introdução aos gálatas - jovens - powerpoint

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Ano 2009 II Trimestre Epistola de Glatas

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Introduo Epistola aos GlatasBblico Texto B blico: Glatas 1-.1 a 5 latas Texto ureo: Glatas 5-6 ureo latas

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Introduo Epistola aos Glatas

Introduo Porque epistolas? 01 Quem era Paulo? 02 Quem eram os Glatas? 03 Do que trata a epistola de Glatas? 04 A epistola de Glatas hoje.

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IntroduoPorque se escreviam cartas? No primeiro sculo as cartas eram muito utilizadas pelo governo, famlias e no comrcio. Os apstolos tambm se utilizaram deste veiculo para comunicao com as igrejas que eles haviam fundado. Cartas ou Epistolas As cartas eram pessoais e endereadas a uma nica pessoa. A Epistola, apesar de algumas vezes ser endereada a uma pessoa, tinha a inteno de que muitos pudessem ler ou ouvi-la. Haviam na poca os secretrios particulares que eram escravos com muita cultura, e os escribas profissionais, chamados amaunuenses, que escreviam de forma taquigrfica (forma abreviada com emprego de smbolos que permitia uma escrita rpida). Eles escreviam as cartas que eram assinadas pelos destinatrios. As cartas Paulinas, eram endereadas a igrejas ou lideres que estavam com problemas especificos. Eram lidas na Assemblia, e com o passar do tempo, tornaram-se autoridade em doutrina e pratica crist.

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Voc Sabia? Que todos os 27 livros do Novo Testamento so epistolas? E que metade delas est ligada a Paulo?

Voc Sabia? Que todas as epistola foram escritas antes dos evangelhos?

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Quem era o Apostolo Paulo

Paulo se chamava tambm Saulo (At.13.9), nome hebraico derivado de "Saul", que significa "pedido". Teve seu nome mudado por Jesus para Paulo, que significa pequeno. Nasceu em Tarso, na Cilcia, no ano 1 d.C. (At.21.39). Era judeu por descendncia e romano devido ao status de sua cidade natal no Imprio (At.16.37; 22.25-30). Embora Tarso fosse uma tima cidade, sua cultura e costumes eram estranhos ao judasmo. Por isso, aos 13 anos, Saulo foi morar em Jerusalm (At.26.4), onde estavam sua irm e seu sobrinho (At.23.16). Saulo passou a ser instrudo pelo mestre fariseu Gamaliel (At.5.34; 22.3). Tornou-se tambm um fariseu convicto e extremamente zeloso (Gl.1.14). A converso de Saulo se deu por volta dos anos 33 ou 34 d.C..

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Pedro iniciou a evangelizao dos gentios em Atos 10 e ele era um judeu de Jerusalm. Paulo, porm, era um judeu romano. Isso facilitava sua viso rumo aos povos no judeus. Pois isso ele foi apstolo aos gentios (At.22.21; Gl. 2.2,8).PRIMEIRA VIAGEM MISSIONRIA entre os anos 47 e 49 (At.13 e 14) Paulo Barnab - Joo Marcos Roteiro: Antioquia da Sria; Ilha de Chipre (Salamina e Pafos); Antioquia da Psdia; Icnio, Listra, Derbe; Perge; Antioquia da Sria. No meio da viagem, Marcos abandonou o grupo e voltou para Jerusalm. Por esse motivo, Paulo no quis lev-lo em sua prxima viagem (At.13.13). SEGUNDA VIAGEM MISSIONRIA - Entre os anos 50 e 52 d.C. Paulo Barnab Judas Barsebas Silas Roteiro: Antioquia da Sria; Cilcia; Listra; Frgia; Galcia; Trade; Macednia/Grcia: Filipos; Tessalnica; Beria; Acaia; Atenas; Corinto; feso; Jerusalm; Antioquia da Sria. Em Listra, Timteo entrou na equipe de Paulo. Em Trade foi a vez do mdico Lucas. Paulo ficou um ano e meio em Corinto, ocasio em que estabeleceu a igreja. Da escreveu aos Tessalonicenses.(At.15.40 a 18.22)

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Primeira Viagem

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Segunda Viagem

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Terceira Viagem

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TERCEIRA VIAGEM MISSIONRIA 53 a 58 d.C. (At.18.23 a 20.38).Roteiro: Antioquia da Sria, Galcia, Frgia, feso, Macednia, Grcia, Trade, Mileto, Tiro e Cesaria. O apstolo muda ento sua "base" para feso, que passa a ser sua cidade de retorno. Ali esteve durante dois anos (At.19.10). O versculo mencionado diz que toda a sia foi evangelizada naquele perodo. Portanto, parece certo que Paulo fez diversas viagens s cidades da sia Menor, voltando sempre para feso. A MORTE DE PAULO As ltimas palavras bblicas sobre a vida do apstolo Paulo encontram-se em At.28 e II Tm.4.6-8. Informaes extra-bblicas do conta de que ele teria sido solto em 63 d.C.. Talvez tenha visitado a Espanha e outros lugares (de acordo com epstola de Clemente, Cnon Muratoriano e Atos de Pedro.). Finalmente, a tradio nos informa que o apstolo Paulo foi preso e decapitado pelo imperador Nero em 67 d.C.

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Os Glatas

Quem so os Glatas? No tempo do NT, a Galcia era uma provncia romana da sia Menor, que abrangia os seguintes territrios: a Galcia propriamente dita, a Frgia, a Pisdia e a Licania. Galcia, nos Actos (Act 16,6; 18,23), distingue-se da Frgia. As igrejas da Galcia devem ter sido fundadas por ocasio da 1. viagem missionria de Paulo (Act 13,1-14,26). O Apstolo dos gentios escreve a Carta aos Glatas entre 55 e 57, a partir de feso ou de Corinto, depois de 1 Ts e antes de Rm, Fl e Flm.

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A carta de Glatas Contexto.

Judeus seguidores de Paulo comeam a pregar a circunciso; Conflito entre a Nova Doutrina Crist e A lei de Moiss Criou-se uma crise de identidade entre os cristos da Galcia.DIVISO E CONTEDO O contedo desta Carta pode resumir-se no seguinte: Introduo: 1,1-10; I. Origem divina do Evangelho: 1,11-2,21; II. O Evangelho faz-nos filhos de Deus: 3,1-4,7; III. O Evangelho faz-nos livres: 4,8-5,12; IV. Vida crist, caminho de liberdade: 5,13-6,10; Concluso: 6,11-18.

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A discusso acerca do anncio do Evangelho tambm aos pagos, considerados imundos pela Lei (Act 10-11; 15), cristos, vindos do paganismo, estavam tambm sujeitos Lei mosaica. Paulo, apesar de ser judeu da seita dos fariseus (os mais zelosos da Lei), tornou-se o campeo da liberdade crist ou da no sujeio Lei. Foi o que aconteceu nas igrejas paulinas da Galcia. Nas pegadas do Apstolo, os judaizantes atraram os glatas para a sua causa. Paulo escreveu-lhes, ento, esta Carta polmica, em defesa da sua dignidade apostlica e da ortodoxia da sua doutrina, reconhecida, sobretudo, pelas colunas da Igreja-me de Jerusalm; expe aqui o seu pensamento sobre as relaes entre a Lei de Moiss e Cristo.

Para o Apstolo, a Lei de Moiss foi sobretudo um pedagogo, cuja misso era conduzir a Cristo (3, 24). Se os cristos continuassem a observar a Lei como necessria para a salvao, ento a obra de

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Para o Apstolo, a Lei de Moiss foi sobretudo um pedagogo, cuja misso era conduzir a Cristo (3, 24). Se os cristos continuassem a observar a Lei como necessria para a salvao, ento a obra de Cristo teria sido intil: a salvao no nos viria por Ele, mas pela Lei. Por isso, o que nos justifica no so as obras da Lei, mas a f em Cristo. Partindo deste princpio, Paulo vai ainda mais longe. Esfora-se por provar aos seus adversrios que a Lei nunca justificou ningum. O prprio Abrao no foi justificado pela observncia da Lei, mas pela f e pela Promessa. A Lei no fez mais do que manifestar o pecado, ao indicar um caminho, sem dar foras para o seguir. S a Boa-Nova de Cristo, que poder de Deus para todo o que cr, justifica, porque, indicando o caminho, d tambm a fora sobrenatural para o seguir. O grupo dos judaizantes quase desapareceu com a queda de Jerusalm, por volta do ano 70

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Como ser nosso trimestre?Dividiremos a classe por sorteio em 04 ou 05 grupos de no mximo 05 pessoas. Os grupos se reuniro e em dia especifico todos apresentaro um seminrio sobre temas relativos a aula. Durante ou ao fim de cada aula, teremos atividades especiais com o grupo ou individualmente valendo pontos. Ao fim do trimestre, conheceremos os melhores alunos e o melhor grupo da nossa turma.

Traga: Caneta, caderno de anotao e bblia.

No se Atrase!!! Seja Pontual!!!

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SEMINRIO TEMAS1 A carta e a igreja de Glatas. Apresentao: Dia 24.05.2009________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2 Adoo, um aspecto da salvao Gl.4.5. Apresentao: Dia 31.05.2009________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3 Liberdade Crist Gl. 5.1. Apresentao: Dia 07.06.2009________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4 A Doutrina da Justificao Gl.3.11 Apresentao: Dia 14.06.2009________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5 Paulo, vida e trajetria. Apresentao: Dia 21.06.2009________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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AvaliaoPresenas e Pontualidade Quem no falta e chega no horrio ganha pontos para si e para o grupo: Quem chega at 09:15 Ganha 03 Pontos; Quem chega at 09:30 Ganha 01 Ponto; Quem chega aps 09:30 No Pontua; Grupo reunido at 09:15 Ganha 03 pontos; Grupo reunido at 09:30 Ganha 01 ponto; Grupo reunido aps 09:30 No pontua; Grupo no reunido perde 01 ponto;

Quem tiver 01 falta Perde 01 ponto. Quem tiver de 02 a 03 faltas Perde 02 pontos; Quem tiver mais 03 faltas Perde 05 pontos;

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AVALIAO SEMINRIO1 - Trabalho escrito. Nota de O a 10 pontos Peso 2; 2 - Nota da apresentao dada pela turma. Nota de 0 a 10 pontos - Mdia Ponderada Peso 1; 3 Nota da apresentao dada pelos professores. Nota de 0 a 10 pontos Mdia Ponderada Peso 2; Nota Final Somar todas as notas, dividir por 5. Ex. Grupo tirou: Nota 8 no trabalho escrito; nota 9 foi a mdia da turma; nota 8 foi a mdia dos professores; a nota final ser:NF=[(TE*2)+(NAT*1)+(NAP*2)]/5 NF= [(8*2)+(9*1)+(8*2)]/5 NF= (16+9+16)/5 NF= 42/5 NF= 8,4

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