introdutorio modelagem geologica dm3 v2

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U Curso U Cu Introdução Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas urso de Extensão o à Modelagem geol Novembro 2010 Instrutor: Rodrigo Peroni 1 lógica

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Page 1: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Universidade Federa

Curso

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Curso

Introdução à Modelagem geológica

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas

de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Escola de Engenharia

Departamento de Engenharia de Minas

Curso de Extensão

Introdução à Modelagem geológica

Novembro 2010

Instrutor: Rodrigo Peroni

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Introdução à Modelagem geológica

Page 2: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Universidade Federa

Curso

Índice

1. Modelagem Geológica................................

1.1. Introdução ................................

1.2. Banco de dados geológico

1.3. Sistema Modular ................................

1.4. Aplicações ................................

1.5. Objetivos do Curso ................................

2. Conceitos básicos de operação do software Datamine Studio3

2.1. Iniciando o DATAMINE ................................

2.2. Interface com usuário ................................

2.3. Barra de Título e Janelas de Resultados

2.3.1. Barra de Menus ................................2.3.2. Barras de ferramentas ................................2.3.3. Barras de ferramentas encaixáveis2.3.4. Barra de Status ................................2.3.5. Gerenciador de arquivos DATAMINE (Database Browser)2.3.6. Janelas do DATAMINE ................................

2.4. Obtendo mais informações

2.4.1. DATAMINE Help Contents2.4.2. Tool Tips ................................2.4.3. AutoHelp ................................

2.5. Sair do DATAMINE ................................

2.6. Importação dos arquivos de dados

2.6.1. Importando Coordenadas (2.6.2. Para importar o arquivo survey.txt

2.6.2.1. Import Text Wizard (1)2.6.2.2. Import Text Wizard (2)2.6.2.3. Import Text Wizard (3)

2.7. Obtendo informações dos dados

2.8. Processos essenciais para dados amostrais

2.8.1. Desvinculando dados da superfície e vizinhança

2.9. Regularização amostral ................................

2.10. Navegando na tela de DESIGN

2.10.1. Comandos de visualização2.10.2. Visualizando dados ................................2.10.3. Salvando e recuperando vistas2.10.4. Interpretação Geológica2.10.5. Atributos de uma string 2.10.6. Criação de sólidos ................................

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas

de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

................................................................................................

................................................................................................................................

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................................................................................................................................

................................................................................................

2. Conceitos básicos de operação do software Datamine Studio3 ................................

................................................................................................

................................................................................................

2.3. Barra de Título e Janelas de Resultados ................................................................

................................................................................................................................................................................................

3. Barras de ferramentas encaixáveis ................................................................................................................................................................

2.3.5. Gerenciador de arquivos DATAMINE (Database Browser) ................................................................................................................................

2.4. Obtendo mais informações - HELP ................................................................................................

2.4.1. DATAMINE Help Contents ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

................................................................................................

2.6. Importação dos arquivos de dados ................................................................

2.6.1. Importando Coordenadas (arquivo collar.txt) ................................................................2.6.2. Para importar o arquivo survey.txt ................................................................

2.6.2.1. Import Text Wizard (1) ................................................................................................2.6.2.2. Import Text Wizard (2) ................................................................................................2.6.2.3. Import Text Wizard (3) ................................................................................................

2.7. Obtendo informações dos dados ................................................................................................

2.8. Processos essenciais para dados amostrais ................................................................

2.8.1. Desvinculando dados da superfície e vizinhança ................................................................

................................................................................................

2.10. Navegando na tela de DESIGN ................................................................................................

2.10.1. Comandos de visualização ................................................................................................................................................................................................

2.10.3. Salvando e recuperando vistas ................................................................................................2.10.4. Interpretação Geológica ................................................................................................

................................................................................................................................................................................................

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Curso

2.10.7. Salvando sólidos ................................2.10.8. Criação de DTM ................................2.10.9. Filtros ................................

2.10.9.1. Filtrando um Objeto Simples na Janela Design2.10.10. Filtrando Múltiplos Objetos na Janela Design

2.11. Modelagem de sólidos complexos

2.12. Validação de sólidos ................................

2.13. Avaliação de sólidos e superfícies

2.14. Construção de modelo de bl

2.15. Interpolação de Teores ................................

2.16. Adição de Modelos de Blocos

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de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

................................................................................................................................................................................................

................................................................................................................................2.10.9.1. Filtrando um Objeto Simples na Janela Design ................................................................

Múltiplos Objetos na Janela Design ................................................................

Modelagem de sólidos complexos................................................................

................................................................................................

2.13. Avaliação de sólidos e superfícies ................................................................

2.14. Construção de modelo de blocos ................................................................................................

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2.16. Adição de Modelos de Blocos ................................................................................................

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Universidade Federa

Curso

Lista de Figuras

Figura 1– Janela de seleção e criação de projetos DM.Figura 2 – Criando um novo projeto.Figura 3 – Opções da janela Project Settings.Figura 4 - Lista de arquivos adicionados ao projeto.Figura 5 - Resumo do Projeto ................................Figura 6– Barra de título do projeto DM.Figura 7 – Barra de menus. ................................Figura 8 – Barra de ferramentas e prompt de comando.Figura 9 – Barras de ferramentas encaixáveis.Figura 10 – Barra de status. ................................Figura 11– Gerenciador de arquivos do DM.Figura 12 – Adicionando novos arquivos.Figura 13 – Menu para alternância e visualização de janelas do sistema DM.Figura 14 – Detalhe da janela de DESIGN do DM.Figura 15 – Aspecto de janela de processos DM.Figura 16 - Ícone de importação de dados.Figura 17 – Arquivo de dados. ................................Figura 18 – Menu de importação de arquivos.Figura 19– Janela de seleção do formato do arquivo a ser importado.Figura 20– Browser para seleção do arquivo a ser importado.Figura 21– Sequência de importação de arquivos.Figura 22 – Seleção do delimitador de campos.Figura 23 – Nomeando campos de importação.Figura 24 – Nomeando arquivo dentro do DM.Figura 25 – Visualizando o arquivo importado.Figura 26 – Collars. ................................Figura 27 – Salvando o arquivo. ................................Figura 28 – Arquivo collar existente no projeto.Figura 29 - Ícone do processo HOLES3D.Figura 30 – Janelas do processo HOLES3D.Figura 31 – Janelas do processo COMPDH.Figura 32 - Barra de ferramentas do menu VIEW CONTROL.Figura 33 - Janela de definição da tolerância de exibição de dados ao longo de uma seção.Figura 34 – Tela de DESIGN atualizada.Figura 35 – Carregando dados via menu DATA.Figura 36 – Menu de contexto acessado com clique direito na janela de DESIGN.Figura 37 – Salvando vistas. ................................Figura 38– Detalhes de definição da seção.Figura 39– Criação de legenda. ................................Figura 40 – Janelas de interação do processo de criação de legendas.Figura 41 – Checando a legenda criada.Figura 42 – Aplicando a legenda. ................................Figura 43 – Finalização do processo de criação de legenda.Figura 44 – Barra de ferramentas do menu de edição de pontos e strings.Figura 45 – Aspecto da interpretação da primeira seção.Figura 46 – Ativação da opção de snap e suas variações.Figura 47 – Visualização tridimensional dos Figura 48 – Barra de ferramentas do menu wireframe.Figura 49 – Acesso ao comando de LINK STRINGS via menu WIREFRAMES.Figura 50 – Comando de fechamento de sólidos.Figura 51 – Aspecto do sólido em uma vista tridimensional.Figura 52 – Salvando wireframes. ................................Figura 53 – Definição de opções do sistema.Figura 54 – Menu de acesso para criação de uma DTM.Figura 55 – Representação plana das curvas de nível da topografia.Figura 56 – Representação tridimensional da DTM criada.

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de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Janela de seleção e criação de projetos DM. ................................................................Criando um novo projeto. ................................................................................................

Project Settings. ................................................................Lista de arquivos adicionados ao projeto. ................................................................

................................................................................................Barra de título do projeto DM. ................................................................................................

................................................................................................Barra de ferramentas e prompt de comando. ................................................................Barras de ferramentas encaixáveis. ................................................................

................................................................................................Gerenciador de arquivos do DM. ................................................................Adicionando novos arquivos. ................................................................................................Menu para alternância e visualização de janelas do sistema DM. ................................Detalhe da janela de DESIGN do DM. ................................................................Aspecto de janela de processos DM. ................................................................Ícone de importação de dados. ................................................................................................

................................................................................................Menu de importação de arquivos. ................................................................Janela de seleção do formato do arquivo a ser importado. ................................Browser para seleção do arquivo a ser importado.................................................................Sequência de importação de arquivos. ................................................................Seleção do delimitador de campos. ................................................................Nomeando campos de importação. ................................................................Nomeando arquivo dentro do DM. ................................................................Visualizando o arquivo importado. ................................................................

................................................................................................................................................................................................................................

collar existente no projeto. ................................................................Ícone do processo HOLES3D. ................................................................................................Janelas do processo HOLES3D.................................................................

processo COMPDH. ................................................................Barra de ferramentas do menu VIEW CONTROL. ................................................................Janela de definição da tolerância de exibição de dados ao longo de uma seção.Tela de DESIGN atualizada. ................................................................................................

menu DATA. ................................................................Menu de contexto acessado com clique direito na janela de DESIGN. ................................

................................................................................................Detalhes de definição da seção. ................................................................................................

................................................................................................Janelas de interação do processo de criação de legendas. ................................Checando a legenda criada. ................................................................................................

................................................................................................Finalização do processo de criação de legenda. ................................................................Barra de ferramentas do menu de edição de pontos e strings. ................................Aspecto da interpretação da primeira seção. ................................................................Ativação da opção de snap e suas variações. ................................................................Visualização tridimensional dos dados na janela VISUALIZER. ................................Barra de ferramentas do menu wireframe. ................................................................Acesso ao comando de LINK STRINGS via menu WIREFRAMES. ................................Comando de fechamento de sólidos. ................................................................Aspecto do sólido em uma vista tridimensional. ................................................................

................................................................................................Definição de opções do sistema. ................................................................Menu de acesso para criação de uma DTM. ................................................................Representação plana das curvas de nível da topografia. ................................Representação tridimensional da DTM criada. ................................................................

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Janela de definição da tolerância de exibição de dados ao longo de uma seção. ..................... 30

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Page 5: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Universidade Federa

Curso

Figura 57 – Strings de contorno com diferentes atributosFigura 58 – Janela de aplicação de filtro.Figura 59 – Expressão de filtro. ................................Figura 60 – Filtro aplicado. ................................Figura 61 – Removendo o filtro. ................................Figura 62 - Menu de acesso ao filtro sobre strings e demais objetos.Figura 63 – Filtrando múltiplos objetos.Figura 64 - Aplicação de legenda sobre o campo AU.Figura 65 - Vista plana das sondagem coloridas segundo nova legendFigura 66 - Interpretação de strings segundo nova legenda de cores.Figura 67 - Criação de boundary string.Figura 68 - Menu de acesso à criação de TAG STRINGS.Figura 69 - Opções de seleção de wireframes.Figura 70 - Janela de opções de configuração na guia WIREFRAMING.Figura 71 - Métodos de linkagem. ................................Figura 72 – Desativação de objetos.Figura 73 – Cálculo de volume. ................................Figura 74 - Seleção de DRILLHOLES no menu evaluate.Figura 75 – Configuração de avaliação de uma string.Figura 76 - Acesso ao menu para preenchimento Figura 77 - Janela do processo para criação de um protótipo de modelo.Figura 78 - Janela do processo WIREFILL na guia FILES.Figura 79 - Janela do processo WIREFILL na guia FIELDS.Figura 80 - Janela do processo WIREFILL na guia Figura 81 - Seção do sólido preenchido com células e subFigura 82 - Janela de arquivos do processo GRADEFigura 83 - Janela de especificação de campos do processo GRADE.Figura 84 - Janela de parâmetros do processo GRADE.Figura 85 - Acesso ao menu para manipulação de modelos.Figura 86 - Janela do processo ADDMOD na guia FILES.Figura 87 – Adicionando o segundo modelo de blocosFigura 88 – Menu Models ................................Figura 89 – Janela de seleção do wireframe.

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de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Strings de contorno com diferentes atributos ................................................................Janela de aplicação de filtro. ................................................................................................

................................................................................................................................................................................................

................................................................................................Menu de acesso ao filtro sobre strings e demais objetos. ................................Filtrando múltiplos objetos. ................................................................................................Aplicação de legenda sobre o campo AU. ................................................................Vista plana das sondagem coloridas segundo nova legenda de cores. ................................Interpretação de strings segundo nova legenda de cores. ................................Criação de boundary string. ................................................................................................Menu de acesso à criação de TAG STRINGS. ................................................................Opções de seleção de wireframes. ................................................................Janela de opções de configuração na guia WIREFRAMING. ................................

................................................................................................Desativação de objetos. ................................................................................................

................................................................................................Seleção de DRILLHOLES no menu evaluate. ................................................................Configuração de avaliação de uma string. ................................................................Acesso ao menu para preenchimento de um sólido com blocos. ................................Janela do processo para criação de um protótipo de modelo. ................................Janela do processo WIREFILL na guia FILES. ................................................................Janela do processo WIREFILL na guia FIELDS. ................................................................Janela do processo WIREFILL na guia PARAMETERS. ................................Seção do sólido preenchido com células e sub-células. ................................Janela de arquivos do processo GRADE ................................................................Janela de especificação de campos do processo GRADE. ................................Janela de parâmetros do processo GRADE. ................................................................Acesso ao menu para manipulação de modelos. ................................................................Janela do processo ADDMOD na guia FILES. ................................................................Adicionando o segundo modelo de blocos ................................................................

................................................................................................Janela de seleção do wireframe.................................................................

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Page 6: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Lista de Tabelas

Tabela 1 - Códigos numéricos e de cor de atributos COLOUR e FILLCODE.Tabela 2 – Códigos numéricos e hachuras para o atributo FILLCODE.Tabela 3 – Legenda para o campo AU.Tabela 4 – Resultado de avaliação de string.Tabela 5– Definições de modelo do protótipo.Tabela 6 – Resultados de avaliação do wireframe em relação ao modelo.

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Códigos numéricos e de cor de atributos COLOUR e FILLCODE. __________________Códigos numéricos e hachuras para o atributo FILLCODE. _______________________Legenda para o campo AU. _______________________________________________Resultado de avaliação de string. ________________________________Definições de modelo do protótipo. ________________________________Resultados de avaliação do wireframe em relação ao modelo. ____________________

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Page 7: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

1. MODELAGEM GEOLÓGICA

1.1. Introdução

Sempre que pensamos em um modelo geológico devemos primeiramente pensar nos dados

existentes para que seja construído o modelo geológico adequado. Obviamente quando falamos de

modelo geológico o primeiro aspecto a ser considerado é o conhecimento do arcabouço e do

contexto geológico em que está inserida a área de interesse. No caso específico desse curso s

considerado de conhecimento e domínio o contexto geológico focando na estrutura de um banco de

dados geológico e nas ferramentas disponíveis para que se c

computacional ao qual denominamos de modelo geológico.

1.2. Banco de dados

Informações geológicas s

instâncias na coleta de informações. Vamos supor que iniciamos uma campanha de sondagens

desde o princípio da coleta de dados, qual a primeira informação que seria

de sondagem? Informação locacional da sondagem, ou seja, a posição espacial em que a sondagem

deve ser executada. Sendo assim

nome do furo de sondagem e as coordenadas

deve ter uma coordenada única e um nome único, o n

temos que os dados amostrados coletados pela sonda são enviados para descrição geológica,

seja, as amostras de um mesmo furo possuem a interpretação do geólogo para as litologias

atravessadas pelo furo de sondagem.

realizadas medidas de inclinação do furo. A variação de inclinação de furação pode ser prop

ou inusitada. Furos com inclinações propositadas normalmente são furos para

específico, como um alvo em profundidade, uma determinação para atravessar o corpo geológico

ortogonalmente para medir sua real espessura

motivo qualquer que impeça que o furo seja executado verticalmente

normalmente decorrentes de desvios de furação e são extremamente comuns em furos de grande

profundidade (acima de 100 m)

acamamento, xistosidade, descontinuidades

de coleta de informações, por último, mas não menos importante temos normalmente a informação

quantitativa da amostra que após a descrição geológica o testemunho é preparado e enviado para

análise de elementos químicos de interesse. Sendo assim temos a informação completa necessária

para construir um modelo geológico a partir de dados coletados indiv

tabelas acima mencionadas pode variar ligeiramente de um software para outro

permanece a mesma onde os dados são armazenados nestes quatro arquivos

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas

so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

EOLÓGICA

Sempre que pensamos em um modelo geológico devemos primeiramente pensar nos dados

seja construído o modelo geológico adequado. Obviamente quando falamos de

modelo geológico o primeiro aspecto a ser considerado é o conhecimento do arcabouço e do

contexto geológico em que está inserida a área de interesse. No caso específico desse curso s

considerado de conhecimento e domínio o contexto geológico focando na estrutura de um banco de

dados geológico e nas ferramentas disponíveis para que se construa uma representação

ao qual denominamos de modelo geológico.

de dados geológico

Informações geológicas são coletadas independentemente, portanto compõem diferentes

instâncias na coleta de informações. Vamos supor que iniciamos uma campanha de sondagens

desde o princípio da coleta de dados, qual a primeira informação que seria necessária para a equipe

de sondagem? Informação locacional da sondagem, ou seja, a posição espacial em que a sondagem

deve ser executada. Sendo assim a nossa primeira tabela de dados deve conter a informação com o

nome do furo de sondagem e as coordenadas X,Y,Z do furo. Sendo assim temos que como cada furo

deve ter uma coordenada única e um nome único, o número de dados presente. Em segundo lugar

temos que os dados amostrados coletados pela sonda são enviados para descrição geológica,

de um mesmo furo possuem a interpretação do geólogo para as litologias

atravessadas pelo furo de sondagem. Na medida em que são concluídos os furos de sondagem

realizadas medidas de inclinação do furo. A variação de inclinação de furação pode ser prop

inusitada. Furos com inclinações propositadas normalmente são furos para

específico, como um alvo em profundidade, uma determinação para atravessar o corpo geológico

ortogonalmente para medir sua real espessura, um obstáculo natural que deve ser evitado ou outro

motivo qualquer que impeça que o furo seja executado verticalmente. Já inclinações inusitadas são

normalmente decorrentes de desvios de furação e são extremamente comuns em furos de grande

profundidade (acima de 100 m) ou em regiões complexas onde existe variação da orientação de

, descontinuidades ou troca freqüente de litologias. Seguindo a seqüência

de coleta de informações, por último, mas não menos importante temos normalmente a informação

antitativa da amostra que após a descrição geológica o testemunho é preparado e enviado para

análise de elementos químicos de interesse. Sendo assim temos a informação completa necessária

para construir um modelo geológico a partir de dados coletados individualmente. A estrutura das

tabelas acima mencionadas pode variar ligeiramente de um software para outro

onde os dados são armazenados nestes quatro arquivos diferentes

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Sempre que pensamos em um modelo geológico devemos primeiramente pensar nos dados

seja construído o modelo geológico adequado. Obviamente quando falamos de

modelo geológico o primeiro aspecto a ser considerado é o conhecimento do arcabouço e do

contexto geológico em que está inserida a área de interesse. No caso específico desse curso será

considerado de conhecimento e domínio o contexto geológico focando na estrutura de um banco de

onstrua uma representação

compõem diferentes

instâncias na coleta de informações. Vamos supor que iniciamos uma campanha de sondagens

necessária para a equipe

de sondagem? Informação locacional da sondagem, ou seja, a posição espacial em que a sondagem

a nossa primeira tabela de dados deve conter a informação com o

X,Y,Z do furo. Sendo assim temos que como cada furo

úmero de dados presente. Em segundo lugar

temos que os dados amostrados coletados pela sonda são enviados para descrição geológica, ou

de um mesmo furo possuem a interpretação do geólogo para as litologias

são concluídos os furos de sondagem, são

realizadas medidas de inclinação do furo. A variação de inclinação de furação pode ser propositada

inusitada. Furos com inclinações propositadas normalmente são furos para atingir um objetivo

específico, como um alvo em profundidade, uma determinação para atravessar o corpo geológico

natural que deve ser evitado ou outro

. Já inclinações inusitadas são

normalmente decorrentes de desvios de furação e são extremamente comuns em furos de grande

ou em regiões complexas onde existe variação da orientação de

Seguindo a seqüência

de coleta de informações, por último, mas não menos importante temos normalmente a informação

antitativa da amostra que após a descrição geológica o testemunho é preparado e enviado para

análise de elementos químicos de interesse. Sendo assim temos a informação completa necessária

idualmente. A estrutura das

tabelas acima mencionadas pode variar ligeiramente de um software para outro, mas a essência

diferentes.

Page 8: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

O software DATAMINE é produzido e comercializado pel

– MICL, uma companhia estabelecida em 1981 especializada em softwares e serviços para a

indústria mineral.

O software de mineração DATAMINE

interfaces distintas em funcionamento

dito, que corresponde a uma interface de processos de cálculos matemáticos separados por módulos

de afinidade, o qual trabalha com um sistema de banco de dados

DESIGN, que representa a interface gráfica basicamente para visualização

gerados pela interface DATAMINE. E uma terceira interface de visualização 3D, a qual permite

completa visualização tridimensional dos

1.3. Sistema Modular

O DATAMINE, assim como a maioria dos grandes pacotes de software possui um sistema

modular que permite aos clientes adequar o sistema à sua necessidade operacional e demanda de

custos, ou seja, a aquisição de módulo

software, mas em limitações ao executar determinados processos não habilitados, disponibilizados

por licenças. Os módulos DATAMINE podem ser subdivididos essencialmente em:

i. 3D StereoNet Viewer Geological E

ii. Enhanced Geostatistics

iii. Orebody ModellingWireframe Modelling

iv. Unfold

v. Mine Surveying

vi. Open Pit Mine Design

vii. Production Scheduling

viii. Optimised Blending

ix. Short Term Open Pit Planning

x. Stockpile Management System

xi. Underground Mine Planning

xii. Underground Blast Ring Design

xiii. Floating Stope Optimiser

1.4. Aplicações

i. Projeto e digitalização interativa, gerenciamento de dados, ferramentas de plotagem;

ii. Análise exploratória;

iii. Entrada de dados, análise estatística, edição de dados de sondagem, avaliação de re

iv. Modelamento Geológico;

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

O software DATAMINE é produzido e comercializado pela Mineral Industries Computing Limited

MICL, uma companhia estabelecida em 1981 especializada em softwares e serviços para a

O software de mineração DATAMINE – Mining Software compreende

amento, mas completamente interligadas. O DATAMINE propriamente

uma interface de processos de cálculos matemáticos separados por módulos

de afinidade, o qual trabalha com um sistema de banco de dados proprietário relacional. A janel

, que representa a interface gráfica basicamente para visualização e edição

gerados pela interface DATAMINE. E uma terceira interface de visualização 3D, a qual permite

visualização tridimensional dos objetos abertos na janela de visualização

Sistema Modular

O DATAMINE, assim como a maioria dos grandes pacotes de software possui um sistema

clientes adequar o sistema à sua necessidade operacional e demanda de

custos, ou seja, a aquisição de módulos independentes não está atrelada ao desempenho do

em limitações ao executar determinados processos não habilitados, disponibilizados

. Os módulos DATAMINE podem ser subdivididos essencialmente em:

3D StereoNet Viewer Geological Exploration Statistics

Orebody ModellingWireframe Modelling

Short Term Open Pit Planning

Stockpile Management System

Underground Mine Planning

Ring Design

Floating Stope Optimiser

Projeto e digitalização interativa, gerenciamento de dados, ferramentas de plotagem;

Entrada de dados, análise estatística, edição de dados de sondagem, avaliação de re

Modelamento Geológico;

8

a Mineral Industries Computing Limited

MICL, uma companhia estabelecida em 1981 especializada em softwares e serviços para a

compreende basicamente três

completamente interligadas. O DATAMINE propriamente

uma interface de processos de cálculos matemáticos separados por módulos

relacional. A janela de

e edição dos arquivos

gerados pela interface DATAMINE. E uma terceira interface de visualização 3D, a qual permite uma

janela de visualização.

O DATAMINE, assim como a maioria dos grandes pacotes de software possui um sistema

clientes adequar o sistema à sua necessidade operacional e demanda de

s independentes não está atrelada ao desempenho do

em limitações ao executar determinados processos não habilitados, disponibilizados

. Os módulos DATAMINE podem ser subdivididos essencialmente em:

Projeto e digitalização interativa, gerenciamento de dados, ferramentas de plotagem;

Entrada de dados, análise estatística, edição de dados de sondagem, avaliação de reservas;

Page 9: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

v. Interpretação geológica de corpos mineralizados e ambiente condicionante (

estrutura de descontinuidade,

vi. Mecânica de rochas:

vii. Mapeamento estereográfico

viii. Planejamento de lavra a céu aberto

ix. Otimização de cava, planejamento de lavra de longo prazo, projeto de cava e acessos de

transporte.

x. Planejamento de lavra subterrânea:

xi. Otimização de blocos de lavra em subsolo, projeto de desenvolvimento

xii. Planejamento de produção

xiii. Controle de teor, sequenciamento de produção, ot

xiv. Recuperação ambiental

xv. Projeto de disposição de rejeitos aplicado à engenharia ambiental

1.5. Objetivos do Curso

i. Habilitar os participantes a utilizar

dados de um projeto.

ii. Entrada e processamento de dados;

iii. Modelagem Geológica;

iv. Avaliação de sólidos e superfícies

2. CONCEITOS BÁSICOS DE

2.1. Iniciando o DATAMINE

O DATAMINE pode ser acessado do ícone no desktop ou no

datamine. Na ficha “Start” está disponível

existentes pelo browser do Windows.

projetos trabalhados permitindo acesso

i. Crie um novo projeto s

da ficha Start (superior esquerdo) ou clique no botão

ou selecione

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Interpretação geológica de corpos mineralizados e ambiente condicionante (

descontinuidade, etc..);

Mapeamento estereográfico

Planejamento de lavra a céu aberto

planejamento de lavra de longo prazo, projeto de cava e acessos de

Planejamento de lavra subterrânea:

de blocos de lavra em subsolo, projeto de desenvolvimento

Planejamento de produção

Controle de teor, sequenciamento de produção, otimização de blendagem

Projeto de disposição de rejeitos aplicado à engenharia ambiental

Objetivos do Curso

Habilitar os participantes a utilizar as funções básicas do DATAMINE criando e gerenciando

ssamento de dados;

sólidos e superfícies;

ONCEITOS BÁSICOS DE OPERAÇÃO DO SOFTWARE DATAMINE

Iniciando o DATAMINE

pode ser acessado do ícone no desktop ou no menu iniciar | programas |

está disponível a criação de novos projetos ou a abertura de projetos já

existentes pelo browser do Windows. No menu File | Recent Projects encontra

permitindo acesso de uma maneira rápida.

Crie um novo projeto selecionando a opção Create Project na janela

(superior esquerdo) ou clique no botão New File na barra de

ou selecione File | New no menu.

9

Interpretação geológica de corpos mineralizados e ambiente condicionante (encaixante,

planejamento de lavra de longo prazo, projeto de cava e acessos de

imização de blendagem

criando e gerenciando

ATAMINE STUDIO3

menu iniciar | programas |

a criação de novos projetos ou a abertura de projetos já

encontra-se os últimos

na janela Recent Projects

na barra de ferramentas

Page 10: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura

ii. Na janela Studio Project Wizard (Project Properties)

mostrado abaixo.

iii. Selecione o botão

iv. Na janela Project Settings

como mostrado abaixo e entã

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Figura 1– Janela de seleção e criação de projetos DM.

Studio Project Wizard (Project Properties), defina os ajustes como

Figura 2 – Criando um novo projeto.

Selecione o botão Project Settings...

Project Settings, no grupo Automatic Project Updates

como mostrado abaixo e então clique em OK:

10

, defina os ajustes como

Project Updates, marque as opções

Page 11: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

v. Clique em OK seguido pelo botão

vi. Vá ao diretório C:\

clique em abrir.

vii. Revise a lista de arquivos adicionados e então clique em

Figura

viii. Revise o Resumo do Projeto (Project Summary) m

Concluir.

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Figura 3 – Opções da janela Project Settings.

seguido pelo botão Add File(s)...

\Database\Tutorial, selecione todos os arquivos Datamine e então

Revise a lista de arquivos adicionados e então clique em Avançar.

Figura 4 - Lista de arquivos adicionados ao projeto.

Revise o Resumo do Projeto (Project Summary) mostrado na tela e então

Figura 5 - Resumo do Projeto

11

, selecione todos os arquivos Datamine e então

.

ostrado na tela e então clique em

Page 12: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

2.2. Interface com usuário

Ao abrir o programa o usuário deve ter conhecimento da interface de trabalho, abaixo estão

apresentados os principais menus e

2.3. Barra de Título e Janelas de Resultados

A barra de título apresenta

sendo trabalhado no momento.

2.3.1. BARRA DE M

A barra de menus dá acesso

programas baseados em Windows, apresentando os conjuntos de comandos relacionados em menus

drop-down, auto-explicativos considerando o nome do menu em relação ao grupo de funções que

contém.

2.3.2. BARRAS DE FERRAMENTAS

As barras de ferramentas seguem também o padrão de programas para Windows, permitindo a

customização da exibição e posicionamento na tela de cada uma das barras de ferramentas.

Figura

Os botões de acesso aos processos são agrupados em barras de ferramentas e

um acesso rápido aos comandos do sistema. Existe um grupo de botões que são apresentados

inicialmente ao usuário, porém as barras de ferramentas podem ser customizadas e reposicionadas

na tela de acordo com a necessidade do usuário. O menu est

Toolbars.

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Interface com usuário

Ao abrir o programa o usuário deve ter conhecimento da interface de trabalho, abaixo estão

menus e características gerais do programa.

Barra de Título e Janelas de Resultados

A barra de título apresenta o projeto corrente e a janela que está ativa e o projeto que está

Figura 6– Barra de título do projeto DM.

MENUS

A barra de menus dá acesso a todos os comandos DATAMINE, obedece ao padrão dos

programas baseados em Windows, apresentando os conjuntos de comandos relacionados em menus

considerando o nome do menu em relação ao grupo de funções que

Figura 7 – Barra de menus.

ARRAS DE FERRAMENTAS

As barras de ferramentas seguem também o padrão de programas para Windows, permitindo a

bição e posicionamento na tela de cada uma das barras de ferramentas.

Figura 8 – Barra de ferramentas e prompt de comando.

Os botões de acesso aos processos são agrupados em barras de ferramentas e

um acesso rápido aos comandos do sistema. Existe um grupo de botões que são apresentados

inicialmente ao usuário, porém as barras de ferramentas podem ser customizadas e reposicionadas

na tela de acordo com a necessidade do usuário. O menu está disponível em V

12

Ao abrir o programa o usuário deve ter conhecimento da interface de trabalho, abaixo estão

o projeto corrente e a janela que está ativa e o projeto que está

mandos DATAMINE, obedece ao padrão dos

programas baseados em Windows, apresentando os conjuntos de comandos relacionados em menus

considerando o nome do menu em relação ao grupo de funções que

As barras de ferramentas seguem também o padrão de programas para Windows, permitindo a

bição e posicionamento na tela de cada uma das barras de ferramentas.

Os botões de acesso aos processos são agrupados em barras de ferramentas e possibilitam

um acesso rápido aos comandos do sistema. Existe um grupo de botões que são apresentados

inicialmente ao usuário, porém as barras de ferramentas podem ser customizadas e reposicionadas

View| Customization|

Page 13: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

2.3.3. BARRAS DE FERRAMENTAS

Quando uma barra de ferramentas é movida (clicando e arrastando) ela pode ser recolocada

em qualquer posição flutuante na tela ou encaixada nas bordas da janela.

2.3.4. BARRA DE S

A barra de status é apresentada na parte inferior da janela principal e mostra informações a

respeito de atitudes que o usuário deve tomar, do comando rápido de teclado que acess

executado e do resumo que o procedimento exe

2.3.5. GERENCIADOR DE ARQUIV

O gerenciador de arquivos do DATAMINE pode ser acessado

Files. O gerenciador de arquivos agrupa e dá acesso e informações a todos os arquivos DATAMINE.

Se os arquivos foram criados no s

contiverem os campos fundamentais reconhecidos pelo DATAMIN

arquivo, eles estarão localizados no agrupamento específico (

ALL (contém a listagem de todos os arquivos DM pertencentes ao projeto corrente). Se o arquivo não

possuir os campos essenciais

estará listado no agrupamento ALL.

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

ARRAS DE FERRAMENTAS ENCAIXÁVEIS

Quando uma barra de ferramentas é movida (clicando e arrastando) ela pode ser recolocada

em qualquer posição flutuante na tela ou encaixada nas bordas da janela.

Figura 9 – Barras de ferramentas encaixáveis.

STATUS

A barra de status é apresentada na parte inferior da janela principal e mostra informações a

respeito de atitudes que o usuário deve tomar, do comando rápido de teclado que acess

executado e do resumo que o procedimento executa.

Figura 10 – Barra de status.

ERENCIADOR DE ARQUIVOS DATAMINE (DATABASE BROWSER

O gerenciador de arquivos do DATAMINE pode ser acessado no menu File | Browser

. O gerenciador de arquivos agrupa e dá acesso e informações a todos os arquivos DATAMINE.

Se os arquivos foram criados no sistema ou mesmo importados pelo DATA Drivers, e os arquivos

contiverem os campos fundamentais reconhecidos pelo DATAMINE para cada agrupamento de

arquivo, eles estarão localizados no agrupamento específico (Drillhole, Collar, etc.) e no agrupamento

ALL (contém a listagem de todos os arquivos DM pertencentes ao projeto corrente). Se o arquivo não

que o identifiquem como uma categoria específica

estará listado no agrupamento ALL.

Figura 11– Gerenciador de arquivos do DM.

13

Quando uma barra de ferramentas é movida (clicando e arrastando) ela pode ser recolocada

A barra de status é apresentada na parte inferior da janela principal e mostra informações a

respeito de atitudes que o usuário deve tomar, do comando rápido de teclado que acessa o comando

ROWSER)

File | Browser Project

. O gerenciador de arquivos agrupa e dá acesso e informações a todos os arquivos DATAMINE.

DATA Drivers, e os arquivos

E para cada agrupamento de

Drillhole, Collar, etc.) e no agrupamento

ALL (contém a listagem de todos os arquivos DM pertencentes ao projeto corrente). Se o arquivo não

que o identifiquem como uma categoria específica, assim mesmo

Page 14: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

A janela do DATAMINE browser é apresentada toda vez que o ícone

qualquer janela de processo. Se o arquivo solicitado na janela de processo DATAMINE for um

arquivo específico o DM browser automaticamente identifica o tipo de arquivo que deve ser

alimentado ao processo e expande o grupo de arquivos que s

essa razão é interessante que sejam mantidos os campos DEFAULT do sistema para que

reconhecimento e agrupamento dos arquivos sejam feitos de forma automática

gerenciamento dos arquivos e o acesso.

Se o arquivo possuir a extensão

presente dentro do gerenciador de arquivos DATAMINE, o arquivo deve ser adicionado ao projeto

para estar disponível no DM browser. Qualquer arquivo pode ser adicionado a um

estando em diretórios diferentes do diretório de projeto, porém é recomendável que os arquivos de

um mesmo projeto estejam armazenados todos em um mesmo diretório.

arquivos a um projeto, se o usuário não está cert

problema dele ser adicionado novamente.

acessar o menu File | Add To Project | Existing Files

2.3.6. JANELAS DO

Design: Ambiente de desenho para apresentação e

Visualizer: Vistas renderizadas em 3D dos dados

VR (Virtual Reality): Vistas em Realidade Virtual ‘imersão’ dos dados

aéreas, simulação, etc.

Plots: Fornece as ferramentas necessárias para criar

seções e em vistas 3D.

Logs: Vistas dos registros dos furos de sondagens.

Tables: Visão das tabelas

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

A janela do DATAMINE browser é apresentada toda vez que o ícone

qualquer janela de processo. Se o arquivo solicitado na janela de processo DATAMINE for um

arquivo específico o DM browser automaticamente identifica o tipo de arquivo que deve ser

alimentado ao processo e expande o grupo de arquivos que se identificam com a solicitação. Por

essa razão é interessante que sejam mantidos os campos DEFAULT do sistema para que

reconhecimento e agrupamento dos arquivos sejam feitos de forma automática

gerenciamento dos arquivos e o acesso.

rquivo possuir a extensão *.DM, pode ser visualizado no Windows Explorer e não está

presente dentro do gerenciador de arquivos DATAMINE, o arquivo deve ser adicionado ao projeto

para estar disponível no DM browser. Qualquer arquivo pode ser adicionado a um

estando em diretórios diferentes do diretório de projeto, porém é recomendável que os arquivos de

um mesmo projeto estejam armazenados todos em um mesmo diretório. Outro detalhe na adição de

arquivos a um projeto, se o usuário não está certo de que o arquivo já existe dentro do projeto não há

problema dele ser adicionado novamente. Para adicionar novos arquivos ao projeto corrente

File | Add To Project | Existing Files:

Figura 12 – Adicionando novos arquivos.

ANELAS DO DATAMINE

Ambiente de desenho para apresentação e manipulação de dados

Vistas renderizadas em 3D dos dados

Vistas em Realidade Virtual ‘imersão’ dos dados incluindo cober

etc.

Fornece as ferramentas necessárias para criar impressões de alta qualidade no plano, em

seções e em vistas 3D.

Vistas dos registros dos furos de sondagens.

14

for acessado em

qualquer janela de processo. Se o arquivo solicitado na janela de processo DATAMINE for um

arquivo específico o DM browser automaticamente identifica o tipo de arquivo que deve ser

e identificam com a solicitação. Por

essa razão é interessante que sejam mantidos os campos DEFAULT do sistema para que o

reconhecimento e agrupamento dos arquivos sejam feitos de forma automática facilitando o

.DM, pode ser visualizado no Windows Explorer e não está

presente dentro do gerenciador de arquivos DATAMINE, o arquivo deve ser adicionado ao projeto

para estar disponível no DM browser. Qualquer arquivo pode ser adicionado a um projeto, mesmo

estando em diretórios diferentes do diretório de projeto, porém é recomendável que os arquivos de

Outro detalhe na adição de

o de que o arquivo já existe dentro do projeto não há

novos arquivos ao projeto corrente, pode-se

incluindo cobertura de fotos

impressões de alta qualidade no plano, em

Page 15: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Reports: Visualização de relatório os quais incluem resumo

Figura 13 – Menu para alternância e visualização de janelas do sistema DM.

A Figura 14 apresenta uma sugestão de layout de disposição das janelas DATAMINE, onde a

janela de visualização ocupa a maior parte da tela, mas permite que se

pelas respectivas barras de título, facilitando a alternância entre janelas simplesmente clicando sobre

cada uma delas, fazendo com que a janela fique no topo das demais.

Figura

Outro lembrete importante, é que a janela de

portanto, por vezes, se determinados ícones não estiverem disponíveis, é devido ao fato de que a

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

e relatório os quais incluem resumo dos furos de sondagens e validações.

Menu para alternância e visualização de janelas do sistema DM.

apresenta uma sugestão de layout de disposição das janelas DATAMINE, onde a

janela de visualização ocupa a maior parte da tela, mas permite que se identifiquem

ivas barras de título, facilitando a alternância entre janelas simplesmente clicando sobre

cada uma delas, fazendo com que a janela fique no topo das demais.

Figura 14 – Detalhe da janela de DESIGN do DM.

Outro lembrete importante, é que a janela de DESIGN é a janela principal do DATAMINE,

se determinados ícones não estiverem disponíveis, é devido ao fato de que a

15

dos furos de sondagens e validações.

Menu para alternância e visualização de janelas do sistema DM.

apresenta uma sugestão de layout de disposição das janelas DATAMINE, onde a

identifiquem as outras janelas

ivas barras de título, facilitando a alternância entre janelas simplesmente clicando sobre

é a janela principal do DATAMINE,

se determinados ícones não estiverem disponíveis, é devido ao fato de que a

Page 16: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

janela de DESIGN não é a janela ativa, portanto os ícones só estarão disp

selecionar a referida janela.

2.4. Obtendo mais informações

2.4.1. DATAMINE

Selecione o comando Contents

conteúdo da página do DATAMINE help.

2.4.2. TOOL TIPS

Repousar o mouse sobre os ícones ou processos, apresenta dicas a respeito da ferramenta e

um sumário da utilidade desta na barra de status.

2.4.3. AUTOHELP

Essa opção está disponível em todos os processos DATAMINE, ao selecionar essa opção

dentro da janela de processos, é ap

preenchimento dos campos. A janela abaixo apresenta uma janela típica de um processo

DATAMINE. Essa janela possui quatro fichas FILES, FIELDS, PARAMETERS, RETRIEVAL que

estão presentes em todos os processos DATAMINE, variando apenas os campos disponíveis em

cada uma das fichas de acordo com o processo que está sendo executado

se os arquivos de entrada e saída, na guia FIELDS são informados os campos que serão trabalhados

pelo processo, na guia PARAMETERS são informados os parâmetros de controle do processo e a

guia RETRIEVAL funciona como uma espécie de filtro para o processo, onde pode ser informado

apenas um critério de restrição para cada campo. Os campos que são exibid

campos obrigatórios para que o processo seja executado, já os campos em cinza não são

obrigatórios, mas muitas vezes podem ser omitidas informações importantes, por essa razão o

Autohelp ativo sempre fornece uma ótima indicação da interfer

execução do processo. Existe ainda um “Check Box” SAVE, que significa se estiv

processo for executado, todas as informações utilizadas na última execução estarão disponíveis ao

executar o processo novamente e p

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janela de DESIGN não é a janela ativa, portanto os ícones só estarão disponíveis quando o usuário

Obtendo mais informações - HELP

DATAMINE HELP CONTENTS

Contents do menu Help, ou pressione a tecla

conteúdo da página do DATAMINE help.

ouse sobre os ícones ou processos, apresenta dicas a respeito da ferramenta e

um sumário da utilidade desta na barra de status.

ELP

Essa opção está disponível em todos os processos DATAMINE, ao selecionar essa opção

dentro da janela de processos, é apresentado ao usuário um menu de ajuda que auxilia o usuário no

preenchimento dos campos. A janela abaixo apresenta uma janela típica de um processo

DATAMINE. Essa janela possui quatro fichas FILES, FIELDS, PARAMETERS, RETRIEVAL que

os processos DATAMINE, variando apenas os campos disponíveis em

cada uma das fichas de acordo com o processo que está sendo executado. Na guia FILES alimenta

se os arquivos de entrada e saída, na guia FIELDS são informados os campos que serão trabalhados

pelo processo, na guia PARAMETERS são informados os parâmetros de controle do processo e a

guia RETRIEVAL funciona como uma espécie de filtro para o processo, onde pode ser informado

apenas um critério de restrição para cada campo. Os campos que são exibid

campos obrigatórios para que o processo seja executado, já os campos em cinza não são

muitas vezes podem ser omitidas informações importantes, por essa razão o

Autohelp ativo sempre fornece uma ótima indicação da interferência de cada campo sobre a

execução do processo. Existe ainda um “Check Box” SAVE, que significa se estiv

processo for executado, todas as informações utilizadas na última execução estarão disponíveis ao

executar o processo novamente e pressionar o botão RESTORE.

16

oníveis quando o usuário

ou pressione a tecla F1, onde exibirá o

ouse sobre os ícones ou processos, apresenta dicas a respeito da ferramenta e

Essa opção está disponível em todos os processos DATAMINE, ao selecionar essa opção

resentado ao usuário um menu de ajuda que auxilia o usuário no

preenchimento dos campos. A janela abaixo apresenta uma janela típica de um processo

DATAMINE. Essa janela possui quatro fichas FILES, FIELDS, PARAMETERS, RETRIEVAL que

os processos DATAMINE, variando apenas os campos disponíveis em

. Na guia FILES alimenta-

se os arquivos de entrada e saída, na guia FIELDS são informados os campos que serão trabalhados

pelo processo, na guia PARAMETERS são informados os parâmetros de controle do processo e a

guia RETRIEVAL funciona como uma espécie de filtro para o processo, onde pode ser informado

apenas um critério de restrição para cada campo. Os campos que são exibidos em branco são

campos obrigatórios para que o processo seja executado, já os campos em cinza não são

muitas vezes podem ser omitidas informações importantes, por essa razão o

ência de cada campo sobre a

execução do processo. Existe ainda um “Check Box” SAVE, que significa se estiver selecionado e o

processo for executado, todas as informações utilizadas na última execução estarão disponíveis ao

Page 17: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura

2.5. Sair do DATAMINE

Para sair do DATAMINE, selecione o Botão

barra de título. Não é requerida nenhuma ação

acionado, a não ser em casos onde ex

questionado pela interrupção drástica do processo, o que pode ocasionar perda irrecuperável nos

arquivos que estiverem sendo acessados (não recomendado).

sistema o usuário será sempre questionado sobre eventuais elementos ou entidades que estiverem

abertas e foram modificadas e não foram salvas na janela de DESIGN. Nessas situações é

interessante verificar o trabalho que foi executado antes de sair sem salvar ou mesmo salvar as

modificações por precaução.

2.6. Importação dos arquivos de dados

Outra função que recebeu um avanço

A Earthworks, empresa que atua em parceria com a DATAMINE, desenvolveu uma série de drivers

que permitem a troca de informação entre diversos sistemas de arquivos.

Nesta etapa do processo, serão impor

localização, orientação e propriedades de amostragem dos furos.

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Figura 15 – Aspecto de janela de processos DM.

Sair do DATAMINE

Para sair do DATAMINE, selecione o Botão Exit do menu File, ou clique fechar no botão da

barra de título. Não é requerida nenhuma ação de salvamento de dados quando este botão é

acionado, a não ser em casos onde exista um processo DATAMINE em execução

questionado pela interrupção drástica do processo, o que pode ocasionar perda irrecuperável nos

o acessados (não recomendado). Ao selecionar o comando de saída do

sistema o usuário será sempre questionado sobre eventuais elementos ou entidades que estiverem

abertas e foram modificadas e não foram salvas na janela de DESIGN. Nessas situações é

sante verificar o trabalho que foi executado antes de sair sem salvar ou mesmo salvar as

Importação dos arquivos de dados

Figura 16 - Ícone de importação de dados.

Outra função que recebeu um avanço bastante grande foi a importação e exportação de dados.

A Earthworks, empresa que atua em parceria com a DATAMINE, desenvolveu uma série de drivers

que permitem a troca de informação entre diversos sistemas de arquivos.

Nesta etapa do processo, serão importados os arquivos que contém as informações sobre a

localização, orientação e propriedades de amostragem dos furos.

17

, ou clique fechar no botão da

de salvamento de dados quando este botão é

ista um processo DATAMINE em execução, o usuário será

questionado pela interrupção drástica do processo, o que pode ocasionar perda irrecuperável nos

Ao selecionar o comando de saída do

sistema o usuário será sempre questionado sobre eventuais elementos ou entidades que estiverem

abertas e foram modificadas e não foram salvas na janela de DESIGN. Nessas situações é

sante verificar o trabalho que foi executado antes de sair sem salvar ou mesmo salvar as

bastante grande foi a importação e exportação de dados.

A Earthworks, empresa que atua em parceria com a DATAMINE, desenvolveu uma série de drivers

tados os arquivos que contém as informações sobre a

Page 18: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Diretório Base: C :\DATABASE

Arquivo de dados:

i. Collar.txt – Informa coord

ii. Survey.txt – Informa espessura, azimute, mergulho dos furos;

iii. Assay.txt – Descrição dos furos;

iv. Geology.txt – Descrição geológica da sondagem;

v. Contour.txt – Informa pontos topográficos

Serão criados arquivos correspondentes com filename

DATAMINE. Ao serem visualizados no gerenciador de arquivos do sistema operacional, os arquivos

binários do DATAMINE apresentam a

visualizados no gerenciador do DATAMINE,

2.6.1. IMPORTANDO

O arquivo collar.txt, possui as coordenadas da boca de cada um dos furos de sondagem

i. Abrir e examinar estes arquivos no

ii. Examinar e verificar no NotePad

iii. No menu File | Add To Project | Imported From Data Surce

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Figura 17 – Arquivo de dados.

DATABASE\Tutorial

Informa coordenada dos furos;

Informa espessura, azimute, mergulho dos furos;

Descrição dos furos;

Descrição geológica da sondagem;

Informa pontos topográficos

arquivos correspondentes com filename.dm, o *.dm é uma extensão do arquivos

DATAMINE. Ao serem visualizados no gerenciador de arquivos do sistema operacional, os arquivos

binários do DATAMINE apresentam a extensão .dm, porém a extensão é omitida ao serem

ados no gerenciador do DATAMINE, pois ele visualiza somente arquivos .dm.

MPORTANDO COORDENADAS (ARQUIVO COLLAR.TXT)

O arquivo collar.txt, possui as coordenadas da boca de cada um dos furos de sondagem

Abrir e examinar estes arquivos no NotePad;

NotePad se os arquivos estão corretos;

File | Add To Project | Imported From Data Surce;

18

, o *.dm é uma extensão do arquivos

DATAMINE. Ao serem visualizados no gerenciador de arquivos do sistema operacional, os arquivos

dm, porém a extensão é omitida ao serem

pois ele visualiza somente arquivos .dm.

O arquivo collar.txt, possui as coordenadas da boca de cada um dos furos de sondagem

Page 19: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

iv. Escolha Tables em Data Type

Figura 19–

v. Clique dentro de Examinar

(C:\DATABASE\TUTORIAL)

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Figura 18 – Menu de importação de arquivos.

Data Type e clique OK.

Janela de seleção do formato do arquivo a ser importado.

Examinar e navegue até o diretório de trabalho do projeto

TUTORIAL).

19

de trabalho do projeto

Page 20: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura 20

vi. Selecione o nome do arquivo

vii. Selecione Delimited em Data Type,

delimitadores.

Figura

viii. No item Data Rows, examine a opção de

campos sejam automaticamente interpretados pelo sistema e não sejam considerados como

linha de dados.

ix. Escolha o botão Next para continuar a importação.

x. Selecione o tipo de delimitador em

Figura

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

20– Browser para seleção do arquivo a ser importado.

Selecione o nome do arquivo Collar.txt e clique em abrir para dar início a importação

Data Type, pois os arquivos a serem importados estão separados por

Figura 21– Sequência de importação de arquivos.

, examine a opção de Header Row para assegurar que os nomes dos

campos sejam automaticamente interpretados pelo sistema e não sejam considerados como

para continuar a importação.

Selecione o tipo de delimitador em Delimiters.

Figura 22 – Seleção do delimitador de campos.

20

para dar início a importação

pois os arquivos a serem importados estão separados por

para assegurar que os nomes dos

campos sejam automaticamente interpretados pelo sistema e não sejam considerados como

Page 21: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

xi. Examine a opção de Treat Consecutive Delimiters as One.

Ao selecionar o delimitador correto, o sistema deverá apresentar linhas verticais entre

cada coluna de dados indicando a divisão entre colunas e que cada coluna representa um

campo.

xii. Escolha o botão Next para continuar a importação.

No último quadro deve-se identificar o tipo de dados

sistema identifica automaticamente se existem caracteres somente numéricos ou alfanuméricos,

portanto é interessante que o usuário navegue entre os campos verificando se o tipo de campo

(Numeric / Alpha) muda ao clicar o mouse sobre cada um dos campos.

coordenadas e teores seria esperado que o sistema interpretasse os campos como numéricos

isso não ocorrer um dos problemas que pode ter ocorrido é a não seleção do Header Row no primeiro

passo da importação, dessa maneira to

bastante comum é a configuração de delimitador do computador, o DATAMINE entende como

separador decimal o ponto, portanto se a vírgula estiver sendo utilizada

como ALPHA os campos, isso deve ser solucionado via as configurações regionais do computador no

painel de controle do Windows.

Figura

xiv. Finalmente, selecione o botão

xv. Na caixa de diálogo Import Files

collars_txt, revise os outros ajustes (como mostrado abaixo) e então clique em

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Examine a opção de Treat Consecutive Delimiters as One.

Ao selecionar o delimitador correto, o sistema deverá apresentar linhas verticais entre

ndicando a divisão entre colunas e que cada coluna representa um

Escolha o botão Next para continuar a importação.

se identificar o tipo de dados Alpha (alfanumérico) ou

sistema identifica automaticamente se existem caracteres somente numéricos ou alfanuméricos,

portanto é interessante que o usuário navegue entre os campos verificando se o tipo de campo

(Numeric / Alpha) muda ao clicar o mouse sobre cada um dos campos. Por exemplo,

coordenadas e teores seria esperado que o sistema interpretasse os campos como numéricos

isso não ocorrer um dos problemas que pode ter ocorrido é a não seleção do Header Row no primeiro

passo da importação, dessa maneira todas as colunas serão interpretadas como ALPHA. Outro erro

bastante comum é a configuração de delimitador do computador, o DATAMINE entende como

separador decimal o ponto, portanto se a vírgula estiver sendo utilizada, o sistema vai interpretar

s campos, isso deve ser solucionado via as configurações regionais do computador no

Figura 23 – Nomeando campos de importação.

Finalmente, selecione o botão Finish para importar o arquivo.

Import Files, na aba Files defina o Nome Base do Arquivo como

, revise os outros ajustes (como mostrado abaixo) e então clique em

21

Ao selecionar o delimitador correto, o sistema deverá apresentar linhas verticais entre

ndicando a divisão entre colunas e que cada coluna representa um

(alfanumérico) ou Numeric. O

sistema identifica automaticamente se existem caracteres somente numéricos ou alfanuméricos,

portanto é interessante que o usuário navegue entre os campos verificando se o tipo de campo

Por exemplo, para campos de

coordenadas e teores seria esperado que o sistema interpretasse os campos como numéricos, se

isso não ocorrer um dos problemas que pode ter ocorrido é a não seleção do Header Row no primeiro

das as colunas serão interpretadas como ALPHA. Outro erro

bastante comum é a configuração de delimitador do computador, o DATAMINE entende como

o sistema vai interpretar

s campos, isso deve ser solucionado via as configurações regionais do computador no

defina o Nome Base do Arquivo como

, revise os outros ajustes (como mostrado abaixo) e então clique em OK.

Page 22: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Na barra de controle Project Files,

collars está listado no diretório Collars

Na janela Files, cheque o arquivo importado para garantir que os campos Names, Sizes e

Types estão corretos, como mostrado na imagem abaixo:

Selecione a aba da Janela

direito no arquivo collars no diretório Collars e selecione

Os collars do furo de sondagem são mostrados na janela

coloridos, como podem ser visto na imagem abaixo:

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Figura 24 – Nomeando arquivo dentro do DM.

Project Files, cheque para ter certeza que o arquivo recentemente criado

Collars.

, cheque o arquivo importado para garantir que os campos Names, Sizes e

Types estão corretos, como mostrado na imagem abaixo:

Figura 25 – Visualizando o arquivo importado.

Selecione a aba da Janela Design e na barra de controle Project Files, clique com o botão

no diretório Collars e selecione Load.

Os collars do furo de sondagem são mostrados na janela Design como pontos usando círculos

visto na imagem abaixo:

22

cheque para ter certeza que o arquivo recentemente criado

, cheque o arquivo importado para garantir que os campos Names, Sizes e

, clique com o botão

como pontos usando círculos

Page 23: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Salve o arquivo de projeto usando

Uma caixa de diálogo aparecerá mostrando a você os dados que foram carregados

recentemente e pedindo para que você confirme se esse arquivo deve ser carregado

automaticamente quando o projeto for reiniciado. Clique em

Todos os arquivos collars

controle Project Files, para visualizá

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Figura 26 – Collars.

Salve o arquivo de projeto usando File | Save.

Uma caixa de diálogo aparecerá mostrando a você os dados que foram carregados

recentemente e pedindo para que você confirme se esse arquivo deve ser carregado

automaticamente quando o projeto for reiniciado. Clique em OK para continuar.

Figura 27 – Salvando o arquivo.

existentes no projeto ficam disponíveis na pasta collars

Files, para visualizá-los basta dar duplo-clique no arquivo para exibi

23

Uma caixa de diálogo aparecerá mostrando a você os dados que foram carregados

recentemente e pedindo para que você confirme se esse arquivo deve ser carregado

na pasta collars na barra de

exibi-lo.

Page 24: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura

2.6.2. PARA IMPORTAR O ARQUI

i. Selecione o botão Import

From Data Source...

ii. Selecione Text em Driver Category.

iii. Selecione Tables em Data Type e clique OK.

iv. Em Open Source File, clique dentro de

database\tutorial.

v. Selecione o arquivo survey.txt e escolha

As três janelas de diálogo anteriores do processo de importação irão aparecer novamente

2.6.2.1. IMPORT

i. Selecione Delimited (Delimitado) na caixa Data Type.

ii. Na caixa Data Rows (Linhas de dados), selecione a opção para usar

cabeçalho)

iii. Isto certificará que será utilizada a primeira linha do arquivo de dados como nomes de campo

dentro do DATAMINE após importação

iv. Escolha o botão Next para continuar a importação.

v.

2.6.2.2. IMPORT

i. Selecione Comma (vírgula) na caixa Delimite

ii. A caixa de visualização deve apresentar agora, linhas verticais dividindo os campos.

iii. Selecione o botão Next para prosseguir com a importação.

2.6.2.3. IMPORT

i. A janela final de diálogo

importar ou mesmo se realmente se quer importar todos os campos.

ii. Selecionando cada um dos campos seguintes será possível observar que o próprio sistema já

seleciona os tipos de campo presentes nas colunas seguintes como campos numéricos

atributo.

iii. Selecione Finish para dar início à importação.

Para outros tipos de arquivos em formato texto os passos de importação prosseguem os

mesmos, porém só deve-se ter o cuidado de saber que tipo de arquivo está sendo importado, para

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Figura 28 – Arquivo collar existente no projeto.

ARA IMPORTAR O ARQUIVO SURVEY.TXT

Import na barra de ferramentas ou menu File | Add To Project | Imported

Driver Category.

em Data Type e clique OK.

Em Open Source File, clique dentro de Examinar e navegue pelo caminho do diretório

Selecione o arquivo survey.txt e escolha Abrir para iniciar a ação de importação.

As três janelas de diálogo anteriores do processo de importação irão aparecer novamente

MPORT TEXT WIZARD (1)

(Delimitado) na caixa Data Type.

Na caixa Data Rows (Linhas de dados), selecione a opção para usar Header Row

Isto certificará que será utilizada a primeira linha do arquivo de dados como nomes de campo

dentro do DATAMINE após importação

Escolha o botão Next para continuar a importação.

MPORT TEXT WIZARD (2)

(vírgula) na caixa Delimiters (delimitadores).

A caixa de visualização deve apresentar agora, linhas verticais dividindo os campos.

para prosseguir com a importação.

MPORT TEXT WIZARD (3)

A janela final de diálogo controla o tipo de campo (numérico ou alfanu

importar ou mesmo se realmente se quer importar todos os campos.

Selecionando cada um dos campos seguintes será possível observar que o próprio sistema já

seleciona os tipos de campo presentes nas colunas seguintes como campos numéricos

Selecione Finish para dar início à importação.

Para outros tipos de arquivos em formato texto os passos de importação prosseguem os

se ter o cuidado de saber que tipo de arquivo está sendo importado, para

24

| Add To Project | Imported

vegue pelo caminho do diretório

para iniciar a ação de importação.

As três janelas de diálogo anteriores do processo de importação irão aparecer novamente

Header Row (linha de

Isto certificará que será utilizada a primeira linha do arquivo de dados como nomes de campo

A caixa de visualização deve apresentar agora, linhas verticais dividindo os campos.

controla o tipo de campo (numérico ou alfanumérico) que se quer

Selecionando cada um dos campos seguintes será possível observar que o próprio sistema já

seleciona os tipos de campo presentes nas colunas seguintes como campos numéricos e de

Para outros tipos de arquivos em formato texto os passos de importação prosseguem os

se ter o cuidado de saber que tipo de arquivo está sendo importado, para

Page 25: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

que na caixa de definição Datamine File Type to Create

seja selecionado de acordo com o tipo arq

assay, etc.

Não é necessário que o arquivo importado contenha exatamen

que o sistema exige (p.ex. BHID, AT, BRG, DIP)

exatamente qual campo do seu arquivo de importação corresponde

sistema.

2.7. Obtendo informações

Existe uma série de processos DATAMINE que podem fornecer informações adicionais a

respeito dos dados que o usuário poderia estar inte

Exemplos de processos DATAMINE bastante utilizados:

STATS – Apresenta um sumário estatístico detalhado de todos os campos presentes no banco

de dados, a não ser que seja especificado um campo em específico na ficha FIELDS da janela de

diálogo do processo. Pode ser

como campo compulsório (caixa em branco) o campo do arquivo de entrada (&IN) e todos os outros

campos podem ser aceitos como default (caixas sombreadas em cinza).

CORREL – Apresenta estatística bivariada para pares de variáveis (campos) pre

arquivo.

HISFIT – Conduz o usuário ao longo de menus interativos para ajuste e construção de gráficos

de distribuição dos dados.

2.8. Processos essenciais para dados amostrais

2.8.1. DESVINCULANDO DADOS D

É necessário tornar os pontos independentes no espaço,

das amostras vizinhas e da superfície identificando

importar os arquivos cada um destes arquivos possui uma informação separada que ao serem

combinadas fornecem as informações que capacitam o sistema localizar cada uma d

independentemente no espaço.

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Datamine File Type to Create (tipo de arquivo DATAMINE a ser criado)

seja selecionado de acordo com o tipo arquivo importado, i.e., se ele é um arquivo de collar, survey,

Não é necessário que o arquivo importado contenha exatamente os mesmos nomes de campo

que o sistema exige (p.ex. BHID, AT, BRG, DIP), mas é necessário que o usuário informe ao sistema

exatamente qual campo do seu arquivo de importação corresponde aos campos

nformações dos dados

uma série de processos DATAMINE que podem fornecer informações adicionais a

respeito dos dados que o usuário poderia estar interessado.

Exemplos de processos DATAMINE bastante utilizados:

Apresenta um sumário estatístico detalhado de todos os campos presentes no banco

de dados, a não ser que seja especificado um campo em específico na ficha FIELDS da janela de

ser definida uma série de parâmetros, porém o proces

como campo compulsório (caixa em branco) o campo do arquivo de entrada (&IN) e todos os outros

campos podem ser aceitos como default (caixas sombreadas em cinza).

Apresenta estatística bivariada para pares de variáveis (campos) pre

Conduz o usuário ao longo de menus interativos para ajuste e construção de gráficos

Processos essenciais para dados amostrais

ESVINCULANDO DADOS DA SUPERFÍCIE E VIZINHANÇA

ontos independentes no espaço, ou seja, desvincular cada amostra

vizinhas e da superfície identificando-a pela sua direção e posição no espaço. Como ao

importar os arquivos cada um destes arquivos possui uma informação separada que ao serem

as informações que capacitam o sistema localizar cada uma d

Figura 29 - Ícone do processo HOLES3D.

25

(tipo de arquivo DATAMINE a ser criado)

se ele é um arquivo de collar, survey,

te os mesmos nomes de campo

é necessário que o usuário informe ao sistema

default, exigidos pelo

uma série de processos DATAMINE que podem fornecer informações adicionais a

Apresenta um sumário estatístico detalhado de todos os campos presentes no banco

de dados, a não ser que seja especificado um campo em específico na ficha FIELDS da janela de

o processo só considera

como campo compulsório (caixa em branco) o campo do arquivo de entrada (&IN) e todos os outros

Apresenta estatística bivariada para pares de variáveis (campos) presentes em um

Conduz o usuário ao longo de menus interativos para ajuste e construção de gráficos

desvincular cada amostra

a pela sua direção e posição no espaço. Como ao

importar os arquivos cada um destes arquivos possui uma informação separada que ao serem

as informações que capacitam o sistema localizar cada uma destas amostras

Page 26: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

O processo DATAMINE que execu

compulsórios somente o arquivo que contém a coordenada da boca de

que contém a descrição da sondagem ao longo do furo. Portanto o arquivo

contém informações de azimute, dip e atitude das amostras ao longo do furo), não é obrigatório, pois

se não for informado um arquivo

verticais (AT=0, BRG=0, DIP=0). Podem também ser informados quaisquer outros intervalos

amostrais em SAMPLE1, SAMPLE2,... que não coincidam com o intervalo amostral do arquivo

colocado em SAMPLE1 (assays), que o sitema irá indentificar os intervalos e compor os furos de

sondagem de maneira organizada. Na ficha

ficha FILES já possuírem os nomes iguais ao nomes reconhecidos pelo sistema, os campos serã

automaticamente reconhecidos, se não o usuário terá que selecionar nos menus drop

caixa de diálogo o campo do arquivo que corresponde ao campo exigido pelo sistema

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O processo DATAMINE que executa esta combinação é o HOLES3D e exige como campos

compulsórios somente o arquivo que contém a coordenada da boca de cada um dos furos e o arquivo

que contém a descrição da sondagem ao longo do furo. Portanto o arquivo SURVEY

contém informações de azimute, dip e atitude das amostras ao longo do furo), não é obrigatório, pois

se não for informado um arquivo com os dados se SURVEY o sistema assume os furos como sendo

verticais (AT=0, BRG=0, DIP=0). Podem também ser informados quaisquer outros intervalos

amostrais em SAMPLE1, SAMPLE2,... que não coincidam com o intervalo amostral do arquivo

(assays), que o sitema irá indentificar os intervalos e compor os furos de

sondagem de maneira organizada. Na ficha FIELDS, se os arquivos preenchidos nos campos da

ficha FILES já possuírem os nomes iguais ao nomes reconhecidos pelo sistema, os campos serã

automaticamente reconhecidos, se não o usuário terá que selecionar nos menus drop

caixa de diálogo o campo do arquivo que corresponde ao campo exigido pelo sistema

26

e exige como campos

cada um dos furos e o arquivo

SURVEY (arquivo que

contém informações de azimute, dip e atitude das amostras ao longo do furo), não é obrigatório, pois

com os dados se SURVEY o sistema assume os furos como sendo

verticais (AT=0, BRG=0, DIP=0). Podem também ser informados quaisquer outros intervalos

amostrais em SAMPLE1, SAMPLE2,... que não coincidam com o intervalo amostral do arquivo

(assays), que o sitema irá indentificar os intervalos e compor os furos de

, se os arquivos preenchidos nos campos da

ficha FILES já possuírem os nomes iguais ao nomes reconhecidos pelo sistema, os campos serão

automaticamente reconhecidos, se não o usuário terá que selecionar nos menus drop-down de cada

caixa de diálogo o campo do arquivo que corresponde ao campo exigido pelo sistema

Page 27: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

2.9. Regularização amostral

Bastante comum em operações mineiras, a regulariação amostral é um processo bastante

rápido dentro do DATAMINE. Muitas vezes temos em mãos uma amostragem irregular ao longos dos

furos e se quer trabalhar com amostras de mesmo compri

amostral. O processo DATAMINE que executa esta operação é conhecido por COMPDH, que pode

ser digitado na linha de comandos ou acessado via ícone

processing ou ainda via menu Drillhole

O processo COMPDH utiliza uma ponderação pelo comprimento das amostras de acordo com

o intervalo de regularização escolhido.

longo do furo e outra é ponderado o teor da cada amostra com o comprimento que cada uma

contribui dentro do intervalo regular (isto para amostras menores do que o intervalo amostral, para

amostras maiores que o intervalo o processo simplesmente divide a amostra em N intervalo

de 1 m, e o que sobrar fica para ser combinado com a amostra seguinte.

O processo se faz bastante interessante quando se quer limitar a combinação de amostras

segundo tipos litológicos distintos. O COMPDH processa todas as amostras pertencentes

tipo litológico ao longo de cada furo parando a combinação cada vez que encontrar uma litologia

diferente. Logicamente é impossível fazer com que todas as amostras possuam 1m

consideradas muitas litologias os intervalos ficarão qu

se prefere manter a amostra com um intervalo diferente da maioria

informação útil.

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Figura 30 – Janelas do processo HOLES3D.

Regularização amostral

Bastante comum em operações mineiras, a regulariação amostral é um processo bastante

rápido dentro do DATAMINE. Muitas vezes temos em mãos uma amostragem irregular ao longos dos

furos e se quer trabalhar com amostras de mesmo comprimento par evitar problemas de suporte

amostral. O processo DATAMINE que executa esta operação é conhecido por COMPDH, que pode

ser digitado na linha de comandos ou acessado via ícone na barra de ferramentas

rillholes | Drillholes Processes | Composit Down

utiliza uma ponderação pelo comprimento das amostras de acordo com

o intervalo de regularização escolhido. Ou seja, se o intervalo for 1 m e as entre uma amostra ao

a é ponderado o teor da cada amostra com o comprimento que cada uma

contribui dentro do intervalo regular (isto para amostras menores do que o intervalo amostral, para

amostras maiores que o intervalo o processo simplesmente divide a amostra em N intervalo

de 1 m, e o que sobrar fica para ser combinado com a amostra seguinte.

O processo se faz bastante interessante quando se quer limitar a combinação de amostras

segundo tipos litológicos distintos. O COMPDH processa todas as amostras pertencentes

tipo litológico ao longo de cada furo parando a combinação cada vez que encontrar uma litologia

diferente. Logicamente é impossível fazer com que todas as amostras possuam 1m

consideradas muitas litologias os intervalos ficarão quebrados em contatos litológicos, porém ainda

se prefere manter a amostra com um intervalo diferente da maioria, mas que continua sendo uma

27

Bastante comum em operações mineiras, a regulariação amostral é um processo bastante

rápido dentro do DATAMINE. Muitas vezes temos em mãos uma amostragem irregular ao longos dos

mento par evitar problemas de suporte

amostral. O processo DATAMINE que executa esta operação é conhecido por COMPDH, que pode

na barra de ferramentas drilhole

s | Drillholes Processes | Composit Down Drillholes.

utiliza uma ponderação pelo comprimento das amostras de acordo com

se o intervalo for 1 m e as entre uma amostra ao

a é ponderado o teor da cada amostra com o comprimento que cada uma

contribui dentro do intervalo regular (isto para amostras menores do que o intervalo amostral, para

amostras maiores que o intervalo o processo simplesmente divide a amostra em N intervalos inteiros

O processo se faz bastante interessante quando se quer limitar a combinação de amostras

segundo tipos litológicos distintos. O COMPDH processa todas as amostras pertencentes ao mesmo

tipo litológico ao longo de cada furo parando a combinação cada vez que encontrar uma litologia

diferente. Logicamente é impossível fazer com que todas as amostras possuam 1m, pois quando são

ebrados em contatos litológicos, porém ainda

que continua sendo uma

Page 28: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Após obter os arquivos com os dados desvinculados da superfície e regularizados (o processo

de regularização amostral não interfere na visualização dos dados, porém o processo de

desvinculação dos dados HOLES3D é imprescindível para o sistema visualizar os

sondagens), estamos aptos a visualizá

2.10. Navegando

Na tela de DESIGN que são executados a maioria dos processamentos e manipulações

gráficas com elementos e entidades espaciais. Os produtos de digitaliz

superfícies, modelagem de sólidos e visualizações em planta e perfil são operações comuns dentro

da janela de DESIGN.

2.10.1. COMANDOS

Os comandos de visualização são essenciais para a desenvoltura do usuário ao manusear

dados exibidos na tela de DESIGN. A

flutuante (ela normalmente está encaixada na borda da janela DATAMINE).

acionado o nome da função que ele executa é apresentado na barra de status, assim como o

comando de acesso rápido. todos os comandos em GUIDE possuem uma tecla de ace

conduzem diretamente ao comando sem a necessidade de navegar ao longo dos menus. Quanto

maior a utilização dos dos comandos maior a ambientação do usuário com os comandos e

assimilação das teclas de acesso rápido.

control podem ser descritos da seguinte maneira, da esquerda para a direita (as letras e

parênteses após o comando identificam o

mesma ação).

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Figura 31 – Janelas do processo COMPDH.

Após obter os arquivos com os dados desvinculados da superfície e regularizados (o processo

de regularização amostral não interfere na visualização dos dados, porém o processo de

desvinculação dos dados HOLES3D é imprescindível para o sistema visualizar os

estamos aptos a visualizá-los na tela de DESIGN.

Navegando na tela de DESIGN

que são executados a maioria dos processamentos e manipulações

gráficas com elementos e entidades espaciais. Os produtos de digitalização, modelagem de

superfícies, modelagem de sólidos e visualizações em planta e perfil são operações comuns dentro

OMANDOS DE VISUALIZAÇÃO

Os comandos de visualização são essenciais para a desenvoltura do usuário ao manusear

ibidos na tela de DESIGN. A Figura 32 mostra a barra de ferramentas “View Control”

flutuante (ela normalmente está encaixada na borda da janela DATAMINE). Quando um botão é

acionado o nome da função que ele executa é apresentado na barra de status, assim como o

comando de acesso rápido. todos os comandos em GUIDE possuem uma tecla de ace

conduzem diretamente ao comando sem a necessidade de navegar ao longo dos menus. Quanto

maior a utilização dos dos comandos maior a ambientação do usuário com os comandos e

assimilação das teclas de acesso rápido. Os comandos mostrados na barra de ferramentas view

control podem ser descritos da seguinte maneira, da esquerda para a direita (as letras e

parênteses após o comando identificam o atalho via teclado ao comando rápido que executa a

28

Após obter os arquivos com os dados desvinculados da superfície e regularizados (o processo

de regularização amostral não interfere na visualização dos dados, porém o processo de

desvinculação dos dados HOLES3D é imprescindível para o sistema visualizar os arquivos como

que são executados a maioria dos processamentos e manipulações

ação, modelagem de

superfícies, modelagem de sólidos e visualizações em planta e perfil são operações comuns dentro

Os comandos de visualização são essenciais para a desenvoltura do usuário ao manusear

mostra a barra de ferramentas “View Control”

Quando um botão é

acionado o nome da função que ele executa é apresentado na barra de status, assim como o

comando de acesso rápido. todos os comandos em GUIDE possuem uma tecla de acesso rápido que

conduzem diretamente ao comando sem a necessidade de navegar ao longo dos menus. Quanto

maior a utilização dos dos comandos maior a ambientação do usuário com os comandos e

rra de ferramentas view

control podem ser descritos da seguinte maneira, da esquerda para a direita (as letras entre

comando rápido que executa a

Page 29: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura 32

View orientation (vi): disponibiliza ao usuário uma espécie de edição tridimensional na janela

de DESIGN

Previous view (pv): possibilita que o usuário retorne à vista anterior, muito útil para alternância

de vista plana e vista em seção, sendo que o usuário pode alternar somente entre duas vistas a atual

e imediatamente anterior, tornando

acionamento do comando.

Zoom in (zx): permite a visualização em vista ampliada de uma determinada região retangular

de interesse do usuário. Basta clicar o ícone clicar no ponto inicial que deseja ampliar, arrastar o

mouse sem soltar o botão até o próximo ponto do retângulo de ampliação, o re

tela da área de ampliação.

Zoom out (zz): aumenta a área de visualização apresenta

Zoom all data (za): enquadra todos os objetos ativos na tela de

de edição corrente em um plano médio dos dados.

limites de visualização do arquivo, para isto no menu ZOOM ALL DATA (za) o qual ajusta todos os

arquivos de dados abertos na janela.

Zoom extents (ze): centraliza os objetos mantendo o

Set exageration (sex): Permite exibir os dados aumentados de um exagero em qualquer uma

das três direções (x, y, z).

Pan graphics (pa): permite deslocar os objetos

e no próximo ponto que os gráficos serão deslocados.

Move plane (mpl): seleção da distância de deslocamento paralela em relação ao plano atual,

atingindo o próximo plano de visualização.

Move plane backward (mpb):

definida no Move plane.

Move plane forward (mpf)

definidas no Move plane.

Set clipping (scl): seleciona a distância de exibição dos dados na tela para frente e para trás

do plano corrente. Se os check box

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32 - Barra de ferramentas do menu VIEW CONTROL.

disponibiliza ao usuário uma espécie de edição tridimensional na janela

possibilita que o usuário retorne à vista anterior, muito útil para alternância

vista plana e vista em seção, sendo que o usuário pode alternar somente entre duas vistas a atual

e imediatamente anterior, tornando-se a vista anterior a aquela que ocupava a tela no instante do

permite a visualização em vista ampliada de uma determinada região retangular

de interesse do usuário. Basta clicar o ícone clicar no ponto inicial que deseja ampliar, arrastar o

mouse sem soltar o botão até o próximo ponto do retângulo de ampliação, o resultado é a exibição na

aumenta a área de visualização apresentando uma vista reduzida dos objetos.

enquadra todos os objetos ativos na tela de DESIGN

um plano médio dos dados. O sistema eventualmente pode não localizar os

limites de visualização do arquivo, para isto no menu ZOOM ALL DATA (za) o qual ajusta todos os

arquivos de dados abertos na janela.

centraliza os objetos mantendo o plano de edição corrente.

Permite exibir os dados aumentados de um exagero em qualquer uma

permite deslocar os objetos de uma determinada distância, clicando na tela

que os gráficos serão deslocados.

seleção da distância de deslocamento paralela em relação ao plano atual,

atingindo o próximo plano de visualização.

Move plane backward (mpb): move um plano para trás baseado na distância que está

Move plane forward (mpf): move um plano para frente baseado na distância que estão

seleciona a distância de exibição dos dados na tela para frente e para trás

do plano corrente. Se os check boxes da Figura 33 estiverem marcado significa que todos os dados

29

disponibiliza ao usuário uma espécie de edição tridimensional na janela

possibilita que o usuário retorne à vista anterior, muito útil para alternância

vista plana e vista em seção, sendo que o usuário pode alternar somente entre duas vistas a atual

se a vista anterior a aquela que ocupava a tela no instante do

permite a visualização em vista ampliada de uma determinada região retangular

de interesse do usuário. Basta clicar o ícone clicar no ponto inicial que deseja ampliar, arrastar o

sultado é a exibição na

do uma vista reduzida dos objetos.

DESIGN e centraliza o plano

O sistema eventualmente pode não localizar os

limites de visualização do arquivo, para isto no menu ZOOM ALL DATA (za) o qual ajusta todos os

plano de edição corrente.

Permite exibir os dados aumentados de um exagero em qualquer uma

de uma determinada distância, clicando na tela

seleção da distância de deslocamento paralela em relação ao plano atual,

move um plano para trás baseado na distância que está

move um plano para frente baseado na distância que estão

seleciona a distância de exibição dos dados na tela para frente e para trás

estiverem marcado significa que todos os dados

Page 30: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

serão exibidos na tela. Se não estiverem marcad

identificam que distâncias serão exibidas a parti

Figura 33 - Janela de definição da tolerância de exibição de dados ao longo de uma seção.

Use clipping (uc): alterna entre a ativação e a desativação do clipping definido no item

anterior. Se ativado usa os valores definidos no scl, se desativado apresenta todos os dados.

Use secundary clipping

scl de acordo com o especificado

Plane by one point (1): se

pelo usuário. Muito útil para retornar para a vista plana

Plane by two points (2):

Muito utilizado para criar uma vista

Plane by three points (3):

definidos pelo usuário. Muito útil para vistas oblíquas

Snap to plane (stpl): move o plano de exibição atual para um plano paralelo através de um

ponto.

Redraw display (rd): atualiza os dados exibidos na tela de design.

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serão exibidos na tela. Se não estiverem marcados, as distâncias indicadas

que distâncias serão exibidas a partir do plano.

Janela de definição da tolerância de exibição de dados ao longo de uma seção.

alterna entre a ativação e a desativação do clipping definido no item

anterior. Se ativado usa os valores definidos no scl, se desativado apresenta todos os dados.

Use secundary clipping (u2): alterna entre a ativação e a desativação do clipping definido

de acordo com o especificado na zona de corte secundária.

secciona a vista atual em um plano passando por um ponto definido

pelo usuário. Muito útil para retornar para a vista plana.

secciona a vista passando pelos dois pontos definidos pelo usuário.

Muito utilizado para criar uma vista vertical passando por dois furos de sondagem

Plane by three points (3): secciona a vista criando um plano passando pelos três pontos

Muito útil para vistas oblíquas.

move o plano de exibição atual para um plano paralelo através de um

atualiza os dados exibidos na tela de design.

30

nas caixas de texto

Janela de definição da tolerância de exibição de dados ao longo de uma seção.

alterna entre a ativação e a desativação do clipping definido no item

anterior. Se ativado usa os valores definidos no scl, se desativado apresenta todos os dados.

alterna entre a ativação e a desativação do clipping definido no

ciona a vista atual em um plano passando por um ponto definido

passando pelos dois pontos definidos pelo usuário.

passando por dois furos de sondagem, por exemplo.

secciona a vista criando um plano passando pelos três pontos

move o plano de exibição atual para um plano paralelo através de um

Page 31: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

2.10.2. VISUALIZANDO DADOS

Para visualizar dados o usuário pode utilizar o menu

arquivos a ser carregado. De acordo com o tipo de arquivo selecionado pelo usuário o sistema já abre

o gerenciador de arquivos expandind

porém não impede que seja utilizado o grupo

padrão DATAMINE.

Figura

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Figura 34 – Tela de DESIGN atualizada.

ISUALIZANDO DADOS

ra visualizar dados o usuário pode utilizar o menu Data | Load e selecionar o tipo de

arquivos a ser carregado. De acordo com o tipo de arquivo selecionado pelo usuário o sistema já abre

o gerenciador de arquivos expandindo o agrupamento de arquivo correspondente automaticamente,

porém não impede que seja utilizado o grupo All se o arquivo não estiver com os campos no formato

Figura 35 – Carregando dados via menu DATA.

31

e selecionar o tipo de

arquivos a ser carregado. De acordo com o tipo de arquivo selecionado pelo usuário o sistema já abre

o o agrupamento de arquivo correspondente automaticamente,

se o arquivo não estiver com os campos no formato

Page 32: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Outra maneira de carregar

de DESIGN com o botão direito do mouse.

Figura 36 – Menu de contexto acessado com clique direito na janela de DESIGN.

2.10.3. SALVANDO E

Na maioria dos casos existem de

e consequentemente são acessadas constantemente, portanto torna

vistas e poder recuperá-las a qualquer momento.

Save View. O comando vai solicitar uma série de entradas em uma janela de interação. Para

recuperar a vista salva usa-se o comando

em ordem crescente, ao solicitar a recuperação de uma vista é apresentado ao usuário

OUTPUT com todas as vistas salvas numeradas e com a descrição da vista, basta colocar o número

na caixa de texto e aceitar a opção selecionada.

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carregar arquivos é utilizar o menu de contexto disponível ao clicar na

de DESIGN com o botão direito do mouse.

Menu de contexto acessado com clique direito na janela de DESIGN.

ALVANDO E RECUPERANDO VISTAS

Na maioria dos casos existem determinadas vistas que se tornam interessantes para trabalhar

e consequentemente são acessadas constantemente, portanto torna-se uma boa prática salvar estas

qualquer momento. A vista pode ser salva usando o comando

O comando vai solicitar uma série de entradas em uma janela de interação. Para

se o comando View| Get View, o sistema salva as vista numerando

em ordem crescente, ao solicitar a recuperação de uma vista é apresentado ao usuário

com todas as vistas salvas numeradas e com a descrição da vista, basta colocar o número

itar a opção selecionada.

32

ponível ao clicar na janela

Menu de contexto acessado com clique direito na janela de DESIGN.

santes para trabalhar

se uma boa prática salvar estas

vista pode ser salva usando o comando View |

O comando vai solicitar uma série de entradas em uma janela de interação. Para

, o sistema salva as vista numerando-as

em ordem crescente, ao solicitar a recuperação de uma vista é apresentado ao usuário na janela de

com todas as vistas salvas numeradas e com a descrição da vista, basta colocar o número

Page 33: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Para recuperar uma vista salva anteriormente, basta no menu

sistema apresenta todas as vistas salvas dentro do diretório de trabalho, bastando preencher a linha

de comando com o número que corresponde à vista que se deseja recuperar.

2.10.4. INTERPRETAÇÃO

Para executar uma interpretação geológica dentro do

strings que representam o contorno de um corpo geológico ao longo de um plano ou seção vertical. É

importante que os furos de sondagem estejam carregados na tela (

seja feita a interpretação a partir deles. É necessário também aplicar uma legenda de cores para

exibir os intervalos interessantes que se queira interpretar. Os furos de sondagem podem ser

coloridos por qualquer campo que ele contenha, seja esse campo numérico ou alfanumér

específico desse banco de dados o campo

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Figura 37 – Salvando vistas.

Figura 38– Detalhes de definição da seção.

Para recuperar uma vista salva anteriormente, basta no menu View | View Get

sistema apresenta todas as vistas salvas dentro do diretório de trabalho, bastando preencher a linha

de comando com o número que corresponde à vista que se deseja recuperar.

NTERPRETAÇÃO GEOLÓGICA

Para executar uma interpretação geológica dentro do DATAMINE utiliza-

strings que representam o contorno de um corpo geológico ao longo de um plano ou seção vertical. É

importante que os furos de sondagem estejam carregados na tela (Data | Load | D

pretação a partir deles. É necessário também aplicar uma legenda de cores para

exibir os intervalos interessantes que se queira interpretar. Os furos de sondagem podem ser

coloridos por qualquer campo que ele contenha, seja esse campo numérico ou alfanumér

específico desse banco de dados o campo Rock presente no arquivo de sondagem é um campo

33

View | View Get (gv) que o

sistema apresenta todas as vistas salvas dentro do diretório de trabalho, bastando preencher a linha

-se a digitalização de

strings que representam o contorno de um corpo geológico ao longo de um plano ou seção vertical. É

| Drillholes) para que

pretação a partir deles. É necessário também aplicar uma legenda de cores para

exibir os intervalos interessantes que se queira interpretar. Os furos de sondagem podem ser

coloridos por qualquer campo que ele contenha, seja esse campo numérico ou alfanumérico. No caso

presente no arquivo de sondagem é um campo

Page 34: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

alfanumérico e possui duas litologias distintas representadas pelos algarismos 6 e 8. Portanto a

seqüência de construção da legenda fica da seguinte maneir

i. Menu Format | Legend...

ii. Na caixa de checagem (checkbox) no gerenciador de legendas (Legends Manager) clicar

em New Legend.

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alfanumérico e possui duas litologias distintas representadas pelos algarismos 6 e 8. Portanto a

seqüência de construção da legenda fica da seguinte maneira:

egend...

Na caixa de checagem (checkbox) no gerenciador de legendas (Legends Manager) clicar

Figura 39– Criação de legenda.

34

alfanumérico e possui duas litologias distintas representadas pelos algarismos 6 e 8. Portanto a

Na caixa de checagem (checkbox) no gerenciador de legendas (Legends Manager) clicar

Page 35: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura 40 –

O sistema escaneará automaticamente o arquivo de furos de sondagens e irá determinar

quantos diferentes valores de ZONE ocorrem dentro do arquivo. Tudo o que você precisa para fazer

isso é clicar em Avançar e então em

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Janelas de interação do processo de criação de legendas.

O sistema escaneará automaticamente o arquivo de furos de sondagens e irá determinar

quantos diferentes valores de ZONE ocorrem dentro do arquivo. Tudo o que você precisa para fazer

e então em Concluir.

35

O sistema escaneará automaticamente o arquivo de furos de sondagens e irá determinar

quantos diferentes valores de ZONE ocorrem dentro do arquivo. Tudo o que você precisa para fazer

Page 36: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Para aplicar a legenda os Drillholes devem estar carregado

SHEETS e clicar com o botão direito no objeto

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Figura 41 – Checando a legenda criada.

legenda os Drillholes devem estar carregados na janela D

com o botão direito no objeto holesc.dm | Format holesc.dm (drillholes)

36

janela Design. Clicar na aba

(drillholes).

Page 37: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Clicar em Format seciona

aplicada a legenda.

Figura

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Figura 42 – Aplicando a legenda.

ecionar a aba Color / Seleciona a legenda / Seleciona o campo a ser

Figura 43 – Finalização do processo de criação de legenda.

37

a aba Color / Seleciona a legenda / Seleciona o campo a ser

Page 38: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Agora que temos os furos de sondagem carregados na janela de DESIGN, temos a

interpretação geológica colorida de acordo com a legenda aplicada no campo ROCK, podemos partir

para a digitalização das linhas que irão representar o nosso corpo geológico. O procedimento normal

é utilizar interpretações por seções paralel

Iniciando de Oeste para leste, serão

sondagem.

Para criar um perfil e navegar entre as seções serão utilizados os comandos de visualização

vista abaixo apresenta uma seção vertical ao longo de um alinhamento de furos e representa a

interpretação que será realizada do corpo mineralizado a partir

logs de furos de sondagem. Na

ROCHA 8, ambas fazendo parte da zona mineralizada.

utilizados para a interpretação geológica

de pontos e linhas.

Figura 44 – Barra de ferramentas do menu de edição de pontos e strings.

Lembrando sempre que para os comandos de edição existe sempre a possibilidade de

desfazer a ação presente na barra de ferramentas padrão.

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Agora que temos os furos de sondagem carregados na janela de DESIGN, temos a

interpretação geológica colorida de acordo com a legenda aplicada no campo ROCK, podemos partir

que irão representar o nosso corpo geológico. O procedimento normal

é utilizar interpretações por seções paralelas ao longo das linhas de furos.

Iniciando de Oeste para leste, serão definidas oito seções contemplando todos os dados de

um perfil e navegar entre as seções serão utilizados os comandos de visualização

vista abaixo apresenta uma seção vertical ao longo de um alinhamento de furos e representa a

interpretação que será realizada do corpo mineralizado a partir da informação litológica presente nos

logs de furos de sondagem. Na Figura 45 representada em azul a ROCHA 6

ROCHA 8, ambas fazendo parte da zona mineralizada. A grande maioria dos comandos a serem

utilizados para a interpretação geológica são os comandos de visualização e os comandos de edição

Barra de ferramentas do menu de edição de pontos e strings.

Lembrando sempre que para os comandos de edição existe sempre a possibilidade de

presente na barra de ferramentas padrão.

38

Agora que temos os furos de sondagem carregados na janela de DESIGN, temos a

interpretação geológica colorida de acordo com a legenda aplicada no campo ROCK, podemos partir

que irão representar o nosso corpo geológico. O procedimento normal

definidas oito seções contemplando todos os dados de

um perfil e navegar entre as seções serão utilizados os comandos de visualização. A

vista abaixo apresenta uma seção vertical ao longo de um alinhamento de furos e representa a

litológica presente nos

representada em azul a ROCHA 6 e em vermelho a

A grande maioria dos comandos a serem

os de visualização e os comandos de edição

Lembrando sempre que para os comandos de edição existe sempre a possibilidade de

Page 39: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura

Ao selecionar o comando

bastando selecionar a cor da linha e iniciar a digitalização, sendo que ao clicar em posições da tela

com o botão da esquerda o ponto será marcado na posição selecionada dentro do plano corrente

(seja seção vertical ou plana) e ao clicar com o botão da direita o ponto será direcionado (SNAP) ao

ponto, entidade, intervalo amostral ou ponto de grid mais próximo se o comando de snap estiver ativo

dentro do menu Edit | Snapping

Figura

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Figura 45 – Aspecto da interpretação da primeira seção.

Ao selecionar o comando (NEW STRING) o usuário é apresentado à tabela de cores

bastando selecionar a cor da linha e iniciar a digitalização, sendo que ao clicar em posições da tela

com o botão da esquerda o ponto será marcado na posição selecionada dentro do plano corrente

seção vertical ou plana) e ao clicar com o botão da direita o ponto será direcionado (SNAP) ao

ponto, entidade, intervalo amostral ou ponto de grid mais próximo se o comando de snap estiver ativo

Edit | Snapping.

Figura 46 – Ativação da opção de snap e suas variações.

39

(NEW STRING) o usuário é apresentado à tabela de cores

bastando selecionar a cor da linha e iniciar a digitalização, sendo que ao clicar em posições da tela

com o botão da esquerda o ponto será marcado na posição selecionada dentro do plano corrente

seção vertical ou plana) e ao clicar com o botão da direita o ponto será direcionado (SNAP) ao

ponto, entidade, intervalo amostral ou ponto de grid mais próximo se o comando de snap estiver ativo

Page 40: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Assim se sucedem as interpretações plano a plano até que todas as seções tenham sido

representadas, como mostra a

DATAMINE Studio.

Figura 47 – Visualização tridimensional dos dados na janela VISUALIZER.

A seguir são apresentados os comandos de maior funcionalidade dentro do menu de edição de

pontos e strings. Junto a cada um dos comandos é apresentado um breve comentário e entre

parênteses o comando de acesso rápido via teclado.

EXTEND STRING (ext) – permite adicionar pon

BREAK STRING (bs) – este comando divide qualquer string (aberta ou fechada), em duas

novas strings, no ponto selecionado.

CONNECT STRING (conn)

tornando-a um único objeto novamente.

COMBINE STRING (com)

única string produto da combinação das duas anteriores. Este comando funciona junto com um

comando de habilitação localizado no sub

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Assim se sucedem as interpretações plano a plano até que todas as seções tenham sido

representadas, como mostra a Figura 47 em uma vista tridimensional produzida pelo visualizer do

Visualização tridimensional dos dados na janela VISUALIZER.

sentados os comandos de maior funcionalidade dentro do menu de edição de

cada um dos comandos é apresentado um breve comentário e entre

parênteses o comando de acesso rápido via teclado.

permite adicionar pontos a uma string existente

este comando divide qualquer string (aberta ou fechada), em duas

novas strings, no ponto selecionado.

CONNECT STRING (conn) – conecta duas strings separadas pelo comando STRING BREAK,

o novamente.

COMBINE STRING (com) – combina segmentos de strings que se superpõem, gerando uma

única string produto da combinação das duas anteriores. Este comando funciona junto com um

comando de habilitação localizado no sub-menu STRING TOOLS chamado KEE

40

Assim se sucedem as interpretações plano a plano até que todas as seções tenham sido

em uma vista tridimensional produzida pelo visualizer do

sentados os comandos de maior funcionalidade dentro do menu de edição de

cada um dos comandos é apresentado um breve comentário e entre

este comando divide qualquer string (aberta ou fechada), em duas

conecta duas strings separadas pelo comando STRING BREAK,

combina segmentos de strings que se superpõem, gerando uma

única string produto da combinação das duas anteriores. Este comando funciona junto com um

menu STRING TOOLS chamado KEEP ORIGINALS (ko),

Page 41: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

se este comando estiver selecionado, então as strings originais serão mantidas, caso contrário elas

serão excluídas após a execução do comando.

EXPAND STRING (exp) –

uma distância determinada pelo usuário. Expandir significa manter a string original e criar uma nova

string que terá o mesmo número de pontos da original porém será maior ou menor de acordo com a

possibilidade de expansão e o lado escolhido para efetuar a expansão.

MOVE POINT (mpo) – move um ponto de uma string para uma nova posição. Este

bastante utilizado combinado com a função snap to point, disponibilizada pelo acionamento do

comando mp e em seguida o uso do botão da direita do mouse irá selecionar o p

da seleção realizada.

INSERT POINT (ipo) – insere pontos em uma string em qualquer posição.

ERASE POINT (dpo) – exclui pontos da string selecionada.

DESELECT STRINGS (das)

trabalhar com comandos de edição pois qualquer comando de edição selecionado vai sempre se

aplicar à string selecionada que muitas vezes pode não ser a strings que desejamos editar.

SELECT PERIMETER (spe)

UNDO LAST EDIT (ule) –

alguns comandos de edição de strings.

STRING MOVE (mov) –

modificado de um ponto selecionado para movimen

STRING COPY (cop) – copia uma string inteira para uma nova posição em relação à posição

original de um ponto.

STRING TRANSLATE (tra)

definida pelo usuário.

STRING SMOOTH (smo)

STRING REDUCE POINTS (red)

CLOSE ONE STRING (clo)

OPEN ONE STRING (ost)

ponto inicial da string.

2.10.5. ATRIBUTOS DE UMA STRI

Atributos de uma string correspondem a uma identificação particular de uma string ou um

conjunto de strings que a vinculam a uma determinada função. Isso significa q

devemos criar atributos para identificar strings dentro de um mesmo arquivo ou dentro de arquivos

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

se este comando estiver selecionado, então as strings originais serão mantidas, caso contrário elas

serão excluídas após a execução do comando.

– este comando permite expandir uma string (aberta ou fechada) a

ncia determinada pelo usuário. Expandir significa manter a string original e criar uma nova

string que terá o mesmo número de pontos da original porém será maior ou menor de acordo com a

possibilidade de expansão e o lado escolhido para efetuar a expansão.

move um ponto de uma string para uma nova posição. Este

bastante utilizado combinado com a função snap to point, disponibilizada pelo acionamento do

comando mp e em seguida o uso do botão da direita do mouse irá selecionar o p

insere pontos em uma string em qualquer posição.

exclui pontos da string selecionada.

DESELECT STRINGS (das) – retira a seleção de quaisquer strings selecionadas

trabalhar com comandos de edição pois qualquer comando de edição selecionado vai sempre se

aplicar à string selecionada que muitas vezes pode não ser a strings que desejamos editar.

SELECT PERIMETER (spe) – permite selecionar um perímetro para edição.

– permite voltar uma ação de edição, este comando não se aplica a

de edição de strings.

move uma string inteira em relação ao posicionamento original e

modificado de um ponto selecionado para movimentação.

copia uma string inteira para uma nova posição em relação à posição

STRING TRANSLATE (tra) – translada uma string em uma ou mais direções em uma distância

– atenua uma string inserindo pontos ao longo da string.

STRING REDUCE POINTS (red) – reduz o número de pontos de uma string.

CLOSE ONE STRING (clo) – une o último ponto editado ao primeiro ponto digitado da string.

) – exclui o segmento da string que une o último ponto digitalizado ao

TRIBUTOS DE UMA STRING

Atributos de uma string correspondem a uma identificação particular de uma string ou um

conjunto de strings que a vinculam a uma determinada função. Isso significa q

devemos criar atributos para identificar strings dentro de um mesmo arquivo ou dentro de arquivos

41

se este comando estiver selecionado, então as strings originais serão mantidas, caso contrário elas

este comando permite expandir uma string (aberta ou fechada) a

ncia determinada pelo usuário. Expandir significa manter a string original e criar uma nova

string que terá o mesmo número de pontos da original porém será maior ou menor de acordo com a

move um ponto de uma string para uma nova posição. Este comando é

bastante utilizado combinado com a função snap to point, disponibilizada pelo acionamento do

comando mp e em seguida o uso do botão da direita do mouse irá selecionar o ponto mais próximo

selecionadas. Muito útil ao

trabalhar com comandos de edição pois qualquer comando de edição selecionado vai sempre se

aplicar à string selecionada que muitas vezes pode não ser a strings que desejamos editar.

para edição.

permite voltar uma ação de edição, este comando não se aplica a

move uma string inteira em relação ao posicionamento original e

copia uma string inteira para uma nova posição em relação à posição

translada uma string em uma ou mais direções em uma distância

uma string inserindo pontos ao longo da string.

reduz o número de pontos de uma string.

une o último ponto editado ao primeiro ponto digitado da string.

ng que une o último ponto digitalizado ao

Atributos de uma string correspondem a uma identificação particular de uma string ou um

conjunto de strings que a vinculam a uma determinada função. Isso significa que podemos e

devemos criar atributos para identificar strings dentro de um mesmo arquivo ou dentro de arquivos

Page 42: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

distintos. Na medida em que o projeto cresce teremos strings para representar diversos elementos

dentro do projeto, a começar por diferentes tipo

topografia, strings de DESIGN

representações. Assim o uso de atributos é bastante recomendado para que tenhamos facilidade de

seleção desses objetos na janela de DESIGN. Se fossemos estabelecer um comparativo com o

AutoCAD, por exemplo, os atributos funcionam como se fossem os layers, porém de um

pouco mais rudimentar, pois a seleção desses atributos se d

interessante para strings que representam um domínio geológico é

preenchimento dessa string representado pelo campo FILLCODE.

correspondem às cores que a linha que representa a string irá assumir. Para o

números de 1 a 64 preenchem um perímetro fechado com uma cor sólida de acordo com a tabela

abaixo. Valores entre 401 e 414 variam estruturas geológicas e valores de 3001 a 3030 variam as

hachuras. Depois de escolhido o valor do FILLCODE b

(REDRAW) que a string será mostrada com o preenchimento correspondente.

Adiciona-se um atributo em

de extensão de caracteres) pode ser atribuído para um atributo e esse atributo pode ser um campo

numérico ou alfanumérico que será determinado no momento da criação do atributo.

lembrar que o atributo FILLCODE só se aplica a strings fechadas, sendo assim, mesmo que uma

string possua o campo FILLCODE e um dos códigos abaixo, ele só será representado na tela de

DESIGN quando a string estiver fechada.

Tabela 1 - Códigos numéricos e de c

Número do

COLOUR E

FILLCODE

1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

o projeto cresce teremos strings para representar diversos elementos

dentro do projeto, a começar por diferentes tipos de rochas, diferentes estruturas, strings de

DESIGN de cava, strings de vias de acesso e uma série de outras

representações. Assim o uso de atributos é bastante recomendado para que tenhamos facilidade de

janela de DESIGN. Se fossemos estabelecer um comparativo com o

, os atributos funcionam como se fossem os layers, porém de um

pouco mais rudimentar, pois a seleção desses atributos se dá por meio de filtros. Um atributo

ssante para strings que representam um domínio geológico é a própria cor da string ou um

representado pelo campo FILLCODE. Valores de COLOUR de 1 a 64

às cores que a linha que representa a string irá assumir. Para o campo FILLCODE os

números de 1 a 64 preenchem um perímetro fechado com uma cor sólida de acordo com a tabela

abaixo. Valores entre 401 e 414 variam estruturas geológicas e valores de 3001 a 3030 variam as

hachuras. Depois de escolhido o valor do FILLCODE basta restaurar a vista na tela de

(REDRAW) que a string será mostrada com o preenchimento correspondente.

se um atributo em Format | Add New Attribute. Qualquer nome (respeitando o limite

de extensão de caracteres) pode ser atribuído para um atributo e esse atributo pode ser um campo

numérico ou alfanumérico que será determinado no momento da criação do atributo.

ODE só se aplica a strings fechadas, sendo assim, mesmo que uma

string possua o campo FILLCODE e um dos códigos abaixo, ele só será representado na tela de

uando a string estiver fechada.

Códigos numéricos e de cor de atributos COLOUR e FILLCODE.

COLOUR E

FILLCODE

Número do

COLOUR E

FILLCODE

COLOUR E

FILLCODE

33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52

42

o projeto cresce teremos strings para representar diversos elementos

s de rochas, diferentes estruturas, strings de

de cava, strings de vias de acesso e uma série de outras

representações. Assim o uso de atributos é bastante recomendado para que tenhamos facilidade de

janela de DESIGN. Se fossemos estabelecer um comparativo com o

, os atributos funcionam como se fossem os layers, porém de uma forma um

á por meio de filtros. Um atributo

a própria cor da string ou um

Valores de COLOUR de 1 a 64

campo FILLCODE os

números de 1 a 64 preenchem um perímetro fechado com uma cor sólida de acordo com a tabela

abaixo. Valores entre 401 e 414 variam estruturas geológicas e valores de 3001 a 3030 variam as

asta restaurar a vista na tela de DESIGN

Qualquer nome (respeitando o limite

de extensão de caracteres) pode ser atribuído para um atributo e esse atributo pode ser um campo

numérico ou alfanumérico que será determinado no momento da criação do atributo. É importante

ODE só se aplica a strings fechadas, sendo assim, mesmo que uma

string possua o campo FILLCODE e um dos códigos abaixo, ele só será representado na tela de

or de atributos COLOUR e FILLCODE.

COLOUR E

FILLCODE

Page 43: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32

Tabela 2 – Códigos numéricos e hachuras para o atributo FILLCODE.

Número do

FILLCODE

401 402 403 404 405 406 407 3001

3002

3003

3004

3005

3006

3007

3008

3009

3010

3011

3012

3013

3014

3015

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53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64

Códigos numéricos e hachuras para o atributo FILLCODE.

FILLCODE Número do

FILLCODE

FILLCODE

408 409 410 411 412 413 414 3016

3017

3018

3019

3020

3021

3022

3023

3024

3025

3026

3027

3028

3029

3030

43

FILLCODE

Page 44: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

2.10.6. CRIAÇÃO DE SÓLIDOS

Tendo em mãos a representação em seções, a construção de sólidos dentro do DATAMINE é

bastante simples e direta, basta que o usuário selecione o menu

ou use o comando rápido via teclado

para o usuário selecionar a primeira string a ser conectada, para em seguida selecionar a segunda

string e desse ponto em diante basta que o usuário pr

sólido vai sendo gerado com o de

A barra de ferramentas apresentada abaixo se refere ao menu de WIREFRAME LINKING e

agrupa as ferramentas disponíveis para a criação e edição de wireframes.

Figura

É interessante lembrar que se estiverem sendo

de desfazer a última ação usando o comando

ferramentas ou menu principal. Outro fato é que ao

sólido ou superfície gerado irá assumir

Figura 49 – Acesso ao comando de LINK STRINGS via menu WIREFRAMES.

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DE SÓLIDOS

a representação em seções, a construção de sólidos dentro do DATAMINE é

bastante simples e direta, basta que o usuário selecione o menu Wireframes | Linking

ido via teclado (ls). Na barra de status irá aparecer a mensagem de ordem

para o usuário selecionar a primeira string a ser conectada, para em seguida selecionar a segunda

string e desse ponto em diante basta que o usuário prossiga com as seleções uma a uma que o

sólido vai sendo gerado com o desenvolver das seleções.

A barra de ferramentas apresentada abaixo se refere ao menu de WIREFRAME LINKING e

agrupa as ferramentas disponíveis para a criação e edição de wireframes.

Figura 48 – Barra de ferramentas do menu wireframe.

É interessante lembrar que se estiverem sendo feitas linkagens, existe também a possibilidade

de desfazer a última ação usando o comando Undo Last Link (ull) dentro

ferramentas ou menu principal. Outro fato é que ao conectar duas linhas de coloração diferente o

irá assumir sempre a cor da primeira linha de selecionada

Acesso ao comando de LINK STRINGS via menu WIREFRAMES.

44

a representação em seções, a construção de sólidos dentro do DATAMINE é

inking | Link Strings

irá aparecer a mensagem de ordem

para o usuário selecionar a primeira string a ser conectada, para em seguida selecionar a segunda

ssiga com as seleções uma a uma que o

A barra de ferramentas apresentada abaixo se refere ao menu de WIREFRAME LINKING e

te também a possibilidade

dentro da mesma barra de

duas linhas de coloração diferente o

selecionada.

Acesso ao comando de LINK STRINGS via menu WIREFRAMES.

Page 45: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Normalmente as bordas externas do s

para fechar as extremidades de um sólido, e realmente torná

Link disponível também no mesmo menu acima. A partir desse momento possuímos um sólido que

possui um volume contido nesse sólido e que é pass

O resultado apresentado na tela de DESIGN é algo aparentemente incompreensível e com

aspecto visual estranho, pois aparece

strings. E é exatamente este o conceito de WIREFRAME, que significa traduzindo literalmente uma

estrutura formada por linhas (WIRE

as strings estão representando a maneira como são construídas, pois os pontos das strings

pontos de origem e destino de uma “linkagem” e as arestas das strings correspondem a vértices de

triângulos. Sendo assim, SEMPRE, para o DATAMINE um WIREFRAME será composto por dois

arquivos: um arquivo de pontos que contém as coordenadas dos vértic

de triângulos que contém as coordenadas do centróide dos triângulos e eventuais atributos

vinculados ao sólido.

Então, o resultado da ligação das linhas que na janela de DESIGN apar

triangularização plana, no VISUALIZ

visualizado nas mais diversas orientações para que se faça a inspeção visual da integridade desse

sólido.

Para finalizar, para que tenhamos realmente um sólido devemos fechar

strings que foram conectadas entre si. Para fechar basta selecionar o comando abaixo e selecionar

as strings limite do corpo. CUIDADO para não selecionar strings intermediárias, pois será criada uma

“parede” dentro do corpo mineral que não deveria existir. Se isto

desfazer a última linkagem.

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Normalmente as bordas externas do sólido permanecem abertas até que sejam “tampadas”

para fechar as extremidades de um sólido, e realmente torná-lo um sólido, usamos o comando

disponível também no mesmo menu acima. A partir desse momento possuímos um sólido que

contido nesse sólido e que é passível de cálculo.

O resultado apresentado na tela de DESIGN é algo aparentemente incompreensível e com

aparece uma porção de linhas que se confundem com as próprias

o conceito de WIREFRAME, que significa traduzindo literalmente uma

estrutura formada por linhas (WIRE – linhas, fios, FRAME – estrutura). E que ao se confundirem com

as strings estão representando a maneira como são construídas, pois os pontos das strings

de uma “linkagem” e as arestas das strings correspondem a vértices de

triângulos. Sendo assim, SEMPRE, para o DATAMINE um WIREFRAME será composto por dois

arquivos: um arquivo de pontos que contém as coordenadas dos vértices dos triângulos e um arquivo

de triângulos que contém as coordenadas do centróide dos triângulos e eventuais atributos

resultado da ligação das linhas que na janela de DESIGN apar

no VISUALIZER aparece como um sólido renderizado

visualizado nas mais diversas orientações para que se faça a inspeção visual da integridade desse

Para finalizar, para que tenhamos realmente um sólido devemos fechar as extremidades das

ue foram conectadas entre si. Para fechar basta selecionar o comando abaixo e selecionar

as strings limite do corpo. CUIDADO para não selecionar strings intermediárias, pois será criada uma

“parede” dentro do corpo mineral que não deveria existir. Se isto acontecer ULL

45

ólido permanecem abertas até que sejam “tampadas”

lo um sólido, usamos o comando End

disponível também no mesmo menu acima. A partir desse momento possuímos um sólido que

O resultado apresentado na tela de DESIGN é algo aparentemente incompreensível e com

uma porção de linhas que se confundem com as próprias

o conceito de WIREFRAME, que significa traduzindo literalmente uma

estrutura). E que ao se confundirem com

as strings estão representando a maneira como são construídas, pois os pontos das strings são os

de uma “linkagem” e as arestas das strings correspondem a vértices de

triângulos. Sendo assim, SEMPRE, para o DATAMINE um WIREFRAME será composto por dois

es dos triângulos e um arquivo

de triângulos que contém as coordenadas do centróide dos triângulos e eventuais atributos

resultado da ligação das linhas que na janela de DESIGN aparece como

ER aparece como um sólido renderizado, que pode ser

visualizado nas mais diversas orientações para que se faça a inspeção visual da integridade desse

as extremidades das

ue foram conectadas entre si. Para fechar basta selecionar o comando abaixo e selecionar

as strings limite do corpo. CUIDADO para não selecionar strings intermediárias, pois será criada uma

ULL (undo last link) para

Page 46: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura

Figura

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Figura 50 – Comando de fechamento de sólidos.

Figura 51 – Aspecto do sólido em uma vista tridimensional.

46

Page 47: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

2.10.7. SALVANDO SÓLIDOS

A exemplo das strings, enquanto não for salvo, o sólido não está seguro. O procedimento

salvar está dentro do menu DATA de acordo com a

clicar com o botão direito dentro da tela de DESIGN conforme (b).

Conforme comentado anteriormente, um wireframe é formado por dois arquivos, sendo assim

ao salvar o arquivo devemos nomear sempre dois arquivos que serão solicitados pelo sistema, o

primeiro arquivo solicitado é o de triângulos e o segundo arquivo é o de p

DATAMINE é um sistema que por sua natureza demanda a criação de um grande número de

arquivos conforme o projeto vai evoluindo, assim recomenda

para os arquivos, para reconhecê

Windows (Windows Explorer). Para arquivos de triângulos sugere

arquivo e para arquivos de pontos de um wireframe o sufixo _PT é recomendado. Assim por exemplo

para o wireframe que representa o corpo geológico da ROCHA6 o arquivo ficaria ROCHA6_TR para o

arquivo de triângulos e ROCHA6_PT para o arquivo de pontos.

Adotando esse padrão de nomenclatura, podemos utilizar

que ele não pergunte mais sobre a criação d

A opção da janela apresentada na

desmarcada. Importante lembrar que o padrão de nomenclatura deve ser utilizado, senão, corre

risco do sistema atribuir nomes automaticamente aos arquivos de pontos e depois ao procurarmos

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ALVANDO SÓLIDOS

strings, enquanto não for salvo, o sólido não está seguro. O procedimento

salvar está dentro do menu DATA de acordo com a Figura 52 (a) abaixo, ou no menu de contexto ao

clicar com o botão direito dentro da tela de DESIGN conforme (b).

(a)

Figura 52 – Salvando wireframes.

Conforme comentado anteriormente, um wireframe é formado por dois arquivos, sendo assim

ao salvar o arquivo devemos nomear sempre dois arquivos que serão solicitados pelo sistema, o

primeiro arquivo solicitado é o de triângulos e o segundo arquivo é o de pontos.

DATAMINE é um sistema que por sua natureza demanda a criação de um grande número de

arquivos conforme o projeto vai evoluindo, assim recomenda-se adotar um padrão de nomenclatura

para os arquivos, para reconhecê-los com maior facilidade dentro do gerenciador de arquivos do

Windows (Windows Explorer). Para arquivos de triângulos sugere-se um sufixo _TR ao final do

arquivo e para arquivos de pontos de um wireframe o sufixo _PT é recomendado. Assim por exemplo

a o corpo geológico da ROCHA6 o arquivo ficaria ROCHA6_TR para o

arquivo de triângulos e ROCHA6_PT para o arquivo de pontos.

Adotando esse padrão de nomenclatura, podemos utilizar uma configuração do sistema para

que ele não pergunte mais sobre a criação do arquivo de pontos disponível no menu

A opção da janela apresentada na Figura 53 abaixo “Confirm wireframe point...”

Importante lembrar que o padrão de nomenclatura deve ser utilizado, senão, corre

risco do sistema atribuir nomes automaticamente aos arquivos de pontos e depois ao procurarmos

47

strings, enquanto não for salvo, o sólido não está seguro. O procedimento para

u no menu de contexto ao

(b)

Conforme comentado anteriormente, um wireframe é formado por dois arquivos, sendo assim

ao salvar o arquivo devemos nomear sempre dois arquivos que serão solicitados pelo sistema, o

ontos. Novamente, o

DATAMINE é um sistema que por sua natureza demanda a criação de um grande número de

se adotar um padrão de nomenclatura

dentro do gerenciador de arquivos do

se um sufixo _TR ao final do

arquivo e para arquivos de pontos de um wireframe o sufixo _PT é recomendado. Assim por exemplo

a o corpo geológico da ROCHA6 o arquivo ficaria ROCHA6_TR para o

uma configuração do sistema para

o arquivo de pontos disponível no menu Tools|Options.

“Confirm wireframe point...” deve estar

Importante lembrar que o padrão de nomenclatura deve ser utilizado, senão, corre-se o

risco do sistema atribuir nomes automaticamente aos arquivos de pontos e depois ao procurarmos

Page 48: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

pelos arquivos no browser do DATAMINE ou no Windows Explorer termos d

encontrarmos os pares de arquivos que se completam para que possamos operar com o sólido seja

em processos DM ou visualização na janela de DESIGN ou mesmo para copiar os arquivos para

outros projetos.

(a)

2.10.8. CRIAÇÃO DE

DTM significa a abreviatura

teria a sigla de MDT (modelo digital de terreno). Uma DTM nada mais é do que um WIREFR

também, portanto segue os mesmos princípios de “linkagem”, edição e salvar apresentados para

sólidos. A vantagem de DTMs em relação

superfície, assim sendo a ordenação de linkagem é muito mais transparen

maneira que o processo de criação de um wireframe DTM é automático

um modelo digital de terreno, basta que estejam ATIVOS na janela de DESIGN objetos que podem

ser utilizados como vértices ou arestas dos tr

estiver exibido na tela de DESIGN será utilizado no procedimento de criação da representação

espacial do terreno. Garantindo, portanto

entidades que representam a superfície a ser modela

Interactive Dtm Creation | Make Dtm

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pelos arquivos no browser do DATAMINE ou no Windows Explorer termos d

encontrarmos os pares de arquivos que se completam para que possamos operar com o sólido seja

em processos DM ou visualização na janela de DESIGN ou mesmo para copiar os arquivos para

(a)

Figura 53 – Definição de opções do sistema.

RIAÇÃO DE DTM

DTM significa a abreviatura em inglês de Digital Terrain Model que traduzida para o português

teria a sigla de MDT (modelo digital de terreno). Uma DTM nada mais é do que um WIREFR

também, portanto segue os mesmos princípios de “linkagem”, edição e salvar apresentados para

sólidos. A vantagem de DTMs em relação aos sólidos é que ela normalmente representa uma

superfície, assim sendo a ordenação de linkagem é muito mais transparente para o sistema, de

maneira que o processo de criação de um wireframe DTM é automático. Ou seja,

basta que estejam ATIVOS na janela de DESIGN objetos que podem

ser utilizados como vértices ou arestas dos triângulos. Assim sendo, todo o ponto ou string que

estiver exibido na tela de DESIGN será utilizado no procedimento de criação da representação

, portanto que as entidades apresentadas na tela são realmente as

presentam a superfície a ser modelada e podemos selecionar o menu

Interactive Dtm Creation | Make Dtm.

48

pelos arquivos no browser do DATAMINE ou no Windows Explorer termos dificuldade de

encontrarmos os pares de arquivos que se completam para que possamos operar com o sólido seja

em processos DM ou visualização na janela de DESIGN ou mesmo para copiar os arquivos para

(b)

de Digital Terrain Model que traduzida para o português

teria a sigla de MDT (modelo digital de terreno). Uma DTM nada mais é do que um WIREFRAME

também, portanto segue os mesmos princípios de “linkagem”, edição e salvar apresentados para

sólidos é que ela normalmente representa uma

te para o sistema, de

Ou seja, para a criação de

basta que estejam ATIVOS na janela de DESIGN objetos que podem

todo o ponto ou string que

estiver exibido na tela de DESIGN será utilizado no procedimento de criação da representação

que as entidades apresentadas na tela são realmente as

s selecionar o menu Wireframes |

Page 49: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura

O produto da união automática das linhas é uma superfície

conformação topográfica do terreno renderizada

Usaremos no exemplo o arquivo de strings CONTOUR importado e que contém as curvas de

nível representando a topografia. A maneira ma

é usar o botão direito e selecionar no menu de contexto apresentado a opção

Figura 55 –

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Figura 54 – Menu de acesso para criação de uma DTM.

O produto da união automática das linhas é uma superfície tridimensional que representa a

conformação topográfica do terreno renderizada.

Usaremos no exemplo o arquivo de strings CONTOUR importado e que contém as curvas de

nível representando a topografia. A maneira mais ágil de carregar arquivos dentro da tela d

é usar o botão direito e selecionar no menu de contexto apresentado a opção Load | Strings

– Representação plana das curvas de nível da topografia.

49

tridimensional que representa a

Usaremos no exemplo o arquivo de strings CONTOUR importado e que contém as curvas de

arquivos dentro da tela de DESIGN

Load | Strings.

Page 50: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura

2.10.9. FILTROS

Filtros no DATAMINE é uma maneira rápida e dinâmica de selecionar dados em exibição

esconder temporariamente determinados elementos (strings, wireframes, drillholes, points) baseado

nos atributos e/ou campos existentes em

representam qualquer campo adicional que o arquivo contenha pelo qual seja possível identificar um

arquivo ou um conjunto de linhas dentro de um arquivo ou mesmo um conjunto de linhas dentre

outras tantas exibidas na tela, segundo o qual seja possível selecionar e fazer aplicar um

determinado comando somente àquelas entidades de interesse. Os filtros estão sempre presentes ao

abrirmos arquivos, salvarmos arquivos ou durante uma sessão de trabalho onde podem

desabilitar determinadas entidades temporariamente.

2.10.9.1. FILTRANDO UM

Um dos atributos mais constantemente usado para filtragem de strings e wireframes é a própria

cor dessas entidades, abaixo está apresentado um exe

elementos exibidos na tela. Na tela abaixo estão exibidas três cores distintas de string a cor número 1

(branco), a cor número 2 (vermelho

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Figura 56 – Representação tridimensional da DTM criada.

Filtros no DATAMINE é uma maneira rápida e dinâmica de selecionar dados em exibição

esconder temporariamente determinados elementos (strings, wireframes, drillholes, points) baseado

nos atributos e/ou campos existentes em cada uma dessas entidades. Para strings, atributos

representam qualquer campo adicional que o arquivo contenha pelo qual seja possível identificar um

arquivo ou um conjunto de linhas dentro de um arquivo ou mesmo um conjunto de linhas dentre

exibidas na tela, segundo o qual seja possível selecionar e fazer aplicar um

determinado comando somente àquelas entidades de interesse. Os filtros estão sempre presentes ao

mos arquivos, salvarmos arquivos ou durante uma sessão de trabalho onde podem

desabilitar determinadas entidades temporariamente.

ILTRANDO UM OBJETO SIMPLES NA JANELA DESIGN

Um dos atributos mais constantemente usado para filtragem de strings e wireframes é a própria

cor dessas entidades, abaixo está apresentado um exemplo simples de filtragem baseado na cor dos

Na tela abaixo estão exibidas três cores distintas de string a cor número 1

(branco), a cor número 2 (vermelho claro) e a cor 6 (azul claro).

50

Filtros no DATAMINE é uma maneira rápida e dinâmica de selecionar dados em exibição ou

esconder temporariamente determinados elementos (strings, wireframes, drillholes, points) baseado

cada uma dessas entidades. Para strings, atributos

representam qualquer campo adicional que o arquivo contenha pelo qual seja possível identificar um

arquivo ou um conjunto de linhas dentro de um arquivo ou mesmo um conjunto de linhas dentre

exibidas na tela, segundo o qual seja possível selecionar e fazer aplicar um

determinado comando somente àquelas entidades de interesse. Os filtros estão sempre presentes ao

mos arquivos, salvarmos arquivos ou durante uma sessão de trabalho onde podemos querer

Um dos atributos mais constantemente usado para filtragem de strings e wireframes é a própria

mplo simples de filtragem baseado na cor dos

Na tela abaixo estão exibidas três cores distintas de string a cor número 1

Page 51: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura

O filtro será aplicado na

qualquer arquivo DATAMINE chama

campos como padronização)

Selecione a aba da janela

com o botão direito em contour.dm (strings)

painel Loaded Data Objects, selecione

Filter, clique em Expression Builder

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Figura 57 – Strings de contorno com diferentes atributos

O filtro será aplicado na cor 2. O nome do campo que contém a identificação de cor para

qualquer arquivo DATAMINE chama-se COLOUR (usando sempre letras maiúsculas para nomes de

ne a aba da janela Design, selecione a barra de controle Loaded Data

contour.dm (strings). Selecione Data Object Manager

, selecione contour.dm (strings). No grupo Data Obje

Expression Builder.

51

. O nome do campo que contém a identificação de cor para

se COLOUR (usando sempre letras maiúsculas para nomes de

Loaded Data e então clique

Data Object Manager através do menu.No

Data Object, no subgrupo

Page 52: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

No painel “Variable Selection”, selecione a variável COLOUR a partir de uma lista e clique em

Select Variable. No grupo Operators

Data. Selecione o valor "2" a partir de uma lista e então clique em

Selecione a aba da janela

somente as strings vermelhas estão exposta na

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Figura 58 – Janela de aplicação de filtro.

No painel “Variable Selection”, selecione a variável COLOUR a partir de uma lista e clique em

Operators clique em [=]. No grupo “Data Selection”, clique em

" a partir de uma lista e então clique em OK.

Figura 59 – Expressão de filtro.

Selecione a aba da janela Design e atualize a vista clicando no botão Redraw

estão exposta na tela, conforme a Figura 60 abaixo.

52

No painel “Variable Selection”, selecione a variável COLOUR a partir de uma lista e clique em

. No grupo “Data Selection”, clique em Column

Redraw.Verifique que as

abaixo.

Page 53: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

A seguir seguem alguns exemplos de filtros para cor:

COLOUR=3 todas as outras strings de cor

tela até que o filtro seja removido ou modificado

COLOUR>5 todas as strings de código de cor

demais serão temporariamente removidas até que o filtro seja modificado.

COLOUR<9 idem anterior

as cores maiores que nove.

COLOUR<>4 serão mantidas em exibição todas as cores diferentes de 4;

COLOUR=6 or COLOUR=2 serão mantidas todas as linhas de cor 6 ou cor 2 em exibição e

temporariamente excluídas as demais.

Para remover o filtro selecione a barra de controle

em contour.dm(strings) e selecione

Manager, selecione contour.dm(strings)

caixa de diálogo.

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Figura 60 – Filtro aplicado.

A seguir seguem alguns exemplos de filtros para cor:

COLOUR=3 todas as outras strings de cor diferente da 3 serão temporariamente apagadas da

tela até que o filtro seja removido ou modificado

COLOUR>5 todas as strings de código de cor maior que 5 serão mantidas em exibição, as

demais serão temporariamente removidas até que o filtro seja modificado.

ior, porém agora serão mantidas as cores menores que 9 e removidas

COLOUR<>4 serão mantidas em exibição todas as cores diferentes de 4;

COLOUR=6 or COLOUR=2 serão mantidas todas as linhas de cor 6 ou cor 2 em exibição e

amente excluídas as demais.

Para remover o filtro selecione a barra de controle Loaded Data e clique com o botão direito

e selecione Data Object Manager. Na caixa de diálogo

contour.dm(strings), limpe a caixa na opção Filter. Clique em

53

temporariamente apagadas da

que 5 serão mantidas em exibição, as

agora serão mantidas as cores menores que 9 e removidas

COLOUR=6 or COLOUR=2 serão mantidas todas as linhas de cor 6 ou cor 2 em exibição e

e clique com o botão direito

. Na caixa de diálogo Data Object

. Clique em Apply e feche a

Page 54: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Selecione aba da janela Design

2.10.10. FILTRANDO

O comando Filter All Objects

Design baseado no atributo COLOUR

Selecione Format | Filter All Objects

Figura 62 -

Na caixa de diálogo Expression Builder

Expression, "COLOUR = 2", e então clique em

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Figura 61 – Removendo o filtro.

Design e atualize a vista clicando no botão Redraw

ILTRANDO MÚLTIPLOS OBJETOS NA JANELA DESIGN

Filter All Objects é utilizado para filtrar todos os objetos de strings na janela

COLOUR.

Format | Filter All Objects | Strings.

- Menu de acesso ao filtro sobre strings e demais objetos.

Expression Builder, no painel Expression Text, digite na caixa da opção

Expression, "COLOUR = 2", e então clique em OK.

54

Redraw (rd).

de strings na janela

, digite na caixa da opção

Page 55: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Selecione a aba da janela

filtro, selecione Format | Filter All Objects | Erase All Filters

2.11. Modelagem de sólidos complexos

Sólidos complexos são sólidos que tentam representar uma

como lentes intermitentes, corpos dobrados, falhados ou descontínuos. Assim sendo as soluções

tornam-se um pouco mais elaboradas do ponto de vista de representação computacional. Porém a

boa notícia é que as ferramentas aprese

novas, são basicamente as mesmas ferramentas necessárias para uma modelagem

complexos, somente utilizados com mais

melhor representação possível do entendimento geológico e que o sólido produto da modelagem seja

um sólido válido. Suponhamos que ao além de modelar os domínios geológicos identificados pelas

categorias presentes no campo ROCK vamos agora modelar também os sub

intervalos de teores de ouro.

Primeiro passo para a criação dos nossos novos sub

nosso interesse, sendo assim aplicamos uma legenda sobre o campo AU com os seguintes

intervalos:

Campo

AU

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Figura 63 – Filtrando múltiplos objetos.

Selecione a aba da janela Design e atualize a vista clicando no botão Redraw

Format | Filter All Objects | Erase All Filters.

Modelagem de sólidos complexos

Sólidos complexos são sólidos que tentam representar uma natureza também complexa, tal

como lentes intermitentes, corpos dobrados, falhados ou descontínuos. Assim sendo as soluções

se um pouco mais elaboradas do ponto de vista de representação computacional. Porém a

boa notícia é que as ferramentas apresentadas anteriormente, adicionadas de algumas ferramentas

são basicamente as mesmas ferramentas necessárias para uma modelagem

complexos, somente utilizados com mais critério e com maior intensidade para que o produto seja a

tação possível do entendimento geológico e que o sólido produto da modelagem seja

Suponhamos que ao além de modelar os domínios geológicos identificados pelas

categorias presentes no campo ROCK vamos agora modelar também os sub-domínios c

Primeiro passo para a criação dos nossos novos sub-domínios é saber onde estão os teores de

nosso interesse, sendo assim aplicamos uma legenda sobre o campo AU com os seguintes

Tabela 3 – Legenda para o campo AU.

Campo Nome Limite Inf. Limite Sup.

AU WASTE 0 0.01

55

Redraw. Para remover o

natureza também complexa, tal

como lentes intermitentes, corpos dobrados, falhados ou descontínuos. Assim sendo as soluções

se um pouco mais elaboradas do ponto de vista de representação computacional. Porém a

, adicionadas de algumas ferramentas

são basicamente as mesmas ferramentas necessárias para uma modelagem de corpos

critério e com maior intensidade para que o produto seja a

tação possível do entendimento geológico e que o sólido produto da modelagem seja

Suponhamos que ao além de modelar os domínios geológicos identificados pelas

domínios com base em

domínios é saber onde estão os teores de

nosso interesse, sendo assim aplicamos uma legenda sobre o campo AU com os seguintes

Page 56: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Iniciando pela primeira seção a oeste temos a seguinte representação:

Figura

A representação na Figura

observa-se que existem variações de teores dentro desse domínio, o que significa que temos

diversos sub-domínios dentro dessa

interesse, os teores elevados, que

Interpretar as seções normalmente, mas sempre vislumbrando as seções contíguas para tentar

dar alguma continuidade ao corpo interpretado na seção atual. A

coloridas de acordo com a nova legenda criada em uma vista plana.

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LOW 0.01 0.40

MEDIUM 0.40 0.80

HIGH 0.80 1.20

VERYHI 1.20 100

Iniciando pela primeira seção a oeste temos a seguinte representação:

Figura 64 - Aplicação de legenda sobre o campo AU.

Figura 64 corresponde a uma string que contempla a zona mineralizada, e

se que existem variações de teores dentro desse domínio, o que significa que temos

domínios dentro dessa envoltória. Vamos nos concentrar em um domínio de maior

interesse, os teores elevados, queFigura 64 está representado pela cor vermelha.

normalmente, mas sempre vislumbrando as seções contíguas para tentar

dar alguma continuidade ao corpo interpretado na seção atual. A Figura 65 apresen

coloridas de acordo com a nova legenda criada em uma vista plana.

56

a zona mineralizada, e

se que existem variações de teores dentro desse domínio, o que significa que temos

envoltória. Vamos nos concentrar em um domínio de maior

está representado pela cor vermelha.

normalmente, mas sempre vislumbrando as seções contíguas para tentar

apresenta as sondagens

Page 57: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura 65 - Vista plana das sondagem coloridas segundo nova legenda de cores.

A Figura 66 apresenta uma seção

Figura 66 -

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Vista plana das sondagem coloridas segundo nova legenda de cores.

a seção em que foram interpretados dois corpos

Interpretação de strings segundo nova legenda de cores.

57

Vista plana das sondagem coloridas segundo nova legenda de cores.

dois corpos individualizados.

Page 58: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Observa-se na Figura 67

essa linha verde nada mais é do que uma outra string digitalizada

duas porções, essa linha é chamada de boundary string. Ao criarmos uma boundary string o sistema

interpreta que queremos dividir o corpo em dois, mas nem sempre essa a

seja criada uma wireframe íntegra

linkagem. A essas strings damos o nome de TAG STRING, que

apresentado na Figura 68. Importante lembrar que dentro do mesmo menu existe um item USE TAGS

que deve estar selecionado, pois

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Figura 67 - Criação de boundary string.

que existe uma linha verde que divide a string vermelha, pois bem,

verde nada mais é do que uma outra string digitalizada para dividir esse corpo único em

duas porções, essa linha é chamada de boundary string. Ao criarmos uma boundary string o sistema

interpreta que queremos dividir o corpo em dois, mas nem sempre essa ação é suficiente para que

íntegra. A alternativa para essas situações é criar strings que direcionam a

linkagem. A essas strings damos o nome de TAG STRING, que são encontradas no menu

. Importante lembrar que dentro do mesmo menu existe um item USE TAGS

, pois senão as tags não serão respeitadas.

58

que existe uma linha verde que divide a string vermelha, pois bem,

para dividir esse corpo único em

duas porções, essa linha é chamada de boundary string. Ao criarmos uma boundary string o sistema

ção é suficiente para que

. A alternativa para essas situações é criar strings que direcionam a

encontradas no menu

. Importante lembrar que dentro do mesmo menu existe um item USE TAGS

Page 59: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura

As TAG STRINGS nada mais são do que strings que ligam pontos específicos entre duas

seções interpretadas, dessa maneira uma TAG STRING é utilizada como aresta de triângulo evitando

cruzamentos de triângulos no processo de criação do wireframe. Podem ser criadas

STRINGS quantas forem necessárias para que a linkagem seja perfeita, o fator desabonador de criar

muitas TAGS é que torna-se confuso para o usuário trabalhar com inúmeras linhas cruzando a t

Normalmente quatro a seis TAGS conectando os vértices extremos de duas strings resolvem bem o

problema de cruzamentos de triângulos.

2.12. Validação de sólidos

Validação de sólidos significa a verificação da integridade dos objetos criados sendo que para

determinadas operações, por exemplo, cálculo de volumes se o sólido contiver problemas não será

reportado o volume que esse sólido envolve. A validação é necessária sempre que ao tentarmos

diretamente o cálculo de volume de um sólido e o sistema solicitar

vezes a simples checagem libera o sólido para a etapa de cálculo de volumes, porém se o sólido

continuar inválido deve-se retornar à etapa de construção, verificando os pontos problemáticos.

Antes de realizar a verificação de um

escolher o método de seleção da wireframe.

métodos de seleção de wireframes, como mostra a

definida usando-se caixas de escolha. A escolha do método de

comandos baseados na janela Design

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Figura 68 - Menu de acesso à criação de TAG STRINGS.

As TAG STRINGS nada mais são do que strings que ligam pontos específicos entre duas

seções interpretadas, dessa maneira uma TAG STRING é utilizada como aresta de triângulo evitando

no processo de criação do wireframe. Podem ser criadas

STRINGS quantas forem necessárias para que a linkagem seja perfeita, o fator desabonador de criar

se confuso para o usuário trabalhar com inúmeras linhas cruzando a t

Normalmente quatro a seis TAGS conectando os vértices extremos de duas strings resolvem bem o

problema de cruzamentos de triângulos.

Validação de sólidos

Validação de sólidos significa a verificação da integridade dos objetos criados sendo que para

determinadas operações, por exemplo, cálculo de volumes se o sólido contiver problemas não será

reportado o volume que esse sólido envolve. A validação é necessária sempre que ao tentarmos

diretamente o cálculo de volume de um sólido e o sistema solicitar checagem do sólido. Algumas

vezes a simples checagem libera o sólido para a etapa de cálculo de volumes, porém se o sólido

se retornar à etapa de construção, verificando os pontos problemáticos.

Antes de realizar a verificação de uma wireframe é necessário configurar o sistema

método de seleção da wireframe. No menu File | Settings | Wireframing

métodos de seleção de wireframes, como mostra a Figura 69 a seguir. Cada uma

se caixas de escolha. A escolha do método de seleção determinará todos os

Design usados para verificar e avaliar os dados da wir

59

As TAG STRINGS nada mais são do que strings que ligam pontos específicos entre duas

seções interpretadas, dessa maneira uma TAG STRING é utilizada como aresta de triângulo evitando

no processo de criação do wireframe. Podem ser criadas tantas TAG

STRINGS quantas forem necessárias para que a linkagem seja perfeita, o fator desabonador de criar

se confuso para o usuário trabalhar com inúmeras linhas cruzando a tela.

Normalmente quatro a seis TAGS conectando os vértices extremos de duas strings resolvem bem o

Validação de sólidos significa a verificação da integridade dos objetos criados sendo que para

determinadas operações, por exemplo, cálculo de volumes se o sólido contiver problemas não será

reportado o volume que esse sólido envolve. A validação é necessária sempre que ao tentarmos

checagem do sólido. Algumas

vezes a simples checagem libera o sólido para a etapa de cálculo de volumes, porém se o sólido

se retornar à etapa de construção, verificando os pontos problemáticos.

é necessário configurar o sistema para

File | Settings | Wireframing há cinco

a seguir. Cada uma dessas opções é

seleção determinará todos os

verificar e avaliar os dados da wireframe.

Page 60: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

By Object: Controla a seleção dos dados das wireframes pelos nomes dos objetos. Isto

causará a seleção de wireframes pela informação dos nomes dos arquivos de triângulos e

By Group: Controla a seleção dos dados das wireframes por um grupo de wireframes

escolhido. Seleciona os dados da wireframe combinando o grupo de wireframe de um triângulo

selecionado com o cursor.

By Surface: Controla a seleção de wireframe pela e

Seleciona a wireframe combinando o grupo de wireframe e o número de superfícies de um triângulo

selecionado com o cursor.

By Attribute: Controla a seleção de wireframes através de atributos definidos pelo usuário.

Seleciona a wireframe pelo atributo definido pelo usuário com o triângulo selecionado com o cursor. O

grupo de wireframes e o número de superfícies são ignorados na entrada e novos grupos de

wireframes e de números de superfície são gerados na saída.

Custom: Controla a seleção de wireframes por filtros definidos pelo usuário. Seleciona a

wireframe por filtros de arquivos de pontos e de triângulos definidos pelo usuário. Os campos

disponíveis no arquivo de pontos são

arquivo de triângulos são GROUP, SURFACE, LINK, TRE1ADJ, TRE2ADJ, TCOLOUR, COLOUR,

NORMAL-X, NORMAL-Y, NORMAL

wireframes e o número de superfícies são ignorados na entrada e novos grupos

números de superfície são gerados na saída.

Campos de atributos identificando wireframes separadas como Rock ou Zone são

componentes chaves em arquivos wireframe. Eles permitem que wireframes individuais sejam

indentificadas na janela Design

usados para construir modelo de blocos.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas

so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Figura 69 - Opções de seleção de wireframes.

: Controla a seleção dos dados das wireframes pelos nomes dos objetos. Isto

causará a seleção de wireframes pela informação dos nomes dos arquivos de triângulos e

: Controla a seleção dos dados das wireframes por um grupo de wireframes

escolhido. Seleciona os dados da wireframe combinando o grupo de wireframe de um triângulo

: Controla a seleção de wireframe pela escolha de uma superfície de wireframe.

Seleciona a wireframe combinando o grupo de wireframe e o número de superfícies de um triângulo

: Controla a seleção de wireframes através de atributos definidos pelo usuário.

eciona a wireframe pelo atributo definido pelo usuário com o triângulo selecionado com o cursor. O

grupo de wireframes e o número de superfícies são ignorados na entrada e novos grupos de

wireframes e de números de superfície são gerados na saída.

Controla a seleção de wireframes por filtros definidos pelo usuário. Seleciona a

wireframe por filtros de arquivos de pontos e de triângulos definidos pelo usuário. Os campos

disponíveis no arquivo de pontos são GROUP, PID, XP, YP and ZP. Os campos disponí

GROUP, SURFACE, LINK, TRE1ADJ, TRE2ADJ, TCOLOUR, COLOUR,

Y, NORMAL-Z e qualquer outro atributo definido pelo usuário. O grupo de

wireframes e o número de superfícies são ignorados na entrada e novos grupos

números de superfície são gerados na saída.

Campos de atributos identificando wireframes separadas como Rock ou Zone são

componentes chaves em arquivos wireframe. Eles permitem que wireframes individuais sejam

esign e também são passadas para dentro do modelo de células, quando

usados para construir modelo de blocos.

60

: Controla a seleção dos dados das wireframes pelos nomes dos objetos. Isto

causará a seleção de wireframes pela informação dos nomes dos arquivos de triângulos e pontos.

: Controla a seleção dos dados das wireframes por um grupo de wireframes

escolhido. Seleciona os dados da wireframe combinando o grupo de wireframe de um triângulo

scolha de uma superfície de wireframe.

Seleciona a wireframe combinando o grupo de wireframe e o número de superfícies de um triângulo

: Controla a seleção de wireframes através de atributos definidos pelo usuário.

eciona a wireframe pelo atributo definido pelo usuário com o triângulo selecionado com o cursor. O

grupo de wireframes e o número de superfícies são ignorados na entrada e novos grupos de

Controla a seleção de wireframes por filtros definidos pelo usuário. Seleciona a

wireframe por filtros de arquivos de pontos e de triângulos definidos pelo usuário. Os campos

. Os campos disponíveis no

GROUP, SURFACE, LINK, TRE1ADJ, TRE2ADJ, TCOLOUR, COLOUR,

e qualquer outro atributo definido pelo usuário. O grupo de

wireframes e o número de superfícies são ignorados na entrada e novos grupos de wireframes e de

Campos de atributos identificando wireframes separadas como Rock ou Zone são

componentes chaves em arquivos wireframe. Eles permitem que wireframes individuais sejam

e também são passadas para dentro do modelo de células, quando

Page 61: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Todos os campos de atributos são guardados dentro do arquivo de triângulos. Além de campos

de atributos definidos pelo usuário há outros 4 campos d

a todos os arquivos de triângulos. Esses campos estão descritos abaixo:

GROUP: Diferencia cada wireframe criada em um arquivo ou um conjunto de wireframes dentro

desse arquivo.

SURFACE: Uma wireframe com um único

superfícies individuais identificadas usando o campo de atributo

LINK: Cada wireframe consiste de um ou mais links sendo para cada link um único número.

Este campo somente é usado para processamento in

COLOUR: Este campo é para receber os números de 1 a 64 e é usado para gravar o valor da

cor de cada triângulo. Estes números e cores combinam com aqueles expostos quando se usa os

comandos Make DTM (md) ou New String (ns)

O próprio Datamine Studio

LINK. Se você quiser designar valores específicos para atributos da sua wireframe, então você deve

criar atributos definidos pelo usuário com esse propósito.

A classificação de wireframes usando o

no qual wireframes podem ser identificadas para operações de combinação e verificação de

wireframes, que serão vistas mais tarde. Eles também dão um grande controle quando se apaga

wireframes. Você pode apagar wireframes por

Inicialmente a primeira verificação pode ser visual dentro do ambiente de visualização 3D,

verificando se existem triângulos que se cruzam

determinantes para que um sólido seja validado sem erros. De uma maneira mais criteriosa p

verificação dos pontos problemáticos

desempenhar um número de checagens para

· Identificação de descontinuidades (buracos ou bifurcações) dentro da

· Identificação de linhas de interseções depois que wireframes tenham sido

· Identificação de interseções próprias ou de cruzamentos na superfície.

· Checagem de pontos duplicados

· Re-designação de valores para

As ações do comando VERIFY

ajustados quando o comando é rodado.

As checagens executadas pelo comando

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Todos os campos de atributos são guardados dentro do arquivo de triângulos. Além de campos

de atributos definidos pelo usuário há outros 4 campos de atributos padrões do Datamine adicionados

vos de triângulos. Esses campos estão descritos abaixo:

Diferencia cada wireframe criada em um arquivo ou um conjunto de wireframes dentro

Uma wireframe com um único valor em GROUP pode consistir em uma ou mais

superfícies individuais identificadas usando o campo de atributo SURFACE.

Cada wireframe consiste de um ou mais links sendo para cada link um único número.

Este campo somente é usado para processamento interno.

Este campo é para receber os números de 1 a 64 e é usado para gravar o valor da

cor de cada triângulo. Estes números e cores combinam com aqueles expostos quando se usa os

New String (ns).

O próprio Datamine Studio controla os valores designados aos campos GROUP, SURFACE, e

LINK. Se você quiser designar valores específicos para atributos da sua wireframe, então você deve

criar atributos definidos pelo usuário com esse propósito.

A classificação de wireframes usando os campos GROUP e SURFACE provem um significado

no qual wireframes podem ser identificadas para operações de combinação e verificação de

wireframes, que serão vistas mais tarde. Eles também dão um grande controle quando se apaga

wireframes por GROUP, SURFACE ou LINK e triângulos individuais.

Inicialmente a primeira verificação pode ser visual dentro do ambiente de visualização 3D,

verificando se existem triângulos que se cruzam ou porções abertas do sólido, pois esses fatores sã

determinantes para que um sólido seja validado sem erros. De uma maneira mais criteriosa p

verificação dos pontos problemáticos utilizamos o comando Wireframes | Verify (wvf)

número de checagens para validação, que podem ser:

Identificação de descontinuidades (buracos ou bifurcações) dentro da superfície de wireframe.

· Identificação de linhas de interseções depois que wireframes tenham sido

· Identificação de interseções próprias ou de cruzamentos na superfície.

agem de pontos duplicados

designação de valores para GROUP e SURFACE.

VERIFY são controladas por um número de opções de

ajustados quando o comando é rodado.

As checagens executadas pelo comando Verify estão listados abaixo:

61

Todos os campos de atributos são guardados dentro do arquivo de triângulos. Além de campos

e atributos padrões do Datamine adicionados

Diferencia cada wireframe criada em um arquivo ou um conjunto de wireframes dentro

pode consistir em uma ou mais

Cada wireframe consiste de um ou mais links sendo para cada link um único número.

Este campo é para receber os números de 1 a 64 e é usado para gravar o valor da

cor de cada triângulo. Estes números e cores combinam com aqueles expostos quando se usa os

controla os valores designados aos campos GROUP, SURFACE, e

LINK. Se você quiser designar valores específicos para atributos da sua wireframe, então você deve

provem um significado

no qual wireframes podem ser identificadas para operações de combinação e verificação de

wireframes, que serão vistas mais tarde. Eles também dão um grande controle quando se apaga

e triângulos individuais.

Inicialmente a primeira verificação pode ser visual dentro do ambiente de visualização 3D,

ou porções abertas do sólido, pois esses fatores são

determinantes para que um sólido seja validado sem erros. De uma maneira mais criteriosa para

Wireframes | Verify (wvf) para

superfície de wireframe.

· Identificação de linhas de interseções depois que wireframes tenham sido unidas.

por um número de opções de escolha que são

Page 62: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Store surface number: Identifica superfícies separadas baseada na conectividade de face,

designa um index separado para cada superfície e então guarda esse index em um campo

especificado.

Check for open edges: Procura por bordas as quais não

encontrado, um novo objeto é criado contendo strings feitas pelas bordas abertas.

Check for shared edges

encontrado, um novo objeto é criado contendo strings

Check for crossovers: Checa por faces que se interceptam, mas não são vizinhos. Onde

encontrados, um novo objeto é criado contendo strings feitas das bordas formadas pela interseção.

Remove duplicate vértices

localização e se combinam dentro de uma única referência.

Remove duplicate faces: Remove múltiplos casos de faces as quais dividem o mesmo vértice

de coordenadas.

Remove empty faces: Remove qualquer face que

Figura 70 - Janela de opções de configuração na guia WIREFRAMING.

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

: Identifica superfícies separadas baseada na conectividade de face,

designa um index separado para cada superfície e então guarda esse index em um campo

: Procura por bordas as quais não estão divididas entre 2 faces. Onde

encontrado, um novo objeto é criado contendo strings feitas pelas bordas abertas.

Check for shared edges: Verifica por bordas divididas por mais que duas faces. Se for

encontrado, um novo objeto é criado contendo strings feitas pelas bordas divididas.

: Checa por faces que se interceptam, mas não são vizinhos. Onde

encontrados, um novo objeto é criado contendo strings feitas das bordas formadas pela interseção.

Remove duplicate vértices: Remove múltiplos casos de vértices, os quais ocorrem na mesma

localização e se combinam dentro de uma única referência.

: Remove múltiplos casos de faces as quais dividem o mesmo vértice

: Remove qualquer face que tenha área de superfície zero.

Janela de opções de configuração na guia WIREFRAMING.

62

: Identifica superfícies separadas baseada na conectividade de face,

designa um index separado para cada superfície e então guarda esse index em um campo

estão divididas entre 2 faces. Onde

encontrado, um novo objeto é criado contendo strings feitas pelas bordas abertas.

: Verifica por bordas divididas por mais que duas faces. Se for

feitas pelas bordas divididas.

: Checa por faces que se interceptam, mas não são vizinhos. Onde

encontrados, um novo objeto é criado contendo strings feitas das bordas formadas pela interseção.

os casos de vértices, os quais ocorrem na mesma

: Remove múltiplos casos de faces as quais dividem o mesmo vértice

tenha área de superfície zero.

Page 63: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Os objetos string gerados pelo processo de verificação correspondem aos pontos

problemáticos. Dessa maneira,

cautelosamente as strings originais que foram usadas para gerar o sólido. Exatamente o que estás

pensando! É um processo manual,

problema for muito complexo.

Para desfazer uma linkagem usa

porção do wireframe que será desfeita, a seleção aparece

porção desejada, se aceita a seleção e se não for a p

Problemas de cruzamento entre triângulos de um wireframe podem ser resolvidos

simplesmente alterando o método de linkagem. Os méto

71. Existem três métodos, não

específica, mas o método de mínima área normalmente produz bons resultados, sendo os resultados

dos demais dependentes das formas

tentativa e erro.

i. Minima área;

ii. Equi-angular;

iii. Comprimento proporcional

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

objetos string gerados pelo processo de verificação correspondem aos pontos

. Dessa maneira, devem-se desfazer as porções problemáticas do sólido e verificar

cautelosamente as strings originais que foram usadas para gerar o sólido. Exatamente o que estás

pensando! É um processo manual, demorado e “manhoso”, que pode inclusive não ser resolvido se o

Para desfazer uma linkagem usa-se o comando Unlink Wireframe (Uw)

porção do wireframe que será desfeita, a seleção aparece destacada na tela, sendo selecionada a

a seleção e se não for a parte desejada rejeita-se.

Problemas de cruzamento entre triângulos de um wireframe podem ser resolvidos

simplesmente alterando o método de linkagem. Os métodos de linkagem podem ser vistos na

. Existem três métodos, não se pode dizer qual método funciona melhor para qual situação

específica, mas o método de mínima área normalmente produz bons resultados, sendo os resultados

tes das formas das strings a serem conectadas e os resultados são ob

Comprimento proporcional.

Figura 71 - Métodos de linkagem.

63

objetos string gerados pelo processo de verificação correspondem aos pontos

desfazer as porções problemáticas do sólido e verificar

cautelosamente as strings originais que foram usadas para gerar o sólido. Exatamente o que estás

demorado e “manhoso”, que pode inclusive não ser resolvido se o

Unlink Wireframe (Uw) – seleciona-se a

, sendo selecionada a

Problemas de cruzamento entre triângulos de um wireframe podem ser resolvidos

s de linkagem podem ser vistos na Figura

dizer qual método funciona melhor para qual situação

específica, mas o método de mínima área normalmente produz bons resultados, sendo os resultados

das strings a serem conectadas e os resultados são obtidos por

Page 64: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

2.13. Avaliação de sólidos e superfícies

A intenção final ao se construir um sólido é sempre verificar o volume que esse sólido envolve.

Se a geometria dos corpos geológicos fosse

obter esses volumes por geometria espacial, porém como a natur

fazemos uso desses artifícios de modelagem simplesmente para que tenhamos:

• A representação espacial da geologia

• O volume e consequentemente a massa de rocha que o sólido engloba

• Os teores do material inserido dentro de um

Até o momento, temos simplesme

superfícies). No item final veremos como criar um modelo de blocos ainda que sem teores

modelo que visa permitir que façamos uma comparação e

superfícies e o volume reportado pelo modelo de blocos.

Para avaliação de sólidos podemos avaliar inicialmente seu volume conforme

abaixo:

Desative a exposição de todos os objetos, exceto pela wirefra

Selecione a aba da janela

direito em _oretr/_orept (wireframe)

Volume, defina as ajustes como mostrado

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Avaliação de sólidos e superfícies

A intenção final ao se construir um sólido é sempre verificar o volume que esse sólido envolve.

dos corpos geológicos fosse uma geometria simples e regular, facilmente poderíamos

obter esses volumes por geometria espacial, porém como a natureza não funciona

fazemos uso desses artifícios de modelagem simplesmente para que tenhamos:

A representação espacial da geologia;

O volume e consequentemente a massa de rocha que o sólido engloba

Os teores do material inserido dentro de um domínio de interesse.

temos simplesmente dados de sondagem, strings e wireframes (sólidos

fícies). No item final veremos como criar um modelo de blocos ainda que sem teores

a permitir que façamos uma comparação entre os volumes reportados pelos sólidos /

reportado pelo modelo de blocos.

Para avaliação de sólidos podemos avaliar inicialmente seu volume conforme

Desative a exposição de todos os objetos, exceto pela wireframe do corpo

Figura 72 – Desativação de objetos.

Selecione a aba da janela Design. Na barra de controle Loaded Data

_oretr/_orept (wireframe) e selecione Calculate Volume. Na caixa de diálogo

, defina as ajustes como mostrado abaixo e clique em OK.

64

A intenção final ao se construir um sólido é sempre verificar o volume que esse sólido envolve.

simples e regular, facilmente poderíamos

funciona dessa maneira,

O volume e consequentemente a massa de rocha que o sólido engloba;

nte dados de sondagem, strings e wireframes (sólidos e

fícies). No item final veremos como criar um modelo de blocos ainda que sem teores, mas um

ntre os volumes reportados pelos sólidos /

Para avaliação de sólidos podemos avaliar inicialmente seu volume conforme orientações

mineral.

Loaded Data clique com o botão

Na caixa de diálogo Calculate

Page 65: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Volumes também podem ser calculados para superfícies de wireframes

técnica.

O resultado da avaliação do volume (se o sólido não tiver problemas de validação) é e

para a janela de output e uma janela auxiliar, porém como o resultado não será salvo, não

precisamos aceitar o resultado dessa janela

Para avaliação de superfícies, muito comum em depósitos estratiformes ou em atualizações

topográficas quando comparamos uma superfície primitiva com a superfície atual. Quando estivermos

tratando de superfícies, procede

questiona sobre um nível de referência e o resultado do processo é o volume compreendido entre

essa superfície e o nível de referência. Dessa maneira se queremos avaliar o volume entre duas

superfícies basta executar o procediment

resultado final então é a diferença entre os dois

volume da superfície inferior).

Temos assim nosso sólido avaliado, mas até o momento não falamos de

das contas além do volume ou massa é

mencionado anteriormente nosso modelo de blocos ainda não foi construído, e mesmo se estivesse

construído o mesmo ainda não possuiria teores. De

próprios furos de sondagem. O primeiro passo para avaliar os teores de furos de sondagem é

selecionar dentro do menu Models | Evaluate

mesmo menu estão todas as outras opções de avaliação que vamos utilizar

tenhamos uma legenda ativa que possua significado, pois os resultados serão gerados c

os intervalos da legenda. A primeira maneira de avaliar rapidamente um depósito ou uma parcela

deste é avaliar uma string (Inside String

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Figura 73 – Cálculo de volume.

Volumes também podem ser calculados para superfícies de wireframes (DTMs) usando essa

resultado da avaliação do volume (se o sólido não tiver problemas de validação) é e

para a janela de output e uma janela auxiliar, porém como o resultado não será salvo, não

dessa janela. O valor apresentado é dado em m3.

Para avaliação de superfícies, muito comum em depósitos estratiformes ou em atualizações

topográficas quando comparamos uma superfície primitiva com a superfície atual. Quando estivermos

tratando de superfícies, procede-se da mesma maneira de uma avaliação de sólido.

questiona sobre um nível de referência e o resultado do processo é o volume compreendido entre

essa superfície e o nível de referência. Dessa maneira se queremos avaliar o volume entre duas

superfícies basta executar o procedimento duas vezes mantendo o mesmo nível de referência, o

resultado final então é a diferença entre os dois resultados parciais (volume da superfície superior

Temos assim nosso sólido avaliado, mas até o momento não falamos de

das contas além do volume ou massa é outro aspecto importante de um depósito mineral.

mencionado anteriormente nosso modelo de blocos ainda não foi construído, e mesmo se estivesse

construído o mesmo ainda não possuiria teores. Dessa maneira o que temos para avaliar são os

próprios furos de sondagem. O primeiro passo para avaliar os teores de furos de sondagem é

Models | Evaluate a opção, conforme mostra a Figura

mesmo menu estão todas as outras opções de avaliação que vamos utilizar. O segundo passo é que

tenhamos uma legenda ativa que possua significado, pois os resultados serão gerados c

os intervalos da legenda. A primeira maneira de avaliar rapidamente um depósito ou uma parcela

Inside String – ev1).

65

(DTMs) usando essa

resultado da avaliação do volume (se o sólido não tiver problemas de validação) é enviado

para a janela de output e uma janela auxiliar, porém como o resultado não será salvo, não

Para avaliação de superfícies, muito comum em depósitos estratiformes ou em atualizações

topográficas quando comparamos uma superfície primitiva com a superfície atual. Quando estivermos

ação de sólido. O sistema

questiona sobre um nível de referência e o resultado do processo é o volume compreendido entre

essa superfície e o nível de referência. Dessa maneira se queremos avaliar o volume entre duas

o duas vezes mantendo o mesmo nível de referência, o

resultados parciais (volume da superfície superior –

Temos assim nosso sólido avaliado, mas até o momento não falamos de teores, que no final

ortante de um depósito mineral. Como

mencionado anteriormente nosso modelo de blocos ainda não foi construído, e mesmo se estivesse

ssa maneira o que temos para avaliar são os

próprios furos de sondagem. O primeiro passo para avaliar os teores de furos de sondagem é

Figura 74. Dentro do

. O segundo passo é que

tenhamos uma legenda ativa que possua significado, pois os resultados serão gerados considerando

os intervalos da legenda. A primeira maneira de avaliar rapidamente um depósito ou uma parcela

Page 66: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura

Podemos por exemplo avaliar a primeira string da seção NS 7930

em seguida a string (importante lembrar que para esta avaliação especificamente a vista deve estar

em seção vertical). A seguir o sistema apresenta uma tela para grava

novamente não temos modelo de blocos então informa

apresenta a janela mostra na

considerada para trás e para frente da seção (como se fosse um clipping) além da densidade default

do a ser usada. Na janela de output são apresentados os resultados do volume considerado (área da

seção x distância selecionada), além das informações de teores médios encontrados dentro da string

por intervalo da legenda. Como não estamos tratando com blocos a soma dos comprimentos nos dá

a informação sobre a proporção dos dados permitindo calcular um média ponderada.

ter um apreciação global dos teores podemos usar o artifício de avaliar uma string, digitalizando uma

string bem ampla que contemple todos os furos e selecion

garantindo que todos os dados estaria contidos dent

tanto dados de sondagem como modelo de blocos (quando houver).

Figura

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Figura 74 - Seleção de DRILLHOLES no menu evaluate.

exemplo avaliar a primeira string da seção NS 7930 seleciona

em seguida a string (importante lembrar que para esta avaliação especificamente a vista deve estar

. A seguir o sistema apresenta uma tela para gravação dos minin

novamente não temos modelo de blocos então informa-se um nome qualquer. O sistema então

apresenta a janela mostra na Figura 75 abaixo, onde deve ser informada a distância a ser

considerada para trás e para frente da seção (como se fosse um clipping) além da densidade default

Na janela de output são apresentados os resultados do volume considerado (área da

lecionada), além das informações de teores médios encontrados dentro da string

por intervalo da legenda. Como não estamos tratando com blocos a soma dos comprimentos nos dá

a informação sobre a proporção dos dados permitindo calcular um média ponderada.

ter um apreciação global dos teores podemos usar o artifício de avaliar uma string, digitalizando uma

string bem ampla que contemple todos os furos e selecionar uma distância também bem extensa

garantindo que todos os dados estaria contidos dentro do intervalo e avaliar, assim podemos avaliar

tanto dados de sondagem como modelo de blocos (quando houver).

Figura 75 – Configuração de avaliação de uma string.

66

seleciona-se o comando e

em seguida a string (importante lembrar que para esta avaliação especificamente a vista deve estar

ão dos mining blocks mas

se um nome qualquer. O sistema então

e deve ser informada a distância a ser

considerada para trás e para frente da seção (como se fosse um clipping) além da densidade default

Na janela de output são apresentados os resultados do volume considerado (área da

lecionada), além das informações de teores médios encontrados dentro da string

por intervalo da legenda. Como não estamos tratando com blocos a soma dos comprimentos nos dá

a informação sobre a proporção dos dados permitindo calcular um média ponderada. Se quisermos

ter um apreciação global dos teores podemos usar o artifício de avaliar uma string, digitalizando uma

r uma distância também bem extensa

ro do intervalo e avaliar, assim podemos avaliar

Page 67: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Evaluation Volume . . . . . . . . . . . . 61723.8

Total tonnage of block . . . . . . . . . 61723.8

Density of block . . . . . . . . . . . . 1.00

Total length of samples evaluated . . . . 62.2

ROCK AU CU

------------------------------------------------------------------------------

Weighted average 7.18006427 1.28580364 0.12392282

Interval Low High SumLength AU

------------------------------------------------------------------------------

WASTE 0.0 0.01 0.0 -

LOW 0.01 0.4 5.0 0.314

MEDIUM 0.4 0.8 10.0 0.6690001

HIGH 0.8 1.2 21.0 1.00952383

VERYHI 1.2 100.0 26.1999969 1.92812926

A próxima opção de avaliação é entre duas strings, o sistema atua exatamente como na opção

anterior, porém ao invés de considerar uma distância de

dados existentes entre as duas strings.

A terceira opção de avaliação

como as duas opções anteriores, porém agora selecionamos o sólido e os resultados serão

os dados que estiverem contidos dentro do sólido bem como o volume reportado deve coincidir com o

volume calculado anteriormente no cálculo de volumes.

2.14. Construção de modelo de blocos

A construção de um modelo de blocos é em última an

tenhamos uma representação espacial preenchida dos nossos wireframes. A diferença entre o

volume reportado pelo wireframe e o volume reportado pelo modelo de blocos é o que chamamos de

aderência do modelo de blocos ao wireframe, essa

subdivisão dos blocos nos chamados

inconveniente de tamanho de arquivo, tornando o modelo extremamente complexo e pesado para ser

manipulado, portanto devemos aceitar um pequena diferença entre sólido e model

ela é natural e diretamente relacionada com o que chamamos aqui de aderência.

Para a criação de um modelo de blocos, para fins de representação dos sólidos geológicos o

processo consiste na utilização dos comandos DATAMINE contidos no menu

apresentado na Figura 76.

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Tabela 4 – Resultado de avaliação de string.

Evaluation Volume . . . . . . . . . . . . 61723.8

Total tonnage of block . . . . . . . . . 61723.8

Density of block . . . . . . . . . . . . 1.00

Total length of samples evaluated . . . . 62.2

------------------------------------------------------------------------------

Weighted average 7.18006427 1.28580364 0.12392282

Interval Low High SumLength AU

------------------------------------------------------------------------------

-

LOW 0.01 0.4 5.0 0.314

MEDIUM 0.4 0.8 10.0 0.6690001

0.8 1.2 21.0 1.00952383

VERYHI 1.2 100.0 26.1999969 1.92812926

A próxima opção de avaliação é entre duas strings, o sistema atua exatamente como na opção

anterior, porém ao invés de considerar uma distância determinada pelo usuário ele considera os

dados existentes entre as duas strings.

A terceira opção de avaliação é a avaliação do wireframe, que também funciona exatamente

como as duas opções anteriores, porém agora selecionamos o sólido e os resultados serão

os dados que estiverem contidos dentro do sólido bem como o volume reportado deve coincidir com o

volume calculado anteriormente no cálculo de volumes.

Construção de modelo de blocos

A construção de um modelo de blocos é em última análise o que devemos fazer

tenhamos uma representação espacial preenchida dos nossos wireframes. A diferença entre o

frame e o volume reportado pelo modelo de blocos é o que chamamos de

aderência do modelo de blocos ao wireframe, essa aderência será tanto melhor quanto maior for a

nos chamados sub-blocos, porém uma divisão muito grade gera o

inconveniente de tamanho de arquivo, tornando o modelo extremamente complexo e pesado para ser

aceitar um pequena diferença entre sólido e model

ela é natural e diretamente relacionada com o que chamamos aqui de aderência.

Para a criação de um modelo de blocos, para fins de representação dos sólidos geológicos o

utilização dos comandos DATAMINE contidos no menu

67

A próxima opção de avaliação é entre duas strings, o sistema atua exatamente como na opção

terminada pelo usuário ele considera os

é a avaliação do wireframe, que também funciona exatamente

como as duas opções anteriores, porém agora selecionamos o sólido e os resultados serão conforme

os dados que estiverem contidos dentro do sólido bem como o volume reportado deve coincidir com o

devemos fazer para que

tenhamos uma representação espacial preenchida dos nossos wireframes. A diferença entre o

frame e o volume reportado pelo modelo de blocos é o que chamamos de

aderência será tanto melhor quanto maior for a

blocos, porém uma divisão muito grade gera o

inconveniente de tamanho de arquivo, tornando o modelo extremamente complexo e pesado para ser

aceitar um pequena diferença entre sólido e modelo de blocos pois

ela é natural e diretamente relacionada com o que chamamos aqui de aderência.

Para a criação de um modelo de blocos, para fins de representação dos sólidos geológicos o

utilização dos comandos DATAMINE contidos no menu Models conforme

Page 68: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura 76 - Acesso ao menu par

Para construção de um modelo de blocos o primeiro passo é a definição de um protótipo.

Protótipo é apenas a definição de um modelo de blocos e não contém dados. O processo é acessado

dentro de menu Models | Create

A janela do processo PROTOM é simples e possui apenas informação na ficha FILESdemanda o preenchimento do nome do arquivo de saída (OUT),

Figura 77.

As demais informações são preenchidas interativamente ao longo do processo

janela de output e a linha de comando,

células em cada direção. Essa informação deve ser conhecida previamente pelo usuário e devem ser

escolhidos limites amplos suficientes para que quando o modelo geológico esteja concluído ele

englobe todos os dados amostrais o modelo geológico e ainda deve

geológico terá um uso futuro para planejamento de lavra, portanto provavelmente os limites do

protótipo devem ser suficientemente grandes para se crie uma cava ou um projeto de mina

subterrânea se for o caso. Essa visão de limites do projeto p

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

Acesso ao menu para preenchimento de um sólido com blocos.

Para construção de um modelo de blocos o primeiro passo é a definição de um protótipo.

Protótipo é apenas a definição de um modelo de blocos e não contém dados. O processo é acessado

Models | Create Model | Define Prototype.

A janela do processo PROTOM é simples e possui apenas informação na ficha FILESdemanda o preenchimento do nome do arquivo de saída (OUT), conforme apresentado na

As demais informações são preenchidas interativamente ao longo do processo

janela de output e a linha de comando, e dizem respeito à origem, tamanho de célula e número de

direção. Essa informação deve ser conhecida previamente pelo usuário e devem ser

escolhidos limites amplos suficientes para que quando o modelo geológico esteja concluído ele

englobe todos os dados amostrais o modelo geológico e ainda deve-se ter em mente

geológico terá um uso futuro para planejamento de lavra, portanto provavelmente os limites do

protótipo devem ser suficientemente grandes para se crie uma cava ou um projeto de mina

subterrânea se for o caso. Essa visão de limites do projeto previne uma série de problemas futuros

68

a preenchimento de um sólido com blocos.

Para construção de um modelo de blocos o primeiro passo é a definição de um protótipo.

Protótipo é apenas a definição de um modelo de blocos e não contém dados. O processo é acessado

A janela do processo PROTOM é simples e possui apenas informação na ficha FILES e só conforme apresentado na

As demais informações são preenchidas interativamente ao longo do processo, utilizando a

e dizem respeito à origem, tamanho de célula e número de

direção. Essa informação deve ser conhecida previamente pelo usuário e devem ser

escolhidos limites amplos suficientes para que quando o modelo geológico esteja concluído ele

se ter em mente que o modelo

geológico terá um uso futuro para planejamento de lavra, portanto provavelmente os limites do

protótipo devem ser suficientemente grandes para se crie uma cava ou um projeto de mina

revine uma série de problemas futuros

Page 69: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

com eventuais alterações de limites e definições de blocos se perdermos um tempo pensando sobre

esse assunto ao criarmos o projeto.

O resultado do processo é um arquivo vazio (sem dados), contendo apenas as definições

modelo, portanto não é possível visualizar na janela de design a estrutura de modelo criada, até este

momento.

Mínimo

Máximo

Tamanho

Nº Célula

Figura 77 - Janela do processo para criação de um protótipo de modelo.

Para o preenchimento de um sólido usamos o processo

pode ser acessado digitando-se WIREFILL na linha de comando. É

do processo DATAMINE conforme apresenta a

fichas padrão dos processos DATAMINE.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas

so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

com eventuais alterações de limites e definições de blocos se perdermos um tempo pensando sobre

esse assunto ao criarmos o projeto.

O resultado do processo é um arquivo vazio (sem dados), contendo apenas as definições

modelo, portanto não é possível visualizar na janela de design a estrutura de modelo criada, até este

Tabela 5– Definições de modelo do protótipo.

X Y Z

Mínimo 7600 6200 250

Máximo 8400 7000 510

Tamanho de Célula 10 10 10

Nº Célula 80 80 26

Janela do processo para criação de um protótipo de modelo.

Para o preenchimento de um sólido usamos o processo WIREFILL. O processo selecionado

se WIREFILL na linha de comando. É apresentada ao usuário uma tela

conforme apresenta a seqüência de figuras abaixo, contempla

fichas padrão dos processos DATAMINE.

69

com eventuais alterações de limites e definições de blocos se perdermos um tempo pensando sobre

O resultado do processo é um arquivo vazio (sem dados), contendo apenas as definições de

modelo, portanto não é possível visualizar na janela de design a estrutura de modelo criada, até este

O processo selecionado

apresentada ao usuário uma tela

de figuras abaixo, contemplando as três

Page 70: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

A primeira ficha, referente aos arquivos de entrada e saída contempla um arquivo de protótipo.

Um arquivo de protótipo significa um arquivo que define os limites e o tamanho do modelo de blocos.

Se não for informado um modelo de blocos, e aqui é importante ressalt

preenchimento obrigatório, que sem eles o processo não é executado e campos de preenchimento

opcional. O campo PROTO, onde é informado o nome do arquivo de protótipo, apesar de não ser

obrigatório é interessante que seja definido,

dos dados e dimensiona automaticamente o protótipo a ser usado. O fato de deixar o sistema atribuir

automaticamente o seu protótipo pode ser indesejável

combinação desse modelo com outros modelos que possuam um protótipo diferente, pois como

premissa básica para que possamos operar modelos de blocos eles devem necessariamente possuir

a mesma definição. Os demais arquivos d

do wireframe. O arquivo de saída, teoricamente é um arquivo novo de modelo de blocos que será o

resultado do processo.

Figura

Na próxima guia do encontramos os campos envolvidos no processo, esse campo significa que

ao preenchermos um sólido informamos o nome de um campo que será replicado no

dentro do sólido.

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ra ficha, referente aos arquivos de entrada e saída contempla um arquivo de protótipo.

Um arquivo de protótipo significa um arquivo que define os limites e o tamanho do modelo de blocos.

Se não for informado um modelo de blocos, e aqui é importante ressaltar que existem campos de

preenchimento obrigatório, que sem eles o processo não é executado e campos de preenchimento

opcional. O campo PROTO, onde é informado o nome do arquivo de protótipo, apesar de não ser

obrigatório é interessante que seja definido, pois se este não for definido, o sistema analisa os

dos dados e dimensiona automaticamente o protótipo a ser usado. O fato de deixar o sistema atribuir

automaticamente o seu protótipo pode ser indesejável, pois isso pode inibir a manipulação e

combinação desse modelo com outros modelos que possuam um protótipo diferente, pois como

premissa básica para que possamos operar modelos de blocos eles devem necessariamente possuir

Os demais arquivos de entrada correspondem ao arquivo de triângulos e pontos

do wireframe. O arquivo de saída, teoricamente é um arquivo novo de modelo de blocos que será o

Figura 78 - Janela do processo WIREFILL na guia FILES.

Na próxima guia do encontramos os campos envolvidos no processo, esse campo significa que

ao preenchermos um sólido informamos o nome de um campo que será replicado no

70

ra ficha, referente aos arquivos de entrada e saída contempla um arquivo de protótipo.

Um arquivo de protótipo significa um arquivo que define os limites e o tamanho do modelo de blocos.

ar que existem campos de

preenchimento obrigatório, que sem eles o processo não é executado e campos de preenchimento

opcional. O campo PROTO, onde é informado o nome do arquivo de protótipo, apesar de não ser

pois se este não for definido, o sistema analisa os limites

dos dados e dimensiona automaticamente o protótipo a ser usado. O fato de deixar o sistema atribuir

isso pode inibir a manipulação e

combinação desse modelo com outros modelos que possuam um protótipo diferente, pois como

premissa básica para que possamos operar modelos de blocos eles devem necessariamente possuir

e entrada correspondem ao arquivo de triângulos e pontos

do wireframe. O arquivo de saída, teoricamente é um arquivo novo de modelo de blocos que será o

Na próxima guia do encontramos os campos envolvidos no processo, esse campo significa que

ao preenchermos um sólido informamos o nome de um campo que será replicado nos blocos criados

Page 71: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura

A próxima guia define primeiro o código a ser colocado no campo ZONE definido na ficha

anterior, o segundo campo define o tipo de preenchimento que será feito no wireframe e os demais

campos definem o tamanho máximo e míni

Figura 80 -

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Figura 79 - Janela do processo WIREFILL na guia FIELDS.

A próxima guia define primeiro o código a ser colocado no campo ZONE definido na ficha

anterior, o segundo campo define o tipo de preenchimento que será feito no wireframe e os demais

campos definem o tamanho máximo e mínimo dos sub-blocos a serem criados.

- Janela do processo WIREFILL na guia PARAMETERS.

71

A próxima guia define primeiro o código a ser colocado no campo ZONE definido na ficha

anterior, o segundo campo define o tipo de preenchimento que será feito no wireframe e os demais

Page 72: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Como resultado tem então um modelo de blocos. Na

aderência do modelo de blocos ao wireframe

Figura 81

Os números da tabela abaixo

o wireframe. Observa-se uma diferença entre o volume reportado pelo wireframe e pelo modelo de

blocos, nesse caso, o volume reportado pelo wireframe é 2.5% maior do que o modelo de blocos.

Tabela 6 – Resultados de avaliação do wireframe em relação ao modelo.

Volume of model within block . . . . . . 1204552.9

Volume of wireframe . . . . . . . . . . . 1234365.8

Volume difference . . . . . . . . . . . . 29812.9

Percentage volume discrepancy . . . . . . 2.5

Total tonnage of block . . . . . . . . .

Density of block . . . . . . . . . . . . . 1.000

Podemos repetir o processo de preenchimento usando o WIREFILL, agora preenchendo a

superfície topográfica usando em WIRETYPE = 2 que significa que os blocos estarão abaixo da

superfície.

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então um modelo de blocos. Na Figura 81 abaixo podemos observar a

aderência do modelo de blocos ao wireframe.

- Seção do sólido preenchido com células e sub-células.

Os números da tabela abaixo apresentam o resultado da avaliação do modelo de blocos contra

se uma diferença entre o volume reportado pelo wireframe e pelo modelo de

blocos, nesse caso, o volume reportado pelo wireframe é 2.5% maior do que o modelo de blocos.

Resultados de avaliação do wireframe em relação ao modelo.

Volume of model within block . . . . . . 1204552.9

Volume of wireframe . . . . . . . . . . . 1234365.8

Volume difference . . . . . . . . . . . . 29812.9

Percentage volume discrepancy . . . . . . 2.5

Total tonnage of block . . . . . . . . . 1204552.9

Density of block . . . . . . . . . . . . . 1.000

Podemos repetir o processo de preenchimento usando o WIREFILL, agora preenchendo a

superfície topográfica usando em WIRETYPE = 2 que significa que os blocos estarão abaixo da

72

abaixo podemos observar a

apresentam o resultado da avaliação do modelo de blocos contra

se uma diferença entre o volume reportado pelo wireframe e pelo modelo de

blocos, nesse caso, o volume reportado pelo wireframe é 2.5% maior do que o modelo de blocos.

Podemos repetir o processo de preenchimento usando o WIREFILL, agora preenchendo a

superfície topográfica usando em WIRETYPE = 2 que significa que os blocos estarão abaixo da

Page 73: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

2.15. Interpolação de Teores

O processo DATAMINE para interpolação básica de teores é chamado de

interpola teores dentro de um modelo de blocos, sendo que esse modelo de blocos pode ser um

protótipo vazio ou um modelo de blocos/sub

teor aos respectivos blocos/sub-blocos presentes no modelo.

Os parâmetros exigidos pelo processo são os seguintes:

Figura

PROTO: Arquivo de entrada, podendo ser um protótipo vazio ou um modelo de células/sub

células pré-existente. Se o modelo não contiver células/sub

células criadas dentro segundo os parâmetros de busca e interpolação (raio de b

dados, etc.). Este arquivo deve conter pelo menos os campos básicos de definição do modelo XC,

YC, ZC, XINC, YINC, ZINC, XMORIG, YMORIG, ZMORIG, NX, NY, NZ, IJK.

IN: Arquivo de dados de entrada. Deve conter as coordenadas X, Y, Z para cada

campo a ser estimado especificado no parâmetro

de furos de sondagem, mas nada impede que seja qualquer arquivo contendo os quatro campos

requeridos.

MODEL: Modelo de saída interpolado. O arquiv

protótipo especificado em PROTO, mais o campo do teor estimado (VALUE). Além disso, se

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Interpolação de Teores

O processo DATAMINE para interpolação básica de teores é chamado de

interpola teores dentro de um modelo de blocos, sendo que esse modelo de blocos pode ser um

protótipo vazio ou um modelo de blocos/sub-blocos pré-existente o qual será interpolado e atribuído

blocos presentes no modelo.

Os parâmetros exigidos pelo processo são os seguintes:

Figura 82 - Janela de arquivos do processo GRADE

Arquivo de entrada, podendo ser um protótipo vazio ou um modelo de células/sub

existente. Se o modelo não contiver células/sub-células o arquivo interpolado terá as

células criadas dentro segundo os parâmetros de busca e interpolação (raio de busca, número de

dados, etc.). Este arquivo deve conter pelo menos os campos básicos de definição do modelo XC,

YC, ZC, XINC, YINC, ZINC, XMORIG, YMORIG, ZMORIG, NX, NY, NZ, IJK.

: Arquivo de dados de entrada. Deve conter as coordenadas X, Y, Z para cada

campo a ser estimado especificado no parâmetro VALUE. Em geral o arquivo utilizado é um arquivo

de furos de sondagem, mas nada impede que seja qualquer arquivo contendo os quatro campos

: Modelo de saída interpolado. O arquivo irá conter todos os campos do arquivo

protótipo especificado em PROTO, mais o campo do teor estimado (VALUE). Além disso, se

73

O processo DATAMINE para interpolação básica de teores é chamado de GRADE, o processo

interpola teores dentro de um modelo de blocos, sendo que esse modelo de blocos pode ser um

existente o qual será interpolado e atribuído

Arquivo de entrada, podendo ser um protótipo vazio ou um modelo de células/sub-

células o arquivo interpolado terá as

usca, número de

dados, etc.). Este arquivo deve conter pelo menos os campos básicos de definição do modelo XC,

: Arquivo de dados de entrada. Deve conter as coordenadas X, Y, Z para cada amostra e o

. Em geral o arquivo utilizado é um arquivo

de furos de sondagem, mas nada impede que seja qualquer arquivo contendo os quatro campos

o irá conter todos os campos do arquivo

protótipo especificado em PROTO, mais o campo do teor estimado (VALUE). Além disso, se

Page 74: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

especificado, serão criados campos contendo o número de amostras utilizado na estimativa do bloco

(NUMSAM) e a variância de estim

Figura 83 -

X: Nome do campo que contém a coordenada X da amostra.

Y: Nome do campo que contém a coordenada Y da

Z: Nome do campo que contém a coordenada Z da amostra.

VALUE: Nome do campo contendo o teor a ser estimado.

NUMSAM: Nome do campo a ser criado no arquivo de saída, utilizado para registrar o número

de amostras utilizadas para a estimativa de cada

número de amostras utilizadas não será gerado.

VARIANCE: Nome do campo a ser criado no arquivo de saída, usado para registrar a variância

de krigagem da estimativa. Isso só pode ser usado se krigagem ordinár

selecionado. Se um nome de campo não é especificado, então a variância não será gerada.

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especificado, serão criados campos contendo o número de amostras utilizado na estimativa do bloco

(NUMSAM) e a variância de estimativa (VARIANCE) se o método de krigagem for selecionado.

Janela de especificação de campos do processo GRADE.

Nome do campo que contém a coordenada X da amostra.

: Nome do campo que contém a coordenada Y da amostra.

: Nome do campo que contém a coordenada Z da amostra.

: Nome do campo contendo o teor a ser estimado.

: Nome do campo a ser criado no arquivo de saída, utilizado para registrar o número

de amostras utilizadas para a estimativa de cada célula. Se um nome de campo não é especificado o

número de amostras utilizadas não será gerado.

Nome do campo a ser criado no arquivo de saída, usado para registrar a variância

Isso só pode ser usado se krigagem ordinária (IMETHOD = 3) foi

Se um nome de campo não é especificado, então a variância não será gerada.

74

especificado, serão criados campos contendo o número de amostras utilizado na estimativa do bloco

ativa (VARIANCE) se o método de krigagem for selecionado.

: Nome do campo a ser criado no arquivo de saída, utilizado para registrar o número

Se um nome de campo não é especificado o

Nome do campo a ser criado no arquivo de saída, usado para registrar a variância

ia (IMETHOD = 3) foi

Se um nome de campo não é especificado, então a variância não será gerada.

Page 75: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

ZONE: Nome do campo contendo a informação para interpolação zonal. O campo pode ser

numérico ou alfanumérico com até 20 caracteres. O campo deve ex

entrada, no protótipo de modelo (PROTO) e no arquivo de dados para interpolação (IN).

LENGTH: Nome do campo utilizado para ponderação pelo comprimento das amostras. Esse

parâmetro somente é utilizado se o método de interpolaçã

selecionado (IMETHOD=2).

Figura

SDIST1: Comprimento do eixo do elipsóide de busca na direção X.

SDIST2: Comprimento do eixo do elipsóide de

SDIST3: Comprimento do eixo do elipsóide de busca na direção Z.

SANGLE1: Primeiro ângulo de rotação (em graus) para o elipsóide de busca.

em torno do eixo definido no parâmetro

SAXIS1: Eixo sobre o qual a rotação

Y, ou 3 para o eixo Z.

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: Nome do campo contendo a informação para interpolação zonal. O campo pode ser

numérico ou alfanumérico com até 20 caracteres. O campo deve existir em ambos os arquivos de

entrada, no protótipo de modelo (PROTO) e no arquivo de dados para interpolação (IN).

: Nome do campo utilizado para ponderação pelo comprimento das amostras. Esse

parâmetro somente é utilizado se o método de interpolação inverso da potência da distância for

Figura 84 - Janela de parâmetros do processo GRADE.

: Comprimento do eixo do elipsóide de busca na direção X.

: Comprimento do eixo do elipsóide de busca na direção Y.

: Comprimento do eixo do elipsóide de busca na direção Z.

: Primeiro ângulo de rotação (em graus) para o elipsóide de busca. A rotação é realizada

em torno do eixo definido no parâmetro SAXIS1.

otação SANGLE1 é aplicada. Especifique 1 para o eixo X, 2 para o eixo

75

: Nome do campo contendo a informação para interpolação zonal. O campo pode ser

istir em ambos os arquivos de

entrada, no protótipo de modelo (PROTO) e no arquivo de dados para interpolação (IN).

: Nome do campo utilizado para ponderação pelo comprimento das amostras. Esse

o inverso da potência da distância for

A rotação é realizada

Especifique 1 para o eixo X, 2 para o eixo

Page 76: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

SANGLE2: Segundo ângulo de rotação (em graus) para o elipsóide de busca.

em torno do eixo definido no parâmetro

SAXIS2: Eixo sobre o qual a rotação

Y, ou 3 para o eixo Z.

SANGLE3: Terceiro ângulo de rotação (em graus) para o elipsóide de busca.

em torno do eixo definido no parâmetro

SAXIS3: Eixo sobre o qual a rotação

Y, ou 3 para o eixo Z.

MINNUM: Mínimo número de amostras que devem estar contidas no elipsóide de busca para que a

célula seja estimada. Se houver menos amostras d

protótipo contiver células na posição a ser estimada, então será atribuído o valor de “absent data”

representado por “-“ no campo estimado (definido em VALUE) do arquivo de modelo de saída do

processo. De outra maneira se o mínimo número de amostras considerado não for atingido, e se o

arquivo de protótipo não contiver células pré

posição no modelo de saída.

MAXNUM: Máximo número de amostras a serem utilizados na es

encontrados dentro do elipsóide de busca mais dados do que o máximo especificado, então o

elipsóide de busca será reduzido concentricamente até que o parâmetro seja respeitado. O máximo

número de amostras não pode exceder 1

MINOCT: Mínimo número de octantes a ser preenchido antes que um bloco seja interpolado. Se

aplicado o valor “0”, o parâmetro não será utilizado.

MINPEROC: Número mínimo de amostras em um octante

MAXPEROC: Máximo número de amostras

mais amostras do que o máximo número de amostras especificado, então as amostras mais próximas

do centróide do bloco são selecionadas. Se aplicado o valor ”0”, o parâmetro não será utilizado.

IMETHOD: Define o método de interpolação a ser utilizado no processo de estimativa, uma série de

outros parâmetros estão vinculados à escolha do método de interpolação, uma vez que quão mais

sofisticado o método mais parâmetros de controle são exigidos. Estão dis

interpolação pelo processo GRADE:

1: Nearest Neighbour

2: Inverse Power of Distance

3: Ordinary Kriging: Krigagem oridin

uma ou duas estruturas

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: Segundo ângulo de rotação (em graus) para o elipsóide de busca. A rotação é realizada

em torno do eixo definido no parâmetro SAXIS2.

qual a rotação SANGLE2 é aplicada. Especifique 1 para o eixo X, 2 para o eixo

: Terceiro ângulo de rotação (em graus) para o elipsóide de busca. A rotação é realizada

em torno do eixo definido no parâmetro SAXIS3.

: Eixo sobre o qual a rotação SANGLE3 é aplicada. Especifique 1 para o eixo X, 2 para o eixo

Mínimo número de amostras que devem estar contidas no elipsóide de busca para que a

célula seja estimada. Se houver menos amostras do que o mínimo especificado,

protótipo contiver células na posição a ser estimada, então será atribuído o valor de “absent data”

“ no campo estimado (definido em VALUE) do arquivo de modelo de saída do

neira se o mínimo número de amostras considerado não for atingido, e se o

arquivo de protótipo não contiver células pré-existentes, então não serão criadas células nessa

: Máximo número de amostras a serem utilizados na estimativa de uma célula. Se forem

encontrados dentro do elipsóide de busca mais dados do que o máximo especificado, então o

elipsóide de busca será reduzido concentricamente até que o parâmetro seja respeitado. O máximo

número de amostras não pode exceder 1400.

: Mínimo número de octantes a ser preenchido antes que um bloco seja interpolado. Se

aplicado o valor “0”, o parâmetro não será utilizado.

: Número mínimo de amostras em um octante para interpolação.

: Máximo número de amostras em um octante a ser utilizado na interpolação. Se houver

mais amostras do que o máximo número de amostras especificado, então as amostras mais próximas

do centróide do bloco são selecionadas. Se aplicado o valor ”0”, o parâmetro não será utilizado.

Define o método de interpolação a ser utilizado no processo de estimativa, uma série de

outros parâmetros estão vinculados à escolha do método de interpolação, uma vez que quão mais

sofisticado o método mais parâmetros de controle são exigidos. Estão disponíveis três métodos de

interpolação pelo processo GRADE:

Nearest Neighbour: Amostra mais próxima (polígono de influência)

Inverse Power of Distance: Inverso da potência da distância – (IMETHOD=2);

: Krigagem oridinária, usando o modelo de variograma esférico com

uma ou duas estruturas – (IMETHOD=3).

76

A rotação é realizada

Especifique 1 para o eixo X, 2 para o eixo

A rotação é realizada

Especifique 1 para o eixo X, 2 para o eixo

Mínimo número de amostras que devem estar contidas no elipsóide de busca para que a

o que o mínimo especificado, e o modelo de

protótipo contiver células na posição a ser estimada, então será atribuído o valor de “absent data”

“ no campo estimado (definido em VALUE) do arquivo de modelo de saída do

neira se o mínimo número de amostras considerado não for atingido, e se o

existentes, então não serão criadas células nessa

timativa de uma célula. Se forem

encontrados dentro do elipsóide de busca mais dados do que o máximo especificado, então o

elipsóide de busca será reduzido concentricamente até que o parâmetro seja respeitado. O máximo

: Mínimo número de octantes a ser preenchido antes que um bloco seja interpolado. Se

em um octante a ser utilizado na interpolação. Se houver

mais amostras do que o máximo número de amostras especificado, então as amostras mais próximas

do centróide do bloco são selecionadas. Se aplicado o valor ”0”, o parâmetro não será utilizado.

Define o método de interpolação a ser utilizado no processo de estimativa, uma série de

outros parâmetros estão vinculados à escolha do método de interpolação, uma vez que quão mais

poníveis três métodos de

: Amostra mais próxima (polígono de influência) – (IMETHOD=1);

(IMETHOD=2);

ária, usando o modelo de variograma esférico com

Page 77: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

POWER: Potência de ponderação

NSTRUCT: Número de estruturas do modelo do variograma.

krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).

NUGGET: Efeito pepita (C0) do modelo do variograma esférico.

krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).

ST1VAR: Variância espacial (patamar ou sill) da prime

esférico. Este parâmetro é usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).

ST1RANG1: Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção X

usado somente se a krigagem ord

ST1RANG2: Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).

ST1RANG3: Alcance da primeira estrutura do variograma (range)

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).

ST2VAR: Variância espacial (patamar ou sill) da segunda estrutura do variograma esférico. Este

parâmetro é usado somente se a krigagem ordinária está marcada

foram especificadas (NSTRUCT = 2).

ST2RANG1: Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção X. Este parâmetro é

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram

especificadas (NSTRUCT = 2).

ST2RANG2: Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção Y

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram

especificadas (NSTRUCT = 2).

ST2RANG3: Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção Z

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram

especificadas (NSTRUCT = 2).

PARENT: Controla a maneira como será estimada a célula original e suas

0 – estima um valor para cada sub

1 – estima um valor para a célula original e atribui o teor para todas as sub

a partir da célula original.

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Potência de ponderação se o Inverse Power of Distance é selecionado (IMETHOD = 2).

: Número de estruturas do modelo do variograma. Este parâmetro é usado s

krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).

) do modelo do variograma esférico. Este parâmetro é usado somente se a

krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).

: Variância espacial (patamar ou sill) da primeira estrutura do modelo de variograma

Este parâmetro é usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).

Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção X

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).

Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).

Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).

: Variância espacial (patamar ou sill) da segunda estrutura do variograma esférico. Este

parâmetro é usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas

foram especificadas (NSTRUCT = 2).

: Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção X. Este parâmetro é

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram

Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção Y

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram

nda estrutura do variograma (range) na direção Z

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram

: Controla a maneira como será estimada a célula original e suas respectivas sub

estima um valor para cada sub-célula individual.

estima um valor para a célula original e atribui o teor para todas as sub

a partir da célula original.

77

se o Inverse Power of Distance é selecionado (IMETHOD = 2).

Este parâmetro é usado somente se a

Este parâmetro é usado somente se a

ira estrutura do modelo de variograma

Este parâmetro é usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).

Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção X. Este parâmetro é

Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção Y. Este parâmetro é

na direção Z. Este parâmetro é

: Variância espacial (patamar ou sill) da segunda estrutura do variograma esférico. Este

(IMETHOD = 3) e duas estruturas

: Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção X. Este parâmetro é

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram

Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção Y. Este parâmetro é

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram

nda estrutura do variograma (range) na direção Z. Este parâmetro é

usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram

respectivas sub-células.

estima um valor para a célula original e atribui o teor para todas as sub-células geradas

Page 78: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

XPOINTS: Número de pontos de discretização na direção X. Pontos de discretização são usados

para simular cada célula ou subcélula com a proposta de estimativa.

o Inverse Power of Distance (IMETHOD = 2) e krigagem ordinária (IMETHOD

Power of Distance é usado então XPOINTS, YPOINTS e ZPOINTS podem ser igual a 1 e a sub

é representada por um único valor no seu centro.

total de pontos de discretização (XPOINTS,YPOINT

YPOINTS: Número de pontos de discretização na direção

ZPOINTS: Número de pontos de discretização na direção Z.

XSUBCELL: Número de sub-células por célula original a serem criadas na direção X. O parâmetro

somente se aplica se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e

respectivas sub-células) são criadas pelo processo GRADE.

YSUBCELL: Número de sub-células por célula original a serem criadas na direção Y. O parâmetro

somente se aplica se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e

respectivas sub-células) são criadas pelo processo GRADE.

ZSUBCELL: Número de sub-células por célula original a serem criadas na direção Z. O parâmetro

somente se aplica se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e

respectivas sub-células) são criadas pelo processo GRADE.

2.16. Adição de Modelos de Blocos

Em um passo seguinte podemos fazer a adição dos dois modelos. Adicionar dois modelos

significa superpor um modelo a outro. Este procedimento é executado usando o processo ADDMOD

que pode ser digitado na linha de comando ou através do menu

85.

Figura

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

: Número de pontos de discretização na direção X. Pontos de discretização são usados

para simular cada célula ou subcélula com a proposta de estimativa. Eles serão usados somente para

(IMETHOD = 2) e krigagem ordinária (IMETHOD

Power of Distance é usado então XPOINTS, YPOINTS e ZPOINTS podem ser igual a 1 e a sub

é representada por um único valor no seu centro. Se krigagem ordinária é usado, então o número

total de pontos de discretização (XPOINTS,YPOINTS e ZPOINTS) deve ser maior ou igual a 2.

Número de pontos de discretização na direção Y.

: Número de pontos de discretização na direção Z.

células por célula original a serem criadas na direção X. O parâmetro

nte se aplica se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e

células) são criadas pelo processo GRADE.

células por célula original a serem criadas na direção Y. O parâmetro

a se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e

células) são criadas pelo processo GRADE.

células por célula original a serem criadas na direção Z. O parâmetro

houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e

células) são criadas pelo processo GRADE.

Adição de Modelos de Blocos

Em um passo seguinte podemos fazer a adição dos dois modelos. Adicionar dois modelos

por um modelo a outro. Este procedimento é executado usando o processo ADDMOD

que pode ser digitado na linha de comando ou através do menu Models conforme mostra a

Figura 85 - Acesso ao menu para manipulação de modelos.

78

: Número de pontos de discretização na direção X. Pontos de discretização são usados

Eles serão usados somente para

(IMETHOD = 2) e krigagem ordinária (IMETHOD = 3). Se o Inverse

Power of Distance é usado então XPOINTS, YPOINTS e ZPOINTS podem ser igual a 1 e a sub-célula

Se krigagem ordinária é usado, então o número

S e ZPOINTS) deve ser maior ou igual a 2.

células por célula original a serem criadas na direção X. O parâmetro

nte se aplica se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e

células por célula original a serem criadas na direção Y. O parâmetro

a se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e

células por célula original a serem criadas na direção Z. O parâmetro

houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e

Em um passo seguinte podemos fazer a adição dos dois modelos. Adicionar dois modelos

por um modelo a outro. Este procedimento é executado usando o processo ADDMOD

conforme mostra a Figura

Page 79: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

A figura a seguir mostra a janela do processo ADDMOD. Está apresentada somente a guia

FILES, porque é justamente somente ela que é importante nesse

arquivos de entrada e um arquivo de saída que é o resultado da superposição dos dois arquivos de

entrada. Quando falamos em superposição, o importante é saber que se os dois arquivos de entrada

tiverem campos com o mesmo nome,

(IN1). Portanto devem-se adicionar os modelos na ordem correta para que eventualmente não seja

perdida a informação constante nos blocos.

Figura

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas

so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica

A figura a seguir mostra a janela do processo ADDMOD. Está apresentada somente a guia

FILES, porque é justamente somente ela que é importante nesse processo. São informados dois

arquivos de entrada e um arquivo de saída que é o resultado da superposição dos dois arquivos de

entrada. Quando falamos em superposição, o importante é saber que se os dois arquivos de entrada

tiverem campos com o mesmo nome, SEMPRE o segundo arquivo (IN2) prevalece sobre o primeiro

se adicionar os modelos na ordem correta para que eventualmente não seja

perdida a informação constante nos blocos.

Figura 86 - Janela do processo ADDMOD na guia FILES.

79

A figura a seguir mostra a janela do processo ADDMOD. Está apresentada somente a guia

processo. São informados dois

arquivos de entrada e um arquivo de saída que é o resultado da superposição dos dois arquivos de

entrada. Quando falamos em superposição, o importante é saber que se os dois arquivos de entrada

SEMPRE o segundo arquivo (IN2) prevalece sobre o primeiro

se adicionar os modelos na ordem correta para que eventualmente não seja

Page 80: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

Figura

Avaliando o modelo de blocos final:

i. A legenda deve estar carregada

ii. No menu Models | Evaluate

conforme mostrado na Figura

iii. No mesmo menu anterior clicar em

iv. Na janela da Figura 89 selecione

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Figura 87 – Adicionando o segundo modelo de blocos

blocos final:

legenda deve estar carregada no modelo de blocos;

Evaluate selecione ‘Use Drilhole Data’ e ‘Use Display Legend’,

Figura 88;

Figura 88 – Menu Models

anterior clicar em Wireframe;

selecione o wireframe onde está contido o modelo a ser avaliado;

80

‘Use Drilhole Data’ e ‘Use Display Legend’,

wireframe onde está contido o modelo a ser avaliado;

Page 81: Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2

Curso

v. A avaliação aparecerá em uma janela, aceite. O resultado aparecerá na janela de

ficará gravado na aba Loaded Data

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Figura 89 – Janela de seleção do wireframe.

A avaliação aparecerá em uma janela, aceite. O resultado aparecerá na janela de

Loaded Data e pode ser aberto com o Excel.

81

A avaliação aparecerá em uma janela, aceite. O resultado aparecerá na janela de output e