introdução aos compositos poliméricos módulo 1 - almaco

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  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    CAPACITAO PROFISSIONAL

    Mdulo I

    Introduo aos Materiais Compsitos Polimricos Termofixos.

    03 e 04 de Julho de 2012 2012

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    Apresentao

    Paulo CamattaGerente Executivo / ALMACO e CETECOM

    Luiz BoloniCoordenador Tcnico / CETECOM

    Lucas Rodrigues Camatta

    Assistente / CETECOM

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    RecomendaesIniciais

    Nas dependncias do CETECOM e IPT:

    Obrigatrio uso do crach;

    No fumar nas reas internas (laboratrio, salas e sanitrios);

    Nas aulas tericas e prticas: Celulares desligados ou modo silencioso p/ atendimento externo;

    No laboratrio:

    Identifique as rotas de fuga;

    Mantenha-se agrupado durante as demonstraes; Evite contato fsico com materiais desconhecidos;

    Nas aulas prticas obrigatrio uso de EPIs

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    Vdeo Institucional

    http://localhost/var/www/apps/conversion/V%C3%ADdeos%20ABMACO%20PC/abmaco.exehttp://localhost/var/www/apps/conversion/V%C3%ADdeos%20ABMACO%20PC/abmaco.exe
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    CETECOM

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    CETECOM

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    CETECOM

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    CETECOM

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    Cursos CETECOM 2012

    1. Compsitos Polimricos Termofixos2. Processo Laminao Manual

    3. Processo RTM Light (injeo a baixa presso)4. Processo de Vcuo e Infuso

    5. Processo de enchimento (mrmore sinttico)

    6. Fabricao de Moldes (simples e RTM Light)

    7. Anlise de tenses e deformaes

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    Cursos CETECOM 2010

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    Cursos CETECOM 2010

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    Cursos CETECOM 2010

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    Cursos CETECOM 2010

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    Cursos in Company

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    Projeto Universidades

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    CETECOM 2012

    Mais informaes :

    www.almaco.org.br

    [email protected]

    Programao

    http://www.almaco.org.br/mailto:[email protected]:[email protected]://www.almaco.org.br/
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    Programao

    Histria dos compsitos

    Compsitos

    Desmoldantes

    Resinas Aditivos

    Aceleradores

    Gel coats Catalisadores

    Polimerizao

    Reforos Cargas Processos de transformao Segmentos e aplicaes Qualidade e Segurana Avaliao Encerramento

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    HistricoPolmeros termofixos

    1907

    Leo Baekeland, dos E.U.A., consegue a primeira das suas 177 patentesrelativas a resinas de fenol-formaldedo.

    Leo patenteia a Baquelite , a primeira resina polimrica termofixa asubstituir materiais tradicionais como madeira e marfim.

    Primeira resina polimrica termofixa -Baquelite

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    HistricoPolmeros termofixos

    com adio de reforos

    1943

    Comeam os estudos sobre o uso de fibras de vidro como agentes de reforopara resinas plsticas.

    Primeiros usos industriais do poliuretano

    Primeiros produtos de Polmeros Reforados por Fibra de Vidro

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    HistricoPolmeros termofixos

    1953 A G.M., em associao com a Morrison Molded Fiberglass Products Co.,

    produz experimentalmente 300 automveis Corvettecom carroceriatotalmente feita em polister termofixo reforado com fibra de vidro.

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    HistricoPolmeros termofixos

    1956

    Iniciada a aplicao em larga escala de resina polimrica reforadacom fibra de vidro na fabricao de circuitos impressos.

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    HistricoPolmeros termofixos

    1959

    Incio da produo de fibras de carbono pela Union Carbide.

    1964

    Os projetistas britnicos Gibbs & Cox iniciam um estudo de viabilidadede um navio caa-minas com 92 metros de comprimento, o qual setornou realidade posteriormente

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    HistricoPolmeros termofixos

    1965

    Desenvolvimento da aramida (Kevlar Du Pont), fibra de altaresistncia, por Stephanie Kwolek

    A Owens-Corning Fiberglass inicia a construo de tanquessubterrneos de gasolina fabricados com resina polister e reforadocom fibra de vidro.

    Na dcada de 60, os Plsticos Reforados com Fibra deVidro PRFV, passaram a denominar-se mundialmenteCompsitos Polimricos Termofixos ou simplesmente

    COMPSITOS.

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    Tendncia

    Desde os anos 60 o crescimento doconsumo de materiais compsitos constante e consolidado em diversasaplicaes:

    Consumo Compsitos T/Ano

    0

    50.000100.000

    150.000

    200.000

    2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

    Previso

    2008

    Previso

    Ano

    T Consumo Compsitos T/Ano

    1960

    2008

    20032000

    19741970

    1980

    1990

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    INDICADORES DE DESEMPENHO DAINDSTRIA DE COMPSITOS GLOBAL

    Evoluo da demanda global de compsitos

    de 1999 a 2007 e projeo para 2013

    Fonte: ACMA USA 2007

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    46%

    31%

    12%4% 2%2%

    2% 1%

    Construo civil Energia Transportes

    Corroso Lazer Outros

    Nutico Eletro-eletrnico

    CONSUMO DE MATRIA-PRIMA POR SEGMENTO

    Brasil

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    Aplicaes

    Aeronutica

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    Aplicaes

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    APLICAO MATERIAIS COMPOSITESAIRBUS A-380

    http://www.airliners.net/open.file?id=0957790&size=L&width=1000&height=679&sok=&photo_nr=
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    Aplicaes

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    Aplicaes

    Aeroespacial

    http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.jstrollassociates.com/files/satelites.jpg&imgrefurl=http://www.jstrollassociates.com/Expertise.html&h=839&w=542&sz=313&hl=pt&start=20&tbnid=5KSggZVRomNwFM:&tbnh=144&tbnw=93&prev=/images?q=sat%C3%A9lites&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=Nhttp://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/images/1529_discovery/3182244_intro300.jpg&imgrefurl=http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/1529_discovery/&h=300&w=300&sz=24&hl=pt&start=10&tbnid=ZeGDb0vtqxQFdM:&tbnh=116&tbnw=116&prev=/images?q=%22onibus+espacial&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=Nhttp://www.observatorio.unal.edu.co/miembros/docentes/grek/satelite.gif
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    Aplicaes

    Militar

    Vdeo

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/French%20F1%20mirage%20fighters%20having%20fun%20in%20Chad.%20low%20flying.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/French%20F1%20mirage%20fighters%20having%20fun%20in%20Chad.%20low%20flying.wmvhttp://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.catalinaadventuretours.com/aboutus/WillardMarine_files/7-sub.jpg&imgrefurl=http://www.catalinaadventuretours.com/aboutus/WillardMarine.htm&h=287&w=450&sz=59&hl=pt&start=4&tbnid=KAzmvsZ_ADgL9M:&tbnh=81&tbnw=127&prev=/images?q=%22boat+military%22&svnum=10&hl=pt&lr=http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.ae.gatech.edu/~ptsiotra/Pictures/stealth.gif&imgrefurl=http://thequietfights.blogspot.com/2005_04_01_thequietfights_archive.html&h=627&w=1024&sz=305&hl=pt&start=2&tbnid=H6Au5oRzzK56mM:&tbnh=92&tbnw=150&prev=/images?q=stealth&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=X
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    Aplicaes

    Nutica

    Vdeo

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Cigarette%20Offshore%20Boat%20Jump.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Cigarette%20Offshore%20Boat%20Jump.wmv
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    Aplicaes

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    Aplicaes

    Medicina

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    Aplicaes

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    Aplicaes

    Transporte urbano

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

    Transporte rodovirio

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    Aplicaes

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    Aplicaes

    Agrcola

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    Aplicaes

    Esportes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

    Vdeo

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Extreme%20sailing.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Extreme%20sailing.wmv
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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

    Construo Civil

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

    Design

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    Aplicaes

    Design

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

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    Aplicaes

    Arquitetura

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    Aplicaes

    Arquitetura

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    Aplicaes

    Arquitetura

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    Aplicaes

    Petroqumico

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    Aplicaes

    Saneamento

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    Aplicaes

    Eltrico e eletrnico

    http://www.adetech.com.br/isoladores.jpg
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    Aplicaes

    Postes

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    Aplicaes

    Postes

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    Aplicaes

    Postes e Luminrias pblicas

    li

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    Aplicaes

    Comunicao visual Sinalizao viria

    A li

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    Aplicaes

    Revestimento

    Cilindros de Presso

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    Cilindros de Presso

    Tecnologia Filament Winding

    Qumica Epoxi

    Cilindros de Metal Cilindros de

    M.Compsito

    Filament Winding Camada ExternaCamada de Aluminio

    Cilindros de LNG

    Tanques deLPG

    Benefcios incluem:Baixo pesoResistencia a corrosoResistem a altas P e T

    Eletricas e Infraestructura

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    Eletricas e Infraestructura

    Tecnologia Pultruso

    Qumica Epoxi

    Metal M. Compsito

    Beneficios incluem:Resistencia a altas TDobro da eficiencia de transmisso eltricaMenores custos de instalao

    Insulator rods

    Tower

    Concreto M. Compsito

    Beneficios incluem:Resistencia a altas TDobro da eficiencia de transmisso eltricaMenores custos de instalao

    Construco

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    Construco

    Tecnologia Pultruso

    Qumica Epoxi

    Beneficios incluem:Baixo pesio e resistencia a corrosoProcessos productivos simples e automatizadosCompatibilidade com fibras de carbono

    Metal,Madeira M.CompsitoPaineis para piso

    Perfis, hastes, barras transversais

    Ps Elicas

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    Adesivo EstrututuralEpoxi

    RaizEpoxiFibra de vidro

    AcabamentoEpoxy Gelcoat iRevestimento PU

    Spar

    EpoxiFibra de vidro

    Primers

    GelcoatUV

    Shear WebEpoxi

    Fibra de vidroPVC

    CascaEpoxiFibra de vidroPVCBalsa wood

    Fonte: winncad.blogspot.com

    Sistema para molde

    de psEpoxi

    Ps Elicas

    Tecnologia Infuso

    Qumica Epoxi

    A li

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    Aplicaes

    Gerao de energia

    Compsitos Inovar!

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    Compsitos Inovar!

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    Qual a 1 resina polimrica termofixa e em que ano foidesenvolvida?

    Em que dcada o PRFV Plstico reforado com fibra de

    vidro comeou a se denominar compsito?

    Quais empresas areas que competem no mercado mundialque utilizam mais materiais compsitos?

    Qual o segmento no Brasil que mais utiliza compsitospolimricos termofixos?

    Por que falamos que andamos de avio se ele voa?

    Perguntas

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Compsito

    Material resultante de dois ou mais materiais distintoscombinados e que permanecem macroscopicamentedistinguveis na mistura (no solveis entre si).

    i

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Compsito = composto?

    Resina+ Reforo

    = Compsito

    Cobre+ Zinco= Liga

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Materiais

    CompsitosTermofixos

    Complementar

    MatrizFIBRAS-Vidro-Carbono-Aramida-Orgnicas-Cargas

    ReforoRESINAS-Polister-Vinil ster-Bisfenlica-Fenlica-Epxi

    -Gel coat-Ncleos

    -Aditivos-Adesivos-Perxidos

    Funo dos componentes

    http://www.eca.usp.br/nucleos/njr/voxscientiae/img/carbonato_de_sodio.jpghttp://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    ReforoSuporta o esforo aplicado

    MatrizInterliga os reforos

    Distribui a fora aplicadaProtege os reforos do meio externo

    Aditivos

    Promove especificidadesRigidez, flamabilidade, tixotropia

    Funo dos componentes

    Estrutura laminado

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    em tecido

    Ampliao 1 x 500

    Estrutura perfil pultrudado

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    93/248

    Estrutura perfil pultrudado

    Ampliao 1 x 1.500

    Qual o objetivo?

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    94/248

    Obter um material com caractersticas fsicas,mecnicas e qumicas melhores que cada um

    deles isoladamente!

    1 + 1 > 2 = Compsito

    Qual o objetivo?

    Vantagens

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Baixa densidade Caractersticas mecnicas elevadas Materiais la carte Excelente comportamento contra corroso

    Utilizao em meio quimicamente agressivo Isolante trmico Isolante eltrico (exceo s fibras de carbono)

    Vantagens

    Vantagens

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    96/248

    Durabilidade Manuteno reduzida Transparente s ondas eletromagnticas Liberdade de design e dimenso (formas complexas,

    integrao de funes, acabamentos diversos e variados,fcil reproduo, ...) Possibilidade de translucidez Inmeras tcnicas de fabricao adaptadas s

    necessidades

    Vantagens

    Desvantagens

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    97/248

    Desvantagens

    Falta de informaes Falta de formao Material novo Tradio

    Reprocessamento (Projeto Reciclagem ALMACO)

    Concluindo

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    98/248

    Concluindo

    Os Compsitos so formulados de forma a atender aosrequisitos que se destina, como a resistncia fsica, qumicae mecnica.

    As propriedades tambm so alcanadas conforme a escolha

    do processo para a fabricao do compsito.

    Concluindo

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    99/248

    Concluindo

    O PROJETO correto em compsitos deve definir inicialmenteos requisitos para posteriormente definir:

    Resinas +Aceleradores +Catalisadores +

    Reforos +Aditivos +Cargas +

    Processo de transformao

    Produto ideal = a melhor composio

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    100/248

    O que um material compsito?

    O compsito igual a uma liga de metal?

    Qual a funo da matriz no compsito?

    Quais a vantagens dos materiais compsitos?

    Quantas pernas tem uma centopia?

    Perguntas

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    101/248

    Resinas

    A resina nos materiais compsitos a _______ que interligaos reforos, distribui a carga aplicada e protege os reforosdo meio externo

    A resina um produto de utilizao to antiga quanto aprpria civilizao.Em sua origem o termo resina estava

    reservada a certas substncias principalmente de origemvegetal e aparncia vtrea, duras e meio pegajosas.

    Exemplo : LATX extrado das seringueiras

    Definio

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    102/248

    Definio

    Com o passar dos anos a necessidade mercadolgica de novosprodutos em substituio a materiais convencionais(madeira, ao, alumnio), deu origem a resina sinttica, quechamamos de Resina polimrica.

    Resina uma sustncia amorfa ou uma substncia insolvelem gua mas solvel em alguns solventes orgnicos e dealta massa molecular que, a temperatura ambiente slidaou um lquido muito viscoso e amolece gradualmente poraquecimento.

    Definio

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Definio

    POLMEROS:Os polmeros so compostos qumicos de elevadamassa molecular relativa, resultantes de reaes qumicascontroladas. So macromolculas (molculas gigantes) obtidaspela combinao de um nmero muito grande de molculaspequenas chamadas de monmeros ou simplesmente meros.

    Uma das principais e mais importantes caractersticas dos polmerosso as mecnicas. Segundo ela os polmeros podem ser divididosem:

    Termoplsticos

    Elastmeros Termofixos

    Polmeros

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Polmeros

    Termoplsticos: So tambm chamados plstico e so os maisencontrados no mercado. Pode ser fundido diversas vezes, algunspodem at dissolver-se em vrios solventes.

    Elastmeros: Classe intermediria entre os termoplsticos e ostermofixos: no so fusveis, mas apresentam alta elasticidade,no sendo rgidos como os termofixos.

    Termofixos: So rgidos e frgeis e muito estveis a variaes detemperatura. Uma vez prontos no mais se fundem. Oaquecimento do polmero acabado promove decomposio do

    material antes de sua fuso.

    Resinas termoplsticas

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    105/248

    Apresentam-se em estado slido e so moldadas por meio de calor ,presso e resfriamento em moldes apropriados.

    Pertencem esta famlia os polisteres saturados (resinas queapresentam apenas ligaes simples entre os tomos de carbono( -C-C- ) ).

    Exemplos: PE Polietileno

    PS PoliestirenoPP - Polipropileno

    Elastmeros

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Apresentam-se em estado slido e so moldadas por meio de calor , pressoe resfriamento em moldes apropriados.

    Em temperatura ambiente podem ser alongados at duas ou mais vezes seucomprimento e retornam rapidamente ao seu comprimento original ao seretirar a presso. Possuem, portanto, a propriedade da elasticidade.

    Comumente so conhecidos como borrachas.

    Resinas termofixas

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Apresentam-se normalmente em temperatura ambiente a forma fsica delquido viscoso que aps a adio de alguns componentes (aceleradores ecatalisadores) passa para o estado slido.

    Esta passagem recebe o nome de cura ou polimerizao e irreversvel.

    Pertencem a esta famlia as polisteres insaturados (resinas que possuemsimples e duplas ligaes entre os tomos de carbono( -C=C-)).

    Exemplos: PolisterFenlica

    ster VinlicaEpxi

    Principaisresinas termofixas

    http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    resinas termofixas

    ORTOFTLICAS uso geral em aplicaes que requeiram baixaresistncia qumica e mecnica.

    ISOFTLICAS em aplicaes que requeiram mdiaresistncia qumica e mecnica.

    FENLICAS em aplicaes que requeiram alta resistnciaqumica e temperatura.

    STER VINLICAS em aplicaes que requeiram alta

    resistncia qumica e mecnica.

    EPXI em aplicaes que requeiram alta resistncia mecnica.

    http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    RPIResina Polister Insaturada

    Fabricao da RPI

    http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    110/248

    COMO PRODUZIDA?

    FLUXO DO PROCESSOFabricao de RPI - Resina Polister Insaturada

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Acido saturadoAcidoInsaturado Glicol

    Reator

    Polmero

    Tanque de Diluio

    RESINA

    Estireno Aditivos

    Resina de Polister Insaturada

    CIDO SATURADO ( -C-C )RPI - Matria-primacidos saturados

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Anidrido ftlico Compatvel com Estireno

    PET Polietileno tereftalato Maior elasticidade

    cido Isoftlico Melhora impacto e resistnciaqumica.

    cido Tereftlico Melhor HDT(temperatura de

    termo distoro).

    cido Adpico Flexibilidade e resistncia aoimpacto.

    cidos saturados-C-C

    RPI - Matria-primacidos Insaturados

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    cidos Insaturados-C=C-

    Anidrido Maleico Melhor cor.

    cido Fumrico Melhora as propriedades mecnicas.

    Maior resistncia a ambientes agressivos.

    Maior HDT.

    RPI - Matria-primaGLICOL

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    GLICOL

    PGI (propileno glicol) Compatvel com Estireno

    MEG (mono etileno glicol) Rigidez

    DEG (Dietileno glicol) Flexibilidade, resistncia ao impacto

    NPG (Neopentil glicol) Resistncia qumica

    RPI - Matria-primaSOLVENTE

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    SOLVENTELIGAO DUPLA (-C=C-)

    2 funes importantes: Solvente pp. dito.

    Copolmero

    interligar-se ligao dupla da resina de polister(soluto) formando pontes. Chamado de cross-link.

    Estireno (mais utilizado)

    Compatvel, reduz viscosidade

    MMA (Metil Meta Acrilato)

    Boa resistncia intemprie, melhora resistncia ao impactoe reduz o aparecimento das fibras de vidro.

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    A resinas termofixas necessitam tambm em suas formulaesdiversos aditivos que constituem suas peculiaridades comoexemplo:

    - Retardantes

    - Estabilizantes- Agente de fluxo- redutor de pega superficial- Redutor de retrao- Tixotropia

    - Inibidor de degradao UV- Aceleradores

    Funo de algunsaditivos

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    aditivos

    AGENTES DE FLUXO: modificam as foras de coesointermolecular diminuindo a viscosidade do gel, sem alterar suaspropriedades fsicas e qumicas.

    Exemplos: aditivos a base de metacrilatos.

    PIGMENTOS E CORANTES: so utilizados para dar cor ao gelcoat.

    de primordial importncia que a escolha do pigmento e ou docorante seja feita com critrios e levando em considerao o usofinal do produto, haja vista que a qualidade do pigmento utilizado,pode interferir na reao e cura do gel coat, apresentar maior oumenor solidez a luz e maior ou menor estabilidade trmica.

    Funo de algunsaditivos

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    aditivos

    ANTI-RETRAO: so utilizados para melhorar a qualidade deacabamento superficial sobretudo nas peas moldadas a quenteobjetivando a conseguir baixssimas contraes do produto final.

    INIBIDOR ULTRAVIOLETA: so utilizados, como o prprio nomediz, para proteger os materiais compsitos das aes dos raios

    UV, que so os mais energticos do espectro dos raios solares edeterioram os materiais compsitos.

    AUTO EXTINGUIBILIDADE : reduzir e at eliminar a propagaode fogo nos materiais compsitos.

    Exemplos: alumina tri-hidratada, tri- xido de antimnio e produtosorgnicos variados.

    Exemplos de Aditivos

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    INIBIDORES:Retardantes - retardam a cura da Resina Polister em qualquertemperatura.

    - Hidroquinonas;- Di ou Poli-Hidroxifenis.

    Estabilizantes mantm a velocidade de cura (at 600C)- TBC (Terc Butil Catecol)

    TIXOTROPIA:

    Slica pirognica reduzem o escorrimento da resina emaplicaes em reas no planas

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    RPI

    ACELERADORES:So substncias utilizadas em conjunto com os catalisadores parapolimerizao da resina de polister insaturada (aumentam avelocidade de reao).

    Exemplos de aceleradores e compatibilidade com catalisadores:a) COBALTO: Perxidos de Cetona, Hidroperxidos de Polisteres.b) VANDIO: Perxidos de Cetona.c) MANGANS: Perxidos de Cetona.d) AMINAS TERCIRIAS: Perxido de Benzoila.

    e) SAIS QUARTENRIOS DE AMNIO: Hidroperxidos.

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    a cobertura de resina no reforada que constitui a superfcie dos materiaiscompsitos.

    Objetivo

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Proteo- Mecnica- Intempries

    Cosmtico

    - Brilho- Cor (Estabilidade Luz)

    - Acabamento

    Ancoragem

    - Pintura posterior - Gel primer

    Componentes paraformulao

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    formulao

    Resina de Polister Insaturado Carga Mineral Agente Tixotrpico (slica

    pirognica) Absorvedor de UV Monmero de Estireno

    Acelerador/Promotor Inibidor/Estabilizador Pigmento em pasta no reativa Aditivos (anti-bolha/ nivelante,

    etc.)

    NOTA: Nem todos os componentescitados devem estar presentes naformulao. Depende dasespecifidades de uso!

    Aplicao

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    O gel coat pode ser aplicado com uso dos seguintes equipamentos:- Pincel de seda ou plo de marta- Rolo de plo de carneiro- Pistola de pintura por gravidade- Equipamento especfico (gel coateadeira)

    Vdeo

    Vdeo

    Aplicao

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/GlasCraft_INDy_X_Gel_Coat_Application.avihttp://localhost/var/www/apps/conversion/V%C3%ADdeos%20ABMACO%20PC/Filmes%20cetecom%202006/parte002.mpghttp://localhost/var/www/apps/conversion/V%C3%ADdeos%20ABMACO%20PC/Filmes%20cetecom%202006/parte002.mpghttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/GlasCraft_INDy_X_Gel_Coat_Application.avi
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    125/248

    Os melhores resultados so obtidos com a pistola que permite aplicao decamadas com melhor uniformidade.

    Em ambientes confinados ou locais de difcil acesso o rolo de plo de carneiropode ser usado como alternativa.

    Aplicao a pincel pode apresentar estrias e desuniformidade de espessuraque prejudicam a qualidade do acabamento.

    Geralmente a aplicao feita em duas demos cruzadas sendo a primeiracom 0,20 a 0,30 mm e a segunda com 0,30 a 0,40 mm obtendo-se umaespessura final entre 0,50 a 0,70 mm.

    IMPORTANTE!O fabricante do gel deve fornecer a espessura adequada de aplicao do seu

    produto.

    Importante

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    A laminao sobre o gel coat no deve ser iniciada antes que atinja oestado de tack.

    Esse estado de tack caracterizado pela cura parcial do gel coatquando sua superfcie pode ser tocada sem que suje os dedos.

    Se a laminao for iniciada antes do estado de tack o estirenocontido na resina de laminao pode atacar e enrugar o gel coatcomprometendo a qualidade final da pea.

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Qual a base de um gel coat?

    Qual as formas de aplicao?

    Qual a melhor?

    Qual as vantagens de utilizar gel coat?

    Cite alguns aditivos utilizados em gel coat?

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    So utilizados para evitar a aderncia dos moldes com apea ou produto laminado sobre o mesmo.

    Principais desmoldantes utilizados:

    PVA lcool PoliVinlico Cera em pasta desmoldante (base carnaba) Desmoldantes semi-permanentes Filme plstico de polister (Therphane)

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    So substncias que se decompem dando incio polimerizao(cura) da resinas e do gel coat polister insaturado.

    So tambm chamados de iniciadores e geralmente so da famliados perxidos orgnicos.

    Os PERXIDOS ORGNICOS so substncias qumicas derivadas doperxido de hidrognio (gua oxigenada).

    Exemplos :- PMEK-perxido de metil etil cetona- BPO -perxido de benzola- AAP- perxido de acetil acetona

    Variveis de temperaturana polimerizao

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    p

    Ambiente: 20C a 30C (cura a temperatura ambiente)

    Mdia temperatura controlada: 30C a 90C

    Alta temperatura controlada: acima de 90C

    Exemplo de curaRPI Ortoftlica

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Velocidades de cura com diferentes

    catalisadores

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    0 4 8 12 20 30 30

    Tempo (minutos)

    Temperatura(oC)

    AAP

    MEKP

    BPO

    RPI Isoftlica

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Velocidades de cura com diferentescatalisadores

    0

    50

    100

    150

    200

    0 4 8 10 20 30 35 40

    Tempo (minutos)

    Temperatura

    (oC)

    AAP

    MEKP

    BPO

    RPI Bisfenlica

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Velocidades de cura com diferentes

    catalisadores

    0

    20

    40

    60

    80

    100120

    140

    160

    180

    0 6 12 17 23 31 45

    Tempo (minutos)

    Temperatura

    (oC)

    AAP

    MEKP

    BPO

    stervinlica

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Velocidades de cura com diferentes

    catalisadores

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    0 6 12 17 23 31 40

    Tempo (minutos)

    Temperatura

    (oC)

    AAP

    MEKP

    BPO

    IMPORTANTE

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    A velocidade de cura das resinas em geral depende da quantidade

    de catalisador. De modo geral, quanto maior for a quantidade decatalisador, maior ser a velocidade de reao. Porm, isto verdade at cerca de 3,0% de catalisador adicionado. Acima destaquantidade no h mais aumento significativo da velocidade decura.

    Estudos comprovam tambm que a utilizao de catalisador emquantidades superiores a 3 (trs) por cento leva a desperdcio poisno se alcana rendimentos superiores. Se o teor de Perxidochegar em torno de 7 (sete) por cento ocorrer uma inibio dareao de cura, em razo de os radicais livres gerados reagirementre si e no atacarem as duplas ligaes.

    A ttulo de exemplo, o grfico seguinte apresenta o comportamento de umcatalisador utilizando diversas concentraes.

    Catalisador

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Velocidades de cura com diferentes

    concentraes de catalisadores

    020

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    0 612

    17

    23

    31

    40

    49

    58

    Tempo (minutos)

    Temperatura(oC)

    2,00%

    1,50%

    1,00%

    0,50%

    ACELERADOR

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Semelhante aos catalisadores, os aceleradores de reao tambmexibem um aumento de velocidade de reao proporcional suaconcentrao.

    O grfico seguinte apresenta o comportamento de um aceleradorem relao sua concentrao.

    Acelerador

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Influncia da concentrao de

    acelerador na velocidade dereao

    020

    40

    60

    80

    100120

    140

    160

    0 612

    18

    24

    30

    36

    42

    Tempo (minutos)

    Temperatura(oC)

    1,00%

    0,50%

    0,30%

    0,10%

    INIBIDOR

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Os inibidores so adicionados para reduzir a velocidade de cura, parapossibilitar maior tempo de trabalho ou para evitar a formao de bolhas oudeformaes da pea. Quanto maior a quantidade de inibidor, mais lentaser a velocidade de reao.

    O grfico seguinte apresenta, genericamente, o comportamento de uma

    resina polister quando adicionado inibidor a vrias concentraes.

    Inibidor

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Influncia da concentrao de inibidor

    na velocidade de reao

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    0 6 12 18 24 30 36 42

    Tempo (minutos)

    Temperatura(oC)

    0,01%0,02%

    0,03%

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Cite 2 tipos de catalisador?

    Qual a faixa % recomendada para uso do PMEK?

    A falta ou excesso de catalisador prejudica a cura?

    Qual a funo do inibidor?

    Quais cuidados devemos ter com os catalisadores?

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Polimerizao (cura) de uma resina de polister insaturada amudana de seu estado lquido para o estado slido.

    Durante esta transformao a resina e gel coat vai alterandogradativamente suas caractersticas qumicas e fsicas.

    Esta reao EXOTRMICA (libera calor) ou seja, ao dar o tempo degel, a temperatura da massa aumenta rapidamente at atingir atemperatura mxima (pico exotrmico), quando ento o laminadocomea a esfriar at atingir a temperatura ambiente.

    liquidoslido

    Fases de polimerizao

    http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Fase liquida

    Fase de gel

    1- Tempo de gel (gel time) o tempo transcorrido aps a mistura daresina com o catalisador e o incio da cura (ponto de gel).

    o tempo que temos disponvel para manipular a resina (laminar,compactar, injetar).

    Fases de polimerizao

    http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    2- Intervalo de reao o perodo onde ocorre o endurecimento daresina com rpida e alta liberao de calor (Exotermia).

    Fase liquida

    Fase de gelIntervalo de

    reao

    Fases de polimerizao

    http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    3- Pico exotrmico a temperatura mais alta que atinge umadeterminada resina polister insaturada catalisada quando emprocesso de polimerizao(cura).

    Fase liquida

    Fase de gelIntervalo de

    reao

    Fases de polimerizao

    http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    4- Resfriamentoou perda de calor onde a matriz comea a adquirirsua rigidez mais rapidamente.

    Fase liquida

    Fase de gel Intervalo dereao

    Perda

    de calor

    Fases de polimerizao

    http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    3-Final do ciclo quando a temperatura retorna a ser equivalente aambiente.

    Fase liquida

    Fase de gel Intervalo dereao

    Perda

    de calor

    Peapolimerizada

    Representao grficaprocesso de polimerizao

    C d li i

    http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    148/248

    Curva de polimerizao

    TEMPO

    TEMPERATU

    RA

    Pico exotrmico

    Intervalo de reao

    Tempo de gel

    Fase de resfriamento

    (perda de calor eaumento da rigidez)

    Ciclo dePolimerizao

    Intervalo de cura

    Curva exotrmicaResina ortoftlica com 3% de PMEK

    Temperatura ambiente 25CEnsaio com 50 ml resina pura

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    149/248

    Temperatura

    Tempo

    Curva exotrmicaResina ortoftlica com 3% de PMEK

    Temperatura ambiente 25CEnsaio do processo RTM Ligth

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    150/248

    Temperatura

    Tempo

    Importante

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    As Resinas so sensveis as mudanas de temperatura ambiente quealtera principalmente o tempo de cura e a viscosidade.

    Como o tempo de cura varia em relao a temperatura ambiente, recomendado que antes da iniciar o trabalho se verifique o tempo

    de gel, evitando-se assim, perda de produtividade e material,excesso de catalisador, dentre outros.

    A maioria das resinas so fornecidas Pr-Aceleradas ou PA (jcontem o acelerador), bem como, so ajustadas para o uso de 1%

    a 3% do Catalisador (PMEK) e relao ao peso.

    Ensaios prticos

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    152/248

    1. Gel time2. Pico exotrmico3. Curva de polimerizao

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Se apresentam em diversas formas tais como:

    - Fibras contnuas- Fibras picadas- Fibras modas (p)- Mantas unifilamento- Mantas de fios picados- Mantas compostas- Mantas formveis a frio ou a temperatura- Tecidos unidirecionais, bidirecionais e multiaxiais- Tecidos hbridos- Vu de superfcie

    Reforo estrutural

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    So fabricados a partir de vrias bases txteis tais como:

    - Vidro (E, S, AR)- Aramida- Carbono- Natural (curau, coco, bananeira, sisal, piaava)

    Fibra de vidro

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Largamente utilizadas a partir dosanos 60 a mais utilizada nafabricao de materiaiscompsitos, devidoprincipalmente ao seu baixocusto, alta resistncia trao egrande inrcia qumica.

    Vdeo

    Aramida

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Filme%20Vetrotex.MPGhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Filme%20Vetrotex.MPG
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    156/248

    Fabricadas a partir de fiossintticos base poliamidaaromtica utilizada comoreforos balsticos e emcompsitos avanados onde asegurana, leveza e resistnciaso requisitos essenciais ao

    produto.

    Vdeo

    Fibras de carbono

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/CAPACETE%20QUE%20SALVOU%20O%20FELIPE%20MASSA.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/CAPACETE%20QUE%20SALVOU%20O%20FELIPE%20MASSA.wmv
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Utilizadas a partir dos anos 90 emcompsitos avanados voltadospara os segmentos militar,aeronutico e aeroespacial eposteriormente a outros comomateriais esportivos, nutico eautomotivo, devido a necessidade

    de se obter produtos cada vezmais leves (baixo peso) e altarigidez.

    Vdeo

    Fibras vegetais

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/[1]el%20carbono-maravillas%20modernas-history%20channel.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/[1]el%20carbono-maravillas%20modernas-history%20channel.wmv
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Devido aspectos ambientais,sociais e econmicos passaram aser mais estudadas e utilizadasem segmentos especficos, comono setor automotivo parafabricao de componentes deacabamento e de menor

    resistncia estrutural em relaoas de vidro, aramida e carbono.

    Fibras de vidroUnidades de medida

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Tex: Unidade de medida para roving contnuo. aquantidade de gramas contidas em um quilmetro demechas de fibras de vidro.

    Gr/m: Unidade de medida para vu, tecidos e mantas de

    reforo.

    Fibras de vidroTipos

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    ROVINGS: so as mechas de vrias tortas enroladas em bobinascilndricas, utilizados no processo de laminao a pistola.

    CARACTERSTICAS PRINCIPAIS:Facilidade de corteBoa disperso das fibras picadas

    Velocidade de impregnao balanceada para facilitar a penetraoda resina sem dificultar a remoo das bolhas de arBaixa formao de eletricidade estticaBoa conformao em cantos e dobrasBoa translucidez no laminadoFcil desenrolamento

    Fibras de vidroTipos

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    MANTAS:So fabricadas com mechas de fibras picadas em um arranjomultidirecional aleatrio, ligadas por um ligante bisfenlico de altasolubilidade em estireno.Gramaturas: 300 g/m2450 g/m2e 600 g/m2.

    CARACTERSTICAS PRINCIPAIS:- Uniformidade de peso e espessura- Facilitar a penetrao da resina- Facilitar a remoo de ar dos laminados- Produzir laminados com boa translucidez

    - Conformar com facilidade em cantos e dobras

    Fibras de vidroTipos

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    TECIDOS: So fabricados com rovings (fibras contnuas) e so usados emaplicaes que exigem propriedades mecnicas mais altas que as obtidascom fibras picadas, principalmente resistncia a impacto, alongamento edeflexo.gramaturas: 30 g/m2a 800 g/m2

    Os tecidos no so isotrpicos, e as direes das fibras (urdume e trama)devem coincidir com aquelas de maior solicitao mecnica.

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Quais os principais reforos (base do material)?

    De que forma so encontrados (comercializados)?

    O que TEX?

    Qual o reforo mais utilizado?

    Os tecidos so isotrpicos?

    Qual tipo de reforo o mais isotrpico?

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    As cargas so partculas slidas e insolveis na resina. Ascargasminerais de baixa absoro de leo (calcita, dolomita, aluminatrihidratada, quartzo, slica) so usadas nas camadas estruturaispara reduzir custos e dar propriedades especiais aos laminados.

    Outras cargas, como carbonato de clcio precipitado e talco, so

    usadas em gelcoats para controlar a reologia e reduzir custos.

    As cargas reduzem o coeficiente de dilatao trmica dos gelcoats.

    Os laminados planos e finos empenam menos se feitos com gelcoats

    contendo altos teores de carga. Um ponto que merece atenoespecial o aumento do peso especfico.

    Cargas Minerais

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    165/248

    Dolomita

    Quartzo

    Calcita

    Caulim

    CARGAS

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    166/248

    Podemos dividir as cargas emdois grupos:

    Cargas para Reforo

    Cargas para rigidez

    Fibra moda Talco Micro esferas ocas Calcita

    Cargas

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Cargas para reforoAs mais utilizadas so as micro esferas

    de vidro, as quais podem ser ocasou macias, cujo principal interessereside em sua geometria (formafsica) que reparte regularmente os

    esforos nas peas evitandoconcentraes de tenses.

    Exemplos : Micro esferas ocas devidro, carbono e orgnicas (epxi,fenlicas, PS) e fibra de vidromoda.

    Micro esferas ocas de vidro

    Cargas

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

    168/248

    Cargas para rigidezAs mais utilizadas so , em geral,

    de origem mineral e seincorporam resina empropores compatveis com ascaractersticas desejadas ao

    produto final, bem como, taiscargas podem ser usadastambm para reduzir custos.

    Exemplos : Carbonato de Clcio,Talco (silicato de magnsiohidratado), Caulim (silicato dealumina hidratado)

    Talco

    Cargas

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Para conferir determinadas caractersticas aos materiaiscompsitos, tais como conduo de eletricidade e calor,cargas especiais so utilizadas e, entre elas se destacam:

    - Metais em p (Alumnio, Cobre, Ferro)

    - Micro esferas metalizadas- Filamentos metlicos muito finos

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    MOLDAGEM ABERTA

    MOLDAGEM FECHADA

    LAMINAO MANUAL

    LAMINAO A PISTOLA

    COMPRESSO A FRIO

    MOLDAGEM A VCUO & INFUSO

    ENROLAMENTO FILAMENTAR

    COMPRESSO A QUENTE

    INJEO DIRETA E ASSISTIDA A VCUO

    LAMINAO CONTNUA & PULTRUSO

    CENTRIFUGAO

    1%

    CONSUMO DE MATRIA-PRIMA POR PROCESSO

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    171

    52%27%

    11%3% 2%

    3% 1%

    1%

    0%

    Manual (Spray e Hand Lay Up) Infuso

    RTM Filament Winding

    BMC Laminao Contnua

    Pultruso SMC

    Outros

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    1- Processo manual

    Laminao manual (hand lay up)

    Revestimento

    Laminao manual

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    Vdeo

    Processo manual

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Fibreglass%20moulding%20bangalore,karnataka,%20India.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Fibreglass%20moulding%20bangalore,karnataka,%20India.wmv
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    Revestimento

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    Fotos gentilmente cedidas RUST Engenharia

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    Vdeo

    Projeo

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/aplicacion%20de%20resina%20epoxica.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/aplicacion%20de%20resina%20epoxica.wmv
  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    179/248

    Vdeo

    RTM

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Robot%20Fiber%20Glass.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Robot%20Fiber%20Glass.wmv
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    RTM VANTAGENS

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    MENOR MO DE OBRA EM RELAO AOS

    PROCESSOS LAMINAO MANUAL E A PISTOLA REGULARIDADE NA PRODUO BAIXA EMISSO DE ESTIRENO BAIXO CUSTO DE FERRAMENTAL

    RPIDA PRODUO DO MOLDE E CONTRA MOLDE VRIAS OPES EM RESINAS E REFOROS

    Vdeo case

    RTM

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/eparco%20editado.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/eparco%20editado.wmv
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    RTM

    RTM Light

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    RTM Light

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/V%C3%ADdeo%20RTM%20Light%20Leg%20Portugues.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/V%C3%ADdeo%20RTM%20Light%20Leg%20Portugues.wmv
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    Saco de vcuo

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Carbon%20Fibre%20Cello.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Carbon%20Fibre%20Cello.wmv
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    Infuso

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Infus%C3%A3o%20conves%20ABMACO%202009.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Infus%C3%A3o%20conves%20ABMACO%202009.wmv
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    BRASIL 13 lugar na Volvo Ocean Race 2006

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    Filamento contnuo

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/ABN%20AMRO%20footage%20from%20Volvo%20Ocean%20race..wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/ABN%20AMRO%20footage%20from%20Volvo%20Ocean%20race..wmvhttp://www.brasil1.com.br/site/projeto/torben_grael.aspx
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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Filme%20Filamento%20Continuo%20ABMACO.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Filme%20Filamento%20Continuo%20ABMACO.wmv
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    Pultruso

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Processo%20de%20Pultrus%C3%A3o.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Processo%20de%20Pultrus%C3%A3o.wmv
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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Pultrusion.avihttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Pultrusion.avi
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    Laminadora contnua

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    Moldagem por compresso

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    SMC (COMPOSTO DE MOLDAGEM NA FORMA DE LENOL)

    BMC (COMPOSTO DE MOLDAGEM NA FORMA DE MASSA)

    COMPRESSO A QUENTE

    O que SMC?

    Sheet Molding CompoundFibras longas (de 3 a 6 cm) maior resistncia

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Filme%20SMC%20ABMACO%202009.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Filme%20SMC%20ABMACO%202009.wmv
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    Fibras longas (de 3 a 6 cm) = maior resistncia Processo de prensagem semelhante a estampagem metlica Moldes metlicos aquecidos ( de 120C a 180C) Prensas de fechamento e conformao de 80 kg/cm a 120 kg/cm

    Composio do SMC

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    39%

    39%

    22%

    Resina polimrica termofixa

    Carga inorgnicaReforo

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    SMCEquipamento de fabricao do SMC

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    SMCMaturao do SMC em cmara quente e

    estocagem em cmara fria

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    SMCIncio da moldagem

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    Fonte: Simoldes Aos Brasil

    A concepo de peas externas dos automveis em duas partes requerao menos de 10 a 12 ferramentas de ao para estampagem e

    Linha de Estampagem em ao

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    formao das partes internas e externas em ao.

    Fonte: Dieffenbacher, DE

    A concepo de peas externas dos automveis em duas partes requerapenas duas ferramentas se a tecnologia de moldagem de SMC for usada.

    Linha de SMC

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    Fonte: Dieffenbacher, DE

    O que BMC?

    Bulk Molding Compound

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Filme%20BMC%202009%20final.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Filme%20BMC%202009%20final.wmv
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    Fibras curtas (de 6 a 12 mm) Processo de prensagem e injeo Moldes metlicos aquecidos ( de 120C a 180C) Prensas de fechamento e conformao de 80 kg/cm a 120 kg/cm

    Composio do BMC

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    42%

    38%

    20%

    Resina polimrica termofixa

    Carga inorgnicaReforo

    Vantagens do BMC

    Alta produtividade (~ 80 mil ps/ano/molde)

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    timo acabamento superficial (Casse A automotivo) Baixa densidade ( de 1,4 a 2 g/cm) Baixa dilatao trmica tima resistncia a temperatura ( acima de 120C)

    Transparncia as ondas eletromagnticas No oxida (no sofre corroso) timo isolante trmico e acstico

    BMC MOLDAGEM PORCOMPRESSO

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    BMCMOLDAGEM POR INJEO

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    BMC APLICAES

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    Elevada integrao de funes

    com excelente resistncia esuperior isolamento acstico

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    Centrifugao

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    QUALIDADE fabricar produtos com segurana.

    Respeitando:

    Colaboradores Clientes Sociedade Meio Ambiente

    Qualidade

    Qualidade de produtos e servios deixou de ser, nestas ltimas

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    dcadas, apenas uma estratgia de diferenciao e se tornou umaquesto de necessidade primordial h sobrevivncia das empresas.

    Para que as empresas conquistem nveis de competitividade exigidapelo mercado nacional e internacional necessrio:

    - Sistema gerencial da qualidade- Planejamento e controle adequado.- Atualizao continua e- Capacitao da Mo de Obra Operacional.

    Segurana

    O que Segurana ?

  • 7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO

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    SEGURANA fabricar produtos com qualidade.

    Respeitando:

    Colaboradores Clientes Sociedade Meio Ambiente

    Segurana

    Toda empresa alm de especificar

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    ferramentas, matrias primas,procedimentos e tem de zelar pela totalsegurana de cada um de seusfuncionrios e colaboradores atravs doconceito do uso de EPIs.

    EPIs = Equipamentos de Proteo Individual

    Segurana

    SEMPRE

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    - Consulte as Fichas de Emergncia de cada produto.- Consulte a FISP - Ficha de Informao e Segurana do Produto.- Use os EPIs adequados a cada atividade.

    Dvidas?

    NR-6 do Ministrio do Trabalho e Empregowww.mte.gov.br

    Site da AlmacoFaa o download gratuito do Manual de EPIS

    www.almaco.org.br

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    www.almaco.org.br

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    Finalizando

    A equipe ALMACO E CETECOM agradecem a participao de todos.

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