inventÁrio de gases de efeito estufa e estimativa … · destaca-se o desempenho das florestas de...
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RELATÓRIO
INVENTÁRIO DE GASES DE
EFEITO ESTUFA
E
ESTIMATIVA DE ESTOQUE DE
CARBONO
Fibria Celulose S.A.
Unidades Operacionais
Jacareí – Aracruz – Três Lagoas
Florestal – Industrial – Logística
Inventário de GEEs 2015 - Ano base 2014
Atividades 01/01/2014 a 31/12/2014
(Versão 2)
Sumário Executivo
Inventários de gases de efeito estufa são ferramentas importantes tanto para quantificar
emissões quando para conscientizar sobre as mudanças climáticas. Para a Fibria, seu
inventário de Gases de Efeito Estufa (GEEs) é uma Pegada de Carbono, visto levanta as
informações de emissões de GEEs da produção da muda a entrega da celulose. O
inventário inclui as principais atividades diretas e indiretas relacionadas à produção de
celulose. Devido à ausência de uma metodologia universal, diferentes programas exigem
diferentes fronteiras e formas de apresentação dos dados. Conseqüentemente, afim de
simplificar sua aplicação prática, os resultados são apresentados com diferentes
apresentações. A Fibria desenvolveu uma metodologia de apresentação de seu inventário
empregando macrofluxos dos processos, incluindo os princípios básicos da ISO14064-1
(completude, transparência, relevância, consistência, precisão) evidenciando as fronteiras
organizacionais e operacionais utilizadas. Adicionalmente, desde de 2010, é utilizada uma
ferramenta que gera um relatório mensal de emissões de escopo 1 relativas a
combustíveis fósseis.
Em comparação a 2013, as emissões aumentaram 9,1%, enquanto houve aumento de
0,4% da produção de celulose e 26% de exportação de energia. O fator do GRID brasileiro,
aumentou 41%, impactando o escopo 2, apesar do consumo de energia da rede ter sido
56% menor. Como em anos anteriores, a contribuição do sequestro de CO2 de áreas de
conservação é apresentada. Como o método utilizado apresenta um considerável nível de
incerteza, cerca de 60% do resultado é utilizado no cálculo da pegada de carbono da
celulose Fibria. A tabela abaixo resume os resultados deste inventário. Os resultados
foram impactados pela maior porcentagem de florestas até 2 anos, que possuem menor
taxa de acúmulo de biomassa.
O ano base do inventário de gases de efeito estufa é 2011, ano de referência para a meta
de longo prazo de dobrar o sequestro líquido de emissões. Em relação ao ano base, os
resultados apresentam um aumento de emissões de 2,7% para escopo 1 e 2.
Pegada de Carbono ECF: 0,71 tCO2e/tsa (Considerando cerca de 60% das áreas de
conservação).
Fibria – Resumo (em toneladas de CO2e)
2013 2012 2011
Em
iss
õe
s
Emissões diretas 1.193.301 7,1% 3,5% 2,1%
Emissões indiretas – consumo de
eletricidade 12.240 -42% 72% 173%
Emissões indiretas - rodoviário,
ferroviário, marítimo 652.921 15% 3% 11%
Total de Emissões 1.858.552 9,1% 3,7% 5,6%
3
Se
qu
es
tro
Sequestro – Floresta Plantada 15.681.999
Sequestro – Áreas de Conservação 2.261.002
Sequestro Total (inc. 60% Áreas de
Conservação) 16.961.424
Celulose produzida (tonelada seca ao ar) 4.716.609 0,4% -0,4% 1,3%
Cálculos das mudanças do estoque de carbono em diferentes períodos do tempo são a
base para a elaboração de projetos de carbono e inventários nacionais. A alteração do
uso do solo para ecossistemas florestais, em geral acompanham o aumento os estoques
de carbono nas áreas.
Nesse contexto a expansão das florestas comerciais é reconhecida como ação de
mitigação de efeito estufa, inclusive é considerada como entre uma duas das principais
ações para mitigação do efeito estufa no Brasil no setor agrícola.
Como primeira publicação dos estoques de carbono em suas áreas, pela disponibilidade
e qualidade dos dados, foram utilizados os volumes em áreas de plantio comercial como
dados de entrada para áreas de produção, e para as áreas destinadas a conservação
foram considerados os valores de referência do 2006 IPCC Guidelines for National
Greenhouse Gas Inventories, Capítulo 4, tabela 4.7.
Para áreas de produção o estoque representado é resultado do balanço entre o estoque
atual menos o estoque presumido para pastagens que foram substituídas por plantio de
eucaliptos, indicando o capital ambiental dessas florestas em tCO2e.
Ainda, de forma conservadora, foi considerado somente 60% dos valores calculados para
as áreas de conservação devido ao grau de incerteza associada aos de referência.
Fibria - Total de Carbono em Estoque
2014
Florestas de Produção 43.827.564
Áreas de Conservação (considerando
60%) 56.176.017
Total em Estoque 100.003.582
Destaca-se o desempenho das florestas de produção na remoção de gases de efeito da atmosfera enquanto a conservação da vegetação nativa tem um grande papel como estoque de carbono, ressaltando a importância da sua conservação. Elaboração e responsabilidade técnica Gustavo A. Reginato. Contato: [email protected]
4
Sumário
Protocolos para estimativa e elaboração de relatórios das emissões de GEE ................. 7
Categorias de emissões de GEE ...................................................................................... 8
Fibria
Descrição das Operações da Fibria .................................................................................. 9
Layout do fluxo Florestal ................................................................................................. 10
Layout do fluxo industrial ................................................................................................ 12
Layouts dos fluxos logísticos .......................................................................................... 17
Fibria - Sinopse dos números (em toneladas de CO2e) .. 19
Emissões Diretas ............................................................................................................ 20
Emissões Indiretas ......................................................................................................... 20
Atividades Industriais ...................................................................................................... 21
Emissões de Fontes Estacionárias ................................................................................. 21
Emissões de Gestão de Resíduos.................................................................................. 22
Emissões de Fontes Móveis ........................................................................................... 22
Emissões do Consumo de Eletricidade .......................................................................... 23
Atividades Florestais ....................................................................................................... 24
Emissões de Fontes Móveis ........................................................................................... 25
Emissões da Correção do Solo ...................................................................................... 25
Emissões da Aplicação de Fertilizantes Químicos e Orgânicos ..................................... 26
Emissões do Consumo de Eletricidade .......................................................................... 27
Remoções por Sumidouros (Sequestro de CO2) .......................................................... 28
Análise Gráfica dos Números ......................................................................................... 29
Fontes de Emissões Diretas ........................................................................................... 29
Emissões por Tipo de Combustível nas atividades industriais ....................................... 29
Emissões da Área Industrial .......................................................................................... 31
Emissões de Sistema de Transporte .............................................................................. 31
Fontes de Emissões das Atividades Florestais .............................................................. 32
Análise de Performance ................................................................................................. 33
Estimativa de Estoque de Carbono ............................................................................... 35
Premissas e Considerações no Cálculo de Estoque de Carbono .................................. 35
Estoques de Carbono - Fibria ......................................................................................... 36
5
Índice dos gráficos
Gráfico 1 - Emissões diretas de CO2e ........................................................................... 29
Gráfico 2 - Emissões por tipo de combustível ................................................................ 30
Gráfico 3 - Emissões fósseis por tipo de combustível .................................................... 30
Gráfico 4 - Emissões da Área Industrial ......................................................................... 31
Gráfico 5 - Emissões Indiretas por Modal ....................................................................... 31
Gráfico 6 - Emissões das Atividades Florestais por escopo ........................................... 32
Gráfico 7 - Emissões diretas por planta .......................................................................... 34
Gráfico 8 - Emissões indiretas por planta ....................................................................... 34
Gráfico 9 – Emissões indiretas de Escopo 3 por planta ................................................. 34
Gráfico 10 - Emissões Totais por planta ......................................................................... 34
Índice de tabelas
Tabela 1 – Escopos de emissões de GEE ....................................................................... 8
Tabela 2 – Fontes de emissões na produção de celulose .............................................. 12
Tabela 3 – Emissões Diretas por Planta ......................................................................... 20
Tabela 4 – Emissões Indiretas por Planta ...................................................................... 21
Tabela 5 – Emissões de Escopo 3 de Combustíveis Fósseis na Florestal. .................... 25
Tabela 6 – Performance Fibria ....................................................................................... 33
Tabela 7 - Reservatórios de Carbono ............................................................................. 35
Tabela 8 - Balanço do estoque de carbono em tCO2e nas áreas de produção .............. 36
Tabela 9 - Estoque carbono em áreas de conservação ................................................. 37
Tabela 10 - Total de carbono estocado em tCO2e por unidade e área ........................... 38
Tabela 11 - Critérios Mínimos de Inclusão Escopo 1 e 2 ................................................ 39
Tabela 12 - Exemplos de fontes que não atendem aos critérios .................................... 39
Índice dos anexos
Anexo 1 – Critérios de inclusão/exclusão de fontes ....................................................... 39
Anexo 2 – Dados de Emissão – Coleta Manual ............................................................. 40
Anexo 3a – Dados Florestais (Aracruz) .......................................................................... 42
Anexo 3b – Dados Florestais (Jacareí) ........................................................................... 43
Anexo 3c – Dados Florestais (Três Lagoas) ................................................................... 44
Anexo 4a – Consumo de insumos em 2014 ................................................................... 45
Anexo 4b – Consumo de Combustível ........................................................................... 47
Anexo 4c – Transporte Terrestre .................................................................................... 48
Anexo 4d – Transporte Marítimo .................................................................................... 50
Anexo 4e – Eletricidade (Área Florestal) ........................................................................ 51
Anexo 5a – Dados Técnicos Energéticos ....................................................................... 52
6
Anexo 5b – Dados Técnicos Florestais .......................................................................... 53
Anexo 5c – Razão Parte Aérea/Raiz .............................................................................. 55
Anexo 6 – Sinopse Florestal ........................................................................................... 56
Anexo 7 – Emissões da silvicultura – Fertilizantes e correção do solo ........................... 57
Anexo 8 – Emissões da silvicultura – Combustível e eletricidade .................................. 58
Anexo 9a – Remoções de CO2 por sumidouros (Aracruz) ............................................. 59
Anexo 9b – Remoções de CO2 por sumidouros (Jacareí) ............................................. 60
Anexo 9c – Remoções de CO2 por sumidouros (Três Lagoas) ..................................... 61
Anexo 10 – Emissões Diretas da Combustão Estacionária ............................................ 62
Anexo 11 – Emissões Biogênicas................................................................................... 63
Anexo 12 – Emissões de CH4 do gerenciamento de resíduos ....................................... 65
Anexo 13 – Indireto – Importação de Energia da Rede .................................................. 66
Anexo 14 – Exportação de CO2 para a planta de PCC .................................................. 67
Anexo 15 – Resumo de emissões do transporte ............................................................ 68
Anexo 16 – Resumo das emissões industriais ............................................................... 69
Anexo 17 – Incertezas nas emissões e remoções.......................................................... 70
Anexo 18 – Dados de Acordo com Framework CEPI ..................................................... 71
Anexo 19 – Fibria Tabela Resumo ................................................................................. 72
Anexo 20 – Estoques de Carbono em tCO2e ................................................................. 73
7
Protocolos para Estimativa e Elaboração de Relatórios das Emissões
de GEEs
Vários protocolos internacionais foram e são desenvolvidos para calcular as emissões de
GEEs, incluindo o do Instituto de Recursos Mundiais (WRI, do inglês World Resources
Institute)/Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD,
do inglês World Business Council for Sustainable Development) - WRI/WBCSD.
O WRI (Instituto de Recursos Mundiais) é uma organização não-governamental que atua,
juntamente com corporações, empresas e investidores, com o objetivo de acelerar as
mudanças nas práticas de negócios e encontrar soluções que enfrentem com criatividade
os desafios socioambientais.
O WBCSD (Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável) é uma
coligação de mais de 200 empresas multinacionais comprometidas com o
desenvolvimento sustentável através de crescimento econômico, equilíbrio ecológico e
progresso social. Seus membros representam 31 países e mais de 22 setores industriais
e compartilham conhecimento, através de suas redes, usando o conceito de eco-eficiência
assim como trocando ideias com a comunidade internacional de negócios.
Este inventário foi feito com base nos documentos a seguir preparados pelo Instituto de
Recursos Mundiais juntamente com o Conselho Empresarial Mundial para o
Desenvolvimento Sustentável.
“The Greenhouse Gas Protocol – a Corporate Accounting and Reporting Standard
[O Protocolo de Gases de Efeito Estufa: Contabilidade Corporativa e Padrões para
Elaboração de Relatório] – Edição revisada.”
“Ferramentas de cálculo para Estimativa de emissões de gases de efeito estufa das
fábricas de celulose e papel”, do Grupo de Trabalho de Mudança de Clima do
Conselho Internacional das Associações de Florestas e Papel (Calculation Tools
for Estimating Greenhouse Gas Emissions from Pulp and Paper Mills, ICFPA, sigla
em inglês de "International Council of Forest and Paper Associations"), versão 1.1;
ICFPA/NCASI Spreadsheets for Calculating GHG emissions from pulp and paper
manufacturing Workbook (Planilha de Cálculo de Emissões de GEEs da produção
de celulose e papel da ICFPA/NCASI) Versão 1.3
“Calculation Tools for Estimating Greenhouse Gas Emissions from Mobile
Combustion” [Ferramentas de cálculo para Estimativa de emissões de gases de
efeito estufa da combustão móvel], versão 1.2.
DCF Carbon Factors - Business travel- air [Fatores de Carbono DCF -Viagens
aéreas a negócio]. DEFRA, Versão 1.2.
Ferramenta de Cálculo Programa Brasileiro GHG Protocol v2013.1
Também foram utilizados os seguintes documento preparados pelo IPCC:
“Diretrizes de 2006 do IPCC para Inventários Nacionais de Gases de Efeito Estufa.”
“Guia de Boas Práticas para Uso da Terra, Mudança do Uso da Terra e Floresta.”
8
Apesar de não haver uma definição padrão para Pegada de Carbono, geralmente é
entendido como o resultado do cálculo líquido das emissões de gases de efeito estufa
associados com um produto, em fronteiras amplas.
A jusante em nossa cadeia de valor, a aplicação dos padrões acima mencionados no
desenvolvimento da Pegada de Carbono não é evidente, devido às características do
setor. Para tratar isso, a CEPI (Confederação Européia de Indústrias de Papel)
desenvolveu um protocolo para o desenvolvimento de pegada de carbono para produtos
de papel e papel cartão.
Afim de promover nossa parceria estratégica com nossos stakeholders, os resultados de
nossa Pegada de carbono também são apresentados de acordo com o protocolo da CEPI.
Categorias de emissões de GEE
Os protocolos WRI/WBCSD estabelecem categorias de emissões para definir limites
operacionais para fins de contabilização. Estas categorias são explicadas a seguir em
detalhes, pois o relatório foi elaborado com base nelas.
Tabela 1 – Escopos das emissões de GEE
Escopo 1:
Emissões diretas
de GEE
Fontes que são de propriedade da empresa
ou controladas por ela.
Combustão estacionária (geração de vapor
e eletricidade usando combustíveis fósseis)
Emissões geradas em processos
específicos como tratamento de resíduos,
fertilização e correção do solo
Combustão móvel (transporte de resíduos,
colheita e transporte de madeira).
Escopo 2:
Emissões
indiretas
Emissões da produção de energia elétrica
que é adquirida da rede de transmissão Consumo de energia elétrica da rede
Escopo 3:
Outras emissões
indiretas
Fontes que não são de propriedade nem
controladas pela empresa.
Transporte da celulose
Operações florestais terceirizadas
(Silvicultura e Construção de Estradas)
Viagem aérea e Transporte de Funcionários
A Fibria classificou os itens a seguir como emissões diretas:
Emissões de CO2, CH4 e N2O da combustão de combustíveis fósseis nos
equipamentos estacionários (forno de cal, caldeiras de recuperação, caldeiras de
força);
Emissões de CO2, CH4 e N2O da combustão nos equipamentos próprios de
transporte;
Emissões de CO2, CH4 e N2O nos equipamentos de colheita e transporte de
madeira;
Emissões de CH4 nos aterros sanitários próprios e tratamento de efluentes;
Emissões de CO2 e N2O da fertilização e da correção do solo;
Emissões de CH4 e N2O da combustão de biomassa e biocombustíveis;
9
A Fibria classificou os itens a seguir como emissões indiretas:
Emissões da eletricidade comprada;
Emissões de viagens aéreas e transporte de funcionários
Emissões de atividades florestais terceirizadas (silvicultura, transporte ferroviário
de madeira, construção de estradas)
Emissões do transporte por caminhões, trens e transporte marítimo de celulose.
A Fibria também considerou o sequestro fornecido pelas plantações de eucalipto e
áreas destinadas a conservação.
Dióxido de carbono equivalente (CO2e)
As emissões de CH4 e N2O estão expressas em CO2e em todo o inventário.
Descrição das operações da Fibria
A Fibria é uma das maiores empresas de fabricação de celulose no mundo, e a principal
produtora de celulose Kraft branqueada de eucalipto, a partir de florestas 100% plantadas.
O processo contínuo de inventário de suas emissões de gases de efeito estufa reflete seu
compromisso com produtos ambientalmente amigáveis.
A Fibria possui operações em seis estados (Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul,
Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo), e três fábricas (Unidade Aracruz, Jacareí, Três
Lagoas, e 50% de participação acionária na Veracel, uma joint venture com a Stora Enso
na Bahia). As unidades fornecem celulose de alta qualidade ao mercado mundial, para
todos os tipos de papel (papeis para imprimir e escrever, tissue, papelão, papeis especiais
etc). Além das unidades operacionais, possui um escritório de administração central e a
concessão de um terminal no porto de Santos.
As informações deste documento apresentam um retrato transparente das operações
controladas pela Fibria nos estados acima mencionados. Esse relatório detalha os
resultados, atendendo múltiplos propósitos de divulgação de informações relacionadas a
Gases de Efeito estufa. Em tempo, o seqüestro de áreas destinadas a conservação foram
baseados em um cruzamento da classificação de fitofisionomias da Fibria com as do
IPCC. Em seguida, fatores de crescimento de biomassa Tier 1 do IPCC foram utilizados
para estimar crescimento, e consequentemente, sequestro de carbono.
A cadeia produtiva foi organizada nos três seguintes principais layouts: florestal, industrial
e logístico, nos quais foram mapeadas as principais emissões. Todas as fontes de
emissões estão listadas e contabilizadas de acordo com a metodologia GHG Protocol,
aplicando a abordagem de controle operacional para consolidar os dados. Fontes de
emissões das atividades da Administração Central em São Paulo, ou da administração
dos terminais e armazéns de Santos, eventualmente não foram estão evidenciadas, pois
as fontes desse relatório foram determinadas pelos critérios de inclusão/exclusão1. Por
meio desta metodologia asseguramos uma compreensão completa dos limites do
inventário e de suas considerações.
1 Os critérios de inclusão/exclusão estão delineados no Anexo I
10
Layout do fluxo florestal
Estes diagramas representam um resumo das atividades florestais relativas às operações
das fábricas de Aracruz, Jacareí e Três Lagoas. O processo é composto de quatro áreas
principais: viveiros, silvicultura, colheita e transporte.
Com relação aos resíduos nos viveiros, o efluente é direcionado para os tanques de
decantação ou sépticos. O acompanhamento periódico é feito depois do processo, antes
do retorno dos efluentes ao seu ambiente original. Os resíduos sólidos são doados ou
reutilizados para recomposição da paisagem; outras matérias orgânicas são dispostas no
aterro sanitário. A quantidade de emissões nos dois casos é desprezível em relação à
emissão total.
Jacareí
As operações florestais da Fábrica de Jacareí estão concentradas no Vale do Paraíba e
em Capão Bonito. O processo inicia nos viveiros, onde as mudas são cultivadas. As fontes
mapeadas (fertilizante sintético, energia elétrica, GLP e diesel) estão relacionadas à
atividade de preparação das mudas para plantio.
O processo de plantio das mudas inicia no próximo estágio. Isso envolve o transporte dos
viveiros até a floresta e também inclui a preparação do solo e as operações silvícolas
usando máquinas e fertilizantes agrícolas. Depois do plantio da floresta, ela se torna a
principal fonte de sequestro de dióxido de carbono. As quantidades sequestradas são
proporcionais à idade da floresta.
Depois de aproximadamente 7 anos, a madeira é coletada com equipamentos
especializados e preparada para o transporte até a unidade industrial. Nesse estágio, a
principal fonte de emissões é o diesel. Durante a colheita toda a casca, copas de árvores
e outras fontes de biomassa permanecem na terra para preservar a fertilidade do solo.
Esse fluxo termina com o transporte da madeira preparada até as plantas em vários tipos
de caminhões.
11
Aracruz
As operações florestais da Aracruz estão distribuídas nos estados do Espírito Santo,
Minas Gerais e Bahia. Essa operação é relativa a um viveiro de produção, onde são
produzidas as mudas, e a dois armazéns de distribuição das mudas.
Cerca de 80% das cascas, copas de árvores e outras fontes de biomassa permanecem
na terra para preservar a fertilidade do solo. A outra parte vai para a fábrica para ser
queimada como combustível nas caldeiras a energia.
O processo continua de forma muito semelhante à operação de Jacareí, e termina com o
transporte por um conjunto diversificado de atividades logísticas, incluindo caminhões, e
também barcaças e trens.
Três Lagoas
A operação Florestal de Três lagoas compreende o viveiro, onde as mudas são
produzidas, e operações silviculturais. Após sete anos, a colheita gera toras com casca e
sem casca, em uma proporção de 60%/40%, onde a casca é destinada para queima na
caldeira de biomassa. Finalmente, a madeira é transportada para a fábrica em caminhões.
12
A fábrica de Três Lagoas é um greenfield, localizado próximo às florestas, reduzindo assim
o consumo de diesel necessário para o transporte.
Layout do fluxo industrial
O diagrama industrial representa o estágio em que a polpa é extraída da madeira, usando
um processo conhecido como processo Kraft. Entre as inúmeras vantagens do ponto de
vista ambiental, o processo Kraft é autossuficiente em energia elétrica, pois a biomassa é
o principal insumo para produzi-la. (Para obter mais informações sobre o processo Kraft
clique em: http://en.wikipedia.org/wiki/Kraft_process).
O fluxo principal consiste em um processo de cozimento de madeira, em um estágio de
branqueamento e em um estágio final de extração, no qual as emissões atmosféricas
diretas vêm principalmente das válvulas de exaustão que emitem vapor. Em razão da
natureza das reações que ocorrem durante esses processos, não existe evidência de que
esses gases emitidos resultem em ocorrência significativa de gases de efeito estufa.
Sempre que temos uma emissão significativa de gases de efeito estufa ou consumo de
combustível, a fonte é mapeada e sua emissão é contabilizada no inventário.
Em termos de monitoramento, a Fibria atende às exigências da demanda ambiental de
cada estado por meio do monitoramento do processo de cozimento de madeira, do estágio
de branqueamento e do processo final de secagem. A tabela2 abaixo resume os principais
gases presentes na produção de celulose.
Tabela 2 – Fontes de emissões atmosféricas na produção de celulose
Fontes de
emissão
Compostos
reduzidos de
enxofre
Dióxido de
enxofre
Óxido de
nitrogênio Partículas
Cozimento S NS NS NS
Lavagem S NS NS NS
Evaporação S NS NS NS
2 Disponível em: www.teclim.ufba.br/site/material_online/monografias/mono_fernandes_e_grande.pdf
13
Caldeira de
recuperação S S S S
Caustificação S NS NS S
Forno de cal S S S S
S = significativo; NS = não significativo
Durante o ciclo de recuperação que ocorre em paralelo com a produção principal, diversos
processos auxiliares apresentam emissões significativas provenientes da combustão.
Esses processos, que tornam o fluxo principal sustentável, recuperam 90% dos produtos
químicos consumidos no processo de celulose. Além disso, eles produzem todo o vapor
e energia elétrica usados ao longo do processo.
Esses processos podem ter diferentes configurações, mas suas emissões são
provenientes principalmente de caldeiras de recuperação, caldeiras de força e fornos de
cal. Nos fornos de cal, temos também emissões de CO2 biogênico, devido à natureza do
processo. A quantidade de CO2 biogênico emitido é estimado através da produção de
óxido de cálcio (CaO).
As emissões provenientes de produtos químicos de terceiros não estão incluídas neste
inventário, essa abordagem será trabalhada junto aos fornecedores para os próximos
anos.
Com relação aos resíduos, foram contabilizados tanto os resíduos orgânicos como os
tratamentos de efluentes. A produção potencial de metano a partir dos efluentes industriais
foi baseada na demanda química de oxigênio (DQO), volume e tecnologia envolvida. Em
condições aeróbicas, as emissões de CH4 são desprezíveis e o carbono nas emissões de
CO2 é proveniente da biomassa, que já foi levado em consideração nos dados do aterro
sanitário.
Jacareí
Na fábrica de Jacareí, o processo tem um pátio de madeira, um digestor, dois estágios de
branqueamento e duas máquinas de secagem de celulose. No entanto, o local de
utilidades é muito diversificado, apresentando diversos tipos de caldeiras auxiliares, que
empregam: óleo combustível 3A, óleo combustível 7A, biomassa e gás natural.
Na planta de caustificação, o metanol produzido internamente é usado como combustível.
Parte do CO2 produzido no forno de cal é desviado para uma planta de PCC, de
propriedade de outra empresa.
O efluente é tratado via um sistema de lodo ativado, que é aeróbico e, consequentemente,
a maior parte das emissões ocorre durante a degradação da biomassa. Com relação à
disposição em aterro sanitário, somente o lodo biológico foi calculado como emissão.
Outros resíduos, como dregs e grits, são de natureza inorgânica, gerando quantidades
não significativas de emissões de metano.
14
Aracruz
Na Unidade Aracruz, o processo principal é composto de nove linhas de processo de
madeira, cinco linhas de branqueamento e cinco máquinas de secagem de celulose,
reagrupados internamente como três fábricas: A, B e C.
Os processos de recuperação e utilitários estão condensados. Por exemplo, os quatros
processos de evaporação estão em uma caixa. Além disso, os dados empregados no
relatório mostram valores consolidados.
Com relação aos resíduos da Aracruz, o tratamento é feito usando seis lagoas, cinco são
aeradas a outra é a única com zona anóxica; com potencial de produção de metano. Este
potencial foi considerado no modelo, e foi calculado com base na DQO tratada e no fluxo
anual. Diferentemente de anos anteriores, quando o abatimento da DQO era dividido
proporcionalmente entre as seis lagoas, através de análises laboratoriais, verificou-se que
a maior parte da DQO (80%) é abatida nos quatro primeiros estágios, quando haviam
lagoas não aeradas. Assim essa é consideração aplicada nos cálculos deste inventário.
Os resíduos da Aracruz são dispostos em aterro sanitário. No entanto, como não existe
tratamento de lodo ativado, a maior parte de seus resíduos é inorgânica. Depois de tratado
corretamente, ele retorna à floresta, como fertilizante e corretor de pH.
15
16
Três Lagoas
Três Lagoas é um fábrica estado-da-arte, que inclui as melhores tecnologias disponíveis
no processo Kraft. Isso reflete em um menor consumo de químicos e equipamentos mais
eficientes em consumo de energia. Também foi projetado para consumir combustíveis
menos intensivos em carbono, e priorizar a utilização de biomassa para a geração de
energia. A planta de Três Lagoas é integrada, com uma máquina de papel, de propriedade
da International Paper. As utilidades consumidas pela máquina de papel são produzidas
e fornecidas pela Fibria, mas não são deduzidas do resultado.
Três Lagoas possui processo em linha única, com uma caldeira de força e uma caldeira
de recuperação, ambos operando com biomassa (cascas, etc e licor negro
respectivamente). O forno de cal, para a conversão de carbonato de cálcio em óxido de
cálcio, opera com gás natural. Óleos combustíveis são empregados somente no processo
de start-up. Somente água é empregada para manutenção das tubulações, visto que elas
são feitas em aço inoxidável.
Os efluentes são tratados via lodo ativado, e os resíduos deste processo, assim como de
outras partes da fábrica, vão para aterro.
17
Layouts dos fluxos logísticos
Após as máquinas de secagem de celulose, inicia o processo de expedição de celulose.
Existem diversas formas de transporte da celulose para os depósitos nos portos, de onde
é exportada para o mundo inteiro.
Os principais destinos da celulose e respectivas distâncias até os portos operados pela
Fibria na América do Norte, América Latina, Ásia e Europa são apresentadas no macro-
fluxo de logística.
As emissões relativas ao deslocamento dos funcionários para e do trabalho foram
calculadas com base na distância predeterminada, quando não disponível informação
sobre o consumo de diesel. A empresa fornece transporte aos funcionários em todas as
três fábricas. A empresa implementou um sistema para a gestão do consumo da frota
alugada, sendo possível contabilizar o consumo por tipo de combustível, incluímos
também viagens aéreas.
Jacareí
Na unidade Jacareí, empilhadeiras transportam os fardos de celulose até trens e
caminhões a diesel. Esses trens e caminhões transportam a celulose até o porto marítimo
de Santos, onde a celulose é estocada. Em média, cada composição possui 35 vagões.
O processo de carregamento dos navios é feito por caminhões, que transportam a celulose
até perto do navio e, em seguida, os fardos de celulose são carregados nos navios a diesel
por guindastes. Os principais destinos são a Europa, Ásia, América do Norte e América
Latina.
Aracruz
A Aracruz ocupa uma posição estratégica, a dois quilômetros do porto de PORTOCEL. O
embarque da celulose é feito por empilhadeiras a GLP. Caminhões a diesel transportam
a celulose da fábrica para o depósito. Depois disso, a polpa é enviada para o mundo inteiro
em navios a diesel.
18
Três Lagoas
A produção de Três Lagoas é enviada através do porto de Santos. O transporte da
celulose é feito principalmente por trem, onde a composição tem em média 41 vagões. O
processo termina com empilhadeiras a GLP e caminhões a diesel, para embarcar a
celulose nos navios, antes de sua expedição para o mundo inteiro.
As contribuições de todas as fontes de emissões e as áreas florestais que sequestram
emissões, com seu respectivo processo de coleta, referenciado no layout do respectivo
fluxo, estão incluídas nas tabelas anexas e representam a base de dados deste inventário.
19
Fibria - Sinopse dos números (em toneladas de CO2e)
Em
iss
õe
s
Emissões Diretas 1.193.301
Emissões Indiretas – consume eletricidade 12.240
Emissões Indiretas – transporte de funcionários,
florestais, barcaças e transporte de celulose. 652.921
Total Emissions 1.858.552
Se
qu
es
tro
Sequestro – Floresta Plantada 15.681.999
Sequestro – Areas de Conservation 2.261.002
Sequestro Total (inc. 50% of Areas de Conservação) 16.961.424
Celulose Produzida (air dried tones) 4.716.609
Emissões de Biomassa
(não calculado como emissões de GEE) 11.768.458
Este relatório apresenta os principais princípios de cálculo e os resultados do inventário
de gases de efeito estufa (GEEs) para as unidades da Fibria.
O saldo da conta [seqüestro (floresta plantada + 60% de conservação) menos
emissões totais em CO2e] é 15,102,962 tCO2e. Considerando as emissões de
biomassa, a redução líquida foi de 3,334,158 toneladas de CO2e.
20
Emissões Diretas
Emissões diretas, sob o Escopo 1, inclui emissões de atividades industriais e florestais
(colheita e frete).
Tabela 3 – Emissões Diretas, por fábrica.
Emissões Diretas
Escopo 1
JAC
(tCO2e)
ARA
(tCO2e)
TLS
(tCO2e)
Fibria
(tCO2e)
Flo
res
tal Operações Florestais 75.724 173.812 44.651 294.187
Fertilizantes 4.966 22.138 5.428 32.532
Subtotal 80.690 195.950 50.079 326.719
Ind
us
tria
l
Combustão Direta 316.935 330.172 165.360 812.467
Gestão de Resíduos 4.826 61.811 5.395 72.032
Transporte Interno 2.865 3.966 1.744 8.575
PCC – CO2 Exportado -7.974 -18.518 -26.492
Subtotal 316.652 395.949 153.981 866.582
Total 397.342 591.899 204.060 1.193.301
Emissões Indiretas
Emissões indiretas, sob o Escopo 2 inclui as emissões relativas a produção de energia
elétrica adquirida da rede de transmissão, sob o escopo inclui as emissões referentes a
viagens aéreas, transporte de funcionários, transporte de celulose e
21
Tabela 4 – Emissões Indiretas, por fábrica.
Emissões Indiretas JAC
(tCO2e)
ARA
(tCO2e)
TLS
(tCO2e)
Fibria
(tCO2e)
Es
co
po
2 Florestal 115 629 166 910
Industrial 8.324 2.345 661 11.330
Subtotal 8.439 2.974 827 12.240
Es
co
po
3
Ferroviário 1.643 12.107 13.750
Rodoviário 8.183 1.178 41.168 50.529
Marítimo 141.568 268.748 146.188 556.504
Viagens Aéreas 1.374 30 324 1.728
Florestal 8.731 8.979 7.385 25.095
Transporte de
Funcionários 3.103 2.212 5.315
Subtotal 164.602 278.935 209.384 652.921
Total 173.041 281.909 210.211 665.161
Atividades Industriais
Emissões de equipamentos estacionários
Os cálculos das emissões de equipamentos estacionários são apresentados na planilha
“Planilhas de Cálculo Industrial - Fibria 2014.xlsm” na página “Diretas – Combustão de
combustível” (Consulte o Anexo 4b, 10). As emissões de CH4 e N2O da combustão
estacionária foram calculadas na página auxiliar “Diretas – Biomassa (aux.)” (Consulte o
Anexo 10). A quantidade de emissões diretas, é apresentada na página “Tabela Resumo”
(consulte também o Anexo 16). Esse total geral inclui a exportação de CO2 para a planta
de PCC. (Veja o Anexo 14).
Sinopse
Combustão Direta, tCO2e 2014
Emissões Totais de Caldeiras de Recuperação 161.719
Emissões Totais de Caldeiras de Força 236.500
Emissões Totais de Forno de Cal 413.801
Total 812.020
Exportação CO2 para planta PCC 26.492
Emissões Diretas – Combustão Estacionária 785.528
22
Emissões de Gestão de Resíduos
Os cálculos de Emissões pela Gestão de Resíduos são apresentados na “Planilha de
Cálculo Industrial – Fibria 2014.xlsm” na página “Waste Management” (Consulte Anexo
12). O total de emissões diretas devido a emissão de metano proveniente de aterros e
tratamento anaeróbico de água foi de 72.032 tCO2e, apresentado na página “Summary
Tabela.” (Consulte também Anexo 16). Conforme mencionado anteriormente, o
tratamento de efluentes da unidade Aracruz é feito através de lagoas aeradas. No entanto,
uma zona anóxica pode se formar no último estágios desse tratamento, na lagoa de
polimento. Essa zona anóxica é tratada como um processo anaeróbico e é utilizada no
cálculo dessa estimativa de emissões. Através de análises laboratoriais, concluiu-se que
somente 20% da matéria orgânica é abatidas nos últimos 2 estágios. Consequentemente,
somente 20% da carga total de DQO foi considerada no cálculo.
BEFOCykgCH )/(4
Equação 1
(ICFPA/NCASI Spreadsheets for
Calculating GHG emissions from pulp
and paper manufacturing Workbook v1.3)
Where:
OC = DBO ou DQO do Sistema anaeróbico, em kg/ano
EF = fator de emissão, valores padrão = 0.25 kg CH4 / kg DQO abatida
B = metano capturado ou queimado, em kg CH4 /ano
Sinopse
Emissões de Equipamentos Móveis
As emissões da combustão nos sistemas de transporte industrial e de carga são
apresentadas na página “Mobile & Transportation” (Consulte também o Anexo 15),
inclusive transporte de transporte de funcionários e viagem aérea. Cálculos foram feitos
empregado o consumo de combustível e distâncias. Sob o escopo 1, incluindo sistemas
industriais de transportes, incluímos: transporte de resíduos, empilhadeiras e frota
alugada. Sob o escopo 3, para viagens aéreas, distância total de viagens foi fornecida
pela agência de turismo que presta serviço à Fibria, Alatur. Referente a transporte de
empregados, foram fornecidas informações de consumo de combustível ou distâncias
pelas empresas prestadoras dos serviços de transporte de funcionários. Na fábrica de
Aracruz, o combustível é fornecido pela Fibria, e já está contemplado no consumo de total
Gestão de Resíduos, tCO2e
Emissões Totais de Aterros 10.221
Emissões Totais de Tratamento Anaeróbico 61.811
Total 72.032
23
de diesel. O resultado final do Escopo 1, 8.576 tCO2e e apresentado na página “Summary
Tabela” (Consulte o anexo 16).
Sinopse
Emissões do consumo de eletricidade
As emissões de CO2 do consumo de eletricidade da rede podem ser estimadas
multiplicando o consumo de eletricidade pelo fator médio de emissão do Sistema
Interligado Nacional, mensalmente. O fator de emissão de 2014 foi publicado pelo
Ministério de Ciência e Tecnologia em
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/74694.html. É importante notar que o fator
médio de emissão do GRID foi 41% maior que em 2014, enquanto que a quantidade de
energia importada foi 54% menor que ano passado (Consulte o Anexo 13).
Sinopse
Plant Electricidade 2014
(MWh)
Emissões de
Carbono (tCO2e)
Jacareí 71.089 8.324
Aracruz 18.269 2.345
Três Lagoas 5.387 661
Total 11.330
A maior parte da eletricidade consumida pela Fibria é produzida internamente usando
biomassa e combustíveis fósseis (em menor grau). Parte dessa eletricidade é vendida
para a rede e fornecedores localizados nas plantas industriais.
Fontes Móveis, tCO2e
Emissões Totais de Transporte Interno 8.576
24
Atividades Florestais
Sinopse
Emissões Diretas, tCO2e
Emissões totais de combustíveis (Escopo 1) 294.187
Emissões totais de fertilizantes e correção do solo 32.532
Total 326.719
Emissões Indiretas, tCO2e
Emissões Totais da Eletricidade 910
Emissões totais Combustíveis Fósseis (Escopo 3) 25.095
Emissões Biomassa, tCO2e
Biocombustível 1.095
Sequestro, tCO2
Total Remoções - Eucalyptus 15.681.999
Total Remoções – Áreas de Conservação 2.261.002
Total (inc. 60% de Áreas de Conservação) 16.961.424
São mostrados a seguir os princípios de cálculo e os resultados do inventário de gases de
efeito estufa (GEEs) da Fibria desenvolvidos para o ano de 2014 relativo as atividades
florestais. O inventário de emissões e remoções por sumidouros foi feito com base nos
documentos a seguir: “The Greenhouse Gas Protocol – a Corporate Accounting and
Reporting Standard” [Protocolo de Gases de Efeito Estufa: Contabilidade Corporativa e
Padrões para Elaboração de Relatório] – Edição revisada, do Instituto de Recursos
Mundiais (WRI, do inglês World Resources Institute) e “Calculation Tools for Estimating
Greenhouse Gas Emissions from Mobile Combustion” [Ferramentas de Cálculo para
Estimativa das Emissões de Gases de Efeito Estufa da Combustão Móvel] e “Calculation
Tools for Estimating Greenhouse Gas Emissions from Stationary Combustion”
[Ferramentas de Cálculo para Estimativa das Emissões de Gases de Efeito Estufa da
Combustão Estacionária]; “Diretrizes de 2006 do IPCC para Inventários Nacionais de
Gases de Efeito Estufa” e “Guia de Boas Práticas para Uso da Terra, Mudanças no Uso
da Terra e Florestas” do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas.
25
Emissões de fontes móveis
Na área florestal, as emissões de combustíveis fósseis são provenientes principalmente
de fontes móveis. A maior parte do combustível é fornecida pela Fibria, e reportado no
Anexo 4b. A tabela abaixo resume as emissões de combustível de fornecedores que
compram seu próprio combustível. As emissões de CO2e do consumo de combustíveis
fósseis são estimadas multiplicando o consumo relatado pelo fator de emissão para o tipo
de combustível usado, como descrito na tabela a seguir. A Fibria utilizou em 2014 diesel
B5, B6 e B7, ou seja, com 5,6 e 7% de biodiesel. Como para o cálculo do frete ferroviário
de madeira o cálculo é feito de forma indireta, pelo total de ton.km percorrido, não foi
calculada emissão biogênica.
Tabela 5 – Emissões de Escopo 3 – Combustíveis Fósseis utilizados na área Florestal
Atividades UN Tipo de
Combustível tCO2e/ano
tCO2e/ano
(biogenico)
SILVICULTURA
JACAREÍ Diesel 2.169 104
TRÊS LAGOAS Diesel 4.196 200
Subtotal 6.366 304
FRETE ARACRUZ Diesel - Rail 2.146
CONSTRUÇÃO DE
ESTRADAS
ARACRUZ Diesel 6.833 326
JACAREÍ Diesel 6.562 313
TRÊS LAGOAS Diesel 3.189 152
Subtotal 16.584 792
Total tCO2e 25.095 1.095
Emissões da correção do solo
As Diretrizes do IPCC incluem a aplicação de carbonatos contendo cal [como carbonato
de cálcio (CaCO3) ou dolomita (CaMg(CO3)2] em terras silvícolas como uma fonte de
emissões de CO2. As emissões de CO2 são contabilizadas com base na quantidade total
de cal aplicada ao longo do ano usando a equação abaixo.
Equação 2
(IPCC 2006, V4. CH 11 EQUATION
11.12)
Onde:
= emissões anuais de C da aplicação de cal na silvicultura, tC/ano. Para converter tC em
tCO2e: multiplicar o resultado por 44/12.
M = quantidade anual de carbonato de cálcio (CaCO3) ou dolomita (CaMg(CO3)2), tC/ano
DolomiteDolomiteLimestoneLimestoneCC EFMEFMCLime
**
LimeCCC
26
EF = fator de emissão, tC (t de cal ou dolomita)-1. O fator de emissão é equivalente ao conteúdo
de carbono desses materiais (12% CaCO3 e 13% (CaMg(CO3)2)).
A Fibria relatou um consumo de calcário em 2014 de 13.380 toneladas para suas
atividades silvícolas. Portanto, usando a fórmula acima, este consumo resultou em
emissões de 6.378 tCO2e.
Emissões da aplicação de fertilizantes químicos e orgânicos
A aplicação de fertilizantes nitrogenados a terras silvícolas causa emissões de N2O, um
dos principais gases de efeito estufa, que tem um potencial de aquecimento global
estimado 298 vezes maior que o CO2. As emissões de N2O são estimadas em toneladas
equivalentes de CO2 (tCO2e) usando a equação a seguir.
Equação 3
(Adaptado de IPCC 2006, V4. CH 11
EQUATION 11.1)
Onde:
= emissões diretas de N2O resultantes da aplicação de fertilizantes contendo
nitrogênio, tCO2e/ano.
= quantidade usada de fertilizante sintético, tN/ano
= quantidade usada de fertilizante orgânico, tN/ano
EF = fator de emissão para emissões resultantes da adição de N, sem dimensão.
44/28 = conversão de N2O-N em N2O
298 = Potencial de Aquecimento Global do N2O para converter em tCO2e
Os fertilizantes químicos, assim como seu conteúdo de N, usados nas florestas da Fibria,
estão detalhados na “Data 2014 - Fibria.xlsx”. (Consulte o Anexo 4a). O consumo de
fertilizante orgânico não foi fornecido e não está incluído neste inventário.
Deve ser observado que a eficiência da uso de N é reconhecidamente menor que a de
outros fertilizantes, tendo em vista que o N tende a se transformar rapidamente em nitrato
no solo. E se não for absorvido pelas plantas ou utilizado pelos microrganismos, pode ser
perdido por por lixiviação ou desnitrificação. Esse processo pode ser minimizado
controlando os níveis de pH do solo (a perda é maior em solos com pH maior que 5,5) e
utilizando técnicas como o plantio direto (SPD)3.
De acordo com FINCK, citado por ISHERWOOD4, as porcentagens médias de nutrientes
do fertilizante absorvida pelas culturas na estação de crescimento estão entre 50 e 70%
3 GUILHERME, L.R.G. Depoimento sobre o uso de fertilizantes nitrogenados. Em: Meio ambiente e aquecimento:
O agronegócio é culpado ou inocente. DBO Agrotecnologia. Disponível em < http://www.agroprecisa.com.br/site/noticias/download/Culpado_ou_inocente.pdf > acessado em 03 de Março de 2016.
4 Isherwood, K.F. O Uso de Fertilizantes Minerais e o Meio ambiente. Trad. ANDA – Associação Nacional para Difusão dos Adubos. IFA - International Fertilizer Industry Association (Associação Internacional de Indústrias de
310*28/44**2 EFFFFON CRONSNNDIRECT fert
fertNDIRECTON 2
SNF
ONF
298
27
para nitrogênio. De acordo com PEOPLES et al, citado pelo mesmo autor, a importância
relativa da volatização de NH3 e da desnitrificação varia consideravelmente. No entanto,
depende do agroecossistema, forma de fertilizante nitrogenado utilizado, manejo imposto
à cultura e das condições ambientais prevalecentes.
Considerando as práticas adotadas pela Fibria, incluindo o plantio em solo que é bem
aerado, não compactado, e a fertilização localizada, a perda estimada de N por causa da
desnitrificação seria 30%, resultando em 7.846 tCO2e de emissões do uso de fertilizantes
nitrogenados. No entanto, uma estimativa conservadora de todas as emissões com base
na quantidade de N usada será incluída neste inventário para fins de contabilização.
Portanto, as emissões resultantes da aplicação dos fertilizantes acima mencionados
correspondem a 26.152 tCO2e.
Além das emissões de N2O associadas à aplicação de fertilizantes contendo nitrogênio,
também têm que ser consideradas as emissões relacionadas à aplicação de ureia durante
a fertilização. Das Diretrizes de 2006 do IPCC: “a adição de ureia aos solos durante a
fertilização resulta em perda de CO2 que era fixo no processo de produção industrial. A
ureia (CO(NH2)2) é convertida em amônio (NH4+), íons hidroxila (OH-) e bicarbonato
(HCO3-), na presença de água e de enzimas urease.” Este processo é semelhante ao que
ocorre quando cal é usada para correção do solo.
Essa fonte de emissão é calculada usando a seguinte fórmula:
12/44**2 EFMCCO Emission Equação 4
(IPCC 2006, V4. CH 11 EQUATION 11.13)
Onde:
CO2-CEmission= emissões anuais de C da aplicação de ureia, toneladas C ano-1;
M = quantidade anual de fertilização de ureia, toneladas de ureia ano-1;
EF = fator de emissão, tonelada de C (tonelada de ureia)-1. Um valor padrão de 0,20 foi usado,
que é equivalente ao conteúdo de carbono na ureia com base no peso atômico;
44/12 = fator usado para converter emissões de CO2–C em CO2
Durante o ano de 2014 como relatado pela Fibria, 2 toneladas de ureia foram utilizadas,
resultando em uma emissão de 1,8 tCO2e.
Emissões do consumo de eletricidade
O cálculo das emissões de CO2 resultantes do consumo de eletricidade aplica o mesmo
método usado para calcular esta fonte de emissões nas atividades industriais descritas
anteriormente neste relatório. Porém, como o consumo é muito inferior, o fator médio anual
é empregado. Além disso, como na área florestal não existe um contrato de energia,
somente informação do custo está disponível. Para estimar o consumo em MWh, os
custos totais são divididos pelo preço médio do MWh por região, fornecido pela ANEEL,
Agência Brasileira de Energia (http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=550). O
Fertilizantes): Paris, fevereiro de 2000. Disponível em < http://www.anda.org.br/multimidia/fertilizantes_meio_ambiente.pdf> acessado em 03 de Março de 2016.
28
consumo de eletricidade registrado em 2014, assim como as emissões de CO2, é
apresentado na tabela a seguir (Consulte Anexo 8).
BU Consumption
(MWh)
Emission
Factor
(tCO2/MWh)
Emissions
(tCO2e)
ARACRUZ 4.642 0,1355 629
JACAREÍ 847 0,1355 115
TRÊS LAGOAS 1.225 0,1355 166
Total 910
Remoções por sumidouros (Sequestro de CO2)
Remoções de CO2 por fontes de sumidouros ou sequestro de CO2 foram consideradas
para uso nas fórmulas a seguir. Essa fórmula considera o CO2 sequestrado em um ano,
convertendo o crescimento em volume. Para áreas de eucalipto, medidas reais e
estimativas de modelos foram empregadas para estimar volume.
Para áreas de conservação, fatores de crescimento de biomassa Tier 1 do IPCC foram
empregados (V4_04_Ch4_Forest_Land) para estimar o sequestro nessas áreas. Isso foi
possível devido a um trabalho de reclassificação, referenciando a base do IPCC com a
classificação das fitofisionomias da Fibria, empregando imagem de satélite. Em 2014, a
classificação nas áreas de conservação de Jacareí foi revisada, explicando a diferença
em relação aos resultados de 2013. Como esse método pode oferecer certo nível de
incerteza, a Fibria, de forma conservadora, considera somente parte do sequestro de CO2
das áreas de conservação, de maneira que são considerados 70% do valor obtido para
as áreas revisadas e somente 50% para as áreas de Três Lagoas e Aracruz. O processo
de revisão contínua em andamento buscando melhorar a qualidade da classificação das
áreas de conservação, reduzindo a incerteza em um futuro próximo.
Equation 5 (IPCC V4_CH4_Annex
II_eq.2.9) Equação 4
Equation 6(IPCC V4_CH4_Annex
II_eq.2.10) Equação 5
Onde:
= incremento anual no estoque de biomassa, tC/ano
= área, ha
= incremento médio anual, t ms/ha/ano
= fração de carbono no material seco, tC/t ms (0,47)
= incremento médio anual da biomassa aérea t ms/ha/ano
RGG WTOTAL 1
GC
jiA ,
jTOTALiG ,
jiCF ,
WG
ji
jijTOTALijiG CFGAC,
,,,
29
R = razão raiz/broto, t ms biomassa subterrânea / t ms de biomassa aérea.
Com base nos dados fornecidos, o sequestro de CO2 foi estimado como 15.681.999 tCO2e
para os plantios de eucalipto e 2,261,002 tCO2e para áreas de conservação. De forma
a considerar áreas com plantios menores que seis meses de idade, um quarto dessas
áreas foram consideradas nos dados do primeiro ano, pois eles apresentam cerca de 25%
da biomassa de primeiro ano (Consulte Anexos 3a, 3b, 3c, 6, 9a, 9b, 9c).
Análise gráfica dos números
Fontes de emissões diretas
O Gráfico 1 mostra que as emissões diretas das fontes industriais representam cerca de
67% do total, seguido pelas operações florestais, gestão de resíduos e transporte interno.
Gráfico 1 - Emissões diretas de CO2e
Emissões por tipo de combustível nas unidade industriais
O Gráfico 2 mostra as emissões por tipo de combustível. Analisando as fontes de energia,
o gráfico destaca o uso majoritário de combustíveis renováveis. No gráfico 3 dentre as
emissões de origem fóssil e não-biogênicas, o gás natural, menos carbono-intensivo, já é
maior fonte de emissões.
Atividades Industriais66,6%
Combustível Florestal24,1%
Fertilizantes e Corretivos2,7%
Gestão de Resíduos5,9%
Transporte Interno0,7%
Origem das emissões diretas
Atividades Industriais
Combustível Florestal
Fertilizantes e Corretivos
Gestão de Resíduos
Transporte Interno
30
Gráfico 2 - Emissões industriais por tipo de combustível
Gráfico 3 - Emissões industriais por tipo de combustível
91%
4%
2%
1%
2%
0%0%
9%
Emissões por tipo de Combustível
Combustiveis Renováveis- Biogênica
Gás Natural
Óleo Combustível
Combustiveis Renováveis- Não-biogênicas
Diesel
Gasolina
42%
19%
12%
27%
0%0%
Emissões Fósseis por tipo de Combustível
Gás Natural
Óleo Combustível
Combustiveis Renováveis -Não-biogênicas
Diesel
Gasolina
GLP
31
Emissões da área Industrial
Gráfico 4 - Emissões da área Industrial
Como esperado, fornos de cal são as fontes com maior emissão, visto que ainda não há
combustíveis renováveis substitutos viáveis. A utilização de gás natural em substituição do óleo
combustível tem sido a opção para reduzir as emissões.
Emissões por sistema de transporte
O transporte marítimo é responsável por 90% de todas as emissões. Destacando que nenhuma
atividade de transporte de celulose é controlada pela Fibria, são todas emissões de escopo 3.
Gráfico 5 - Emissões por sistema de transporte
20%
29%
51%
Emissões por fonte industrial
Caldeiras de Recuperação
Caldeiras de Força
Fornos de Cal
2% 8%
90%
Emissões Indiretas por Modal
Transporte Ferroviário
Transporte Rodoviário
Transporte Marítimo
32
Fontes de emissões de atividades florestais
Dentre as emissões florestais, da produção da muda a colheita e entrega de madeira, as
emissões do consumo de combustível são responsáveis por 91% das emissões totais na
área florestal.
Gráfico 6 - Emissões das operações florestais
84%
9%7%
0%
Emissões das Atividades Florestais por Escopo
Escopo 1 Combustíveis
Escopo 1 Fertilizantes
Escopo 3 Combustíveis
Escopo 2 Eletricidade
33
Análise de Performance
Comparado a 2013, considerando os três escopos, houve um aumento nas emissões de
9,4%, se desconsideramos as mudanças nos fatores de emissão, enquanto houve um
aumento na produção de 0,4%. Em relação ao escopo 1 houve um aumento de 7,1%,
enquanto para o escopo 2 houve uma redução de 42%, mesmo com o aumento médio de
41% do fator de emissão. Para o escopo 3 o aumento ficou 9,14%, devido ao maior volume
de celulose transportada. Se considerarmos somente o escopo 1 e 2, descontando o
aumento de produção, a emissão de GEEs foi 5,8% maior que 2013.
Dentro das emissões diretas, em 2014, apesar da redução do consumo de gás natural em
2,8%, principal fonte energética fóssil e emissora, houve um aumento de 22% no consumo
de óleo combustíveis e 15% no volume de diesel. Paradas não programadas e problemas
no fornecimento de biomassa nas caldeiras de força de Aracruz, a maior planta produtiva,
demandaram maior utilização do combustível fóssil. A demanda por biomassa também
acarretou no aumento do raio médio em Aracruz, variável que também teve aumento em
Jacareí.
Contudo mesmo com as variações naturais do processo industrial, onde as condições
operacionais podem se modificar ano a ano, 91% das fontes energéticas de 2014 tiveram
origem biogênica, todas as unidades tiveram aumento no consumo de licor negro,
enquanto o aumento do consumo de biomassa ficou estável em Aracruz e teve avanço
em Jacareí e Três Lagoas.
Como esperado, a maior contribuição às nossas emissões é a planta de Aracruz, que
possui maior capacidade nominal. Em relação a indicadores de intensidade, houve um
aumento de 8,7% em comparação a 2013 e 4,23% em relação a 2011, consolidado em
0,394 tCO2e/tsa. A redução no sequestro liquido é devido, principalmente, a maior
porcentagem de florestas até 2 anos, com menor taxa de acúmulo de biomassa.
Tabela 6 – Fibria Performance
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 %2014/2013 %2014/2012 %2014/2011*
Production 3.638.545 4.518.820 4.511.486 4.656.650 4.737.808 4.697.500 4.716.609 0,4% -0,4% 1,3%
ARACRUZ 532.050 493.328 456.471 559.630 537.215 521.178 591.899 14% 10% 6%
JACAREÍ 377.355 372.557 394.869 395.642 432.218 388.795 397.342 2% -8% 0%
TRÊS LAGOAS 0 166.369 213.945 213.842 182.980 204.353 204.060 0% 12% -5%
FIBRIA 1.382.367 1.496.215 1.065.285 1.169.114 1.152.413 1.114.326 1.193.301 7,1% 3,5% 2,1%
ARACRUZ 2.027 890 1.900 660 1.651 3.018 2.974 -1% 80% 351%
JACAREÍ 3.184 3.953 8.100 3.516 4.989 17.493 8.439 -52% 69% 140%
TRÊS LAGOAS 0 162 434 303 471 741 827 12% 76% 173%
FIBRIA 10.587 7.220 10.434 4.479 7.111 21.252 12.240 -42% 72% 173%
ARACRUZ 200.063 306.649 285.656 310.744 297.878 212.513 278.935 31% -6% -10%
JACAREÍ 123.167 125.869 92.589 95.680 114.566 122.820 164.602 34% 44% 72%
TRÊS LAGOAS 0 127.622 146.892 180.389 220.822 231.897 209.384 -10% -5% 16%
FIBRIA 409.293 627.147 525.138 586.813 633.266 567.230 652.921 15% 3% 11%#DIV/0!
ARACRUZ 4.581.464 5.077.183 6.014.198 6.015.717 6.292.487 6.117.798 6.248.514 2% -1% 4%
JACAREÍ 2.039.263 1.959.126 2.294.649 2.451.832 2.506.812 2.514.205 2.541.438 1% 1% 4%
TRÊS LAGOAS 0 1.529.531 2.763.621 2.833.041 2.904.403 2.942.121 2.978.506 1% 3% 5%
FIBRIA 7.388.444 9.060.139 11.072.468 11.300.590 11.703.702 11.574.124 11.768.458 2% 1% 4%
ARACRUZ 734.139 800.867 744.027 871.034 836.744 736.709 873.808 19% 4% 0%
JACAREÍ 503.706 502.378 495.559 494.838 551.773 529.108 570.383 8% 3% 15%
TRÊS LAGOAS 0 294.153 361.271 394.534 404.273 436.991 414.271 -5% 2% 5%
FIBRIA 1.237.845 1.597.399 1.600.856 1.760.406 1.792.790 1.702.808 1.858.462 9,14% 3,66% 5,57%
Ind
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em
issio
ns
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FIBRIA PERFORMANCE
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2
34
Gráfico 7 – Emissões Diretas, por planta
Gráfico 8 – Emissões Indiretas, por planta
Gráfico 9 – Outras Emissões Indiretas Escopo 3, por planta
Gráfico 10 – Emissões Totais, por planta
35
Estimativa de Estoque de Carbono
O IPCC e o Protocolo de Kyoto reconhecem 5 reservatórios de carbono que estocam,
sequestram ou podem emitir GEEs relacionados a agricultura, florestas e outros usos da
terra (sigla AFOLU, em inglês). Esses reservatório são descritos na tabela abaixo.
Tabela 7 – Reservatórios de Carbono
Biomassa Biomassa Acima do
Solo
Inclui toda a biomassa da vegetação vigente na
área, lenhosa e herbácea, acima do solo,
incluindo caules, troncos, galhos, cascas,
sementes e folhagens.
Biomassa Abaixo do
Solo
Toda a biomassa das raízes vivas. Geralmente
calculada por relação com a biomassa aérea.
Matéria-
orgânica
morta
Madeira Morta Inclui todos biomassa lenhosa morta de pé, caída
ao chão, ou no solo, maior do que ou igual a 10
cm de diâmetro.
Serapilheira Inclui toda a biomassa morta que cobre solo, se
distinguindo desse e do material lenhoso morto.
Solo Matéria-orgânica do
Solo
Inclui o carbono orgânico que se encontra em
solos minerais, geralmente considera-se 30 cm
de profundidade para consideração desse
reservatório.
Fonte: Adaptado de IPCC 2006, volume 4 chapter 1 Table 1.1
Cálculos podem ser realizados para mensurar ou estimar o carbono acumulado em cada
um dos reservatórios, de acordo com a disponibilidade de dados. A diferença de carbono
estocado em diferentes períodos de tempo são a base para inventários nacionais de
emissão e remoção de GEEs e para projetos de carbono, indicando emissões ou
remoções ao longo do tempo relacionada a mudança do uso da terra.
Premissas e Considerações no Cálculo de Estoque de Carbono
Dentre os reservatórios, considerou-se somente o estoque na biomassa acima e abaixo
do solo, considerando que os outros reservatórios não sofreram alterações, ou foram
incrementados através das atividades da empresa, como práticas plantio direto e
conservação do solo. Também foram descontados os valores de biomassa acima e abaixo
do solo do uso anterior da terra (considerado como pastagens bem manejadas), de forma
que todo estoque reportado representa o saldo de CO2 removido da atmosfera e fixado
através da biomassa viva nos diferentes cenários.
Para o cálculo do carbono estocado nas áreas de atuação da companhia seguiu-se uma
série de premissas afim de torna-lo comparável, replicável e consistente, de maneira que
sua execução não se tornasse excessivamente dispendiosa mas também sem
comprometer a qualidade da informação.
As seguintes premissas foram adotadas:
Reconheceu-se como pastagem o uso anterior do solo das áreas produção;
36
Considerou-se de forma conservadora 8,05 toneladas de carbono como biomassa acima
e abaixo do solo, como estoque das áreas pastagens que foram substituídas pelas
florestas de produção, valor referido no Segundo Inventário Nacional de Emissões e
Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa;
Admitiu-se que toda a biomassa foi removida e oxidada no início do plantios das áreas
de produção;
Considerou-se áreas próprias, arrendadas e parcerias, incluindo áreas onde estão
atuando fundos de investimento;
Considerando o volume da madeira com casca;
Considerou-se 60% do estoque calculado de CO2e das áreas de conservação;
Assumindo como zero o estoque de carbono nas áreas aguardando para serem
implantadas.
Os resultados dos cálculos de estoque de carbono são apresentados abaixo, assim
como as fontes de dados e fórmulas, muitas das variáveis utilizadas são as mesmas que
utilizadas para o cálculo de sequestro anual de carbono (consultar anexo 5b, 5c, 6 e 20).
Estoques de Carbono – Fibria
Carbono estocado nas Áreas de Produção
Tabela 8 – Balanço do estoque de carbono em tCO2e nas áreas de produção
2014 Jacareí Aracruz Três Lagoas Total Geral
Área Total (há) 83.244 165.769 183.607 432.619
Volume Total (m3) 15.535.871 17.818.804 26.263.944 59.618.619
Estoque Total
(tCO2e) 14.809.736 15.473.846 26.313.449 56.597.032
Baseline (tCO2e) 2.457.078 4.892.936 5.419.454 12.769.468
Total líquido (tCO2e) 12.352.658 10.580.910 20.893.996 43.827.564
O cálculo de estoque de carbono em tCO2e para as áreas de produção, na realidade é
resultado de um balanço do estoque entre o estoque atual e o estimado para as pastagens
que foram substituídas pelos plantios. A Fibria descontou o carbono estocado nas áreas
antes dos plantios adotando-o como valor de “baseline” (linha de base) e mensurando
somente os valores adicionados pelas atividades da empresa (Anexo 20). O saldo é o
capital ambiental das áreas de eucalipto na forma de tCO2e.
Para se saber a quantidade de carbono na biomassa, o cálculo do estoque refere-se as
áreas de produção em julho de 2014, então o volume por idade é multiplicado pela
densidade, relação biomassa aérea e raiz, e coeficiente de carbono na matéria-seca; do
resultado é descontado valor do baseline procedente do inventário nacional para
pastagens, esse valor é então convertido em CO2e.
37
Fórmula: Adaptada de Equation 2.8 (IPCC V4 CH4 Annex II eq.2.8)
𝐶𝑠 = ∑ [(𝐴𝑟𝑒𝑎𝑖 𝑥 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒𝑖 𝑥 (1 + 𝑅𝑖) 𝑥 𝐷𝑖 ) 𝑥𝑛
𝑖=1𝐶𝐹 x 44/12]
Onde:
Cs = Carbono estocado, em tCO2e
Areai = Área com florestas em idade i; em hectares
Vi= Volume com casca da floresta em idade i; em m3
Ri = Relação parte aérea/raiz na idade i, adimensional
Di = Densidade da madeira na idade i, t/m3
CF = Fração de carbono da matéria-seca, 0,47, adimensional
44/12 = Relação de massa entre C (carbono) e CO2 (dióxido de carbono)
Carbono estocado nas Áreas de Conservação
Tabela 9 – Estoque carbono em áreas de conservação*
2014 Jacareí Aracruz
Três
Lagoas Total Geral
Eucalipto em Áreas de
Preservação 2.944.503 5.100 0 2.949.603
Estágios
iniciais/vegetação
arbustiva 1.367.461 5.625.605 1.587.959 8.581.025
Floresta Estacional
Semidecidual 8.878.817 10.083.187 3.490.817 22.452.822
Floresta Ombrófila 302.157 3.557.032 18.333.378 22.192.567
Total líquido (tCO2e) 13.492.938 19.270.925 23.412.155 56.176.017
* Demonstrados 60% do valor encontradas para as áreas de conservação.
Para o cálculo do estoque de carbono nas áreas de conservação, as tipologias de
vegetação da base cartográfica das áreas da Fibria foram divididas em 4 categorias de
zonas ecológicas, entre as listadas pelo IPCC Vol. 4 Ch. 4 tabela 4.7, o valores utilizados
para estimativa da biomassa também são os encontrados nessa tabela. A partir dos
valores da base e do IPCC é calculado o carbono estocado, e depois convertido em CO2e.
Fórmula: Adaptada de Equation 2.8 (IPCC V4 CH4 Annex II eq.2.8)
𝐶𝑠 = ∑ [(𝐴𝑟𝑒𝑎𝑡 𝑥 𝐺𝑡 𝑥 (1 + 𝑅𝑖) 𝑥𝑛
𝑖=1𝐶𝐹 x 44/12]
38
Onde:
Cs = Carbono estocado, em tCO2e
Areat = Área da tipologia floresta t; em hectares
Gt = Quantidade de massa padrão de biomassa acima do solo para a tipologia t; toneladas de
matéria-seca
Ri = Relação parte aérea/raiz na idade i, adimensional
CF = Fração de carbono da matéria-seca, 0,47, adimensional
44/12 = Relação de massa entre C (carbono) e CO2 (dióxido de carbono)
Resumo do Estoque de Carbono
Tabela 10 – Total de carbono estocado em tCO2e por unidade e área.
2014 JAC ARA TLS Total
Produção
Área (há) 83.244 165.769 183.607 432.619
Estoque (tCO2e*) 12.352.658 10.580.910 20.893.996 43.827.564
tCO2e/há 148 64 114 101
Conservação
Área (há) 55.438 93.903 69.640 218.981
Estoque (tCO2e*) 13.492.938 19.270.925 23.412.155 56.176.017
tCO2e/há 243 205 336 256
Total Geral tCO2e 25.845.596 29.851.835 44.306.150 100.003.582
A unidade de Três Lagoas é aquela que possui maior área de produção,
consequentemente possui maior volume de carbono estocado, contudo o índice de
carbono estocado por área é maior em Jacareí, devido principalmente a maior
produtividade média de suas áreas, aos 6 anos, em 2014 a produtividade das áreas de
São Paulo foi 30% maior que Aracruz e 16% maior que Três Lagoas, outros fatores como
a densidade da madeira e a distribuição das idades de plantio também contribuíram para
a melhor performance por área em Jacareí.
Em relação as áreas de conservação, assim como possui a maior área de produção, Três
Lagos possui a maior área de conservação entre as unidades e consequentemente maior
estoque, contudo o índice de estoque por hectare é substancialmente maior que das
outras unidades em razão da maior porcentagem de áreas destinadas a conservação em
estado avançado de conservação. As unidades de Aracruz e Jacareí, além encontram em
regiões que remontam o início da colonização brasileira e consequentemente carregam
um passivo histórico de exploração e falta de regulamentação no uso da terra, de maneira
que proporcionalmente possuem mais áreas em estágios iniciais do processo de
recuperação.
39
Anexos
Anexo 1 – Critério de Inclusão/Exclusão
Para estabelecer as fronteiras desse trabalho, um critério de inclusão/exclusão foi definido
para inclusão de fontes de emissão, baseados em um consumo mínimo, bem como uma
fonte confiável de registro. Estabeleceu-se que emissões de fontes escopo 1 até 1200
tCO2e/ano, aproximadamente 0,1% da magnitude desse escopo, e o consumo de até
1.000MWh, representando cerca de 1,25%, no acumulado do ano para o escopo 2, seriam
os limiares para inclusão na sistemática de cálculo de emissões. Apesar disso, algumas
pequenas fontes de emissão, mas com registro confiável foram contabilizados no
inventário. A saber, é tolerado para inventários corporativos no Brasil uma variação de 5%
nas estimativas de emissões para cima ou para baixo, para os escopos 1 e 2, e outras
fontes inclusas no inventário.
.
Tabela 11 – Critérios Mínimos de Inclusão escopo 1 e 2.
Fonte Limite Mínimo
Diesel/Gasolina 600.000 Km/ano
Diesel – fontes estacionárias 200.000 litros/ano
Diesel – fontes móveis 200.000 litros/ano
Acetileno 50 t/ano
Eletricidade 1.000 MWh/ano
GLP 50 t/ano
Abaixo algumas fontes que foram excluídas:
Tabela 12 - Exemplos de fontes que não atingiram o critério
Fonte Valor
GLP Restaurantes 10.000 Kg
Biomassa / Viveiro Jacareí 1.103 m3
GLP – Jacareí Florestal 1.300 kg
Emissão de Gases Refrigerantes 446 tCO2e
40
Anexo 2 – Dados de Emissão
Flow Layout Macro Process BU COD Type of fuel Unit Annual Consumption GJ Source of data
JACAREÍ FOR01 Diesel liters 730.789 Declaração Fornecedor
TRÊS LAGOAS FOR02 Diesel liters 1.413.537 Planilha de Controle
LOGISTICS ARACRUZ FOR03 Diesel - Rail ton.km 75.800.598 Planilha Resumo
ARACRUZ FOR04 Diesel liters 2.301.686 Declaração Fornecedor
JACAREÍ FOR05 Diesel liters 2.210.318 Declaração Fornecedor
TRÊS LAGOAS FOR06 Diesel liters 1.074.251 Declaração Fornecedor
ARACRUZ IND01 Black Liquor tds 3.787.764 47.347.052,58 Balanço EnergéticoJACAREÍ IND02 Black Liquor tds 1.609.187 21.080.350,50 Balanço Energético
TRÊS LAGOAS IND03 Black Liquor tds 2.006.063 24.072.756,00 Balanço Energético
IND04 Biomass ton 517.370 5.790.664,19 Balanço Energético
IND05 Methanol ton 8.715 165.323,08 Balanço Energético
JACAREI IND06 Biomass ton 83.661 936.374,98 Balanço Energético
IND07 Biomass ton 116.814 1.307.436,97 Balanço Energético
IND08 Methanol ton 20.324 385.543,30 Balanço Energético
ARACRUZ IND09 CO2 ton 1.067.885 Balanço Energético
IND10 Methanol ton 3.440 65.254,05 Balanço Energético
IND11 CO2 ton 418.108 Balanço Energético
TRÊS LAGOAS IND12 CO2 ton 504.770 Balanço Energético
ARACRUZ IND13 CO2 ton - -
JACAREÍ IND14 CO2 ton 7.974 Declaração Fornecedor
TRÊS LAGOAS IND15 CO2 ton 18.518 Declaração Fornecedor
IND16 RESIDUES (2013) ton Planilha de Controle
IND17 RESIDUES (2014) ton Planilha de Controle
IND18 Diesel liters 219.264 Declaração Fornecedor
IND19 RESIDUES (2013) ton 4.171 Planilha de Controle
IND20 RESIDUES (2014) ton 9.525 Planilha de Controle
IND21 Diesel liters 426.678 Declaração Fornecedor
IND22 RESIDUES (2013) ton 13.391 Planilha de Controle
IND23 RESIDUES (2014) ton 10.647 Planilha de Controle
IND24 Diesel Liters 114.643 Declaração Fornecedor
IND25 DQO Removed mg/L 154 Planilha de Controle
IND26 Flow m³ 64.386.414 Planilha de Controle
IND27 Total Kg 9.889.753 Planilha de Controle
IND28 DQO Removed mg/L Planilha de Controle
IND29 Flow m³ Planilha de Controle
IND30 DQO Removed mg/L Planilha de Controle
IND31 Flow m³ Planilha de Controle
IND32 Electricity MWh 2.194 0,0911
IND33 Electricity MWh 5.174 0,1169
IND34 Electricity MWh 1.446 0,1238
IND35 Electricity MWh 612 0,1310
IND36 Electricity MWh 2.835 0,1422
IND37 Electricity MWh 543 0,1440
IND38 Electricity MWh 421 0,1464
IND39 Electricity MWh 1.213 0,1578
IND40 Electricity MWh 2.491 0,1431
IND41 Electricity MWh 264 0,1413
IND42 Electricity MWh 402 0,1514
IND43 Electricity MWh 674 0,1368
IND44 Electricity MWh 22.415 0,0911IND45 Electricity MWh 18.646 0,1169IND46 Electricity MWh 12.073 0,1238IND47 Electricity MWh 2.745 0,1310IND48 Electricity MWh 701 0,1422IND49 Electricity MWh 2.456 0,1440IND50 Electricity MWh 4.638 0,1464IND51 Electricity MWh 1.974 0,1578IND52 Electricity MWh 1.074 0,1431IND53 Electricity MWh 1.004 0,1413IND54 Electricity MWh 1.608 0,1514IND55 Electricity MWh 1.755 0,1368IND56 Electricity MWh 1.957 0,0911IND57 Electricity MWh 45 0,1169IND58 Electricity MWh 108 0,1238IND59 Electricity MWh 877 0,1310IND60 Electricity MWh 497 0,1422IND61 Electricity MWh 1.310 0,1440IND62 Electricity MWh 10 0,1464IND63 Electricity MWh 379 0,1578IND64 Electricity MWh 15 0,1431
IND65 Electricity MWh 21 0,1413
IND66 Electricity MWh 1 0,1514IND67 Electricity MWh 168 0,1368
ARACRUZ IND68 BEKP adt 2.355.823 Balanço Energético
JACAREÍ IND69 BEKP adt 1.084.867 Balanço Energético
TRÊS LAGOAS IND70 BEKP adt 1.275.913 Balanço Energético
ARACRUZ LOG01 Distance Km 195.035 Relatório Alatur
JACAREÍ LOG02 Distance Km 8.862.610 Relatório Alatur
TRÊS LAGOAS LOG03 Distance Km 2.089.818 Relatório Alatur
LOG04 Ethanol liters 44.187 Relatório Ecofrotas
LOG05 Gasoline liters 549.578 Relatório Ecofrotas
LOG06 Diesel liters 79.951 Relatório Ecofrotas
LOG07 Ethanol liters 28.761 Relatório Ecofrotas
LOG08 Gasoline liters 356.117 Relatório Ecofrotas
LOG09 Diesel liters 134.249 Relatório Ecofrotas
LOG10 Ethanol liters 3.106 Relatório Ecofrotas
LOG11 Gasoline liters 292.549 Relatório Ecofrotas
LOG12 Diesel liters 75.604 Relatório Ecofrotas
LOG13 Diesel liters 482.292 Planilha Resumo
LOG14 Gasoline km Planilha de Controle
LOG15 Diesel - Van Km 426.000 Planilha de Rotas
LOG16 Diesel - Bus Km 2.465.299 Planilha de Rotas
LOG17 Diesel liters Planilha de Controle
LOG18 Diesel Km 2.043.950 Planilha de Controle
LOG19 Diesel liters 412.468 Portocel
LOG20 LPG Kg 320.563 custo minasgas
JACAREÍ LOG21 LPG Kg 213.296 Planilha Fornecedor (ABRANGE)
TRÊS LAGOAS LOG22 LPG Kg 236.475 Planilha Fornecedor (Julio Simões)
OBS.Electricity Consumption Calculated based on Total Expenses with electricity divided by the average price for the MWh for that region, available on www.aneel.org.br; Southest: R$/MWh 246,52 / Centerouest: R$/MWh
222,21 Northeast: R$/MWh 221,52
LOGISTICS
TRIPS
FORKLIFT
ARACRUZ
EMPLOYEE COMUTING
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
RENTED FLEET
Manual Collected Data
FORESTRY
SILVICULTURE
ROAD CONSTRUCTION
INDUSTRIAL
RECOVERY BOILER
POWER BOILER
ARACRUZ
TRÊS LAGOAS
PRODUCED PULP
JACAREÍ
CO2 EXPORTED
LANDFILL RESIDUES
ARACRUZ
JACAREÍ
WWTP
LIME KILN
ARACRUZ
ARACRUZ(Aereted Lagoon)
JACAREÍ(Activated Sludge)
TRÊS LAGOAS(Activated Sludge)
TRÊS LAGOAS
IMPORTED ELECTRICITY
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
TRÊS LAGOAS
JACAREÍ
41
Anexo 2 – Dados de Emissão
IND71 Fuel Combustion CO2 421.811 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND72 Ethanol Liters 180.182 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND73 Gasoline Liters 15.670 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND74 Biodiesel B5 Liters 23.145.791 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND75 Biodiesel B6 Liters 18.612.996 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND76 Biodiesel B7 Liters 9.215.281 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND77 Fuel Combustion CO2 370.347 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND78 Biodiesel B5 Liters 14.548.945 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND79 Biodiesel B6 Liters 8.272.363 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND80 Biodiesel B7 Liters 4.345.311 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND81 Fuel Combustion CO2 182.328 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND82 Biodiesel B5 Liters 7.356.404 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND83 Biodiesel B6 Liters 5.621.429 FUEL(ZIC_CO3_009)
IND84 Biodiesel B7 Liters 3.041.241 FUEL(ZIC_CO3_009)
ARACRUZ FOR07 Fertilizer Kg 3.432.289 FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
JACAREÍ FOR08 Fertilizer Kg 1.060.414 FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
TRÊS LAGOAS FOR09 Fertilizer Kg 1.091.913 FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FOR10 DREGS AND GRITZ ton FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FOR11 Urea ton 2 FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FOR12 Lime ton 12.719 FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FOR13 Lime Mud ton 9.209 FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FOR14 DREGS AND GRITZ ton 17.871 FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FOR15 Urea ton 0 FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FOR16 Lime ton 0 FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FOR17 DREGS AND GRITZ ton 8.194 FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FOR18 Lime ton 661 FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FOR19 Lime Mud ton 3.914 FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
ARACRUZ FOR20 Electricity MWh 3.991 ELECTRICITY (ZCCA_C11)
JACAREÍ FOR21 Electricity MWh 771 ELECTRICITY (ZCCA_C11)
TRÊS LAGOAS FOR22 Electricity MWh 980 ELECTRICITY (ZCCA_C11)
ARACRUZ LOG23 Diesel liters 402.963 ROAD(ZLES_001)
JACAREÍ LOG24 Diesel liters 2.758.595 ROAD(ZLES_001)
TRÊS LAGOAS LOG25 Diesel liters 14.085.709 ROAD(ZLES_001)
ARACRUZ LOG26 Diesel liters ROAD(ZLES_001)
JACAREÍ LOG27 Diesel liters 479.810 ROAD(ZLES_001)
TRÊS LAGOAS LOG28 Diesel liters 4.142.508 ROAD(ZLES_001)
ARACRUZ LOG29 Bunker ton.km 26.874.821.590 SHIPPING (ZGCL_C03_005)
JACAREÍ LOG30 Bunker ton.km 14.156.813.851 SHIPPING (ZGCL_C03_005)
TRÊS LAGOAS LOG31 Bunker ton.km 14.618.765.002 SHIPPING (ZGCL_C03_005)
LOGISTICS
ROAD TRANSPORTATION
RAILTRANSPORTATION
SHIPPING
SAP Collected Data
FORESTRY
ELECTRICITY
INDUSTRIAL DIRECT COMBUSTION
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
TRÊS LAGOAS
FERTILIZERS
ARACRUZ
JACAREÍ
42
Anexo 3a – Dados Florestais (Aracruz)
Os dados relacionados a área foram extraídos do Banco de Dados da Fibria, resultando nos
valores apresentados na tabela abaixo. O crescimento corrente anual foi obtido através da
diferença entre medidas de duas parcelas. A contribuição da floresta nativa foi estimada aplicando
fatores de seqüestro do IPCC Tier 1, disponível em: IPCC Volume 4, Chapter 4, page 63.
Region Species Age (Years) Area (ha) ICA (t dm/ha) Root to Shoot ratio
Eucalyptus
Aracruz Eucalyptus spp <0,5 40.142,00 0,00 Root to Shoot ratio
Aracruz Eucalyptus spp 0,5-1,5 38.561,00 1,02 0,25
Aracruz Eucalyptus spp 1,5-2,5 34.566,00 13,70 0,20
Aracruz Eucalyptus spp 2,5-3,5 36.935,00 28,00 0,17
Aracruz Eucalyptus spp 3,5-4,5 22.249,00 33,30 0,16
Aracruz Eucalyptus spp 4,5-5,5 1.009,00 23,30 0,16
Aracruz Eucalyptus spp 5,5-6,5 285,00 16,70 0,15
Aracruz Eucalyptus spp >6,5 2.906,00 58,60 0,15
TOTAL EUCALYPTUS 176.653
Native - Protected Areas (Legal Reserve)
Forest Plantation in Tropical Rain Forest - undefined age 18 15 -
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest - undefined age 36.938 5 -
Natural Forest in Tropical Rain Forest - undefined age 8.370 7 -
Natural Forest in Tropical Shrubland - undefined age 48.577 1 -
93.903
270.556
TOTAL NATIVE
TOTAL
Forestry Area
Aracruz 2014
43
Anexo 3b – Dados Florestais (Jacareí)
Region Age (Years) Area (ha) ICA (t dm /ha yr) Root to Shoot ratio
Eucalyptus
Capão Bonito <0,5 7.599,00 0,00 0,25
Capão Bonito 0,5-1,5 7.017,00 11,81 0,20
Capão Bonito 1,5-2,5 8.672,00 23,86 0,17
Capão Bonito 2,5-3,5 6.770,00 36,08 0,16
Capão Bonito 3,5-4,5 7.348,00 33,47 0,16
Capão Bonito 4,5-5,5 4.435,00 31,28 0,15
Capão Bonito 5,5-6,5 528,00 27,97 0,15
Capão Bonito >6,5 1.046,00 23,75
Vale do Paraíba <0,5 4.602,00 0,00 0,25
Vale do Paraíba 0,5-1,5 4.193,00 11,18 0,20
Vale do Paraíba 1,5-2,5 4.744,00 22,59 0,17
Vale do Paraíba 2,5-3,5 4.671,00 35,43 0,16
Vale do Paraíba 3,5-4,5 5.496,00 29,33 0,16
Vale do Paraíba 4,5-5,5 3.319,00 25,52 0,15
Vale do Paraíba 5,5-6,5 1.739,00 22,94 0,15
Vale do Paraíba >6,5 10.110,00 18,04
TOTAL EUCALYPTUS 82.289
Native - Protected Areas (Legal Reserve)
Forest Plantation in Tropical Rain Forest undefined age 10.393,00 15 -
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest undefined age 32.526,00 5 -
Natural Forest in Tropical Rain Forest undefined age 711,00 7 -
Natural Forest in Tropical Shrubland undefined age 11.808,00 1 -
TOTAL NATIVE 55.438
TOTAL 137.727
Forestry Area
Jacareí 2014
44
Anexo 3c – Dados Florestais (Três Lagoas)
Region Species Age (Years) Area (ha) ICA (t dm/ha) Root to Shoot ratio
Eucalyptus
Três Lagoas Eucalyptus <0,5 30.148,00 0,00 Root to Shoot ratio
Três Lagoas Eucalyptus 0,5-1,5 33.955,00 10,24 0,25
Três Lagoas Eucalyptus 1,5-2,5 26.290,00 28,79 0,20
Três Lagoas Eucalyptus 2,5-3,5 31.561,00 30,32 0,17
Três Lagoas Eucalyptus 3,5-4,5 16.569,00 27,96 0,16
Três Lagoas Eucalyptus 4,5-5,5 15.551,00 23,37 0,16
Três Lagoas Eucalyptus 5,5-6,5 10.485,00 18,72 0,15
Três Lagoas Eucalyptus >6,5 22.485,00 9,10 0,15
TOTAL EUCALYPTUS TOTAL EUCALYPTUS 187.044
Native - Protected Areas (Legal Reserve)
Forest Plantation in Tropical Rain Forest - undefined age 0 15
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest - undefined age 12.788 5
Natural Forest in Tropical Rain Forest - undefined age 43.140 7
Natural Forest in Tropical Shrubland - undefined age 13.712 1
69.640
256.684
TOTAL NATIVE
TOTAL
Forestry Area
Três Lagoas 2014
45
Anexo 4a – Consumo de Insumos em 2014
Rótulos de Linha Soma de JAC - Florestal Soma de TLS - Florestal Soma de ARA - Florestal %N
Litros 2536,88 14415,05 80808
COMPOSTO TRAT AGUA DREWPHOS 1000 ASHLAND 0
ESPALHANTE ADESIVO AGRAL CS SYNGENTA 2406 0
FERTILIZANTE;BORO LIQUIDO;CAMPO 14415,05 0
FUNGICIDA QUIM MONCEREN WP BAYER 0
FUNGICIDA QUIM ROVRAL BAYER 2 0
FUNGICIDA QUIMICO KASUMIN 1L ARYSTA 1,88 0
HERBICIDA QUIM SOLARA 500 SC FMC 45 0
HERBICIDA QUIM TOUCHDOWN CS SYNGENTA 67995 0
HERBICIDA;LIQUIDO;1-5L;BAYERCROP/FINALE 2535 0
IHAROL 1440 0
INSETICIDA BIOLOGICO LIQUIDO DIPEL 220 0
NATUR? L OLEO 8700 0
OLEO DIESEL TIPO A PB0289P 0
RESINA TROCA IONICA QUART AMON-TP I 0
Peça 2690 72
HERBICIDA QUIM FLUMYZIN 500 WP SUMITOMO 2690 72 0
Saco 5192,692
COPOLIMERO POLIACRILATO DE POTASSIO 3482,692 0
FERTILIZANTE MIN. CLOR.POTAS.PO (BRANCO) 28 0
FERTILIZANTE MIN. NK 13-00-44 FERTICARE 7 13
SULFATO DE MANGANES - SACAS COM 25 KG 1 0
TALCO P/ SILVICULTURA 01/E XILOLITE 1674 0
Tonelada 23,25 3914,17 6546,537
ADUBO NPK 18.00.00+21%S+1%B A GRANEL 23,25 18
ANTIOXIDANTE QUIMI QUIMAPEN CEL QUIMATEC 0
FERTILIZANTE ORGANICO ORGANOMAX GRANEL 266,817 0
RESIDUO LAMA DE CAL 3914,17 6279,72 0
46
Anexo 4a – Consumo de Insumos em 2014 (cont.)
Quilograma 26604243,85 19831454,16 58412734,58
ACIDO BORICO PO 177,83 0
ACIDO CLORIDRICO;30,0%; 0
ACIDO MURIATICO;DAG QUIMICA/DAG 015 LI 0
ADITIVO LIQUIDO PRIME BPF 3132 ECOFUEL 0
ADITIVO STOCKOPAM 25KG DEGUSSA BRASIL 1800 0
ADUBO 10-00-30 + 4%S + 0 7% B 3900 10
ADUBO 19-6-10 (OSMOCOTE) 929,88 19
ADUBO CLORETO DE CALCIO 200 0
ADUBO CLORETO DE POTASSIO PO 350 0
ADUBO FETRILON 138,61 0
ADUBO MINERAL OXIDO DE MAGNESIO 79800 0
ADUBO MOLIBIDATO DE SODIO 1,115 0
ADUBO NITRATO DE AMONIA (33-00-00) 75 33
ADUBO NITRATO DE CALCIO 6200 15,5
ADUBO NITRATO DE POTASSIO 250
ADUBO QUIM MKP 0-52-34 1000 0
ADUBO SULFATO DE COBRE 37,195 0
ADUBO SULFATO DE MAGNESIO 7425 0
ADUBO SULFATO DE MANGANES 83,35 0
ADUBO SULFATO DE ZINCO 13,44 0
ADUBO SUPERFOSFATO SIMPLES PO 4350 0
AGENTE CONTROLE ODOR;PROSWEET/OC 2543 0
AGENTE LIMP AMEROYAL C801 ASHLAND 0
AGENTE LIMP DREWCLEAN 2010 ASHLAND 0
AMINA;STEAMATE;LIQ;1000L;HERCULES/REGEN3 0
AMONIA LIQ PH 13 0.946G/CM3 INDUSTRIA
AMONIA LIQ PH 9.1 1.150G/CM3 9
ANTICRUSTANTE QM SI4342 ASHLAND 0
ANTIESPUMANTE IND ADVANTAGNF2177 ASHLAND 0
ANTI-INCRUSTANTE PERMA TREAT PC191T NALC 0
ATIVADOR QUIM PO NUTR 0
BIOCIDA QUIM BIOSPERSE 244 OT ASHLAND 0
BIOCIDA QUIMICO BIOSPERSE 250 ASHLAND 0
CLORETO POTASSIO BRANCO 9350 0
CORRETIVO ACIDEZ DREGS GRITS 17870811,12 8194159,25 0
CORRETIVO ACIDEZ LAMA CAL 2928940 0
DESIDRATANTE DRENO LAMA CAL PP10-3038 NA 0
DIOXIDO C LIQ P-4573-A WHITE MARTINS 0
DISPERSANTE ACIDO PH 11.7 - 12.5 LIQUIDO 0
DISPERSANTE ACIDO PH 4.0-6.0 LIQUIDO 0
DISPERSANTE ACRILICO 0
DISPERSANTE INIB AMERTROLHPD9970 ASHLAND 0
DISPERSANTE QU DREWPLEX 7500 ASHLAND 0
FERTILIZANTE CLORETO DE CALCIO 1350 0
FERTILIZANTE MAP SOLUVEL (PURIFICADO) 1996 11
FERTILIZANTE MIN 18-00-18 5%S 0.7%B NPK 1500 18
FERTILIZANTE MIN ACIDO BORICO 205,038 0
FERTILIZANTE MIN BASIFOS FOREST II TIMAC 3000 0
FERTILIZANTE MIN CALCARIO DOLOMITICO 660610 12719350 0
FERTILIZANTE MIN CLORETO CALCIO 3328,582 0
FERTILIZANTE MIN CLORETO POTASSIO 4784,583 0
FERTILIZANTE MIN FOSFATO MONOAMONIO 8174,4 11
FERTILIZANTE MIN FOSFATO NATURAL REATIVO 2600 0
FERTILIZANTE MIN NITRATO CALCIO 19606,25 15,5
FERTILIZANTE MIN NPK 00-00-54 10525 980510,763 1640496,43 0
FERTILIZANTE MIN NPK 06-20/25/33 TIMAC 50 6
FERTILIZANTE MIN NPK 06-30-06 3587 2800 6
FERTILIZANTE MIN NPK 10-00-30 817025 3855821,437 9641780,03 10
FERTILIZANTE MIN NPK 10-10-30 3150 10
FERTILIZANTE MIN NPK 10-22-14 20501674,84 10
FERTILIZANTE MIN NPK 12-00-20 36000 12
FERTILIZANTE MIN NPK 12-20-16 6846000 4908656,41 12
FERTILIZANTE MIN NPK 13-00-44 3750 13
FERTILIZANTE MIN NPK 18-00-18 361074 640511,2 18
FERTILIZANTE MIN NPK 19-00-00 442610 6000 19
FERTILIZANTE MIN NPK 20-05-20 3650 2029670,23 20
FERTILIZANTE MIN ORGANOMAX 8223918,378 0
FERTILIZANTE MIN OSMOCOTE NPK 19-06-10 6463,8 19
FERTILIZANTE MIN OXIDO MAGNESIO 13850 130929 0
FERTILIZANTE MIN QUELATO FERRO 60 4,5
FERTILIZANTE MIN SULFATO AMONIO 7300 21
FERTILIZANTE MIN SULFATO COBRE 25,696 0
FERTILIZANTE MIN SULFATO DE ZINCO 25,785 0
FERTILIZANTE MIN SULFATO MAGNESIO 9294,971 0
FERTILIZANTE MIN SULFATO MANGANES 103,754 0
FERTILIZANTE MIN SUPERFOSTATO SIMPLES 5825 0
FERTILIZANTE MIN TENSO FERRO 110 0
FERTILIZANTE MIN UREIA 2275 0
FERTILIZANTE SULFATO DE AMONIO;SACO C/25 2850 21
FLOCULANTE QUIM PRAESTOL 50000 ASHLAND 0
FORMICIDA ISCA GRANULADA 421610 0
FORMICIDA QUIM K-OTHRINE 2P WP BAYER 1452 0
FOSFATO ALCALINO PH 13.7 LIQUIDO 0
FUNGICIDA QUIM ORTHOCIDE 500 WP FERSOL 0
HERBICIDA FLUMYSIN 500 SUMITOMO 1,7 165 0
HERBICIDA QUIM FORDOR 750 WG BAYER 13254,85 0
HERBICIDA QUIM SCOUT WG MONSANTO 105123,635 129447 463535,961 0
INIBIDOR COR AMERZINE 35 ASHLAND 0
INIBIDOR COR DREWGARD 4109 ASHLAND 0
INIBIDOR COR DREWPLEX OX ASHLAND 0
INIBIDOR COR MILLSPERSE 954 ASHLAND 0
INIBIDOR DE CORROSAO 7384.11L NALCO 0
INSETICIDA EVIDENCE BAYER CROP 4,61 57,6 0
METABISSULFITO DE SODIO SACOS 25 KG 0
METABISSULFITO SODIO PH 4.5 LIQUIDO 0
MIREX 1064,5 0
PERCOL CATI PH 4.5 PO 0
POLIMERO CAT SINTETICO
POLIMERO ABSORVENTE ( STOCKOSORB ) 5150,36 0
POLIMERO CATI PRAESTOL 861 BC ASHLAND 0
POLIMERO FLOCUL PRAESTOL 1250PD ASHLAND 0
POLIMERO FLOCULANTE 8125 BASF 0
POLIMERO FLOCULANTE A 3020 L ASHLAND 0
SAL ORGANICO TEOR 15-20% LIQUIDO
SOLUCAO NITROFOSFATADA 0
TOUCHDOWN 27845 2,3
UREIA 150 0
ZISBO MAP PURIFICADO P2 O5 4700 11
Total Geral 26609493,98 19849855,38 58505281,81
47
Anexo 4b – Consumo de Combustível (FUEL (ZIC_CO3_009)
48
Anexo 4c – Transporte Terrestre
Total Diesel
Itinerário Distancia Tipo de veículo Quantidade de Viagens
3BO009 754 MS-TRÊS LAGOAS/BO-CC-COCHABAMBA CARRETA 37 69.745
3ES373 107 ES-ARACRUZ/ES-VIANA CARRETA 67 17.923
3ES373 107 ES-ARACRUZ/ES-VIANA CARRETA 6E-25 23 6.153
3GO157 1365 ES-ARACRUZ/GO-ANÁPOLIS BITREM 7E-40 3 7.371
3GO157 1365 ES-ARACRUZ/GO-ANÁPOLIS CARRETA 2 6.825
3GO157 1365 ES-ARACRUZ/GO-ANÁPOLIS CARRETA 6E-25 9 30.713
3GO157 1365 ES-ARACRUZ/GO-ANÁPOLIS RODOTREM 9E-50 1 2.457
3GO157 1365 ES-ARACRUZ/GO-ANÁPOLIS CARRETA 6E-38 1 4.778
3MG703 333 ES-ARACRUZ/MG-GOV.VALADARES CARRETA 23 19.148
3MG703 333 ES-ARACRUZ/MG-GOV.VALADARES CARRETA 6E-25 27 22.478
3MG703 333 ES-ARACRUZ/MG-GOV.VALADARES RODOTREM 9E-50 1 599
3MS093 670 SP-SÃO PAULO/MS-TRÊS LAGOAS BITREM 7E-40 1 1.206
3MS119 40 MS-TRÊS LAGOAS/MS-TRÊS LAGOAS BITREM 7E-40 1 72
3MS119 40 MS-TRÊS LAGOAS/MS-TRÊS LAGOAS CARRETA 6E-38 23.403 3.276.420
3MS270 1060 SC-CORREIA PINTO/MS-TRÊS LAGOAS Não atribuído 1
3PE170 1796 ES-ARACRUZ/PE-IGARASSU BITREM 7E-40 1 3.233
3PE170 1796 ES-ARACRUZ/PE-IGARASSU CARRETA 6E-25 8 35.920
3PR375 935 SP-JACAREÍ/PR-IBEMA BITREM 7E-40 6 10.098
3PR459 821 MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS BITREM 7E-40 48 70.934
3PR459 821 MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS CARRETA 8 16.420
3PR459 821 MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS CARRETA 6E-25 85 174.463
3PR459 821 MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS RODOTREM 8EC 3 4.433
3PR459 821 MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS RODOTREM 9E-50 116 171.425
3PR459 821 MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS CARRETA 6E-38 100 287.350
3PR528 567 MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI BITREM 7E-40 98 100.019
3PR528 567 MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI CARRETA 14 19.845
3PR528 567 MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI CARRETA 6E-25 27 38.273
3PR528 567 MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI RODOTREM 8EC 2 2.041
3PR528 567 MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI RODOTREM 9E-50 70 71.442
3PR528 567 MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI CARRETA 6E-38 36 71.442
3PR531 796 MS-TRÊS LAGOAS/PR-CHOPINZINHO CARRETA 1 1.990
3PR531 796 MS-TRÊS LAGOAS/PR-CHOPINZINHO CARRETA 6E-25 1 1.990
3PR531 796 MS-TRÊS LAGOAS/PR-CHOPINZINHO CARRETA 6E-38 3 8.358
3PR532 884 SP-JACAREÍ/PR-CHOPINZINHO BITREM 7E-40 14 22.277
3PR532 884 SP-JACAREÍ/PR-CHOPINZINHO CARRETA 6E-25 38 83.980
3PR532 884 SP-JACAREÍ/PR-CHOPINZINHO CARRETA 6E-38 14 43.316
3PR544 660 MS-TRÊS LAGOAS/PR-GUARAPUAVA BITREM 7E-40 2 2.376
3PR544 660 MS-TRÊS LAGOAS/PR-GUARAPUAVA CARRETA 6E-38 1 2.310
3RJ101 500 SP-JACAREÍ/RJ-STO ANTONIO PADUA BITREM 7E-40 1 900
3RJ101 500 SP-JACAREÍ/RJ-STO ANTONIO PADUA CARRETA 6E-25 1 1.250
3RJ101 500 SP-JACAREÍ/RJ-STO ANTONIO PADUA CARRETA 6E-38 4 7.000
3RJ297 575 ES-ARACRUZ/RJ-SÃO GONÇALO BITREM 7E-40 14 14.490
3RJ297 575 ES-ARACRUZ/RJ-SÃO GONÇALO BITREM 8EC 1 1.035
3RJ297 575 ES-ARACRUZ/RJ-SÃO GONÇALO CARRETA 45 64.688
3RJ297 575 ES-ARACRUZ/RJ-SÃO GONÇALO CARRETA 6E-25 83 119.313
3RJ297 575 ES-ARACRUZ/RJ-SÃO GONÇALO CARRETA 6E-38 2 4.025
3RJ316 1230 MS-TRÊS LAGOAS/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA BITREM 7E-40 16 35.424
3RJ316 1230 MS-TRÊS LAGOAS/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA CARRETA 1 3.075
3RJ316 1230 MS-TRÊS LAGOAS/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA CARRETA 6E-25 11 33.825
3RJ316 1230 MS-TRÊS LAGOAS/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA CARRETA 6E-38 21 90.405
3RJ317 406 ES-ARACRUZ/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA BITREM 7E-40 10 7.308
3RJ317 406 ES-ARACRUZ/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA CARRETA 3 3.045
3RJ317 406 ES-ARACRUZ/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA CARRETA 6E-25 24 24.360
3RJ317 406 ES-ARACRUZ/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA CARRETA 6E-38 5 7.105
3RS667 1457 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA BITREM 7E-40 76 199.318
3RS667 1457 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA CARRETA 5 18.213
3RS667 1457 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA CARRETA 6E-25 21 76.493
3RS667 1457 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA RODOTREM 9E-50 28 73.433
3RS667 1457 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA CARRETA 6E-38 29 147.886
3S1060 140 SP-JACAREÍ/SP-VALINHOS CARRETA 3 1.050
3S1579 75 SP-SANTOS/SP-SÃO PAULO BITREM 7E-40 6 810
3S1579 75 SP-SANTOS/SP-SÃO PAULO CARRETA 3 563
3S1579 75 SP-SANTOS/SP-SÃO PAULO CARRETA 6E-25 3 563
3S1579 75 SP-SANTOS/SP-SÃO PAULO RODOTREM 9E-50 6 810
3S1579 75 SP-SANTOS/SP-SÃO PAULO CARRETA 6E-38 5 1.313
3S1835 20 SP-JACAREÍ/SP-GUARAREMA TRUCK 2 120
3S2126 705 MS-TRÊS LAGOAS/SP-SÃO PAULO RODOTREM 9E-50 16 20.304
3S2576 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA BITREM 7E-40 410 524.718
3S2576 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA CARRETA 54 95.985
3S2576 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA CARRETA 6E-25 90 159.975
3S2576 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA RODOTREM 8EC 2 2.560
3S2576 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA RODOTREM 9E-50 107 136.939
3S2576 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA CARRETA 6E-38 144 358.344
3S2712 767 MS-TRÊS LAGOAS/SP-SANTOS RODOTREM 8EC 1 1.381
3S2712 767 MS-TRÊS LAGOAS/SP-SANTOS RODOTREM 9E-50 289 398.993
3S2723 550 MS-TRÊS LAGOAS/SP-LIMEIRA CARRETA 1 1.375
3S2724 753 MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES BITREM 7E-40 88 119.275
3S2724 753 MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES CARRETA 25 47.063
3S2724 753 MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES CARRETA 6E-25 54 101.655
3S2724 753 MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES RODOTREM 9E-50 104 140.962
3S2724 753 MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES CARRETA 6E-38 80 210.840
3S2740 920 MS-(F)TRÊS LAGOAS/SP-SANTOS TREM-75 15.692 4.142.508
3S2819 752 MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARUJÁ RODOTREM 9E-50 4 5.414
3S2940 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS BITREM 7E-40 4 5.119
3S2940 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS CARRETA 6 10.665
3S2940 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS CARRETA 6E-25 5 8.888
3S2940 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS RODOTREM 9E-50 91 116.462
3S2940 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS CARRETA 6E-38 6 14.931
3S3034 648 MS-TRÊS LAGOAS/SP-CAIEIRAS BITREM 7E-40 301 351.086
3S3034 648 MS-TRÊS LAGOAS/SP-CAIEIRAS CARRETA 40 64.800
3S3034 648 MS-TRÊS LAGOAS/SP-CAIEIRAS CARRETA 6E-25 70 113.400
3S3034 648 MS-TRÊS LAGOAS/SP-CAIEIRAS RODOTREM 9E-50 84 97.978
3S3034 648 MS-TRÊS LAGOAS/SP-CAIEIRAS CARRETA 6E-38 111 251.748
3S3322 85 SP-SANTOS/SP-GUARULHOS BITREM 7E-40 6 918
3S3322 85 SP-SANTOS/SP-GUARULHOS CARRETA 3 638
3S3322 85 SP-SANTOS/SP-GUARULHOS RODOTREM 9E-50 1 153
3S3322 85 SP-SANTOS/SP-GUARULHOS CARRETA 6E-38 10 2.975
3S3339 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS BITREM 7E-40 370 559.440
3S3339 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS CARRETA 22 46.200
3S3339 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS CARRETA 6E-25 74 155.400
3S3339 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS RODOTREM 9E-50 2 3.024
49
Anexo 4c – Transporte Terrestre (cont.)
50
Anexo 4d – Transporte Marítimo
Product Overall Result
Quantity
Sales Organization Type of sale TO
Fibria-ARA-Aracruz3102 Fíbria Latin Am INDIRETA 2.300
3193 Fíbria North Am DIRETA 15.180
INDIRETA 1.240.618
3195 Fibria Europe DIRETA 99.064
INDIRETA 601.260
3196 Fibria Asia DIRETA 332.314
INDIRETA 125.688
# Not assigned INDIRETA 63.400
Result 2.479.824
Product Overall Result
Quantity
Sales Organization Type of sale TO
Fibria Indústria JC 3195 Fibria Europe DIRETA 11.500
INDIRETA 589.536
3196 Fibria Asia DIRETA 200.345
INDIRETA 186.812
# Not assigned INDIRETA 10.958
Result 999.151
Fibria-MS Cel Sul M. Gros Ltda 3193 Fíbria North Am INDIRETA 2
3195 Fibria Europe DIRETA 14.020
INDIRETA 445.550
3196 Fibria Asia DIRETA 217.652
INDIRETA 257.058
# Not assigned INDIRETA 16.222
Result 950.504
Overall Result 1.949.655
51
Anexo 4e – Eletricidade (Área Florestal)
R$ MWh
ARA 1.091.350,33 3.991,33
TLS 258.679,30 980,44
JAC 210.790,48 770,91
52
Anexo 5a – Dados Técnicos - Energéticos
Data Unit LHV (GJ/ton) CO2 CH4 N2O KgCO2eq/Unit Source
Fuel Oil (Maritime Use) Liters 0,04 3,1077 0,0004 0,00002 3,124936 GHG Protocol Brazilian Program
Diesel GJ 0,0374 74,100 0,004 0,02860 82,727IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2, Ch3, Table 3.3.1
Gasoline (G100) Liters - 2,269 0,0008 0,00026 2,366 MMA (CO2) / IPCC (CH4, N2O)
Natural Gas GJ 48,15 56,100 0,005 0,0001 56,254IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
Fuel Oil 1A GJ 40,05 74,100 0,301 0,004 82,825IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
Fuel Oil 2A GJ 39,98 74,100 0,302 0,004 82,838IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
Fuel Oil 3A GJ 39,64 74,100 0,304 0,004 82,915IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
Fuel Oil 7A GJ 39,45 77,400 0,306 0,004 86,257IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
LPG GJ 45,44 63,100 0,005 0,0001 63,255IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
Methanol¹ GJ 18,97 72,430 0,010 0,0006 72,859
CO2:Custom - Carbon Content;
CH4 E N2O:IPCC, 2006
Guidelines
Biomass (wet)¹ GJ 11,19 112,000 0,300 0,004 120,692IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
Black Liquor (CR3/CR4 JAC)² GJ 13,10 95,300 0,003 0,002 95,971IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
Black Liquor (TLS)² GJ 12,00 95,300 0,003 0,002 95,971IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
Black Liquor (ARA)² GJ 12,50 95,300 0,003 0,002 95,971IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
Biodiesel(B100) Liters - 2,4991 0,00007 0,000014 0,0059MMA (CO2) / IPCC (CH4 e
N2O) 2006; Vol.2 table 2.5)
Ethanol (E100) Liters - 1,1780 0,00038 0,000013 0,01360MMA (CO2) / CH4 IPCC 2006;
Vol2. Ch.3 table 3.2.2), N2O,
Anhydrous Ethanol (E100) Liters - 1,2330 0,00022 0,000013 0,0094MMA (CO2) / CH4 e N2O, IPCC
Guidelines 2006, Vol2. Ch.2.
Data Unit Factor
Methanol Density g/cm³ 0,79
Biodiesel(B100) Density g/cm³ 0,88
Ethanol (E100) g/cm³ 0,79
Anhydrous Ethanol (E100) g/cm³ 0,81
Diesel Density g/cm³ 0,84
Lime mud density g/cm³ 1,20
PCI Equivalent (TEP) GJ/TEP 41,87
NG Density kg/m³ 0,72
Electricity GJ/MWh 3,60
Observations:
1) Methanol and Biomass: Average Value Between BU´s
2) Black Liquor: Low heating Value from Laboratory Analysis
3) Data Source: BR Distribuidora
For fossil fuels, supplied by BR Distribuidora, the values are the same for
all mills. Renewable fuels, e.g. Black Liquor, are very site specific and
therefore each mill value was employed. For other Renewable fuels, an
average value was employed
Technical Data - Conversions
53
Anexo 5b – Dados Técnicos - Florestais
Fonte: IPCC Volume 4, Chapter 4, Page 63
54
Parametro Unidade Projeto
Valor Comercial Ativo Areas
Efetivas: S Parceria Leasing Próprio
55
Anexo 5c – Razão parte Aérea Raiz
56
Anexo 6 – Sinopse Florestal
Emissions and Removals from forestry activities
Removals in Eucalyptus Plantations
Planted areas - JAC 3.613.775
Planted areas -ARA 4.880.632
Planted areas - TLS 7.187.592
Total removal (tCO2e) 15.681.999
Removals in Native Areas according to IPCC Tier 1
Native areas - JAC 744.621
Native areas -ARA 638.106
Native areas - TLS 878.275
Total removal (tCO2e) 2.261.002
Total removal (tCO2e) (Eucalyptus + 50% Native)
16.961.424
Total GHG Emissions in the inventory year
Fuel -25.095
Fertilizers - Nitrogen and urea -26.154
- Lime -6.378
Total emission (tCO2e) -57.627
Energy -910
Total emission (tCO2e) -58.536
Net Total (tCO2e) 16.902.888
57
3.613.775
4.880.632
7.187.592
15.681.999
744.621
638.106
132.228
1.514.954
16.588.401
Combustíveis - Biogenico -1.095
-25.095
- Nitrogen and urea -26.154
- Calcário -6.378
-57.627
-910
-58.536
16.529.864Net Total (tCO2e)
Total de
Emissões de
GEEs
Fertilizantes
Emissões totais (tCO2e)
Energia
Emissões totais (tCO2e)
Combustíveis - Fossil
Remoção Total (tCO2e)
(Eucalyptus + 60% Native)
Emissões e Remoções das Atividades Florestais
Remoções -
Plantios de
Eucaliptos
Áreas de Produção - JAC
Áreas de Produção -ARA
Áreas de Produção - TLS
Remoção Total (tCO2e)
Remoções em
Áreas Nativas -
IPCC Tier 1
Áreas de Conservação - JAC
Áreas de Conservação -ARA
Áreas de Conservação - TLS
Remoção Total (tCO2e)
878.275
2.261.002
16.961.424
16.901.793
58
Anexo 7 – Emissões Florestais – Fertilizantes e Correção do Solo
Annual direct N2O-N
emissions
produced from
managed soils
N2O-NN inputs = F * EF
N2O-NN inputs
synthetic fertilizersFSN: N in synthetic
fertilizers 5.584.616 0,01 55.846
animal manure,
compost, sewage
sludge
FON: N in animal
manure, compost,
sewage sludge,
other 0,01 0
crop residuesFCR: N in crop
residues 0,01 0
87.758
26.152 7845,588
Direct N2O Emissions from Managed Soils
Equation Equation 11.1
Total kg N2O
EF1
EF
(kg N yr-1
) (kg N2O-N yr-1
)
Annual amount of N appliedEmission factor for N2O emissions from N
inputs
Category
F
Anthropogenic N input type
[kg N2O-N (kg N input)-1
]
Total tCO2e
Anthropogenic N
input types to
estimate annual
direct N2O-N
emissions
produced from
managed soils
Annual amount of
Urea FertilizationEmission factor
Annual CO2-C emissions
from Urea Fertilization
default is 0.20 CO2-C Emission = M * EF
M EF CO2-C Emission
2,425 0,20 0,49
0,49
1,78
(tonnes C yr-1
)
Category
Subcategories for reporting year
Equation 11.13
(tonnes urea yr-1
)
Equation
Urea Fertilization: Annual CO2 emissions from Urea Fertilization
Total tCO2e
Ureia
Total CO2-C (ton)
[tonnes of C (tonne
of urea)-1
]
Category
Equation
Annual amount of calcic
limestone (CaCO3)
Emission factor Annual amount of
dolomite (CaMg(CO3)2)
Emission factor Annual C emissions
from liming
(tonnes yr-1
)[tonnes of C (tonne
of limestone)-1
](tonnes yr
-1)
[tonnes of C (tonne
of dolomite)-1
](tonnes C yr
-1)
default 0.12 default 0.13
Emissões CO2-C =
(MCalcário * EFCalcário) +
(MDolomita * EFDolomita)
MLimestone EFLimestone MDolomite EFDolomite CO2-C Emission
Limestone FALSO 0,12 0
Dolomite 13.380 0,13 1.739
Total CO2-C 1.739
Total CO2e 6.378
Equation 11.12
Type of lime applied
Annual CO2-C emissions from Liming
59
Anexo 8 – Emissões Indiretas Florestais – Combustível e Eletricidade
COD Amount Emission FactorAmount of Diesel
usedEmission Factor Emission Factor
Annual
Emission
from fossil
fuel use
Annual
Emission
Biogenic
Ton.KmKg CO2 (
perTon.km)(l yr
-1) [t CO2 (l of Diesel)
-1]
[t CO2biogenic (l of
Diesel)-1
](t CO2 yr
-1) (t CO2 yr
-1)
FOR01 JACAREÍ Diesel 730.789 0,0031 0,00014 2.169 104
FOR02 TRÊS LAGOAS Diesel 1.413.537 0,0031 0,00014 4.196 200
Subtotal 6.366 304
HARVEST/FERIGHT FOR03 ARACRUZ Diesel - Rail 75.800.598 0,02831 2.146 0
FOR04 ARACRUZ Diesel 2.301.686 0,0031 0,00014 6.833 326
FOR05 JACAREÍ Diesel 2.210.318 0,0031 0,00014 6.562 313
FOR06 TRÊS LAGOAS Diesel 1.074.251 0,0031 0,00014 3.189 152
Subtotal 16.584 792
25.095 1.095
Activities consuming the
selected fossil fuel
Total tCO2e
Type of fuel usedBusiness Unit
ROAD CONSTRUCTION
SILVICULTURE
Electricity
consumption
2014 Emission
Factora
Annual Emission
from electricity
consumption
(MWh yr-1
) [t CO2 (MWh)-1
] (t CO2 yr-1
)
CO2 Emissions
FOR20 ARACRUZ 4.642 0,1355 629
FOR21 JACAREÍ 847 0,1355 115
FOR22 TRÊS LAGOAS 1.225 0,1355 166
910Total tCO2e
Activities consuming electricity
Electricity NURSERY
Electricity consumption from the
National gridCOD
60
Anexo 9a – CO2 Remoções por Sumidouros
Aracruz
Area Current annual above-
ground biomass growth
Ratio of below-ground
biomass to above-
ground biomass
Current annual biomass
growth above and below-
ground
Carbon fraction of dry
matter
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes dm [tonnes bg dm (tonnes dm [tonnes C
ha-1
yr-1
) (tonne ag dm)-1
] ha-1
yr-1
) (tonne dm)-1
]
Tables zero (0) or GTOTAL = GW * (1+R) 0.5 or ΔCG = A * GTOTAL * CF
4.9, 4.10 and 4.12 Table 4.4(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
Table 4.3
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
A GW R GTOTAL CF CG
Aracruz - 1 year 48.597 1,02 0,25 1,275 0,47 29.121
Aracruz - 2 years 34.566 13,70 0,20 16,414 0,47 266.658
Aracruz - 3 years 36.935 28,00 0,17 32,783 0,47 569.101
Aracruz - 4 years 22.249 33,30 0,16 38,722 0,47 404.916
Aracruz - 5 years 1.009 23,30 0,16 27,042 0,47 12.824
Aracruz - 6 years 285 16,70 0,15 19,245 0,47 2.578
Aracruz - >= 6.5 years 2.906 29,15 0,15 33,594 0,47 45.884
1.331.081
4.880.632
Total
Total tCO2
Land units planted with
Eucalyptus
(ha) (tonnes C yr-1
)
1 year: Areas with 1 year and 25% of
areas with less than one year. Remain
data results from 31/12/2012 minus
planting date, grouped by age.
Area Current annual above-
ground biomass growth
Ratio of below-ground
biomass to above-
ground biomass
Current annual biomass
growth above and below-
ground
Carbon fraction of dry
matter
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes dm [tonnes bg dm (tonnes dm [tonnes C
ha-1
yr-1
) (tonne ag dm)-1
] ha-1
yr-1
) (tonne dm)-1
]
Tables zero (0) or GTOTAL = GW * (1+R) 0.5 or ΔCG = A * GTOTAL * CF
4.9, 4.10 and 4.12
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d - Table 4.4)
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d)
Table 4.3
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d)
A GW R GTOTAL CF CG
Forest Plantation in Tropical Rain Forest 18 15,00 0,37 20,550 0,47 174
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest 36.938 5,00 0,20 6,000 0,47 104.165
Natural Forest in Tropical Rain Forest 8.370 7,00 0,37 9,590 0,47 37.726
Natural Forest in Tropical Shrubland 48.577 1,00 0,40 1,400 0,47 31.964
174.029
638.106
Vegetation on conservation areas
(ha) (tonnes C yr-1
)
Total
Total tCO2
61
Anexo 9b – CO2 Remoções por Sumidouros
Jacareí
Area Current annual above-
ground biomass growth
Ratio of below-ground
biomass to above-
ground biomass
Current annual biomass
growth above and below-
ground
Carbon fraction of dry
matter
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes dm [tonnes bg dm (tonnes dm [tonnes C
ha-1
yr-1
) (tonne ag dm)-1
] ha-1
yr-1
) (tonne dm)-1
]
Tables zero (0) or GTOTAL = GW * (1+R) 0.5 or ΔCG = A * GTOTAL * CF
4.9, 4.10 and 4.12 Table 4.4(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
Table 4.3
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
A GW R GTOTAL CF CG
CBO - 1 year 8.917 11,81 0,25 14,764 0,47 61.875,35
CBO - 2 years 8.672 23,86 0,20 28,588 0,47 116.520,43
CBO - 3 years 6.770 36,08 0,17 42,243 0,47 134.412,75
CBO - 4 years 7.348 33,47 0,16 38,924 0,47 134.424,66
CBO - 5 years 4.435 31,28 0,16 36,306 0,47 75.678,53
CBO - 6 years 528 27,97 0,15 32,234 0,47 7.999,14
CBO - >= 6.5 years 1.046 23,75 0,15 27,372 0,47 13.456,59
Vale do Paraíba - 1 year 5.344 11,18 0,25 13,978 0,47 35.104,08
Vale do Paraíba - 2 years 4.744 22,59 0,20 27,070 0,47 60.358,26
Vale do Paraíba - 3 years 4.671 35,43 0,17 41,480 0,47 91.064,42
Vale do Paraíba - 4 years 5.496 29,33 0,16 34,103 0,47 88.092,54
Vale do Paraíba - 5 years 3.319 25,52 0,16 29,623 0,47 46.210,53
Vale do Paraíba - 6 years 1.739 22,94 0,15 26,432 0,47 21.603,98
Vale do Paraíba - >= 6.5 years 10.110 18,04 0,15 20,787 0,47 98.773,80
0 985.575,04
0 3.613.775,16
(tonnes C yr-1
)
Total
Total tCO2
1 year: Areas with 1 year and 25% of
areas with less than one year. Remain
data results from 31/12/2012 minus
planting date, grouped by age.
Land units planted with
Eucalyptus
(ha)
Area Current annual above-
ground biomass growth
Ratio of below-ground
biomass to above-
ground biomass
Current annual biomass
growth above and below-
ground
Carbon fraction of dry
matter
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes dm [tonnes bg dm (tonnes dm [tonnes C
ha-1
yr-1
) (tonne ag dm)-1
] ha-1
yr-1
) (tonne dm)-1
]
Tables zero (0) or GTOTAL = GW * (1+R) 0.5 or ΔCG = A * GTOTAL * CF
4.9, 4.10 and 4.12
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d - Table 4.4)
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d)
Table 4.3
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d)
A GW R GTOTAL CF CG
Forest Plantation in Tropical Rain Forest 10.393 15,00 0,37 20,550 0,47 100.380,79
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest 32.526 5,00 0,20 6,000 0,47 91.723,32
Natural Forest in Tropical Rain Forest 711 7,00 0,37 9,590 0,47 3.204,69
Natural Forest in Tropical Shrubland 11.808 1,00 0,40 1,400 0,47 7.769,66
203.078,46
744.621,04
(tonnes C yr-1
)
Total
Total tCO2
Vegetation on conservation areas
(ha)
62
Anexo 9c – CO2 Remoções por Sumidouros
Três Lagoas
Area Current annual above-
ground biomass growth
Ratio of below-ground
biomass to above-
ground biomass
Current annual biomass
growth above and below-
ground
Carbon fraction of dry
matter
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes dm [tonnes bg dm (tonnes dm [tonnes C
ha-1
yr-1
) (tonne ag dm)-1
] ha-1
yr-1
) (tonne dm)-1
]
Tables zero (0) or GTOTAL = GW * (1+R) 0.5 or ΔCG = A * GTOTAL * CF
GW = Current Annual
Increment (m³ ha¹ yr¹ *
Basic Density (tonnes
m³)
(Data 2013 - Sheet
Forestry Area)
Table Technical Data
(Forest Nutrition and
Fertilization, pg 233)
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
Table 4.3
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
A GW R GTOTAL CF CG
Três Lagoas - 1 year 41.492 10,24 0,25 12,801 0,47 249.641
Três Lagoas - 2 years 26.290 28,79 0,20 34,497 0,47 426.250
Três Lagoas - 3 years 31.561 30,32 0,17 35,503 0,47 526.641
Três Lagoas - 4 years 16.569 27,96 0,16 32,507 0,47 253.147
Três Lagoas - 5 years 15.551 23,37 0,16 27,127 0,47 198.267
Três Lagoas - 6 years 10.485 18,72 0,15 21,577 0,47 106.331
Três Lagoas - >= 6.5 years 22.485 16,42 0,15 18,923 0,47 199.976
1.960.252
7.187.592
Land units planted with
Eucalyptus
Total
(tonnes C yr-1
)
Total tCO2
(ha)
1 year: Areas with 1 year and 25% of
areas with less than one year. Remain
data results from 31/12/2012 minus
planting date, grouped by age.
Equation 2.2 Equation 2.9
Area Current annual above-
ground biomass growth
Ratio of below-ground
biomass to above-
ground biomass
Current annual biomass
growth above and below-
ground
Carbon fraction of dry
matter
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes dm [tonnes bg dm (tonnes dm [tonnes C
ha-1
yr-1
) (tonne ag dm)-1
] ha-1
yr-1
) (tonne dm)-1
]
Tables zero (0) or GTOTAL = GW * (1+R) 0.5 or ΔCG = A * GTOTAL * CF
4.9, 4.10 and 4.12
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d - Table 4.4)
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d)
Table 4.3
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d)
A GW R GTOTAL CF CG
Forest Plantation in Tropical Rain Forest 0 15,00 0,37 20,550 0,47 0
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest 12.788 5,00 0,20 6,000 0,47 36.062
Natural Forest in Tropical Rain Forest 43.140 7,00 0,37 9,590 0,47 194.445
Natural Forest in Tropical Shrubland 13.712 1,00 0,40 1,400 0,47 9.022
239.530
878.275
Equation 2.10 Equation 2.9
Vegetation on conservation areas
(ha) (tonnes C yr-1
)
Total tCO2
Total
63
Anexo 10 – Emissões Diretas – Combustão Estacionária e Queima Biomassa
Quantity of fuel burned
CO2 emission factor
Suggested default
emission factors shown
below
CH4 emission factor
Suggested default emission
factors shown below
N2O emission factor
Suggested default emission
factors shown below
CO2 emissions in metric
tonnes
CH4 emissions in metric
tonnes
N2O emissions in metric
tonnes
Total emissions in terms of
CO2 equivalents
(metric tons)
(GJ LHV) (kg CO2/GJ LHV) (kg CH4/GJ LHV) (kg N2O/GJ LHV) E = A * B / 1000 F = A * C / 1000 G = A * D / 1000 H = E + (F * 25) + (G * 298)
Natural gas 1000000,00 55,90 0,0014 0,0001 55.900 1,40 0,100 55.960,4
Source description Fuel type
IND71,IND77,IND81 CO2 974.486,08 1000,00 0,0000 0,00000 974.486,08 0,00 0,000 974.486,1
Biomass (gen. CH4 e
N2O)
(See next spreadsheet)
132.167,47 1000,00 132.167,47 0,00 0,000 132.167,5
CO2 CH4 N2O CO2 Equivalents
1.106.654 0 0 1.106.653,55
'H:\Carbon Footprint 2011\[Data 2011 - Fibria.xlsx]Emissions - Logistics'!$C$3:$F$41
26.492 N/A N/A N/A
1.080.161 0 0 1.080.161,36
Step 4: Sum GHG emissions and CO2 exports:
Step 5: CO2 exported to PCC plant
(calculated in "CO2 Imports and Exports" worksheet)
Step 6: GHG emissions from stationary fossil fuel
combustion
IMPORTANT! For equations to function correctly, numerator of emission
factors must be in terms of kg of GHG and denominator must match units of
fuel quantity!!
Quantity of fuel burned
CO2 emission factor
Suggested default
emission factors shown
below
CH4 emission factor
Suggested default emission
factors shown below
N2O emission factor
Suggested default emission
factors shown below
CO2 emissions in metric
tonnes
CH4 emissions in metric
tonnes
N2O emissions in metric
tonnes
Total emissions in terms of
CO2 equivalents
(metric tons)
(GJ LHV) (kg CO2/GJ LHV) (kg CH4/GJ LHV) (kg N2O/GJ LHV) E = A * B / 1000 F = A * C / 1000 G = A * D / 1000 H = E + (F * 25) + (G * 298)
Source description COD Business Unit Fuel type
IND01 ARACRUZ Black Liquor 47.347.052,58 0,00 0,0030 0,0020 0 142,04 94,694 31.769,9
IND02 JACAREÍ Black Liquor 21.080.350,50 0,00 0,0030 0,0020 0 63,24 42,161 14.144,9
IND03 TRÊS LAGOAS Black Liquor 24.072.756,00 0,00 0,0030 0,0020 0 72,22 48,146 16.152,8
IND04 Biomass 5.790.664,19 0,00 0,3000 0,0040 0 1.737,20 23,163 50.332,5
IND05 Methanol 165.323,08 0,00 0,0100 0,0006 0 1,65 0,099 70,9
IND06 JACAREÍ Biomass 936.374,98 0,00 0,3000 0,0040 0 280,91 3,745 8.139,0
IND07 Biomass 1.307.436,97 0,00 0,3000 0,0040 0 392,23 5,230 11.364,2
IND08 Methanol 385.543,30 0,00 0,0100 0,0006 0 3,86 0,231 165,3
LIME KILN IND10 JACAREÍ Methanol 65.254,05 0,00 0,0100 0,0006 0 0,65 0,039 28,0
CO2 CH4 N2O CO2 Equivalents
0 2.694 218 132.167,47
26.492 N/A N/A N/A
-26.492 2.694 218 105.675,28
IMPORTANT! For equations to function correctly, numerator of emission
factors must be in terms of kg of GHG and denominator must match units of
fuel quantity!!
Step 4: Sum GHG emissions and CO2 exports:
Step 5: CO2 exported to PCC plant
(calculated in "CO2 Imports and Exports" worksheet)
Step 6: GHG emissions from stationary fossil fuel
combustion
Recovery Boilers
ARACRUZ
TRÊS LAGOAS
Power Boilers
64
Anexo 11 – Emissões Biogênicas
A B C D E F
Quantity of fuel
burned
Unit used to
measure quantitiy
of fuel use
CO2 emission factor:
[default value is:
solid biomass: 112*
kg CO2/GJ LHV]
Unit of CO2 emission factor
CO2 emissions in kg
CO2/yr
E = A * C
CO2 emissions in
metric tonnes/yr
F = E / 1000
Source description COD Fuel type
Power Boilers - ARA IND04 Biomass (wood waste) 5.790.664,19 GJ 112,00 kg CO2 / GJ LHV 648.554.389,68 648.554,39
Power Boilers - JAC IND06 Biomass (wood waste) 936.374,98 GJ 112,00 kg CO2 / GJ LHV 104.873.997,33 104.874,00
Power Boilers - TLS IND07 Biomass (wood waste) 1.307.436,97 GJ 112,00 kg CO2 / GJ LHV 146.432.940,37 146.432,94
Power boilers - ARA IND05 Methanol 165.323,08 GJ 72,43 kg CO2 / GJ LHV 11.974.350,64 11.974,35
Power boilers - TLS IND08 Methanol 385.543,30 GJ 72,43 kg CO2 / GJ LHV 27.924.901,34 27.924,90
939.760,58
Source description COD Fuel type
Recovery Boilers - ARA IND01 Black liquor 47.347.052,58 GJ 95,30 kg CO2 / GJ LHV 4.512.174.110,61 4.512.174,11
Recovery Boilers - JAC IND02 Black liquor 21.080.350,50 GJ 95,30 kg CO2 / GJ LHV 2.008.957.402,96 2.008.957,40
Recovery Boilers - TLS IND03 Black liquor 24.072.756,00 GJ 95,30 kg CO2 / GJ LHV 2.294.133.646,80 2.294.133,65
Lime kiln - JAC IND10 Methanol 65.254,05 GJ 72,43 kg CO2 / GJ LHV 4.726.350,77 4.726,35
Lime kiln - ARA IND09 CO2 Calciner 1.067.885,23 CO2 1.000,00 tCO2 1.067.885.232,50 1.067.885,23
Lime kiln - JAC IND11 CO2 Calciner 418.108,10 CO2 1.000,00 tCO2 418.108.101,79 418.108,10
Lime Kiln - TLS IND12 CO2 Calciner 504.769,96 CO2 1.000,00 tCO2 504.769.955,89 504.769,96
10.810.754,80
11.750.515,38
Step 2 Step 3
Biomass Carbon Released as CO2 from Stationary Sources
Step 1
Biomass Carbon Released as CO2 from Combustion of Wood or Bark
Biomass Carbon Released as CO2 from Combustion of Wood or Bark
65
Source description COD Fuel type
Etanol - ARA IND72 Biofuel 180.181,69 Liters 1,18 kg CO2 / Liters 212.254,03 212,25
Gasoline - ARA IND73 Biofuel 3.917,58 Liters 1,23 kg CO2 / Liters 4.830,37 4,83
Biodiesel B5 - ARA IND74 Biofuel 1.157.289,54 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 2.892.144,81 2.892,14
Biodiesel B6 - ARA IND75 Biofuel 1.116.779,76 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 2.790.908,14 2.790,91
Biodiesel B7 - ARA IND76 Biofuel 645.069,69 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 1.612.072,76 1.612,07
Waste - ARA IND18 Biofuel 12.424,81 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 31.050,45 31,05
Biodiesel B5 - JAC IND78 Biofuel 727.447,23 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 1.817.939,82 1.817,94
Biodiesel B6 - JAC IND79 Biofuel 496.341,78 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 1.240.391,68 1.240,39
Biodiesel B7 - JAC IND80 Biofuel 304.171,74 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 760.145,73 760,15
Waste - JAC IND21 Biofuel 24.178,14 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 60.422,80 60,42
Biodiesel B5 - TLS IND82 Biofuel 367.820,19 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 919.207,53 919,21
Biodiesel B6 - TLS IND83 Biofuel 337.285,72 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 842.899,82 842,90
Biodiesel B7 - TLS IND84 Biofuel 212.886,84 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 532.018,60 532,02
Waste - TLS IND24 Biofuel 6.496,36 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 16.234,84 16,23
13.732,52
Road Transportation - ARA LOG23 Biofuel 22.834,31 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 57.064,49 57,06
Road Transportation - JAC LOG24 Biofuel 158.646,64 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 396.468,68 396,47
Road Transportation - TLS LOG25 Biofuel 798.180,79 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 1.994.707,77 1.994,71
Rail - JAC LOG27 Biofuel 31.849,85 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 79.594,94 79,59
Rail - TLS LOG28 Biofuel 234.739,35 Liters 2,50 kg CO2 / Liters 586.629,51 586,63
3.114,47
16.846,99Biomass from Mobile Sources
Biomass Carbon in Direct Biofuels
Biomass Carbon in indirect Biofuels
66
Anexo 12 – Emissões de CH4 da Gestão de Resíduos
First year that material was deposited in landfill (or that data is available): 2006
Last year that material was deposited in landfill (or that data is available): 2014
Year of interest for emission estimate: 2014
408,84 metric tonnes CH4
0,00 metric tonnes CH4
Year Emissions
Estimated
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Methane emissions in
metric tons CO2
equivalents 1637 2564 3585 4077 5037 6387 7359 7923 8586
Methane emissions in
metric tonnes 78 122 171 194 240 304 350 377 409
Methane emissions in
cubic meters per year 108792 170390 238225 270858 334676 424388 488935 526388 570444
Quantity of methane
generated
[dry standard cubic
meters/yr] 108792 170390 238225 270858 334676 424388 488935 526388 570444
Fraction of landfill gas
that is collected0 0 0 0 0 0
Year of Placement
(auto-calculated from information
entered above in cells G53 and G54)
Quantity
Placed
[Dry metric
tons]
Ultimate Methane
Potential, Lo,
[default for mill
waste
Lo =100m3/dry Mg]
First order methane generation
rate constant, k
[default for mill waste
k = 0.03/yr]
Fraction of collected
landfill gas that is
burned
0 0 0 0 0 0
2006 36.812 100,00 0,03 108792 105577 102456 99428 96490 93638 90871 88185 85579
2007 21.931 100,00 0,03 64813 62898 61039 59235 57484 55785 54137 52537
2008 24.658 100,00 0,03 72871 70718 68628 66599 64631 62721 60867
2009 13.424 100,00 0,03 39673 38500 37362 36258 35186 34147
2010 24.303 100,00 0,03 71824 69701 67641 65642 63702
2011 33.703 100,00 0,03 99602 96659 93802 91030
2012 26.085 100,00 0,03 77090 74812 72601
2013 17.562 100,00 0,03 51903 50369
2014 20.172 100,00 0,03 59614
Estimated Direct Emissions [metric tonnes CH4]:
Estimated Indirect Emissions [metric tonnes CH4]:
A1 A2 B C D E F1 F2
Fraction of total emissions
claimed as direct for this entry
(between 0 and 1)
Amount of organic
matter sent to
treatment per year
[kg BOD or COD per
year]
Methane emission factor
[default for mill wastes = 0.25 kg
methane per kg COD in the feed or
0.60 kg methane per kg BOD in the
feed.
Units must match column A]
Amount of
methane captured
and burned
[kg methane / yr]
Quantity of
methane released
[kg methane / yr]
Methane emissions in
metric tons
Direct
Methane emissions
in metric tonnes
Indirect
Methane
emissions in
metric tonnes
D = (A * B) - C E = D / 1000 F1 = A1 * E F2 = (1-A1) * E
System description COD
ARA - 4 Aerobic/2 Anaerobic IND27 1,00 9.889.753,19 0,25 0,00 2.472.438,30 2.472,44 2.472,44 0,00
2.472,44 0,00
Step 1
Step 2: Sum anaerobic wastewater or sludge treatment methane emissions from Method 2:
67
Anexo 13 – Indireto – Importação de Energia ( Compra de Energia da Rede)
Electricity and/or
steam Import
CO2 emission factor for
imported electricity or
steam*
Indirect CO2 emissions
in metric tonnes
Explain source or basis of emission factors for
estimating emissions from imported electricity or
steam
E = A * B / 1000
MWh kg CO2 / MWh metric tons CO2
Stream description Business Unit COD
IND32 2.194,06 0,091 199,88 Data on monthly basis
IND33 5.174,40 0,117 604,89 Data on monthly basis
IND34 1.445,59 0,124 178,96 Data on monthly basis
IND35 612,00 0,131 80,17 Data on monthly basis
IND36 2.834,64 0,142 403,09 Data on monthly basis
IND37 542,88 0,144 78,17 Data on monthly basis
IND38 420,96 0,146 61,63 Data on monthly basis
IND39 1.212,72 0,158 191,37 Data on monthly basis
IND40 2.491,20 0,143 356,49 Data on monthly basis
IND41 264,12 0,141 37,32 Data on monthly basis
IND42 402,48 0,151 60,94 Data on monthly basis
IND43 674,44 0,137 92,26 Data on monthly basis
IND44 22.414,99 0,091 2.042,01 Data on monthly basis
IND45 18.645,60 0,117 2.179,67 Data on monthly basis
IND46 12.073,01 0,124 1.494,64 Data on monthly basis
IND47 2.745,15 0,131 359,61 Data on monthly basis
IND48 700,86 0,142 99,66 Data on monthly basis
IND49 2.456,22 0,144 353,70 Data on monthly basis
IND50 4.637,83 0,146 678,98 Data on monthly basis
IND51 1.974,47 0,158 311,57 Data on monthly basis
IND52 1.073,60 0,143 153,63 Data on monthly basis
IND53 1.003,84 0,141 141,84 Data on monthly basis
IND54 1.607,93 0,151 243,44 Data on monthly basis
IND55 1.755,10 0,151 265,72 Data on monthly basis
IND56 1.957,00 0,091 178,28 Data on monthly basis
IND57 44,55 0,117 5,21 Data on monthly basis
IND58 107,90 0,124 13,36 Data on monthly basis
IND59 877,30 0,131 114,93 Data on monthly basis
IND60 497,00 0,142 70,67 Data on monthly basis
IND61 1.310,00 0,144 188,64 Data on monthly basis
IND62 9,75 0,146 1,43 Data on monthly basis
IND63 379,00 0,158 59,81 Data on monthly basis
IND64 15,00 0,143 2,15 Data on monthly basis
IND65 21,00 0,141 2,97 Data on monthly basis
IND66 1,00 0,151 0,15 Data on monthly basis
IND67 167,55 0,137 22,92 Data on monthly basis
11.330,15
ARACRUZ
TRÊS LAGOAS
Purchased Electricity JACAREÍ
68
Anexo 14 – Exportação de CO2 para Planta de PCC
Total CO2 generated by burning fossil fuel in
the combustion unit supplying the PCC
plant
[metric tons CO2 per year]
Fraction of the gas from this source that is
sent to the PCC plant over a year's time
(Note: Amounts released by the mill rather
than exported to the PCC plant should be
shown on the "Direct - fuel combust."
worksheet)
Fossil CO2 Exports to PCC plant
[metric tons CO2 per year]
ARACRUZ IND13 0,00 0 0
JACAREÍ IND14 7.974,47 1 7974,467441
TRÊS
LAGOASIND15 18.517,72
118517,71777
26.492 1 26492,18522
CO2
69
Anexo 15 – Sinopse – Fontes Móveis
Fuel used Energy used Emissions Factor Direct Emissions Indirect Emissions Indirect Emissions Indirect Emissions
Type of Fuel Used GJ per Fuel Unit GJ energy metric tonnes metric tonnes metric tonnes metric tonnes
Amount of Fuel Fuel Default Custom Used Default Custom Default Default H1 =A2xFxG1/1000 H2 =(1-A2)xFxG2/1000 H2 =(1-A2)xFxG/1000 H2 =(1-A2)xFxG/1000
Source Description fuel used Units Type GJ LHV/unit GJ LHV/unit F = B x E kg CO2/GJ LHV kg CO2/ton.km kg CH4/GJ LHV kg N2O/GJ LHV Metric tonnes CO2 Metric tonnes CO2 Metric tonnes CH4 Metric tonnes N2O
Road transportation 725.948 5.278 45.227 2,64 17,6
IND18 ARACRUZ 1 219.264 Liters Diesel 0,0374 8.206 69,9 0,004 0,027 574 0 0 0
IND21 JACAREÍ 1 426.678 Liters Diesel 0,0374 15.969 69,9 0,004 0,027 1.116 0 0 0
IND24 TRÊS LAGOAS 1 114.643 Liters Diesel 0,0374 4.291 69,9 0,004 0,027 300 0 0 0
LOG23 ARACRUZ 0 402.963 Liters Diesel 0,0374 15.081 69,9 0,004 0,027 0 1.054 0,06 0
LOG24 JACAREÍ 0 2.799.680 Liters Diesel 0,0374 104.782 69,9 0,004 0,027 0 7.324 0,43 3
LOG25 TRÊS LAGOAS 0 14.085.709 Liters Diesel 0,0374 527.177 69,9 0,004 0,027 0 36.849 2,15 14
Forklift LOG19 ARACRUZ 1 412.468 Liters Diesel 0,0374 15.437 69,9 0,004 0,027 1.079 0 0 0
LOG20 ARACRUZ 1 320.563 kg LPG 0,0454 14.566 63,1 0,005 0,0001 919 0 0 0
LOG21 JACAREÍ 1 213.296 kg LPG 0,0454 9.692 63,1 0,005 0,0001 612 0 0 0
LOG22 TRÊS LAGOAS 1 236.475 kg LPG 0,0454 10.745 63,1 0,005 0,0001 678 0 0 0
Rail transportation 176.075 0 12.307 1 5
LOG26 ARACRUZ 0 0 Liters Diesel 0,0374 0 69,9 0,004 0,027 0 0 0,00 0
LOG27 JACAREÍ 0 562.063 Liters Diesel 0,0374 21.036 69,9 0,004 0,027 0 1.470 0,09 1
LOG28 TRÊS LAGOAS 0 4.142.508 Liters Diesel 0,0374 155.039 69,9 0,004 0,027 0 10.837 0,63 4
Water transportation 55.650.400.443 0 556.504 0 0
LOG29 ARACRUZ 0 26.874.821.590 Metric tonne kilometers Maritime Diesel 0,0402 1 26.874.821.590 0,01 0 268.748 0,00 0
LOG30 JACAREÍ 0 14.156.813.851 Metric tonne kilometers Maritime Diesel 0,0402 1 14.156.813.851 0,01 0 141.568 0,00 0
LOG31 TRÊS LAGOAS 0 14.618.765.002 Metric tonne kilometers Maritime Diesel 0,0402 1 14.618.765.002 0,01 0 146.188 0,00 0
Total transportation emissons based on fuel use >>> 5.278 614.039 3,36 22,35
Fraction of total
emissions claimed as
direct for this entry
(between 0 and 1)
kg CO2 per GJ
Waste
Road transportation
Forklift
kg CH4 per GJ kg N2O per GJ
Rail transportation
Maritime Shipping
Fraction of total
emissions claimed as
direct for this entry
(between 0 and 1)
Quantity of fuel
burned
Perfomance
(opcional)
CO2 emission
factor
Suggested default
emission factors
are shown at right
CH4 emission
factor
Suggested default
emission factors
are shown at right
N2O emission factor
Suggested default
emission factors
are shown at right
DIRECT
CO2 emissions
(metric tonnes)
DIRECT
CH4 emissions
(metric tonnes)
DIRECT
N2O emissions
(metric tonnes)
INDIRECT
CO2 emissions
(metric tonnes)
INDIRECT
CH4 emissions
(metric tonnes)
INDIRECT
N2O emissions
(metric tonnes)
(GJ LHV) Km/L (kg CO2/GJ LHV) (kg CH4/GJ LHV) (kg N2O/GJ LHV)E = A1 × A2 × B /
1000
F = A1 × A2 × C /
1000
E = A1 × A2 × D /
1000
E = (1-A1) × A2 × B
/ 1000
F = (1-A1) × A2 × C
/ 1000
E = (1-A1) × A2 × D
/ 1000
Source description Business Unit Fuel type Fraction Owned
LOG15 Diesel_Van (Km) 0,00 426000 9,09 2,50 0,0001 0,0009 0 0,00 0,000 117 0,01 0,0
LOG16 Diesel_Bus (Km) 0,00 2465299 2,30 2,50 0,0001 0,0009 0 0,00 0,000 2.677 0,15 1,0
TRÊS LAGOAS LOG18 Diesel (Liters) 0,002043950 3,10
2,50 0,0001 0,0009 0 0,00 0,000 1.646 0,29 1,9
ARACRUZ LOG01 Jet Fuel (km) 0,00 195035 1 0,15 0,0000 0,0000 0 0,00 0,000 30 0,00 0,0
JACAREÍ LOG02 Jet Fuel (km) 0,00 8862610 1 0,15 0,0000 0,0000 0 0,00 0,000 1.360 0,02 0,0
TRÊS LAGOAS LOG03 Jet Fuel (km) 0,00 2089818 1 0,15 0,0000 0,0000 0 0,00 0,000 321 0,01 0,0
LOG04 Ethanol (Liters) 1,00 44187 1 0,00 0,0004 0,0000 0 0,02 0,001 0 0,00 0,0
LOG05 Gasoline (Liters) 1,00 549578 1 1,70 0,0007 0,0002 935 0,36 0,108 0 0,00 0,0
LOG06 Diesel (Liters) 1,00 79951 1 2,50 0,0001 0,0009 200 0,01 0,073 0 0,00 0,0
LOG07 Ethanol (Liters) 1,00 28761 1 0,00 0,0004 0,0000 0 0,01 0,000 0 0,00 0,0
LOG08 Gasoline (Liters) 1,00 356117 1 1,70 0,0007 0,0002 606 0,24 0,070 0 0,00 0,0
LOG09 Diesel (Liters) 1,00 134249 1 2,50 0,0001 0,0009 335 0,02 0,123 0 0,00 0,0
LOG10 Ethanol (Liters) 1,00 3106 1 0,00 0,0004 0,0000 0 0,00 0,000 0 0,00 0,0
LOG11 Gasoline (Liters) 1,00 292549 1 1,70 0,0007 0,0002 498 0,19 0,057 0 0,00 0,0
LOG12 Diesel (Liters) 1,00 75604 1 2,50 0,0001 0,0009 189 0,01 0,069 0 0,00 0,0
tonnes CO2 tonnes CH4 tonnes N2O tonnes CO2 tonnes CH4 tonnes N2O
Total emissions from mobile equipment: 2.762,79 0,86 0,50 6.150,90 0,47 2,96
DIRECT EMISSIONS INDIRECT EMISSIONS
Employee Commuting
JACAREÍ
ARACRUZ
Rented fleet JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
Business Travel
tonnes CO2 tonnes CH4 tonnes N2O tonnes CO2 tonnes CH4 tonnes N2O
Grand Total of all Mobile and Transportation Emissions (sum of results from Parts 1 and 2): 8.040,31 1,22 1,70 620.189,49 3,83 25,30
Note: Do not double count emissions by estimating the same fuel consumption by two different methods above.
Direct Indirect
70
Anexo 16 – Sinopse Emissões Industriais
71
Anexo 17 – Incertezas Relativas a Emissões e Remoções
De acordo com o "GHG Protocol Short Guidance for Calculating Measurement and
Estimation Uncertainty for GHG Emissions" (Breve orientação sobre o protocolo GEE para
cálculo da medição e estimativa da incerteza nas emissões de GEE), “um elemento do
gerenciamento da qualidade dos dados de emissões de GEE envolve a análise
quantitativa e qualitativa da incerteza. A incerteza da estimativa surge sempre que as
emissões de gases de efeito estufa são quantificadas. Portanto, todas as estimativas de
emissão ou remoção estão associadas à incerteza da estimativa”.
Quase todas as estimativas quantitativas abrangentes de incerteza para inventários de
gases de efeito estufa são limitadas e imperfeitas por causa da insuficiência de dados para
uma análise estatística complexa. Em outras palavras, apesar de todos os esforços, as
próprias estimativas da incerteza para inventários de gases de efeito estufa devem ser
consideradas incertas. A análise qualitativa, no entanto, pode demonstrar a preocupação
com os dados coletados, e também as oportunidades para melhoria da qualidade dos
dados.
De acordo com o IPCC, as causas prováveis da incerteza na medição direta estão
normalmente relacionadas às técnicas de medição usadas. No caso da medição indireta,
as incertezas estão relacionadas aos dados das atividades, e ao fator de emissão.
Com relação às emissões de CO2 da queima de combustível fóssil em processos
industriais e da produção de eletricidade, a incerteza do fator de emissão é de cerca de
9%. A exatidão do dados das atividades da Fibria são relatadas como sendo 5%, pois a
maioria é obtida no sistema ERP. Portanto, a incerteza global é 10% (técnica da raiz
quadrada da soma dos quadrados, "GHG Protocol Short Guidance for Calculating
Measurement and Estimation Uncertainty for GHG Emissions").
Para biomassa, as emissões de CH4 e N2O têm um grau mais alto de incerteza,
principalmente porque as emissões inerentes dependem das condições do processo, da
temperatura e da tecnologia empregada. Por conservadorismo, este inventário foi feito
com base nos dados padrão do IPCC. As hipóteses foram feitas comparando o poder
calorífico inferior do processo real com os dados padrão do IPCC. Contudo, essas
emissões representam cerca de 12% do total de emissões diretas.
No setor florestal, a estimativa de incertezas é ainda mais difícil, por causa da falta de
estudos detalhados. Ainda de forma conservadora, as recomendações e os fatores de
emissão padrão do IPCC foram usados. Para aplicação de calcário e ureia, os valores
padrão consideram que todo carbono adicionado ao solo é emitido como CO2. Para
emissões de N2O de solos manejados, também são usados os valores padrão do IPCC.
Entretanto, essas emissões representam menos de 3% do total de emissões diretas.
Para sequestro e estoque de CO2, a incerteza é estimada em cerca de 15%, e está
relacionada a três fatores: (i) estimativa do volume em florestas com menos de dois anos;
(ii) razão raiz/broto, que foi calculada com base na bibliografia; (iii) estimativa do volume,
pois é feita com base no cálculo da densidade básica média e nos dados amostrados do
inventário florestal, medidos em parcelas circulares de 400 metros quadrados, cada 10
ha.
72
Anexo 18 – Dados de Acordo com o Framework CEPI
tCO2eq tCO2eq/adt tCO2eq tCO2eq/adt tCO2eq tCO2eq/adt tCO2eq tCO2eq/adtToe 1: Carbon
sequestration
in forests4.135.010 3,812 5.199.685 2,207 7.626.730 5,977 16.961.424 3,596
Toe 2: Carbon
stored in the
forest product1.969.033 1,815 4.275.830 1,815 2.315.783 1,815 8.560.649 1,815
Toe 3: GHG
emissions from
pulp
manufacturing
313.787 0,289 391.983 0,166 152.237 0,119 858.007 0,182
Toe 4: GHG
emissions
associated with
producing fibre
89.421 0,082 204.929 0,087 57.464 0,045 351.814 0,075
Toe 5: GHG
emissions
associated with
producing
other raw
materials
- - - - - - - -
Toe 6: GHG
emissions
associated with
purchased and
sold electricity
and steam
8.439 0,008 2.974 0,001 827 0,001 12.240 0,003
Toe 7:
Transport-
related GHG
emissions
158.736 0,146 273.922 0,116 203.743 0,160 636.401 0,135
Toe 10:
Avoided
emissions- - - - - - - -
Total 570.383 0,526 873.808 0,371 414.271 0,325 1.858.462 0,394
TOEsJAC ARA TLS FIBRIA
73
Anexo 19 – Fibria - Tabela Resumo
JAC ARA TLS FIBRIA 2014 FIBRIA 2013 FIBRIA 2012a FIBRIA 2011a
ADT/y 1.084.867 2.355.829 1.275.913 4.716.609 4.716.609 4.737.808 4.656.650
tCO2eq 84.455 182.791 52.036 319.282 277.769 314.958 342.711
tCO2eq 4.966 22.138 5.428 32.532 51.493 23.162 24.975
tCO2eq 115 629 166 910 686 414 183
tCO2eq 89.536 205.558 57.630 352.724 329.948 338.534 367.869
% 27% 62% 17% 107% 100% 100% 100%
tCO2eq/ADT 0,083 0,087 0,045 0,215 0,070 0,071 0,079
tCO2eq/ADT 0,078 0,077 0,051
tCO2eq/ADT 0,087 0,081 0,040
tCO2eq/ADT 0,120 0,094 0,038
tCO2eq 308.961 330.172 146.842 785.975 755.635 783.964 761.465
tCO2eq 4.826 61.811 5.395 72.032 42.583 44.386 48.549
tCO2eq 7.342 3.996 4.280 15.618 9.564 10.266 7.295
tCO2eq 8.324 2.345 661 11.330 20.566 6.697 4.296
tCO2eq 329.453 398.324 157.178 884.955 828.348 845.313 821.605
% 40% 48% 19% 107% 100% 100% 100%
tCO2eq/ADT 0,304 0,169 0,123 0,596 0,176 0,178 0,176
tCO2eq/ADT 0,306 0,149 0,116
tCO2eq/ADT 0,325 0,148 0,111 0,584
tCO2eq/ADT 0,275 0,145 0,141 0,561
tCO2eq 8.183 1.178 41.168 50.529 64.937 63.143 56.538
tCO2eq 1.643 0 12.107 13.750 12.805 26.919 13.265
tCO2eq 141.568 268.748 146.188 556.504 466.770 518.881 492.293
tCO2eq 151.394 269.926 199.463 620.783 544.512 608.943 562.096
% 28% 50% 37% 114% 100% 100% 100%
tCO2eq/ADT 0,064 0,249 0,156 0,469 0,116 0,129 0,121
tCO2eq/ADT 0,049 0,191 0,176
tCO2eq/ADT 0,045 0,269 0,166
tCO2eq/ADT 0,039 0,274 0,138
% 33% 51% 24% 109% 100% 100% 100%
tCO2eq 570.383 873.808 414.271 1.858.462 1.702.808 1.792.790 1.751.570
tCO2eq/ADT 0,53 0,37 0,32 1,221 0,362 0,378 0,376
tCO2eq/ADT 0,49 0,31 0,34
tCO2eq/ADT 0,51 0,35 0,32
tCO2eq/ADT 0,48 0,37 0,32
tCO2eq 3.613.775 4.880.632 7.187.592 15.681.999 17.004.427 16.481.242 17.493.331
tCO2eq 744.621 638.106 878.275 2.261.002 1.446.694 1.819.337 1.310.651
% 24% 30% 44% 97% 100% 100% 100%
tCO2eq/ADT 4,02 2,34 6,32 12,682 3,928 3,863 4,038
tCO2eq/ADT 4,15 2,82 5,77
tCO2eq/ADT 4,48 2,57 5,76
tCO2eq/ADT 3,95 3,30 5,52
tCO2eq 2.541.438 6.248.514 2.978.506 11.768.458 11.574.124 11.703.702 11.300.590
% 22% 54% 26% 102% 100% 100% 100%
tCO2eq/ADT 2,34 2,65 2,33 7,33 2,46 2,47 2,43
tCO2eq/ADT 2,33 2,61 2,31
tCO2eq/ADT 2,33 2,64 2,28 7,24
tCO2eq/ADT 1,83 2,22 2,10 6,16
tCO2eq 904.049 -1.922.637 4.233.953 3.215.365 4.475.830 3.894.419 5.358.627
tCO2eq 1.149.872 -562.094 3.888.051
tCO2eq 1.278.917 -1.339.582 3.955.084
tCO2eq 1.643.361 1.459.364 3.766.659
tCO2eq/ADT 0,38 -1,77 3,32 0,60 0,95 0,82 1,15
tCO2eq/ADT 0,49 -0,52 3,06
tCO2eq/ADT 0,54 -1,24 3,10
tCO2eq/ADT 0,71 1,32 3,06
n 3:1 -1:1 11:1 3:1 4:1 3:1 4:1
n 3:1 0:1 10:1
n 3:1 -1:1 11:1
n 4:1 3:1 11:1
Share
Specific Emission
Specific Emission (2013)
Specific Emission (2013)
Specific Emission (2013)
Specific Emission (2013)
Specific Emission (2013)
Biomass Emissions
Specific Emission
SUMMARY TABLE - CARBON FOOTPRINT 2014
Business Units
Production
Share
Specific Emission
Emissions Industrial
(BEKP)
Stationary Combustion*
Waste Management
Internal Transportation
Imported Electricity
Total Industrial
Emissions Forestry
(Operations +
Transportation)
Fossil Fuel
Fertilizers
Electricity
Total Forestry
Share
Emissions Logistics
(BEKP)
Road Transportation
Rail Transportation
Shipments
Total Logistics
Share
Specific Emission
Emissions Operations
Share
Total Emissions
Specific Emissions
Forestry CO2
Sequestration
(Base CAI including
conservation areas)
Eucalyptus Forest
Conservation Areas**
Share
Specific Sequestration
Specific Sequestration(2013)
Balance
Total Reduction
Balance (Sequestration - Emissions)
Ratio Sequestration / Emission
Total Reduction (2011)
Balance (Sequestration - Emissions) (2011)
Ratio Sequestration / Emission (2011)
Total Reduction (2013)
Balance (Sequestration - Emissions) (2013)
Ratio Sequestration / Emission (2013)
Biomass
Specific Emission (2012)
Ratio Sequestration / Emission (2012)
Balance (Sequestration - Emissions) (2012)
Total Reduction (2012)
Specific Emission (2012)
Specific Sequestration(2012)
Specific Emission (2012)
Specific Emission (2012)
Specific Emission (2012)
Specific Emission (2011)
Specific Emission (2011)
Specific Emission (2011)
Specific Emission (2011)
Specific Emission (2011)
Specific Sequestration(2011)
74
Anexo 20a – Estoques de Carbono em tCO2e - Aracruz
ARACRUZ
IDADE (ANOS)
ÁREA
(HECTARES)
VOLUME
TOTAL CC (M³)
Relação Biomassa
Área/Raiz
Densidade
Básica
Teor de C
(IPCC 2006)
Estoque
CO2
Baseline
CO2
Estoque -
Baseline
1 14.376 336.259 0,25 0,350 0,47 253.535 424.325 -170.791
2 38.627 1.761.088 0,20 0,375 0,47 1.361.813 1.140.147 221.666
3 34.692 2.953.520 0,17 0,399 0,47 2.378.020 1.023.994 1.354.026
4 37.611 5.384.943 0,16 0,424 0,47 4.570.493 1.110.161 3.460.332
5 28.539 4.577.936 0,16 0,448 0,47 4.102.500 842.386 3.260.115
6 5.715 1.199.939 0,15 0,473 0,47 1.126.151 168.675 957.477
7 1.215 297.641 0,15 0,501 0,47 296.145 35.871 260.274
8 1.555 398.629 0,15 0,531 0,47 420.042 45.884 374.159
9 869 235.995 0,15 0,533 0,47 249.971 25.636 224.335
10 332 71.276 0,15 0,535 0,47 75.759 9.800 65.960
>=11 2.238 601.579 0,15 0,535 0,47 639.416 66.058 573.357
TOTAL 165.769 17.818.804 15.473.846 4.892.936 10.580.910
Category
Area Above-ground biomassRatio of below-ground biomass to
above-ground biomass
Carbon fraction of dry
matter
Carbon stocked in the
biomass
(tonnes dm [tonnes bg dm [tonnes C (tonnes C)
ha-1
) (tonne ag dm)-1
] (tonne ag dm)-1
]
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d - Table 4.7 and 4.8)
(IPCC V4_04_Ch4_Forest_Land -
Table 4.4)
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
dTable 4.3)
Cc = A * C * (1+R) * CF
A C R CF CG
Forest Plantation in Tropical Rain Forest 18 200,00 0,37 0,47 2.318,04
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest 36.938 220,00 0,20 0,47 4.583.267,04
Natural Forest in Tropical Rain Forest 8.370 300,00 0,37 0,47 1.616.832,90
Natural Forest in Tropical Shrubland 48.577 80,00 0,40 0,47 2.557.093,28
8.759.511
32.118.208
Aracruz/ES 2014 GHG Inventory
Removals from forestry activities - Conservation Areas
Total carbon stocked in biomass (includes above- and below-ground biomass)
Land units with Native Vegetation
(ha)
Total
Total tCO2
75
Anexo 20b – Estoques de Carbono em tCO2e - Jacareí
JACAREÍ
1 7.160 149.574 0,25 0,456 0,47 146.940 211.351 -64.411
2 11.281 471.312 0,20 0,461 0,47 448.263 332.987 115.277
3 13.542 1.496.606 0,17 0,465 0,47 1.405.092 399.715 1.005.378
4 11.335 1.880.198 0,16 0,470 0,47 1.770.854 334.572 1.436.282
5 12.950 2.838.885 0,16 0,475 0,47 2.695.336 382.235 2.313.102
6 8.763 2.393.204 0,15 0,479 0,47 2.278.737 258.656 2.020.081
7 6.573 1.883.081 0,15 0,484 0,47 1.810.943 194.012 1.616.931
8 1.599 493.294 0,15 0,484 0,47 474.396 47.205 427.191
9 1.656 549.099 0,15 0,484 0,47 528.064 48.880 479.184
10 3.754 1.389.855 0,15 0,484 0,47 1.336.611 110.806 1.225.806
>=11 4.630 1.990.763 0,15 0,484 0,47 1.914.500 136.662 1.777.838
TOTAL 83.244 15.535.871 14.809.736 2.457.078 12.352.658
Estoque
CO2
Baseline
CO2
Estoque -
Baseline
Relação Biomassa
Área/Raiz
Densidade
Básica
Teor de C
(IPCC 2006)
ÁREA
(HECTARES)IDADE (ANOS)
VOLUME
TOTAL CC (M³)
Category
Area Above-ground biomassRatio of below-ground biomass to
above-ground biomass
Carbon fraction of dry
matter
Carbon stocked in the
biomass
(tonnes dm [tonnes bg dm [tonnes C
ha-1
) (tonne ag dm)-1
] (tonne dm)-1
]
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d - Table 4.7 and 4.8)
(IPCC V4_04_Ch4_Forest_Land -
Table 4.4)
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
dTable 4.3)
Cc = A * C * (1+R) * CF
A C R CF CG
Forest Plantation in Tropical Rain Forest 10.393 200,00 0,37 0,47 1.338.411
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest 32.526 220,00 0,20 0,47 4.035.826
Natural Forest in Tropical Rain Forest 711 300,00 0,37 0,47 137.344
Natural Forest in Tropical Shrubland 11.808 80,00 0,40 0,47 621.573
6.133.154
22.488.230
Jacareí/SP 2014 GHG Inventory
Removals from forestry activities - Conservation Areas
Land units with Native Vegetation
(ha) (tonnes C yr-1
)
Total carbon stocked in biomass (includes above- and below-ground biomass)
Total
Total tCO2
76
Anexo 20c – Estoques de Carbono em tCO2e – Três Lagoas
TRÊS LAGOAS
IDADE (ANOS)
ÁREA
(HECTARES)
VOLUME
TOTAL CC (M³)
Relação Biomassa
Área/Raiz
Densidade
Básica
Teor de C
(IPCC 2006)
Estoque
CO2
Baseline
CO2
Estoque -
Baseline
1 18.298 330.832 0,25 0,479 0,47 341.367 540.105 -198.738
2 34.115 1.233.575 0,20 0,484 0,47 1.232.727 1.006.948 225.780
3 26.400 2.498.427 0,17 0,489 0,47 2.465.130 779.239 1.685.892
4 31.686 4.408.617 0,16 0,494 0,47 4.364.261 935.253 3.429.009
5 16.524 3.042.316 0,16 0,499 0,47 3.036.342 487.727 2.548.615
6 15.713 3.702.150 0,15 0,504 0,47 3.705.598 463.795 3.241.803
7 22.552 5.985.007 0,15 0,509 0,47 6.050.012 665.666 5.384.346
8 15.176 4.378.473 0,15 0,509 0,47 4.426.029 447.933 3.978.095
9 1.855 509.150 0,15 0,509 0,47 514.680 54.752 459.928
10 129 32.356 0,15 0,509 0,47 32.707 3.803 28.904
>=11 1.160 143.042 0,15 0,509 0,47 144.595 34.234 110.362
TOTAL 183.607 26.263.944 26.313.449 5.419.454 20.893.996
Category
Area above-ground biomass Ratio of below-ground biomass to
above-ground biomass
Carbon fraction of dry
matter
Carbon stocked in the
biomass
(tonnes dm [tonnes bg dm [tonnes C
ha-1
) (tonne ag dm)-1
] (tonne dm)-1
]
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d - Table 4.7 and 4.8)
(IPCC V4_04_Ch4_Forest_Land -
Table 4.4)
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
dTable 4.3)
Cc = A * C * (1+R) * CF
A C R CF CG
Forest Plantation in Tropical Rain Forest 0 200,00 0,37 0,47 0,00
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest 12.788 220,00 0,20 0,47 1.586.735,04
Natural Forest in Tropical Rain Forest 43.140 300,00 0,37 0,47 8.333.353,80
Natural Forest in Tropical Shrubland 13.712 80,00 0,40 0,47 721.799,68
10.641.889
39.020.258
Total
Total tCO2
Três Lagoas/MS 2014 GHG Inventory
Removals from forestry activities - Conservation Areas
Land units with Native Vegetation
(ha) (tonnes C yr-1
)
Total carbon stocked in biomass (includes above- and below-ground biomass)