando Ruy,que desvia a escanteio. Os locaes, m-tlmulandos pela assistência exercepressão. Lopes centra e Teleco cabe-cela resolutamente, errando o alvo.Voltam o carga os locaes. Teleco rece-be o couro em situação duvidosa eaninha a pelota no canto direito comíorte chute rasteiro, aos 35 minutosde jogo, fazendo o terceiro ponto doCorinthlans. Os visitantes reclamam eameaçam nfio proseguir. For fim, adecisão do arbitro é acatada e a lutase reinicia. O Corinthlans volta a car-regar, mas Moreno sahe do arco, dis-putando o couro com Lopes e levandoa melhor. A luta prosegue ainda dis-putada, mas vem a terminar com avictoria do Corinthlans por 3 a 2.

O juiz, sr. Sotero de Mendonça,agiu a contento. A sua unica decisãoque provocou protestos em campo íola referente ao terceiro e ultimo pon-to dó Corinthlans que lhe asseguroua vi-torls.

que ambos os adversários appellu»para o jogo "amarrado", procuraaâecada elemento Impedir a todo trta»se a passagem do adversário. O Juisimostra-se rigoroso e expulsa Buff eGenovesi. Logo a seguir Mario *Bchall também são postos íóra d»Jogo. Ha somente dez elementos n»piscina. Os dois ataques lutam d*S"esperadamente pela abertura da co»»-tagem, mas os remates são fracos • £periodo Inicial vem a terminar semmarcação de ponto.

No período final, o jogo comiç*Bem movimentação alguma. Os le»cães, porém, vão melhorando, aospoucos e numa Incursão consegue»abrir a contagem. Fausto recebe dt*centro o investe livre sobre o, arcade Ricci, e quando faltavam dois me-tros para alcançar a meta íaz unspasse a Pillagallo, que com íorte wr«remesso abre a contagem da tarde.

Os esperlotas procuram a todocusto empatar, mas nada conseguem,porque seus adversários, mais firme»ainda, estão de atalaia e cortam se-guldamente, os avanços adversários.Aos 3 minutos, 58 segundos e 4|5 diJogo, o Juiz pune uma íalta de Lau-ro. Este recebera um "caldo" de ál«cldes. O júlz não viu e quando Lau»ro íol revidar com um ponta pé, íolpilhado em flagrante e posto íóra d»piscina. O, capitão da Athletica pro-testa, mas o Juiz se mantém ílrm»na sua decisão. A luta fica inter-rompida e, por iim, Schall retira *quadro da. agua. O Jogo então é da-do como ganho pelo Esperia.

As turmas Jogaram assim form-*das:

ATHLETICA: — Arno, Grosskop.iLauro, Schall, Buff, Fausto e PlU**gallo.

ESPERIA: — Ricci, Plronnet, Qeno"vesl, Caropareso, Mario. Alcides e Ivo.

A actuaçáo do sr. Valdo Stlvelnnão íol das peores, melhor porém te*ria sido se elle desde o Inicio dlluta usasse de uma energia mais'!*gorosa, o que talvez teria- evlt«do 4epílogo lamentável da partida. .,

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CORREIO DE S, PAULO ¦- Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 1937 ¦ i ¦ ... rn»,' » ' iM.*.»-:~

NÁVICTORIA DO ESPERIA

3.« COMPETIÇÃO "QUALQUER CLASSE"As disputas proporcionaram ao publico momentos de intenso enthusiasmo- Mendes marcou 15" para os 100 metros sobre barreiras - Assis

arremessou o martello a 48,09 - José Rehder Netto, Lúcio deCastro e José Borba também brilharam

Brilhante resultado conseguiu o S. P. R.no jogo com a Portugueza santista

UM INCIDENTE EMPANOU A BELLA .TARDE ESPORTIVA

Uma passagem dos IOO mts., sobre barreiras, vendo-se Castor e Mendesempenhados em forte luta

irederaçâo Paulista de Natação-afim de presenciar as disputas rei-fez realisar hontem, no campo do!clube Esperla: a sua 3.a Competiçãoj«e

"Qualquer Classe", para a qual es-atavam .inscrlptos para mais de umaifentena de athletas.! Assistência numerosa compareceu âfraca de esportes do "alvl-celeste"

nhldas que uma competição dessemolde fazia prever. E, de facto, as-sim aconteceu, pois se os resultadosnão foram dos mais auspiciosos,comtudo optimas disputas foram pro-porclonadas á assistência.'Uma prova bastante disputada íol

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a dos 110 metros sobre barreiras, on-de Castor Fernandes, o jovem bar-relrista do Saldanha, perseguiu Men-aes de parte, obrlgando-o a marcarum bom tempo: 15".

Também Assis Naban marcou bomresultado no arremesso do martello, at-tingindo a distancia de 48,09.

João Rheder Netto, no salto triplo,asslgnalou um bom resultado com 13metros e 56 centímetros.

Luclo de Castro, o nosso melhorsaltador com vara, começou a saltarcom 3,70 e chegando a 3,90, elevou osarrafo a 5,15, para tentar o resultadosul-americano. O athleta do Germa-nia falhou nas tentativas regulamea- ,tares, demonstrando entretanto que Agostinho

SANTOS. 21 (Z. J. I.' O.) — Oprincipal encontro de hoje do cam-peonato paulista de futebol travou-ee esta tarde no gramado da A. A.Portugueza.

A qualquer analyse que se proce-da. o escore verificado * rigorosa-mente Justo, nâo obstante, a, victoriados locaes estivesse mais ou menostraçada até aos últimos Instantes deJogo.

O terceiro ponto do 8. P. R. foiconsignado depois de decorridos doisminutos do tempo regulamentar, equando a Portugueza levava vanta-gem por 3 a 2. Durante o períodocomplementar, porém, o Jogo sofíreuduas paralysaçõe». occaslonadas porcontusOes soíírldas por Fogueira, daPortugueza. e Silva, do S. P. R.. deum minuto cada. O representante daLiga descontou esse tempo, comoque estavam em desaccordo os dl-rectores da Portugueza, por não te-rem sido sclentlílcados. O certo, po-rém, é que quando o tento de Leitefoi marcado, não havia sido. ainda,annunclado o final da peleja.

A nota pitoresca de tudo Isso íolo publico ignorar qual o **£**>real do prelio. A confusão estabele-cida orlglnou-se logo no campo, •somente depois, no vestiário, 6 queante os chronistas. o representantedeílniu-se publicamente.

A ACTUAÇAO DAS EQUIPESO bando local não conseguiu supe-

rlorlzar-se & turma "ferroviária", que.com uma actuação optima em todasas suas Unhas, disputou uma das

£» melhores partidas. Clôdo íol.umIrquelro notável, tendo praticado de-fesas dlíflcéls e arriscadas. Um «-

cellente guardião. ¦ A . zaga nem sem-

pre se manteve vigilante, descuida^do-se um tanto, mas mesmo assim

cumpriu bôa "performance". Passerl-mTsfacou.se bastante. Guedes des-emnenhou um trabalho perfeito em^ posição. Na Unha todos esttve-ram na mesma plana, embora Ulys-^fosse -imponta «ais perigos?^

Collectlvamente, o rendi-tares, demonstrando entreiaai-- nu» oggswm.y. ¦*"". . h _ DOraue es-dentro de pouco tempo voltaremos *{ mento da turma 101l°v'v.

pon.

LÚCIO DE CASTRO, a revelação do esporte brasileiro»--

-"•¦• •- -.*

Secretarii da Viação e Obras Publicas

D1ECTORIA DE OBRAS PUBLICASr~rt - '

CONCORRÊNCIA PUBLICA PARA 0 PROSEGUIMENTO DASOBRAS DE CONSTRUCÇÃO DO 2.o GRUPO ESCOLAR

DE LIMEIRA

Faço publico que no "Diário Official" está sendo publi-•taido edital de.concorrência para as obras acima mencionadas,devendo as propostas ser abertas no dia 5 de Março vindouro.As guias, para o deposito da caução de 1,5 % s/ o valoradas

ébras no Thesouro do Estado, serão fornecidas por esta Di-

lectoria.

Sâo Paulo, 18 de Fevereiro de 1937.¦

— *

-.*•¦-

(a.) Oscar Machado de Almeida

DirectoEc

possuir o recorde continental da prova.

A maior surpreza da tarde regis-tou-se no salto de altura, onde osfavoritos Alfredo Mendes, ícaro deCastro Mello e Luclo de Castro, perde-ram para o íuturoso saltador do Pau-listano José R. Borba. Possuidor deum physlco talhado para a prova edotado de bom estylo, José Borba temum futuro promissor.

Os outros resultados foram regula-res e foram asslgnalados mais ou me-nos dentro das possibilidades dos queos marcaram.

Merece destaque o serviço Informa-tivo para a assistência e também âsftccommodações. De facto, é louvávela boa vontade demonstrada pelos diri-gentes do Esperla, que tudo facilita-ram para a realização da competição.

Os resultados asslgnalados foram easeguintes:

100 METROS RASOSl.o — Guilherme Puschnick — Tle-

té — 11"2|10; 2.o — Ivo Sallowicz —•Tleté; 3.o — Luiz Diogo — Tleté; 4.0

Oswaldo Rugga — Palestra; 5.0 —Veluzlano R. Castro — Paulistano.

400 METROS RASOSl.a seml-flnal — l.o — Álvaro Lo-

pes — Tleté — Tempo: 55" 4|10; 2.0Karnlck Nahas — Esperla; 3.o —

Horacio H. Costa — Palestra.2.a seml-flnal — l.o — S. Mine —Bpsrla. Tempo 54" 2|10; 2.o — Erhes-to Rapanl — Palestra; 3.o — JordãoVecchlatl — Tietê.

Final — l.o — Karnlck Nahas —Esperla — Tempo 52" 6|10. 2.0 — S.Mine — Esperla; 3.o — Álvaro Lopes

Tleté; 4.0 —¦ Ernesto Rapanl —Palestra; 5.o — Jordão Vecchiattl —Tleté; 6.o — Horacio H. Costa —Palestra.

400 METROS S| BARREIRAl.a seml-flnal — l.o — Hugo Caro-

tini — Esperla — Tempo 18' 2|10; 2.oLuiz Diogo — Tleté.

2.a seml-flnal — l.o — Joaquim Ne-ves. Tempo 17" 3|10; 2.o — JamesAsturby — Germania.

3.a seml-flnal — 1.° Alfredo MendesEsperla. Tempo: 15" 7|10; 2.° —

Ricardo Revigllo — Tleté.Final — 1.? Alfredo Mendes — Es-

perla — 15"; 2.° — Castor FernandesSaldanha da Gama; 3.° — James

Astbury — Germania; 4.° — HugoCarotinl — Esperla; 5.° — JoaquimNeves — Tleté; 6.° — Luiz Diogo —Tietê.

400METROS S| BARREIRASl.o _ Emílio Ellas — Esperla— 58"

7|10; 2.° —¦ João Borba Jor. — Paulis-tano; 3.° Viriato Mathias — Tleté;4.o — Leonidas Mazur — Tleté; 5.°

José Benigno Alves — Esperla; 6."»Bruno Fantlnl — Palestra.

800 METROS RASOSl.o Florlano de Souza — Pales-

tra. Tempo: 2" 4|10; 2.° — GeraldoBarros — Esperla; 3.° — Viriato Ma-thlas — Tleté; 4.° — Francisco Gly-cerlo de Freitas Filho — Paulistano;5.o Oswaldo Silva — Tleté; 6.o An-tonio G. Bueno — Esperla.

5 000 METROS RASOSl.o — José Rodrigues dos Santos —

Esperla. Tempo: 16'21" 1|5; 2.o —Antônio de Almeida — Palestra; 3.°

Frltz Bormann — Paulistano; 4.*->Florlano de Souza — Palestra; 5.°

^ se o^ntõu A base de - Jogo pon-derado e intelligente.

A turma da Portugueza, que io*

menos techntca, agiu com mais vo-

Snedáde. A acção Impetuosa dos

Eeus atacantes supprlu a faltai de

um melhor apoio o centro médio.

SALTO COM VARAio- Lúcio de Castro - Germa-

nta _ 3,90; 2.o - Luiz Tallbertl Ju-nior - Paulistano - 3,70; 3.o - Ica-ro Castro Mello — Germania — 3,60,4 o _ A. Rlzzo — Esperla — 3,40;5.0 _ Francisco Vaz — Tleté — 3,20;6 o — Lucldlo Ceravolo — 3,20.

SALTO DE EXTENSÃOio— João Rehder Netto — Ger-

mania — 7,08; 2.o — Mareio de Oli-veira — Paulistano — 6,69; — 3." —Oswaldo Conti — Tleté — 6,68;, ;6.°

Hugo Carotinl — Esperla — 6,24.SALTO DE ALTURA

l.o _ José R. Borba —• Paulistano185; 2.° — ícaro Castro Mello —

Germania - 1,80; 3." - AlfredoMendes — Esperla — 1,80; 4.° — Lu-cio de Castro — Germania — 1,80;5.0 _ James Astury — Germania •—1,70.

SALTO TRIPOl.o _ joão Rehder Netto — Germa-

nia - 13,56; 2.° — S. Fujlhlra -Esperla — 12,89; 3.° James Astbury

Germania — 12,55; 4.° — 8.Ishlmaru' — Esperla .— 12,38; 5.° —Oswaldo Conti — Tleté — 11,79; 6.a

José Vlzzonl — Tleté — 11,54.ARREMESSO DO MARTELLO

l.o _ Assis Naban — Esperla —48,09; 2.e — Bento Camargo Barros

Tleté — 48,09; — 3.° — José Blsl-gnlnl — Esperla -t- 40,00; — 4.o —Anis Naban — Esperla — 35,88; 5.°

João Pereira —(palestra — 30,31;*5.e _ José D^urla — 28,73.

ARREMESSO DO PESOl.o _ Francisco Scabello — Esperla

13,47; 2.° — Carmine Giorgl — Es-perla — 13,27; 3.° — Oyro Savoy —Tleté — 12,64; — 4.» — Luiz Pagllarl

Tleté — 11,85; — l.o — Dlrceu L.Campos — Paulistano — 11,38; 6.«

Lucldlo Ceravolo — Paulistano —11,10.

ARREMESSO DO DARDOl.o — Luclo de Castro — Germania

82,58; 2.0 — Lula Pagllarl — Tlè-té — 52,07; 3.o — Júlio F. Amaral —Esperla — 50,72; 4.6 Theodomlrode Andrade — Esperla — 50,41; 5.°

Alberto Troula — Paulistano —47,97; 6.o — Germano Naschold —Tleté — 46,77.

ARREMESSO DO DISCOl.o — Bento de Camargo Barros —

Tleté — 40,64; 2.» — José Bisognlnl—- Esperla — 38,80; 3." — Cyro SavOy

Tleté — 38,49; — 4.» — F. Scabel-lo — Esperla — 37,89; S.o — OswaldoL. Campos — Esperla — 36,92; 6.8

José D*Aurla — Tleté — 32;68.CONTAGEM FINAL

tornando penoso o trabalho da de-fesa contraria. O quadro se reaentmde uma ligação mais precisa entre oataque e a defesa, devido Navarro de-dtcar-se quasi que exclusivamente aoJogo- defensivo, no que, alias, mos-trou excellentes predicados. Comtu-do, mesmo sem contar com a mes-ma homogeneidade do contendor, obando "luso" portou-se vaiorosamen-te, sendo digno de registro a actua-ç&o dos dois médios lateraes, Tuífye Archlmedes. Na defesa todos esti-veram dentro da regularidade. Tel-jtelra é um zagueiro ainda fraco, oataque os dois pontas estiveram mui-to perigosos. Fogueira desempenhoubem a sua missão. Armandlnho, mui-to esforçado, mas um tanto falho.B, finalmente, Naldlnho, provou serum elemento de futuro, mas aindahão credenciado para um quadro co-mo o da Portugueza.

O JOGODurante o primeiro tempo a turma

Jo S. P. R. agiu melhor, fazendo-se notar a reacção dos locaes somen-te nos últimos minutos. Agindo commais controle, o ataque "ferroviário"

ofíereceu maior perigo A meta deRato. Não obstante a pressão, e aréplica da Portugueza, que não foidebll, as defesas sustentaram a suaestabilidade, sendo consignado apenasum ponto, favorável ao S. P. R..que terminou o tempo vencendo.Fel-o Passarinho, aos 23 minutos,que organizara uma bôa avançada eaproveitou um centro de Ulysses, queEato e Leite não puderam alcançardiante da meta.

No segundo tempo os locaes pro-gredlram mais no ataque. Sem se ln-ferlorlzar, o 8'. P. R- cedeu terre-no até a metade do período, quan-do, então, o almejado empate. Aol.o minuto Véga, recebendo de Ar-mandlnho. centra em boas condições.Naldlnho entra livre de cabeça, e fazo l.o ponto da Portugueza.

Aos- 4 mlnuots, 'a um ataque dosrlsltantes Tufíy conseguiu estender aVéga, que tirou proveito da situa-ção avançada da defesa contraria.Centrou alto a Logu'. que não íolalcançado por Passerinl, e pode, 11-vre. diante da meta. chutar Indeíen-savelmente, marcando o 2.o ponto lo-°a!ím

novo empate se verificou aos

ji minutos. Ulysses produziu bomcentro e Silva, inílltrando-se rápida-mente pela área atirou fortemente nocanto, obtendo o 2.o ponto do S.

P. R.A Portugueza desempatou com o

seu terceiro tento, oito minuto» após.Tufíy apoia o ataque e fornece pas-se a Véga, que centra Fogueira, naárea, recolhe e despacha certelramen-

Violei do 8. P. R-, ciu. tan;ta confusão causou, íol marcado, porLeite, que aproveitou passe de Ulys-

ses.' .>«.««.Os dois quadros eram estes.PORTUGUEZA: - Rato; Teixeira, e

t-lrglllo; Tuífy; Navarro e Argemiro,Véga, Armandlnho, Fogueira, Naldl-

nho •**&•__ cmo. j-^o-oar e Pas-

-erlkl;'cipó, Guedes e Silva; Agostl-nho, M. Silva, Leite, Passarinho •

^oluiz, sr. Attlllo.Grlmaldi, íol

imparcial e criterioso, não obstante o

seu trabalho apresentasse algumas ia-

lhas na marcaão do Jogo.

1 numero d«»lmen- í Afo. J/ f

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MíífívR¦ rml i^liFiiM xAxM. A. mMJ MA JBL K-r AA m

rf%Sia£(Éh4a ^- a

C»-.,,;.i..,v>.-» »i.. - '¦De Santos(Da succursal,

DOá Praça Ruy Barbosa, 36 — Sala 8)

MEU CANTCL^¦¦¦:-: • SSSífiS*.

a t*^tlb^t^:-ixXi>ttw>v^^

— Mouplr Mastrandéa — Palestra. Uif com 9 pontos.

Esperla, com

Tleté — 8.

126l.o — Clubepontos.

2.o — O. R.eom 87 pontos.

3.o — S. C.pontos.

4.o _ C. A.pontos. .

5.o — Palestrapontos.

6.o — O. .Ct Saldanha da Gama,

Germania, . com 61

. Paulistano, com 43

Itália, eom 31

Os mineiros empataramna Bahia

BAHIA, 21 (H.) — Reallsou-se,Os quadros pisaram o campo assim

hoje o esperado encontro entre oAmerica de Bello Horizonte e o Bahia,constituídos: .AMERICA: — Raymundo, Lima eJuvenal, Rafía, Moacyr e Jacy, Miro,Celeste, Rebollo, e Alcides. ,.

BAHIA — Mala, Yarzan, Wanderley,Guga, Gla, Dito, Dltlnho, Romeu, Tln-tas • Nenen.

Aos 7 minutos de Jogo Tintas abreo escore de longe, "placard" lnaltera-do.

Dessa parte o America substituo Ml-ro por Carlos Alberto e dos locaes He-lio entra em lugar de Wanderley •Natal no de Romeu.

Quinta-feira o America enfrentaráo Victoria. .....

Grêmio TricolorASSEMBLE'A GERAL — O "Grêmio

Tricolor" 'convocou seus associados pa-ra ma assembléa geral marcada paraa próxima quarta-feira, dia 24 do cor-rente, ás 21 horas, na sede social, aavenida São João, 1001.

SÓCIOS FUNDADORES — Atínam-seabertas, na sede social, as Inscripçõespara sócios fumadores do "Grêmio".Conforme prevémos estatutos, é de 50o numero de soçlos fundadores. Os

Paulo, fque se Interessarem poderão dlrlglr-se' & sede . onde obterão Informes precl-bos para a Inscripção.

DEPARTAMENTO DE PROPAGAN-DA: Em reunião da directoria realisa-da na quarta-feira ultima, foi deslg-nado para chefiar o Departamento dePropaganda o sr. Alvoro Manala. Deaceordo com os estatutos do Departa-tnentOj a comtnlsíSo íe Fj'P94S4J*."r§ £

,-..r T.»,.„. c»^.*»^* t-viwvA. ; •-'"*««*»-'í"jeifi-'«r'^r-"-v^^^ • '|'ijÍH|lrti|[i*-!¦-(

SANTOS, 22 (Da succürsalf —*^^^^pelo barão Drumond estendem-se e distendem-se por toda a^ctdflde,5--*1--'desde o movimentado centro commercial aos pontos mais afastadosdos bairros longinquos. como se já não fossem bastantes as. casa*especializadas", em numero considerável, foram, pouco a pouco, ap-parecendo os denominados "chalets de bicho» (uns biombos mais oumenos toscos e com denominações sugestivas, conforme o grau inverv-itivo de seus exploradores) — e, em padarias, b-ars, cafés, botequins,restaurantes, quitandas, etc., etc,, se localiza uma sanguesuga da eco-n°mMas°naoVé'

propriamente, da escândalos^ expansão que tfmou.«"bicho", tornando a cidade um verdadeiro pandemônio do "jogo domacaco ou do jacaré», que vamos falar hoje. Esse magno e palpitant»assumpto será focaliziado opportunamente. 0+*.Q„„s„ *n «

Abordamol-o, rapidamente, é só para chamar a attenção do sr.juiz; de menores parti o. que se observa na. pratica de^e nefande» . .*"cMnmercio" Os proprietários dos incontáveis, "chalets", visado ..,,,nS margem tle lucros, SSp|i^^^te«^«^:^;;'que effectulim o preenchimento dos talões: ,e todos os demais serviços. :.,. ^qUe<SÍSa 55"ern vigor, èlàia, positiva o inso^ismavelmenti?, xregiSTi enS-S^ men^,

,vedanào^s,;iem..1absp^^^

de serviços que possam vir a predispor seus caracteres para envereda^rem pelo caminhoVtuoso e zigue-zagueante de uma vida viciosa •deE^

mTtS-es que labutam nos "chalets de bioho», es«ío archt : • Jdiftki^s da maioridade politica, quanto mais da civil. Sao dezena^cenSas mesmo, de pequenos vivais que estão recebendo o contadoDemicto) de um amb^ite vicioso e haurem, mal desabroohados pai»

E' um dever, imperioso e indeclinável,; preservar a; juventude docontacto diãolvente do meio. Para tal agiu o VV^-Ag**^^,..-.observar e fazer observar os textos da Lei. A' ganância de pães «m*^*pfe

mxas^mm.' *SfP^f**^^^ãf ISiS^^^^nar^S^iffi^1 SSmf^mm%\ í^ah^SSía^iouindo, poderosa e effic^iente, para a bo» .,formação da geração de amanhã. — Joao de Belém.

A CANICULA EM SANTOS..Além de outros, registaram-se mais

dois casos fataes de insolaçãoSANTOS, 22 (Da succursal) — O

calor, que se vinha mantendo per-slstente e Intolerável, diminuiu umpouco pela madrugada de hontem,quando começou a soprar um ventoagradável que alllvlou bastante a Ir-resplravel temperatura reinante hadias.

Sabbado foi o dia de mais intensacanlcula, provocando vários casos deInsolação, dois dos quaes, Infeliz-mente, de caracter fatal.

Essas duas victimas da canlculaforam: João de Oliveira, de 35 annos,residente á rua João Caetano, 124, eArmando Corrêa Dias, com domlcl-Uo! á avenida Contorno, s|n., tendoambos fallecidos na ambulância,

'quando a caminho da Santa Casa.Victimas ainda do calor excessivo

deram entrada na Santa Casa as se-guintes pessoas: Hermlnlo Passarem,residente a rua Luiz Gama, n. 273;

ficou assim constituída: Álvaro Ma-cala, Edgard P. Falcão e Alcides Ro-drigues Borges.

POPAGANDA DO S. PAULO P. C:— Afim de Iniciar a remessa das10.000 circular es ldeallsadas pela De-partamento de Propaganda, a direcçãodo "Grêmio" solicita a cooperação detodos os adeptos - doglorioso São Pau-lo P. O. Todos que quizerem traba-lhar pára o engradeclmento do "es-quadrão de aço", poderão comparecerem sua sede social, avenida São João1001, onde deixarão nomes de conhe-dos e amigos afim de ser enviada umacircular, como também proposta caraséçlo,

Benjamln Gabriel Martins, de 55 an-nos, portuguez, morador & avenid»Contorno, 25; José Mathias de Oli-veira, estivador, vtctlmado quando s«achava trabalhando no vapor "Lyglí,M.", . atracado ao armazém 26, da :Cia. Docas; Hercules dos Santos, qü»'foi accommettido do mal na rua lide Novembro, e Antônio GónçalveiMartins, com moradia á .rua Freitas.Guimarães, 174.

A atmosphera acha-se carregadts-sima, havendo prenunclos de chuva.

Será que a temperatura decrescera,ou Iremos soffrer os tormentos doindesejável mormaço?FENDEU O CRANEO DO COMPA-

NHEIRO COM UMA BARRADE FERRO

SANTOS, 22 (Da succursal) — Cer-ca dò melo dia de hontem, no acam-pamento da Llght, no Cubatóo. porquestões de serviço, * estabeleceu-o»,acalorada discussão entre os trabalha-dores Elpldlo Ribeiro dos Santos, d*36 annos, natural da Bahia, e Laza-ro Serlprle, de 28 annos, rumeno.

..' ps adimos foram-se exaltando e, apaginas tantas, . Lázaro, axmándo-ssde- uma barra de ferro, desferiu f0f-midavel. pancada nó craneo de ElpKdio, qüé.ycóm enorme brecha e . ***>valndo-se ém sangue,. . tombou '. ao .solo. •¦;,-•* A vlctlma,. logo . .spçcorrlda pelof .demais trabalhadores, líql -transporta»;da até esta cidade, sendo hosplt-dlsaj»'da em estado grave na Santa (3asi.

O aggressor, preso em flagrant»por Francisco José Borges, foi ap"**;sentado no posto policial do Cubii-.tãó,. d^ onde* veiu para. a Central,¦ '

eendo. autuado em. flagrante.O respectivo inquerlts* corre

JfJk HtAmM. "-'¦' •"

B8^8S^S^M

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6

Divertido dominou o campo o prêmio clássicoCORREH3DE S. PAULO- ^m^^^MÈl^l^È0 {le W

¦ I

A JORNADA HIPPICA BE HONTEM NO PRADO DA MOO'CA MARCOU AUS-PICIOSA ESTRÉA DOS PRIMEIROS PRODUCTOS DA ULTIMA GERAÇÃOO principal attraottvo cia Jorna-. mlndo tal velocldndc a carreira

da hlpplca dc que foi theatro, nni tarde do hontem, o íltppodromo

da rua Bresser, residiu, sem duvl-da, na disputa do Clássico "Ra-

filmei de Bnrros Pilho", que, como

odos os annos, marcou a estréades primeiras i>roclucU>s da ultimageração que os hnnis do Estado

quo cobriu os 2.000 metro* deponta a ponta, sem que Bilheteou Acertada pudessem mclestal-aum pouco.

A filha do Aymestry teve a dl-rccção tle Antônio Henriques eijn.stou pnra n dlstoncln o optimo'<mipo de 129 3;5".

:#,B£

•nviam as lides do turie.E' certo que essa disputa nao

constituiu nenhum aconteclmen-;to notável. Tratando-se, porém,Ide um embate de potrinhos, o Pu"blico acompanhou-a com o maxi-mo interesse, prodigalizando de-moradas palmas ao vencedor. Es-

>te, foi Divertido, um bonito Pr°-dueto do Hara/j "Santa Cruz", porConde Lucanor e Dalila VI, quedefende cs prestígios da fai'da deteu, "éleveur", o si'. Theotonio LaraCampos Junior.

Divertido produziu carreira im-pressionante. Apossando-se ¦ davanguarda, na entrada da recta,posição que até ali vinha man-tendo o potro Dragão, vae célererumo ao vencedor, que transpõeacompanhado de Dragão. Este H-lho de Spearwort foi de uma in-docilidade extrema na partida. Edahi talvez o não ter correspon-didò á expectativa de seus sympa-thisantes. Anervo' foi terceiro, attiefo corpo -do orioulo do • Haras"Montebello", vindo em seguidaLiteral, Nababo e Pyrrho.

Canales foi o jockey do ven-eedor,

*O pareô "Imprensa", "handi-

eap" de fundo do programma.proporcionou disputa um tantodesinteressante. Ao "starting-gate" compareceram: organai,Zulamita, Bilhete, Arbolito eAcertada.

E, pulando bem, Organdl as-iume.a liderança do lote, nnpri-

Bilhete, não se sabia se iria ounão "deitar". Afinal acabou per-dendo até o segundo lugar embeneficio de Acertada, que formoua dupla, rematando a dois corposda defensora da blusa azul e ala-mares ouro.

tfVenceu o pareô "Emulação",

outra boa prova da tarde, o «*-vallo Bluc Devil, do Stud V. BC-vilacqua. „ __, ,

O filho de Greeck Bacnelor,conduzido com muito empenho pe-lo jockey Euclydes Silva, sahindoum pouco favorecido, actuou comnotável desenvoltura, passando odisco de honra debaixo de quen-tes palmas. Fleur d'Amour foi se-gundo.

A disputa do prêmio "Supple-mentar" deu ensejo a que o pa-relheiro Brigbt Star enriquecessesua companhia com mais um tn-umpho digno de registo.

•Bem dirigido pelo jockey. LuizGonzalez o filho de Bright Eyes,que recebe "entrainement" de F.B Oliveira, impoz séria derrota aMacassar, Ahmed Aly e Maruicha,alcançando a taboa de sentençacom visíveis sebras, acompanhadodo ex-Xerimbabo.

As demais provas tiveram porganhadores a: Galerlta, com Ti-moteo Baptista: Salmon e Turbi-na, com Armando Rosa; e Rugole Cozo Boy, com Carmello Pernan-dez.

treinador B. Rojos, Jookcy C.Fonwnclez, 56 kilos l.o

Tctiugon, A. Nuppo, 51 2,oElynor. J. Fernandez. 55|52 . .. 3.nMamio, E. Silva, 57 0Deportada, J. Oannles, 55 ,. ., 0Plklcs. O. Palnccl, 52|49 0

Onnlio por um corpo; igual dtstan-cia do sogundo para o terceiro,

Tempo: — U7 2|5".Poulcs: — Cow Boy (1) — 283100.' Dupla: — 14 — 35SO0O.Placòs: — N, 1. 269000 - N. 8.

551500,Movimento do purco: — 42:975$.

SÉTIMO PAREÔ — 1.800MFTROS

Piemlo "Supplcmentar" — (i:00OSHO«(Productos nacionaes de 3 annossem mais de 4 victorlas)

BRIGHT STAR, castanho, 3 an-. nos, S. Paulo, por Sin Ruiu-

ho o Bright Eyes, producto doHaras "S. José", de crinç&oe proprlcdiido do sr. Llnrieu aep. Machado; treinador P. 1).Oliveira, Jockey L. Gonssa-lez, 57 ks l.o

Macassar, R. Sepulveda, 53 .. 11,0Ahmed Ali, J. Montanha, 53 .. 3.oMarulcha, O. Pnlaccl, 51 .. .. 0

Ganho por um corpo; dois corpo*do segundo pnra o terceiro.

Tempo: 118 2.5".'Poules.: Brlght Star (1), 149300.Dupla: 12, 17S30OMovimento do pareô: 29:3008000.

OITAVO PAREÔ — 2.000MFTROS

Prêmio "Imprensa" — G:000$000 —

(Productos dc qualquer paiz -Handlcap)

ORGANDI, égua alazii, 4 nnnos,S. Paulo, por Aymestry e Da-mo de Frnnce, producto doHnras '"Jnçatubn", de criação

o propriedade cio.s sis. E, A.AHHiimpçfto, treinador O. Poi-Jô, Jockey A. Henrlquos,51 ks 1.0

Accrtodu, T, Baptista, 57 .. .. 2.oBilhete, R. Sepulveda, 57 .. .. 3.oZulamita, J. Cnnolos, 55 ,. .. 0Arbolito, J. Montanha, 59 .. .. 0

Ganho por dois corpos; melo cor-po do segundo para o terceiro.

Tempo: 129 315".Poulcs: Orgondl (1), 25S900.Dupla: 13, 84SII00.Dupla: 13, 849000.Movimento do pnreo: 43:3308000.

NONO PAREÔ — 1.800MErnos

Prêmio "Emulação" — 4:000*000 ~(Productos dc qualquer paiz —Handlcap)

BLUE DEVIL, nlnzfio, G annos,Irlanda, por Greck Bachelor eLlttlo Nora, importado pelo sr.J. J. Predrlcks, de proprie-dade do sr. Vlctnr Bcvllacqua,treinador W, Mendes, JockeyE. Silva, 55 ks l.o

Fleur d'Amour, J. Canales, 50 2.»Arbolnda, J. Nascimento, 57 .. 3.0Piuocha. T. Baptista, 52 .... 0Chochita, J. Montanha, 48 .. .. 0Rush, G. FelJó, 55 0Taster. A. Henriques, 51 .... 0Allubla, B. Garrido, 51 0

Ganho por dois corpos: vários cor-pos do segundo para o terceiro,

Tempo: 117 2.5".Poulcs: Blue Devll (2), 885200.Dupla: 24, 90S900.Movlmonto do pnreo, 54:9508000.Places: N.o 2, 438000. N.o 5, 23S200.Movimento geral das apostas

280:870SOOO.Movimento dos portões, 5:8555000.Rala, optlma.

QUARTO PAREÔ— Bambor6 ... 3B5— Trigo .... 10— Zagale . . • 04— Ducato . . , ' 04— Bougle . . . 69

0 — Estro .... 120— Aisle .... 34— Rugol . . . . (

2568 — Contratempo . (

Raphael t Barros fm219400

8208400120810087S4001198700688500

2438000

328200

DUPLAS121314232434112233•14

1.033

213298 ,558105180281

173325

140

1.852QUINTO PAREÔ

l — Turbina

— Cambuy— Taguà .— Tendera— Macuco

419

54714253

1.161DUPLAS

RATEIOS EVENTUAESPRIMEIRO PAREÔ

1 — Juba

— Jaraciitiá— Onina— Fada— Galerlta .

'2( 23 115S40 13

14182 14?5')0 2338 699800 2445 58S300 »34

DUPLAS224

64364

2216928

36820012GS300229300370S300488000

285S800

12131423243411

93117370

55913421

201

2.096

SEXTO— Cow Boy . .— Elynor . . .— Magno . . ,— Deportada . ,— Plkles . . ,

0 — Tetragon . i

PAREÔ470190150330385123

1.656

DUPLAS12131423243433

309528581143353453144

69550049860026850014084008250005256008718500448890059286001055800

225100

1659006582001755300

185000935900

237800029590012456007985600835400

2381006955098459004081003453001075200

65S80038550035500014158008052004489001408800

MOVIMENTO TEGHNIC0

1.02.03.000

PRIMEIRO PAREÔ — 1300METROS

"Tremio "Consolação" —: 3:000S (Pm-duetos nacionaes dc 4 annos semmais tle 1 victoria).

6ALERITA, égua alazã, 4 nnnos,São Paulo, pqr Vlsigodo e Gal-

. loplng Glrl, producto do hnras ,' "Mllano", de propriedade do sr. /

Carlos Fileppo; treinador R.Genlse, Jockey T. Baptista, 54kilos

;Onlna, E. Gonçalves, 54 ....Vada, J. Fernandes-,, 54|51 ....Juba, O. Palacci, 54151Kl5s, P. Marto, 52 .... .. ••

Nfio correu Jnracatíá.Ganho por cabeça; dois corpos do

•«gundo para o terceiro.Tempo: 84 1(5**.Poules: Galerlta (4), 58Ç300.Dupla: 24, 23S200. •Placés: N. 2, 105200; n. 4, 10S800.Movimento do pareô: 9:160$.

SEGUNDO PAREÔ — 1500METROS

¦fremlo "Internacional" — 3:0005(100(Productos de qualquer paiz. Han-dicap).

•ALMON, tordllho1, 5 anuos, S.Paulo, por Printer ou Rotre-chero e Nerohnm, producto doharns "Riachuello", de pro-prledndo do sr. Pnulo Rosa;treinador O. Rosa, Jockey A.Hosa. 59 kilos .,.. .. I;.*!

•fulz, C. Fernandez, 56 2.0AlegrlUa, O. Palacci, 52.49 .. .. 3.oDelilnh, T. Torllla, 50 0ta Esplnilla, A. Nnppo, 52 .. . 0Doradinha, J, Nascimento, 54 .. 0

Ganho por dois corpos; igual dis-feancla do segundo para o terceiro.

Tempo: 97",Poules: Salmon (2), 498200.Dupla: 12, 368200.Placés: N. 1, 128200; n. 2, 14S500.Movimento do pareô: 17:960$.

TERCEIRO PAREÔ — 800METROS**remlo Clássico "Raphael de Barros

Filho" 10:000S000. (Eoldros de 3anno? nascidos no Estado).

"DIVERTIDO, castanho, 2 annos,fiáo Paulo, por epnde Lucanor• Dalila, producto do haras"Santa Cruz", de criação epropriedade do sr. TheotonioLara júnior; treinador JoséMartins, Jockey J. Canales, 55kilos .. .. .. .. .. •• •• .. Io

Bragllo, E.- Gonçalves, 55 ..'.. 2.0Anervo, T. Baptista, 55 3.0"Pyrrho, E. Silva, 55 .. .... .. 0tlttoral, B. Garrido, 5S .. ,. .. 0S"-*"!"*}, <*. FeiJó, 85 „ ,« .. 0

Ganho por vários corpos: meiocorpo do segundo para o terceiro.

Tempo: 50 1'5".Poules: Divertido (1), 235500.Dupla: 12, S2S400.Placés: N. 1,.205700; n. 2, 255200.Movimento do paroo: 17:9608.

QUARTO PAREÔ — 1,650METROS

Prêmio "Experiência" — 3:5005000 —WroduuLos nacionaes — Handieap)..

RUGOL.. alazão, 6 annos, S.Paulo, por Ab-el-Krim e Di-tosa, producto do Haras "Ria-cliuelo", de propriedade do sr.Balthazar Ribeiro, treinadorOswaldo Feijó, Jockey C. Fer-nandez, 53)54 1|2 kilos l.o

Estro, L. Lobo, 51)50 2.0Aisle, J. Escobar, 52 ,. ,. .. .. 3.0Bamboré, L, Gonzalez, 57 .. .. 0Trigo, M. Ribeiro, 48 OZagale, J. Fernandes, 52|49 .... 0Ducato, A. Nappo, 46 .. •• •• 0Bougio, T. Baptista, 54 0Contratempo, T. Torllla, 49 .. .. 0

Ganho por dois corpos; meio corpodo segundo para o terceiro.

Tempo; 109 4)5".Poules: — Rugol (8) — 325200.Dupla: — 34 — 525600.Placés: — N. IG, 225500 — N. 7.

28S800 — N, 8, 145900.Movimento do pnreo: — 30:6505.

QUINTO PAREÔ — 1-630METROS

Prêmio "Extra" — 4:0005000 — (Pro-duetos nacionaes dc 4 annos semmais dc 3 victorias).

TURBINA, égua castanha, 4 an-nos. S. Paulo, por Kaól e Pe-ga Pega, producto do Haras"Riachuelo", de propriedade dosr. Antônio Ferraz Jr„ treina-dor A, Fabbri, Jockey A. Rosa, >54 kiloa • 1'°

Cambuy, B. Garrido, 54 .. .. .. 2.0Taguá, T. Baptista, 54 3.oTenderá, O. Fernandez, 54 .. .. 0Macuco, O. Palacci, 56 0

Ganho por um corpo; pescoço dosegundo para o tercelrp.. . .

Tempo: — 108". .Poules: — Turbina (1) — 22$100.

• Dupla: — 11 — 835400.Movimento do pareô: — 32:3805.

SEXTO PAREÔ — 1.800METROS

Prêmio "Combinação" — 4:0005000 —(Productos de qualquer paia —Handieap).

COW-BOY. alazão, 5 annos, Ar-gentlna, por Warminster eMalbeny. Importado pelo sr.Justo Perez, de propriedade dosr. A. S. de Souza Aranha,

~

\ chegada dos pareôs de" hontem: acima, a victoria lacil de DIVERTIDO. Seguem-se

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2.745NONO PAREÔ

1 -~ Arbolada . . () 701 2290Ü0

1 — Plnocna . . ^3 — Blue Devll . (

175¦i — Chochita , . l

S — Rush .... 235— Taster .... 77— Fleur d'Amour 541— Allubla ... 202

1.931DUPLAS

Vi 40013 32014 1.148

9C24 30434 , .. .. 52211 348!.'2 2533 3544 262

3.462

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10993W23IÍM765100

69920086S50]245100

:>DS9á00905900535000795500

1:086*20"780*300103UM

as chegadas do 2.o, 6.o, 7.o

Kiss 43 619000

332DUPLAS

12 13113 .. 1914 .» .• ¦» • f •• • oi23 ..

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24 .. ..'.. .. .. .. 13334 .. .. .. ..:.. .. 3144 .. ... .. .. .. ,. 31

531

SEGUNDO PAREÔ1 — Juiz . . . (

346— Delilah . . . (— Salmon ... 116— La Esplnilla 32— AlegrlUa . 67*~ Ooradinh». . 155

329300223S500134980040980023S200

1379000'1379000

169500

499200176S600

859600379000

1144

7075

c 9 parcos44.1169400

1089400131 154S700

1.018

TERCEIRO PAREÔ— Divertido— Dragão— Anervo— Pyrrho .— Litoral .r— Nababo

21658

1405354

112

634DUPLAS

717

1213 j1423343344

108230313

48244

5136

1.113

23S500869700369100959700939100459300

829400389600289400

1859500369400

172S9002479400

3.544SÉTIMO PAREÔ

— Bright Star . 583 149300— Macassar ... 278 309100— Marulcha ... 105 799800— Ahmed Ali . • 82 1029200

1.048DUPLAS

12 .. 867 17930013 354 429400

294 51S100-..3 224 679000

24 .. .. .. .. .. •• 121 124930034 19 7719800

1.831OITAVO PAREÔ

1 — Zulamita . . () 551 259900

il — Orgaudi . . (

0s esportes em SaSANTOS, 3 - S. PAULO, 1

I

¦

íoi

SANTOS, 22 (Da succursal) — O alvi-negro venceu o S. *

por 3 a 1, no amistoso de sabbado á noite.Segundo opinião de um acatado ehronista local a partida

prenhe de accidentes, falha, cheia de interrupções e dc violências.,.*

TODOS QUEREM TIMA "corrida" para pegar Tim tem mais um concorrente. Além <W

Vasco e do Flamengo, surgiu agora o Fluminense, que offerece 20 con*tos de "luvas" e um conto mensal.

Especialmente para tratar do assumpto com o meia esquerda »

selecçâo brasileira foi até Ribeirão Preto o sr. Jorge Shamass, estima»esportista e funecionario do Banco do Estado, o qual recebeu, do g^*mio do estádio Guanabara, a incumbência de ultimar as negociaçó*com Tim, que prometteu acceitar a proposta do Fluminense, caso •*

veja de posse da,carta de alforria passada pela Portugue*».

JOGOS VARZEANOS REALIZADOS HONTEMNada menos de que 92 grenrtes da valorosa varaea santista se «»•

penharam hontem em 46 pugnas futebolísticas. , _Como se vê a várzea não dorme.Publicaremos os resultados desses encontros conforme nos sei»

«mmunicados. '¦¦ '" 'tf ".tftftf

- ¦¦¦ '-

; WtÈÊÈBBSSÊSÊÈmÈ ¦ -

..•

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CORREIO DE S. PAULO - Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 1937tts

ac

1 WM 11 PU.I

MU nos Fim nu iA METRO GOLDWYN MAYER ABRE HOJE ATEMPORADA CINEMATOGRAPHICA DE 1937

COM "PRINCEZA BOHEMIA"SERÁ SATISFEITA HOJE A CURIOSIDADE QUE

HA EM TORNO DE BOBBY BREEN

¦¦-**¦ ¦ ' --*¦-*¦ i ¦ ¦ ¦*¦¦ — ¦¦¦ ——^^^—^m~^———~^—^^m^mmm^^^m^m^^mmm^mm^^^mmm^mmmmmmmmr ,

THEATROSA ESTRE'A AMANHÃ DA

"NAPOLI 900"O acontecimento theatral que Sfto

Paulo Inteiro aguarda com tanta an-ciedado dar-se-A amanhft, com a ostrtoda Napoli 1)00, com um dos mnls In-toressantes orljjlnaes do theatro dlalc-

, etal — Campagna Nostra — da auto-! ria do Agostinho Clement, quo Jft. foi

primeiro actor de Vlvlanl.A dlstrlbulçfto dos papeis 6 a se-

guinte: — Duchcssa Angela, VlttorlnaSoptelll — Chiarastella, Mafalda Carta,— Olga, Linda Cocchl — Canotella.Lia Druno — Brigida. Wanda Custei-

O GORDO E O MAGRO"Prlnci-za Bohomla" será lauçado

hoje. ilmultaneamento em dois cine-mas: ODEON sala vermelha e SAOBENTO.

Comedia musical que 6 versão bur-lesca üe "Bohcmlan glrl", dc Balfe,tem i.oino principaes interpretes o"gordo e o magro", alem dc Antôniolloreno — Mae Bush — Jacquellne•\Vella — James Flnlayson — e o te-aorliio Felix Knight, completando oelenco um afinado coro dc uma as-

soclaçfio orpheonlca de Los Angeles.Custou multo a volta de Laurel e

Hardy, porem ellco estavam procu-rando descobrir qualquer colslnha quecompensasse essa demora, e depoisde uma longa viagem nos mostramcoisas de arrepiar os cabellos.

"Princeza Bohemla" é a nova destadupla, que abrirá a temporada clne-matographlca de 1937 da Metro Gol-dwyn Maycr.

BOBBY BREEN

~ !

11; ''.Jl NO PROGRAMMA:7' .*.'¦".,. 'jH| 30

minutos denso!'"' '~

«flri£fÍÍtofcJL CHARLIE CHAPLIN

I Do celebre romance jj ^L% V Vj^*l^f

Vir v. fi à2^ozaDmc^m\ff \ primeira grande \\ \\\\ ainr. tÜ\ III ipreseiitàçâo dá Ufa Arl ft\ Cd crlJ AVI .'ilms em 19371 40.00(1 \\\ M €?) _ \\

(| turanles em scena. Coi'**i BI. i-M- ^yHtflPBBAái Ii; dos eossacos do Don 'V ^ MT-L—ff 1F- I

Musicas i _A M. mm\ 1P* Wil fl.% j\\\ Kowsky- IL jPM|lWi"^# J|\ I-MPOLtlANTE! Jã wSbpj^ A. M |f||to

^^nUHBATAIKH^^ Cg^M^ W7

^fiw^^^^^f^^^^^^m T-iiwL an|y *^^ ^^

^^PaM^^^W MÍC6) HENRY IBw^rWií^Hi iluELi arme™ iwmMjÊÀMÀmlmmmWm vmw/ Gaorgo HoMt*n |

[I xÍN. 11 ^^ ila brilhante

,ll***"»**'i«_>--Mà_ m*mmmmmmmmmmmmmmmm~mm.mmmmmmmÊmmmmmmmmm»^mf*^mm^*mm»mm

Já, hoje o Broadway começar! a ex-hlblr o illm esperado com ansiedadenfto só pela sua historia simples e re-al, como pelo valor do "cast" quea compõe. O que ha a destacarmais em "Cantemos outra vez"da R. K. O. Radio e a flgu-rlnha sympathica e attrahentc deBobby Breen, o garoto cuja voz dc.timbre extraordinário emocionará asmultidões. Bobby, que conta apenas8 annos de idade, possuo umn vozde tenorlno, mavloslsslma, Interprc-tando com alma e sentimento, melo-dlosas canções especialmente escripta»para elle e que íicarfto gravadas namemória de todos.

Alem dessa canções, Bobby inter-preta ainda dlfflccis trechos de operao rovelá-se nfto só um optimo cantormas um artista completo, possuidorde uma personalidade Isenta do lml-Inçôps o que odistingue dos demais"astros" Infantis com raras excepções.

Em "Cantemos outra vez" teremo..ainda opportunldadc de ouvir o co-nhecido barytono George Houston, emvarias canções: Henry Armetta, o no-tavel comediante italiano, numa dassuas melhores "performances", en-carrega-se da parte humorística dofilm, e a graciosa Vlvlene Osborne,de parte romântica.

Com "Diabo Branco", Art Films inaugura hoje atemporada cinematographica de 1937

Rubino e seus novos artistasDe regresso ao Brasil, no porto cio

Nápoles embarca hoje o popularactor cômico Salvador Rubino, tam-bem director artístico da queridacompanhia "Cahzone dl Napoli". ComRubino vêm para a temporada de1937, no Bôa Vista, mais tres brllhan-tes figuras do moderno theatro lta-Uano musicado. Sfto ellas: VlttorlaArtemlsla, uma lrmô de Pina, com 13annos de Idade; a actriz cantora Ca-tina Darosa e o "chansonnler" Gu-gllclmo Gugllelml.

A. "Canzone dl Napoli" reappareceraa seus admiradores da Paulicéa a 12

j de março vindouro, realizando espe-ctaculos por sessões.

BOA VISTAHOJE - HOJEAs 20 e 22 horas

SCENA DO FILME "DIABO BRANCO" j"Diabo branco", esse monumental fll-me da Ufa, que supera em dynamls-mo ao próprio "Miguel Strogoff", ex-hlbldo recentemente nesta Capital,vae pôr á prova o systema nesvosodos "fans".

/ Tudo nelle é rapidez, acçâo e bei-leza a serviço de um argumento ex-trahldo do famoso romance de LeonTolstol. — "Khadjl Murat", o "dia-bo branco" do Caucaso.

Avalanches de tartaros caem sobreos exércitos do tzar e os dizimamcom a brutalidade do Ímpeto que osarrasta na cegueira do odlo, ás maio-res loucuras.

Mas na vida dos acampamentos.nâo faltam formosas bailarinas, de-lidando com os menelos lubricos dosseus corpos tentadores, os guerreiroscansados do cheiro de sangue e poi-vora e que procuram na exhaustaodos sentidos, esquecer as atrocidadespraticadas...

A figura de "Khadjl Murat" o "dia-bo branco" — avulta nesse conjuntode forças cycloplcas, como um sym-bolo humano de Ubertaçfto. Acima detodas as leis forjadas pelo egoísmo dohomem. Obediente apenas ao lnstln-cto que o leva a combater lmplaca-velmente os cerceadores da liberdadede suas trlbus.

Para tanto a astucia é muita vezempregada como a mais efficaz dasarmas contra adversários que nftoolham meios para attlnglr aos seustorpes íins.

O interessante, porem, do film ílparte sua espectaculosldade, é quandoo Imperador de todas as Russlas pre-tende conquistar Zalra, a namoradadc "Khadjl Murat" e é surprehendldopela imperatriz, encarnada por essa

linda artista que é Lil Dagover. Porentre os momentos de acção violentaa estarrecedora surgem as nescas ldy-llcas dos romances de amor filtradospela alma oriental.

Authentlcos eossacos doDon entoanlindas canções russas, Inclusive a co-nhcclda por todo o mundo: "Barquel-ro do Volga" e como fundo sonoro,vibrante, arrebatador, ouvem-se asmusicas de Tschalkowsky — o grandecompositod, cuja memória permanece-rá para sempre fixada no coraçfto detodos os povos da terra."Diabo branco" o filme de grandemontagem, com mais de 40.000 flgu-rantes em scena — estará no cartazdo Ufa Palácio a partir de hoje.

CHINA CLIPPERO ronco dos poderosos motores dos"cllppers", a partir de quarta-feira,

encherá de assombro a cidade.CHINA CLIPPER (O Tltan dos Ares)

o filme que é a ultima e mais vibrantopagina da aviação, descrevendo avida desses heroes que levaram seusIdeaes de progresso para alem dasnuvens, estará na tela do Rosáriocomo um espèctaculo inédito para osnossos sentidos:

Atravez as suas seqüências emo-clonantes, conheceremos o denodo, avida de sacrifícios dos homenB quesonharam com aquillo que hoje éuma pasmosa realidade.

Com um "cast" só de estrellas, ondese destacam: PAT 0'BRIBN BEVER-se destacam: PAT 0'BRD3N, BEVER-HüMPHREY BOGARD, HENRY B.WALTHALL e MARIE WILSON. CHINACLIPPER, o Tltan dos Ares. serã -icarta:, sensacional.

flllillillTACK GIANN1 o sympathicocançonetistü da "Napoli 900"

lano — Chlarlna, Maria Cardovllla -Anlello — Falcono, Nino Facclone —Carlos, Tack Glanni — Turillo, Hum-berto Gaetano — Ciacchlno, Humber-to Castellano — Baldlnl, Gluseppe deMartlne — Notai, Nino Danta —Tommaso, Glovanni Sportelll — Pas.qualetto, Arrlgo de Conzo — MinocoNino Danta.

Tomará parte na representação umescolhido corpo de bailes, obedecendoa orchestra ao professor GlovanniQuarenta, maestro competente nelle

gênero theatral.Flnallsará o espèctaculo um fim de

festa com o concurso de Mafalda Car-ta, Lia Bruno, Arrlgo de Conzo, Hum-oerto de Gaetano, José de MartlnoIgnes Romanelll, Vltrerlna Sportelll eTack Giannl.

Os espectaeulos sfto por sessões, ástO e 22 horas, custando o preço deuma poltrona apenas cinco mil reis.

Procopio em sua ultima se-mana de espectaeulos

Tres sessões extraordinariamenteconcorridas realisou hontem, no BoaVista, o querido actor Procopio. Tan-to á tarde como á noite, subiu àscena a interessante comedia hunga-ra, de Fódor e Lakatos, "A dansados milhões", em traducçfto de Jora-cy Camargo e René de Castro.. Proco-pio encarna nessa peça do theatro mo-demo um papel de alto poder sug-•.{estivo, pois que nfto possuindo vin-tem consegue empolgar os meios maisnotáveis do mundo dos negócios. Atèpelos banqueiros, os dominadores doouro em curso, sfto acceltos os con-solhos da curiosa personagem que Pro-copio Interpreta.

Hoje, as 20 e 22 horas, mais doisespectaeulos de "A dansa dos milhões"que certamente ainda attrahlrá grandepublico ao popular theatro Boa Vista.

Sexta-feira próxima, em duassessões, festival em beneficio do Sana-torio do Syndicato dos Trabalhadoresde Theatro. Será representada "Aaansa dos milhões", seguida de umacto variedades a cargo dos melhoresartistas ora em Sâo Paulo. Os bllhe-teâ para esse festival de caridade Jáse encontram á venda.

ProcopiosI ainda em

A DANSA SOSMILHÕE

o seu ultimo grande 1êxito de comicidade 1

e/ arte nesta tem- Iporada 1

— DIA 28 : — I

DESPEDIDA IDA CIA. §

Temporada JARDELJERCOLIS

no

Theatro SanfAnnaCia. de Revistas de

Grande EspèctaculoHOJE - A's 19,45 e 22 hs-

O MAIOR ÊXITO DOMOMENTO!

A deslumbrante e engraça-dissima revista

ESTUPENDA!6.a-felra — Outro grande

suecessoMAGNÍFICA !

OUROAMOS A GRAMMAOURO FINO ATE'

20S000Compramos jóias, prata, pe-dras preciosas, cautelas do

Monte de Soccòrro etc.VENDEMOS OURO PARA

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CASA HENRY

A nova revista de Jardel,sexta-feira

Nflo ob.t&nte o exlto da revlè-ta "Zt-tupendal", que Inaugurou a Tempo-rada Jardel Jcrcolls, no SanfAnna,essa peça nfto permanecerá multo*dias mais cm scena: 6 que devendoJardel seguir cm breve para B. Alrea,com sua companhia, afim de cumprircontracto Já firmado, pretende elle tle»morar-se pouco om Sfto Paulo destavez; e, como possue 0 revistas inédita»para a nossa capital, a permanência dasmesmas nfto poderá ser duradoura.Assim, "Estupenda!" deverá despedir-se do cartaz quinta-feira próxima. JS,Já no dia seguinte .sexta-feira, subi-rá á scena outro original de JurdalJercolis e Nestor Tangcrlne: "Magulfl-suecesso tâo grande quanto o de "ISs-

cal", revista que obteve no Rio uâitupendal".

Hoje, repete-se, ás 19,45 c ás 21, lí,a revista "Estupenda".

Ultima de "Compra-se um ma-rido", pela

"Miramar"

Como todas as segundas-feiras, aCompanhia Miramar realiza hoje, noTheatro Colombo, sua "Noite da Ca-maradagem". que consiste na despe-dlda do ultimo cartaz da semana, apreços reduzidos. Desfarte, assistira-mos á comedia de José Wanderley —"Compra-se um marido" — que de3-de sexta-feira attrahiu grande pu-blico ao Colombo. Essa peça est*montada com capricho e tem bomdesempenho por parte da Companhia,notadamente por Emilio Russo, JoãoRios, Franklin de Almeida, VaninaVictor, Walklrla Moreira, VirgíniaMoreira, e outros.

O espèctaculo termina com umacto do "Carnet" dirigido pelo po-pular "Abdulla" dos discos Colum-bia — o Jofto Rios — que apresentaentre outros números "La gitana daMalaga", que hoje se despede, de-pois de multo exlto.

— Para amanhã está annunciada apeça "Deus e a Natureza" que vae Kscena a Dedldo.

Sympathica homenagem noi26.° do Martinelli

Hoje, ás 17 horas, nos salões do 26.0andar do Prédio Martinelli, a criticatheatral paulistana e os artistas daNapoli 900 serão homenageados pelaempresa daquelle conjunto dialect_de pelo sr. Joáo Padula, presidentado Clube dos Excêntricos.

NOITE DA CAMARADAGEM HOJE NO

Thealro ColombolEmpresu João IV, Castro e Cia

L_arg;o da Concórdia —Phone U'0070)

A's 20 horas, mais um exitu da

COMPANHIA MIRAMARPela ultima vez, a engraçadissl-ma comedia de José Wanderley

DESCOBERTA DAAMERICA

além do magníficoCARNET MIRAMAR

Poltronas 1J500Frizas e Camarotes . . . 9ÇOO0Meias entradas 1ÇO0O

Amanha — a pedido — AmanhS

Deus e a natureza

CASINO ANTARCTICA(RUA ANHANGABAHU' PHONE 4-77-03)Amanhã — _4's 20 e 22 horas — AmanhãSENSACIONALISSIMA ESTRÉA DA

COMPANHIA NAPOLI 900O melhor conjuneto dialectal que já veio á America do Sul,o primeiro que apresentará um repertório- modernissimo, com-pletamente inédito em nossa cidade. Direeção de quatro"azes" de theatro napolitano: — MAFALDA CARTA —TACK GIANNI, MAESTRO QUARANTA e NINO PACCIONEA apresentação dar-se-á com nm dos mais legítimos succes-sos dos palcos napolitanos

CAMPAGNA N0STAFinalizará o espèctaculo um formidável FIM DE FESTA, a

cargo dos melhores elementos da companhiaPoltronas — 5$000 (Imposto incluso)

2

I I in*i cspeclncnlur Clur-Upcrctu para mIi;'*!*:: ANTÔNIO AA O P P Kl " B_J«TO I I *"l ^ I»Pia_MÍ J,i8 brilhante lemporad?_çineniHlc.ar.*.|iHr-:. ««IW^IVJ ÍA U K C N ,.

^S fcfr JnftlgL^jyWl^^K^^ McDT ÜotdWU M_lVW I

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8 CORREIO DE S. PAULO - Segunda-feira, 22 dc Fevereiro de 1937

Recitaes Cantú.QS NOVOS DIRECTORES DA PRO-LAREscrever um artigo bem longo 6 o que desejaríamos nesto mo-

monto. Só n.ssim nu poderia externai* umas cousns que mc vieram ftr.abcça hontem ft tarde, quando, na cosa do prol. Agostinho Cantu.ouvíamos o concerto de Lydia Alimondn.

O prof, Cantir, num Rc.-to quo lhe assenta muito bem o W Ilcaiftpara a pasterldadc, vem realizando, mensalmente na sala clc "vtc c oseu palacefe dc realdencift, recitaes optimos para ti dlfíasao da Çiu-tura o. o estimulo entre os que so dedicam e amam a boa musica,r-snlrltos om eleição luslm p (uic mantém, um pouco ainda, o pitsu-gda arte nimia época imii, por culpa das administrações, prec*-cupada.s apenas com verbas effeitos políticos c policiaes para i modi.de. inclusive da parte das moças, envereda pdos cam nhos dn maioi

"banalidodc e medlocrlzam-se, lamentavelmente, a ponto de nfto sopedev mal'; Irccnicntar nn baile... ,.•':¦',

Em torno desse aspecto da educação ou falta dc educação, que ?•?¦observa hoje em dia. o cuja culpa, cabe ao governo, visto que não in-ttrvem desejaríamos escrever um artigo bem longo. Mas. seria tftolongo que acabaria de.svlrtando a finalidade desta chronica. que é di-

r.er algumas palavras sobre o magnífico concerto de Lydia Ailmonda.Aindp, bem que existem om Sfto Paulo homens como o prof. Cantu ,

nara realizar por seu próprio amor c iniciativa aquillo que competiaao Estado* Pois, a sala dn arte do illustre maestro é um centro ir-radlador não somente do bom gosto e do enthusiasmo, como de cora-gem e de experiência da capacidade de apresentação perante publicorequintado, pondo em prova qualidades em conjunto e dando ao artistaluna noção obiectiva do seu próprio valor. •

Hontem, coube a vez aquella talentosa e ademais giaciOia, sta.lvclia Alimondn. na 114." vesperal mensal oue nos dá o prof. Agosu-m Cantu- Nunca passei tarde tão esplendida de domingo, no êxtase

que com sua technica segura e de effeitos penetrantes nos deixoufoven pianista. .... . , ,, , »"„

O programmii todo dedicou-o a Chopin, num equilíbrio tal -ie fca-ea e subtíeza nue a gonte não sabe o que destacar. Sua habilidade™UiemaiE de par com a intuição da sensibilidade, subordinados aocontrole da intelligencia, descreveram-nos quadro-, em.queora,-ae-sen-tom as perspectivas das distancias num desejo de mfmito em planosrue «« sü-cedem numa linguagem de carinhos, ora a paisagem £enü-S* JK ",,;!¦. vLnia e se acata, marcial e brilhante, conduzindo-ros Lvdia Mimonda por esses mundos afora, da musica em seus ciaio«scuS vltâlS dominadora, communicativa. virtuosa entre os mais

mm\^r^ 'mmmWk ' * '¦??''*'' m\m\\ ^m\ mW&^^^lm. ^B ^fc ^tfÉÉ^^. a^MmX. 'l

^B:" '' '"'"' ' T£*W ^SfímmK^I^Sr mTM \\mW^$immw-A ' *" i "* ' '-'è-Á'-

rtrn II. o lote n. 7-B com IIBü mil.avaliado íl rnzflo d" 3W0O P»"1 <"-•¦írjnm Rh. 1:'.I30S0QQ (um OOntO nc-centos e trinta mil réis), Na quadril13, ou lotos nal s n « com o totaldo nuo ma., avaliados ft raatto de ...U050 por ma., sojnm Rs. llUflMOOO(um conto qulnhentOB o BOMontumil ròll). Na quadra 15, o lote n.io oom 400 ma, nvallndo ii rwfto da1<»I50 por m2, sejam Rs, 7-10S0O0 (se-tecentoa b quarenta mil réis). Naquadra l«. o lote n, 5 com 400 ma.avullado ft razfto do 1SB00 por m2 ,lojam uh. 7:>.osooo (ae^tecentos e vin-to mil réis). Na quadra 17. oh lotesuh l e a com o total dc a.000 m2.avaliados ft razão de 18750 por nVl..sejam ns. 3:5008000 (trels contos equinhentos mil rélsi. Na quadra 20,o lote n. 17 com 800 m2. avaliado ArnzAo de 3810 por m2., sejam Ra. ..6483000 (seiscentos o quarenta o ollomil réis). Na quadra 21, os lotes ns.2-B com 500 m2.. 11 com 1.000 m2.e 15 com 400 m2.. com o total de ..1.000 m2. avaliados ft razão dc 8820por m2„ sejam Rs. 1:5583000 (umconto quinhentos e cincoenta c oitomil- réis). Na quadra 22. os lotes ns.5, C, 7, 8 e 0 com o total de 3.000m2.' avaliados ii razão de 5050 porm2.. sejam Rs. 2:8505000 (dois con-tos oitocentos c cincoenta mil réis).

5, 15 c 16

Tomaram posse do cargo de re-presentantes da PRO'-LAR nesta

Technico e Chefe da SECÇÃO DEPRODUCÇÃO o Snr. João Car-neiro que exercia idênticas func-ções na Capital da Republica.

O acto que foi solenne, teve ocomparecimento da Imprensa des-

' L£' ascim que na Sonata op. 35, passando do ligeiro ao dramático capital os Snrs. Mario de Araujo

?m coloridos sem vacillacões. de quem já venceu as preocupações da Mart!ns e joão Giráo, tendo comoíerma e já domina o som cm profundidade, modelando-o com intensi- - ¦• ¦ ——- .«•

dade a concertista do ultimo recital Cantu- mais uma vez se impozc impo?, a arte de Chopin através de uma maneira pessoal, porquevivida e quente de "emeção térmica" e de alma. Em seguida, vieram• valsa brilhante, tres prelúdios, bailada, seis estudos e a grande Fo-Icnaise. além dos extra, encantando a todos pela sua graça e dedilha-tio românticos, o vigor e bravura e pureza de uma grande pia-nista, a quem só lhe faltam opportunidades para um triumpho com-pleto. ayui e em todo o paiz e no estrangeiro, e a conseqüente expe-riencia em crescendo de tudo isso.

Os recitaes Cantu' approximam-nos mais dos artistas e cio pubü-eo como se estiveramos em familia. desfazendo-se a fanuha Cantucm gentilezas que captlvám e nos deixam a vida cor de rosa. E desseconta-to intellectual e emotivo vem-nos a exaltação e o artista volta«, sua situação de deificados a quem devemos defender a todo transeiesi>eitar e amar. — M. F.

Os novos directores da -Pró-Lar"

ta Capital, tendo se verificadotambém a posse do Dr. Elias deSiqueira Cavalcanti, como advoga-do da referida Empreza e a pre-sença de vários auxiliares c pres-tamistas da mesma.

Está a PRO'-LAR devidamentereorganizada e prompta a atten-der com muita presteza a todoso.s seus clientes não só da Capi-tal como do interior, satisfazendo

dessa forma os interesses dos seusinnumeros prestamistas. demons-trando de publico o valor da suapujança e orgulho commercial.

O acto foi presidido pelo Directorcommercial da referida Empreza,que se encontra actualmente nestaCapital, nos escriptorios da AGEN-CIA á Rua LIBERO BADARO'.346 — 3.0 and. — Telefone —2-8994.

TENTOU CONTRA A i AggrBdiu a amiga a na-

Morreu no rio TietêMario Augusto Reis, Ue 19 annos, sol-

teiro, residento á rua 3, em Villa Ma-ria, hontem, ás 10 lioras, quando sebanhava no rio Tiétc, pareceu afoga-do.

O cadáver cio infeliz foi removia»,para o necrotério, onde será autópsia-do.

EXISTÊNCIAHontem, As 21,30 horas, por mu-

tlvos Íntimos, Maria Odette Noguel-tu, de 22 annos, solteira, moradora à

lua Couto de Magalhães, 13, tentou' •ulcldar-se, ingerindo forte dose deVeneno.

A trcsíoucacía,' ' depois' de receber

curativos no posto medico da Aí-•lstencla, deu entrada ua Santa Oa-#«, em estado grave.Ifcstaurou-ae inquérito.

valhadas

EDITAES

EDITAL BE PRIMEIRA PRAÇA3.» VARA — 5. OFFICIO

Maria Apparecidu Sampaio, de 23annos, casada, moradora á rua Hum-berto Primo, 130, hontem, às 15 horas,defronte á sua residência, traVõu vio-lenta discussão com Cecília de tal,sendo esta aggredida a navalhadas norosto.,' Mnria foi medicada no posto medicoda Assistência, tendo sido considera-üos leves os ferimentos, e prestou de-clarações no inquérito oberto sobre Crado! Cecília desapparcceu.

Cirurgia — Vias urinarias — Doença de senhoras

DR. WÀLDEMAR SALLES— Consultório:

RUA BENJAMIN CONSTANT 13DAS 4 A'S 6 HORAS

8.o ANDARPHONE: 2-4437

«EISQuer V. S, venderseus moveis, tape-tes objectos dearte, installaçõescommerciaes, ob-tendo os melhorespreços da praça.— Telephone para2-3477.

LANÇlDÓS SABBADO OS NOVOS MODELOS DE REFRIGE-J RADORES "LE0N ARD" PARA 1937

A INAUGURAÇÃO DA LMA^EOU-SEMCASABY1NGT0N & CIA., COM

Hhmbí*awaamaamiammmmi^ii»iaMav^iMiaaa^maa*i*'aa^

O DOUTOR DIOGENES PEREIRAUO VALLE, JTJI55 DE DIREITO DATERCEIRA VARA CIVEL E COM-MERCIAL, DESTA CAPITAL DE S.PAULO, ETC,PAZ SABER a todos quantos o

presente edital virem ou delle co-nhecimento tiverem o possa Inte-ressar, que no dia dezenove (19) domez de MARÇO próximo futuro, ás

quatorze (14) horas, o porteiro dosauditórios, cidadão Octavio Passos,ou quem legalmente as suas vezesfizer, porá a publico pregão de ar-rematação, cm primeira praça, nolocal publico de costume no Po-rum Cível, edifício do Palácio daJustiça,' à rua Onze de Agosto nu-mero quarenta e tres, os immovelsadeante caracterizados, sitos no Mu-nicipio de São Bernardo, districtosde São Bernardo c Santo André, des-crlptos nos respectivos autos, penho-rados á Empreza Immoblllarla de S.Bernardo, Dr. Hyppollto GustavoPujol Junior, sua mulher, Dna.Yvonne Rlgaux Pujol, Dna AnnaSoares de Loyolla Pujol, Dr. Hostl-lio Cezar de Souza Araujo, sua mu-lher, Dna. Ernestlna Pujol do Sou-za Araujo e Ernesto Pujol Filho, porsi e representando o espolio do fina-do Dr. Ernesto Pujol, no executivoque lhes movem Murray, Slmonsen &Co. Ltda., sendo que ditos immo-veis serão vendidos a quem maisdér e maior lance ' offerecer acimadfts respectivas avaliações, a saber:DISTRICTO DE SANTO ANDRÉ': —

BAIRRO JARDIM — Na quadra 9, o

lote n. a com 1.000 m2, avaliados hrazão de 5S000 por m2., sojam Rs.5-000S000 (cinco contos de róis). Naquadra 12, o lote n. 18, com 1.000m2. avaliados á razão de G3500 porm2., sejam Rs. e:500$060 (seis con-tos e quinhentos mil réis). Na qua-dra 14, o lote n. 11-A com 400 m2.avaliados á razão do 6S600 por n%,sejam Rs. 2:640SOOO (dois contosseiscentos e quarenta mil réis). Naquadra lb*, o lote n. 12 com 1.000m2. avaliados ft razão de 5S800 pormo sejam Rs. 5:8005000 (cincocontos e oitocentos mil réis). Na

»*Lp^W

Um aspecto da apresentação dos novos refrigeradores "Leonard"

Com o comparecimento de persona-Idades do alto commercio desta Capi-«1, representantes da imprensa, esta-•ões de radio e distinetas famílias denosía sociedade, a firma BYINGTONfc CIA., estabelecida nesta cidade, noCargo da Misericórdia, 4 lançou sab-bado a linha completa de Refrigerado-res "Leonard", modelos de 1937.

Ao acto inaugural, que se revestiude um cunho de famlllarldade, váriosoradores usaram da palavra, cnaltc-cendo o valor dos Refrigeradores. "Leo-

nard", dotados dc característicos, on-tres 06 quaes se destacam: Controleconstante dc temperatura, congelaçaomais rápida e cubos dc gelo, custo dcmanutenção reduzido ao mínimo, ter-

• mometro de fácil leitura ao nível davi3ta, amola reserva dei refrigeração |f*t* as mais quentes estações, alem

de possuir o "Master Dial" que permit-te o controle positivo de qualquer vo-locldadc do refrigeração. Mormenteem paizes quentes como o nosso, é on-de mais se faz sentir uma refj-igeraçãoadequada, preservando a sauere de seuspossuidores.

As Fabricas Leonard contam com 56annos de experiência, sendo uma dasmais antigas c das maiores fabricas dcRefrigeradores no mundo. No entre-tanto, o que caracteriza príncipalmcn-te a LEONAR.n não 6 o grande táma-nho das suas Fabricas, os seus enor-mes Laboratórios de Engenharia e asua longa experiência, mas, sim. oprincipalmente, o facto dc nos seus 50annos dc existcucla LEONARD ter in-ti-oduzldo o maior numero dc desen-volvinicntos' c aperfeiçoamentos emRefrigeradores Domésticos, tomando-

\ SSESTfttJMTDA BOLSA

RUA BOA VISTA, 1

Telepb. 2-1525

pela firma Byinglon c

se um pioneiro nessa industria e offe-recendo, assim, aos seus clientes maio-res e melhores valores.

Os Snrs. Bylgnton & Co. só depoisde verificarem a supremacia destes re-fi-lgeradores é que decidiram acccltar asua representação.

As Unhas são ultra-moderuas e con-Jugadus com os característicos que a"Leonard" dotou a sério de 1937, ba-scada em seus estudos e aperfeiçoa-mentos contínuos dc ha mais dc 1|2século, pódc-sc mesmo dizer que c uirrefrigerador que se antecipa 5 annqjde sua era de representação.

A' selecta assistência que comparq-ceu ao acto inaugural foi servida umamesa dc doces, acompanhada dt"champaguc". reinando enlre todos o;presentes grande cordialidade.

HOJE - ALMOÇO >Íi Canja — Peixe frito — Lom-iJ

í bo de Minas — Vitella com re-í5 polho — Churrasco ou costele- ?c tas de porco — Sobremesa# — *.$ Salada de fruetas ou laranjas. í

•!I; AO JANTAR: ,\•\ Sopa — Creme de palmito ¦— J,5 Virado a paulista — Escolapes jide vitella ao madeira — So-?íbremesa — Salada dc fruetas <

ou laranjas.

Optimo serviço a Ia carie

[. Camarão com palmitoí riscos — Bacalhau ¦!| secca ~ Leitão -

|i Cabrito — Pato — Frangos ¦•! Vinho portuguez e nacional

Ma-5Carne £

¦, -

quadra li), os lotes 14, 15 e lü for-mando um só todo com 1.200 m2.avaliados á razão de 6S500 por m2.,sejam Rs. 7:8005000 (sete contos «oitocentos mil réis). Na quadra 21,o lote n. G-A com 330 m2. avaliadosá razão de (i$500 por m2, sejam Rs.2:145$000 (dois contos cento e qua-renta e cinco mil réis). SEIS FAí-XAS destinadas a ruas, cada umacom 1.600 m2. approxlmadamente,com o total de 9.600 m2 com a ava-Ilação média de $100 por m2., sejamRs. 9603000 (novecentos e sessentamil réis). UMA FAIXA de forma ir-regular, destinada a ruas, com ....4.098 m2. approxlmadamente, com aavaliação média de $100 por m2, se-Jam Rs. 409S800 (quatrocentos c no-vo mil e oitocentos réis). BAIRROOPERÁRIO — Na quadra 4, os lote3ns. 9 e 10 formando um só todo com1.200 m2. avaliados á razão de ....2$950 por m2.', sejam Rs. 3:5405000(treis contos quinhentos e quarentamil réis). TREIS FAIXAS destinadasa ruas com 1.600 m2. approximada-mente, cada uma, com o total do ..4.800 m2. com a avaliação médiade 5100 por m2. sejam Rs. 4805000(quatrocentos e oitenta mil réis).BAIRRO INDUSTRIAL: UMA ÁREAISOLADA e de forma irregular com650 m2 approxlmadamente que for-ma a entrada para o antigo depositoda Unha de tramway, avaliada ft ra-zfto de 25000 por m2, sejam Rs. ..,.1:3005000 (um conto e trezentos milréis). BAIRRO JARDIM — Na qua-dra 3, o lote n. 3 com 540 m2. ava-liados á razão de 6S500 por m2. se-Jam Rs. 3:510.?000 (treis contos qui-nhentos e dez mil réis). Na quadra4, os lotes ns. 5 e G formando um6ó todo com 800 m2., 9 com 1.578m2., 22 c 23 formando um só todocom 1.200 m2., com o total de ....3.578 m2. avaliados ft razão de ....55600 por m2, sejam Rs. 20:0365800(vinte contos trinta e seis mil e ol-tocentos réis). Na quadra 5, o loten. 2. com 400 m2 .avaliados á, razãode 55500 por m2., sejam Rs2:2005000 (dois contos e duzentos milréis)1. Na quadra 7, o lote n. 8 com1.230 in2. avaliados ft razão de 43500por m2, sejam Rs. 5:535S00O (cincocontos quinhentos o trinta e cincomil réis). Na quadra 8, os lotes ns6 o 7 formando um só todo com ..«00 m2. avaliados & razão de 4Ç80Üper m2., sejam Rs. 3:8403000 (treiacontos oitocentos c quarenta milréis). Na quadra 15, os lotos ns. 5com 400 m2, 12 com 800 m2., com .)total de 1.200 m2. avaliados á razãode 6S0OO por m2., sejam Rs. 7:2005000(sete contos e duzentos mil réis).Na quadra 21, os lotes ns. 24 comcom 890 m2., 26-B com 656, 25 m2..com o total dc 1.546, 25 m2. avalia-dos á razão de 4S5Ó0 por m2., sejamRs. 6:9585125 (seis contos uovecen-tos e cincoenta e oito mil, cento «vinte e cinco réis). Na quadra 30,lima ftrea alagadlça com 1.500 m2.«.pproxlmadamente, avaliada ft razftode 5300 por m2., o lote n. 9, com ..1.200 m2. avaliado á razão de 35800por m2., com o total de 2.700 m2.,sejam Rs. 5:0105000 (cinco contos •dez mil réis). FAIXAS destinadas aruas no fim mencionadas e avalia-das. BAIRRO OPERÁRIO — Na qua-dra 5, o lote 15 com 400 m2., ava-liados ft razão dc 25900 por m2., se-Jam Rs. 1:1605000 (um conto centoe sessenta mil réis). Na quadra 7, oloto n. 9 com 1.000 m2. avaliados ftrazão dc 25500 por m2., sejam Rs.2:5003000 (dois contos o quinhentosmil réis). Na quadra 8, os lotes ns,2 com 1.000 m2., U-B com 500 m2.,com o total de 1.500 ma. avaliados àra7.fto dc 25350 por m2., sejam Rs.3:5253000 (trcls contos quinhentos, ecinte c cinco mil réis). Na quadra(0. os lotes ns. 4 com 400 m2. o Qlambem com 400 m2, com o total de800 m2. avaliados á razão dc 25550por m2, sejam Rs. 2:0405000 Molacontos c auarenta mil réis). Na

Na quadra 23, so lotcS ns.com 400 m2. cada um, com o totaldc 1.200 m2. avaliados á razão de ..Í7O0 por m2.. sejam Rs. 8405000 (ol-tocentos c quarenta mil reis). NaQuadra 24, os lotes ns. 7, 11 e 12com 400 m2. cada um c 17 com 800m2.. com o total de 2.000 m2. ava-liados ft razão do S700 por m2., se-Jam Rs. 1:4005000 (um conto e qua-trocentos mil reis). Na quadra 25,os lotes ns. 1 com 800 m2. e 5 com400 m2.. com o total de 1.200 m2.avaliados á razão de 3700 por m2.,sejam Rs. 840S000 (oitocentos c qua-renta mil reis). Na quadra 26, o lo-te n. 22 com 750 m2. avaliado á ra-zão dc 8500 por m2., sejam Rs375S0OO (trezentos e setenta e cincomil reis). Na quadra 2". os lotes ns.2-B com 500 m2., 5 com 400 m2. e11 com 1.000 m2., com o total de ..1.900 m2. avaliados ft razão de 5500por m2., sejam Rs. 950S000 (nove-centos e cincoenta mil reis). Naquadra 28, os lotes ns. 1 com 800m2., 6 e 12 com 400 m2. cada ume 18 com 1.000 m2., com o total de2.600 m2. avaliados a razão dc S500por mií.-, sejam Rs. 1:3005000 (umconto e trezentos mil reis). Na qua-dra 30. os lotes ns. 1 com 800 m2.4, 5, 0", 11. 12 e 15 com 400 m2. ca-da um e 18 com 1.000 m2., com ototal de 4.200 m2. avaliados á razãode S400 por m2., sejam Rs. 1:6805000(um conto seiscentos e oitenta mil,reis). Na quadra 31, os lotes ns. 13e 14 com 400 m2. cada um, com ototal de 800 m2., avaliados á razãode S400 por m2., sejam Rs. 3205000(trezentos e vinte mil reis). Na qua-dra 32, o lote n. 15-C 500 m2. ava-liado ã razão de S400 por m2. sejamRs. 200S000 (duzentos mil reis) PAI-XAS destinadas a ruas no fim .men-cionadas e avaliadas. BAIRRO CAM-PESTRE — A Data 3-A, com a áreatotal de 916 m2. avaliadas á razãodo 5350 por m2., sejam Rs. 320SÇOOtrezentos o vinte mil e seiscentosreis) A Data 14, com a área total de3.370 m2. avaliada a razão de $400por m2„ sejam Rs. 1:3485000 (umconto trezentos o quarenta e oitomil reis). A Data 32, com a área to-tal de 5.803 m2. avaliada a razãsde 23000 por m2„ sejam Rs11:6165000 (onze contos seiscentos edezeseis mil reis). A data 37, coma área total de 3.472 m2. avaliada ftrazão de 15700 por m2., sejam Rs...5:9023400 (cinco contos novecentos edois mil e quatrocentos reis). A Da-ta 41, com a área total de 4.828m2. avaliada ft razão de 13800 porm2., sejam Rs. 8:6905400 (oito con-tos seiscentos e noventa mil e qua-trocentos reis). Na quadra 57, os lo-tes ns. 5 com 1187 m2., com 1.629m2„ 9 com 1.758 m2. e 19 com 825m2.. com o tot.ol de 5.399 m2., %.v&-tipdos á razAo dc 5400 por m2., se-Jam Rs. 2:1595600 (dois contos contoo cincoenta e nove mil e seiscentosreis). Na quadra 59, os lotes ns. 2,3, 4, 5 e 6 com o total de 3.000 m2,„16 com 1.000 m2., 18 e 19 cpm400 m2. cada um, 22, 23, 24 e25- com 1.000 m2. cada um, 27c 28 com 400 m2. cada um, com ototal de 9.G0O m2. avaliados á razãode S240 por m2., sejam Rs2:3045000 (dois contos trezentos equatro mil reis). Na quadra 60, crilotes ns. 1 com 800 m2., 2 com 1.0U0m2., 12, 13 e 14 com 400 m2. cadaum, 15 e 17 com 800 m2. cada um18, 19, 20, 27 e 28 com 400 m2. cadaum, com o total de 6.G00 m2. ava-liados ft razão de 5240 por m2., se-jam Rs/ 1:5848000 (um conto qui-nhentos e oitenta e quatro mil reis».Na quadra 61, os lotes ns. 3 com

600 m2., 5 e 6 com 400 m2. cadaúm, 7, 8, 9, 10, 11, 21, 22, 23, 24 S?,5 com 1.000 m2, cada um, com ototal de 11.600 m2. avaliados ft ra-zão de 5240 por m2., sejam Rs. ..2:7845000 (dois contos setecentos eoitenta e quatro mil reis). Na qua-dra 62, os lotes ns. 13 com 400 m2.,16-A com 500 m2., 17, com 800 m2„e 19 com 400 m2., com o total de2.100 m2. avaliados á razão de S240por m2., sejam Rs. 5045000. (qui-nhentos e quatro mil reis). Na qua-flra 63, os lotes ns. 2 com 1.000m2., 3 com 800 m2., 4, 5 e G cnm400 m2. cada um 9 com 1.000 m2., 1318 com 400 m2., cada um„ 22, 23,24 e 25 com 1.000 m2. cada um,com o total de 8.800 m2. avaliadost. razão dc 5280 por m2., sejam Rs.ü.4645000 (dois contos quatrocentos «íe:senta e quatro mil reis. Na qiu-dra 65, os lotes ns. 1 com 800 m2.12 o 13 com 400 m2. cada um, 15com 800 m2. e 28 com 400 m2., como total dc 2.800 m2. avaliados ft ra-zão de $235 por m2., sejam Rs. ...6585000 (seiscentos e cincoenta e ol-to mil reis). Na quadra 69, os lote»ns. 2 com 1.000 m2., 4, 5, 6, 13 e 14com 400 m2., cada um, 15 com 800m2„ 16 com 1.000 m2„ 17 com SOOm2., 18, 19, 20, 26, 27 e 28 com 400m2. cada um, com o total dc 8.000m2.. avaliados á razão de 5235 porm2., sejanj Rs. I:d80000 (um contooitocentos e oitenta mil reis)

in!!., 2 com 1.000 m2.< 8 com 800 m21, 5. fl e 15-A com 400 m2. cada uni'Kl com 1,000 mJ., 31 o 22 com íoámJ, cada uni, com o total de o.OOnina.i avaliados ft razão de S23S normU„ Bejnm Re i:4l0«ooo (um contoquatrocentos e dc/*, mil reis), su qu:i.dra 73, o* lotes ns. 2-n com soom!l„ 3 com noo m2., 12, 13 c 14 com400 ni'.'., cada um o 15 com 800 mJcom o total de 3,300 m2. avalladoí& razão dc 3230 por ma., rpjnm Rs,7M5000 («ctcccntos e cincoenta c .vive mil reis). Na quadra 77, os lo.tm na. 2-A com 500 m2., o e 6 com400 m?.. cada um, 11-B com 500 m2,• 20 com 400 m2„ com o total (ir2.200 m2. avaliados ft razão de $2M)por m2., sejam Us, 50GSOOO (tjul-nhentos e seis mil reis). Na quadra73, os lotes ns. 1 com 800 m2., *¦eom 1.070 m2„ 3, com 772 m2. o 7com 400 m2., com o total do 3^m2. nvallados ã razão de $230 poim2„ sejam Rs. 699SG60 (seiscentos »noventa o nove mil seiscentos c sei-senta reis). Na quadra 79, os louins. 2 com 990 m2., 3-A com 525 mí„7-B com 731 vn2., 8 com 1.000 m2.,9-A com 500 m2., 13 com 1.22G m2. «17 com 1.000 m2., com o total di5.972 m2. lívaliados ft razão de ?2Jopor m2., sejam R«. 1:3735560 (umconto trezentos o setenta e trels m:imil, quinhentos e sessenta reis). »*quadra 80, o.s lotes ns. 5 c 6 com «Ulm2. cada um, 7 com 703 m2.. Mcom 770 m2., 15 e 13 com 400 m2,cada um, com o total de 3.873 m2.r.vallados ft razão de 3230 por m2., s»-J,*,m Rs. 8908790 (oitocentos e novcn-ta mil, setecentos e noventa reis).Na quadra 81, os lotes ns. 1-A c **l

annexos com o total dc 1.200 m2„avaliados ft razSo de $225 por m'i„sejam Rs. 2705000 (duzentos e seteti-ta mil reis). Na quadra 82, os lote»ns. 2 com 1.000 m2.. 19 com 990 ma,c 20 com 800 m2., com o total :,«2.790 m2. avaliados á razão de S2.2Spor m2., sejam Rs. G275750 (selsceu-tos e vinte c sete mil, setecentos ecincoenta reis). Na quadra 83, 05 !u-tes ns. 4 com 703 m2., 6 com SCOm?., 9 com 715 m2., 11 com 715 ::V„também, 12 com 8G5 m2. e 13 com1.010 m2., com o total de 4.808 m2.avaliados ft razão dc $225 por tití.,sejam Rs. 1.0815800 (um conto ul-tenta e um mil e oitocentos reis*.Na quadra 85, o lote n. 12-A rom500 m2. avaliado á vazão do 5230 porm2., sejam Rs. 1153000 (cento aquinze mil reis). Na quadra Stí cnlotes ns. G-B com 500 m2. e 7 cora1.058 m2., com o total de 1.5513 m2.avaliados á razão de 5220 por m'!.,sejam Rs. 342S320 (trezentos e qua-renta e dois mil, trezentos ereis). FAIXAS destinadas á rufim mencionadas e avaliadas.RO INDUSTRIAL - Um TERRENO<cm 170 metros de frente para a A*s-nlda Industrial por 122 metrosfrente aos fundos de forma recgVüur tendo uma área de 20.740 i.i2.avaliado ft razão de 18500 por m2 .•jejum Rs. 31:1103000 (trinta e umcontos cento e dez mil reis). DMAFAIXA, de 930 metros de çomprl-mento, approxlmadamente, por 4 msUor e 82 centímetros approximada-mente de largura na frente das qua-dras 35 e 41-A, sendo que em frent»de outras quadras llmltrophes terámal*; 2 metros c 10 centímetros,, uusejam uma largura total de 6 metroso 92 centímetros approxlmadamente,com excepçâo dos primeiros 193 m«-tros de comprimento, onde a largu-ra total é apenas de 2 metros e itcentímetros approxlmadamente, faixaessa com a área total dc 4.715 m'2.,mais ou menos, avaliada á razão d*2S500 por m2., sejam Rs11*2505000 (onze contos duzentos '

cincoenta mil reis). TREIS ÁREAS dsforma Irregular, com o total de 3.000m2. approximadamente, situadas en-tre a alameda Utlnga e a faixa retrodescripta e as quadras ns. 35 e 39 domesmo Bairro Industrial, áreas essasavaliadas em 15800 por m2„ sejamRs. 5:4005000 (cinco contos e quatro-centos mil reis). FAIXAS destinadasa ruas no fim mencionadas c ava-liadas. BAIRRO SANTA MARIA -Na quadra 1, o loto n. 14 com 3.800m2. avaliado á razão clc 5220 por tm..sejam Rs. 8535600 (oitocentos e cin-coenta e trels mil e seiscentos reNa quadra 2, os lotes ns. 5-B5.350 m2., 6 com 8.890 m2. S-A,4.560 m2.. 10-A com 2.340 m2. e 2com 6.417 m2. avaliados à razão d»S220 por m2., 26 com 2.830 ra2, ava-liado â razão de 5350 por m2.com 4.723 m2. avaliado á ra:5400 por m2., com o total de 35.110 m2., sejam Rs. 8:9425240 (oitocontos novecentos e quarenta o cl "¦

mil, duzentos e quarenta ;eis),quadra 4. o lote n. 6 com 400avaliado ft razão de S220 por m2Jam Rs. 885000 (oitenta e oito milreis). Na quadra 7, os lotes ns. '-' ' ¦ "

1.000 m2., 6 com 400 m21.000 m2., 17 com 800 m!20 e 26 com 400 m2. cada um, con»o total de 4.800 m2. avaliados ft «"zão de $220 por m2., sejam Rs. ••1:056S000 (um conto e cincoenta *

ècís mil reis). Na quadra S, os lotwns 1 com 800 m2., 2-B com 5Í0 m-e 24 com 800 m2., com o total dt8 150 m2. avaliados á razão de S-o

por m2., sejam Rs. 4738000 (quat

v'.:ncDO

BAIfl-

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vn2., SC-

.16 cn'fl18. 1".

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1 com14, 19 e

cento* e setenta e trels mil reis). Na

quadra 9, os lotes ns. 13 e 14 com400 m2. cada um, 16 com 1.000 n".19 e 26 com 400 m2. cada um, como total de 2.60% m2. avaliados á ra-Zão do $220 por m2., sejam Hs*y*:5725000 (quinhentos e setenta e doismil reis). Na quadra 10, os lotes us.

800 m2., 2 com 1.000 m...26 com 400 m2. cada um.

com o total dc 3.000 m2. avaliadosrazão de 5220 por m2., sejam Rs...660S000*? (seiscentos e sessenta rwreis). Na quadra 11, os lotes ns. '¦'¦19; 26 e 28 oom 400 m2. cada um,com o total de 1.600 m2. ava-liados à razão de 8220 por m--sejam Rs. 3528000 (trezentos e clnoen-ta e dois mil réis). Na qudra Vi.lotes ns. 2 com 1.000 m2., 4 comm2., 22,24 e 25 com 1.000 Itíium. 26,27 e 28 com 400 m2. cada um.cohl o total de 5.600 m2. avaliado .razão dc $220 por m2. sejam Rs •¦¦ "

N*l 1:2323000 (um conto duzentos ijW

o»400

cada

jiia- quadra 70. os lotes ns. 1 com 800 tà e" dois mi! réis). Na quadra %

lllllllllllli ™vMAyâ-kyÈiA::

. . ., -—••;

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I PAULO -- Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 19379

_i_

, ,,, ni l com 800 ma,; 10 com 1.000l0,,e V oom aos ma. e 20 com 3.1025" ,o„i o tom» d" 2-858 m2. twa-

uiáat n ras-Jlo do $220 por m2„ mijamr™ «Msioo (qulnentoi e sessenta *

unlAmW c. cem róis),Na quadra 14, osMn,, 1 com R2S ma,, 2, 3, 4, 13,

cado, um ocom 800 m2,total de

Bi 2.com

lotes ns14, 1* r- 16ii com 1.20" n'2" com °í «ss m8 avaliados a razão de $220'„;',„•* sejam 1:677*500 (um contoL|,C.ntOÍ e setenta o sete mil e

mm» réis). Naquadra 15. osSS „, 19 com 1.000 m2. e 22 comino'm2.. com o total de 1.400 m!l.«¦«lindos a razão do S220 por m2.,

Rcjiim Rs. 528S00O (qulnhontoB o vin-mil réis). Na quadra 16, os lotes nd

12 19 20, 20 e 27 com 400 m2. cadaum, com o total de 2.000 m2. ava-

lfadoi a razão de 5220 por m2., sejam-* |.|0S000 (quatrocentos c quarcn-ta mil réis); Naquadra 17, os lotes¦n8 i com 800 m2., 2 com 1.000 m2.,

3 com 800 iii2., 4, 5, 6 c 14 com 400m2 cada um, 15 com 800 m2.. 26, 27

« 23 com 400 ma. cada um, com o

total dc 6.200 m2. avaliados a razãorie Ç220 por m2., sejam Rs. 1:3645000(um conto trezentos c sessenta eciiat.ro mil réis). Na quadra 18, oslotes ns. 12, 13 c 14 com 400 m2.cada um, 15 com 800 m2. e 20 com400 mu., com o total de 2.400 m2.

•«vai lados a razão de 8220 por m2 .«Jgm Ps. 5285000 (quinhentos e vin-te e oito mil réis). Na quadra 19, oslotes ns. ns. 5, 12, 13 e 14 com 400

cada um, 15 com 800 m2., 101.000 m2.. 17 com 800 m2., 18,

J9 e 20 com 400 m2. cada um. 23 o15 com 1.000 m2. cada um. 26 e 27rom 400 m2. cada um, com o totalUr 8.200 m2. avaliados a razão de ..«220 por m2., sejam 1:8045000 (umconto oitocentos e quatro mil réis).Na quadra 21, os lotes ns. 2 com 1.000»-2. e 4 com 392 m2., com o total de1.392 m2. avaliados a razão de $220por m2.. sejam Rs. 306S240 ( trezen-tos e fels mil duzentos e quarentaréis). Na quadra 22, os lotes ns. 2com 400 m2.. 16 e 17 com 960 m2.cada um, com o total de 2.320 m2.avaliados a razão de 8235 por m2.,.sejam Rs. 5458200 (quinhentos tquarenta c cinco e duzentos réis)Na quadra 23. o lote n.° 10 com 800m2. avaliado a razão de S235 porjn2.. sejam Rs. 188S000 (cento e olten-ta e oito mil réis). Na quadra 24, oslotes ns. 27 e 28 com 400 m2. cadaum. com o total de 800 m2. avaliados>i razão de S230 por m2., sejam .. ..Rs. 184S000 (cento e oitenta e quatromil réis). Na quadra 25, os lotes ns.33-A com 395 m2., 14 com 850 m'2.,36 com 460 m2. e 17 com 442 m2.,com o total de 2.147 m2. avaliadoso razão de 3225 por m2., sejam .. ..Rs. 4835075 (quatrocentos e oitentae trels mil e setenta c cinco rélsi.Na quadra 29, os lotes ns. 15, 19, ?,0e 21 com 400 m2. cada um, com o to-tal cie 1.600 m2. avaliados a razãode $245 por m2., sejam Rs. 3928000(trezentos e noventa e dois milréis). A quadra 30, com a área totalde 2.300 m2. avaliada a razão de ,.5300 por m2., sejam Rs. 690S000 (seis-centos e noventa mil réis).Na quadra31, o lote n.° 25 com 400 m2. avaliadoa razão de 5350 por m2., sejam .. ..Pb. 140S000 (cento e quarenta milréis). Na quadra 34, os lotes ns. 20com 400 m2. e 21 com 1.000 m2., como total de 1.400 m2. avaliados a razãode S450 por m2., sejam Rs. 6308000(seiscentos e trinta mil réis). Naquadra 36, os lotes ns. 5 com 360m2.. 9 com 1.016 m2., 13 e 14 com3.000 m2. cada um, com o total de3.376 m2. avaliados a razão de S500por m2., sejam Rs. 1:688S000 (umconto seiscentos e oitenta e oito milreis). Na quadra 38, os lotes ns. 18» 19 com 400 m2. cada um, com ntotal de 800 m2.'avaliados a razão de?780 por m2., sejam Rs. 624S000(seiscentos e vinte e quatro mil réis).FAIXAS destinadas a ruas no fimmencionadas e avaliadas. BAIRROUTINGA — Na quadra 3, os lotes ns,17 com 800 m2. e 20 com 400 m2..com o total de 1.200 m2. avaliados urai-ão de 1S550 por m2., sejam .. ..Rs, 1:8605000 (um conto e' oitocentosrr.ü réis). Na quadra 4, o lote n.° 8com 1.000 m2. avaliado á razão de .,15500 por m2., sejam Rs. 1:5008000•um conto e quinhentos mil réis),

quadra 5. o lote n.° 15 com 400avaliado á razão de • 15500 porroí.! sejam Rs. 6005000 (seiscentosiill réis). Na quadra 6, o lote n.o 6com 1.750 m2. avaliado á razão«e 15500 por m2., sejam Rs. 2:6255000¦flo.s contos seiscentos e vinte mureis). Na quadra 7, os lotes ns. 4 e" com 1.000 m2. cada um, 15 e 16«om 400 m2. cada um, com o total«2-800 m2. avaliados á razão de ...

(5 lP°r mi" SeJam Rs' 4:3408000.quatro contos trezentos e quarenta" Ms). Na quadra 8, os lotes ns. 3um .1»

l2" 4 e 5 com 400 m2. cada'4 n

CT 80° m2" com ° '«tal'00 m2. avaliados á razão de .Por m2. sejam Rs

Nama.

3:4805000

com aoo m2.,«mde13450

S^réiK8 quatrooentos e oitentaW reis). Na quadra 10, os lotes nscom 400 m2., n com 1.835 m2 c» om .9oo m2>, com Q tei&f-te*SS a;ai,ad°vrazão de •••••'nove comeTA

SeÍam Rs' 8:243S000trels mil ré,si v6nt°S

e quarenta e"». 2 com LNa quadra 12- os l0*es^ com 1.840 ma., 13 com 800 ma.,° tota

5d:°3m 40° f

* cada um. com"« 18500 „„;

°,m2, avaUad0i> * razáo«:l60soon rf m2" seJam Bs«ma "ll

r?? C°ntOS cent0 e «»¦ta n re,s) Na qua„ra „razão de iSS

'°00 m2" avallac,° *l:300soon a por ra2- seJam Rs- ••"' VZaTi0, e trezentos ml1». 19 e 2n Ia.15' os lotes ns- 13,» comionS o400 m2, ca"aum e2.60,JM° "l2" com 9 total de ...

Quatro i .'?•'• SeJam Rs- 4:0305000&r!í" e trInta m)1 rél8>-«o mo l'

°S Iotes ns- 4 e 28 com«oo ™ ,a um' com ° t0tal de .mai. avaliados á razão de $730 por« oVt.£jBm Rs' 584soo° (Quinhentos°'tenta e quatro mil réis). Na qua400 mi°S

l0tes 3 com 800 xaS-> 5 °omuU-- 7 e 8 com 1.000 m2. cada

10, oa lotei ns. 1 com 800 ma., 14,18, 18 e 20 com 400 m2, cada um, como total de 2.400 m2. avaliados «Vrazão de $800 por nr.'... sejam u-*. ...1:0208000 (um conto novecentos avlnto mil réis). Na quadra 20, os lo-tes nn. 10-B com SOO m2.. 14 com440 m2. o 15 com 1080 m2., com ototal de 2.020 m2. avaliados a razãode $530 por m3., sejam Rs. 1:0708000(um conto setenta mil e seiscentosréis). Na quadra 21, os lotes ns. 7. Be 0 com 1.080 m2. cada um e 10-Acom 340 m2., com o total do 3780m2, avaliados & razão de $550 porni2., sejam Rs. 2:070$000 (dois con-tos e setenta e nove mil réis). Naquadra 22, os lotes ns. 2 com 1.000m2.. 3 com 880 m2. e 5 com 440 m2..com o total de 2.320 m2. avaliados árazão de $575 por m2., sejam Rs. ...1:3348000 (um conto trezentos e trin-ta e quatro mil réis). Na quadra 23,os lotes ns. 2 com 1.000 m2., 8 com1.080 m2. e 16 com 1.000 m2., como total de 3.080 m2. avaliados arazão de $600 por m2., sejam Rs. ..1:8488000 (um conto oitocentos equarenta e oito mil réis). Na quadra25, os lotes ns. 2, 3, 4, 5 e 6 com 500m2. cada um, 7-A com 250 m2., 15e 17 com 2.000 m2. cada um, com ototal de 6.750 m2. avaliados á razãode 8430 por m2., sejam Rs2:9028500 (dois contos novecentos edois mil e quinhentos réis). Na qua-dra 26, os lotes ns. 4, 5 e 8 com 50*)m2, cada um, com o total de 1.500m2. avaliados à razão de $460 porm2., sejam Rs. 690SOOO (seiscentos enoventa mil réis). Na quadra 27, oslotes ns. 5 com 500 m2. e 13 com400 m2., com o total de 900 m2. ava-liados & razão de $500 por m2., se-Jam Rs. 4505000 (quatrocentos e cin-coenta mil réis). Na quadra 28, oslotes ns. 2, 3 e 4 com 500 m2. cadaum, 11 e 12 com 400 m2. cada um,16 com 1.600 m2.. 19 e 20 com 400m2. cada um, com o total de 4.700m2. avaliados á razão de 5500 porm2., sejam Rs. 2:3505000 (dois con-tos trezentos e cincoenta mil réis).Na quadra 29, os lotes ns. 4 e 5 com400 m2. cada um, com o total de 800m2. avaliados á razão de 5500 porm2., sejam Rs. 4005000 (quatrocentosmil réis). Na quadra32, os lotes ns. 3com 880 m2., 4, 5, 6, 13 e 14 com440 m2. cada um, 16 com 1.000 m2.e 23 com 440 m2., com o total de4.520 m2. avaliados a razáo de $600por m2., sejam Rs. 2:7125000 (doiscontos setecentos e doze mil reis).Na quadra 39, os lotes ns. 16 com1.000 m2. e 28 com 400 m2„ com ototal de 1.400 m2. avaliados a razãode $830 por m2., sejam Rs. 1:1628000(um conto cento e sessenta e doismil reis). Na quadra 40, os lotes ns.17 com 800 m2., 19 e 20 com 400 m2.cada um, com o total de 1.600 m2.avaliados á, razão de 5850 por m2.,sejam Rs. 1:3608000 (um conto tre-zentos e sessenta mil reis). Na qua-dra 45, os lotes ns. 1 com 800 m2.,2 com 1.000 nd., 27 e 28 com 400m2. cada um, com o total de 2.600ni2. avaliados á razão de 15800 porm2., sejam Rs. 4:6805000 (quatrocontos seiscentos e oitenta mil reis).Na quadra 46, os lotes ns. 13 com400 m2., 16 com 1.000 m2., 17 com800 m2., 18 com 400 m2. e 21 com1.000 m2., com o total de 3.600 m2.avaliados á razão de 15350 por m2.,sejam Rs. 6:6008000 (seis contos seis-centos e sessenta mil reis). Na qua-dra 47, o lote n. 19 com 400 m2. ava-liado á razão de 28250 por m2., se-Jam Rs. 9005000 (novecentos milreis). Na quadra 49, os lotes ns. 1cora 752 m2,, 2 com 777-m2., 3 com737 m2., 4 e 13 com 790 m2. cadaum, 14 com 737 nd.. 15 com 777 m2.e 16 com 752 m2.. com o total de6.112 m2., avaliados á razão de 15400por m2.. 6ejam Rs. 8:5565800 (oitocontos quinhentos e cincoenta e seismil e oitocentos reis). Na quadra 50.os lotes ns. 1 com 800 m2., 16 com1.000 m2. e 17 com 800 m2., e 28-Bcom 200 m2., com o total de 2.800m2. avaliados à razáo de 18800 porm2., sejam Rs. 5:3208000 (cinco cou-tos trezentos >i vinte mil réis). Naquadra 51, os lotes ns. 8, 9 e 10 com1.000 m2. cada um, 19 e 20 com 40üm2. cada um, 21, 22, 23 e 24 com1.0Q0 m2. cada um, com o total de7.800 m2., avaliados á razáo ae ...25100 por ad., sejam Rs. 16:3808000(dezeseis contos trezentos e oitentamil reis). Na quadra 52, os lotes ns.14 com 970 m2., 15 com 1.137 m2..19 com 400 m2., 21 e 22 com 1.000m2. cada um, 24 e 25 com 400 m2.cada um, com o total de 5.307 ma.

avaliados á razáo de 28300 por m2..sejam Rs. 12:2068100 (doze contosduzentos e seis mil e cem reis). Na

quadra 56, os lotes ns. 5 e 6 com

400 m2 cada um, com o total de 800

m2 avaliados á razáo de 18800 por

m2., sejam Rs. 1:4408000 (um conto

quatrocentos e quarenta mil reis).

Na quadra F, os lotes ns. 15 com 750

m2.. 20 com 510 m2 e 22 com 614

5a. com o total de f .874 m2; ava-

liados a razão de $450 por nd, se-

jam Rs. 8438300 (oitocentos e qua-

lenta, trels mil e trezentos rei. .

Na quadra J, os lotes ns 12 e 13

com 400 ma. cada um. com o,total

de 800 nd. avaliados á razão de $9o0

porSal sejam Rs. 7608000 (setecen-

?os rsésBeata mil reis). Na quadra

L. os lotes nsavim 754 nd., com o£2 aSltodo. a razáo de 1*000 por

m. iam R«. W74W0O (um conto

5fá rocentos • setenta e quatrmilreis). Na quadra M, os lotes ns. 8

18 com 612 «fl com o total d i 2.264

m2 avaliados & razão de 18800 porm? leiam Rs. 4:0758200 (quatro

d&*3»Te cinco mil • duaen-

WS reis). Na quadra N os g*

ns

5com 864 m2.. 6 com 758 m2. e 7

com 811 ma., com o total de^2.433

m2 avaliados á razáo de 18600 porS . SS» *». 3:892$800 (trHeÍ°münoventa e dois mil

FAIXAS destina-e

SAÚDE — Na

«ajam Rs. SB5I730 (quinhentos e cin*coenta e cinco mil, netecentos e vin-te relh). Na quadra 4, os lotes ns. 3com 7U0 ii)2,, ii com 3.15 nd., 15 oom400 ma,, 18 com 800 nd. e 24 com400 1112., com o total de 2,755 ud.n vai lados ã i.i/ho do $235 por Dd,,«ojiim Us, ü'17>42& i-icincu-tiiu-i e qua-rema e soto mil, quatrocentos o vin-te o cinco rolsj. Na quadra 8, os lo»cos na. 13 e 14 oom 400 nd. cadaum, com o total do 800 nd. avalia»dos a razão de $235 por nd., sejamRs. 1885000 (cento e oitenta e oitomil rola). Na quudra 10, os lotes ns.12, 18 o 19 com 400 ma. cada um,com o total do 1.200 nd. avaliadosa razão do $240 por nd., sojam Rs.2888000 (duzentos e oitenta e oitomil rols). Na quadra 11, os lotes ns.t e 10 com 1.000 1112. cada um, como total do 2.000 nd. avaliados A ra-efto do 8300 por nd., sejam Rs. ...6008000 (iclscontos mil reis). Na qua-dra 13, o loto n. 3, com 400 m2. ava-liado t\ razão de 8240 por m2., sejamRs. 908000 (noventa e sois mil relsj.Na quadra 14, o lote n. 25 com 400nd. avaliado i\ razão de 8400 por nd.,sejam Rs. 1608000 (conto e sessentamil reis). Na quadra 17, os lotds ns.10 com 400 nd., 11 com 900 nd. c13 com 400 nd., com o total do 1.700nd. avaliados á rozáo de 5800 poim2., sejam Rs. 1:360800 (um contotrezentos o sessenta mil reis). Naquadra 18, o lote n. 2 com 990 nd.avaliado á razáo de 8800 por m2., se-Jam Rs. 7928000 (setecentos e noven*ta e dois mil reis). Na quadra 23,o lote n. 5 com 400 nd., avaliado ãrazão de 18000 por nd., sejam Rs.4008000 (quatrocentos mil reis). Naquadra C, o lote n. 12 com 800 nd.avaliado á razáo do 8200 por nd., se-jam Rs. 1768000 (cento e setenta eeels mil reis). Na quadra D, o loton. 2 com 800 nd. avaliado á razãoae 5230 por nd., sejam Rs. 1845000lcento e oitenta e quatro mil reis).Na quadra L, os lotes ns. 3 com 800m2., 4 e 5 com 400 nd. cada um, 9com 790 nd. e 12 com 300 nd., como total de 2.690 nd. avaliados á ra-zão de 5500 por nd., sejam Rs. ...H345S000 (um conto trezentos e qua-renta c cinco mil reis). Na quadraM, parte do lote n. 17 com 3.060m2. avaliado á razão de 5350 por nd.,sejam Rs. 1:0735800 (um conto se-tenta e trels mil e oitocentos reis).Na quadra N, os lotes ns. 17 e 18com 900 m2. cada um e 24 com 525nd., com o total de 2.325 m2 ava-liados á razáo de 5330 por nd., sejamRs. 7675250 (setecentos e sessenta esete mil, duzentos e cincoenta reis).Na quadra O, os lotes ns. 1, 2 e 3com 525 nd. cada um, 20 com 984m2 , 21 com 1.000 nd., 28 com 385iriaíj 30 com 563 nd., 31 com 555 m'2.,34 e 35 com 533 nd., cada um,37, 38, 41 e 42 com 525 m2

com o total de 8.953 nd., avaliadosa razáo de 8200 por m2., sejam Rs.

1-7909600 (um conto setecentos e no-venta mil e seiscentos reis). UMA

ÁREA ALAGADIÇA, com sua nascen-ce situada na gleba de terreno entre

as quadras A a G Já arrematadaspela Soe. Immob. Sto. André Ltda.

com 1.000 nd. avaliada à razáo de

S100 por ma., sejam Rs. 100*000 (cemmil reis). FAIXAS destinadas a ruas

no fim mencionadas e avaliadas.

UMA ÁREA IOTAL( approximada de

88a.0O0 nd. de terreno em üaíxa»,

um todos esses bairros, ligando osterrenos annexos retro descrlptos •razendo delles um só bloco, destina-da a ruas e espaços livres e lnapro-vcitaveis para outros fins, tudo con-forme as plantas Juntas aos autos,sendo as ruas das Canellelras, Gola-oelras, Pltangueiras, Mangueiras, An-chleta, Ouro, Esmeraldas, Monsões,Bandeiras, Catecnese e Avenida 3.Caetano, a partir da rua Palmeiras ea Avenida Padre Manoel da Nobregae as Avenidas Industrial e Presiden-ce Wilson, a partir das Datas ns. 25

e 48, respectivamente, do Bauro Cam-

pestre, extremidades das faixas doa-das á Prefeitura de S. Bernardo,AKEA TOTAL essa avaliada em média

o. $100 por nd., sejam Rs. 88:5005000

(oitenta e oito contos e quinhentos

mil reis). DISTRICTO DE S. BER-NArtDO — BAIRRO CIDAUE dARUlitlNOVA PETROPOLIS — l.a Secção —

Na quadra 5, o lote n. 2-B com 359

nd. avaliado á razáo de 28000 porm2V, uma pequena casa no lote n.

3 situada ft rua Sta. Phllomena, com

10 metros de frente, avaliada em ...

3-O0U8Ò00, sejam Rs. 3:7185000 (trelscontos setecentos e dezoito mil reis).

Na quadra 8, os lotes ns. 2 com 532

m2 3 4 e 5 com 600 nd. cada um,

com o total de 2.332 nd. avaliados

à razão de 2SO0O por nd., sejam Rs.

4-6648000 (quatro contos seiscentos e

sessenta e quatro mil reis). Na qua-dra 28, uma área de terreno

com 1.207 nd. approxlmadamen-te, avaliada á razáopor nd. sejam Rs.(novecentos e sessenta e cinco mil e

lote

1:434*600 (um oonto quatrocentos •trinta e qatro e seiscentos reis). Naquadra 13, parte dos lotes ns. 3, 3 eicom 724 nd., avaliados % raaio de8400 por nd„ sejam Rs. 2898C00 (du-zentos e oitenta e nove mil e selscen-tos reis). Na quadra 25, os lotes ns, Icom 520 nd„ 2 Com 400 nd. o 3 com470 nd„ com o total de 1.480 nd. a-vollftdos a razio de $500 por nd., se-Jam Rs. 740$000 (setecentos e quaren-ta mil reis). Na quadra 32, o lote n.o31 com 090 nd. avaliado 6, razão de8100 por nd., sejam Rs. 88$0OO (no-venta e nove mil reis). Na quadra 41,os lotes ns. 22 com 630 nd. e 27 com600 nd., com o total de 4.343 m2.avaliados a razão de $100 por nd., se-Jam Rs. 4'J4$300 (quatrocentos e trin-ta e quatro mil e qulnhctos reis).FAIXA dostlnadas a ruas e espaçoslivres e lnaproveltavels para outrosfins, nu mtotal approxlmado de 28.000nd. com a avaliação media de $050por m2„ sejam Rs. 1:400$000 (um con-to e quatrocentos mil reis). 3,a Sec-ção — Na quadra I, parte dos lotes ns.39, 40 e 41 com 300 m2. avaliados a ra-zão de $120 por nd., sejam Rs. 368000

36.cada um,

_8 com 720 nd. e 9

total de 1.474

de $8009658600

(trinta o seis mu reis). Na quadra 2,os lotes ns. I a 5 e i7 a 64 lnoluslvee partes dos lotes 6 a 13 e 20 a 26 coma área total de 70.560 nd. avaliados arazão de $120 por nd„ sejam R9,8:467$200 (oito contos quatrocentose sessenta e sete mil e duzentos reis).Na quadra 3, parte do lote n.o I,parte do lote n.o 2 e lotes 3 a 26 coma área total de 39.180 nd. avaliados arazão de razão de . $200 por nd., se-Jam Rs. 7:836$000 (sete contos oito-centos c trinta e seis mil réis). Naquadra 4, os lotes ns. I com 385 m2.,2 com 883 nd., 3 e 4 com 080 nd.cada um e 5 com 1.009 m2., com ototal de 4.437 nd. avaliados a razãode $200 por m2„ sejam Rs 8878400(oitocentos e oitenta e sete mil equatrocentos reis). Na quadra 5, oslotes ns. 16, 17, 18 e 19 com com1.000 m2 cada um, com o total dé4.000 nd. avaliados a raz&o de $143por nd., sejam Rs. 5808000 quinhen-tos e oitenta mil reis). Na quadra6, os lotes, ns. 2 com 720 nd., 3 com850 nd., 4 com 960 nd., 5 com 850 nd.,6 corn 920 nd., 7 com 870 nd., 8 com990 nd., 19 com 991 m2„ e 20 com1,005 m2, com o total de 8.236 nd,avaliados a razão de $130 por nd., se-Jam Rs. 1:0738280 (um conto setentae trels mil duzentos e oitenta reis).Na quadra 8, os lotes ns. 8, 9, 10 e 11com 1.000 m2. cada um, com o totalde 4.000 nd. avaliados a raz&o de120 por nd., sejam Rs. 4808000 (quatro-centos e oitenta mil reis). Na quadra10, os lotes ns. 1 com 574 m2„ 2,3 e 4com 800 nd. cada um. 5, 6, 7, 8,12, 13, 14, 15, 16, e 17 com 1.000 nd.cada um, 18, com 980 m2. e 19 com710 m2., com o total de 14.664 nd. a-valiados a raz&o de $110 por nd., se-Jam Rs. 1:6138040 (um conto selscen-tos e treze mil e quarenta reis).A quadra 14, com a área total de5.544 nd. avaliados á raz&o de $120 pornd„ sejam Rs. 665*280 (seiscentos esessenta e cinco mil, duzentos e olten-ta reis). Na quadra 15, o lote n.o 8com 800 m2. avaliado a raz&o de $120por nd., sejam Rs. 96$000 (noventae seis mil reis). Na quadra 17, os lo-tes ns. 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10. 11. 12 e16 com 1.000 nd. cada um e 17, 18,19,20 e 21 com 1.020 ad. cada um, com

total de 17.100 nd. avaliados a ra-zão de $100 por m2„ sejam Rs1:710*000 (um conto setecentos e dezmil reis). Na quadra 18, os lotes ns.

com 1.020 m3., 2, 3, 5, 6, 7, 9, 10, 12,13 e 14 com 1.000 nd cada um e 17a 30 com 1.020 ad. cada um, com ototal de 25.300 nd. avaliados a razãode $095, por nd., sejam Rs. 2:4038500(dois contos quatrocentos e trels mile quinhentos reis). Na quadra 19, oslotes ns. 1 com 1.000 nd., 2 com 514m2.; 3 com 725 nd., 4 com 845 nd.,7, 8, 9, 10 com 1.000 nd. cada um,11 com 937 nd., 12 com 594 nd, e 13,14, 17 e 18 com 1.000 nd, cada uni,com o total de 13.590 nd. avaliados àrazão de $100 por nd., sejam Rs. ...1:3595000 (um conto trezentos e cm-coenta e nove mil reis). Na quadra 20,os lotes ns. I com 1,169 m2., 2 com839 m2„ 3 com 700 nd., 8 e 9 com1.023 nd. cada um, 10 e n com 1.000nd. cada um, com o total de 6.754 nd.avaliados a razão de $100 poi m2.( se-Jam Rs 6755400 (seiscentos e setenta ecinco mil e quatrocentos reis). Naquadra 21, os lotes ns. 3 a 19 com517.056 nd. avaliados & raz&o de $150por m2., sejam 1:790$880 (um cOntosetecentos e noventa mil oltacentos ealtenta reis). Na quadra 22, o lote n.o2 com 800 nd. avaliados & razão de8110 por nd., sejam RS. 885000 (oitentae Oito mil reis). Na quadra 25, os lo-tes ns. 4 e 5 com 2.000 nd. cada um,II com 3.040 nd. e 12 co nd.680 ma.,com o total de 9.720 nd. avaliados Araz&o de $090 por mi,, sejam Rs....8748800 (oitocentos e setenta é quartro mil e oitocentos reis). Na quadra28, os lotes ns. 1 e 2 com 921 nd. ca-da um, 18, 19, 20 e 21 com 1.000 nd.cada um, com o total de S.842 nd.

espaços livres e lnaproveltavels paraoutros fins, separando todos as qua-dras desta 3,a. Secção, oonforme plan-U existente nos autos, tudo formandoum sô bloco, confrontando com ter-renos arrematados pela Booledade'»Immoblllarla Santo André Ltda., tor-renos de terceiros, Inclusive antigoscompradores da Empreza Immoblllarlade S&o Bernardo, FAIXAS essas coma arca total approx. de 255.000 nd.com a avaliação media do $050 pornd., sejm Rs. 12:7508000 (doze contossetecentos o olncoenta mil rols). UMAÁREA EM LAGO com 3.000 nd. BP-prox. que forma uma represa (represaesta situada no melo da quadra T)com a sua nascente bem como todasas bemfeltorlas e lnstallações para adistribuição das aguas captadas e to-das as canallsações, apparelhos de ma-nobra, registros, descargas e ventosasexistentes nas trels sccçôes do bairroCidade Jardim Nova Petropolls e

uma pequena casa (em ruínas) do

Guarda a beira da referida represa, tu-

do avaliado em Rs. l:000$00O (um con-to de reis). UMA FAIXA de terrenocom a extensão de 1.330 metros llnea-res e largura de onze metros, comuma área total de 15.960 nd. sita noimmovel "Pasto da Grama" e commu-nlcahdo a Primeira e a Terceira Seo-

ç&o de Nova Petropolls, confrontan-do de ambos os lados com terrenos de

propriedade do Jamor Beneclcto Ce-sario do Nascimento e annexando en-tre st todos os terrenos agora des-crlptos, FAIXA essa avaliada á razãode $100 por nd., sejam 1:596$000 (umconto quinhentos e noventa e seismil reis). — TOTAL DA AVALIAÇÃO,RS. 544:3788915 (quinhentos e quaren-ta e quatro contos, trezentos e setentae oito mil novecentos o quinze reis)).Os lmmovels supra descrlptos e avalia-dos foram havidos pelas transcrlp-

ções ns. 61.721 da l.a Olrcumscrlpçáoe 95, 4.339 e 32.033 da 3,a Clrcums-crlpçáo e sobre os mesmos nfto pezamoutros ônus ou hypothecas de quaes-quer natureza, conforme consta dacertld&o Junta aos autos, fornecida

pelo Official do Registro Geral e deHypothecas da Sexta Olrcumscrlpçáodesta Comarca. Em virtude do quemandou expedir o presente editalafim de que chegue ao conhecimentode todos e ninguém possa allegar lg-norancla, e será aíílxado no local docostume ô publicado na forma da ies.Dado e passado nesta Cidade de SdoPaulo, aos 20 de Fevereiro de mil no-vecentos e trinta e sete. EU, OU-GURTHA PEREIRA DE ARTIAGA,ESCRIVÃO SUBSCREVI. O JUIZ DE

DIREITO (a) DIOGENES PEREIRA DO

VALLEDIAS 22-27-18

"»¦ com o total de 3.200 nd. avalia-g* a raZã0 de 5775 por m2.. sejam• -4805000 (dois contos quatrocen-J°s

e oitenta mil rééis). Na quadra- os lotes ns. 3 com 800 nd., 23-Ar, ai. , com 50° m2* cada um. com« total de 1.800

tos oitocentos •e oitocentos reis)das a ruas n* ílm mencionadasavaliadas. BAIRRO SAÚDE -

g5S os lotes ns. 6 e 7 com 8_.« ,.,,,ia um. 9 com 1.000 nd.. Jlnd. cada um, 9 come 12 com 400 nd. cada um e 13 com

800 ma., com o total de 4.200 m2.

avaliados á raz&o de $220 por nd..

sejam Rs. 924*000 (novecentos e vin-

te e quatro mil reis). Na quadra 3.

- ma. avaliados A 03 lotes ns 3 com 726 m2 4 e»

í ^ S7?5 P0F m2- se^am Rs- - I UOm 40° m2' °\ ? ,U1 2 526 £?gSíOOO (um conto trezentos e no- 1.000 m2.. oom o tptal * 2,526 nd."«• e cinco mu rééis). Na quadra • *valladot * ra«to,da tf2Q por sa2..

seiscentos reis). Na quadra 36, on. 8 com 570 nd. avaliado a razão de | avaliados á raz&o de.$090 por mi., M

3005 por m2., sejam Rs. 1718000 (centoe setenta e um mil reis). Uma Faixacomeçando na rua Sta. Phllomenaonde tem 10 metros de frente approx.e Indo entre o vallo de divisa e umarua projectada em frente das quadrasns. 5. 10, 15, 21, F, 27, H, 36 e I, numcomprimento total de 1.000 metrosmais ou mec-os, com uma área ap-proxlfnada de 7.000 nd. avaliada a ra-zão de 8100 por nd. sejam Rs. 7008000(setecentos mil reis). FAIXAS destl-nadas a ruas e espaços livres e lna-proveltavels para outros fins num to-tal de 131.000 m2. com a avaliação me-dia de $050 por m2„ sejam Rs6:5505000 (seis contos quinhentos ecincoenta mil reis). 2.0 Secção — Naquadra I, o lote n.° 4 com 1.670 m2.avaliado a razão de $240 por nd., sejamRs. 4008800 (quatrocentos mil e oito-centos reis). Na quadra 7, os lotes ns.7 com 1.000 m2. e 16 com 400 m2., com400 m',!., com total de 1.400 m2. ava-liado a razáo de $230 por nd., sejamRs. 3228000 (trezentos e vinte e doismil reis). Na quadra 8, os lotes ns. 10,e 11 com 400 nd. cada um, com o to-tal de 800 nd., avaliados a razão de5230 por m2., sejam Rs 1848000 (centoe oitenta e quatro mil reis). Na qua-dra 11, parte do lote n.° 1 com 470os lotes 2 com 895 nd., 3 com 998 m2„4 com 1.243 m2„ 5 com 880 m2„ 6com 1.020 m2. é 7 com 870 m2., como total de 6.376 nd. avaliado a ra-

Jam Rs. 5258780 (quinhentos e vintet cinco mil setecentos è oitenta reis).m2., 4, 5 e 6 com 1.000 nd. cada um,Na quadra 29, os lotes ns. 2 com 1.16Õcom o total de 4.160 m2. avaliados arazão de $090 por nd., sejam Rs....mil e quatrocentos reis) .Na quadra 31,com o total de 4.800 nd. avaliados A374*400 (trezentos e setenta e quatroos lotes ns. I com 1.080 nd., 2 com930 nd., 3 com I.II0 nd. e 4 1.680 nd.,zão de 5100 por m2„ sejam Rs4805000 (quatrocentos e oitenta milreis). Na quadra 36, os lotes ns. 2com 876 m2„ 3 com 1.185 nd. 4 com1.064 nd., 5 com 1.020 nd., 6 a 20 bom18.300 m2„ 21 e 23 com 1.620 ma. oa-da um, 23 com 1.930 ml, 24 com1.890 nd., 49 com 060 mi„ 30 com 940m2„ 51 com 960 nd., 52 com 1.030 nd.,53 com 1.100 nd. e 54 com 1.956 nd.,com o total de 36,150 nd. avaliado» &raz&o de $080 por nd., sejam Rs.,..2:8925000 (dois contos oitocentos e no-venta e dois mil reis). Data B, parte,com 1.256 nd. avaliados A razáo dé$200 por m2„ sejam Rs, 251$200 (lu-zentos e cincoenta e um mil reis).TREIS FAIXAS, pequenas, de terre-no entre o lote 28 da quadra II èI da quadra 33, entre o lote 19 daquadra 33 e II da quadra 44 e entre olote I da quadra 44 e 52da quadra 39com a área de 1.100 m2. approx. ava-liadas 'á razáo de $050 por nd., se-Jam Rs. 55$000 (cincoenta e cinco mil

l.a OFFICIO CÍVEL

O DR. Oswaldo Pinto do Amaral, Juizde Direito da 1.» Vara Cível daCapital do E. S. Paulo

Faz saber a todos quantos o pre-sente edital virem ou delle conheci-mento tiverem, que por parte deTHEODOR WILLE & CIA. LTDA., nosautos de acção ordinária que mo-vem contra DEMITRI SENSAUD DELAVAUD, a petição do teor seguinte:Exrno. Sr. Dr. Juiz de Direito dal.a Vara Olvel da Capital. Diz THEO-DOR WILLE & CIA. LTDA, porseu advogado e bastante procuradorabaixo assignado, que tendo requeri-do, como se vê da inclusa petlç&o, acitaç&o de Demltrl Sensaud de La-vaud, afim de ser contra o mesmoproposta a acçáo ordinária a que serefere a dltá petição, acontece que.conforme certifica o ofí. de Justiçaencarregado da diligencia, o suppdo.está ausente de 8. Paulo, achando-seem, logâr Incerto e não sabido. Nes-sas condições é a presente para re-querer a V. Ex. se digne ordenaredital de cltaç&o do Réo Dlmltrl Sen-saud de Lavaud, tudo na forma •sob as penas da lei. Nestes termos P,Deferimento. S. Paulo, 22-1-1937. —José E. Branco Lefévre. Adv. (sei-lada com 38000, c| estampilhas esta-doaes) DESPACHO.. J. sim. Prazo ds60 dlâs. S. Paulo, 22-1-1937. O P.Amaral. PETIÇÃO INICIAL: Ex. Sr.Dr. Juiz de Direito da l.a vara daCapital, THEODOR WHn,LE & CIA.LTDA., estabelecidos nesta Capital,expõem e requerem a V. Ex. o se-guinte: l.o) Os supptes, por forçadas Inclusas escrlpturas de cess&oDoe. n. 1 — Escriptura de 21 neJaneiro de 1918, das notas do II.rTabellião desta Capital, liv. 40, fls.8. Cessão pela "BANQUE FRANÇI-SE POUR LE BRE8IL" ao DR. LUIZ.BARBOZA DA GAMA CERQUEIRA. «•doe. n. 2 — Escriptura de 30 de Da-zembro de, 1932 das notas do 11/Tabellião desta Capital, liv. 405, íls.86. Cessão pelo DR. LUIZ BARBOZADA GAMA CERQUEIRA aos supptes.são credores de Alcides H. Pertlca,pelo saldo devedor que resulta dostermos da escriptura da Divida e Cau-ção de 16 de Março de 1917, porelle outorgada a favor da l.a ces-,slonarla BANQUE FRANÇAISE POURLE BRÉSIL, nas notas do II.o Ta-belllão. (doe. n. 3) e da escriptura deQuitação Parcial de 21 de Janeiro de1918 lavrada nas notas do II.° Ta-belllão desta Capital, liv. 40, íls. 7(doe. n. 4), saldo devedor esse queconstituiu o objecto das cessões acl-ma Indicadas: 2.°) Esse saldo deve-dor de ALCIDES H. PERTICA, e cons-tltuldo de accordo com as escrlpturassupra citadas (doe. ns. 3 e 4), pelaprincipal de Rs. 50:0005000, mais ....3:3795900 de juros vencldes até a da-ta da l.a cessão operada pela escri-ptura de 21 de Janeiro de 1918 (doe.n.° 1), ou sejam Rs. 53:7395$900, va-lor declarado nessa escriptura de ces-s&o e mais pelos juros, multa e de-mais obrigações de titulo de divida,montando tudo nesta data, confor-me demonstração junto (doe. p.n 5),a Importância de Rs. 662:2578^53.3.°) Mas, erse debito de Pertlca deque sáo boje titulares os suppllcara-tes, tem, por sua vez, como garan-tia, conforme o doe. n.° 3, a cançãodos direitos credltorios do mesmoPERTICA contra DIMITRI SENSAUDDE LAVAUD, resultantes da Escrlp-tura de Divida e Caução de 23 deFevereiro de 1916, lavrada nas sotasdo II.0 Tabellião desta Capital, liv.24, fls. 28 verso (doe. n.° 6) e daEscriptura de Prorogação de 13 dóMarço de 1917, lavj-ada também naahotas do II.° Tabellião desta Capi-tal, liv. 28, fls. 46 (doe. n,*> 7j.

ç&o parclo| dada pela escriptura de21 d» Janeiro de 1018, Juntada como (doe. n.° 4; 4.°) Aohando-se defca multo vencido o debito de Per-Hloa para com os Buppllcantes semtor sido pago, e, lgualmonte voncldodesde 31 de Maio da 1017, o titulocauclonado, ou seja o debito de Dt-MITRI SENSAUD de LAVAUD paracom PERTICA, quorom os suppllcan-tes na qualidade de credores cauclo-nados e valendo-se do direito quelhes assegura o n.o 4 do art. 702 docod. Clv. Brasileiro, com expressaractlflcaçfto na escriptura de cauçãode 16 de Março de 1917 (doe. n.°3), "ln verbls";... que a outorgadafica constituída procuradora em cau-sa própria quando vencida e nãopaga a presente divida promover a co-branca do principal constanto do tt-tulo cauclonado, nos termos da cita-da escriptura de 23 de Fevereiro,cujo primeiro traslado lhe é entregue,conferindo-lhe ob precisos poderes pn-ra receber, dar quitação e se pa-gar, restl^ulndo-lhe qualquer exces-so;..., cobrar de DIMITRI SAVAUDDE LAVAUD o sou debito para oomo credor cauclonado ALCIDES H.PERTICA, afim de appllcarem o quofor apurado no pagamento de debitode PERTICA para com elles suppli-cantes, devolvendo ao mesmo PER-TICA o excesso que acaso se verlfl-car; 5.o) Esse debito de DIMITRISENSAUD DE LEVAUD para comPERTICA, cauclonado aos suppllcan-tes, 6 o que resulta, como dissemosno Item 3.o da Escriptura de Dlvl-da e Caução de 23 de Fevereiro de1916 (doe. n.o 6) e da Escripturade Prorogação de 13 de Março de1917 (doe. n.o 7), nos quaes figuratambém como devedor Alberto Hugode Oliveira Caldas, cuja responsabill-dade porém, íol regular e plenamen-te quitada por força da escriptura de21 de Janeiro de 1918 (doe. n.o 4)montando tal debito de DIMITRISENSAUD DE LAVAUD, para comPERTICA, conforme a demonstraçãoJunto (doe. n.o 8), a importância deRs. 710:1845953; 6.0) Succede entre-tanto, que DIMITRI SENSAUD DELAVAUD ao constltulr-se devedor dePERTICA, pela escriptura em apreçode 23 de Fevereiro de 1916 (doe. n.o5), havia dado em caução ao mesmoPertlca 750 acções do capital da Com-panhia Brasileira de Metalurgia. Essacaução, porém, está extlncta pela suaresolução em face do disposto no n.o2 do art. 802 do Cod. Clv. Brasllel-ro, eis que, conforme os documen-tos n.s 9 e 10, operou-se desde 5 deDezembro de 1931, a dissolução e 11-quldação da referida Cia. Brasileirade Metalurgia, que ficou definitiva-mente acabada, nada tendo sido par-tllhodo aos sócios porque a liquida-ção do passivo consumiu todo o actl-vo social; Nestas condições, inútil emesmo Inteiramente Insufficiente setorna a excussão da garantia repre-Bentada por ditas acções, ficandopois, Inteiramente pessoal a respon-Babllldade de DIMITRI SENSAUD DELAVAUD, pelo que os supplicantesrequerem dlgne-se V. Excia. ordenara citação do suppllcado DIMITRISENSAUD DE LAVAUD, para compa-tecer á l.a audiência deste Julao apôsa cltaç&o ver-se-lhe propor a presen-te acçáo ordinária em que se lhepede o pagamento da quantia de Rs.716:1848953, ficando, outrosim, o sup-pllcado Intimado para todos os ter-mos da causa até final sentença cBua execução. REQUEREM, mais, ossupplicantes, pelos motivos acima ex-postos, pára fins e effeito» de direi-to e sabseados no art. 4270 do nossoCod. Clv., dlgne-se V. Excia. orde-nar o deposito Judicial das referidasacções da Cia. Brasileira Metalurgl-ca, requeridas no Item 6.0, em nume-ro de 75Ô e numeradas de ns. 1.301e 2.201 a 2.250 — cautelas — ns. 14a 20 e 50, Juntas á presente (does.ns. II a II G) observadas as forma-lidades da lei. Protesta-se por todoo gênero de provas em direito ad-mlttldas, Inclusive depoimentos pes-uoal e de testemunhas de terra e d«fõía, vistorias, etc. Nestes termos. P,Deferimento. 8. Paulo, 28-11-1936. P.

p. José E. Branco Lefévre (selladociestampllhas estadoaes no valor to-tal de 38000). DESPACHO: A. sim.S. Paulo, 12-1-1937. (a.) O. P. Ama-ral. DISTRIBUIÇÃO: A l.a Vara Cl-vei. Ao 1.0 Officio Cível. Ao 2.0 Con-tador. Ao l.o Depositário. S. Paulo,12-1-1937. Dr. Joaquim T. Barros.SOIENTIFICA ao citando para vir á

l.a audiência ordinária deste Juízo,após a explraç&o do prazo edital, ver-se-lhe propor a presente acção e as-slgnar-se-lhe prazo legal para defesa.OUTROSIM SCTENTIFICA mais ao cl-

tando de que as audtenolas ordlna-rias deste Juízo reallsam-se todos os

sabbados, ás 10 horas, e quando íe-

riado ou impedido, no l.o dia útil

lmmedtato, ás 14 1|2 horas. Em vir-

tude do que, é expedido o presenteedital de citação, que será publica-do pela imprensa e atflxado na for-

ma da lei. S. Paulo, aos 26 de Ja-

neiro de 1937. Eu, Moacyr Salles Avll-

la, escrivão, subscrevi. O Juiz de Dl-

reito (a.) Oswaldo Pinto Amaral.

nando pelo ribeirão, com o sitio BomJardim ou Joaquim Teixeira, sendo »nrea total de 11.848 ms. 2, conform»planta arquivada no cartório do 13.•Tabellião. Tem a acriwcer: Dentro doreferido terreno, tem uma casa deconstrucção regular, com terraço co-berto, 3 cômodos forrados e atljolado*.cosinha atljolada e, ao lado de fora.um poqueno commodo para deposito,uma privada, poço, e 00 arvores fru-tlferas, m|m. ainda n&o produalndo.Essa construcção o demais bemfelto»rias íol avaliada em Rs. 12:0008000.Não havondo llcltanto para o arren-d» mento mínimo de S annoa. peloproço de 6001000 annuaes, será dito-Imóvel levado á l.a praça, pelo preçode sua avaliação de Rs. 12:000*000, •quem mais dér e maior lanço offere-cer acima deste valor. Sobro o imóvelôra proceado adquirido pela trans-crlpção sob n. 33070 da 2.» Clroums-crlção desta Capital, nfto pisa onu»do cspeclo alguma, sogundo certidõesdos resp. registros. Para que chegu»ao conhecimento dos Interessados •ninguém alegue ignorância, mandou»expedir o psesente que será afixado xx9lugar do costume e publicado pelaimprensa na forma da lei. S. Paulo,26 de Janeiro de 1937. Eu, GasUOOrossé Saraiva. Off. maior do I.»Officio de Órfãos e Anexos, Subscrevi.O Juiz de Direito (a) Alberto Oltvel-ra Lima. „ ¦

Dias 2y-5-'Jt

4,<> OFFICIORevogação de mandato

O Dr. Renato Gonçalves Oliveira,Juiz de Direito da 2.» Vara CW*da Capital do E. S. Paulo.Faz saber ao que o presente editai

virem ou delle noticia tiverem, qu«por parte de d. Conceição Flores dlGugllelmo. lhe foi dirigida a petiçãodo teor seguinte: Ex. Sr. Dr. JuHde Direito da cível e commercial. p.tConceição Flores dl Gugllelmo, pro-prietarla, casada, domUlciada nestaCapital, acompanhda por s| advogadoinfra assignado, vem & presença d»V. Ex. expor e requerer o seguinte:Tendo outorgado uma procuração *seu marido Carmlnl di Gigllelmo em1915, com poderes de allenaç&o doabens do casal, era um dos tabellloná-tos desta capital, e como pretenda,actualmente, »seu marido alienar to-dos os bens do casal que são situado»no município desta capital, e émSantos, consistentes em prédios e si-tios, de grande valor com cuja»alienações a supplicante não estfcde accordo. vem por essa forma íe-querer a V. Ex. seja cassada a reis-rida procuração, nos termos do art.1316, do Cod. Clv. e artigos 438 •seguintes Cod. do Processo, publlcan-do-se os referidos editaes e lntlman-do-se, pessoalmente ao suppllcado sifôr encontrado, ou por editaes casocontrario. Requer-se mais, sejam ln-tlmados os officiaes dos cartórios d»registros desta, capital, para que nãofaçam transcrlpção dos referido»bens ao casal, sem sclentlílcarem áO»Interessados do presente protesto.Nestes termos, e por ser de Justiça.Do Deferimento. E. R. Mercê. 3.Paulo, 2-2-1937. Conceição Flores' diGugllelmo. Guilherme de Abreu S&»dré.' (devidamente sellada) Ao *.•Officio cível, Ao 3.o Contador. A»Depositário. ,S. Paulo, 2:2-l937...' Odistribuidor, Joaquim T." Barros.Despacho: A. Sim com excepção d»ultima parte. S. Paulo, 4-2-1937. R.Gonçalves. Tendo sido tomada portermo a ratificação da Inicial, paraconhecimento de todos os interessa-dos, íoi expedido o presente editalque será aíflxado e publicado na for-ma da lei. S. Paulo, 5 de Fevereirode 1937. Eu, J. Camargo Rodrigues,escrevente juramentado, o escrevi •eu, José Gonzaga Arruda, off.' maior,subscrevi, (a) Renato Gonçalves OU»veira. Dias l8-'íl

FALÊNCIA DE NAGIB SAwAYAQuadros, de credores _

PrivilegiadosMunicipalidade de , SãoPaulo 355*ÍÓi

Fazenda do Estado 261ÍÜ0-*Qulrographarios

Zarzur Sr Chaddoud 9:1638700Antônio Abdo Cury 2:252$200Adayme. Nlgri & Cia. 20:0008000Jorge Manoel 14:473$900Alfredo De Vlta 5:166$Ó0ODahli Gerab 52:4168000Mamour Camasmier 12:l47$0(w

São Paulo, 18 de Fevereiro de 1937.O Syndico: p. p. Tbcophllo BÒgus. OJuiz de Direito (a) Pedro RodovàlhoMarcondes Chaves.

Dias 20-22-2*

z&o de *225 por nd., sejam Ra reis), FAIXAS destinadas a ' ruaa •

1 o OFFICIO DE ORFAOSEdital de Arrendamento ou I.» praçaO dr. Alberto Oliveira Lima, Juiz de

Direito da I.» Vara de Órfãos, Au-

sentes e Provedoria da Capital do

E. S. Paulo.Faz saber aos que o presente edital

virem ou delle conhecimento tiverem,

que no dia 24 de Fevereiro de 1937,as 14 horas, no Palácio da Justiça, emsi porta lateral á rua II de Agosto,nesta Capital, o porteiro dos autortos,O. Passos, ou quem legalmente s|vezes ílzer, porá em publico pregão dearrendamento, a quem mais dér •maior lanço offerecer acima de Rs. ..600*000 annuaes pelo prazo de 5 an-nos, o imovèl adiante desorlpto, per-tencente ao espolio da finada JOSÉ-PHINA 8HOENGUT, de cujos bens seprocede a arrecadaç&o, e que vai aesta praça de arrendamento ou venda,a requerimento do dr. Primeiro Oura-dor Geral. "IMOVBI.": Um terrenoparte do lote, n. 13, situado no logardenominado "Bairro do Picanço" -antigo Tabatinga, no distr. íreguezlae Munciplo de Guarulhos, da cornar-ca da OapMb.1. medindo de frente paraa rua B.. 150,50 ms. da frente aosfundos, por um lado, 143 ms., dlvl-

. dindo por uma cerca dos RicardoKombllsh, pelo outro lado. 160,60 ms.,

com exclusão da responsabilidade do I confinando pelo córrego canalisado,devedor ALBERTO HUGO DE OU- I com uma valeta, com Paulo Flacher,veira CALDAS, por íorça da <aüta»|4nedlnilp aos lun**. 65 *¦.. idobíN

I.» OFFICIO DE ORFAOSEDITAL DE I.» PRAÇA

O Dr. Alberto Oliveira Lima, Jui*de Direito da 1.» Vara de Órfãos •Annexos, da Capital do E. I.Paulo.Faz saber aos que o presente editai

virem ou delle conhecimento tlv»-rem, que no dia 16 de Março de 1937.nesta cidade de S. Paulo, no Palácioda Justiça e em sua porta lateral a,rua II de Agosto, ás 14 horas, o por-teiro dos auditórios ou quem S| vezè»ílzer porá em publico pregão d*venda e arremataç&o, a quem mnl*dér e maior lanço offerecer acimade 4:0003000, preço da avaliação doImóvel adiante descripto pertencentero espolio de João Silveira Junior, •que vai a esta l.a praça a requeri-mento do Dr. Curador Geral, parapagamento de custas e despezas ' dóprocesso para julgamento da parti-lha dos bens inventariados, a saber:Um terreno situado no Barro Branco,freg. ás ã. Anna, comarca da Capi»tal, cora frente para a rua Edith,fazendo esquina cora a rua Ruth,medindo 20 ms. de frente por 50 dito»da frente aos fundos, confinando d«um lado com José Mazzlnl e pelosfundos com o Cel. José César Mar-condes de Brito, visto e avaliado por4:000$000. Sobre o imóvel ôra pracea-do adquirido pela transcrlpção 1564ada 2.a. circuraserlpção da comarc»da Capital, náo pesaonus de especi»alguma, segundo certidões dos resp.registros. Pára que chegue ao conhe-cimento dos Interessados e ninguém,alegue ignorância, mandou expedlt o"presente

que será aíflxado no lugardo costume e publicado pela inipren-sa na forma da lei. S. Paulo, 4 deFevereiro de 1937. Eu, Gastão GrOB-sé Saraiva, off. maior, do l.o Officiode Órfãos e Annexos subscrevi. O Juüsde Direito (a) Alberto Oliveira Lima.

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veneno da mac¦se do vicio da embrIm fllB 3 fc9

à dolorosa historia de um soldado da Força Publica, quemorreu ás mãos de um macumbeiro

a Magia Branca... A MagiaKegra... Recalques perstlclososdo africanismo importado, crea-ram o terreiro da Macumba eedificaram nelle um novo templo,onde Enclni' é esconjurado e pra-guejado. ao som de culca6 roule-nhas. rythmando o banzo e a sen-«ala, sob o cântico esdrúxulo devozes incompreensíveis, nos trejel-tos e nas micagens dos corpos bam.bos suarentos e sujos. Outros deu-ees e outros prophetas inculcamconfiança e fé nos espíritos fracos earrastam-n'os aos crimes mais re-voltantes e aos suicídios mais tra-glcos, mesmo quando contra ' "aprópria destruição se aferram e lu-tam". Dahi o cortejo sinistro doacasos emocionantes aue servem detrabalho á policia, de assumpto aosJornaes e de enredo aos romances

O facto que hontem se registou,numa rua anonyma da Penha, ébem o resultado de um desses re.calquss malditos, aue enfraquecemos pspiritos. arrastando-os ao ab-surdo.

Um homem ainda moço, esbeltoti? !=ua farda de'soldado da ForçaPublica, aos 28 annos de idade, paeexemplar e esposo querido, morrecstupidamente. ás mãos do ma-eumbriro ou da Imbecilidade esca-pa- ás garras da policia.

Dado ao vicio do álcool, VicenteMartins Vianna. sem vontade pro-pria sufficiente para»esDontanea.mente abandonar a terrível "ma-nia rip beber", aue tanto o con-tragava e tantos desgastos davaàòuelles que lhe eram caros, pelaaffeicão e pela vida. leu num ves-pertino desta capital o annunciod= um macumbeiro, em que sed'?ia ter o homemzinho um reme-tí'o infallivel na cura do alcoolis-ni".^esejoso de se ver curado, oBaldado dirigiu.se ao endereço, ond~ "fez umi consulta", pagou 205c recebeu uma garrafa da precio-s* drorça, com, as devidas instruc-çr-=*«; para o uso.

T,á se foi elle, feliz da vida por-C"<? ia pronorcionar á esposa umaprnnde satisfação, nuando nãoarpais estivesse viciado. Coisa devr--- semana atraz...

Chegado á casa, Vicente Martinsinavna inferiu as primeiras eattasCr, remédio, conforme as prescrl-p-s°s dtv macumbeiro. Nã" erd.rni-rída pl^ãã^l 24 Horas, eis . qi$,o estômago iánão se contem e oèpvêhsnamentb se manifesta atva-vés as vômitos incessantes, em con.

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Correio de S.PauloTNNO v" S. PAULO - SEGUNDA-FEIRA, 22 DE FEVEREIRO DE 1937 NUM. 1.431 %

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Á quarta Mi-Carême PaulistUma festa que ficará na memória de todos

Já náo resta a menor duvidaque o concurso para a escolha darainha e das princezas da cidade,e os festejos da Mi-Carême alcan-çarão retumbante suecesso. O"Correio de Sáo Paulo", tomando,pela quarta vez, essa iniciativa,teve em mente prestar uma deli-cada homenagem ás moças quetrabalham no nosso commercio,industria, repartições publicas eescriptorios, proporcloiiando, aomesmo tempo, á população pau-listana, grandes festas de rua, fes-tas que movimentarão o commer-

cio e atrairão centenas de turis-tas. , .

Sabbado de Allelula, o dia aacoroação da rainha escolhida pelosleitores desta folha, ficará indele-vel na memória de todos. O gran-de cortejo allegorlco, no qual to-marão parte a maioria dos clubescarnavalescos da capital, promet-te ultrapassar, em imponência ebrilho, após desfiles do triduo car-navalesco. E para maior brilho,a rainha e as dez princezas elei-tas abrirão o cortejo, num des-iumbrante carto, executado P°rnotável artista scenograpno.

5.

Jlilfci«id-7vz,y.-.;m l fll

%

A victima VICENTE MARTINS VIANNA

torsões de dor intensissima. ati-rando á terra o homem, que veiua fallecer instantes depois." 'A's 13 horas de hontem, a poli-cia recebeu do irmão da victima aqueixa, é hora depois, o cadáver deVicente Martins Vianna era trans-portado da rua Sem Nome, 10, on-

Kl 011 DO ADVERSÁRIOA victima foi hospitalizada em estado grave com

duas profundas canivetadas na bexiga\vy7777ri777::irryyrr0vWr,, ¦i' ¦ ¦'. ¦ y ¦'.'í-r-y. :: r:::::W^:'7yr:0r7^7r-rryr:yryrMWÊÊ'

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de residia, para o necrotério, ondeserá autcpsiado.

O macumbeiro vae desta vezcurar nos xadrezes o seu vicio defazer os outros beber veneno aoenvés de álcool...

Antevendo o encanto da próxima festa0 poeta e jornalista Antonio Constantino deu uma

entrevista "gozada" ao "Correio de S. Paulo

iw;|y'íi&^*»pi ^*L.

AGGREOIU 0 AMIGO ASOGCOS

Manoel Duarte, de 39 annos, sol-teiro, residente á avenida Pompela,s|n., hontem, ás 18,30 horas, convi-dou o seu amigo Màrlo Bilva, de 21annoB, solteiro, residente á rua Tu-riassu',' para beber num botequimsito no numero 390 da mesma rua.Depois de lngerlrçm algumas cerve-jas, entraram a- discutir, por motivosde somenos Importância.

Em dado momento, Mario. da Sil-va avançou para t o seu amigo, des-fechando-lhe vários soecos, fazen-do-o tombar na calçada. Na queda,

a vlctima deu com a cabeça de en-contro á gula, ferlndo-se gravemen-te. •

A vlctima,' que soffreu hemathomana'região frontal com provável fra-ctura, depois de receber curativos noposto' medico da Assistência, foi ln-ternnda na Santa Casa em estadograve. -

Foi instaurado o inquérito sobre ooceorrido.

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Duplo atropelamentoO menor José, de 7 annos. filho

de Antonio Martins Sanchez. resi-

dente â, rua São Paulo, 279, hontem,ás 11,30 horas, quando atravessava essavia publica, em - companhia de Cerul-lo Vicente, de 31 annos, solteiro, mo-rador. â rua.MarcoB Arruda, 277 am-bos foram atropelados pelo auto. n.»•p.'46-86, dirigido pelo motorista JòaoDaniotti.

As victimas receberam curativos noposto medico da Assistência, prestan-do, a seguir, declarações no lnqueri-to aberto sobre o facto.

. ü' motorista causador do desastreteve seus documentos de habilitaçãoapprehendidos pela polícia.

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•Jaf»RfilftlfiWitttraff

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OUTRA VEZ! SABBADOOs Campeões da Sorte Venderam

24567l.o Premio da Federal com

20 0:0 0 0 $ 0 00e mais o 4." Premio n.° 6417

SEXTA-FEIRA : 2." PREMIO DA PAULISTA2305 com 20:000$000

"CAMPEÃO E' SEMPRE CAMPEÃO"

ANTUNES DE ABREU & CIA.15 NOVEMBRO. 1-B

DIA 6: MIL CONTOS DA FEDERAL

Realiza-se amanhã a primeira apuraçãoE* amanhã, ás 18 e meia horas, em nossa redaoçâo, que se reaB»

za a primeira apuração ao concurso para a escolha da rainha e aa«princezas da cidade de 1937. Ao acto podem assistir as candidatas,suas familias, os "cabos eleitoraes" e o publico em geral.

A victoriosa iniciativaconta com o apoio dos nomesmais brilhantes da alta socie-

dade paulistanaPublicaremos, ainda nesta se-

mana, os nemes das altas perso-nalidadès dos círculos sociaes, in-tellectuaes e artísticos da capital,que hypothecaram o seu valiosoapoio ás festas da Mi-Carêmepaulistana, em boa hora empre-endídas, pela quarta vez, pelo"Correio de São Paulo".

O brilho desses nomes constitue,por si só, uma alta victoria con-quistada por esta folha, t

0s "cabos eleitoraes"não descansam

O interesse despertado este an-no pelo concurso da Mi-Carêmeultrapassa o dos annos anteriores.Os "cabos eleitoraes" trabalhamnoite e dia, conseguindo votos pa-ra suas candidatas. Sabbado, por

em nossa redacção foi visitada re-petidas vezes pelos "fans" das pro-vavels futuras rainha ou princeza*da cidade. Zilah Fonseca, Marga-rida Beck, Rosa Maria Lorangc,Gilda Birindelli e Laura Vielr»da Rocha promettem muitas •multas surpresas eleitoraes... Aurna dirá...

As condições do concur-so para a eleição da"Rainha da Cidade"Como .iá noticiámos, o Concurs»

da Mi-Carême para eleição d»"Rainha da Cidade", destina-se *premiar não só a belleza physicada mulher paulista, como taijibemsuas qualidades moraes. Moderatomar parte nesse pleito todas samoças da nossa cidade.

A unica condição é trabalharem»tanto no commercio, como nos es»criptorios, industrias e repartlçõ«apublicíis.

As inscripções podem ser feita*pessoalmente ou peio teiepnone,tanto pelas candidatas, como pele*

exemplo, a urna aue se encontra seus "cabos eleitoraes"

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ANTONIO CONSTANTINO

MANOEL TORRES, o criminoeo

Be.lr.trou.se hontem. ás 17 hor'as. de 52 annos. casado, rwrador naquel-

«n Itaquéra, uma violenta scena de ia localidade.«s.ngue, em que um homem foi gTa-vemente ferido a canivetadas.

JoSo Lopes, de 30 annos, casado, re-«dente ein Itaquéra, teve ,ha temposWiBft.divergência oòm Manoel Torres,

Hontem,' ás 17 horas, Manoel Torres precisou penetrar num terreno pa-ra recolher uma vacca de sua proprie-dade.

jofio Ijopes, que' se encontrava ha

porta de sua casa, ' encaminhou-separa Manoel Torres', com elle entran-do em acalorada discussfio' No augeda contenda

' Manoel sacou de umcanivete, av ,'nçando para o seu coh-tendor, travando-se violenta luta cor-poral.

Aproveitando-se de um descuido deseu adversário, Manoel vibrou-lhe doisprofundos golpes no ventre, prostan-do-o ao solo gravemente ferido.

A vlctima, que soffreu gravíssimoferimento na bexiga, foi removida pa-ra o Hospital D, Pedro II, onde sesubmetteu a delicada intervenção cl-rurglca.

O dr. Lino Moreira, autoridade deplantão, encarregou o inspector Octa-

i vio Mello Juniór, afim de remover opreso para esta Capital.

O aggressor prestou declarações noInquérito Instaurado sobre o facto. .

Prosegulndo a .pene de entrevistascom as figuras de maior realce emnossa sociedade, nas letras nc oom-mercio, . ouvimos hontem o poeta e

Jornalista Antonio Constantino, nos-so velho amigo e companheiro de lu-tas de Imprensa. Encontramol-o ca-sualmente na Rua Direita e n&o sefurtou a dizer as impressões sobre a

popular festa da Bainha da cidade.Falou ás pressas, com a conhecida ver-tlgtnosidade aa sua conversa, viva,forte, cortada de risos e bom humor.

O poeta Constantino manifestou seuenthusiasmo pela "Ml Careme". E af-firmou sem /rebuços:

SE NAO FOSSEM AS CIRCUMS-TANCIAS...

— Gosto, mas gosto braslleiramen-te qe tudo quanto arrasta o povo amovimentar-se nas, ruas. E' a minhaattràcçáo pela bagunça. Festa ou ba-rulho, sinto-me oem nas ondas quea massa ergue e espalha em todos osrecantos, do centro da "urbs". Assimfoi sempre, para mim, nos Instantesde revolta popular, como também nosdias de entrudo. Quer que lhe digacousa de grande franqueza? Se nãofossem certas circumstancias que obri-gam conter-me hypocrltamente nacompostura do homem afastado do de-llcloso desabafo da folia, este anno meteriam achado, ao amanhecer de 4.afeira de cinzas, a puzar, ainda, osdestroços de um "cordão" da "pontl-nha". Mas a vida social tem as «uasexigências"...

Vocês, do "Correio de São Paulo",continuam a ser os batutas das Idéasmerecedoras de repercussão. A da "Ml-Carême-' vale todos os applausos. Domeu angulo entendo ier preciso darao povo a maior quantidade de ale-

' gria, sobretudo ao paulistano que seatem, anno Inteiro, â lucta, ao tra-

balho, á esplendida obra destas rea-lizações que commovem os forasteirose os visitantes. A "Mi-Carême" vema propósito. Garanto-lhe o mais lin-do dos suecessos. Depois, ahi está, emcada um de nós, a saudade que ocarnaval largou. E a resurrelção deMomo dará a sensação de ver o re-Dorno de um - Mesblas amado e sem-pre desejado: o Messias do prazer, dafolia da bagunça...

O PAULISTA TAMBÉM TEM"COMPETÊNCIA"...

— Demais, vejam a transformação4o homem de Piratlninga. Cadê osonhador, o romântico da garoa? Ago-ra cáe atoinha na farra, aproveita ogoso, porque no outro dia tem deretomar o trabalho do seu ""ormlda-vel progresso. Nestes dois últimosannos — 36 e 37, o pirattnlngano mos-trou tanta "competência " quanto ocarioca para crear a maravilha do on-trudo deslumbrante. E por ter."com-petencia" foi que "se estabeleceu" de-finltlvamente no carnaval.

Vocês estão de parabéns. O "Cor-relo de São Paulo" é digne do pre-mio Nobel das Iniciativas retumban-tes. E' isso mesmo: festa, muita fes-ta nas ruas...

Estou a antever o encanto do des-file de sabbado de Allelula, a magiada belleza coroada de flores, a "íée-rie". das avenidas, o*dellrlo dos "cor-does" sambando e cantando. E, nofim, a gente ajudando, o coro damarcha do Jararaca:

"Mamãe eu queroMamãe eu quero"

Afinal de contas, que a gente quer?Não sei bem o que seja. Mas deve

ser cahir na folia e esquecer domundo...

Pois acreditem. Vocês, do "Correiode São Paulo", merecem ura hurrahem dó do peito".

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SRTA. LINDA JARDIM, eleita rainha da "Mi-Carême" m 3SÜ

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