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Dados apurados dão conta de que volume investido em Portugal não ultrapassou os 500 milhões de euros. Retalho continua a ser o preferido dos investidores (Página 06) Investimento no imobiliário nacional sofre queda significativa em 2009 Quarta-feira 20 Janeiro 2010 2 Grupo Pestana com novo hotel no Uruguai 10 Meliã Aldeia dos Capuchos reforça posicionamento 10 Bretz tem nova colecção 6 Sonae Sierra inaugura centro comercial Albufeira Shopping Estoril Grupo Santo promove condomínio Villas do Monte

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Dados apurados dão conta de que volume investido em Portugal não ultrapassou os 500 milhões de euros. Retalho continua a ser o preferido dos investidores (Página 06)

Investimento no imobiliário nacional sofre queda significativa em 2009

Quarta-feira20 Janeiro 2010

2Grupo Pestana com novo hotel no Uruguai

10Meliã Aldeia dos Capuchos reforça posicionamento

10Bretz tem nova colecção

6Sonae Sierra inaugura centro comercial Albufeira Shopping

Estoril Grupo Santo promove condomínio Villas do Monte

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2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Janeiro 2010

Abertura

Grupo Pestana entra no Uruguai e reforça presença internacionalNova unidade em Montevideu conta com 100 quartos e deverá estar concluída em meados de 2012

Rui Pedro Lopes

O grupo Pestana deu conta do início da construção do Pestana Montevideu Hotel, localizado na capital do Uruguai. Trata-se da 13.ª unidade deste grupo nacional na América do Sul e tem aber-tura prevista para meados de 2012.

O novo hotel do grupo Pestana resul-ta da reconstrução e requalificação de um edifício datado de início do século XX e que era a sede do Jockey Club, um dos mais famosos e aristocráticos clubes do Uruguai. “É considerado um edifício emblemático na cidade e está classificado como Monumento Histórico Nacional desde 1975”, reve-la o grupo Pestana, em comunicado, acrescentando que a sua arquitectu-ra Art Decó encontra-se “patente na fachada do edifício, bem como nos inúmeros vitrais decorativos, mármo-res, paredes com painéis de madeira e grandes portas em bronze”.

Depois de terminada a construção, o Pestana Montevideu Hotel será “um luxuoso hotel de 5 estrelas”, com 100 quartos, Spa, piscina interior, “amplas zonas” para reuniões e eventos. Terá ainda dois restaurantes, um dos quais localizado no último andar do edifício, com “uma excelente vista para a cida-de de Montevideu”, informa o mesmo comunicado.

Esta unidade, localizada na Avenida 18 de Julho e a escassos metros da Ciudad Vieja, estará especialmente vocacionada para o segmento corpo-rate e de eventos, mas será também uma “óptima opção para quem se des-loque em lazer a Montevideu”. Brasil, Argentina, Chile, Uruguai e Espanha serão os principais mercados desta nova unidade.

O projecto de arquitectura de exte-riores e interiores está a cargo do ar-quitecto brasileiro Jaime Morais, que já foi responsável por várias unidades do grupo Pestana não só em Portugal como também no Brasil, Argentina e Venezuela.

Segundo foi revelado, o destino Uruguai vinha sendo estudado pe-lo grupo há já vários anos. Dionísio Pestana, presidente do grupo, subli-nhou que “a entrada num novo país da América do Sul faz parte da nossa estratégia de crescimento neste conti-nente. É muito importante estarmos presentes nas principais cidades da América do Sul promovendo o cross-selling entre as diferentes unidades e países”.

Dionísio Pestana não tem dúvidas de que este edifício é “exactamente aquilo que procurávamos. A nossa já longa experiência na recuperação de

edifícios antigos, como sejam o Pestana Palace em Lisboa, o Pestana Convento do Carmo em Salvador ou a Pousada do Porto, será com certeza uma grande mais-valia neste projecto”.

Esta aposta no Uruguai segue-se ao anúncio da gestão de uma nova unida-de hoteleira na Argentina, o Pestana Pestana Bariloche, um hotel de charme localizado na Patagónia. Contando com 23 quartos, este projecto inclui pisci-nas climatizadas (exterior e interior), Spa, sauna, hidromassagem, campos de ténis e squash, fitness center e kids club, além de um business center e de salões para eventos.

A aposta do grupo não se esgota na América do Sul, isto porque estão já em andamento dois novos projectos nas cidades de Berlim e de Miami, num total de 40 milhões de euros de inves-timento.

O Pestana Miami, de quatro estrelas superior, terá um total de 100 quartos, contando com um projecto de arqui-tectura “fortemente inspirado” na Art Déco.

Por seu lado, o Pestana Berlim, pro-jecto aprovado em Maio do ano tran-sacto, será também de quatro estre-las superior, incluindo um total de 137 quartos e cinco suites.

Além destes investimentos, o grupo conta ter concluído no próximo mês de Fevereiro a unidade Pestana Londres e até 2014 o projecto da Cidadela de Cascais, bem como a segunda fase do Pestana Porto Santo.

Pestana Montevideu será “um luxuoso hotel de 5 estrelas”, com 100 quartos

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Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Janeiro 2010 • 3

Mercados

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Algarve com 13,2 mil m2 de área para fins sociais

retalho 7,1 mil m2 de área certificada para fins energéticos, durante o 2º tri-mestre de 2009. Desta área, 37% foi classificada com nível B- e a restante com B, não houve, por conseguinte, área com certificação de A. A tota-lidade dos espaços do segmento do retalho são novos, estando 49% dos mesmos concentrados em Portimão, seguindo-se Silves com 21% e Vila do Bispo com 16%.

O mercado não residencial na re-gião Centro e Norte do país, tem cerca de 100 mil m2 de área submetida para efeitos de certificação energética.

A região Centro, no segmento de mercado não residencial, distingue-se das restantes regiões analisadas, pelo facto de o maior volume de área

certificada caber à indústria e à logís-tica, com cerca de 49 mil m2 de área, correspondendo a 35% da área total certificada na região. Os equipamen-tos sociais encontram-se em segundo lugar, contando com 17% da área cer-tificada, o retalho e os escritórios têm cerca de 22% do total, destacando-se também nestes segmentos face às ou-tras regiões do país.

O peso dos equipamentos sociais no segmento não residencial da re-gião Norte, foi de 42%, cabendo-lhe cerca de 39 mil m2 de área certifica-da. O retalho ocupa o segundo lugar, com 22% da área total, seguido pelos escritórios com 4%, e o turismo e a indústria/logística com 3% cada em cada um.

No segmento não residencial o 2º tri-mestre de 2009 na região do Algarve, caracteriza-se pelo facto de o maior volume de área submetida a certifica-ção energética (DCR’s), corresponder a equipamentos sociais e ao retalho. Cerca de 13,2 mil m2 da área certifi-cada teve por finalidade actividades de carácter social, 35% dessa área re-cebeu a classificação de B e 65% não passou de B-. A repartição da área cer-tificada por estado de uso, distribui-se entre equipamentos novos, com 64%, sendo os restantes 36% renovações, reconstruções ou ampliações de es-paços. O concelho de Loulé concentra 60% da área certificada, seguindo-se a maior distância Tavira, com 15%, e Lagos com 11% da área. Coube ao

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www.ci-iberica.com

EM COLABORAÇÃO COM 112

108

104

100

96

— Índice Confidencial Imobiliário (2005 = 100) — Taxa de Variação Homóloga

JFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFMAMJJAS

· > 2007

·

·

·

·

· > 2006

·

·

·

·

·

·

·

·

· > 2008

·

·

·

·

· > 2009

Índice Confidencial Imobiliário

12%

8%

4%

0%

-4%

Portimão Silves Vila do Bispo Outros

2009: 2º Trimestre Fonte Ci/Adene

AlgarveRetalho (7,1 mil m2)

49%

15%

16%

20%

Loulé Tavira Lagos Outros

2009: 2º Trimestre Fonte Ci/Adene

AlgarveEquipamentos Sociais (13,2 mil m2)

60%15%

11%

14%

Lagos Tavira Lagoa Outros

2009: 2º Trimestre Fonte Ci/Adene

AlgarveOutros/Não especificado (5,3 mil m2)

14%

39%

18%

29%

Portimão Olhão Outros

2009: 2º Trimestre Fonte Ci/Adene

AlgarveEscritórios (844 m2)

33%

20%

47%

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Opinião4 • Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Janeiro 2010

informação ou incerteza na contratação imobiliária. Os registos são, portanto, a parte do sistema de segurança jurídica preventiva que tem como função facilitar as transacções mediante a publicidade dos direitos e/ou documentos consoante o sistema de que se trate. Reduzem as assimetrias informativas, protegem os direitos de propriedade e clarificam aos potenciais contratantes quem são os titulares de cada direito, os eventuais ónus ou encargos existentes sobre o bem, por forma a que a contratação resulte para todos mais fácil e segura, em maior ou menor medida, segundo o desenho e a eficácia de cada sistema registal. Atenhamo-nos, para efeitos de comparação, aos dois principais tipos de sistemas registais: o sistema de registo de direitos e o sistema de registo de documentos.

No primeiro os documentos que ingressam no registo são qualificados pelo conservador que, em observância estrita dos princípios da legalidade e outros, analisa a forma e a substância dos mesmos e, consequentemente, publicita através do registo as titularidades neles contidas. A informação disponibilizada pelo registo ao comércio jurídico, através de uma certidão é, assim, uma informação trabalhada e depurada. Publicitam-se os direitos cuidada e rigorosamente extraídos dos documentos, após um complexo processo de análise jurídica, no qual os direitos incompatíveis se excluem e os compatíveis se hierarquizam segundo critérios (prioridade) e técnicas (trato sucessivo) definidos legalmente. A situação jurídica do imóvel surge, assim, a quem dela necessita de fácil apreensão, fiável, credível, responsabilizada e obtida a custos reduzidos (vide o preço da certidão permanente, on line, do registo predial).

Construir menos habitação não é crise, é bom senso

O papel dos registos nas transacções imobiliáriasuem compra um prédio não quer, naturalmente, correr riscos. Quer ter a certeza de o adquirir do seu verdadeiro dono e livre de quaisquer ónus ou encargos. Deste modo evita, a posteriori, disputas judiciais

sobre o bem e acautela e protege o seu investimento. Por outro lado pretende obter a informação sobre a situação jurídica do imóvel, sem grandes incómodos, de forma célere e a baixo custo.

Porém o mercado não é perfeitamente competitivo; há falta de informação e opera sob condições de incerteza. A falta de informação ou incerteza jurídica converte-se em importante fonte de custos pessoais, custos de transacção, se o comprador tiver de consagrar muito tempo e muitos esforços a informar-se sobre o estatuto jurídico do bem que o vendedor tem interesse em ocultar. E se a soma dos custos de transacção fosse demasiado elevada face aos futuros ganhos que a operação de compra traria ao comprador, então esta operação não se concretizaria, provocando a diminuição do intercâmbio dos bens e afectando o crescimento económico.

É precisamente aqui que os registos desempenham a sua principal e insubstituível função.

O registo actua sobre um dos elementos centrais do sistema económico, qual seja o de definir, atribuir e proteger os direitos de propriedade. Evita as assimetrias informativas entre os contratantes derivadas dos direitos ocultos, facilita a actuação judicial ex post e a sua intervenção pública ex ante, reduz os custos de

Luís Lima

Se pensarmos bem, temos de admitir que é natural, que o número de transacções imobiliárias baixe de ano para ano, especialmente após um ciclo de enor-me construção, como o verificado nos anos de ouro

da corrida à habitação, com a abertura ao crédito, com os juros bonificados e, mais recentemente, com uma signifi-cativa baixa das taxas de juro.

Esta realidade é, em Portugal, e como se depreende até pelas considerações que se deduzem dos recentes números do Banco de Portugal sobre esta matéria, anterior ao início da chamada crise financeira que se manifestou, em todo o Mundo, no Verão de 2008, e que também afectou o imobiliário.

Mas, crises à parte, o mercado nunca poderia crescer até ao céu, sob pena de se cimentar o pais. Os bens imobiliários são bens duradouros que não se trocam ao ritmo das trocas que fazemos de bens móveis. Os bens imóveis têm ciclos de mudança muito mais alargados, e que, mesmo na hora da mudança, o bem que se troca será, em princípio, adquirido por outra família.

Refiro sempre, a realidade das famílias quando disserto sobre o mercado imobiliário, pois mercado residencial imobiliário destina-se, grosso modo, a famílias e estas não estão sempre a mudar de casa. O facto de muitos proprietários terem alargado o prazo de pagamento da respectiva propriedade imobiliária durante décadas, não inviabiliza o desejo de se fazer um up grade da residência, no quadro do salto do ciclo da quantidade para o ciclo da qualidade. Mas nem de telemóvel mudamos ao primeiro aparecimento de um novo modelo.

Na verdade, se se mantivesse o ritmo de construção dos melhores anos da explosão imobiliária, o país estaria totalmente impermeabilizado de tão cimentado ficar. Basta referir que, à luz das possibilidade de construção já contempladas nos Planos Directores Municipais, poder-se-ia construir habitações para 40 milhões de pessoas, isto é, uma população quatro vezes maior do

Nos sistemas de registo de documentos, próprios da área francófona, os serviços de registo não efectuam qualquer tipo de qualificação jurídica limitando-se a depositar e a arquivar os documentos respeitantes a cada prédio. O que se publicita não são direitos ou titularidades, são antes documentos ou títulos. Não informam, a quem pretende adquirir um direito, quem é o seu dono. Tão somente informam que o dono é, necessariamente, um dos vários que o registo publicita. Apenas limitam a área de investigação da propriedade, que o mesmo é dizer o número de títulos que devem ser examinados para descobrir quem é o verdadeiro dono, dado que os títulos não depositados no registo não afectam os terceiros. Estes sistemas não evitam a necessidade do recurso a procedimentos judiciais prévios à aquisição ou o recurso a seguros privados para quem deseje adquirir, com um nível aceitável de segurança, ou para quem queira utilizar o seu direito sobre o imóvel como garantia de um crédito.

Por tudo o que ficou dito, o registo de direitos é aquele que cumpre em maior grau e de um modo mais eficiente a sua função económica, porquanto é auto suficiente no sentido de que para cobrir o nível de segurança jurídica requerida pelo mercado, não necessita de socorrer-se de mecanismos complementares de segurança económica com os seus correspondentes custos.

É, por isso, uma enorme mais valia termos, entre nós, um sistema de registo de direitos.Presidente do Instituto dos Registos e do Notariado

que a de Portugal – só a Grande Lisboa passaria a ter 8 milhões de habitantes.

Na verdade, construir menos habitação em Portugal não é crise, é bom senso. O que importa é reconstruir o que está degradado, com novos padrões de qualidade, padrões que também devem aplicar-se à construção nova, que não pode ser mais do mesmo, nomeadamente no que respeita à localização mas, e principalmente, no que respeita ao que pode oferecer-se em matéria de conforto e de durabilidade, num quadro de sustentabilidade ambiental e energética. Sem esquecer que o ritmo, agora, é marcado pela procura e não pela oferta.Presidente da [email protected]

António Figueiredo

Q

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ActualidadePúblico Imobiliário • Quarta-feira 20 Janeiro 2010 • 5

Pedro Farinha

Projecto está localizado no concelho de Montemor-o-Novo

A Sousa Cunhal Turismo revelou que a construção do resort L’And Vineyards prossegue a “bom ritmo”, tendo ter-minado recentemente a execução das infra-estruturas. A próxima fase passa-rá pela edificação do projecto.

A edificação do L’And Vineyards “começará pelas áreas comuns, uni-dades de exploração turística e lotes já adquiridos, terminando as restantes moradias em finais de 2010, pela data prevista de conclusão do empreendi-mento”. A execução desta fase durará cerca de 12 meses, informou aquela empresa promotora.

Nos 24.000 metros quadrados on-de será agora dado início à edificação, “nascerá um aldeamento de cinco es-trelas onde reinterpretações de autor

L’And Vineyards inicia fase de edificação

O Turismo de Portugal distinguiu, na passada semana, oito projectos turísti-cos, públicos e privados, que contribu-íram para o desenvolvimento do sec-tor em 2009. Os Prémios Turismo de Portugal foram entregues durante uma cerimónia, realizada no âmbito da BTL – Feira Internacional de Lisboa.

O Tivoli Victoria, em Vilamoura, foi o vencedor na categoria «Novo Projecto Privado», ao passo que o prémio «Novo Projecto Público» foi atribuído ao empreendimento Portas do Mar, em Ponta Delgada.

O hotel de charme Casa da Ínsua, em Viseu, e a Rota do Românico do Vale do Sousa, em Lousada, receberem as distinções relativas às categorias de «Requalificação Projecto Privado» e

Tivoli Victoria designado como melhor novo projecto privado em 2009

«Requalificação Projecto Público», respectivamente.

Os restantes vencedores foram a revista Up – Ouse Sonhar Mais Alto (Serviços), o Rip Curl Pro Search 2009 (Eventos), a implementação de um sistema de gestão ambien-tal e EcoResort em Vila Real de Santo António (Sustentabilidade Ambiental) e a Pousada do Palácio de Estói (Prémio Especial Turismo de Portugal). R.P.L.

da casa-pátio mediterrânica se inte-gram com uma paisagem fantástica, incluindo um vale central de vinha”. O “ambiente exclusivo e contemporâ-neo será combinado com uma experi-ência rural, podendo os proprietários produzir o seu próprio vinho, relaxar junto à sua piscina ou usufruir de mo-mentos de prazer e lazer no restau-rante ou no Spa”, acrescenta a Sousa Cunhal Turismo.

Esta fase da obra estará a cargo da Neocivil. “A empresa do grupo MSF foi seleccionada num rigoroso concurso em que se destacou pela sua experi-ência e know-how na construção de projectos turísticos, com ênfase na região do Algarve”, pode ler-se num comunicado enviado à imprensa.

Sousa Cunhal Turismo promove empreendimento

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Actualidade6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Janeiro 2010

Rui Pedro Lopes

Valor apurado não ultrapassa os 500 milhões de euros. Retalho continua a ser o preferido dos investidores

Os resultados do mercado de investi-mento imobiliário em Portugal volta-ram a desiludir em 2009. Segundo da-dos da consultora Worx, entre Janeiro e Dezembro do ano transacto, o volu-me de investimento não foi além dos 500 milhões de euros, um valor muito abaixo do verificado em anos anterio-res, sobretudo em 2006 e 2007. Aliás, a queda em relação a este último ano atingiu mesmo os 64 por cento.

Depois de no final do primeiro se-mestre de 2009, vários analistas se terem mostrado optimistas quanto a uma recuperação ligeira do investi-mento no imobiliário nacional, a rea-lidade mostrou o contrário. Os índices baixaram em quase todos os segmen-tos analisados.

A consultora Cushman & Wakefield revelou que o negócio médio em 2009 foi de cerca de 10 milhões de euros, “consideravelmente inferior à média dos últimos dez anos, na ordem dos 20 milhões de euros”. Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) nacio-nais foram responsáveis pela maioria das transacções verificadas durante o ano.

A análise do investimento por sector de actividade retrata, segundo aquela consultora, “um ano pouco conven-cional”, com o retalho a ter um peso de cerca de 40 por cento no total de investimento, sendo que parte impor-tante deste montante foi investida em retalho não consolidado, portfólios de

O colectivo espanhol Ecosistema Urbano será o convidado de uma conferência organizada no âmbito do projecto A Casa da Vizinha Não é Tão Verde Quanto a Minha. A iniciativa tem lugar no próximo dia 29 de Janeiro, às 21 horas, no Auditório da Ordem dos Arquitectos (OA).

Segundo a organização, trata-se de “uma das equipas que mais dedica o seu trabalho a temas de ecologia e sus-tentabilidade” e cuja obra mais conhe-cida é o Eco-Boulevard de Vallecas, na periferia de Madrid.

Conferência na Ordem dos Arquitectos com os Ecosistema Urbano

Volume de investimento em imobiliário nacional com queda significativa em 2009

Sonae Sierra transforma Modelo de Albufeira em novo centro comercial

A Sonae Sierra inaugurou o novo centro AlbufeiraShopping, um inves-timento de cinco milhões de euros no Algarve. Este novo projecto resul-tou da “evolução e revitalização” do antigo centro comercial Modelo de Albufeira.

O AlbufeiraShopping passa a dispor, a partir de agora, de 46 lojas distri-buídas por 10.500 m2 de Área Bruta Locável (ABL) e 562 lugares de estacio-namento gratuitos. Além do hipermer-cado Modelo, marcam presença neste espaço comercial a Worten, Sportzone e Modalfa, a que se soma “uma ampla oferta de serviços”, nomeadamente uma agência do Millenium BCP, da Star - Agência de viagens, além de lojas de comunicações e de material fotográfico, de uma agência de câm-bios, de uma para-farmácia e de uma lavandaria.

A completa renovação e amplia-ção da praça de alimentação, que conta com insígnias como a Pizza Hut, Burger Ranch, Mundo do Café, Panomania, Farm, Dulci Café e Maxi Comb, foi uma das principais inter-venções operadas pela Sonae Sierra neste centro.

A renovação deste projecto, que teve por base um conceito arquitec-tónico associado à temática da praia e do fundo do mar, passou também por uma maior abertura ao exterior, atra-vés da ampliação da varanda de apoio à antiga praça da alimentação que foi transformada num terraço e se con-verteu num novo espaço de lazer ao ar livre. Foi ainda criada uma fachada envidraçada com duplo pé direito de entrada, de forma a “conferir monu-mentalidade ao edifício”, permitindo “uma maior visibilidade entre pisos e, acima, de tudo levar mais luz natural para o interior do centro”. R.P.L.

comércio de rua ou unidades stand alone. Os sectores de escritórios e in-dustrial receberam volumes de investi-mento equivalentes, na ordem dos 20 por cento, ao passo que os imóveis de uso misto não foram além dos nove por cento do volume total investido. Por fim, o sector residencial recebeu sete por cento deste montante.

Os yields prime verificaram um cres-cimento em Portugal, à semelhança do que se passou um pouco por toda a Europa. Todavia, “deverão manter-se estáveis nos próximos meses, podendo mesmo registar uma descida a meio do próximo ano”, antecipa a Cushman & Wakefield.

Quanto às expectativas para 2010, os analistas da Worx notam que “o maior dinamismo testemunhado no final de 2009 faz antever que o presente ano, sobretudo, a partir do segundo semes-tre, registe um aumento das operações

de investimento no mercado imobiliá-rio, embora seja difícil atingir os valo-res recorde de 2006 e 2007”.

Luís Rocha Antunes, partner e direc-tor do Departamento de Investimento da Cushman & Wakefield em Portugal, considera, por seu lado, que “os in-vestidores estrangeiros estão timida-mente de volta ao mercado nacional, estudam algumas oportunidades e acompanham a evolução dos preços. Mas as notícias mais animadoras deste fecho do ano não devem ser encaradas com demasiado optimismo, a recupe-ração da crise económica não se prevê

que aconteça antes do 2.º semestre de 2010 e os seus efeitos continuarão a sentir-se no mercado imobiliário e na economia em geral por algum tempo”.

Este especialista não tem dúvidas de que esta é “a factura que temos a pagar pelos excessos cometidos no passado; resta esperar que a dinâmica dos mer-cados aliada às lições que governantes e gestores deverão ter retirado desta crise, nos permitam chegar a um cres-cimento sustentado da economia”.

Sobre o volume de investimento imobiliário, Luís Rocha Antunes está mais optimista, revelando que “são vários os negócios em vias de ser con-cluídos, pelo que se espera em 2010 uma recuperação do volume de inves-timento, não ao nível dos anos doura-dos de 2006 e 2007, mas muito pro-vavelmente superiores aos registados em 2008 e 2009”.

Negócio médio em 2009 foi de cerca de 10 milhões de euros

Fundado em Madrid em 2000 por Belinda Tato, Jose Luis Vallejo e Diego García-Setién, os Ecosistema Urbano definem-se como “uma estrutura aber-ta a colaborações interdisciplinares”, onde “a investigação arquitectónica se cruza com o desenvolvimento sus-tentável para afrontar projectos de carácter inovador”.

Ao longo da sua trajectória profis-sional foram distinguidos com vários prémios em concursos nacionais e in-ternacionais.

Actualmente, estão envolvidos em projectos de investigação sobre o futu-ro das cidades, as ‘eco-techno-logical cities’. Além disso, o seu trabalho re-presentará Madrid na Shanghai World Expo 2010. R.P.L.

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EmpreendimentoPúblico Imobiliário • Quarta-feira 20 Janeiro 2010 • 7

Pedro Farinha

Villas do Monte compreende nove moradias e está situado no Estoril

O condomínio Villas do Monte é “mar-cado por linhas contemporâneas e so-fisticadas” e “integra-se de forma per-feita na paisagem do local”. Estas são, segundo os responsáveis do Grupo Santo, algumas das características distintivas deste projecto, que com-preende nove moradias T4+1.

Localizado no Estoril, próximo do golfe e com vista para a Serra de Sintra, este condomínio “proporciona o máximo conforto, sem prescindir da vida da cidade”, acrescentam os mesmos responsáveis, que não têm dúvidas de que o Villas do Monte “re-úne o benefício e a qualidade a um custo acessível”.

Grupo Santo promove condomínio “marcado por linhas contemporâneas e sofisticadas”

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Promotor: Grupo SantoLocalização: EstorilProjecto de arquitectura: Raul MarquesComponente residencial: Nove moradias, com tipologia T4+1Acabamentos e equipamentos: Móveis de cozinha com portas em acabamento de madeira de carvalho; cozinhas “totalmente equipadas com electrodomésticos Bosch”; sistema de aquecimento central; colectores solares; sistema de segurança contra intrusão; banheira de hidromassagem; vidros duplos e pavimento flutuante em madeira de carvalho americanoComercialização: Já decorre neste momento

B.I.Villas do Monte

Moradias têm Área Bruta privativa de 316 metros quadrados

O empreendimento, cujo projecto de arquitectura é assinado por Raul Marques, apresenta “todas as vanta-gens de um pequeno condomínio, sem os custos de aquisição e manutenção de uma moradia isolada”.

As moradias, que já se encontram concluídas, dispõem-se ao longo de três pisos (semi-cave, rés-do-chão e 1.º andar), possuindo uma Área Bruta pri-vativa de 316 metros quadrados.

“A funcionalidade do espaço interior e a excelência nos acabamentos, assim como a qualidade dos equipamentos

instalados e dos materiais usados na construção, são argumentos fortes para descrever um conceito pensado para permitir o máximo de conforto, tranquilidade e qualidade de vida aos seus habitantes”, notam os responsá-veis do Grupo Santo, que destacam as cozinhas “totalmente equipadas com electrodomésticos Bosch”, o sistema de aquecimento central, os colectores solares, o sistema de segurança contra intrusão, a banheira de hidromassa-gem, os vidros duplos e o pavimen-to flutuante em madeira de carvalho americano.

Dirigido à classe média-alta, este condomínio tem já as suas moradias em fase de comercialização.

O Villas do Monte possui ainda uma área comum de espaços verdes, estru-turas de iluminação e parqueamento para visitantes.

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Actualidade8 • Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Janeiro 2010

Pedro Farinha

Unidade hoteleira estará concluída no final de 2012

A Casais é a empresa responsável pela construção do novo Hotel Savoy, no Funchal. Concebido pelo arquitecto João Francisco Caires, o projecto têm conclusão prevista para finais de 2012 e deverá representar um investimento total de 120 milhões de euros, segundo anunciaram os responsáveis da SIET, entidade responsável por esta unidade hoteleira.

O novo Hotel Savoy deverá incluir 420 quartos e suites, ao longo dos seus 16 pisos. Serão igualmente ampliadas as áreas ajardinadas deste projecto, es-tando prevista a implantação de áreas de estar e de comércio (semi-públicas) com o objectivo de “dinamizar e uni-ficar a zona envolvente”.

A arquitectura deste novo empre-endimento apresenta “um conjunto de referências eruditas e tradicionais, da arquitectura madeirense, com pro-ximidade à arquitectura colonialista e de influências inglesa”, predominando “uma linguagem revivalista que elege como materiais de construção base o ferro, a pedra e a madeira. Estão tam-bém previstos sistemas tradicionais como por exemplo as venezianas”.

Casais constrói novo Hotel Savoy do Funchal Cushman & Wakefield Resolution Group de olhos postos na recuperação de crédito

A Cushman & Wakefield (C&W) anun-ciou a criação de uma nova estrutura que prestará serviços de consultoria a proprietários, ocupantes, financiado-res e consultores de insolvência na área de recuperação de crédito no sector imobiliário. O Cushman & Wakefield Resolution Group será composto por uma “equipa interdisciplinar de profis-sionais especialistas dedicados à área de financiamento imobiliário”.

Esta equipa terá como funções “ava-liar e implementar a melhor estratégia relativa aos activos imobiliários dos clientes, quer seja por libertação de capital dos portfólios imobiliários, quer seja pela reestruturação e/ou renegociação do crédito em casos de insolvência”.

De forma a complementar estes serviços, a Cushman & Wakefield en-cetou uma parceria com a Investment Capital, uma empresa especialista em situações de recuperação de crédito, liderada por Jon Digby-Rogers.

Para Eric van Leuven, Managing Partner da Cushman & Wakefield em Portugal, “a parceria com a Investment Capital coloca-nos como uma das prin-cipais consultoras no aconselhamento, definição e implementação de estraté-gias de recuperação de financiamento imobiliário. Também em Portugal exis-te procura para este tipo de serviços, que pode ir desde a definição de uma estratégia à sua implementação, pas-sando pela avaliação e colocação no mercado”. R.P.L.

Num primeiro momento, a Casais será responsável pela demolição do hotel existente, operação que teve início este mês. Os responsáveis da Casais garantem que “o plano de de-molições do projecto, pelo método tra-dicional, será escrupulosamente cum-prido, bem como o Plano de Gestão Ambiental da empresa”.

“Este é um projecto ambicioso, grandioso em termos de dimensão, va-lor e prestígio”, sublinham os mesmos responsáveis, que não têm dúvidas de que a Casais “terá aqui uma oportuni-dade de juntar as diversas valências que desenvolveu dentro do grupo. Com efeito, a área do ambiente com as competências e conhecimento na ges-tão de resíduos, será aqui uma grande

mais valia, pela componente da valo-rização dos materiais provenientes da demolição”. Além disso, “as compe-tências na área da eficiência energética serão igualmente uma mais-valia num edifício desta dimensão”.

O restaurante Buhle, no Porto, figu-ra na lista de cinco nomeados dos Wallpaper Design Awards deste ano, na categoria de Best New Restaurant. Estes prémios distinguem o que de me-lhor se faz no mundo do design actu-al. O projecto nacional teve concep-ção e construção a cargo da Modular System, ao passo que a arquitectura foi da autoria da dupla Alexandre Teixeira da Silva e Miguel Ribeiro de Sousa.

Segundo os autores, trata-se de

Restaurante no Porto entre os melhores nos prémios de design

um “volume austero construído em madeira e vidro, sobrelevado da rua de modo a obter uma relação com o mar, e em que o pátio exterior em ‘U’ permite a visão cruzada entre os três espaços interiores, bar, salas privadas e restaurante”.

Entre os elementos do júri contam-se os nomes de John Galliano, director criativo da Christian Dior, do realiza-dor de cinema Pedro Almodovar e do arquitecto Steven Holl. P.F.

Natura Towers é “projecto inovador em Portugal”

A empresa portuguesa Augusto Guimarães & Irmão (AGI) anunciou que está a reforçar o seu processo de expansão internacional. Sete anos após a celebração da parceria com o grupo Guzman, e após a recente aqui-sição de duas empresas no mercado espanhol, a AGI acaba de estabelecer uma parceria com VZK2 no Brasil.

“A parceira com este agente resulta da participação na feira de construção Feicon Batimat 2009 que decorreu em São Paulo. Tivemos a possibilidade de dar a conhecer os nossos produtos e surgiu a oportunidade de celebrar uma parceira para começar a trabalhar no país. A inexistência de soluções nesta área e o facto de ser uma novidade no mercado brasileiro foi um factor deter-minante”, sublinhou Nuno Guimarães, director comercial da AGI.

A VZK2 é uma empresa com “experi-ência no sector e a partir de agora fará a promoção dos produtos Trespa, líder no fabrico de placas arquitectónicas de alta qualidade para o revestimento ex-terior e também para outras aplicações no Brasil. Além dos produtos Trespa, a VZK2 fará também a promoção dos

Augusto Guimarães & Irmão reforça aposta na internacio-nalização

produtos Easydeck (marca própria AGI)”, pode ler-se num comunicado da empresa.

A par do Brasil, a empresa nacional está também a olhar com mais aten-ção para Angola. No passado mês de Outubro, a AGI participou na Constrói Angola, uma feira de materiais de cons-trução. “A participação nesta feira é uma primeira aproximação ao mer-cado angolano. Este país caracteriza-se por ter grandes contrastes a todos os níveis e o sector da construção não é excepção. O governo angolano está numa fase de grande investimento de obra pública e de reabilitação e por isso acreditamos ser um bom momento pa-ra investir no país”, acrescentou Nuno Guimarães. P.F.

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“arquitecturaé música petrificada”

A D O C

Goethe; "Conversations with Goethe in the Last Years of His Life", página 282;Por Johann Wolfgang von Goethe, Johann Peter Eckermann, Margaret Fuller;Traduzido por Margaret Fuller; Publicado por Hilliard, Gray, and company, 1839; 414 páginas

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Proposta premiada para complexo de habi tação em Saragoça

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Actualidade

Rui Pedro Lopes

Objectivo é colocar a unidade hoteleira “como uma das mais interessantes alternativas para clientes de longa duração”, revela António Alves

O Hotel Meliã Aldeia dos Capuchos vai reforçar o seu posicionamento de Hotel-Apartamento dentro do merca-do ‘Residence’ e Long Stays. O anúncio foi feito pelos responsáveis desta uni-dade durante a última semana.

Segundo António Alves, director-geral deste hotel, o objectivo é colocar o Meliã Aldeia dos Capuchos “como uma das mais interessantes alterna-tivas para clientes de longa duração, dada a sua incomparável localização — com vistas deslumbrantes, perto da praia, longe do bulício urbano — e, si-multaneamente, a apenas 15 minutos do centro de Lisboa e do aeroporto internacional da capital”.

Meliã Aldeia dos Capuchos reforça posicionamento no mercado ‘Residence’ e Long Stays

Lisbombas com novo armazém em Alfragide

O Departamento Industrial e Logístico da Abacus Savills foi responsável pelo arrendamento de um armazém à em-presa Lisbombas, com aproximada-mente 1.000m², na Zona Industrial da Quinta Grande, em Alfragide.

O imóvel, propriedade da Finivalor, é constituído por escritórios e arma-zéns, “com pé direito de 5 m, cais de carga e descarga, segurança 24h e acessos privilegiados à N117, IC19 e A5”, revela a Abacus Savills.

Para Miguel Lima, director do Departamento de Armazéns e Logística daquela consultora, “o layout do imó-vel, o parqueamento existente e a sua localização foram factores decisivos para este negócio”. P.F.

Condomínio fechado Fozpalace colocado a 75 por cento

O condomínio fechado Fozpalace tem já cerca de 75 por cento das suas 63 fracções colocadas. O projecto, situ-ado na zona da Foz, no Porto, repre-senta um investimento de 17 milhões de euros.

A empresa promotora mostrou-se “muito satisfeita” com os resultados alcançados durante a comercialização deste empreendimento e acredita que, em breve, as vendas poderão estar fi-nalizadas. Apresentando uma área de construção de 13.250 m², o projecto “reaviva o espírito de quinta senhorial [o empreendimento foi edificado nu-ma antiga quinta], criando essa vivên-cia num condomínio fechado. A traça original dos muros e eira da piscina, assim como da belíssima capela, foram mantidas, preservando-se a memória do local”, indicam os responsáveis da empresa promotora.

As “amplas varandas/terraço, que chegam aos 39 metros quadrados”, são uma das grandes marcas distinti-vas deste complexo, cujas primeiras habitações estão já prontas para ser entregues.

O Fozpalace, concebido pelos ar-quitectos Domingos Correia e Paulo Machado, distingue-se ainda pela “ex-traordinária qualidade construtiva”, tendo a empresa promotora apostado em “acabamentos topo de gama, como o soalho em sucupira, a carpintaria lacada ou as cozinhas “Gneisse”, de design alemão”. P.F.

Bretz com nova colecção – veludos, peles, tecidos, lãs, cristais Swarovski e diferentes composições de materiais, e paixão pelo conforto”.

Apresentando um “vasto leque de propostas”, a colecção permite ao cliente “personalizar a nível dos ma-teriais, acabamentos e cores”.

O showroom da Subtil & Chic – Decoração está situado no Casal do Marco, Seixal.

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10 • Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Janeiro 2010

O responsável pela gestão desta unidade hoteleira informa que os mercados-alvo a atingir serão os agen-tes de relocation, agentes do merca-do imobiliário, agentes de viagem e operadores e empresas estrangeiras em Portugal. Além disso, “queremos também fomentar a vinda de pessoas ligadas a empresas, para que conhe-çam as nossas potencialidades a nível de instalações para residentes, áreas de lazer e restauração”.

Este hotel dispõe neste momento, em exploração, de um apartamento T2 (suite executiva), 10 apartamentos T1 (suite), 111 apartamentos/estúdios T0, equipados com camas de casal convertíveis, e 58 quartos standard, totalizando180 unidades de alojamen-to, incluindo 2 T0 para deficientes e 16 quartos comunicantes, todos com varanda ou terraço.

A Bretz tem disponível uma nova colec-ção no mercado nacional. A colecção inclui canapés, chaise-longue, sofás, camas, banquetas, mesas, mesas-de-cabeceira, mesas de apoio, além de almofadas, tapetes e molduras, entre outros complementos à decoração.

Segundo revelaram os responsáveis da empresa Subtil & Chic - Decoração, que representam esta marca germâni-ca em Portugal, a palavra-chave da no-va colecção é “paixão”. “Paixão pelas formas arrojadas, com uma poderosa carga estética; paixão pelos materiais

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